Está en la página 1de 53

GESTION DE RESIDUOS

PELIGROSOS

Dr © Juan C. Carrasco M.
UDT
Universidad de Concepciòn
Octubre 2007
¿De dónde provienen los residuos
peligrosos??

Para estudiar la problemática de los


Residuos Peligrosos, es necesario entender
que gran parte de ellos provienen de
actividades en que se utilizan sustancias
peligrosas. Entonces, la pregunta que
debemos responder es:
¿Qué es una Sustancia Peligrosa?
¿Qué es una Sustancia Peligrosa?

Una Sustancia peligrosa es


aquella, que por su naturaleza,
produce o puede producir
daños momentáneos o
permanentes a la salud
humana, animal o vegetal, los
bienes y/o al medio ambiente.
Entonces…Qué es un Residuo Peligroso?

Residuo o mezcla de residuos que presenta riesgos


para la salud pública y/o efectos adversos al medio
ambiente, ya sea directamente o debido a su manejo
actual o previsto, como consecuencia de presentar
algunas de las características siguientes:

(1)Toxicidad Aguda, (2)Toxicidad Crónica,


(3)Toxicidad Extrínseca, (4)Inflamabilidad,
(5)Reactividad y (6)Corrosividad.
¿Porqué se generan los Residuos
Peligrosos?

Todas las actividades industriales originan residuos,


esto es debido a que no existe ningún proceso
productivo que transforma todos los materiales
de entrada en productos o servicios.
servicios

Entonces…
….sólo queda hacer una Buena Gestión.
Proyecto CONAMA-GTZ
“Gestión de Residuos Peligrosos en Chile”

Proyecto ResPel
Santiago de Chile, 30 de junio de 2004
Informe Diagnóstico sobre Residuos Peligrosos en Chile

Proyecto CONAMA-GTZ “Gestión de Residuos Peligrosos en Chile”


El resultado principal esperado es la
recopilación de toda información
relevante, relacionada con la generación,
el transporte, la reutilización, el reciclaje
y la disposición de residuos peligrosos en
Chile. Además, se se describe la gestión
gubernamental y privada relacionada con
el tema.
Actividades realizadas
Informe Diagnóstico
Objetivos
- Identificación institucionalidad
- Diagnóstico legislación relacionada (vigente y en elaboración)
- Identificación sistema de fiscalización
- Análisis catastro nacional de actividades industriales ->
identificación potenciales procesos generadores
- Análisis información existente sobre tipos y cantidades de RP
- Identificación empresas que reutilizan, reciclan, tratan o
disponen RP -tipos y cantidades
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

10/50
M inisterio Institución 0 Función Instrum ento
D epartam ento

M inisterio de Salud D ivisión R ectoría y N orm ar


R egulación Sanitaria,
(M INSAL) D .F.L. N º725/68
D epartam ento de Control
D .S. N º594/99
Am biental
D .S. N º 148/03
Servicios de Salud Fiscalizar

M inisterio de la CO N AM A Coordinar, N orm ar, SEIA. Ley Nº 19.300,


Secretaría G eneral de la SEIA, D .S. N º 95/01
Presidencia
(M IN SEG PR ES)
M inisterio de Econom ía Consejo N acional de D esarrollo de APLs para Acuerdos de
(M IN ECO N ) Producción Lim pia (CN PL) m ejorar el M edio Am biente Producción Lim pia
(APL)
M inisterio de O bras N orm ar
Públicas, Transporte y
Fiscalizar (con la
Telecom unicaciones
D .S. N º298/94
colaboración de
(M O PTT)
D .S. N º198/00
Carabineros de Chile e
inspectores fiscales y
m unicipales)
M IN ISTER IO DE SAG Controlar la im portación y D ecreto Ley N °3557
AG R ICU LTU R A fabricación de plaguicidas /80
(M IN AG R I)
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS
GENERACIÓN DE RESIDUOS INDUSTRIALES
EN CHILE
Región Residuos industriales
(ton/año)
I 168.000
II 60.000
III 208.000
IV 9.300
V 328.000
R.M.* 939.000
VI 20.000
VII 171.000
VIII 436.000
IX 59.000
X 102.000
XI 4.500
XII 12.000
TOTAL 2.516.800
Generación de Residuos en Octava Región

R E S ID U O S P R O D U C C IÓ N
FACTO RES DE
S Ó L ID O S A N U A L (*)
E M IS IÓ N
C IU U RUBROS (T O N R IS / A Ñ O )
(M IL E S T O N
M in . M áx. M in . M áx.
PRO DUCTO S)
3111 M a ta n z a d e g a n a d o 180 1 .8 0 0 9 0 .0 2 0 .2
3112 L a c te o s 160 320 32 0 .0 0 5 0 .0 1
3113 C o n s e rv . F ru ta s 360 1 .8 0 0 36 0 .0 1 0 .0 5
3114 E la b o r a c . P e s c a 360 1 .8 0 0 36 0 .0 1 0 .0 5
3115 F a b . A c e it e s y h a r in a 780 3 .9 0 0 776 0 .0 0 1 0 .0 0 5
3116 P r o d . M o lin e r a 280 560 56 0 .0 0 5 0 .0 1
3117 F a b . p a n a d e ra 200 400 40 0 .0 0 5 0 .0 1
3134 B e b id a s n o a lc o h o l 310 620 62 0 .0 0 5 0 .0 1
3213 F a b . T e jid o s 460 1200 23 0 .0 2 0 .0 5
3220 F a b . P r e n d a v e s t ir 60 150 3 0 .0 2 0 .0 5
3231- 40 100 2 0 .0 2 0 .0 5
C a lz a d o s / c u r t ie m b r e
40
3311 A s e rra d e ro s , b a rra c a s 7 5 .0 0 0 2 2 5 .0 0 0 1 .5 0 0 0 .0 5 0 .1 5
3312 F a b . E n v a s e s m a d e ra 650 1 .3 0 0 13 0 .0 5 0 .1 5
3320 F a b . M u e b le s 200 400 4 0 .0 5 0 .1 5
3411 F a b . P u lp a p a p e l 3 0 .0 0 0 7 5 .0 0 0 1 .5 0 0 0 .0 2 0 .0 5
3420 I m p r e n t a s , e d it o r ia le s 100 250 5 0 .0 2 0 .0 5
3511 F a b . S u s t a n c ia s q u ím ic a s 210 530 105 0 .0 0 2 0 .0 0 5
3513 F a b . R e s in a s p lá s t ic a s 95 380 190 0 .0 0 2 0 .0 0 4
3523 Fab. Jabones 4 8 2 0 .0 0 2 0 .0 0 8
3530 700 1 .1 0 0 7 .0 0 0 0 .0 0 0 1 0 .0 0 0 1 5
R e f in a c ió n p e t r ó le o
4 0 .0 0 0 + 4 0 .0 0 0 +
3560 P r o d . D e r iv a d . P e t r ó le o 4 8 2 0 .0 0 2 0 .0 0 4
3620 F a b . P r o d u c t o s v id r io 110 220 21 0 .0 0 5 0 .0 1
3691 F a b . P r o d u c t o s a r c illa 1 .1 2 0 3 .4 0 0 112 0 .0 1 0 .0 3
3692 F a b . C e m e n to , c a l 2 .0 0 0 4 .0 0 0 400 0 .0 0 5 0 .0 1
3693 F a b . P ro d u c to s c e m e n to 200 400 40 0 .0 0 5 0 .0 1
3710 I n d . B á s ic a s h ie r r o 1 .0 0 0 2 .0 0 0 1 .0 0 0 0 .0 0 1 0 .0 0 2
3813 F a b . P r o d u c t o s m e t á lic o s 600 1 .2 0 0 120 0 .0 0 5 0 .0 1
3815 F a b . C a b le s , a la m b r e s 600 1 .2 0 0 120 0 .0 0 5 0 .0 1
3819 F a b . P ro d . M e ta l n o e s p c . 60 150 3 0 .0 2 0 .0 5
T O T A L R S I V III R E G IO N 1 4 5 .9 3 8 3 3 6 .4 9 6
Análisis respecto de tipos y cantidades de Residuos
Peligrosos generados en Chile.

Resumen de Residuos Peligrosos por tipo de residuo


Actividad o tipo de residuo Residuo peligroso ton/año
Lodos arsenicales y otros* 70931
*
Reactivos químicos 19432
Arenas, escorias y polvo** 18405
Aceites usados #** 13197
Residuos en ind. Celulosa y papel* 12744
Residuos industria acero*** 11108
Residuos de pinturas* 8483
Borras asfálticas* 6400
Agua lavado maquinaria** 1972
Residuos hospitalarios* 665
Residuos de tintas** 514
PCB’s* 241
Baterías y pilas** 112
Asbesto** 45
Medicamentos caducados* 38
Plaguicidas caducados* 12
TOTAL 164299
* Calculado por UDT o análisis de información recopilada
** SESMA
*** SSTHNO
# unidades en miles de litros recibidos en el año 2002 por destinatarios autorizados y para poder
ser utilizado como combustible alternativo por la industria cementera.
Identificación de las empresas que actualmente
reutilizan, reciclan, tratan o disponen residuos
peligrosos

– SESMA tiene un listado de 59 empresas autorizadas para


recibir diferentes tipos de residuos.
– Se detectan 9 empresas autorizadas para recibir Residuos
Peligrosos.
– Las empresas autorizadas de mayor importancia, debido al
volumen de Residuos Peligrosos que reciben son Hidronor
Chile S.A. Y Bravo Energy Chile S.A.
Detalle de principales residuos recibidos por Hidronor Chile S.A., fuente SESMA 2002.
Residuo Toneladas/año 2002
Aceites usados 1106
Residuos de pinturas 750
Residuos de tinta 209
Sentinas 84
Agua de lavado de maquinaria 386
Hidrocarburos 935
Productos farmacéuticos vencidos 91
Solventes 95
Residuos ácidos 3075
PCB’s 28
Baterías y pilas 101
Residuos alcalinos 164
Lodos arsenicales 7144
Ladrillos refractarios 104
Plaguicidas caducados 30
Escoria de plomo 798
Lodo proceso de galvanizado 800
Laminilla de acero 1125
Polvos y cenizas 5047
Resinas 234
Tierras contaminadas 4766
TOTAL 27072
Detalle de principales residuos recibidos por Bravo Energy Chile S.A., fuente SESMA
2002.
Residuo Toneladas/año 2002
Aceites usados 7823
Residuos de pinturas 232
Residuos de tinta 177
Sentinas 195
Agua de lavado de maquinaria 1456
Hidrocarburos 121
Productos farmacéuticos vencidos 34
Solventes 490
TOTAL 10528

20/50
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

$
???
???
GESTION DE RESIDUOS
PELIGROSOS
ANTES (1990 a 1998)
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

$
???
SE PUEDE REALIZAR
???
UNA GESTION DE
RESPEL ???
GESTION DE RESIDUOS
PELIGROSOS
AHORA (desde 1998)
T IP O D E R E S ID U O S TOTAL
V o lu m e n
TR m 3
1 T r a p o s y g u a n te s c o n ta m in a d o s c o n h id r o c a r b u r o s 135833 2 1 5 .4
2 T a m b o re s v a c ío s 192950 2 6 6 .9
3 A c e ite s R e s id u a le s 75100 1 1 3 .1
4 F ilt r o s d e a c e ite 45011 7 6 .2
5 A s e r r in c o n a c e ite 41050 6 8 .1
6 T ie r r a c o n H id r o c a r b u r o s 26541 3 6 .8
7 P la s tic o s c o n a c e ite 18388 2 5 .4
8 B o r r a s d e P lo m o 63885 9 7 .2
9 A n tic o n g e la n te s c o n ta m in a d o s c o n a c e ite s 28222 3 2 .6
10 A r c illa c o n ta m in a d a c o n o r g á n ic o 32173 5 3 .3
11 A c e ite s c o n a g u a 402 1 .0
12 G r a s a s A s fa ltic a s 11238 1 4 .8
13 G ra s a s u s a d a s 20349 2 6 .1
14 E n v a s e s v a c ío s d e L a ta s S p ra y 4160 8 .3
15 P e tr ó le o c o n ta m in a d o 1000 1 .0
16 C a r to n e s c o n ta m in a d o s c o n h íd r o c a r b u r o s 1101 1 .3
17 G r a s e r a s a u to m á tic a s 606 2 .0
18 T a r r o s d e P in tu r a 7089 8 .6
19 B o r r a s d e a c e ite 0 0 .0
20 H ip o c lo r ito d e s o d io 0 0 .0
21 S o lv e n te s c o n ta m in a d o s c o n h id r o c a r b u r o s 1121 1 .3
22 C o p e la s c o n ta m in a d a s c o n p lo m o 600 0 .6
23 P o lia lq u iltr ic a r b in o l 0 0 .0
24 E s fe r a s c o n ta m in a d a s c o n o r g á n ic o 20303 2 8 .7
25 C a l c o n ta m in a d a c o n s o lu c io n e s á c id a s 3780 3 .8
26 C o b r e c o n ta m in a d o 3658 4 .8
27 B a te r ia s 2023 2 .4
28 T u b o s F lu o r e s c e n te s 3540 4 .5
29 M a x is a c o s d e X a n ta to 9000 9 .0
30 R e s id u o s d e p r o d u c to s S IK A 7007 1 4 .2
TOTAL ACUM ULADO 756130 1118
Reciclaje y Venta de Desechos Peligrosos
y No Peligrosos
Venta Papeles / Cartones (ton)
Venta Chatarra Especial / Anodos de Plomo (ton)
50
Venta de HDPE (Toneladas)
486
500
29
200
339 155
25 21 138
150
250
100
116
0 50
0
0 Papeles y Cartones
0
Chatarra Especial Anodos
Año 2003 Año 2004 HDPE
Año 2003 Año 2004
Año 2003 Año 2004

Venta de Tambores (Unidades)


Venta de Chatarra (Toneladas)

15000
10000 8977
12338
Total de "Aceite Usado" Reciclado en MEL
10000
6852
5000
2500
5000
1188
2000
0 0

Toneladas
Chatarra 1500
Tambores

Año 2003 Año 2004 1000


Año 2003 Año 2004

• Proveedores retiran Chatarra (PROACER y Fundición NEPTUNO) 500

0
• Proveedor retira Anticongelantes (ACTIVE CHEMICALS) FY99 FY00 FY01 FY02 FY03 FY04 FY05 Jul Ago Sep Oct

• Aceites usados reciclados interna (ENAEX) y externamente (INACESA) Fuera del Sitio Dentro del Sitio

• Reciclaje de Papeles / Cartones / Cartrigde van en ayuda de actividades


comunitarias.
ESTRATEGIA MANEJO DE DESECHOS
¿ Dónde estamos ?

El Futuro:
Hasta ahora: ENFOQUE: Evitar o minimizar
la disposición a través de un
ENFOQUE: Control en enfoque orientado en 3R
los desechos peligrosos. (Reducir, Reutilizar y Reciclar)
PORQUÉ: de los desechos No peligrosos y
el tratamiento de los peligrosos.
• Malas practicas
PORQUÉ: Los desechos No
•Efectos sobre personas peligrosos representan el 95%
• Efectos ambientales de los desechos (en volumen).

• Costos • Para cumplir meta corporativa.

• Desarrollo Legislación • Nueva legislación

Cómo ?
ESTRATEGIA MANEJO DE DESECHOS
Jerarquía de Control

• Recuperar la chatarra que


• EVITAR / MINIMIZAR se esta enviando a
botaderos
• REUTILIZAR • Buscar “receptores” de
desechos (madera, gomas,
• RECICLAR plásticos).

• TRATAR • Tratamiento de Desechos


Peligrosos.
• DISPONER •A futuro revisar los
procesos productivos
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

Seguridad Plan de Seguridad, procedimientos

Daño a la propiedad pública y


privada.
Propiedades Incendios, explosiones, accidentes,
volcamientos

Medio Polución o
Ambiente Contaminación
(AIRE, SUELO Y
AGUA)
ELEMENTOS DE UN SISTEMA DE MANEJO DE
RESIDUOS

PROCESO PRODUCTIVO

GENERACION DE RESIDUOS Y EMISIONES

ALMACENAMIENTO

RECOLECCION
y
TRANSPORTE

DISPOSICION FINAL TRATAMIENTO

Manual de Auditoria en Producción Limpia, MinEcon, 1998.

30/50
UN SISTEMA DE MANEJO CON
MINIMIZACIÓN DE RESIDUOS

PROCESO PRODUCTIVO

GENERACION DE RESIDUOS Y EMISIONES

ALMACENAMIENTO Medidas Prácticas de


Minimización

RECOLECCION
TRANSPORTE

DISPOSICION FINAL TRATAMIENTO

Manual de Auditoría en Producción Limpia, MinEcon, 1998.


Clasificación de los residuos
industriales

Residuo Industrial

Residuo Peligroso Residuo No Peligroso

Inertes No inertes
Corrosivos Tóxicos

Inflamables Reactivos
Manual de Auditoría en Producción Limpia, MinEcon, 1998.
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

Tenemos internalizado el tema de costos en el


manejo de Residuos en la Sociadad Chilena???

??? RISes v/s RILes


$

???

Boleta CONSUMO AGUA (alcantarillado,


tratamiento…$10.000-$20.000
MENSUAL)
Contribuciones (recolección
basura….$4.000)
ES IMPORTANTE CONOCER LAS
CARACTERÍSTICAS DE MIS RISes ?

Rango de costos de disposición:


30 - 6.000 US$/tonelada

Costo de transporte:
0,03 US$/(kmxton)
DE ACUERDO A LAS CARACTERÍSTICAS DE
MIS RISes PUEDO MINIMIZARLOS ?

POTENCIAL ECONOMICO MAXIMO


AREA XX
Costo Valor
Generación Volumen Densidad Masa Unit Costo DF Potencial
anual anual (m3) (ton/m3) (ton/año) ($/ton) ($/año) ($/ton) PEM ($)
15 tolvas/año de ropa 15 90 0,1 9 5.000 45.000 0 0
12 Isocon/mes de solvente 144 144 1 144 50.000 7.200.000 250.000 36.000.000
1 tolva/sem de asbestos 2 12 1 12 100.000 1.200.000 0 0
1 tolva/día de comida 360 2160 0,3 648 5.000 3.240.000 0 0
12 tamb/año lodos ácidos 12 2,4 1 2 50.000 120.000 0 0
AREA XY
30 tamb/mes de ácido gast 360 72 1 72 50.000 3.600.000 0 0
1 tolva/día de ladrillos c/MP 360 2160 2 4320 100.000 432.000.000 0 0
12 isoc/trim lodos alcal 48 48 1 48 50.000 2.400.000 0 0
12 tolvas/mes de madera 144 864 0,3 259 100.000 25.920.000 0 0
AREA XZ
1 isoc/trim de lodos ácidos 4 4 1 4 50.000 200.000 0 0
1 tolva/mes de plástico 12 72 0,1 7 5.000 36.000 50.000 360.000
5526 475.961.000 36.360.000
DE ACUERDO A LAS CARACTERÍSTICAS DE
MIS RISes PUEDO MINIMIZARLOS ?

RESIDUOS SÓLIDOS DE MAYOR IMPORTANCIA

Costo Disposición Final (US$) Generación Anual (kg) P.E.M. (US$)

1.400.000

1.200.000

1.000.000

800.000
RESIDUOS

600.000

400.000

200.000

0
FCCU. Zeolitas de TRAT. DE EFL. Piscina TRAT. DE EFL. HYDROCRACKING. CCR. R - 56
Alúmina y Sílice 2 de Sólidos Separador API, sales HC - K
desalinización, etc.
LAS CARACTERÍSTICAS Y FLUJOS DE MIS
RISes INFLUYEN EN LA DEFINICIÓN DEL
AMRS ?

FIGURA 1
ESQUEM A DE ALM ACENAM IENT O
AREA DE M ANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS
82 m

2
1

7
0 m
5
6 3 7

Galpon de Almacenamiento
Patio de Residuos Varios no contaminados con Hidrocarburos

1 Almacenamiento de CHATARRAS (Cañerias, equipos, motores, planchas, ejes, perfile

2 Almacenamiento de Escombros, maderas, vidrios, etc.

3 Almacenamiento de Catalizadores
4 Almacenamiento de Residuos Varios

5 Almacenamiento de Residuos Peligrosos

6 Area de Desmantelamiento de Equipos

7 Area de Lavado de Tambores

8 Oficina de Control
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES
INFLUYEN EN LA INGENIERÍA DEL AMRS ?

Rango de costos de construcción:


50.000 – 500.000 $/m2
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES
INFLUYEN EN SU MANIPULACIÓN ?

PROCEDIMIENTO

El personal que está encargado del lavado de tambores debe estar protegido con los
elementos de Protección Personal que se muestran a continuación, sin perjuicio del uso de
elementos adicionales en situaciones que posean riesgos especiales.

Casco de seguridad Guantes de caucho, neopreno o


PVC
Botas de caucho, neopreno o
PVC, de preferencia con Un delantal de neopreno o
protección metálica en la revestido en PVC, sobre el overol
punta del pie o buzo de trabajo

Lentes de seguridad Overol o Buzo


LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES INFLUYEN
EN SU MANIPULACIÓN ?

EQUIPOS
Equipos de transporte, carga y descarga
Equipos de protección personal
Equipos de control de emergencias

RUTAS
OBJETO DE RIESGO

Nombre
AREA DE
ALMACENAMIENTO
TEMPORAL PRINCIPAL
– AAT (futura)
Ubicación

Sector excluidos

Id. Equipo o Área

Sin identificación
Futura zona de
Responsable emplazamiento del
AAT

Jefe Departamento de Calidad y Medio


Ambiente

OPERACIÓN
Carga y descarga a través de camiones y/o retroexcavadora
Transporte interno
Almacenamiento temporal

PELIGRO
30 toneladas de residuos peligrosos (inflamables y corrosivos)
1500 toneladas de residuos no peligrosos (valor de diseño)

TIPO DE RIESGO
Derrame, emisiones e incendio

OBJETOS AMENAZADOS
Personas, medio ambiente y la propiedad

MEDIDAS DE MITIGACION DE RIESGOS


Derrame Construcción con pretiles, canalización y sumidero
Plan de contingencias
Emisiones Sistema de ventilación por celosías de acuerdo al DS Nº594
Incendio Sistema de detección y extinción de incendios
Brigada contra incendios de la Refinería
Construcción bajo el estándar de una Resistencia al Fuego de 120 minutos

40/50
PRIORIDAD
Poco
Limitados Graves Muy graves Catrastrófico
importantes

A B C D E

Más de una vez por


año 5

P
R Una vez entre 1-10
años 4
O Área de Almacenamiento Temporal Principal (AAT)
B
Separador Nº 2
A
Plataforma de Adecuación para el Transporte de RISes
B Una vez entre 10- en Quintero
I 100 años 3
Estanque de ácido sulfúrico
L
I
D Una vez entre 100-
A 1000 años 2
D

Menos de una vez


en 1000 años 1
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES
INFLUYEN EN SU ETIQUETADO ?

NCh 382
NCh 2120
NU
Reglamento sobre Manejo de
Residuos Peligrosos
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES
INFLUYEN EN SUS 3R?

FLUJO DE RESIDUOS PELIGROSOS FORMAS DEL


RESIDUO

Solventes no halogenados
Solventes haklogenados

Soluciones acuosas con

Soluciones acuosas con

Suelos contaminados
Orgánicos clorados

Residuos oleosos
Otros orgánicos

Sólidos / lodos
Corrosivos

Explosivos
Reactivos
orgánicos

Líquidos
Cianuro

metales

Gases
PCBs
Adsorción en carbón X X X X X
Adsorción en resina X X X X X X
Destilación X X X X X
Intercambio iónico X X X X
Extracción por solvente X X X X X X
Ultrafiltración X X X
Arrastre por aire X X X X X X
Arrastre por vapor X X X X X X
Centrifugación X X X
Osmosis inversa X X X
química
Filtración

Reducción
Evaporación

Precipitación
Neutralización
Sedimentación

Oxidación química
Corrosivos

X
X
Cianuro

X
X
X
X
Solventes

X
X
X
haklogenados
Solventes no

X
X
X
halogenados
Orgánicos clorados

X
X
X
Otros orgánicos
X
X
X

Residuos oleosos
X

PCBs

Soluciones acuosas
X
X
X
X

con metales
Soluciones acuosas
X
X
X
X
FLUJO DE RESIDUOS PELIGROSOS

con orgánicos
Reactivos

Suelos contaminados

Líquidos
X
X
X
X
X
X
X

Sólidos / lodos
X
INFLUYEN EN SU TRATAMIENTO ?
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES

Gases
X
X
RESIDUO
FORMAS DEL

Explosivos
Sistema de Evaluación de
Ambiental y Manejo de
Materiales Peligrosos
MATERIALES PELIGROSOS Y SEIA

• PROYECTOS : 500
• PRINCIPALES : TOXICOS (180),
INFLAMABLES (160) Y CORROSIVOS (148)
• INVERSION : 3.500 MM US$
LAS CARACTERÍSTICAS DE MIS RISES
INFLUYEN EN SU DISPOSICIÓN FINAL ?

Combustión secundaria
T = 900 - 1.200 °C

Formación de Clinker
T = 1.200 - 1.300 °C Combustión Primaria
Carga de T = 1.450 °C
materias primas
T = 20 °C

Descarga de Producto
ME CONVIENE MINIMIZAR LOS RISes ?

PROCESO
MATERIALES Y T&C PRODUCTOS
ENERGIA

$ PERDIDAS
+ $
$

PRODUCTOS
ECO- EFICIENCIA =
RECURSOS CONSUMIDOS
GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

Cómo se definen las líneas de acción en la empresa???

Costo
(US$)
Costo empresa
6.000

FUNCION CE:
Tóxicos
COSTO –EFECTIVIDAD

CE = δ$ / δU

200

- Orden de la casa, Procedimientos

25 - Disposición final
- Tratamiento
- 3R

10 20 100 Contaminación (U)


GESTION DE RESIDUOS PELIGROSOS

Cómo se definen los parámetros exigibles legalmente???

Costo
($$$)
Costo empresa
12.000 Costo social

10.000

Desarrollo
7.000
Sustentable

2.000

1.000

10 60 100 Contaminación (U)


COMENTARIOS FINALES

• Legislación incipiente en ResPel


• Los ResPel para nuestro País representan una
oportunidad y desafío
• La gestión de ResPel a nivel Nacional se basa en la
disposición final
GESTION ASOCIADA A
RESIDUOS PELIGROSOS

Dr © Juan C. Carrasco M.
UDT
Universidad de Concepciòn
Octubre 2007

También podría gustarte