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Elaborascion de Guias de Aprendizaje Virtual PDF
Elaborascion de Guias de Aprendizaje Virtual PDF
APRENDIZAJE
BOGOTÁ D.C
2012
-1-
DISEÑO DE UNA GUÍA DIDÁCTICA PARA AMBIENTES VIRTUALES DE
APRENDIZAJE
Asesora:
BOGOTÁ D.C
2012
-2-
NOTA DE ACEPTACIÓN
_______________________________________
_______________________________________
_______________________________________
-3-
AGRADECIMIENTOS
A todas aquellas personas que de una u otra forma colaboraron en la elaboración de este
proyecto.
-4-
DEDICATORIA
A mis padres Antonia Ceballos y Laureano Gómez por haberme dado la vida y apoyarme en los
momentos más difíciles de mi vida personal y profesional.
A mis hermanos Josefina y David por brindarme amor, seguridad y apoyo incondicional.
A Zoraya Morales, por su amistad y ser insistente para terminar este proyecto.
-5-
CONTENIDO
pág.
RESUMEN ................................................................................................................................. - 9 -
INTRODUCCIÓN ................................................................................................................... - 10 -
1.MARCO DE ANTECEDENTES.......................................................................................... - 11 -
SINOPSIS ................................................................................................................................ - 29 -
2. MARCO DE REFERENCIA............................................................................................... - 30 -
2.1 Marco Histórico ................................................................................................................. - 30 -
2.1.1. Ambiente Virtual de Aprendizaje ........................................................................................................... - 30 -
2.2. Marco legal ....................................................................................................................... - 31 -
2.2.1. Aspecto Internacional ................................................................................................................................. - 31 -
2.2.2. Aspecto Nacional ......................................................................................................................................... - 32 -
2.3. Marco teórico .................................................................................................................... - 33 -
2.3.1. Ambiente Virtual de Aprendizaje ........................................................................................................... - 33 -
2.3.2. Web 2.0 ........................................................................................................................................................... - 34 -
2.3.3. Moodle ............................................................................................................................................................ - 36 -
2.3.4. Blackboard ........................................................................................................................................................... 40
2.3.5. Dokeos................................................................................................................................................................... 42
2.3.6. MindManager...................................................................................................................................................... 44
2.3.7. MediaWiki ........................................................................................................................................................... 46
2.3.8. X-Mind .................................................................................................................................................................. 47
2.3.9. ExeLearning ........................................................................................................................................................ 49
2.3.10. Contenidos E-Learning.................................................................................................................................. 51
2.3.11. Moodle en la Universidad Piloto de Colombia ...................................................................................... 52
2.3.12. Guía Didáctica .................................................................................................................................................. 53
2.4. Marco Conceptual ..................................................................................................................... 56
3. METODOLOGÍA......................................................................................................................59
4. PROPUESTA DE GUIA DIDACTICA CON EL APOYO DE LAS TICs ..........................61
CONCLUSIONES ........................................................................................................................70
BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................71
-6-
LISTAS ESPECIALES
LISTA DE TABLAS
pág.
Tabla 1. Ficha Bibliográfica 1. ............................................................................................... - 11 -
Tabla 2. Ficha Bibliográfica 2. ............................................................................................... - 12 -
Tabla 3. Ficha Bibliográfica 3. ............................................................................................... - 13 -
Tabla 4. Ficha Bibliográfica 4. ............................................................................................... - 14 -
Tabla 5. Ficha Bibliográfica 5. ............................................................................................... - 15 -
Tabla 6. Ficha Bibliográfica 6 ................................................................................................ - 16 -
Tabla 7. Ficha Bibliográfica 7. ............................................................................................... - 17 -
Tabla 8. Ficha Bibliográfica 8. ............................................................................................... - 18 -
Tabla 9. Ficha Bibliográfica 9. ............................................................................................... - 19 -
Tabla 10. Ficha Bibliográfica 10. ........................................................................................... - 20 -
Tabla 11. Ficha Bibliográfica 11. ........................................................................................... - 21 -
Tabla 12. Ficha Bibliográfica 12. ........................................................................................... - 22 -
Tabla 13. Ficha Bibliográfica 13 ............................................................................................ - 23 -
Tabla 14. Ficha Bibliográfica 14. ........................................................................................... - 24 -
Tabla 15. Ficha Bibliográfica 15. ........................................................................................... - 25 -
Tabla 16. Ficha Bibliográfica 16. ........................................................................................... - 26 -
Tabla 17. Ficha Bibliográfica 17 ............................................................................................ - 27 -
Tabla 18. Ficha Bibliográfica 18.. .......................................................................................... - 28 -
-7-
LISTA DE FIGURAS
pág.
Figura 1. Comparativo web 2.0 frente a Web 1.0 ................................................................... - 34 -
Figura 2. Portada de la revista times “Person of the Year 2006” ......................................... - 36 -
Figura 3. Moodle. Manual de referencia para el profesorado. ..................................................39
Figura 4. Dokeos...........................................................................................................................43
Figura 5. MindManajer. ...............................................................................................................45
Figura 6. XMind. Diagrama Fishbone ........................................................................................48
Figura 7. eXelearning 1................................................................................................................50
Figura 8. Educación a distancia. .................................................................................................52
Figura 9. Gráfico Guias Didácticas. ............................................................................................53
-8-
RESUMEN
La educación colombiana requiere que los docentes deben estar preparados para utilizar las
diferentes metodologías que permitan formar a los ciudadanos de una manera integral y con un
alto componente de tecnología a fin de apropiarse de ella, transformar sus comunidades y
mejorar su calidad de vida, es por ello que la educación virtual es una forma de aprendizaje que
se acopla a los tiempos y necesidades del estudiante facilitandole el manejo y contenidos de las
TICs que proporcionan herramientas de aprendizaje más estimulantes y motivadoras que las
tradicionales.
Este proyecto aborda elementos relacionados con el diseño guías para ambientes virtuales de
aprendizaje, siendo una propuesta que surge a partir de la experiencia de la autora diseñando
cursos virtuales para estudiantes del Programa de Arquitectura de la Universidad Piloto de
Colombia. Estas guías se desarrollan con la ayuda de herramientas informáticas que producen
aprendizaje y de plataformas virtuales de aprendizaje que pueden ser aplicadas a diferentes
disciplinas en cualquier modalidad educativa.
-9-
INTRODUCCIÓN
Hay que destacar que durante los últimos años se ha dado un gran adelanto tecnológico en el
campo de la información y de la telecomunicación que ha permitido nuevos instrumentos que
introducen cambios en los métodos de acceso, apropiación, creación aplicación y socialización
del conocimiento en la actividad investigativa como en el proceso de enseñanza aprendizaje. La
Educación virtual cada día ha ganado más fuerza debido a los irreversibles cambios que se han
precipitado sobre las costumbres educativas debido a la inclusión de nuevas tecnologías de la
información en la enseñanza mundialmente.
La importancia de desarrollar guías de aprendizaje que vayan unidas a programas que funcionan
en plataformas virtuales les permite tanto al estudiante como al profesor interactuar mejor en
dichos ambientes.
El presente proyecto se refiere al tema de la elaboración de una guía didáctica para ambientes
virtuales de aprendizaje que se puede definir como el material educativo que se convierte en una
valiosa herramienta de apoyo en los procesos de educación presencial o virtual, siendo
principalmente una pieza clave en el desarrollo del proceso de enseñanza por medio de
ambientes virtuales de aprendizaje ya que promueve el aprendizaje autónomo con la ayuda de
recursos didácticos.
La primera parte del documento recoge aportes de diferentes autores internacionales, nacionales
y locales que desarrollan el tema de ambientes virtuales desarrollados para enseñar y para
producir aprendizaje, modelados pedagógicamente para ello con diversos componentes como
son: los espacios de la plataforma, las actividades y los materiales.
En el apartado final, se presenta un modelo de una guía para ambientes virtuales de aprendizaje
con la ayuda de herramientas informáticas pertenencientes a la web 2.0 cuya finalidad es mostrar
su proceso de diseño paso a paso.
- 10 -
1.MARCO DE ANTECEDENTES
PAIS: ESPAÑA
Finalmente resalta la importancia de la formación del tutor que piensa desarrollar su trabajo en
los ambientes virtuales de aprendizaje y hace propuestas para el proceso de formación de dichas
personas.
- 11 -
Tabla 2. Ficha Bibliográfica 2. Construcción Propia.
ISBN: 978-84-277-1891-3
PAÍS: España
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
El internet ha generado una serie de transformaciones sociales de gran alcance en nuestros días.
Por ello, la universidad no puede quedar rezagada en los vertiginosos cambios que todo ello está
llevando.
- 12 -
Tabla 3. Ficha Bibliográfica 3. Construcción Propia.
METODOLOGÍA:
Inicialmente se analizan las variables críticas de la formación por Internet, las actividades en la
enseñanza on-line y en que consisten cada una de estas. Posteriormente se analizan las
actividades individuales y grupales en la virtualidad y el papel que desempeña el tutor en todo
el proceso de enseñanza. Finalmente se muestra el uso de herramientas sincrónicas y
asincrónicas de comunicación para la tele formación.
Adicionalmente analiza unas variables importantes que son las actividades grupales frente a
las actividades individuales, así como el espacio temporal sincrónico o asincrónico de las
herramientas de comunicación.
- 13 -
Tabla 4. Ficha Bibliográfica 4. Construcción Propia.
PAÍS: ESPAÑA
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
El libro es un referente para aquellos docentes y personas en general que quieren iniciar en la
formación en Entornos Virtuales de Enseñanza – Aprendizaje.
A través del libro se presentan ideas y ejemplos para la acción formativa en línea, de forma que
pueda comenzar a trabajar en estos ambientes.
- 14 -
Tabla 5. Ficha Bibliográfica 5. Construcción Propia.
PAÍS: Chile
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
- 15 -
Tabla 6. Ficha Bibliográfica 6. Construcción Propia.
ISNN: 1681-56531
PAÍS: MEXICO
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
Es una guía para el desarrollo de ambientes virtuales de aprendizaje que pueden ser aplicados a
diferentes disciplinas en cualquier modalidad educativa
El diseño de la interfaz (entendida como la expresión visual y formal del ambiente virtual) es
elemento fundamental para instrumentar la provisión de estímulos sensoriales y la medición
cognitiva.
- 16 -
Tabla 7. Ficha Bibliográfica 7. Construcción Propia.
PAIS: MEXICO
METODOLOGÍA:
- 17 -
Tabla 8. Ficha Bibliográfica 8. Construcción Propia.
PAIS: COLOMBIA
El libro se encuentra dividido en tres parte que hace referencia a una metodología integral
unificada para garantizar el éxito en la gestión, desde sus respectivos roles y funciones, de la
diversidad de actores que convergen en los procesos de aprendizaje a distancia,
Cada parte del libro desarrolla en cada caso los conceptos, ejemplos ilustrativos, modelos, pautas
de acción, análisis, reflexiones y orientaciones prácticas, los cuales permiten adquirir o
perfeccionar habilidades en el manejo eficiente, creativo e innovador, según la particular
dimensión de desempeño dentro del sistema.
- 18 -
Tabla 9. Ficha Bibliográfica 9. Construcción Propia.
PAIS: COLOMBIA
- 19 -
Tabla 10. Ficha Bibliográfica 10. Construcción Propia..
ISBN 978-958-98382-5-9
PAÍS: Colombia
METODOLOGÍA:
Desarrolla el proceso de montaje de módulos en línea, explicando cada una de las fases de diseño
instruccional y comunicacional.
Analiza los componentes del currículo, los métodos de evaluación y el manejo de ayudas en los
contenidos Web
Brinda las pautas para el diseño y montaje apropiado de cursos y programas especializados de
formación y actualización de ambientes virtuales de aprendizaje.
Ofrece herramientas para que los tutores puedan disponer de ellas en el ejercicio de la actividad
docente, así como orientaciones básicas para el uso y la incorporación de las TIC en las dinámicas
de aprendizaje.
- 20 -
Tabla 11. Ficha Bibliográfica 11. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
METODOLOGÍA:
NO PRESENTA
- 21 -
Tabla 12. Ficha Bibliográfica 12. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
Hay que destacar que durante el último cuarto de siglo el adelanto tecnológico en el campo de la
información y de la telecomunicación han brindado nuevos instrumentos que introducen
cambios en los métodos de acceso, apropiación, creación aplicación y socialización del
conocimiento en la actividad investigativa como en el proceso de enseñanza aprendizaje.
Este documento contiene los conceptos, metodologías y elementos principales que intervienen y
se aplican en la educación virtual para un prototipo de educación virtual para la Universidad
Piloto de Colombia.
- 22 -
Tabla 13. Ficha Bibliográfica 13. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
METODOLOGÍA:
Para realizar este proyecto, se implementa la metodología MISA con el éstandar IMS-LD que se
propone para el desarrollo de unidades de aprendizaje para el estudio de la asignatura
Aplicación de Base de datos
El modelo de formación b-learning hace uso de las ventajas de la formación 100% on-line y la
formación presencial, combinándolas en un solo tipo de formación que agiliza la labor tanto del
formador como del alumno. En este documento se podrá encontrar un planteamiento para un
diseño de un curso de inteligencia de negocios mediante unidades de aprendizaje utilizando la
metodología MISA y diferentes estándares e integrando tecnologías para esto se han creado una
serie de módulos de enseñanza que estarán alojados en una plataforma tecnológica enfocada al
aprendizaje virtual.
- 23 -
Tabla 14. Ficha Bibliográfica 14. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
- 24 -
Tabla 15. Ficha Bibliográfica 15. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
El proyecto ofrece una plataforma que sirve como herramienta de acompañamiento para los
tutores y alumnos basada en el método b-learning que es una forma de aprendizaje mixto donde
se mezcla la educación virtual con la presencial.
Este tipo de educación constituye el primer paso hacia una nueva cultura educativa e los
colegios, si tenemos en cuenta que no es un control estudiantil de asistencia y cuya propuesta es
crear un medio de interacción entre el profesor y el alumno.
En cada capítulo se muestra una etapa del desarrollo de este proyecto, desde el planteamiento
del problema, hasta los procesos que se realizaron para lograr una plataforma para el
acompañamiento educativo.
- 25 -
Tabla 16. Ficha Bibliográfica 16. Construcción Propia.
PAÍS: Colombia
METODOLOGÍA:
La investigación documental permite conocer los datos acumulados del comportamiento de los
sistemas educativos y sus resultados, brindando una fuente de información para los
investigadores de la educación.
- 26 -
Tabla 17. Ficha Bibliográfica 17. Construcción Propia.
METODOLOGÍA:
- 27 -
Tabla 18. Ficha Bibliográfica 18. Construcción Propia.
METODOLOGÍA: NO PRESENTA
Este libro presenta algunas experiencias de varios docentes con el ánimo de dar a conocer los logros y
dificultades presentes en el avance de la universidad en este campo. Se abordan roles de la educación
virtual, explorando los puntos de vista de tutores y estudiantes virtuales. Se describen además,
experiencias en la utilización de las TIC en el aula y la creación de cursos apoyados por la tecnología,
específicamente en el campo de la creación de herramientas computacionales para el apoyo de la
enseñanza y el aprendizaje.
Finalmente se presentan resultados del estudio acerca del uso de las Tecnologías de la Información y
la Comunicación entre los estudiantes de la universidad PUJ- Cali
Son muchos los logros que se han dado a partir de la utilización de las TIC dentro de los modelos
tradicionales de enseñanza, propiciando avances significativos en cuanto a la construcción de cursos
apoyados en tecnología, bimodales y virtuales. Dichos logros se pueden maximizar en la medida en la
que se consoliden estas experiencias pioneras y se favorezca la inclusión de un número cada vez más
grande de docentes y estudiantes a este proceso de apropiación de las TIC.
- 28 -
SINOPSIS
De la bibliografía recabada se encontraron marcos conceptuales, teorías, reseñas, referencias
históricas, entre otras, que sirven para la construcción de un marco referencial y para determinar
el estado del arte de los Ambientes Virtuales de Aprendizaje, sus usos, su estructura y aplicación
en la formación.
Se hallaron elementos teóricos y prácticos, para comprender los Ambientes Virtuales de
Aprendizaje y como pueden ser una herramienta didáctica para el proceso de enseñanza –
aprendizaje, así como los modelos pedagógicos que intervienen en el.
Los libros, manuales y guías consultadas ofrecen una herramienta instructiva a los docentes o
tutores virtuales que quieren profundizar en las tecnologías de la información y comunicación
(TICs) en la enseñanza. El uso de dichas TICs genera cambios en la forma como el docente, el
estudiante y los contenidos se relacionan, así como el papel que cumple el tutor en entornos
virtuales de aprendizaje
Hay que resaltar que a través de los modelos de aprendizaje desarrollados para ambientes
educativos virtuales, el papel de los docentes y estudiantes cambia, por ello es importante
presentar orientaciones básicas para el uso y la incorporación de las TICs en la dinámica del
aprendizaje.
Para el presente estudio, sirven como base para la construcción teórica de un AVA, para
reconocer todas las variables que influyen en el proceso de enseñanza, así como el proceso
formativo y las competencias que debe tener el docente para lograr con éxito, un ambiente de
formación idóneo donde se fomente la autonomía y la flexibilidad que son inherentes en este
medio virtual.
Adicionalmente algunos estudios muestran el impacto social de la educación a distancia y como
estos enfocados de forma adecuada pueden ser motor de desarrollo de una nación, así como
elemento que democratiza las tecnologías de la información y la educación.
En cuanto a la información local, la Universidad Piloto de Colombia ha dirigido varias de sus
investigaciones de trabajo de grado en el desarrollo de páginas web para ambientes virtuales de
aprendizaje. Este tipo de educación constituye una nueva cultura educativa que cada día va en
desarrollo que permite una interacción entre el profesor y el alumno en un espacio diferente al
aula de clase
- 29 -
2. MARCO DE REFERENCIA
El orige del AVA pese a no ser claro, se puede concebir en la educación a distancia; la cual ha
sido alimentada por los avances tecnológicos, cambios sociopolíticos y la misma escases de los
métodos tradicionales educativos.
Como afirma García Aretio 1 , este proceso ha evolucionado desde mediados del siglo XIX a
nuestros días y existen avances determinantes en el proceso de desarrollo social que hicieron
posible dicha forma de enseñanza, como lo es la aparición de la escritura, la invención de la
imprenta, el nacimiento de la educación por correspondencia, nacimiento de filosofías que
eliminan privilegios, aplicación de los medios de comunicación en la educación y la expansión
de teorías de enseñanza programada. Además de coyunturas sociales que impulsaron dicho
proceso como el aumento de la demanda social de educación derivada de la explosión
democrática y el proceso democratizador, la búsqueda de un medio eficaz para formar
profesionales en un ambiente de postguerra y la necesidad de impartir a grupos sociales que por
sus características económicas, sociales, físicas, espaciales o temporales no podían acceder a la
educación.
Además Garrison2 afirma que este proceso de desarrollo se divide en tres grandes etapas: La
correspondencia, telecomunicación y la telemática.
1
GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Historia de la Educación a Distancia. [En Línea]. Biblioteca Virtual Universal.
España: UNED. [Fecha de Consulta: 14 de Julio de 2012]. Disponible en
http://www.biblioteca.org.ar/libros/142131.pdf
2
GARRISON, D. Three generations of technological innovation in distance education. Citado por GARCÍA
ARETIO, Lorenzo. Historia de la Educación a Distancia. [En Línea]. Biblioteca Virtual Universal. España: UNED.
[Fecha de Consulta: 14 de Julio de 2012]. Disponible en http://www.biblioteca.org.ar/libros/142131.pdf
3
SAUVÉ, L. Origini e sviluppo dell´instruzione a distanza. Citado por GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Historia de la
Educación a Distancia. [En Línea]. Biblioteca Virtual Universal. España: UNED. [Fecha de Consulta: 14 de Julio de
2012]. Disponible en http://www.biblioteca.org.ar/libros/142131.pdf
- 30 -
segunda generación que se sitúa en los años sesenta con la creación de la Open University
Británica. En esta época existe un apoyo de medios audiovisuales en el proceso educativo,
además de un contacto entre tutor – alumno por medio de la telefonía.
Con base en un estudio realizado por la UNAD (Universidad Nacional Abierta y a Distancia de
Colombia)4, distintos países han desarrollado una legislación que permita generar el crecimiento
de la educación a distancia en armonía con su sistema legislativo. En dicho documento se
resaltan los esfuerzos realizados por distintos países de América latina, como lo son Argentina,
Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador, Guatemala, México,
Paraguay, Uruguay y Venezuela, para generar un marco regulatorio que permita el sano
desenvolvimiento de este tipo de educación.
Todos estos países han presentado un desarrollo que se ha dividido en cuatro fases: 1) El inicio
de la educación a distancia sin marcos regulatorios, 2) De la regulación institucional a la
regulación sistémica, 3) Ejes de la educación a distancia y 4) Tendencias de la legislación de la
educación a distancia. Lo que indica que el desarrollo legislativo de la región está enmarcada
como respuesta a las necesidades del sector y no anticipando las tendencias educativas que se
presentarán a futuro, entre las que se incluye la educación a distancia.
4
MENA, Marta. RAMA, Claudio y FACUNDO, Ángel. El Marco Regulatorio de la Educación Superior a Distancia
en América Latina y el Caribe. [En Línea]. Ediciones Hispanoamericanas LTDA. Colombia. UNAD. 2008.
Disponible en http://www.uned.es/catedraunesco-ead/cosypedal/Marco%20regulatorio%20EaD%20AL%20-
%20Rama.pdf
- 31 -
Adicionalmente se presenta una incipiente regulación de normas regionales o subregionales que
permita el desarrollo de este tipo de educación entre países, lo que causa que cada uno de los
países citados anteriormente maneje su propio sistema de reglas, lo que imposibilita la
integración de conocimiento y de saberes entre países.
En Colombia existen normas que rigen la Educación Superior Virtual. Con base en el estudio
realizado por la UNAD5, se hace un recuento de la historia normativa que inicia relativamente
hace poco con la expedición de la Ley – Decreto 80 de 1980 la cual es la “Reforma de la
Educación Superior Post-Secundaria” que estaba enfocada en regular las distintas instituciones
que estaban en conflicto dados los intereses educativos.
Sin embargo con posterioridad la Ley – Decreto 80 de 1980, fue sustituida con la Ley 30 de
1992, que regula el Sistema de Educación Superior, que se vuelve marco para el desarrollo de la
Educación Superior a Distancia, pero que ha sido complementada o corregida por una gran
cantidad de leyes, decretos o resoluciones administrativas. Como es el caso de los Decretos
Reglamentarios 1229 de 1993 y 1953 de 1994. En la Ley 30 de 1992, Artículo 15, queda
expresada la educación a distancia como una metodología educativa, sin embargo dicha ley
presentaba múltiples vacíos con respecto a la regulación de calidad de la educación superior en
Colombia. Es por tal motivo que el Gobierno nacional decide corregir dicho vacío por medio de
la Ley 1188 de 2008 y el Decreto 1295 del 20 de Abril de 2010, que presentan las condiciones
necesarias que se exige a los programas de educación para obtener un registro calificado, lo cual
cobija también lo que tiene que ver con la educación a distancia.
En el Artículo 10 del Decreto 2566 (Derogado por la Ley 1188 de 2008) , se regula la educación
a distancia de la siguiente manera6:
5
Ibíd.
6
Ibíd.
- 32 -
estudio, apoyos didácticos y recursos tecnológicos con soporte digital y
de telecomunicaciones, y acceso a espacios para las prácticas requeridas.
Sin embargo se puede concluir que en materia de legislación educativa existe una gran
inestabilidad, debido a que las leyes no han permanecido a lo largo del tiempo sino han
cambiado constantemente por otras que las derogan o las corrigen parcialmente. Las leyes están
centradas o concebidas más para el proceso de educación tradicional, considerando a la
Educación Virtual como una metodología más que como un proceso epistemológico o
significativo. Y existe un gran vacío que permita desarrollar este proceso educativo, que permite
un alcance en masa de la educación por medios digitales y que permite el desarrollo competitivo
regional y global.
Los ambientes virtuales de aprendizaje, son definidos por Avila & Bosco8 como:
El espacio físico donde las nuevas tecnologías tales como los sistemas Satelitales, el
Internet, los multimedia, y la televisión interactiva entre otros, se han potencializado
rebasando al entorno escolar tradicional que favorece al conocimiento y a la apropiación de
contenidos, experiencias y procesos pedagógico-comunicacionales. Están conformados por
el espacio, el estudiante, el asesor, los contenidos educativos, la evaluación y los medios de
información y comunicación.
7
Propuesta de Política Pública de Educación Virtual en Colombia. [En Línea]. Colombia. Universidad de los Andes.
2009. Disponible en
http://wikiplanestic.uniandes.edu.co/lib/exe/fetch.php?media=recursos:propuesta_de_politica_publica_de_educacion
_virtual-_07-09.pdf
8
ÁVILA, Patricia y BOSCO, Martha. Ambientes Virtuales de Aprendizaje una Nueva Experiencia. [En Línea].
Alemania. ILCE. 2001. Disponible en http://investigacion.ilce.edu.mx/panel_control/doc/c37ambientes.pdf
- 33 -
2.3.2. Web 2.0
La Web 2.0 es el paradigma presente, de Internet como espacio de interacción social que da
sustento tecnológico a una comunidad de aprendizaje virtual.
Esta nace como un modelo de acción que se basa en distintas herramientas informáticas con
miras a desarrollar una inteligencia colectiva.
La Web 2.0 no es internet, ni mucho menos las herramientas que son utilizadas en ella, es más un
proceso social y cultural que se ha desarrollado debido a la conectividad de internet.
Se puede concebir el nacimiento de la Web 2.0 como un proceso que se desarrolló como
respuesta a la crisis “.com” del año 2001. Según un documento presentado por la Universidad de
Salamanca 9 , según un estudio realizado por las firmas O´Reilly Media y Media Live
International en 2004, se muestra las empresas que habían quebrado, frente las compañías que
sobrevivieron a la crisis.
9
Observatorio de la Actividad, la Innovación y las Tendencias en la Formación en Red. [En Línea]. Salamanca.
Marzo, 2009, vol 1. Disponible en http://scopeo.usal.es/images/documentoscopeo/scopeom001.pdf
- 34 -
En dicho estudio se concluye que la razón que hizo potencialmente más promisorias a futuro las
compañías que aplicaban la Web 2.0 frente a las que aplicaban la Web1.0, es que estas últimas
tienen un carácter estático. Adicionalmente con base en el artículo “What Is Web 2.0? Design
Patterns and Business Models for the Next Generation of Software” 10 (2007) se resaltan las
siguientes características de la Web 2.0:
2. La inteligencia Colectiva
La Web 2.0 nace con el ideal de generar un proceso constructivo de conocimiento, sin necesidad
de descargar paquetes informáticos, ni pagar licencias de uso, ni modelos de compra venta para
generar nuevos contenidos que son alojados en la web. De ahí deriva una de las principales
diferencias entre la Web 1.0 y la Web 2.0, y es que en la primera no existe una dinámica social
de conocimiento, ni acceso gratuito a los programas ni contenidos. De hecho la Web 2.0 lo que
intenta es cambiar el concepto del usuario de consumidor de contenidos a creador de los mismos.
10
O`REILLY, Tim. What Is Web 2.0: Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software.
[En Línea]. Munich, Marzo, 2007. Disponible en http://mpra.ub.uni-muenchen.de/4580/1/MPRA_paper_4580.pdf
- 35 -
Figura 2. Portada de la revista times “Person of the Year 2006”
Como conclusión el término Web 2.0 es un término de percepción de Internet como un sistema
cerrado a uno participativo y constructivo.
2.3.3. Moodle
Según Lara Fuillerat11, Moodle es una aplicación que se define técnicamente como:
Una aplicación que pertenece a al grupo de los Gestores de Contenidos Educativos (LMS,
Learning Managment Systems), también conocidos como Entornos de Aprendizaje
Virtuales (VLE, Virtual Learning Managments), un subgrupo de gestores de los Gestores
de Contenidos (CMS, Content Management Systems)
Un paquete de software para la creación de cursos y sitios web basados en internet, o sea,
una aplicación para crear y gestionar plataformas educativas, es decir, espacios donde un
centro educativo, institución o empresa, gestiona recursos educativos proporcionados por
unos docentes y organiza el acceso a esos recursos por los estudiantes y además permite la
comunicación entre todos los implicados (alumno y profesorado)
11
LARA, José Manuel. Moodle. Manual de referencia para el profesorado. [En Línea]. Córdoba. Junio, 2009.
Disponible en http://es.scribd.com/doc/16990042/Moodle-Manual-de-referencia-para-profesores-version-19
12
Ibíd.
- 36 -
La Palabra Moodle es un acrónimo de Modular Object Oriented Dynamic Learning Enviroment,
y Lara muestra el origen de Moodle como un diseño creado por el Australiano; Martin
Dougiamas, quien basó su diseño en ideas del constructivismo pedagógico, lo que implica que el
alumno es autor de construir sus conocimientos e ideas y no simplemente un elemento pasivo
que adquiere y publica información. El maestro en este modelo, crea el ambiente propicio para
que dichos conocimientos puedan ser construidos por el alumno.
Dougiamas comenzó a trabajar en este sistema desde los años noventas, cuando era webmaster
en la Curtin University of Technology y administrador de sistemas en su instalación de WebCT.
Justamente muchas aplicaciones del WebCT le generaron dificultades, lo que lo llevó a
desarrollar una mejor alternativa.
Dougiamas está profundamente influenciado por la epistemología del constructivismo social, por
lo cual combinó sus conocimientos en informática junto con una maestría y doctorado en
educación, para crear la plataforma Moodle.
Finalmente después de muchos prototipos Moodle pudo ser lanzado en su versión 1.0 el 20 de
Agosto de 2002, orientado a clases más pequeñas en el ámbito universitario. Desde entonces la
plataforma ha sido utilizada en distintos ámbitos como secundarios, primarios, entidades sin
ánimo de lucro, investigadores, entre otros, que contribuyen activamente para la mejora de esta
aplicación.
Moodle es un software libre (Open Source) bajo licencia pública GNU. Adicionalmente es una
aplicación protegida por derechos de autor (Copyrigth) y se puede instalar en cualquier
plataforma con un servidor de soporte PHP que solo requiere la existencia de una base de datos,
en especial MySQL.
Características
- 37 -
4. Económico: Moodle es un software libre lo que no representa un costo mayor para el
operador.
5. Seguro: Aplica elementos de seguridad en toda su interface, desde los procesos de
aprendizaje hasta los de evaluación.
A nivel pedagógico, Moodle pese a ser creado con un enfoque constructivista social, puede ser
utilizado en otros modelos pedagógicos. Adicionalmente permite realizar un seguimiento
juicioso al proceso formativo del estudiante.
Lara nos muestra las características que Moodle cumple a nivel funcional:
1. Facilidad de uso
2. Permite la gestión de perfiles de usuario
3. Facilidad de administración
4. Posibilidad de desarrollar exámenes en línea
5. Posibilidad de presentación de cualquier contenido digital
6. Posibilidad de gestión de tareas
7. Permite la implementación de aulas virtuales
8. Permite la implementación de foros de debate o consulta
9. Permite la importación de contenidos en diferentes formatos
10. Permite la inclusión de nuevas funcionales
Adicionalmente los beneficios de la aplicación son los siguientes:
Lara13 nos muestra un mapa conceptual (Figura 1) donde se comprende los procesos de la
plataforma Moodle:
13
Ibíd.
- 38 -
Figura 3. Moodle. Manual de referencia para el profesorado.
39
Los contenidos específicos de la plataforma Moodle quedan como anexo al final del
documento.
2.3.4. Blackboard
Blackboard14 es una compañía con sede en Estados Unidos, que fue fundada en 1997 como
un proyecto sin ánimo de lucro. En 1998 se fusionó con CourseInfo LLC, una compañía
proveedora de programas de administración de cursos de la Universidad de Cornell. Desde
ese momento se conoció a la compañía como Blackboard Inc. En 2005 se fusionó con
WebCT, que era una compañía rival, dedicada a desarrollar programas de aprendizaje en
línea, absorviendola y adoptando el nombre de Blackboard. Desde entonces el
reconocimiento de las soluciones informáticas que ofrece esta compañía, ha crecido a nivel
mundial tanto en instituciones privadas; como universdidades y empresas, así como en
entidades públicas; comunidades de aprendizaje como SENA Virtual.
14
BLACKBOARD. Blackboard. [En Línea]. Disponible en
http://www.blackboard.com/International/LAC.aspx?lang=en-us
40
7) Blackboard Mobile: Herramienta que permite acceder a todos los servicios Blackboard
por medio de dispositivos móviles.
A nivel educativo, esta plataforma permite una comunicación sincrónica y asincrónica con
los estudiantes, ofreciéndoles y prestándoles materiales didácticos de áreas específicas en
cualquier momento. Permite un desarrollo de conocimiento colaborativo e interactivo, y
una valoración por medio de exámenes de distinta índole. Durante todo el proceso, el tutor
puede hacer seguimiento de las actividades del alumno, así como mantener una
comunicación constante con este, por medio de las herramientas informáticas.
Blackboard no es una herramienta gratuita, por lo cual debe ser pagada una licencia para su
uso.
Características
6) Evaluaciones de Calidad: Con las cuales podrá medir la calidad de los contenidos y la
eficacia de los mismos.
41
Las anteriores son en general las herramientas básicas que ofrece Blackboard en el proceso
de enseñanza - aprendizaje, sin embargo existen múltiples herramientas que permiten
integrar contenidos externos e interactivos al curso virtual.
2.3.5. Dokeos
Dokeos 15 es una suite de código abierto de aprendizaje en línea, que ofrece todas las
herramientas para el aprendizaje virtual (e-learning).
Fue lanzada en el año 2004 como un proyecto fork, lo que indica que se deriva de un
proyecto principal que maneja el mismo código fuente, dados los desacuerdos del manejo
de la comunidad. El creador del proyecto buscaba desarrollarlo en mayor medida en el
ámbito empresarial, hecho que iba en contravía con otros participantes del proyecto que
deseaban que Dokeos fuera estrictamente académico. Dokeos tuvo un gran éxito en el
mundo empresarial, mejorando su publicidad y desarrollando una interfaz más atractiva.
En 2006 Dokeos lanza al mercado su versión 1.8.5 que presenta grandes avances con
respecto a la versión anterior. Dentro de esta se desarrollaron programas que no eran de uso
público, lo que generó que la comunidad voluntaria que antes contribuía al desarrollo de
este proyecto, desertara para crear otro proyecto fork, denominado Chamilo, que inicia en
2010 con base en el sistema de Dokeos, el 90% del equipo desarrollador de Dokeos deserta
para integrarse en este nuevo proyecto.
Dokeos tiene soporte en más de 30 idiomas y su uso se encuentra desde compañías privadas
hasta entes públicos como en varios Ministerios Belgas. Cuenta con 200.000 usuarios
registrados aproximadamente (2010).
15
DOKEOS. Features Dokeos. [En Línea]. Disponible en http://dokeos.com/en/products
42
Características
Con base en la página web de la compañía Dokeos 16, se presenta un diagrama con las
características de la plataforma:
Figura 4. Dokeos
16
Ibíd.
43
2.3.6. MindManager
La primera versión de este programa fue lanzado en el año 1994 (MindMan 1.0) y tenia
soporte con el sistema operativo Windows, desde entonces se han lanzado diferentes
versiones, algunas con soporte en Mac OS X y otras con soporte exclusivo en Windows,
como su última versión (MindManager 8.0).
Con esta herramienta aplicada a mapas mentales, según Sorrentino (2006) 17 se permitirá al
usuario:
Características
• Los mecanismos de elaboración del Mapa mental son fáciles y cómodos, pudiendo
con un solo clic agregar un nuevo tópico o sub tópico.
• Interfaz comunicativa en cuanto a las funcionalidades disponibles.
• Permite la elección de un estilo y acomodo automático de los tópicos y sub tópicos.
17
SORRENTINO, Fabián. Seminario de Mapas Mentales. [En Línea].Disponible en
http://mindmaps.blogspot.com
18
ECURED. MindManager. [En Línea]. Disponible en
http://www.ecured.cu/index.php?title=Mindjet_MindManager_9&oldid=537938
44
• Permite elegir el tipo de enlace a usar en correspondencia con el estilo y color de
línea a utilizar.
• Posibilidad de vincular explicaciones a los tópicos y sub tópicos.
• Vincula con Microsoft Word, lo que permite la construcción del mapa mental de un
texto seleccionado de manera automática, dando una organización lógica a los
contenidos que se presentan.
• Permite la construcción del documento en Word, la página Web, la presentación en
PPT o el documento en PDF con solo guardar el mapa elaborado en ese formato.
Figura 5. MindManager.
19
ZURITA, S. MindManager. [En Línea]. Disponible en http://susiq-fismagic.blogspot.com/
45
2.3.7. MediaWiki
Un wiki es en un sitio web el cual puede ser modificado por múltiples usuarios a través del
navegador web. Todos los contenidos que se agregan a este sitio pueden ser creados,
modificados o eliminados por cualquiera de los usuarios. El éxito de estos sitios web se da
en la generación de enciclopedias colectivas. Estas páginas permiten una actualización
continua y recuperación de estados previos del sitio web, lo que posibilita la modificación y
control de agentes dañinos.
El mediawiki por otro lado es un programa libre escrito en PHP desarrollado inicialmente
para Wikipedia, sin embargo ha tenido una gran aceptación en otros proyectos wiki.
Características
• A diferencia de los wikis clásicos, los nombres de las páginas no tienen porqué estar
en CamelCase, lo que permite tener nombres más naturales.
• Espacios de nombres: permiten separar páginas de distintos tipos. Así, se puede
tener un espacio de nombres para artículos, otro para plantillas, otro para debates, etc.
que el software trata de distinta forma.
• Páginas de discusión: cada página del wiki tiene una página de discusión propia,
dedicada a hablar de su mejora u otros fines.
• Soporte de TeX, para visualizar fórmulas matemáticas. Las fórmulas pueden
mostrarse de varias formas, según las capacidades del navegador.
• Listas de seguimiento, de tal forma que cada usuario pueda seguir los cambios en
los artículos de su interés.
• Sistema de plugins que permite extender fácilmente el software. Los plugins
instalados se listan automáticamente en "Páginas especiales".
• Capacidad de bloquear temporalmente usuarios o páginas.
• Soporte de plantillas personalizadas con parámetros.
20
WIKIPEDIA. MediaWiki. [En Línea]. Disponible en http://es.wikipedia.org/wiki/MediaWiki
46
• Creación de líneas de tiempos a través de código wiki.
• Sistema de categorías jerárquico, que permite crear listados de artículos o de
thumbnails de imágenes.
• Admite varios niveles de usuario, así como la posibilidad de que sólo los usuarios
registrados puedan editar, o de impedir el registro de más usuarios. Así, puede
utilizarse como sistema de gestión de contenidos o como groupware.
• Soporte para almacenamiento de memoria virtual o caché, también conocidos como
memcached y el sistema de caché Squid.
Pieles o máscaras ("skins") personalizables por cada usuario.
2.3.8. X-Mind
Su primera versión se presentó en el año 2007 (X-Mind 2007) en Chino Simplificado para
las plataformas operativas Windows y Mac OS X. Después se lanzó en distintos idiomas y
se expandió al sistema operativo Linux. Su última versión se presentó en el año 2009 (X-
Mind v3.0.2)
Características
21
PROGRAMMING 4 US. El software más fresco de la reunión de reflexión del mundo y trazado de mente.
[En Línea]. Disponible en http://mscerts.programming4.us/es/590646.aspx
47
• Fácil de Utilizar: Asunto como Mapa, Comprobador de Ortografía, Leyenda y
Filtración.
• Parte con el mundo: Importación de Freemind/Mindmanager.
• Exportación a HTML/PNG/GIF/JPEG/BMP.
• Cargar a Share.xmind.net y encaja en distintos sitios web.
22
GRIPMAN, S. XMind 2008 Pro. [En Línea]. Disponible en
http://images.macworld.com/images/reviews/graphics/136563-xmind_original.jpg
48
2.3.9. ExeLearning
El software libre eXelearning es una herramienta que nos permite crear materiales de
aprendizaje en los que se puede combinar texto con elementos multimedia (audio,
video, animación, webs externas, etc.) a la vez que crear ejercicios interactivos de
tipo elección múltiple, verdadero/falso, completar huecos, etc. El resultado que
obtenemos es una unidad didáctica estructurada a través de un índice con las
diferentes secciones en las que la hemos dividido y que puede incluir subapartados.
El alumno puede utilizarla como método de auto- aprendizaje como si estuviera
navegando por una página web.
Una vez creada la unidad didáctica, se obtiene un archivo .zip compatible con el
entorno de Aula Virtual, que podemos subir y poner a disposición de nuestros
alumnos. Estos archivos .zip son reutilizables, lo cual implica que podemos ir
modificándolos según nuestras necesidades curso tras curso. A su vez, podemos
intercambiar estos archivos con otros docentes y compartir el material que hemos
creado.
Con este programa se pueden realizar unidades temáticas con respuestas múltiples, de única
respuesta, verdadero/falso, exámenes, entre otros. Adicionalmente se pueden agregar
contenidos multimedia como videos, audio, imágenes, ficheros, entre otros materiales.
Este programa funciona para distintos sistemas operativos como Linux, Windows y Mac
OX.
El proceso para introducir materiales comienza creando una unidad temática por medio de
módulos pedagógicos (Idevices), los cuales posteriormente son exportados a formato
SCORM 1.2 y luego subidos al Ambiente Virtual.
23
UNIVERSITAT DE VALÈNCIA. ExeLearning, un programa de creación de materiales multimedia. [En
Línea]. Disponible en http://www.slideshare.net/rocaincamastropiero/manual-exe-learning
49
Características
Las características del programa según Cuberos (2008), se basa en dos elementos
principales: Menús y barras de herramientas, y Pestaña de Propiedades; Metadatos en
eXelearning.
Figura 7. eXelearning 1.
24
MORAGA, J. eXelearning: Una Herramienta para crear recursos didácticos. [En Línea]. Disponible en
http://socialescepcor.wordpress.com/2009/08/12/exe-learning-una-herramienta-para-crear-recursos-
didacticos/exelearning_1/
50
2.3.10. Contenidos E-Learning
25
E-LEUSIS.NET. El futuro del eLearning: análisis del mercado y del contexto actual del e-learning. . [En
Línea]. Peñaranda de Bracamonte, Fundación Germán Sánchez Rupieres, 2004. Disponible en
http://www.fundaciongsr.com/pdfs/elearning.pdf
51
Figura 8. Educación a distancia.
Todos estos procesos se pueden llevar a cabo en un marco temporal sincrónico, en el cual el
proceso de enseñanza se lleva a cabo en tiempo real, o un marco temporal asincrónico, en el
cual el proceso de enseñanza se lleva a cabo en un tiempo indeterminado.
Finalmente cuando hablamos de los contenidos e-learning, solo hacemos referencia a los
contenidos pedagógicos que el tutor transmite al aprendiz, para llevar a cabo su proceso
educativo o formativo. Los contenidos e-learning pueden ser variados, depende de la
necesidad de contenidos a enseñar y que sean posibles de transmitir por en medio
electrónico.
Distintas universidades han acogido aulas virtuales para realizar cursos, o como apoyo a las
actividades de clase. Ese es el caso de la Universidad Piloto de Colombia, la cual ha
implementado un Ambiente Virtual – Moodle desde el año 2009. En esta plataforma los
distintos programas realizan actividades para que los alumnos las desarrollen en un periodo
de tiempo flexible y sean parte de su proceso de aprendizaje – enseñanza.
Los contenidos varían según el programa, sin embargo todos estos contenidos e-learning
están desarrollados para lograr los objetivos del curso.
52
2.3.12. Guía Didáctica
Aguilar hace un acercamiento de las guías didácticas por medio del siguiente
gráfico27:
53
Dada la distancia entre alumno y profesor en el proceso de enseñanza a distancia, en
muchos momentos no es posible la comunicación directa entre estos dos elementos.
Es ahí donde la guía didáctica se vuelve un elemento que intermedia como elemento
impreso a disposición del alumno.
Permiten tener un solo producto guía, mientras que con los medios tradicionales era
necesario utilizar diferentes productos para abarcar los temas de la asignatura.
Cuatro son las funciones de las guías didácticas en el proceso de enseñanza – aprendizaje.
54
2.3.12.3. Estructura de la Guía Didáctica
1. Datos Informativos: Se señalan los datos relevantes de la guía, o del tutor; como
nombre del curso, profesión, experiencia docente, correo electrónico, entre otros
datos.
5. Contenidos: Es la base sobre la cual se programarán las actividades para lograr los
objetivos especificados.
7. Orientaciones Generales: Se hace una explicación general del manejo del material
que se encontrará en la guía didáctica, actividades u otros elementos didácticos-
pedagógicos.
Unidad/número y título
Objetivos Específicos
Breve Introducción
Autoevaluación
55
10. Glosario: Lista de términos que serán trabajados en las temáticas de la guía
didáctica.
12. Evaluaciones a distancia: Evaluaciones que son realizadas por el tutor al estudiante,
con el fin de evidenciar los conocimientos adquiridos.
A continuación se desarrollan los conceptos más importantes para la comprensión del tema
en cuestión.
Guía Didáctica (por Aguilar): Material educativo que deja de ser auxiliar, para
convertirse en herramienta valiosa de motivación y apoyo; pieza clave para el
desarrollo del proceso de enseñanza a distancia, porque promueve el aprendizaje
autónomo al aproximar el material de estudio al alumno (texto convencional y otras
fuentes de información), a través de diversos recursos didácticos (explicaciones,
ejemplos, comentarios, esquemas y otras acciones similares a la que realiza el
profesor en clase).
Ambientes Virtuales (por Avila & Bosco): El espacio físico donde las nuevas
tecnologías tales como los sistemas Satelitales, el Internet, los multimedia, y la
televisión interactiva entre otros, se han potencializado rebasando al entorno escolar
tradicional que favorece al conocimiento y a la apropiación de contenidos,
experiencias y procesos pedagógico-comunicacionales. Están conformados por el
espacio, el estudiante, el asesor, los contenidos educativos, la evaluación y los
medios de información y comunicación.
30
COLLAZOS, Alberto. Aprendizaje Colaborativo: Un cambio en el rol del profesor. [En Línea]. Disponible
en http://users.dcc.uchile.cl/~luguerre/papers/CESC-01.pdf
56
Herramientas Virtuales 32 : Son programas y/o plataformas que permiten a los
docentes la elaboración de sus propios contenidos digitales (medios y materiales
digitales) y la búsqueda de información.
Web 2.033: Es un término que se acuño en 2003 y que se refiere al fenómeno social
surgido a partir del desarrollo de diversas aplicaciones en Internet. El término
establece una distinción entre la primera época de la Web (donde el usuario era
básicamente un sujeto pasivo que recibía la información o la publicaba, sin que
existieran demasiadas posibilidades para que se genere la interacción) y la
revolución que supuso el auge de los blogs, las redes sociales y otras herramientas.
Moodle34: Un paquete de software para la creación de cursos y sitios web basados
en internet, o sea, una aplicación para crear y gestionar plataformas educativas, es
decir, espacios donde un centro educativo, institución o empresa, gestiona recursos
educativos proporcionados por unos docentes y organiza el acceso a esos recursos
por los estudiantes y además permite la comunicación entre todos los implicados
(alumno y profesorado)
Blackboard 35 : Es un software para la creación de un entorno de enseñanza-
aprendizaje en red. El software permite a las instituciones educativas crear y alojar
cursos en internet tanto como cursos online como de apoyo a la docencia presencial
tradicional. Solo se necesita una conexión a internet y conocimientos básicos sobre
navegación web, procesamiento de textos y gestión de archivos en el ordenador.
Dokeos 36 : Es un Learning Management Systems, es decir una plataforma de e-
learning, que permite a los docentes y alumnos las funciones administrativas y
académicas de la capacitación. Dokeos reúne e integra todos los componentes
necesarios para permitir la gestión, administración, comunicación, evaluación y
seguimiento de las actividades de enseñanza y aprendizaje en el espacio virtual.
Mindmanager37: MindManager es un gestor de proyectos profesional basado en
mapas de ideas, esquemas gráficos que permiten simplificar y entender mejor datos
complejos.
31
VELASQUEZ, Lorena. Tutorial de Inglés III. [En Línea]. Bogotá, UNAD, 2009. Disponible en
http://api.ning.com/files/HxG*n6PKDQOi-
SBK31ACrNEqg7lF4l7aO58LHD5x7Sk_/lacalidadtutorial_Lorena_Velasquez.pdf
32
UNIVERSIDAD DE MEDELLIN. Términos Básicos. [En Línea]. Medellín, UDEM. Disponible en
http://cdigital.udem.edu.co/TESIS/CD-ROM61392011/12.Glosario.pdf
33
Ibíd.
34
LARA, José Manuel. Moodle. Manual de referencia para el profesorado. [En Línea]. Córdoba. Junio, 2009.
Disponible en http://es.scribd.com/doc/16990042/Moodle-Manual-de-referencia-para-profesores-version-19
35
UNIVERSIDAD DE ZARAGOZA. Blackboard Learn 9.1. [En Línea]. Disponible en
http://add.unizar.es/add/area/index.php?option=com_content&view=article&id=81:blackboard-learn-
91&catid=39&Itemid=34
36
UNIVERSIDAD SANTIAGO DE CALI. Plataforma Virtual Dokeos. [En Línea]. Santiago de Cali, USC,
2005. Disponible en http://reposital.cuaed.unam.mx:8080/jspui/bitstream/123456789/1370/1/2005-04-
02494Dokeos.pdf
37
LÓPEZ, José. Organiza tus proyectos con mapas de ideas. [En Línea]. Disponible en
http://mindmanager.softonic.com/
57
Mediawiki: Un wiki es en un sitio web el cual puede ser modificado por múltiples
usuarios a través del navegador web. Todos los contenidos que se agregan a este
sitio pueden ser creados, modificados o eliminados por cualquiera de los usuarios.
Xmind: El X-Mind es un programa libre con el cual se pueden realizar mapas
conceptuales, diagramas fishbone, diagramas de árbol, chats organizacionales,
charts lógicos, entre otras funciones.
Exelearning38: Es una herramienta que nos permite crear materiales de aprendizaje
en los que se puede combinar texto con elementos multimedia (audio, video,
animación, webs externas, etc.) a la vez que crear ejercicios interactivos de tipo
elección múltiple, verdadero/falso, completar espacios, etc.
E-Learning39: Es el conjunto de actividades necesarias para la creación y uso de un
entorno de formación a distancia online mediante el uso de tecnologías de la
información y comunicaciones.
38
UNIVERSITAT DE VALÈNCIA. ExeLearning, un programa de creación de materiales multimedia. [En
Línea]. Disponible en http://www.slideshare.net/rocaincamastropiero/manual-exe-learning
39
CAMPUSFORMACION. Glosario de términos. [En Línea]. Disponible en
http://www.campusformacion.com/glosario.asp
58
3. METODOLOGÍA
De enfoque explicativo, ya que busca presentar paso a paso la construcción y de una guía
de investigación ayudada con herramientas tecnológicas, que le permitirán, a través de las
instrucciones que se encuentran en ella, establecer las relaciones que se encuentran entre los
objetivos de enseñanza y las herramientas tecnológicas que intervienen en ellas, para
alcanzar el nivel de conocimiento esperado.
Se tuvo como referentes varios documentos en donde se explicaba cada uno de los pasos
para la elaboración de guías de aprendizaje y a partir de estos se elaboró una guía teniendo
en cuenta el siguiente contenido y apoyado del curso Principios de la Materialidad
constructiva que está en la plataforma MOODLE de la Universidad Piloto de Colombia.
- INTRODUCCIÓN: En esta parte se hace una breve descripción del tema que se va a
desarrollar.
59
- OBJETIVO GENERAL: Es el resultado final que se espera después de haber estudiado la
guía.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Son las metas que voy alcanzando cada vez que se
desarrolla un tema.
- ACTIVIDADES DE APRENDIZAJE: Son las tareas que debo realizar para poner en
práctica los conocimientos adquiridos y alcanzar los objetivos.
- MEDIOS LOGÍSTICOS DE APOYO: Son las estrategias que se utilizan para alcanzar el
aprendizaje.
- AUTOEVALUACIÓN: Son las preguntas que el alumno(a) debe responder para ver si
asimiló el contenido de la guía.
60
4. PROPUESTA DE GUIA DIDACTICA CON EL APOYO DE LAS TICs
FECHA:
PROGRAMA DE ARQUITECTURA
GUÍA DE APRENDIZAJE
Resultados de Aprendizaje: conocer el origen de los sismos, los medios de medición, daños
frecuentes causados por los sismos y los principios de sismo resistencia de la NSR 10.
3. INTRODUCCIÓN
Esta guía es un apoyo a las clases de manera presencial para el desarrollo de las actividades para
poder comprender la naturaleza, origen y tipos de movimientos sísmicos que se puedan presentar
en alguna región del país, así como los efectos negativos y daños que pueden sufrir las
edificaciones que habitamos, bajo los efectos de estos fenómenos naturales.
61
También se busca poner en práctica por medio de las actividades propuestas los conceptos de
sismo resistencia dados por la NSR 10 para ser tenidos en cuenta en el momento del diseño de una
edificación, esto con el fin de minimizar los daños a las edificaciones mediante el desarrollo de
técnicas de construcción que eviten el deterioro excesivo de los edificios cuando se presente el
sismo
4. OBJETIVOS
Generales: Dar a conocer la definición de que son los sismos, su origen y capacidad destructiva
sobre los terrenos y las edificaciones, de acuerdo con la magnitud e intensidad que presenten
conociendo además los principios de sismo resistencia dados por la NSR 10
Específicos: conocer el origen de los sismos, los medios de medición, daños frecuentes causados
por los sismos y los principios de sismo resistencia de la NSR 10
5. ACTIVIDADES
Recomendaciones:
• Lea cuidadosamente y analice cada uno de los objetivos de la guía, lo que le permitirá tener una
visión concreta de los temas que va a estudiar.
• Estudie con detenimiento lo que es un sismo, cómo se origina y lo que son las placas tectónicas.
PRÁCTICA UNO
62
Aparecerá una nueva pestaña que muestra todas las actividades a desarrollar dentro y fuera de la
plataforma:
63
PRÁCTICA DOS
Realice un mapa conceptual utilizando la herramienta X-MIND o Mind Manager sobre el video
anatomía de un terremoto que se encuentra en la plataforma moodle. El archivo no debe superar los
15 MB.
64
PRÁCTICA TRES
A través del trabajo colaborativo se pretende efectuar el desarrollo de unos contenidos académicos
que no se expondrán en clase. Mediante el interés y el apoyo de todos se podrá realizar un trabajo
interesante y simple intentando ampliar el conocimiento de este tema. Esto se hará por medio de la
herramienta media wiki, haciendo aportes significativos del tema de estudio, esto lo puede hacer
haciendo click en la siguiente pestaña
65
6. MEDIOS LOGISTICO DE APOYO
3. Prácticas personales
Estos sirven como material de repaso y para el desarrollo de las actividades propuestas.
66
8. CRITERIOS DE EVALUACIÓN
- Partiendo de los conceptos básicos de sismología dados, el estudiante comprende la
importancia del estudio de la sismología en la arquitectura
- El aprendiz diseña una vivienda teniendo en cuenta los criterios básicos de sismo
resistencia.
- Realiza y aplica ejercicios de simulación de sismos para comprender mejor el
comportamiento de una edificación.
9. EVIDENCIA DE APRENDIZAJE
El desarrollo de la guía de sismología debe contener los siguientes documentos, que el estudiante
debe desarrollar dentro de la plataforma utilizando las herramientas disponibles para ello:
67
10. AUTOEVALUACIÓN
Después de haber estudiado el tema correspondiente visto en clase, responda con sus propias
palabras los siguientes puntos para saber si ha asimilado el mismo. Debe enviar esta
autoevaluación en el link correspondiente en la plataforma.
PREGUNTAS:
1. Defina en sus propias palabras que es un sismo.
_______________________________________________________________
2. A qué se refiere la intensidad de un sismo?
_______________________________________________________________
3. Cuando se informa por las noticias de un sismo con intensidad grado siete
(7), cómo supone usted que fue percibido por las personas afectadas
directamente?
_______________________________________________________________
4. Qué es la magnitud en caso de un sismo?
_______________________________________________________________
5. Diga cuatro efectos que puede producir un sismo sobre una edificación
pequeña?
_______________________________________________________________
11. GLOSARIO
68
SISMOGRAMA: Registro hecho por un sismógrafo.
SISMOLOGÍA: Es la ciencia que estudia todo lo relacionado con los sismos como su origen,
fuerza, duración, distribución geográfica, recurrencia, impacto.
SISMÓLOGO: Persona que aplica los principios y procedimientos sismológicos a su trabajo.
TEMBLOR: Sismo sensible que no produce mayores daños en el ambiente constructivo.
TERREMOTO: Sismo violento y destructor.
TSUNAMI: Vocablo japonés que describe un maremoto.
12. BIBLIOGRAFIA
- Asociación Colombiana de Ingeniería Sísmica. Normas Colombianas de Diseño y
Construcción Sismo resistente NSR-10. Decreto 926 de 2010. Tomo 1. 2010.
- Sarria Molina, Alberto. Ingeniería Sísmica. Ediciones Unidas. Universidad de los Andes.
Bogotá, Colombia. 1990.
- Minoru Wakabayashi y Martínez Romero, Enrique. Diseño de Estructuras Sismo
resistentes. Ediciones Mcgraw-Hill. 1988.
- SENA. Asociación de Ingeniería Sísmica. Manual de Construcciones Menores Sismo
resistentes. 1990.
69
CONCLUSIONES
La utilización de las guías didácticas para ambientes virtuales de aprendizaje como apoyo a
ambientes presenciales presenta las siguientes ventajas:
- Fácil acceso a la información porque solo con un click puede abrir la ventana donde
encontrará la información necesaria
70
BIBLIOGRAFIA
71
GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Historia de la Educación a Distancia. [En Línea].
Biblioteca Virtual Universal. España: UNED. [Fecha de Consulta: 14 de Julio de
2012]. Disponible en http://www.biblioteca.org.ar/libros/142131.pdf
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education. Citado por GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Historia de la Educación a
Distancia. [En Línea]. Biblioteca Virtual Universal. España: UNED. [Fecha de
Consulta: 14 de Julio de 2012]. Disponible en
http://www.biblioteca.org.ar/libros/142131.pdf
GRIPMAN, S. XMind 2008 Pro. [En Línea]. Disponible en
http://images.macworld.com/images/reviews/graphics/136563-xmind_original.jpg
HERRERA, Miguel. Consideraciones para el diseño didáctico de ambientes
virtuales de aprendizaje: Una propuesta basada en las funciones cognitivas del
aprendizaje. [CD-ROM]. México: Revista Iberoamericana de Educación.
LARA, José Manuel. Moodle. Manual de referencia para el profesorado. [En
Línea]. Córdoba. Junio, 2009. Disponible en
http://es.scribd.com/doc/16990042/Moodle-Manual-de-referencia-para-profesores-
version-19
LÓPEZ, José. Organiza tus proyectos con mapas de ideas. [En Línea]. Disponible
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MELO, Sandra. Perspectivas del aprendizaje mediado por las TIC. Tesis de Grado.
Bogotá: Universidad Piloto de Colombia, 2008.-
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Educación Superior a Distancia en América Latina y el Caribe. [En Línea].
Ediciones Hispanoamericanas LTDA. Colombia. UNAD. 2008. Disponible en
http://www.uned.es/catedraunesco-
ead/cosypedal/Marco%20regulatorio%20EaD%20AL%20-%20Rama.pdf
MENDEZ, Camilo. Guía metodológica para una enseñanza crítica en ambientes
virtuales de aprendizaje: Teoría, ejemplos y consideraciones. [CD-ROM].
Colombia: Universidad Católica del Norte, 2012.
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estudiantes reales. Colombia: Universidad Autónoma de Occidente, 2009.
MORAGA, J. eXelearning: Una Herramienta para crear recursos didácticos. [En
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Next Generation of Software. [En Línea]. Munich, Marzo, 2007. Disponible en
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mundo y trazado de mente. [En Línea]. Disponible en
http://mscerts.programming4.us/es/590646.aspx
Propuesta de Política Pública de Educación Virtual en Colombia. [En Línea].
Colombia. Universidad de los Andes. 2009. Disponible en
72
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