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Programa Manejo Ambiental 14001
Programa Manejo Ambiental 14001
AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Cód.: 20122180251
AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Cód.: 20122180251
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AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Edison Fernando Rubiano Acosta
DIRECTOR INTERNO:
Oscar Eduardo Serrato Suárez
MSc. Biodiversidad y Conservación
DIRECTOR EXTERNO:
Yamile Bonilla Niño
Administradora de Empresas
Subgerente Administrativo PROSERPLAST S.A.S
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Nota De Aceptación:
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Director Interno:
Oscar Eduardo Serrato Suárez
MSc. Biodiversidad y Conservación
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Director Externo:
Yamile Bonilla Niño
Administradora de Empresas
Subgerente Administrativa PROSERPLAST S.A.S.
Presentado:
Bogotá D.C. 11 de Octubre de 2016
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AGRADECIMIENTOS
Primero a Dios nuestro señor por permitirnos dar un paso tan importante en nuestras vidas.
A nuestras familias, por su apoyo y ayuda incondicional para lograr cumplir nuestros sueños y
proyectos de vida.
A nuestros Directores y amigos, el Docente Oscar Eduardo Serrato y la doctora Yamile Bonilla
Niño por su dedicación y constante acompañamiento y apoyo incondicional durante el desarrollo
de la pasantía.
A todos nuestros amigos que nos acompañaron y fueron parte de nuestras vidas en el transcurso
de la carrera.
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CONTENIDO
RESUMEN ................................................................................................................................... 12
INTRODUCCION ........................................................................................................................ 13
1. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 15
1.1 Objetivo General ................................................................................................................ 15
1.2 Objetivos Específicos.......................................................................................................... 15
2. ESTADO DEL ARTE........................................................................................................... 16
2.1 Marco Teórico ..................................................................................................................... 16
2.2 Marco Conceptual ............................................................................................................... 18
2.3 Marco Geográfico ............................................................................................................... 21
2.4 Marco legal ......................................................................................................................... 22
3. METODOLOGÍA ................................................................................................................. 22
3.1 Ciclo PHVA (Planificar-Hacer-Verificar-Ajustar) ............................................................. 24
3.2 Diagrama de flujo ............................................................................................................... 24
3.3 Balance de Masa (Entradas y Salidas) ................................................................................ 25
3.4 Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta ............................. 25
3.5 Caracterización de la línea base .......................................................................................... 27
3.6 Identificación de aspectos ................................................................................................... 27
3.8 Formulación de medidas de manejo ambiental ................................................................... 29
3.9 Formulación del Plan de Seguimiento y Monitoreo ........................................................... 29
3.10 Formulación del Plan de Contingencia ............................................................................. 30
4. RESULTADOS..................................................................................................................... 30
4.1 Descripción general de la Empresa PROSERPLAST S.A.S. ............................................. 30
4.1.1 Antecedentes ................................................................................................................ 30
4.1.2 Productos obtenidos ..................................................................................................... 30
4.1.3 Clasificación de materias primas e insumos ................................................................ 31
4.1.4 Distribución en planta .................................................................................................. 35
4.1.5 Ciclo (PHVA) en la formulación del PMA.................................................................. 35
4.1.6 Diagrama de Operaciones de Producción PROSERPLAST S.A.S. ............................ 36
4.1.7 Balance de Masas (Entradas y Salidas) ....................................................................... 37
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ÍNDICE DE TABLAS
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 Evaluación Integrada De Recursos Naturales Y Humanos Para La Planificación De
Proyectos ....................................................................................................................................... 23
Figura 2 Ciclo PHVA.................................................................................................................... 24
Figura 3 Requisitos del SGMA ..................................................................................................... 28
Figura 4 Diagrama de Operaciones de Producción de PROSERPLAST S.A.S ........................... 36
Figura 5 Balance de Masas- Producción PROSERPLAST S.A.S. ............................................... 37
Figura 6 Distribución Poblacional por UPZ y por Sexo – Localidad de Puente Aranda-
Proyección 2010............................................................................................................................ 48
Figura 7 Jerarquización de opciones que se deben seguir para el adecuado manejo de los residuos
sólidos ........................................................................................................................................... 88
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ÍNDICE DE ILUSTRACIONES
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ÍNDICE DE FICHAS
Ficha 1 PROGRAMA DE MANEJO DE VERTIMIENTOS....................................................... 74
Ficha 2 PROYECTO: CARACTERIZACIÓN DE AGUAS RESIDUALES INDUSTRIALES 74
Ficha 3 PROGRAMA DE MANEJO DE EMISIONES ............................................................... 77
Ficha 4 PROYECTO: EXTRACTORES EOLICOS .................................................................... 78
Ficha 5 PROGRAMA DE MANEJO DE RESIDUOS................................................................. 84
Ficha 6 PROYECTO: MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO PELIGROSOS Y
PELIGROSOS PARA LA EMPRESA PROSERPLAS SAS. ...................................................... 85
Ficha 7 PROGRAMA DE MANEJO DE RUIDO ..................................................................... 100
Ficha 8 PROYECTO: CONTROL DEL RUIDO ....................................................................... 101
Ficha 9 PROGRAMA DE USO Y AHORRO EFICIENTE DE RECURSOS NATURALES .. 104
Ficha 10 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DEL AGUA ...................................... 105
Ficha 11 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA ELÉCTRICA ........... 109
Ficha 12 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL ........ 117
Ficha 13 PROYECTO: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS PROGRAMAS DE
SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S. ...... 118
Ficha 14 PROYECTO: SEÑALIZACIÓN DE EMERGENCIA................................................ 123
Ficha 15 PLAN DE ACCIÓN DE DERRAMES DE SUSTANCIAS QUIMICAS PELIGROSAS
..................................................................................................................................................... 134
Ficha 16 PLAN DE ACCIÓN MANEJO DE INCENDIOS PARA LA EMPRESA
PROSEPLAST S.A.S.................................................................................................................. 138
Ficha 17 PLAN DE ACCIÓN ACCIDENTES E INCIDENTES LABORALES ...................... 140
Ficha 18 PLAN DE ACCIÓN DE EVACUACIÓN ................................................................... 143
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ANEXOS
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RESUMEN
Este documento tiene como objetivo servir de herramienta guía para orientar a la empresa
formulando un Plan de Manejo Ambiental el cual contiene fichas técnicas con metodologías que
encaminan a la empresa a ser ambientalmente sostenible y sustentable, la efectividad y
desarrollo dependerá del uso y enfoque que realice o ejecute la empresa.
Está claro que la formulación del PMA traerá consigo una serie de beneficios, tanto económicos,
jurídicos y ambientales, algunos de estos serán:
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INTRODUCCION
Para hacer frente a la problemática actual en Colombia por el sector Industrial se decidió
formular un Plan de Manejo Ambiental (PMA) en la empresa PROSERPLAST S.A.S. la cual se
1
Sánchez Pérez, G. (2002). Desarrollo y medio ambiente: una mirada a Colombia.
2
UNAD. (2016). Lección 12: Efectos de la industria sobre el medio ambiente.
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Por ello la importancia de un Plan de Manejo Ambiental se basa en que nos permite define las
bases de la gestión óptima de todos los procesos y materiales potencialmente contaminantes para
cualquier proyecto. El alcance de esta gestión óptima, así como sus implicaciones a todo nivel,
dependen de variables como la normatividad ambiental, los recursos disponibles para emplear en
la gestión y manejo de los residuos generados durante los procesos productivos y la visión e
importancia que tenga este factor dentro de su plataforma estratégica (Bohórquez Giraldo, L.,
2015) 3
Este Plan de Manejo Ambiental también nos permite realizar una evaluación ambiental, las
cuales están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos y efectos
ambientales que se causen por el desarrollo de un proyecto, obra o actividad, otro parámetro
importante a tener en cuenta es el Incluir los planes de seguimiento, monitoreo, contingencia, y
abandono según la naturaleza del proyecto, obra o actividad (Alcaldía de Tunjuelito., 2009).4
De esta manera para la ejecución y desarrollo de la formulación del Plan de Manejo Ambiental
se debe hacer un diagnóstico y revisión ambiental de la empresa en cuanto a el área en la que
lleva a cabo sus procesos de producción e identificar si cada uno de estos procesos cumple con
normatividad ambiental vigente y se les realiza un el adecuado manejo a los diferentes
contaminantes que se generen con el propósito de reducir y mitigar la afectación al medio
ambiente, para lo cual es de vital importancia la aplicación de un balance de masa, el cual
permite evaluar la eficiencia de los procesos y por consiguiente identificar aspectos e impactos
ambientales para su posterior interpretación y jerarquización, logrando así contar con la
suficiente información para la formulación del Plan de manejo Ambiental.
3
Bohórquez Giraldo, L. (2015). LA IMPORTANCIA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA LA
FORMULACIÓN DE ESTRATEGIAS DE APROVECHAMIENTO INDUSTRIAL Y ECONÓMICO DE LOS
RESIDUOS DE LA CADENA PISCÍCOLA.
4
ALCALDÍA LOCAL DE TUNJUELITO. (2009). Guía Técnica Para La Elaboración de PMA
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1. OBJETIVOS
• Elaborar el balance de masa, bases para identificar y cuantificar entradas y salidas, con el
propósito de formular el ciclo PHVA (Ciclo de Deming)
• Formular planes y programas que hagan parte del plan de manejo ambiental y permitan la
mejora continua de los procesos de la empresa.
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Un Plan de Manejo Ambiental (PMA), Según el Ministerio del Medio Ambiente en el Decreto
2041 (2014), es el conjunto detallado de medidas y actividades que, producto de una evaluación
ambiental, están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos y efectos
ambientales debidamente identificados, que se causen por el desarrollo de un proyecto, obra o
actividad. Incluye los planes de seguimiento, monitoreo, contingencia, y abandono según la
naturaleza del proyecto, obra o actividad.5
De acuerdo con lo anterior, es importante destacar que la formulación del plan de manejo
ambiental del proyecto, debe incluir tres aspectos referenciados:
5
Definición PMA, decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3, articulo 1 Definiciones.
6
Jorge, A. G. (2008). MANUAL PARA LA EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROYECTOS,
OBRAS O ACTIVIDADES. Medellín. (pp. 107, 108)
7
CORREA, Elena. “Impactos socioeconómicos de grandes proyectos. Evaluación y manejo”. Fondo FEN
Colombia. 1999.
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También Jorge, A. G. (2008), muestra que todo PMA debe estudiar la viabilidad política,
económica, social y ecológica.
Viabilidad política En lo político el PMA debe ser coherente y consistente con tres aspectos: La
normatividad ambiental regional, nacional e internacional. El PMA debe cumplir todas las
normas legales que le sean aplicables al proyecto y a los impactos que el mismo genera. Las
políticas de la entidad propietaria de la obra. Debe haber correspondencia entre las políticas
ambientales de la empresa y las medidas de manejo que se propongan.
En este mismo sentido el PMA debe ser conocido por todos los niveles de la organización para
que haya compromiso con el mismo y no se presenten posteriormente contradicciones o no se lo
apoye adecuadamente. Condiciones políticas de la región. Necesariamente debe consultarse la
realidad política de la región donde se desarrollará el proyecto, para poder garantizar su
viabilidad. Desconocer esta realidad, puede llevar a fracasos o a grandes dificultades, ya que las
acciones radicales o la imposición a la fuerza de los proyectos, casi nunca concluyen
favorablemente.
Viabilidad económica: La viabilidad económica se debe ver desde dos puntos de vista: de la
entidad dueña del proyecto y de la población receptora de alguna de las medidas de tipo social.
En el primer caso, el propietario del proyecto debe garantizar que existan los recursos
económicos para la ejecución completa del PMA. Para ello, debe incorporar los costos del
mismo dentro del costo total del proyecto y luego volver a realizar los análisis financieros, con el
fin de confirmar si el proyecto continúa siendo viable. En el segundo caso, los programas
propuestos para la mitigación de los impactos de tipo social, deben también ser viables. Es decir,
que si se proponen alternativas económicas para la población desplazada por los proyectos, éstas
deben ser factibles y deben garantizar los ingresos económicos que se le están proponiendo a la
comunidad. Por este motivo, este tipo de proyectos deben ser muy bien analizados para no
prometer cosas que posteriormente no pueden ser cumplidas o no alcanzan los objetivos
propuestos.
Viabilidad social: “Todos los programas que se formulen deben estar enmarcados dentro de los
patrones culturales, valores, relaciones sociales y relaciones con el medio, de los grupos sociales
a los que van dirigidos.” (Correa, 1999).8
Es por eso que no es conveniente plantear medidas muy novedosas, con un gran alto grado de
incertidumbre o que impliquen grandes cambios en las costumbres o en la vocación de la
comunidad (de pescadores a agricultores, por ejemplo).
8
CORREA, Elena. “Impactos socioeconómicos de grandes proyectos. Evaluación y manejo”. Fondo FEN
Colombia. 1999
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producirán, para evitar que una solución de convierta en el futuro en un problema” (Correa,
1999).9
El proyecto se enmarca bajo los conceptos de medio ambiente y las actividades propias de la
empresa la cual es el “Proceso De La Transformación De Polímeros En Formas Básicas De
Plástico Para La Elaboración De Productos En La Empresa PROSERPLAST S.A.S” los cuales
son:
El ABS es un plástico más fuerte, por ejemplo, que el poliestireno debido a los grupos nitrilo.
Estos son muy polares, así que se atraen mutuamente permitiendo que las cargas opuestas de los
grupos nitrilo puedan estabilizarse. Esta fuerte atracción sostiene firmemente las cadenas de
ABS, haciendo el material más fuerte. También el polibutadieno, con su apariencia de caucho,
hace al ABS más resistente que el poliestireno (Mariano, 2011).10
Extrusión: La palabra extrusión proviene del latín "extrudere" que significa forzar un material a
través de un orificio. La extrusión consiste en hacer pasar bajo la acción de la presión un material
termoplástico a través de un orificio con forma más o menos compleja (hilera), de manera tal, y
9
Jorge, A. G. (2008). MANUAL PARA LA EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROYECTOS,
OBRAS O ACTIVIDADES. Medellín. (Pág. 109, 110)
10
Mariano (2011) Tecnología de los plásticos, definición PS y ABS consultado en la web el 24 de mayo del 2016,
URL: http://tecnologiadelosplasticos.blogspot.com.co/2011/03/extrusion-de-materiales-plasticos.html
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continua, que el material adquiera una sección transversal igual a la del orificio (Mariano,
2011).11
Medidas de compensación: Son las acciones dirigidas a resarcir y retribuir a las comunidades,
las regiones, localidades y al entorno natural por los impactos o efectos negativos generados por
un proyecto, obra o actividad, que no puedan ser evitados, corregidos o mitigados. (Ministerio
del Medio Ambiente decreto 2041,2014)
Medidas de corrección: Son las acciones dirigidas a recuperar, restaurar o reparar las
condiciones del medio ambiente afectado por el proyecto, obra o actividad. (Ministerio del
Medio Ambiente decreto 2041, 2014)
Medidas de mitigación: Son las acciones dirigidas a minimizar los impactos y efectos negativos
de un proyecto, obra o actividad sobre el medio ambiente (Ministerio del Medio Ambiente
decreto 2041, 2014)
Medidas de prevención: Son las acciones encaminadas a evitar los impactos y efectos negativos
que pueda generar un proyecto, obra o actividad sobre el medio ambiente (Ministerio del Medio
Ambiente decreto 2041, 2014)
Medio Ambiente: Para Gabriel Quadri (2006), el término “medio ambiente” se refiere a
diversos factores y procesos biológicos, ecológicos, físicos y paisajísticos que, además de tener
su propia dinámica natural, se entrelazan con las conductas del hombre. Estas interacciones
pueden ser de tipo económico, político, social, cultural o con el entorno, y hoy en día son de gran
interés para los gobiernos, las empresas, los individuos, los grupos sociales y para la comunidad
internacional.12
Molino: Un molino es un artefacto o máquina que sirve para moler utilizando una energía: la
fuerza del viento o del agua, un motor térmico o uno eléctrico (Mellado, 1857).13
11
Mariano (2011) Tecnología de los plásticos, consultado en la web el 24 de mayo del 2016, URL:
http://tecnologiadelosplasticos.blogspot.com.co/2011/03/extrusion-de-materiales-plasticos.html
12
Gabriel Quadri, Políticas Públicas. Sustentabilidad y medio ambiente, en prensa, Miguel Ángel Porrúa, México,
2006, p.22
13
Enciclopedia tecnológica, Francisco de P. Mellado, 1857 definición molino
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PEBD: Polietileno de Baja Densidad, también llamado polietileno ramificado, debido a que
algunas veces los carbonos en lugar de tener hidrógenos unidos tiene largas cadenas de
polietileno. Este material ofrece una buena resistencia a la corrosión y baja permeabilidad, puede
ser usado en aplicaciones donde la resistencia a la corrosión es importante, pero la rigidez, altas
temperaturas y fuerza estructural no (Universidad de Oviedo, 2005).
Plástico: Los plásticos son materiales orgánicos constituidos por macromoléculas producidos
por transformaciones de sustancias naturales o por síntesis directa a partir de productos extraídos
del petróleo, del gas natural, del carbón o de otras materias minerales.
PP: El polipropileno es otro de los polímeros más versátiles. Cumple una doble tarea, como
plástico y como fibra. Como plástico se utiliza para hacer cosas como envases para alimentos
capaces de ser lavados en un lavaplatos. Esto es factible porque no funde por debajo de 160 oC.
14
Definiciones, decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3, articulo 1
15
Jaime Salinas (2011) Definición y clasificación de los plásticos., consultado el 24 de mayo del 2016, URL:
http://tecnologmota.blogspot.com.co/2011/02/definicion-y-clasificacion-de-plasticos.html.
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El polietileno, un plástico más común, se recalienta a aproximadamente 100 oC, lo que significa
que los platos de polietileno se deformarían en el lavaplatos. (Universidad de Oviedo, 2005). 16
16
Universidad de Oviedo (2005), Tema 8 Materiales Poliméricos De Mayor Interés Industrial, definiciones PP,
PEAD, PEBD pp. 13, 21.
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3. METODOLOGÍA
17
Zúñiga (2001). Hagamos el Ordenamiento Territorial del Sector Rural. Universidad Distrital Francisco José de
Caldas. FAMARENA. p. 11
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El modelo permitió caracterizar y tener un diagnostico detallado de la línea base del proyecto en
todos sus aspectos, que brinda información de cuál podría ser el mejor uso para esa zona y
compararlo así con el uso actual; esto permitiría de cierta forma determinar que conflictos de uso
existen dentro del área de estudio. Es así que se puede realizar la planificación de un predio, zona
o territorio para la ejecución de planes, programas o proyectos en pro de la sostenibilidad y
sustentabilidad económica, social y ambiental, en este caso con la formulación de un PMA de la
transformación de polímeros en formas básicas de plástico para la elaboración de productos en la
empresa PROSERPLAST S.A.S.
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Fuente: http://images.slideplayer.es/3/1095348/slides/slide_36.jpg
El proceso productivo está constituido por una o varias operaciones unitarias. Una operación
unitaria puede realizarse en varias etapas. Se debe identificar todas las operaciones unitarias y
sus interrelaciones, a fin de dibujar un diagrama de flujo que refleje fielmente lo que ocurre en el
proceso.
18
Orientación acerca del enfoque basado en procesos para los Sistemas de Gestión de la Calidad. ISO/TC 176/SC
2/N 544R. Mayo 2001
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Para sistemas de producción complejos, donde existan varios procesos independientes, se puede
preparar un diagrama de flujo general, mostrando todos los procesos, cada uno representado por
un bloque y, en hojas separadas, preparar diagramas de flujo para cada proceso individual,
indicando en detalle sus operaciones unitarias. Si éstas fueren complejas, se puede, a su vez,
preparar diagramas de flujo, por separado, con el detalle que sea requerido. En la Figura 1 se
muestra un ejemplo de un diagrama de flujo de un proceso productivo. (GUÍA TÉCNICA DE
PRODUCCIÓN MÁS LIMPIA PARA CURTIEMBRES, 2003)19
19
GUÍA TÉCNICA DE PRODUCCIÓN MÁS LIMPIA PARA CURTIEMBRES (2003). (Anexo D). Centro de
Promoción de Tecnologías Sostenibles CPTS. Métodos para realizar balance de masa, balance de energía y cálculo
de consumos y descargas específicos. p.158, Bolivia
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Al delimitar esta área, se debe analizar la intensidad de los efectos producidos y si su afectación
es directa o indirecta. De ahí surgen dos términos importantes en la elaboración de los estudios
ambientales que son: Área de Influencia Directa (AID) y Área de Influencia Indirecta (AII).
(UNAD, 2016)20
El AID, es el área donde puntualmente sucederán los impactos. En algunos proyectos se refiere
al contexto local o puntual, donde se prevé la afectación por las actividades del Proyecto sobre
los diferentes sistemas que comprenden un territorio: abiótico, biótico y socioeconómico, así
como las interrelaciones entre ellos (GRAMALOTE, 2015)21
Algunas de las consideraciones que se deben tener en cuenta para la definición del AID son:
20
UNAD (2016). Lección 8. Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta.
21
Proyecto Gramalote. (2016). Proyecto de Minería a cielo abierto. (p. 3.1)
22
UNAD (2016). Lección 8. Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta.
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ECOMAPAS: Es una herramienta sencilla y práctica, diseñada con un formato visual y que se
usa como herramienta de inicio a la gestión medioambiental.
El ecomapa intenta explorar los impactos medioambientales, los problemas y las prácticas de las
PYME dentro de un proceso de aprendizaje participativo.
Es un método sistemático que genera una imagen de la información medioambiental clave por
medio del uso de símbolos en un sencillo plano del lugar.
El enfoque visual hace que el ecomapa sea muy fácil de comprender y se convierta en una
herramienta de apoyo útil para concienciar a los empleados y a las partes interesadas sobre los
impactos medioambientales de las actividades de una organización. También le permite que haya
más personas implicadas en una fase temprana sin precisar una cantidad enorme de
conocimientos especializados.
Ecomapping utiliza varios ecomapas para aclarar y visualizar los problemas medioambientales
(«puntos calientes ») dentro de una empresa. Los distintos mapas (agua, energía, aire, residuos)
crean un conjunto útil de información gráfica estructurada en múltiples capas y nos conducen
inmediatamente a programas de acción medioambiental. (EMAS, 2001) 23
23
(2001) EMAS «easy» ECOMAPAS para pequeñas y medianas empresas, Encontrado en la web en el sitio web
EMAS: http://ec.europa.eu/environment/emas/index_en.htm
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24
(2004), Requisitos del SGMA, según la ISO14001:2004, PDF
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NOTA: La metodología y matrices guía puede ser consultada en el documento guía citado a
continuación Requisitos del SGMA, según la ISO14001 (2004). Ya que sería redundante
sobrecargar el documento ya que en la aplicación de esta se observara paso a paso la
identificación y evaluación de los aspectos e impactos medioambientales.
Se realizaron las medidas de manejo ambiental, las cuales de manera práctica se orientaron a
prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos ambientales, sociales y económicos
generados por el desarrollo de la producción de formas básicas de plásticos de la empresa
PROSERPLAST S.A.S. las cuales estarán adaptadas a las necesidades específicas de la empresa
para su futura retroalimentación y mejoramiento.
Se formuló el plan de monitoreo y seguimiento donde se plantea las acciones necesarias para
realizar la verificación, vigilancia y evaluación de las actividades y obras formuladas en el Plan
de Manejo Ambiental.
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4. RESULTADOS
4.1.1 Antecedentes
La empresa PROSERPLAST S.A.S. fue constituida en el año 2011 por un grupo de
profesionales con una amplia experiencia en el sector de procesos plásticos, luego de la compra
del equipo a PROLAMPLAS LTDA. Se consolidó la empresa la cual produce formas básicas de
plásticos, utilizando diferentes tipos de plásticos, la maquina principal utilizada es una extrusora,
la cual fue ensamblada y adaptada casi en su totalidad por el ingeniero GABRIEL BONILLA,
gerente de PROLAMPLAS.
La empresa actualmente no posee oficina de gestión ambiental pero está en busca del
mejoramiento de sus procesos y lograr la sostenibilidad ambiental y económica, es por eso que
opta a abrir las puertas a proyectos que brinden herramientas que prevengan mitiguen o
compensen los impactos generados en su actividad diaria, trayendo consigo una mejor calidad de
vida para sus trabajadores y entorno, economizando recursos lo que significa beneficios
económicos.
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HOMOPOLÍMERO
Nombre del Producto: ESENTTIA 03H83
Característica: Polipropileno homopolímero con alta limpieza y procesabilidad estable.
Uso: Fabricación de envases termoconformados (tarrinas) y envases desechables. También para
extrusión e inyección de artículos propósito general. (POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A.,
2014) 25
Ilustración 3 Homopolímero
25
POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A. (2014). Boletín Técnico - Homopolímeros y Copolímeros Random e
Impacto. Pg. 1
26
Américas Styrenics LLC (2014). Hoja de Datos de Seguridad del Producto - STYRON* 484 Poliestireno Natural.
Pg. 1
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27
AJOVER S.A. (2013). Fichas técnicas de productos- Dexton® 500. Pg. 3
28
POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A. (2014). Boletín Técnico - PROPILICO 02R01CA-1. Pg.1
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HOMOPOLÍMERO DE POLIETILENO
Nombre del Producto: PETROTHENE
Características: Es una serie de resinas de homopolímero que combinan la claridad de primera
calidad con la fuerza y rigidez.
Uso: Es recomendado para embalajes de textiles, productos luz, bolsas de pan y otras películas
de embalaje ligero mejorado por la claridad y el brillo. (Lyondell Chemical Company, 2013) 30
Ilustración 8 Homopolímero de Polietileno
29
TOYOLAC (2014). Technical Guide - ABS Resin “TOYOLAC”. pp. 2 y 9
30
Lyondell Chemical Company (2013). Ficha técnica- PETROTHENE. Pg. 1
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COLORANTE
Nombre del Producto: MASTERBATCH
Características: Se puede adicionar un masterbatch (concentrado de color en forma de
granulado) al granulado del material plástico natural (sin teñir) y homogeneizarlos procesándolos
en extrusora (formación de polvo escasa).
Uso: El masterbatch se usa principalmente porque este confiere las más avanzadas prestaciones
físicas, estéticas y funcionales a distintos artículos de plástico. (CLARIANT, 2013). 31
31
CLARIANT (2013). Masterbatches for thermoplastic polyester.
32
ECOPETROL (2016). Polietileno LDPE Polifen 640. Pg. 1 y 2
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Es así que la formulación del PMA solo ejecuta la primera etapa del ciclo (PHVA)
correspondiente al parámetro de planificar:
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𝐾𝑔
1,3 : Residuo Total Operación (Del 3% se recicla el 25% del total de residuos)
ℎ
𝐾𝑔
0,325 : Material Reciclable
ℎ
𝐾𝑔
0, 975 : Material Contaminado
ℎ
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Para la delimitación de las áreas de influencia se tomaron en cuenta los aspectos geográficos,
ambientales y socioeconómicos.
Criterio geográfico:
Están referidos a las características geográficas principales donde se realizan las actividades
operativas de la empresa, resaltando las estructuras o áreas donde se desarrollara la actividad.
Criterio Ambiental:
Para ello Como se ha señalado anteriormente, los criterios de carácter ambiental están
relacionados con los potenciales efectos directos producidos durante las actividades productivas
de la empresa.
COMPONENTE IMPACTO
Almacenamiento Generación en el de residuos y material particulado
Extrusión Generación de Emisiones, residuos peligrosos, consumo de
recursos naturales
mantenimiento Consumo de recursos naturales y vertimientos domésticos
Fuente: Autores (2016)
Criterio Socioeconómico:
Se refiere a la comunidad o población directamente afectada por la ejecución de actividades de
producción de la empresa en este caso son los trabajadores que permanentemente están
expuestos a los impactos generados.
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industrias vecinas, población flotante que transita por la zona o trabaja cerca como se observa en
la ilustración mapa de áreas de influencia PROSERPLAST S.A.S.
Se considera también una afectación de tipo menor por generación de vertimientos domésticos
donde se toma como base las cuencas hidrográficas que pudiesen verse afectadas, en este caso
las presentes en la localidad de Puente Aranda la cual cuenta con un sistema hidrológico de 4
canales que son: Río Fucha (3.500 m), Comuneros (2.200 m), la Albina (1.600 m) y Río Seco
(1.800 m), para una extensión total de 9.100 m, pero al no ser de gran impacto o representativa
no se enmarco dentro del (AII)
De la misma manera con respecto al manejo de RESPEL tampoco se consideró dentro del (AII)
debido a la generación es mínima generando un impacto de menor valor sin contar que la
empresa posee estrategias de reutilización de los mismos. Pero aun así se aclara que existe una
posible afectación de manera indirecta de contaminación al suelo al disponer material
contaminado, el cual terminara en el relleno sanitario.
Nota:
Ver Anexo 2.3 MAPA DE AREA DE INFLUENCIA AMBIENTAL.
4.3.1.1 Geomorfología
La Geomorfología del área donde está la UPZ Zona Industrial de la localidad de Puente Aranda,
donde se encuentra ubicada la empresa PROSERPLAST S.A.S, se encuentra en promedio a 2600
m.s.n.m., es un terreno plano con ligero desnivel en dirección oriente occidente, construida
totalmente sobre áreas que constituyeron humedales. Se encuentra en general en su totalidad
ubicada en áreas sin riesgo geotécnico, alejada de las laderas de las montañas.
4.3.1.2 Geología
Geológicamente la UPZ Zona industrial (AII), se caracteriza por presentar depósitos del terciario
superior y del cuaternario, dentro de estos depósitos se han logrado diferenciar las unidad de
Complejo de conos.
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la edad son variables; las fuentes de aporte, distancia y tipo de transporte difieren para cada
depósito.
El cono está constituido principalmente por bloques, guijarros y guijos, dentro de una matriz
areno-arcillosa; los clastos son bien redondeados, indicando un transporte fluvial de gran
distancia. Este depósito aflora a lo largo del valle del rio Tunjuelito, extendiéndose de sur a norte
hasta los barrios Bosa, Class, Kennedy, Bavaria y San Rafael.
Loa conos de Piedemonte Oriental pueden corresponder también en parte a antiguos flujos
provenientes de un relieve inmediato (Grupo Guadalupe) ubicado hacia el oriente. Allí se
destacan los conos del rio San Cristóbal y el Claret.
4.3.1.4 Geotecnia
De acuerdo con el “Mapa de Zonificación Geotécnica de Santafé de Bogotá D.C.”
(INGEOMINAS – Universidad de los Andes 1997) y el Decreto 074 de 2001, donde se establece
la zonificación geotécnica para el Distrito Capital, se determina dos tipos de zonas:
Zona de suelos duros: Donde predominan las arcillas pre consolidadas con
intercalaciones de arena y suelos arenosos de origen aluvial. En esta zona se localizan
principalmente las localidades de Bosa, Kennedy y Puente Aranda.
Zona de rondas de ríos y humedales: En estas zonas se incluyen los cuerpos de agua de la
ciudad, tales como humedales, antiguos lagos y zonas de inundación. En esta Zona se
localizan principalmente las localidades de Bosa, Kennedy y Puente Aranda. (Instituto de
Desarrollo Urbano, 2009.) 33
El Plan de Ordenamiento Territorial clasifica de manera general las clases del suelo del Distrito
Capital en: suelo urbano (suelo urbanizado, por desarrollar y áreas protegidas urbanas), suelos de
expansión urbana y suelo rural (áreas protegidas rurales y áreas productivas). Puente Aranda no
cuenta con suelos catalogados como de expansión y suelos rurales, por lo que se le considera
suelo urbano con áreas protegidas dentro de esta.
33
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.) .Línea Base Ambiental Puente Aranda. Bogotá: Alcaldía Mayor de
Bogotá. (pp. 5 y 6)
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Puente Aranda está constituida por suelos urbanos que ocupan una extensión total de 1.731,12
ha, que equivalen al 4.5% del área urbana del distrito. Del área local sólo el 2.3%, 39 ha, son
áreas protegidas.
La localidad presenta dos tipos de sectores: uno es un corredor industrial y otro es una zona
residencial y comercial. El primero comprende 1.071 hectáreas y es considerado como el de
mayor tradición e importancia industrial en el país. El segundo se ha desarrollado al sur de la
Avenida Sexta, con un área de 660 hectáreas.
En la actualidad el área disponible para la construcción es mínima, por lo que las necesidades de
urbanización han llevado a la remodelación y construcción vertical en zonas de uso residencial.
La localidad cuenta con la presencia de varias instituciones de carácter nacional y distrital entre
las que sobresalen la Cárcel Nacional Modelo, el Batallón Caldas, el Instituto Colombiano de
Bienestar Familiar, el Club Militar, el Servicio Nacional de Aprendizaje, SENA, la Secretaría de
Salud y la Secretaría de Gobierno.(ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ, 2009).34
También la Alcaldía Mayor de Bogotá. (2010), En el Diagnostico Local Con Participación Social
Puente Aranda, de acuerdo con el Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá, establece que el
uso del suelo en el la localidad, se divide en cinco áreas de actividad, en función de la estructura
propuesta por el modelo territorial, y son: residencial 56%, industrial 53%, dotacional 5%,
comercio y servicios 2,8% y área urbana integral 1%.
34
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. (2009). Agenda Ambiental de la Localidad 16. Puente Aranda, Bogotá
D.C. (p.8)
35
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. (2010). DIAGNOSTICO LOCAL CON PARTICIPACIÓN SOCIAL
PUENTE ARANDA. (p.25)
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4.3.2.1 Hidrología
El Instituto de Desarrollo Urbano. (2009), nos contextualiza que esta localidad cuenta con un
sistema hidrológico de 4 canales que son: Río Fucha (3.500 m), Comuneros (2.200 m), la Albina
(1.600 m) y Río Seco (1.800 m), para una extensión total de 9.100 m. Los canales, como
cuerpos como cuerpos de agua, cumplen la función de contribuir al manejo natural de aguas
lluvias (control de inundaciones) y la integración paisajística. Sin embargo, estos canales
transportan aguas lluvias y drenajes de aguas negras provenientes de conexiones clandestinas, así
como residuos líquidos industriales, razón por la cual presentan avanzado estado de
contaminación por basuras, polución térmica, descargas de origen industrial, orgánico y líquidos
de residuos domésticos.36
La localidad de Puente Aranda cuenta con 305 zonas verdes y parques que suman 1.073.753,43
m2, lo que equivale a 3,8 m2, por habitante. La UPZ Zona Industrial presenta un indicador de
5,16 m2 de parques y zonas verdes por habitante. La localidad puente Aranda posee elementos
como: Parques y espacios verdes arborizados, áreas de manejo especial del rio Fucha y el
colector comuneros pertenecientes a la estructura ecológica principal.
La Alcaldía Mayor de Bogotá en el Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010 para
la Localidad de Puente Aranda , haciendo referencia al Plan Local de Arborización Urbana, en la
localidad de Puente Aranda hay 34.987 árboles en el espacio público, que corresponden al 3,2%
de la ciudad. Entre ellos se encuentran 174 especies de las cuales el 39,7% son nativas y el
60,3% foráneas. Las principales áreas arborizadas son el canal del río Fucha, la calle 6ª y los
parques zonales Ciudad Montes, Milenta, Tejar y Jazmín. Desde 1.998 se han sembrado 4.863
36
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009). Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.8)
37
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.15)
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árboles y por diversas causas se pierden unos 36 por año, lo que representa una reposición
moderada.38
4.3.3.2 Fauna
La fauna en la localidad de Puente Aranda según el Instituto de Desarrollo Urbano (2009), en el
documento de Línea Base Ambiental La Fauna en la localidad de Puente Aranda, esta
demarcada por la presencia de los parques zonales ya que en el resto de la localidad la fauna es la
característica de la ciudad de Bogotá, entre las aves copetones, palomas y torcazas.39
4.3.3.3 Clima
En la localidad de Puente Aranda en cuanto al clima, según el Instituto de Desarrollo Urbano
(2009), nos indica que el clima de la UPZ Zona industrial es frio subhúmedo, con tendencia a ser
más seco en el sur y sureste. En cuanto al comportamiento de los vientos en la zona son de baja
intensidad, aunque durante los meses de julio a septiembre son más fuertes.
4.3.3.4 Temperatura
La temperatura que se registra en la localidad de Puente Aranda es media multianual de 14,6 °C,
con variaciones inferiores a un grado y con una ligera tendencia a un régimen bimodal, con
promedios levemente más altos en los meses de marzo a junio y en noviembre, de acuerdo a la
información tomada de la Línea Base Ambiental realizada por el Instituto de Desarrollo Urbano.
(2009).40
La temperatura superficial de Puente Aranda puede referirse a los datos registrados por la Red de
Monitoreo de Calidad del Aire de Bogotá, en la estación Puente Aranda durante los años 1999 a
2010, el promedio de estos últimos 12 años es de 14,43 °C. (SECRETARÍA DISTRITAL DE
AMBIENTE , 2010) 41
4.3.3.5 Vientos
Según la Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá en su Informe Anual (2007), en la
localidad de Puente Aranda, se puede decir que los vientos tienen periodos de calma y un
promedio anual del 7% con excepción del periodo julio-septiembre. En cuanto a las velocidad
medias anuales más bajas, 0,7 m/s con una dirección predominante de 218grados, con ligeras
variaciones y con los valores más elevados en los meses de diciembre, enero, julio y agosto. De
acuerdo a las mediciones la velocidad máxima se registró el 15 de junio de 2007 y fue de 8.6
m/seg y una dirección de 177 grados.42
38
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010 -- Localidad de
Puente Aranda 16. (p. 31)
39
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.21)
40
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p. 9)
41
SECRETARÍA DISTRITAL DE AMBIENTE. Informe Anual de Calidad del Aire de Bogotá 2010.
42
RMCAB2007-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2007
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4.3.3.6 Precipitación
La precipitación en la Localidad de Puente Aranda según el informe anual de la Red de
Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá (2007), nos indica que la distribución de las
precipitaciones es bimodal, con dos temporadas lluviosas (octubre-noviembre, abril-junio) y dos
secas, la precipitación acumulada de la estación de Puente Aranda para el 2007 es de 700.1 mm y
para este mismo año se registra 152 días lluviosos. La precipitación mensual acumulada máxima
del año la registra el mes de noviembre con 146 mm.44
En el informe anual de la Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá (2013), nos dice que
dadas las condiciones particulares de las localidades de Bogotá tales como ubicación geográfica,
característica de los vientos entre otros, existen variaciones no solo en el acumulado de
precipitaciones sino en el número de días en que llueve, para el año 2013 la estación de Las
Ferias presenta mayores volúmenes promedio de lluvia en el día, mientras que las más bajas
precipitaciones son observadas en la estación de Puente Aranda con 6.7 mm/día.45
43
RMCAB2013-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2013 (p. 120)
44
Red de Monitoreo y Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2007. Secretaria Distrital de Ambiente.
Bogota.2007
45
RMCAB2013-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2013 (p. 116)
46
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.35)
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encuentra conformada por un total de 177 barrios, legalizados en su totalidad agrupados en cinco
(5) UPZ las cuales se encuentran caracterizadas en la en la siguiente tabla:
Tabla 5 División Político Administrativa de la Localidad de Puente Aranda
Según la Alcaldía Mayor de Bogotá en el Diagnostico Local con Participación Social (2009-
2010)- Localidad de Puente Aranda y la Caracterización Poblacional - Localidad de Puente
Aranda año 2010, se puede observar que la mayor parte de la población se concentra en las UPZ
Ciudad Montes (41%), San Rafael (29,5%) y Muzú 21.8%; en tanto la UPZ Puente Aranda
(5.8%) y la UPZ zona Industrial por su condición concentran el menor número de la población
(1,6%).48
47
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.38)
48
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p. 38)
49
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.39)
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Figura 6 Distribución Poblacional por UPZ y por Sexo – Localidad de Puente Aranda- Proyección 2010
4.3.4.4 Educación
El componente educación según el Perfil económico y empresarial que desarrollo la Cámara de
Comercio de Bogotá (2007), tiene como característica a destacar, que en la ciudad de Bogotá se
considera que Puente Aranda es la undécima localidad con mayor número de personas en edad
escolar (62 mil personas entre 5 y 17 años) y cuenta con un porcentaje de analfabetismo del
1,6%, el cual es inferior al de Bogotá, 2,2%. También se hace referencia en el estudio hecho por
la Cámara de Comercio de Bogotá que la localidad de Puente Aranda, la población mayor de
cinco años tiene en promedio 9,2 años de educación; en Bogotá, el promedio es de 8,7 años. En
todos los grupos de edad, la localidad cuenta con niveles iguales o superiores a los del distrito.51
Por otro lado la Secretaría de Educación Distrital, SED, nos indica en sus análisis sectoriales que
Puente Aranda es la undécima localidad con mayor número de personas (61.601) matriculadas en
preescolar, primaria o secundaria en Bogotá. La matrícula por sector educativo está ligeramente
concentrada en el sector oficial: el 56% de la población matriculada estudia en instituciones
distritales y el resto (44%) en instituciones privadas.52
50
Alcaldía Mayor de Bogotá. Diagnostico físico y socioeconómico de las localidades de Bogotá, D.C. 2004 –
Localidad Puente Aranda. Recorriendo Puente Aranda. (p.38)
51
Cámara de Comercio de Bogotá (2007). Perfil económico y empresarial. (p.23)
52
Secretaría de Educación Distrital (SED) (2005), Subdirección de Análisis Sectorial
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Según la Secretaría de Educación Distrital, SED (2005) las instituciones educativas oficiales de
la localidad de Puente Aranda contaban 501 docentes de preescolar y básica primaria, y 676
docentes de básica secundaria y media y orientación, concentrando el 4,4% del personal docente
oficial del Distrito Capital. La calidad de la educación, según los resultados de las pruebas
realizadas por la SED, muestra que Puente Aranda contaba con niveles superiores a los del
Distrito en educación básica primaria, pero inferiores al conjunto de Bogotá en básica
secundaria. En primaria, las instituciones oficiales superaron a las no oficiales, mientras que en
secundaria las no oficiales obtuvieron los mejores resultados. Sin embargo, las brechas por áreas
entre la educación oficial y la no oficial, son mayores en primaria que en secundaria53
4.3.5.1 Aire
El observatorio Ambiental de Bogotá (s. f.), teniendo en cuenta los datos obtenidos en el 2004
por la Universidad de la Salle, se determinó que una de las mayores problemáticas de la
Localidad es la mala calidad del aire asociado con altas concentraciones de material particulado
menor a 10 micras (PM10), partículas y gases, por las emisiones industriales y en gran medida
por las emisiones atmosféricas de los vehículos de transporte pesado y público colectivo.
Mediante los datos suministrados por la red de monitoreo de calidad del aire de Bogotá, se ha
logrado establecer que la Localidad de Puente Aranda presenta uno de los mayores problemas de
contaminación en la ciudad por la presencia de altos niveles de PM10. En el año 2004, el
promedio máximo de concentración diaria para PM10 se presentó en la estación de Merck con
un valor de 203 µg/m3, se registró la media más alta de los promedios diarios 105 µg/m3, se
superó la norma diaria en treinta y nueve ocasiones y el 46% de los datos superan el 50% de la
norma.
También el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), tiene en cuenta datos obtenidos por el
Hospital del Sur que logro identificar como puntos críticos de contaminación atmosférica los
corredores de la Avenida 68, la Avenida de las Américas, la Avenida Ciudad de Quito, la
Avenida de los Comuneros (Calle 6), la Avenida Primera de Mayo, la Carrera 50, la Avenida
Colón (Calle 13) y la Calle 11 Sur, todos estos relacionados con vías importantes de transporte.
53
Secretaría de Educación Distrital (SED) (2005), Subdirección de Análisis Sectorial
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gruesas de material particulado. Lo cual conllevo a que el Hospital del Sur, en el año 2007
atendiera 12.242 consultas de enfermedades respiratorias. (Observatorio Ambiental de Bogotá 54
4.3.5.3 Ruido
Según el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f), teniendo en cuenta la información de la
Secretaria Distrital de Ambiente, la Universidad UNIINCCA y el Mapa digital de ruido
ambiental de la localidad de Puente Aranda (2008), se puede determinar que el 77% de la
contaminación por ruido es industrial y empresarial. También una fuente de información del
Observatorio Ambiental de Bogotá fue el Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios
Ambientales de Colombia (IDEAM), en su documento soporte norma de ruido ambiental para el
año 2006, nos dice que este ruido ambiental en la localidad de Puente Aranda genera pérdida de
audición, alteraciones en la presión arterial o el ritmo cardiaco, dolores de cabeza, estrés,
irritabilidad, depresión, trastorno del sueño y malestar.56
54
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.2)
55
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.3)
56
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.3)
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Seco, que conforman el suelo de protección del Distrito Capital. También el Observatorio
Ambiental de Bogotá tiene en cuenta datos del Consorcio Aseo Capital y la Alcaldía Local de
Puente Aranda, en donde se establece que para la localidad en el año 2009 se generaron 11.869
ton/mes de basura y aproximadamente 2.250 ton/mes de escombros, por indisciplina ciudadana
en su manejo y por la disposición inadecuada en espacio público y otras áreas, se generan malos
olores y aspecto desagradable, e influyen sicológicamente en la comunidad. En este sentido, en
la localidad de Puente Aranda existen 8 puntos de arrojo clandestino de escombros los cuales se
encuentran en proceso de intervención. En 21 barrios de la localidad el Consorcio de Aseo presta
el servicio de ruta selectiva para la recolección de los residuos reciclables, por lo tanto el 63% de
la localidad no cuenta con este servicio, perdiéndose una gran cantidad de material reciclable.57
Así mismo el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), hace referencia a estudios realizados por
el Jardín Botánico de Bogotá en el 2008, en la Localidad de Puente Aranda, en el cual nos
determinan que el índice de árboles por habitante es de 0,12 lo que representa 8,07 habitantes por
árbol, índice bajo en comparación con la localidad de Santa Fe, donde existen 0,5 árboles por
habitante, es decir 2 habitantes por árbol. 58
57
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.4)
58
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p. 4)
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4.4 Identificación y evaluación de los aspectos ambientales que pueda ocasionar las
actividades generales y de producción en la empresa PROSERPLAST S.A.S.
4.4.1 ECOMAPAS
Anexo 2 ECOMAPAS
2.4. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA AGUA
2.5. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA AGUA
2.6. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA SUELO
2.7. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA SUELO
2.8. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RUIDO Y EMISIONES
2.9. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.10. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.11. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RESIDUOS
(PRODUCCION Y RECICLAJE)
2.12. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RESIDUOS (PRODUCCION Y
RECICLAJE)
2.13. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.14. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.15 ANÁLISIS DE ECOMAPAS
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VERTIMIENTOS
Actividad Responsable
Aspecto Factor Impacto
Actividad Actividades
Medioambiental Contaminante Medioambiental
Principal Unitarias
Zona de
Recirculación de Arrase de sustancias Contaminación del
compresión o
agua químicas y solidos agua
plastificación
Rodillos Contaminación del
Aceites y
Extrusión estabilizadores Derrames y Fugas agua Contaminación
lubricantes
del material del suelo
Contaminación del
Aceites y
Tren de tiro Derrames y Fugas agua Contaminación
lubricantes
del suelo
Contaminación del
Productos Almacenamiento Aceites, Grasas,
Derrames y Fugas agua Contaminación
terminados y Transporte Combustibles
del suelo
Contaminación del
Mantenimiento Aceites, Grasas,
Actividades Derrames, Fugas y agua Contaminación
Maquinaria y Combustibles,
Generales vertimientos del suelo y Riesgos
Equipos Aguas residuales
para la salud
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EMISIONES
ACTIVIDAD RESPONSABLE
ASPECTO FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Transporte de
Gases de CO, CO2 y partículas Contaminación
materias primas
Combustión Nox y SO2 Atmosférica
Almacenamiento e insumos
de materias Apilamiento de
Material Particulado Contaminación
primas e insumos materias primas
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
e insumos Carga
e insumos Riesgos para la salud
y Descarga
Disposición de
Material Particulado Contaminación
Homogenización materia primas o
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
del material insumos a la
e insumos Riesgos para la salud
mezcladora
Material Particulado Contaminación
Zona de
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
alimentación
e insumos Riesgos para la salud
Extrusión
Zona de Contaminación
CO, HCN, Nox, SO2,
compresión o Emisiones Difusas Atmosférica y
COCL2, HCL
plastificación Riesgos para la salud
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Contaminación
Unidad de CO, HCN, Nox, SO2,
Emisiones Difusas Atmosférica y
filtrado COCL2, HCL
Riesgos para la salud
Contaminación
El cabezal o CO, HCN, Nox, SO2,
Emisiones Difusas Atmosférica y
dado plano COCL2, HCL
Riesgos para la salud
Rodillos Contaminación
CO, HCN, Nox, SO2,
estabilizadores Emisiones Difusas Atmosférica y
COCL2, HCL
del material Riesgos para la salud
Contaminación
Productos Almacenamiento Gases de CO, CO2 y partículas
Atmosférica y
terminados y Transporte Combustión Nox y SO2
Riesgos para la salud
Actividades Contaminación
Material Particulado
Generales Aseo Emisiones Difusas Atmosférica y
en suspensión
Riesgos para la salud
Reciclaje de Contaminación
Material Particulado
material Emisiones Difusas Atmosférica y
en suspensión
(Molino) Riesgos para la salud
RESIDUOS
ACTIVIDAD RESPONSABLE
FACTOR FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Almacenamiento Transporte de Contaminación del
Generación de Aceites, Grasas,
de materias materias primas e suelo y generación de
residuos peligrosos Combustibles
primas e insumos residuos peligrosos
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Contaminación del
uso se papel,
Actividades Registro y Generación de suelo y generación de
cartuchos de
Administrativas facturación Residuos Solidos residuos, tala de
impresora y otros
arboles
EVALUADORES: Autores
IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES DE LA
PARÁMETRO: Ruidos y
EMPRESA PROSERPLAST S.A.S.
Vibraciones
RUIDOS Y VIBRACIONES
ACTIVIDAD RESPONSABLE
FACTOR FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Almacenamiento Transporte de
Emisión de Ruido no Uso de Motores Generación de
de materias materias primas e
localizado Vehículos ruidos
primas e insumos insumos
Generación ruidos,
Emisión de Ruido
Homogenización Mezclar materia Uso de Motor vibraciones y Riesgos
localizado y
del material prima o insumos Eléctrico para la salud
Vibraciones
humana
Emisión de Ruido Uso de Motores
Trasporte de Generación de
localizado y Eléctricos e
sólidos ruidos
Vibraciones Hidráulicos
Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación de
Unidad de filtrado localizado y Eléctricos e
ruidos
Vibraciones Hidráulicos
Extrusión
Rodillos Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación ruidos y
estabilizadores localizado y Eléctricos e
vibraciones
del material Vibraciones Hidráulicos
Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación ruidos y
Tren de tiro localizado y Eléctricos e
vibraciones
Vibraciones Hidráulicos
57 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Grado De Significancia
Alto 125 - ≥
Medio 76 - 124
Bajo 0 - 75
Rango Bajo: Son aquellos cuyas actividades no representan o generan un impacto o daño al
medio ambiente, se le atribuye actividades temporales o no constantes, los impactos son
reversibles y generan un mínimo riesgo al ambiente.
Rango Medio: Son aquellas actividades que aunque pueden generar impactos y cierta afectación
al medio ambiente, pueden ser manejadas, reversibles considerándolas de riesgo medio si no se
tratan o manejan de manera adecuada.
Rango Alto: Son aquellas actividades o aspectos que causan impactos de gran afectación,
irreversibles de duración permanente, generando afectación inmediata al ejercerla, con gran
incidencia sobre la población y el medio ambiente.
60 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A T R A N S F O R M A C I Ó N D E
P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A
P R O S E R P L A S T S . A . S
Vertido indirecto (1) Emis ión indirecta (1) Ruido indirecto (1)
Agua s res idua les con des tino a Emis ión directa a la que s e Ruido directo a l que s e a plica n
Gestión Interna NO APLICA NO APLICA depura dora (5) a plica n medida s de minimiza ción (5) Ges tión medida s de minimiza ción (5)
Ruido directo a l que no s e
Agua s res idua les con des tino Emis ión directa a la que no s e
a plica n medida s de
directo a a lca ntarilla do público (10) a plica n medida s de minimiza ción (10)
minimiza ción (10)
(hora s de emis ión/ hora s de (hora s de ruido/ hora s de
Menos del 25 % del tiempo de Menos del 25 % del tiempo de a ctivida d) a ctivida d)
Res iduo genera ción a nua l (1)
des a rrollo de la a ctivida d (1) des a rrollo de la a ctivida d (1) Menos del 25 % del tiempo de Menos del 25 % del tiempo de
des a rrollo de la a ctivida d (1) des a rrollo de la a ctivida d (1)
Entre el 25 y el 75 % del Entre el 25 y el 75 % del
Frecuencia Res iduo genera ción Entre el 25 y el 75 % del tiempo Entre el 25 y el 75 % del tiempo
tiempo de des a rrollo de la tiempo de des a rrollo de la
trimes tra l (5) de des a rrollo de la a ctivida d (5) de des a rrollo de la a ctivida d (5)
a ctivida d (5) a ctivida d (5)
Má s del 75 % del tiempo de Res iduo de genera ción Má s del 75 % del tiempo de Má s del 75 % del tiempo de Má s del 75 % del tiempo de
des a rrollo de la a ctivida d (10) mens ua l (10) des a rrollo de la a ctivida d (10) des a rrollo de la a ctivida d (10) des a rrollo de la a ctivida d (10)
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Nota: Para la valoración inicial, en aquellos casos en los que no disponemos de datos reales de
los CONSUMOS o RESIDUOS (no existe histórico), se realizará una estimación aproximada o
se considerará el aspecto con un 5, presuponiendo que el consumo o residuo generado ha sido el
mismo que el año anterior.
En aquellos casos en los que no disponemos de datos fiables sobre RUIDOS o VERTIDOS, o no
podemos controlarlos directamente (como en el caso de los aspectos indirectos), se considerará
para el criterio CANTIDAD la peor situación (10).
IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
ASPECTO MEDIOAMBIENTAL
GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
RESPONSABILIDAD
GESTIÓN INTERNA
SITUACIÓN DE
FRECUENCIA
ACTIVIDAD
CANTIDAD
VERTIMIENTOS
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
suspendidos
Agua
recirculación
con residuos D N 5 1 10 50
sólidos
disueltos
Aceites Rodillos D N 10 10 10 1000
estabilizadores del
Lubricantes D N 10 10 10 1000
material
Aceites D N 10 10 10 1000
Tren de tiro
Lubricantes D N 10 10 10 1000
Aceites Transporte de I A 10 10 1 100
Productos Combustibles materias primas e I A 5 10 1 50
terminados Grasas insumos (carga de I A 10 10 1 100
Refrigerante vehículos) I A 5 10 1 50
Aceites D N 10 10 1 100
Grasas D N 10 10 1 100
Mantenimiento
Combustibles Maquinaria y D N 5 10 1 50
Aguas Equipos
residuales D N 5 10 1 50
industriales
Actividades Detergentes D N 5 10 1 50
Generales Desengrasante
D N 5 10 1 50
s
Productos
químicos Aseo General D N 5 10 1 50
limpieza
Aguas
residuales D N 1 10 5 50
domesticas
63 | P á g i n a
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL
RESPONSABILIDAD
GESTIÓN INTERNA
SITUACIÓN DE
FRECUENCIA
ACTIVIDAD
CANTIDAD
EMISIONES
ASPECTO
GASES
Gases de
Combustión de
Transporte de
vehículos ( CO,
materias primas e I A 5 10 1 50
Almacenamiento CO2 y
insumos (descarga)
de materias partículas NOx
primas e y SO2)
insumos Apilamiento de
Material materias primas e
D N 10 10 10 1000
Particulado insumos Carga y
Descarga
Generación
vapores acondicionamiento
D N 5 10 1 50
secador de la materia prima
industrial
Homogenización
Material
del material
Particulado Disposición de
generado de la materia primas o D N 10 10 10 1000
mezcladora insumos a la
industrial mezcladora
64 | P á g i n a
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Material
Particulado de
Zona de
Materias D N 10 10 10 1000
alimentación
primas e
insumos
Combustión
plásticos (CO, Zona de compresión
D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2, o plastificación
COCL2, HCL)
Combustión
Extrusión plásticos (CO,
Unidad de filtrado D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2,
COCL2, HCL)
Combustión
plásticos (CO, El cabezal o dado
D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2, plano
COCL2, HCL)
Combustión
Rodillos
plásticos (CO,
estabilizadores del D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2,
material
COCL2, HCL)
Gases de
Combustión de
Productos vehículos ( CO, Almacenamiento y
I A 5 10 1 50
terminados CO2 y Transporte (carga)
partículas NOx
y SO2)
Material Mantenimiento
D N 1 10 1 10
Particulado Maquinaria y Equipos
Actividades Material
Aseo D N 5 10 1 50
Generales Particulado
Material Reciclaje de material
D N 10 10 5 500
Particulado (Molino)
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IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL
RESPONSABILIDAD
PELIGROSIDAD
SITUACIÓN DE
TOXICIDAD O
FRECUENCIA
ACTIVIDAD
CANTIDAD
ASPECTO
RESIDUOS
Transporte de
Estopas materias primas e
I N 5 10 5 250
Almacenamiento contaminadas insumos
de materias (Descarga)
primas e Apilamiento de
insumos materias primas e
Residuos Solidos D N 1 10 10 100
insumos Carga y
Descarga
Disposición de
Homogenización materia primas o
Residuos Solidos D N 1 10 10 100
del material insumos a la
mezcladora
Residuos Sólidos
Zona de
(Materias Primas D N 1 10 10 100
alimentación
e insumos)
Extrusión
Residuos
peligrosos (Torta Unidad de filtrado D N 1 10 10 100
y Plásticos)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL
RESPONSABILIDAD
GESTIÓN INTERNA
SIGNIFICANCIA
SITUACIÓN DE
FRECUENCIA
ACTIVIDAD
GRADO DE
CANTIDAD
ASPECTO
RUIDOS
Almacenamiento
Ruido Motores Transporte de
de materias
de Combustible materias primas e I A 1 10 1 10
primas e
Fósil insumos (descarga)
insumos
Homogenización Mezclador Mezclar materia
D N 1 10 5 50
del material industrial prima o insumos
Ruido por uso
de Motores
Trasporte de sólidos D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
Hidráulicos
Ruido por uso
de Motores
Unidad de filtrado D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
Extrusión Hidráulicos
Ruido por uso
Rodillos
de Motores
estabilizadores del D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
material
Hidráulicos
Ruido por uso
de Motores Tren de tiro D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Hidráulicos
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
ASPECTO MEDIOAMBIENTAL
TOXICIDAD O PELIGROSIDAD
GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
RESPONSABILIDAD
SITUACIÓN DE
FRECUENCIA
ACTIVIDAD
CANTIDAD
CONSUMOS
Almacenamiento Transporte de
de materias materias primas e
Hidrocarburos I N 5 5 1 25
primas e insumos
insumos (Descarga)
Homogenización Consumo Mezclar materia
D N 1 1 10 10
del material Energía eléctrica prima o insumos
Consumo Zona de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica alimentación
Consumo Trasporte de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica sólidos
Zona de
Consumo
Extrusión compresión o D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
plastificación
Consumo
Unidad de filtrado D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Consumo El cabezal o dado
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica plano
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Rodillos
Consumo
estabilizadores del D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
material
Consumo
Tren de tiro D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Consumo Control y corte de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica bordes
Consumo
Cizalla D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Productos Almacenamiento y
Hidrocarburos I N 5 5 1 25
terminados Transporte (Carga)
Consumo de
D N 1 5 10 50
Agua
Mantenimiento
Consumo de Maquinaria y D N 1 5 10 50
energía eléctrica Equipos
Lubricantes D N 1 10 10 100
Actividades Aceites D N 1 10 10 100
Generales
Consumo de
D N 1 5 10 50
Agua
Aseo
Consumo de
D N 1 5 10 50
energía eléctrica
Consumo de Reciclaje de
D N 1 5 10 50
energía eléctrica material (Molino)
Consumo de
D N 1 5 10 50
Actividades energía eléctrica Registro y
Administrativas Uso de Agua facturación D N 1 5 10 50
Misceláneos D N 1 5 10 50
Fuente: Autores (2016)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Vertimientos
Los vertidos en el Almacenamiento de materias primas e insumos, Productos terminados y
Actividades Generales, en lo que concierne al uso de aceites y grasas, los consideramos en el
Criterio de CANTIDAD y GESTIÓN INTERNA en la evaluación, las peores situaciones,
dándole un puntaje de (10) ya que son productos con alta carga contaminante, generan descargas
con destino directo a alcantarillado público y no podemos controlarlos directamente, ya que estos
son generados por los proveedores y clientes de la empresa.
En la Extrusión los vertidos son generados en las actividades de Rodillos estabilizadores del
material y tren de tiro, que tienen como aspecto medioambiental el uso de lubricantes y aceites y
estos obtuvieron los mayores puntajes debido a que estos son de alta carga contaminante, son
usados en más del 75% del desarrollo de la producción y tienen descarga con destino directo a
alcantarillado público.
Emisión de Gases
Las emisiones de gases generadas por el Almacenamiento de materias primas e insumos,
homogenización de materias primas, extrusión y actividades generales concierne a la generación
de emisiones de material particulado obtuvo el mayor puntaje de grado de significancia en los
aspectos de evaluación de CANTIDAD, GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA, teniendo en
cuenta que son emisiones directas a las que no se les aplica ninguna medida de control y son
generadas en más del 75 % del desarrollo de la actividad.
En tanto la combustión de plásticos también se consideró como aspectos con alto grado de
significancia en los criterios de CANTIDAD, GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA ya que la
emisión de gases se presenta en el 75 % del desarrollo de la producción y esta no tiene ningún
manejo o control que lo disminuya.
Residuos
Con respecto a la generación de residuos sólidos se les califico como aspecto significativo de
importancia media ya que en el criterio de FRECUENCIA la generación de residuos fue menor
al año anterior, aun así algunos residuos del plástico son de carácter peligroso y tóxico, un
porcentaje de este es recolectado y reciclado, pero es de considerar este con suficiente carácter
para ser considerado para su adecuado manejo y disposición final; a pesar de que el residuo
denominado TORTA es un residuo peligroso, también se catalogó con nivel de significancia
media ya que la cantidad generada es muy poca y fue menor al año anterior.
Con respecto a la generación de residuos peligrosos como lo son luminarias usadas, estopas
contaminadas, baterías usadas fueron calificados en los criterios de CANTIDAD, GESTIÓN
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
INTERNA Y FRECUENCIA con el máximo valor de calificación, debido a que son generados
constantemente para el normal funcionamiento y mantenimiento de la empresa y estos no tienen
un manejo o disposición final adecuada.
Ruidos
El ruido provocado en la Extrusión en las actividades de Trasporte de sólidos, Unidad de filtrado,
Rodillos estabilizadores del material, Cizalla y Tren de tiro, además del ruido generado por el
Molino en las Actividades Generales, obtuvieron los mayores puntajes de acuerdo a los criterios
de evaluación como la CANTIDAD, donde al no disponer de datos fiables hemos considerado la
peor situación con un puntaje de (10), para la GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA, también
se consideró el mayor puntaje de (10), debido a que se considera que es un ruido directo al que
no se aplican medidas de minimización y este es generado en más del 75% del desarrollo de la
actividad.
Para las Actividades Generales en cuanto al aspecto medioambiental concerniente al uso del
taladro, pulidora y esmeril obtuvieron puntaje de carácter medio en cuanto al grado de
significancia, debido a que en los criterios de CANTIDAD y GESTIÓN INTERNA, se les dio el
puntaje mayor que corresponde a (10).
Consumos
En cuanto a las Actividades Generales hemos considerado que el consumo de Lubricantes y
Aceites en el mantenimiento de maquinaria y equipos, para el criterio de TOXICIDAD O
PELIGROSIDAD y FRECUENCIA, son productos tóxicos o potencialmente tóxicos y se usan
en más del 75% del desarrollo de la actividad, por lo cual se les dio un puntaje de (10).
El costo del Plan de Manejo Ambiental tiene un Costo total de $ 20’739.553 para su
implementación en la empresa PROSERPLAST S.A.S.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
TIPO DE MEDIDA
Prevención
LUGAR DE APLICACIÓN
Salidas conexión al sistema de alcantarillado
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
Se debe de realizar una caracterización de agua residual de tipo industrial por medio de un
laboratorio certificado, el cual enviara a un profesional y/o técnico debidamente capacitado.
De acuerdo a la Resolución 3957 de la SDA (2009), Por la cual se establece la norma técnica,
para el control y manejo de los vertimientos realizados a la red de alcantarillado público en el
Distrito Capital, son sustancia de interés ambiental los compuestos, elementos, sustancias y
parámetros indicadores de contaminación fisicoquímica y biológica, los cuales nos permiten
evaluar la calidad del vertimiento y su efecto sobre el recurso hídrico, que se indican en la
siguiente tabla.59
Tabla 18 Parámetros indicadores de contaminación fisicoquímica y biológica - Resolución 3957 de 2009 SDA
Si la empresa cumple con los parámetros dentro de los límites establecidos la empresa
PROSERPLAST S.A.S podrá soportar que está al día en el tema de vertimientos ante la
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Muestreo Laboratorio Certificado 1 día
Análisis de Resultados Laboratorio Certificado 8 días
Preparación del Informe Laboratorio Certificado 3 días
Revisión HSEQ Laboratorio Certificado 1 día
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 13 días
COSTOS
$ 1’ 600,000 monitoreo de aguas residuales industrial, para 2 puntos, analizando los
parámetros básicos establecidos por la SDA.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
Cumple o no cumple los parámetros básicos establecidos por la SDA en la Resolución 3957
de 2009
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Dónde:
𝑽 = Volumen total del lugar
𝑵 = Renovación del Aire según la ilustración 14
𝑸𝒆 = Caudal de Extracción del extractor según la ilustración 15
Ilustración 14 Renovación de Aire
Fuente: http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
60
Guía Técnica Extractor Eólico, Encontrado online URL;
http://cervecerianacional.ec/asset/img/uploads/HOJA%20T%C3%89CNICA%2024%20Pulg2.pdf
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
Teniendo en cuento los criterios anteriores, realizamos el cálculo para la empresa.
(𝑽∗𝑵)
#Extractores =
𝑸𝒆
Para determinar el Volumen (𝑽) tomamos, las medidas de LARGO * ANCHO * ALTURA
LARGO: 24.20 m
ANCHO: 23.85 m
ALTURA: 9.40 m
#Extractores= 9.3 = 9
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Es decir que se recomienda para que el cambio de aire renovado sea continuo en la empresa
PROSERPLAST S.A.S. la instalación de 9 extractores eólicos de diámetro de 30 pulgadas.
(PUGLIESE, 2016) 61
3. Asegurar perfectamente a la teja o techo cualquiera que sea, utilizando tornillos, remaches,
chasos o alambre. No debe quedar con desajustes ni vibraciones. En lugares donde soplan
vientos fuertes debe reforzarse con 3 guayas o templetes una en cada soporte.
4. Impermeabilizar a su alrededor para evitar filtraciones de agua.
5. Instalar el extractor lo más lejos posible de las entradas de aire para que este refresque
haciendo un barrido general desde su entrada hasta su salida.
6. Acondicionar las entradas de aire lo más bajo posible, esto permite tomar el aire más fresco
de la calle, el extractor al subirlo refresca mejor el ambiente.
7. para facilitar la tarea se puede adquirir tejas que poseen ya claraboyas, en caso de que el
tejado sea de un material distinto o más robusto se procede a perforar la teja teniendo en
cuenta las medidas del extractor, en este caso se utilizaran de 30 pulgadas. (INDUSTRIAS
GM, 2016) 62
61
PUGLIESE. Calculo número de extractores eólicos necesarios encontrado online el 19 de julio del 2016 URL:
http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
62
INDUSTRIAS GM.Instalación de Extractores Eólicos paso a paso encontrado online el 19 de julio del 2016 URL:
http://igm.mex.tl/659466_instalacion-paso-a-paso-.html
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://es.aliexpress.com/promotion/promotion_portable-co2-sensor-promotion.html
Según la resolución 0610 del 2010 del Ministerio de Ambiente establece que el límite máximo
permitido de Monóxido de carbono es de 10 ppm con un tiempo de exposición de 8 horas, y de
40 ppm con tiempo de exposición de 1 hora.
Tabla 19 EJEMPLO TABLA DE REGISTRO CO Y T°
Cumple la Norma
FECHA HORA LUGAR Valor T° Valor (CO)ppm
(Si/No)
NORMATIVIDAD APLICABLE
DECRETO 948 de 1995 - MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE
DECRETO 623 de 2011 - ALCALDIA MAYOR DE BOGOTA (SDA)
Decreto 0610 de 2010 - MINISTRO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
2 días
Adecuación del techo
Operarios e ingeniero de planta
Instalación total de extractores con
2 días
sus accesorios Operarios e ingeniero de planta
COSTOS
Subtotal $6,030,000
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Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Operario 2 $350,000 $350,000
Subtotal $350,000
Imprevistos 5 % total proyecto $319,000
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠 𝐶𝑂 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
% 𝑅𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖ó𝑛 = ∗ 100
Remoción de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝐺𝑎𝑠𝑒𝑠 𝐶𝑂 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
Gases
Porcentaje de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇° 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
% 𝑐𝑎𝑚𝑏𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑇° = ∗ 100
cambio de T° 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇° 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
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ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
La primera acción es lograr familiarizar al lector de algunas definiciones para así lograr una
fácil e interacción con el tema.
1. Definiciones
Almacenamiento. Es el depósito temporal de residuos o desechos en un espacio físico o
definido y por un tiempo determinado con carácter previo a su aprovechamiento y/o
valorización, tratamiento y/o disposición final.
Disposición Final. Es el proceso de aislar y confinar los residuos o desechos, en especial los no
aprovechables, en forma definitiva, en lugares especialmente seleccionados, diseñados y
debidamente autorizados, para evitar la contaminación y los daños o riesgos a la salud humana
y al ambiente.
Los residuos no peligrosos. Son aquellos que no se encuentran catalogados como residuos
peligrosos, por no presentar características de peligrosidad. Los receptores de los residuos
deben verificar el tipo de carga y clasificarla o no como peligrosa para su posterior tratamiento.
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Residuo sólido aprovechable. Es cualquier material, objeto, sustancia o elemento sólido que
no tiene valor de uso directo o indirecto para quien lo genere, pero que es susceptible de
incorporación a un proceso productivo.
63
(2006) MANUAL PARA EL MANEJO INTEGRAL DE LOS RESIDUOS SOLIDOS EN EL VALLE DE
ABURRA, COLOMBIA, DEFINICIONES pp. 4,5,6
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Figura 7 Jerarquización de opciones que se deben seguir para el adecuado manejo de los residuos sólidos
Es por esto que para evitar y minimizar la confusión solo se utilizaran 4 colectores uno azul,
verde, blanca y una roja clasificando los residuos de la siguiente manera.
64
(2014) Elena, IBERHABITAD, Técnicas de Minimización Residuos, encontrado online el 21 de julio del 2016
URL: http://www.iberhabitat.com/2014/03/residuos-parte-iii-tecnicas-de-minimizacion/
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
(ATEHORTUA, 2013) 65
65
(2013) JOHAN ATEHORTUA Reciclaje Y Canecas blog online consultado el 21 de julio del 2016 URL:
http://atehortuajoh.blogspot.com.co/2013/11/reciclaje-y-canecas.html
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Ahora que se conoce como es la clasificación de los residuos sólidos se realiza una
caracterización o diagnostico analizando las actividades generadoras de los residuos y se
clasifica cuál es su recipiente para depositarlo y tipo de disposición final que se le puede dar.
Residuos
Actividad Responsable Color
Residuo Clasificación del Disposición
Actividad Actividades recipiente a
Generado Residuo Final
Principal Unitarias depositar
Consultar
Transporte de proveedor y/o
Aceites, Grasas,
materias primas e Peligroso Rojo empresa
Combustibles
insumos encargada de su
Almacenamiento disposición final
de materias
primas e insumos Apilamiento de Material
materias primas e particulado de Plástico no
Verde Relleno Sanitario
insumos Carga y materias primas aprovechable
Descarga e insumos
Reciclado y
Material
Disposición de reincorporación
Homogenización particulado de
materia primas o Plástico Blanco al sistema
del material materias primas
insumos a la productivo
e insumos
mezcladora directo
Reciclado y
Material
reincorporación
Zona de particulado de
plástico Blanco al sistema
alimentación materias primas
productivo
e insumos
directo
Consultar
proveedor y/o
Torta, residuos
Extrusión Unidad de filtrado Peligroso Rojo empresa
plásticos
encargada de su
disposición final
Reciclado y
reincorporación
Control y corte de
Refiles Plástico Blanco al sistema
bordes
productivo
directo
Reciclado y
Acondicionamiento reincorporación
y Control de Calidad Refiles Plástico Blanco al sistema
del producto productivo
directo
Productos Plástico no
Residuos cintas Verde Relleno Sanitario
terminados aprovechable
Reciclado y
Embalaje y
reincorporación
etiquetado Etiquetas,
Papel y Cartón Azul al sistema
empaques
productivo
indirecto
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Consultar
proveedor y/o
Almacenamiento y Aceites, Grasas,
Peligrosos Rojo empresa
Transporte Combustibles
encargada de su
disposición final
Baterías usadas,
bombillos Consultar
Mantenimiento usados, virutas, proveedor y/o
Maquinaria y Estopas y Peligrosos Rojo empresa
Equipos frascos encargada de su
contaminados, disposición final
aceites usados
Reciclado y
reincorporación
Empaques
Plástico Blanco al sistema
Plásticos
productivo
indirecto
Papel higiénico,
Orgánicos y no
Aseo toallas Verde Relleno Sanitario
Aprovechables
femeninas
Reciclado y
Actividades reincorporación
Generales Papel y Cartón Papel Cartón Azul al sistema
productivo
indirecto
Reciclado y
Empaques
reincorporación
plásticos de
Plástico Blanco al sistema
gaseosa y
productivo
golosinas
Cafetería indirecto
Residuos
alimentos y Orgánicos y no
Verde Relleno Sanitario
servilletas Aprovechables
usadas
Reciclado y
Material reincorporación
Reciclaje de material
Particulado y Plástico Blanco al sistema
(Molino)
residuos solidos productivo
directo
Reciclado y
reincorporación
Uso papel Papel Cartón Azul al sistema
productivo
Actividades Registro y indirecto
Administrativas facturación Consultar
Cartuchos de proveedor y/o
impresora y Peligrosos Rojo empresa
otros encargada de su
disposición final
Fuente: Autores(2016)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
1) Los puntos ecológicos estarán divididos en dos sectores separados, el primero contendrá los
3 contenedores de color blanco, azul y verde y el segundo contendrá al color rojo de los
residuos sólidos peligrosos.
2) Se localizaran cerca de las actividades que generan los residuos sólidos de forma
estratégica.
3) Cada punto ecológico deberá estar señalizado y rotulado para facilitar su uso.
4) Finalmente se dispondrá de un área para un centro de acopio temporal de los residuos
totales para así luego disponerlos al receptor final o lograr su reutilización o reciclaje.
5) El centro de acopio debe de estar situado en un lugar de fácil acceso, ventilado señalizado y
demarcado de igual forma que los puntos ecológicos. Además deberán tomarse medidas
como: debe estar en una plataforma o estiba encima del suelo, deberá poseer una cubierta
para así evitar infiltraciones de agua o que plagas en este lugar.
6) Residuos como aceite usado se deberá contener en un frasco bien sellado rotulado en un
área exclusiva para este fin.
Nota:
Realizado el diagnostico en la empresa PROSERPLAST S.A.S. se estima que la
cantidad de aceite usado generado es muy poco por este motivo, se podrá
disponer en un recipiente de galón rotulado y señalizado dentro de la zona
recomendada en este fin dentro del mapa de distribución de puntos ecológicos y
recolección de aceites.
Finalmente se realizaran capacitaciones periódicas a los trabajadores y se crearan
folletos donde se brinden información de la adecuada disposición final de los
residuos sólidos.
Anexo 3: MAPA DE PLANTA DISTRIBUCIÓN DE LOS PUNTOS
ECOLÓGICOS
¿Entonces qué se debe hacer para manejar este tipo de residuos peligrosos?
La Secretaria Distrital de Ambiente trabajando conjuntamente con las empresas productoras de
estos productos que posteriormente se convierten es estos residuos peligrosos, reglamentaron la
medida que establece que todo productor está en la obligación de crear mecanismos y recoger
los residuos generados.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Iserra 100
Metrópolis
Gran Estación
Unicentro de Occidente
Centro Mayor.
Para mayor información se puede ingresar a la siguiente página web URL:
http://ambientebogota.gov.co/ecolecta.
66
Galvis Ramírez y CIa S.A Ecopuntos, recolección de residuos peligrosos, encontrado online URL:
http://www.vanguardia.com/vida-y-estilo/galeria/195742-aprenda-como-desechar-pilas-llantas-y-bombillos.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Para consultar mas empresas certificadas se puede recurrir a la pagina de la Secretaria Distrital
de Ambiente de la ciudad de Bogotá.
http://ambientebogota.gov.co/documents/10157/0/Empresas+autorizadas+para+el+manejo+de+
respel.
NORMATIVIDAD APLICABLE
LEY 1259 de 2008 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
DECRETO 2811 de 1974 - EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETO 4741 de 2005 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
RESOLUCION 1362 de 2007 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y
DESARROLLO TERRITORIAL
DECRETO 1140 de 2003 - EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Ingeniero ambiental y
Adaptación centro acopio 2 días
Maestro
Instalación puntos ecológicos
y recipientes contenedores de Ingeniero ambiental 1 día
aceites usados
Capacitación de personal
Ingeniero Ambiental 1 día
administrativo y trabajadores
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 4 días
COSTOS
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Proyecto Total
Profesional - Calificado
capacitación (ingeniero 1
ambiental) $ 150.000 $ 150.000
Operario (instalaciones ) 2 $ 40.000 $ 80.000
Subtotal $ 230.000
imprevistos 5% total proyecto $ 31.650
Total costo Proyecto $ 664.650,00
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑛 𝑅. 𝑆
Porcentaje de % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛 𝑙𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎
Asistencia en
Capacitaciones
𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑐𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 (𝑘𝑔)
Porcentaje de % 𝑫𝑹𝑺 = ∗ 100%
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠(𝑘𝑔)
disposición de
residuos sólidos
correctamente
Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente (SISOMA)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
67
Guía1 - Contaminación Acústica (p. 3). http://www7.uc.cl/
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
ACCIONES
Alternativa 1 – Instalación De Cortinas Industriales
Descripción De La Tecnología
Estás cortinas son fabricadas en una película de PVC transparente, que puede ser lisa o
reforzada. Estas láminas tienen aditivos que las hacen resistentes a bajas temperaturas, al
ataque de grasas, jabones, resistentes al ataque bacterias y microbiano.
La cortina que viene reforzada tiene una malla de poliéster de alta tenacidad, que la hace más
resistente, especialmente cuando se encuentra instalada en puertas con tráfico de maquinaria y
de personal.
También actúa como barrera acústica en áreas industriales y como separador de ambientes con
polución.
Aplicaciones
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Referencias fotográficas:
Ilustración 21 Cortinas Industriales - Control de Ruido y Emisiones
Fuente: http://www.geomembranas.com.co/productos/cortinas-industriales/
Directorio Corporativo
PBX 8 84 44 61 – Cel.: 310 217 19 35
Variante Chía – Cota Kr. 1 No. 4 – 02 Interior 6 y 7 Parque Industrial K2
Para esta alternativa los costos y cronograma estarán sujetos al presupuesto establecido por
PROSERPLAST S.A.S., destinado al mantenimiento preventivo y renovación de equipos.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
NORMATIVIDAD APLICABLE
DECRETO 2811 de 1974 - PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
RESOLUCION 627 de 2006 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y
DESARROLLO TERRITORIAL
DECRETO 948 de 1995 - MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE
RESOLUCION 832-2000 - DAMA, actual SDA
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad
ALTERNATIVA 1
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Obras Preliminares Operario 1 día
Instalación Cortina Industrial Reforzada Profesional 1 día
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días
COSTOS
ALTERNATIVA 1
Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Operario ( Instala Platina) 1 $ 60.000 $ 50.000
Profesional (instala Cortina) 1 $ 500.000 $ 500.000
Subtotal $ 550.000
Imprevistos 5% Total Proyecto $46.650
Total costo Proyecto $979.650
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
Las empresas deben comprobar periódicamente que las alternativas adoptadas para prevenir o
controlar el ruido están funcionando eficientemente, para cual se debe de realizar mediciones
de ruido por entidades certificadas, para lo cual es importante tomar un registro de ruido una
vez antes de instalar la alternativa a adoptar y un registro de ruido cuando la alternativa
adoptada ya este instalada, con el propósito de determinar la eficiencia de la alternativa
adoptada.
Indicador Formula
Porcentaje de
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑎𝑐ú𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
reducción de % reducción de ruido =
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑎𝑐ú𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
∗ 100
Ruido
Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Con ayuda de un plano de planta del lugar se hace un recorrido por toda la empresa,
identificando y anotando, las áreas, elementos y equipos, que consumen agua, también se
registra en qué estado se encuentran estos elementos y equipos, donde se hace la observación
de si se encuentran en buenas condiciones, regulares o si no funcionan.
Además la observación grafica permite reconocer puntos donde se hace consumo o se
presentan pérdidas de agua innecesariamente por el mal estado de los elementos y equipos.
2. Formulación de estrategias
Ya realizado el diagnostico general de la empresa se crean estrategias que contribuyan al uso y
ahorro eficiente de agua en la Empresa PROSERPLAST S.A.S.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Mantenimiento
Tanques de Agua: Es importante que la empresa realice un lavado, desinfección
mantenimiento de los tanques de agua, debido a que se debe de garantizar el
almacenamiento del agua en óptimas condiciones y así evitar pérdidas de agua por
alguna fuga, para lo cual se recomienda hacer esta actividad mínimo cada 6 meses.
Revisión y mantenimiento de las redes hidráulicas: Es importante que la empresa haga
una revisión preventiva de manera periódica de sus redes evitando así que se presenten
daños en estas evitando así inconvenientes en el buen desarrollo de sus actividades de
producción.
Fuente: http://www.homecenter.com.co/homecenter-co/product/33890/Griferia-lavamanos-push-
economica/33890
También para las cisternas se recomienda no el cambio de estas si no una modificación
en su válvula por una válvula ahorradora salida doble descarga, esta válvula permite
ahorrar hasta un 80% en la descarga en agua.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://www.homecenter.com.co/homecenter-co/product/192687/Valvula-ahorradora-salida-doble-
descarga/192687
Ilustración 25 Economizadores
Fuente: http://www.economizadores.net/economizadores/economizadores-de-agua.html
NORMATIVIDAD APLICABLE
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Capacitación En Uso Y Ahorro Profesional – Ingeniero
1 día
Eficiente De Agua Ambiental
Campaña Publicitaria Para El
Uso Y Ahorro Eficiente De Gerente Administrativa 1 día
Agua
Plomero y Responsable
Mantenimiento del área de seguridad 1 día
industrial
Plomero y Responsable
Cambio Y Modificaciones En
del área de seguridad 1 día
Áreas De Baños
industrial
Plomero Responsable del
Cambio Y Modificaciones En
área de seguridad 1 día
Área De Trabajo (Taller)
industrial
TIEMPO TOTAL DE EJECUCIÓN 5 días
COSTOS
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Ingeniero Ambiental (
Capacitación en uso y
1 $ 150.000 $ 150.000
ahorro eficiente del
agua)
Plomero (Cambios en
$ 120.000 $ 120.000
baños y área de trabajo ) 1
Subtotal $ 270.000
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
Asistencia en % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Capacitaciones
Porcentaje de 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑡𝑢𝑎𝑙 (𝑚3)
Consumo de % 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 = ∗ 100%
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟(𝑚3)
agua
Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
3. Formulación de estrategias
Ya realizado el diagnostico general de la empresa se crean estrategias que contribuyan al
ahorro y uso eficiente de la energía eléctrica.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Disposiciones generales para la zona de trabajo.
Cambie los tubos fluorescentes que estén en condiciones regulares, estos
consumen más energía en estas condiciones.
Instale sensores de luz en zonas donde no es necesario el uso constante de luz
eléctrica, como lo son escaleras, entradas, baños.
Campaña Publicitaria Para El Ahorro Y Uso Eficiente De La Energía Eléctrica
Se instalaran carteleras, pendones y afiches en las áreas con más riesgo a ser mal utilizada la
energía eléctrica.
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://electronica-teoriaypractica.com/como-funciona-un-flourescente/
Cambio de balastros que presenten sonidos o estado irregular, en ocasiones los tubos
fluorescentes pueden estar en buen estado y el problema es el balastro.
Ilustración 28 Balastro
Fuente: http://instalacioneselctricasresidenciales.blogspot.com.co
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://fagelcontratistas.blogspot.com.co/2009/12/reparacion-de-fugas-de-energia-tierra.html
68
Industrias Rebra SAS/ condensadores de corrección de potencia encontrado online el 9 de agosto del 2016
http://industriasrebra.com/shop/productos-especiales/bancos-de-condensadores/
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente http://industriasrebra.com/shop/productos-especiales/bancos-de-condensadores/
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
incorporadas
Condensadores de polipropileno autor regulable de muy bajas pérdidas (<0,5W
x kVAr). Tensión nominal de utilización 400 Vac - 50 Hz.
Entrada de corriente de 5 Amp. (bornes S1-S2). Transformador de corriente no
suministrado.
Gabinetes metálicos de plancha de acero de 1,9 mm de espesor, terminación de
pintura RAL 7032, montaje mural y a piso. Grado de protección IP54, cinco
tamaños para cubrir todos los rangos de potencias entre los 50 a 350 kVAr.
Seccionador general bajo carga de 3 polos.
Nota: las especificaciones técnicas varían según el estudio de la empresa encargada de realizar
el estudio del proyecto y su instalación.
NORMATIVIDAD APLICABLE
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Operario Electricista y
Cambio de tubos y
encargado de seguridad 1 día
balastros en mal estado
industrial
adaptación para zonas Operario Electricista y
que no necesitan luz encargado de seguridad 1 día
permanente industrial
Capacitación
trabajadores y
Ingeniero ambiental y
administrativos de la 1 día
gerente administrativa.
empresa
PROSERPLAST S.A.S
Campaña publicitaria
concientización buenos Ingeniero ambiental y
1 día
hábitos para el ahorro y gerente administrativa
uso de energía eléctrica
Empresa
Diseño e instalación del
comercializadora del 6 días
banco de condensadores
producto
TIEMPO TOTAL DE EJECUCION 10 días
115 | P á g i n a
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
COSTOS
Mano de Obra
Valor Unitario
Descripción Operarios Total
/ Proyecto
Profesional -
Calificado
capacitación 1 $150,000.00 $150,000.00
(ingeniero
ambiental)
116 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Operario
(instalaciones y
2 $100,000.00 $200,000.00
mantenimiento de
redes eléctricas )
Subtotal $ 350,000.00
Imprevistos 5% total proyecto $ 353,799.45
Total costo Proyecto $ 7,429,788.45
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de Asistencia 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠
% 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
en Capacitación ahorro y 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
117 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
118 | P á g i n a
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
2. Medidas a Adoptar
La principal media a adoptar, es la ejecución de un proyecto de educación a los trabajadores,
en el que se pueda dar una SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS PROGRAMAS
DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S.,
debido a que es muy importante realizar nuevas capacitaciones de carácter preventivo, en las
que se tendrán como base los programas de salud ocupacional y seguridad industrial ya
formulados por PROSERPLAST S.A.S., los cuales están debidamente soportados por las
normas y los procedimientos correctos del trabajo.
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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
empresa, por medio de la reducción de riesgos laborales a los que se encuentran expuestos los
trabajadores.
Es así que los programas a socializar y vitales a capacitar son:
120 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Normas Técnicas
GTC 34 - Guía estructura básica del programa de salud ocupacional
NTC 1461 - Higiene y seguridad, colores y señales de seguridad
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES EJECUCIÓN
Capacitación en: 1. Programa
de vigilancia epidemiológica para
los trabajadores expuestos a
agentes de riesgo de origen físico
(ruido, vibración).
3. Programa de vigilancia
epidemiológica para los trabajadores
expuestos a agentes de riesgos de
origen químico (material
particulado, productos químicos
tóxicos).
1. Procedimiento de Trabajo Seguro –
EXTRUSORA
Profesional -
Calificado
2. Procedimiento de Trabajo Seguro – capacitación
1 día
MOLINO (ingeniero ambiental
o Especialista en
SISO)
3. Procedimiento de Trabajo Seguro –
SIERRA SIN FIN
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días
121 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
COSTOS
Actividad: CAPACITACIONES
Concepto Descripción Total
10 Esferos (Costo unidad a $2.000) $ 10.000,00
Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Cantidad Proyecto Total
Profesional - Calificado
capacitación (ingeniero
1 $ 150.000,00 $ 150.000,00
ambiental o Especialista en
SISO)
Subtotal $ 150.000,00
Imprevistos 5% total proyecto $ 13.000,00
Total costo Proyecto para un día $ 273.000,00
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Asistencia en % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Capacitaciones
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
Según la Guía técnica de implementación del SG SST para Mipymes los establecimientos
están en la obligación de instaurar rutas de evacuación con su señalización respectiva
siguiendo los lineamientos normativos.
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
En la resolución 2400 de 1979 en el artículo 202 se establecen el código de colores y sus usos:
Rojo:
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Azul:
Indicar PREVENCIÓN
Color de fondo en avisos utilizados para señalar maquinaria y equipo sometido a
reparación, mantenimiento, o que se encuentre fuera de servicio.
Señalar los controles o fuentes de poder, de maquinaria o equipo (elevadores, hornos,
tanques, calderas, digestores, controles eléctricos, secadores, válvulas bóvedas,
escaleras, andamios, etc.), que no deba ser accionado u operado sino previa
constatación de que se encuentra en perfectas condiciones de servicio, a fin de no
causar daño a algún elemento o lesión a un operario. d) Recipientes para lubricantes;
motores que no formen parte integral de maquinaria y equipo; cajas de sistemas
eléctricos.
Ejemplo:
Tabla 26 Señalización - Acción de Mando
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Ejemplo:
Tabla 27 Señalización – Precaución o Riesgo de Peligro
Verde:
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Siguiendo la norma técnica NTC 2885, norma técnica colombiana para los extintores, y
parámetros de seguridad laboral de la ARL SURA se establecen los tipos de extintores,
manejo, tipo de riesgos que serán considerados a continuación.
Ilustración 32 Tipos de extintores
Fuente: https://www.arlsura.com/index.php/component/content/article?id=919%3Aresolucion-3150-de-
2005&catid=91%3Aresoluciones
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Ilustración 33 Extintores
Fuente: https://extintoresprofuegos.com/extintores-multiproposito/20-extintor-polvo-quimico-seco-bc-mod-
satelite-capacidad-150-libras.html
Observado el mapa de riesgos se observa que los extintores que posee la empresa en el
momento están bien localizados y distribuidos pero aun así son muy pocos para el tipo de
riesgos presentes y las actividades realizadas, por esto se recomienda adquirir 2 extintores más
de tipo multipropósito, y uno de gran capacidad de tipo BC de riesgo químico y eléctrico para
así lograr suplir cualquier eventualidad de emergencia.
NORMATIVIDAD APLICABLE
Resolución 2400 de 1979 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL.
Ley 9, Titulo III de 1979 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Resolución 2013 de 1986 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
DECRETO 1388 de 1976 - ALCALDE MAYOR DEL DISTRITO ESPECIAL DE BOGOTA
Normas Técnicas
NTC 2885 - EXTINTORES PORTÁTILES CONTRA INCENDIOS
NTC 1461 - Higiene y seguridad, colores y señales de seguridad
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES EJECUCIÓN
Gerente Administrativa 1 día
Instalación Extintores
y profesional SISOMA
Instalación señalización
Gerente Administrativa 1 día
e Instalación planos ruta
y profesional SISOMA
evacuación
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días
COSTOS
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑒ñ𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑑𝑎
señalización % 𝑷𝒓𝒐𝒈𝒓𝒆𝒔𝒐 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑒ñ𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟
Instalada
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)
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Identificación Evaluación
Toxicidad peligrosidad
Grado de Significancia
Posibilidad de control
Medioambiental
Responsabilidad
Funcionamiento
Probabilidad
SITUACIONES
Situación de
Actividad
Aspecto
DE
EMERGENCIA
emisiones a la Almacén,
D E 1 5 10 50
atmosfera oficinas y
Agua residual depósito de D E 1 5 10 50
Incendio
Residuos materias primas
sólidos (plástico D E 1 5 10 50
quemados inflamable)
generación
Residuos Mantenimiento D/I E 10 1 10 100
Vertimiento peligrosos maquinaria,
accidental de equipos y
productos vehículos de
suelo
transporte D/I E 10 1 10 100
contaminado
generación Molido de
Emisiones de PM2.5 y material D E 10 1 10 100
partículas a la PM10 reciclado
atmosfera generación de extrusión de
D E 10 1 10 100
gases tóxicos material plástico
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
vertido
productos D/I E 10 1 10 100
peligrosos
vertido
productos no Circulación de D/I E 10 1 1 10
Accidente de peligrosos Vehículos y
vehículos Residuo de apiladores
mercancía manuales D/I E 10 1 10 100
peligrosa
Residuo de
mercancía no D/I E 10 1 1 10
peligrosa
Emisión de
luminarias gases tóxicos D E 10 10 10 1000
Mantenimiento
fluorescentes (mercurio)
general
rotas generación de
D E 10 10 10 1000
residuos
Fuente: Autores (2016)
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69
Seguridad y Salud en el Trabajo: Derrames de Productos Químicos
http://norma-ohsas18001.blogspot.com.co/2012/08/derrames-de-productos-quimicos.html
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Fuente: http://www.seguridadindustrialenlinea.com/uso-y-tipos-de-extintores/
Fuente: http://extintoressecom.mx/blog-secom/tag/recarga-de-extintores/
DURANTE
Mantener la calma y no correr.
Diríjase a la salida más cercana y evite devolverse por algún motivo
Evite inhalar los vapores generados en el incendio
Procurar salir agachado con la boca tapada con un trapo, o prenda húmeda
El empleado o persona capacitada en el uso de extintores más cerca al incendio, tratara
de apagarlo.
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
Si el incendio es generado por materiales comunes, como papel madera, utilice agua o
el extintor tipo A y sofoque la llama desde la base.
Si el incendio es generado por la combustión de agentes químicos o inflamables, se
utilizara un agente en polvo, espuma o CO2 el cual sofoca y apagara el fuego
Si el incendio es producido por un artefacto eléctrico, se debe utilizar extinguidor de
agente seco, arena o tierra.
Diríjase al punto de encuentro acordado en la ruta de evacuación
Comuníquese con las líneas de emergencias y bomberos. Tel: 123 o 195
Ilustración 36 Punto de Encuentro
Fuente: http://www.bcseguridadysalud.com/#!evacuacin/c2h6
DESPUES
Haga un conteo del personal de la empresa
Identifique la causa generadora del incendio
Se debe hacer un diagnóstico a la infraestructura para evitar un posible colapso o
derrumbe
Realizar un diagnóstico de daños general
Recargue los extintores y dispóngalos en sus lugares habituales
Evalué las acciones practicadas en los simulacros ante el evento real para lograr una
mejor actuación en un nuevo imprevisto.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y profesional SISOMA
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S
DAÑOS O PERJUICIOS:
Disminución en la calidad de vida de operarios y trabajadores
Generación de enfermedades ergonómicas, dolores lumbares etc...
Generación de lesiones temporales (fractura), o permanentes, (hernia discal).
Posible pérdida de miembros superiores o inferiores, pérdida de vidas
humanas
Quemaduras, abolladuras y laceraciones
Generación de sobrecostos en pago de incapacidades.
MEDIDAS DE MANEJO
Implementación, capacitación y socialización de las acciones contempladas
en los programas de salud ocupacional, seguridad industrial y señalización
de emergencia.
Seguir el monitoreo y evaluación de los programas de salud ocupacional y
seguridad industrial
Llevar registro de los incidentes y accidentes presentados para tomar
correctivos necesarios.
Contar siempre con elementos de seguridad apropiados y disponibles en el
lugar de trabajo.
Contar con personal profesional calificado en el área de seguridad
ocupacional y seguridad industrial para estar a cargo de la inspección
interventoría y evaluación de los riesgos a que se exponen los operarios o
trabajadores en la empresa PROSERPLAST S.A.S.
Contar con un profesional en primeros auxilios que capacite a la brigada de
operarios o trabajadores en la empresa.
Contar con el material de primeros auxilios para atender cualquier
emergencia.
ANTES
Vinculación de la totalidad de operarios y trabajadores a una ARL, y/o EPS.
Contar con el equipo básico de primeros auxilios. (Camilla, Botiquín etc...)
Se seleccionara una brigada la cual estará capacitada en brindar primeros auxilios
ante cualquier accidente o eventualidad.
El personal siempre deberá contar y utilizar los equipos de protección personal.
Se localizaran en un lugar visible los números de comunicación para emergencia,
(policía, bomberos, ARL etc...)
Se realizara una inspección de las condiciones de las herramientas o maquinaria
antes de ser utilizadas.
Instalación de una alarma que indica que se originó una emergencia o accidente y
se aplique las acciones de atención inmediata.
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DURANTE
En caso de presentarse una emergencia por accidente o incidente laboral se recomienda seguir
los siguientes puntos.
Activación de la alarma, la cual indica de la presencia de una emergencia o
accidente.
Se presentara el jefe de brigada de primeros auxilios con los implementos y equipo
para brindar la atención primaria.
Dependiendo del tipo de emergencia los trabajadores actuaran según lo socializado
en las capacitaciones, ya sea una evacuación ordenada y en calma siguiendo la ruta
de evacuación o proseguir con sus actividades normales en caso de que sea una
emergencia leve que pueda ser atendida por el personal encargado.
En caso de aprisionamiento de un miembro por accidente en una máquina. Se
procederá a calmar el afectado inmovilizarlo y proceder a llamar de manera
inmediata a los Bomberos y una ambulancia para que movilice el herido al centro
asistencial apropiado y se le brinde la atención adecuada.
En caso de presentarse una caída, tropiezo y/o lesión se atenderá el afectado según
la gravedad de sus lesiones o heridas se comunicara a la ARL la cual atenderá de
manera oportuna al afectado y la empresa evaluara que ocasiono el accidente y las
medidas de corrección para prevenirlas a futuro.
Se llevara un registro de accidentes o incidentes el cual permite llevar el futuro
control y prevención de posibles escenarios de riesgo.
DESPUES
Después de ocurrido un incidente se deberá informar para lograr su registro y tomar
medidas para su correctivo o prevención.
Después de ocurrido un accidente se investigaran los sucesos para identificar la causa,
y como tomar medidas para evitar que se repita en el futuro.
Seguir de manera continua con las campañas de primeros auxilios, seguridad
ocupacional y de seguridad industrial que permita el mejoramiento constante de la
calidad de vida y diminución de riesgos en el lugar de trabajo.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y profesional SISOMA
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5. CONCLUSIONES
Se logró cumplir el objetivo general el cual era formular un plan de manejo ambiental del
proceso de transformación de polímeros en formas básicas de plástico en la empresa
PROSERPLAST S.A.S. herramienta fundamental para encaminar a la empresa al
mejoramiento continuo, con un desarrollo de sus actividades productivas de forma
sostenible y sustentable.
Los impactos más significativo con relación a la seguridad industrial y salud ocupacional
corresponden al riesgo ergonómico por constante carga de materia prima, enfermedades
profesionales o accidentes por no uso de elementos de protección personal y la
exposición directa a las emisiones generadas por el funcionamiento de la extrusora.
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6. RECOMENDACIONES
El estudio y evaluación del impacto ambiental y la formulación del PMA estuvo limitado
a los recursos disponibles en el momento, por tal motivo se recomienda que la empresa
PROSERPLAST S.A.S. cuente con un presupuesto que permita la futura
complementación y ejecución de las medidas planteadas dentro del plan de manejo
ambiental.
Se evidencio un gran impacto generado por las emisiones dentro de las instalaciones de la
empresa exponiendo a los trabajadores a riesgos de salud, debido a esto se recomienda
que la empresa implemente con urgencia las medidas planteadas dentro del PMA, el cual
permitirá una ventilación adecuada del lugar utilizando una tecnología limpia y
económica.
Debe haber compromiso por parte de las autoridades ambientales para crear una relación
amistosa con las PYMES que permitan la articulación y ejecución de proyectos que
beneficien al sector empresarial, esto debido al poco interés de las empresas en producir
de una manera responsable con el medio ambiente y el miedo de estas a ser intervenidos
o sancionados.
La metodología utilizada dentro de este PMA, puede ser aplicada a empresas productoras
de plásticos ubicadas en la zona. Con la finalidad de articular el sector y encaminarlo a
una producción más responsable con el medio ambiente.
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7. BIBLIOGRAFIA
Américas Styrenics LLC (2014). Hoja de Datos de Seguridad del Producto - STYRON* 484
Poliestireno Natural. p. 1
Calculo número de extractores eólicos necesarios encontrado online el 19 de julio del 2016 URL:
http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
Cámara de Comercio de Bogotá (2007). Perfil económico y empresarial. (p.23)
Centro de Promoción de Tecnologías Sostenibles CPTS. Métodos para realizar balance de masa,
balance de energía y cálculo de consumos y descargas específicos Pág.158, Bolivia
Definición área de influencia., Decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3,
articulo 1.
Definición PMA, Decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3, articulo 1
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