Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
15 E n e r o 1917.
•IUSICAL:
Dirección gerencia: MATEU SF.ccioN UTKRARIA:
Alcalá. 44.—MADRID ••
JÚS AROCA Director: E. RAMÍREZ ÁNGEL D
D
ü
D
•
AP .^0_AL ARTE LA MÚSICA SINFÓNICA Q
a
PIANO.
k=^
m i
8-17
lleno.
^ ^ ^ ^ ^
^\f J J Ü » V ¿
doleisimo
a tempo. esprestvo
mas tranquilo (J.= «6)
ff lempo.
w w
7 g * ^ ^ i ^
8~~y~l
p—p-
PP
2Í
É?¥teí- ^ * ten :3 ~^:
•JfP #.
^ ^
:^: Mf^frff ifTZÜ
appasstoiíato.
i^^^iii' n ¿ JO
^g 8 y e ^g
í
dolcé
r-í,
«^'|y''[Og-* «P=
g
^ 1-^^ E
lá' ^¿
b* i L^-
doleisimo.
PP B-18
dim
^ - ^
|Íi^''J F l f ^f^=t f Ptxx.
poco rail
dim ^
fe ^Xír^-^^.^
s8E
appasitonato.
m.izq. m,ÍTq
p 7^:Í
^ m
M i0^ •^-0-
^m
j ^
* = = ^
3: vn
r=e"
/?(?co affrettando
M\i vy p fc
» ^ -^L^^^
^ ^
^ ^
^
£5 a
^J^
vV'i. I •> t ^ ^ V ^J J^ TÉ ' " '«C ^
f /
:s ^ ^ ^
c ^ 0i 0
^"b . r rft^fi ^ ^
r=í
> II • 11 • . • _ I lili , n "III — — M J
JGT
¥L^<r
ía
m-J' ^ p-p ^ K
P ^P
i
. . pp
1 '- 1
^
í
r > y
iÉíy:fii*í;;«'Í!55:?íi£i£»í
»
giRASOL P9
Alleg^retto.
y\^L F CJ r I j^¿ p C
Tiempo de Pavana.
delicado*
J-^ jf
^
M
yi"!'^^ ^ j i^S'' /^ E í PCrfj' T' T' p
W jf j f É ^ ^ ^
6-il
tít
i" L I—¡r
3 í I iTr- r'-^n^j
/•v. a tpo. P ^P
fe i ^
^
^ i ^
^ ^
i?P
^mt
( t e j ^-í^ •
5
',' 'K
3EÍ
/?/> í i si ^
r t (i" i
•J • ^
P^iÉ
í-O' ífmpr # » »
t:^:
3ÓÍ
rr ra//.
tlIK rJtr
o /po.
^s a
[gett
^i ^ ^ éá# S^ *
tó
ffii' J._ P mmJLa I M .^ BWia_jB- zzz ^
J. Pl 31:
aM i f r í ? I i iiizE
^m
•JV- EIJB IÍB.
^
^
i ^
s 33C
33:
xr
:?»*:
^
i^ J^ m ^
6-82
r
?jf¿-»-f:p a r ^ " - — : ^
u¥ "'^ =^>—¡r77> '• r * •• ner^--'
1 üt¿É4
• •
Tff-f- -rfhr
V * *
UtfJ 4 rf 1 íí\
l^^Y j U '^tJ' \ u dr r u r—^—rJ "LJ 2 ..i-—1
ür
tó ?z:
»
^
ÍEE
^s ^
^í
^>'¥ J F ^
i ^ :
cr i-J—Jrzz::
^rt
^^^^^g —^ f-7¡^—^—lé
i^EE^^
w f^f-^-^:^^^^E^
y/«^r r f f¿r
M
t)'«á J '^
r ' J i E
6^23
^
^
g ^
^U f^
r t |« ^ f f=É^
-í». -^-^rAM-^ ^
riL
:nqü
C ¿/Pí?.
fLIL
i ^
s E iJ * ^
i i
-r-»-'
) ^HH^
^ i
i * 335:
'^mát—
f"f#^ m S 3? 331
PHiiiotpb.
^ ^ ^ ^ ^
^m
fá^^^^i
6-84
OBRA INFERNAL
Letra de Mugtca de
Eduardo MONTESINOS. F r a n c i s c o SAIVIVA.
Andantino.
. ^-
tA . • .• •
Si ^
I S m
^0 m ^'. n#
V
1 F iiU # .# '^I ^
V'^t^tl^ - ^
1 r
^ ^
¿t » ff
|,ft^UF ffD t
i T P ft I p^ g ^ < i
^
I i 1= É
SÉ3^ É
s 5
T^jpj'ir ^ r r if ^ J]¿j^lr r r r I r ^^^
Voy a con-tar-les lo que a-mi un vie-je - ei . to me c o n - - t o ; u-na con.
PE
: : ^
^ ^ ^ ^
3»:
^5 ^
S
A
£^ É í £ f-^-^-
sIsl ^
ja
i ^
se- ja que a pren - ii
^
^ ^
T r r d \f>
y que ja - mas $e me ol vi dó.
?;'j)jMr r r r
Es - ta.ba un di - - a Sa -1&-
EM
9'»A r r í £ ^
^ ^
í ^
iá
ii
p Xp
^
^queJyJ^lr r r r Ir
no s a - b i - a lo quehacer;
^pe-ro
F Htrap- vie-so
p l ^por-de-mas, ^ ^
tra-tó de ha
ñas, que no sa - bi - a lo que ha eer: pe-ro tra - vie - so
J J ¿üE i^S
t Í;
§^ • f ' "'" 'I
m
sap ISCÜ:
^^Ü5
]*>«ii'^ r ^t m t
m M
;?Tí8
con gracia
lia
^5í
s
lí^ i i a r T
üf ^"^
r^
£Elí
(? tempo
© £ ^
F P f Fl^
t í
aí r «'^^ J' j^ I j ^ i ; , a í ' \ r r p p^p p Ir r J' ^'J^>
ver.sas,y en un graocri _ sol, ver_tió po_coa p o . co a.quel in.grd-dieD. te, po-nien.do pop
ll ?
^
? < 1 p—w—w—r
P
1"=^=?r a / /
3 ^
^ ^
3 ^
í ii^i¿
ir-^
^^^^^I^^^^F^^^^^y^^^^^
fue.go losra-ynsdel sol. mun_do y ense-íiaape _ car.
i
n\
fc^^i¿gf ;^s sa ^
rj^
^
w ^ í tempo» ^•—r C^
^sa ti ^
í
22 3=
,Eu cuanto aqtieHo empezó a hervir, Enamorado se quedó
en la retorta de cristal, al contemplarla, y dij¿asi;
el diablo entonces vio surgir Es obra mia y quiero yo
una mujer eécultural que en todo se parezca á mi.
Eran sus carnes de clavel, Alli, en el mundo, logrará
sus ojos celestial pasión; ser sombra eterna de Luzbel
después con un sutil troquel y al hombre siempre engañará
quedó grabado el corazón con frases dulces como miel.
Un diablillo verde Entonces el diablo,
Je dio picardía, sacando un frasquito,
otro le dio celos, le impregno en el pecho
otro deslealtad, el fuego infernal
otro inconsecuencia y le dijo:- Toma,
y otro muy chiquito, ya tienes el alma;
en pocos minutos, vaga por el mundo
la enseño... á engañar. y enseña . .«a pecar.
7-86
O 1
BULERÍAS DEL CHELE
Letra de Musida de
Diego FLORES. Modesto y Vicente ROMERO.
Allepfretto mosso.
r-í 1
1,^ J "jjfe i ±
$ ^ #f5 «f- ^
^*f^
^ ^ líf f 3 3 1^=^-
^ ^
8-27
J' V »
m luz
poco
n*
menos,
»-
-Z
r r
^ /"JT"]
T
áU=r^
I
Ib
1? Tempo.
Si
,_ ,
m quíe . res ni . no sa
i- .i
^-#-T»
E
HPBí £ í *!
^ é #
««^
§ffi
i t ;> y y K''
^
1 I
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^3 [I >P &I
no . che jun . to a su re . ja si " quie res ni . DO sa
J ^ t J^ 4 3
"C^rr ^ ^ ^
r ^
»
Jc:
cJj' zJ^ 3 ^
P 8-98
^^•> IP I- P ll-i f! i^.]-p^^
.ber el bom . bre pa . ra ser buc. no 80.1o tres
,¡¡1 ^ I ^' " I I' 1 ' ^ ^ I' }iii'ÍMJ'. J^^M J' i' J^
ya los nue.ve me . ses los dos e . ran
8-29
¡rji
4:
s tres.
J)—j—y
JKLm—^ L,^—
i • E
i^
-se*-
rt^
fe
* ^
^
^í ^ í ?
r
3S Y~T~T
^
£
^
*:
¿
I i
J»
^ j ^ ^ ^
^
i
*
r"2r
i' '' J^
-LxJ
^ ^
fi *f
r ^
•7 7
3ia: *
?
5
f r r f
t i
^
í Tnry
f if Hí-ff
ífcdE 4 ^
m :t kí
^
4^^—^—'^~ p*^ ^ ^ ^
-£\tJÍ^f 1 , F F r -1— fp
y ^ w w. f p_l 1 ZW- —
[ ^Y* ^ p,—jL_^_J Jl
8-51
Me engaité con tu querer; — aunque lo jures, ya no te creo; —todo es mentira, todo es bureo; —me encallé con tu querer.
Ya no rezo a San Antonio —porque el bendito me la ha /agao —yo le he pedio un gitano guapo —y me ronda unjorobao.
Dicen que Frasquito a la mar salió —y un» graa merluza tan sólo pescó.
MÚSICA POPULAR ESPAÑOLA EN EL SIGLO XVI.
CANCION^J. el»l ENCINA
TRANSCRIPCIONES POR J. AROCA.
Cu Cu Cu cu Cu cu cú guai' . da no lo se as
TIPLE
y TTK. a rJ.
Contralla ^Sf Ty« m =B? ü? • • »
JQUL. ^.AA Si* rr f> t i 1 . O-
i
- TENOR
BÁJO
-&-r
ffi -&-W-
-»-r^-« O .,11 • 1 o —I o »
• lo*
Coin . pa - dre, d« . bes sa
9-32
•annanDDDDODaanDaaDDDDDDDDDCDaaaDaaaDDGoaaDDacGüüaaüaaaGTDaaaDaDDDDDaaaDanDDQaaoDnüDDDDq
G a
• D
Gas primeras reuniones para ¡a jormación de esta orguesia. que forman 90 profesores, se ceíebraron en Q5iciembre de 191^, preseniándose ai púbírco ef Í8 de QJ(arao de
1915. 'Desde enionces, y con éxitos cada ves mayores, fía actuado en ef 'Real y en ef teatro Úlrice, tomando oar/c en tres fes/ivafcs sinfánico-coroles (primavera úfiitna)
con ef Orfeón 'Donostiarra. iTu prestigio es Hoy extraordinario en toda Gspaña. ^fa dado a conocer por primera vea obras de 'Rameaa, ^iaendef, fffticlc, cfcfiíimann, Crsts,
'Brafims, Trancü, Oíorodine, lUmsícq-OCorsaHoff, Qfasunoi^, 'Debiissy, i¡ de fos españofes cferrano, Gavina, Viffar, Ifsandissaga y Quridi.
D. Fí^rmin {•", Orli/, D, liiliiiii Mcnrndcí D- Miitiiiul Curtu \i. Cnrlos Ciibrern D- Fi-rinin Adiíii D. InncLTite Lryreí!
casi <Icsfiijiiwiiii>s i;i oí )njin'st;i Í*'ila]iiLi'iiiii'ii di' mediante la música seguiría la progresión ape-
Madiiiin. f laliajiíiido iiicitiisaltlemt'níü linsta que
dübiiüi fii id U'iitro di; Prirc- do estn Cortt' v\ día
18 ík- Hiiizo du 1915.
•óJTJeroA tecida, a la que felizmente vienen contribuyendo
uuestiu Banda Municij>al y las agrupaciones
or(]uestaIes existentes.
De la irlaiiiorosa a(r<i;:;ida qtir la ci'íth'a y «1 Los programan de los conciertos a que nos refe-
público dispeii.si) a taii imlablc fiii'ixii-acti'ni ii" rimos serán variados y escogidos. Música clási-
Jiay ]íara quú lialilar, ¡xmiuí.' está prest-nte en la LA MÚSICA EN ESPAÑA c a ; nombres gloriosos e n la historia del a r l e lí-
mpmnrla de todos. Sus éxitos resonantes .v iiic- rico ; obras mwlernas de todas las tendencias,
ri'eidisimm siguen reimváiidoHe y r a d a conciei'tn Según comunican de.sde P a r í s , el Presidente
escui'Ias y países, concediendo, n a t u r a l m e n t e , la
que da constituyíí una junuula ^.'Iiniosa. Kl iii- de la C á m a r a Sindical de C'omerciantes France-
predilección a la música española ; firmas n o san-
sigim Pt'ivz (.'asas puede sejiliisi; lej^ííimameiile ses, 3f. l í o u a r t , que acaba de regresar de E s p a -
cionadas aún, (le audaces y de innovadores...
Di'gulloso dt) la empi-císii que aconialió y que vie ila, doiiilf ha residido algún tiempo, dice quo
P r o g r a m a s amplios, en fin, p a r a todos los gustos.
ne desaridllando <;on acieito creeíente. L a iníi- vuelve verdadi'ramenle satisfecho del desarrollo
E n la }iriiiu'ra audición, (itie se dai'á el domin-
'sica e.spaíi(jla le debe no puea g r a t i t u d , y el pii- del gusto musical en Espafla, país en el que
go 21 del con'ieiite mes, e.s casi segui'o que .se in-
blici» inadrileñii, lo mismti que el del resto ile existen muchos y bueiKis aficionados al divino
t e r p r e t a r á n la r.*^ Sinfonía de Beethoven, o su
E s p a ñ a , no eseatíina sus aplausos al h(/,nbro a rf*',
ent-antador Sfptiinino; el famosi> Largo, de
¡lustre que ha sabido a g r u p a r , tlisciplijiar y .\ juicio suyo. di'U' F r a n c i a inviai' viiijíinfes
H a e n d e l ; la pantomima de /-(i.s- í/o/o)i</riítfi.t, de
dirigir la t a n sobresalienfe Orqtii'sta F'lHcnu'i- y corresponsales a nuestra (¡atvia para contra-
Usandizaga, y una Siiitc de José Luis Lloret,
rivstar la p r o p a g a n d a que vienen i-ealizando los
iiii'a. compositor que cuenta hoy quince años de edad
alemanes. Se t r a t a ailade—de un asunto de
E l macsti-o eompositor cuyn i'eínito nunra la y que escribió dicha obra a los once. D e ella te-
gran importan<'ia, que r e d u n d a r í a en beneficio
portada del presi-nLe miniero ha escrito nume- nemos excelentes referencias. Se t r a t a de una
de I-'rancia y Espafia, iu> si'ilo desde el p u n t o de
rosas coniposii'iones de todos géneros. E n t r e to- obra rebosante de frescura e ingenuidad, que se-
vista exclusivamente comercial, sino del artístico
das destacan la Huih- murciana jA mi tierra!, gui'aniente oirá con agrado el pi'iblico.
tand)ién.
obra premiada en un conrurso abierto por la fja orcpiesta consta de cerca de ochenta profe-
Real Aea<U'niía ile S a n F e r n a n d o y estri-n.-ida sores, todos jóvenes y entusiastas como el notable
í^ 3CL iüÜ
por su aulor fu dielio centro, ejecutada después maestro que los acaudilla.
con e x t r a o r d i n a r i o éxito en M a d r i d , provincias LOS NUEVOS CONCIERTOS MATINALES La iniciativa de Benedito nos parece a d m i r a -
y v a r i a s cajiitales extranjeras por la notable ble y creemos <\w prosperará toílo cuanto me-
««orquesta Siufónican. bajo la dirección del ilus- Fl joven inai'sfro Rafael Benedití», que t a n t o rece.
tro .Vrbús ; un l'inirt<-lii para |)ianii e instiu- se distinguií'i por su campafia generosa y acerta-
mentos de cuerda, muy aplaudido, igualmente, da al frente de la orquesta de la Sociedad hoy
dentro y fuera de Espaila ; una ópera en u n disuelta «Amigos de la Música», esté organizan-
acto, ¡Lorenzo!, k*tra del fj'íi'i poeta murciano do unas fiestas que p e r m i t i r á n al público madri-
Vicentti Medina ; un })(M'ma sinfi'mico, La C*:- leño oii- buena música i)or muy i)oco dinero.
lestliw, (! iiirinidad do coniposicioiiL'S de reducida A tin de que todos los aficionados puedan asis-
exten.'iión escritas principalmente p a r a la Ban- t i r a los nuevos conciertes, se celebrarán en el
da de Alabarderos. G r a n Teatro, los domingos, de once a una, y las El homenaje a G7«vc.—En Barcelona se cele-
La obra p a r a p i a n o y violín que damos en estt( localidades costarán a precios verdaderamente bró el domingo 31 del pasado Diciembre el home-
número es la (¡ue escribiiJ Pérez ('asas ))ara el «díH-isivos» : 1,50 pesetas la butaca y 60 céntimos naje proyectado al músico Jifsé Anselnir> Clavé.
ejercicio de lepeiitización en las ()|)osiciones al la entrada general. con motivo do la colocación de una lápida en la
premio Sarasate, quo ganó el notable violinista Al constituir esta agrupaciiín y lanzarse a tan casa en donde nació.
Fernández Oitiz, simpática empresa, Benedito revela nuevamente Al acto asistieron más de cien Sociedades co-
Antes de constituir la «Orquesta Filarnuini- su fervor infatigable y un sentido práctico orien- rales, el .\yuntanüenti> en pleno, la Diputación,
ca» nuestro biografiado creó también la «Socie- tado en pro de la cultura del [nieblo. .\nles que la familia del homenajeado e iníinidad de per-
dad de Tnsli'uinentos de Viento», que realizií un fin industrial, aun siendo tan lícito, la fogo- sonalidades del a r t e y de la prensa.
varias canipafias honrosas. Péi'e/. Casas es miem- sa j u v e n t u d del maesti'o desea realizar un ideal Se pronunciaron discursos encomiásticos, alu-
bro del Comité técnico de la «Sociedad Nacio- m á s g r a n d e : a r r a n c a r al público <le otro género sivos a la ceremonia y fueron descubiertas la
nal de Música». Joven, eniiiu'níe, ih' vasta cul- de diversiiines a las que se enti'cga impiilsadi) lájiida (pie da e] nombro de Clavé a la calle del
t u r a y singular enteiidimiendi, d director de la muchas veces ])or la costumbre, por la carencia d o r m i t o r i o de San I'^rancisco y la otra i'ccor-
oFilarnu'mica», a cpiíen los que se lioni'an con de otras mejores o por ciicunstancias especiales. d a n d o el nacimiento del ilustre catalán.
su amistad í[uieren y respetan efusivamente, Si el público, pues, acoge como esperamos, la Los coros y la B a n d a municipal ejecutaron un
es un ejemplo de austeridad profesional y de idea, todo aplauso que se le prodigue nos parece- himno, letra del poeta Apeles Mestres y músi-
fervienti' amor a In carrera elegida. rá píH'o ])ori[uc la educacii'm de los seiitiinientos ca del Si'. ^Marracó.
U. MniTUL'l Albcrcn D. Uoniin^o TnltaLull D, Tcotluní Vnliliiviiiod D, Franciaco Quinlana D . Aurelio Fernández D . Alvoru Món
(Fots, liiiiliiia)
IDnDDaaaDDüaDDDa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 GDDDDaaDaDDDaDCÍDDDaaoaDDaDDQODDÜDnrDDaDDDaDaDDDDpDDODDODODD^Plrt
t