Y

IA
Facultad de Odontología
G
Universidad deOBuenos L O Aires
B I
O I A
C R O G
I
M TO de
Cátedra L
E I
D AS yUParasitología
Microbiología B A
R A R O
D P A F
E
Prof. Titular Dra. Molgatini Susana L.

A T
C
Año 2014
 ACCION DE LOS AGENTES FISICOSY
I A
O G
SOBRE LOS MICROORGANISMOS
O L
B I
O IA
Desinfección C LOR G
Física
M I
E
y Esterilización
I T O A
D AS UB
R A R O
D P A F
TE
CA
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
Desinfección Física I A
G O
O L
I
Es un proceso destinadoBa laAdestrucción
O
R OG I
de las formas C vegetativas de los
I
Mpero L
microorganismos, E I T O NOA a sus formas
D AS U B
R A
de resistencia (esporos).
R O
D P A F
TE
C A
PASTEURIZACIÓN
RADIACIÓN ULTRAVIOLETA
 Y
Pasteurización GIA
Finalidad: LO
I O
O B
La eliminación de ciertos microorganismos patógenos.
IA
R
C LO G
Ventajas: I
•Usa agua, no químicos. M O
E
D AS UB min.
• Tinas de agua caliente a 77 I
º
T
C por A
30
• Desinfecta NOA R O
D R esteriliza.
A F
E
• No destruye P
esporas.
•La T°Tno es suficientemente alta para destruir plásticos.
C A
 Y
Pasteurización GIA
L O
Aplicación :
I
Principalmente en la industriaBde la
O
O I A
C R
alimentación para la preservación
O G
de la
I
M TO
leche, cerveza, vino y jugos. L
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
T E
C A
 Radiación UltravioletaIA Y
O G
O L
B I
O
Método : IA
R O
CRadiacionesG
I
M con L NO IONIZANTES
E I T O A
escaso poder de
D AS UB penetración.
R A R O
D P A F Cuyo efecto es la
TE RADIODESINFECCIÓN
CA
 Y
LUZ ULTRAVIOLETA I A
O G
O L
Mecanismo de Acción: B I
O IA
Inactiva los microorganismos en R G
un rango de 240- 280 nm,
C LO del acido nucleico.
I
M TdeOla luz UV es la formación de
lo hace a través de la desnaturalización
El principal modo deE acción
I
Den laAmolécula
S B A
A
dímeros de timina
R O U de DNA.

D R A F
T E P
C A
 LUZ ULTRAVIOLETA Y
I A
O G
Efectividad esta condicionada por:IOL
O B IA
•Potencia de los tubos
C R O G
I
•Presencia de materiaMorgánica L
E I T O A
•Longitud de ondaD S B
•TemperaturaA RA OU
•Tipo deD
R A F
T E P
microorganismo

C A
•Suciedad de los tubos
•La relación que existe entre la long. de onda y
la distancia aplicada
 Y
LUZ ULTRAVIOLETA I A
O G
Aplicación:
O L
B I
O
Esta destinado a la desinfección
IA del aire de
R
quirófanos, áreas de envasado
O G
y almacenamiento
Cde siembras
de
I
M TO
medicamentos, y cabinas L
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
T E
C A
 Y
LUZ ULTRAVIOLETA I A
O G
Efecto nocivos :
O L
B I
O IA
 Daños oculares:
R
Crayos O G
I
Entre los efectos de los L UV
M TOqueratitis.
sobre los ojos
E I
están: eritemas oculares,
D AS UB A
A
 Daños aRla piel: R O
D P A F
T E
Entre los efectos de los rayos UV sobre la piel
C A
están: envejecimiento prematuro de la piel,
arrugas, pérdida de elasticidad, manchas.
 Y
LUZ ULTRAVIOLETA I A
O G
Precauciones :
O L
B I
O IA
R O
C fuente
•Evitar exponerse a Ila G emisora
M TO L
•Emplear lentesEbloqueadores
D S I BA
A
•El uso de ropa A
adecuada
R O U que refleje la
D R A F
E
radiación.
T P
C A
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
I A
ESTERILIZACIÓN
O G
L O
B I
O IA
Es un proceso dirigidoRa destruir
C LO G AGENTES
I
M TO
E
INFECCIOSOS CONVENCIONALES
I B A (inclusive sus
de D resistencia,
A S U
formas
R A R O
los ESPOROS
D P A F
TE
BACTERIANOS) y NO CONVENCIONALES

C A
(PRIONES) del interior y de la superficie de los
objetos y/o sustancias.
 ETAPAS DEL PROCESO DE A Y
I
ESTERILIZACIÓN OG
O L
Tº B
B I
O IA
R
C LO G
A I
M TO C
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
A
C Calentamiento
A:
Tiempo

B: Mantenimiento
C: Enfriamiento
 Y
A
Métodos
I
G O
O L
B I
O IA
Autoclave aICvapor R O G de agua
M TO L
E I A
EstufaA D AS UB
R A R F O
E D P
A T
C
 Relación decreciente de RESISTENCIA Y
I A
PRIONES (EJC)
O G
L
O spp.)
B I
ESPORAS BACTERIANAS (Bacillus spp., Clostridium

O IA
C R O G
MICOBACTERIAS (Mycobacterium bovis)

M TOI L
VIRUS SIN ENVOLTURA (Poliovirus)
E
D AS UB I A
R A R O
A F
HONGOS (Aspergillus spp., Candida spp.)

E D P
A T
C
BACTERIAS VEGETATIVAS (Staphylococcus spp.)

VIRUS CON ENVOLTURA (HIV, VHB)

 Y
I A
Nivel de Esterilización O G
O L
B I
O IA
C R O G
EsporicidaM OL I
E
D AS UBI T A
R A R O
D P A F
TE
C
A Priónico
 Y
Autoclave a vapor de agua I A
O G
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
CA
De Consultorio
 Y
Autoclave a vapor de agua I A
O G
O L
B I
O IA
R
C L121º
NivelG
O C 1 atm 20 min.
esporicida:
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A Nivel Priónico:
134º C 2 atm 18 min.
 Y
Fundamento de acción del CALOR
I A
HÚMEDO Autoclave sobre O G los
O L
B I
Microorganismos
O IA
C LOR G
I
Se produce la M T O
E muerte
I
microbiana porDhidratación
S B AAGUA
A R A O U y
D R
coagulación de Alas F
proteínas
T E
celulares P
(citoplasma).
C A AGUA
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A Contenedor
perforado metálico
 Y
SE ESTERILIZA POR CALOR HÚMEDO
I A
O G
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
Instrumental

E A
Fresas Inst. Rotatorio

D AS UB I
A
Dientes

R A R F O
E D P
A T
C
Vidrios Saca Fresas
Aceites Textiles
 Y
I A
O G
NO se esterilizaI O L por
O B IA
Autoclave Calor
R
IC O
Húmedo
G
M O L
Instrumental
E
D AS UBI T Oxidable
A
R A R O
D P A F
TE
CA
 Y
ESTUFA I A
OG
O L
B I
O IA
CALOR SECO ICR OG
M TO L
E I
D AS UB
160º C - 2 horas A
R A R O
170º ECD- 1 P A F
hora
A T
C C - 30 min
180º
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
Fundamento de acción del CALORASECO
G I
O
ESTUFA sobre los Microorganismos
L
I O
AGUA
O B IA
R
C LO G
I
M TO
D E S I BA
AGUA A
A R O U
D R A F
E P
TSe produce la muerte microbiana por
C A deshidratación y coagulación de su
citoplasma.
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
A
C Contenedor liso
metálico
 Se esteriliza por CALOR SECO Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
M TOI
D E S I
Instrumental
BA
A R A O U Vidrios
R
Talcos metálico
D P A F
T E Aceites

C A Fresas y
Piedras
 Y
I A
G O
L
Opor
NO se esteriliza B I
O IA
ESTUFA Calor R
C LO G
Seco
I
M TO
E I BA
D AStermosensibles
Material
A R O U
D R A F
Material Textil
TE P
C A Líquidos
 Autoclave vs. Estufa Seco Y
I A
OG
L
AUTOCLAVE ESTUFA
CALOR (penetración) >
I O <

O B IA >
TEMPERATURA
R
C <LO
<
G
TIEMPO I
M TO >

LÍQUIDOS DE I SIBA
A AS U
NO

R A R F O
E D
TÉXTILES
P
SI NO

A T TURBINAS Y SI NO
C MICROMOTOR
CONTENEDORES PERFORADOS LISOS
NIVEL PRIONICO ESPORICIDA
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
Esterilización
I
R
C LO G
M TO
E
Industrial
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
I A
G O
•Radiación gamma. O L
(Radioesterilización) OB IA
I
C LOR G
I
MEtileno.
•Oxido de E I T O A
D AS UB
R A R O
D
•Autoclave
P A F
Gas -Plasma de
TE
A
C Peróxido de Hidrógeno.
Uso odontológico de la Y
I A
Esterilización Industrial O G
O L
B I
A
Jeringas

R O G I
IC LO
M T O
E
D AS UB
Textiles I A
R A R O
D
Rellenos óseos
P A F Agujas
T E Sol. Fisiológica

C A

Guantes Hojas de bisturí Suturas

 Y
I A
Validación del Proceso O de G
O L
B I
Esterilización
O IA
R G C LO
I
M TO
E
D AS UB I A
R A
• Controles R O
Físicos
D P A F
E
T• Controles Químicos
C A
• Controles Biológicos
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
CONTROLES FÍSICOS I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 CONTROLES FÍSICOSIA Y
O G
O L
I
Se realizan antes de comenzarBcada ciclo de
O IA
esterilización. R
C LO G
I
M TO
Manómetros DE SI BA
A R A O U
Termómetros
D R A F
TimmerE
T P
A
C aislantes
Gomas
Interruptores, etc.
 Y
I A
G O
O L
B I
O IA
C R O G
CONTROLES I
M TO QUÍMICOS
L
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
CONTROLES QUÍMICOSI A
G O
L
O impregnadas
B I
Cintas, tiras de papel o envoltorios
en termocromos que se O A
deben Icolocar
R O
C paquetes
interior y el exterior deIlos G en el

M TO L
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
T E
C A
 CONTROLES QUÍMICOS Y
IA G
OL
Se realizan en cada ciclo de esterilización
I O
B
Son indicadores ópticos orientadores
O IA que:
Indican si la temperaturaCde O G
Resterilización
I L
se alcanzó
pero NO si la misma M O
E
D AS UB I T
se mantuvo
A
constante.

R A R O
D P A F
T E
C A
 Y
I A
G O
O L
B I
O IA
R O G
CBIOLÓGICOS
CONTROLES I
M TO L
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 TIRAS COMERCIALES IA Y
O G
O L
B I
Se realizan con ESPOROS BACTERIANOS
O IA
R
C 9372)O G
M TOI
Geobacillus stearothermophilus (ATCC L
E
Bacillus atrophaeus (ATCC7953)
D AS UB I A
R A R O
D P A F
T E
C A
 Y
I A
Medio de Cultivo
O G
O L
B I
O IA
R G
7 díasLaO37º C
IncubaciónIC
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
GERMINACIÓN

D P A F
TE
C A
No hay Cel.
geminación
- +
Vegetativa
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
D E S I B A
T RA +OU
A -
D R A F
TE P
C A
CULTIVOS
 CONTROLES BIOLÓGICOSIA Y
O G
¿CUÁNDO?
O L
 Semanalmente
B I
O IA
R
C LO G
I
 Se modifica el tipo de envoltorio
M TO
E
D AS U
 Se entrena personal I B A
responsable de esta tarea.
R A R O
D
 Se adquiere
P
unAnuevo Fequipo de esterilización
TE
C A
 Se envía el equipo a reparar

 Se modifica forma de cargar el aparato

 Y
Envoltorios y Contenedores
A I
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
I A
G O
O L
B I
O IA
CAUSAS DE R
C FALLAS
O G EN
I
M TO L
E
D AS UB I
LAAESTERILIZACIÓN A
R A R F O
E D P
A T
C
1. LIMPIEZA INADECUADA DEL INSTRUMENTAL. Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
2. EMPAQUETAMIENTO INAPROPIADO DEL MATERIAL
Y
I A
G
Contenedor inapropiado
O
L
Exceso de envoltorios
O
B I
Envoltorio equivocado
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
APTO PARA AUTOCLAVE APTO PARA ESTUFA
3. CARGA INAPROPIADA DEL EQUIPO DE Y
I A
ESTERILIZACIÓN:
OG
O L
Sobrecarga
B I
O
carga G
Mala distribución de laR IA
IC LO
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
INCORRECTO CORRECTO
4.TIEMPO INAPROPIADO. Y
I A
Manejo incorrecto del equipo
O G
No respetar etapa de calentamiento
O L
Apertura del equipo
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
Tº E
D AS UB I A
R AB
R O
A D PA FC
TE
C A
Tpo
 Y
5. TEMPERATURA INAPROPIADA: I A
OG
O L
B I
Fallas mecánicas de los instrumento:
O IA
Ej. Termómetros, Manómetros, R
C LO
etc. G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
 Y
I A
OG
O L
B I
O IA
R
C LO G
I
M TO
E
D AS UB I A
R A R O
D P A F
TE
C A
¡Muchas Gracias!