Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
(M. L. Huitado)
— Desarrollo >le expresión teatral población*! (( Ochseniusj
Música
- La nueva Canción en America Latina (Eduardo ’Canv col
— Transformaciones de la Industria Musical en Chile (Anny Rivera)
Literatura
Comunicaciones
Solicitar catálogo con lista completa de publicaciones lC¡ne, Literatura. Música. Plástica. Teatro.
Sistema cultural. Prensa. Radio, Televisión, Sistema de comunicaciones) . ...... i 'tro ifio t .
43772 - Santiago - Chile.
PRESENTACION
Págs
TESTIMONIO I
1. As pectos Ge ner al es 1
2. A sp ec to s or gánicosUas bases de sustentación
ec on óm ic a y social de I C T U S 2
I I I . E L IC TU S F R E N T E A LA C R E A C I O N T E A T R A L 27
--P R O P O S IT O EXISTENCIA L 29
a) r-xpresión t e a t r a l - e x p r e s i ó n sub
je tiv a de un se r soci al
b) Subjetividad' motor de la c r e a c i ó n 31
c) Subjetividad, p r o c e s a d o r a de lo s o c i a l 31
- - PR O PO SITO IDEOLOGICO 33
a) Cr ea ci ón a r t ís t i c a : e x p r e s i ó n de la
id eo lo gí a del grupo. 34
b) Id eo lo gí a del Grupo 35
- -TEA TRO C O N T IN G E N T E 38
- - T E A T R O D£ V E L A D O R Y E D I T O R DE
CONDUCTAS NUEVAS. 38
- - T E A T R O NO P A N F L E T A R I O 41
- - B U S Q U E D A DE UN L E N G U A J E T E A T R A L
NAC IO N AL 42
IV. M E T O D O L O G I A DE C R E A C I O N T E A T R A L 44
1. F o r m a de P r o d u c c ió n 44
a) O r g a n i z a c i ó n del trabajo 44
b) Actitud C r e a t i v a 45
2. M e t o d o l o g í a de C r e a c i ó n C o l e c t i v a 47
a) Búsqueda de m a t e r i a p r i m a 48
b) E l a b o r a c i ó n a r t ís t i c a del m a t e r i a l 54
TESTIMONIO I L
INTRODUCCION
I. ORGANIZACION INSTITUCIONAL 85
II. N IV E L CREATIVO 89
I I I . M E TODO L OG IA DE L A C R E A C I O N TEA TR A L 97
1. P r o c e s o de c r e a c i ó n de " L i n d o P a í s . . . " 97
I V . O TR OS T E S T I M O N I O S 110
APENDICE I : F IC H A S T E C N I C O - A R T I S T I C A S
" P E D R O , J U A N Y DI E GO "
APENDICE II : FRAGMENTOS:
* *
P \E3Ei\ r / c i o n .
La s i t u a c i ó n ' a c t u a l - c a r e n c i a ele o b j e t i v a c i ó n s i s t e m a t i z a c i ó n y c i r
culación d el con ocim iento a r t í s t i c o y 'c u l t u r a l a! ■un nivel soc ie ta l
más amp lio -. t i e n e ' a l nenos, dos tipos dé c o n s e c u e n c i a s . P r i m e
ramente, f a v o r e c e la " fetic-hización " del producto a r t í s t i c o : este
se c o n v i e r t e en un objeto autónomo,' válido en s i o n i s m o , ■'esa r r a t g a -
,Jo de sus p r o c e s o s c on cr et os e h i s t ó r i c o s de c r e a c i ó n y difusión.
E llo lle v a im p líc ita la concepción del Á t te como o b j e t o 1dé i n s p i r a
ción espontánea e intuitiva propia de c i e r t o * " e s p í r i t u s ' s u p e r i o r e s "
y a l cuál sólo pueden acceder* lo s e s c a s o s espíritus sem eja nt es.
P o - ultimo, en base a la in fo r m a c i ó n re co g id a a n t e r i o r m e n t e y dt
fundida entre los grupos c r e a d o r e s , se r e a l i z a r á n ámbitos de en
cuentro, - t a l l e r e s y s e m i n a r i o s - en eme a t ra vés de la expe rime
tación pr áctica en los p r i m e r o s y de discusión r e f l e x i v a y un teli-
neam ietito oe poirticas de acción y esarrollo .e l m ov im ien to
Claudio Di G ir o la m o
Delfina Guzmàn
N i s s i m Sharim
por Ceneca :
M a r i a de la Luz Hurtado
C a r l o s Ochsenius
E nero de 1978
1. Asp e c to s Gene ra les ,
2. .Aspectos orgánicos :
las bases de sustentación ec o n ó m i c a y so c i a l de I C T U S
b ) La base económica.
L A S ¿ T A P A S Dr. 3U D E S A R R O L L O COMO
INSTITUCION A RTISTICA.
( l ) Estrenada en 1968.
ese momento s ie m p r e ha estado tratando de ser f i e l a
lo que nos sugería el momento histórico. n.so, y un tea
tro de la contingencia, tal como yo lo entiendo, es la
m is m a cosa. No un r e g i s t r o so ci o ló g ic o de lo que está
pasando, sino que dejar que lo que está pasando en un
momento determinado infor me tu punto de vista a r t í s t i
co y tu manera de s e r " .
¿.Qué es un hombre, en re a li da d?
¿Qué soy yo? ¿Qué sois vo so tr os ?
Cuanto escuchéis aquí'
quiero que os lo atribuyáis
porque si no
perdéis e l tiempo escuchando mis palabras.
Wa lt Whitman
y
R e f l e x i o n e s puestas en cua-íros-err-ed ■fov^r-de.La -»a l» Tba^Co-
m e d i a " d e ICTUS.
I C T U S es una entidad cr ea ti va -có m elei-a.—ya-s-ue.- com o se ha visto
desde 1968 no sólo pone en escena obras teatrales sino que él m i s
mo las crea mediante el método de creació n colectiva, Este hecho
se traduce en que tiene una posibilidad amplia de definir, controlar
y r e a l i z a r su labor teatral tanto desde el punto de vista ético como
e st é ti c o . A través de estos años, ha ido elaborando concepciones
teatrales y culturales que se ligan coherentemente con su método
creativo.
xdn el caso del ICTUS, nos encontramos con que sus o bj et iv os teatra
les no están definidos en claras ca tegorías previamente conceptuali-
zadas, que pudieran corres pon der a ''postulados" tea trale s. Estos
más bien fluyen de la conversación, abarcando todos ios niveles a-
r r i b a expuestos ( personales, sociales, económicos y te atra les ).
M as no por su e x p r e s i v i d a d difusa dejan de ser coherentes o cla ro s.
P o r e l contrario, poseen una fuerte lógica interna.
-- P R O P O S I T O E X I S T E N C I A L (2).
x
ponder e so al m ar ge n del m ism o p r oce so de la existe
C
cia. Y o me explico la vida en la medida que la vivo. Yo
sólo me puedo explicar, la actividad teatral-en la m e d i
da aue la vivo plenamente.
- - P R O P O S I T O IDE O LO G IC O .
b. 2. Teatro Nacional.
2. Definiciones T e a tr al e s ,
- - T E A T R O DEVELA DOR Y ED IT O R DE
C O N D U C T A S NUEVAS.
-- TE ATR O NO-PANFLETARIO.
- - .BUSQUEDA DE UN L E N G U A J E T E A T R A L N A C I O N A L ,
1 - . F o r m a de Froducclón.
a ) Or g a ni za c ió n del trabajo.
j ) Actitud Creativa.
Guzmán : ' " ‘Quiero exp licar lo del vómito subjetivo. Quiero e x
plicar cómo co n st ru í el personaje de C ec i li a Montes en
"Cuántos ^ ñ o s tiener un Día". Voy a entrar a una c u e s
tión bien, persanal, -porque es la única fo rm a de e x p l i c a r
lo. \o,- Delfina Guzmán, pienso que he hecho 2 5 años
teatro, que-, a - m í el teatro me ha dado toda una super -
estructura, una formación, una cantidad de c o n o c i m i e n
tos, una cantidad de aproximaciones á la realidad. C re o
haberme llenado de una s er i e de cosas, me he e n r i q u e
cido. Con todo este acopio de cosas, yo me meto a vivir
en Chile actual y entonces me doy cuenta (esto es v ó m i
to mío) para qué todo esto, para oué me s i r v i ó pensar,
para qué me s i r v i ó m ilitar en un partido, para oué me
s i r v i ó entender Las contradicciones del sist ema social,
para qué me s i r v i ó tener los hijos que tengo si me los
pueden matar en cualquier momento, para qué, para
qué. P a r a qué diablos estoy viviendo; para oue me jodí,
para qué me d e s a r m é por.dentro-y por fuera.
b ) Elaboración a r t í s t i c a del m a t e r i a l .
b. 1. ¿ s t r u c t u r a d ra m á ti ca .
- - R e la c ió n , entre la e s f e r a p e r so n a l y socia l.
” La e l a b o r a c i ó n a r t í s t i c a bel m a t e r i a l que r e c o g e m o s
esta basada, en nuestro' casó, en la búsqueda de la au
tenticidad . Simple me nte no aceptamos f o r m a s tanto
d r a m á t ic a s como de actuación que no sintamos como
propias, que no se avengan con lo que somos, como se
r e s humanos y como a c t o r e s . C r e o oue el ac to r cuan -
do se sube al e s c e n a r i o es para s a c a r s e m á s c a r a s , p a
ra e s c a r b a r , para sa ca r a flote lo oculto, y no para po
nerse'm ascaras";
R e l a c i ó n con ’ a contingenca.
D e s e n m a s c a r a m i e n t o a tr a v é s del humor.
Claudio Di Gir ol am o.
y opiniones de :
Delfina Guzman
N i s s i m Sha rim
M a r c o Antonio de la P a r r a .
por C en e ca t
M a r f a de la Luz Hurtado
C a r lo s Ochsenius
Mayo-Junio 1980
INTRODUCCION
Ha p a re ci d o conveniente a s i m i s m o , contexcualizar s o m e r a m e n t e el
momento institucional y c r e a t i v o con que I C T U S se a p r o x i m ó a ios
testimo nios r e g i s t r a d o s por C E N E C A tanto en 1978 como en 1980,
puesto que asi pueden entende rs e m e j o r los diferentes énfasis, enfo
ques y prop os ic io ne s que e l grupo hace en uno y otro momento.
(3) T e a t r o La F e r i a , V é a s e T e s t i m o n io N ° 1 de esta m i s m a s e r i e .
-¿Sto i s ig n if i c a para iC TUS la pérdida de un equipo t e a t r a l fo rm ad o
por .años je.h una intensa p rá ctt ca m om un y que habfá lo g ra d o un alto
niv el de homogeneidad a r tf s t ic a .
P o r todo ello , y tal com o lo ven sus prop ios c r e a d o r e s , "L in d o Pafs
. . . " es un esp ectácu lo tentativo, que innova sólo p a r c ia lm e n te . R e
p resen ta más bien una obra de tra n sició n que puede i n a u g u r a r - - s i e l
publico que sigue fie lm e n te a IC T U S la a v a la --u n a linea de e x p e r i -
m en ta ción para hacer a va n za r ai grupo dentro de esta fase g e n e r a l
de r e d e fin ic ió n .
M . L. K. / C . O .
Julio 1980.
LA VISIO N DE IC TU S 1979 - 1980 :
As i, desde e l punto .de vista institucional <y; crea tivo , la com pañfa se
con cen tra en e l c o m ité b á s ic o -d e : tres p erso n a s,- abandonando por a-
hora la p o s ib ilid a d de in te g ra r gente jo v e n al grupo. P e r o con ello,
surge e l p ro b le m a de pensar en un " r e l e v o " , que junto con p e r m it ir
e¡n;el futura trasp asar la ,compañía a sus continuadores, p e rm ita
in c o r p o r a r a la c r e a c ió n la v is ió n de. mundo y- p ro p o sició n e s té tic a
de nuevas, ge a e ra c io n e s .
2. A p e r t u r a e x p r e s iv a y tem ática.
I. P r o c e s o de c r e a c ió n de " L in d o P a í s . . . "
"-Al p e n e tr a r en es e e s p a c io - e s c é n ic o los a c t o r e s e s t a
ban.obligados .prácticam en te a r e p ta r p or e l suelo o
a d esh a cer la r e d durante' la acción . . .
IV . O T R O S T E S T IM O N IO S
1' c r e o tam bién que se hizo en esta obra algo que es muy
urgente; r e f l o t a r la " t a l l a " polínica, e l despelote, e l
desorden, e l caos. Es . la fie s t a com o form a de teatro
nacional lo que esta m o s buscando. Yo, además, p e r s i
go un teatro a u to -c r¡T ic o que sea capaz de tra b a ja r con
la gente que a s is te a la sala, no para denunciar lo que
les pasa o hacen otros., sino para m o s tr a r le a e llo s
m is m o s e d m o se hacen los le so s estando in vo lu cra d o s.
Y la p r i m e r a forma, de a u t o - c r it ic a que no duele es e l
h u m o r ".
A u to r : IC T U S y David Benavente.
D ir e c c ió n : IC TU S .
E s c e n o g r a fía e ilu
mi nación Claudio Di G irola m o
P r o d u c c ió n : S e rg io F r e it a s .
F e c h a de E xhibí:
c ió n : 26 M a r z o 1976 - N o v ie m b r e 1977,
T E M A Dü. L A OBRA
R E V IS T A QUE P A S A .
D A V ID B E N A V E N T E
(del p r o g r a m a de la Obra).
" ¿ C U A N T O S A Ñ O S T I E N E UN D I A ? "
E s c e n o g r a fía e ra
dumi nación: C laduìo Di Gir o l a m o .
P r o d u c c ió n : S e r g io F r e i t a s .
G ra b a c ió n V id eo
C o lo r y S u p e rv is ió n
T é c n ic a T V : Juan J o sé U lrik s e n .
F e c h a de E xh ib i -
c ió n : E n e r o - D i c i e m b r e 1978.
Cantidad de P u b i F
co : 28. 164 e s p e c ta d o r e s
'P r e te n d e m o s que e l t e a t r o , como este, nos avude a enfren tarn os
con nosotros m ism os, nos impulse a c r e c e r , a lib era rn o s de las
tr aoas que nos mantienen aprisionados en esquem as des humanizan
tes de vida.
C L A U D IO DI G IR O L A M O
(del p r o g r a m a de la o b ra ).
JOSE R O M A N
(c r i t i c o de arte)
" L I N D O P A IS ES-QUINA CO N V IS T A A L M A R "
A u to r: IC T U S so b re r e la to s de M a r c o Antonio de la
P a r r a , D arib O sses y J o r g e Gaj ardo.
P r i m e r T ie m p o : A n g e le s N e g r o s — D a río O sses
Segundo T ie m p o : V e r e d a T r o p ic a l - M , A . de la
Parra.
T e r c e r T ie m p o : Contigo en la D istancia - M. A.
de la P a r r a .
Cuarto T ie m p o : Noche de Ronda - D a r ío s O sses y
J o r g e Gaj ardo.
Quinto T ie m p o :T o d a una V id a - M. A . de la P a r r a .
D ir e c c ió n : C laudio Di G ir o lam o
P r o d u c c ió n : Malucha Pinto
Equipo T é c n ic o
de Ictus O sva ld o O s o rio , R o b e r to Cantillana, J o r g e Gon
z a le z , Claudio Basualto, Juan M o r a le s .
Sala : L a C o m e d ia (180 b u ta c a s )
Cantidad de Pú
b lic o : 29. 374 e s p e c t a d o r e s .(D e n o v ie m b re de 1979 a
A g o s to de 1980).
. . . l¿ f
T E M A DE L A O B R A
' " r o d a una V id a " : en un hospital som etido a las tensiones de los
ca m b ios v e r íic a lm e n te impuestos, se d e s c r ib e a través de dos en
f e r m e r a s las incongruencias a d m in istra tiva s, funcionarías y p e r
sonales que esta situación im p lica . P e r o e l centro del con flicto lo
c r e a un anciano paciente que vive en el pasado. E l asume com o ac
tual la situación de lib e rta d e s c ív ic a s y la p a rtic ip a c ió n de los s e c
to re s popu lares de los años cuarente en C h ile. Su fantasía t e r m i
na p or con tagiar a las e n fe r m e r a s del plantel, las que encuentran
en este d e lir io una sa lid a lib e r a d o r a de su fru stra ció n . "
JU AN AND RES P IN A
R e v is t a M e n s a je .
F R A G iv.¡. £ N T O S DE
Indicación de escena.
(IG N A C IO NO L íl C O N T A G I A ) .
(C E C IL IA - SE A C E R C A A IG N A C IO Y L E P O N E
UNA MA.NO E N : £ L H O M B R O ).
IG N A C IO ¿ Te das cuenta C e c ilia lo que va a s e r nuestra
T e le vis i<5n en unos 10 o 1 5 años más ?
(M IE N T R A S T A N T O A R R IB A E N L A P A S A R E L A ,
JO RG E R A S C U Ñ A N QUE E S T A E S P E R A N D O SER
R E C IB ID O L E E L A P R O G R A M A C IO N D E L C A N A L
fr).
(A B A J O ).
(A R R I B A )
(A B A J O ).
(A A R I3 Á )
2. F la s h -b a c k de C e c i l i a e Ignacio en su departamento
V O Z DE G R A B A
DORA . . . y a m is estudiantes digo, que la T a r e a del
mañana está en sus manos y que. para c u m p lirla
deben.asum ir desde luego la que ahora les c o r r e s
ponde ¡e s o : es ¡-.........
. . . 1¿6
V O Z DE G R A B A
DORA . . . deben p r e p a r a r se- no sólo mediante la a s i m i
la c ió n de co n o cim ien to s sino e l e j e r c i c i o de una
mente disciplinada, ágil, c r it ic a , ra z o n a d o r a y
a b ie rta ; que hay un tiem po p a ra s e m b r a r y un
tiem po p a ra c o s e c h a r.
Y' a m is a m ig o s;h cuyo a fe c to les hace e x a g e r a r
e l v a lo r de m i ausencia,: digo; que al d e s h o ja r
se una r o s a no m u ere e l r o s a l, s ie m p r e em b eb í
do en la apasionada faena de su nuevo f l o r e c e r . . .
C E C IL IA Ignacio, me voy a L o n d r e s . . .
C E C IL IA M i contrato p a ra tra b a ja r en la B. 3. C. de L o n
d re s . ! Ignacio, lo acabo de f i r m a r ! No pensé
nunca q u e m e iba a s a lir tan rá p id o ; tengo qué
e s ta r a llá antes d el 1 5 . . .
IG N A C IO (Q U E HA E S T A D O L E Y E N D O E L C O N T R A T O ). 5
de E n e ro de 1961. . .
C E C IL IA R e novables !
IG N A C IO P o r D ios. . .-!'
IG N A C IO ( SE P A R A Y L E E N T R E G A UN D O C U M E N T O ).
¿ P r o y e c t o s ? L é e te ésto. ¿Es un p ro y e c to ?
C E C IL IA Qué cosa ?
C E C IL IA ( A P A R E C E C O N UNA M A L E T A y UNOS L IB R O S )
A s T que según tú en la T. V . eu ropea no sé hace
c u ltu r a 9 ¿Que es lo que se hace ?¿ Cías es de g im
nasia?
IG N A C IO C la r o que p u e d o . . .
C E C IL IA P o r fa v o r , no te hagas e l g r a c io s o . . . Y o aá muy
b ien lo que e s to y haciendo aquf, en C h ile. M e
esto y ahogando. Y o necesito s a lir , ver o tra g e n
te, o i r l a . E n e l d ia rio , todo e l día. . . la m is m a
rutina. . . la m is m a d esid ia de s ie m p r e . . . Gente
que se c o m p r o m e te y no cu m ple. . . y ahí e s to y yo,
la tonta, al p ie del cañón. En una lucha e s tá b il
. . . Ign acio. . . que lo único que hace es h a c e r m e
a p a re c e r, com o Una c re tin a delante todo e l mun
do.-. . Todo e l día empujando. . . ¿ para qué ? P a
r a que todo e l mundo se r í a de mi. . . .
3. ..Cecilia le e una ca rta que Ignacio le e n v ia ra re c ie n te m e n te a
.España» m omentos en que e l equipo de trabajo esta a punto
de qu eb ra rse.
IG N A C IO .
"L IN D O PA IS ESQUINA CON V IS T A A L M A R 11
"N O C H E DE R O N D A "
(cuarto episodio- fragm ento),
ELLA ( C O L O C A N D O L E LAS. M A N O S E N C I M A A L A M O T O
LO QUE..C O IN C ID E .CQN r - L . A P A G O N DE,;LUCES
DE E S T A „).: E s c á c h e m e .un:momento, H é c to r;
EL ¿ Qué 9
£LLA Que me e n t ie r r e s .
EL (A C E R C A N D O S E A M E N A Z A D O R ) M ir e loquita. . .
yo no sé quién e r e s tu. Yo no creo en esa huevada
de la m ujer fantasma. Debe ser una patín, igual
que tu.,, p robable me rite ! .A s í que, chao pescado,
si te he '.visito no me a c u e rd o ! ( £ L L ^ .ASUSTADA
SA LTA i HA GIÀ £ L B A R R A N C O ) ( £ L SL VUEJAVE.
A LA M O T O R E F U N F U Ñ A N D O Y T R A T A DE HA
C E R LA P A R T IR -HUE V A M E N T E ) .
EL ¿Q u ién la mandó?
SLI j ¿Que q u ie r e d e c ir ?
2 - § - í