Está en la página 1de 84

ANÁLISIS DEL ROL DEL CONTADOR PÚBLICO FRENTE A LA

CONTABILIDAD AMBIENTAL: ESTUDIO DEL CASO DE LOS EGRESADOS DE


CONTADURÍA PÚBLICA DE LA UNIVERSIDAD DE CARTAGENA

DUVÁN JOSÉ COGOLLO MARTÍNEZ

JORGE LUIS BETANCOURT ARRIETA

UNIVERSIDAD DE CARTAGENA

FACULTAD DE CIENCIAS ECONÓMICAS

PROGRAMA DE CONTADURÍA PÚBLICA

CARTAGENA DE INDIAS

2015
ANÁLISIS DEL ROL DEL CONTADOR PÚBLICO FRENTE A LA
CONTABILIDAD AMBIENTAL: ESTUDIO DEL CASO DE LOS EGRESADOS DE
CONTADURÍA PÚBLICA DE LA UNIVERSIDAD DE CARTAGENA

DUVÁN JOSÉ COGOLLO MARTÍNEZ

JORGE LUIS BETANCOURT ARRIETA

Trabajo de grado para optar al título de

CONTADOR PÚBLICO

ASESOR

ADOLFO ENRIQUE CARBAL HERRERA

UNIVERSIDAD DE CARTAGENA

FACULTAD DE CIENCIAS ECONÓMICAS

PROGRAMA DE CONTADURÍA PÚBLICA

CARTAGENA DE INDIAS

2015
CONTENIDO

Pág.

1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ....................................................................... 9


1.1 Descripción del problema .......................................................................................... 9
1.2 Formulación del problema ...................................................................................... 10
2. OBJETIVOS ................................................................................................................... 11
2.1 General ...................................................................................................................... 11
2.2 Específicos ................................................................................................................. 11
3. JUSTIFICACIÓN .......................................................................................................... 12
4. MARCO TEÓRICO ...................................................................................................... 14
4.1 Referentes teóricos ................................................................................................... 14
4.1.1 Contabilidad ambiental ........................................................................................ 14
4.1.2 Enfoque ambiental financiero y el papel del contador ........................................ 17
5. METODOLOGÍA .......................................................................................................... 21
5.1 Tipo de estudio .......................................................................................................... 21
5.2 Delimitación .............................................................................................................. 21
5.2.1 Espacio ................................................................................................................. 21
5.2.2 Tiempo ................................................................................................................. 21
5.3 Población ................................................................................................................... 21
5.4 Muestra ...................................................................................................................... 21
5.5 Método de recolección de la información ............................................................... 22
5.6 Método de procesamiento de la información ......................................................... 22
5.7 Fuentes información ................................................................................................. 22
5.7.1 Información primaria ........................................................................................... 23
5.7.2 Información secundaria ....................................................................................... 23
6. RESULTADOS............................................................................................................... 24
6.1 Aspectos sociales, económicos y ocupacionales de los egresados del programa de
Contaduría Pública ........................................................................................................ 24

3
6.1.1 Aspectos sociales y económicos .......................................................................... 24
6.1.2 Aspectos ocupacionales ....................................................................................... 28
6.2 Conocimientos sobre la contabilidad ambiental .................................................... 34
6.2.1 Conocimientos en términos consolidados sobre la contabilidad ambiental en los
contadores ..................................................................................................................... 34
6.2.2 Conocimiento sobre diversos aspectos de la contabilidad ambiental según
características sociales, económicos y ocupacionales de los contadores...................... 40
6.3 Posición del contador público egresado de la U. de C. frente a la contabilidad
ambiental ......................................................................................................................... 70
6.3.1 Posición en términos consolidados sobre la contabilidad ambiental en los
contadores ..................................................................................................................... 70
6.3.2 Posición frente a diversos aspectos de la contabilidad ambiental según
características sociales, económicos y ocupacionales de los contadores...................... 72
7. CONCLUSIONES .......................................................................................................... 79
8. BIBLIOGRAFÍA ............................................................................................................ 81
9. ANEXOS ......................................................................................................................... 83
9.1 Encuesta aplicada ..................................................................................................... 83

4
ÍNDICE DE GRÁFICAS

Pág.

Gráfica 1. Género de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ................. 24

Gráfica 2. Edad según género de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-201225

Gráfica 3. Estado civil de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 .......... 26

Gráfica 4. Estrato socioeconómico de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-


2012 ...................................................................................................................................... 26

Gráfica 5. Procedencia de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ......... 27

Gráfica 6. Nivel de formación completado hasta la actualidad por parte de los contadores
egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ............................................................................ 27

Gráfica 7. Nivel de formación completado hasta la actualidad según género de los


contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ......................................................... 28

Gráfica 8. Trabaja en la actualidad. Respuestas de los contadores egresados de la U. de C.


entre 2000-2012 ................................................................................................................... 29

Gráfica 9. Sector económico al cual pertenece la empresa donde laboran los contadores
egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ............................................................................ 29

Gráfica 10. Tamaño de la empresa donde trabajan los contadores egresados de la U. de C.


entre 2000-2012 ................................................................................................................... 30

Gráfica 11. Tipo de contrato de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 30

Gráfica 12. Nivel de ingresos mensuales aproximados de los contadores egresados de la U.


de C. entre 2000-2012 .......................................................................................................... 31

5
Gráfica 13. Nivel de ingresos mensuales aproximados según género de los contadores
egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ............................................................................ 31

Gráfica 14. Horas trabajadas actualmente a la semana por parte de los contadores egresados
de la U. de C. entre 2000-2012 ............................................................................................ 32

Gráfica 15. Meses en el puesto de trabajo actual por parte de los contadores egresados de la
U. de C. entre 2000-2012 ..................................................................................................... 32

Gráfica 16. Recibe prestaciones extralegales y beneficios en su empleo actual. Respuestas


de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 ............................................... 33

Gráfica 17. Frecuencia en los conocimiento de los contadores egresados de la U. de C. entre


2000-2012 respecto a diversos aspectos de la contabilidad ambiental ................................ 36

Gráfica 18. La Contabilidad Ambiental debe fortalecerse en el pensum de estudio del


programa de Contaduría Pública de la U de C ..................................................................... 70

Gráfica 19. Al aplicar la Contabilidad Ambiental estaría haciendo un aporte como


profesional a la preservación del medio ambiente ............................................................... 70

Gráfica 20. Es importante desglosar los costos ambientales del total de unos costos
generales dentro de la información financiera de una empresa ........................................... 71

Gráfica 21. Características que obtendría, como Contador Público, al aplicar la contabilidad
ambiental .............................................................................................................................. 71

6
ÍNDICE DE TABLAS

Pág.

Tabla 1. Estadísticos descriptivos de la edad según género de los contadores egresados de la


U. de C. entre 2000-2012 ..................................................................................................... 25

Tabla 2. Estadísticos descriptivos de la cantidad de meses en el puesto de trabajo actual de


los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 .................................................... 33

Tabla 3. Conocimiento sobre la contabilidad ambiental en los contadores egresados de la U.


de C. entre 2000-2012 .......................................................................................................... 37

Tabla 4. Conocimiento sobre la contabilidad ambiental en los contadores egresados de la U.


de C. entre 2000-2012 según aspectos sociales, económicos y ocupacionales .................... 39

Tabla 5. Conoce usted el término Contabilidad Ambiental ................................................. 41

Tabla 6. Considera usted que debe cuantificarse en los costos el impacto ambiental de las
empresas ............................................................................................................................... 43

Tabla 7. Cree usted que la Contabilidad Ambiental forma parte de su rol profesional ....... 45

Tabla 8. Existe en usted preocupación por los problemas ambientales ............................... 47

Tabla 9. Conoce usted el término Ecoeficiencia .................................................................. 49

Tabla 10. Ha participado usted en alguna actividad de tipo ecológico o ambiental ............ 51

Tabla 11. Ha asistido a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la
Contabilidad Ambiental ....................................................................................................... 53

Tabla 12. Asistiría a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la
Contabilidad Ambiental ....................................................................................................... 55

7
Tabla 13. Utiliza usted la Contabilidad Ambiental como herramienta dentro de su ejercicio
profesional ............................................................................................................................ 57

Tabla 14. Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes públicos . 59

Tabla 15. Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes privados . 61

Tabla 16. Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector


industrial............................................................................................................................... 63

Tabla 17. Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector


comercial .............................................................................................................................. 65

Tabla 18. Es importante la Contabilidad Ambiental para su formación profesional ........... 67

Tabla 19. Conoce Usted las leyes que enmarcan la Contabilidad Ambiental ...................... 69

Tabla 20. La Contabilidad Ambiental debe fortalecerse como una asignatura del pensum de
estudio del programa de Contaduría Pública de la U de C .................................................. 73

Tabla 21. Al aplicar la Contabilidad Ambiental estaría haciendo un aporte como profesional
a la preservación del medio ambiente .................................................................................. 74

Tabla 22. Es importante desglosar los costos ambientales del total de unos costos generales
dentro de la información financiera de una empresa ........................................................... 76

Tabla 23. Características que obtendría, como Contador Público, al aplicar la contabilidad
ambiental .............................................................................................................................. 78

8
1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA

1.1 Descripción del problema

La Contabilidad corresponde a aquella área del conocimiento que se encarga del abordaje
cualitativo y cuantitativo del estado y evolución del patrimonio en todas sus formas:
financiera, económica, ambiental, social, histórica y cultural. En el caso de que un sistema
contable reconozca solo alguna(s) de estas formas del patrimonio, la representación de la
realidad que brindaría sería reduccionista y parcializada. En este orden de ideas, las
empresas deben reconocer el estado y la evolución de los recursos naturales, a partir del
impacto que generan en este, las actividades desarrolladas por la organización (Mejía,
2010a).

Para cumplir, tanto con lo anterior como con su fin genérico de contribuir a la
sostenibilidad patrimonial de las organizaciones y la sociedad, la profesión contable
implementa diversas formas para abordar cada problema. Así, el desafío de contribuir a la
sostenibilidad de los patrimonios de la sociedad, lleva a desarrollar modelos contables que
permitan la inclusión de todos los recursos e impactos sociales y ambientales que generan
las organizaciones (Mejía, 2010a). El reconocimiento parcial de la realidad y sus efectos,
favorece el deterioro y agotamiento de los recursos naturales y traslada los costos de daño y
recuperación ambiental a la sociedad en general, sin individualizar las responsabilidades
por las situaciones generadas (Paradelo, 2012).

Los actuales niveles de deterioro ambiental y sus consecuencias directas sobre la


humanidad conllevan a que exista un creciente interés desde todas las disciplinas por
estudiar los problemas ambientales. La realidad demuestra además que la solución de estos
problemas exige esfuerzos interdisciplinarios; en la actualidad las ciencias contables,
económicas y administrativas también avanzan hacia la búsqueda de soluciones del
problema ambiental, pero si no lo hacen en la dirección correcta, sus recomendaciones y
acciones pueden arrojar resultados incluso peores que los problemas que pretenden resolver
(Mejía, 2010b).

9
Teniendo en cuenta lo anterior, a nivel mundial se han creado normas ambientales que
intentan resguardar el medio ambiente, intentando minimizar la contaminación ambiental,
por lo cual, tanto a nivel macro como microeconómico se ha podido percibir la influencia
que está ejerciendo el medioambiente en la economía de las empresas, siendo este el punto
donde converge el objetivo de medir aquellos hechos económicos que afectan a la entidad
para brindar información relevante, fidedigna, confiable, oportuna, comprensible, objetiva e
integra (Organización de las Naciones Unidas, 2010; Mejía, 2010a),.

En el marco de la relación que vincula a las empresas con el ambiente en la actualidad,


algunas organizaciones se han visto en la necesidad de definir, dentro de sus políticas,
instrumentos de acción que permitan registrar las operaciones de índole ambiental que
involucran a la empresa; aquí es donde el contador público actúa definitivamente con el fin
de colaborar para reflejar en forma concreta la incidencia del ambiente. También, por su
preparación y desarrollo profesional, el contador participa activamente sobre los elementos
vitales en la operación de las empresas, lo que lo obliga a mantenerse a la vanguardia de los
nuevos paradigmas que envuelve a la gestión de negocios (Aljorna, Álvarez, & Ramos,
2002).

Por consiguiente, el rol del contador público con relación a los nuevos retos y técnicas
plantea el desarrollo de nuevos campos de acción, dado que la competitividad de las
empresas se puede ver afectada por los alcances económicos, financieros y sociales que
involucra la contabilidad ambiental. En este sentido, se hace necesario profundizar sobre la
forma en que los contadores públicos asumen su rol frente a la contabilidad ambiental, dado
que es su deber contribuir a la prevención y mitigación de los daños que causen las
empresas sobre el ambiente (Bastidas, 2009). Con base en la problemática descrita, se
procede a sistematizar el interrogante de investigación a través de la siguiente formulación.

1.2 Formulación del problema

¿Cuál es el rol que asume el contador público egresado del programa de Contaduría Pública
de la Universidad de Cartagena frente a la contabilidad ambiental?

10
2. OBJETIVOS

2.1 General

Analizar el rol del contador público egresado del programa de Contaduría Pública de la
Universidad de Cartagena frente a la contabilidad ambiental, con el fin de comprender su
posición al respecto y formular recomendaciones sobre la forma en que se podría hacer
énfasis en esta área a lo largo del proceso formativo del estudiante.

2.2 Específicos

 Caracterizar los aspectos sociales, económicos y ocupacionales de los egresados del


programa de Contaduría Pública de la Universidad de Cartagena.

 Diagnosticar el nivel de conocimiento sobre la contabilidad ambiental entre los


contadores.

 Identificar la posición del contador público egresado de la U. de. C. frente a la


contabilidad ambiental.

11
3. JUSTIFICACIÓN

En el mundo empresarial recientemente ha surgido la necesidad de reconocer el nivel de


uso y el agotamiento que experimentan los recursos naturales y los servicios ambientales
producto de la explotación económica en el marco de los estados financieros. A su vez,
dejar de incluir los gastos necesarios para proteger y/o recuperar el ambiente constituye una
deficiencia, no solamente desde el punto de vista técnico, sino moral. Sin embargo, se sabe
que este registro casi nunca se lleva a cabo.

La contaduría pública ha demostrado, a lo largo de los años, que es una de las profesiones
que exige de sus miembros compromiso social y capacidad de servicio. La presente
investigación se enmarca en el hecho de que la contabilidad como técnica, es una
herramienta que facilita a las empresas la toma de decisiones relacionadas con el medio
ambiente y el efecto que las actividades desempeñadas por estas organizaciones pueden
tener en éste.

En este orden de ideas, el presente estudio reconoce y concibe como algo fundamental
estudiar el rol del contador público para conocer el interés que estos profesionales poseen
respecto al tema de la contabilidad y su vínculo con el medio ambiente, en tanto que su
deber, desde el punto de vista de la sociedad, de la clientela y de la profesión misma, el
actuar con preparación, calidad profesional y sentido moral.

Este trabajo contribuirá principalmente entender el rol contador público con relación a la
contabilidad ambiental, debido a que dentro de su ejercicio profesional, este debería incluir
–además de la identificación y asignación de costos, ingresos y pasivos de las actividades
económicas–, la información necesaria para que los gerentes identifiquen las fuentes de
costos y beneficios ambientales útiles en la toma de decisiones. Esto en consonancia con
que el contador público dentro de las empresas, ha pasado de ser un simple tenedor de
libros a formar parte del equipo gerencial en la toma de decisiones, presentando como una
de las mayores fortalezas el manejo de herramientas contables que propenden a la
competitividad en el mercado nacional e internacional.

12
Dentro de los beneficiados con el estudio se encuentra el programa de Contaduría Pública
de la Universidad de Cartagena, pues al conocer de qué forma los egresados están
asumiendo su rol dentro de la contabilidad ambiental, se tendrán elementos de juicio que
permitan mejorar o redirigir esfuerzos en esta área académica, tal que se puedan formar
contadores competentes y responsables con el medio ambiente.

De igual forma la Universidad de Cartagena se beneficiaría, por cuanto proyectará una


imagen de institución comprometida con el entendimiento y la investigación de su entono
al contar con un documento que será un antecedente útil en la materia y que será referente
obligado para futuros estudios a nivel local.

También los investigadores se beneficiarían, pues estarían poniendo en práctica los


conocimientos y habilidades investigativas adquiridas durante su período de formación
académica, de esta forma aplicarían estos saberes para el entendimiento de un problema a
nivel local de enorme relevancia.

13
4. MARCO TEÓRICO

4.1 Referentes teóricos

4.1.1 Contabilidad ambiental

4.1.1.1 Definición

Inicialmente cabe mencionar que la contabilidad en general, es una importante herramienta


de la que disponen las empresas para cuantificar los fenómenos económicos y estimar la
utilidad que reportan diversas decisiones económicas en el marco de la operación
organizacional. Dentro del marco de esta Teoría General de la Contabilidad, existe una
rama, llamada Contabilidad Social y Ambiental la cual se entiende como aquella encargada
de estudiar las cuestiones sociales y ambientales que afectan a las organizaciones en lo
pertinente a la elaboración y divulgación de información no financiera (Rodríguez, 2011).

De forma específica, la Contabilidad Ambiental reviste gran importancia a la hora de


establecer el grado del impacto que presenta la aplicación de políticas, y por ende, los
instrumentos para su regulación y control sobre el medio ambiente, por ello es necesario
establecer los parámetros que esta pueda brindar, toda la información que sea pertinente,
viable, y relevante para las personas que la necesiten.

Según esto, la contabilidad ambiental se entiende como la generación, análisis y utilización


de información financiera y no financiera destinada a integrar las políticas económica y
ambiental de la empresa para construir una empresa sostenible (Romanque, 2002). De aquí
que pueda considerarse además como el conjunto de instrumentos y sistemas que permiten
a la empresa medir, evaluar y comunicar su actuación ambiental a lo largo del tiempo
(Bastidas, 2009).

A lo anterior se añaden las consideraciones respecto a que la contabilidad ambiental


implica el reconocimiento y la revelación de los efectos medioambientales negativos en la
práctica contable convencional, así como la identificación separada de los costos e ingresos

14
afines al medio ambiente dentro de los sistemas contables convencionales. Lo anterior se
relaciona estrechamente con la toma de acciones para crear iniciativas en orden de
considerar los efectos medioambientales existentes en la práctica contable convencional.
De esta forma la contabilidad ambiental se vincula con el desarrollo de nuevas formas de
medir, informar y valorar, para cumplir con propósitos internos y externos, así como con el
desarrollo de nuevos sistemas contables financieros y no financieros, sistemas de
información y de control para aprovechar beneficios medioambientales de las decisiones
administrativas (Bravo, 1997).

4.1.1.2 Características

Por otro lado, algunos autores como Bravo, han señalado que la Contabilidad Ambiental se
caracteriza por ser:

 El reconocimiento y revelación de los efectos medioambientales negativos en la


práctica contable convencional.

 La identificación separada de los costos e ingresos afines al medio ambiente, dentro


de los sistemas contables convencionales.

 El desarrollo de nuevas formas de medir, informar y valorar; para cumplir con


propósitos internos y externos.

 El desarrollo de nuevos sistemas contables financieros y no financieros, sistemas de


información y de control para aprovechar beneficios medioambientales de las
decisiones administrativas.

4.1.1.3 Ventajas

Alguna de las ventajas más notables de la utilización y aplicación de la contabilidad


ambiental al interior de una organización son las siguientes.

15
Muchos costos ambientales pueden ser significativamente reducidos, desde cambios en la
administración operacional, pasando por inversiones en tecnología limpia, hasta el rediseño
de procesos y productos. Así mismo, los costos ambientales se pasan por alto fácilmente si
están englobados en gastos generales o dispersos en múltiples rubros, incluso, diversas
empresas han descubierto que los costos ambientales pueden ser compensados generando
ingresos a través de la venta de desechos o subproductos (Linares & Betancourt, 2012).

Por otro lado, al usar este ámbito de la contabilidad, se puede efectuar una mejor
administración de los costos ambientales puede redundar en un mejor desempeño ambiental
y beneficios significativos para la salud humana; para ello es imprescindible que la empresa
debe establecer políticas en cuanto a la protección del medio ambiente (Linares &
Betancourt, 2012).

En lo que respecta al registro de costos y desempeño ambiental, la contabilidad ambiental


es un apoyo indispensable para el desarrollo y operación de un sistema de gestión que se ha
convertido rápidamente en una necesidad estratégica para las empresas, toda vez que se
facilita la confección y diseño tanto de planes como de estructuras para las políticas en
acción (Linares & Betancourt, 2012).

Otras ventajas son:

 Sirve para crear una acción gerencial, con gestión y supervisión de los resultados
alcanzados.

 Para establecer criterios de cuantificación y medición cuando corresponda.

 Mantener informados en forma permanente a los propietarios, al gobierno y a la


comunidad, de los logros alcanzados.

 Los costos ambientales son crecientes como consecuencia de presiones legales y


comerciales. Solo un registro apropiado de estos permitirá el control necesario.

16
 Los estudios de impacto ambiental requieren comprometer medidas de prevención y
mitigación de los impactos ambientales negativos. Un adecuado conocimiento de
los costos ambientales facilitara la toma de decisiones en la elaboración de
proyectos.

 Fuera de estos beneficios tangibles podremos enumerar algunos beneficios


intangibles:

 Mayor venta por imagen mejorada ambientalmente por empresa o producto.

 Mejor acceso al mercado financiero.

 Patrimonio más atractivo para inversionistas.

 Aprobación más fácil y rápida de proyectos de expansión o cambio por mayor


confianza de autoridades y comunidades locales.

4.1.2 Enfoque ambiental financiero y el papel del contador

Se basa en el reconocimiento contable, entendido como el proceso de definir las partidas


que se incluyen en los informes contables, y cuándo, en función del tiempo, es apropiado su
inclusión en dichos estados. La decisión de reconocimiento de un rubro en los reportes de
una organización, que se complementa con elección del método o métodos de medición y/o
valoración, los conceptos de capital y su mantenimiento, los aspectos a presentar y las
políticas de revelación de información (Mejía, 2010a).

La contabilidad ambiental utiliza en lo fundamental los mismos criterios de reconocimiento


contable que los utilizados para el registro de transacciones mercantiles tradicionales,
situación que impide incluir en los reportes contables de las entidades, importante
información distinta de la económico-financiera. Y cuando es incluida, los criterios de
reconocimiento, los conceptos de capital y su mantenimiento, la medición y presentación-
revelación no es adecuada para propósitos socio-ambientales (Mejía, 2010a).

17
Por otro lado, desde una perspectiva investigativa se han llevado a cabo estudios sobre la
contabilidad ambiental, los cuales han resaltado la importancia que esta tiene en los tiempos
actuales, sobre todo en el ámbito del ejercicio profesional del contador. En primer lugar, el
trabajo de Gómez, (2009) se categoriza como una reflexión respecto a los tópicos generales
que comprende la contabilidad ambiental empresarial. El autor plantea un abordaje social e
institucional que le permite exponer la forma en que surgió y evolucionó la contabilidad
ambiental empresarial, además de los efectos y tensiones que ha ocasionado a lo largo del
tiempo. Entre otras cosas, el autor concluye que las representaciones que la contabilidad
medioambiental empresarial promueve, han determinado la comprensión del problema
medioambiental. Así pues, si en esta comprensión se hace primar lo financiero sobre los
procesos ambientales y si estas representaciones no evidencian el carácter limitado de los
recursos, solo se percibe una porción sesgada de la realidad empresarial.

Por otro lado, se reconoce que existen aspectos contables y elementos que, aunque no
pueden ser reconocidos contablemente, son creadores de valor para la organización. En
consecuencia, el objetivo de la Contabilidad corresponde a brindar información útil para los
usuarios internos y externos. De igual manera, todos los hechos referidos a cuestiones
sociales y ambientales generan información cualitativa y cuantitativa, que es útil y
necesaria para la toma de decisiones. Por esta razón, los contadores deben ocuparse de su
tratamiento (Ariza, 2009).

Ablan y Méndez (2004) desarrollan un ensayo mediante una revisión documental, en la


cual analizan la relación entre los fundamentos conceptuales de la disciplina contable, y la
dimensión ambiental. Luego incorporan algunas consideraciones en torno a las nociones de
responsabilidad social de la empresa, la contabilidad ambiental como expresión y extensión
de la ciencia contable moderna y el papel del contador frente a los problemas ambientales y
su respuesta en los sistemas contables financieros, gerenciales y nacionales. Concluyen,
entre otras cosas, que el contador debe tomar conciencia en cuanto a que es el profesional
que tiene un gran reto que enfrentar y una enorme responsabilidad frente al desarrollo
sostenible, pues los sistemas de contabilidad actuales no producen información suficiente y

18
adecuada para abordar la solución de los problemas ambientales y dar respuesta a las
cuentas que exige el desarrollo sostenible.

Bastidas, (2009) analiza el rol del contador público en la aplicación de la contabilidad


ambiental en las oficinas contables de un municipio venezolano, mediante un estudio
descriptivo para el que obtuvieron información mediante encuestas. Los hallazgos le
permitieron concluir a la investigadora que el rol actual del contador público en la
aplicación de la contabilidad ambiental en estas oficinas carece de perspectivas que les
permita conocer a fondo los beneficios que brinda la contabilidad ambiental. Estos
profesionales actualmente no aplican instrumentos para medir la actuación ambiental de las
empresas a quienes prestan sus servicios, además tienen la visión de que el sistema contable
fundamentado en el ambiente, debe partir de rápidos cambios ambientales que puedan
surgir y de la evaluación de los costos ambientales potenciales, aunque no reflejan los
costos ambientales implícitos en las empresas, beneficios obtenidos o inversión realizada en
función del ambiente en los estados financieros.

A su vez, Álvarez, Urbina, Guerrero y Castro, (2009) desarrollaron un trabajo donde


abordaron la influencia de la gestión ambiental en el ejercicio de la profesión del contador
público en el estado Zulia (Venezuela), para esto se basaron en la recopilación de
información documental relacionada con estados financieros, esta se analizó y contrastó
con las bases teóricas y jurídicas existentes, además se aplicaron una serie de encuetas a los
contadores públicos activos inscritos en el colegio de contadores de un estado venezolano.
Los autores encontraron que, a pesar de que existen regulaciones del Estado venezolano
para la profesión de la contaduría en materia ambiental, se evidencian ciertas debilidades
por parte de los contadores públicos y de las empresas analizadas a través de sus estados
financieros en el tratamiento de los hechos de impacto ambiental ocasionados por la
actividad económica, lo cual origina un divorcio entre el contador público, la empresa, la
contabilidad ambiental y la responsabilidad hacia la sociedad con el medio ambiente.

El rol del contador público frente a la contabilidad ambiental en un grupo de egresados, fue
analizado por Aljorna, Álvarez y Ramos, (2002) para esto diseñaron una investigación de

19
naturaleza descriptiva, documental y con diseño de campo. La información necesaria la
obtuvieron mediante la aplicación de una serie de encuestas a contadores públicos. Los
resultados dejan entrever que no existe un conocimiento claro, preciso y amplio sobre la
contabilidad ambiental desde el punto de vista operacional y conceptual, por lo que en esta
área de reflexión existen lagunas de información, tanto técnicas como académicas por parte
del contador público, además no existe un rol definido del contador público frente a la
contabilidad ambiental, incluso, existe una alta deficiencia en el conocimiento de las leyes
ambientales en su relación con la contabilidad ambiental, lo que impone incluir dentro de
los programas en esta área de reflexión todo lo referido a los aspectos legales y jurídicos
relacionados con esta área.

20
5. METODOLOGÍA

5.1 Tipo de estudio

La investigación es de tipo descriptivo debido a que se propone obtener información y


caracterizar diversos aspectos relacionados con el rol del contador público frente a la
contabilidad ambiental, es decir, se observará lo que ocurre con el fenómeno en estudio en
condiciones que no suponen la intervención de los investigadores (García, 2007).

5.2 Delimitación

5.2.1 Espacio

El estudio comprende la ubicación espacial del programa de Contaduría Pública de la


Universidad de Cartagena, en la sede Piedra de Bolívar, en Cartagena de Indias, una ciudad
colombiana situada a orillas del mar Caribe.

5.2.2 Tiempo

El período que se analiza es el primer semestre del año 2014.

5.3 Población

La población del estudio corresponde a los egresados del programa de Contaduría Pública
que obtuvieron su título profesional entre 2000-2012, los cuales ascienden a 1.650 (Oficina
Asesora de Planeación, 2010-2013).

5.4 Muestra

Para poder estimar la muestra se debe utilizar la fórmula que seguidamente se presenta y
describe.

Npq
n = Zα2
i2 (N − 1) + Zα2 pq

21
En esta expresión:

 N es el tamaño de la población objetivo, en este caso son 1.650 egresados.


 Z es el valor bajo de la curva normal asociado a un determinado nivel de confianza.
El cual se fijó en 95%, tal como lo hacen diversos estudios similares.
 Los valores de p y q son probabilidades de escogencia, que se toman cada uno del
50% para obtener la muestra más grande estadísticamente permisible.
 i es el error que se espera cometer en cualquier cálculo que se efectúe en el futuro
con la muestra, este se fijó en 7,5%.
 n es el tamaño de la muestra, el cual se tiene luego de hacer los siguientes
remplazos y cálculos, correspondiente a 51 individuos.

5.5 Método de recolección de la información

La información será recolectada mediante la aplicación de una serie de encuestas a los


egresados pertenecientes a la muestra, para ello se solicitará un listado al programa de
Contaduría Pública, con datos de contacto de estos individuos. Luego de tenerlos
debidamente identificados, se procederá a abordarlos por medio del diligenciamiento de los
formularios de las encuestas, ya sea de manera presencial o virtual, dependiendo del
contacto que se pueda establecer con el egresado.

5.6 Método de procesamiento de la información

La digitación de las encuestas se llevará a cabo en una base de datos que se elaborará en
Microsoft Excel, además con este programa se harán diferentes cálculos estadísticos
(media, moda, mediana, desviación estándar, intervalos de confianza, entre otros), así como
el diseño de las gráficas, tablas y cuadros.

5.7 Fuentes información

22
5.7.1 Información primaria

Será la información que se obtenga de los egresados mediante las encuestas.

5.7.2 Información secundaria

Esta corresponderá a aquella información existente en medios impresos o virtuales, tales


como artículos de revistas científicas, libros técnicos, informes, hojas de cálculo de
entidades oficiales, alojados en bibliotecas físicas y en bases de datos virtuales.

23
6. RESULTADOS

6.1 Aspectos sociales, económicos y ocupacionales de los egresados del programa de


Contaduría Pública

En este primer capítulo de los resultados del presente proyecto de investigación se dio a
conocer el conjunto de condiciones de tipo social, económico y ocupacional propias de los
contadores públicos egresados en el período 2000 – 2012 de la Universidad de Cartagena,
con base en la muestra de 51 profesionales encuestados, con ello se llegó a conocer cómo
son estos individuos.

6.1.1 Aspectos sociales y económicos

El primer aspecto considerado correspondió al género de los contadores, al respecto la


Gráfica 1 muestra que la mayor parte fueron masculinos (62,7%) mientras que los restantes
correspondieron al género femenino (37,3%).

Gráfica 1. Género de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

70%

60%
62.7%
50%

40%

30% 37.3%

20%

10%

0%
Masculino Femenino

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

En la Gráfica 2 se aprecia que las edades de los contadores de ambos géneros se


distribuyeron de manera similar, destacándose los contadores de 25 a 29 años, siendo de
esta edad el 56,3% de los masculinos y el 52,6% de los femeninos. Los profesionales más
jóvenes, es decir, de 20 a 24 años, fueron el 9,4% de los masculinos y el 21,1% de los

24
femeninos; en contraste, los más viejos correspondieron a los de 35 a 39 años, individuos
que solo se hallaron en el grupo de las contadoras, dentro de las cuales alcanzaron una
proporción del 5,3%.

Gráfica 2. Edad según género de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

60% 56.3%
52.6%
50%

40% 34.4%
30%
21.1% 21.1%
20%
9.4%
10% 5.3%
0.0%
0%
Masculino Femenino

20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Siguiendo con el análisis de la variable edad, el cálculo de los estadísticos descriptivos


correspondientes mostró que las contadoras fueron más jóvenes que los contadores en 1,05
años en promedio, dado que en promedio tuvieron 27,58 años y 28,63 años,
respectivamente. Se observó una dispersión relativamente baja de los datos de la edad
alrededor de cada promedio en los dos géneros, debido a que la desviación estándar fue de
3,00 años en masculinos y 3,47 años en femeninos. También puede decirse, gracias a la
mediana, que la mitad de los contadores masculinos tuvo hasta 28 años, mientras que la
misma proporción de femeninos alcanzó los 27 años; las mitades restantes fueron mayores
respecto a las edades mencionadas (Tabla 1).

Tabla 1. Estadísticos descriptivos de la edad según género de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

Estadístico Masculino Femenino Ambos


Media 28,63 27,58 28,24
Mediana 28,00 27,00 28,00
Desviación estándar 3,00 3,47 3,19
Mínimo 23,00 23,00 23,00
Máximo 34,00 35,00 35,00

25
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Los contadores estudiados indicaron que se encontraban solteros en un 41,2%. Los


restantes mencionaron estar conviviendo en unión libre (25,5%), casados (23,5%), e
incluso, separados (9,8%) tal como aparece en la Gráfica 3.

Gráfica 3. Estado civil de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

45%
40%
41.2%
35%
30%
25%
25.5%
20% 23.5%
15%
10%
5% 9.8%

0%
Soltero Unión libre Casado Separado

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

De la variable estrato socioeconómico puede decirse que la mayoría de las veces los
contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 pertenecen a los niveles 3 y 2, los
cuales alcanzaron proporciones del 43,1% y 37,3%, respectivamente. Tal resultado es
indicativo de que estos profesionales tienen generalmente un grado de riqueza y calidad de
vida entre regular y moderado (Gráfica 4).

Gráfica 4. Estrato socioeconómico de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

50%
45%
40% 45.1%
35% 37.3%
30%
25%
20%
15%
10%
5% 7.8% 7.8% 2.0%
0%
1 2 3 4 No informa

26
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

La procedencia la mayor parte de las veces fue urbana, los individuos así clasificados
alcanzaron el 84,3% de participación. Los restantes fueron rurales, con el 13,7%, mientras
que algunos no proporcionaron información (2%) (Gráfica 5).

Gráfica 5. Procedencia de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

2.0%

13.7%

84.3%

Urbana Rural No informa

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Con respecto a la formación educativa completada hasta la actualidad por los sujetos que
participaron en este estudio, la Gráfica 6 muestra que en mayor medida los contadores solo
se han quedado con su título de pregrado, estos estuvieron representados por el 82,4% del
total. A su vez, solo el 15,7% avanzó a estudios de especialización. Cabe mencionar que
ninguno ha realizado estudios de maestría ni de doctorado.

Gráfica 6. Nivel de formación completado hasta la actualidad por parte de los contadores egresados de la U. de C.
entre 2000-2012

2.0%
0.0%
0.0%

15.7%

82.4%

Pregrado Especialización Maestría Doctorado No informa

27
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Al presentar conjuntamente la formación educativa y el género, se observó que los


contadores de ambos géneros presentaron distribuciones de frecuencia muy similares. En el
caso de los masculinos, solo el 12,9% tiene el título de especialista; entre las femeninas esta
proporción ascendió al 21,1%. A su vez, el 87,1% y el 78,9%, respectivamente únicamente
tiene el título otorgado en pregrado (Gráfica 7).

Gráfica 7. Nivel de formación completado hasta la actualidad según género de los contadores egresados de la U. de
C. entre 2000-2012

100%
87.1%
78.9%
80%

60%

40%
21.1%
20% 12.9%

0%
Masculino Femenino

Pregrado Especialización

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

6.1.2 Aspectos ocupacionales

Las características de los contadores públicos en relación con el empleo que poseen se
describen seguidamente. La información recolectada permitió establecer que la gran
mayoría de estos profesionales se encuentra desempeñando alguna actividad laboral, siendo
su proporción del 96,1%, entre tanto, el restante 3,9% declaró no laboral en la actualidad,
tal como se observa en la Gráfica 8.

28
Gráfica 8. Trabaja en la actualidad. Respuestas de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

3.9%

96.1%

Sí No

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Los sectores económicos a los que pertenece el empleo que desarrollan se muestran en la
Gráfica 9. La industria manufacturera y el sector bancario tuvieron importantes
participaciones, con el 15,7% cada uno, a su vez, el sector de comercio, hoteles y
restaurantes se ubicó en 13,7%, y el de la construcción en 11,8%. Además, el 39,2% de los
encuestados reportó un sector diferente a los mencionados.

Gráfica 9. Sector económico al cual pertenece la empresa donde laboran los contadores egresados de la U. de C.
entre 2000-2012

No informa 3.9%

Construcción 11.8%

Comercio, hoteles y restaurantes 13.7%

Bancario 15.7%

Industria manufacturera 15.7%

Otro 39.2%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

La actividad laboral de los profesionales objeto de estudio se desarrolla principalmente en


empresas de mediano tamaño, es decir aquellas con 51 – 200 empleados, siendo la
participación del 43,1%. En segundo lugar se obtuvieron las pequeñas empresas, que

29
abarcan el 31,4% de la participación total. Y en tercer lugar, se posicionaron las grandes
empresas, las cuales absorben al 15,7% de los contadores. Nótese que las microempresas
los contadores presentaron escasa participación en empresas de tamaño micro (Gráfica 10).

Gráfica 10. Tamaño de la empresa donde trabajan los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

50%
43.1%
45%
40%
35% 31.4%
30%
25%
20% 15.7%
15%
10% 7.8%
5% 2.0%
0%
1 - 10 (micro) 11 - 50 51 - 200 Más de 200 No informa
(pequeñas) (medianas) (grandes)

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

La estabilidad laboral fue lo que comúnmente se observó entre las cifras obtenidas de los
contadores y analizada por medio de este estudio, debido a que en la Gráfica 11 el tipo de
contrato más prevaleciente fue el de tipo indefinido, cuya participación se dio en el 84,3%
de los casos; los contratos a término definido apenas alcanzaron el 9,8%, así como aquellos
por prestación de servicios, con el 2%.

Gráfica 11. Tipo de contrato de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

3.9%
2.0%

9.8%

84.3%

A término indefinido A término definido


Por prestación de servicios No informa

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

30
Dentro de las remuneraciones de los contadores se observó que la mayor parte de estos
profesionales (en un 49%) devenga $1.000.001 – $1.500.000, otros tienen un ingreso de
$1.500.001 – $2.000.000, representados por el 23,5%, y otros más reciben $500.000 –
$1.000.000, ascendiendo al 17,6%. Esta información se muestra en la Gráfica 12.

Gráfica 12. Nivel de ingresos mensuales aproximados de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012

60%
49.0%
50%

40%

30% 23.5%
17.6%
20%

10% 3.9% 3.9%


2.0%
0%
$500.000 a $1.000.001 a $1.500.001 a $2.000.001 a $2.500.001 a No informa
$1.000.000 $1.500.000 2.000.000 $2.500.000 3.000.000

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Cuando se observa el ingreso que reciben los contadores según su género es posible afirmar
que, en el caso de los masculinos, la mayor participación la tuvo claramente el rango de
$1.000.001 – $1.500.000, al que reconoce pertenecer el 60% de este género. Esto contrata
con la situación observada entre los femeninos, para quienes las participaciones son
similares (alrededor del 30%) en cada uno de los rangos observados en la Gráfica 13.

Gráfica 13. Nivel de ingresos mensuales aproximados según género de los contadores egresados de la U. de C. entre
2000-2012
80%
60.0%
60%

36.8%
40% 31.6% 31.6%
20.0%
20% 10.0% 6.7% 3.3%
0.0% 0.0%
0%
Masculino Femenino
$500.000 a $1.000.000 $1.000.001 a $1.500.000 $1.500.001 a 2.000.000
$2.000.001 a $2.500.000 $2.500.001 a 3.000.000

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

31
De acuerdo a las respuestas recabadas en el cuestionario, los contadores públicos en su
mayoría (49%) tiene una jornada laboral semanal de 48 horas. De resto, en proporciones
relativamente reducidas, de 27,5% y de 29,6%, trabajan menos de 48 horas y más de esa
cantidad, respectivamente (Gráfica 14).

Gráfica 14. Horas trabajadas actualmente a la semana por parte de los contadores egresados de la U. de C. entre
2000-2012

60%

50%
49.0%
40%

30%
27.5%
20%
19.6%
10%
3.9%
0%
Menos de 48 horas 48 horas Más de 48 horas No informa

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

La distribución de frecuencia de la cantidad de meses que los contadores llevan en su


puesto de trabajo actual se representa en la Gráfica 15. La vinculación más frecuentemente
reportada fue aquella correspondiente a estar en el empleo actual por más de 1 año, la cual
alcanzó el 56,9% del total; en menor medida estuvieron los contadores que expresaron estar
trabajando 1 año o menos, quienes representaron el 39,1% de estos individuos.

Gráfica 15. Meses en el puesto de trabajo actual por parte de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-
2012

60% 56.9%

50%
39.2%
40%

30%

20%

10% 3.9%
0%
1 año o menos Más de 1 año No informa

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

32
Un análisis detallado deja entrever que son los contadores de género masculino los que
llevan mayor cantidad de meses vinculados a su empleo actual. La Tabla 2 refiere que, en
promedio, los masculinos tienen 18,3 meses de vinculación, mientras que los femeninos
alcanzaron 16,53 meses. Sin embargo, las cifras sugieren notable grado de dispersión
(sobre todo en los masculinos, con D.E. de 11,97 meses), es decir, la información sobre la
cantidad de meses es bastante variada, ubicándose dentro de un rango de 3 – 60 meses, lo
que lleva a afirmar que la media estimada deba ser interpretada prudentemente.

Tabla 2. Estadísticos descriptivos de la cantidad de meses en el puesto de trabajo actual de los contadores
egresados de la U. de C. entre 2000-2012
Estadístico Masculino Femenino Ambos
Media 18,30 16,53 17,61
Mediana 15,50 17,00 16,00
Desviación estándar 11,97 8,47 10,69
Mínimo 3,00 5,00 3,00
Máximo 60,00 31,00 60,00
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Por último, debe decirse que la mayor parte de los contadores reciben prestaciones
extralegales y beneficios en su empleo actual (90,2%) tal como aparece en la (Gráfica 16).

Gráfica 16. Recibe prestaciones extralegales y beneficios en su empleo actual. Respuestas de los contadores
egresados de la U. de C. entre 2000-2012

3.9%
5.9%

90.2%

Sí No No informa

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

33
6.2 Conocimientos sobre la contabilidad ambiental

Este segundo capítulo del proyecto abordó lo relativo al conocimiento que poseen los
contadores públicos objeto de estudio con relación a la contabilidad ambiental. En primer
lugar, se presentó un análisis consolidado de la situación, es decir, se buscó obtener y
presentar los resultados de manera global; más adelante se mostró de forma desagregada un
diagnóstico sobre varios aspectos afines a la contabilidad ambiental, tomando en cuenta las
características de los contadores (sociales, económicas y ocupacionales), para así saber
cuáles contadores conocían (en mayor o en menor medida) determinadas temáticas.

6.2.1 Conocimientos en términos consolidados sobre la contabilidad ambiental en los


contadores

A los contadores objeto de estudio se les indagó sobre una serie de aspectos vinculados con
la contabilidad ambiental, con el fin de constatar si tenían conocimientos en torno a los
mismos. Las respuestas se representaron en la Gráfica 17, en la cual se evidencia que el
100% de los contadores “considera que es importante o necesaria la Contabilidad
Ambiental en el sector industrial”, de lo cual se intuye que si se reconoce esto, es muy
probable que el contador tenga algún dominio de la materia ─precisamente porque sabe que
es importante─, a su vez, esto sería indicativo del conocimiento.

También se destacaron con el 98% de respuestas positivas el conocimiento que reconocen


tener los contadores sobre el hecho de que la contabilidad ambiental es aplicable, tanto a los
entes de tipo público, como de tipo privado. Por otro lado, fue explícito el reconocimiento
que expresaron los contadores respecto a que afirman que deben cuantificarse en los costos
el impacto ambiental de las empresas, además de que ellos se preocupan notablemente por
la problemática ambiental. También fue evidente la disposición de estos profesionales a
asistir a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad
Ambiental, así se reconoce una receptividad explícita, lo que tendría implicaciones, por
ejemplo, en el aumento del acervo de conocimientos sobre el ámbito ambiental empresarial.

34
Un aspecto respecto al cual no se evidenció claridad suficiente para afirmar que existe
mucho o poco conocimiento, correspondió a la participación de los contadores en alguna
actividad de tipo ecológico o ambiental. Solo el 56,9% del total de profesionales indicó que
haber participado, mientras que el 43,1% dio una respuesta negativa ─es decir, casi la
mitad de los encuestados─, lo cual es crítico en el sentido de que, si no se tiene la
experiencia en un contexto de este tipo, posiblemente no se alcance una concientización
suficiente, con la otorgue la importancia necesaria a lo ambiental, de esta manera, si no se
llega a valorar de manera empírica, probablemente se desconozcan muchos aspectos,
quedando vacíos y con ello conocimiento de bajo nivel y deficiente calidad.

Los aspectos más críticos evidenciados en los conocimientos sobre contabilidad ambiental
fueron los siguientes. Lo más común y generalizado fue la no utilización de la Contabilidad
Ambiental como herramienta dentro del ejercicio profesional (96,1%), de esta manera
cuando algo no se utiliza, tarde o temprano tiende a deteriorarse; esto podría ser la
consecuencia de no emplear la contabilidad ambiental en el ejercicio profesional. Por otro
lado, los contadores reconocieron que desconocen tanto las leyes que enmarca la
Contabilidad Ambiental (94,1%), como el hecho de saber si algún ente público (90,2%) o
privado (80,4%) utilizan el Sistema de Gestión Ambiental. Hasta la actualidad, la asistencia
a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental ha
sido escasa (84,3% de los contadores no ha asistido). Finalmente, se tiene que el
desconocimiento del término Ecoeficiencia es generalizado (76%).

35
Gráfica 17. Frecuencia en los conocimiento de los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012 respecto a
diversos aspectos de la contabilidad ambiental

R 0.0% 100.0%
Q 2.0% 98.0%
P 2.0% 98.0%
O 2.0% 98.0%
N 2.0% 98.0%
M 2.0% 98.0%
L 7.8% 92.2%
K 7.8% 92.2%
J 19.6% 80.4%
I 23.5% 76.5%
H 31.4% 68.6%
G 43.1% 56.9%
F 76.0% 24.0%
E 80.4% 19.6%
D 84.3% 15.7%
C 90.2% 9.8%
B 94.1% 5.9%
A 96.1% 3.9%
0% 20% 40% 60% 80% 100%

No Sí

A: Utiliza usted la Contabilidad Ambiental como herramienta dentro de su ejercicio profesional


B: Conoce Usted las leyes que enmarca la Contabilidad Ambiental
C: Conoce usted un ente público que utilice el Sistema de Gestión Ambiental
D: Ha asistido a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental
E: Conoce usted un ente privado que utilice el Sistema de Gestión Ambiental
F: Conoce usted el término Ecoeficiencia
G: Ha participado usted en alguna actividad de tipo ecológico o ambiental
H: Cree usted que la Contabilidad Ambiental forma parte de su rol profesional
I: Es importante la Contabilidad Ambiental para su formación profesional
J: Conoce usted el término Contabilidad Ambiental
K: Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector comercial
L: Es importante la Contabilidad Ambiental para su formación personal
M: Considera usted que debe cuantificarse en los costos el impacto ambiental de las empresas
N: Existe en usted preocupación por los problemas ambientales
O: Asistiría a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental
P: Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes públicos
Q: Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes privados
R: Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector industrial
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

36
Para esta investigación resulta de interés determinar el nivel de conocimientos de los
contadores en materia de contabilidad ambiental. En las tres páginas anteriores se
conocieron diversos aspectos, sin embargo hasta ese punto no resulta factible proveer un
juico sobre qué tanto conocen de la materia. Para solucionar este inconveniente, a
continuación se presenta una media que sintetiza los 29 aspectos anteriores en un solo
número. Para ello se empleó una escala comprendida entre 0 y 1, en donde:

 0,0 – 0,24: conocimiento insuficiente


 0,25 – 0,49: conocimiento regular
 0,50 – 0,74: conocimiento bueno
 0,75 – 1,00: conocimiento excelente

Los resultados obtenidos al respecto se observan en la Tabla 3, en la cual se tiene que el


promedio de respuestas afirmativas fue de 0,63, cifra que se ubica en el rango 0,50 – 0,74,
lo que lleva a afirmar que el conocimiento en materia de contabilidad ambiental, entre la
población estudiada fue bueno.

Tabla 3. Conocimiento sobre la contabilidad ambiental en los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012
Valoración cuantitativa
Valoración cualitativa
Variable Desviación Percentil Percentil 50 Percentil
Media (basada en la media)
estándar 25 (Mediana) 75
Conocimientos 0,63 0,11 0,56 0,67 0,72 Bueno
Nota: Valores de la media o promedio expresados en una escala de 0 a 1 en donde:
0,0 – 0,24: Insuficiente 0,25 – 0,49: Regular 0,50 – 0,74: Bueno 0,75 – 1,00: Excelente
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

Se presentan algunos percentiles1 de la serie de datos utilizados. El percentil 25 muestra


que un 25% de los contadores presentó una calificación de hasta 0,56 en sus conocimientos
de contabilidad ambiental, lo que los cataloga como poseedores de buenos conocimientos.

1
Es una medida estadística que indica ─luego de ordenar los datos de una variable de menor a mayor─, el
valor de una variable por debajo del cual se encuentra un porcentaje dado de observaciones en un grupo de
observaciones.

37
Incluso, el percentil 75 da a entender que el 75% de los contadores fueron calificados hasta
0,72, lo que significa que esta proporción tuvo también buenos conocimientos.

En conclusión, este análisis sugiere que un alto porcentaje de contadores egresados de la


Universidad de Cartagena tienen buenos conocimientos de contabilidad ambiental.

Con el fin de llevar a cabo un análisis concienzudo de la situación, se buscó identificar en


cuáles contadores existen los mejores o los peores cocimientos en relación con la
contabilidad ambiental. Esto se efectuó en la Tabla 4, nuevamente considerando la escala
de 0 a 1, en donde 0 es insuficiente conocimiento, mientras que 1 es excelente; de esto fue
posible dilucidar lo siguiente:

Los niveles más altos de conocimientos se presentaron entre los contadores de género
masculino (media= 0,65), con 25 a 29 años cumplidos (media= 0,66), pertenecientes al
estrato 2 (media= 0,65), que han cursado especialización (media= 0,69), trabajan en la
actualidad (media= 0,63), en particular en la industria manufacturera (media= 0,71), en
microempresas de 1 a 10 empleados (media= 0,72), tienen contratos por prestación de
servicios (media= 0,72), devengan $1.500.001 a 2.000.000 (media= 0,65), trabajan
semanalmente una cantidad de horas equivalente a 48 (media= 0,65), llevan 1 año o menos
vinculados a su empleo actual (media= 0,64), y no reciben prestaciones sociales(media=
0,70).

En contraposición, los niveles más bajos y menos deseables de conocimientos se dieron


entre los profesionales de Contaduría del género femenino (media= 0,61), con 35 a 39 años
cumplidos (media= 0,50), pertenecientes al estrato 4 (media= 0,57), que han cursado
solamente el pregrado (media= 0,62), no laboral actualmente (media= 0,61), dentro del
sector de comercio, hoteles y restaurantes (media= 0,56), en pequeñas empresas de 11 a 50
empleados (media= 0,61), tienen contratos a término definido (media= 0,62), tienen
ingresos de $2.500.001 a 3.000.000 (media= 0,39), trabajan más de 48 semanalmente
(media= 0,59), llevan más de 1 año vinculados a su empleo actual (media= 0,63), y por
último, reciben prestaciones sociales(media= 0,63).

38
Tabla 4. Conocimiento sobre la contabilidad ambiental en los contadores egresados de la U. de C. entre 2000-2012
según aspectos sociales, económicos y ocupacionales
Desviación Percentil Percentil 50 Percentil
Variable Categoría Media
estándar 25 (Mediana) 75
Masculino 0,65 0,12 0,56 0,67 0,72
Género
Femenino 0,61 0,10 0,56 0,61 0,67
20 a 24 0,54 0,10 0,44 0,50 0,61
25 a 29 0,66 0,12 0,61 0,67 0,72
Años cumplidos
30 a 34 0,63 0,07 0,56 0,67 0,67
35 a 39 0,50 . 0,50 0,50 0,50
1 0,64 0,06 0,61 0,67 0,67
2 0,65 0,14 0,56 0,67 0,72
Estrato
3 0,63 0,10 0,50 0,61 0,72
4 0,57 0,09 0,50 0,58 0,64
Pregrado 0,62 0,11 0,50 0,67 0,72
Nivel de formación Especialización 0,69 0,10 0,61 0,67 0,72
educativa completado hasta
la actualidad Maestría . . . . .
Doctorado . . . . .
Sí 0,63 0,11 0,56 0,67 0,72
Trabaja actualmente
No 0,61 0,08 0,56 0,61 0,67
Industria manufacturera 0,71 0,05 0,67 0,69 0,75
Sector económico al cual Construcción 0,66 0,09 0,61 0,69 0,72
pertenece la empresa donde Comercio, hoteles y restaurantes 0,56 0,10 0,50 0,50 0,67
labora Bancario 0,66 0,13 0,61 0,64 0,72
Otro 0,61 0,13 0,56 0,61 0,67
1 - 10 0,72 . 0,72 0,72 0,72
Cantidad de empleados de la 11 - 50 0,61 0,11 0,50 0,61 0,72
empresa 51 - 200 0,63 0,11 0,61 0,67 0,67
Más de 200 0,64 0,12 0,58 0,67 0,72
A término indefinido 0,63 0,11 0,56 0,67 0,72
Tipo de contrato laboral A término definido 0,62 0,19 0,44 0,67 0,67
Por prestación de servicios 0,72 . 0,72 0,72 0,72
Menos de $500.000 . . . . .
$500.000 a $1.000.000 0,62 0,11 0,50 0,67 0,72
$1.000.001 a $1.500.000 0,64 0,12 0,53 0,67 0,72
$1.500.001 a 2.000.000 0,65 0,10 0,58 0,67 0,72
Nivel de ingresos mensuales
$2.000.001 a $2.500.000 0,64 0,04 0,61 0,64 0,67
$2.500.001 a 3.000.000 0,39 . 0,39 0,39 0,39
$3.000.001 a $3.500.000 . . . . .
Más de $3.500.000 . . . . .
Menos de 48 horas 0,64 0,10 0,61 0,67 0,72
Horas de trabajo semanal 48 horas 0,65 0,12 0,53 0,64 0,72
Más de 48 horas 0,59 0,11 0,56 0,64 0,67
1 año o menos 0,64 0,13 0,50 0,67 0,72
Tiempo en el trabajo actual
Más de 1 año 0,63 0,10 0,61 0,67 0,67
Recibe prestaciones Sí 0,63 0,12 0,56 0,67 0,72
extralegales y beneficios en
el empleo actual No 0,70 0,03 0,67 0,72 0,72

Nota: Valores de la media o promedio expresados en una escala de 0 a 1 en donde:


0,0 – 0,24: Insuficiente 0,25 – 0,49: Regular 0,50 – 0,74: Bueno 0,75 – 1,00: Excelente
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

39
6.2.2 Conocimiento sobre diversos aspectos de la contabilidad ambiental según
características sociales, económicos y ocupacionales de los contadores

Con la finalidad de conocer más a fondo el perfil de los contadores, en función de los
conocimientos que poseen sobre contabilidad ambiental, en este documento se detallaron
uno a uno los aspectos con los con los cuales se midió tal cocimiento. A continuación se
muestran estos resultados considerando las características sociales, económicas y
ocupacionales de los profesionales objeto de estudio.

En primer lugar, se indagó sobre si el contador conoce el término contabilidad ambiental.


Al respecto, la Tabla 5 señaló que aquellos que sí lo conocen, en su mayoría se
distinguieron por ser de género masculino (63,4%), tienen 25 – 29 años cumplidos (58,5%),
hacen parte del estrato 3 (45%), tienen únicamente estudios de pregrado (80%), trabajan en
la actualidad (95,1%), ocupacionalmente se desempeñan en algún sector diferente de los
especificados (41%), las empresas donde trabajan tienen de 51 a 200 empleados (51,4%),
su contrato laboral es a término indefinido (89,7%), reciben una remuneración mensual de
$1.000.001 a $1.500.000 (51,3%), trabajan 48 horas a la semana (51,3%), tienen un tiempo
de más de 1 año de estar laborando en su puesto actual (64,1%), así mismo, reciben
prestaciones extralegales y beneficios en el empleo actual (92,3%).

40
Tabla 5. Conoce usted el término Contabilidad Ambiental
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 6 60,0 26 63,4
Género Femenino 4 40,0 15 36,6
Total 10 100,0 41 100,0
20 a 24 3 30,0 4 9,8
25 a 29 4 40,0 24 58,5
Años cumplidos 30 a 34 2 20,0 13 31,7
35 a 39 1 10,0 0 0,0
Total 10 100,0 41 100,0
1 0 0,0 4 10,0
2 4 40,0 15 37,5
Estrato 3 5 50,0 18 45,0
4 1 10,0 3 7,5
Total 10 100,0 40 100,0
Pregrado 10 100,0 32 80,0
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 20,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 10 100,0 40 100,0
Sí 10 100,0 39 95,1
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,9
Total 10 100,0 41 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 20,5
Construcción 1 10,0 5 12,8
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 4 40,0 3 7,7
pertenece la empresa
Bancario 1 10,0 7 17,9
donde labora
Otro 4 40,0 16 41,0
Total 10 100,0 39 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,7
11 - 50 6 60,0 10 27,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 3 30,0 19 51,4
la empresa
Más de 200 1 10,0 7 18,9
Total 10 100,0 37 100,0
A término indefinido 8 80,0 35 89,7
A término definido 2 20,0 3 7,7
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,6
Total 10 100,0 39 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 3 30,0 6 15,4
$1.000.001 a $1.500.000 5 50,0 20 51,3
$1.500.001 a 2.000.000 1 10,0 11 28,2
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 5,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 10,0 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 10 100,0 39 100,0
Menos de 48 horas 3 30,0 11 28,2
48 horas 5 50,0 20 51,3
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 2 20,0 8 20,5
Total 10 100,0 39 100,0
1 año o menos 6 60,0 14 35,9
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 4 40,0 25 64,1
Total 10 100,0 39 100,0
Recibe prestaciones Sí 10 100,0 36 92,3
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 7,7
en el empleo actual Total 10 100,0 39 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

41
En relación a si los contadores consideran que debe cuantificarse en los costos el impacto
ambiental de las empresas, las respuestas obtenidas llevaron a establecer que aquellos que
respondieron afirmativamente fueron masculinos (62%), tienen 25 – 29 años cumplidos
(54%), hacen parte del estrato 3 (46,9%), tienen estudios universitarios de pregrado
(83,7%), poseen un empleo (96%), en algún sector diferente de los especificados (39,6%),
las empresas donde ejercen profesionalmente son de tipo mediano (45,7%), su contrato
laboral es a término indefinido (87,5%), reciben una remuneración mensual de $1.000.001
a $1.500.000 (50%), trabajan 48 horas a la semana (50%), llevan más de 1 año de estar
laborando en su empleo actual (60,4%), y reciben prestaciones extralegales y beneficios en
el empleo (93,8%) (Tabla 6).

42
Tabla 6. Considera usted que debe cuantificarse en los costos el impacto ambiental de las empresas
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 1 100,0 31 62,0
Género Femenino 0 0,0 19 38,0
Total 1 100,0 50 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,0
25 a 29 1 100,0 27 54,0
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 30,0
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
1 0 0,0 4 8,2
2 1 100,0 18 36,7
Estrato 3 0 0,0 23 46,9
4 0 0,0 4 8,2
Total 1 100,0 49 100,0
Pregrado 1 100,0 41 83,7
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,3
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 49 100,0
Sí 1 100,0 48 96,0
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,0
Total 1 100,0 50 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,7
Construcción 0 0,0 6 12,5
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,6
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,7
donde labora
Otro 1 100,0 19 39,6
Total 1 100,0 48 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,2
11 - 50 0 0,0 16 34,8
Cantidad de empleados de
51 - 200 1 100,0 21 45,7
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,4
Total 1 100,0 46 100,0
A término indefinido 1 100,0 42 87,5
A término definido 0 0,0 5 10,4
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,1
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,8
$1.000.001 a $1.500.000 1 100,0 24 50,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 25,0
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,2
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,1
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 29,2
48 horas 1 100,0 24 50,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,8
Total 1 100,0 48 100,0
1 año o menos 1 100,0 19 39,6
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 60,4
Total 1 100,0 48 100,0
Recibe prestaciones Sí 1 100,0 45 93,8
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,3
en el empleo actual Total 1 100,0 48 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

43
Es sabido que continuamente se generan daños y problemáticas ambientales, en las cuales
las empresas poseen una responsabilidad y las dificultades que se vivencian han logrado
buscar una responsabilidad notable. Es por ello que desde la posición de un Contador
Público es mucho lo que se puede lograr, si se consigue concienciarlos de su
responsabilidad, por ejemplo, a la hora desglosar los costos ambientales del total de unos
costos generales, etc., con esto los beneficios serian muchos, al tener claridad exacta sobre
la cifra en dinero que se destina con el fin de cubrir daños ambientales, así mismo, desde la
empresa se podría crear con mayor facilidad estrategias que posibiliten disminuir este
rubro, y en la misma proporción disminuir el impacto ambiental.

Por lo anterior fue que se indagó a los encuestados respecto a si creen que la contabilidad
Ambiental forma parte de su rol profesional, además que con ello se tendría conocimiento
de su postura al respecto. Así las cosas, se evidenciaron respuestas positivas dentro del
grupo de los masculinos (65,7%), de 25 – 29 años cumplidos (60%), hacen parte del estrato
3 (47,1%), tienen estudios universitarios de pregrado (76,5%), trabajan (94%),
específicamente en un sector diferente de los mencionados en la tabla (30,3%), en medianas
empresas (54,8%), su contrato laboral es a término indefinido (87,9%), mensualmente
reciben un sueldo de $1.000.001 a $1.500.000 (57,6%), trabajan 48 horas semanales
(51,5%), tienen más de 1 año de estar laborando en su empleo actual (60,6%), y reciben
prestaciones extralegales y beneficios en el empleo (90,9%) (Tabla 7).

44
Tabla 7. Cree usted que la Contabilidad Ambiental forma parte de su rol profesional
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 9 56,3 23 65,7
Género Femenino 7 43,8 12 34,3
Total 16 100,0 35 100,0
20 a 24 4 25,0 3 8,6
25 a 29 7 43,8 21 60,0
Años cumplidos 30 a 34 4 25,0 11 31,4
35 a 39 1 6,3 0 0,0
Total 16 100,0 35 100,0
1 0 0,0 4 11,8
2 5 31,3 14 41,2
Estrato 3 7 43,8 16 47,1
4 4 25,0 0 0,0
Total 16 100,0 34 100,0
Pregrado 16 100,0 26 76,5
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 23,5
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 16 100,0 34 100,0
Sí 16 100,0 33 94,3
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 5,7
Total 16 100,0 35 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 24,2
Construcción 1 6,3 5 15,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 4 25,0 3 9,1
pertenece la empresa
Bancario 1 6,3 7 21,2
donde labora
Otro 10 62,5 10 30,3
Total 16 100,0 33 100,0
1 - 10 0 0,0 1 3,2
11 - 50 8 50,0 8 25,8
Cantidad de empleados de
51 - 200 5 31,3 17 54,8
la empresa
Más de 200 3 18,8 5 16,1
Total 16 100,0 31 100,0
A término indefinido 14 87,5 29 87,9
A término definido 2 12,5 3 9,1
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 3,0
Total 16 100,0 33 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 3 18,8 6 18,2
$1.000.001 a $1.500.000 6 37,5 19 57,6
$1.500.001 a 2.000.000 5 31,3 7 21,2
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 1 6,3 1 3,0
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 6,3 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 16 100,0 33 100,0
Menos de 48 horas 3 18,8 11 33,3
48 horas 8 50,0 17 51,5
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 5 31,3 5 15,2
Total 16 100,0 33 100,0
1 año o menos 7 43,8 13 39,4
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 9 56,3 20 60,6
Total 16 100,0 33 100,0
Recibe prestaciones Sí 16 100,0 30 90,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 9,1
en el empleo actual Total 16 100,0 33 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

45
Se afirma que la preocupación por el medio ambiente ha alcanzado todas las capas de la
sociedad dando lugar desde siempre a iniciativas gubernamentales y organismos del sector
privado para solucionar estas inquietudes. Es en este punto donde la contabilidad ambiental
ha surgido, con notable protagonismo en la esfera internacional; dado esto, se esperaría que
entre los contadores encuestados existiera alta preocupación personal por los problemas
ambientales. En efecto, la Tabla 8 evidencia que esto se observó entre los profesionales de
género masculino (62%), de 25 – 29 años cumplidos (54%), hacen parte del estrato 3
(46,9%), tienen estudios universitarios de pregrado (83,7%), ejercen alguna actividad
laboral (96%), puntualmente dentro de un sector diferente de los mencionados (39,6%),
además, en empresas medianas (45,7%), bajo un contrato laboral es a término indefinido
(87,5%), reciben una remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (50%), trabajan 48
horas a la semana (50%), llevan más de 1 año de estar laborando en su empleo actual
(60,4%), y reciben prestaciones extralegales y beneficios en el empleo (93,8%).

46
Tabla 8. Existe en usted preocupación por los problemas ambientales
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 1 100,0 31 62,0
Género Femenino 0 0,0 19 38,0
Total 1 100,0 50 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,0
25 a 29 1 100,0 27 54,0
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 30,0
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
1 0 0,0 4 8,2
2 1 100,0 18 36,7
Estrato 3 0 0,0 23 46,9
4 0 0,0 4 8,2
Total 1 100,0 49 100,0
Pregrado 1 100,0 41 83,7
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,3
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 49 100,0
Sí 1 100,0 48 96,0
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,0
Total 1 100,0 50 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,7
Construcción 0 0,0 6 12,5
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,6
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,7
donde labora
Otro 1 100,0 19 39,6
Total 1 100,0 48 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,2
11 - 50 0 0,0 16 34,8
Cantidad de empleados de
51 - 200 1 100,0 21 45,7
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,4
Total 1 100,0 46 100,0
A término indefinido 1 100,0 42 87,5
A término definido 0 0,0 5 10,4
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,1
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,8
$1.000.001 a $1.500.000 1 100,0 24 50,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 25,0
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,2
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,1
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 29,2
48 horas 1 100,0 24 50,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,8
Total 1 100,0 48 100,0
1 año o menos 1 100,0 19 39,6
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 60,4
Total 1 100,0 48 100,0
Recibe prestaciones Sí 1 100,0 45 93,8
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,3
en el empleo actual Total 1 100,0 48 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

47
En la actualidad, se ha establecido que la sustentabilidad tiene tres bases esenciales que
permiten que se dé el equilibrio económico-social y ambiental: la competitividad, la
responsabilidad social y la ecoeficiencia. Es por esto que numerosas empresas que adoptan
la ecoeficiencia están generalmente dentro de los líderes de su sector. Este concepto
progresivamente va ganando adeptos e inversión real en las empresas que analizan
racionalmente sus opciones para maximizar beneficios, de una manera sustentable y
económica a la vez, pues la inversión en esta materia además de dotarles una tasa de
retorno competitiva, les permite cuidar el ambiente utilizando energías limpias (Inda &
Vargas, 2012).

Esta situación conllevó preguntarle a los encuestados si conocen el término ecoeficiencia.


Los resultados de la Tabla 9 muestran que frecuentemente sí lo conocen las contadoras
(58,3%), de 25 – 29 años cumplidos (75%), pertenecientes al estrato 3 (41,7%), con
formación de pregrado (83,3%), individuos que trabajan (100%), dentro de un sector
diferente de los mencionados en la tabla (41,7%), en pequeñas empresas (50%), tiene un
contrato laboral a término indefinido (83,3%), tienen un salario de $1.500.001 a 2.000.000
(41,7%), su jornada laboral semanal es de menos de 48 horas (41,7%), tienen más de 1 año
de estar laborando en su empleo actual (66,7%), y reciben prestaciones extralegales y
beneficios en el empleo (75%)

48
Tabla 9. Conoce usted el término Ecoeficiencia
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 26 68,4 5 41,7
Género Femenino 12 31,6 7 58,3
Total 38 100,0 12 100,0
20 a 24 6 15,8 1 8,3
25 a 29 18 47,4 9 75,0
Años cumplidos 30 a 34 13 34,2 2 16,7
35 a 39 1 2,6 0 0,0
Total 38 100,0 12 100,0
1 3 8,1 1 8,3
2 14 37,8 4 33,3
Estrato 3 18 48,6 5 41,7
4 2 5,4 2 16,7
Total 37 100,0 12 100,0
Pregrado 31 83,8 10 83,3
Nivel de formación Especialización 6 16,2 2 16,7
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 37 100,0 12 100,0
Sí 36 94,7 12 100,0
Trabaja actualmente No 2 5,3 0 0,0
Total 38 100,0 12 100,0
Industria manufacturera 7 19,4 1 8,3
Construcción 5 13,9 1 8,3
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 5 13,9 2 16,7
pertenece la empresa
Bancario 5 13,9 3 25,0
donde labora
Otro 14 38,9 5 41,7
Total 36 100,0 12 100,0
1 - 10 0 0,0 1 10,0
11 - 50 11 30,6 5 50,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 18 50,0 3 30,0
la empresa
Más de 200 7 19,4 1 10,0
Total 36 100,0 10 100,0
A término indefinido 32 88,9 10 83,3
A término definido 3 8,3 2 16,7
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 1 2,8 0 0,0
Total 36 100,0 12 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 6 16,7 3 25,0
$1.000.001 a $1.500.000 21 58,3 3 25,0
$1.500.001 a 2.000.000 7 19,4 5 41,7
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 1 2,8 1 8,3
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 2,8 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 36 100,0 12 100,0
Menos de 48 horas 9 25,0 5 41,7
48 horas 20 55,6 4 33,3
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 7 19,4 3 25,0
Total 36 100,0 12 100,0
1 año o menos 15 41,7 4 33,3
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 21 58,3 8 66,7
Total 36 100,0 12 100,0
Recibe prestaciones Sí 36 100,0 9 75,0
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 25,0
en el empleo actual Total 36 100,0 12 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

49
La participación personal en actividades de tipo ecológico o ambiental, dan a conocer a los
contadores, de primera mano la importancia de emprender acciones relativas al medio
ambiente, además de que probablemente los concientiza de su deber y responsabilidad
hacia el ambiente desde la profesión.

En este estudio se buscó conocer si estos profesionales habían participado en este tipo de
acciones, evidenciándose que los que declararon afirmativamente ─tal como se observa en
la Tabla 10─, se destacaron por ser del grupo de los masculinos (75,9%), con una edad de
25 a 29 años (55,2%), distribuidos en los estratos 2 y 3 (42,9% cada uno), poseedores del
título otorgado en pregrado (82,1%), en la actualidad trabajan (96,6%), lo hacen dentro de
la categoría ‘otro sector’ (42,9%), especialmente en medianas empresas (38,5%), su
contrato laboral es a término indefinido (89,3%), mensualmente reciben un sueldo de
$1.000.001 a $1.500.000 (53,6%), trabajan 48 horas semanales (57,1%), tienen más de 1
año de estar laborando en su empleo actual (64,3%), de igual forma reconocen recibir
prestaciones extralegales y beneficios laborales (96,4%).

50
Tabla 10. Ha participado usted en alguna actividad de tipo ecológico o ambiental
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 10 45,5 22 75,9
Género Femenino 12 54,5 7 24,1
Total 22 100,0 29 100,0
20 a 24 6 27,3 1 3,4
25 a 29 12 54,5 16 55,2
Años cumplidos 30 a 34 3 13,6 12 41,4
35 a 39 1 4,5 0 0,0
Total 22 100,0 29 100,0
1 3 13,6 1 3,6
2 7 31,8 12 42,9
Estrato 3 11 50,0 12 42,9
4 1 4,5 3 10,7
Total 22 100,0 28 100,0
Pregrado 19 86,4 23 82,1
Nivel de formación Especialización 3 13,6 5 17,9
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 22 100,0 28 100,0
Sí 21 95,5 28 96,6
Trabaja actualmente No 1 4,5 1 3,4
Total 22 100,0 29 100,0
Industria manufacturera 2 9,5 6 21,4
Construcción 3 14,3 3 10,7
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 4 19,0 3 10,7
pertenece la empresa
Bancario 4 19,0 4 14,3
donde labora
Otro 8 38,1 12 42,9
Total 21 100,0 28 100,0
1 - 10 0 0,0 1 3,8
11 - 50 7 33,3 9 34,6
Cantidad de empleados de
51 - 200 12 57,1 10 38,5
la empresa
Más de 200 2 9,5 6 23,1
Total 21 100,0 26 100,0
A término indefinido 18 85,7 25 89,3
A término definido 3 14,3 2 7,1
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 3,6
Total 21 100,0 28 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 5 23,8 4 14,3
$1.000.001 a $1.500.000 10 47,6 15 53,6
$1.500.001 a 2.000.000 5 23,8 7 25,0
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 7,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 4,8 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 21 100,0 28 100,0
Menos de 48 horas 7 33,3 7 25,0
48 horas 9 42,9 16 57,1
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 5 23,8 5 17,9
Total 21 100,0 28 100,0
1 año o menos 10 47,6 10 35,7
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 11 52,4 18 64,3
Total 21 100,0 28 100,0
Recibe prestaciones Sí 19 90,5 27 96,4
extralegales y beneficios No 2 9,5 1 3,6
en el empleo actual Total 21 100,0 28 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

51
La asistencia por parte de los contadores encuetados a algún taller, curso, conferencia, etc.
que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental aparece detallada en términos de sus
respuestas en la Tabla 11. En esta puede observarse que quienes proporcionaron respuestas
afirmativas se caracterizaron por ser mayoritariamente contadores de género masculino
(62,5%), con edades comprendidas en el rango de 25 – 29 años (100%), pertenecientes al
estrato 2 (75%), son poseedores de una formación educativa de pregrado (es decir, tienen
únicamente la Contaduría Pública como carrera) (75%), todos declararon ejercer alguna
actividad laboral (100%), se desempeñan ocupacionalmente tanto en la industria
manufacturera, como en otro sector distinto de los mencionados (37,5% cada una de estas
categorías), trabajan en pequeñas y en grandes empresas (33,3% cada uno), se encuentran
vinculados en su trabajo cobijándolos la figura de un contrato a término indefinido (87,5%),
reciben una remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (50%), trabajan 48 horas a
la semana (75%), llevan 1 año o menos ejerciendo su actividad laboral actual (62,5%), y
declararon recibir prestaciones extralegales y beneficios en el empleo actual (87,5%).

52
Tabla 11. Ha asistido a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 27 62,8 5 62,5
Género Femenino 16 37,2 3 37,5
Total 43 100,0 8 100,0
20 a 24 7 16,3 0 0,0
25 a 29 20 46,5 8 100,0
Años cumplidos 30 a 34 15 34,9 0 0,0
35 a 39 1 2,3 0 0,0
Total 43 100,0 8 100,0
1 4 9,5 0 0,0
2 13 31,0 6 75,0
Estrato 3 22 52,4 1 12,5
4 3 7,1 1 12,5
Total 42 100,0 8 100,0
Pregrado 36 85,7 6 75,0
Nivel de formación Especialización 6 14,3 2 25,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 42 100,0 8 100,0
Sí 41 95,3 8 100,0
Trabaja actualmente No 2 4,7 0 0,0
Total 43 100,0 8 100,0
Industria manufacturera 5 12,2 3 37,5
Construcción 6 14,6 0 0,0
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 7 17,1 0 0,0
pertenece la empresa
Bancario 6 14,6 2 25,0
donde labora
Otro 17 41,5 3 37,5
Total 41 100,0 8 100,0
1 - 10 0 0,0 1 16,7
11 - 50 14 34,1 2 33,3
Cantidad de empleados de
51 - 200 21 51,2 1 16,7
la empresa
Más de 200 6 14,6 2 33,3
Total 41 100,0 6 100,0
A término indefinido 36 87,8 7 87,5
A término definido 4 9,8 1 12,5
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 1 2,4 0 0,0
Total 41 100,0 8 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 8 19,5 1 12,5
$1.000.001 a $1.500.000 21 51,2 4 50,0
$1.500.001 a 2.000.000 9 22,0 3 37,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 2 4,9 0 0,0
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 2,4 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 41 100,0 8 100,0
Menos de 48 horas 12 29,3 2 25,0
48 horas 19 46,3 6 75,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 10 24,4 0 0,0
Total 41 100,0 8 100,0
1 año o menos 15 36,6 5 62,5
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 26 63,4 3 37,5
Total 41 100,0 8 100,0
Recibe prestaciones Sí 39 95,1 7 87,5
extralegales y beneficios No 2 4,9 1 12,5
en el empleo actual Total 41 100,0 8 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

53
Luego de indagar respecto a su el contador ha asistido a algún evento donde se le capacite
en la temática de la contabilidad ambiental, resulta de interés conocer su disposición a
asistir en el futuro a algún evento de este tipo. Gracias a las encuestas aplicadas y a la
información proporcionada por los sujetos bajo observación, se elaboró la Tabla 12, de la
cual se observa que la mayor parte de los contadores que presentan preferencias por asistir
se caracterizaron por ser del grupo de los masculinos (64%), con una edad de 25 a 29 años
(54%), distribuidos en los estratos 2 y 3 (42,9% cada uno), poseedores del título otorgado
en pregrado (82,1%), en la actualidad trabajan (96,6%), lo hacen dentro de la categoría
‘otro sector’ (42,9%), especialmente en medianas empresas (38,5%), su contrato laboral es
a término indefinido (89,3%), mensualmente reciben un sueldo de $1.000.001 a $1.500.000
(53,6%), trabajan 48 horas semanales (57,1%), tienen más de 1 año de estar laborando en
su empleo actual (64,3%), de igual forma reconocen recibir prestaciones extralegales y
beneficios laborales (96,4%).

54
Tabla 12. Asistiría a algún taller, curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 0 0,0 32 64,0
Género Femenino 1 100,0 18 36,0
Total 1 100,0 50 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,0
25 a 29 1 100,0 27 54,0
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 30,0
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
1 1 100,0 3 6,1
2 0 0,0 19 38,8
Estrato 3 0 0,0 23 46,9
4 0 0,0 4 8,2
Total 1 100,0 49 100,0
Pregrado 1 100,0 41 83,7
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,3
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 49 100,0
Sí 1 100,0 48 96,0
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,0
Total 1 100,0 50 100,0
Industria manufacturera 1 100,0 7 14,6
Construcción 0 0,0 6 12,5
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,6
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,7
donde labora
Otro 0 0,0 20 41,7
Total 1 100,0 48 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,2
11 - 50 0 0,0 16 34,8
Cantidad de empleados de
51 - 200 1 100,0 21 45,7
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,4
Total 1 100,0 46 100,0
A término indefinido 0 0,0 43 89,6
A término definido 1 100,0 4 8,3
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,1
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,8
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 52,1
$1.500.001 a 2.000.000 1 100,0 11 22,9
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,2
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,1
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 29,2
48 horas 0 0,0 25 52,1
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 1 100,0 9 18,8
Total 1 100,0 48 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 41,7
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 1 100,0 28 58,3
Total 1 100,0 48 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 46 95,8
extralegales y beneficios No 1 100,0 2 4,2
en el empleo actual Total 1 100,0 48 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

55
En términos generales, la Contaduría Pública comprende diversos campos de interés, que
naturalmente conforman la formación del profesional. Debe explicitarse que la profesión
contable algunas veces es recriminada por dedicarse demasiado a los números, mientras
que deja de lado otros aspectos de relevancia que le conciernen como por ejemplo los
intangibles que tienen que ver con las operaciones de una organización, entre ellos, los
relacionados con el medio ambiente. Ante esto último, la contabilidad ambiental debe ser
prioritaria en la gestión empresarial, de modo que sirva para cuantificar, registrar e
informar los daños causados al medio ambiente y las acciones preventivas o correctivas
necesarias para evitarlas, al momento de su aplicación se deben tener en cuenta las normas
vigentes según sea el caso y de acuerdo a cada empresa. Concretamente el contador público
debe tener la capacidad de brindar una correcta indicación del procedimiento a seguir para
la implementación estratégica de la responsabilidad ambiental (Martínez, 2013).

Con miras a identificar si, en efecto, el contador encuestado aplica la contabilidad


ambiental en su ejercicio profesional, se procedió a observar la distribución de las
respuestas. Tal como se mencionó al principio de este capítulo, este aspecto (“utiliza usted
la Contabilidad Ambiental como herramienta dentro de su ejercicio profesional”) fue el que
mayor porcentaje de respuestas negativas presentó, por tanto, estas fueron las que
resultaron de interés.

En la Tabla 13 se observó que, quienes no utilizan la Contabilidad Ambiental como


herramienta dentro de su ejercicio profesional, fueron contadores masculinos (61,2%), con
una edad de 25 a 29 años (55,1%), pertenecientes al estrato 3 (43,8%), con el título
pregrado (83,3%), en la actualidad trabajan (95,9%), lo hacen dentro de la categoría ‘otro
sector’ (38,3%), especialmente en medianas empresas (45,7%), el contrato laboral que
poseen es a término indefinido (89,4%), mensualmente reciben un sueldo de $1.000.001 a
$1.500.000 (51,1%), trabajan 48 horas semanales (48,9%), tienen más de 1 año de estar
laborando en su empleo actual (59,6%), manifestaron recibir prestaciones extralegales y
beneficios laborales (93,6%).

56
Tabla 13. Utiliza usted la Contabilidad Ambiental como herramienta dentro de su ejercicio profesional
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 30 61,2 2 100,0
Género Femenino 19 38,8 0 0,0
Total 49 100,0 2 100,0
20 a 24 7 14,3 0 0,0
25 a 29 27 55,1 1 50,0
Años cumplidos 30 a 34 14 28,6 1 50,0
35 a 39 1 2,0 0 0,0
Total 49 100,0 2 100,0
1 4 8,3 0 0,0
2 19 39,6 0 0,0
Estrato 3 21 43,8 2 100,0
4 4 8,3 0 0,0
Total 48 100,0 2 100,0
Pregrado 40 83,3 2 100,0
Nivel de formación Especialización 8 16,7 0 0,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 48 100,0 2 100,0
Sí 47 95,9 2 100,0
Trabaja actualmente No 2 4,1 0 0,0
Total 49 100,0 2 100,0
Industria manufacturera 8 17,0 0 0,0
Construcción 6 12,8 0 0,0
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 7 14,9 0 0,0
pertenece la empresa
Bancario 8 17,0 0 0,0
donde labora
Otro 18 38,3 2 100,0
Total 47 100,0 2 100,0
1 - 10 1 2,2 0 0,0
11 - 50 16 34,8 0 0,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 21 45,7 1 100,0
la empresa
Más de 200 8 17,4 0 0,0
Total 46 100,0 1 100,0
A término indefinido 42 89,4 1 50,0
A término definido 4 8,5 1 50,0
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 1 2,1 0 0,0
Total 47 100,0 2 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 9 19,1 0 0,0
$1.000.001 a $1.500.000 24 51,1 1 50,0
$1.500.001 a 2.000.000 11 23,4 1 50,0
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 2 4,3 0 0,0
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 2,1 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 47 100,0 2 100,0
Menos de 48 horas 14 29,8 0 0,0
48 horas 23 48,9 2 100,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 10 21,3 0 0,0
Total 47 100,0 2 100,0
1 año o menos 19 40,4 1 50,0
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 28 59,6 1 50,0
Total 47 100,0 2 100,0
Recibe prestaciones Sí 44 93,6 2 100,0
extralegales y beneficios No 3 6,4 0 0,0
en el empleo actual Total 47 100,0 2 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

57
Los contadores encuestados que expresaron conocer el hecho de que la contabilidad
ambiental puede ser aplicada en organizaciones de tipo público fueron los pertenecientes al
género masculino (62%), con edades comprendidas dentro del rango de 25 a 29 años
(56%), que conforman el estrato 3 (46,9%), son poseedores de una formación educativa de
pregrado (título de Contaduría Pública) (83,7%), ejercen alguna actividad laboral (98%), se
desempeñan en la categoría de ‘otro sector’ (40,8%), trabajan en medianas empresas
(46,8%), se encuentran vinculados mediante un contrato a término indefinido (87,8%),
reciben una remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (51%), trabajan 48 horas a
la semana (51%), tienen más de 1 año en su trabajo actual (59,2%), y reciben prestaciones
extralegales y beneficios (93,9%) (Tabla 14).

58
Tabla 14. Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes públicos
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 1 100,0 31 62,0
Género Femenino 0 0,0 19 38,0
Total 1 100,0 50 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,0
25 a 29 0 0,0 28 56,0
Años cumplidos 30 a 34 1 100,0 14 28,0
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
1 1 100,0 3 6,1
2 0 0,0 19 38,8
Estrato 3 0 0,0 23 46,9
4 0 0,0 4 8,2
Total 1 100,0 49 100,0
Pregrado 1 100,0 41 83,7
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,3
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 49 100,0
Sí 0 0,0 49 98,0
Trabaja actualmente No 1 100,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,3
Construcción 0 0,0 6 12,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,3
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,3
donde labora
Otro 0 0,0 20 40,8
Total 0 0,0 49 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,1
11 - 50 0 0,0 16 34,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 46,8
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,0
Total 0 0,0 47 100,0
A término indefinido 0 0,0 43 87,8
A término definido 0 0,0 5 10,2
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,4
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 51,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 24,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 28,6
48 horas 0 0,0 25 51,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,4
Total 0 0,0 49 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 40,8
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 59,2
Total 0 0,0 49 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 46 93,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,1
en el empleo actual Total 0 0,0 49 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

59
De manera análoga a lo anteriormente presentado, se indagó si los contadores saben si la
contabilidad ambiental es aplicable a las empresas de tipo privado. Las respuestas, a pesar
de que se concentraron en que ‘sí’ conocen, también se encontraron algunas respuestas en
el ‘no’. A continuación se describen los hallazgos positivos, entre los que sobresalieron las
respuestas proveídas por los contadores masculinos (64%), que tienen una edad de 25 – 29
años (54%), que conforman el estrato 3 (46,9%), tienen únicamente el pregrado dentro de
su formación educativa (83,7%), trabajan (96%), laboran principalmente en la categoría de
‘otro sector’ (39,6%), lo hacen en empresas con entre 51 – 200 empleados (47,8%), tienen
un contrato a término indefinido (87,5%), reciben una remuneración mensual de
$1.000.001 a $1.500.000 (52,1%), trabajan 48 horas semanales (50%), además, llevan a
más de 1 año en su trabajo (58,3%), y mencionan que reciben prestaciones extralegales y
beneficios producto de su empleo (93,8%), tal como se observa en la Tabla 15.

60
Tabla 15. Considera usted que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes privados
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 0 0,0 32 64,0
Género Femenino 1 100,0 18 36,0
Total 1 100,0 50 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,0
25 a 29 1 100,0 27 54,0
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 30,0
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 1 100,0 50 100,0
1 0 0,0 4 8,2
2 0 0,0 19 38,8
Estrato 3 0 0,0 23 46,9
4 1 100,0 3 6,1
Total 1 100,0 49 100,0
Pregrado 1 100,0 41 83,7
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,3
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 49 100,0
Sí 1 100,0 48 96,0
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,0
Total 1 100,0 50 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,7
Construcción 0 0,0 6 12,5
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,6
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,7
donde labora
Otro 1 100,0 19 39,6
Total 1 100,0 48 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,2
11 - 50 0 0,0 16 34,8
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 47,8
la empresa
Más de 200 1 100,0 7 15,2
Total 1 100,0 46 100,0
A término indefinido 1 100,0 42 87,5
A término definido 0 0,0 5 10,4
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,1
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,8
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 52,1
$1.500.001 a 2.000.000 1 100,0 11 22,9
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,2
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,1
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 1 100,0 48 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 29,2
48 horas 1 100,0 24 50,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,8
Total 1 100,0 48 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 41,7
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 1 100,0 28 58,3
Total 1 100,0 48 100,0
Recibe prestaciones Sí 1 100,0 45 93,8
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,3
en el empleo actual Total 1 100,0 48 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

61
Los procesos productivos llevados a cabo por la actividad de las organizaciones industriales
generalmente tienen implicaciones sobre el medio ambiente. Este es un sector sobre el cual
la aplicación de la contabilidad ambiental resulta fundamental; fue por ello que se indagó a
los contadores si ‘considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el
sector industrial’, obteniéndose la mayor parte de las respuestas afirmativas dentro del
grupo de los profesionales de género masculino (62,7%), con edades comprendidas dentro
del rango de 25 a 29 años (54,9%), que conforman el estrato 3 (46%), son poseedores de
una formación educativa de pregrado (84%), ejercen alguna actividad laboral (96,1%), se
desempeñan ocupacionalmente en la categoría de ‘otro sector’ (40,8%), trabajan en
medianas empresas (46,8%), se vinculan a su empresa mediante un contrato a término
indefinido (87,8%), reciben una remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (51%),
trabajan 48 horas a la semana (51%), tienen más de 1 año en su trabajo actual (59,2%), y
reciben prestaciones extralegales y beneficios (93,9%) (Tabla 16).

62
Tabla 16. Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector industrial
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 0 0,0 32 62,7
Género Femenino 0 0,0 19 37,3
Total 0 0,0 51 100,0
20 a 24 0 0,0 7 13,7
25 a 29 0 0,0 28 54,9
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 29,4
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 51 100,0
1 0 0,0 4 8,0
2 0 0,0 19 38,0
Estrato 3 0 0,0 23 46,0
4 0 0,0 4 8,0
Total 0 0,0 50 100,0
Pregrado 0 0,0 42 84,0
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 50 100,0
Sí 0 0,0 49 96,1
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 3,9
Total 0 0,0 51 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,3
Construcción 0 0,0 6 12,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,3
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,3
donde labora
Otro 0 0,0 20 40,8
Total 0 0,0 49 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,1
11 - 50 0 0,0 16 34,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 46,8
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,0
Total 0 0,0 47 100,0
A término indefinido 0 0,0 43 87,8
A término definido 0 0,0 5 10,2
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,4
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 51,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 24,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 28,6
48 horas 0 0,0 25 51,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,4
Total 0 0,0 49 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 40,8
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 59,2
Total 0 0,0 49 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 46 93,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,1
en el empleo actual Total 0 0,0 49 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

63
El patrón de respuestas para el caso de la importancia o la necesidad de la contabilidad
ambiental en el sector comercial se aprecia en la Tabla 17. Se destacaron con la mayoría de
respuestas afirmativas los contadores de género masculino (63,8%), cuya edad está entre
los 25 – 29 años (57,4%), que conforman el estrato 3 (47,8%), tienen únicamente el
pregrado dentro de su formación educativa (82,6%), trabajan (95,7%), lo hacen
principalmente en la categoría de ‘otro sector’ (37,8%), en empresas con 51 a 200
empleados (48,8%), tienen un contrato a término indefinido (88,9%), reciben una
remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (53,3%), a su empleo le dedican 48
horas semanales (51,1%), llevan a más de 1 año en su trabajo (57,8%), y reconocen que
reciben prestaciones extralegales y beneficios producto de su empleo (93,3%).

64
Tabla 17. Considera usted importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector comercial
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 2 50,0 30 63,8
Género Femenino 2 50,0 17 36,2
Total 4 100,0 47 100,0
20 a 24 3 75,0 4 8,5
25 a 29 1 25,0 27 57,4
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 31,9
35 a 39 0 0,0 1 2,1
Total 4 100,0 47 100,0
1 0 0,0 4 8,7
2 2 50,0 17 37,0
Estrato 3 1 25,0 22 47,8
4 1 25,0 3 6,5
Total 4 100,0 46 100,0
Pregrado 4 100,0 38 82,6
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 17,4
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 4 100,0 46 100,0
Sí 4 100,0 45 95,7
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,3
Total 4 100,0 47 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 17,8
Construcción 0 0,0 6 13,3
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 1 25,0 6 13,3
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 17,8
donde labora
Otro 3 75,0 17 37,8
Total 4 100,0 45 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,3
11 - 50 1 25,0 15 34,9
Cantidad de empleados de
51 - 200 1 25,0 21 48,8
la empresa
Más de 200 2 50,0 6 14,0
Total 4 100,0 43 100,0
A término indefinido 3 75,0 40 88,9
A término definido 1 25,0 4 8,9
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,2
Total 4 100,0 45 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 1 25,0 8 17,8
$1.000.001 a $1.500.000 1 25,0 24 53,3
$1.500.001 a 2.000.000 1 25,0 11 24,4
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,4
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 25,0 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 4 100,0 45 100,0
Menos de 48 horas 1 25,0 13 28,9
48 horas 2 50,0 23 51,1
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 1 25,0 9 20,0
Total 4 100,0 45 100,0
1 año o menos 1 25,0 19 42,2
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 3 75,0 26 57,8
Total 4 100,0 45 100,0
Recibe prestaciones Sí 4 100,0 42 93,3
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,7
en el empleo actual Total 4 100,0 45 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

65
Progresivamente y sobre todo en las últimas décadas la dimensión ambiental se ha ido
incorporando a la actividad económica de la empresa y, en consecuencia, los sistemas
contables se han estado adaptando para su adecuado registro y presentación. Bajo esta
premisa, no se puede justificar la existencia de contadores que ignoren las cuestiones
ambientales. Fue por esto que se indagó a estos profesionales respecto a si consideran
importante la Contabilidad Ambiental para su formación profesional, evidenciándose
─Tabla 18─ que fueron aquellos los de género masculino (61,5%) entre los que mayor
proporción de respuestas afirmativas se observaron, así como en los que tenían 25 – 29
años cumplidos (59%), hacen parte del estrato 2 (44,7%), tienen estudios de pregrado
(78,9%), ejercen alguna actividad laboral (94,9%), trabajan en un sector diferente de los
mencionados (40,5%), lo hacen en organizaciones de mediano tamaño (51,4%), por medio
de un contrato laboral a término indefinido (86,5%), los encuestados dijeron recibir una
remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (51,4%), trabajan 48 horas a la semana
(56,8%), llevan más de 1 año de estar laborando en su empleo actual (56,8%), y reciben
prestaciones extralegales y beneficios en el empleo (91,9%).

66
Tabla 18. Es importante la Contabilidad Ambiental para su formación profesional
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 8 66,7 24 61,5
Género Femenino 4 33,3 15 38,5
Total 12 100,0 39 100,0
20 a 24 2 16,7 5 12,8
25 a 29 5 41,7 23 59,0
Años cumplidos 30 a 34 5 41,7 10 25,6
35 a 39 0 0,0 1 2,6
Total 12 100,0 39 100,0
1 0 0,0 4 10,5
2 2 16,7 17 44,7
Estrato 3 8 66,7 15 39,5
4 2 16,7 2 5,3
Total 12 100,0 38 100,0
Pregrado 12 100,0 30 78,9
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 21,1
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 12 100,0 38 100,0
Sí 12 100,0 37 94,9
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 5,1
Total 12 100,0 39 100,0
Industria manufacturera 1 8,3 7 18,9
Construcción 0 0,0 6 16,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 4 33,3 3 8,1
pertenece la empresa
Bancario 2 16,7 6 16,2
donde labora
Otro 5 41,7 15 40,5
Total 12 100,0 37 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,9
11 - 50 7 58,3 9 25,7
Cantidad de empleados de
51 - 200 4 33,3 18 51,4
la empresa
Más de 200 1 8,3 7 20,0
Total 12 100,0 35 100,0
A término indefinido 11 91,7 32 86,5
A término definido 1 8,3 4 10,8
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,7
Total 12 100,0 37 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 1 8,3 8 21,6
$1.000.001 a $1.500.000 6 50,0 19 51,4
$1.500.001 a 2.000.000 3 25,0 9 24,3
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 1 8,3 1 2,7
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 8,3 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 12 100,0 37 100,0
Menos de 48 horas 3 25,0 11 29,7
48 horas 4 33,3 21 56,8
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 5 41,7 5 13,5
Total 12 100,0 37 100,0
1 año o menos 4 33,3 16 43,2
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 8 66,7 21 56,8
Total 12 100,0 37 100,0
Recibe prestaciones Sí 12 100,0 34 91,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 8,1
en el empleo actual Total 12 100,0 37 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

67
El último aspecto de interés aquí presentado correspondió al conocimiento de las leyes que
enmarcan la Contabilidad Ambiental. La Tabla 19, así como la información presentada al
inicio de este capítulo, sugieren que los contadores en mayor medida desconoce tales leyes.
Los que proporcionaron una respuesta negativa respecto a este conocimiento fueron los de
género masculino (62,5%), poseen una edad de 25 a 29 años (54,2%), su estrato
socioeconómico es el #3 (44,7%), su formación educativa es de pregrado (83%), laboran en
la actualidad (95,8%), trabajan en un sector distinto de los mencionados en la tabla
(43,5%), están empleados en organizaciones de mediano tamaño (54,5%), por medio de un
contrato laboral a término indefinido (87%), los encuestados dijeron devengar una
remuneración mensual de $1.000.001 a $1.500.000 (50%), trabajan 48 horas a la semana
(52,2%), expresaron tener más de 1 año de estar laborando en su empleo actual (60,9%), y
reciben prestaciones extralegales y beneficios en el empleo (93,5%).

68
Tabla 19. Conoce Usted las leyes que enmarcan la Contabilidad Ambiental
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 30 62,5 2 66,7
Género Femenino 18 37,5 1 33,3
Total 48 100,0 3 100,0
20 a 24 6 12,5 1 33,3
25 a 29 26 54,2 2 66,7
Años cumplidos 30 a 34 15 31,3 0 0,0
35 a 39 1 2,1 0 0,0
Total 48 100,0 3 100,0
1 3 6,4 1 33,3
2 19 40,4 0 0,0
Estrato 3 21 44,7 2 66,7
4 4 8,5 0 0,0
Total 47 100,0 3 100,0
Pregrado 39 83,0 3 100,0
Nivel de formación Especialización 8 17,0 0 0,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 47 100,0 3 100,0
Sí 46 95,8 3 100,0
Trabaja actualmente No 2 4,2 0 0,0
Total 48 100,0 3 100,0
Industria manufacturera 7 15,2 1 33,3
Construcción 5 10,9 1 33,3
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 6 13,0 1 33,3
pertenece la empresa
Bancario 8 17,4 0 0,0
donde labora
Otro 20 43,5 0 0,0
Total 46 100,0 3 100,0
1 - 10 1 2,3 0 0,0
11 - 50 15 34,1 1 33,3
Cantidad de empleados de
51 - 200 20 45,5 2 66,7
la empresa
Más de 200 8 18,2 0 0,0
Total 44 100,0 3 100,0
A término indefinido 40 87,0 3 100,0
A término definido 5 10,9 0 0,0
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 1 2,2 0 0,0
Total 46 100,0 3 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 8 17,4 1 33,3
$1.000.001 a $1.500.000 23 50,0 2 66,7
$1.500.001 a 2.000.000 12 26,1 0 0,0
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 2 4,3 0 0,0
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 2,2 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 46 100,0 3 100,0
Menos de 48 horas 13 28,3 1 33,3
48 horas 24 52,2 1 33,3
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 9 19,6 1 33,3
Total 46 100,0 3 100,0
1 año o menos 18 39,1 2 66,7
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 28 60,9 1 33,3
Total 46 100,0 3 100,0
Recibe prestaciones Sí 43 93,5 3 100,0
extralegales y beneficios No 3 6,5 0 0,0
en el empleo actual Total 46 100,0 3 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

69
6.3 Posición del contador público egresado de la U. de C. frente a la contabilidad
ambiental

Este tercer y último capítulo de este informe de trabajo de grado se refiere al análisis de la
posición que asume el contador público frente a la contabilidad ambiental. Las respuestas
se presentan de manera conjunta, y luego detalladas según las características de los
encuestados.

6.3.1 Posición en términos consolidados sobre la contabilidad ambiental en los contadores

Los resultados evidenciaron que los contadores públicos en su totalidad (100%) están de
acuerdo con que la Contabilidad Ambiental debe fortalecerse en el pensum de estudio del
programa de Contaduría Pública de la U de C, tal como lo muestra la Gráfica 18, de igual
forma se observó completo acuerdo con que al aplicar la Contabilidad Ambiental estaría
haciendo un aporte como profesional a la preservación del medio ambiente, así como se
observa en la Gráfica 19.

Gráfica 18. La Contabilidad Ambiental debe Gráfica 19. Al aplicar la Contabilidad Ambiental
fortalecerse en el pensum de estudio del estaría haciendo un aporte como profesional a la
programa de Contaduría Pública de la U de C preservación del medio ambiente
0.0% 0.0%

100.0% 100.0%

No Sí No Sí

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en
información de las encuestas información de las encuestas

Por otro lado, se evidenció que la mayoría de los profesionales en Contaduría Pública
(96,1%) mencionaron que es importante desglosar los costos ambientales del total de unos
costos generales dentro de la información financiera de una empresa. Sin embargo, una

70
pequeña proporción manifestó una respuesta contraria y negativa (3,9%); esta información
puede ser visualizada en la Gráfica 20.

Gráfica 20. Es importante desglosar los costos ambientales del total de unos costos generales dentro de la
información financiera de una empresa

3.9%

96.1%

No Sí

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

A su vez, las características que según los contadores obtendrían al aplicar la contabilidad
ambiental en su medio laboral serían, en primer lugar actuar de manera responsable con la
sociedad y el medio ambiente (43,1%), así como ser un actor fundamental en la solución de
problemas económico-ambientales (43,1%). Tener integridad profesional fue escasamente
reconocida (13,7%), mientras que obtener una formación de conciencia crítica no fue
mencionada por ningún encuestado (0%) (Gráfica 21).

Gráfica 21. Características que obtendría, como Contador Público, al aplicar la contabilidad ambiental

0.0%

43.1%

43.1%
13.7%

Obtener una formación de conciencia critica


Actuar de manera responsable con la sociedad y el medio ambiente
Integridad profesional
Actor fundamental en la solución de problemas económico-ambientales

Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

71
6.3.2 Posición frente a diversos aspectos de la contabilidad ambiental según
características sociales, económicos y ocupacionales de los contadores

Al desglosar lo anterior según las características propias de los contadores, se observó lo


siguiente. Debido a que los contadores en su totalidad están de acuerdo con que: 1) la
Contabilidad Ambiental debe fortalecerse como asignatura del pensum de estudio del
programa de Contaduría Pública de la U de C, y 2) al aplicar la Contabilidad Ambiental
estaría haciendo un aporte como profesional a la preservación del medio ambiente, a
continuación se describen conjuntamente la Tabla 20 y la Tabla 21, pues el contenido de la
distribución de frecuencias de las respuestas es equivalente.

Las respuestas afirmativas frente a lo anterior se obtuvieron con mayor frecuencia entre los
contadores masculinos (62,7%), con edades de 25 a 29 años (54,9%), pertenecientes al
estrato 3 (46%), con formación educativa de pregrado (84%), desempeñan alguna actividad
laboral (96,1%), su empresa hace parte de un sector diferente de los específicos en las
tablas (40,8%), el tamaño de las empresas es mediano (46,8%), el contrato laboral que los
cobija es a término indefinido (87,8%), su nivel de ingresos se ubica en el rango de
$1.000.001 a $1.500.000 (51%), trabajan con una intensidad de 48 horas a la semana
(51%), su vinculación en el empleo actual tiene más de 1 año (59,2%) y reconocen recibir
prestaciones extralegales y beneficios (93,9).

72
Tabla 20. La Contabilidad Ambiental debe fortalecerse como una asignatura del pensum de estudio del programa
de Contaduría Pública de la U de C
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 0 0,0 32 62,7
Género Femenino 0 0,0 19 37,3
Total 0 0,0 51 100,0
20 a 24 0 0,0 7 13,7
25 a 29 0 0,0 28 54,9
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 29,4
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 51 100,0
1 0 0,0 4 8,0
2 0 0,0 19 38,0
Estrato 3 0 0,0 23 46,0
4 0 0,0 4 8,0
Total 0 0,0 50 100,0
Pregrado 0 0,0 42 84,0
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 50 100,0
Sí 0 0,0 49 96,1
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 3,9
Total 0 0,0 51 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,3
Construcción 0 0,0 6 12,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,3
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,3
donde labora
Otro 0 0,0 20 40,8
Total 0 0,0 49 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,1
11 - 50 0 0,0 16 34,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 46,8
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,0
Total 0 0,0 47 100,0
A término indefinido 0 0,0 43 87,8
A término definido 0 0,0 5 10,2
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,4
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 51,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 24,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 28,6
48 horas 0 0,0 25 51,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,4
Total 0 0,0 49 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 40,8
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 59,2
Total 0 0,0 49 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 46 93,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,1
en el empleo actual Total 0 0,0 49 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

73
Tabla 21. Al aplicar la Contabilidad Ambiental estaría haciendo un aporte como profesional a la preservación del
medio ambiente
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 0 0,0 32 62,7
Género Femenino 0 0,0 19 37,3
Total 0 0,0 51 100,0
20 a 24 0 0,0 7 13,7
25 a 29 0 0,0 28 54,9
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 29,4
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 51 100,0
1 0 0,0 4 8,0
2 0 0,0 19 38,0
Estrato 3 0 0,0 23 46,0
4 0 0,0 4 8,0
Total 0 0,0 50 100,0
Pregrado 0 0,0 42 84,0
Nivel de formación Especialización 0 0,0 8 16,0
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 50 100,0
Sí 0 0,0 49 96,1
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 3,9
Total 0 0,0 51 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 16,3
Construcción 0 0,0 6 12,2
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,3
pertenece la empresa
Bancario 0 0,0 8 16,3
donde labora
Otro 0 0,0 20 40,8
Total 0 0,0 49 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,1
11 - 50 0 0,0 16 34,0
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 46,8
la empresa
Más de 200 0 0,0 8 17,0
Total 0 0,0 47 100,0
A término indefinido 0 0,0 43 87,8
A término definido 0 0,0 5 10,2
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 18,4
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 25 51,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 24,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,1
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 2,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 49 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 28,6
48 horas 0 0,0 25 51,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 10 20,4
Total 0 0,0 49 100,0
1 año o menos 0 0,0 20 40,8
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 29 59,2
Total 0 0,0 49 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 46 93,9
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,1
en el empleo actual Total 0 0,0 49 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

74
La Tabla 22 contiene en detalle las respuestas en torno a si la posición de los profesionales
objeto de estudio corresponde a que es importante desglosar los costos ambientales del total
de unos costos generales dentro de la información financiera de una empresa. Las
respuestas afirmativas predominaron entre los sujetos de género masculinos (63,3%), con
una edad en años de 25 – 29 (53,1%), del estrato 3 (45,8%), con formación educativa de
pregrado (85,4%), desempeñan alguna actividad laboral (95,9%), la empresa conforma un
sector diferente de los específicos en las tablas (40,4%), el tamaño de las organización es
mediano (48,9%), el contrato laboral que poseen es a término indefinido (87,2%), su nivel
de ingresos se ubica en el rango de $1.000.001 a $1.500.000 (51,1%), trabajan 48 horas a la
semana (51,1%), su vinculación en el empleo actual tiene más de 1 año (59,6%) y
reconocen recibir prestaciones extralegales y beneficios (93,6%).

75
Tabla 22. Es importante desglosar los costos ambientales del total de unos costos generales dentro de la
información financiera de una empresa
No Sí
Variable Categorías
N % N %
Masculino 1 50,0 31 63,3
Género Femenino 1 50,0 18 36,7
Total 2 100,0 49 100,0
20 a 24 0 0,0 7 14,3
25 a 29 2 100,0 26 53,1
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 15 30,6
35 a 39 0 0,0 1 2,0
Total 2 100,0 49 100,0
1 0 0,0 4 8,3
2 1 50,0 18 37,5
Estrato 3 1 50,0 22 45,8
4 0 0,0 4 8,3
Total 2 100,0 48 100,0
Pregrado 1 50,0 41 85,4
Nivel de formación Especialización 1 50,0 7 14,6
educativa completado Maestría 0 0,0 0 0,0
hasta la actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0
Total 2 100,0 48 100,0
Sí 2 100,0 47 95,9
Trabaja actualmente No 0 0,0 2 4,1
Total 2 100,0 49 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 8 17,0
Construcción 0 0,0 6 12,8
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 7 14,9
pertenece la empresa
Bancario 1 50,0 7 14,9
donde labora
Otro 1 50,0 19 40,4
Total 2 100,0 47 100,0
1 - 10 0 0,0 1 2,2
11 - 50 0 0,0 16 35,6
Cantidad de empleados de
51 - 200 0 0,0 22 48,9
la empresa
Más de 200 2 100,0 6 13,3
Total 2 100,0 45 100,0
A término indefinido 2 100,0 41 87,2
A término definido 0 0,0 5 10,6
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 1 2,1
Total 2 100,0 47 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 9 19,1
$1.000.001 a $1.500.000 1 50,0 24 51,1
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 12 25,5
Nivel de ingresos
$2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 2 4,3
mensuales
$2.500.001 a 3.000.000 1 50,0 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0
Total 2 100,0 47 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 14 29,8
48 horas 1 50,0 24 51,1
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 1 50,0 9 19,1
Total 2 100,0 47 100,0
1 año o menos 1 50,0 19 40,4
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 1 50,0 28 59,6
Total 2 100,0 47 100,0
Recibe prestaciones Sí 2 100,0 44 93,6
extralegales y beneficios No 0 0,0 3 6,4
en el empleo actual Total 2 100,0 47 100,0
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

76
Finalmente se encontró, tal como lo muestra la Tabla 23, que las características que
obtendrían los Contadores Público al aplicar la contabilidad ambiental son las siguientes, en
función de su perfil social y laboral. Frente a (B:) actuar de manera responsable con la
sociedad y el medio ambiente, los datos muestran que la mayoría de los que eligieron esta
opción fueron contadores masculinos (63,6%), con una edad de 25 a 29 años (54,8%),
distribuidos en el estrato 3 (42,9%), poseedores del título otorgado en pregrado (90,2%), en
la actualidad trabajan (100%), lo hacen dentro de la categoría ‘otro sector’ (50%), en
pequeñas y medianas empresas (42,9% cada uno), su contrato laboral es a término
indefinido (81,8%), mensualmente reciben un sueldo de $1.000.001 a $1.500.000 (50%),
trabajan 48 horas semanales (45,5%), tienen más de 1 año de estar laborando en su empleo
actual (63,6%), de igual forma reconocen recibir prestaciones extralegales y beneficios
laborales (95,5%).

En lo concerniente (C:) integridad profesional, se halló que esta respuesta predominó entre
los individuos femeninos (57,1%), de 25 a 29 años (42,9%), del estrato 3 (57,1%), con
formación de pregrado (71,4%), trabajan (100%), se desempeñan dentro de la categoría
‘otro sector’ (42,9%), lo hacen en pequeñas y grandes organizaciones (28,6% cada uno), su
contrato laboral es a término indefinido (100%), reciben un salario mensual de $1.500.001
a 2.000.000 (42,9%), laboran 48 horas semanales o menos de 48 (42,9% cada uno), tienen
más de 1 año de estar laborando en su empleo actual (85,7%), y dijeron recibir prestaciones
extralegales y beneficios laborales (85,7%).

La última opción fue la (D:) ser actor fundamental en la solución de problemas económico-
ambientales, ante esto los hallazgos indican que se trató de contadores masculinos (68,2%),
con una edad de 25 a 29 años (559,1%), se autorreconocen como parte del estrato 3
(45,5%), son poseedores del título de pregrado (81%), tienen empleo (90,9%), están
vinculados a ‘otro sector’ (30%), laboran en medianas empresas (52,6%), su contrato
laboral es a término indefinido (90%), mensualmente reciben un sueldo de $1.000.001 a
$1.500.000 (60%), trabajan 48 horas semanales (60%), tienen 1 año o menos de estar
laborando en su empleo actual (55%), de igual forma reconocen recibir prestaciones
extralegales y beneficios laborales (95%).

77
Tabla 23. Características que obtendría, como Contador Público, al aplicar la contabilidad ambiental
A B C D
Variable Categorías
N % N % N % N %
Masculino 0 0,0 14 63,6 3 42,9 15 68,2
Género Femenino 0 0,0 8 36,4 4 57,1 7 31,8
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 22 100,0
20 a 24 0 0,0 3 13,6 1 14,3 3 13,6
25 a 29 0 0,0 12 54,5 3 42,9 13 59,1
Años cumplidos 30 a 34 0 0,0 7 31,8 2 28,6 6 27,3
35 a 39 0 0,0 0 0,0 1 14,3 0 0,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 22 100,0
1 0 0,0 1 4,8 0 0,0 3 13,6
2 0 0,0 8 38,1 2 28,6 9 40,9
Estrato 3 0 0,0 9 42,9 4 57,1 10 45,5
4 0 0,0 3 14,3 1 14,3 0 0,0
Total 0 0,0 21 100,0 7 100,0 22 100,0
Pregrado 0 0,0 20 90,9 5 71,4 17 81,0
Nivel de formación educativa Especialización 0 0,0 2 9,1 2 28,6 4 19,0
completado hasta la Maestría 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
actualidad Doctorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 21 100,0
Sí 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 90,9
Trabaja actualmente No 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 9,1
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 22 100,0
Industria manufacturera 0 0,0 5 22,7 0 0,0 3 15,0
Construcción 0 0,0 1 4,5 1 14,3 4 20,0
Sector económico al cual
Comercio, hoteles y restaurantes 0 0,0 3 13,6 2 28,6 2 10,0
pertenece la empresa donde
Bancario 0 0,0 2 9,1 1 14,3 5 25,0
labora
Otro 0 0,0 11 50,0 3 42,9 6 30,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
1 - 10 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3
11 - 50 0 0,0 9 42,9 2 28,6 5 26,3
Cantidad de empleados de la
51 - 200 0 0,0 9 42,9 3 42,9 10 52,6
empresa
Más de 200 0 0,0 3 14,3 2 28,6 3 15,8
Total 0 0,0 21 100,0 7 100,0 19 100,0
A término indefinido 0 0,0 18 81,8 7 100,0 18 90,0
A término definido 0 0,0 4 18,2 0 0,0 1 5,0
Tipo de contrato laboral
Por prestación de servicios 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
Menos de $500.000 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
$500.000 a $1.000.000 0 0,0 2 9,1 1 14,3 6 30,0
$1.000.001 a $1.500.000 0 0,0 11 50,0 2 28,6 12 60,0
$1.500.001 a 2.000.000 0 0,0 7 31,8 3 42,9 2 10,0
Nivel de ingresos mensuales $2.000.001 a $2.500.000 0 0,0 1 4,5 1 14,3 0 0,0
$2.500.001 a 3.000.000 0 0,0 1 4,5 0 0,0 0 0,0
$3.000.001 a $3.500.000 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Más de $3.500.000 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
Menos de 48 horas 0 0,0 7 31,8 3 42,9 4 20,0
48 horas 0 0,0 10 45,5 3 42,9 12 60,0
Horas de trabajo semanal
Más de 48 horas 0 0,0 5 22,7 1 14,3 4 20,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
1 año o menos 0 0,0 8 36,4 1 14,3 11 55,0
Tiempo en el trabajo actual Más de 1 año 0 0,0 14 63,6 6 85,7 9 45,0
Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
Recibe prestaciones Sí 0 0,0 21 95,5 6 85,7 19 95,0
extralegales y beneficios en No 0 0,0 1 4,5 1 14,3 1 5,0
el empleo actual Total 0 0,0 22 100,0 7 100,0 20 100,0
A: Obtener una formación de conciencia crítica B: Actuar de manera responsable con la sociedad y el medio ambiente
C: Integridad profesional D: Actor fundamental en la solución de problemas económico-ambientales
Fuente: Diseño y cálculo de los autores con base en información de las encuestas

78
7. CONCLUSIONES

En esta investigación se partió del hecho de que la Contabilidad Ambiental reviste gran
importancia dentro de la sostenibilidad empresarial en la actualidad. Fue por esto que el
proyecto realizado analizó el rol del contador público egresado del programa de Contaduría
Pública de la Universidad de Cartagena frente a la contabilidad ambiental. Con los
resultados, obtenidos, presentados y analizados se llegó a establecer las siguientes
conclusiones.

Sobre los aspectos sociales, económicos y ocupacionales de los egresados del programa de
Contaduría Pública, se concluyó que los contadores se destacaron por ser principalmente de
género masculino, con edades similares entre los géneros, principalmente solteros, de
estratos 2 y 3, procedentes de zonas urbanas, en su mayoría son únicamente profesionales,
se dedican a alguna actividad laboral, laboran en la industria manufacturera y en el sector
bancario, aunque notablemente en sectores diferentes a los considerados en este estudio,
además hacen parte de medianas empresas, están cobijados con un contrato a término
indefinido, devengan $ 1 - $1,5 millones, laboran semanalmente 48 horas, tienen una
vinculación de más de 1 año en su empresa y reciben prestaciones extralegales y beneficios
en su empleo.

El estudio del conocimiento sobre contabilidad ambiental que poseyó la población objeto
de estudio se categorizó como bueno, destacándose especialmente en cuanto a que los
contadores: 1) consideran que debe cuantificarse en los costos el impacto ambiental de las
empresas; 2) existe preocupación por los problemas ambientales; 3) asistirían a algún taller,
curso, conferencia, etc. que destaque el uso de la Contabilidad Ambiental; 4) consideran
que es aplicable la Contabilidad Ambiental en entes públicos y privados; y 5) consideran
que es importante o necesaria la Contabilidad Ambiental en el sector industrial.

En relación con la posición del contador público egresado de la U. de C. frente a la


contabilidad ambiental, pudo concluirse que esta es favorable, en el sentido en que están de
acuerdo con su aplicación y adaptación en diferentes contextos de su ejercicio profesional,

79
así como en lo académico, ya que creen que es imprescindible que desde la Universidad
este conocimiento se impulse. Específicamente los resultados llevaron a establecer que
estos profesionales creen que la Contabilidad Ambiental debe fortalecerse como asignatura
del pensum de estudio del programa de Contaduría Pública de la U de C, de igual forma,
están completamente enfocados a que si este campo contable lo aplica, estarían haciendo un
aporte como profesional a la preservación del medio ambiente. Análogamente, se llegó a
concluir que es importante desglosar los costos ambientales del total de unos costos
generales dentro de la información financiera de una empresa, y que con la aplicación de la
contabilidad ambiental, asumirían la característica de ser un actor responsable con la
sociedad y el medio ambiente.

Con toda esta información se esperó efectuar una contribución hacia el entendimiento del
panorama reciente en lo que concierne a la manera en que el profesional en contaduría
pública aplica la contabilidad ambiental, la conoce y asume una posición ante ella. Como
conclusión final este análisis diagnóstico evidenció el derrotero favorable que en la
actualidad existe en este sentido.

80
8. BIBLIOGRAFÍA

Ablan, N., & Méndez, E. (2004). Contabilidad y Ambiente. Una disciplina y un campo para
el conocimiento y la acción. Actualidad Contable FACES(8), 7-22.

Aljorna, F., Álvarez, E., & Ramos, L. (2002). Rol del contador público frente a la
contabilidad ambiental en los egresados de la Universidad Centroccidental
Lisandro Alvarado. Barquisimeto: Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado.

Álvarez, R., Urbina, L., Guerrero, F., & Castro, J. (2009). Contabilidad de gestión
ambiental en el ejercicio de la profesión del contador público en el estado Zulia.
Revista de Ciencias Sociales, 15(3), 499-508.

Ariza, M. (2009). El rol del contador en la información financiera medioambiental. In


Vestigum Ire, 2, 47-52.

Bastidas, Y. (2009). Rol del contador público en la aplicación de la contabilidad ambiental


en las oficinas contables del municipio Valera Estado Trujillo. Trujillo:
Universidad de los Andes.

Bravo, M. (1997). La Contabilidad y el Problema Medioambiental. Santiago de Chile:


Universidad de Concepción.

García, J. (2007). Estudios descriptivos. Nure Investigación(7), 1-3.

Gómez, M. (2009). Tensiones, posibilidades y riesgos de la contabilidad medioambiental


empresarial. Contaduría Universidad de Antioquia(54), 55-78.

Inda, C., & Vargas, J. (2012). Ecoeficiencia y competitividad: tendencias y estrategias con
metas comunes. Ingeniería de los Recursos Naturales y del Ambiente(11), 33-40.

81
Linares, F., & Betancourt, M. (2012). Es importante la contabilidad ambiental. Retrieved
2014 йил 15-Abril from http://fernandalinaresmarcela.blogspot.com/2012/11/es-
importante-la-contabilidad-ambiental.html

Martínez, M. (2013). Por un futuro ecológico para un buen despertar. Bogotá: Universidad
Militar Nueva Granada.

Mejía, E. (2010a). Contabilidad Ambiental Crítica al Modelo de Contabilidad Financiera.


Armenia: Optigraf Ltda.

Mejía, E. (2010b). Análisis conceptual de las cuentas medioambientales de los estándares


internacionales de reportes financieros IFRS, conforme al modelo IASB 2009.
Manizales: Universidad de Manizales.

Oficina Asesora de Planeación. (2010-2013). Boletines estadísticos 2010-2013. Cartagena:


Universidad de Cartagena.

Organización de las Naciones Unidas. (2010). Objetivos de Desarrollo el Milenio. Avances


en la sostenibilidad ambiental del desarrollo en América Latina y el Caribe.
Santiago de Chile: Naciones Unidas.

Paradelo, L. (2012). Avances en el reconocimiento contable de la dimensión socio


ambiental y la búsqueda de un lugar en la contabilidad. Revista Iberoamericana
para la Investigación y el Desarrollo Educativo(9), 1-29.

Rodríguez, D. (2011). Formulación de una estructura teórica para la contabilidad ambiental.


Libre Empresa(8), 101-120.

Romanque, D. (2002). El Contador y su Rol en la Empresa Ambientalmente Responsable.


Revista Ambiente y Desarrollo, 12, nd.

82
9. ANEXOS

9.1 Encuesta aplicada

83
84

También podría gustarte