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DOCUMENTO BASE PARA LA ASESORIA EN

PLAN DE EMERGENCIAS – EVACUACIÓN


Y CONTINGENCIAS

REMS INGENIERIA S.A

YESICA GARCIA /GUSTAVOR ROMERO


ASESORES EN SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO

ASESORADO POR:
ALIANZA EMPRESARIAL CONSULTORES
LICENCIA RESOL. N° 13768 del 2017 SSB

Calle 101B # 45A-4/ PBX: +57(1) 236 8911 o +57 300 266 8418/ info@rems.com.co/ Bogotá
TABLA DE CONTENIDO
DOCUMENTO BASE PARA LA ASESORIA EN PLAN DE EMERGENCIAS – EVACUACIÓN
........................................................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
POLÍTICA DE SALUD, SEGURIDAD Y MEDIO AMBIENTE .................. ¡Error! Marcador no definido.
REPRESENTANTE LEGAL ......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
INTRODUCCION ........................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
JUSTIFICACION .......................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
PLAN ESTRATÉGICO ................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
1. OBJETIVOS.......................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
1.1. OBJETIVOS GENERAL ............................................................... ¡Error! Marcador no definido.
1.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2. ALCANCE ............................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
3. MARCO LEGAL ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4. DEFINICIONES ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
5. GENERALIDADES .............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
5.1. DESCRIPCION GENERAL DE LA EMPRESA ........................... ¡Error! Marcador no definido.
5.2. GEOREFERENCIACIÓN ............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
5.3. CARACTERÍSTICAS GENERALES DE LA EDIFICACIÓN ..... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla No. 2 Características generales de la edificación ............................. ¡Error! Marcador no definido.
6. INVENTARIO DE RECURSOS PARA EMERGENCIA ..................... ¡Error! Marcador no definido.
6.1. RECURSOS PARA RESPUESTA A EMERGENCIA INTERNA ¡Error! Marcador no definido.
6.1.1. Telecomunicaciones ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
6.1.2. Seguridad Física ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
6.1.3. Extintores para el control de Incendios ...................................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla No. 3 Inventario de Extintores Oficinas REMS INGENIERIA S.A. . ¡Error! Marcador no definido.
6.2. RECURSOS PARA RESPUESTA A EMERGENCIAS INTERNA Y EXTERNA ........ ¡Error!
Marcador no definido.
6.2.1. Recursos Generales ...................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
7. ANALISIS DE AMENAZAS Y DETERMINACION DE VULNERABILIDAD ... ¡Error! Marcador
no definido.
7.1. METODOLOGIA .......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
7.1.2 ANALISIS DE VULNERABILIDAD .................................................. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla No. 6 Elementos y Aspectos de Vulnerabilidad ............................... ¡Error! Marcador no definido.
7.1.4 NIVEL DEL RIESGO ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla No. 8 Calificación nivel de riesgos ............................................................................................ 27
7.2. IDENTIFICACIÓN, DESCRIPCIÓN Y CALIFICACIÓN DE LAS AMENAZAS ...... ¡Error!
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7.2.1. Amenazas Internas ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
7.2.2. Amenazas Externas ...................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
8. ORGANIZACIÓN PARA ATENDER LA EMERGENCIA ................ ¡Error! Marcador no definido.
8.1. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCION DE EMERGENCIAS ¡Error!
Marcador no definido.
8.1.1. Brigada de Emergencia ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
9. PRÁCTICAS Y SIMULACROS ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.
10. PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS NORMALIZADOS ANTE EMERGENCIAS (PONS)
¡Error! Marcador no definido.
10.1. PLANES DE CONTINGENCIA .................................................. ¡Error! Marcador no definido.
10.1.1. Plan de contingencia en caso de evacuación Antes de evacuar ¡Error! Marcador no definido.
Durante la evacuación .................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
Después de la evacuación ............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
PROCEDIMIENTOS PARA LOS EMPLEADOS ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
PROCEDIMIENTOS PARA LOS VISITANTES ......................................... ¡Error! Marcador no definido.
NORMAS GENERALES PARA UNA EVACUACIÓN EXITOSA Y SEGURA ..... ¡Error! Marcador no
definido.
10.1.2. Plan de Contingencia en Caso de Incendio o Explosión ............ ¡Error! Marcador no definido.
Preparación y Prevención ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
Durante ......................................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Condiciones de recuperación ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
10.1.3. Plan de Contingencia en Caso de Movimiento Sísmico............. ¡Error! Marcador no definido.
Preparación y prevención............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
Durante ......................................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Condiciones de recuperación ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
10.1.4. Plan de Contingencia para Corto Circuito. Preparación y Prevención . ¡Error! Marcador no
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Durante ......................................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Condiciones de Recuperación ...................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
10.1.5. Plan de Contingencia para Fallas Estructurales Preparación y prevención ¡Error! Marcador
no definido.
Durante ......................................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Condiciones de Recuperación ...................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
11. MECANISMOS DE REPORTE INICIAL DE LAS EMERGENCIAS.. ¡Error! Marcador no definido.
12. NOTIFICACIÓN ................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
13. MECANISMO DE EVALUACIÓN DE LAS EMERGENCIAS Y ACTIVACIÓN DE LA
ATENCIÓN DE ÉSTAS ............................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
14. PROGRAMA DE CAPACITACIÓN ................................................... ¡Error! Marcador no definido.

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Evacuación ..................................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Primeros Auxilios ......................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Control de incendios .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
15. DIVULGACIÓN PLAN DE EMERGENCIA ....................................... ¡Error! Marcador no definido.
16. SISTEMAS DE COMUNICACIÓN ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.
PLAN INFORMATIVO................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
17. ENTIDADES DE APOYO Y SOCORRO EN ATENCIÓN DE EMERGENCIAS ............. ¡Error!
Marcador no definido.
18. PLAN DE EVACUACIÓN .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
18.1. CARACTERISTICAS DEL PLAN DE EVACUACION .............. ¡Error! Marcador no definido.
18.2. FASES DEL PROCESO DE EVACUACIÓN .............................. ¡Error! Marcador no definido.
18.3. TIPOS DE EVACUACIÓN .......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
18.4. SISTEMA DE ALARMA PARA EVACUACIÓN......................... ¡Error! Marcador no definido.
19 PROCEDIMIENTOS ESPECÍFICOS EN CASO DE EVACUACIÓN ........... ¡Error! Marcador no
definido.
19.1 Jefe de Emergencia .............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
19.2 Líderes de evacuación .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
19.3 Brigadistas ..................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
19.3.1 Para los visitantes de Rems Ingeniería ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
19.3.2 Personal de seguridad de Rems Ingeniería ................................. ¡Error! Marcador no definido.
19.8. CRITERIOS DE DECISIÓN ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
19.9. RUTAS DE EVACUACIÓN Y PUNTOS DE ENCUENTRO .... ¡Error! Marcador no definido.
Fuente: Google Maps .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
19.10 PUNTO DE REUNIÓN FINAL (PUNTO DE ENCUENTRO). . ¡Error! Marcador no definido.
RECOMENDACIONES ................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

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POLÍTICA DE SALUD, SEGURIDAD Y MEDIO AMBIENTE

REMS INGENIERIA S.A, en el desarrollo de sus actividades, promueve la protección de la


seguridad de los trabajadores directos, contratistas, visitantes y partes interesadas desde la
alta dirección donde se garantiza la identificación, evaluación y control de los peligros
existentes en todas las labores de la organización, así como el mejoramiento continuo en la
realización de las actividades de los subprogramas de medicina preventiva, Seguridad e Higiene
Industrial.
Por tanto, REMS INGENIERIA S.A y todos los trabajadores por convicción se comprometen
a promover y mantener una cultura de seguridad y salud laboral como valor y principio de
actuación en el desarrollo de sus actividades laborales. Este compromiso se refleja en el
cumplimiento de las normas y procedimientos establecidos en la legislación colombiana vigente
y en el Reglamento de Higiene y Seguridad Industrial de REMS INGENIERIA S.A con el objetivo
de prevenir las lesiones y enfermedades laborales, proteger y promover la salud de los
trabajadores, proteger el medio ambiente y controlar las pérdidas financieras dentro de los
procesos.
REMS INGENIERIA S.A garantiza la participación activa de los trabajadores por medio de la
capacitación constante en los aspectos relacionados con la seguridad y salud en el trabajo,
además de su representación activa en el COPASST la cual evaluará periódicamente el
cumplimiento de todos los componentes del Sistema de Gestión de Seguridad y Salud en el
Trabajo y la implementación adecuada y eficaz de las acciones del sistema de gestión en
seguridad y salud en el trabajo. Finalmente, REMS INGENIERIA S.A y sus trabajadores se
comprometen a mantener una comunicación constante y fluida en los diferentes niveles de la
organización de todos los temas relacionados con el sistema de gestión y sus efectos en la
población trabajadora.

REPRESENTANTE LEGAL
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YULIETH PINEDA

INTRODUCCION

REMS INGENIERIA S.A consciente de los riesgos que pueden amenazar en forma directa o
indirecta a nuestros trabajadores tanto en la sede administrativa como en los diferentes
proyectos en donde se presta nuestro servicio, considera importante generar un documento
que coordine las acciones necesarias para afrontar de manera adecuada los posibles escenarios
de emergencias.
El documento y actividades aquí planteadas se identifican como Plan de Emergencia; el cual
responde a una serie de procedimientos organizados, para que los trabajadores puedan hacer
frente a posibles emergencias.
Este documento tiene como finalidad identificar riesgos colectivos de la organización, con el
fin de minimizarlos y así prevenir que algún evento repentino pueda poner en inminente
peligro la integridad de las personas que trabajan y/o visitan las instalaciones.
El presente documento debe ser conocido y puesto en práctica por todo el personal que hace
uso de las mismas, en caso de una situación de emergencia.
Este documento está dividido en dos partes, la primera enfocada a la gerencia de la
organización, puesto que tiene que ver con la detección de riesgos y análisis cualitativo de
vulnerabilidad, información a partir de la cual se dan las bases para determinar las diferentes
estrategias a implementar. La segunda parte, está conformada específicamente por el Plan de
Emergencia a través del cual se dan los diferentes parámetros a seguir en caso de emergencia.

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JUSTIFICACION

Colombia, y por consiguiente Cundinamarca, debido a múltiples factores como su ubicación


geográfica y sus condiciones socio demográficas, entre otros, posee diversas amenazas de
origen natural y antrópico, que podrían desencadenar incidentes de complejidad, requiriendo
una capacidad de respuesta adecuada.
Naturalmente, REMS INGENIERIA S.A, podría verse afectada de dos maneras posibles, con
emergencias internas o externas. Esta situación exige adelantar acciones específicas, así como
Planes de Contingencia para el control y atención de las emergencias de manera organizada y
a la postre, una recuperación y rehabilitación posterior a la emergencia. Las situaciones
mencionadas son la base para determinar las políticas a desarrollarse dentro del Plan de
Emergencias, debido a que la empresa, puede tener en cualquier momento una población de
trabajadores independientemente de su forma de contratación o vinculación, incluidos
contratistas y subcontratistas, así como proveedores y visitantes; y en caso de emergencia o
desastre se debe atender a las personas lesionadas por el incidente, por lo cual es
indispensable, que las edificaciones y su dotación permanezcan en condiciones de servicio y
que su personal conozca la manera adecuada de cómo responder a cada situación.
Un ordenamiento sistemático y una fácil movilización del personal, de equipos y suministros
dentro de un ambiente seguro, es fundamental para ofrecer una respuesta rápida y eficiente.
Esto enfatiza la naturaleza crítica y la interdependencia de procesos, edificaciones y
equipamiento, mostrando que además de ser tan importante en caso de presentarse una
situación de emergencia o desastre, la afectación o deficiencia en cualquiera de estos
elementos podría inducir una crisis en la institución.

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PLAN ESTRATÉGICO
1. OBJETIVOS
1.1. OBJETIVOS GENERAL

Iniciar el planeamiento de las acciones de reducción de los riesgos a los que se encuentra
expuesto REMS INGENIERIA S.A, establecer y difundir las acciones a poner en práctica por
el personal de la empresa para atender de una forma oportuna, eficiente y eficaz las
emergencias internas y externas, con el fin de minimizar pérdidas humanas, ambientales y
materiales, a través de la definición de los lineamientos para los niveles estratégico, operativo
e informativo en situaciones de emergencias o desastres

1.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS


• Promover la concertación y consolidación del PLAN DE EMERGENCIAS para las
posibles emergencias internas, externas, de manera ajustada a los diversos escenarios
y situaciones de emergencia o desastre que afecten la integridad y funcionalidad de la
empresa.
• Definir, priorizar y gestionar estrategias para el control de las amenazas, disminución
de la vulnerabilidad funcional y organizativa, así como la reducción del riesgo y
mitigación de los posibles efectos en caso de presentarse una situación de emergencia
o desastre.
• Aplicar procedimientos operativos y administrativos preestablecidos, de manera que
en el menor tiempo posible se puedan restablecer las condiciones normales de
operación.
• Efectuar las adecuaciones funcionales, dotación de equipos y señalización que se
requieren para afrontar adecuadamente una emergencia interna o la demanda para la
atención de una emergencia externa o de un desastre.
• Organizar y apoyar la Brigada de Emergencias, gestionando su adecuado
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funcionamiento, entrenamiento y dotación, de acuerdo a los posibles incidentes y las
normas vigentes y promover la formación y entrenamiento periódico de los
colaboradores, desarrollando actividades por áreas y grupos de tareas y
responsabilidades.
• Desarrollar ejercicios de simulación y simulacro que permitan realizar una
comprobación de la funcionalidad de los planes de acción previstos por la empresa, en
su PLAN DE EMERGENCIAS, de forma sectorizada y General.

2. ALCANCE
El PLAN DE EMERGENCIAS de REMS INGENIERIA S.A, está dirigido a todos los trabajadores,
independiente de su forma de contratación o vinculación, incluidos contratistas y
subcontratistas, así como proveedores y visitantes.
El PLAN DE EMERGENCIAS incluye los tres componentes necesarios para el cumplimiento
de los objetivos planteados, el nivel estratégico, operativo e informativo, dando a conocer
esquemas metodológicos y estructurales para la atención de emergencias.
Finalmente, el alcance del PLAN DE EMERGENCIAS de REMS INGENIERIA S.A en lo que
hace referencia a la atención de emergencias incluye la atención y control de emergencias
tanto internas como externas y desastres.
Cada una de las sedes tendrá su propio plan de emergencias el cual deberá cumplir la
legislación nacional y local vigente, los requisitos aplicables exigidos en este documento y los
exigidos por el cliente.

3. MARCO LEGAL
La actividad normativa en Colombia en gestión del riesgo se podría mencionar que ha estado
ligada a los desastres que se han presentado durante la historia, siendo los mismos eventos
quizá los puntos de partida para adoptar sistemas y estrategias para la prevención y atención
de emergencias en Colombia
En 1983 se obtuvo como respuesta la elaboración y aprobación del Código de Construcción
Sismo Resistente ley 1400 de 1984
Durante el tiempo, las normas legales tienen como objetivo garantizar beneficios para las
empresas y los trabajadores, Dichas normas hacen mención a la necesidad de contar con
planes de emergencia partir de las siguientes normas:
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NORMATIVIDAD DESCRIPCION

La cual hace referencia a las instalaciones locativas, puertas y


vías de evacuación

Artículos:155 a 1 42 , y e sp e cí f ic a e l p l an e ami ent o de


Ley 9ª de 1979 l a s operaciones de emergencia

Artículo :499 y a los planes de contingencia en el artículo 501,


dentro de una visión macro

Emanada del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social

Por la cual se establecen algunas disposiciones sobre vivienda,


higiene y seguridad en los establecimientos de trabajo.

Título VI, Capítulo II, Artículos 220 a 234, se refiere a los


La Resolución 2400 de 1979 equipos para detección, alarmas y extinción del fuego, así como
a la capacitación que se debe dar al personal sobre su manejo
adecuado, pero sin hacer alusión a la brigada como tal.

LEY 46 DE 1988 La e x p i d e c o n g r e s o s d e l a r e p ú b l i c a y h a c e
referencia
Conformación de Planes de Respuesta a Emergencias
Con él se crea el Sistema Nacional para la Atención y
Prevención de desastres, cuyo objetivo es dar solución a la
Decreto 919 de 1989 problemática de seguridad de la población susceptible de ser
afectada por un desastre.

La Resolución de los Ministerios de Trabajo y Seguridad Social


y de Salud

Artículo 11, numeral 18 la organización y desarrollo de los


planes de emergencia teniendo en cuenta las siguientes ramas:

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Resolución 1016 de 1989 Rama preventiva: Aplicación de las normas legales y técnicas
sobre combustibles y equipos eléctricos, fuentes de calor y
sustancias peligrosas propias de la actividad económica de la
empresa.

Rama pasiva o estructural: Diseño y construcción de


edificaciones con materiales resistentes, vías de salida
suficientes y adecuadas para la evacuación, de acuerdo con los

riesgos existentes y el número de


Trabajadores.

Rama activa o control de las emergencias: Conformación


organización de brigadas (selección, capacitación, planes de
emergencia y evacuación), sistemas de
detección, alarma, comunicación, selección y distribución de
equipos de control fijos o portátiles (manuales o automáticos),
inspección, señalización mantenimiento. De los sistemas de
control.

Alcanzó la categoría de disposición constitucional en el


Artículo 215
Constitución política de
Colombia 1991 Artículo 215: Que permite la declaratoria de estado de
excepción por la ocurrencia de una calamidad pública o de una
emergencia ecológica.

LEY 100 /93 “Por la cual se crea el Sistema de Seguridad Social Integral “
Libro III: Sistema General de Riesgos Profesionales

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“Por el cual se determina la organización y administración del
Sistema General de Riesgos Profesionales”

Artículo 2: Objetivos del Sistema General de Riesgos


Profesionales
DECRETO 1295/94 a) Establecer las actividades de promoción y prevención
tendientes a mejorar las condiciones de trabajo y salud de la
población trabajadora, protegiéndola contra los riesgos
derivados de la organización del trabajo que puedan afectar la
salud individual o colectiva en los lugares de trabajo tales como
los físicos, químicos, Biológicos, ergonómicos, de saneamiento
y de seguridad.

Artículo 1: La prevención de incendios es responsabilidad de


todas las autoridades y los habitantes del territorio
Ley 322 de 1996 Sistema colombiano. En cumplimiento de esta responsabilidad los
Nacional de Bomberos organismos públicos y privados deberán contemplar la
contingencia de este riesgo en los bienes inmuebles tales como

parques naturales, construcciones, programas y proyectos


tendientes a disminuir su vulnerabilidad.

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Por la cual se establece el Reglamento de Seguridad para
protección contra caídas en trabajo en alturas
Resolución 1409 de 2012
Artículo 1º: tiene por objeto establecer el Reglamento de
Seguridad Para protección contra caídas en trabajo en alturas
y aplica a todos los empleadores, empresas, contratistas,
subcontratistas y trabajadores de todas las actividades
económicas de los sectores formales e informales de la
economía, que desarrollen trabajo en alturas con peligro de
caídas.

Para efectos de la aplicación de la presente resolución, se


entenderá su obligatoriedad en todo trabajo en el que exista el
riesgo de caer a 1,50 m o más sobre un nivel inferior.

Decreto ley 1523 de Por la cual se adopta la política nacional de gestión del riesgo
2012 de desastres y se establece el Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres y se dictan otras disposiciones.

Ley general de bomberos establece las funciones de los


Cuerpos de Bomberos y precisa además las responsabilidades
Ley 1575 de 2012 para la gestión integral del riesgo contra incendio, los
preparativos y atención de rescates en todas sus modalidades;
Bomberos así como la atención de incidentes con materiales peligrosos

Acuerdo 546 de 2013 Por el cual se transforma el Sistema Distrital de Prevención y


Atención de Emergencias –SDPAE-, en el Sistema Distrital de
Gestión de Riesgo y Cambio climático-SDGR-CC, se actualizan
sus instancias, se crea el Fondo Distrital para la Gestión de
Riesgo y Cambio Climático “FONDIGER” y se dictan otras
disposiciones”, transformó el Fondo de Prevención y Atención
de Emergencias – FOPAE-en el “INSTITUTO DISTRITAL DE
GESTIÓN DE RIESGOS Y CAMBIO CLIMÁTICO”, con Sigla
IDIGER

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Decreto 1443 de 2014 Art. 25. Prevención, preparación y Respuesta ante
emergencias. El empleador o contratante de implementar y
mantener las disposiciones necesarias en materia de

prevención, preparación y respuesta ante emergencias, con


cobertura a todos los centros y turnos de trabajo y todos los
trabajadores, independiente de su forma de contratación o
vinculación, incluidos contratistas y subcontratistas, así como
proveedores y visitantes

Resolución 256 de 2014 Por medio de la cual se reglamenta la conformación,


capacitación y entrenamiento para las brigadas contraincendios de
los sectores energético, industrial, petrolero, minero, portuario,
comercial y similar en Colombia.

Decreto 1072 de 2015 Art. 2.2.4.6.25 Prevención, preparación y Respuesta ante


emergencias. El empleador o contratante de implementar y
mantener las disposiciones necesarias en materia de prevención,
preparación y respuesta ante emergencias, con cobertura a
todos los centros y turnos de trabajo y todos los trabajadores,
independiente de su forma de contratación o vinculación,
incluidos contratistas y subcontratistas, así como proveedores y
visitantes

Resolución 1111 del 2017 Por la cual se definen los Estándares Mínimos del Sistema de
Gestión de Seguridad y Salud en el Trabajo para empleadores y
contratantes.

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Decreto 2157 del 2017 Por medio del cual se adoptan directrices generales para la
elaboración del
plan de gestión del riesgo de desastres de las entidades públicas y
privadas
en el marco del artículo 42 de la ley 1523 de 2012

NTC-5254 Gestión de Riesgo

Higiene y Seguridad. Medidas de Seguridad en Edificaciones.


Medios de Evacuación y Código
NTC-1700
NFPA 101: Código de Seguridad Humana. Establece cuales son
los requerimientos que debe cumplir las edificaciones en
cuanto a salidas de evacuación, escaleras de emergencia,
iluminación de evacuación, sistema de protección especiales,
número de personas máximo por unidad de área, entre otros
requerimientos; parámetros que son analizados con base en el
uso de los edificios es decir comercial, instituciones educativas,
hospitales, industrias, entre otros.

Higiene y Seguridad. Extintores Portátiles. Establece en uno de


sus apartes los requisitos para la inspección y mantenimiento de
portátiles, igualmente el código 25 de la NFPA Standard for the
NTC-2885 inspection, testing and maintenance of Water – Based fire
protection systems USA: 2002.

Establece la periodicidad y pruebas que se deben realizar sobre


cada una de las partes componentes de un sistema hidráulico
contra incendio.

NTC-4140 Edificios, Pasillos y corredores

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NTC-4144 Edificios. Señalización.

NTC-4145 Edificios. Escaleras

NTC-4201 Edificios. Equipamientos, bordillos, pasamanos y agarraderas.

NTC-4695 Señalización para tránsito peatonal en el espacio público


urbano

NTC-2388 Símbolos para la información del público

NTC-1867 Sistemas de señales contra incendio, instalaciones,


mantenimiento y usos

ISO 16069 DE 2004 Sistemas de señalización de rutas de evacuación

NFPA 10 Extintores Portátiles Contra Incendio

NFPA 30 Código de líquidos inflamables y combustibles.

NFPA 43 A Almacenamiento de oxidantes sólidos y líquidos

NFPA 43 B Almacenamiento de peróxido orgánico

NFPA 43 C Almacenamiento de gases oxidantes

NFPA 43D Pesticidas en contenedores portátiles

NFPA 49 Datos de productos químicos peligrosos

NFPA 58 Almacenamiento y manipulación de gases licuados de petróleo

NFPA 59 Producción, almacenamiento y manipulación de gas natural

NFPA 321 Clasificación básica de los líquidos combustibles e inflamables

NFPA 325 Riesgos de incendio de gases, líquidos y sólidos volátiles

NFPA 385 Vehículos cisterna para líquidos inflamables y combustibles

NFPA 491 Manual de reacciones químicas peligrosas

NFPA 495 Manufactura, transporte, almacenamiento y uso de Materiales


Explosivos

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NFPA 654 Prevención de incendios y explosiones de polvos en las
industrias Químicas

NFPA 704 Sistema normalizado para identificar riesgos de incendio de


Materiales peligrosos.

NFPA 801 Manejo de materiales radiactivos

NFPA 472 Respuesta a incidentes de MATPEL (Materiales peligrosos)

4. DEFINICIONES
ALARMA: aviso o señal que se da para activar la respuesta comunitaria o la acción operativa
de los grupos de socorro respecto a la presencia inminente de un evento que haya ocasionado
una emergencia.
ALERTA: estado relacionado con una acción específica de respuesta por parte de la
comunidad o los organismos de socorro frente a una posible emergencia.
AMENAZA: peligro latente asociado con un fenómeno físico de Origen natural, de Origen
tecnológico o provocado por el hombre que puede manifestarse en un sitio específico y en un
tiempo determinado, produciendo efectos adversos en las personas, los bienes, servicios y el
medio ambiente.
ANÁLISIS DE RIESGOS: uso sistemático de la información disponible, para determinar la
frecuencia con la que pueden ocurrir eventos especificados y la magnitud de sus consecuencias.
ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD: es el proceso mediante el cual se determina el nivel
de exposición y la predisposición a la pérdida de un elemento o grupo de elementos ante una
amenaza específica.
CONSECUENCIAS: alteración en el estado de la salud de las personas y los daños
materiales resultantes de la exposición al factor de riesgo.
CONTROL DEL RIESGO: parte de la gestión del riesgo que involucra la implementación
de políticas, normas, procedimientos y cambios físicos a fin de eliminar o minimizar los riesgos
adversos.
EMERGENCIA: toda situación generada por la ocurrencia real o inminente de un evento
adverso, que requiere de una movilización de recursos sin exceder la capacidad de respuesta.
EVACUACIÓN: es una medida consistente en desplazar un grupo de personas de una zona
de alto riesgo a una de mayor seguridad a través de rutas seguras para garantizar su integridad.

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Puede aplicarse bajo diferentes circunstancias y en ambientes en los cuales se congregue gran
número de personas por razones diversas.
EXPOSICIÓN: frecuencia con que las personas o la estructura entran en contacto con los
factores de riesgo.
IDENTIFICACIÓN DEL RIESGO: proceso para determinar lo que puede suceder, por
qué y cómo.
MITIGACIÓN: acciones desarrolladas antes, Durante y después de un siniestro, tendientes
a contrarrestar sus efectos críticos y asegurar la supervivencia del sistema, hasta tanto se
efectué la recuperación.
MONITOREAR: verificar, supervisar, observar de forma crítica, o registrar el proceso de
una actividad, acción o sistema, en forma regular, a fin de identificar cambios.
PLAN DE EMERGENCIAS: definición de políticas, organizaciones y métodos, que indican
la manera de enfrentar una situación de emergencia o desastre, en lo general y en lo particular,
en sus distintas fases.
PREVENCIÓN: es la acción para evitar que ocurra un desastre controlando directamente
las amenazas y disminuyendo la vulnerabilidad frente a ellas.
PROBABILIDAD: posibilidad de que los acontecimientos de la cadena se completen en el
tiempo, originándose las consecuencias no queridas ni deseadas.
PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS NORMALIZADOS: son acciones específicas de
respuesta ante una emergencia.
RIESGO: probabilidad de ocurrencia de un evento de características negativas.
SIMULACRO: ejercicio de juego de roles que se lleva a cabo en un escenario real o
construcción en la forma posible para asemejarlo.
TRIAGE: Es una evaluación clínica inicial del paciente para determinar la prioridad relativa
del tratamiento con base en los signos y síntomas tempranos y pertinentes de mayor severidad
y con esto establecer guías terapéuticas inmediatas orientadas al problema identificado Como
de mayor prioridad.

5. GENERALIDADES
5.1. DESCRIPCION GENERAL DE LA EMPRESA

DATOS GENERALES, IDENTIFICACION Y LOCALIZACION DE LA


ORGANIZACIÓN
Razón Social NIT
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REMS INGENIERIA S.A 830.009.027-0

DATOS GENERALES
Correo marisolpineda@rems.com.co Dirección Calle 101 B No. 45ª - 47
Electrónico
Teléfono 6171048 - 2368911 Celular
Coordinador de Sandra Milena Pedraza Cargo Esp. Sistema de
Salud Ocupacional Salud y Seguridad en
el Trabajo
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
Barrio: Santa Margarita Ciudad Bogotá
UPZ: Suba
Suba LINDEROS SECTORIALES ACTIVIDAD ECONÓMICA
Norte Vía calle 102 parqueadero
CIIU 7110
Sur Edificio de oficinas y Vía calle 100 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE
Oriente Casas y autopista norte sentido CABLEADO DE COMUNICACIÓN Y
norte sur ELÉCTRICO
Occidente Parque Carrera 46

ARL ALFA SEGUROS


Nivel de Riesgo 3Y1
CARGA OCUPACIONAL
Cantidad de trabajadores 9 Directos
Cantidad de visitantes 20
Horario de Operación Lunes a viernes 8:00 – 6:00 pm
PRINCIALES VÍAS DE ACCESO
Se puede ingresar a las instalaciones de REMS INGENIERIA S.A por la calle 101B con Cra. 45ª

Tabla No. 1. Información General REMS INGENIERIA S.A.

5.2. GEOREFERENCIACIÓN

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Ilustración I. Mapa de Ubicación de REMS INGENIERIA S.A.

5.3. CARACTERÍSTICAS GENERALES DE LA EDIFICACIÓN


CARACTERÍSTICAS GENERALES DE LA EDIFICACIÓN
Descripción general: Las instalaciones de la empresa REMS INGENIERIA S.A. se encuentran
ubicadas en el Barrio Santa Margarita en la calle 101 B No. 45ª – 47 localidad Suba de la ciudad
de Bogotá.

La edificación de la Empresa es una casa que cuenta con 270 mts cuadrados con dos pisos
y antejardín que funciona como parqueadero, construida a mediados de la década de 1970.

La distribución por pisos es la siguiente:


Descripción de las áreas
Piso 1 Piso 2 Antejardín

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1. Recepción 1. Sala de Juntas 1. Parqueadero
2. Aula múltiple 2. Gerencia General
3. Bodega 3. Gerencia Administrativa
4. 3 baños 4. Gerencia Financiera
5. Cocina 5. Gerencia de Operaciones
6. Patio 6. Gerencia Comercial
7. Área funcional de BeerHappy 7. Dpto. de compras
8. Baño

SERVICIOS
Componente Descripción
Parqueadero La empresa cuenta con un antejardín ubicado
en la entrada de la edificación que sirve como
parqueadero de 2 vehículos.
Servicios Públicos Cuenta con servicios públicos de luz, agua,
internet, teléfono.
Seguridad La empresa NO cuenta con seguridad privada.
Red contra incendios En las instalaciones NO hay red contra incendios,
Solo se cuenta con extintores.

Detectores de humo Las instalaciones NO cuentan con detectores de


humo.
Tanque de agua Se cuenta con tanque de reserva de agua en la
Azotea de la edificación.
Planta eléctrica La empresa NO cuenta con planta eléctrica.

Sistema de detección de alarma La empresa No cuenta con sistema de alarma de


evacuación.
Sistema desactivación de energía La empresa NO cuenta con sistema de
desactivación de energía.

Tabla No. 2 Características generales de la edificación

La edificación consta de dos niveles administrativos y un ante jardín.


En el ante jardín: Se encuentra un espacio con capacidad para 02 vehículos medianos. Los
terminados de la fachada son en paredes estucado /pintado.
En el primer piso funcionan las áreas administrativas de REMS INGENIERIA: Recepción, una
(1) aula múltiple o sala de proyecciones, bodega (almacén de materiales de uso eléctrico), tres
(3) baños, una (1) cocina, un (1) patio, área de funcionamiento de Beer-Happy (espacio para
cuatro (4) escritorios y una (1) oficina).
En el segundo piso funcionan: una (1) sala de juntas, gerencia general, gerencia administrativa,
gerencia financiera, gerencia de operaciones, área de compras, área comercial, un (1) baño.

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Solo se dispone de una (1) salida de emergencia por la puerta principal (puerta que permanece
con cierre automático que se debe accionar desde la recepción) la cual da a la calle 101 B; la
puerta del ante jardín (garaje) son rejas que permanecen con pasador, no hay guarda de
seguridad que, en caso de requerirse evacuar, abra la puerta.

6. INVENTARIO DE RECURSOS PARA EMERGENCIA

6.1. RECURSOS PARA RESPUESTA A EMERGENCIA INTERNA

6.1.1. Telecomunicaciones
Para las comunicaciones utilizan teléfonos fijos, celulares, correo y los números de la red apoyo.

6.1.2. Seguridad Física


La empresa REMS INGENIERÍA S.A NO tiene contratado servicio de seguridad con ninguna
empresa.

6.1.3. Extintores para el control de Incendios

Los extintores con los que cuenta REMS INGENIERIA S.A. son los siguientes:

RECURSOS INTERNOS EXTINTORES


ANTE JARDÍN (GARAJE)

No. CAPACIDAD TIPO EXTINTOR UBICACIÓN FECHA DE


1 10 lbs. Multipropósito ABC Puerta patio 1er. piso RECARGA
JUNIO 2018
PISO 1
2 10 lbs. Multipropósito ABC Oficina Beer-Happy JUNIO 2018

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PISO 2
3 3700gr. SOLKAFLAM Escaleras 2do. piso JULIO 2018

Tabla No. 3 Inventario de Extintores Oficinas REMS INGENIERIA S.A.

6.2. RECURSOS PARA RESPUESTA A EMERGENCIAS INTERNA Y EXTERNA

6.2.1. Recursos Generales

INVENTARIO RECURSOS INTERNOS


COMPONENTE CANTIDAD UBICACIÓN
- Dispositivos ubicados en sitios vulnerables, los
Detectores humo
cuales activan el sistema de alarma general.
Camillas en madera 2 En el 1er piso en la entrada del patio, sin
señalizar, una sin arnés.
Inmovilizador de 1 En una de las camillas
cabeza
Botiquines de 1 Fijo (gabinete) ubicado en la salida de la cocina,
emergencia incompleto y los pocos elementos que hay están
vencidos

Señalización 1 Ruta de evacuación en toda la edificación (1er y


2do piso) algunos letreros se deben reubicar
porque los cubren objetos como plantas.

6.2.2. La Brigada de emergencia de REMS INGENIERIA S.A cuenta con el siguiente personal

Tipo Nombre Teléfono Cel. Email


Integral Marisol Pineda 3002676527 marisol.pineda@rems.com.co
Integral Thomas Quevedo 3192685945 thomas.rems@gmail.com
Integral Raúl Galvis 3153403062 raulgalvis@rems.com.co
Integral Eidan llanos 3114763277 eidanllanos@rems.com.co

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Integral Ildefonso Márquez 317 3639193 ildefonso@rems.com.co
Integral Raúl Murillo 300 2668248 raulmurillo@rems.com.co
Integral Antonio Alian aalianruiz@gmail.com

Tabla No. 4 Relación Brigada de Emergencias

7. ANALISIS DE AMENAZAS Y DETERMINACION DE VULNERABILIDAD


7.1. METODOLOGIA
La identificación de condiciones latentes derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno
físico- natural, antrópico no intencional, que pueda causar daño a la población y a sus bienes,
a la infraestructura, el ambiente, y a la economía de la empresa en cualquier momento de los
procesos teniendo en cuenta su origen (interno o externo), se realiza mediante recorrido de
observación.
Realizando posteriormente la investigación de los antecedentes de amenazas en la zona según
los datos de la página web del Sistema Distrital de Gestión de Riesgo y Cambio Climático
SDGR-CC y el (SIRE – SDGR-CC) Sistema de información para la gestión de riesgos y atención
de emergencias de Bogotá D.C http://www.sire.gov.co/peb; A continuación se describen las
amenazas identificadas en las instalaciones de REMS INGENIERIA S.A
La metodología utilizada para la elaboración del Análisis de Vulnerabilidad es la propuesta por
la Unidad Nacional para la Gestión del Riesgo de Desastres, en la cual se inicia por la
identificación de amenazas y posteriormente la evaluación de la vulnerabilidad. Asimismo, es
posible identificar una serie de observaciones que se constituirán en la base para formular las
acciones de prevención, mitigación y respuesta que contemplan los planes de emergencia.

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ANTRÓPICO NO
NATURAL SOCIAL
INTENCIONAL
Movimientos sísmicos • Incendios • Accidentes Personales

• Atentados Terroristas
Tabla 5. Identificación de Amenazas

7.1.1 ESTIMACION DE SEVERIDAD EN FUNCION DE LA VULNERABILIAD


De acuerdo a las amenazas encontradas, se realiza un inventario de los recursos internos y
externos con los que cuenta la empresa, para anticipar, resistir y recuperarse del daño sufrido
en caso de desarrollarse un evento, posteriormente se procede a analizar y determinar la
vulnerabilidad a nivel físico, económico o social de los elementos expuestos como Personas-
Recursos- sistemas y procesos.
7.1.2 ANALISIS DE VULNERABILIDAD
Vulnerabilidad: característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una
amenaza, relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir
y recuperarse del daño sufrido cuando opera dicha amenaza.
El análisis de vulnerabilidad contempla tres elementos expuestos, cada uno de ellos analizado
desde tres aspectos:
1. Personas 2. Recursos 3. Sistemas y Procesos
Gestión Organizacional Suministros Servicios
Capacitación y Edificación Sistemas alternos
entretenimiento
Características de seguridad Equipos Recuperación
Tabla No. 6 Elementos y Aspectos de Vulnerabilidad

Para cada uno de los aspectos se desarrollan formatos que a través de preguntas buscan de
manera cualitativa dar un panorama general que permite calificar como mala, regular o buena,
la vulnerabilidad de las personas, los recursos y los sistemas y procesos ante cada una de las
amenazas descritas, es decir, el análisis de vulnerabilidad completo se realiza a cada amenaza
identificada. Para calificar la vulnerabilidad de cada uno de los elementos, se utilizaron los
siguientes criterios.

7.1.3 Clasificación para el análisis de vulnerabilidad

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INTERPRETACIÓN RESPUESTA
CONDICIÓN RESPUESTA CALIFICACIÓN
Cuando existe o tiene un nivel de avance SI 1
Cuando no existe o tiene un nivel deficiente NO 0
Cuando la implementación no está terminada
PARCIAL 0.5
o tiene un nivel regular
INTERPRETACIÓN VULNERABILIDAD POR ASPECTO
CALIFICACIÓN CONDICIÓN
Si el número de respuestas se encuentra dentro el
BUENO
rango 0,68 a 1
Si el número de respuestas se encuentra dentro el
REGULAR
rango 0,34 a 0,67
Si el número de respuestas se encuentra dentro el
MALO
rango 0 a 0,33
INTERPRETACIÓN VULNERABILIDAD POR ELEMENTO
RANGO INTERPRETACIÓN COLOR
0.0 – 1.00 ALTA ROJO
1.01 – 2.00 MEDIA AMARILLO
2.01 – 3.00 BAJA VERDE
Fuente: Metodologías de análisis de riesgo / FOPAE / marzo 2012

Tabla No. 7 Criterio Calificación para análisis de vulnerabilidad

7.1.4 NIVEL DEL RIESGO


Riesgo: el daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente
y la economía pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen
natural, socio‐natural o antrópico no intencional, que se extiende más allá de los espacios
privados o actividades particulares de las personas y organizaciones y que por su magnitud,
velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que involucre al Estado y a la
sociedad.
Una vez identificadas, descritas y analizadas las amenazas y para cada una, desarrollado el
análisis de vulnerabilidad a personas, recursos y sistemas y procesos, se procede a determinar
el nivel de riesgo que para esta metodología es la combinación de la amenaza y las
vulnerabilidades utilizando el diamante de riesgo que se describe a continuación:

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7.1.5

Cada uno de los rombos tiene un color que fue asignado de acuerdo con los análisis
desarrollados, recordemos:
Para la Amenaza:

• POSIBLE: NUNCA HA SUCEDIDO Color Verde


• PROBABLE: YA HA OCURRIDO Color Amarillo
• INMINENTE: EVIDENTE, DETECTABLE Color Rojo

Para la Vulnerabilidad:
• BAJA: ENTRE 2.1 Y 3.0 Color Verde
• MEDIA: ENTRE 1.1 Y 2.0 Color Amarillo
• ALTA: ENTRE 0 Y 1.0 Color Rojo

Para determinar el nivel de riesgo global, en la penúltima columna de la tabla del consolidado
de la Vulnerabilidad, se pinta cada rombo del diamante según la calificación obtenida para la
amenaza y los tres elementos vulnerables. Por último, de acuerdo a la combinación de los
cuatro colores dentro del diamante, se determina el nivel de riesgo

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CALIFICACIÓN NIVEL DE RIESGO
COLOR SUMATORIA
CALIFICACIÓN
ROMBO DE ROMBOS
3ó4 ALTO

1ó2
MEDIO
3ó4

0
BAJO
1ó2

Tabla No. 8 Calificación nivel de riesgos

7.2. IDENTIFICACIÓN, DESCRIPCIÓN Y CALIFICACIÓN DE LAS


AMENAZAS
Este procedimiento, en la práctica identifica las amenazas potenciales, así como su posibilidad
de causar emergencia y cualifica o cuantifica los efectos o consecuencias. La identificación de
las amenazas determina escenarios de desastres previsibles.
7.2.1. Amenazas Internas
• Incendios o explosiones y cortos circuitos
• Fallas en equipos y sistemas
• Terrorismo, secuestro.
• Fallas estructurales
• Accidentes de trabajo – caídas desde un mismo nivel
7.2.2. Amenazas Externas

• Movimientos Sísmicos
• Lluvias torrenciales
• Caída de rayos
• Vendavales y Tormentas eléctricas
• Granizadas

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7.2.3 Consolidado del análisis

CONSOLIDADO ANALISIS DE RIESGOS


ANALISIS DE VULNERABILIDAD
ANALISIS DE AMENAZA NIVEL DEL RIESGO
PERSONAS RECURSOS SISTEMAS Y PROCESOS

Color Rombo Recursos

Color Rombo sistemas


Total Vulnerabilidad

Total vulnerabilidad

Total vulnerabilidad
2.Sistemas Alternos
3. Características de
2. Capacitación y

3.Recuperación
COLOR ROMBO

Entrenamiento

2.Edificaciones
organizacional

1.Suministros
CALIFICACION

de sistemas y
Color Rombo

de Recursos

1. Servicios
Personales

y procesos
1. Gestión

seguridad

3.Equipos
personas

procesos
RESULTADO
AMENAZA DEL INTERPRETACION
DIAMANTE

Incendio
Posible 0,60 0,88 0,42 1,89 0,63 0,75 0,50 1,88 0,75 0,38 0,88 2,00 MEDIO
estructural

Accidentes
Probable 0,67 0,75 0,42 1,83 0,56 0,67 0,50 1,73 0,88 0,38 1,00 2,25 MEDIO
personales

Movimiento
Probable 0,70 0,75 0,40 1,85 0,83 0,88 0,50 2,21 0,88 0,38 1,00 2,25 MEDIO
Sísmico

Atentado
Posible 0,70 0,75 0,33 1,78 0,58 0,88 0,30 1,76 0,88 0,83 0,75 2,46 MEDIO
terrorista - Hurto

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8. ORGANIZACIÓN PARA ATENDER LA EMERGENCIA
8.1. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCION DE
EMERGENCIAS
Con el fin de garantizar una respuesta adecuada en caso de presentarse un incidente en las
instalaciones de Rems Ingeniería S.A, se debe establecer una estructura organizacional, dentro
de la cual se hace especial énfasis en el establecimiento de la Brigada de Emergencias, teniendo
en cuenta que es la base para el adecuado funcionamiento del organigrama y es el sitio de
donde parten las decisiones para la coordinación de cualquier tipo de emergencia y/o desastre.

8.1.1. Brigada de Emergencia


La Brigada de Emergencia es una organización de trabajadores debidamente motivados,
capacitados y preparados, quienes en razón de su permanencia y nivel de responsabilidad
asumen la ejecución de procedimientos administrativos u operativos necesarios para prevenir
y controlar la emergencia

A. BRIGADISTA:
Funciones:

• Apoyar el diseño, redacción, difusión, prueba y actualización de los planes previos de


prevención y atención de emergencias, considerando cada posible siniestro en la
respectiva área.
• Elaborar para la brigada de Emergencias informe detallado del control de las
emergencias que se presenten, con los siguientes aspectos:

- Causas de la emergencia
- Lesiones sobre las personas
- Daños sobre instalaciones y equipos.
- Aciertos y fallas de la Brigada en operación
- Sugerencias para evitar situaciones similares.

• Colaborar en la organización, realización y evaluación de simulacros.


• Autorizar el ingreso del personal, una vez se declare por el responsable que la
situación está superada.
• Coordinar las inspecciones periódicas planificadas de la obra, para la detección de
riesgos y rendir los informes correspondientes.

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B. FUNCIONES DEL BRIGADISTA DE EVACUACIÓN:
• Apoyar a la brigada de Emergencias en lo referente a Planes de Evacuación
• Responder y coordinar por el adecuado manejo del sistema de comunicación de las
Brigadas.
• Elaborar las actas y llevar el archivo de estas en las reuniones realizadas por el
Brigada y los Brigadistas
• Hacer las veces de secretario en cualquier acto oficial de las Brigadas

C. FUNCIONES DEL BRIGADISTA CONTRA INCENDIOS


• Apoyar a la Brigada de Emergencias en lo referente a los riesgos de incendio.
• Apoyar los programas de inspección de elementos contra incendio (detectores de
humo, extintores, gabinetes, etc.)
• Conocer la ubicación y el tipo de extintores por cada área.
• Reportar condiciones inseguras en cuanto a riesgos asociados a incendio, tales como
acumulación de materiales combustibles, instalaciones eléctricas en mal estado o
sobrecargado, uso indebido de equipos, etc.

D. FUNCIONES DEL BRIGADISTA DE PRIMEROS AUXILIOS


• Apoyar a la Brigada de Emergencias en lo referente a atención en primeros y los
equipos necesarios.
• Apoyar los programas de inspección de los elementos para atención de primeros
auxilios como botiquines y camillas.
• Conocer la ubicación de los elementos para atención de pacientes y su correcto uso
y mantenimiento.
• En caso de presentarse una emergencia en primeros auxilios deberá ser el responsable
de montar el Área de Concentración de Victimas y apoyar en la realización del triage.
• Será el responsable de recopilar la información de los pacientes y de su entrega a las
entidades de socorro, con el fin de identificar diagnóstico, pronostico, sitio de traslado,
etc.

E. FUNCIONES DEL BRIGADISTA

• Cumplir ejemplarmente los reglamentos de la entidad y las Normas sobre Seguridad y


Prevención de accidentes.
• Conocer y cumplir los planes, programas y demás disposiciones de la Brigada.
• Realizar inspecciones periódicas y planificadas de todas las áreas, instalaciones y
equipos para detectar riesgos de incendio, de accidentes o de algún otro tipo de
emergencias.
• Efectuar los análisis de vulnerabilidad hacia las emergencias.
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• Controlar que los trabajadores hagan buen uso de los equipos de prevención y control
de emergencias e informar cualquier anomalía.
• Asistir y tomar parte activa en las instrucciones y entrenamientos.
• Informar oportunamente a su jefe de grupo, toda condición o acto inseguro que se
observe en la oficina.
• Dentro de los entrenamientos, maniobras y atención de emergencias ceñirse a lo
estipulado en los planes previamente elaborados y a las instrucciones de su
Comandante de grupo.
• Hacer uso correcto del equipo de la Brigada.
• Efectuar las revisiones y mantenimientos permitidos a los equipos de atención de
emergencias, en la forma y periodicidad recomendada, de tal forma que se garantice la
permanente disponibilidad y buen estado de los mismos.
• Entrenar al personal de las oficinas en el uso de extintores, en evacuación y en el
comportamiento ante emergencias.
• Atender y controlar las emergencias de acuerdo con el Plan previamente establecido.
• Dirigir la evacuación de acuerdo con el plan previamente establecido.
• Realizar la atención de primeros auxilios médicos de acuerdo con el plan previamente
establecido.
• Efectuar el salvamento de bienes para reducir pérdidas, de acuerdo con el plan
previamente establecido.
• Restaurar los sistemas de protección de la oficina, luego de la emergencia.
• Cumplir con las demás funciones que le sean asignadas por el Líder de Brigada

9. PRÁCTICAS Y SIMULACROS
El desarrollo y mantenimiento del plan de Emergencia será responsabilidad de los directivos
de Rems Ingeniería y deberá enseñarse a todos los Empleados, adicionalmente debe
practicarse periódicamente para asegurar su comprensión y operatividad.
La práctica del plan busca que todos los empleados logren:
• El reconocimiento de las señales de alarma.
• Recorrido por la ruta de Evacuación.
• Conteo de personal.
• Operación de medios de comunicación de Emergencia.

Para garantizar la comprensión y funcionamiento de este plan de evacuación, así como para
detectar posibles fallas en el mismo, deberá enseñarse y practicarse periódicamente, teniendo
en cuenta al hacer lo siguiente:

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OBJETIVOS
Las prácticas se deben enfocar hacia los siguientes aspectos: Reconocimiento de la señal de
alarma por parte del personal.
Utilización de las rutas de evacuación establecidas.
Ubicación del punto de reunión establecido.

FRECUENCIA

La frecuencia con que se realicen las prácticas del plan de evacuación se deben establecer
teniendo en cuenta:
Debe realizarse un simulacro general de las instalaciones una (1) vez al año y con la
participación de los grupos externos, si es posible, cada tres (3) años.
Toda persona que se vincule a la empresa deberá ser instruida y entrenada en los
procedimientos de evacuación.
Cada proceso con más de 4 empleados debe realizar una sesión teórica de mínimo 30 minutos
de duración dos (2) veces al año.

OBLIGATORIEDAD

Sin NINGUNA EXCEPCIÓN las sesiones de instrucción y los simulacros de evacuación, son
de OBLIGATORIA participación para todos los funcionarios y empleados que laboren en las
instalaciones de la empresa.

CONSIDERACIONES DE SEGURIDAD

Debido a que los simulacros de evacuación requieren la participación de todos los


trabajadores de la empresa, en su realización se deben tomar todas las precauciones que se
consideren necesarias, como:
• Establecer vigilancia en los sitios estratégicos dentro y fuera de las instalaciones.
• Dar aviso previo a las edificaciones y sitios vecinos a las instalaciones.
• Proveer ayudas a las personas con algún tipo de impedimento.
• Los sitios con gran acumulación de visitantes, como servicio al público y sitios de pago deben
ser notificados, antes y durante el ejercicio, de la naturaleza de la práctica.
• Debe darse aviso a las autoridades competentes de la zona.

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10. PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS NORMALIZADOS ANTE
EMERGENCIAS (PONS)
Los procedimientos operativos son elementos claves dentro del desarrollo de un plan para
emergencias, ya que permiten unificar criterios de actuación y hablar todos unos mismos
lenguajes, además incluyen la toma de decisiones orientadas a alcanzar los objetivos
predefinidos en el plan.
Los procedimientos para emergencias son acciones específicas de respuesta “normalizadas”,
que permiten a todos los organismos y personas que intervienen en la atención de un
incidente, actuar en forma similar, coordinadamente, facilitando la comunicación y
optimizando el uso de los recursos disponibles.

Anexo. 2 Procedimientos operativos normalizados (Pon´s)

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Emergencia

Quien identifica el evento debe notificarlo Comunicarse con la entidad


inmediatamente al brigadista y activar la pertinente e informar lugar y
alarma de emergencias situación

Establezca el O.O.S.
Acordone el área

Evacue

Verificar seguridad de zona

No
¿Presencia de
Espere instrucciones
riesgos? Este alerta

Si

Cancelación de actividades
Si en las
instalaciones de la empresa

Investigación

Fin Emergencia
Recorridos por las zonas afectadas
generando un informe (riesgos
Evaluación de la emergencia presentes, reporte de perdidas,
reposición de equipos, mejoras
locativas)

Información al público, remoción de


Retorno a la normalidad según los escombros, limpieza de zona.
riesgos asociados analizados

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1.1. PLANES DE CONTINGENCIA

Son las acciones documentadas, para poder enfrentar situaciones especiales de peligro
como incendios, explosiones, terremotos, inundaciones, etc.

10.1.1. Plan de contingencia en caso de evacuación Antes de evacuar


Cuando reciba la orden de evacuar use el distintivo de Brigadista y tome la lista del personal
bajo su cuidado.
Durante la evacuación
Mantenga contacto verbal con su grupo, mediante consignas tranquilizantes y de orientación:
no corran, no se detengan, etc.
Impida el regreso de personas.
Evite brotes de comportamiento incontrolado, separe a quienes lo tengan para hacerlos
reaccionar.
En caso de humo indique a los ocupantes que se agachen y gateen.
Supervise las acciones previstas para evacuar de acuerdo al procedimiento establecido.
Indique cambios en la ruta de salida si algo lo hace necesario.
Después de la evacuación
Llegue al sitio de reunión final convenido y verifique si todas las personas del área lograron
salir. En caso de duda si alguien logró o no salir, comunique inmediatamente al Jefe de Brigada
o al Cuerpo de Bomberos.
Cuando el Jefe de Brigada considere que el peligro ya ha pasado y dé la orden de reingreso,
comuníquelo a las personas de su grupo.
PROCEDIMIENTOS PARA LOS EMPLEADOS
Todos los empleados a quienes no se les hayan asignado otras funciones para casos de
emergencia, deberán ceñirse al siguiente procedimiento al escuchar la alarma de evacuación
y la orden del brigadista asignado:
Si está en la oficina, suspenda inmediatamente lo que está haciendo, salve la información del
computador, deje libre el teléfono, tome su celular, cierre escritorios y archivadores y ejecute
las acciones que se le hayan asignado para emergencias.
Salir calmada pero rápidamente por la salida asignada.

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Si tiene algún visitante, llévelo con usted. No regrese por ningún motivo. Gatee en caso de
humo.
Siga las instrucciones del brigadista de área.
Vaya sin demora al sitio de reunión asignado a su grupo.
No regrese al edificio sin haber recibido autorización del Jefe de Brigada.

PROCEDIMIENTOS PARA LOS VISITANTES


Al escuchar la alarma de evacuación y la orden del brigadista asignado:
Abandone las instalaciones, acatando las instrucciones del brigadista del área en la que se
encuentra. Llegue hasta el sitio de reunión donde se realizará el conteo.
No regrese al edificio sin haber recibido autorización del Jefe de Brigada.

NORMAS GENERALES PARA UNA EVACUACIÓN EXITOSA Y SEGURA


Conserve la calma, no grite o corra.
Tranquilice al personal, hábleles, muéstrese calmado.
Demuestre Seguridad y Confianza en lo que hace y dice.
Averigüe rápidamente qué está ocurriendo, para así tomar decisiones correctas.
Prepárese para una posible evacuación, al recibir la información o tener conocimiento de una
emergencia en desarrollo o con posibilidades de ocurrir.
Evalúe periódicamente la situación, posibilidad de agravación, de afectarlo, etc.
Actúe rápidamente, trate de controlar la emergencia si puede, sabe cómo hacerlo y/o tiene
los medios; caso contrario, espere ayuda.
Cierre bien al salir, puertas y ventanas, pero “sin llave o seguro”. Cámbiese los zapatos de
tacón alto.
Transite por el lado derecho o centro de los pasillos o vías.
Use los pasamanos al bajar las escaleras (así estén del lado izquierdo).
Dirija hacia la salida a visitantes, proveedores, personal ajeno a la Institución. No regrese por
ningún motivo al sitio evacuado.

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10.1.2. Plan de Contingencia en Caso de Incendio o Explosión
La instalación de Rems Ingeniería contará con extintores portátiles, solkaflam y polvo químico
seco. El personal de la compañía contará con entrenamiento para su manipulación,
verificación, y uso de los extintores.
El conato de incendio es el inicio de un incendio el cual puede ser controlado con el uso del
extintor en este caso la brigada de emergencia tratará de extinguir el fuego en su etapa inicial
con extintores portátiles mientras llega personal de refuerzo.
El incendio es el fuego en su máximo poder y es imposible controlar su expansión con
extintores manuales, se requiere ayuda de las autoridades locales “bomberos”

Preparación y Prevención

• Prepare un mapa de las instalaciones estableciendo punto de encuentro, rutas de


evacuación
• Entrenar al personal en el uso de extintores de incendios
• Conozca la cantidad y las ubicaciones de los extintores. Revíselos periódicamente y
haga mantenimiento y recargas necesarias anualmente.
• Verificar en todo momento que las puertas, pasillos y escaleras se mantendrán libre
de obstáculos.
• Identifique todas las salidas de emergencia.
• Los extintores de incendio se mantendrán inspeccionados y en áreas visibles y
accesibles.
• Programar simulacros por lo menos 1 vez al año.

Durante

• Conservar la calma y actuar con rapidez.


• Notifique a bomberos
• Evacue las instalaciones usando las rutas de emergencia
• Se hará una inspección para asegurarse de que el personal haya abandonado el
edificio.
• Suspenda la electricidad de las instalaciones
• Antes de iniciar la evacuación, piense en las vías de escape más viables.
• Si decide atacar el fuego, sitúese entre las puertas de salida y el fuego.
• Ataque al fuego dirigiendo los chorros del químico a la base del fuego.
• Antes de abrir la puerta de una oficina que tenga fuego, toque la puerta con la palma
de la mano. Si está muy caliente, aléjese, hay llamas del otro lado.

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• Si decide abrir la puerta, no lo haga de golpe, es muy peligroso; ábrala lentamente.
• No utilice agua para apagar los fuegos eléctricos.
• Para evacuar un edificio, utilice las escaleras y hágalo de manera pausada, no se fatigue
porque requerirá más aire del que hay. No traslade objetos que quiera salvar.
• Una vez en la escalera, muévase con cautela, agachado.
• Tápese la nariz y la boca con un pañuelo, de ser posible húmedo.
• En un incendio, muévase reptando; los gases y el calor ascienden y la respiración es
tanto más difícil si respira con la cabeza erguida la atmósfera superior.
• Si se le prenden las ropas, no corra, tírese al suelo y ruede.
• Al huir de un fuego, si fuera posible, cierre las puertas y ventanas que pueda en su
camino.
• Diríjase al punto de encuentro
• Nunca combata un conato de incendio solo. De aviso con anterioridad a su supervisor
o compañero de trabajo.
• Tenga en cuenta la dirección del viento y ubíquese en dirección a este.
• Accione el extintor hacia el centro de la llama.
• Tenga presente una salida de emergencia en caso de no poder controlar el conato de
incendio.
• Si el conato de incendio es controlado no suspenda la acción del extintor, y no se retire
del área. Hasta estar seguro que el conato de incendio no se reiniciará (5 a 10 minutos).

10.1.3. Plan de Contingencia en Caso de Movimiento Sísmico


No se puede predecir cuándo ocurrirá un terremoto. Por lo tanto, no se debe prestar atención
alguna a información, que no sea oficial, que indique que en esta fecha u hora en particular
ocurrirá un terremoto. La mayor parte de éstos son imperceptibles a los seres humanos. Sólo
los sismógrafos, que son instrumentos que se utilizan para medirlos, los registran.
La inmensa mayoría de los daños producidos por un terremoto son causados por las
vibraciones del terreno. Estas vibraciones ocasionan una serie de fenómenos que incluyen las
amplificaciones de las ondas sísmicas, los derrumbes y la licuación,
El comportamiento de las estructuras y las personas durante los terremotos ha sido objeto de
estudio a través de los años. De éstos se deduce que los daños y lesiones durante un
terremoto generalmente ocurren debido a objetos que caen sobre las personas, vidrios rotos
de ventanas, frascos, envases, etc., y el comportamiento de las personas que al entrar en
pánico actúan en forma incontrolable.

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Preparación y prevención

• Para prevenir desastres mayores en caso de que ocurra un terremoto se deben llevar
a cabo las siguientes acciones:
• Los elementos y muebles de las oficinas se ubicarán de manera que permanezca
estable durante un terremoto. Los estantes de archivos, documentos y elementos
pesados se atornillarán a las paredes y se verificara que queden seguros.
• Los objetos pesados se situarán en los estantes en las partes más bajas.
• Se mantendrán cerradas las puertas de los gabinetes, de manera que su contenido no
se derrame durante la sacudida del terremoto.
• Se almacenarán líquidos inflamables, como pinturas y otros productos limpiadores,
fuera de las oficinas
• Se planificarán y se llevarán a cabo simulacros anual o semestralmente.

Durante

• Conservar la calma. Pensar con claridad es lo más importante en esos momentos. “No
se deje dominar por el pánico”. Un fuerte temblor durará menos de un minuto,
probablemente 30 segundos.
• Evaluar su situación. Si está dentro de un edificio, permanezca ahí, a menos que haya
cerca una salida libre y esté seguro que no corre peligro afuera. Si está fuera,
permanezca allí.
• Avisar a las personas a su alrededor que se cubran. Cuídese de los objetos que puedan
caer.
• Refugiarse debajo de un escritorio, mesa de madera u otro mueble fuerte si está en
una oficina. Si no hay muebles, diríjase a la esquina de una oficina pequeña o pasillo.
• Colocarse en cuclillas o sentado, agarrado del mueble, cubriéndose la cabeza y el
rostro. Los marcos de las puertas no son necesariamente los lugares más seguros por
el movimiento de abre y cierra de éstas y el hecho de que no sean tan fuertes como se
esperaba.
• Evitar acercase a paredes, ventanas, escaleras y al centro de salones grandes.
• Refugiarse en un lugar seguro, no corra hacia la salida.
• Buscar un lugar seguro. Si es una persona con impedimentos en silla de ruedas, ponga
el freno a las ruedas.

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Condiciones de recuperación

• Después de un terremoto las personas deben prepararse para recibir más sacudidas
debido a las ondas de choque que siguen al primer terremoto. Su intensidad puede ser
moderada, pero aun así causa daños.
• La brigada de emergencia verificará si hay heridos. No se moverán las personas con
heridas graves a menos que estén en peligro. Se ofrecerá primeros auxilios y se dará
atención a las reacciones emocionales al evento.
• La Brigada de Emergencias inspeccionará los daños a la planta física, mientras las otras
personas abandonarán, con cuidado, las áreas (si resulta peligroso permanecer en
ellas).
• No se utilizarán los vehículos.
• Se cerrarán las llaves de paso del agua y se desconectará la electricidad.
• Se tomarán precauciones con los vidrios rotos. Use un radio portátil o de su auto para
obtener información.
• No se encenderán fósforos o cigarrillos.
• Si hay fuego o el peligro de que surja uno, se llamará a los bomberos. Si el incendio es
pequeño se intentará apagarlo.
• No se tocarán las líneas del tendido eléctrico derribadas o los enseres eléctricos
dañados.
• Se limpiarán derrames y líquidos inflamables.
• Se verificará que las tuberías de agua estén intactas antes de usar el inodoro (el tanque
de almacenamiento del inodoro puede que sea su única fuente de agua potable por
varios días; una fuente alterna de agua potable lo es el tanque de agua.
• Las vías de acceso se limpiarán de escombros. El acceso/tráfico a las mismas se
controlará hasta tanto se determine la seguridad de éstas.

10.1.4. Plan de Contingencia para Corto Circuito. Preparación y Prevención

• Sólo el personal autorizado y cualificado podrá operar en los equipos o instalaciones


eléctricas.
• En caso de avería o mal funcionamiento de un equipo eléctrico: ponerlo fuera de
servicio, desconectarlo de la red eléctrica (desenchufar), señalizar la anomalía y
comunicar la incidencia.
• No sobrecargar la toma corriente. Evitar el uso de extensiones, benjamines etc.
• Conozca la ubicación del tipo apropiado de extinguidores de incendio y coloque en un
lugar visible el número telefónico para casos de emergencia.
• Conozca la ubicación y los sistemas de corte de emergencia de las instalaciones y
acometidas eléctricas.
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Durante

• Señalice y advierta a toda la población del riesgo eléctrico.


• Nunca toque a una persona que esté en contacto con una fuente de electricidad.
• De ser posible, desconecte el fluido eléctrico.
• Asegúrese de no completar un circuito entre dos alambres o entre un alambre y la
tierra, cuando mueva a la persona.
• Si la víctima está tocando un cable de energía, aléjese y solicite ayuda.
• Inicie los protocolos de atención médica en caso de electrocución o quemadura.
• En caso de conato de incendio, utilice extintores para fuegos tipo C. Nunca utilice agua.

Condiciones de Recuperación

• Nunca conecte la red eléctrica hasta que un experto revise la instalación.


• Acondicionar el área, verificar las condiciones de seguridad.
• Realizar investigación del evento.
• Divulgar la lección aprendida.

10.1.5. Plan de Contingencia para Fallas Estructurales Preparación y prevención

• Realice las inspecciones de áreas locativas de acuerdo a lo programado incluyendo


cubiertas y canales.
• Identificar los puntos seguros de las estructuras.

Durante

• Conservar la calma. Pensar con claridad es lo más importante en esos momentos. “No
se deje dominar por el pánico”
• Activar los protocolos de evacuación. Si la falla estructural se presenta como
consecuencia de una emergencia (sismo, incendio, explosión, deslizamiento) deberán
activarse el plan de contingencia pertinente.
• Manténgase lejos de ventanas, escaleras, estantes, bibliotecas.
• Evitar el reingreso de personal no entrenado.

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Condiciones de Recuperación

• La brigada de emergencia verificará si hay heridos. No se moverán las personas con heridas
graves a menos que estén en peligro. Se ofrecerá primeros auxilios y se dará atención a las
reacciones emocionales al evento.
• El Brigadista de Emergencias inspeccionará los daños a la planta física, mientras las otras
personas abandonarán, con cuidado, las áreas (si resulta peligroso permanecer en ellas).
• Se cerrarán las llaves de paso del agua y se desconectará la electricidad.
• Se tomarán precauciones con los vidrios rotos.
• No se encenderán fósforos o cigarrillos.
• Si hay fuego o el peligro de que surja uno, se llamará a los bomberos. Si el incendio es
pequeño se intentará apagarlo.
• Se limpiarán derrames y líquidos inflamables.
• Las vías de acceso se limpiarán de escombros. El acceso/tráfico a las mismas se controlará
hasta tanto se determine la seguridad de éstas.

11. MECANISMOS DE REPORTE INICIAL DE LAS EMERGENCIAS


En caso de incidente y/o emergencia en Rems Ingeniería, siga el siguiente orden de cadena de llamada:

• Observador o quien sufre el incidente.


• Esa persona le informa a la Esp. En Salud y Seguridad en el Trabajo
• SST o la persona encargada en la sede (Recepcionista) activa la brigada de emergencia y la
alarma de emergencia en caso de requerirse

12. NOTIFICACIÓN
La forma oportuna en que se haga la notificación de una situación de emergencia dentro de Rems
Ingeniería es fundamental para la disminución del tiempo en que se obtenga la ayuda de organismos
especializados (Bomberos, Policía, Cruz Roja, Antiexplosivos, etc.) y puede significar el salvar una
vida o evitar graves daños en las instalaciones.
La persona encargada de la recepción es la que debe hacer esta notificación, una vez reciba el informe
del área afectada. En caso de no poder hacerlo por alguna falla del sistema telefónico, debe
informarlo al Jefe de Brigada quién se encargará de hacerlo.
Para realizar esta notificación se deben tener en cuenta los siguientes pasos:
Emplear para ello el listado telefónico de emergencias que debe permanecer en lugar visible en dicho
puesto de trabajo.
Suministrar en forma clara y concreta la siguiente información:

• Nombre de la entidad de donde se está llamando.


• Nombre y cargo de quién efectúa la llamada.
• Situación que se está presentando (según lo informado por el brigadista de emergencias) y
requerimientos especiales si los hay.
• Dirección exacta del lugar (de ser necesario dar indicaciones que faciliten la ubicación)
• Número telefónico a donde puedan llamar a confirmar la veracidad de la solicitud hecha.
• Cualquier otra información que solicite el organismo de socorro.

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13. MECANISMO DE EVALUACIÓN DE LAS EMERGENCIAS Y ACTIVACIÓN
DE LA ATENCIÓN DE ÉSTAS
El Brigadista y los directivos determinan el nivel de la emergencia a través de la siguiente tabla con
el fin de determinar la atención requerida:
Emergencia nivel 1:
Emergencia que afecta un área específica de la locación y a un número pequeño de trabajadores, no
requiere activación de los componentes del Comando de incidentes ni grupos externos de apoyo
(Bomberos, Unidad Médica, etc.)
Emergencia nivel 2:
Emergencia que afecta un área importante de la locación e implica evacuación de la zona, se deba
realizar la activación del sistema comando de incidentes y ésta debe avisar a los organismos externos
de apoyo (Bomberos, Unidad Médica, etc.).
Emergencia nivel 3:
Emergencia que afecta toda la locación e implica evacuación de todas las áreas de la misma, Sistema
comando de incidentes debe activar la emergencia e informar a los organismos externos de apoyo
(Bomberos, Unidades Médicas, Centros Hospitalarios, etc.).

COMUNICACIÓN

Notificación

Activación de alarma MARISOL PIENDA 3002676527

Recepcionista Comunicación por voz

Comunicación vía celular


Brigada de emergencias o por voz

Grupos de respuesta nacionales 123

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14. PROGRAMA DE CAPACITACIÓN
Con el fin de prestar una buena atención en la emergencia, las brigadas de emergencia se deben
capacitar en todo lo que compromete el adiestramiento en la atención de accidentes dentro del
sistema de Gestión de la Seguridad y Salud en el Trabajo.
A continuación, se propone los temas de capacitación para los brigadistas de Rems Ingeniería:

Evacuación

• Fases de la evacuación
• Rutas de Evacuación
• Puntos de encuentro

Primeros Auxilios

• Generalidades
• Valoración inicial y secundaria
• Lesiones osteomusculares
• Camillaje y transporte de pacientes
• Heridas en tejido blando
• Enfermedades de aparición súbita.
• Reanimación cardiopulmonar (guía AHA 2015).

Control de incendios

• Generalidades
• Clases y fases de la combustión
• Triangulo y tetraedro del fuego
• Propagación del fuego
• Clases de Fuego
• Métodos de extinción del fuego
• Extintores (Uso, manejo y control)

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15. DIVULGACIÓN PLAN DE EMERGENCIA

Se divulga el Plan de emergencia al 100 % del personal, en el proceso de inducción y en reinducciones


anuales. Así mismo es divulgado a los contratistas que realizaran trabajos en nuestras instalaciones.
Cada año se realizará retroalimentación y si existe algún cambio en el procedimiento o del personal
de la organización se realizará la divulgación inmediata para el conocimiento de los cambios
realizados.

16. SISTEMAS DE COMUNICACIÓN

Es importante que en todo momento se cuente con una adecuada comunicación tanto a nivel interno
como hacia el exterior. Para tal fin se hará uso de los sistemas de teléfonos y sus extensiones en las
diferentes secciones de la edificación. Todas las comunicaciones se centrarán en el conmutador.
El brigadista mantendrá informado al gerente general en todo momento de la evolución del evento
y por medio del conmutador hará los requerimientos externos que se consideren necesarios para
el manejo de la situación.

PLAN INFORMATIVO

17. ENTIDADES DE APOYO Y SOCORRO EN ATENCIÓN DE EMERGENCIAS

Se cuenta con el apoyo de entidades tales como bomberos, cruz roja, empresa de servicios públicos,
policía, entre otros. Los números de contacto de estas entidades se encuentran a continuación:

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DIRECTORIO DE EMERGENCIAS

ENTIDAD NUMERO DE TELÉFONO


Bomberos 195
Línea única de Emergencias 123

Defensa Civil Carrera 6 A No. 118 - 03 / 144 / 6195088

Cruz Roja Av. 68 No 68B-31 Bloque Norte / 123


/5400500-7460909 ext.400a405

Hospital Usaquén
Cra. 6a #117 B-14/ 6583030
Hospital Militar Central Transversal 3 A No. 49-00 /348 6868
Policía de Tránsito 5961400 Ext. 21632

Estación de Policía Usaquén Cl. 165 #8a-43/6784927

Bomberos – Chapinero Carrera 9 A No. 61-75 / 348 5420

Av. calle 24A #59 /7435333


ARL ALFA

18. PLAN DE EVACUACIÓN

En situaciones de alerta, rápidamente se deberán poner en acción los grupos operativos de


Rems Ingeniería (Brigadas) de cada área, e igualmente se deberá solicitar la ayuda exterior
de los servicios públicos de emergencia y seguridad (Bomberos, Policía, Defensa Civil y
otros). El plan de evacuación comprende las acciones y procedimientos tendientes para que
las personas amenazadas por un peligro, protejan su vida e integridad física; mediante el
desplazamiento hasta lugares de menos riesgo.

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18.1. CARACTERISTICAS DEL PLAN DE EVACUACION

El plan de evacuación debe ser:


• Escrito, para que permanezca
• Aprobado para que se institucionalice
• Publicado para que todos lo conozcan

18.2. FASES DEL PROCESO DE EVACUACIÓN

• Primera fase: Se identifica como el tiempo transcurrido desde que se origina el peligro hasta
que alguien lo reconoce y comprende la identificación de las clases de riesgos existentes en
Rems Ingeniería los medios de detección, el uso y tamaño de la edificación y un análisis del
grado de vulnerabilidad, partiendo de los días y las horas en que se haga la detección
• Segunda fase: La activación de la alarma es la señal que determina la iniciación de las
actividades para dar respuesta a una situación específica de emergencia, debido a la presencia
real o inminente de un incidente peligroso.
• Tercera fase: Es el tiempo transcurrido desde el momento en que se comunica la decisión
de evacuar (acción de alarma) hasta que empieza a salir la primera persona y este tiempo
variará según el entrenamiento.
• Cuarta fase: Es el tiempo transcurrido desde el momento en que se comunica la decisión de
evacuar (acción de alarma) hasta que empieza a salir la primera persona y este tiempo variará
según el entrenamiento.

18.3. TIPOS DE EVACUACIÓN


Las evacuaciones se pueden ejecutar de forma parcial o total dependiendo del tipo de incidente que
se presente. Las evacuaciones están definidas dentro de 3 categorías:

• Horizontales: Se evacuan áreas dentro de un mismo piso de la empresa.


• Verticales: Se evacuan áreas de un piso a otro de la empresa.
• Transversales: Se evacuan áreas de la empresa a un sitio fuera de la institución (la evacuación
total de la institución es de tipo transversal por definición).

18.4. SISTEMA DE ALARMA PARA EVACUACIÓN


La alarma de evacuación es la señal que permite dar a conocer a todo el personal, en forma
simultánea, la necesidad de evacuar un lugar ante una amenaza determinada; por esta razón, es de
suma importancia que sea dada en el menor tiempo posible después que se ha detectado la presencia
del peligro.

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18.5 SEÑAL DE ALARMA
Rems Ingeniería Cuenta con Alarma General de Emergencias con un pulsador de activación
ubicado en el área de recepción, es un sistema auditivo de aviso claramente audible en todas
las instalaciones.
La codificación de la alarma es la siguiente:
1. sonido continuo: Evacuación

18.6 ¿CUÁNDO ACTIVAR LA ALARMA?


La persona encargada de activar el sistema de alarma es la Recepcionista o los brigadistas
encargados de la empresa Rems Ingeniería S.A se deben poner en funcionamiento la alarma
únicamente en las siguientes situaciones:
Cuando detecte un conato de incendio en el lugar donde se encuentre.
Cuando observe la presencia de humo en grandes proporciones dentro de la edificación y
no se conozca su origen.
Cuando se presenten daños graves en la estructura de la edificación que pongan en peligro
a sus ocupantes de forma inmediata.
Cuando se descubra o sospeche la presencia de artefactos explosivos en la edificación En
caso de sismo, una vez cese el fenómeno natural.

19 PROCEDIMIENTOS ESPECÍFICOS EN CASO DE EVACUACIÓN

19.1 Jefe de Emergencia

• Diríjase al Puesto Comando (PC), llevando el radio. Éste en ubicará en el punto de


encuentro (Parqueadero interno)
• Esté atento a las novedades del personal y control del evento, suministrada por el
jefe de brigada y personal asistencial.
• Evalúe la necesidad de evacuar otras áreas.
• Si se requiere trasladar pacientes a otras instituciones, coordine el traslado.

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19.2 Líderes de evacuación
Todas las personas de Rems Ingeniería serán líderes de evacuación y tendrán a su cargo
durante la evacuación a las personas que se encuentren con ellas en ese momento ya sean
externas y en caso de no tener alguien a cargo deberán proceder a apoyar las áreas
asistenciales.
19.3 Brigadistas
Son las personas a cargo de las diferentes áreas de la empresa y podrán apoyarse en los
brigadistas, su función es ser “facilitadores” del desarrollo del plan, sin crear dependencia
de los ocupantes hacia ellos. Un plan de evacuación debe funcionar aún sin la presencia del
brigadista de área.

19.3.1 Para los visitantes de Rems Ingeniería


Cuando escuche la alarma o la orden de evacuar:
Abandone las instalaciones, acatando las instrucciones de los brigadistas de evacuación,
brigada de emergencia o personal de la empresa
Llegue hasta el sitio de reunión que le sea indicado.
No regrese a las instalaciones sin haber recibido autorización del Jefe de Emergencia.

19.3.2 Personal de seguridad de Rems Ingeniería


El personal que presta sus servicios en seguridad, en caso de emergencia deberá ceñirse al
siguiente procedimiento:
Cuando escuche orden de evacuar:
Permanezca en su puesto.
Evite el ingreso de personas distintas al Cuerpo de Bomberos y/o grupos de apoyo para
emergencias.
Evite la salida de materiales, elementos, valores o equipo si carecen de autorización para
salir.
Una vez superada la emergencia permita el ingreso sólo de funcionarios autorizados. El
ingreso de visitantes sólo podrá hacerse veinte minutos después, o un tiempo mayor si así
lo determinan las autoridades o jefe de emergencias.

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Nota: La revisión de paquetes nunca deberá hacerse sobre la misma puerta de salida, sino
en un área de 4 o 5 metros después de ella, sobre el andén o un sitio de reunión. De lo
contrario se producirá “un estancamiento” en las vías de salida.

19.8. CRITERIOS DE DECISIÓN


Las decisiones para la Evacuación Parcial o Total de la edificación se tomarán: EN CASO DE
INCENDIO
Para este riesgo la decisión de Evacuación, se tomará de acuerdo a:
Si la Emergencia es clasificada como Parcial, la evacuación se realizará solamente de un área
de mayor riesgo a una de menor riesgo lejos del área afectada.
Si la Emergencia es General, los brigadistas de evacuación apoyados por los otros de
emergencia de la Brigada, evacuarán la edificación de acuerdo con los procedimientos
establecidos en este plan, teniendo en cuenta los posibles casos que puedan presentarse en
los diferentes pisos.

EN CASO DE SISMO.
Durante el sismo el personal debe permanecer en un sitio seguro, en un triángulo de vida y
lejos de las ventanas.
Luego de producido el sismo, la edificación deberá ser evaluada, informando de cualquier
anomalía estructural al Jefe de Brigada; quien verificará y tomará la decisión de iniciar el
proceso de evacuación de acuerdo con los procedimientos aquí establecidos, en caso de
ser necesario.

EN CASO DE EXPLOSIONES Y/O ATENTADOS.


En estas situaciones se consideran dos casos especiales:
Amenaza o Posibilidad de Bomba: Si se conoce la ubicación de la Bomba se evacuará primero
el piso o área de mayor amenaza y a criterio del líder de área y el Jefe de Brigada se iniciará
el proceso de Evacuación General de las instalaciones.
Explosión de Bomba: Una vez que se ha producido una explosión por atentado en cualquiera
de los pisos o en un sector cercano, se deberá iniciar una Evacuación General de la
Edificación mientras se revisa todo el piso en compañía de personal experto del Grupo
Antiexplosivos del DAS o la Policía.
En este caso la Brigada reaccionará dependiendo de las consecuencias generadas por la explosión.

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19.9. RUTAS DE EVACUACIÓN Y PUNTOS DE ENCUENTRO

En Rems Ingeniería se establecieron como salidas de evacuación las siguientes:


Entrada y Salida Principal: Aquellas por donde usualmente entran y salen las personas
(Puerta de la entrada a las instalaciones)
Salidas de Emergencia: Aquellas salidas debidamente señalizadas y usadas sólo para salir en
casos de una emergencia
Rutas de salida: Existe una (1) salida de emergencia, las cuales dan a la Calle 101
B. Una es por las escaleras principales de la empresa, si se desplazan por estas escaleras
saldrán por la puerta principal; la puerta se encuentran con llave, pero en caso de
presentarse una emergencia el personal de seguridad es el encargado de abrirlas. Las
personas que sigan la ruta de evacuación por las escaleras principales saldrán por la puerta
principal. La salida nos conduce hacia el punto de encuentro el “Parque principal”

Fuente: Google Maps

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19.10 PUNTO DE REUNIÓN FINAL (PUNTO DE ENCUENTRO).

Con el fin de establecer el conteo final de los empleados evacuados y de verificar si todos lograron
salir de la instalación, las personas evacuadas deben reunirse en el sitio de reunión final definido por
este Plan, hasta que el brigadista correspondiente efectúe el conteo y se dé la orden de regresar
nuevamente a la edificación.
Para Rems Ingeniería El sitio de reunión final está ubicado en el “Parque Central”
Los evacuados que lleguen al sitio mencionado, permanecerán unidos, junto a sus responsables y
por grupos de área se iniciará el conteo o revisión para detectar quiénes faltan.
Los brigadistas encargados de la evacuación informarán al Jefe de Brigadas sobre el personal faltante
para buscar ayuda.
No se debe abandonar el Sitio de Reunión o Conteo sin autorización de Jefe de Brigadas.

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RECOMENDACIONES

• Es importante que se dé a conocer a todo el personal e implementar el Plan de


Emergencias, para así proteger con prioridad la vida y la salud de sus colaboradores.

• Incentivar al personal en la participación de capacitaciones y programas relacionados


con atención y prevención de emergencias.

• Realizar por lo menos un (1) simulacro de emergencias al año

• Capacitar a todo el personal el significado de la señal de alarma y cuáles son las


pautas a seguir.

• Se recomienda que tanto extintores como camillas estén totalmente libre de


obstáculos y fácil de acceso.

• Se recomienda tener un registro de personas que ingresa y sale a diario de la


empresa.

• Cada ingreso de personal nuevo, realizar inducción del plan de emergencias.

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BIBLIOGRAFIA

• COMPENDIO DE NORMAS LEGALES SOBRE SALUD OCUPACIONAL. ARSEG


RESOLUCIÓN NUMERO 2400 DE MAYO 22 DE 1979 .TITULO V. 2.5. DE LOS COLORES
DE SEGURIDAD. CAPITULO I.
• DECRETO 1388 ALCALDIA MAYOR DE BOGOTA, D.C. ART. 7. NUMERALES A, B, C,
D, E, F y G.
• INSTITUTO COLOMBIANO DE NORMAS TÉCNICAS. Gestión del Riesgo. Bogotá
• D.C. ICONTEC, 2004. NTC 5254.

• SISTEMA NACIONAL PARA LA PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE DESASTRES.

• Manual para la elaboración de planes empresariales de emergencia y contingencias.


• Bogotá D.C. 2003.

• CRUZ ROJA COLOMBIANA. Organización para emergencias: brigadas de emergencia.


• Bogotá D.C. 2003.

• CONCEJO COLOMBIANO DE SEGURIDAD. Jornada nacional sobre diseño e


implementación de planes de emergencias empresariales. Bogotá D.C. 1999.

• INSTITUTO DE SEGUROS SOCIALES. Brigada de emergencias en el ambiente de trabajo.


Obras Colombia. Santafé de Bogotá, 1996.

• ALCALDÍA MAYOR DE SANTAFÉ DE BOGOTÁ, Oficina para la prevención de


emergencias. Sistema unificado para el manejo de emergencias. Santafé de Bogotá, 1995

• INSTITUTO COLOMBIANO DE NORMAS TÉCNICAS. Higiene y seguridad. Medidas de


seguridad en edificaciones. Medios de evacuación. Santafé de Bogotá. ICONTEC, 1982. NTC
1700

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