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M.C.Yautepec No.161 PDF
M.C.Yautepec No.161 PDF
Y DE CÁLCULO
14 de mayo de 2020
INDICE
1. GLOSARIO
2. ANTECEDENTES.
3. INFORMACIÓN INICIAL
3.1 SASID
3.2 DESCRIPCIÓN DEL INMUEBLE
3.3 PROYECTO ARQUITECTÓNICO
3.4 ESTRUCTURACIÓN
3.5 MATERIALES
3.6 CARGAS CONSIDERADAS
4. ANÁLISIS ESTRUCTURAL
4.1 MÉTODO DE ANÁLISIS.
4.2 ESPECTRO MODAL.
4.3 COEFICIENTES DE REDUCCIÓN
4.4 PROYECTO ESTRUCTURAL.
4.5 ANALISIS DINÁMICO.
4.6 PERIODOS DE LA ESTRUCTURA.
4.7 DESPLAZAMIENTOS
4.8 SEPARACIÓN DE COLINDANCIA
5. DISEÑO ESTRUCTURAL.
5.1 REVISIÓN DE ELEMENTOS ESTRUCTURALES.
5.2 DISEÑO DE TRABES.
5.3 DISEÑO DE COLUMNAS.
5.4 DISEÑO DE MUROS.
5.5 DISEÑO DE LOSAS.
5.6 DISEÑO DE CIMENTACIÓN.
6. CONCLUSIONES.
6.1 ESTADOS LÍMITE DE SERVICIO.
6.2 ESTADOS LÍMITE DE FALLA.
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1.- G L O S A R I O
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2.- A N T E C E D E N T E S
UBICACIÓN DEL
PREDIO
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Zonificación Geotécnica de la Ciudad de México y Ubicación del Predio en Estudio.
UBICACIÓN DEL
PREDIO
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3.- I N F O R M A C I Ó N I N I C I A L
3.1.- S A S I D
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SASID
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3.2.- D E S C R I P C I Ó N D E L I N M U E B L E
Planta de Fosos; consta de foso de montacoches, cuarto de equipos, cisternas de agua potable,
cisterna pluvial y foso de elevador.
Planta baja; consta de recamara 1, vestidor 1, baño completo 1, escalera, cuarto de servicio,
cocina, comedor, sala, estudio, recamara 2, vestidor 2, baño completo 2 y cubo de elevador.
Planta Primer Nivel; consta de cocina, sala, comedor, baño completo 1, cuarto de lavado,
escalera, recamara 1, vestidor 1, baño completo 1, cubo de elevador, estudio, recamara 2,
vestidor 2, baño completo 2.
Planta Segundo Nivel; consta de recamara 1, vestidor 1, baño completo 1, sala, escalera, cubo
de elevador, recamara 2, vestidor 2, baño completo 2, recamara 3, vestidor 3 y baño completo
3.
Planta Nivel Azotea; consta de cocineta más comedor, cocina más comedor, escalera, sala,
cubo de elevador, medio baño y cuarto de servicio.
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3.3.- P R O Y E C T O A R Q U I T E C T O N I C O
Planta de Fosos
Planta de Sótano
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Planta Baja
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Planta Segundo Nivel
Planta Azotea
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Corte Longitudinal 1
Corte Longitudinal 2
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Fachada Frontal
Fachada Trasera
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3.4.- E S T R U C T U R A C I Ó N
La estructura es perteneciente al grupo estructural B2, al ser una construcción con menos de
15 metros de altura y está ubicada en zona sísmica I (zona de lomas)
FACTOR DE IRREGULARIDAD
El edificio se considera como irregular al no cumplir la condición (13) por lo cual el factor de
irregularidad será considerado como 0.8.
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3.5.- M A T E R I A L E S
CONCRETO
Losas de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
Losa de cimentación de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
Muro de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
Dados de Cimentación de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
Columnas de Concreto Estructural Clase l de f’c=250 kg/cm²
Trabes de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
Contratrabes de Concreto Estructural Clase l de f’c=350 kg/cm²
ACERO
Varilla Corrugada de F’y=4200 kg/cm²
MÓDULOS DE ELASTICIDAD
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3.6.- C A R G A S C O N S I D E R A D A S
Nota: el peso propio de la estructura, incluyendo los sistemas de piso o losas, son calculados
por el programa RCB Eng. Solutions; considerando peso específico para el concreto armado de
2400kg/m³.
Adicional a lo anterior se detallan las siguientes cargas:
1. Carga Muerta
200
(Dead Load)
Piso Terminado
120
(Inc. Carga Adicional)
Rellenos 0
Impermeabilizante 0
Instalaciones 20
Acabados / Plafond 20
Carga Adicional (5.1.2 Peso
muerto de losas de concreto) 40
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Carga de Diseño Azotea (Kg/m²)
1. Carga Muerta
200
(Dead Load)
Piso Terminado
20
(Inc. Carga Adicional)
Rellenos 100
Impermeabilizante 10
Instalaciones 10
Acabados / Plafond 20
Carga Adicional (5.1.2 Peso
muerto de losas de concreto) 40
1. Carga Muerta
450
(Dead Load)
Piso Terminado
60
(Inc. Carga Adicional)
Rellenos 320
Impermeabilizante 0
Instalaciones 20
Acabados / Plafond 10
Carga Adicional (5.1.2 Peso
muerto de losas de concreto) 40
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Carga de Diseño Estacionamiento (Kg/m²)
1. Carga Muerta
150
(Dead Load)
Piso Terminado
0
(Inc. Carga Adicional)
Rellenos 0
Impermeabilizante 0
Instalaciones 110
Acabados / Plafond 0
Carga Adicional (5.1.2 Peso
muerto de losas de concreto) 40
4.- A N Á L I S I S E S T R U C T U R A L
4.1.- M É T O D O D E A N Á L I S I S
La estructura se modeló con el programa ENG. SOLUTIONS RCBE 9.0.4 para poder
obtener el análisis sísmico dinámico, basado en el método del elemento finito el cual se apoya
en el método de las rigideces para resolver la estructura.
El programa utilizado permite visualizar la estructura y sacar Imágenes gráficas de la estructura,
sus deformaciones, esfuerzos y animación de la estructura en sus diferentes estados de carga.
Dado que el método del elemento finito tiene la capacidad de modelar elementos placas,
muros, etc. la estructura se analiza conteniendo los elementos totales de la misma, los
elementos diafragma de entre piso se modelaron como infinitamente rígidos, con la finalidad de
un análisis estructural más sencillo, luego se procedió al diseño de estos mismos.
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coordenadas locales, dichos elementos mecánicos son: Carga axial, cortantes en sentido Y y
sentido X, momento de torsión y momentos de flexión alrededor de los ejes Y y X; todos ellos
en coordenadas locales. Para obtener los elementos mecánicos de diseño se emplearon los
siguientes factores de carga:
4.2.- E S P E C T R O M O D A L
𝑇
𝑎0 + (𝛽𝑐 − 𝑎0 ) 𝑇 < 𝑇𝑎
𝑇𝑎
𝑎= 𝛽𝑐 𝑇𝑎 ≤ 𝑇 < 𝑇𝑏
𝑇𝑏 2
{ 𝛽𝑐𝑝 ( ) 𝑇 ≥ 𝑇𝑏
𝑇
𝑇𝑏 2
𝑝 = 𝑘 + (1 − 𝑘) ( ) 𝜁 = 0.05
𝑇
0.05 𝜆 𝑇
1 − [1 − ( ) ]𝑇 𝑇 ≤ 𝑇𝑎
𝜁 𝑎
0.05 𝜆
𝛽= ( ) 𝑇𝑎 < 𝑇 < 𝜏𝑇𝑏
𝜁
0.05 𝜆 𝜏𝑇𝑏 𝜀
1 + [( ) − 1] ( ) 𝑇 ≥ 𝑇𝑏
{ 𝜁 𝑇
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4.3.- C O E F I C I E N T E S D E R E D U C C I Ó N
𝛽𝑇
1 + (𝑄 − 1)√ 𝑇 ≤ 𝑇𝑎
𝑘𝑇𝑎 K1 1.25 para sistemas estructurales duales
𝛽
𝑄′ = 1 + (𝑄 − 1)√ 𝑇𝑎 < 𝑇 ≤ 𝑇𝑏
𝑘
1.75 para sistemas estructurales de
𝛽𝑝 R0 concreto, acero o compuestos a los que se
1 + (𝑄 − 1)√ 𝑇 > 𝑇𝑏
{ 𝑘 asigna Q menor que 3.
1⁄
𝑇 2
𝐾2 = 0.5 ∗ [1 − ( ) ]>0 𝐹𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑅) = 𝐾1 ∗ 𝑅0 + 𝐾2
𝑇𝑎
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4.4.- P R O Y E C T O E S T R U C T U R A L:
ISOMÉTRICO EXTRUIDO
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Planta de Cimentación
.
Planta de Foso
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Planta Sótano
.
Planta Baja
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Planta Primer Nivel
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Planta Nivel Azotea
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4.5.- A N Á L I S I S D I N Á M I C O
S P E C T R A L A C C E L E R A T I O N
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STATIC (.8 a W/Q'): 58.17 51.81
Vmin= amin W = 0.05W: 17.67 17.67
Design Base Shear: 58.17 51.81
ACCIDENTAL TORSION
X-direction Y-direction
----------- -----------
Accidental eccentricity as a
percentage of building dimension, (%):
5(𝑖−1)
Top story: N2: 10 10 𝑒𝑎𝑖(%) = 5 +
𝑛−1
DESIGN ECCENTRICITY: E = e + de
X - D I R E C T I O N (EQY) Y - D I R E C T I O N (EQX)
Level Center Inherent Accident Design Center Inherent Accident Design
Mass Eccent. Eccent. Eccent. Mass Eccent. Eccent. Eccent.
CMx ex* dex Ex CMy ey* dey Ey
N4 5.01 -0.52 0.96 0.4444 8.11 -0.35 1.34 0.9999
N3 4.91 -0.59 0.86 0.2727 7.75 -0.71 1.21 0.5050
N2 4.91 -0.46 0.48 0.0202 7.75 -0.60 0.67 0.0707
N1 4.41 -1.68 0.48 -1.200 10.70 -3.91 0.84 -3.077
PB 5.29 -1.93 0.48 -1.455 8.42 -0.75 0.84 0.0909
S1 5.10 0.10 0.48 -0.388 9.15 -0.13 0.84 0.7171
Note: * Inherent eccentricity: ex = CMx - CRx and ey = CMy - CRy
All values are in meters
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Level Center Inherent Accident Design Center Inherent Accident Design
Mass Eccent. Eccent. Eccent. Mass Eccent. Eccent. Eccent.
CMx ex* dex Ex CMy ey* dey Ey
N4 5.01 -0.52 0.96 -1.733 8.11 -0.35 1.34 -1.866
N3 4.91 -0.59 0.86 -1.744 7.75 -0.71 1.21 -2.277
N2 4.91 -0.46 0.48 -1.177 7.75 -0.60 0.67 -1.577
N1 4.41 -1.68 0.48 -3.011 10.70 -3.91 0.84 -6.700
PB 5.29 -1.93 0.48 -3.388 8.42 -0.75 0.84 -1.966
S1 5.10 0.10 0.48 0.6464 9.15 -0.13 0.84 -1.033
Note: * Inherent eccentricity: ex = CMx - CRx and ey = CMy - CRy
All values are in meters
{
Σ𝑊𝑖 Σ𝑊𝑖
𝑘3 = 𝑝 𝑘4 = 1.5(1 − 𝑝)
Σ𝑊𝑖 ℎ𝑖 2 Σ𝑊𝑖 ℎ𝑖 2
C O M B I N E D M O D A L F O R C E
X - DIRECTION
Floor Weight Force Shear Torsion
k W F V T=F(E-e)
(ton) (ton) (ton) (ton-m) -
N4 147.5 28.22 28.22 42.74
N3 147.0 18.18 46.40 28.39
N2 147.0 11.76 58.16 11.40
N1 0.15 0.0 58.16 0.01
PB 0.09 0.0 58.16 0.0
S1 0.13 0.0 58.16 0.0
C O M B I N E D M O D A L F O R C E
Y - DIRECTION
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Floor Weight Force Shear Torsion
k W F V T=F(E-e)
(ton) (ton) (ton) (ton-m) -
N4 147.5 24.96 24.96 30.32
N3 147.0 17.02 41.99 19.60
N2 147.0 9.81 51.79 6.96
N1 0.15 0.0 51.79 0.0
PB 0.09 0.0 51.79 0.0
S1 0.13 0.0 51.79 0.0
FLOOR ACCELERATIONS
Level hi hi/hn Wi ai
_________ _____ ______ _____ ______
N4 9.89 1.00 4.013 0.951
N3 6.59 0.67 3.009 0.713
N2 3.29 0.33 2.003 0.475
N1 0.0 0.0 1.000 0.237
PB 0.0 0.0 1.000 0.237
ai = ao . Wi
Wi = (hi/hn)[an/ao] + 1
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4.6.- P E R I O D O S D E LA E S T R U C T U R A
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TERCERO MODO DE VIBRAR FRECUENCIA 12.922 Hz. PERIODO 0.077 seg.
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QUINTO MODO DE VIBRAR FRECUENCIA 20.031 Hz. PERIODO 0.034 seg.
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4.7.- D E S P L A Z A M I E N T O S
4.7.1.- R E V I S I Ó N D E D E S P L A Z A M I E N T O S L A T E R A L E S.
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DESPLAZAMIENTO EN X =0.0003<0.0020
DESPLAZAMIENTO EN Y =0.0001<0.020
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4.7.2.- E S T AD O S L Í M I T E D E S E R V I C I O
DESPLAZAMIENTO EN X =0.0027<0.010
DESPLAZAMIENTO EN Y =0.0008<0.010
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4.8.- D E S P L A Z A M I E N T O S
Story DRIFT
Maximos
X Y Piso altura (m) Σ altura Desp X Desp Y
0.0022 0.0002 AZ 3.3 13.2 2.904 0.264 X
0.0024 0.0002 N2 3.3 9.9 2.376 0.198 Piso drift desp
0.0021 0.0002 N1 3.3 6.6 1.386 0.132 AZ 0.002 2.904 cm
0.0006 0.0001 PB 3.3 3.3 0.198 0.033
Y
Piso drift desp
AZ 2E-04 0.264 cm
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5.- R E S U L T A D O S D E L A N Á L I S I S
5.1.- R E V I S I Ó N D E E L E M E N T O S E S T R U C T U R A L E S
Con los resultados obtenidos en los análisis y las envolventes de las acciones con sus
factores de carga correspondientes se obtuvieron los elementos mecánicos de diseño para los
miembros representativos de la estructura.
Los elementos mecánicos así obtenidos se compararon con las Resistencias Nominales
de las piezas conforme a lo establecido en el Reglamento para las Construcciones del Distrito
Federal y sus Normas Técnicas Complementarias.
Para obtener las resistencias nominales de las piezas se utilizaron los siguientes
factores de reducción de resistencia según el tipo de acción del miembro:
5.2.- D I S E Ñ O D E T R A B E S
5.2.1.- C O N C R E T O
𝑓"𝑐 6,000 ∗ 𝛽
𝐴𝑠𝑏 = ∗ 𝑓𝑦+6,0001 ∗ 𝑏 ∗ 𝑑
𝑓𝑦
0.7 ∗ √𝑓 ′ 𝑐 ∗ 𝑏 ∗ 𝑑
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦 D
𝑀𝑢 𝑓𝑦 2 ∗ 𝐴𝑠𝑟𝑒𝑞 2
0= − (𝑓𝑦 ∗ 𝑑 ∗ 𝐴𝑠𝑟𝑒𝑞 ) +
𝐹𝑅 2 ∗ 𝑏 ∗ 𝑓"𝑐 r
b
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Trabe Eje 2b(D-D1) Nivel: S1
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Trabe Eje 4b(D-E) Nivel: PB
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Trabe Eje 2(B-c) Nivel: 1
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Trabe Eje 4(Aa-A1) Nivel: 2
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Trabe Eje 4(A-Aa) Nivel: 3
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Trabe Eje 7(A-E) Nivel: 4
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5.3.- D I S E Ñ O D E C O L U M N A S
5.3.1.- C O N C R E T O
1) Compresión pura
- Pro=FR((Ag-Ast)f’c + Ast*fy)
2) Eje neutro se encuentra a la altura del recubrimiento, toda la parte superior se
encuentra a compresión, se analizan deformaciones, fluencias, fuerzas, y brazos de
palanca de los elementos internos de la columna.
3) Se considera una deformación máxima del concreto de 0.003 y 0.0021 para el acero,
se saca eje neutro y se analizan deformaciones, fluencias, fuerzas, y brazos de
palanca de los elementos internos de la columna.
4) Se considera una deformación máxima del concreto de 0.003 y 0.005 para el acero,
se saca eje neutro y se analizan deformaciones, fluencias, fuerzas, y brazos de
palanca de los elementos internos de la columna.
5) Mediante un proceso iterativo con la distancia a la que debe de estar el eje neutro
con el principio que las tensiones deben de ser iguales a la compresiones se
analizaran las deformaciones, fluencias, fuerzas, y brazos de palanca de los
elementos internos de la columna. Considerando esta a flexión nula por lo cual no
dará una fuerza de compresión.
6) Tensión pura
- Tr=FR*Ast*fy
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Columna Eje 2b-A1 Nivel: CIS
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Columna Eje 2b-A Nivel: S1
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Columna Eje 2b-D1 Nivel: PB
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Columna Eje 2b-D1 Nivel: 1
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Columna Eje 4-C Nivel: 2
Página 50 de 96
Columna Eje 2-A Nivel: 3
Página 51 de 96
5.4.- D I S E Ñ O D E M U R O S.
5.4.1.- C O N C R E T O
Página 52 de 96
Muro Eje 2b(D1-E) Nivel: S1
Página 53 de 96
Muro Eje 7(A-B2) Nivel: PB
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Muro Eje 2b(D1-E) Nivel: 1
Página 55 de 96
Muro Eje D1(3a-2b) Nivel: 2
Página 56 de 96
Muro Eje S(6-2b) Nivel: 3
Página 57 de 96
5.5.- D I S E Ñ O D E L O S A S.
5.5.1- C O N C R E T O
Losa Entrepiso
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Losa Entrepiso
Página 59 de 96
Losa Entrepiso
Página 60 de 96
Losa Azotea
Página 61 de 96
Losa Azotea
Página 62 de 96
Losa Azotea
Página 63 de 96
5.6.- D I S E Ñ O D E C I M E N T A C I Ó N.
PLANTA DE CIMENTACIÓN
Página 64 de 96
5.6.1.- D I S E Ñ O D E L O S A D E C I M E N T A C I Ó N
Losa Cimentación
Página 65 de 96
Losa Cimentación
Página 66 de 96
Losa Cimentación
Página 67 de 96
5.6.2.- D E S C A R G A S D E C I M E N T A C I Ó N
Página 68 de 96
2 8.22 8.19 2.74 2.73
Página 69 de 96
4a(B2-B3) CIS 1 9.97 10.01 3.32 3.34
Página 70 de 96
3b(A1-B) CIS 1 9.36 9.36 3.12 3.12
Página 71 de 96
3b(B2-B3) CIS 1 9.39 9.47 3.13 3.16
Página 72 de 96
3b(C-D) CIS 1 9.64 9.83 3.21 3.28
Página 73 de 96
3a(D2-E) CIS 1 9.95 9.94 3.32 3.31
Página 74 de 96
2b(D2-E) CIS 1 9.83 9.88 3.28 3.29
Página 75 de 96
2a(B1-B2) CIS 1 9.08 9.12 3.03 3.04
Página 76 de 96
2a(B4-C) CIS 1 9.26 9.36 3.09 3.12
Página 77 de 96
A1(4-3b) CIS 1 9.46 9.36 3.15 3.12
Página 78 de 96
A1(3a-3) CIS 1 9.22 9.15 3.07 3.05
Página 79 de 96
B1(3b-3ba) CIS 1 9.36 9.29 3.12 3.10
Página 80 de 96
B1(3-2b) CIS 1 9.18 9.13 3.06 3.04
Página 81 de 96
B2(7a-6) CIS 1 10.43 10.26 3.48 3.42
Página 82 de 96
B2(5-4b) CIS 1 10.09 10.01 3.36 3.34
Página 83 de 96
B3(3ba-3a) CIS 1 9.40 9.35 3.13 3.12
Página 84 de 96
B3(2b-2a) CIS 1 9.26 9.22 3.09 3.07
Página 85 de 96
B4(3a-3) CIS 1 9.40 9.35 3.13 3.12
Página 86 de 96
D(7-7a) CIS 1 10.44 10.36 3.48 3.45
Página 87 de 96
D(5a-5) CIS 1 10.25 10.19 3.42 3.40
Página 88 de 96
D(4a-4) CIS 1 10.08 9.91 3.36 3.30
Página 89 de 96
D(3ba-3a) CIS 1 9.86 9.88 3.29 3.29
Página 90 de 96
D(2b-2a) CIS 1 9.76 9.54 3.25 3.18
Página 91 de 96
E(3a-3) CIS 1 9.94 9.90 3.31 3.30
Página 92 de 96
5.6.3.- D I S E Ñ O D E C O N T R A T R A B E S.
Página 93 de 96
6.- C O N C L U S I O N E S
6.1.- E S T A D O S L Í M I T E D E S E R V I C I O
La revisión de los estados límites de servicio se encuentran graficados en las figuras de
desplazamientos, en ella se muestra los desplazamientos horizontales debidos al sismo y los
desplazamientos verticales de la estructura por carga permanente y se puede observar que son
menores a los permisibles.
DESPLAZAMIENTO EN X =0.0003<0.0020
DESPLAZAMIENTO EN Y =0.0001<0.020
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6.2 E S T A D O S L Í M I T E D E F A L L A.
Los estados límites de falla se revisan durante el diseño evitando que los elementos
mecánicos actuantes multiplicados por su factor de carga correspondiente sean mayores que
las resistencias nominales reducidas por el factor de reducción.
DESPLAZAMIENTO EN X =0.0027<0.010
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DESPLAZAMIENTO EN Y =0.0008<0.010
Por lo tanto, la estructura antes mencionada cumple con la normatividad de las normas técnicas
complementarias sobre criterios y acciones para el diseño estructural de las edificaciones.
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