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UNIVERSIDAD AUTONOMA

DE NUEVO LEON

Escuela Preparatoria No. 2

FISICO IU

Autor: Ing. Raymundo López Lozano


F I S I C A IV

CUARTO CURSO

Texto para los Alumnos de Cuarto Semestre -


de Educación Media Superior escrito confor-
me al Programa Oficial vigente.

4:3.
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Autor: Ing. Raymundo López Lozano
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A G R A D E C I M I E N T O

Mi más sincera g r a t i t u d , al Sr . Director de


la Preparatoria No.2 de la U . A . N . L . , L I C . -
JESUS E . VAZQUEZ G A L L E G O S , por h a b e r m e brin
dado la oportunidad y el apoyo n e c e s a r i o pa
ra la elaboración del presente Libro.

Enero 1985
C O N T E N I D O

UNIDAD 1 CALORIMETRIA Pag.

1-1 Introducción 8
1-2 Calor y Temperatura 10
1-3 Termometria 14
1-4 Escalas de T e m p e r a t u r a 20
1-5 Escalas absolutas de t e m p e r a t u r a 26
1-6 S e c c i ó n de Problemas R e s u e l t o s . . 31
1-7 Teoría del C a l ó r i c o 43
1-8 El C a l o r y sus U n i d a d e s 46
1-9 Cambios de Fase 52
1-10 S e c c i ó n de Problemas Resueltos . 59
1-11 Calentamiento 67
1-12 Sección de Problemas Resueltos . 70
1-13 Transferencia de Calor 85
1-14 S e c c i ó n de Problemas Resueltos .103
1-15 P r i m e r a Ley de la T e r m o d i n á m i c a .114
1-16 Equivalente Mecánico del Calor .124
1-17 Segunda Ley de la T e r m o d i n á m i c a .12b
1-18 S e c c i ó n de Problemas R e s u e 1 t o s . . 139

UNIDAD 2 ELECTROSTATICA Y ELECTRODINAMICA Pag.


2-1 INTRODUCCION 157
2-2 Naturaleza Eléctrica de la Materia.... 158
2-3 Conductores y Aisladores 165
UNIDAD 2 Pag.

2-4 Cuantización de la Carga Eléctrica 16 7


2-5 Electrización de los Cuerpos 171
2-6 Descarga de Cargas Estáticas 178
2-7 Conservación de la Carga Eléctrica — 182
2-8 Ley de Coulomb 185
2-9 Sección de Problemas Resueltos 189
2-10 Flujo Electrónico 20 7
2-11 Fuerza Electromotriz y diferencia de
potencial 2l3
2-12 Resistencia Eléctrica 217
2-13 Ley de Ohm 2 22
2-14 Circuitos Eléctricos 2 23
2-15 Sección de Problemas Resueltos 2 29
2-16 Instrumentos Eléctricos 247
'2-17 Leyes de Kirchhoff 2 53.
2-18 Sección de Problemas Eléctricos 26 2
U N I D A D 1

C A L O R I M E T R I A

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OBJETIVOS ESPECIFICOS

alumno:
Diferenciará entre temperatura y calor.
Identificará las d i f e r e n t e s escalas de -
temperatura.
Realizará conversiones de una escala de
temperatura a otra.
Definirá el concepto de calor y las uni-
dades en que se m i d e .
Explicará los m é t o d o s principales de la
transferencia de calor.
Definirá los c o n c e p t o s de:
Punto de fusión
Punto de ebullición
Calor de vaporización
Resolverá problemas relacionados con ca-
lor de fusión y calor de vaporización.
Enunciará la P r i m e r a Ley de la Termodiná
mica .
Enunciará la S e g u n d a Ley de la Termodiná
mica.
Ejemplificará la P r i m e r a y la Segunda --
Ley de la Termodinámica.
UNIDAD 1 ral, da lugar a la: Energía interna de la —

CALORIMETRIA s u s t a n c i a . Como r e c o r d a r á s , e n la Unidad 2 —


del libro d e Física III, se d e f i n i ó a la
INTRODUCCION.- Todo cuerpo en r e p o s o o en -- energía como: La capacidad p a r a realizar un
m o v i m i e n t o , p o s e e una energía, además de su t r a b a j o . Y t a m b i é n , se dijo q u e , el trabajo
energía p o t e n c i a l g r a v i t a c i o n a l y de su ener puede ser p o s i t i v o y n e g a t i v o . Entonces, una
gía c i n é t i c a , una energía que r e c i b e el nom- sustancia como por ejemplo un g a s , p u e d e rea
bre d e : Energía interna o intrinseca. lizar un t r a b a j o p o s i t i v o o n e g a t i v o debido

Un s ó l i d o , un líquido o un g a s , como se sabe a la v a r i a c i ó n o cambio en el c o n t e n i d o de -

están constituidos por átomos o por molécu- su energía interna.

las, los cuales pueden estar muy juntos como También, la v a r i a c i ó n o cambio en el conteni
en los s ó l i d o s , r e l a t i v a m e n t e juntos como en do de la energía interna d e una s u s t a n c i a , -
los líquidos o muy separados como en los ga- se p u e d e deber a que dicha energía se haya -
ses. Pues b i e n , en cualesquiera de los ca transformado en energía calorífica o que ha-
sas, les c o r r e s p o n d e una energía potencial: ya ganado energía calorífica. Es d e c i r , que
Muy grande en los s ó i d o s , r e l a t i v a m e n t e gran la energía interna de un cuerpo o de una 3us
de en los líquidos y muy pequeña en los ga- tancia: sea s ó l i d o , líquido o gas, p o d r á cam
ses. A d e m á s , al estar en m o v i m i e n t o los áto- biar d e b i d o a un trabajo m e c á n i c o o a una --
mos o m o l é c u l a s : El m o v i m i e n t o en los gases energía calorífica.
es s u p e r i o r , intermedio en los líquidos y pe
A la e n e r g í a calorífica también se le llama
queño en los sólidos, p o s e e r á n en conjunto,
simplemente: Calor, y es una forma de la — ~
una e n e r g í a cinética.
en erg í a .
La suma de la. energía cinética y de la ener-
Recuerda q u e la ley de la c o n s e r v a c i ó n de la
gía p o t e n c i a l de todas las m o l é c u l a s o áto-
energía establece q u e : La energía no se crea
mos q u e c o n s t i t u y e n a una sustancia en g e n e -
ni se d e s t r u y e , sino que se transforma. ma termodinàmico.
Entonces, el calor se p u e d e t r a n s f o r m a r en: A la i n t e r a c c i ó n entre un sistema termodinà-
Trabajo M e c á n i c o o energía i n t e r n a , o en ge- mico y sumedlo a m b i e n t e se le llama: Proceso
neral, en c u a l e s q u i e r otro tipo de energía. t e r m o d i n à m i c o . Como ejemplo tenemos el caso

A la rama d e la Física que trata acerca del más c o m ú n : Hervir a g u a . Aquí, el agua será -
el sistema t e r m o d i n a m i c o , pues su volumen es
calor y sus t r a n s f o r m a c i o n e s se le llama: --
tara c a m b i a n d o y su m e d i o ambiente será la -
Térmica o Termología.
llama c a l i e n t e del gas en contacto con la va
1-2 CALOR Y T E M P E R A T U R A . - Antes de establecer la
sija del agua.
diferencia entre el calor y la temperatura,
es c o n v e n i e n t e d e f i n i r lo que es un sistema Entonces, en todo p r o c e s o termodinàmico ha-

en g e n e r a l y su m e d i o a m b i e n t e . Pues bien, - brá siempre una i n t e r a c c i ó n directa entre el

un s i s t e m a es: Una p o r c i ó n de m a t e r i a aisla- sistema t e r m o d i n à m i c o y su m e d i o ambiente.

da i m a g i n a r i a m e n t e para ser estudiada; y el Ahora d e f i n i r e m o s a la t e r m o d i n á m i c a dicien-


medio ambiente es: Todo lo que rodea al sis- do: Es el estudio de los cambios de la ener-
tema y q u e i n t e r v i e n e d i r e c t a m e n t e en su com g í a . La t e r m o d i n á m i c a está regida por tres -
p o r t a m i e n t o . Por ejemplo: Un block que se co leyes: La Ley Cero, La p r i m e r a y la segunda
loca sobre un r e s o r t e v e r t i c a l , p u e d e ser el Ley .
sistema y el m e d i o a m b i e n t e : El r e s o r t e , la
La Ley Cero e s t a b l e c e : Para que dos o más --
gravedad y el aire, q u e i n t e r v e n d r á n directa
cuerpos estén en equilibrio t é r m i c o , es nece
mente s o b r e su m o v i m i e n t o h a c i a abajo.
sario y s u f i c i e n t e que sus t e m p e r a t u r a s sean
Cuando un sistema sufre cambios ocasionados igual es.
por su m e d i o ambiente en: Su t e m p e r a t u r a , en
Como se acaba de ver, la temperatura es la -
su energía interna, en su v o l u m e n , en su p r e
clave en la Ley Cero de la termodinámica.
sión, etc., se dirá que se trata de un siste
En la sección anterior (Introducción) ya se
La t e m p e r a t u r a es una p r o p i e d a d general de -
había definido al calor, d i c i e n d o que es una
1« m a t e r i a y es una cantidad física fundamen
forma de la energía, como lo es: La energía
tal t e r m o d i n á m i c a . Así como la l o n g i t u d , la
potencial y la energía cinética.
m a s a y el t i e m p o , son c a n t i d a d e s físicas fun-
damentales en Mecánica. También se d i j o , que el cambio en la energía
interna p o d r í a d e b e r s e a una transformación
El m a n e j o m a t e m á t i c o de la t e m p e r a t u r a , se -
de la m i s m a ; a energía calorífica o calor.
facilita por el hecho de que es una cantidad
física escalar, es d e c i r , no n e c e s i t a de vec CONCLUSION.- La d i f e r e n c i a entre temperatura
tores p a r a ser representada. y calor es en p r i m e r lugar, que la temperatjj
ra es una m e d i d a y que el calor es una forma
Ahora d e f i n i r e m o s la t e m p e r a t u r a d i c i e n d o : -
de la energía; y en segundo lugar, como vere
La t e m p e r a t u r a de un sistema es una propie-
mos en la s i g u i e n t e sección: Qué las unida-
dad q u e a la larga alcanza el m i s m o valor --
des de la t e m p e r a t u r a y del calor son dife-
que la d e otros s i s t e m a s , cuando todos ellos
rentes .
se p o n e n en contacto.
Cabe aclarar q u e , aunque dos sistemas se en-
Esta d e f i n i c i ó n p u e d e d e c i r s e , es una conse-
cuentren a la m i s m a temperatura, sus ener
c u e n c i a d e la Ley Cero de la termodinámica.
gías internas no son iguales necesariamente,
La t e m p e r a t u r a también se p u e d e d e f i n i r así: pués r e c u e r d a , que la energía interna depen-
a ) Es una m e d i d a del grado de calor o de de de la cantidad total de los átomos o molé
frío de un sistema d a d o , o bién culas que integran a un s i s t e m a . , Es decir,
a m a y o r n ú m e r o de átomos o moléculas, su
b ) Es el índice r e l a t i v o de la energía inter
energía interna será mayor y v i c e v e r s a . Por
na de un sistema o cuerpo d e t e r m i n a d o . A
e j e m p l o : Dos vasos que contienen agua, aun-
mayor energía interna m a y o r temperatura o
que estén a la m i s m a t e m p e r a t u r a , no tendrán
bién, a menor energía interna, menor tem-
la m i s m a energía interna si sus v o l ú m e n e s de
peratura *
agua son diferentes. chas relaciones mediante una ecuación li
n ea1, como :
1-3 T E R M O M E T R I A . - Comunmente empleamos el senti-
do del tacto p a r a d e t e r m i n a r , si un cuerpo -
está c a l i e n t e o f r í o . Sin embargo esta medi- T = k x 1-3-1
da no es n a d a c o n f i a b l e , pues para una perso
na con f i e b r e , agua c a l i e n t e le p a r e c e r á que Siendo T la t e m p e r a t u r a , k una c o n s t a n t e de
está t i b i a , m i e n t r a s que para una p e r s o n a -- proporcionalidad y la x r e p r e s e n t a la pro
normal, le p a r e c e r á que el agua está calien- piedad de 1 a sustancia termométrica, que por
te y para otra q u e acaba de tener sus manos variar su valor con la t e m p e r a t u r a , recibe -
en c o n t a c t o con un trozo de h i e l o , le p a r e c e el n o m b r e de: Propiedad Termométrica.
rá q u e está muy caliente el agua.
La c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d : k, se pue-
De ahí la necesidad de los termómetros para de expresar m e d i a n t e la siguiente relación:
decidir si un cuerpo está frío o caliente.
T
. _ o 1-3-2
Lo8 t e r m ó m e t r o s son d i s p o s i t i v o s empleados - k
~ ~X
o
para medir la t e m p e r a t u r a de un sistema da--
En la cual, T q es una t e m p e r a t u r a de referen
do .
cia a la cual corresponde un valor de la pro
La t e r m o m e t r í a es el tratado de la m e d i c i ó n
piedad termométrica x .
de la t e m p e r a t u r a y por lo tanto de los ter- o
En la c o n s t r u c c i ó n y c a l i b r a c i ó n de los ter-
mómetros .
mómetros, se emplea como temperatura de refe
En la c o n s t r u c c i ó n de los t e r m ó m e t r o s , se ha rencia o temperatura patrón; £1 punto triple
ce u8o de s u s t a n c i a s que reciben el n o m b r e - del.agua.
de: S u s t a n c i a s termométricas, las cuales po-
El p u n t o t r i p l e del agua se d e f i n e como i La
seen p r o p i e d a d e s cuyos valores están relacio
temperatura en la cual coexisten en eqnili--
nados con la t e m p e r a t u r a , e x p r e s á n d o s e di
brio el h i e l o , el agua líquida y su v a p o r , -
solidificará el mercurio).
encerrados bajo una p r e s i ó n de 4.58 mm-Hg.
Para salvar dichas limitaciones, se hacen --
El valor del p u n t o triple del agua o tempera
uso de t e r m ó m e t r o s cuyas sustancias termomé-
tura p a t r ó n se ha a s i g n a d o arbitrariamente -
tricas m a n t e n g a n su estado físico: Sólido, -
c o m o : 273.16 grados Kelvin y se a b r e v i a :
Líquido o gas, así como, que sus propiedades
273,16°K. El grado Kelvin es un intervalo de
termométricas mantengan su variación lineal
temperatura unidad.
con la t e m p e r a t u r a , como lo establece la — -
S u s t i t u y e n d o k por su valor dado p o r la reía ecuación: 1-3-3. Entre estos termómetros, se
ción 1-3-2, en la ecuación 1-3-1, se obten- cuenta el t e r m ó m e t r o de Helio a volumen cona
drá la ecuación general de los termómetros: tante. El Helio es un gas desde la temperatu
ra de 1°K, la cual es muy baja, como veremos
T
T = X 1-3-3 más d e l a n t e . La propiedad termométrica del -
A
o helio que se usa en éste t ermoñfe'tro
men constante, es: La presión.
Los termómetros que más conocemos son los de
vidrio-mercurio, en los cuales la sustancia Como se c o m p r e n d e r á , el termómetro de gas --

termométrica es el m e r c u r i o y su p r o p i e d a d - helio a v o l u m e n constante, se podrá usar a -

termométrica es la v a r i a c i ó n de la longitud cualesquier temperatura, estando limitado su


aso, por el m a t e r i a l de que esté hecho el --
de su c o l u m n a con la t e m p e r a t u r a : A mayor --
bulbo del t e r m ó m e t r o , que es d o n d e se encuen
temperatura la columna aumenta y a menor tem
tra el gas y que d e f i n i t i v a m e n t e es la p a r t e
peratura, la c o l u m n a disminuye.
del termómetro que se pondrá en c o n t a c t o di-
Sin e m b a r g o , dichos termómetros tienen sus -
recto con el m e d i o cuya temperatura se desea
l i m i t a c i o n e s , pues no se p u e d e n usar a gran- medir .
des temperaturas (herviría el m e r c u r i o den-
tro del v i d r i o ) ni a bajas temperaturas (se A continuación aparece un t e r m ó m e t r o de: Vi-
drio-mercurio y uno de helio g a s - a volumen -
cons tante : p a r t e de la s u s t a n c i a termométrica, siendo -
mínima en la c o l u m n a del termómetro.

La figura 1-3-2 r e p r e s e n t a al t e r m ó m e t r o de
gas helio a v o l u m e n constante. Se dice que -
lobo
es a v o l u m e n c o n s t a n t e p o r q u e cada vez que -
¿cta.
se vaya a medir la t e m p e r a t u r a , el tubo dere
cho ha de s u b i r s e o bajarse gracias a la
flexibilidad de la m a n g u e r a , hasta que el --
mercurio de la rama izquierda del tubo jota,
se m a n t e n g a en el p u n t o A. De esta m a n e r a , -
el gas helio se m a n t e n d r á en su volumen cons
tante, m i e n t r a s que su presión será m e d i d a -
por la altura del m e r c u r i o de la rama dere-
cha del tubo jota, sumándole la p r e s i ó n baro
métrica o presión a t m o s f é r i c a del m e d i o am-
biente que rodea a la sustancia o cuerpo cu-

V\ev_vb ya temperatura se esté m i d i e n d o .

Las ecuaciones particulares para cada termó-


/ metro s erán . -
Boíbcs

a ) Para el Mercurio:
/-/¿í /-.3-1
t _ 2 73 .16°K
1 L
L
o
La figura 1-3-1 muestra el típico termómetro
siendo T, la t e m p e r a t u r a correspondiente
de mercurio, cuyo bulbo contiene la m a y o r --
a la longitud L de la columna de mercurio
en el termómetro y Lq será la longitud de equilibrio t é r m i c o , a la p r e s i ó n de una -
la c o l u m n a de m e r c u r i o a la t e m p e r a t u r a - a t m ó s f e r a . De esta m a n e r a se hará una mar
p atron d e 2 73 .16 R. ca sobre la carátula del termómetro, a la
altura a d o n d e llegó la columna de mercu-
b ) Para el gas-helio:
rio, r e g i s t r a n d o un 0, este cero indicará
273 la t e m p e r a t u r a arbitraria de cero grados
T - -l6°K P
P centígrados que abreviado será: 0°C.
o

siendo T, la t e m p e r a t u r a correspondiente Luego, el t e r m ó m e t r o se sumergirá por su -

a la p r e s i ó n P t o t a l : La que r e g i s t r a r á - bulbo, d e n t r o de agua h i r v i e n d o a la pre-

el tubo jota más la a t m o s f é r i c a . Y Pq se- sión de una a t m ó s f e r a , anotando el número

rá la p r e s i ó n total c o r r e s p o n d i e n t e a la 100 a r b i t r a r i a m e n t e , a la altura que lle-

t e m p e r a t u r a de 273.16°K. gó la c o l u m n a del m e r c u r i o . Dicho número


equivale a una temperatura de 100 grados
1-4 ESCALAS DE T E M P E R A T U R A S . - Comunmente se uti-
centígrados que se a b r e v i a r á n : 100°C.
lizan dos clases de escalas de t e m p e r a t u r a en
la c o n s t r u c c i ó n de los t e r m ó m e t r o s y son: La De esta m a n e r a se habrá calibrado el ter-
escala celsius también llamada escala centí- mómetro de v i d r i o - m e r c u r i o . Lo que resta
grada y la escala fahrenheit en el sistema - es, d i v i d i r en 100 partes iguales el espa
i n g l é s . En la g r a d u a c i ó n de estas escalas se ció de la carátula que existe entre el 0
han utilizado diferentes puntos de referen- y el 100 de la escala, de ahí el n o m b r e -
cia y s on : de grado c e n t í g r a d o que se le dá a cada -
segmento r e s u l t a n t e de la división.
a ) Escala celsius.- Supongamos que se va a -
calibrar un t e r m ó m e t r o de vidrio-mercurio. La s i g u i e n t e figura r e p r e s e n t a un termóme
E n t o n c e s , dicho t e r m ó m e t r o se s u m e r g e por tro de v i d r i o - m e r c u r i o , con escala centí-
su bulbo en una m e z c l a de a g u a - h i e l o en - grada:
en el termómetro y Lq será la longitud de equilibrio t é r m i c o , a la p r e s i ó n de una -
la c o l u m n a de m e r c u r i o a la t e m p e r a t u r a - a t m ó s f e r a . De esta m a n e r a se hará una mar
p atron d e 2 73 .16 R. ca sobre la carátula del termómetro, a la
altura a d o n d e llegó la columna de mercu-
b ) Para el gas-helio:
rio, r e g i s t r a n d o un 0, este cero indicará
273 la t e m p e r a t u r a arbitraria de cero grados
T - -l6°K P
P centígrados que abreviado será: 0°C.
o

siendo T, la t e m p e r a t u r a correspondiente Luego, el t e r m ó m e t r o se sumergirá por su -

a la p r e s i ó n P t o t a l : La que r e g i s t r a r á - bulbo, d e n t r o de agua h i r v i e n d o a la pre-

el tubo jota más la a t m o s f é r i c a . Y Pq se- sión de una a t m ó s f e r a , anotando el número

rá la p r e s i ó n total c o r r e s p o n d i e n t e a la 100 a r b i t r a r i a m e n t e , a la altura que lle-

t e m p e r a t u r a de 273.16°K. gó la c o l u m n a del m e r c u r i o . Dicho número


equivale a una temperatura de 100 grados
1-4 ESCALAS DE T E M P E R A T U R A S . - Comunmente se uti-
centígrados que se a b r e v i a r á n : 100°C.
lizan dos clases de escalas de t e m p e r a t u r a en
la c o n s t r u c c i ó n de los t e r m ó m e t r o s y son: La De esta m a n e r a se habrá calibrado el ter-
escala celsius también llamada escala centí- mómetro de v i d r i o - m e r c u r i o . Lo que resta
grada y la escala fahrenheit en el sistema - es, d i v i d i r en 100 partes iguales el espa
i n g l é s . En la g r a d u a c i ó n de estas escalas se ció de la carátula que existe entre el 0
han utilizado diferentes puntos de referen- y el 100 de la escala, de ahí el n o m b r e -
cia y s on : de grado c e n t í g r a d o que se le dá a cada -
segmento r e s u l t a n t e de la división.
a ) Escala celsius.- Supongamos que se va a -
calibrar un t e r m ó m e t r o de vidrio-mercurio. La s i g u i e n t e figura r e p r e s e n t a un termóme
E n t o n c e s , dicho t e r m ó m e t r o se s u m e r g e por tro de v i d r i o - m e r c u r i o , con escala centí-
su bulbo en una m e z c l a de a g u a - h i e l o en - grada:
fahrenheit la cual se abrevia: 0°F.

El otro p u n t o de r e f e r e n c i a fué, la tempe


ratura del cuerpo humano: 98.6°F que se -
registró o anotó en la carátula del termo
m e t r o , a la altura a que llegó la columna
de m e r c u r i o . De ésta forma se h a b r á cali-
brado el t e r m ó m e t r o vidrio-mercurio, con
la escala fahrenheit, restando por divi-
dir en segmentos iguales, el espacio com-
prendido entre 0°F y 98.6°F.

La s i g u i e n t e figura representa a un termo


metro de v i d r i o - m e r c u r i o con escala: Fa-

Fig. 1-4-1 hrenheit.

Escala Fahrenheit.- En este caso, también


se s u p o n d r á q u e se usará un t e r m ó m e t r o de
vidrio-mercurio.

Este t e r m ó m e t r o se s u m e r g i r á por su bulbo


en una m e z c l a de a g u a - h i e l o - s a l , en equi-
librio térmico a la p r e s i ó n de una atmós-
fera, anotándose el cero sobre la carátu-
la del termómetro, a la altura a que lle-
gó la c o l u m n a d e m e r c u r i o . De esta manera Ü

se tendrá una t e m p e r a t u r a de cero grados


KS?
Fig. 1-4-2
Si colocamos paralelamente las dos escalas
anteriores encontraremos que 0°C coincide s ea :
con 32°F y que 100°C coincide con 2l2°F,
«egún la figura 1-4-3 1° C = 1.8°F 1-4-1

Cuidado, esta igualdad representa un fac-


¡ooc c — J - 2 / Z . f tor de conversión, más no quiere decir —
que un grado centígrado como valor de ana
temperatura, sea igual a 1.8°F. Este fac-
tor lo usaremos más adelante.

Las ecuaciones usadas para efectuar cam-


bios de escalas o transformaciones de tem
p eratura son:

(°F - 32) 1-4-2

0 < 3 f
°C + 32 1-4-3
Fig. 1-4 -3

Lo anterior equivale a decir que: 100 di- Tanto la escala centígrada como la Fahren

visiones o segmentos de la escala celsius, heit, registrarán temperaturas negativas,

corresponden a 180 divisiones o segmentos las cuales se localizan abajo del cero de

de la escala Fahrenheit. El 180 resultó - cada escala. Debido a ésto, y a que su --


de: 212 °F - 32°F = 180°F. cero de temperatura las invalida para ser
usadas en problemas que requieren de ecua
Por lo tanto, un segmento centígrado es -
ciones que incluyen a la temperatura como
«« grande que un segmento Fahrenheit, o
una variable, como la ecuación general —
del estado g a s e o s o : PV = nRT, se ha hecho
de temperatura con sus valores característi-
necesario del uso de escalas absolutas de
cos :
temperatura, que no tienen temperaturas -
negativas y que su cero de temperatura es + 3H.ii'K' •' -+|00cc feU'fl • XWf
inalcansable .

1-5 ESCALAS ABSOLUTAS DE TEMPERATURA.- Hay dos -


escalas absolutas de temperatura: La Kelvin.'
y la R a n k i n e . La Kelvin es aplicada .en el 7/H Jí/K . • «. — 0 ° C » l c
i \ V f< }>lcf
s i s t ema métrico internacional (SI), mientras
que la Rankine es aplicada en el sistema in- — lúe cí{ 0r/

g l é s . Por estas r a z o n e s , los segmentos de la


escala celsius y Kelvin coinciden:

1°C = 1°K 1-5-1

~0ck~ — - f-A?MbfC - + 0*f{--


y en segmentos de la escala Fahrenheit y Ran - V ¿o
kine también coinciden entre sí: Fig. 1-5-1

La ecuación de transformación que relaciona


1°F = 1°R 1-5-2
a la escala Celsius y a la Kelvin, en base -
a las escalas correspondientes de la figura
Recuerda, las expresiones 1-5-1 y la 1-5-2,
1-5-1 es :
son factores de conversión, que usaremos más
adelante, más no son ecuaciones de transfor-
°K = 273 .16 + °C 1-5-1
mación .
y la ecuación de transformación que relacio-
A continuación aparecen las cuatro escalas - na a la escala Fahrenheit y a la Rankine, en
lidad r e p r e s e n t a d a por la letra k, para dar
b a s e a las escalas correspondientes de la -
lugar a la ecuación 1-5-4. En esta ecuación,
f igura 1 - 5 - 1 es:
o b s e r v a que el v o l u m e n V de un gas cualquie
ra es d i r e c t a m e n t e p r o p o r c i o n a l a la tempe-
°R = 460 + °F 1-5-2
ratura T cuando la p r e s i ó n P se m a n t e n g a —
c o n s t a n t e . Pues bien, si se usara la escala
Al usar cualesquiera de las cuatro ecuacio-
centígrada o Fahrenheit. para m e d i r la tempe
nes de t r a n s f o r m a c i ó n de t e m p e r a t u r a , los -
ratura del gas y que nos indicara 0 grados
valores c o n o c i d o s han de u t i l i z a r s e con to-
de t e m p e r a t u r a , esto equivaldría a que, el
do y sus signos en su ecuación correspon
v o l u m e n dado p o r la ecuación 1-5-4, sería «
diente, para hallar el valor d e la incóg-
igual a cero, lo cual no c o n c o r d a r í a con la
nita buscada.
realidad pues el gas existe y ocupa un volu
A continuación se d e s c r i b i r á b r e v e m e n t e la m e n . Por otro lado, si la t e m p e r a t u r a fuera
necesidad de las t e m p e r a t u r a s absolutas y - negativa, el volumen o b t e n i d o por la ecua-
de como se d e d u c e teóricamente la existen- ción 1-5-4 también sería n e g a t i v o , lo cual
cia del cero absoluto de t e m p e r a t u r a . Pues c a r e c e de s e n t i d o , pués no hay volúmenes ne
b i e n , en p r i m e r lugar se escribirá la ecua- gativos. E n t o n c e s , podemos d e c i r , que estas
ción g e n e r a l del estado g a s e o s o : PV = n R T , son dos r a z o n e s por las que hay necesidad -
d e la cual d e s p e j a r e m o s V: de las t e m p e r a t u r a s absolutas.

A h o r a , si g r a f i c a r a m o s la v a r i a c i ó n del vo-
V = -£ÍL T 1-5-3
lumen de un gas con r e s p e c t o a la temperatu
ra, llegaríamos realmente al cero de tempe-
o bien: V = kT 1-5-4
ratura para el cual, el v o l u m e n de un gas -
nR se r e d u c e a cero, de acuerdo con la ecua
La r e l a c i ó n -p— d e la ecuación 1-5-3, se ha
ción 1-5-4.
s u s t i t u i d o p o r una c o n s t a n t e de proporciona
La s i g u i e n t e g r á f i c a nos d e m u e s t r a lo ante-
men irá t a m b i é n d i s m i n u y e n d o . Como el gas,
rior :
antes de llegar a t e m p e r a t u r a s más b a j a s , -
se c o n v i e r t e en l í q u i d o , entonces la recta
AE de la g r á f i c a ha de c o n t i n u a r s e por me-
dio do. una r e c t a s e g m e n t a d a , hasta que el -
volumen se haga cero, cuando la temperatura
es de-2 73 .l6°C, c o r r e s p o n d i e n d o esta tempe-
ratura a 0 ° K , que es, el cero absoluto, se-
gún la gráfica.

Experimentalmente, ésta temperatura nunca -


se ha alcanzado.

-6 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.-

1.- La longitud de la columna de un termóme

tro de v i d r i o - m e r c u r i o , es de 10 cm
cuando su bulbo se encuentra sumergido

Gráfica 1-5-1 en una m e z c l a de a g u a - h i e l o en equili-


brio t é r m i c o . ¿Qué t e m p e r a t u r a reporta-
O b s e r v a como en ésta f r á f i c a , al a u m e n t a r -
rá dicho t e r m ó m e t r o cuando la longitud
la t e m p e r a t u r a , el aumento del v o l u m e n del
de la c o l u m n a es de 15 c m ? . ¿Qué longi-
gas no t i e n e límite.
tud tendrá la columna cuando la tempera
A la t e m p e r a t u r a d e 0°C el gas t i e n e un v£ tura sea de -100°C? .
lumen B m e n o r q u e el v o l u m e n A, a 100°C.
Soluciones.- Para la primer p r e g u n t a --
Al ir d i s m i n u y e n d o la t e m p e r a t u r a , el volu- los datos a usar son: T = 273.16°K,
L = 10 cm y L - 15 cm, y sustituyendo Ahora sí, volviendo a la ecuación:
o
-estos v a l o r e s en la ecuación de los ter
L = - L
mómetros de vidrio-mercurio: 273.16°K °

T . 223.!6fK _ m^kéll 15 c m y sustituyendo T y L q por sus v a l o r e s co-


L 10 cm
o rrespondientes, tenemos:
T = 40 9 . 74°K
Para c o n t e s t a r la segunda p r e g u n t a , ha
173
L = *16°K 10 cm = 6 . 3 4 cm
de despejarse la longitud L d e la colum
273 .16°K
n a , de la ecuación anterior:
o sea q u e la longitud de la c o l u m n a -
de mercurio en el t e r m ó m e t r o a -100%
T
L = • - -— L , los datos es d e 6 . 3 4 cm.
273 o16°K °
p r o p o r c i o n a d o s para contestar d i c h a prjs Un t e r m ó m e t r o de gas h i d r ó g e n o a volji

gunta son: T =-100°C y L^ = 10 c m . Ano- raen c o n s t a n t e , registra una p r e s i ó n -

tes de usar la e c u a c i ó n , h e m o s de con- total d e 30 cm-Hg en el p u n t o triple

vertir 100°C a °K, p o r q u e así lo exige del agua.

la ecuación. a ) ¿Qué t e m p e r a t u r a se leerá en éste


Por lo t a n t o , usando la ecuación 1-5-1 termómetro cuando la p r e s i ó n del -
y sustituyendo °C por su v a l e r : -100, « hidrógeno es de 20 cm-Hg? (b) ¿Qué
en tal ecuación, tenemos: presión corresponderá cuando la —
temperatura en el t e r m ó m e t r o es de

y 150°C?.
K = 273«16 + °C « 273.16 + (»100)=273»16-100
Soluciones.- (a) Los datos para la S£
"K = 173.16, es decir que; -l00 d C =173.16°K
lución de éste inciso son:
P = 30 c m - H g , T = 273 . 16°K
o °' o t e m p e r a t u r a de 150°C.

P = 20 cm-Hg y sustituyendo estos va Cierto termómetro de r e s i s t e n c i a de pía


lores en la ecuación: tino tiene una r e s i t e n c i a de 90.35 ohms

2 73.16°K _ 2 73.16°K cuando su b u l b o se coloca en una celda


T 9n
T P 20 cm H
= P = 30 cm-Hg - « de p u n t o triple. ¿Qué temperatura repor
o
tará éste t e r m ó m e t r o si su bulbo se co-
T = 182.10°K loca en un m e d i o ambiente tal que su --
resistencia sea de 90 ohms? ¿Qué resis-
Primero, despejaremos la p r e s i ó n P de
tencia o f r e c e r á éste m i s m o termómetro -
la ecuación a n t e r i o r , obteniéndose:
cuando registre una temperatura de

P = L -50°C?
2 73.16°K °
Soluciones.- En este p r o b l e m a , se tiene

Como T d e b e estar expresada en °K y -- un t e r m ó m e t r o , cuya sustancia termomé--

se nos dá en °C, c o n v e r t i r e m o s primero trica es el p l a t i n o y su p r o p i e d a d ter-

los 150°C a °K, m e d i a n t e la ecuación: mométrica es su r e s i s t e n c i a eleéctrica

°K = 2 7 3 . 1 6 + °C , y sustituyendo °C R., por lo t a n t o , su ecuación será:

por su v a l o r , tendremos; T
°K = 2 7 3 . 1 6 + 150 = 423.16 o
o s e a , q u e 150°C = 4 2 3 . 1 6 ° K , por lo --
Sustituyendo; T q por su valor : 273.16°K
tanto:

4 2 3
P = * 1 6 ° K 30 cm-Hg = 46.47 cm-Hg Rq por su valor ¡90 .35 ohms
273 .16°K
o sea, que la presión total del hidrógeno se- y R por su v a l o r : 90 o h m s , tenemos:
rá d e 4 6 . 4 7 c m - H g , cuando r e g i s t r e una T
- I f e ^ i s 9 0
- 2 72 .10°K
Ahora, si despejamos la resistencia R:
o sea: - 80 °F = 380 °R
T
R = — Rq , pero como T = -50°C, ¿520 R a cuantos grados Fahrenheit
o eq uiva1 en ?
hemos de convertir -50°C a °K,
Solución.- Partiendo de: °R = 460 + °I
°K - 273.16 + °C = 273.16 + (-50) despejando °F, tenemos:

°K = 273.16 - 50 = 22.3.16
°F = °R - 460
o sea, que -50°C = 223,16°K, por lo tanto:
y sustituyendo °R por su igual:
77% 1
R = ¿¿zzj^lJL. 90.35 ohms = 73.81 ohms.
273 .16 K °F = 520 - 460 = 60

¿75°K a cuantos °G equivalen? o sea: 520 °R equivalen a 60°F

Solución.- Como la ecuación de transfor ¿- 10°F a cuantos °C equivalen?


mación es: °K = 273.1b + °G y despejan-
Solución.- Usando la ecuación:
do °C, tenemos:

°C = jj (°F -32), y sustituyendo c


°C = °K -273,16 = 75 -273.16 = - 198.16
por el dato conocido:
o sea: 75°K equivalen a -198.16°C

¿-80°F a cuantos grados Rankine equivaler*? [(-10) - 32~)

Solución,- Empleando la ecuación de transforma-


°C = 5 (-10-32) = - 4 - (-42)
c i ó n : °R = 460 + °F y sustituyendo °F --
por su valor dado:
°C = = -23.33
°R = 460 + (-80) = 460 - 80 - 380
o sea: - 10°F « - 23.33 °C
oF a cuántos °C equivalen? Solución.- De n u e v o , usando la siguien-

S o l u c i ó n . - De n u e v o , usando la siguien- te ecuación y sustituyendo °C. por su da

te ecuación y sustituyendo por áú va to :

lor conocido;
°F = °C + 32 = -|-(-60) +32 - ^ L +32

°C = ( °F - 3 2 ) = — ^ — ( 1 0 - 3 2 ) °F = - 108 + 32 = - 76

o sea: - 60°C equivalen a -76 °F


°C = (-22) = zl^L = . 12.22

¿200 R a cuántos K equivalen?

o sea: 10°F = - 12 .22°C Soluciono- Primero convertiremos los ~~


°R a °F, o sea: °R - 460 + °F , y
¿85 °C a cuantos °F equivalen?
despejando °F; °F = °R - 46 0 , y
Solución.- Empleando la s i g u i e n t e ecua-
C
sustituyendo R por su valor:
ción y sustituyendo °C por su d a t o :

°F = 200 - 460 = - 260


°F = °C + 32 = ~ | ~ ( 8 5 ) + 32
Ahora, si s u s t i t u í m o s éste valor en la
ecuación: °C = (°F - 32), t e n e m o s :
°F = + 32 = 153 + 32 = 185

°G = ¡ J - 2 6 0 ) -32 j' = (-292 )


o sea: 85°C = 185 °F

¿~60°C a cuantos grados Fahrenheit equi


°C « Z l ^ l . . 162 .22
valen?

Finalmente, sustituyendo éste valor en:


las escalas Fahrenheit y Celsius? ¿A qué
°K = 273.16 + °C = 273.16 + (-162.22)
temperatura las escalas Fahrenheit y Ke-
1 vin ?
°K = 273.16 - 162.22 = 110.94
Soluciones.- Para resolver la p r i m e r pre
o sea: 200°R equivalen a 110.94 °K
gunta se p u e d e n usar c u a l e s q u i e r a de las
¿400 °K a cuantos °F equivalen? dos ecuaciones de transformación:

Solución.- Primero convertiremos los °K a °C, - o 9 o ~ o 5 zO_ óo \


F = G + 320 o C= —g— ( F - 32)
mediante la ecuación:
usemos la primera (como ejercicio para ti, pue-
°K = 2 7 3 . 1 6 + °C y d e s p e j a n d o °C;
des hacer lo mismo con la s e g u n d a ) s U3ti_
tuyendo °Fy °C por x, pues se trata de
°C = °K - 2 7 3 . 1 6 , sustituyendo °K p o r --
que sean iguales los grados Fahrenheit y
su v a l o r conocido:
los grados Celsius:
°C = 400 - 273.16 = 126.84 9
x = — x + 32 , 5x = 9x + 160
Sustituyendo este valor en la ecuación:
5 x - 9 x = 160 , -4 x =160 , x =

°F = ~ °C + 32 = — ^ — ( 1 2 6 .84) + 32
5 D x = - 40 , éste resultado indica que
la escala centígrada y la Fahrenheit se
°F = 634.20 + 32 = 1 2 6 . 8 4 + 32 igualan a -40 grados.

Ahora, para contestar la segunda pregun-


°F = 158.84 , o sea:
ta, usaremos la ecuación: °K =273.16 + °C
4 0 0 °K = 158.84 °F y despejando °C, tenemos: °C = °K - 273.16 y -

.- ¿A q u e t e m p e r a t u r a dan la m i s m a lectura sustituyendo éste valor de °C, en la


ecuación anteriormente usada, tenemos:
1-J ;T£0RIA Dft' C A L O R I C O . - Por much.o tiempo se —
9 aceptó la Teoría del Calorico (Calorico era
F = CK - 2 7 3 . 1 6 ) + 32
el n o m b r e q u e se le daba al c a l o r ) para ex-
y sustituyendo °F y °K por x: plicar los p r o c e s o s en los que intervenían -
los f e n ó m e n o s del c a l e n t a m i e n t o y enfriamien
x = ( x -273.16 ) + 32
ta de 1o8 cuerpos.

5 x = 9 x - 2 4 5 8 . 4 4 + 160 La, Teoría del C a l o r i c o establecía que todo -


cuerpo c a l i e n t e contenía más calorico que --
5 x - 9 x = - 2298.44
cualquier cuerpo frío, de tal manera que al
- 4 x = - 2298.44
poner en c o n t a c t o un cuerpo c a l i e n t e con
2298.44 otro cuerpo frío, el calorico fluía del cuer
x = = 574.61
po c a l i e n t e al cuerpo frío, h a s t a llegar al
Es d e c i r , la escala Kelvin y F a h r e n h e i t
equilibrio térmico, es d e c i r , cuando los dos
coinciden a 574.61 grados
cuerpos alcanzaban a tener la m i s m a tempera-
Estos resultados podemos representarlos tura.
gráficamente así:
De acuerdo con la Teoría del C a l o r i c o , se ad_
m i t í a que el c a l o r i c o era una especie de sus
t a n c i a . Esta teoría dejó de tener v a l i d e z , -
cuando el Conde Rumfórd de Baviera (su nom-
bre era: Benjamín Thompson, Personaje Norte-
americano) supervisaba la p e r f o r a c i ó n de ca-
ñones p a r a el G o b i e r n o Bávaro. Para impedir
O
que los cañónes se s o b r e c a l e n t a r a n durante -
su p e r f o r a c i ó n , se c o n s e r v a b a n llenos de
-H0 - -VÓ--
agua. El agua se r e p o n í a c o n f o r m e se iba eva
porando durante el p r o c e s o de t a l a d r a d o . Se las s u p e r f i c i e s , g e n e r á n d o s e de ésta forma:
a c e p t a b a que era calorico lo que tenía que Calor, el cual era absorbido por el a g u a . -
proporcionarse al agua p a r a p o n e r l a a her- De ésta m a n e r a , la teoría del calorico cayó
v i r . La p r o d u c c i ó n continua de c a l o r i c o se por tierra, naciendo un nuevo c o n c e p t o : El
explicaba admitiendo que cuando el taladro calor es una forma de energía, pués en el -
y el cañón se iban g a s t a n d o (al taladro se caso de la p e r f o r a c i ó n de los cañonesr
le iba a c a b a n d o el filo y el cañón iba sol- trabajo m e c á n i c o g a s t a d o para m o v e r al tala
tando m a t e r i a : r e b a b a , d u r a n t e su perfora- dro , se t r a n s f o r m a b a m e d i a n t e el trabajo —
c i ó n ) su capacidad p a r a retener al calorico hecho por las fuerzas de f r i c c i ó n , a ener-
disminuía siendo absorbido por el agua, au- gía c a l o r í f i c a o simplemente calor.
mentando así su t e m p e r a t u r a h a s t a h e r v i r . -
De todo lo anterior podemos sacar una nueva
Sin e m b a r g o , Rumford observó q u e aún cuando
definición para el calor, pués r e c u e r d a que,
el taladro y a no c o r t a b a al m e t a l del ca
durante la fricción las superficies se calientan
ñón, el agua seguía h i r v i e n d o . Entonces se
(Las del taladro y del cañón). Y como el agua que
le vino la p r e g u n t a : Porqué el agua seguía
se usaba estaba en íntimo contacto con di-
hirviendo, si de acuerdo con la teoría del
chas superficies calientes, se e n c a r g a b a de
c a l o r i c o y a no debía haber p é r d i d a de calo-
enfriarlas, absorbiendo el calor g e n e r a d o -
r i c o por p a r t e del taladro y del cañón,
en ellas: Las superficies se e n c o n t r a b a n a
pués y a no se p e r f o r a b a . ¿ E n t o n c e s , de don-
una m a y o r t e m p e r a t u r a que el agua. Entonces
de p r o v e n í a el c a l o r i c o , que h a c i a que el -
definiremos al calor así:
agua se c a l e n t a r a e hirviera?. La c o n c l u
Calor e3 una forma de la e n e r g í a , que se --
sión de Rumford fué la s i g u i e n t e : El tala-
t r a n s m i t e de uri sistema a su m e d i o ambien-
dro sin filo (chato o r o m o ) d u r a n t e su movi
te, como r e s u l t a d o ú n i c a m e n t e d e la diferen
miento continuo sobre el m e t a l del c a ñ ó n , -
cia de t e m p e r a t u r a s : Entre el sistema y su
daba lugar a la fricción o r o z a m i e n t o entre
pecifico, que v i e n e siendo una capacidad --
medio ambiente . calorífica específica.
El taladro y el cañón c o n s t i t u y e n el siste-
Antes de dar la d e f i n i c i ó n del calor especí_
ma y el agua es el m e d i o ambiente: En el ca
fico es c o n v e n i e n t e aclarar que hay dos cl£
so de la p e r f o r a c i ó n de Cañones.
ses de calores específicos: Uno a v o l u m e n -
1-8 EL CALOR Y SUS U N I D A D E S . - Para m e d i r el ca- constante o Cv y el otro a presión constan-
C
lor que t r a n s m i t e un cuerpo c a l i e n t e o el - te o p*> Este último es el más familiar, -
calor q u e absorbe un cuerpo frío, es necesa pués, la d e t e r m i n a c i ó n de su valor se reali_
rio m e d i r el c a m b i o que experimentan estos za a la p r e s i ó n atmosférica, la cual se con
cuerpos en su t e m p e r a t u r a . Para ésto, util¿ 8 id er a c o n s t a n t e al nivel del m a r . (Recuer-
zaremos los conceptos de capacidad calorifi da q u e la p r e s i ó n atmosférica varía, según
ca y de calor específico. la altura sobre el nivel del m a r : En la ciu
dad de México es m e n o r que en la ciudad de
La capacidad calorífica es: La cantidad de
Monterrey, pués, la ciudad de México está a
calor que a b s o r b e un cuerpo dado, p a r a au-
una m a y o r 1.atura q u e Monterrey).
mentar su t e m p e r a t u r a . Su expresión matemá-
tica es : También cabe a c l a r a r , que el calor específj^
co en g e n e r a l , cambia con la t e m p e r a t u r a , pe
c _ 9..— ...... 1-8-1
ro p a r a fines p r á c t i c o s , consideramos que -
permanece invariable.
En ésta ecuación, C r e p r e s e n t a la capacidad
calorífica, Q la cantidad de calor y A T el Pués bien, u t i l i z a r e m o s el calor específico
aumento en la t e m p e r a t u r a del cuerpo. a presión c o n s t a n t e ; o sea el C^ . , y lo de-
fin-iremos así; es la cantidad de calor que
En r e a l i d a d , éste concepto es algo v a g o , --
hay q u e a p l i c a r a la unidad de m a s a p a r a --
pues no e s p e c i f i c a que cantidad de m a t e r i a
que a u m e n t e en un grado su t e m p e r a t u r a . Su
del cuerpo interviene en su d e f i n i c i ó n . Por
expresión m a t e m á t i c a es:
ésto, se u t i l i z a m á s c o m u n m e n t e el calor es
agregado o absorbido, como se acaba de hacer
eñ las tres d e f i n i c i o n e s anteriores.

Entre las tres unidades de la cantidad de ca


s i e n d o m la m a s a del cuerpo o la m a s a de -- lor existen sus equivalencias y son las si-
una s u s t a n c i a en general. guientes :

A continuación daremos a conocer las unida-


1 Kilocaloría = 1000 Calorías =3 „97 B.T.U.
des d e : Cantidad de calor Q así como sus de
finiciones respectivas: o también:

Caloría es: La cantidad de calor que hay --


1 BoT.U. = 252 Calorías = 0.252 Kilocalorías
que a g r e g a r a un gramo de agua, p a r a elevar
su t e m p e r a t u r a d e 14.5°C a 15.5°C. La caloría la abreviaremos de aquí en adelante así:

Kilocaloría es: La cantidad de calor que -- Cal y la K i l o c a l o r í a : Kcal.

hay que agregar a un k i l o g r a m o de agua, pa- Una a c l a r a c i ó n : La caloría que se usa para -
ra elevar su t e m p e r a t u r a de 14.5°C a 15.5°C. medir el contenido de energía en los alimen-

B.T.Ü. (Unidad térmica B r i t á n i c a ) es: La tos es en realidad una kilocaloría.

cantidad d e calor que hay que agregar a una Una vez conocidas las unidades de la canti-
libra m a s a de agua, p a r a elevar su tempera- dad de calor Q, podremos sustituir Q por d_i
tura de 63°F a 6 4 ° F . chas unidades en las ecuaciones 1-8-1 y

Recuerda que ya se había a c l a r a d o , q u e el - 1-8-2, p a r a obtener las unidades de la capaci

calor específico varía con la temperatura, dad calorífica C y del calor específico, co-

por ?.so hay necesidad de mencionar los valo mo g igue :


r- Q Cal Q Kcal,
res de'\l as t e m p e r a t u r a s entre las cuales —— G = c
- oc > - a t - Oc
se h a c e \la m e d i c i ó n d© la cantidad de calor
r Q B.T.U.
C = _ = _
48

\\
W
•\
Entonces, las unidades de la capacidad calorifi TABLA 1-8-1
ca pueden ser: Ca l / o c , Kcal/oc y B.T.U./o F P
Sustancia Cal/gr -°C B.T.U./Lb - F
Ahora para el C^ fcalor específico a presión m

constante) : Aluminio 0.220


C - Q Cal c = = Kcal__ Latón 0.094
p " m T ~ gr-oc ' P m /ST Kgr-oc ' y 0.093
Cobre
Alcohol etílico ...o 0.600
C = Lb
= Q Vidrio 0.200
p m-°F
Oro 0.030
Por lo tanto, las unidades del C^ pueden ser: Hielo 0.500

Plomo 0.031
Cal Kcal y B.T.U. Mercurio 0.033
8r Lb
" °C ' ' °C m ~ °F Plata 0 „056

Zinc 0.092
El calor específico es una propiedad caracte-
Fierro 0.113
rística de las sustancias, es decir, cada -
à
Tungsteno 0.032
sustancia tiene un calor específico deterrai
Agua 1.000
nado, d i f e r e n t e al del resto de las sustan-
cias. El agua líquida se distingue del res-
Con los datos de C anteriores, podemos de--
to de las sustancias, en que su C^ es gran- P
cir o establecer lo siguiente:
de comparado al C^de ellas. Enseguida se --
muestra una tabla de C , a la presión de -- Si calentamos un gramo o una libra-masa de
una a t m ó s f e r a , para diferentes sustancias: Aluminio y un gramo o una libra-masa de co-
bre, con una m i s m a llama de gas, notaremos
que el cobre tardará menos en aumentar los
mismos grados de temperatura que el alumi--
1020115260
51
nio, partiendo de que tanto el cobre como -
8 i un líquido se t r a n s f o r m a a vapor, se di-
•el a l u m i n i o tenían la m i s m a temperatura ini
rá q u e p a s ó de la fase líquida a la f a s e va
cial o antes de que c o m e n z a r a n a calentar —
por, es d e c i r , el líquido sufrió un cambio
s e.
de fase.
Lo a n t e r i o r se e x p l i c a , pues el C^ del Alu-
Para pasar de sólido a líquido o de líquido
minio es 2 . 3 4 veces más g r a n d e que el del -
a vapor, es n e c e s a r i o aplicar calor. Esta -
c o b r e . De la m i s m a m a n e r a , el a l u m i n i o tar-
misma cantidad de calor que se aplicó para
dará más tiempo en enfriarse q u e el cobre,
realizar los cambios de fase, será la m i s m a
pues h a b í a a b s o r b i d o más c a l o r . Es d e c i r , -
cantidad de calor que se libere al conver-
que entre m á s g r a n d e sea el C^, m á s tiempo
tirse el vapor en líquido y el líquido en -
tardará en c a l e n t a r s e la s u s t a n c i a , más ca-
sólido .
lor a b s o r b e r á y m á s tiempo tardará en en
En los cambios de fase dé las s u s t a n c i a s . -
friarse. Naturalmente que, la m i s m a canti-
intervienen las t e m p e r a t u r a s : La temperatu-
dad d e calor que sé a b s o r b e al calentarse,
ra de fusión o de congelación y la tempera-
será la m i s m a cantidad d e calor que se li-
tura de e b u l l i c i ó n o de licuación.
bere al enfriarse.
La t e m p e r a t u r a de fusión, también llamada -
9 C A M B I O S DE FASE.- La m a t e r i a se p r e s e n t a en
punto de f u s i ó n , es; en la que un sólido se
la n a t u r a l e z a en sus tres estados físicos:
transforma en líquido.
Sólido, líquido y g a s e o s o . A cada uno de es
tos estados físicos también se les llama: - Los s ó l i d o s c r i s t a l i n o s , o sea los que es-
Fase . tán c o n s t i t u i d o s por cristales en su sstruc
tura, tienen puntos da fusión bien defini-
Cuando un sólido se c o n v i e r t e en líquido se
dos'y p u n t o s da c o n g e l a c i ó n . Como por ejem-
dirá que s u f r i ó un cambio de fase: De la,fa
plo; el c o b r e , el hielo, la sal de comer, -
se sólida p a s ó a la fase líquida. 0 también,
etc. En c a m b i o los sólidos amorfos, es de—
cir, los que no están c o n s t i t u i d o s por Por lo g e n e r a l , todos los líquidos continua
c r i s t a l e s , no tienen puntos de fusión defi- mente están evaporándose sin h e r v i r , a dife
nidos, c o m o : La m a n t e c a , la cera, el vi rentes temperaturas. Por ejemplo, si deja-
drio, etc . mos un vaso con agua, a los pocos días nota
remos que el agua se ha reducido a la mitad
Existen s ó l i d o s de elevado p u n t o de fusión
de su v o l u m e n , sin que en ningún m o m e n t o --
c o m o : El t u n g s t e n o (3,370°C), el tántalo —
h i r v i e r a . De ahí, la importancia de la defi_
(3030°C), el M o l i b d e n o (2620°C), otros de -
nición correcta del punto de ebullición.
p u n t o s d e fusión intermedios como; el Plati
no (2 7 7 4 ° C ) , el Hierro (1535°C), el Alumi-- Entre los líquidos de mayor punto de ebulljL
nio (650.7 C ) y otros con puntos de fusión ción se cuenta el M e r c u r i o (356 .6°C), de —
r e l a t i v a m e n t e bajos como: El Zinc (42 0°C), - p u n t o de ebullición intermedio como el Agua
el Plomo (327.4°C), el Estaño (231.9°C), -- (10 0 ° C ) , y de punto de ebullición relativa-
etc . m e n t e bajo se cuenta al Bromo (58°C).

La t e m p e r a t u r a d e c o n g e l a c i ó n o de solidifi La t e m p e r a t u r a de licuación o de condensa-


cación, es la t e m p e r a t u r a en la cual, un lí ción, es la que un vapor se t r a n s f o r m a en -
quido se t r a n s f o r m a en sólido. líquido .

La t e m p e r a t u r a de fusión y d e congelación,- La t e m p e r a t u r a de ebullición y la temperatjj


son las m i s m a s en m a g n i t u d , p a r a una misma ra de licuación, son las mismas en m a g n i
s u s t a n c i a . Por ejemplo; en el caso del hie- tud, para una m i s m a sustancia» Por ejemplo;
lo, su p u n t o de fusión es 0°C y su p u n t o de en el caso del A g u a , su temperatura de ebu-
solidificación también es 0 ° C . llición es d e 100°C y su t e m p e r a t u r a de con

El p u n t o de e b u l l i c i ó n se d e f i n e como: La - den*sación es de 100°C.

temperatura en que un líquido h i e r v e , trans Los valores de las temperaturas de fusión y


formándose en vapor. de ebullición a n o t a d a s , fueron m e d i d a s a la

54 55
p r e s i ó n de una atmósfera.
De la misma m a n e r a , para hervir un líquido,
Cuando se h a b l a de un s ó l i d o , es p o r q u e la hemos de a p l i c a r l e c a l o r . Durante éste pro-
sustancia en c u e s t i ó n , es sólida a la tem- ceso, el líquido obsorberá el calor aplica-
peratura o r d i n a r i a ; 20°C y p r e s i ó n ordina- do para transformarse en vapor.
ria; una a t m ó s f e r a , lo m i s m o se d i c e en el
Durante la ebullición (cuando el líquido --
caso de los líquidos.
hierve), la t e m p e r a t u r a del líquido no debe
Para fundir un sólido es n e c e s a r i o aplicar- aumentar aunque se le aplique calor, pués -
le c a l o r . D u r a n t e este p r o c e s o d e f u s i ó n , - ésta calor es a b s o r b i d o por el líquido para
el sólido absorberá el calor para convertir convertirse en 3u v a p o r . Estamos hablando -
se en líquido. en éste p r e c i s o m o m e n t o del punto de ebul1 i
ción del líquido.
Durante la f u s i ó n , la t e m p e r a t u r a de la m e z
cía: Sólido-líquido, no a u m e n t a , es decir, Al calor necesario para convertir un líqui-
hay un e q u i l i b r i o térmico entre el s ó l i d o - do en su vapor durante la e b u l l i c i ó n , se le
q u e se f u n d e y su líquido q u e se f o r m a . Es- llama; calor latente de vaporización.
tamos h a b l a n d o en este p r e c i s o m o m e n t o , de
Entonces, el calor latente de vaporización
la t e m p e r a t u r a de fusión del sólido.
se d e f i n e como: La cantidad de calor que se
Al calor n ecesario para convertir un sóli- aplica a la unidad de m a s a de un líquido en
do a l í q u i d o , se le llama; calor latente de su p u n t o de e b u l l i c i ó n , para convertirlo en
f us ión . vapor «,

Entonces, el calor latente de fusión es: La Si r e p r e s e n t a m o s con las letras L£ al calor


cantidad de calor que se aplica a la unidad latente de fusión y con las letras L al ca
v —
de m a s a de un sólido en su p u n t o de fusión,
lor latente de v a p o r i z a c i ó n , p o d e m o s repre-
para convertirlo a líquido.
sentar sus expresiones matemáticas corres —
pond i ent es :
r = JL- ..... 1 - 9 - 1
f m que libere el líquido al s o l i d i f i c a r s e en -
su p u n t o d e c o n g e l a c i ó n . De la m i s m a mane--
L = -2— 1-9-2
v m ra, el vapor al l i c u a r s e en su p u n t o de con
densación, liberará la m i s m a cantidad de ca
De a c u e r d o con las ecuaciones 1-9-1 y 1-9-2, lor que se le a p l i c ó para evaporarlo en su
determinaremos que las unidades de los calores lja punto de ebullición: 0 sea, será igual a su
tentes p u e d e n ser: calor latente de vaporización.

Cal , Kcal y B.T.U. Lo anterior da a e n t e n d e r , que un vapor con


gr Kg Lbm tiene más energía interna que su l í q u i d o , y
el líquido c o n t i e n e más energía interna que
Así como cada s u s t a n c i a tiene un C^, tam
su sólido.
bien tendrá un L f , un L v , una T f (temperatu
ra de f u s i ó n ) y una T^ (temperatura d e ebu- 1-10 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.-
l l i c i ó n ) q u e las c a r a c t e r i z a r á o la identi- 1.- La capacidad calorífica de cierta sus-
f i c a r á del resto de las demás sustancias.
tancia es de 50 . Expresar ésta ca-
°C
A continuación se dan los valores del punto 3* . / \ Kcal \ B.T.U.
© a c i d a d en (a) — — y (b) — — —
de f u s i ó n : T f , del p u n t o de e b u l l i c i ó n : T^, °C °F

del calor l a t e n t e de fusión L f y del calor Soluciones.- (a) Empleando el m o d e l o materna


l a t e n t e de v a p o r i z a c i ó n : L y , del agua a la tico de c o n v e r s i o n e s de unidades y a conoci-
presión de una atmósfera.
d o : K C a l
50 _x
T T L L
f e f v °C °C

0°C 100°C 80 540 ^ r - 50 Sftl = X


gr gr

El calor latente de f u s i ó n , será el m i s m o -


Kcal o^

50
1ÒÒÓ C¿1= x
Demostración.- Supongamos el C p del Alumi«

nio :
Cal B
50 .220 , x -T-ü-
= X
1000 ar-°C
o L Lb m - °F

X = -0 50 Cal Lbm oF
_ n Cal _ 050 .220 B.T.U. gr oc
Entonces ; 50 ------ = - U J U 0 I
"c ^
C¿1 ^53.5 g¿ of
sn Cal x 220
(b) 50 — - - X — • 252 C¿1 i ? " T i t -

ilo X 453 .5 _ y
Caj «F .
50 x 1.8 A
B.T.U. oc
99.77 x

ái °f x
50 — " " " =
252 C¿1 1-8 t .220 = X

Al sustituir la X por su valor encontrado:


.'220 en la primera ecuación, tendremos:

.220 £5± = .220 i ü .


gr- o c oF
Por lo tanto: 50
Con esto se demuestra el enunciado de éste
N o t a . - En éste inciso, se sustituyeron los
prob1ema .
o , por su equivalente 1.8°F, no lo olvides. . n * Cal
El ¿alor específico del hielo es de 0. D -
O
2.- D e m o s t r a r , que cualesquier calor espe-
Kcal
cífico expresado en , se puede - expresarlo en Kg-oc
expresar también con el Sismo valor nu

mérico en ^ I j l I U - '
m a
c« i
Solución.- tente de fusión del hielo es de 80 . Ex-
gr
Cal x Kcal
presar el r e s u l t a d o en B.T.U.
gr-oc " Kg-o
C
Solución.- P a r t i e n d o de la ecuación:
Q
L f = —— y despejando Q , tenemos:
Cal Kg
5 = X
Kcal
Q = mL^ , s u s t i t u y e n d o m y L^ por sus vaio
Cjtl
5 1000 ¿ r res;
=
• 1000 cjfi
Q = 50 ¿r (80 = 4000 Cal
. 500 = X
La cantidad d e calor n e c e s a r i a es de 4000 -
X = . 5 Cal, pero se p i d e que se exprese en B.T.U.,
por lo tanto :
así es que:

4 0 0 0 Cal = X B.T.U.
C a l
.5 = .5 Kcal
®r~°C * Kg-oc
4000 — = X
B.T.U.
Este r e s u l t a d o nos conduce a ampliar el
enunciado del p r o b l e m a 2 diciendo;' c y a l e s - x
4 0 0 0
t W -
C a l
quier calor específico expresado en
se p u e d e también expresar con el mismo^a?-
4000
Cal = x
lor n u m é r i c o en y además en * .. Y5"2
m F Kg-o^ X = 15.87
Entonces, para el caso del h i e l o tendremos:
Ca Por lo t a n t o , la cantidad de calor Q será -
.5 * = .5 Kca 1 = ^ B.T.U.
8r de 15.87 B.T.U.
"°c ~ " Ks
"°c ^ T
4.- Calcular la cantidad de calor necesario 5.- El calor latente de fusión del hielo es
para f u n d i r 50 gr de h i e l o . El calor la
«wn 10QQ ¿r _ y
5 4 0
de_80 e x p r e s a r L en B.T.B. 1Ó0Ó c¿i
gr ' w.i — —
in
Solución 540 X 1000
x
ÍÓ03 " "
C a l B
80 = x -T-u-
gr Lb X = 540
m
Cal Lb asiesque: _ , „
80 — . _ y 540 = 540
B.T.U. gr " X gr Kg

80 - X 7.- ¿Cuánto hielo se fundirá al a p l i c a r l e -


2 00 B.T.U ¿.Sen su punto de fusión?
80 X 453.5
Solución.- Si p a r t i m o s de que:
252 "
L - y despejamos m:
X = 143.96 r m

E n t o n c e s : 80 - C a l - _ iao Qfi B.T.U. m —9—- } y aprovechando el resultado


gr i^J.Vb — L
f
m
B T U
del p r o b l e m a 5 en q u e : - 143.96
6.- El calor latente de v a p o r i z a c i ó n del — Lb
m
agua es de 540 expresarlo en tendremos que:

. = i . 3 9 Lb
L
f I43 .96®fl^í-
Solución LD
m
540 -g-al = v Kcal
gr ~~Kg~ o sea q u e , se fundirán 1.39 Libras de -
. hielo.
C a l
540 Kg
Kcal gr
= X - ¿Cuánta agua ha de e v a p o r a r s e en su pun
to de e b u l l i c i ó n , si le aplicamos -----
10 Kcal?
o sea que 100 Litros de agua equivalen
Solución.- Si tenemos que: a 100 Kg.

Como el calor latente de v a p o r i z a c i ó n -


L = des
v ~m ' P«jamos m,
Lv del agua es de 540 , tenemos:

m = y aprovechando el resultado
L Q = mL v = 100 U (540 = 54,000 Kcal
v
Kcal
del p r o b l e m a 6, en el cual: L = 540
v Kg '
o sea, que habrá necesidad de gastar: 54,000
entonces: m « J L = 1 0 = .185 Kg
L
v 540 M i ^ Kcal, para evaporar los 100 litros de agua.
Kg
o sea, que se evaporarán: .0185 Kg = 18.5 gr de
1-11 CALENTAMIENTO.- Un cuerpo frío lo p o d e m o s -
agua.
calentar aplicándole directamente energía -
¿Cuanta energía calorífica hemos de aplicar p a - t é r m i c a , por ejemplo; p o n i é n d o l o al sol o -
ra evaporar 100 litros d e a g u a , en su - sobre la llama de una estufa. 0 ejerciendo
temperatura de ebullición? directamente sobre él, un trabajo mecánico,

Solución.- Como tenemos que: L = ^ por ejemplo; frotándolo. 0 t a m b i é n , si lo -


v m '
sumergimos directamente en un medio calien-
despejamos : Q = m L
v te, por ejemplo: echándolo en agua que esté
Ahora, como la densidad del agua es 1 Si a una t e m p e r a t u r a superior a la del cuerpo.
Lto Í
y usando la fórmula de la Densidad: D = Í L v En c u a l e s q u i e r a de los casos anteriores, el
1 y
V
cuerpo r e c i b i r á energía térmica: Q , dando
y despejando M, t e n e m o s , M = DV, al sus
lug'ar a un aumento en su temperatura.
tituir D y V por los datos conocidos:
Para una m a s a m d a d a , la cantidad de calor
M = 1 (10
if?^ ° Li*ros)= 100 Kg Q que reciba p a r a que su t e m p e r a t u r a aumeri
te un c i e r t o v a l o r dado por A T , estará ex-
Ahora, si c o m b i n a m o s las ecuaciones de un -
presada por:
c u e r p o que se enfría, con las ecuaciones de
Q = m C T 1-11-1 un cuerpo que se calienta:
P
m
siendo el C , el calor e s p e c í f i c o d e la sus lCpl =
" m
2 C p2 A T 2 .... 1-11-15
tancia de q u e se t r a t e , m i e n t r a s que A T se
m
lCpl ( T
- V l - " - 2 C p 2 (T-T o ) 2 .... 1-11-6
rá igual a:T - T q , siendo T la temperatura
Las ecuaciones 1-11-2 1-11-4 y 1-11-6, son las que -
final y T la t e m p e r a t u r a inicial . La ecua-
más usaremos: La ecuación 1-11-2 para calcular la
ción 1-11-1, también se p u e d e expresar así:
cantidad de calor necesaria para calentar -
Q = m C (T-T ) ... - l - H - 2 un c u e r p o , la 1-11-4 para calcular la canti
p o
dad de calor que p i e r d e un cuerpo al en
Las ecuaciones 1-11-1 y 1 - 1 1 - 2 , se p u e d e n - friarse y la 1-11-6 para calcular la canti-
usar tanto p a r a un cuerpo que se calienta,, dad de calor que p i e r d e un cuerpo al en
como para un cuerpo q u e se e n f r í a , con la -
f r i a r s e , p e r o que la gana a la v e z , el otro
diferencia de q u e al e n f r i a r s e ; T será ne cuerpo al calentarse.
gativo, pues T será m e n o r que T q , escribién
En la ecuación 1-11-6, el s u b i n d i c e 1 es pa
dos-e e n t o n c e s las e c u a c i o n e s d e la siguien-
ra el cuerpo que se calienta y el subindice
te m a n e r a , p a r a un cuerpo que se enfría:
2 es p a r a el cuerpo que se enfría.
Q = - m C AT 1-11-3
P La ecuación 1-11-6 indica una forma de ex-
presar la c o n s e r v a c i ó n de la energía, pues
Q = - m C (T-T ) ... 1-11-4
P ° la energía interna que p i e r d e el cuerpo 2 en
forma de energía calorífica, la gana el
El signo m e n o s en estas ecuaciones signifi-
can f í s i c a m e n t e : p é r d i d a de c a l o r , q u e es - cuerpo 1, para aumentar su energía interna.

lo q u e le p a s a a un cuerpo que se enfría. En éste p r o c e s o termodinámico, el cuerpo 2


se enfría: disminuye su t e m p e r a t u r a inicial Entonces, la c a n t i d a d de c a l o r Q será:
„Tq y el c u e r p o 1, a u m e n t a su t e m p e r a t u r a -- 93 Cal.
inicial, calentándose.
500 Libras de fierro se s a c a n d e un hor-
En la e c u a c i ó n 1 - 1 1 - 6 , una v e z alcanzado el no que está a 1000°F. Calcular 1® canti-
equilibrio térmico entre el c u e r p o caliente dad de c a l o r que perderá el f i e r r o al ad
y el c u e r p o frío, la t e m p e r a t u r a final T de quirir la t e m p e r a t u r a del medio ambiente
los d o s cuerpos se i g u a l a , es d e c i r , es la que le r o d e a : 80°F.
misma para los dos.
Solución.- Los datos del p r o b l e m a son:
1-12 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.- -Wm»
m = 500 Lb , T * 1000°F, T = 80 Ó F
ni o
1.- ¿Qué cantidad de c a l o r debemos aplicar
a 100 gr d e p l o m o p a r a elevar su tempe- El C^ del fierro se busca en la tabla 1-8- 1 re

ratura de 20°C a 150°C, si su C = 0 . 0 3 1 sultando, C = .113 ? / T * U * » que es el


Cal P P ^ " ¡n"°F
gr-oc a d e c u a d o , p u é s sus u n i d a d e s deben ser --
las m i s m a s que las unidades de los da---
Solución.- Los d a t o s de éste p r o b l e m a -
tCHfr • ..-
son:
mC
Empleando la e c u a c i ó n : Q = - p ( T - T 0 ) pués
m = 100 gr, T = 150°C , T q = 20°C y su C p .
el f i e r r o se enfría, y a que la temperatu

Como el plomo se va a calentar, p u é s su tem- ra final T es m e n o r que su temperstuíí -

peratura final T es m a y o r que su tempe- inicial Tq, y sustituyendo;

ratura inicial T
, e n t o n c e s : Q = mC (T-T )
o p o Q = - (500 m ) 0.113 _ y - U ? (80 o ? - I000°r)
y sustiti^endo. tenemos: m Lp -o,¿
m F

Q = (100 gr) 0.031 — (15O°0 - 20 Q = - 500 X 0.113 (- 920) B.T.U.

Q = 3.1 (30) Cal = 93 Cal Q = 56.5 X 920 B.T.U«, = 51,980 B.T.U.


Es d e c i r , al enfriarse el « o » de fie- Tq = - 5°C , ésta será la temperatu
r r o , liberará 51,980 B.T.U. ra inicial del hielo.

A 10 0 gr de hielo se le aplican 200 Cal Un volumen de 50 cm 3 de mercurio a 25°C

£ und irlo, elevando su se introduce a un refrigerador, liberan


s l n

hasta - 1 ° C . Si su C p e s de .5 gr „0c do 381.48 Cal. Calcular la temperatura


qué temperatura se encontraba? interior del refrigerador, si la densi-
dad del mercurio es de 13.6 gr/cm 3 y su
Solución.- Los datos con ,ue se cuenta - C =.033 Cal
.
P GR-OC
son : o í r
ra . 100 g r . Q - 200 Cal, T = - C
p Solución.- Primero hemos de calcular la
masa de m e r c u r i o contenida en los 50 cm3
Como el hielo se calentó, usaremos la -
usando la ecuación de la densidad y des
ecuación Q - M C ( T - T Q ) , Y como sepregun
M
t a u temperatura inicial, despejaremos pe jando la masa, o sea: D= ,M = —-

T :
•distes y sustituyendo; M = 13.6 (50 ci/i3 )
M = 680 gr, y el resto de los datos son
Q T -T - —
= T-T , -T « « T + ^o"1 mC
0 V T = 2 5° C , Q = 381 .48 Cal. (Al enfriarse)
mC ° P o
P
Como el m e r c u r i o se enfría, pues libera
y sustituyendo:
calor, entonces la ecuación a usar es:
,or 200 C¿1„ -
T = » H * — — Q = - mCp(T-Tq) y despejando T ;
o 100 ir (.5 -
Ír-o¿
Q
o. = T-T
O 200 W C mC o
T• 0 =
= -
- r e° "
x- 100 X —.5 P

+ T = T , y sustituyendo
200°C_ = _ f c _ 4 ° C mC o
To= - 1 C - — T ^ — - P
¿Qué cantidad de calor d e s p r e n d e r á el lí
T
T = -381 .48 CjLl — + ^
25co_C quido al enfriarse?
680 gtf (.033 ^ )
® C Solución.- Como el líquido se enfrió, --
usaremos la e c u a c i ó n : Q = - mC /\ T
T - 381 ,48°C ocOp i7°o ocO„
T = ^ + 2 5 C = - 1 7 C + 25 C y sustituyendo:

C
Q = - 5 gtf (.2.5 ?1 , ) ( -50°C¿)
T = 8°C , ésta será la t e m p e r a t u r a inte-
rior del refrigerador.
Q = - 5 ( - 1 2 .5) Cal = 62.5 Cal
5.- A un líquido d e t e r m i n a d o , se le aplica-
ron 5.0 Cal p a r a aumentar su temperatura Esta 8 erá la cantidad de calor desprendí
en 4 ° C . Si la m a s a del líquido era de — do .

5 gr, c a l c u l a r su C^. Un trozo de hielo a - 5 ° C y de 500 gr, ha

Solución.- En éste p r o b l e m a se nos dá un de calentarse hasta hervirlo y convertir

cambio en la t e m p e r a t u r a : Z\T del líqui- lo t o t a l m e n t e en vapor a la p r e s i ó n de -

do,por lo que, usaremos la ecuación: una a t m ó s f e r a . Calcular la cantidad to-

Q = m C p / ^ T , pues además el líquido se - tal de calor que d e b e emplearse p a r a tal

calentó, y despejando el C^ ; efecto.

r\ Solución.- El p r o b l e m a ha d e resolverse
C - — J
y s us t i tJ uy end o ;
p mAT en 4 p a s o s : El p r i m e r o p a r a llevar al —
h i e l o d e s d e - 5 ° C h a s t a 0°C; su p u n t o de
c = IlI^ÁL— . .25 gr
fusión, el segundo p a r a fundir el hielo,
^ 5 g r (4 ° C ) . "°C
'el tercero psra llevarlo desde 0°C hasta
6.- El m i s m o l í q u i d o del p r o b l e m a anterior,
100°C y por ú l t i m o p a r a c o n v e r t i r l o en -
sufre un e n f r i a m i e n t o provocando un cam vapor en su p u n t o de ebullición.
bio en su t e m p e r a t u r a de: A T - - 50°C.
su p u n t o de e b u l l i c i ó n : 100°C, hemos de
Para el p r i m e r p a s o usaremos la ecuación
agregarle su calor l a t e n t e de v a p o r i z a - -
* Q = MCP(T-Tq), pues el h i e l o se calenta Cal
ción: L = 540 y u s a n d o la ecua
r&, por lo t a n t o : v gr
ción: L = — , despejaremos Q y teñe--
v m
mos :
Q = 500 g * ( . 5 ) £0°(C-(.5 o iC)J
Q = mLv =(500 g i ) 540

Q = 250 (0 + 5) Cal = 250 X 5 Cal


Q = 500 X 540 Cal = 270,000 Cal
Q = 1250 Cal
Por lo t a n t o , el calor total se obtendrá,
Para el s e g u n d o p a s o , u t i l i z a r e m o s la --
sumando cada uno de los calores aplicados en ca_
e c u a c i ó n : LJ. = — -Q — , y d e s p e j a n d o Q :
f " ~ da p a s o , así es que:

Q = m L r Jy como L £ del h i e l o vale 80 Í Ü ; Q TotaL = 1250 + 40000 + 50000 + 270,000


f f gr
Q Total = 361,250 Cal = 361.25 Kcal
Esta misma cantidad de calor total, devolve
Q =(500 g¿) 80 = 40,000 Cal
ra el v a p o r de agua o b t e n i d o , al conver-
Para el t e r c e r p a s o , de n u e v o usaremos - t i r s e de n u e v o en h i e l o a;-5 C.
la e c u a c i ó n : Q = m C ( T - T q ) , pues el agua
Un t e r m ó m e t r o de m a s a 60 gr y de calor -
obtenida al f u n d i r el h i e l o en el segun-
específico 0.20 ^ marca 1 5 ° C . Se in-
gr-oc
do p a s o h a de c a l e n t a r s e d e s d e 0 ° C hasta
troduce en 300 gr de agua y alcanza la -
100°C, por lo tanto:
misma temperatura final, del a g u a . Si el
Q = 500 gi ( 1 % ^ ) (1OO°(£-O°0) termómetro marca 4 4 . °C y es e x a c t o
' ¿Cuál era la t e m p e r a t u r a del a g u a antes
Q = 500 ( 1 0 0 ) Cal = 50,000 Cal de i n t r o d u c i r el t e r m ó m e t r o , no tomando
en c u e n t a otras pérdidas de calor?
y finalmente, para evaporar al a g u a en -
y como: T x = T 2 = T , tendremos:
v
Solución.- Como el termómetro elevó su - • o * ^ ^ s fffl É¡n ¿
temperatura, de TQ = 15°C a T = 44.°C, - ra C
l plT + m
2Cp2T = m
2CP2To2 + m
lCplTol
m
su ecuación será: Q 1 = ]_cp i ' y

y sacando como factor común a T:


como el agua perdió calor al introducir
el termómetro en ella, su ecuación será: T (m l C p l + m2Cp2) = m2Cp2To2 + m^ ^ Q 1

Q 2= " B
2Cp2(T"To)Z' E1 c a l o r : Q
l» q U C
Ahora, pasando al miembro izquierdo el --
ganó el termómetro será igual al calor -
término m -^Cp j:
Q 2 que perdió el agua, por lo tanto: --
q^ = Q^, o bien, T (mlCpl + m2Cp2) - n,lCplTol = m2Cp2To2

ra C
l pl(T-To)r - »2°p2(T"To)2 y despejando Tq2í
T
<micPi + ^zSz^ m
icPiToi
Como el termómetro y el agua finalmente T
m
°2 2Cp2
alcanzan el equilibrio térmico, es decir,
Los datos del problema son:
La temperatura final T^ del termómetro será
Ca 1
igual a la temperatura final T 2 del agua, o 60 gr , m2= 300 gr , C p ^ 0.20 ¿TT^'

sea; T ± = T 2 = T , y desarrollando la --
c = i £*L , T 15°C y T = 44 °C
ecuación anterior: p2 gr-oc ol

m
Como las unidades de todos los datos son
lCplTl - mlCplTol =
- m2CP2T2 + m
2 C p2 T o2
del mismo sistema, p a r a no complicar la -
Arreglando ésta ecuación para que en el -- ecuación, se escribirán solamente los va-
miembro izquierdo queden solamente térmjL lores de las variables al sustituirlas:
nos que contengan a T^ y T^ : 44(60 X 0 .20 + 300 X 1) -60 X0.20X15
=
T
O2 " ' 300 X 1
m
lCplTl + m
l C p2 T 2 = m
2 C P 2 T o2 + m
l C pl T ol
que al sustituir QJl y Q por sus igua
Finalmente: Tq2 = 45.16°C les en la ecuación anterior, tenemos:

Esta es la t e m p e r a t u r a del a g u a , antes -


de i n t r o d u c i r el termómetro.
Ahora, como el calor perdido por el m e t a l ca
Calcular el calor e s p e c í f i c o d e un m e t a l liente está d a d o por:
a p a r t i r de los s i g u i e n t e s d a t o s . Un d e -
Q = - ™3Cp2(T-To)3
p ó s i t o h e c h o del m i s m o m e t a l tiene una -
m a s a de 3.6 Kg que c o n t i e n e además 13.6 y además, el calor g a n a d o es igual al -
Kg de a g u a . Un trozo de m e t a l de 1.8 Kg, calor perdido;
que está inicialmente a una temperatura
m
d e 175°C se arroja al a g u a . Esta y el d e lCpl(T-Vl + m
2CP2(T-To)2= * ra C
3 p2(T-To)3
pósito tienen inicialmente una temperatu Arreglando esta ecuación con el fin de -
ra d e 15°C y la t e m p e r a t u r a final de to- tener en el m i e m b r o izquierdo solamente
do el s i s t e m a fué de 18°C. al m e t a l :

Solución.- Como el d e p ó s i t o y el agua se


.m2Cp2(T-V2 + m
3CP2(T-V3 = " m
lCpl(T~Vl
calentaron durante el p r o c e s o , g a n a r o n -
energía c a l o r í f i c a , p e r d i d a por el m e t a l Sacando como factor común al C p 2 y despeján-
dolo;
c a l i e n t e . Entonces p o d e m o s escribir:
c - " i S i ^ - V i
P2 "~m2(T-TH-2 t ^3(T-To)3
Q = + ' siendo Q1 y Q^ , los ca
lores g a n a d o s por el agua y el depósito
Ahora escribiremos los valores de los -
respectivamente, y 0 el calor total gana
datos :
do por ellos dos.
- r 1 3 . 6 Kg, Cpl= lf£2L, V 1 8 o 0 f 0(.
E n t o n c e s : Q ,= m , C ,(T-T ) n O
1 1 p1 o 1

Q2= m2Cp2<T-V2 ^ 3
-6 V = » . V 18oc . Tq2 _ 15oc
m
3 = I-» Kg, T 3 = 18°C y T q 3 = 175°C Al agregar 50 grs de un líquido que se eri
c uentra a 7 0 C , al agua y depósito, se --
Vuelve a leer la redacción del problema, para
llega finalmente a una temperatura de
que compruebes éstos d a t o s . El subíndice
2 5 ° C . Calcular el C del líquido, si el -
1 se r e f i e r e al agua, el subíndice 2 se ^ r* i
C del aluminio es de 0.22 .
r e f i e r e al depósito y el subíndice 3 se P gr-oc
r e f i e r e al metal caliente. Recuerda que Solución.- El depósito y el agua se ca
el d e p ó s i t o está hecho del mismo metal, lientan después de agregar el líquido, en
que el m e t a l caliente. fr i ánd ose éste.

Sustituyendo las variables por sus r e s -


pectivos datos en la ecuación última:
C = -,13.6 X 1 (18-15) Siendo Q^ y Q^, los calores ganados --
2
P i.6 (18 - i M + 1.8(10-175) por el agua y su depósito respectivamente.

Entonces, el calor total ganado Q, será:


G - - 4Q-8 -40.8 n r
p2~ 10.8 - ¿02.é = -¿71.8"" = ° ' 1 5
m C A T + m
Q = Q 1 + V l pl l 2Cp2^T2
De acuerdo con las unidades de los datos,
Cómo el agua y el depósito sufren el mismo -
el del metal será:
aumento en su tenperatura, es decir;
T
C =0.15 Kcal Ai =-<4T2, y AT2 se pueden también
P * Kg-oc hacer iguales a A T simplemente, de modo
•Un c a l o r í m e t r o hecho de aluminio, tiene que la ecuación del calor total, se pueda
un d e p ó s i t o cilindrico de 50 gr. Se le - escribir ahora, así:
agregan 200 grs de agua y una vez alcan-
Q = . j C p j A l + m2cp2 A t
zado el equilibrio térmico entre el depo
sito y el agua su temperatura es de 20°C. y como J\ T es factor común, entonces:
las v a r i a b l e s por sus r e s p e c t i v o s valo
Q - (« L C P L + M 2 C P 2 ) A T res:

(200 X 1 + 50 X .22) 5
Este calor total debe ser igual al calor p3 = - 50 (-4Ü )
perdido por el líquido: -m3Cp3 A T
3 por -
lo tanto: (200 + 11.0) 5 1055
=
p3 = TFR 2250

(m
l C pl + m
2Cp2)AT =
" m 3 C p3 A T 3 Entonces, el calor específico del líqui--
c »1
y despejando C p 3 > que representa el calor es- do, es de: 0 .468 —
gr-oc .
p e c í f i c o del líquido:

(m
TRANSFERENCIA DE CALOR.- Cuando entre el si£
lCPl * m
2Cp2}AT
C
p3 - m3 A T 3 tema y su m e d i o ambiente, exista una diferen
cia de t e m p e r a t u r a s , siempre se g e n e r a r á un
Ahora sacaremos los dato« del enunciado
flujo de energía térmica: Del cuerpo calien-
del problema:
te al cuerpo frío. El sistema p u e d e ser el -

2 0 0 c 1
cuerpo c a l i e n t e o el frío, según sea el ca-
•i - «*• P i "
C so, así como también, el m e d i o ambiente pue-
de ser cualesquiera de los dos: El caliente
M 5 0
2z - GR, C 9 - 0.22 o el frío.
P2 gr-oc
Al decir que el flujo térmico siempre será -
m
3 « 50 gr, A T = T - T Q = 2 5 ° C - 2 0 ° C = 5°( del c a l i e n t e al frío, y a se le está dando un
sentido o una dirección.

A T
3 = T ~ T O = 2 5 ° C - 70°C = - 4 5 ° C Hay tres m é t o d o s de t r a n s f e r e n c i a de calor,
que son: Por c o n d u c c i ó n , por convección y —
Como todos loe datos tienen unidades del
por r ad iac ión .
mismo sistema, procederemos a sustituir
TRANSMISION DE CALOR POR C O N D U C C I O N : En
ésta m é t o d o , la t r a n s f e r e n c i a de calor
t
se e f e c t ú a m e d i a n t e las v i b r a c i o n e s de co a través de un material en forma de
las m o l é c u l a s y electrones libres, que placa rectangular.
constituyen a un m a t e r i a l dado., ini---
Consideremos la p l a c a de la siguiente
ciándose las v i b r a c i o n e s o exitación de
figura:
las p a r t í c u l a s m e n c i o n a d a s , en el extre
rao c a l i e n t e del m a t e r i a l , dirigiéndose
siempre hacia el extremo frío.

Entonces daremos una d e f i n i c i ó n de éste


método d i c i e n d o : La c o n d u c c i ó n es la --
t r a n s m i s i ó n de energía térmica a través
d e un nraterial que no se m u e v e , por me-
dio de sus m o l é c u l a s , átomos y electro-
nes en vibración.

La m a y o r í a d é l o s m e t a l e s son buenos con Fig. 1-1.3-A-l


ductores del c a l o r , y a que tienen un
En esta figura, la placa es de un espe
buen n ú m e r o d e electrones libres, ade-
sor X, a lo largo del cual fluye el ca
más de sus átomos que vibran fácilmente
lor Q . Observa que al flujo del calor
b a j o una d i f e r e n c i a de t e m p e r a t u r a , por
se le ha a s i g n a d o una d i r e c c i ó n : paral
más p e q u e ñ a q u e sea ésta.
la al espesor y un s e n t i d o : de izquier
La e c u a c i ó n fundamental de la conduc da a d e r e c h a , pués la cara izquierda d

ción del calor es una g e n e r a l i z a c i ó n de la p l a c a , está a una temperatura T


ma
o
los r e s u l t a d o s experimentales que se ob y o r que la cara derecha de la p l a c a , -
tuvieron en r e l a c i ó n con el flujo térmi_ que se encuentra a una t e m p e r a t u r a fi-
nal T, m e n o r que T q .
eos.

A es el área del flujo térmico de la


Cada cara de flujo de la p l a c a tiene un
Area A, que se le llamará: Area de flu- placa y X es su espespr.

jo, p o r q u e a través de ella fluye el ca ,\T es 1.a diferencia de t e m p e r a t u r a s en


lor: Q . tre las dos caras de la p l a c a , dada por:
T-T .
En r é g i m e n p e r m a n e n t e , es decir cuando o
T y T no cambian de v a l o r , la s i g u i e n - El signo menos de la ecuación se agrega, para
o
te ecuación f u n d a m e n t a l de la conduc que H o Q sean p o s i t i v a s , pués A T es
ción se c u m p 1 e : n e g a t i v a , y a que T es menor que T^ .

La conductividad térmica k de una sus--


H = - 2 — = - kA - A J L 1-13 - A-1
t A tancia o de un m a t e r i a l , es una medida
de su capacidad para conducir calor'y-v
H representa la velocidad del flujo térmico -
se expresa m e d i a n t e la siguiente rela-
. , , unidades de calor
y sus u n i d a d e s son: -—-r-j ,—-—: •—.
unidad de tiempo ción:

Q es la cantidad de calor total que k 1


- -aTTTT- •••• -13-A-2
f l u y e por la p l a c a d u r a n t e el tiempo t.
Naturalmente que esta expresión se ob-
k es la c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d -
tiene al despejar k de la ecuación:
d e la ecuación fundamental y se llama:
1 - 1 3 - A - 1.
Conductividad térmica, y es una propie-
dad física, característica del material En el s i s t e m a inglés, las unidades de k

d e que esté h e c h a la p l a c a . Los buenos se o b t i e n e n al sustituir cada variable

conductores del calor tienen conductivj^ por sus unidades respectivas:

dades t é r m i c a s muy grandes, comparadas B.T.U. - Pié


con las de los malos conductores del ca Pié2-seg-°F
lor, llamados también: Aisladores térmi
TABLA 1-13-A-1
Para el s i s t e m a m é t r i c o se hará lo mis-
m o k
.
Sustancia B.T.U.-Pulg/PiéZ-h-°F Kcal-M/M -8eg-°C
Kc a 1 - M
M2- s eg-°C Aluminio 1451 5.0 X 10~2

Latón 750 2.6 X IO-*


o tamb i én:
Cobre 2660 9.2 X 10"2
Cal - cm
Plata 2870 9.9 X "i0~
i¿
cm - seg- C
Acero 320 1.1 X 10"
Conocido el valor de la conductividad - Asbesto 4.0 1.4 X 10~4
t é r m i c a de un m a t e r i a l dado con sus res Ladrillo 5.0 1.7 X 10"
pectivas unidades, se p o d r á convertir - 12.0 4.1 X 10"
Concreto
a otras unidades siguiendo los pasos -- 7.3 2.5 X 10"
Vidrio
del m é t o d o típico de conversión de uni- 0.16 5.3 X 10"°
Aire
dades s e g u i d o hasta aquí. 4.15 1.4 X 10"
Agua
0.30 1.0 X 10
Un factor de c o n v e r s i ó n de k entre el - Corcho

sistema m é t r i c o y el inglés, es:


La ecuación fundamental de la conducción de 1 calor,

1 = 3=445 x 5 Kcal^J^ también se aplica para barras rectas, según

muestra la figura siguiente:

A continuación ae muestra la tabla da conduc


tividades t é r m i c a s para d i f e r e n t e s matl
riai es.

90
cual, el calor se t r a n s f i e r e m e d i a n t e -
el m o v i m i e n t o real de un fluido.

En éste m é t o d o de t r a n s f e r e n c i a del ca-


lor, juegan un i m p o r t a n t e papel las lia
madas: Corrientes de c o n v e c c i ó n , y a sea
de un líquido o de un gas que absorben
energía calorífica en un lugar y luego
se m u e v e a otro sitio, donde libera el
calor a la porción más fría del fluido.
Por ejemplo: El aire que rodea la super
ficie c a l i e n t e de un calentador tubular
(d entro de sus tubos p u e d e circular
Fig. 1-1 3 - A - 2
agua caliente o gases calientes o sim-
B.~ T R A N S M I S I O N DE CALOR POR C O N V E C C I O N : En p l e m e n t e , p u e d e tener una resistencia
éste m é t o d o , ia t r a n s f e r e n c i a de calor eléctrica), al estar en contacto con. la
se realiza m e d i a n t e el m o v i m i e n t o de las superficie caliente de Los t u b o s , comen
moléculas de un fluido: líquido o g a s ; zará a m o v e r s e hacia los alrededores
partiendo de una superficie caliente a del calentador, a l e j á n d o s e de él, esta-
una p a r t e fría o m e n o s caliente. bleciéndose así, un cambio de aire frío
por caliente en lugares un p o c o aleja-
La convección d i f i e r e de la conducción,
dos del calentador, siendo sustituido -
en q u e : En la c o n d u c c i ó n el m a t e r i a l no
el aire c a l i e n t e por el frío, cerca de
se. m u e v e y en la c o n v e c c i ó n sí.
la s u p e r f i c i e de los t u b o s . Este movi-
E n t o n c e s , daremos la s i g u i e n t e defini-
miento c o n t i n u o del aire c o n s t i t u y e : Co
ción: La c o n v e c c i ó n es un p r o c e s o en el r r i en t es de c o n v e c c i ó n , que por el he —
cho de m o v e r s e por una d i f e r e n c i a de -- A es el Area de transferencia de calor
densidades: El aire c a l i e n t e es m á s li- de la s u p e r f i c i e caliente.
g e r o q u e el f r í o , y por lo tanto subirá h es la c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d -
y el a i r e frío b a j a r á por ser más pesa- de la ecuación 1-13-B-l y se llama: co-
do; la c o n v e c c i ó n será n a t u r a l y las co eficiente de c o n v e c c i ó n . Este coeficien
rrientes serán de c o n v e c c i ó n natural. te, a d i f e r e n c i a del coeficiente de con

Las corrientes d e convección p u e d e n ser d u c t i v i d a d , no es una Propiedad del ma-

también forzadas, como en el caso de terial c a l i e n t e , ni del fluido transmi-

1 os c a l e n t a d o r e s eléctricos que traen - sor del calor.

integrado un a b a n i c o , el cual h a c e cir-


El c o e f i c i e n t e de convección h depende
cular al aire a travéz de la p a r t e ca-
de: La g e o m e t r í a del sólido c a l i e n t e y
liente del c a l e n t a d o r . Se ha llegado
del acabado de su s u p e r f i c i e , de la ve-
por experimentación a la ecuación de --
locidad del fluido y su d e n s i d a d , de la
transferencia de calor por convección:
conductividad t é r m i c a , de las diferen-
cias de t e m p e r a t u r a y p r e s i ó n del flu-
H = = hAZlT ... 1-13-B-l
ido.

H es la r a p i d e z de la t r a n s f e r e n c i a del A continuación, se m u e s t r a n los coefi-

calor por c o n v e c c i ó n y sus unidades cientes de c o n v e c c i ó n para ciertas geo-


un i d ad es d e calor m etr ias .
3 n :
° un i dad "d e ti emp o
Q es la cantidad de. calor transmitida
por el fluido en m o v i m i e n t o , d u r a n t e el
ti empo fc c

^ T es la diferencia, d e t e m p e r a t u r a s en
tre la s u p e r f i c i e caliente y el fluido.
velocidad de la luz: 3 X 1 0 8 y no
hay necesidad de un medio m a t e r i a l para
TABLA 1-13-B-l su propagación.

Daremos la siguiente d e f i n i c i ó n . Radia-


Geometría h» T
M -s eg- C ción es un m é t o d o , m e d i a n t e el cual se
transmite el calor en forma de ondas
electromagnéticas.
Placa Vertical (4.24 XIO" 4 ) \4/ T
Por éste m é t o d o se transmite la energía
Placa horizontal, la yio'^M^
(5.95 X10 _4
)\V A T solar desde su fuente que es el sol-
cara hacia arriba.
Todo cuerpo caliente, emite ondas elec-
4
Placa horizontal, la (3.14 X l O ' ) ^ T tromagnéticas, considerándose entonces
cara hacia abajo. Wít foco de energía ra-H-ffinte, y pae-
de ©sr un l í q u i d o , un sólido o un gas,
diámetro D del (1.0 X10" 3 )\/ A T
éií* virtud de su t e m p e r a t u r a . A mayor --
tubo.
temperatura la emisión de energía ra
Las unidades de h se pueden deducir al despe-
tffsftte es más rápida que a menor tempe-
jar h de la ecuación 1-13-B-l:
ratura .

h = Para tener una idea de las característi


AtAT
cas de una onda en g e n e r a l , contando en
y sustituir las v a r i a b l e s por sus res- tre ellas a las ondas electromagnéticas,
pectivas unidades. hagamos los siguientes dibujos:

TRANSFERENCIA DE CALOR POR R A D I A C I O N : -


En éste m é t o d o , la t r a n s f e r e n c i a de ca-
lor se realiza mediente ondas elsctroma¿
n é t i c a s . Estas ondas se p r o p a g a n a la -
Observa que la onda 1 es una onda larga
es r c ue la cua
pues su X i way° l A 2 » '1 ~
corresponde a una onda corta.

fntre más chica sea la longitud de una


onda electromagnética, mayor será la --
energía t é r m i c a que transmite.

Los cuerpos muy calientes emiten ondas


electromagnéticas mucho más cortas que.
les c u e r p o s m e n os c a 1 i ent e s,

Si una barra de hierro se calienta con-


tinuamente, al final emitirá radiación
v i s i b l e , de ahí los términos Al rojo y
al b l a n c o . En el rojo iss ondas son más
largas q u e en &1 b1 aneo.

Mediciones experimentales demuestran --


q u e la v e l o c i d a d con la cual se irradia
energía térmica desda una s u p e r f i c i e va
ría d i r e c t a m e n t e con la cuarta potencia
de la t e m p e r a t u r a absoluta del c u e r p o -
radiante» Por lo tanto, si se duplica -
Sn el d i b u j o 1, X j representa la longj.
la t e m p e r a t u r a de un o b j e t o , la veloci-
tud de una onda que viaja a la derecha,
dad con la cual emite energía se incre-
a lo largo del e je X, La Ymax represen-
mentará 16 veces.
ta la amplitud de la onda.
Un factor adicional que debe considerar
En el d i b u j o 2, \ representa la longi
tud ée la o n d a . Ymax es su amplitud.
g r o . A u n q u e tales cuerpos no existen -
ae al calcular la r a p i d e z de transieren
r e a l m e n t e , resulta muy útil como un pa
cia de calor por r a d i a c i ó n es la natura
trón p a r a comparar las c a p a c i d a d e s de
l*za d e las s u p e r f i c i e s opuestas. Obje-
varias superficies para absorber o emi
tos q u e s o n buenos emisores d e radiación
tir energía térmica.
térmica resultan ser buenos absorbedo-
res de r a d i a c i ó n . Un o b j e t o que absorbe Absorbancia, equivalente a poder emisi

toda la r a d i a c i ó n incidente sobre su su vo y emisividad, se d e f i n e como: la me

perficie se l l a m a : Absorbedor ideal. — dida de la capacidad de un cuerpo para

Tal o b j e t o también será un r a d i a d o r — - absorber o emitir radiación térmica.

ideal. En realidad no existe un absorbe La a b s o r b a n c i a es una cantidad sin uní


dor ideal, pero en g e n e r a l , las superfi dad es, cuyo valor n u m é r i c o queda com-
cies m á s n e g r a s , serán las que m e j o r ab prendido entre 0 y 1, d e p e n d i e n d o de 1
sorban energía t é r m i c a . Por ejemplo, -- naturaleza de la s u p e r f i c i e . Para un -
una c a m i s a n e g r a a b s o r b e más energía so cuerpo n e g r o , la absorbancia es igual
lar q u e otra m á s c l a r a : Puesto q u e la - 1 y para una s u p e r f i c i e p l a t e a d a bien
camisa también es un buen emisor, su -- pulida se aproxima a cero.
temperatura extrema será m a y o r q u e la -
La r a p i d e z de radiación R de un cuerpo
t e m p e r a t u r a del c u e r p o , h a c i é n d o l a inco
está dada por la s i g u i e n t e ecuación:
moda .

Un ® b s ^ d o r ideal o r a d i a d o r ideal es
también l l a m a d o : Cuerpo n e g r o , p o r las
E representa la energía r a d i a n t e emití
razones antes m e n c i o n a d a s sobre la cami
da en el tiempo t, a través del área A
sa.
del cuarpo radiante y P es la p o t e n c i a
A la r a d i a c i ó n q u e emite un cuerpo ne- rad i ant e.
gro se le l l a m a : r a d i a c i ó n de cuerpo ne
Como y a se había establecido que la ra- caliente y T 2 es la temperatura de la -
pidez de la radiación depende de la tem superficie f r í a . Ambas temperaturas de-
peratura T absoluta y de la absorbancia ben estar expresadas en grados absolu-
e del cuerpo radiante, se escribirá la tos. e es el poder emisivo del cuerpo
siguiente expresión:
caliente.

Esta ecuación, es otra forma de expre-


R = -JL- = e 0~T4 1-13-C-2
A sar la Ley de S t ef an - Bo 11 zmann .
Esta ecuación se conoce con el n o m b r e - 1-14 SECCION DE PROBLEMAS RESUELTOS.-
de: Ley de Stefan-Bo1tzmann.
1.- La conductividad térmica del asbesto es
1
La c o n s t a n t e de proporcionalidad i" es , B.T.U.-pulg , „ Cai-cm
4 r r — t — , expresarla en — • .
Pié 2 - h - o p ' 1
cm ~s eg - o ,,
una constante universal e independiente
de la n a t u r a l e z a de la radiación y su - Solución.- Partiendo del modelo de conver-
8 w tts
valor es: 5.67 X 10" * . sión de unidades;
M -°K
B.T.U.-pulg
4 ^^LZ^J^ _ x Ca1-cm
Un cuerpo que está a la misma temperatu Pié 2 - h - o ?
= X
cm2-seg-oc
ra que sus alrededores, irradiará y ab-
B
sorberá calor con la misma rapidez. / » c m 2 p ulg s eg °C _
Cal PTV cm h o
La siguiente expresión m a t e m á t i c a sirve
para calcular la rapidez neta de radia- 252 C¿1 cm2 2.54cqi ^ 1.8o? =x
ción de un cuerpo caliente a sus alrede t
dores:
4 X 252 cif? X 2.54 X 1.8 = X
8 = e í(T x
4
- T2 ) 4
1-13-C-3 930.25 ctf2 X 3600

T-^ es la temperatura de la superficie - 4608.6 - 1 37 x 10~3


= X = X 37 X 1 0
114^00 -
o sea:

4 B;J-U-P"lg . 1 3 7 x 1 0 -3 Cal-cm p e r f i c i e interior está a una temperatura


Pie*-h-o cm -seg-o_
r \j de 500°F y la exterior a 100°F. ¿Cuánto
Según la tabla 1-13-A-1, la k del acero es calor se pierde a través de la pared, si
„ 9 n B.T.U.-pulg . . , , , . -2 Kcal-M es de 20 pies 2
320 • *—a. o bien: 1.1 X10 n su área durante 10 horas?
Pie* -h-Oj, M z -seg-o c
Solución.- La ecuación fundamental de --
Demostración.- Partiendo del modelo de conver
conducción del calor es:
sión de unidades:
320 B « T « U »-P u l 8 x Kcal-M i . AT
= K
Pie? -h-o„ ~ W -seg-o = - kA
r C t X

despejando a Q , tenemos:
320 ÍHlfi. j £ _ _ x
Kcal M PUF h or
A T
Q = - kAt
c|Ll
252 cjtl fuíg
Pu?g tJ.zo pies;2 seg
(3.28 pies) 1,8 ?.o X

°t Los datos del problema son: A = 20 Pies 2


1ÓÓ0 c ¿ T 3$.3é pufc — P i l i 5
"— 3éÓ<Wg t = 10 h, C\T= T-Tq = 100°F -500°F= - 400°F
= X X = 4 pulg y la k para el ladrillo según la -
íóóó x 35.34 P i ¿ s 2 x 3 é ó F
320 X 252 X 10.75 Pi¿s2 X 1.8 . ii 113A 1 c: BTU-Pulg
tabla 1-13-A-l es: 5 p t e 5 „ h - o p

1560384 -2
141SÓ4Ó0Ó = X = 1.1 X 10 Observa que las unidades de k están en -
el mismo sistema que las unidaSes de los
Al sustituir el valor encontrado para - datos. Por lo tanto, sustituyendo las va
X , en el modelo de conversión, se ha riables de la ecuación fundamental por -
demostrado lo que se p i d i ó . sus valores :

La pared exterior de un horno de ladri . Q = - 5 (20) (10) = 100,000 B.T.U.


lloa tiene un espesor de 4 p u l g . La BU-
Las unidades no se escribieron en la ecua-
ción para no agrandarla y por estar con-
scientes de q u e se está t r a b a j a n d o en el las v a r i a b l e s por sus valores respecti-
"mismo s i s t e m a , por lo que es lógico espja vos :
rar q u e r e s u l t e n solamente B.T.U. como -
Q = (- 9.2 X 10" 2 ) (4 X 10" 4 ) (0.5) r
unidades de la cantidad de calor

Un extremo d e una barra de cobre de


Q = 6 . 1 3 X 10"3 Kcal = 6 . 1 3 Cal
2
30 cm d e longitud y 4 cm de sección
transversal, se coloca en un baño de Una pared p l a n a vertical de 4 M 2 de área
agua-hielo (0°C). El otro extremo se co- se m a n t i e n e a una temperatura constante
loca en un baño de vapor (100°C).¿Qué -- de 150°C y el aire que la rodea sobre am
cantidad de calor fluye para la barra -- bas caras está a 30°C ¿Cuánto calor se -
d u r a n t e 30 m i n ? . pierde en ambos lados de la pared duran-
te 5 h o r a s , por convección natural?
"Solución.- Partiendo de la ecuación:
Solución.- Usando la ecuación:
Q _ _ K A T I F Q

En b a s e a la tabla 1-13-A-l, la k del co- — = hA/\ T , y d e s p e j a n d o Q ,


2 da
bre es: 9.2 X 1 0 ' * "
vj Q = h At ¿S T, antes de s u s t i t u i r , hemos -
tos son:
de calcular h. Según la tabla 1-13-B-l,
Q = 30 cm = .30 M, A = 4 cm2 = 4 X 10~4 M8
para p a r e d e s v er t i ca 1 es , h=4 .24X10"4 ^ J T
y como & T = 150°C -30°C = 120°C, entonces:
t = 30 min = 0.5 h, ¿ T = T-To=0°C-l00°C= -100°C

h = 4.24 X 10~ 4 yVl20 = 4.24 X10"4 X 3.31


Observa que cada dato hubo de transformarse p a -
ra q u e sus u n i d a d e s estén acordes con --
h =14.03 X10" 4 = 1.403 X10"3 Kcal/M2-seg-°C
las unidades de k, y así, no tener que -
escribirlas en la e c u a c i ó n . Sustituyendo y los datos del problema son:
A = 4 tf , t = 5 h yA l = 120°C
h arriba = 5 .95X10~4$^T =5 . 9 5 X 1 ( T 4 ^ / 1 L 2 0
"Solamente las unidades d e t hay que con-
vertirlas a seg, pues las unidades del - h arriba = 5 .95X10"*4X3 .31= 19.7X10"4
r-r -seg-o
tiempo de la c o n s t a n t e h está en s e g , --
por lo tanto: t = 5 h = 5 X 3600 h abajo = 3 . 1 4 X 1 0 " 4 ^ T = 3 . 1 4 X 1 1 2 0
t = 18,000 seg.
.-4„„ ,,,,^-4 Kcal
Ahora sí, sustituyendo las v a r i a b l e s por h abajo
J = 3 .14X10~"X3.31 = 10.4X10 "
Mr -seg-o.
eg-c c
sus v a l o r e s , se tendrá:
De ésta m a n e r a , habrá que usar dos veces
3
Q = 1.403 X10~ X 4 X 18,000 X 120= 8,640 Kcal la e c u a c i ó n : Q = hAt/\T, pues hay dos h;

Este c a l o r corresponde a una cara de la - Q arriba = 19.7X10";+X 4 X 18000 X 120


pared, pero, como el a i r e rodea a las --
dos caras, el c a l o r total será el doble Q arriba = 1.7X10 8 X10~ 4 =1.7X10 4 KcaUl7X10 3 Kca 1
del c a l c u l a d o , por lo tanto:
Q Total = 2 Q = 2 X 8640 Q abajo = 10.4 X 10~ 4 X 4 X 18000 X 120

Q Total = 17,280 Kcal


Q abajo = 8.98 X10 ? X 10" 4 = 8.98 X 103 Kcal
-El m i s m o p r o b l e m a anterior, pero ahora -
la p a r e d está horizontal. El calor total perdido por la pared horizontal -
por sus dos caras, es:
Solución.- Como el v a l o r de h depende de
la g e o m e t r í a d e l área caliente, entonces, Q Total = Q arriba + Q abajo =17Xl0 3 +8.98X10 3

segiín la t a b l a 1-13-B-l, habrá dos h pa-


• Q Total = 25.98 X 10 3 Kcal = 25,980 Kcal.
ra la m i s m a p a r e d , una p a r a la c a r a que
ve para arriba y otra para la c a r a q u e - Comparando los resultados del problema 5 y 6,

ve para a b a j o . Por lo tanto: se concluye, que la pared horizontal pierde más


calor q u e la vertical. Calcular la r a p i d e z de r a d i a c i ó n de un -

«¿Qué p o t e n c i a radiará una s u p e r f i c i e es cuerpo n e g r o ideal cuya superficie está

f é r i c a de p l a t a de 10 cm de d i á m e t r o , s a 32 7°C.

su t e m p e r a t u r a es de 500°C? La absorban Solución.- La ecuación a usar es:


cia de la s u p e r f i c i e es 0.04.
R = -JjL = e^fx4 , o sea: R = e¿*T 4
Solución.- Para resolver éste problema
Como se trata de un cuerpo negro ideal,
de r a d i a c i ó n t é r m i c a , hemos de usar la
e = 1.0 y como la t e m p e r a t u r a dada está
ecuación correspondiente:
en grados centígrados hemos de convertir
P e 4
R = — = 6T , y despejando P; loa a grados absolutos: °K, o sea:
- 4 T = 32 7°C = 6 0 0 .16 ° K y s u s t i t u y e n d o en -
P = A e(3, T . Como la c o n s t a n t e de Stefan
la ecuación:
8 tts
Boltzman es 5.67 X 10" ^f y sus unida-
des son d i f e r e n t e s a las de los d a t o s , d R = 1.0 X 5.67 X 10"8 (600.16)4

bemos a d e c u a r l o s , para p o d e r usar dicha


R = 5.67 X 1 0 " 8 X 1.296 X 10 11
constante; Por lo tanto:
T = 500°C = 773.16°K, el R = 7.35 X 1 0 3 Watts
área de una esfera
M2
2
es : / T D
La t e m p e r a t u r a de o p e r a c i ó n de una lampa
, por lo tanto:
y sustitiyendo =3.14( .10)2 =3 .14X10~2tf
en laA ecuación: ra de 25 Watts es 1727°C. Si la emisivi-
dad del filamento es 0.3, calcular su --
P = 3.14 X 10~ 2 X 0.04X5.67 X10"8(773.16)4
área .
P = .712 X 10~ 10
X 3.75 X 1 0 11 Solución.- La e c u a c i ó n : R = = e£~T 4
A
1 que r e p r e s e n t a la r a p i d e z de r a d i a c i ó n : -
P = 2.67 X 10 = 26.7 Watts R, se usará p a r a r e s o l v e r éste p r o b l e m a ,
despejando el á r e a A, A = — ; — , la - p e r o es n e c e s a r i o c a l c u l a r R p r i m e r o , --
e p o r lo q u e u s a r e m o s la p r i m e r a e c u a c i ó n .
Ó~ T '
temperatura del filamento ha d e transfor
Antes de usarla, convertiremos las tempe
marse a °K, por lo tanto:
raturas a °K, « 727°C = 1000.16°K,
T = 172 7°C =2000.16°K y como e = 0.3 y la —
T 2 = 227°C = 500,16°K y como e = 0.25, sustitu-
potencia P = 25 Watts, sustituirán á sus varia
imos estos datos en la s e g u n d a ecuación:
bles en la ecuación:

A = R
R = 0.25 X 5 .67 X 10~ 8 (1000.16 4 -500.16 4 )
0.3 X 5 . 6 7 X 10""8 (2000.16)4

R = 1.4175 X 10~ 8 (1.0 X l0 l2 -.0625 X 1 0 1 2 )


A 25
1.701 X 1 0 " " X 16 X 10
R = 1.4175 X 10~ 8 X .9375 X 10 1 2

R « 1.33 X 10 4 Watt8

A = .92 X 10"^ M 2 = .92 cm 2 íf

El f i l a m e n t o de una lampara, opera a una Ya estamos en condiciones de usar la segunda


temperatura de 727°C y está r o d e a d o por
ecuación, y despejando P : P = RA
una ampolla a 227°C. Si el f i l a m e n t o tie
Pero el d a t o q u e se nos dá acerca del -
ne una emisividad de 0.25 y un á r e a de -
2
área es : A » .30 cm , debemos de conver-
0.30 cm 2 .
tirlo a M2, pues la R c a l c u l a d a contien-
Calcular la p o t e n c i a de operación de la n e M* , p o r lo t a n t o : A=.30 CI#B.30X10" 4 W , -
lampara.
ahora sí, sustituyendo los v a l o r e s de R

Solución.- Hay dos ecuaciones a usar: y A; 4 '

R = e é C ^ 4 - t24) y R =
P « 1.33 X 10 X .30 X 10' •
La s e g u n d a contiene a la i n c ó g n i t a P,

P » .399 Watts
rante el p r o c e s o termodinàmico y es positi-
1-15 PRIMERA LEY DE LA T E R M O D I N A M I C A . - Como re- vo cuando una fuerza externa realice traba-
cordatorio d i r e m o s que la t e r m o d i n á m i c a tra jo sobre el sistema y será n e g a t i v o cuando
ta de los cambios que experimenta la ener- el sistema realice trabajo sobre el medio -
gía y que en la Ley cero de la termodinámi- amb i en t e .
ca la t e m p e r a t u r a es f u n d a m e n t a l en su enun
El cambio en la energía interna, también se
c i a d o , y a que trata sobre el equilibrio tér
puede escribir así:
mico. También se dijo que todo p r o c e s o es -
termodinàmico cuando, durante su ejecución u u
A = f " U. .... 1-15-2
hay transformaciones de energía m e c á n i c a , y
calorífica, además de p r e s e n t a r s e cambios - Siendo Uf la energía interna del sistema -
de v o l u m e n , p r e s i ó n o temperatura de un sis al terminar el p r o c e s o termodinàmico y u.
tema termodinàmico. es la energía interna al m o m e n t o de iniciar
se el proceso.
En 1 a p r i m e r a Ley de la termodinámica juegan
un i m p o r t a n t e papel, la energía interna, el La energía interna u es una función punto,-
calor y el trabajo m e c á n i c o , pués forman -- porque su valor depende u n i c a m e n t e de las -
p a r t e de su ecuación fundamental y general: c o o r d e n a d a s y no de la t r a y e c t o r i a que se -
siguió d u r a n t e el p r o c e s o , es d e c i r , que la
^U = Q+ W 1-15-1
energía interna d e p e n d e s o l a m e n t e de las --
en la cual; U representa el cambio en la condiciones iniciales y finales de un p r o c e
energía i n t e r n a de un sistema termodinámi — so d e t e r m i n a d o , en cambio el calor y el tra

co. Q es la cantidad de calor que intervie- bajo son funciones trayectoria, porque sus"

ne durante el p r o c e s o termodinàmico, y será valores si d e p e n d e n de la t r a y e c t o r i a segui

positiva cuando se agregue calor al sistema da d u r a n t e el p r o c e s o .

y negativa cuando el sistema libere calor. Cuando se dijo q u e la energía interna es --


W es el t r a b a j o m e c á n i c o que se efectúa du-
una f u n c i ó n p u n t o p o r q u e d e p e n d e de sus ---
U, interesa sus cambios: A U, que son det er
coordenadas, se entenderá por coordenadas -
minados mediante cantidades m e d i b l e s Q y W -
no las q u e conocemos como c o o r d e n a d a s carte
de la ecuación 1-15-1.
sianas: x, y , sino, nos estaremos refirien-
El caso más general de la p r i m e r a Ley de la
do a las c o o r d e n a d a s : Presión P, V o l u m e n V
termodinámica es aquel en el q u e : U , Q y W
y Temperatura T, de un sistema dado.
intervienen durante el p r o c e s o , por ejemplo
Diremos q u e un sistema está en equilibrio -
Al calentar un gas encerrado en un cilin
t ermod inámico , cuando la f u e r z a resultante
externa q u e obre sobre el s i s t e m a , sea cero
y a d e m á s , que el sistema esté en equilibrio
térmico con su m e d i o ambiente.

La ecuación 1 - 1 5 - 1 de la p r i m e r a ley de la
termodinámica representa una forma de expre
sar la c o n s e r v a c i ó n de la energía pués es-
t a b l e c e que t o d o cambio que se p r e s e n t e en
la energía interna de un sistema se deberá;
a una t r a n s f o r m a c i ó n de energía calorífica,
a una t r a n s f o r m a c i ó n de energía m e c á n i c a o
a una t r a n s f o r m a c i ó n de los dos a la v e z , -
del m e d i o a m b i e n t e que le rodea.

R e c u e r d a que la energía interna de un siste


ma: Es la suma de las energías potenciales
y cinéticas de sus m o l é c u l a s y átomos.
Fig. 1-15-1
En la p r á c t i c a , más que la energía interna
£ o c Pt ST O n
t+wi
ft
í
El calor suministrado por la llama, es --
absorbido por el gas, aumentando su energía
Interna, pero luego, parte de la energía in
terna se gasta p a r a efectuar un trabajo me-
O I m Jr¿>
cánico al aumentar su volumen y elevar al -
p i s t ó n . En este p r o c e s o , Q es positivo y W
será negativo. V

Se originan casos especiales de la primera


Ley cuando una o más de las tres cantidades:
U, W o Q , no sufren cambios. En cuales
quiera de estos casos, la primera Ley se sim
plifica.

Dichos casos son: Proceso adiabatico, proceso


isocorico y proceso isotérmico.

En seguida se explicará brevemente cada pro Fig. 1-15-2

ceso. En ésta figura, el pistó ejerce una --

A.- Proceso adiabático.- Este proceso se -- cierta presión sobre el gas. Si la pre

lleva a cabo en el caso, en que un gas sión disminuye, el pistón se elevará,

se encierra en un depósito, de modo que aumentando el volumen del gas, ejer

sus p a r e d e s estén perfectamente aisla-- ciendo un trabajo sobre el p i s t ó n . De

das, con el fin de que no haya flujo -- esta m a n e r a , la energía interna del --

térmico a través de ellas. gas disminuye y su temperatura tam


b i é n . Si por el contrario, se aumenta
la presión sobre el gas por el p i s t ó n ,
su v o l u m e n d i s m i n u i r á , ejerciéndose un Proceso Isocórico.- En este p r o c e s o , --

t^bajo sobre el g a s , a u m e n t a n d o con -- la c a r a c t e r í s t i c a es q u e , el volumen --

esto, la energía interna del gas así co del sistema p e r m a n e c e constante.

mo su temperatura. Al p e r m a n e c e r el volumen constante, el

En el p r i m e r caso, el trabajo es negati sistema no realiza t r a b a j o , ni el medio


ambiente efectúa trabajo sobre el siste
vo y en el s e g u n d o , el trabajo es p o s i -
ma, es d e c i r ; W = 0
tivo <.

Gomo las p a r e d e s del cilindro o depósi- Para este p r o c e s o , la ecuación de la --

to están aislados para impedir que en- primera Ley se escribirá así:

tre o salga calor del g a s , entonces —-


Q = 0, y la ecuación de la p r i m e r a Ley A«= Q
se e s c r i b i r á así: Esta ecuación indica que la v a r i a c i ó n -
de la energía interna de un s i s t e m a , en
u « - w y proceso isocórico, se deberá exclusiva-
Para el p r i m e r o y segundo caso, respec- mente al calor Q que se le a p l i q u e (se
rá p o s i t i v o ) o la t r a n s f o r m a c i ó n de la
tivamente •
energía interna en calor (será negati-
Estas dos ecuaciones son típicas en to-
vo ) .
do p r o c e s o adiabático. Entonces;
Por ejemplo: Cuando se tiene un líquido
Proceso adiabático, es aquel p r o c e s o --
encerrado en un depósito:
termodinámica en el que no entra ni sa-
le c a l o r , o s e a , que Q = 0 .

Los p r o c e s o s adiabáticos son p r o c e s o s -


rápidos o instantáneos.
talmente cerrado.

Al r e t i r a r la llama, el vapor se conden


sará sobre el agua líquida y el calor:
- Q , que d e s p r e n d e r á el sistema: va
por-agua, al e n f r i a r s e , hará que la
energía disminuya.

Procesos Isotérmicos.- Estos p r o c e s o s -


se c a r a c t e r i z a n p o r q u e la t e m p e r a t u r a -
de un sistema dado, p e r m a n e c e constan-
te.

Para o b t e n e r un p r o c e s o de este tipo, -


es n e c e s a r i o que al variar tanto la pre-
sión como el v o l u m e n , la t e m p e r a t u r a --
permanezca i n v a r i a b l e . Para ésto, es ne
cesarlo que el cambio de p r e s i ó n sea l7
más lento p o s i b l e , para que al variar -
Fig. 1-15-3
la p r e s i ó n , se m a n t e n g a el sistema en -
Mientras el líquido no h i e r v e y esté
equilibrio térmico.
recibíendo calor: Q , su energía inter-
E n t o n c e s , como la temperatura deberá --
na a u m e n t a r á : ^ u . Aún cuando el agua -
permanecer c o n s t a n t e , no deberá haber -
hierva y se c o n v i e r t a en v a p o r , su volii
cambio en la energía interna del siste-
men total: 1íquido-vapor, se considera-
m a , por lo q u e , la ecuación de la p r i m e
rá c o n s t a n t e , pués el d e p ó s i t o está to-
ra ley, se expresará así:
pues A o = O, al no haber cambio en la - bajar, pierden energía p o t e n c i a l gravitacio
energía interna del sistema. n a l , que se c o n v i e r t e en trabajo m e c á n i c o -
Por lo t a n t o : W = - Q para hacer m o v e r a las p a l e t a s , agitando el
que quiere expresar lo s i g u i e n t e : El tra agua, a u m e n t a n d o así su t e m p e r a t u r a : La pér
bajo que se efectúe sobre el s i s t e m a , se dida de energía m e c á n i c a de las masas se ha
transformará en energía calorífica o vi- transformado a través del trabajo mecánico,
ceversa, sin cambio en la energía inter- en energía interna del agua, al aumentar su
na del sistema . t e m p e r a t u r a ) que existe una r e l a c i ó n mecáni
ca entre la energía m e c á n i c a y la energía -
1-16 EQUIVALENTE M E C A N I C O DEL CALOR.- Acabamos de
calorífica :
ver q u e la ecuación característica de un pro
ceso isotérmico es: Q + W = 0, o b i é n : W = - Q ; 1 Joule = .238 Cal = .238X10"3 Kcal
en estas ecuaciones, el calor Q y el trabajo H se - 1 Kcal = 1000 Cal = 4,186 Joules
encuentran relacionadas entre sí. Esto indi- 1 BTU = 25 2 Cal - 7 7 7 . 9 Lbf-Pie
cará, que la energía empleada para realizar 1 Lbf-Pie = 1.2 8X10""3 B. T. U.= .324 Cal
un t r a b a j o m e c á n i c o , se t r a n s f o r m a r á a ener-
gía c a l o r í f i c a . Esto q u i e r e d e c i r , que debe Recuerda: El Joule y la L b f - P i e , son unidades
existir una equivalencia entre la energía m_e de energía m e c á n i c a , m i e n t r a s que el B.T.U. ,
cánica y la energía calorífica. la Kcal y la Cal, son unidades de energía -
caloríf i c a .
Joule encontró experimentalmente en su apara
to (un t a n q u e c i t o con c o m p a r t i m i e n t o s conte- E n t o n c e s , a la relación entre una unidad de
niendo a g u a , a g i t a d a por p a l e t a s fijas a un energía m e c a n i c a y una unidad de energía ca
eje v e r t i c a l , a c c i o n a d o por un tambor conec- lorífica, se le llama: E q u i v a l e n t e mecánico
tado a dos p o l e a s , por las cuales p a s a n cuer del calor; como las r e l a c i o n e s numéricas an
das en cuyos extremos c u e l g a n m a s a s , que al teriores, una m á s : 1 Cal = 4.186 Joules.
bles con la p r i m e r a ley, ocurren en la
1-17 SEGUNDA LEY DE LA TERMODINAMICA.-
naturaleza y cuales no tienen lugar.
-A.- La p r i m e r a ley de la t e r m o d i n á m i c a dice
que la energía se conserva en todo pro- PROCESOS REVERSIBLES E IRREVERSIBLES.-
Un sistema en e q u i l i b r i o termodinámico,
ceso termodinámico.
puede p a s a r s e a otro equilibrio termo-
Ahora bien, existen muchos p r o c e s o s ter
d i n á m i c o , por d i f e r e n t e s procesos, pero
modinámicos que c o n s e r v a n la energía pe
aquí se m e n c i o n a r á n dos p r o c e s o s que —
ro que nunca" o c u r r e n . Por e j e m p l o : Cuaii
son c o m p l e t a m e n t e opuestos: Los proce-
do se p o n e n en contacto un cuerpo ca
sos reversibles y los irreversibles.
liente y uno frío, s i m p l e m e n t e no ocu-
rre q u e el cuerpo caliente se p o n g a más Un p r o c e s o reversible es aquel que, m e -
c a l i e n t e ni que el cuerpo frío se p o n g a diante cambios muy pequeños, se p u e d e -
más frío; y sin embargo no se ha viola- hacer que el sistema recorra una trayec
do la p r i m e r a ley. En forma semejante, toria en la que se puedan hacer medido
la p r i m e r a ley no limita la posibilidad nes de las variables en juego; presión,
de c o n v e r t i r trabajo en calor o calor - volumen y temperatura, al ir de un esta
en t r a b a j o , salvo que la energía d e b e - do de e q u i l i b r i o inicial a un estado de
conservarse en el p r o c e s o . Y, sin embar equilibrio f i n a l . De tal forma que al -
go, en la p r á c t i c a , aun cuando podemos volver del estado de equilibrio final,
convertir una cantidad dada de trabajo al estado de equilibrio i n i c i a l , se si-
totalmente en calor, n u n c a se ha podido ga la m i s m a trayectoria. Como se p u e d e
convertir una cantidad dada de calor apreciar en la s i g u i e n t e gráfica:
c c m p 1 e t am en t e en t r a b a j o . La segunda --
Ley de la t e r m o d i n á m i c a se ocupa de es-
ta c l a s e de c u e s t i o n e s , o sea, de qué -
procesos, c o n s i d e r a n d o que sean compati
p Las dos flechas sobre la curva indican
que la trayectoria a seguir será la mis
ma, al ir de un estado de e q u i l i b r i o al
u;
otro .

Lo8 p r o c e s o s reversibles son ideales.


En c a m b i o , los p r o c e s o s irreversibles -
son aquellos en que, los cambios son --
muy rápidos, creándose una serie de es-
tados no e q u i l i b r a d o s , por lo q u e , no -
se p u e d e asignar una t r a y e c t o r i a definí
da al pasar el sistema de su estado de
c V
equilibrio inicial al f i n a l . La siguien
te f i g u r a , muestra un p r o c e s o irreversí
Fig. 1-17-1
ble :

Los p r o c e s o s reversibles tienen la ca-


racterística de q u e son muy lentos, pa-
ra p o d e r ser r e p r o d u c i b l e s . En la c u r v a & t

d e la f i g u r a 1-17-1, cada p u n t o de la -
trayectoria r e l a c i o n a un v a l o r de pre-
sión y de v o l u m e n , r e p r e s e n t a n d o cada - Uf
p u n t o : un estado d e e q u i l i b r i o termodi-
namico •

La y la Uf , representan las ener-


V
gías internas inicial y final del siste
ma, respectivamente. Fig. 1-17-2
Observa q u e no aparece n i n g u n a trayecto
ria'que relacione a los estados de equi_
librio termodinámíco: inicial y final -
del sistema. En la p r á c t i c a , todos los
procesos son irreversibles.

CICLO DE CARNOT.-
Un ciclo es una sucesión de p r o c e s o s , -
tales que el sistema vuelva a su estado
de equilibrio original.

Si los p r o c e s o s que intervienen son to-


dos ellos r e v e r s i b l e s , el ciclo será: -
Un ciclo reversible.

Un ciclo r e v e r s i b l e importante es el ci_


cío de C a r n o t , introducido por Sadi Car
not en 1 8 2 4 . El sistema termodinámico -
del ciclo de Carnot es un g a s . El ciclo
de Carnot está formado por dos procesos Fig. 1-17-3
i s o t é r m i c o s y dos p r o c e s o s adiabáticos,
El p u n t o a es el estado de equilibrio
todos ellos reversibles. Se c o n s i d e r a -
inicial y a la vez, el final.
que el gas es un: gas ideal.
La t r a y e c t o r i a ab r e p r e s e n t a un p r o c e
La s i g u i e n t e g r á f i c a r e p r e s e n t a un ci-
so i s o t é r m i c o durante el cual se ap1 i
clo de Carnot:
ca al sistema una cantidad de calor -
Qr
terna del gas no tuvo cambio d u r a n t e el
La t r a y e c t o r i a be r e p r e s e n t a un p r o c e s o ciclo, pués: Uf = U ¿ , e n t o n c e s : A U = 0>
adiabático. y de acuerdo con la primera ley de la termodiná

Durante estos dos p r o c e s o s , el sistema mica :

(El g a s ) h a c e trabajo.
A " = Q + W = 0
La t r a y e c t o r i a cd r e p r e s e n t a un proceso
entonces : W = - Q
isotérmico, durante el cual, p a s a una -
cantidad de calor Q2 al m e d i o ambien- En este c a s o , o m i t i r e m o s el signo nega-
te . tivo, y como Q representa el calor ne-

La t r a y e c t o r i a d representa un proceso to a p l i c a d o al sistema, tenemos:

ad i a b á t i c o . W = _ Q 1-17-1
2

Durante estos dos últimos p r o c e s o s se -


Entonces d i r e m o s , que el trabajo neto -
hace trabajo sobre el sistema.
W h e c h o por el sistema sobre el m e d i o -
El t r a b a j o n e t o h e c h o por el sistema so
ambiente, está dado por la ecuación ---
bre el m e d i o ambiente está representado
1-17-1.
por W, y es igual al área encerrada den
El ciclo de Carnot representa el traba-
tro del c i c l o , limitado por las trayec-
jo n e t o h e c h o por una m á q u i n a térmica.
torias: ab-bc-cd-da.
Se le dá el n o m b r e de m á q u i n a térmica,
O b s e r v a que la p r e s i ó n y el v o l u m e n del
a todo d i s p o s i t i v o que c o n v i e r t e a la -
gas o s i s t e m a , estuvieron variando du-
energía calorífica en trabajo.
rante el ciclo.
En el ciclo de Carnot se usó como siste
La cantidad n e t a d e calor r e c i b i d a por
ma a un g a s , pero dicho sistema p u e d e -
el s i s t e m a d u r a n t e el ciclo está dada -
por: — §2» y como la energía in —
también en función de t e m p e r a t u r a s , si
ser: Vapor de agua, una mezcla de com- partimos que el calor Q en g e n e r a l , es
bustible y aire, o c o m b u s t i b l e y oxíge- directamente proporcional a la tempera-
n o . El calor Qp s« P^ede obtener me- tura, por lo q u e , y Q 2 podrán ser
diante la c o m b u s t i ó n de: g a s o l i n a , o — sustituidos por T 1 y T2, respectivamen-
c a r b ó n , o bién de algún reactor nucle- te:
ar. El calor Q2 puede descargarse por T - T T
el escape o a un c o n d e n s a d o r . Aun cuan- e = — . = 1. - £ _ ... 1-17-3
T
1 1
do las m á q u i n a s térmicas r e a l e s , no fun
cionan con un ciclo reversible, el ci- Esta ecuación es más útil p o r q u e las me

clo de Carnot que es r e v e r s i b l e sirve - d idas de las t e m p e r a t u r a s T^ y , son


más fáciles de efectuar que las medidas
para dar información útil relativa al -
de Q1 y q2 .
funcionamiento de una m á q u i n a térmica -
cualquiera. En b a s e a las eficiencias de las máqui-

La e f i c i e n c i a e de una m á q u i n a térmica nas térmicas, se p u e d e dar una primera

está d a d a p o r la relación del trabajo - definición de la s e g u n d a Ley de la ter-

neto W r e a l i z a d o por la m á q u i n a durante modinámica dada por Kelvin-Planck:

un c i c l o , al calor tomado por ella, de Es i m p o s i b l e transformar en trabajo el


la f u e n t e de t e m p e r a t u r a elevada: calor extraído de una fuente, sin tener
pérdidas caloríficas.

Carnot enunció su teorema que d i c e : La


La experiencia demuestra que la eficiencia - eficiencia de todas las m á q u i n a s rever-
e de toda m á q u i n a térmica es m e n o r que sibles que operan entre las m i s m a s dos
1, o m e n o r que 1007o. temperaturas, es la m i s m a , y no hay ma-

La ecuación 1-17-2, se p u e d e expresar -


do al s i s t e m a (un gas r e f r i g e r a n t e ) --
quina irreversible que t r a b a j e entre --
por un m o t o r , para que extraiga una --
las m i s m a s dos temperaturas que pueda -
cantidad de calor Q2 de la p a r t e fría
tener una e f i c i e n c i a m a y o r que esa.
(interior del r e f r i g e r a d o r ) que se en-
N ó t e s e que el teorema de Carnot, no raen c u e n t r a a una t e m p e r a t u r a T2 y lo ex-
ciona p a r a nada a la s u s t a n c i a de traba p u l s e al m e d i o ambiente q u e se encuen-
jo, dando a entender que la eficiencia tra a una t e m p e r a t u r a Tp está d a d o --
de una m á q u i n a reversible es indepen por la s i g u i e n t e expresión:
d i e n t e de la sustancia de t r a b a j o , de- T-, - T 9
pendiendo s o l a m e n t e de las t e m p e r a t u
ras .
En b a s e a lo e x p u e s t o , Cla%iai»s e»u» —
D.- REFRIGERADORES.-
cié la setgcmda ley de la termodinámica
Si el ciclo de Carnot se r e c o r r e en sen
a s í:
tido opuesto al de las flechas de la fi_
gura 1-17-3, entonces se extraerá calor Ea i m p a s i b l e que una m á q u i n a cíclica -

q2 de la p a r t e fría T 2 ? s e
proporcio p.ase c a l o r c o n t i n u a m e n t e d e un cuerpo

na calor Q-j, a la p a r t e c a l i e n t e T ^, a_l a o t r o q u e se e n c u e n t r e a una tempera-

gún a g e n t e exterior deberá hacer trabajo tura m á s e l e v a d a , sin el c o n s u m o de —

sobre el sistema (en lugar de que el -- energía externa.

sistema haga trabajo) que extrae calor LA ENTROPIA.


de la p a r t e de m e n o r temperatura T^ y - Así como la t e m p e r a t u r a es fundamental
expulsarlo a la p a r t e de m a y o r tempera- en la ley cero de la t e r m o d i n á m i c a y -
tura T . la e n e r g í a interna es f u n d a m e n t a l en -

En este caso, el sistema t r a b a j a como - la p r i m e r a ley, así t a m b i é n , la entro-

un r e f r i g e r a d o r . El trabajo proporciona pía es f u n d a m e n t a l en la segunda ley .


en q u e , la segunda ley de la termodiná-
La entropía, así como la energía inter-
mica se p u e d e definir en términos de --
na, .es t a m b i é n una función p u n t o , es -
ella :
d e c i r , que d e p e n d e solamente del esta-
do inicial y del estado final, pero no Un p r o c e s o natural que comienza en un -
d e p e n d e de la t r a y e c t o r i a seguida. estado de e q u i l i b r i o y térmica en otro,
se d e s a r r o l l a r á en el sentido que haga
De la m i s m a m a n e r a que la energía in-
que a u m e n t e la entropía del sistema más
terna se m i d e por sus c a m b i o s : A U, --
su m e d i o ambiente.
también la entropía se m i d e por sus --
cambios: A s , siendo S la letra que re De ésta m a n e r a , la s e g u n d a ley predice
presenta a la entropía. que proceso termodinámico es posible
y cual no, s e g ú n , si la entropía aumen-
La ecuación g e n e r a l de la entropía es-
ta o d i s m i n u y e , de un sistema termodiná
tá d a d a por:
mico dado, respectivamente.
dS = 1.W.5 Corno la ecuación 1-17-5, de la entropía
está fuera del alcance de ésta iipidad ,
Siendo dS un elemento d i f e r e n c i a l de -
se dará por terminada la teoría de la -
la entropía q u e r e p r e s e n t a un cambio -
segunda ley de la termodinámica.
infinitesimal en su v a l o r , de un siste
ma d a d o . 1-18 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.-

d Q es un e l e m e n t o diferencial del ca- 1.- Efectuar las s i g u i e n t e s conversiones de

lor g a n a d o o p e r d i d o por el sistema -- energía m e c á n i c a y energía térmica.

con r e s p e c t o a la t e m p e r a t u r a absoluta Se sugiere usar los factores de conver-


T. sión de la sección 1-16.

La i m p o r t a n c i a d e la entropía radica - a ) 500 Lb^-Pie a BTU


c) 2 0 Kcal a Lbf-Pie
Soluc ion . -

500 Lbf-Pie = X BTU Solucion.-


2 0 Kcal = X Lbf-Pie
Lb -Pie
5 0 0
— B T Ü - = X
20 Kcal = X
Lbf-Pie

a -Pie
5 0 0 X
777 .9 a f - P i e - on 1°°° c^l v
2 0 = X
.524 cill

500 y
7)7.9 = X
20000
= X
Tvnr
X = .642
X - 6172 8.3
o sea: 500 Lbf-Pie = .642 BTU
o s e a : 20 Kcal = 6.1 ,728 .3 Lbf-Pi

b) 4 0 0 Cal a Joules
d) 5 0 joules a B.T.U.

Solucion.- Solucion.-
400 Cal = X Joules
5 0 joules =• X B. T. U .
400 ^ = X 50
Joui es j oBuTl e.sU . _ x

400 4.186 = x .238 c*l


50 = X
Joules "rii-Tjr-

X = 1 6 7 4 .4
50 X .238
= X
2 52
por lo t a n t o : 4 0 0 Cal = 1674.4 joules
X = .4 7
energía cinética: K = ^ — mV y sustitu-
y endo :
por lo tanto: 50 joules = .47 B.T.U.

Un bulto de 100 kg se levanta de 1.a pri K = - j - (5.44X10"3) (1500)2= 2 .72X10~3X2 .25X10'

mer p l a n t a a la s e g u n d a . Si la segunda
planta está a 3 metros de la p r i m e r a , - K = 6.12 X 103 Lbf-Pie
calcular la energía consumida, expresa- Como las unidades de la masa y de la v e l o c i -
da en Kcal. dad p e r t e n e c e n al sistema inglés: masa
en 81ug s y
J velocidad en , las uni-
Solución.- Usando la ecuación de la s eg
energía potencial g r a v i t a c i o n a 1 : u = mgh , dades de la energía cinética serán: --
8
t en emo s : Lbf-Pie.
Ahora, transformando estas unidades a
Ug = 100 X 9 .8 X 3 = 2,940 joules
B.T.U., r e s u l t a que:

Las u n i d a d e s de m j g y h, son del siste


6 . 12 X 1 0 3 L b f - P i e = 7.86 B.T.U.
ma M . K . S . según los datos del problema,
por eso se obtienen joules. Un block se a r r a s t r a sobre un p i s o hor^L
zontal , una d i s t a n c i a de 30 p i e s . Si la
Enseguida se transforman los joules a -
fuerza de f r i c c i ó n cinética es de50Lb„
Kcal, de acuerdo con la sección ante f
rior, obteniéndose: p i e , calcular el calor g e n e r a d o p o r la
fricción, durante el m o v i m i e n t o del
U = .702 Kcal
o block .
Pies
Una b a l a lleva una velocidad de 150Q
Solución.- El trabajo h e c h o p o r la fuer
o seg
si la masa de la bala es 5.44X10 slug, calcu za de fricción cinética: f^, sobre el -
lar su energía expresada en B. T . U . block es de:

Solución.- Empleando la ecuación de la


será el trabajo neto d e s a r r o l l a d o sobre
T = f K d = 50 (30) = 1500 Lbf-Pie
el g a s , así es que:
Como las unidades del trabajo son energía me-
cánica, convertiremos estas unidades a Au = 500 L b f - pie

unidades de energía c a l o r í f i c a , por lo


que e q u i v a l e n a: 0.643 B.T.U.
tanto:

1500 L b f - P i e = 1.93 B.T.U., o b i é n , Durante la e x p a n s i ó n isotérmica de un --


gas i d e a l , se obsorben 3 B.T.U. de ener-
1500 L b f - P i e = 481 .5 Cal gía t é r m i c a . El embolo o pistón pesa

Un p i s t ó n realiza un trabajo de 3000Lbf- 2000 L b f . ¿A que altura se elevará por -

Pie sobre un gas, que a su vez se expan- arriba de su p o s i c i ó n inicial?.

de, efectuando un trabajo sobre sus al- S o l u c i ó n . - Como el proceso es isotérmica


rededores de 2500 Lbf-Pie ¿cuál es el - la t e m p e r a t u r a del gas ha de permanecer
c a m b i o de la energía interna del gas, - c o n s t a n t e , por lo q u e , su energía inter-
en B.T.U.? na p e r m a n e c e r á invariable, es decir:
&U = 0, y a p l i c a n d o la e c u a c i ó n de la -
Solución.- Como no se m e n c i o n a la ener-
u 0
p r i m e r a Ley: ^ U = Q + W , y como A =
gía c a l o r í f i c a se c o n s i d e r a r á que el --
e n t o n c e s , Q + W = 0, o b i é n : W = - Q que
proceso es a d i a b a t i c o , es decir: Q = 0.
quiere d e c i r , que el calor aplicado al -
A d e m á s , como el gas recibe t r a b a j o , pe-
g a s , se t r a n s f o r m ó en trabajo:
ro también hace trabajo, entonces el --

trabajo neto que recibió es:


• w = Q = 3 B.T.U. = 3 X 777.9 =2,333.7 Lbf-pie
W = 3000 - 2500 = 500 L b f - p i e . Como -
y, como W = F . d , que r e p r e s e n t a el trabajo
Q = 0, la p r i m e r a Ley de la termodinámi
hecho por la fuerza F al m o v e r a un cuer
ca se r e d u c e a:£U = W , en la c u a l , W -
po una d i s t a n c i a d en d i r e c c i ó n de la
A u - 2000 - 797 .3 . 1202 . 7 Cal
•fuerza, que en éste caso: F = Féso del -
Como el r e s u l t a d o fue p o s i t i v o , quiere -
pistón = 2,000 L b f , d e s p e j a m o s d, y sus-
decir que el sistema aumenta su energía
tituyendo :
interna y por lo tanto, también aumentó

d = J L = -JL_ = 3 3 •7 = ; K 1 6 Pies su temperatura.

F Peso 2000 Un litro de agua se c a l i e n t a , de 25°C a


75 C, d e n t r o de un recipiente cerrado. -
esta será la altura a que se elevará eíl pistón .
Si el C del agua es de 1 rfli
7.- En un p r o c e s o termodinámico se suminis — P gr - o ' caJ
tran 2000 Cal de energía térmica a un -- cular el cambio en su energía interna.

s i s t e m a , y se permite que éste r e a l i c e - Solución.- Este es un proceso Isocórico,


un t r a b a j o externo de 3,350 Joules . pues el v o l u m e n del sistema es constante
¿Cuál es el cambio en la energía interna y por lo tanto, no hará ningún trabajo -

del sistema? durante el c a l e n t a m i e n t o , por lo que: --

S o l u c i ó n . - Este representa un proceso en W = 0, s i m p l i f i c á n d o s e la ecuación de la


primera Ley: A U = Q, y como:
el que: Q, W y U , son v a r i a b l e s , es de-
cir, ninguno es constante. Q = mC (T - T ), entonces , A U-oC (T-T ),
v ° p o '
Entonces,usaremos la e c u a c i ó n c o m p l e t a -
un litro de agua equivale a una masa de 1000 -
de la p r i m e r a L e y : A u - Q + W , pero an-
gr, y sustituyendo, tenemos:
tes d® s u s t i t u i r , hemos de c o n v e r t i r el -
trabajo W d e s a r r o l l a d o por el sistema a A u
- 1000 X 1 ( 75 -25 )= 50,000 Cal
C a l , es d e c i r : W =3350 Joules= 797.3 Cal,
siendo n e g a t i v o éste v a l o r , p o r q u e el -- El r e s u l t a d o es p o s i t i v o porque se agre-

sistema h a c e t r a b a j o , por lo tanto: gó calor al a g u a , aumentó por lo tanto -

W = - 797.3 C a l , y sustituyendo:
des de calor :
su e n e r g í a interna y su temperatura. Q 1 =8.9X10? Joules =8 .44X1.03Kcal=8 .44X104B .T .U
Una m á q u i n a térmica opera con vapor co-
Una máquina térmica, toma vapor de un r e c a l e n —
mo s u s t a n c i a de trabajo, con una efi
tador a 200 °C y lo expulsa directamente
ciencia de 127» ¿que' cantidad de calor -
al aire a 100°C. Calcular su e f i c i e n
debe suministrarse a la m á q u i n a , por ca
cia.
da h o r a , para que d e s a r r o l l e una poten-
cia de 4 HP? . S o l u c i ó n . - Los datos son: T^= 200°C, --
12 T2= 100°C y como la ecuación de la efi-
Solución.- Los datos
son:e = 127«= — ^ =.12,
W ciencia se puede expresar también así:
y como la potencia P es: P = -y- entonces: --
T - T
W = Pt, pero la potencia está expresada 1 2 y sustituyendo:
e = y
Joules T
en HP , hay que transformarla a ~ < 1
por lo tanto: P = 4 HP = 4X746=298 4 , 200 - 100 n ,
e . ^ = 0.5
y como el tiempo es una hora, entonces:
t = 1 X 3600 = 3600 seg, s u s t i t u y e n d o — El resultado de. 1^. e f i c i e n c i a al multi-
los v a l o r e s de P y t e n c o n t r a d o s : plicarlo directamente por 100, estara' ex
presado en p o r c l e n t o , es decir:
W = Pt = 2984X3600 = 1.074X107 Joules

La e f i c i e n c i a de una m á q u i n a térmica es_ e = .5 ( 100) = 507o

tá dada por:
Una m á q u i n a de C a r n o t absorbe calor de -
e = W , despejando Q^ tenemos:
un r e c i p i e n t e a 500°K y expulsa calor a
Q
1 7 •
un r e c i p i e n t e a 3 0 0 ° K ; en cada ciclo la
q _ = - 8.9X107 Joules
máquina recibe 1,200 Cal de calor del re
Este resultado lo t r a n s f o r m a m o s a unida cipiente a alta t e m p e r a t u r a , a ) ¿Cuál es
el r e n d i m i e n t o del ciclo de Carnot? b) (c) A h o r a , como también: e = • W
••
¿Qué cantidad de calor expulsará al re- 1 Q

cipiente de b a j a temperatura, expresa- despejamos W: W = eQx y sustituyendo:


da en cal? c ) ¿Cuánto trabajo realiza
W = .4( 1200) (4 .186)=2009.3 Joules
la s u s t a n c i a usada en el ciclo de Car--
not? . 4.186 es el factor de conversión para -
pasar de cal a Joules.
Soluciones.- (a) Con los datos:T^=500°K
y = 300°K, calcularemos el rendimien Si la m á q u i n a del problema anterior se
to o e f i c i e n d i a de la m á q u i n a , o sea: - opera i n v e r s a m e n t e , actuando como un --
T
1 " T 2 = —500 - 300 refrigerador y extrae 1,200 Cal de ca-
e = m
/nn
= .400, o ,bien
. *
lor, del r e c i p i e n t e a baja temperatura
¿Cuántas calorías ingresaran al reci
piente de alta temperatura? ¿cuánto tra
e = .400 X 100 = 40.07o
bajo m e c á n i c o de entrada es necesario?
(b) En este caso, los datos s o n r Q ^ 1200 Cal ,
Solución.- El rendimiento m á x i m ^ de un
e = .666 (obtenido en el inciso ante
2
~ 2 refrigerador está dado por: e =
r i o r ) , y como: e = ^ , despejando
T
1 -T2
Q2: y sustituyendo: e = j.5

Q 1 - Q 2 = eQ 1 , - Q 2 = eQ x - Q x El r e n d i m i e n t o de un R e f r i g e r a d o r tam-
bién se expresa así:e =
p o r
Q 2 = (Q-^-eQ-^) = Q 1 (l - e) , y sustituyendo: Ql - Q2 '
lo tanto, d e s p e j a m o s Q^ ,
Q 2 = 1200 (1 -.400) = 1200X.600 = 720
Q
1 - »2 - - f - . Qi--£- + Q2
o sea, Q 2 = 720 Cal
Q^ = Q 2 ( - i - + 1), y sustituyendo:
e j e c u c i ó n , están dados por la misma ecuación
T T
Q 1 = 1200 ( J-TT + 1) = 1999.2 Cal 1 ~ 2
= y sustituyendo, teñe —
l
2

Este será el calor que ingresará al re- rao s :

cipiente de alta temperatura: 500°K.


60 - ( - 3 0 ) 60 + 30
e ^ „ = 3
El r e n d i m i e n t o de un r e f r i g e r a d o r está -
expresado también por: e = — , entonces: ¿Cuántos Jáules de trabajo debe reali-
Q
2 zar un c o m p r e s o r en un r e f r i g e r a d o r a
W = antes de sustituir a Q 0 , debemos con-
e ¿
vertir su valor a Joules, o sea: fin de cambiar 1 Kg de agua a 20°C a -
hielo a - 10°C. El coeficiente de eje-
Q 2 =1200 Cal = 5023.2 Joules, ahora sí,
cución es 3.5
Q
2 5023.2 * VA A t
Sustituyamos: W = — — = — = J Solución.- Partiendo de la ecuación- -
Q
Por lo tanto, el trabajo de entrada será de: - e a •2
„ , •... d e s p e j a m o s W y tenemos :W «Q 2
w e
3,348.8 Joules.
Ahora, calcularemos Q2:
- E n un r e f r i g e r a d o r m e c á n i c o el serpentín
Q2 - Qe + Qc + Qs
de b a j a temperatura del e v a p o r a d o r está
a - 3 0 ° C , y el gas c o m p r i m i d o en el con- Siendo Q g el calor que p e r d e r á el agua
densador tiene u n a temperatura de 60°C - al e n f r i a r s e desde 20°C hasta 0°C , o -
¿cual es el m á x i m o coeficiente de funcio sea:Q E = mC p (T-T Q ) = 1 X 1(0-20)« - 20 Kcal
namiento posible?
Q c es calor que liberará el agua al congelar
S o l u c i ó n . - El r e n d i m i e n t o de un refrige- se, o sea:
rador y el c o e f i c i e n t e de m á x i m o rendi-
miento, tamSién llamado: C o e f i c i e n t e de
o = - m L , = - 1 X 80 = - 8 0 K c a l , y
íc i

Qg es el calor que liberará el h i e l o -


al e n f r i a r s e desde 0°C h a s t a -10°C, --
por lo tanto:

Q =mC ( T - T )= 1X0 . 5 ( - 1 0 - 0 ) = - 5 Kcal


p o

por lo tanto:

Q 2 « . 20 + (-80) + (-5) = - 105 Kcal U N I D A D 2

Este será el calor total que perderá el


agua , desde 20°C hasta ~10°C. Este ca- ELECTROSTATICA Y ELECTRODINAMICA
lor lo c o n v e r t i m o s a energía mecánica;
105 K c a l =105X4186 =439,530 J y usando
Q
2 439,530
la e c u a c i ó n : W = =

W = 1.25X105 Joules = trabajo desarro-


llado por el m o t o r del compresor.
o = - m L , = - 1 X 80 = - 8 0 K c a l , y
íc i

Qg es el calor que liberará el h i e l o -


al e n f r i a r s e desde 0°C h a s t a -10°C, --
por lo tanto:

Q =mC ( T - T )= 1X0 . 5 ( - 1 0 - 0 ) = - 5 Kcal


p o

por lo tanto:

Q 2 « . 20 + (-80) + (-5) = - 105 Kcal U N I D A D 2

Este será el calor total que perderá el


agua , desde 20°C hasta ~10°C. Este ca- ELECTROSTATICA Y ELECTRODINAMICA
lor lo c o n v e r t i m o s a energía mecánica;
105 K c a l =105X4186 =439,530 J y usando
Q
2 439,530
la e c u a c i ó n : W = =

W = 1.25X105 Joules = trabajo desarro-


llado por el m o t o r del compresor.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

L alumno:
Describirá las partes del átomo qué tienen carga po-
sitiva y negativa respectivamente.
Enunciará las principales formas de electrificar los
cuerpos.
Enuciará las conclusiones que se obtienen cuando se
interaccionan dos cargas eléctricas.
Definirá los conceptos de conductores y aisladores.
Expresará la Ley de Coulumb y su expresión algebra—
ica.
Utilizará la Ley de Coulumb en la solución de p r o b -
lemas .
Definirá los conceptos de corriente eléctrica, co
,rriente directa y corriente alterna.
Explicará los efectos de la corriente electrica.
Enunciará la Ley Ohm y la unidad para medir la resis
tencia.
Explicará el funcionamiento del amperímetro y del —
voltímetro.
Resolverá problemas aplicando la Ley Ohm.
REsolverá problemas aplicando las Leyes de Kirchhoff
UNIDAD 2

ELECTROSTATICA Y ELECTRODINAMICA

2-1 INTRODUCCION.- En esta unidad estudiaremos -


una r a m a m á s de la F í s i c a : LA ELECTRICIDAD,
la cual se ha d i v i d i d o para su e s t u d i o en: -
ELECTROSTATICA Y ELECTRODINAMICA.

La E l e c t r o s t á t i c a trata de las p a r t í c u l a s --
eléctricas en r e p o s o , y de sus propiedades.

La Electrodinámica trata de las p a r t í c u l a s -


eléctricas en m o v i m i e n t o y sus propiedades.

Entonces, podemos decir que la Electricidad


es el estudio de las p a r t í c u l a s eléctricas y
sus propiedades.

Las p r i m e r a s observaciones que se h i c i e r o n -


sobre las p r o p i e d a d e s eléctricas de la mate-
ria, datan del año 600 A.C. cuando Tales de
Mileto frotó un trozo de ambar (Resina fósil
de o r i g e n animal) y observó que atraía peda-
citos de paja,' p a p e l , p e l o etc. Posteriormen
te,, s e g ú n Plinio (Historiador y escritor La-
tino) en el año 23 de n u e s t r a era. M a g n e s , -
un p a s t o r del Asia menor, sintió un día la -
atracción que ejercía una p i e d r a oculta en -
el s u e l o , sobre los claros de sus sandalias
Las m o l é c u l a s son la c o m b i n a c i ó n de dos o
y también sobre la punta de su cayado (Espe-
más á t o m o s , iguales o d i s t i n t o s . Cuando los
cie de bastón largo), e x p l i c á n d o s e que la --
átomos son i g u a l e s , las m o l é c u l a s correspon-
"piedra tenía p r o p i e d a d e s magnéticas, de ahí
den a un e l e m e n t o , como el h i d r ó g e n o , el br£
el n o m b r e dado a dicha p i e d r a : Piedra Imán.
mo, el a z u f r e , etc. y cuando los átomos son
Mucho después, aproximadamente en 1800, Hans diferentes, las m o l é c u l a s corresponden a un
Christian O e r s t e d , observó q u e , entre las -- compuesto, como el gas n a t u r a l : CH /+ , el agua
propiedades magnéticas y las eléctricas de - H20, el y e s o ; CaS04-2H20, etc.
la m a t e r i a existía una r e l a c i ó n , pués al cir
Los átomos son las p a r t í c u l a s más p e q u e ñ a s -
cular corriente eléctrica por un a l a m b r e , la
de la m a t e r i a , consideradas indivisibles has
aguja m a g n é t i c a de una brújula era desviada
ta p r i n c i p i o s de este siglo, pués después se
de su p o s i c i ó n original, al colocarse cerca
descubrió que p o d í a n ser d i v i d i d a s , por me-
del alambre. Posteriormente, investigadores
dio del p r o c e s o llamado: Fisión Nuclear.
como: Michel Faraday y Ampere, contribuyeron
también en el d e s a r r o l l o del Electromagnetis Cada átomo está c o n s t i t u i d o por dos partes:
m o , de gran aplicación en la actualidad. El n ú c l e o y la estructura electrónica. El
n ú c 1 e o a su vez consta en su interior de p r o
-2 N A T U R A L E Z A ELECTRICA DE LA MATERIA.- Comenza
tones y d e neutrones. Los p r o t o n e s son partf^"
remos d i c i e n d o que; m a t e r i a es todo aquello
culas con carga eléctrica p o s i t i v a , mientras
q u e tiene m a s a . La m a t e r i a p u e d e ser: Homogé
los neutrones son p a r t í c u l a s sin carga eléc-
nea y Heterogénea, p r e s e n t á n d o s e cualesquiera
t r i c a . La e s t r u c t u r a electrónica está dividi_
de estos casos como: Sólidos, Líquidos o Ga-
da en r e g i o n e s llamadas: N i v e l e s de energía,
ses. d e n t r o de los cuales se m u e v e n los electro-
Pués bién, en g e n e r a l , la m a t e r i a está cons- nes con d i f e r e n t e s velocidades y por lo tan-
t i t u i d a por átomos y por moléculas. to con d i f e r e n t e s e n e r g í a s . Los electrones -
dentro del n ú c l e o y los n e u t r o n e s con la --
son p a r t í c u l a s con carga eléctrica negativa.
letra n, m i e n t r a s q u e a los electrones se -
A continuación se m u e s t r a un d i b u j o represen les ha r e p r e s e n t a d o así: e , todo lo que e
tando un á t o m o , según la teoría de Ruther tá fuera del n ú c l e o es la corteza electrón^
f ord : ca o estructura electrónica. Las circunfe—
rencias discontinuas muestran los niveles -
de energía en q u e se m u e v e n los electrones.

El d i á m e t r o de un átomo es de; 2 X 10""^ M


aproximadamente y el del n ú c l e o es de:
X
5 X 10 ^ M . A p a r t i r de estos d a t o s , nos po

\ demos dar idea, del inmenso espacio en que


e se mueven los e l e c t r o n e s , c o m p a r a d o con el
/ / * S"
e- ' reducido espacio que ocupa el n ú c l e o , den-
1 1 . ] tro del cual se encuentran apretados o muy
T
e-
\ e -
y
y

/ -
juntos

Entonces,
los p r o t o n e s y

en el á t o m o ,
los neutrones.

la carga p o s i t i v a re
V e
'side d e n t r o del n ú c l e o y la n e g a t i v a se lo-
caliza fuera del núcleo.

El n ú c l e o es la p a r t e más densa del átomo,


pués los p r o t o n e s y los n e u t r o n e s tienen ma
sas muy superiores a la de los electrones.

La carga eléctrica del electrón y la carga


Fig. 2 - 2 - 1
eléctrica del p r o t ó n , son iguales en m a g n i -
Los p r o t o n e s se han r e p r e s e n t a d o con cruces
tud, p e r o de signo c o n t r a r i o , pués como y a

16 0 161
se d i j o , la carga del electrón es n e g a t i v a - o - X+
A - Xe = A 2-2-1
y la del p r o t ó n es p o s i t i v a . En un átomo es-
table e l é c t r i c a m e n t e , es d e c i r , electrica
mente neutro, el número de e l e c t r o n e s es B + Ye" = By " ..... 2 - 2 - 2

igual al n ú m e r o de p r o t o n e s , es d e c i r , la --
En la ecuación 2 - 2 - 1 , el átomo A en el m i e m -
carga total n e g a t i v a será igual a la carga -
bro izquierdo está eléctricamente neutro, --
total p o s i t i v a , eliminándose entre si por
por eso, t i e n e un cerito arriba que indica:
parejas , resultando una carga total cero.
Cero carga.
Si por algún m e d i o se le q u i t a un electrón o
-Xe , s i g n i f i c a que el átomo A p e r d i ó una --
más electrones a un átomo n e u t r o , q u e d a r á --
cantidad X de electrones.
e l e c t r i z a d o , pues tendrá carga p o s i t i v a en -
X+
exceso, en la m i s m a cantidad que la carga c£
A s i g n i f i c a q u e el átomo tiene X carga po-
rrespondiente a los electrones quitados. Por
sitiva, en igual n ú m e r o a la carga negativa
lo t a n t o , d i c h o átomo q u e d a r á cargado positi perdida en los electrones.
vamente. En la ecuación 2 - 2 - 2 , el átomo B del miembro
A h o r a , si p o r algún m e d i o , un átomo adquiere izquierdo también se encuentra neutro.
electrones, quedará electrizado, pero con + Ye , significa que el átomo B ganó Y elec-
carga n e g a t i v a en exceso, igual a la carga - trones .
total de los electrones adquiridos. Por lo -
y~
tanto, el átomo q u e d a r á cargado negativamen- B indica q u e el átomo tiene Y carga negati
te. v a , en igual n ú m e r o a la carga n e g a t i v a gana
Lo a n t e r i o r , lo p o d e m o s expresar m e d i a n t e -- da en los electrones.

las s i g u i e n t e s ecuaciones: R e c u e r d a : X , Y , p u e d e n tener cualesquier va-


lor numérico.
A los átomos cargados eléctricamente como: -
X y — 2-3 CONDUCTORES Y AISLADORES.- la unidad 1,
A" y ir , se les llama en g e n e r a l : Iones. En

se h a b l ó sobre c o n d u c t o r e s / . a i s l a d o r e s tér-
A lós que tienen carga p o s i t i v a , reciben el
m i c o s , tomando como r e f e r e n c i a los v a l o r e s -
nombre particular de iones p o s i t i v o s o catio
de sus c o n d u c t i v i d a d e s térmicas para identi-
nes , y © los que tienen carga n e g a t i v a : Io-
ficar unos d e otros.
nes n e g a t i v o s o aniones.
En e l e c t r i c i d a d , t a m b i é n los m a t e r i a l e s se -
En s o l u c i o n e s l í q u i d a s , por ejemplo: Sal en
clasifican en c o n d u c t o r e s y a i s l a d o r e s eléc-
agua, los c a t i o n e s y aniones presentan movi-
t r i c o s , en b a s e a la faci 1idad-con q u e condu
mientos al azar: El ion sodio N a + o catión,
cen o t r a n s p o r t a n la electricidad.
y al ion c l o r u r o C1 o a n i ó n . La sal de co-
mer o c l o r u r o de sodio: NaCl, ai f u n d i r s e , - Tomando en cuenta la c o n d u c t i v i d a d eléctrica
da lugar, a que los iones Na' y C1 , presen- da cada m a t e r i a l , lo p o d r e m o s incluir dentro
ten también movimiento al a z a r . Como la sal del grupo d e los c o n d u c t o r e s o dentro del --
da lugar a iones en soluciones acuosas o al g r u p o d e los a i s l a d o r e s , p e r o ésto lo hare-
fundirse, recibe el n o m b r e de e l e c t r o l i t o . - mos más delante•

Las sustancias electrolíticas o electrolitos,


Por el m o m e n t o se e s t a b l e c e r á - q u e , los con —
tienen gran aplicación en electroquímica.
dúctores eléctricos en su .estado s ó l i d o , se
También en el estado gaseoso a muy baja pre- caracterizan por tener en su e s t r u c t u r a , una
sión y , b a j o la acción de d e s c a r g a s eléctri- g r a n cantidad d e electrones libres, q u e bajo
cas de a l t o v o l t a j e , se forman iones positi- el influjo d e una d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l --
vos y negativos, presentando un m o v i m i e n t o - eléctrico o v o l t a j e , los e l e c t r o n e s libres -
orientado, no al azar. se m o v e r á n siguiendo una m i s m a d i r e c c i ó n : --
del extremo n e g a t i v o (alto v o l t a j e ) al extre
En c a m b i o , en el astado s ó l i d o , ni los catio
mo p o s i t i v o (bajo voltaje).
n e s , ni, los a n i o n e s , p r e s e n t a n movimiento.
En c a m b i o , los a i s l a d o r e s eléctricos, tam-—
conductores que es intermedia entre los con-
bien Llamados Dieléctricos, carecen de elec-
ductores y los a i s l a d o r e s , por lo que se re-
trones libres en su e s t r u c t u r a , por lo que -
fiere a su capacidad para conducir la elec-
no c o n d u c i r á n fácilmente a la electricidad.
t r i c i d a d . De entre los e l e m e n t o s , tenemos c£
En el estado sólido, los m e t a l e s son los me- mo e j e m p l o , al Silicio y al G e r m a n i o . En los
jores conductores de la e l e c t r i c i d a d , siendo semiconductores la conductIvidad eléctrica -
los electrones los encargados de transportar puede aumentarse a menudo considerablemente
la electricidad dentro de ellos, por lo que agregando contidades muy p e q u e ñ a s de otros -
se dice, que la corriente eléctrica en ios - e l e m e n t o s ; al Silicio se le a g r e g a n a menudo
metales consiste en un flujo de electrones: con ese fin trozos de arsénico o de b o r o . ~~
Los e l e c t r o n e s libres. Los iones p o s i t i v o s - Los s e m i c o n d u c t o r e s tienen muchas aplicacio-
existen ert los m e t a l e s d u r a n t e el flujo de - nes p r á c t i c a s , por ejemplo en la conatruc«--
e l e c t r o n e s , p e r o no se m u e v e n , permaneciendo ción de transitares*
fijos en sus posiciones™ Entre los m e t a l e s -
-4 C U A N T I Z A C I O N DE LA CARGA ELECTRICA.- Max - —
mejores conductores de la electricidad se
Planck, iniciador de la teoría cuántica, es-
cuentan a * La p l a t a , el cobre y el alum i n i o.
tableció que los cuerpos emiten energía ra-
En el extremo o p u e s t o ai d^s los conductores, d i a n t e c o n s t i t u i d a por c o r p ú s c u l o s de cierta
está el d e los a i s l a d o r e s o dieléctricos, —— frecuencia ondulatoria, a los cuales llamó:'
los cuales c a r e c e n de- e l e c t r o n e s libres en - fotones o cuantums, viajando uno tras de o—
su estructura, que son los r e s p o n s a b l e s del tro en línea r e c t a y en todas d i r e c c i o n e s .E£
flujo e l é c t r i c o . Entre los d i e l é c t r i c o s se - ta teoría v i n o a r e v o l u c i o n a r el pensamiento
cuenta: El c u a r z o fundido, la c e r á m i c a , la - c i e n t í f i c o d e ese e n t o n c e s ; h a s t a antes del
bakelita, la cera, los a c e i t e s , el p a p e l , — año" de 1900, un q u e se creía que la energía
stc . era continua.

Hay una c l a s e d e m a t e r i a l e s , llamados: Semi- La teoría atómica de Bohr, también establece,


que los n i v e l e s de energía en que se mueven
los•electrones dentro del átomo, están cuan-
tizados, es d e c i r , el electrón no se m u e v e -
en c u a l e s q u i e r región del espacio atómico, -
sino solamente en aquellos niveles que cum--
plan con ciertas condiciones mecánico-energé
ticas .
La m a t e r i a también está c u a n t i z a d a , p o r q u e -
no es c o n t i n u a , y a que cuenta con grandes es
pacios v a c í o s , para comenzar, la m a t e r i a es-
tá c o n s t i t u i d a por m o l é c u l a s y éstas por át£
mos. Entre m o l é c u l a y m o l é c u l a hay espacios
vacíos y entre átomo y átomo«. Además como --
acabamos de v e r , en el m i s m o átomo hay un --
gran espacio v a c i o , en el cual se m u e v e n los
electrones. Es por todo esto que se dice que
la m a t e r i a no es c o n t i n u a , estando por lo
Fig. 2 - 4 - 1
tanto i n t e g r a d a por p a r t í c u l a s diminutas: Mo
En este caso d i r e m o s , que las
léculas y átomos.
rebota la p e l o t a , están
Para tener una idea más clara de la cuanti- al d e j a r l a caer d e s d e la
zación, supongamos que dejamos caer libremen s i e m p r e rebotará a las
te una p e l o t a de h u l e desde una altura h^, - h $ ,• y nunca a otras
de m o d o q u e la p e l o t a al p e g a r en el suelo,
En lo r e f e r e n t e a la carga
de cinco r e b o t e s , según la f i g u r a : 2-4-1,
contró t a m b i é n , gracias a
masas anteriores.
mentos llevados a cabo por M i l l i k a n en su cá
m a r a de gotas de aceite, el valor de la car- La unidad de carga eléctrica en el sistema M.K.S.,
ga del electrón. Encontrándose posteriormen- es el coulomb que se abrevia coul y en el si£
te, que toda p a r t í c u l a eléctrica: Ion positi tema C.G.S. es la: Unidad electrostática que
vo o n e g a t i v o , tenía una carga eléctrica, cu se a b r e v i a : u.e.s., también llamada statcou —
y o valor era un m ú l t i p l o entero del valor de lomb .
la carga del electrón. Es d e c i r , que la car-
Como se puede apreciar en la tabla 2 - 4 - 1 , los
ga eléctrica está c u a n t i z a d a , p o r q u e no admi
valores de las cargas eléctricas del Protón -
te valores diferentes a los m ú l t i p l o s ente-
y del Electrón son iguales, pero de signo con
ros de la carga del electrón.
trario. Los valores de dichas cargas en el --
En la s i g u i e n t e tabla se dán los valores de sistema C.G.S., son: + 4.8 X 10 ^ ' u . e . s . y
la carga y m a s a , de las p a r t í c u l a s elementa- - 4.8 X 10 u.e.s., respectivamente.
les atómicas más conocidas.
2-5 ELECTRIZACION DE LOS C U E R P O S . - La primer for-
T A B L A 2 -4- [ ma de electrizar la m a t e r i a fué la que descu-
brió Tales de M i l e t o : Por f r o t a m i e n t o del arri-
Partícula Simbolo Carga Masa
bar .
Neutrón n 0 i.6 7482X10"2?Kg
Posteriormente se g e n e r a l i z ó el m é t o d o , pues
l9 2?
Protón p + I.6X10" coul 1.67252X10" Kg se e n c o n t r ó que c u a l e s q u i e r m a t e r i a l p u e d e ad_
quirir carga eléctrica por frotamiento; tanto
Electrón e - 1.6X10"l9coul 9.1091X10"31Kg
el cuerpo frotado como el que f r o t a , se car-
gan m u t u a m e n t e con signo contrario. Los mate-
Observa en esta tabla, que las masas del Neutrón y --
riales más comunmente usados en electrostáti-
del Protón son casi iguales, sin embargo, la masa del
ca son: Varillas de v i d r i o , de ebonita (hule
Protón es ligeramente superior. En cuanto a la masa -
o caucho vulcanizado), de a m b a r , de plástico,
del Electrón, su valor es mu? pequeño comparado a las
como si fueran de ebonita .
seda, franela, p i e l e s , poliester, etc. Todos
estos m a t e r i a l e s son dieléctricos o malos —
conductores de la electricidad.

Benjamin Franklin determinó, que al frotar -


una varilla de vidrio con una tela de seda,
adquiría carga p o s i t i v a , mientras que la se-
da adquiría carga negativa. También se encon
tró, que al frotar una varilla de ebonita --
con piel de gato, esta adquiría carga positi_ Varillas de h dn
V a n / l a s d e f ¡o entra.
va y la varilla de ebonita adquiría carga ne
gativa. Durante el frotamiento hay una trans
ferencia de cargas eléctricas (únicamente se
transfieren los E l e c t r o n e s ) de un cuerpo a - En cambio, si se cuelgan dos varillas, una -
o t r o . Por ejemplo, en el caso del par: Vi de vidrio y otra de ebonita, ambas dos carga
drio-seda, los Electrones pasan del vidrio a das eléctricamente, se observó que se atra-
la seda, cargándose negativamente ésta y que ían entre sí:
dando cargado p o s i t i v a m e n t e el vidrio. En el
/ / ////
caso del p a r : Ebonita-pie1, durante el frota
miento, los Electrones pasan de la piel a la
ebonita, cargándose negativamente a la eboni
ta y p o s i t i v a m e n t e la p i e l .

Se encontró experimentalmente, que si se


EXI1B)
cuelgan dos varillas de vidrio cargadas elec
tricamente, sufran una mutua repulsión, así Var,I/o. d e h-bc*,rc. VurtIL c |,V|C|h
Con estos experimentos se e s t a b l e c i ó el si-
guiente principio de las cargas eléctricas:
Dos cargas eléctricas del m i s m o signo se re- En la F i g . 2 - 5 - 1 la varilla acaba de hacer

p e l e n y de signo contrario se atraen. contacto con el p a p e l . En la f i g . 2 - 5 - 2 , -


dos Electrones del papel pasan a neutralizar -
Un cuerpo cargado electrostáticamente puede
eléctricamente a dos cargas p o s i t i v a s de -
hacer que otro cuerpo sin carga, adquiera --
la v a r i l l a , q u e d a n d o el p a p e l con dos car-
e l e c t r i c i d a d , por uno de los dos siguientes
gas p o s i t i v a s . En la Fig. 2 - 5 - 3 , el papel
métodos :
cargado eléctricamente, se d e s p e g a de la -
a ) De c o n t a c t o , es d e c i r , si tocamos con una v a r i l l a , por tener carga del mismo signo -
varilla de vidrio que ha sido frotada con que la v a r i l l a : Se p r o d u j o la repulsión.
seda, a un recorte de p a p e l , n o t a r e m o s --
Si la v a r i l l a h u b i e s e sido de e b o n i t a , el
que el p a p e l queda pegado a la v a r i l l a , -
papel se h u b i e r a cargado n e g a t i v a m e n t e , pa
pero un i n s t a n t e después se d e s p r e n d e so-
sando electrones de la varilla al p a p e l , -
lo, d e b i d o a que el papel ha adquirido --
hasta que la carga total de la ebonita y -
carga eléctrica del mismo signo que la —
del p a p e l fueran igual.
del vidrio y en igual cantidad, según apa
rece a continuación: Como se acaba de ver, d u r a n t e el contacto,
la carga eléctrica del Cuerpo cargado ori-
ginalmente, se r e d u c e a la mitad de su va-
lor, q u e d a n d o f i n a l m e n t e los dos cuerpos -
con la m i s m a carga en magnitud y en signo
como se o b s e r v ó en las tres figuras ante--,
r i or es .

b ) De i n d u c c i ó n . En éste m é t o d o , no es n e -

IZED c e s a r i o que los dos cuerpos se p o n g a n -


en c o n t a c t o , sino que simplemente, uno
F / 5 - 3

1,74
Durante el p r o c e s o , los electrones del ex

^ l0
; d
°S 36
«I » t r o . Se ésta m a n e
tremo izquierdo del corcho, emigran al e_x
81 C U 6 r p o car
gado inducirá a que el ~ tremo d e r e c h o p o r q u e son r e p e l i d o s por
° t r o cuerpo 8e cargue tamblá„. La caracte- los electrones de la v a r i l l a , q u e d a n d o --
d e e e t e cargado p o s i t i v a m e n t e el extremo izquier-
« el cuerpo ..
8 1 1 Si do del corcho.
" i " " - - g arse p o r lnduc __

t e n d r á d o s c a r g a s i g u a i e s
Al retirar la v a r i l l a , los electrones del
' d -

P«- - signo c o n t r a r í o . E 1 v a l o r d e „ extremo derecho del corcho, vuelven a emi.


cargas será i g u a l a l V f l l o r d e ^ ^ grar a su extremo o r i g i n a l , neutralizando
po c a r s a d
;r; ° t e . Por ei,P10, a las cargas p o s i t i v a s del extremo iz
quierdo, quedando f i n a l m e n t e de nuevo sin
acercaos una v a r l l l a de ebonita f r o t a d a
carga.
P1 a U n
g^ 1 corcho, ad__
Los m é t o d o s m e n c i o n a d o s p a r a obtener elec
r a C a r 8 a
7 '» c«tid.d a la carga
tricidad estática o en r e p o s o : Por frota-
d
1- - « . a , pero d e s i g n o contrario p o r
e X t r e m
m i e n t o , por c o n t a c t o y por inducción son
, ° - s cerca de la varl __
los principales.
mo : V de signo contrario en su otro extre-
Para tener buenos resultados en los méto-
dos a n t e r i o r e s se debe contar con una at-
mósfera seca, pues el aire h ú m e d o favore-
ce la d e s c a r g a de ios cuerpos con carga -

H
e s t á t i c a . A d e m á s , se debe contar con un -
^ o >-/, R ¿L
'buen equipo de a i s l a m i e n t o electrónico.

Hay otros m é t o d o s para electrizar como


son: a ) Usando el g e n e r a d o r de Van Der --
Fig. 2-5-4
Por el c o n d u c t o r , que p u e d e ser un alambre
Graff y b ) Usando la Máquina Voltana, am-
de c o b r e , v i a j a r á n los electrones de la va
bas m á q u i n a s reciben el n o m b r e g e n é r i c o -
rilla B hacia la varilla A, h a s t a neutrali
de: M á q u i n a s Electrostáticas, y usan el -
zar por completo a toda la carga positiva,
principio del f r o t a m i e n t o para obtener --
cargas estáticas. hasta quedar f i n a l m e n t e sin carga las dos
varillas .
Finalmente, existen otros procedimientos
Si las dos v a r i l l a s tienen carga del mismo
para producir cargas estáticas en los
s i g n o , cada una m e d i a n t e el conductor se -
cuerpos como son:
conectará a tierra, la cual p u e d e actuar -
1.- Por p r e s i ó n , 2.- Por calor, 3.- Por -
como d o n a d o r a de electrones o aceptora de
acción de la luz, 4 . - Por acción química
electrones, según las siguientes figuras;
y 5.- Por acción magnética.

DESCARGAS DE CARGAS ESTATICAS.- Hay tres for


mas de que los cuerpos cargados electrostáti -TY

camente, se d e s a g a n de sus cargas: B


A
a ) Usando un coductor que conecte a los dos
extremos con carga, por ejemplo, si se -- e
tienen dos v a r i l l a s con carga opuesta:

+ r>r1
1 T T

La v a r i l l a A, recibirá electrones de la
tierra h a s t a quedar n e u t r a l i z a d a su carga
positiva y la varilla B, p r o v e e r á de elec
trones a la tierra hasta q u e d a r sin ellos. La v a r i l l a A, r e c i b i r á electrones de la -
«
tierra y la v a r i l l a B, dará sus electro--
Por contacto.- En este caso, si las vari- *

llas o cuerpos tienen cargas opuestas se - nes en exceso a la t i e r r a . Ambas d o s , has


pueden poner en contacto directamente: ta quedar descargadas.
c ) Por A r c o » - C u a n d o existe una gran concen-
tración de c a r g a , la d e s c a r g a se p u e d e --
producir a través del aire libremente, —
produciéndose un arco e l é c t r i c o , el cual
1 consiste en un chorro de e l e c t r o n e s . Este
A B> f e n ó m e n o se o b s e r v a d u r a n t e las tormentas
eléctricas, en q u e las nube3 q u e se h a n -
cargado e l e c t r o s t á t i c a m e n t e , por el rosa-
miento durante su v i a j e con el a i r e . Al -
Los electrones de la varilla B pasan direc
e s t a c i o n a r s e dichas n u b e s , p r o d u c i r á n ra-
tamente a la Varilla A, hasta quedar des-
yos, los cuales p u e d e ir de n u b e a n u b e o
cargadas las d o s . Si 1as cargas son del —
de la n u b e a la tierra o v i c i v e r s a , según
mismo s i g n o , cada v a r i l l a se p o n d r á direc-
el signo de stis c a r g a s , por ejemplo:
tamente a tierra:
En la figura A, el rayo o arco eléctrico, t iva• Las m e d i d a s m u e s t r a n q u e a p a r e c e en
va de la tierra a la n u b e y en la figura la seda una carga n e g a t i v a d e igual magni
B, el f e n ó m e n o es i n v e r s o . En la figura - t u d . Esto h a c e p e n s a r que el frotamiento
G, la e x i s t e n c i a de dos nubes cercanas -- no crea la c a r g a sino s i m p l e m e n t e la
con carga o p u e s t a , da lugar a que entre - t r a n s p o r t a d e un cuerpo al o t r o , alteran-
ellas se p r o d u s c a el arco eléctrico. do la n e u t r a l i d a d eléctrica de los dos --

Recuerda, el arco eléctrico o el rayo, c u e r p o s . Antes del f r o t a m i e n t o la c a r g a -

son electrones a gran v e l o c i d a d , que al - total era cero y d e s p u é s también lo es.


** Q »
pasar a travez del aire, ioniza a las mo- Cuando un electrón e" y un p o s i t r ó n --

léculas de o x í g e n o y n i t r ó g e n o , dando lu- (El p o s i t r ó n es una p a r t í c u l a d e igual m a

gar a la luz que a c o m p a ñ a al rayo o arco. sa q u e el electrón p e r o con carga de sig-

La t r a y e c t o r i a zigzageante del rayo se de_ no o p u e s t o ) se p o n e n en c o n t a c t o , las dos

be a los o b s t á c u l o s que se p r e s e n t a n al - partículas desaparecen convirtiéndose en

chorro de electrones durante su v i a j e a - dos r a y o s , s e m e j a n t e s a los rayos X. En -

t r a v e z del aire. éste e j e m p l o , la carga total antes de- p o -

2-7 CONSERVACION DE LA CARGA E L E C T R I C A . - En el - nerse en contacto las' dos p a r t í c u l a s es -

libro de Física I se trató sobre la conserva igual a c e r o , y d e s p u é s , cuando se c o n -

ción de la m a t e r i a y en el libro de Física - vierten en r a y o s , la carga total también

III sobre la c o n s e r v a c i ó n de la energía y de es cero.

la c o n s e r v a c i ó n de la cantidad de movimiento En el caso de la d e s i n t e g r a c i ó n radioacti


l i n e a l . En esta sección se d a r á n ejemplos de v a , Por ejemplo, cuando el Uranio 238 ---
la c o n s e r v a c i ó n de la carga eléctrica. ( un i s o t o p o ) se d e s i n t e g r a en Thorio 234

1.- Cuando se frota una b a r r a de v i d r i o con ( un i s o t o p o ) y un n ú c l e o de Helio 4 (un

seda, a p a r e c e en la barra una carga posi isotopo, llamado rayo a l f a ) , que en forma
de e c u a c i ó n se p u e d e r e p r e s e n t a r así:
CONCLUSIONES: En el p r i m e r ejemplo se de
m o s t r ó que la carga no se crea, sino que
se t r a n s f i e r e de un cuerpo a otro cuer-
po, durante el f r o t a m i e n t o , conservándo-
se la carga total .

En el ejemplo 2, se d e m o s t r ó que la car-


Antes de la d e s e n t i g r a c i ó n , la carga t£ ga no se d e s t r u y e , y en los ejemplos 3 y
tal corresponde al n ú c l e o del Uranio — 4, se d e m o s t r ó que la carga total antes
238: 92 P r o t o n e s . Después de la desinte de un p r o c e s o es igual a la carga total
gración, la carga total es t a m b i é n : 92 después del p r o c e s o mismo.
Protones, 90 del Thorio 234 y 2 del He-
2 - 8 LEY DE C O U L O M B . - Charles A u g u s t i n d e Coulomb,
lio 4 . Como se p u e d e a p r e c i a r , este es
en 1785, m i d i ó por p r i m e r a vez numéricamente
otro ejemplo de la c o n s e r v a c i ó n de la -
las a t r a c c i o n e s y repulsiones eléctricas y -
carga.
dedujo la ley q u e las r i g e . El aparato usado
Un ejemplo final de la c o n s e r v a c i ó n de por Coulomb en sus experimentos, es una ba-
la c a r g a , se encuentra en la siguiente lanza de t o r s i ó n , s e m e j a n t e a la usada por -
reacción nuclear: Cavendish para medir las atracciones gravita
44 1 0 44 1 c ionales .
,-,nt-a + ,p 0, oc n
+ 20 = + 21 + o
Coulomb usó en su b a l a n z a , dos esferas metá-
La carga total antes de la reacción es la suma
licas de igual t a m a ñ o , y siguiendo la técni-
de la. carga p o s i t i v a del calcio 44 y la
ca de cargar electrostáticamente a una de —
carga positiva del p r o t ó n , o sea: 21, -
ellas, luego p o n e r l a en contacto con la
d e s p u é s de la r e a c c i ó n la carga total -
otra, la carga d e la p r i m e r a se d i v i d i r á por
positiva es 21, puás es la carga del Es_
igual entre las dos esferas. En seguida las
candió 44
separaba a diferentes distancias, para medir una recta.

luengo las fuerzas de repulsión. Mediante el s i g u i e n t e esquema, se p r e s e n t a -


Coulomb llegó a s í , a la s i g u i e n t e proporcio- rán las c a r a c t e r í s t i c a s de la proporcionali

nalidad: (Ley de Coulomb). dad :

Que establece: La fuerza F entre dos car-


€>-
i ! F.x
gas q |, q 2 separadas una d i s t a n c i a r, es di_
rectamente proporcional al p r o d u c t o de las -
cargas e inversamente proporcional, al cua-
drado de la d i s t a n c i a que las separa.
©1
Si el signo de la fuerza F es n e g a t i v o , la - a-i i Fi
fuerza será de a t r a c c i ó n , y si el signo es -
positivo, la fuerza será de repulsión.

Las cargas a que se r e f i e r e la p r o p o r c i o n a l i


dad de C o u l o m b , d e b e n ser p u n t u a l e s , o si es + > —
tán d i s t r i b u i d a s en c u e r p o s , como las esfe- i Fi x

h r
ras m e t á l i c a s q u e usó C o u l o m b , deberán de —
ser de un t a m a ñ o p e q u e ñ o , comparado con la -
distancia que los separa.
Fig. 2-8-1
Referente a la d i s t a n c i a que separa a las —
dos c a r g a s , d e b e ser la más corta, es decir, En los esquemas A y B, por ser del m i s m o sig^
no las cargas q1y q2, las fuerzas serán po-
2-9 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.-
sitivas y de r e p u l s i ó n : F u será la fuerza -
1.- El n ú m e r o a t ó m i c o del cobre es 2 9 . Para
con que la carga q x repele a la carga q?. -
que éste átomo sea neutro electricamen--
La m a g n i t u d de las dos fuerzas será la m i s - -
te, ¿cuantos electrones deben girar en la
ma, es d e c i r , F n = F2± .
corteza e l e c t r ó n i c a del átomo?.
En el esquema C, las fuerzas F] 2 y FZ] son -
Solución.- El número atómico de un elemento ,
n e g a t i v a s y de a t r a c c i ó n , de la m i s m a magni-
en g e n e r a l , r e p r e s e n t a la carga nuclear
t u d , o sea: -F^ = - F¿ v siendo Fu la fuer
o sea el n ú m e r o de p r o t o n e s . Por lo tan-
za c o n q u e la carga q ¿ atrae a la carga q 2 y
to, el n ú m e r o de p r o t o n e s dentro del nú-
F la f u e r z a
2 1 conque la carga q2 atrae a la
cleo del átomo d* cobré es: 2 9 , o sea, -
carga q
29 cargas p o s i t i v a s . Y p a r a que el átomo
Cuando las cargas son más de dos, la propor- esté n e u t r o , son n e c e s a r i o s 29 electro-
cionalidad de Coulomb se aplica a cada par - nes o sea, 29 cargas negativas.
por separado«.
2.- El n ú m e r o atómico del fierro es 26, si -
La p r o p o r c i o n a l i d a d de Coulomb se convierte perdiera 3 electrones, ¿Cual será la car
a ecuación, introduciendo una c o n s t a n t e , ga y signo del ion resultante?
llamada: C o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d : k,
Solución.- Originalmente el átomo de fie
q
l q
2 rro estaba n e u t r o eléctricamente, o sea,
F « k £ _ 2-8-1
h a b í a 26 electrones neutralizados con 26
r
protones (número a t ó m i c o ) . Pues bíén, al
Esta es la ecuación de la ley de C o u l o m b . -- perder 3 e l e c t r o n e s , r e s t a r í a n ; 26-3 = 23

El valor de k en el sistema M.K.S. es: electrones. Estos 23 electrones estarían


en d e s v e n t a j a con los 26 p r o t o n e s , es d_e
9
9 X 10 J L ^ J ¿ cir, h a b r á : 3 Protones de sobra, igual a
Coul2
1o8 3 electrones perdidos. Por lo tanto, Entonces para el ion fierro, su carga S£
19 19
•el ion f i e r r o , tendría una carga de: + 3. ra: + 3(1.6 X 10" ) = + 4.8 X 10" coul

Un á t o m o de carbono gana 4 electrones, - + 3 ( 4 . 8 X 1 0 ' 1 0 ) = +14.4 X 10~ 1 0 u.e.s.


si su carga n u c l e a r es 12, ¿Cuál será la
carga e l é c t r i c a y signo del átomo resul- Para el átomo de carbono con carga:

tante? .
- 4(1.6 X 1 0 ~ 1 9 ) = - 6.4 X 1 0 ~ 1 9 Coul
Solución.- Bajo el r a z o n a m i e n t o del prob
lema 2, la carga del átomo de carbono es - 4(4.8 X 1 0 ' 1 0 ) = - 19.2 X 1 0 ~ 1 0 u.e.s.

de: _ 4 } pués ha g a n a d o 4 electrones, --


que sobrepasan a los 12 p r o t o n e s del nú- Con a y u d a de los r a z o n a m i e n t o s de los --

c l e o , y a que antes de ganar los 4 elec- problemas anteriores encuentra:

trones, había 12, al estar neutro el a ) La c a r g a total de un átomo de Silicio


átomo . b ) El signo y v a l o r , de la carga del át£

En los p r o b l e m a s 2 y 3, se obtuvieron -- mo d e Silicio al ganar 4 electrones,

las cargas de los átomos en base a: los en coul y en u.e.s.

protones sobrantes (problema 2 ) y a los c ) El signo y valor de la carga del áto-


electrones sobrantes (problema 3). Expre mo d e Silicio al perder 2 electrones»
sar en cada caso, la carga en coulombs y
El n ú m e r o átomico del Silicio es: 14.
en u.e . s .
Soluciones.- (a) La carga total de un --
Solución.- Como la carga del protón y --
átomo d e Silicio es cero, pués el número
del electrón, según la tabla 2 - 4 - 1 , son
de p r o t o n e s (14) debe ser igual al núme-
i g u a l e s p e r o de signo c o n t r a r i o , tomare-
ro de electrones (14) para que esté neu-
mos solamente el v a l o r : 1.6 X 10" coul
tro eléctricamente, o sea:
o 4.8 X 10~10 u.e.s.
$
se eliminarán los coul de la relación --
carga total = - 14c + I4p * 0, p u e s la -
quedando s o l a m e n t e p r o t o n e s , o sea:
"carga del electrón y del p r o t ó n son
les en valor absoluto.
1.5 X 1 0 1 5 protones
b ) Al ganar 4 e l e c t r o n e s , h a b r á exceso -
7.- ¿Cuántos electrones debe ganar una p a r t í
de e l l o s , por lo q u e , la carga será -
negativa y su valor es: cula p a r a que adquiera una carga de
-1.92 X I0~6 coul?
19 19
-4 X 1.6 X 1 0 ~ =-6.4 X 10" coul
Solución.- Usando la s i g u i e n t e relación:

-4 X 4.8 X 1 0 ~ 1 0 = -19 .62 X 10" 10 u.e.s.


- 1.92

c ) Al p e r d e r 2 electrones, habrá 2 proto -1.6 X iQ-^cc/ul


""electrón
nes en exceso, por lo q u e , la carga -
será p o s i t i v a y su valor es: Se e l i m i n a r á n los coul de la r e l a c i ó n , -
quedando e l e c t r o n e s , por lo tanto:
+ 2 X 1.6 X 1 0 ~ 1 9 = +3.2 X 1 0 " 1 9 coul
1 3
1.2 X 10 electrones

+2 X 4.8 X 1 0 ~ I 0 = + 9 . 6 X 10~10 u.e.s.


8.- ¿Cuántos electrones son n e c e s a r i o s para
-4 una carga de - 1.0 coul?
Si la c a r g a de un m a t e r i a l es de + 2.4X10
Solución.- De n u e v o , usando la relación:
coul, ¿Cuántos protones tiene en exceso?
Solución.- Si usamos la s i g u i e n t e reía--
17
-1 coi&l _ 5.25 X 10 electrones
ción:
2.4 X 10 cqíul
-1.6 X lQ-l9coftl
1.6 X I0" l 9 c(yul electron
protón
Solución.- En el sistema M.K.S., la ---
¿Cuántas veces más grande es la masa de un pro-- 9 N - hf
constante, k = 9 X 10 — — — , entonces, -
* t ó n , con respecto a la masa de un elec- coul2
en el sistema C.G.S. la unidad de fuesxa
trón?
son las dinas, la unidad de longitud --
Solución.- Tomando las masas de la tabla
son los cms y la unidad de carga es la
2-4-1:
unidad electrostática: U.E.S. y usando

m = 1.67252 X 10"27 Kg el Modelo de conversión de unidades:


P
9 x JO9 JLzJL = X -ínas - ^ L ,
31
m = 9.1091 X 1 0 " Kg coul2 u,e. s 2
e

y dividiendo la m^ entre la m^:


1q 9 j £ „ u.e.s* = x

2 2
BINAS Cm coul
m
p = 1-67252 X lo" 27 U m a 8 3 6 x l0
4

m 9.1091 X 10" 31 K¿ _n9 lO^ditfas 10 4 afr u.e.s?. _ y


e jj — — — — — 1 J
" Q —
2
dluías Ceíí* (3X10- u.e.s)
osea: m p = 1836 m e

9 X 10 u¿s2 „
es decir, que la masa del protón es 1836
8 2
9 X 10 u¿s
veces más grande que la masa del elec
t r ón . 1 X 10 1 0 = X

-Expresar en el sistema: C.G.S., el valor 0 Y ,n9 N - tf lyin 10 **


Entonces: 9 X ¿0 — — . = IXIU —
de la constante de proporcionalidad de la
ecuación de coulomb. coul2 ues2

Recuerda que: 1 N = 10"* dinas


1 tf = 10 4 cm2
La d i r e c c i ó n de ésta fuerza, es la de -
9
1 coul = 3 X 10 u.e.8. la recta imaginaria que une a q^ y q2.

El sentido de cada fuerza es o p u e s t a a


Una carga p u n t o de + 5 X 1 0 ~ 5 coul se -
c o l o c a a 5 cm de una segunda carga pun- la o t r a , pués son fuerzas de repulsión.

to de + 4 X 10~ 5 coul. La s i g u i e n t e figura aclarará lo ante-«-


rior : _ .
Calcular la m a g n i t u d , d i r e c c i ó n y senti ÍZ
do de la fuerza que obra sobre cada car F •<• F
21 12
ga . r -n

Solución.- Anotemos los d a t o s ;


a la fuerza con que q2
q2= + 5 X 10""5 coul, q 2 = + 4 X 10~5coul, Sentí - -
r e p e l e a la q
l
dos de
r = 5 cm = .05 M.
F^2= a la fuerza con que ' las dos
Para calcular la magnitud de la fuerza, repele a q2 f uer zas
hay q u e tener cuidado de que las unida-
des d e los datos estén en el m i s m o sis- Por la t e r c e r a Ley de Newton:
tema; M . K . S . , usando la ecuación de Cou
F2l= F32 = 7.2 X 1 0 3 N
lomb y sustituyendo:

q i
F = k ^ = 9 x 10 9 (+5XlQ-5)(+4 X 10" 5 ) Si q -, y q2 fuesen negativas, los re-
2 2
r (.05 ) sultados y figura serían los mismos.

180 X Calcular la m a g n i t u d , d i r e c c i ó n y senti


F = M ' 1 = 7.2 X 10 3 N (magnitud)
25X10 do de cada fuerza del p r o b l e m a anterior
si ,
q^ = + 5 X 10~5 coul y q 2 = - 4 X 10"5 coul 13.- ¿Qué s e p a r a c i ó n d e b e haber entre dos --

5 electrones p a r a que la fuerza de repul-


Solución.- Lo8 datos son: q^ = + 5X10 coul,
sión sea igual al peso de uno de ellos?
q2 = - 4 X 10~ 5 coul y r = .05 M.
S o l u c i ó n . - De acuerdo con la tabla
Como los datos son los m i s m o s numérica--
c
2 - 4 - 1 , la m a s a d e un electrón es:
mente hablando, excepto que l2 e s n e
8ati -3 1
9.1091 X 10 Kg, entonces su p e s o ---
va, la m a g n i t u d de la fuerza será negat_i Ti _-30
3 será: 9.1091 X 10 X 9.8= 8.92 X 10 J N, en
va, es d e c i r : F = - 7.2 X 10 N, éste re
tonces la fuerza de r e p u l s i ó n será:
sultado i n d i c a , que las fuerzas son de - -30
F = 8 . 9 2 X 10 N, y como q d e un elec
atracción, es decir que las dos cargas - -19
se atraerán: trón es: 1.6 X 10 coul, usaremos la
c
h F2-,1 F,. ecuación de c o u l o m b , d e s p e j a m o s r y sus_
tituimos:
• e k q
r qx q2 2 l q2
K F = k -j , r =

La
'2^= fuerza con que q2 Sentidos -
k q q
atrae a q, l 2 9 X 1 0 9 X ( - 1.6X10" 19 )(-1.6X10" 19 )
de las r = — — , r =
-30
8.92 X 10
fuer zas
Fl2= La f u e r z a con que
atrae a 23.04 X I0" 29 co „ ,nl
r = = 02.58 X 10" = 25.8
-3 0
8.92 X10
3 N (Magnitud)
y: F21 = F - - 7.2 X 10
r = 5.08 M

La d i r e c c i ó n de cada fuerza es a lo lar-


Problema y r e s u l t a d o los representaremos
go de la recta i m a g i n a r i a que une a q^
en el s i g u i e n t e esquema:
y q2 •
JT ' -i
<g>~ - - - - - -@ *^ q 2 = - 7.4 X 10~2 Coul
r Como la f u e r z a era n e g a t i v a , q 2 debía --
<?i tx
ser n e g a t i v a , pues q 1 es p o s i t i v a y en-
Encontrar la magnitud y signo de la carga,
que obra sobre una carga de + 3 X 1 0 ~ 6 -- tre las dos d e b e existir una fuerza de -

coul, si la fuerza entre las dos es de -- atracción .

- 2 X 10 N y la d i s t a n c i a que las separa Dos cargas iguales y del m i s m o signo, sje


es de 10 cm. paradas una d i s t a n c i a de 20 cm, ejercen
fuerzas de r e p u l s i ó n m u t u a de:6 X 10 N .
Solución.- Anotemos los datos:
Calcular el valor de las cargas.
q2 = + 3 X 10~6 coul, q £ = ? F = -2X10 5 N,

r = 10 cm = .10 M y k = 9 X 10 9 Ü-Zjf. Solución.- Los datos son:r =20 Cm= .20 M,


coul2 F = 6X103 y k = 9X109 í L l J Í — y como q 1 =q 2 =q --
coul 2
Como todos los datos anotados tienen sus u n i d a - -
pues las cargas son iguales:
des en el s i s t e m a M . K . S . al igual que las
u n i d a d e s d e k y usando la ecuación de cou F =
lomb, despejando q 2 y sustituyendo:

k lí^l , F r2 = k q
l q 2 , «2 = F r
kqj
Sustituyendo:
5 2
- 2 X 10 (.10)
q =
2 o"
9 X 10 (+ 3 X 10" 6 )
4 6 X 10 3 (.20} 2
9 X 109
6 X 103 X 4 X 10"2
9 X 109
q = 2
2 - X 10 5 X 1 X 1Q~2
^LJLiiL— » 2,66 X 10*
2-7 X 103
9 X 109
En el p r e s e n t e caso, 1 cat-ga p r o b l e m a -

q = 1.66 X 10"4 coul es: q.n , el sentido de la fuerza será


hacia la i z q u i e r d a , pués q - q, son de
Este será el valor de cada carga,
_4 coul signo c o n t r a r i o . El sentido de la fuerza
66 X 10
o sea: q , - q 2 = Q = i" F3? es t a m b i é n de sentido hacia la i z -
q u i e r d a , pues q, es del m i s m o signo que
16.-Tres cargas se e n c u e n t r a n alineadas según
q
la f i g u r a siguiente: 2*
Es d e c i r , q atrae a q ? a m i e n t r a s q u e q^
3
A ^ n
rep ele a q ? .
I* ~ "r, — H * r - n®
O b s e r v a que las fuerzas F^ ¿ y F ^ no son
tomadas en c u e n t a , pues c o r r e s p o n d e n a -
SI q r + 4X10- 3 COU1, q 2 = -5X10-3coul y q 3 = -8X10' 4
las fuerzas que ejerce q ? sobre q y q3
r esp s c t i v a m e n t e .
r1 = 3 c», r 2 = 6 cm.
Entonces, el d i a g r a m a v e c t o r i a l de fuer-
Calcular la m a g n i t u d , dirección y sentido de -
zas que obran sobre q^,
la fuerza resultante que obra sobre la --

carga q2•

Solución.- cuando son más de dos cargas,

se aplicará el siguiente criterio: La car


Una vez que se han d e t e r m i n a d o los senti^
g a problema será, aquella sobre la cual -
do8 de las dos fuerzas actuantes: y
actúen dos o más fuerzas, cuyos sentidos 3
F32 los signos de q p q 2 Y Qo> Y«-
g e determinarán analisando los signos de
•incluyan en la ecuación de C o u l o m b , por
todas las cargas incluyendo la carga prob
lo tanto :
1 ema .
k q x q2 k q2 q3 La dirección y s e n t i d o de la fuerza resul-
1
r nn — _ F~n =
12 ~ 2 32" 2 tante será a la i z q u i e r d a (F será negati
r R —-
r
l ' 2
va p o r esta razón):
Como las dos fuerzas apuntan a la iz
FR = - 2 .079 X I O 8 N ^
quierda, la fuerza r e s u l t a n t e será igual
a la suma:
y ©

k q j q2 k q2 q3 17.- ¿Qué fuerza a c t u a r í a sobre la carga 3 --


F
R = F
12 + F
32 =
2 +
2 del p r o b l e m a anterior?
r r
l 2
Solución.- Ahora, la carga p r o b l e m a es -
Sacando como factor común a k y q 2 : q^, y el d i a g r a m a v e c t o r i a l de fuerzas -
es el siguiente:
q q
l + 3 y
F R = k q, ( ^ sustituyendo:
r r
l 2

F p = 9 X 10 9 X 5X10-3( 4 X
"3 10
+ 8 X 10
"4)

r
(.03)2 (.06 )* — —

Fr . 45 X IO 6 (4 X 1Q
"' +
8 X 10
"4 >
9 X 10~ 4 36 X 10' 4 F^ apuntará a la i z q u i e r d a , pués como -
q j es p o s i t i v a trata de atraer a q^ que
F_ = 45 X 106 (.44 X 10 1 + .22 X 10°) es n e g a t i v a , m i e n t r a s q u e F^^ apunta a -
K
la d e r e c h a p o r q u e q 2 es n e g a t i v a y trata

F. = 45 X IO6 X 4.62 = 207.9 X 106 de alejar a q^ .


K

= 2.079 X IO 8 N (Magnitud)
R 205
F = 72 X 10 5 (.138 X 10 1 - .049 X 10 1 )
Entonces la fuerza r e s u l t a n t e será:

F
FR = F^^ - 13> recuerda que todo vector
F_ = 72 X 10 5 X .089 X 1 0 ^ 6.4 X 106 N
q u e apunta a la izquierda es n e g a t i v o y R
positivo el que apunta a la derecha. La m a g n i t u d de F R fué p o s i t i v a , por lo --
De n u e v o , sin tomar en cuenta los signos que su sentido es a la derecha:

de q , y de q 9 :

k
k q 2 q 3
F = 7 F
23 ~ T 13= Z Y, 8 i te p i d i e r a n la fuerza r e s u l t a n t e s£
r
2
bre la carga 1 del p r o b l e m a 16, ¿la encon
y sustituyendo en la ecuación de la fuerza t r a r á s ? . I n t é n t a l o , siguiendo el razona-

resultante: miento aplicado en la solución de los


k q2 q3 k qx q3 problemas 16 y 17.
F
K " - T 7 " " ^ 2-10 FLUJO ELECTRONICO.- En las secciones anterio
res estudiamos lo r e f e r e n t e a la Electrostá-
q
? q
1 tica o cargas eléctricas en r e p o s o . Ahora le
FP = k q3 ( 2 - —sustituyendo;
toca el turno a la E l e c t r o d i n á m i c a , q u e tra-
r
2
ta sobre las cargas eléctricas en movimien-
•2 _3
9 -4, 5X10" 4 X 10 N to .
A I }
F_ = 9 X 10 X 8 X 1 0 - .
R
(E06)2 (.03 + .06 ) 2
C o m e n z a r e m o s por dar el concepto de corrien-
te e l é c t r i c a en su sentido más a m p l i o , di
5 , 5 X 10"3 4 X 10"3 X
F = 72 X 10 ( , - — ,4 } ciendo: Es el m o v i m i e n t o de los portadores de
R
36 X 1 0 " 4 81 X 10
carga eléctrica.
miento de portadores de carga en un solo sen
Decimos en su s e n t i d o m á s amplio, porque los
t ido .
portadores de carga pueden ser: electrones,
protones, iones positivos o iones negativos. La c o r r i e n t e alterna consiste en: el moví---
miento de p o r t a d o r e s de carga en un sentido
Todos los p o r t a d o r e s de c a r g a m e n c i o n a d o s , -
y en o t r o , es d e c i r , que el s e n t i d o cambia -
forman la c o r r i e n t e eléctrica dentro de tu-
con respecto al tiempo.
bos que contienen gas a baja p r e s i ó n , sometí
dos a un a l t o voltaje. Gráficamente podemos representar los dos con
ceptos anteriores de la s i g u i e n t e manera:
En el caso de soluciones electrolíticas, los
iones positivos o cationes y los iones nega-
tivos o aniones, integran la c o r r i e n t e eléc-
trica, así como en las sales fundidas.

En los conductores sólidos como son los meta


les, la corriente eléctrica está constitu-
ida p o r electrones en m o v i m i e n t o , de aquí --
que, a la c o r r i e n t e eléctrica en s ó l i d o s se
le llame: Flujo Electrónico, de acuerdo con
la t e o r í a electrónica.

Nuestro estudio versará precisamente sobre - En las figuras; 2 - 1 0 - 1 y 2-10-2, en el eje -

el f l u j o electrónico a través de conductores Y se ha colocado la i q u e r e p r e s e n t a a la co---

sólidos, como son: alambres y cables. rr i ent e i n s t a n t á n e a y en el eje X al tiempo


t.
Hay dos tipos de corriente eléctrica: La co-

rriente directa y la c o r r i e n t e alterna. Se p u e d e apreciar en la f i g u r a 2 - 1 0 - 1 , q u e -


i adquiere un s o l o v a l o r ; I, el cual no cam-
La corriente directa consiste en; el m o v í —
A las p i l a s secas y baterías secas se les —
bia de v a l o r y polaridad a través del tiempo,
llama t a m b i é n : Pilas y baterías p r i m a r i a s , -
viajando en un solo sentido como lo indica -
respectivamente.
la f l e c h a . Esta es la g r á f i c a característica
d e la c o r r i e n t e d i r e c t a , la cual se abrevia A los a c u m u l a d o r e s que están c o n s t i t u i d o s —

así: C.D. por una o más pilas húmedas se les llama: Pi


las secundarias.
En la g r á f i c a de la figura 2 - 1 0 - 2 , se p u e d e A
El símbolo de una pila es: •o B
apreciar q u e la c o r r i e n t e i está cambiando -
c o n t i n u a m e n t e de valor y de signo o polari- Las p i l a s p u e d e n conectarse en serie o en p£
dad, llegando a alcanzar valores m á x i m o s po- ralelo, constituyendo las baterías.
sitivos: Im y n e g a t i v o s : - I m . A los valores -
La s i g u i e n t e figura m u e s t r a el símbolo de —
máximos se les llama t a m b i é n : Valores pico.
una b a t e r í a con 3 pilas en seria:
Esta es la g r á f i c a típica de la corriente al_
terna que se abrevia así: A.C., claro que ex
isten otras gráficas que m u e s t r a n la varia- +
-O
ción de la c o r r i e n t e i con r e s p e c t o al tiem-
po t, p e r o la A . C . comercial o la de uso co-
mún, está r e p r e s e n t a d a por la curva de la fjL y la s i g u i e n t e es una batería con tras pilas

gura 2-10-2. sn p a r a l e l o :

Las unidades de la c o r r i e n t e en el sistema -


M . K . S . son los a m p e r e s , y a sea C.D. o A . C .

Las fuentes o manantiales de la c o r r i e n t e di


recta son: Las pilas secas, las baterías se-
cas, los a c u m u l a d o r e s , los g e n e r a d o r e s y los
A
alternadores con rectificador. Los símbolos anteriores pueden representar a
las p i l a s y baterías secas, y húmedas. 50 veces cada s e g u n d o . La o b t e n c i ó n de co---

Los"extremos A y B de cada s í m b o l o , son las rr i ente d i r e c t a a partir de estos alternado-

conexiones también llamadas: c o n t a c t o s , ter- res, se logra c o n e c t á n d o l e s uno o más dispo-

minales o bornes. sitivos llamados: Rectificadores.

El símbolo de un generador es: <>—(¿)~—0 Y El estudio del flujo electrónico se reducirá

el de un alternador con r e c t i f i c a d o r es: e x c l u s i v a m e n t e a la c o r r i e n t e directa.

-11 FUERZA ELECTROMOTRIZ Y DIFERENCIA DF. POTEN —


Otro n o m b r e muy común que r e c i b e n las termi- CIAL.- Se dijo que las fuentes de corriente
nales de; una p i l a , b a t e r í a , g e n e r a d o r o al- d i r e c t a , sean p i l a s o baterías, cuentan con
ternador con r e c t i f i c a d o r , es el de: Polos, dos bornes o polos, uno p o s i t i v o y el otro -
y así se h a b l a de un p o l o p o s i t i v o como B y n e g a t i v o , pues b i é n , se ha establecido que -
de un p o l o negativo como A, por eso a la co- el borne p o s i t i v o está a un p o t e n c i a l eléc-
rriente directa también se le llama: corrien trico superior al p o t e n c i a l eléctrico del
te polarizada. borne negativo.

La c o r r i e n t e a l t e r n a se o b t i e n e de Máquinas Guando la p i l a o la batería están en uso, en


electromecánicas llamadas: A l t e r n a d o r e s , cu- tre sus bornes existe una d i f e r e n c i a de po-
yo símbolo es: Q — — , los cuales no -- tencial eléctrico, gracias a la cual, la -—
tienen polaridad en sus t e r m i n a l e s o bornes, f u e n t e de c o r r i e n t e directa surte de electri
p o r q u e d u r a n t e su f u n c i o n a m i e n t o , las polari_ cidad a los elementos eléctricos conectados
dades están c a m b i a n d o continuamente, Por a ellos, que p u e d e n ser: un foco, una plan-
ejemplo, la A . C , comercial p u e d e ser de una cha, un m o t o r , un radio etc. Sí representa-
frecuencia de 60 ciclos o de 50 c i c l o s , ésto mos al p o t e n c i a l eléctrico con la letra V en
quiere decir que, la p o l a r i d a d o sentido de general, entonces, la d i f e r e n c i a de p o t e n - —
la c o r r i e n t e cambia 60 veces cada segundo o cial eléctrica se p u e d e expresar así: V.-V o
b a
o bien V -V, , indicando a Jy b, a los bornes - de el Infinito!
a b' '
positivo o negativo. Entre las cargas q , y q 2 , existe una diferen

La fuerza electromotriz, es el n o m b r e espe- cia de p o t e n c i a l eléctrico dada p o r : V -V .


A ÍJ

cial que se le da a la d i f e r e n c i a de poten- N a t u r a l m e n t e qu<s V.-V tl stí h a r á mas p e q u e ñ a -


A U

cial eléctrico de una pila o bateria, cuando s. m e d i d a q u e la distancia r que las separa,
no está en o p e r a c i ó n o en f u n c i o n a m i e n t o . La 3 2 h a c e cada v e z menor de m o d o o u e : V.«V 0,
A B '
fuerza electromotriz la r e p r e s e n t a r e m o s así: cuando q , y q 2 , coinciden o 3 e e m p a l m e n .
Fem y Eo. La energía gastada en cada carga para traer-
Las u n i d a d e s del p o t e n c i a l e l é c t r i c o , de la la d e s d e el infinito hasta el p u n t o A o B, -
diferencia de p o t e n c i a l eléctrico o de la — a« p u e d e expresar en términos del trabajo me
F e m , son los Voltios o Volts, en el sistema cánico empleado para t r a e r l a s , d i v i d i d o en-
M.K.S. tre. el v a l o r de la c a r g a , o sea:

El p o t e n c i a l eléctrico se d e f i n e como: La
y _ Tr_a^baj_o _ Energía
energía g a s t a d a para traer una carga unidad Carga ' Unidad de Carga
positiva desde el infinito hasta un punto de
Si o p « r axn o 3 *n el sistema M J . S . , las unida-
terminado del e s p a c i o . Por ejemplo;
des del trabajo m e c á n i c o sarán los joules y
de 1» carga serán los C o u l o m b s , de m o d o que
OG
r _ — 00 las unidades dei p o t e n c i a l eléctrico en di-

A
, B
cho sistema
que :
serán: .¿HiLLSiL-
Coul '
estableciéndose

Joule , -
i = 1 Volt
Coul
La carga q i está a un p o t e n c i a l eléctrico —
VA y la carga q 2 está a otro p o t e n c i a l eléc- La Fem de una b a t e r í a construida con pilas
trico Vg. Las d.os cargas fueron traídas des- en s e r i e , es igual a la suma de las Fem de
cada una de las p i l a s , o sea: En ésta f i g u r a : Fem = (Fem) (Fem>2 = (Fem)^ ,
F^m =(Fem)1+ (F e m ) 2 + ( F em ) 3 + .... 2 - 1 1 - 1 siendo la F e m , la fuerza electromotriz de la

La s i g u i e n t e figura m u e s t r a una batería con batería con sus pilas en paralelo.

dos pilas en serie y sus Fem: Al conectar las pilas en serie es con el fin
de o b t e n e r m a y o r Voltaje de salida o m a y o r -
L. — _ f ^ ^
Fem .

Al conectar las pilas en serie es con el fin


A o ; ; - 1 ¡~ • ^ | ± _
de aumentar o contar con s u f i c i e n t e suminis-

U-f je tro de electricidad o energía eléctrica.

Recuerda que la Fem o Eo, es el Voltaje de -


una p i l a o de una b a t e r í a , sin operar o sin
t r a b a j a r . , y que la d i f e r e n c i a de potencial:
Fig. 2 - 1 1 - 1 V B - V A representa la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l

Cuando se conectan 2 o más pilas en paralelq o Voltaje entre los bornes de la pila o de -

d e b e r á n de ser de la m i s m a Fem, de tal mane- la b a t e r í a en operación.

ra que la Fem de la batería r e s u l t a n t e será -12 R E S I S T E N C I A ELECTRICA.- Todos los materiales

la m i s m a q u e la Fem de c u a l e s q u i e r a de las - presentan cierta o p o s i c i ó n al paso de la co-

pilas: rriente eléctrica, unos más que o t r o s , p e r o


no existe un m a t e r i a l que a c o n d i c i o n e s ordi
narias p e r m i t a el p a s o libre a la electrici-
d a d . Sin e m b a r g o , a muy bajas temperaturas -
se ha o b s e r v a d o este f e n ó m e n o : El m e r c u r i o -
abajo de 4 °K, p e r m i t e el p a s o libre de la -
_ JÉ. corriente eléctrica, por lo que se d i c e que
Fig. 2 - 1 1 - 2
peratura influye n o t a b l e m e n t e en su v a l o r , -
actúa como un superconductor.
de ahí la necesidad de m e n c i o n a r la tempera-
La r e s i s t e n c i a eléctrica es una propiedad ge
tura en q u e se hace la m e d i c i ó n de una resis
n e r & l de la m a t e r i a , que se d e f i n e asi: Es -
t e n c i a . Por lo g e n e r a l , la resistividad au-
la o p o s i c i ó n al p a s o de la corriente eléctri
menta con la t e m p e r a t u r a , por lo q u e , tam — -
ca o
bién a u m e n t a r á la resistencia.
La r e s i s t e n c i a eléctrica se r e p r e s e n t a con -
En esta unidad no trataremos el caso del cam
la letra R y su símbolo general es:o-tysNVh—c,
bio de la r e s i s t e n c i a con la temperatura.
aunque también se usa éste otro: o o
La s i g u i e n t e tabla, muestra los valores de -
Cualesquiera de los dos símbolos representa
la resistividad eléctrica p , de diferentes
& una r e s i s t e n c i a fija, es d e c i r , cuyo valor
materiales a 20°C.
no c a m b i a . Este otro símbolo: O—NM^A^NV—c
o éste o t r o : O — ¿ > < f O ? representan a T A B L A 2-12-1
una r e s i s t e n c i a variable, es d e c i r , una re-
MATERIAL RESISTIVIDAD: p
sistencia cuyo valor p u e d e cambiarse, según
ohm - metro
las necesidades.
Aluminio 2.3 X 10"8
Las u n i d a d e s d e la r e s i s t e n c i a eléctrica en
Cobre 1.7 X 10"8
el s i s t e m a M „ K . S „ , es el o h m , representándo-
Hierro . , 1.0 X 10"7
se con la letra griega omega:SÍ. .
Manganina 4.4 X 10
La r e s i s t e n c i a específica llamada: Resistivi Niquel 7.8 X 10"8
d a d , se r e p r e s e n t a con la letra griega p , Plata 1.6 X 10~8
s i e n d o sus u n i d a d e s : o h m - m e t r o . Esta resis- Acero 1.8 X 1 0 ~ 7
tencia v a r í a su valor conla temperatura, de —8
Tungsteno 5.6 X 10"
una m a n e r a apreciable, es d e c i r , que la tem-
La r e s i s t e n c i a eléctrica de un c o n d u c t o r
cíes que sustítuy e.
e l é c t r i c o d e p e n d e de: su longitud, de su re
La r e s i s t e n c i a equivalente er. serie está
sistividad y de su área de flujo eléctrico,
dada por la ecuación?
o sea;

R = R, + R 0 -f + ....... 2-12-2
eq 1 2 3
R , * ...... 2 - 1 2 - 1
Esta es una s •ma escalar.

En el s i s t e m a M . K . S . , R estará expresada en Resistencias en P a r a l e l o : Se colocan


ohms, ^ en metros y A en m e t r o s cuadrados. igual que las pilas en p a r a l e l o , según la
siguiente figura:
Las r e s i s t e n c i a s pueden conectarse en serie
o en p a r a l e l o , como las pilas. O

a) Resistencias en serie: Se colocan una


tras o t r a , según la s i g u i e n t e figura:

o—-V V - — A /
R, RTL R5 ó
La ecuación para encontrar el valor de la
resistencia equivalente de dos o más re-
Fig. 2 - 1 2 - 1
sistencias en p a r a l e l o es:
Las tres r e s i s t e n c i a s pueden ser sustitu-
l i l i
idas por una sola, llamada: Resistencia - R
eq 1 h 3
e q u i v a l e n t e . Esta r e s i s t e n c i a equivalente
d e b e trabajar igual que las tres resisten
Esta ecuación es más comunmente conocida en
R e c u e r d a que la r e s i s t e n c i a equivalente,
ésta otra f orma :
es a q u e l l a r e s i s t e n c i a que h a c e el m i s m o
t r a b a j o que las r e s i s t e n c i a s que sustitu- V = I R 2-12-4
ye.
V representa el v o l t a j e , que no es otra co-
Las r e s i s t e n c i a s eléctricas no tienen po-
sa q u e , la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l aplicada
l a r i d a d e s , por tal m o t i v o no hay cuidado
entre los extremos del m a t e r i a l , expresada
en sus c o n e x i o n e s , como sucede con las pi
en Vo1ts .
las .
I es la c o r r i e n t e que circula por el mate-
2-13 LEY DE OHM.- El investigador Simón Ohm, obtu
rial. Las unidades de la c o r r i e n t e eléctri-
vo como r e s u l t a d o de sus trabajos experimen-
ca en el sistema M . K . S . son los: Amperios o
t a l e s , q u e : la c o r r i e n t e eléctrica I que cir
Amp eres.
cula por un m a t e r i a l dado, es d i r e c t a m e n t e -
proporcional al v o l t a j e a p l i c a d o e/i los ex- R es la r e s i s t e n c i a eléctrica del material
tremos del m a t e r i a l . Esta es la Ley de Ohm, expresada en ohms.
cuya expresión de p r o p o r c i o n a l i d a d está dada
Todo conductor eléctrico., sea un sólido, un
por : líquido o un g a s , que obedece la ecuación -
I V de ohm, r e c i b e el n o m b r e de: Conductor
ohmico .
Esta p r o p o r c i o n a l i d a d se c o n v i e r t e en ecua-
ción -14 CIRCUITOS ELECTRICOS.- Un c i r c u i t o eléctri-
al introducir una constante d e propor-
cionalidad: — - , que r e s u l t ó ser, el inver- co s i m p l e está constituido p o r : Una p i l a o

so de la r e s i s t e n c i a del m a t e r i a l , o sea: una b a t e r í a , un conductor eléctrico, un in-


terruptor o switch y una carga eléctrica co
mo lo es la r e s i s t e n c i a da un foco o de una
plancha. El s i g u i e n t e esquema muestra
* circuito eléctrico simple:
En el c i r c u i t o s i m p l e , el v o l t a j e en la re
sistencia es igual a la Fem de la pila o -
de la b a t e r í a . Entonces:

V = E = Fem
R o

El p a s o de la c o r r i e n t e eléctrica a través
de c u a l q u i e r r e s i s t e n c i a p r o d u c e un calen-
tamiento en ella, es d e c i r , hay una trans-

Fig. 2-14-1 Fig. 2-14-2 ^ f o r m a c i ó n de energía eléctrica a energía -


calorífica en la resistencia.
En la p r i m e r figura el c i r c u i t o está abier
La r a p i d e z con que se c a l i e n t e una resis-
to, pués el i n t e r r u p t o r S así lo demuestra.
tencia eléctrica con r e s p e c t o al t i e m p o , -
La pila está sin trabajar.
se llama: Efecto de Joule o efecto de ca-
En la segunda figura, al cerrar el interruptor - lentamiento d e j o u l e . Este efecto represen
S, f l u y e la c o r r i e n t e I la cual sale del - ta una p o t e n c i a e l é c t r i c a , dada por las --
polo positivo déla p i l a , p a s a por el inte- ecuaciones:
r r u p t o r y por la r e s i s t e n c i a para regresar
al p o l o n e g a t i v o de la p i l a .
P = I2R 2-14-1

El p a s o de la c o r r i e n t e I por la resisten- V2
P = 2-14-2
cia R o c a s i o n a un v o l t a j e : V R , dado por la K
ecuación de o'hm: Cuando I está dada en A m p e r e s , V en Volts
y R en ohms, las unidades de la p o t e n c i a P + 1,
serán los W a t t s . R e c u e r d a , I es la corrien
te q u e circula por la r e s i s t e n c i a R y V es
el v o l t a j e en la r e s i s t e n c i a también llama
d o : Caida de Voltaje de la resistencia. U
W-v
En el circuito simple de las figuras 2-14-1 R 5 Vc-V<r-V*
y 2 - 1 4 - 2 , se ha c o n s i d e r a d o que la pila no
tiene r e s i s t e n c i a en su i n t e r i o r . Esto es
válido cuando la pila o la batería son nue
v a s . Sin embargo, d u r a n t e su uso la resis- a
tencia interna va en a u m e n t o , dando lugar
a que la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l entre los
Fig. 2-14-3
bornes d e la pila o de la b a t e r í a disminu-
ya con el uso, q u e d a n d o finalmente inservi Ahora, la c o r r i e n t e I que circula por todo
b l e . Sin embargo la Fem o E q , no es afecta el c i r c u i t o a favor de las m a n e c i l l a s del
da . r e l o j , p a s a por el interior cíe la resisten

El s i g u i e n t e circuito m u e s t r a a la pila -- cía i n t e r n a r de la pila y por la resisten

con su r e s i s t e n c i a interna r . El circuito cía R del circuito.

y a no se c o n s i d e r a simple, pues y a cuenta Como se p u e d e apreciar, el c i r c u i t o s e com


con dos r e s i s t e n c i a s , r y R: En serie con plico por la p r e s e n c i a de la r e s i s t e n c i a -
la p i l a . interna r de la p i l a .

Ahora, la caida de v o l t a j e en la resist«en-


cia R y a no es igual a la Fem de la p i l a ,
con V, -V , tenemos :
sino a la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l entre
Las t e r m i n a l e s de la pila o sea:
V B -V A = V R , o sea: -I r + E Q = V r , ésta es la ecua-
ción c o m p l e t a del c i r c u i t o eléctrico de la
V D = V - V. = V - V
R c d b a
figura 2 - 1 4 - 3 , en lo que a v o l t a j e s se re-
f i e r e . De n u e v o :
R e c u e r d a q u e el borne b de la p i l a , está a
un p o t e n c i a l mayor que el borne a, pues es
-I r + E = V_ 2-14-3
el p o l o positivo. o R

De todas m a n e r a s , la caida de v o l t a j e en -
2-15 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.-
la r e s i s t e n c i a está dada por la ecuación -
d e ohm: 1.- Se conectan 5 p i l a s nuevas de 1.5 Volts
cada una, en s e r i e . Calcular la Fem de
VR = I R la b a t e r í a resultante:

Como la r e s i s t e n c i a interna r de la p i l a - Solución.- Como la Fem r e s u l t a n t e de -

y su Fem están en serie, entonces sus vol- una b a t e r í a f o r m a d a por pilas en se

tajes se p u e d e n sumar p a r a obtener la d i f e r i e , es igual a la suma escalar de las

rencia de potencial entre sus p o l o s , o Fem de cada una de ellas; entonces:

s ea : Fon = 1.5+ 1.5+ 1.5+ 1.5+1.5=7.5 Volts


-Ir + E = VL - V
o b a 2.^ Se tienen dos b a t e r í a s , una de 6 Volts

- I r es una caida de v o l t a j e en la resis- y otra de 9 V o l t s , ¿Qué v o l t a j e o Fem

tencia i n t e r n a de la pila y E es su F e m . d e s a l i d a , se tendrá al c o n e c t a r s e en


o
V
s eri e?
b~Va' nos dá la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l -
entre los bornes de la p i l a . Solución.- De nuevo:

Igualando el v o l t a j e de la r e s i s t e n c i a R -
Fem = (Fem) i + (Fem)2= 6 + 9 = 15 Volts y empleando la ecuación: R — » sus ti tu
y endo:
¿Qué r e s i s t e n c i a eléctrica tendrá un -
-8 50
a l a m b r e de aluminio cuya longitud es - R = 2 . 8 X 10" 8 — c 7.l32Xl0" 2 ít
"3
1.963X10
de 50 m e t r o s , con un d i á m e t r o de 0.5 -
cm a 20°C? o bien, R = .07132

Solución.- Los datos son: j?=50M D=0.5 -


Esta será la r e s i s t e n c i a del a l a m b r e de
cm, y a c u d i e n d o a la tabla 2 - 1 2 - 1 , enr
A l u m i n i o . Como se p u e d e n o t a r , es una -
contramos que la resistividad p del --
8 r e s i s t e n c i a muy pequeña.
Aluminio a 20°C es : 2.8 X Í O " ^ - M.
El a l a m b r e p u e d e r e p r e s e n t a r s e a s í , h a -
Podemos aplicar la ecuación:R = p —-—
ciendo resaltar su área d e flujo A, p o r
pero antes, hemos de convertir los centíme-- la cual c i r c u l a la c o r r i e n t e eléctrica:
tros del d i á m e t r o a m e t r o s , o sea:
o
D= .5 cm = 5 X 10" M, pues recuerda -
que solamente trabajaremos con el sis-
4- —
tema M . K . S . , en todos los problemas.

Ahora calcularemos el área A de flujo ¿Qué d i á m e t r o ha de tener un alambre


e l é c t r i c o . Como se nos dá un diámetro, de h i e r r o d e 300 m e t r o s , p a r a q u e su -
q u i e r e decir que el área A es c i r c u resistencia sea de 0 . 1 0 ohms a 20°C? .
lar, por lo t a n t o , el área2 de un círcu
7> D S o l u c i ó n . - Datos : J{ = 300 M, R = .10 S I , -
lo es
está
t dado p o r : A = y sustitu-
• la resistividad J ) del hierro de acuerdo con
y endo : la tabla 2 - 1 2 - 1 , es : P =lX10"7jT2. -M., --
3 2
A = 3.1416 (5X10" ) = 1 > % 3 x l 0 -5
u s a n d o la ecuación: R = P y des-
O 9
pejando el área A de f l u j o : A = ' A.
gitud de uno de sus l a d o s , e n t o n c e s : -
2
y sustituyendo: A = JL = (1 CM)2 = 1 CM2= 1 X 10"4 M2

, 1 X 10~7 X 300 -4 ? 0
0
A = — = 3 X 10 M Usando la ecuación, R = J ^ — - — , y despejando
0.10
J^ = —y sustitup endo:
El área de un circulo es : A = ^ ^
-4
despejando; 4A = JÎ I) , -4r- =D
2 ¿
0 = *05 X 1 X = .0294X1O4 M=294 M
Á
— 7 t k — 7y 1.7 X lO"8
D
=\ fT , y sustituyendo:
es d e c i r , la b a r r a de cobre d e b e tener
una longitud de 294 M . , su representa-
4 (3 X 10~ 4 )
D „ a o
=\l 3.1416
- = 3,82X10 =1.95X10" M ción es :

El diámetro del alambre de hierro ha de g


J Í X - *
u
4
ser: 1.95 X 1 0 ~ 2
M, o 1.95 Cm.
-ILA4- - - - - - -L*
Calcular la longitud de una barra cua- A't - — — » j

d r a d a de cobre, para que su resisten-


cia sea de 0.05.I¿ a 20°C, si su área -
Se tienen 4 r e s i s t e n c i a s eléctricas: -
de flujo tiene 1 Cm de lado.
R 1 = 10 , R2= 6 0 Í S , R3= 100

S o l u c i ó n . - Datos :R = 0 . 0 5 Ç I , la resistí R, = 40 S I . Encontrar la resistencia


vidad P del cobre a 20°C es de equivalente al c o n e c t a r s e (a) En serie
1.7 X 10 Çi, — M , de acuerdo con la ta- (b) En paralelo.
bla 2 - 1 2 - 1 , como el área de flujo es -
cuadrada, la fórmula del área de un -- S o l u c i o n e s : ( a ) Como las r e s i s t e n c i a s -

cuadrado es: A = J ( 2 siendo la lon- están en s e r i e , se a p l i c a r á la ecua---


cion 2-12-2: —i— =0.10 * .0166 + .010 + .025
R
eq
R ^ = R-j+ R2+ R^, y sustituyendo:

^ = .1516, despejando R ;
R ' eq
R = 10 + 60 + 100 + 40 = 210 -1 eq
eq

(b) Al conectarse las cuatro resistencias en


eq = -TTTiT- = 6 -596 ^
p aral el o :

1 7.- Simplificar el siguiente circuito de -

R, P «

I
usaremos la ecuación 2-12-3

1 1 1 1 1
= + +
R ~ ~~R~
R T ~ — R ~ + ~~R~
R y s u s t l
eq 1 2 3 4
t uy endo :

1 1 1 1
R
eq
vr +
ur +
mr +
Rj-sSi, R 2 = 8 Í £ , R 3 =20Í2, R 4 =50Si, R5=25Íi>

R 6 = 10Í1, Ry=2 í? , R 8 = 4 Í 2 , R ^ i o o Q , y --
El circuito original se s i m p l i f i c a r á así:
Rl0= 50S?

Solución.- Primero se calculan las re- a © — v A r - — \ \


sistencias equivalentes de los circui- R, R r Rem R.
tos de r e s i s t e n c i a s en paralelo:

1 1 1 1 1 1 1 V
R ~ = -T7
eql "3
+
R
1V
4
— +
R7- + +
Reoi*--
R^O Rcj
r
i - — = .05 + .02 + .04 = . 11 ß O
R
eq 1

Como todas las resistencias están en serie,


9 0 9 la R e s i s t e n c i a equivalente final:R
° =r n - - ^ eq
será igual a la suma escalar de todas
En s eguida :
ellas, por lo tanto:

1 1
R
R R R
V 1+VR«,1 +
V»«,2+ W
eq2 " 7

Sustituy endo:

i = .5 + .25 = .75, despejando R


eq2 eq = 5 + 8 + 9.09 .+ 10 + 1.333 + 100 + 50

R = 183.423 Í2.
eq
V =.7T - 1-333 El circuito anterior se podrá representar
el c i r c u i t o será:
ahora :
A o- -5

Esta r e s i s t e n c i a p o d r á sustituir a las (a) El v o l t a j e en la r e s i s t e n c i a : V -


R
diez resistencias originales del pri- será igual a la Feni de la pila se-
mer c i r c u i t o , dando el mismo resulta- gún el c i r c u i t o , o sea:
do .
VD= E = 1.5 Volts
Una r e s i s t e n c i a de 20 ohms se conecta K o
a una p i l a seca de 1.5 Volts constitu-
Cb) Para calcular la c o r r i e n t e que pa-
yendo un circuito simple.
sa por la b a t e r í a , usaremos la
Calcular (a) El v o l t a j e en la resisten
ecuación de ohm : V = I R, y despe-
cia, (b) la c o r r i e n t e que circula por
jando: I, y sustituyendo:
la r e s i s t e n c i a (c) la p o t e n c i a de la. -
resistencia (d) la energía calorífica V 15
I = — = — = .075 Amperes,
t r a n s m i t i d a por la r e s i s t e n c i a durante
4 horas . o también I = 75 m i l i a m p e r e s

Solución.- Como se trata de un circui- Recuerda que en el sistema M . K . S . -


to s i m p l e , no se c o n s i d e r a r á la resis- la unidad de c o r r i e n t e eléctrica —
tencia interna r, de la p i l a , o sea, -
Energía mecánica = Pt = .1 125 X 4 X 3600
son los Amperes.
Energía mecánica = 1620 Joules
Los miliamperes son submúltiplos de -
y empleando el equivalente mecánico del ca
los amperes, de modo que: 1 miliampe-
lor :
r e = .00 1 Amp er e .
1 Cal = 4.186 Joules
La p o t e n c i a o efecto de calentamiento
de Joule en una resistencia, está da- entonces:
da p o r : 1620
= 387 Cal
2 4.186
2
P = I 2 R O bien, P = } se puede usar ~ Cal
c u a l q u i e r a de las dos fórmulas, pues Por lo tanto, la Energía Mecánica transfor-
tenemos los datos necesarios, dando - mada a energía calorífica en la resisten-
el mismo resultado. cia será igual a: 387 calorías.
Pues bien, se usará la primera y sus- -Una batería seca y usada cuya Fem es de 6 Volts,
t i t uy endo : hace circular por una resistencia externa
P = (.075 ) 2 (20) = .11.25 Watts de 11 ohms, una corriente de 0.5 Amperes.
Determinar el valor de su resistencia in-
Recuerda que la corriente debe estar ex terna así como la potencia total gastada -
presada en Amperes. por la batería.

Como la potencia en general está dada Soluciones.- Datos: E^= 6 Volts, R =11^2, --
ÑOR- P- Trabajo Energía Mecánica
po
~ ' tTS^T" = — ü T i ^ ' enton" I = 0.5 Amp. usando la ecuación 2-14-3: — —
ces despejamos Energía Mecánica: -I' r + E = V y despejando r: -I r=V„ -E ,
R
° E VR °
Energía Mecánica = P tiempo, el tiempo de- 1 r 88 E
o - V r = ° ' p*ro V I R » e -
be estar en segundo, sustituyendo:
tone es :
P =
(12 y =
144
= 0.192 Watts
E
75T5 -JW
' _ o - IR = 6-0.5(11) = 6-5.5 = 0.5 = 1

I 0.5 0.5 0.5


Calcular la p o t e n c i a consumida en una bate
La r e s i s t e n c i a interna de la batería será ría nueva de 9 Volts, en el s i g u i e n t e cir
de 1.0 ohms. cuito serie paralelo:

Ahora calcularemos la p o t e n c i a de cada r


, f?,
s is t ene ia:

+ I
P
r
= I2r =(0.5)2 1 = .25 Watts
\ fu L !
H
K
i
PD= I 2 R = ( 0 . 5 ) 2 1 1 = 2.75 Watts
R

La p o t e n c i a total será la suma de las


Sí R x = 100 , R 2 = 100 { l2 y R3 = 100 Su.
dos p ot ene i as ;

P = P + P„ = .25 + 2.75 = 3.0 Watts Solución.- Calcularemos primero la resis


r R
tencia equivalente del circuito. Como R2
- ¿ D e que W a t t a j e o p o t e n c i a ha de ser una y R, están en p a r a l e l o ;

r e s i s t e n c i a de 750 Q , p a r a poder conec-


tar a un acumulador nuevo de 12 Volts? —1 + —1
— 1 1
+
1ÓÓ "UTO
eq
Solución.- D a t o s : R = 750.Q., Fem=l2 Volts
P = ? con estos datos es s u f i c i e n t e ,
V2 = 0 . 0 1 + 0.0 1 = 0.02
pues; P = , y sustituyendo: Req 1
R
p V2 a-5)2 2 .25 _ o 9 O .
Reql = = 5 0 S ¿ , ésta resistencia
0.02
equivalente estará en serie con R p por 2
(b) Como: P = I R, d e s p e j a r e m o s I
lo t a n t o , la r e s i s t e n c i a equivalente fi-
nal será la suma escalar de R-j^ y Reql; -
1 P/R y sustituyendo:
Req = R1 + R e q l = 100 + 50 = 150 Í 2 .

Aplicando la ecuación de ohm y despejan«-


2
do I; - 5 / .9 =2.77= 1.66 Amp

V = IR, I = = = .06 Amp . Una batería nueva de 6 Volts, se p o n e -


Req 150
en corto conectando directamente sus po
2
como la p o t e n c i a es:P = I R, sustituyendo: los con un a l a m b r e de cobre de 2 mm de
d i á m e t r o y una longitud de 10 Cm. Encon

P = (.06)2 150 = 0.54 Watts. trar la c o r r i e n t e que c i r c u l a r á por el


a1ambr e.
Un f o q u i t o de 2.5 Watts se conecta a --
Solución.- El circuito resultante al po
una p i l a n u e v a de 1.5 Volts (a) ¿De
ner la b a t e r í a en c o r t o , es el siguien-
cuánto es la r e s i s t e n c i a del filamento
te;
de tungsteno de que está hecho el foqui
a vr»tar e
to? (b) ¿Qué c o r r i e n t e circula por la -
resistencia del filamento?

Solución.- (a) D a t o s : E q =1.5 Volts,


P = 2.5 W a t t s , usando la ecuación
V2
p - . . y despejando R:
R
o sea, la corriente será: 11,111 Amperes.
Con la ecuación de ohm: V = IR y despe-
2-16 INSTRUMENTOS E L E C T R I C O S . - Hemos visto como -
jando I, I = = Ig£L. se tiene la --
se p u e d e calcular el valor de una resisten-
Fem de la b a t e r í a , falta el valor de la cia e l é c t r i c a , el valor de la c o r r i e n t e que
resistencia R del alambre. c i r c u l a por la r e s i s t e n c i a , el valor del vol^
R del alambre la c a l c u l a r e m o s a partir taje en una r e s i s t e n c i a , la p o t e n c i a eléctri_

de: R = p — , como se nos dá el diá- ca c o n s u m i d a por la r e s i s t e n c i a y la F.e.m.


o la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l e l é c t r i c o de --
una pila o b a t e r í a . Pués b i é n , existen otros
métodos que no n o c e s i t a n del cálculo para de.
terminar dichos v a l o r e s , que c o n s i s t e n en el
uso de i n s t r u m e n t o s eléctricos tales como: -
E1 diámetro D dado en mm se ha convertido a -- Los o h m e t r o s , los a m p e r í m e t r o s , Voltímetros,
metros. 0 sea: D = 2.0 mu. ^ .002 M. Wattímetros y los p ot ene iem etr os , cuyos nom-

La longitud del alambre es de 10 Cm, -- bres o títulos dan a entender lo que m i d e ca

que convertidos a metros será: da uno, excepto el p o t e n c i á m e t r o que determi


na la f . e . m . de una pila o batería.
Á 10 Cm
= 0.10 M, y como la resisti-
vidad del cobre según la tabla 2-12-1 - Todos 1o8 instrumentos anteriores sin excep-
8
es: p = 1.7 X 1 0 " ^- M , tenemos ya los c i ó n , operan bajo el m i s m o p r i n c i p i o : El uso
datos para calcular R: d e una b o b i n a o d i s p o s i t i v o m ó v i l , cuyo fun-
cionamiento y esquema se dan a continuación.
R . Í.7^0-8 000 ,.054X10- 2 5¿,
A
3 .14X10
y sustituyendo en la ecuación de ohm: ---
T Fem 6 o
1
= -R = — j = 111.11 X 10
.054 X 10~ Z
cos : A y B, en la figura 2 - 1 6 - 1 . La bobina
se p u e d e r e p r e s e n t a r así:

F I O j £•
i m^n
Majenco. 5 m ^ n etico

^ fsiJí-Jec. d<¿

io m Ú M )\ e. T i Ce Lee bci>i'»\íc., t?
c- \ r\ d r c y vi eT u. i.-

^ - B c V> t n
W^ o s;'. (

Fig. 2-16-2
M e A vc\or-
Al c o n e c t a r s e el instrumento por sus polos
a los extremos de un elemento eléctrico en
Fig. 2-16-1
g e n e r a l : Una r e s i s t e n c i a , un foco, una pila,
La bobina en sí, c o n s i s t e en un c i l i n d r o me- un m o t o r , etc. Por la bobina p a s a r á una dé-
tálico permeable al flujo m a g n é t i c o , es de- bil c o r r i e n t e que hará que el n ú c l e o de la
cir, que permite el p a s o de las líneas raagné bobina se m a g n e t i c e y que i n t e r a c t ú e magné-
ticas de un imán. ticamente con los polos m a g n é t i c o s del imán

Alrededor del cilindro se arrolla un alam- permanente de la figura 2 - 1 6 - 1 , dando por -

bre muy fino de cobre cuyos extremos se co- resultado que la bobina g i r e así como la —

nectan a las terminales o bornes del instru- aguja que se encuentra fija a ella, indican

mento, los cuales actúan como polos eléctri do un valor dado en la escala de la carátu-
la del instrumento. Entre más sea la co r a . Los a m p e r í m e t r o s y V o l t í m e t r o s traen --
marcadas las p o l a r i d a d e s en sus terminales
r r i e n t e que c i r c u l a por el alambre de la bo
o b o r n e s , para ser conectados correctamente.
bina, mayor será el giro de ella y m a y o r se
rá la lectura en su escala. La característica fundamental de un amperímetro, es

Un i n s t r u m e n t o muy usado por los técnicos - que su r e s i s t e n c i a interna: la del alambre

electricistas es el M u l t i m e t r o o Multiproba de su bobina m ó v i l , debe ser muy pequeña --

dor, llamado asi p o r q u e se p u e d e emplear co comparada con el valor de la r e s i s t e n c i a --

mo: Ohmetro, amperímetro y Volfímetro. eléctrica del elemento cuya c o r r i e n t e se de


sea m e d i r . Además de que deberá conectarse
Al emplear un Ohmetro para medir el valor -
en serie con el elemento eléctrico. Por
de una r e s i s t e n c i a eléctrica, debe tenerse
e j emplo;
cuidado de que esté d e s c o n e c t a d a del circuí,
to o de que no p a s e c o r r i e n t e eléctrica por
ella, es d e c i r , que en sus extremos no haya
una d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l o voltaje, pués
se d e t e r i o r a r á el a p a r a t o . Todo ohmetro de-
be traer en su interior sus propias pilas -
eléctricas para su f u n c i o n a m i e n t o . Como las
Fig. 2-16-3
resistencias eléctricas no tienen p o l a r i
La c a r a c t e r í s t i c a f u n d a m e n t a l de un voltímetro
dad, nunca deberá pensarse en ésto al usar
es, que su r e s i s t e n c i a interna deberá ser -
el ohmetro.
mucho mayor que la r e s i s t e n c i a del elemento
Al usar un a m p e r í m e t r o o un V o l t í m e t r o de -
eléctrico cuy o voltaje se desea m e d i r , ade-
C.D., deberá tomarse muy en cuenta la p o l a r i
más que deberá conectarse en p a r a l e l o con -
dad del elemento eléctrico a m e d i r , pués de
él. Por ej emplo:
lo c o n t r a r i o el i n s t r u m e n t o no dará lectu--
y o s valores van desde décimas de ohms hasta
millones de ohms.

En el caso de los m e d i d o r e s de c o r r i e n t e --
eléctrica, los hay que m i d e n corrientes tan
pequeñas como son: M i c r o a m p e r e s (Microampe-
rímetros), Miliamperes (Mi 1 i a m p e r í m e t r o s ) ,
hasta amperes: Los amperímetros.

Los m e d i d o r e s de v o l t a j e más comunes son: -


Los mi 1 i v o 1 1 í m e t r o s y los v o l t í m e t r o s , los
primeros son para medir valtajes m e n o r e s --
que la unidad y los segundos para medir vol_
Fig. 2-16-4
tajes entre 1 y 1000 Volts aprox.
La r a z ó n del p o r q u e la r e s i s t e n c i a interna
2 - 1 7 LEYES DE KIRCHHOFF.- En la r e s o l u c i ó n de --
d e un V o l t í m e t r o deba ser muy grande, es --
problemas de circuitos eléctricos, se hace
con el fin de que la c o r r i e n t e que circule
-necesario del uso de d i f e r e n t e s leyes, teo-
por el e l e m e n t o a m e d i r , no se d e s v í e hacia
rías y teoremas, encontrándose entre ellos
el V o l t í m e t r o , pues de lo contrario la medi_
las Leyes de Kirchhoff.
ción es incorrecta.
La p r i m e r a Ley, llamada ley de las trayecto
En el caso del amperímetro, su resistencia
rías o ley de M a l l a s , establece lo siguien-
i n t e r n a d e b e ser muy p e q u e ñ a para permitir
te: La suma algebráica de los v o l t a j e s d e -
el fácil paso de la c o r r i e n t e que circula -
cada uno de los elementos eléctricos en una
por el e l e m e n t o , pues de lo c o n t r a r i o la co
trayectoria cerrada, es igual a c e r o .
rriente disminuirá y la m e d i c i ó n y a no se-
ría la esperada. La t r a y e c t o r i a cerrada más sencilla es la -

Los o h m e t r o s han de medir resistencias cu--


El p u n t o b del circuito está cerca del polo
que se sigue en un circuito simple.
positivo de la pila, por no decir que repre
Representamos una Malla o trayectoria cerra senta al borne o terminal positiva. Entre -
da con más elementos que en un circuito sim más cerca esté un p u n t o del circuito, al po
pie: lo p o s i t i v o de la p i l a , su p o t e n c i a l eléctrj_
co será más p o s i t i v o o m a y o r . Así tenemos -
b«, Aj\AJV que el punto b es más p o s i t i v o que el punto
c, el c más que el d y así sucesivamente, -
de m o d o que al llegar al p u n t o a, se d i c e -
ahora que es el menos p o s i t i v o , p e r o será -
el más n e g a t i v o . Recuerda que la corriente
fluye de un p o t e n c i a l mayor (más positivo)
a un p o t e n c i a l menor (menos positivo).

Cuando se pasa de un p o t e n c i a l p o s i t i v o a -
-un p o t e n c i a l menos p o s i t i v o , se dice que --
hay una caída de v o l t a j e o caída de poten-
cial, por ejemplo: al pasar del p u n t o b al
Fig. 2 - 1 7 - 1
c, del c al d, o del d al a.
O b s é r v e s e que se está empleando una pila -
En g e n e r a l , si vamos en el m i s m o sentido --
usada, porque se está incluyendo su resis-
que la c o r r i e n t e , cada vez que p a s e m o s por
tencia interna: r.
una r e s i s t e n c i a habrá una caida de voltaje,
El sentido de la c o r r i e n t e I ha de ser a -
p e r o al pasar por una p i l a : de su p o l o nega
f a v o r de las m a n e c i l l a s del reloj, porque
tivo al p o s i t i v o , h a b r á una elevación de po
sale del p o l o p o s i t i v o de la pila y ha de
tencial o de v o l t a j e , p o r q u e recuerda, que
entrar por su p o l o negativo.
rriente I, cada v o l t a j e es una caida de p o -
al ir de m e n o s a más significa: subir de - t e n c i a l , por eso se usa el signo n e g a t i v o -
voltaje. en cada v o l t a j e , excepto que al llegar a la

De a c u e r d o a la ecuación de oh,: V J * , V re- p i l a , tuvimos que pasar del polo n e g a t i v o -

presenta, el voltaje en la r e s i s t e n c i a R al p o l o p o s i t i v o , esto es: Una elevación de

al pasar a través de ella una c o r r i e n t e X. v o l t a j e , por eso el signo p o s i t i v o de la --

Pues b i é n , una caida de v o l t a j e a través de fem. . , toda la suma a l g e b r a i c a se hizo -

una r e s i s t e n c i a la r e p r e s e n t a r e m o s así:-XR, igual a cero, p o r q u e así lo establece la --

y una caida de v o l t a j e en una pila se repre primera ley de K i r c h h o f f , pués p a r t i m o s del


punto b y llegamos al punto b, es d e c i r , se
sentará as i: - E q .
cerró la trayectoria.
Si vamos en sentido contrario al de la co-
rriente (de menos a m á s ) , se tendrá una ele Ahora sigamos un sentido en contra de la co

v a c i ó n de v o l t a j e en una r e s i s t e n c i a o sea: rriente, comenzando en el punto a, obtenién

* IR o En una p i l a , una elevación de voltaje dose una ecuación s e m e j a n t e a la ecuación -


2 - 1 7 - 1 , p e r o con los signos cambiados, es -
significa ir de su p o l o n e g a t i v o al positi-
dfecir:
vo, o sea: + EQ .

Todo lo a n t e r i o r m e n t e establecido lo aplica


IR3+ IR2+ IR1 -Eq + Ir = 0 ... 2 - 1 7 - 2
remos en el circuito de la figura 2-17-1. -
Comenzaremos en el punto b y seguiremos el
Como fuimos en contra de la c o r r i e n t e , en -
s e n t i d o de la c o r r i e n t e , aplicando la p r i m e
cada r e s i s t e n c i a hubo una elevación de vol-
ra ley de Kirchhof f :
taje, por eso los signos p o s i t i v o s , excepto
en la pila que fué una caida de v o l t a j e por
-IRJ -IR2 -I.R3 -IR + EO - 0 .....2-17-1
que p a s a m o s del p o l o p o s i t i v o al negativo,
Recuerda que el p r o d u c t o de IR es un volta- al ir en contra de la c o r r i e n t e I.
je, y como seguimos el sentido de la co
Se puede partir de cuaiesquier punto del circuito y o bién: V.
b - aV =
o E - Ir 2-17-4
seguir una t r a y e c t o r i a cerrada y obtendre-
v
mos las mismas ecuaciones que las anterio- V b »V a en una ecuación, es igual a b ~va d e la
"
res . otra ecuación, es decir que son iguales:

Una de las a p l i c a c i o n e s de la p r i m e r a Ley -


IR, + IR0 + L, = E - Ir
de Kirchhoff es: 1 2 3 o

Encontrar la d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l eléc-
Cuando el circuito es de una sola m a l l a como el
trico entre dos puntos cualesquiera del cir
de la figura 2 - 1 7 - 1 , basta con la p r i m e r a -
c u i t o , por ejemplo, que se d e s e a saber la -
ley p a r a resolver cuaiesquier problema de -
d i f e r e n c i a de p o t e n c i a l entre los p u n t o s b carácter eléctrico.
y a, de la p i l a o del circuito. Si comenza-
La segunda Ley de Kirchhoff también llamada
mos en el punto b y seguimos la c o r r i e n t e I
Ley de Nodos establece: La suma algebráica
hasta llegar al punto a, sin cerrar el cir-
de las corrientes en un nodo o n u d o , d e un -
cuito o la m a l l a , tenemos:
circuito eléctrico es cero.
V b - IR 1 - IR2 " IR3 = V a
Supongamos que se tiene una red eléctrica:

o bién: Vb-Vfl =IR 1 + IR2 + IR3 2-17-3

también podemos comenzar en el punto a, seguir la


corriente I y terminar en el p u n t o b, p a s a n
do por r y por la p i l a :
a un n o d o sean p o s i t i v a s y las q u e salen --
del n o d o sean n e g a t i v a s . Con ésta b a s e , ---
apliquemos la s e g u n d a Ley d e Kirchhoff a ca
da uno d e los nodos de la red eléctrica an-
terior :

Nodo a: I1 - I1Q - = 0

Nodo b: IlQ + - I1 = 0

Nodo c: I2 - - I3 = 0

Nodo d : I 5 + I g - I4 = 0

Nodo e: I 3 - I g - I5 = 0

Estas ecuaciones, combinadas con las ecua-


ciones que se o b t e n g a n aplicando la p r i m e r a
Fig. 2 - 1 7 - 2
Ley d e Kirchhoff a cada una de las mallas,
Esta red eléctrica consta de 4 m a l l a s . En - servirán para r e s o l v e r p r o b l e m a s en redes -
ella hay nodos: a,b,c, d y e. Un nodo no es eléctricas .
cualquier p u n t o del circuito, será solamen-
Recuerda que una r e s i s t e n c i a eléctrica pue-
te a q u e l , en el que, la c o r r i e n t e que llega
de representar a: un foco, una p l a n c h a , un
se d i v i d a , o bien, en el q u é , las corrien—
r a d i o , un m o t o r , una licuadora, una televi-
tes que llegan se junten y den lugar sola—
sión, etc. Cada uno de estos elementos elec
m e n t e una corriente.
trieos recibe el n o m b r e de: Carga eléctri--
Consideraremos que las corrientes que lie--

260
ca, en general . - I R , - IR 0 - IR, + E =0
1 2 J o
2-18 SECCION DE P R O B L E M A S RESUELTOS.

1.. Con el uso de un o h m e t r o se d e t e r m i n ó - despejando; Eq, tenemos:


el valor de las s i g u i e n t e s resistencias
Eq= IRJ + IR 2 + IR^ , sacando como fac-
eléctricas: R, = , = 2 0 « y — tor común a la c o r r i e n t e I y sustituyen
R = 2Í2 , e n c o n t r á n d o s e que la co-T» do :
rri ente eléctrica que circula por el si
Eq = I ( R 1 + R 2 + R 3 ) = 1.5 (5 + 20 + 2 )
guíente circuito, al insertar en él un
amperímetro es de 1.5 A m p e r e s . Encon-
trar la Fem de la p i l a usada en dicho - E = 1.5 (27) = 40.5
o

o sea que la Fem de la pila es de:


40.5 Volts.

Nota Importante.- Al aplicar la primera


Ley de Kirchhoff al c i r c u i t o anterior,
observamos que los v o l t a j e s en las re-
sistencias se suman al estar en serie.
D e ésto sacamos la s i g u i e n t e conclu
sión: El v o l t a j e total de resistencias
Fig. 2-18-1
eléctricas en serie, es igual a la suma
Solución.- Como se trata de una sola Ma de los v o l t a j e s d e cada una de ellas.
Ha, apliquemos la p r i m e r a Ley de Kirch
En el caso del circuito en cuestión:
hoff, partiendo del p u n t o b y siguiendo
la corriente: V Total = V 1 + V2 + V3
Soluciones.- (a) En primer lugar calculare
mos la R e q l d e R 2 y R 3 q u e están en p a r a l e
Siendo: V v y V3 , el v o l t a j e en cada
lo :
r e s i s t e n c i a , dado cada uno de ellos por:
v
v1= IR1, v2 = IR 2 y 3 = I»3- 1 + 1 _ 1 1
R„ " +
~T = .05 + .50
R
Re, h. 3
q J-
Se tiene c i r c u i t o serie p_a
el s i g u i e n t e
ralelo, en el cual, R,= e o Q . , R 2 = 2 0 Q
=
y R3 = 5 0 üTtL . *55' y des
Pejando Reql:

(a) ¿Qué c o r r i e n t e se leerá en el ampe-


Reql = = 1.818
rímetro?

(b) ¿Qué v o l t a j e indicará el voltímero? Como Reql estará en serie con R ^, entonces:

Req = Reql + R = 1.818 + 5


(c) ¿Qué c o r r i e n t e circulará en cada --
resistencia?
R.eq = 6.818.Í5.
si la Fem de la p i l a es de 12 Volts.
y de acuerdo con la ecuación de ohra:

v
=IR- 1 - - í - - ifr - - U76
o sea: = 1.76 Amperes

ésta será la c o r r i e n t e q u e se leerá en el


a m p e r í m e t r o , pués es la c o r r i e n t e q u e lleg
al p o l o n e g a t i v o de la p i l a , según la figu
ra 2 - 8 - 2 .

Fig. 2 - 1 8 - 2
I3R3 + I3R2 = I2R2 , sacando como factor
w> F.ra . I b » tu- v l t . J . registra rol-
común a I^ :
•tí—tre, calculare—. 1* c o r r i e n t e que -
circula en cada una de la» r e s i s t e n c i a s -
I3 (R 3 + R 2 ) = 12^2 > despejando I3 ;
en p a r a l e l o en que está c o l o c a d o . Apli-
cando la Ley d e Nodos en el n o d o a: 13 =
R
2
R3 + R2 y sustituyendo:

I1 - I 2 - I 3 = 0 , o bien:
I, = ,C2Q) _ 35 2
3
5ü + 20 73
U )
I* * '3 - «X
I3 = 0 .503 Amp.
Ahora apliquemos la p r i m e r a Ley a la Ma- «
lia f o r m a d a p o r y R3, c o m e n z a n d o en -
Ahora, sustituyendo en la ecuación (2):
el n o d o a, siguiendo p o r R3 y regresando
Ro
por R2 al nodo a d e n u e v o p a r a cerrar la = .j _ 0 - 5 0 3 X 50
2
R2 215
M a l l a . Por lo tanto:

*2 » 1.257 Amp.
- I3R3 + I2R2 = 0 , o bien:

Como p o d r á a p r e c i a r s e , hemos contestado


I2r2 = I3R3, d e s p e j a n d o I2 :
primero el inciso c, o sea:

(2)...I2 = ^ L » sustituyendo I2 en = 1.257 Amp.

I3 = 0.503 Amp.
la ecuación (1) por éste valor de I2;

I 3R 3 *
+ I = I arreglando ésta -
»2,
ecuación:
A h o r a , con éstas corrientes calcularemos
el v o l t a j e de cada r e s i s t e n c i a en p a r a l e
lo :

V = i R ? = 1.257X20 = 25.14 Volts


¿ i. £•

V = I.R. = 0 . 5 0 3 X 5 0 = 25.15 Volts


3 3 3

Como podrás observar los v o l t a j e s en ca-


da r e s i s t e n c i a son iguales prácticamen-
te, o sea, que el v o l t í m e t r o indicará --

por decir un v o l t a j e p r o m e d i o :
25.145 Volts.

Conclusión: El v o l t a j e de dos o más ele-


mentos eléctricos en p a r a l e l o es el mis-
mo p a r a cada uno de ellos.

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