Está en la página 1de 25

NORMA NM ISO 6507-2:2008

MERCOSUR
Primer edición / Primeira edição
2008-07-21

Materiales metálicos - Ensayo de dureza


Vickers - Parte 2: Verificación y calibración de las
máquinas de ensayo
(ISO 6507-2:2005, IDT)

Materiais metálicos - Ensaio de dureza


Vickers - Parte 2: Verificação e calibração de
máquinas de ensaio
(ISO 6507-2:2005, IDT)

ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE Número de referencia
NORMALIZACIÓN NM ISO 6507-2:2008
NM ISO 6507-2:2008
NM ISO 6507-2:2008

Índice Sumário

Prefacio Prefácio

1 Objeto y campo de aplicación 1 Escopo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Condiciones generales 3 Condições gerais

4 Verificación directa 4 Verificação direta

5 Verificación indirecta 5 Verificação indireta

6 Intervalos entre verificaciones 6 Intervalos entre verificações

7 Informe de verificación/certificado de calibración 7 Relatório de verificação/certificado de calibração

Anexo A (informativo) Notas sobre penetradores de Anexo A (informativo) Notas sobre penetradores de
diamante diamante

Anexo B (informativo) Incertidumbre de medición de Anexo B (informativo) Incerteza de medição dos


los resultados de la calibración de la máquina de resultados de calibração da máquina de ensaios de
ensayo de dureza dureza

Bibliografía Bibliografia
NM ISO 6507-2:2008

Prefacio Prefácio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización


- tiene por objeto promover y adoptar las acciones tem por objetivo promover e adotar as ações para a
para la armonización y la elaboración de las normas harmonização e a elaboração das normas no âmbito
en el ámbito del Mercado Común del Sur - do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos integrado pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países miembros. Normalização dos países membros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización por A AMN desenvolve sua atividade de normalização
medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- creados para campos de acción claramente criados para campos de ação claramente definidos.
definidos.

Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo com
con las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2. as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2.

Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no


en el ámbito de los CSM, circulan para votación âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
nacional por intermedio de los Organismos Nacionales intermédio dos Organismos Nacionais de
de Normalización de los países miembros. Normalização dos países membros.

La aprobación como norma MERCOSUR por parte A homologação como Norma MERCOSUL por parte
de la AMN requiere la aprobación por consenso de da AMN requer a aprovação por consenso de seus
sus miembros. membros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - Comité Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - Comitê
Sectorial MERCOSUR de Máquinas y equipamientos Setorial MERCOSUL de Máquinas e equipamentos
mecánicos. mecânicos.

Esta Norma es equivalente a la ISO 6507-2:2005, Esta Norma é equivalente à ISO 6507-2:2005, Metallic
Metallic materials - Vickers hardness test - Part 2: materials - Vickers hardness test - Part 2: Verification
Verification and calibration of testing machines and calibration of testing machines

La NM ISO 6507 consta de las partes siguientes A NM ISO 6507 consiste das seguintes partes, sob
bajo el título general de Materiales metálicos - o título geral de Materiais metálicos - Ensaio de
Ensayo de dureza Vickers: dureza Vickers:

- Parte 1: Método de ensayo. - Parte 1: Método de ensaio.

- Parte 2: Verificación y calibración de las máquinas - Parte 2: Verificação e calibração de máquinas


de ensayo. de ensaio.

- Parte 3: Calibración de los bloques patrón. - Parte 3: Calibração de blocos de referência.

- Parte 4: Tablas de valores de dureza. - Parte 4: Tabelas de valores de dureza.

Esta Norma anula y reemplaza a la NM 188-2:1999. Esta Norma cancela y substitui a NM 188-2:1999.

Se solicita atención para la posibilidad de que Solicita-se atenção para a possibilidade de que
algunos elementos de este documento puedan ser alguns elementos deste documento possam ser
objetos de derechos de patente. La AMN no es objetos de direitos de patente. A AMN não é
responsable por la identificación de cualquier o tales responsável pela identificação de qualquer ou tais
derechos de patente. direitos de patente.
NM ISO 6507-2:2008
Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 2: Verificación y
calibración de las máquinas de ensayo
(ISO 6507-2:2005, IDT)

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 2: Verificação e


calibração de máquinas de ensaio
(ISO 6507-2:2005, IDT)
1 Objeto y campo de aplicación 1 Escopo

Esta parte de la NM ISO 6507 especifica un método Esta parte da NM ISO 6507 especifica um método de
de verificación de las máquinas de ensayo para la verificação de máquinas de ensaio para determinação
determinación de la dureza Vickers según la de dureza Vickers de acordo com a NM ISO 6507-1.
NM ISO 6507-1.

Se describe un método de verificación directa para Ela especifica um método de verificação direta para
comprobar las funciones principales de la máquina, checagem das funções principais de operação da
y un método de verificación indirecta apropiado para máquina e um método indireto aplicável para a
la comprobación global de la máquina. El método de checagem geral da máquina. O método indireto pode
verificación indirecta puede utilizarse por sí solo para ser usado em sua própria rotina periódica de
revisiones periódicas de rutina de la máquina en checagem da máquina em serviço.
servicio.

Si una máquina de ensayo se va a usarse también Se uma máquina de ensaio for também usada para
para otros métodos de ensayo de dureza, se debe outros métodos de ensaio de dureza, ela deve ser
verificar de forma independiente para cada método. verificada independentemente para cada método.

Esta parte de la NM ISO 6507 también es aplicable Esta parte da NM ISO 6507 aplica-se também a
a las máquinas de ensayo de dureza portátiles. máquinas de ensaio de dureza portáteis.

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

Los documentos indicados a continuación son Os documentos relacionados a seguir são


indispensables para la aplicación de este documento. indispensáveis à aplicação deste documento. Para
Para las referencias fechadas, se aplican solamente referências datadas, aplicam-se somente as edições
las ediciones citadas. Para las referencias sin fecha, citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
se aplican las ediciones más recientes del documento as edições mais recentes do referido documento
normativo citado (incluyendo cualquier modificación). (incluindo emendas).

NM ISO 6507-1:2008, Materiales metálicos - Ensayo NM ISO 6507-1:2008, Materiais metálicos - Ensaio
de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensaio
(ISO 6507-1:2005, IDT) (ISO 6507-1:2005, IDT)

NM ISO 6507-3, Materiales metálicos - Ensayo de NM ISO 6507-3, Materiais metálicos - Ensaio de
dureza Vickers - Parte 3: Calibración de los bloques dureza Vickers - Parte 3: Calibração de blocos de
patrón (ISO 6507-3:2005, IDT) referência (ISO 6507-3:2005, IDT)

ISO 376, Metallic materials - Calibration and ISO 376, Metallic materials - Calibration and
force-proving instruments used for the verification of force-proving instruments used for the verification of
uniaxial testing machines. uniaxial testing machines

ISO 3878, Hardmetals - Vickers hardness test ISO 3878, Hardmetals - Vickers hardness test

3 Condiciones generales 3 Condições gerais

Antes de verificar una máquina de ensayo de dureza Antes da verificação da máquina de ensaio de dureza
Vickers, se debe comprobar dicha máquina para Vickers, a máquina deve ser checada para assegurar
garantizar que está correctamente instalada conforme que está adequadamente ajustada de acordo com
a las instrucciones del fabricante: as instruções do fabricante.

1
NM ISO 6507-2:2008
En particular, se recomienda comprobarse que: Especialmente, se recomenda verificar que:

a) el elemento móvil que soporta el penetrador pueda a) o porta-penetrador que mantém o penetrador é
deslizarse en su guía; capaz de deslizar em seu guia;

b) el soporte del penetrador esté firmemente montado b) o penetrador está firmemente montado no porta-
en el elemento móvil; penetrador;

c) la fuerza de ensayo pueda aplicarse y retirarse c) a força de ensaio possa ser aplicada e removida
sin choque o vibración y de tal modo que no influya sem choque ou vibração e de tal forma que as
en las lecturas; leituras não sejam influenciadas;

d) si el dispositivo de medición es parte integrante d) se o sistema de medição estiver integrado na


de la máquina: máquina

- que el cambio desde la retirada de la fuerza de - a mudança de remoção da força de ensaio no


ensayo a la posición de medición no influya en las modo de medição não influencie as leituras,
lecturas;

- que la iluminación no afecte a las lecturas; - a iluminação não influencie as leituras,

- que, si es necesario, el centro de la impronta - o centro da impressão está no centro do campo


está situado en el centro del campo visual. de visão, se necessário.

El dispositivo de iluminación del microscopio de O dispositivo de iluminação do microscópio de


medición debe proporcionar una iluminación uniforme medição deve produzir iluminação uniforme sobre
de la totalidad del campo de observación y un todo o campo observado e contraste máximo entre
contraste máximo entre la impronta y la superficie a impressão e a superfície circundante.
que la rodea.

4 Verificación directa 4 Verificação direta

4.1 Generalidades 4.1 Geral

4.1.1 Se recomienda que la verificación directa se 4.1.1 Recomenda-se que a verificação direta seja
realice a una temperatura de (23 ± 5) °C. Si la feita à temperatura de (23 ± 5) °C. Se a verificação for
verificación se hace fuera de este rango de feita fora desta faixa de temperatura, isso deve
temperaturas, ello debe indicarse en el informe de constar no relatório de verificação.
verificación.

4.1.2 Los instrumentos empleados para la verificación 4.1.2 Os instrumentos usados para verificação e
y la calibración deben tener trazabilidad a patrones calibração devem ser rastreáveis padrões nacionais.
nacionales.

4.1.3 La verificación directa implica: 4.1.3 A verificação direta compreende:

a) calibración de la fuerza de ensayo; a) calibração da força de ensaio;

b) verificación del penetrador; b) verificação do penetrador;

c) calibración del sistema de medición; c) calibração do sistema de medição;

d) verificación del ciclo de ensayo. d) verificação do ciclo de ensaio.

4.2 Calibración de la fuerza de ensayo 4.2 Calibração da força de ensaio

4.2.1 Debe medirse cada fuerza de ensayo utilizada 4.2.1 Cada força de ensaio usada dentro da faixa de
dentro del rango de trabajo de la máquina de ensayo. trabalho da máquina de ensaio deve ser medida.
En los casos en que sea aplicable, esto debe Sempre que aplicável, isso deve ser feito em não
hacerse durante el ensayo en, al menos, tres menos que três posições do porta-penetrador,

2
NM ISO 6507-2:2008
posiciones del elemento móvil uniformemente espaçadas uniformemente em sua faixa de movimento
espaciadas a lo largo de su rango de movimiento. durante o ensaio.

4.2.2 Se deben hacer tres lecturas por cada fuerza 4.2.2 Devem ser feitas três leituras em cada força de
de ensayo y cada posición del elemento móvil. ensaio, em cada posição do porta-penetrador.
Inmediatamente antes de efectuar cada lectura, el Imediatamente antes de cada leitura, o porta-
equipo móvil debe haberse desplazado en la misma penetrador deve ser movimentado na mesma direção
dirección que durante el ensayo. como durante o ensaio.

4.2.3 La fuerza de ensayo debe medirse por alguno 4.2.3 A força de ensaio deve ser medida por um dos
de los dos métodos siguientes: dois métodos seguintes:

- por medio de un instrumento de medición - por meio de um instrumento de medição de


elástico de clase 1 de acuerdo con la força, de acordo com a ISO 376:2004, classe 1,
ISO 376:2004, o

- equilibrándola con una fuerza, medición con una - por meio de equilíbrio de força, com exatidão de
exactitud de ± 0,2%, aplicada por medio de ± 0,2%, aplicada por meio de massas calibradas
masas calibradas o por cualquier otro método de ou por outro método que tenha a mesma exatidão.
la misma exactitud.

4.2.4 Cada medición de la fuerza se debe situarse 4.2.4 Cada medição da força deve estar dentro das
dentro de las tolerancias del valor nominal de la tolerâncias do valor nominal da força de ensaio,
fuerza de ensayo que se indican en la Tabla 1. conforme Tabela 1.

Tabla 1 / Tabela 1

Rangos de la fuerza de ensayo, F / Tolerâncias / Tolerâncias


Faixas da força de ensaio, F
N %
F ≥ 1,961 ±1,0
0,098 07 ≤ F < 1,961 ±1,5

4.3 Verificación del penetrador 4.3 Verificação do penetrador

4.3.1 Las cuatro caras de la pirámide de base 4.3.1 As quatro faces da pirâmide de base quadrada
cuadrada de diamante deben estar pulidas y libres de diamante devem ser polidas e livres de defeitos na
de defectos superficiales. superfície.

4.3.2 La verificación de la forma del penetrador 4.3.2 A verificação da forma do penetrador pode ser
puede hacerse mediante medición directa o mediante feita por medição direta ou por medição de sua
medición de su proyección en una pantalla. projeção em uma tela.

4.3.3 El ángulo entre caras opuestas en el vértice 4.3.3 O ângulo entre as faces opostas no vértice da
de la pirámide de diamante debe ser de 136º ± 0,5° pirâmide de diamante deve ser de 136º ± 0,5º (ver
(ver Figura 1). Figura 1).

NOTA El ángulo entre las caras opuestas también puede NOTA O ângulo entre as faces opostas pode ser
determinarse mediante el ángulo que forman las aristas determinado pelo ângulo entre as arestas opostas; este valor
opuestas; este valor es de 148,11º ± 0,76º. é 148,11º ± 0,76º.

4.3.4 El ángulo entre el eje de la pirámide de 4.3.4 O ângulo entre o eixo da pirâmide de diamante
diamante y el eje del soporte del penetrador (normal e o eixo do porta-penetrador (normal à superfície
a la superficie de apoyo) debe ser menor de 0,50°. de assentamento) deve ser menor que 0,50°. As
Las cuatro caras deben concurrir en un punto; la quatro faces devem encontrar-se em um ponto;
longitud máxima permitida de la arista común entre o comprimento máximo permissível da linha de
caras opuestas se indica en la Tabla 2 (ver también conjunção entre as faces opostas é dado na
Figura 2). Tabela 2 (ver também Figura 2).

3
NM ISO 6507-2:2008

Figura 1 - Ángulo de la pirámide de diamante / Ângulo da pirâmide de diamante

Palabra clave / Legenda

a = longitud de la línea de unión / comprimento da linha de conjunção

Figura 2 - Línea de unión en la parte superior del penetrador (esquema) / Linha de conjunção no
topo do penetrador (esquemático)

Tabla 2 / Tabela 2

Rangos de la fuerza de ensayo, F / Longitud máxima permitida de la arista común, a /


Faixas da força de ensaio, F Comprimento máximo permissível da linha de conjunção, a
N mm
F ≥ 49,03 0,002
1,961 ≤ F < 49,03 0,001

0,098 07 ≤ F < 1,961 0,000 5

4.4 Calibración del sistema de medición 4.4 Calibração do sistema de medição

4.4.1 La resolución exigible al dispositivo de medición 4.4.1 A resolução requerida para o sistema de
depende del tamaño de la impronta menor que se medição depende do tamanho da menor impressão
vaya a medir. a ser medida.

La escala del sistema de medición debe graduarse A escala do sistema de medição deve ser graduada
de forma que permita la estimación de las diagonales para permitir a estimativa das diagonais da impressão,
de la impronta de acuerdo con la Tabla 3. de acordo com a Tabela 3.

4
NM ISO 6507-2:2008
Tabla 3 / Tabela 3

Longitud de la diagonal, d /
Resolución del sistema de medición / Error máximo permitido /
Comprimento diagonal, d
Resolução do sistema de medição Erro máximo permissível
mm
d ≤ 0,040 0,000 2 mm 0,000 4 mm
0,040 < d ≤ 0,200 0,5% de d 1,0% de d
d > 0,200 0,001 mm 0,002 mm
NOTA La longitud de la diagonal de la impronta determina el aumento necesario, V, del sistema de medición conforme a
la siguiente condición: / O comprimento diagonal da impressão determina a ampliação necessária V do sistema de
medição, de acordo com a seguinte condição:

V x d ≥ 14 mm

Para las diagonales de impronta d < 0,035 mm, esta condición puede no satisfacerse, pero se recomienda que el aumento
sea, como mínimo, de × 400. / Para diagonais da impressão d < 0,035 mm esta condição pode não ser conseguida, mas
se recomenda que a ampliação seja de pelo menos x 400.

La resolución del sistema de medición para el A resolução do sistema de medição para ensaio de
ensayo de dureza Vickers de los metales duros se dureza Vickers de metais duros está especificada
especifica en la ISO 3878. na ISO 3878.

4.4.2 El sistema de medición debe verificarse 4.4.2 O sistema de medição deve ser verificado por
mediante mediciones realizadas con una regla patrón meio de medições feitas em um micrômetro objeto,
de trazos en, como mínimo, cinco intervalos para em no mínimo cinco intervalos para cada faixa de
cada rango de trabajo. trabalho.

El error máximo permitido no debe sobrepasar los O erro permissível máximo não deve exceder os
valores establecidos en la Tabla 3. valores dados na Tabela 3.

4.5 Verificación del ciclo de ensayo 4.5 Verificação do ciclo de ensaio

La duración del ciclo de ensayo debe medirse con O ciclo de ensaio deve ser cronometrado com uma
una incertidumbre de ± 1,0 s y debe ser conforme al incerteza de ± 1,0 s e deve estar conforme o ciclo de
ciclo de ensayo de la NM ISO 6507-1. ensaio da NM ISO 6507-1.

5 Verificación indirecta 5 Verificação Indireta

5.1 Se recomienda que la verificación indirecta se 5.1 Recomenda-se que a verificação indireta seja
realice a una temperatura de (23 ± 5) °C por medio de feita a uma temperatura de (23 ± 5) ºC por meio de
bloques patrón calibrados de acuerdo con la blocos de referência de dureza, calibrados de acordo
NM ISO 6507-3. Si la verificación se hace fuera de com a NM ISO 6507-3. Se a verificação for feita fora
este rango de temperaturas, debe indicarse en el dessa faixa de temperatura, isso deve constar no
informe de la verificación. relatório de verificação.

5.2 Sobre cada bloque patrón debe medirse la 5.2 Em cada bloco-padrão de referência, a impressão
impronta de referencia. Para cada bloque, la diferencia de referência deve ser medida. Para cada bloco, a
entre el valor medio medido y la diagonal media diferença entre as médias dos valores medidos e a
certificada no debe ser superior a los errores máximos média da diagonal certificada não deve exceder os
admisibles indicados en la Tabla 3. erros máximos permissíveis na Tabela 3.

5.3 La máquina debe verificarse para cada fuerza de 5.3 A máquina deve ser verificada para cada força de
ensayo utilizada. Para cada fuerza de ensayo se ensaio que for usada. Para cada força de ensaio,
deben elegir dos bloques patrón de los intervalos de dois blocos de referência de dureza devem ser
dureza especificados a continuación. Los bloques selecionados, conforme as faixas de dureza
deben seleccionarse de forma que para la verificación especificadas abaixo. Os blocos de dureza devem
se utilice al menos un bloque de referencia de cada ser escolhidos de forma que pelo menos um bloco de
intervalo de dureza: referência de dureza em cada faixa de dureza seja
usado para verificação:

- ≤ 225 HV; - ≤ 225 HV;

5
NM ISO 6507-2:2008
- 400 HV a 600 HV; - 400 HV a 600 HV

- > 700 HV. - > 700 HV

5.4 Cuando se verifiquen máquinas de ensayo que 5.4 Ao verificar as máquinas de ensaio usando
apliquen una sola fuerza de ensayo, deben utilizarse somente uma força de ensaio, devem-se utilizar três
tres bloques patrón, uno en cada uno de los intervalos blocos de referência de dureza, um em cada uma
especificados en 5.2. das faixas especificadas em 5.2.

5.5 Sobre cada bloque patrón se deben realizar y 5.5 Em cada bloco de referência de dureza devem
medir cinco improntas. El ensayo se debe llevar a ser feitas e medidas cinco impressões. O ensaio
cabo conforme a la NM ISO 6507-1. deve ser feito de acordo com a NM ISO 6507-1.

5.6 Para casos especiales, una máquina de ensayo 5.6 Para propósitos especiais, a máquina de ensaio
de dureza puede verificarse para un único valor de de dureza pode ser verificada em apenas um valor de
dureza correspondiente aproximadamente a aquel dureza, correspondendo aproximadamente ao ensaio
de los ensayos que se van a realizar. a ser feito.

5.7 Para cada bloque de referencia sean d1, d2, d3, d4, 5.7 Para cada bloco de referência de dureza, utilizar
d5 los valores medios aritméticos de las longitudes d1, d2, d3, d4, d5 como valor da média aritmética dos
mediciones de las dos diagonales de las improntas, comprimentos medidos das duas diagonais das
dispuestos en orden de magnitud creciente, y impressões, colocadas em ordem crescente de
valor, e

d1 + d 2 + d 3 + d 4 + d 5 (1)
d =
5

5.8 La repetibilidad de la máquina de ensayo bajo 5.8 A repetitividade da máquina de ensaio sob
condiciones particulares de verificación se determina condições de verificação particulares é determinada
mediante la diferencia pela diferença

r = d 5 − d1 (2)

La repetibilidad, expresada en forma de porcentaje A repetitividade da máquina, expressada como uma


de d, se calcula mediante la fórmula: percentagem de d, é calculada como:

d 5 − d1 (3)
r rel = 100 ×
d

La repetibilidad de la máquina de ensayo verificada A repetitividade da máquina de ensaio verificada não


no se considera satisfactoria si no satisface las é considerada satisfatória a menos que satisfaça as
condiciones indicadas en la Tabla 4. condições dadas na Tabela 4.

6
NM ISO 6507-2:2008
Tabla 4 / Tabela 4

Repetibilidad de la máquina de ensayo / Repetitividade da máquina de ensaio


max
Dureza del rrel, % r HVb
bloque patrón /
Dureza do HV 5 HV 0,2 HV 5 a HV 100 HV 0,2 a < HV 5
bloco de Dureza del bloque Dureza del bloque
referência a a < HV 0,2
patrón / patrón /
HV HV
HV 100 < HV 5 Dureza do bloco de Dureza do bloco
referência de referência
100 6 100 12
≤ 225 HV 3,0
a
6,0
a
9,0
a

200 12 200 24
250 10 250 20
350 14 350 28
>225 HV 2,0a 4,0a 5,0a
600 24 600 48
750 30 750 60
a
ó 0,001 mm, el valor que sea mayor. / ou 0,001 mm, aquele que for maior.
b
HV: Dureza Vickers.

5.9 El error, E, de la máquina de ensayo bajo las 5.9 O erro, E, da máquina de ensaios sob condições
condiciones particulares de verificación se caracteriza de verificação particulares é caracterizado pela
mediante la diferencia: diferença:

E = H − Hc (4)

donde onde

H1 + H 2 + H 3 + H 4 + H 5 (5)
H =
5
donde onde

H1, H2, H3, H4, H5 son los valores de dureza H1, H2, H3, H4, H5 são os valores de dureza
correspondientes a d1, d2, d3, d4, d5; correspondentes a d1, d2, d3, d4, d5;

Hc es la dureza especificada del bloque patrón Hc é a dureza especificada no bloco de referência


utilizado. usado.

El error, expresado en por ciento, Erel, se calcula O erro percentual, Erel, é calculado pela seguinte
mediante la fórmula: equação:

H − Hc (6)
E rel = 100 ×
Hc

El error máximo de la máquina de ensayo expresado O erro máximo da máquina de ensaio, expresso
como por ciento de la dureza especificada del bloque como um percentual da dureza especificada do
patrón, debe ser menor o igual a los valores indicados bloco de referência, não deve exceder os valores
en la Tabla 5. dados na Tabela 5.

7
NM ISO 6507-2:2008
Tabla 5 / Tabela 5
Símbolo de Máximo error porcentual permitido, Erel, de la máquina de ensayo de dureza /
dureza / Percentagem do erro máximo permissível. Erel, da máquina de ensaio de dureza
Símbolo da Dureza, HV
Dureza 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1 000 1 500
HV 0,01
HV 0,015 10
HV 0,02 8
HV 0,025 8 10
HV 0,05 6 8 9 10
HV 0,1 5 6 7 8 8 9 10 10 11
HV 0,2 4 6 8 9 10 11 11 12 12
HV 0,3 4 5 6 7 8 9 10 10 11 11
HV 0,5 3 5 5 6 6 7 7 8 8 9 11
HV 1 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 8
HV 2 3 3 3 4 4 4 4 4 5 5 6
HV 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5
HV 5 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4
HV 10 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
HV 20 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
HV 30 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2
HV 50 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2
HV 100 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2
NOTA 1 No se proporcionan valores cuando la diagonal de la impronta es menor que 0,020 mm. / Os valores não são dados quando o
comprimento da diagonal de impressão é menor que 0,020 mm.

NOTA 2 Para valores intermedios, el máximo error permitido puede obtenerse mediante interpolación. / Para valores intermediários, o erro
permissível máximo pode ser obtido por interpolação.

NOTA 3 Los valores para las máquinas de ensayo de microdureza se basan en un error máximo permitido de 0,001 mm o del 2% de la
longitud media de la diagonal de la impronta, el valor que sea mayor. / Os valores para máquinas de ensaio de microdureza são baseados no
erro permissível máximo de 0,001 mm ou 2 % do comprimento médio da diagonal da impressão, aquele que for maior.

5.10 La determinación de la incertidumbre de medición 5.10 A determinação da incerteza de medição dos


de los resultados de la calibración de la máquina de resultados da calibração da máquina de ensaio de
ensayo de dureza se indican en el Anexo B. dureza é dada no Anexo B.

6 Intervalos entre verificaciones 6 Intervalos entre verificações

Las especificaciones para las verificaciones directas As especificações para as verificações diretas da
de las máquinas de ensayo de dureza se establecen máquina de ensaio de dureza são dadas na
en la Tabla 6. Tabela 6.

Debe realizarse una verificación indirecta al menos Verificações indiretas devem ser realizadas pelo
una vez cada 12 meses y después de que se haya menos uma vez a cada 12 meses e após a
realizado una verificación directa. verificação direta ter sido realizada.

8
NM ISO 6507-2:2008
Tabla 6 / Tabela 6
Dispositivo
Penetradora
Requisitos de verificación / Fuerza / de medición / Ciclo de ensayo /
/
Requisitos de verificação Força Dispositivo de Ciclo de ensaio
Penetradora
medição
Antes de la puesta en marcha por
primera utilización /
x x x x
Antes de colocar em funcionamento pela
primeira vez
Después de desmontar y volver a montar
la máquina, si la fuerza, el dispositivo de
medición o el ciclo de ensayo han
resultado afectados / x x x
Após desmontagem e remontagem, se a
força, o sistema de medição ou o ciclo de
ensaio forem afetados
No conformidad de la verificación
b
indirecta / x x x
Falha na verificação indireta b
Verificación indirecta realizada hace más
de 14 meses / x x x
Verificação indireta > há 14 meses
a
Además se recomienda que el penetrador se verifique directamente después de dos años de utilización. / Além disso, é
recomendado que o penetrador seja verificado diretamente após 2 anos de uso.
b
La verificación directa de estos parámetros puede realizarse uno después de otro (hasta que la máquina satisfaga la verificación
indirecta), y no se requiere si se puede demostrar (por ejemplo, mediante ensayos con un penetrador patrón) que el penetrador era
la causa de la no conformidad. / A verificação direta destes parâmetros pode ser feita seqüencialmente (até que a máquina passe
pela verificação indireta) e não é requerida se puder ser demonstrado (p. ex. pelo ensaio com o penetrador de referência) que o
penetrador tenha sido a causa da falha.

7 Informe de verificación/certificado de 7 Relatório de verificação/Certificado de


calibración calibração

El informe de verificación/certificado de calibración O relatório de verificação/certificado de calibração


debe incluir la siguiente información: deve incluir as seguintes informações:

a) referencia a esta parte de la NM ISO 6507; a) uma referência a esta parte da NM ISO 6507;

b) método de verificación (directa y/o indirecta); b) método de verificação (direta e/ou indireta);

c) datos de identificación de la máquina de ensayo c) dados de identificação da máquina de ensaio de


de dureza; dureza;

d) medios de verificación (bloques patrón, instrumento d) meios de verificação (blocos de referência de


de medición de fuerza, etc.); dureza, instrumentos de medição de força, etc.);

e) fuerzas de ensayo verificadas; e) forças de ensaio verificadas;

f) temperatura de verificación; f) temperatura na verificação;

g) resultado obtenido; g) o resultado obtido;

h) fecha de verificación y referencia a la institución de h) data da verificação e referência à instituição de


verificación; verificação;

i) incertidumbre del resultado de la verificación. i) incerteza dos resultados da verificação.

9
NM ISO 6507-2:2008
Anexo A
(informativo)

Notas sobre los penetradores de diamente /


Notas sobre penetradores de diamante

La experiencia ha demostrado que un cierto número A experiência tem demonstrado que uma quantidade
de penetradores inicialmente satisfactorios pueden de penetradores inicialmente satisfatórios pode
pasar a ser defectuosos tras su uso durante un tornar-se defeituoso após o uso em tempo
tiempo relativamente corto. Esto se debe a la comparativamente curto. Isso é devido a pequenas
existencia de pequeñas grietas, picaduras u otras trincas, pites e outras falhas na superfície. Se tais
imperfecciones en la superficie. Si tales defectos se falhas forem detectadas a tempo, muitos
detectan a tiempo, muchos penetradores pueden penetradores podem ser recuperados por meio de
recuperarse volviéndolos a pulir. Si no es así, retificação. Se não, quaisquer pequenos defeitos na
cualquier pequeño defecto en la superficie empeora superfície pioram rapidamente e tornam o penetrador
rápidamente y hace que el penetrador quede inútil.
inutilizable.

Por tanto, Portanto,

- se recomienda que el estado de los penetradores - recomenda-se que a condição dos penetradores
se controle mediante una verificación visual del seja monitorada pela checagem visual do aspecto
aspecto de la impronta sobre un bloque patrón cada da impressão no bloco de referência de dureza, em
día que se utilice la máquina de ensayo; cada dia que a máquina de ensaio for usada;

- la verificación del penetrador deja de ser válida - a verificação do penetrador não será mais válida
cuando el penetrador presente defectos; quando o penetrador apresentar defeitos;

- los penetradores que se han vuelto a pulir o se han - penetradores retificados ou reparados de outra
reparado de alguna otra forma deben verificarse de forma devem ser verificados novamente.
nuevo.

10
NM ISO 6507-2:2008
Anexo B
(informativo)

Incertidumbre de medición de los resultados de la calibración


de la máquina de ensayo de dureza / Incerteza de medição dos resultados
da calibração da máquina de ensaio de dureza

La cadena metrológica necesaria para definir y A necessária cadeia metrológica para definir e
diseminar las escalas de dureza se muestra en la disseminar as escalas de dureza é mostrada na
Figura D.1 de la NM ISO 6507-1:2008. Figura D.1 na NM ISO 6507-1:2008.

B.1 Calibración directa de la máquina de B.1 Calibração direta da máquina de ensaio


ensayo de dureza de dureza

B.1.1 Calibración de la fuerza de ensayo B.1.1 Calibração da força de ensaio

La incertidumbre estandar relativa combinada de la A incerteza padrão relativa combinada da calibração


calibración de la fuerza se calcula mediante la da força de ensaio é calculada conforme a seguinte
expresión: equação:

2 2
uF = u FRS + u FHTM (B.1)

donde onde

u FRS es la incertidumbre relativa de medición u FRS é a incerteza relativa da medição do


del transductor de fuerza (tomada del certificado de transdutor da força (do certificado de calibração);
calibración);

u FHTM es la incertidumbre estandar relativa de la u FHTM é a incerteza padrão relativa da força de


fuerza generada por la máquina de ensayo de dureza. ensaio gerada pela máquina de ensaio de dureza.

La incertidumbre de medición del instrumento de A incerteza na medição do instrumento de


referencia, transductor de fuerza, está indicada en el referência, transdutor de força, é indicada no
certificado de calibración correspondiente. Para las certificado de calibração correspondente.
aplicaciones críticas se recomienda considerar los Recomenda-se que as grandezas de influência,
parámetros que tengan influencia, como como

- la dependencia de la temperatura, - dependência da temperatura,

- la estabilidad a largo plazo, y - estabilidade de longo prazo, e

- la desviación de interpolación, - desvio de interpolação,

en función del diseño del transductor de fuerza, se sejam consideradas para aplicações críticas.
recomienda considerarse la posición angular del Dependendo do tipo de construção do transdutor de
transductor respecto al eje del penetrador de la força, se recomenda que a posição de rotação do
máquina de ensayo de dureza. transdutor relativa ao eixo do penetrador da máquina
de ensaio de dureza seja considerada.

EJEMPLO EXEMPLO

Incertidumbre de medición del transductor de fuerza (extraída Incerteza de medição do transdutor de força (do certificado de
del certificado de calibración): calibração):

u FRS = 0,12%( k = 2 )
Valor de la calibración del transductor de fuerza Valor da calibração do transdutor de força

FRS = 294,2N

11
NM ISO 6507-2:2008
Tabla B.1 / Tabela B.1 -
Resultados de la calibración de la fuerza de ensayo /
Resultados da calibração da força de ensaio

Número de
posición de altura Incertidumbre
para la calibración Desviación estandar
de la fuerza de Serie 1 F1, / Serie 2 F2, / Serie 3 F3, / Valor médio / relativa / relativa de
ensayo / Série 1 F1, Série 2 F2, Série 3 F3, Valor médio Desvio medición /
Número da N N N F,N relativo Incerteza de
posição de altura ΔFrel , % medição
para calibração da relativa padrão
força de ensaio uFHTM , %
1 294,7 294,9 294,5 294,7 0,17 0,04
2 293,9 294,5 294,6 294,3 0,03 0,07
3 293,1 294,0 293,7 293,6 0,20 0,09

donde onde

FRS − F (B.2)
ΔFrel =
F

s Fi 1
u FHTM = ⋅ , ( n = 3) (B.3)
F n

s Fi es la desviación estandar de los valores s Fi é o desvio padrão dos valores de indicação


indicados de la fuerza de ensayo para el i-ésimo da força de ensaio na posição de altura i-ésimo.
nivel.

En la Tabla B.2 se utiliza el valor máximo de Na Tabela B.2 é usado o valor máximo deu FHTM da
u FHTM de la Tabla B.1. Tabela B.1.

Tabla B.2 / Tabela B.2 -


Cálculo de la incertidumbre de medición para la fuerza de ensayo /
Cálculo da incerteza de medição da força de ensaio

Incertidumbre Contribución
Valores estandar a la
Coeficiente de
Magnitud / límite Tipo de relativa de incertidumbre
sensibilidad /
Grandeza Valor relativos / distribución / medición / relativa /
Coeficiente de
Xi estimado xi Valores Tipo de Incerteza de Contribuição
sensibilidade
limite relativo Distribuição medição da incerteza
ci
ai relativa padrão relativa
u(xi) ui(H)
-4 -4
uFRS 294,2 N Normal 6,0 x 10 1 6,0 x 10
uFHTM 0,06 N Normal 9,0 x 10-4 1 9,0 x 10-4
-3
Incertidumbre estandar relativa combinada u(F) / Incerteza padrão relativa combinada de u(F) 1,08 x 10
Incertidumbre relativa expandida de medición U(F) (k=2) / Incerteza de medição relativa expandida 2,2 x 10-3
U(F) (k=2)

12
NM ISO 6507-2:2008
Tabla B.3 / Tabela B.3 –
Cálculo de la desviación relativa máxima de la fuerza de ensayo incluyendo
la incertidumbre de medición del instrumento de referencia /
Cálculo do desvio relativo máximo da força de ensaio incluindo a incerteza
de medição do instrumento de referência

Desviación relativa de la Incertidumbre relativa Desviación relativa máxima de


fuerza de ensayo / expandida de medición de la la fuerza de ensayo incluyendo
Desvio relativo da força fuerza de ensayo / la incertidumbre de medición
de ensaio Incerteza de medição relativa del instrumento de referencia /
expandida da força de ensaio Desvio relativo máximo da
força de ensaio incluindo a
incerteza de medição do
instrumento de referência

ΔFrel UF ΔFmax
%
% %

0,20 0,22 0,42

donde onde

ΔFmax = ΔFrel + U F (B.4)

El resultado del ejemplo significa que la desviación O resultado do exemplo significa que o desvio da
de la fuerza de ensayo, incluida la incertidumbre de força de ensaio, incluindo a incerteza de medição
medición del instrumento de referencia, cumple con do instrumento de referência especificado em 4.2
el valor de ± 1,0% especificado en el Apartado 4.2. que chega ao valor de ± 1,0 % foi cumprido.

B.1.2 Calibración del sistema de medición B.1.2 Calibração do sistema de medição óptico
óptico

La incertidumbre estandar relativa combinada del A incerteza padrão relativa combinada do instrumento
instrumento de referencia para el sistema de medición de referência para o sistema de medição é calculado
se calcula mediante la expresión: como segue:

2 2 2 (B.5)
uL = u LRS + u ms + u LHTM

donde onde

uLRS es la incertidumbre relativa de medición de la uLRS é a incerteza de medição relativa do micrômetro


regla patrón de trazos (patrón de referencia) indicada objeto (padrão de referência) do certificado de
en el certificado de calibración para k = 1; calibração para k = 1;

ums es la incertidumbre relativa de medición debida ums é a incerteza de medição relativa em função
a la resolución del sistema de medición; da resolução do sistema de medição;

uLHTM es la incertidumbre estandar relativa de uLHTM é a incerteza de medição relativa padrão da


medición de la máquina de ensayo de dureza. máquina de ensaio de dureza.

La incertidumbre de medición del instrumento de A incerteza de medição do instrumento de referência


referencia para el sistema de medición óptico, la para o sistema de medição óptico, o micrômetro de
regla patrón de trazos, se indica en el certificado de objeto, é indicado no certificado de calibração
calibración correspondiente. Los parámetros que correspondente. As grandezas de influência, por
tienen influencia, tales como: exemplo,

- la dependencia de la temperatura, - dependência da temperatura

13
NM ISO 6507-2:2008
- la estabilidad a largo plazo, y - estabilidade de longo prazo e

- la desviación de interpolación; - desvio de interpolação

no ejercen una influencia esencial sobre la não exercem influência crítica na incerteza de medição
incertidumbre de medición de la regla patrón de do micrômetro do objeto.
trazos.

EJEMPLO EXEMPLO

Incertidumbre de medición de la regla patrón de trazos Incerteza de medição do micrômetro objeto:

ULRS = 0,000 5 mm (k = 2) ULRS = 0,000 5 mm (k = 2)

Resolución del sistema de medición Resolução do sistema de medição

δ ms = 0,1μm

Tabla B.4 / Tabela B.4 -


Resultados de calibración del sistema de medición /
Resultados da calibração do sistema de medição

Valor indicado en Serie 1 / Serie 2 / Serie 3 / Valor médio / Desviación Incertidumbre


la regla patrón de Série 1 Série 2 Série 3 Valor Médio relativa / estandar relativa de
trazos LRS / L1 L2 L3 L Desvio medición /
Valor de indicação relativo Padrão relativo de
do micrômetro incerteza na medição
objeto LRS ΔFrel uLHTM
mm mm mm mm mm % %
0,05 0,050 0 0,050 0 0,050 1 0,050 1 0,07 0,07
0,10 0,100 2 0,100 0 0,100 1 0,100 1 0,10 0,06
0,20 0,200 1 0,199 9 0,200 1 0,200 0 0,02 0,03
0,30 0,299 7 0,300 1 0,300 1 0,300 0 - 0,01 0,04
0,40 0,400 2 0,400 1 0,400 3 0,400 2 0,05 0,01

donde onde

s Li 1
u LHTM = ⋅ , ( n = 3) (B.6)
L n

L − LRS (B.7)
ΔLrel =
LRS

sLi es la desviación estandar de los valores de sLi é o desvio padrão dos valores de indicação do
longitud indicados para el valor i-ésimo del micrometro comprimento para o valor de i-ésimo do micrômetro
objeto. objeto.

14
NM ISO 6507-2:2008
Tabla B.5 / Tabela B.5 -
Cálculo de la incertidumbre de medición del sistema de medición /
Cálculo da incerteza de medição do sistema de medição

Incertidumbre Contribución a
Coeficiente
Valores estandar la
de
Magnitud / límite Tipo de relativa de incertidumbre
sensibilidad /
Grandeza Valor relativos / distribución / medición / relativa /
Coeficiente
Xi estimado xi Valores Tipo de Incerteza de Contribuição da
de
limite relativo Distribuição medição incerteza
sensibilidade
ai relativa padrão relativa
ci
u(xi) ui(H)
-4 -4
uLRS 0,40 mm 0,5 μm Normal 1,0 x 10 1 1,0 x 10

u ms 0 mm 0,1 μm Retangular 0,7 x 10-4 1 0,7 x 10-4

uLHTM 0 Normal 6,7 x 10-4 1 6,7 x 10-4

Incertidumbre relativa combinada de medición uL, % (relacionada con LRS = 0,4 mm) / Incerteza de
0,07
medição relativa combinada de uL, % (relativa a LRS = 0,4 mm)
Incertidumbre relativa expandida de medición UL (k = 2), % / Incerteza de medição relativa expandida
0,14
UL (k=2), %

Tabla B.6 / Tabela B.6 -


Cálculo de la desviación relativa máxima del sistema de medición incluyendo la
incertidumbre de medición del instrumento de referencia de longitud /
Cálculo do desvio relativo máximo do sistema de medição incluindo a incerteza de
medição do instrumento de referência de comprimento

Desviación relativa máxima


del sistema de medición,
Desviación relativa del Incertidumbre relativa incluyendo la incertidumbre
sistema de medición / expandida de medición / de medición del instrumento
Longitud de Desvio relativo do sistema de Incerteza de medição de referencia de longitud /
ensayo / medição relativa expandida Desvio relativo máximo do
Comprimento ΔLrel, UL sistema de medição incluindo
do ensaio
a incerteza de medição do
LRS
instrumento de referência de
% % comprimento
ΔLmax
%
0,40 mm 0,15 0,12 0,27

donde onde

ΔLmax = ΔLrel + U L (B.8)

El resultado del ejemplo significa que la desviación O resultado do exemplo significa que o desvio do
del sistema de medición, incluida la incertidumbre sistema de medição, incluindo a incerteza de medição
de medición de longitud del instrumento de referencia do instrumento de referência de comprimento
cumple con el valor de ± 0,05% especificado en 4.4. especificado em 4.4 que chega ao valor de ± 0,5 %
foi cumprido.

B.1.3 Verificación del penetrador B.1.3 Verificação do penetrador

El penetrador, constituido por la punta del penetrador O penetrador, consistindo da ponta do penetrador e
y el porta-penetrador, no puede verificarse y, suporte, não pode ser verificado, respectivamente
consecuentemente, calibrarse “in situ”. Se debe calibrado, no local. Um certificado de calibração
disponer de un certificado de calibración válido emitido válido de um laboratório de calibração acreditado
por un laboratorio acreditado que confirme las deve existir para confirmar os desvios geométricos
desviaciones geométricas del penetrador (ver 4.3). do penetrador (ver 4.3).
15
NM ISO 6507-2:2008
B.1.4 Verificación del ciclo de ensayo B.1.4 Verificação do ciclo de ensaio

En 4.5, la desviación admisible para cada parte del Em 4.5, o desvio permissível para cada seção do
ciclo del ensayo está establecida en ± 0,5 s. Cuando ciclo de ensaio é estipulado em ± 0,5 s.
la medición del tiempo se realice con un sistema Medindo-se com um sistema de tempo (cronômetro),
usual de medición (cronómetro), se puede indicar a incerteza de medição pode ser indicada como
que la incertidumbre de medición es de 0,1 s. No es 0,1 s. Portanto, não é necessária uma estimativa
necesario una estimación de la incertidumbre de da incerteza de medição.
medición.

B.2 Verificación indirecta de la máquina de B.2 Verificação indireta da máquina de


ensayo de dureza ensaio de dureza

Mediante la verificación indirecta con bloques patrón Por meio da verificação indireta com blocos de
de dureza se verifica el funcionamiento global de la referência de dureza, a função geral da máquina de
máquina de ensayo de dureza y se determina la ensaio de dureza é checada e a repetitividade, bem
repetibilidad así como la desviación de la máquina de como o desvio da máquina de ensaio de dureza do
ensayo de dureza respecto al valor real de la dureza. valor de referência da dureza, são determinados.

La incertidumbre de medición de la verificación A incerteza de medição da verificação indireta da


indirecta de la máquina de ensayo de dureza viene máquina de ensaio de dureza segue a equação:
dada por la expresión:

2 2 2 2
u HTM = u MRC + u MRC −D
+ uH + u ms (B.9)

donde onde

u MRC es la incertidumbre de calibración del bloque uMRC é a incerteza de calibração do bloco de


patrón de dureza conforme al certificado de referência de dureza de acordo com o
calibración para k = 1; certificado de calibração para k = 1;

u MRC-D es la modificación de la dureza del bloque uMRC-D é a mudança de dureza do bloco de


patrón de dureza desde su última calibración, referência de dureza desde sua última
debida a la deriva (despreciable para la calibração devido à variação
utilización del bloque patrón conforme a la (negligenciável para o uso do bloco de
norma); referência de dureza de acordo com a
norma);

uH es la incertidumbre estandar de la máquina uH é a incerteza padrão da máquina de


de ensayo de dureza durante la medición del ensaio de dureza o MRC é medido;
CRM;

ums es la incertidumbre debida a la resolución de ums é a incerteza devido à resolução da


la máquina de ensayo de dureza. máquina de ensaio de dureza.

EJEMPLO EXEMPLO

Dureza del bloque patrón de dureza Dureza do bloco de referência de dureza

HMRC = (400,0 ± 5,0) HV30 HMRC = (400,0 ± 5,0) HV30

Incertidumbre de medición del bloque patrón de dureza Incerteza de medição do bloco de referência de dureza

UMRC = ± 5,0 HV30 UMRC = ± 5,0 HV30

Resolución de la máquina de ensayo de dureza Resolução da máquina de ensaio de dureza

δ ms = 0,1μm

16
NM ISO 6507-2:2008
Tabla B.7 / Tabela B.7 -
Resultados de la verificación indirecta / Resultados da verificação indireta

Diagonal de la impronta medida, d / Valor de dureza calculado, H /


Número /
Medição da diagonal da impressão d, Valor de dureza calculado H,
Nº.
mm HVa
1 0,371 6min 402,9max
2 0,372 4 401,1
3 0,372 8max 400,3min
4 0,371 9 402,2
5 0,372 2 401,5
Valor medio / Valor médio
0,372 2 401,6
H
Desviación estandar / Desvio
0,99
padrão sH
a
HV: Dureza Vickers.

b = H − H MRC
(B.10)
b = 401,6 − 400 ,0 = 1,6HV

t ⋅ sH (B.11)
uH =
n

Para t = 1,15, n = 5 y sH = 0,99 HV se obtiene: Para t - 1,15, n = 5 e sH = 1,00 HV tem-se:

uH = 0,51 HV uH = 0,51 HV

B.3 Estimación de la incertidumbre de B.3 Estimativa da incerteza de medição


medición

Tabla B.8 / Tabela B.8 -


Balance de incertidumbre de medición / Estimativa da incerteza de medição

Valores límite Coeficiente de Contribución a la


Magnitud / Tipo de
relativos / sensibilidad / incertidumbre /
Grandeza Valor estimado distribución /
Valores limite Coeficiente de Contribuição da
Xi xi Tipo de
relativo sensibilidade incerteza
Distribuição
ai ci ui(H)
uCRM 400 HVb 2,50 HV Normal 1,0 2,50 HV
uH 0 HV 0,51 HV Normal 1,0 0,51 HV
Rectangular /
u ms 0 HV 0,000 03 HV 2 145,3a 0,06 HV
Retangular
uCRM-D 0 HV 0 HV Triangular 1,0 0 HV
Incertidumbre combinada de medición uHTM / Incerteza de medição combinada uHTM 2,55 HV
Incertidumbre expandida de medición UHTM (k = 2) /
5,1 HV
Incerteza de medição expandida UHTM (k = 2)
a
c = ∂H/∂d = 2(H/d) para H = 400 HV30 y d = 0,372 9 mm / c = ∂H/ ∂d = 2(H/d) para H = 400 HV30 e d = 0,372 9 mm.
b
HV: Dureza Vickers

17
NM ISO 6507-2:2008
Tabla B.9 / Tabela B.9 -
Desviación máxima de la máquina de ensayo de dureza incluida
la incertidumbre de medición /
Desvio máximo da máquina de ensaio de dureza incluindo a incerteza de medição

Desviación de la
Dureza medición en la máquina de ensayo
Incertidumbre Desviación máxima de la
máquina de ensayo durante la calibración
de dureza / expandida de medición máquina de ensayo, incluyendo
/ con bloque patrón / la incertidumbre de medición /
Dureza medida na
Incerteza de medição Desvio da máquina de Desvio máximo da máquina de
máquina de ensaio de ensaio quando calibrada
dureza expandida ensaio incluindo a incerteza da
com um bloco de medição
referência
H UHTM b ΔHHTMmax

HV HV HV HV
401,6 HV30 5,1 1,6 6,7

HV: Dureza Vickers.

donde onde

b = H − H MRC (B.12)

ΔH HTM max = U HTM + ΔH HTM = 5,2 + 1,6 = 6,8HV

El resultado del ejemplo anterior significa que la O resultado do exemplo acima significa que o
desviación de la dureza, incluida la incertidumbre de limite do desvio permissível da máquina de
medición, ( ΔH HTM max H = 1,7% ), cumple con ensaio, incluindo a incerteza da medição da
el valor de ± 2% especificado en el Capítulo 5. máquina de ensaio especificado em 5, que chega a
± 2% ( ΔH HTM max H = 1,7%), foi cumprido.

18
NM ISO 6507-2:2008
Bibliografía / Bibliografia

[1] A. Sawla: Uncertainty of measurement in the verification and calibration of the force measuring
systems of testing machines, Procedings of the Asia-Pacific symposium on measurement of force,
mass and torque (APMF), Tsukuba, Japan, November 2000

[2] A. Wehrstedt, I. Patkovszky: News in the field of standardization about verification and calibration
of materials testing machines, May 2001, EMPA Academy 2001

[3] W. Gabauer. Manual codes of practice for the determination of uncertainties in mechanical tests on
metallic materials, The estimation or uncertainties in hardness measurements, Project No. SMT4-
CT97-2165, UNCERT COP 14:2000

[4] T Polzin, D. Schwenk: Method for Uncertainty Determination of Hardness Testing; PC File for
Determination, Materialprüfung 44 (2002) 3, 64-71

19
NM ISO 6507-2:2008

ICS 77.040.10
Descriptores: materiales metálicos; ensayo de dureza Vickers; método de ensayo
Palavras chave: materiais metálicos; ensaio de dureza Vickers; método de ensaio
Número de Páginas: 19
NM ISO 6507-2:2008

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL

NM ISO 6507-2:2008

Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de


ensaio (ISO 6507-2:2005, IDT)

CSM 06 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS

PROJETO 06:01-ISO 6507-2

O texto base do PNM 06:01-ISO 6507-2 foi elaborado pelo Comitê Setorial MERCOSUL 06, Subcomitê 06:01
de Instrumentos de medição e controle e participaram Brasil, Argentina e Uruguai.

O texto em espanhol foi traduzido e elaborado pela comissão especializada do IRAM.

O texto em português foi traduzido e elaborado pela comissão de estudo da ABNT.

O Projeto foi submetido à Votação Nacional nos países membros pelo período de 14/01/2008 a 14/04/2008;
recebendo votos de aprovação sem observações de ABNT, IRAM e UNIT.

O texto final foi enviado à Secretaria Executiva pela ABNT para impressão e aprovação como Norma
MERCOSUL.

También podría gustarte