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ISABEL Incorporación de las lenguas clásicasal estu-

CONDE dio del therna

./rfter briefly reviewing relevant literature, the author discusses


the notion of
Tlteme on the basisof intonation as a main criterion. Notions of predicativetwo-
member sentenceas opposedto one-member are also discussed,and that of inver-
sion of the communication pattern as well. Oral utterancesare kept apart from
written texts, and five Classicaltexts are statisticallyobservedaccordingio 1) two-
membe¡ phrases,2) syntacticperformanceof Iwithin 1), and 3) evalütion of ln-
verslonlnstances.

Si bien desdesiemprela propia Gramáticatradicional habia tenido con,


cienciade las inexactitudesv contradicciones(lue enrrañabasu definición
del Sujetoy del Predicado,especialmentedel primero, ha sido en la última
o dos últimas décadascuando se ha vuelto r por.r sobreel tapete la cues-
tión con especialinsistencia.
La incorporaciónde lenguasde estrucruramuy distinta a la de las indo-
europeasen el estudiode la LingüísticaGeneraly el intento de descripción
de una Gramáticabasadaen universales lingüísticos,ha obligado a blscar
una definición más precisav universalmente válida que Ir q,r"evenía adop-
tando la Gramáticatradicionalparala noción de Sujeto.N; se rrara y, á.
la ásimetriade las construc.ioneiimpersonales,o d. io, problemasen rorno
a la agentiviclad,sino que ni siquiera categoÍía,.o-o las de Nombre y
Verbo parecenser universales r.
Ya K' Btihler2 se había planteadocon lucidezla necesidadde buscar
una dicotomía básicapara la oraciónque fuese capazde recoge r y superar

I M . D a l e K i n k a d c . , . s a l r sel rv i d c n c c
a g a i n s rt h c u n i v e r s a l i tovf ' n o u . ' a n d , r , e r b , n .
I t t t . g ¡ ¿6s0 . 1 9 8 . 1p. p . 2 5 -t 8
: Teoríade/ Lenguaje,Madrid, Arianza
universrdad,tq;q. pp. 375 ss.
426 I. CONDE

las d e fi c re n c i a sd e l v i e j o c s q L remaS uj eto-P redi cado.que cra más l ógi co que


pr o p i a m e n te l i n g ü ís ti c ' o . Se ñ al a, por ej cmpl o, l a di fi tLrl tad dc i denti fi car
do s c o n s ti tr.l y e n te sb á s i c o s e n l as oraci ones l l amai l a' oi rnpcrsottal t:s,,si se
op e l a c o n e i c ri te ri o d e i d e n ti fi car en el l as un S uj eto \ urt P rcdi tacl o. P ara
ob v i a r e s ta d i fi c u l ta d , s e h a h abl ado de un suj eto el íl rtrco del ti pc (l ul tpi -
ter) p/utt.

Si n e m h a rg o , q u i c n e s s c deci di eron a ci ar cl paso de i ttcorporar Ll na


terminología nueva fucron el lingüista checo Nlathesius erl Europa y l{oc-
k e tt e n Amé ri c a . C o n a l g u n as excepci ones,csIos estudi os reci entesparten
de l a c o n s i d e ra c i ó nd e u n a e structura comunl cati va bi membre de l a frase,
de j a n d o d e l a d o e l p ro b l e m a de l a defi ni ci írn rni sma de ésta como el etl l en-
t o s i n tá c ti c o . Su e l e n a g ru p a r se, aunque cr)n i nterferenci asentre el l os, en
do s g ra n d e s e s c u e l a sq u e h a n acuñado una termi ttol ogía propi a: l os genera-
t iv i s ta s a rrre ri c a n o sq, u e l l a man l opi c/comtnenl n c5tosdos mi embros. y l os
es tru c tu ra l i s ta se u ro p e o s , q u e l os denomi natt Thttt' t R /tcma. E n general ,
es tá n to d o s c i e a c u e rd o e n q u e esta estructura bási ta ertgl ' .rbav supera a l a
de Sujeto-Predicado. El estudio y localiz.aciónde esios c.losn'riembros.suele
po n e rs ee n re l a c i ó n c o n e l d e l contexto, en térni nos dc i rtl i rrm:l ci óndada o
c o n o c i d a e i n fo rma c i ó n n u e v a; en rel aci ón con el dc l a erttonrrti ón,en tér-
minos de nuc/ear stress y t?on-?tac/earstres.¡(otros denorrrinan fctcu.ral pri-
me ro ), 1 ' e n re l a c i ó n c o n e l e s tudi o del orC en de pal abras\ orden de suce-
sión de elementos en la frase.

V a rn o s a h a c e r a c o n ti n uaci ón un brevísi mo rcpaso del estado de l a


c u e s ti ó n 3 . L o s tra b a j o ss o n m u y reci entesv rstán muv di spersos:l a mavoría
c le e l l o s e x p l i c i ta n s u p ro p i a i nseguri dad v sucl ett cot-tsi sti ren breves
artículos de revistas o peqtreños apartados .lcrttrtr cie liitros de sintaxis o
lin g ü ís ti r-ag e n e ra l d e m á s a mpi i o cor-¡teni do.I)ado qLi e l a rnateri a cstá en
pl e n a e fe rv e s c e rrc idae i n v e s ti gaci ón,se dctcctar)cort faci l rci adi nconsecucn-
c i a s y c o n tra d i c c i o n e sd e l a s q ue procuraremosc-l arcucnta. D i sta mucho de
haberse conseguido una unanimidad eficaz no va en le terminología, sincr
en los contenidos precisos que abarcacada uno de los términos. Todos los
es tu d i o s ti e n e n c o mo c a ra c te rísti ca,a nuestro l ui ci o posi ti va. el i ntento de
ac e rc a rs ea l a m a te ri a d e s d e u n pl anteami entt)puramente l i ngüísti co, v res-
catar del área marginal de lo enfático, lo estrlísticoy lo psicológico, concep-
r o s y n o c i o n e sq u e d e b e n e n trar de l l eno en el campo cl e l a Li ngüísti caGe-
ne ra l . Ve a mo s , p u e s , c a d a u no de estos térmi nos.

r D. on tcr
to P resupposi tiand
and i ts rel ati ons
J . Al l e rto n u, T h en o ti o nof gi venness
L rn g u a1 t8 ,l t)7 8 ,p p . 1 3 3 -168.
L' h e m e r,
L A S L E N G L J A S( , L A S I C , A : Y
i EL 7-ITEIIA 427

Toplc ¡ CoM M LN ' r

No t ienen a ú n tra d u c c i ó n u n á n i me e rr castel l ano.E n l a traducci ón de


Lyons a se habla de <(tema))v <comenro>; en la de Hockett :, de <<tópico> y
< ( c om ent ar io>o>tro ; s h a b l a n d e o te m a ))\, < (comentari ou(,, etc. N osotros uti l i -
zar em os los t érm i n o s o ri g i n a l c s p a ra e \ i ta r confusi ones.S ól o traduci rcrnos
aquellos t ér m in o s c u v a tra d u c c i ó n c a s te l l anaesré aceptada y consol i cl ada.
p or una c ier t a tra d i c i ó n e n o tro : tra b a j o s. Igual menre, traduci remos l os
e jem plos or igin a l e s d e o tra s l e n g u a s s ó l o s i n son rransparenresdel todo al
ca s t ellano.S i no , c o n s e rv a re m o se l e ¡e mp l o en el i di oma ori gi nal .
I '
J . Ly ons at ri b u y e a H o c k e tt l a c re a c i ónde estostérmi nos y su pri mera
definición: <,La caraüerización mírs general dc las construccionespiedicati-
v a s l a s u g i e r e nl o s t é r m i n o s ' t ó p i r o ' \ ' ' c o m e n t a r i o ' [ . . . ] e l h a b l a . r t .r n r n -
ci a un t ópic o y l u e g o d i c e a l g o a c c rc ad e é 1 . A sí por ej empl o, en
' el Juan sal i ó
co r r iendo' ; l i b ro q u e m c p re s ra s re . to d avía no l o l eí' u.
E n es pañol , c o n ti n ú a H o rk e tt. l o mi s mo que en l as demás l enguas
e u r opeasm ás c o n o c i d a s .l o s tó p i c t-rss o n p o r l o general suj etos,y l os comen-
tar ios , pr edic ad o s .Pe rr¡e s trrc t,i n c i c l e n c i an o se da a yecesen el español c.-
foquial, no es n o rm a l ta m p o c o e n e l e s p a ñ ol l i terari o, y fal ta, comúnmen-
te, en algunas le n g u a s n o e u ro p e a s . Y y ^ n o preci samucho más acercade
la naturaleza del toptc. Ha de deducirse. implícitamenre, que éste precede
a l c om m ent . Y m e n c to n a q u e e n d e te rm i n adasl enguas, al gunas partícul as
sirven para caÍ"cterizarmorlológicamente al topr:c,por ejempto, tr partícula
j a pones aua, po s p u c s rea l ré rm rn o q u e a c o mpaña. E n i ngl és y
en español ,
s i n e m b a r g o , r e c a l c a .n o c r i s t e n i n g u n a p a r t í c u J aq u e t e n g a ' e s t a f u n c i ó n
cspecífica.
< < Las
c ons t r u c c i o n e sd c s u j e to v p re d i c a d o son una vari edad de l as de tó-
p i c o y c om ent ari o , p e ro d c n i n g ú n mo d o la úni ca vari edacl r.E n aquel l os
ca s osen que el to p i c n o e s e l s u j e to , s u e l e sucederque ei conzment es un
cons t it ut o pr edic a ti v o q u e c o n s ta d e s u j e to v predi cado, tal como se ve en
e l s egundo de lo s e ;e mp l o s c i ra d o s :
< E l libr o que me p re s ra s re
, ro d a v ía n o l o l eí> .

'
J. Lvot,s,Intn¡ducción en /¿ L t n g i l í s f i c a T e ó r i c a , B a r c e l o n a , I ' e i d e , 1 9 7 1 1 .
t Ch. F. Hockett Cur.¡c de
, Ltngüí.rtica Moo/erna, Editorial Uni,¿ersiraria de Buenos
. \ r r e s ,1 9 71, t r a d . d e l a 4 . . e d .
6 R. Stockwell,Fundamento.rdc Tt'nría
Sintácttcd, Madrid, Grcrios, l!)g0. trad ]. t_.
\lcicna.
'
Op. ct't.
I Op. cit.
428 I. CONDE

A estasfraseslas califica como ucláusulasespecialesr, pero ni ahonda


más, ni hacecasuística de las mismas.Deducimos implícitamente (Hockett
el es
contnzent
sólo lo atribuye al chino) que el vínculo que une el toptc y
<extraordinariamente libre>.
Así pues, en medio de la ambigüedadgeneralde su planteamiento'
hallamosen Hockett dos aportacionesnovedosas:
- Ia estructuratopic/comment englobay superaa la de Sujetoy Pre-
dicado.
- en algunaslenguas,la relacíln topic/cornmenl se señalacon ele-
mentos moriológicosJistintos de los que señalanla relaciónSuieto/Predi-
cado.
'),
El libro de artículossubiect and topic coordinadopor ch. N. Li y s'
A. Thompsonen I9j6, se considera auténticomanualdel que partentodos
los trabajósposteriores.Con el título de Sublect tnrJ topt:c;a new fypo/ogy
of langu'age,abord,a Li el intento de definicióndel loptc contrastándolacon
Ia d.f ,rrj.to. Estableceuna diferencia entre lenguas que él denomina
subject-pronzinent (Sp) V lenguastopic prominent tTp). con dos estadios
intérmedios:both pÁminent y neitlter of them prortine,nt, Eiemplo de las
primeras,seríanl"s l.nguas indoeuropeas; de las segundas.el mandarin'
To-
No quiere decirseque las lenguasSp no tengan topit'.tt' viceversa.
das las lénguastienen una estru.*rt lopic/comnzenlen su construcciónde
frases,p.ru no todastienenel esquemaS/P, principiosque vimosformula-
dos ya en Hockett. Puesbien, el topic, en oposiciónal Suieto:
a) es definido siempre; el sujeto no necesitaserlo.
b) estásiernpreen posicióninicial.
.j su selecciá.,.,ináependientedel significadodel Verbo: la del Suie-
to, no siemprelo es.
d) no ," ve relacionado con problemasdc reflcxividad,construcciones
pasivas,etc.
e) existensujetosllamados<,vacíos> por la
(al. r.r, ingl. there),exigiclos
org^Árr^rióninterna de la frase; el toptl- le es impuesto a la frase desde
fu.ra del discurso,y estableceel tcma de discrtación.
llamadade usujcto
En canibio,es propio de lenguasTp la construcción
dobleu:
Mandarín: lléike shl YDzida
(lit. uEseárbol. las hojasson grandeso)'

" New York. AcademicPress'1976.


I-AS I,ENGLIAS CLÁSICAS Y EL THE\VIA 429

Por último, señalaque hav un procesodiacrónicoque lleva a las len-


guasTp t convertirseen lenguasSp a travésde los dos estadiosintermedios
va citados.No queda,pues,clarosr el toptr es una categoría universalexis-
tente en toda lenguay por tanto en todo estadrohistóricode una lengua,o
no. Y tampocose nos explicaen qué consisteel topic y cómo se realizaen
lenguasSp, las más cercanas a nosotros.Unicamentese ofreceun ejemplo
inglésmuy obvio:
As for education, Jobn prefer.r Bertrand Rus.re//'sideas.
En el mismo libro, Keenanr('nospone sobrela pista de un criteriosóli-
do para aislar,y por tanto para definir, el topic: la apariciónde topics pu-
ros (independientesde la estructurapredicativa)en nuestraslenguases
rnuchomás frecuenteen el lenguajehabladoque en el escrito.Los frccuen-
tes anacolutosde los mensajesoralesseríansu manifestaciónmás clara.
Yule tt uttliza el término con un sentidobastantedistinto del que le
daban Hockett y Li habla de 'ú:cour.retopic uaquellode lo que se habla
en general>>, speaáer'sloptc ode lo que se habla en concrero,y topic expres-
.rt:on<.larealtzactónléxicadcl anrcriorr. Los tres pueden coincidir, pero no
cs necesario.
El objeto del trabajoes ver cómo cl hablanteestrucrura su contribución
(on atenciónparticulara la entonación:con ésta
al desarrollodel discr-rrso
se <<marcanu de modo especialciertaspartesdel discurso.Tras exponeruna
casuística de entonaciones.llega a la conclusiónde que el toptc expression
(el más cercanoal toptc de Hockett) correspondeal major paratone de la
frasey en ocasiones apareceen primer lugar (paraLi, en cambio, erarasgo
del topic aparecersiempreen primer lugar de frase).
ParaDezso-SzepeI: toptc v conzn2entson categorias semiírticasde carác-
ter universaly estaría¡ren el mismo plano de los sistemaszoo-semióticos:
en las primeras oracionesinfantiles morfofonémicasse expresasólo com-
rnent, mientrasque el to¡1tcestáen la situación;la expresiónmorfológica,
la concordancia, etc.. vendránposteriormente .
Dahl 1rentiendela estructuratopic/comrnenlcomo un fenómenode la
representaciónsemánticade la forma llgica de la oración. En la práctica,
:erviríapara deshacerambigüedadesdel tipo:

I0 uTowardsa universaldefinition of subject>,pp. 303-333


rr G. Yule , <Speaker's topicsand major paratoneso, Ltngua t 2 , 1 9 8 0 ,p p 3 3 - 4 7 .
r2 uTwo problems of topic-comment>>, Paperson Funcnotna/SenlencePerspectne, The
H a s u e P a r i s1 9 7 4( D a n e de d . ) , p p . 8 1 - 8 6 .
i1 <Topic-commentin a generativegrammar>,ibidem,
pp. 7 t - 8 0 .
,130 I. CONDE

my wife .

Haiman i4 es urro de los pocosautoresqLreestudiauna realtzacilnsin-


tácticaconcretadel topic: en forma de oracióncondicional.uLlna oración
condicionalcs, pues, parte del conocimientocompartidopor oyente y
hablante.Como tal, constituyeel punto de partida clcl <liscursoo, es decir
una definicióncercanaa la del topic.,. Es más. estaproximidadse refleja
en algunaslenguasmorfológicamente : en hua. -ffit, es marcade presuposi-
ci6n (topic) y de lo que nosotrosentenderíamos como oracionescondiciona-
les.

que ve Haiman entre ambos:


Coincidencias
polar:
Puedenconmutarsepor una oracióninterrr)gatir';r
¿Recuerdasa Juan? Puesha venido estamañana.
¿Que te dice que no? Te vienes.
- En muchaslenguasel morfemade topic es morfema de construcción
interrogativa.E inclusoen inglés, whelhel se sustituvea menudo por if.
- Es rasgopropio de ellosla dislocación
sintáctica:
El camión, lo llevo yo
Si tú mismo no sabesnada, entoncespodemosirnos.
El topic, pues, <<representauna errtidad cuya existenciaestá aceptada
por ei hablantey su audiencia.Constituyeel punto de partida seleccionado
para el resto del discurso>.Proveela localizaciónespacialde la oración:la
partículajaponesawa procedede ba, .rlugar,situaciónn.
Sin embargo, son escasos los estudiosque se refieren a realizaciones
concretasdel topic, y casi siempretienen por obieto aquellaslenguasen
que constituyeuna estructurasintácticaconsolidadaincluso morfológica-
mente.
Y en fin, creemosque el brevemuesuarioda buenacuentade las am-
bigiiedadesy contradicciones de los inter-rtosde definición del Íopic; si es
un universal lingüísticosincrónicoo por el contrarioha de entendcrsecomo
un eiementosintácticocuyo estudioha de ser diacrónico;si es un compo-
nente de la estrucrurainterna de la fraseo es parte del estucliodel contex-
to; de unidadessuperioresa la frase, etc.
el mismo panoramaofrecenlos trabajosdedicadosal
Prácticamente

r'1 uConditionalsare topics,r,Language>4, 1978, pp. 1(t4-589


LAS LENGI.]AS C,LASIC,ASY EL. 7'f{I.I1A 43r

'f
rrEua/RHEMA

Es también un libro de recopilación de artículosde varioslingüistasel


que ofiece una visión más completa para llegar a establecerla definición
del Therna tal como lo entienden los lingüistasde Praga Functiona/ Sen-
tencePerspecfiue (FSP), 1974,rccopiladopor Dane5.
En su recopilación, \ra señala Allcrton una diferencia, entre los
rniembrosde la Escuela,a la hora de definir eI Tbema: la idea tradicional
1oconsidera.en el sentidode informacióndada, lo que es conocidoy obvio
cn la siruacióny a partir de lo cual el hablanteprocede.Halliday,en cam-
bio, separael estudio del Them¿z del estudio de la informacióndada.
Los estudiossobre el Tltem¿ t' el Rúell¿ose engloban, como plantea-
miento general,dentro de la esferade la FSP. Esta analizala oracióncon
criteriosque antes se habían relegadoa esferasno tratadasnormalmente
por los lingüistas.En términosgcnerales,estudialos componentesde la
oraciónen su funcirin comtrnicarrva.
El análisiscompletode unr oración,segúnla Escuelade Praga,1,,en
de Dane5,debe abarcarestostres nive-
.oncreto, el TbreeLeue/,7ppr,,,,tc/t
l c s:
o Nivel de la estructurgararnatical
. Nivel de la estructurasemántica
. Nivel de la estructuraremáticav contextual.
Cada uno de ellos tier-resus propios elernentossintácticos,y Danei es-
rablecerelaciones
entre ellos. Sisternatizando,se puede hablar de:
. GramnzaticalSentenceP¿ttern (GSP)
. ,lemantic SentenceP¿liern (SSP)
. Contnzunicatit,eSentencePaltern (CSP).
Tendríamose"\tosniveles de análrsisen una frasecomoJobn wrote a po-
c'///, expfesadOS aSí:

Sujeto-Verbo-Obje to
Agente-Acción -Objetivo
Th ema -Transición
-Rhema,

En el últirno de estosniveleses donde se centrariael cstudio de la FSP.


Resumiendolas características,
tenemosque los cromponentes FSP son
un f-enómenouniversalque forma parte del sistemaserniótico.Todas ias
lenguaslo poseen.Estudia el análisisde la oración en partesque tienen
432 I. CONDE

una función en el proceso comunicativo; atañe a la grga nización de la


frase
c o mo me n s a j e: c ó mo l a s e structurasgramati cal essenránti casfunci onan
en
e l a c to d e l a c o mu n i c a c i ó n. E studi a, pues, el componenre < < textual >
en l a
gramática de la oración.
Los componentes de FSP se establecenen rérminos de |-/tetn,7
v Rhen¿a.
o según otros autores, como Thema/transición lRh¿,nt¿,
C u a l q u i e r c l a -s ed e e s tructurassi ntácti casgramari ral cs si rvc para cxpresar
e s to sc o mp o n e n te s d e F SP : S uj eto, verbo. c' mpl crnenro. erc.; ui ..u.rs.;
r,
a c u a l q u i e r c o m p o n e n te g ra mati cal se l e puede dar ri na funci ón
comuni ca-
tiva: Tbema, Rbema, etc. No hry ,..rrro, gramaticalcs específiccs
para
e x p re s a rl c s c o m p o n e n te s d e l a FS P de una oraci ón. C ual qui éra puede
ser-
v i r: o rd e n d e p a l a b ra s , re cursosgramati cal escomo I,r ,-,,ncordrn.i ,
S uj eto-
Ve rb o , u n a e n to n a c i ó n e s p eci al ,etc.
El n i v e l d e a n á l i s i sd e l a S S Pes uni versai para l as l enguas i ncl oeuropeas,
p e ro n o p a ra o tfa s q u e c a rezcan,por ej empl o. cl e i a (arcgc)ría
de A gente , y
q u e ti e n e n , p o r ta n ro , u n a S S p di sti nta.
L a F SP a b a rc ad o s a s p ectosbási cos:uno contc\ri i rl . en ei quc l as
rel a-
c i o n e s s e e s ta b l e c e ne n té rm i nos de presuposi ci ón(gl t,ttt neu,),
r,otro te_
má ti c o ' e o e l q u e l a s re l aci ones son de esfrl rcruru i nrernrr cl e
l a frase:
T'hema/ Rhema,
Ve a mo s a h o ra e n c o n c r eto cómo defi nen esrasc],,.,¡.1¡.* orías(Th/R h)
l o s m á s re p re s e n ra ti v o sl i n g üi stas de l a E scucl a
E n u n a rtíc u l o re c o p i l a do en F.fP Fi rbasi t rcrrcrr \ arnpi ía i deas
ya es-
bozadas en un trabajo anterior tn q.r. fue pic,nero en esros estudios.
Comienza por hacer una breve historia. átrjbuicnclo la paterniclad
de
e s to s té rm i n o s a l i i n g ü i s ta c heco Mathesi us. que. a su vez. había
conoci do
la obra de \X/eil (1884): De /'ordre de-r rnot.r d,tn.¡ /e.r hngtte.¡
ancten.t com-
parées aux /angues modernes. Contrapone \Xt'eil en la
oracrón un <movi-.
miento de ideas>>frente a un <<mtrvimientosintácrico>>. Es el primero de
e l l o s e l q u e a p a re c ee x p re s a docon el orden de pal abrasen l a
oracj ón. E ste
mo v i mi e n to d e i d e a s p e rma nece si endo el rni smo aunque se
uti l i cen di fe-
rentes construccionespara expresa.rlo.Señala que una oración
contiene un
< < p u n tod e p a rti d a u d e l d i s c u rso,!' un uobj eti vo, (gonD
del mi s¡no. Las l e¡-
g u a s m o d e rn a s , c o n ti n ú a Wei l , ti enden a hacer del suj eto gramati cal
el
punto de partida, aunque hay lenguas que para esta funcióriprefieren
el

ri <TheCzechoslovac approachto FSp>,pp. Il_37


r0 <on definingthe Themein
Functionr[S.nt.n.e Analysis,
, Traaaux
Lmgut.rtques
de
Praga7, 1964,pp. 267-280.
LAS LENGUAS CLÁSICAS Y EL THEMA 455

goa/ u objetivo. Este orden sintácticoúltimo seríaun <vehículode emo-


ción>.
Mathesiusestablecelos términos Thenza/Rúemaya con el sendidoque
hemosseñaladomás arriba. Llama la atenciónsobreel hechode que un or-
den de palabrasrígido en una lengua, aumentala frecuenciade sujetoste-
máticosen esa lengua. El inglés modemo lleva esta tendenciaal extremo.
El orden, además,se puede invertir (aparecerprimero Rltemay luego Tlte-
ma), pero en este caso,se trata de un orden de palabras<(emotivorr.
Firbas, por último, define la oposición TltemaltransiciónlRbemaen
términos de mayor o menor grado de CommunicatiueDynanzismus(CD).
Cadaelenlentosintácticode la oraciónlleva una cierta cargacomunica-
tiva para hacer avanzarla comunicación.Esta cangacomunicativase otorga
en razón del contextoen que se inscribe. Loselementosléxicosy gramattca-
les sirvena estepropósitocornunicativo en estenivel de análisis.
Rbema seríaentoncesel elementode la oracióncargadocon el grado
mayor de CD.
Thema, el elemento de la oración dotado con el grado más bajo de
CD. Veamosun ejemploprácticode la distribuciónde CD en los elemen-
tos:
A girl cam€ into //te room; Rh/trlTh
Into tbe room c¿mea gir/; Th/trlRh.
El sujeto lleva en estecasoel grado más alto de CD y cumple función
de Rbema. El elementoadverbiallleva el grado más bajo de CD y cumple
la función temática.
Son, pues, el contextoi' la estructurasemánticade la oraciónlos que
distribuyenlos gradosde CD. Estese puede manifestarinclusoen el nivel
gramatical;por ejemplo. los verbosde apariciónen escenay los artículos
determinadose indeterminadosjuegan un papel importanteen Ia locahza-
ción del CD.
El componentesintácticoqLle,a priori, lleva el grado más alto de CD
es aquel que seacontextualmente independiente. Si la SSPAgente-Acción-
Objetivo es toda ella independientedel contextoy se expresacon GSP de
Sujeto-Verbo-Complemento, es el verboel que en estecaso,lleva el grado
más alto de CD. El sujeto,el quc menos.Ejemplo:
A girl broáe a aase,
Hay elementos gramatrcalesque rematizan: el inglés euen, el alemán
i()glr. Otros son típicamenietemáticos,como los pronombrespersonales.
434 t. CONDT

p e ro n o s i e mp re e s e l c o n teni do semánti ctt el quc sci l ai a el grado de


CD . En e i e mp l o s c o mo

He gaue an aPPle to a boY


He gaue a boY an aPPle

s ól o e l o rd e n l i n e a l e s ta b l e c ee n este casoel grado dc C D E l úl ti rn,r de l os


complementos es el más afectado.

V u e l v e F i rb a s c o n e l d o b l e e i rreconci l i abl e(l rt;i tt(r qLrt \' r \fathesi us


<<el
o t o r g ó a l T h c m a i p o f u n l a d o , u a q u e l l od e l o q u c t c h ¡ b l . r " . p o t t r t r o ,
e l e m e n t o c o n o c i d o o d a d o e n l a s i t u a c i ó n r . A m h , , . P L r c d c r lr l t ) L { r r n c l d i r
ex p re s a m e n te ,s e g ú n é l :
' ' -¡;i u.¡.\' ¡/' tl l ttt/'
An u n A n o w n m u n b As A sáed bm¿ l he u,t.l /" i t-t
T ra v n i c e k , e n e l m i s m o l i b r o, rehúsa habl ar ett tórrrl rt).. ¡l ¡ < cot' l ctci do> > ,
y H a l l i d a y , c o m o v i m o s , p re sci nde del contexto'

D a n e S s i g u e a F i rb a s e n l o fundamental ' pcrtr tttrl nl ' ¿ti ces' P or


e j e m p l o , . * p l i . i , a q u e e s r a s g o d e T i r e n - p r i m e r l r - r g . r r . l tt r ' i > c Y q u e s i
bien parece estar claro que el Rhema es información tlL.lc\r. rl. lo cstá tan-
, o q ,r. e l T b e m a s e a i n fo rma ci ón dada o conoci da. eunquc.l c:.i c l uego, l a
< < te m a ti z a c i ó nd>e u n e l e m e n t o de l a frase se hace ett rci ¡.1(,tl {-trtll rl cohc-
rencia o continuidad del texto.

U h l i ró v a 1 7 d a e l p a s o d e a cudi r al a estadístrcapar.i \er qu(' cl cnrcntos


s in tá c ti c o smu e s tra n p re fe re n ci apara funci onar com() T,' ,,ti .; \ (()rl l (t R l ¡e-
m a (p a rtL e n d od e l p l a n te a mi e nro teóri co de que cr-ral qui c'rlr erttcrl t()si ntác-
t ic o s i rv e p a ra c u a l q u i e ra d e l a s funci ones comuni cati \" .ti ).t cntLrcl l trauna
o/ode l os' casos)para l a ttrn.i * ,rr T. r de l os
c l 2 p p r.f.r.n .i a d e l S u j e to (1 3
(illc'c l-'roduce
C o m p l e m e n t o s ( r 5 o / o ) ,p a r a l a f u n c i ó n R . P a r e c e . p u c t .
un a re l a c i ó n e n tre l a fu n c i ó n coml l ni cati va y l a pcrtctterl ti ¡ dc l ,r. el emen-
-
t o s s i n tá c ti c o sa c i e rta s c a te g ori assemánti cascomo A ge rrtc. .\t..i ón. etc P e
r o n o s e d e c i d e a d a r e l p a so si gui ente: l a rel aci ón t' orr t' l trri qctl cl e l as
i:r-S.
categoríassintácticas. , ¡,i

( ( ' l l i c r l i , i t ts c -
P a l a 1 8 ,e n e l m i s m o s e n t i d o , a n a l i z ah a s t a q u é p r r l l t , r e l
m á n ti c o d e c i e rto sv e rb o s c h e coscondi ci ona su funci ítn err l ¡ FS P .i e l e fra-
s e , e s t a b l e c i e n d o , p o re j e m p l o , q u e e n l o s v e r b o sq u e s i g i t i i i t r i nc r i s t c t l c i a .
es e l s u j e to o l a i Á d i c a c i ó n l o cal l os que cumpl en funti ón R cl el rr,rcl o si -
guie nte :

uOn the role of statisticsin the investigationof FSP'. F.t/'. pp l()E-11(l


.,semanticclassesof vcrbs and FSP', FJ", pp. 198-207.
LAS I,ENGUAS CI-ÁSICAS Y EL T'HEI\IA 4J)

Suj.Th/vb.Th/LocalRh o bien,
LocalTh/vb.Th / Suj.Rh.
En verbos que indican conducta, es la expresióndel modo la que
cumple función R:
Suj.Th/vb.Th/ModoRh.
A pesarde ello, .,cualquierelementopuede llegar a ser Rhenzasi se le
da una entoncaciónespecial,o va precedidode significadosléxicosespe-
ciales,o se pone en posiciónde contraste)).
Vemosque en última instancia.tropezamossiemprecon la misma va-
guedad de términos que contenían los tradicionales<enfático>y ((esti-
lísticor.
El repertorio de trabajospodría ampliarsemucho más, pero creemos
que no aportaríaya nadamás especialmente novedosoy que los que hemos
elegido dan buena cuenta de las ambigüedadesy aun contradicciones en
que se halla la investigación
por el momenro.
Flagamosahoraun pequeño repasode otros términosque sueleninvo-
carseen estaáreade trabajov cu\o uso v contenido,es aún más difuso que
el de ios vistoshastaahora.

Focus,Pn¡supposrrroN.
Grr'¡.rrr>' Nur r.F.AR
sTRESS

La confusiónradicalque primero se apreciaen el uso de estostérminos,


es que, si bien algunoslingúisrasmanejanestasnocionescomo instrumen-
tos auxiliaresen la localizacióndel Tbema/Rhemao loptc/comment de la
frase,otros conviertenesosmismostérminosen etiquetaspara designarlos
propiosconstituyentes básrcosde la frase.En ccasiones,
no se distingueun
límite claro entre am'bosusos.
Tai es el casodel término .focu.r,que para la mayoríade los linsüistas,
cs aquel punto de la fraseen el que se pone énfasis;o bien, el centrode
rrtenciónde una frase. En lo que no estántan de acuerdoes en decidir si su
tarácteres psicológicoo lingüístico,aunque, como ya dijimos, hay una
loabletendenciaa estudiartodasestasma.terias desdeperspectivas cadavez
más <<científicasu.
Sin embargo,Allcni" hace del uno de los dos componentes
bási-
"focus
eosde la frase,el otro, seríael contexl, segúnsu terminología.Paraé1,un

i() nThe structure of Meaningr, Prr,tceerúngs


cJ the 9//' Internttrcn¿/ Congressof /in
gui.r/.r,The Flague 1t)64,pp. 421-126
436 I. CONDE

sólo la ad-
elemento lingüísticoaisrado(naming) carecede significación:
quiere(*raoro{, al inscribirse en un contexto,en una frase' Estaes' pues'
(pre-
una relaciónentre un elementofocus (sujeto)y un elenlen_to.contexl
la deflnición más co-
dicado), lo que entra en frontal contradiccióncon
lerante que general-
múnmente aceptadaparael focus: aquel elementore
tt frasc' es decir' en todo caso'el
mente señalala informaciónnueva di
upredicador>o Rltema, no el Tlterua'
20 la
La presuposición es para Allerton un elemento quc contribuvea
rerdadera' a partir
continuacióndel texto, una proposición,tomadacomo
de la cual se siguecreandotexto o discurso. La har. P()rejemplo' en las
((luanvinon)'
pfegunras<(qu-?"n ("¿cuándovino Juan?>;la presupo:i.ióncs
Se trata, pues, de un componentetextual'
paraLakoff21,efl cambio, es un instrumentodc tt)f'l:tIUttiónt'orrecta
nrutld.r. a la manera
de las frasesen términos de su conocimientodel
chomskiana, con diferencias de m tiz' pero en todtl ta\()' lciosde la impli-
cacióncontextualde Allerton'
detinrr la giuen-
Aunque en términos generalesse está de acuerd'-' cn
que va nos
ness comoun criterio p"rá lo."lizar en el texto la informetión
u'''-tque se hacede
ha sido dada, también hay diferenciasimportantesen cl
de Praga' un clcmct'lrt'\Siuen'
estanoción. Veíamosque para los lingüistas
quc ttrn e\tc crite-
prácticamente sólo por r.rio, se convertiaen Then¿. )
nlenos para Ia
,io, se veían forz"áo, a admitir un caÍácteftrimen-rbrcal
esrrucruracomunicativabásicade las frases . ParaAllertt'n. ¿denlás'regula
.)stl(tt, marca-
la mención anaflricade los elementosy condicionaelcmen:
dos con nuc/ear stress'
general
Estosmismostérminosrelativosal stress,se utilizan por consenso f;
'ir,
. Comúnmentc' se ctrntideran elemen-
sin que esténdefinidosmelódicamente 'f:

tos auxiliaresque ayudan a determinar los elementos gtt't'n\' t?c'Iten lasfrases,


y por tanto l"istrr.tura comunicativa y suscomponentes:Then't Rhem'd"'

TuEv¿/Encox
el
En sus dos trabaios,Del Lenguajet' y Dt /a Con.rtrucctón:' Profesor
integrán-
GarciaCalvo hace también su contribución a e s t o se s t u d i o sP. e r o

20 oP' cit'
2t uPresuposition Steinberg-Jakobovits ¡nantics:
lcds )' 5'e
and relativewell-formedness,r,
in philosophy, Linguistic.r. A'nrhrop,,/r,y1 tnd P,:1'chology,
an Interdtscipt¡""ó-- iliir
c a m b r i d g e, u n i v ' P r e s s '1 9 7 1 ' p p ' 3 2 4 ' 3 4 0 '
22 lv{adrid,Lucina, 1979.
2 . M a d r i d , L u c i n a ,1 9 8 3 .
LAS LENGUAS CLASICAS Y EL THEMA 437

dolos en una descripcióngeneraldel lenguajeque se echade menosen la


mayoríade la bibliografía habitual.
que
Hace dos aportacionesnovedosas,pafticularmenteesclarecedoras,
en otros trabajos se barruntan y él sistematiza:
- El concepto de frase unimembre, que se opone al de frase bi-
membre, y
- La noción de inversióndel esquema.
Otra innovaciónfundamental es el papel claveque atribuye a la ento-
nación.
Comienzadistinguiendocinco modalidadeso formas de hablar princi-
pales,que se definen en términosde entonaci6nmelódicay de la finalidad
que persiguenen el oyente. Sor-réstaslas:
Ordenes
Llamadas
Maldiciones
y
Interrogaciones
Predicaciones.
Estaúltima se distingueen bloque de las demásen que su composición
es necesariamente bimembre: hav en primer lugar algo de lo que se habla
(Thema),y después.lo que se dice de esealgo, el Ergon, que es la acción
lingüísticapropiamentedicha.
El único criterioque identificacon seguridada esosdos miembroses la
entonación,una entonaciónde coma tras T (tipo SOL-MI descensoin-
completo),q.re pareceser un universallingüístico.No hay ningún otro in-
dicio formal ni semánticoque representela diferenciade función de T y E
en frasesbimembres,sólo la reglade orden (1." T, 2." E) v la entonación
melódica24.
Ergon es el único elementonecesario.T es el lugar u objeto de la ac-
ción de E. Representalingüísticamenteuna cosao situaciónque ya antes
de hablar se suponecomo dada y conocidade los interlocutores.De hecho,
T puede fakar por estaren la situacióno en el contexto;la frasese deno-
mina entoncesunimembre, y sólo contieneE. Lasfrasesno tienen por qué
ser siemprebimembres(prejuicioéste que estabaen la basede una gran

2'1 R. Stockwell,op cit., pp. 172-13(t.Stockwellse da cuentacon bastantelucidezde


las confusionesen que incurren muchos estudic-rs de Lingüísticapor linritarsea hacer gramá'
tica .,de lápiz y papel, y no rener en cuenra la entonación, que tantos equívocosdesharía.
También é1,aunque sin desarrollarla idea, atribuyea la entonaciónestafunción distintiva
dcTvE.
I. CONDE
438
y composiciones teóricastorzadasde los cstu-
cantidad de las vacilaciones
dios repasados)
ei hablante '
----^r^ ^'^'."'it una lnversrol del csqucmil:
Igualmente,.puedt pt?qYtirse le añadirle el
la frasecomo unirnenlt-rrc'puec
que en prrn.rp'otn" tonttbido .c hrrtersc erltender rrreior'
otulao,o tn la iclea
Thema en segundolugar, po, enfática:
t"'"ttt'í'tica' r rutí-rlri..rlmcntc
En estecaso,la entonaciónes Ñ
dices,fg¡ 71¡¡j,,., J,t t.t t'€CtltJ,
No se duermen tan pronlo como
primariasdel
modo, estascatattctlz'itltrfles
El hecho de que, en cierto puedanlle-
de coma v ordc. t-lc'tt'-e'iírn)
Thema y del Ergon (entonación secundarias'
sustituidas por L¿ra!Icrr¿JtrtrllcS
gar zserreempi^r^d^ry hasta tr Prótasis y de E
de T como \trt'bre
propias¿. .r¿"'i.igr" ii¿."titicación T como Age.te
pti-.t r"gar; identitltl(.i'itrilc
comoVerbo o Apódosis,en rc.il. Jt-spuésl v por úl-
de la acció.
de ra acciónreal y de E como.*fr.rio; gr.irr.rritrrl)competeal
de concorciancia
timo, su carar-¡erizari'nen forma gramlticale:.qLrc,rquíno podemos
categorias
estudio de las génesisde las apare-
se semantizala ¿ttió. ringüístrca.
abarcar.pero digamosque cuandó frase s(-rl¡rpuede tcner dos)'
(en-;;;ñi;,
cen más casosslntácticos
"Á"r."r 1dt relacione'de la :rcciírnreal'
que surgen morfolá;i;;ttte -las
"t por el orden y ü.t"onación' Ahora i'r' tualQuicrelemento
marcadas antes frase' aun-
pasara constituirThcnla dc
de la estrucrurapredicativapuecle nucstrrs lenguasa
tendenciaque har. ct't.
que no prr.a.-rrig"ir. I" f.r.rt. Estees uno
de la estructurapredr"rtt\;1
preferir p"r, Jr,u'Ft^.i0" al suieto
de la cuestión
de los puntos más espinosos
prmarlas y
entre las caractcrizitrt)ocr
Los conflictosque se produzcan
la gramática dc carralc.gua Urilizar la
secundarrzsparaT y E, rosresueh,e cle resolverel
de Suietolpredi.ado t' tlt' forma idiomáttt'r
construcción
conflicto' no Ja única' , - ^^r..^J; enidasde cam-
Enlanocióndesujeto,sehanconfundidootras\'!.rl,.l:\
pos distintos:
quc u|ro de
con el Thema o topic en tanto
Se ha identificadoal Sujeto llo de
del Suietn,tt' t^.o:. ser <rrque
los aspectosde la detinición tradicional rlensaleo
bastauna ojeadaa cualcurer
lo que ,. n"¡t"-.., 1" fraseu.Pero de lo
de una mínima extensiór1, parad"" tít"t' dt qttt aqucllo
texro
quesehabla,T,notienepo,q.,ésersiempfe,},clcilechtlnoes.elsuieto
áe la estructuraPredicativa' en que la
con.el Agente eIr.l¿rslenguas
se identifica también el Sujeto palabra de la
E, se h"
palabra lingüísticamente activí, "i'tun:t^'*^:mopaslvaso ude estado"
conocidasconst^rcciones
acciónreal. Sin embargo,las
de juicio esa idcr.rtificación.
en eSaS mismaslenguas.po,,.. en tela
LAS LENGL]AS CLÁSICAS Y EI- THEMA
439
La identificacióndel Sujeto como primer Actante Complemenro
, o sa-
télite verbal,se basaen el prejuiciode que la noción de Verúo
es universal.
y esto comienzaa ser revisado.
Pero estasconfusionesy aproximaciones no son gratuitas.Sin entrar en
estudiosde categorías sintácticas^v.su. origen, como hemos dicho, conveni-
mos con Martinetri en que el Sujeto. aÍ aparecer,transmitel"iorÁr.lán
sintácticanula. y de ahi la tendenciaen Ár.has lenguas
a marcarlocon
manifestaciónformal a. Estaausenciageneralizada de L"r.r, casualespar?
e l s u j e t o ,q u e l e o p o n e a l o s d e m á s . r i o r , y l a a g e n t i v i d a d ,
e st o q r . L a ,
le aproximaa T,.también desprovisro de mar.asfórmales.La r.guná" parte
de nuestro trabaioconsistiráen ver, esradísticamente, hastaqué punto lle-
ga esaidentificacióny qué variantesofrece.
Ya que' como hemospostulado.a cualquierelemento
de ia esrructura
predicativase le puede otorgarfunción T i' ui.euersa,ningún
elementoestá
exclusivamente diseñadopara esafuncrón.
La mayoro menor permisiridadgramaticalpara que los
elementossin-
tácticosdesempeñenfunción T. dependedel índic. Je
ele-enros morfoló-
gicosque los identificali como tales elemenrossintácticos,
independiente-
mente del lugar de orden que ocupenen la frase. De modo
que en las len-
guasflexivascomo las que nos ocupan,la variedadde
elementossintácticos
con función T ha dc ser amplia. Los índicesmorfológicos
apun ran ^ la fun-
ción
. g u e. r e2r'
a l i z a e l e l e m e n t o e n l a e s r r u c r u r ap r i d i . r t i u r , y
la
rÓ'
topicalización v la entonaciónde coma bastan para.onu.r,irTá^L.'1'l
En vi//afranca, no €nconlr¿remosrnuclta ltospta/tdad.
En lenguascarentesde repertoriomorfológico,donde la
función sintác-
tica se fía a la posiciónde los elemenrosen lr-fr"r., se reduce
considerable-
mente la variedadde elementossintácticosque pueden
desempeñarfun-
ción T. Es el casodeI inglés,por ejemplo, que, con
una pasivizaci6n a
uluanza, ha rcducido prácticamenteal sujeto la posibilidad
de funcionar
c o m oT 2 r .
Establecido el principio de que cualquierelemenropuede desempeñar
la función T', debemoshacer constarque se hace
extensivotambién a las
oracionessubordinadas.Es más, algunasde éstas,parecen
especialmente
diseñadas para estafunción, no ya las condicionales2ssino cierto tipo de

)'i Estadt'o.r de
.lintdxt.r Fancionei I t f a d r i d ,G r e C o s ,1 9 7 8 ,p p .
26 Ing. T'o¡lica/izat¿on; 27()-288.
colotacjón cje un elementosintáctico-en primer lugar
¿-
J. Coetzee, oThe riretoric of the p;r-ssive 'pp. de frase.
rE Flaiman ob. ctt.
in English>.Lingut.rttc,ig, 1t,gO, 199_2Ic).
,
440 I. CONDE

subordinadas temporales y causales,que en ocasionesson semánttcamente


N o del a dc resul tar turi oso que
int e rc a mb i a b l e s ,l a s l l a m a d a s u uni versal esn.
en castellano haya un índice causal <(puesto que, (T/tr'trt't ri$q¡rt: <poner,
colocarr>).Q.r. las lenguas pidgin inglesas tengan (orT)t)toniunción condi-
cional un spos, reducción fonética del inglés .ttrff rt.;c. de la misma
etimologia Iitina. O, también la locución castellana "x propósito den'
p o r e l c o n rra ri o , d a d a l a fuerte tendenci a a i denti tl t¡r \-erbo v E rgon.
ha d e e s p e ra rs eu n c i e rto re chazoal uso de estru.tur.ti prerl i rati vascomo
T h e m a d e fra s e . S i n e mb a rg o, tambi én se encucntt' .l ocr.l :tr' de rerbos con
función T, especialmente, si el contexto lo favorece:

Les dijeron que podían cuntur, y cAntaron. t'tll()tlL'c'\' ;'tt/'i ilntt en /A


lengua qae ltab/aba'
, s l a estructurapredi cati rr l .i quc l utttl ol l a como
In c l u s o , e n o c a s i o n e s e
T y s ó l o u n o d e s u s e l e m e n to s es E ; en el si gui ente ei crrl pl tr. ¡l .i tl l menos
qu e e l s u j e to :

Ieroso/yma pnmus cepit Cneus Pompeius'

Ad e má s , c u a l q u i e r mi e m b ro de l a frase puede estrtr rr.rrtrd,' cnfáti t-a-


me n te c c m o u fo c o uo c e n tro d e atenci ón, si n que cl l o etettc ert ¡r¡i nci pi o a
la estructura comunicativa:

TrE
TEr
Sin embatgo,un T marcadocomo f ha de l n t e f D r C I . l r i C C f l r l t l l S l o l l eS C O -

mo el auténtico E de la frase:

Tñ6e roívuv, éQnv éyó, 6oxei pot Be),tiorrl s.ivr¡ q o;<éytq nepi
o ü ro ü (C l ta rm , 1 5 8 e ).

Es obvio que en un texto escritono podremos\cr\irrr't' de l'¡ entona-


ción a la hora de localizarelThema.Como sustitutodc estcrttlctro. que es
el único exactoy decisivo,habrernosde echarmano dc otrtl: te(urs()ssubsi-
para>sino quc (rlvudana>):1)
diariosy auxiliares,que ya no eSque <,sirvan
decidir ri,.r.," fraseés bimembreo unimembre;2) locaiizarel T'hcrnav el
Ergon casode que seabimembre.Como el métodoc'\. p()rsu prtrpiaesen-
.ia, ine*acto, en algunoscasosofreceráun margerl dc duda más t'l menos
.
irresoluble
para nuestraslen-
Estosrecufsos,como norma general,y especialmente
guas clásicas,serán:
LAS I-ENGUAS CLÁSJCAS Y EL THEfiIA
44r
1) E/ orden de sucest'ón de pa/abras o e/enzentos
sintácticos
Hastahacerelativamentepoco tiempo,
el estudiodel orden de palabras
se relegabapor lo general al ambito
de lo estilísticoy psicológico;se
establecíaun ..orden normaln, a las
^\, desviaciones de .r,. orden se les
atribuía simplementevalor uenfático" rin pr.cisar más.
En los últimos años,sin embargo,existe
una fuerte tendencja aconsi-
derar el estudiodel orden de palab.ras como materiapuramentelingüísrica,
y se hacenverdaderos esfuerzospor <Jeste ÍraÍ o reducii al mínimo posibleel
uso de la noción de uénfasisn como factor explicativodel orden de sucesión
de elementosen la frase. La mavoríade
.rr,r, trabajosrecientessuelenba-
sarseo ponerseen relacióncon el estudio
de la .strr.tura comunicativade
la frase' es decir' con el estudrodel topict:commenr,
o más generalmente,
con el de la informacióndada ' ra infcrrmación
nueva2e.
Aunque el libro de Dover'" s.bre el orden
de palabrasen griegotoca
nuestrotema sólo tangencialmente. rfrece alguno, d"ro, que son de espe-
cial interés: estudiandolos condirionanres
semánticosa.l orden de pa-
labras'llama la atenciótlsobrecl hecho
de que hay una seriede palabras
que aparecenal comienz. dc las oraciones
en propoiciónmucho -"yo, q.r.
el resto'Son palabrasque iiencn el rasgo
semánticocomún de.,demostrati-
'Lvó,
o" es lo mismr-r.git'en), éxeTvoq, ^córe,Éxeí,
Époí, vüv,
ffi$""]:
De las múltiples facetascie estudioque
ofiece la cuestióndel orden de
palabras, a nosorrosr-)os
intcresanclos:laiopicalización de un elemento(que
puedeseñalarloconlo Thema).t su
inu.rro. la apariciónllamativacleun ele-
mento que norrnalmentelto ocupaesa
posición,en final absolutode frase
lo que puede indicarin','crsión ,
d.t .rqu.-a. En una lenguacleorclen
labrasfijo, como el rnglós,clondeel de pa-
s,rjetosueleser el primer elementode
frase, es altam"ntes,gnifrcarir',r
que ro scaotro erementosintáctico:
A few u,eeL:/¿ter, I b¿c/troub/e wüfi
¡1r, o/ tbe nzen tn m! sechon.
Prácticamente toda fra.e clecstc ripo ha de considerarse
frasebimembre
en inglés.

:') Muy interesarlte es H. (.orttrcr as.


E/ ordt'n de pd/abras en españo/, Macl¡icl,
jntonation, cátcdra.
a,,ct
senrence , ro HonorRoman.latob,ni
t'
iift"l*,?."?il;l?rt"n;t::i?'"rs
ch' Li' t'T'he scmantic funtti,n 'rf' wurd
or.lcr: a case stucly in Mandarin, g,,ttrd
'iiÍ;í{n word order cbdnge, z\ustin and Londorr. .
uniu.rritv of''r-ex^ pr.rr, i97i, pp.
i(, Greed W/ord
Crc/er,CamlrridgcUnir,. press.196g.
442 I. (,ONDT,

de un ele-
P o r e l c o n t r a r i o , p a r e c el ó g i c o p e n s a r q u e l a t o ¡ , i . : r l r z a c i ó n
mut' h. ttt.i . rcl ¡i rrtl o. corno l as
m e n to e n u n a i .n g .ru d e o rd e n de pal abras
rl o dej a de
qu e fl o s o c u p a n , h , d . te n e r - ..,ri rel evanci a.\- .i rl crl rl t¿rgo.
i i l i t.i tri ttri rrl pri nci pi o
r es u l ta r c h o c a n te l a a p a ri c L óncl e ci ertos el enrcnt,,.
c le l a fra s e. P o r e i e m p l o , d a ti vos como l os srgtri t' trtc' :

''r tt rl. '1'¡' '\¡¡ X\/l'


Varroni quir/em disp/icel con-¡t/tut¡t ptrt
IX. 1).
lvl;ihi nemo est amicior (id' XVI' ;)'

O g en i ti v o s :
rl;slp(D iéyetat
Ilupt},úpnouq Yüp toü ooÜ oeiou, ouóe,i: i(ilr t\
(Lr''¡rtt" i:¡ 'i'
xa),)'írlrvxui peí(crlvüvqq 6ó[ut eivar

O sintagntas preposicionales;etc'
I l . ' r l i t l : t t i v o so
Y s i b i e n e n l a s l e n g u a s i n d o e u r o p e a sl a r p r t r i t i , ' t r . 1 .
rcl c\' trl :c ' i :" r.: \u apari -
ac u s a ti v o se n p ri m., l n g á , d c frase no es mut
ción ullamativa> en último lugar de frase:

Grauioroquae restant (Cic. id' YII, 3)'


Oüx oi6a, pir Aiu, élcoye(Cltarm' 162 b)
r.lci
Casoséstoscasi sielnpreindicadoresde invertión

D La colocación de las Partícula:


r' ¡ ri tl ado del
S i u n e l e n l e n to s i n tá c ti c o , además de estar ropi cal i zrci ' '
.i ' :metl ran l as
r e s to d e i a e s tfu c tu ra p re d i c ati va por una o vari as parríctri l ' .
garantiaspafa considárar bimembrt a la frase' Err i:rptrttó'r'r-rrtllt'rhemos
'l-.
llee¡ ii \er norma
ál.no, .l uso de la partícula ua como demarcador de
gramatical estricta.
lr ptrl ' \Lrpl l c\{ o' no
El l i b ro d e D e n n i n s to n sobre l as partícul asgri eg' l s
h a c e re fe re n c i aa s u u s o c o m o del i mi tadores de' I' . S i n cntb.i rg,,. i l c al gttt-tos
val ' r dcmarcati vo de :tl gurr:rsp.rrtícul as:l a
f " r" ;., s e p u e d e d e d u c i r e sre
l l i g¡r.-i e tr.,.t' rl uc. se-
te n d e n c i a d e l a ma y o ri ad e e l l as a ocupar el seguncl o
oóni :1si :>rtl r el e-
g ú rr l a e x p l i c a c i ó n tra c l i c i o nal , tendría como funci ti rl cl ¿r
mento aislado.
i nrcresan dti s aS -
D e l e s tu d i o g e n e ra l c l e l as partícul as, a tl osotr()snt)s
i omo cri teri o para
p e c to s : e s re u a l o i c l e m a rc a ti r,odel el emento t,.l pi cal i zrrdo

\\ Th¿:Greet Particlet.Oxford 1966]'


L t - . N ( ; t , { . \ ASi(,AS Y EI, THEIIA
445
decidirprimerosi ra frasees bimembre
y para crerimitarT después,y er va_
lc'r semríntico de ciertas partí.ula,
uÉrá"a.ramenre enfatjzadoras,
puede' otorgarcarácte¡d, que
Jórn-,al elementotopicaiizadoy converri¡o
siorlalmentc en E, con inversióndel esquema. oca-
pcctos'cs prácticamente En el primero de los closas-
irrelevantec-liontenido ,";t;,i.'oi.
' partícuias'Incruso,esta función l, partícula
d;;;;.r*a puede esrará.r.-p.ñada
por un vocativoo una oración
parentéticadel tipo: óg ),éyer.
desempeñando
runción demarcativa
orrrtiir,::J"':'r::'-::'-'itramos
6d,pévro,,
,oi*,oul"il;:',:lt;llljil1,:: ; v tarunción
enratizadora
vE,
Pueden aparecersolas o
en combinación;reforzadas,
d i c h o .p o r v o c a r i v o s .Cuanta
.. como hemos
más acumulaciónde estoselementos
duz.ca.más evidente es la se pro-
ruprura fonética por tanto,
m em br c de I a fra s c : l' el carácterd e b i -
'Epoí
¡rüvorJr',cbérurpe,or,,6dv ora'¡rqró v (cbarm, rr4 b).
En latín, pueden funcionar
como demarcadoresde T:
quu/em, autem, igttur, /ct/,/€//. enirn, uero,
como enfattzadora,quizála
claroes quide.m'aunque en de uso más
larín. esrevalor de las partículas,
mayor parte del griego.es calcadoen su
menosflexible. Advertir;;r-il
cursosno son exacrossino como esrosre_
subsidiarios. no todo T, pasa
todo elemento topicalizado a E, asicomono
constiruveT.
Para mayorgaranría. aún podemos
recurrir al

3) Contexta
si un element' sintáctico'
adcmásde ¡eunir los requisitos
picalizaci1ny aislamiento),repite conrexro, anteriores(to-
tificacióncomo T, es prácticamenresegura su iden-
,u^quees rr-,goese.cia.r suvoser er miembro no nuevo
la comunicación,. s"r uáador, g,',',rr, ,jr"ln de
también e. la situ.ación .r .onrexroprecedentesino
tn g-.n..rl ""(casode nombres ,
abstractos y cuarquiercosa.orro.id, propios, sustantivcls
en común por habrantey oyente).
Estarepeticiónde un c.rementc,
der r-ontextoprecedente,puede
de una maneraexplícita: hacerse

["'] saptenterigttur quocl l7úanurdeúsri(cic


l; ií': ,saPtlenter
o por medio de sinónimos:
Itaque mulaui const^/tum;
'"'""'dlrr' .rtút//erúln enUn
'\t('/itl(rttm rectd ,4ppi,l
lCic td, X, 1) Rrtrr¿am
444 I. CONDE

Nat ur a l m e n te , e n rra n e n e s te c a pítul o l os índi ces anafóri cos.que por


definición remiten al contexto precedente.
por ú l ti m o , e l c o n te x to , m e n d i a nte i nterpretaci ón trl ol írei ca.confi rma-
r á , e n l a m e d i d a e n q u e s e a p o s i b l e , s i n u e s t r al o c a l i z a t i ó r r d c l i m i t a c i ó n
de T es correcta.

4) La función sintáctica

E n v irtu d d e l a fre c u e n te i d e n ti ficaci ón de T torl cl :ul ct,' dc I¿ estruc-


i Lrl ct,rpi :cJc avudar
t ur a pr ed i c a ti v a , e s ta fu n c i ó n s i n tá c ti cao semánti cadc
t a m b i é n , c o m o c o r r o b o r a d o r ao , z f a l t a d e o t r , t : [ c t L . l t ' r ' ' .¡ . - , l " . . r l i z a c i ó n
de T.

t) Contenido semántico

C i e r t o ss i n t a g m a sq u e d e p o r s í e x p r e s a nt e m a : l t c t t . r . ] c ^ . - " . ' t ' t l l ' c t t e


( c aS t ella n o< (a c e rc d a e rr,d e + a b l a ti vo l ati no, nepi -f gcr.l l tl \.' ftl c{" ' C tr-)'
si van topicalizados, son casi infaliblemente T.
si ¡¡1-
De m a n e ra q u e u n e l e me n to to pi cal i zado, ai sl ado trrrl P .i rl ítui ¡ t' r
lar , y r ep e ti d o d e l c o n te x to , e s p rá c ti camentei ndi cador dc fr¡.c 5rmcrnbre.
y en ella s e rá T h e m a o T h e m a m a rc ado como -focus.C l tant.r Íl l i ' f,tui l ul ?-
c ión de e s to sre c u rs o sp o d a m o s i n v ocar, más segura será nri c.ri ¿:rl cr.i ti tl ca-
c i ó n d e T ; c u a n t a m e n o s , m á s i n s e g u r a ,y a q u e e l m é t , r L l , t ' ' r l l r ' h e n l g s
dic ho, p o r s u p ro p i a e s e n c i a ,e s i n exacto'

II

pues b i e n , c o n l o s re c u rs o sa rri b a apuntados, hcm,.,:| rtrrtcJi i , , c\.tnl l -


nar c inco te x to s c l á s i c o se i n te n ta d o una cl asi fi caci óne¡te.-i í' rr." .i .. i .' rc.i l i -
zaciln de T que Presentan.
A l t r a t a r s ed e l e n g u a s m u e r t a s , o b v i a m e n t c s ó l o p t r d r t ) i , ' ' : i . t i ' ¡ 1 ¡ t t u l . l
t e x t o se s c r i t o s y, p o r t a n t o , n o p o d e m o s s e r v i r n o sd c l ú n i . , ' t t l i ( ' r : ' i c i l t l l t i -
i ¡rl cl l l -
v o par a l a i d e n ti fi c a c i ó n d e T : l a e n tonaci ón de coma. tcttrrd¡o1,r'
)/o.
bar go, e l p o rc e n ta j e d e c a s o sd u d o sos i rresol ubl esno va n-i ít:¡l l á .1c i
Los ci n c o te x to s s e l e c c i o n a d o s on: C ármtdes v B Jnol t,i , .l e P i -i l rrrl . i
A c / A t t , X I I I y X V I y A d F a n z .I I d e C i c e r ó n i : , t o m a . l t r . . r i ; r z . I r\ . . . i . u l ¡ n -
do una e x te n s i ó n s e m e i a n te e n l o s d qs autores. H entos cl egi dtr dcl rbcreda-

Ed. Oxford en todos los casos.


L A S L E N G L I A SC L Á S I C A SY E L T H E M A 44>

mente prosaclásicapor entenderque, con ser estilizaciones,


se aproximan
bastantea lo que seríael lenguajeconversacional
de la época.
El método con que procedemosal recuentoes el siguiente:
- En una primera fase, aislamoslas frasespredicativas
principalesde
las frasesyusivas,interrogativasv orras moclaliJades.En géneral, hemos
aceptadola puntuacióndel texto. Incluimostambién, por állo, frrres pre-
dicativasde estilo indirecto y oracionesde relativoaisladascon punruación
fuerte, pero no oracionessubordinadas, por razonesde extensión.
- Aisladaslas frasespredicativas,las clasificamos
como unimembresc
bimembres,valiéndonosdel repertoriode recursosanteriormenreexpuesro.
- Ya en lasfrasesbimembres.clasificamos T segúnel tipo de elemen-
to sintácticoque lo realice.
Dentro del apartadode , ada elementosintácticoT, haremosaún
otra clasificación
en virtud del índice inrroductorioque lleve, de acuerdo
con el siguienteesquema:
1. Demostrativos
a) Personale s
b) Posesivos
c ) P r o p i a m e n rDe c n t o s r r a r i r .o. s
2. Cuantificadore s
a) Definrdos
b) Indefinidos
c ) C o n t r l s r ior .
l . N o m b r c sp r o p i . r s
- i S u s t a n r i v osso l o s

P o r ú l r i m o . s e ñ a l a r e n ' llooss c a s o sd e i n v e r s i ó nd e l e s q u e m a .
V e a m o sa l g u n o sc j c r n p l o s :

Cárrntdes

Notux¡rlvo-Su.¡tro

Den¿ostra/iuo.r
a) Personales

1r Incluimosaquí cl artículo
griego y los relativostenidosen cuenra.
446 I. CONDE

' Ey rb
l r7 c o ú v -...- neíoouür
'Eyó
163 a yúp nou, ñ 6' óq, roü0' cbuoi,o',r¡;zr-r
t6 6 b o ü 6 é ó p o ró rr1 tú trvo (rl rei g uutrl : :ui : üi " i ,cnq...

b) Posesivos
i54 c xui tó püv t'¡pérepovró rritv o.r'6pGrr¡::t.'r' Ocru¡ruotóv
ñv.
c) P ro p i a me n te D e mo s tra t i vos
1 1 4 a o ú ro t y o p tu y X ú v ouorv oi ei orór' :r._:i ¡' r¡-rfi ¡¡uoíre t ]
ó v t e q [ . . .]
1 6 3 b ü )" ¡,d x o .i É x e i v o g,oi ¡ror, noíqorv rrr(r:cr,r: zoi i pyaoíug
ü)"1,o Évó¡n(ev
163 c &),1"üxai Éxeivog, oi¡rur,

2. Cuantiftca,/ore.r

a) D e fi n i d o s r' 0
b) In d e fi n i d o s
1 )4 c n o l " ),o i6 d 6 rl ü ),l ,orépuorcri xai ár' toi : ó:ro' ,cr ci ;or' ¡o
c) C o n tra s ti v o s0

3 . l\/omltres propios
Ó) b X c r r p e q ó v 6 é , ü r e x u i p o v r x o q c l l r ' . ú r ü i r r 1 i ¡ r r r- é ¿
uéoolv
' A ¡" ).ú
1 7 6 a x a i ó X u p p í6 4 q , ¡rd.A í' , ri 6' i r;.

4 . Sustantiuos so/os
161 a lcrlrppooúvq6é ye üyuOóv

P ued e c o n s i d e ra rs ed u d o s a l a d e l imi taci ón de T cn 1(r¡ i r i ..;:r u¡...rri :¡


f ¡ é n r o r ¡ p r 1t t v ó g É n r o r r l p ¡ s i s e m i r a c o n l a ó p t i c a r r a d r t i o ¡ 1 ,1,lci clcmcnrtr
s i n t á c t i c o .S i n o t u v i é r a m o se l é o r r i n i c i a l a t L i b u i r í a n r o rs( ) n t i ( r l : i . , , 1, . . u ' . i t -
t e r d e T a o ü t q f ¡ É n r o t r l p q . A h o r a b i e n , n o c l c b e r n o :r l c i . t f n , ' . . 1 i ' . ¡ . 1 . ¡ . 1 ¡
por la c o n s i d e ra c i ó nh a b i tu a l d e q u e un verbo forma .i c' nrfre l r.rrr(' l c l e
e s t r u c t u r ap r e c l i c a t i v a( l o q u e p a r a n o s o t r o ss e r í a E ) . \ ' a l l c n r , , . . i r . i r , q u r
n o s ó l o c t r a l q u i e re l e m e n t os i n t á c r . i cpou e d e c o n s r i t u i rT . . i n , r t l L l r . i r i t l L l : o
no rierle lnt-tr gtté ser sólrr lrnr¡ C ¡ - r ¡ t ' ¡ ob fnr¡' , r ) r ? t ) t ) q . , ) . / r , l ¡ \ - - r) - \ ) ) , r ) , ] . - ) ' ' , i , , , . , i -

r'l
S o b r c s u n a t u r a l c z a e s p e c i a ,l c { . D e / L t , n . q / / a , i : t , .
448 I. CONDE

1 Il/onzbresproPtos A
4 . Suslantiuosso/os
llt c ótt YdP oüx o i 6 e v, gqoi v oÜ tq si devai ' .

Acus¡lvo DE RELACIóN

1 1 8 a -b td L rd vo ú v ó p ó pevu trl g i 6éo;, [!J t¡ri-e ;rai fi,crÚxolvoq,


6oxeig ¡ror oÜ6évo tÓv nPó ooü C \ oi ,6evti roB eB qxévut.

Grxrnvcr

1 . Demoslraliuos
a) Personales
1 6 6 c É a u r ó v6 ' o Ü ,
b) 0
Posesivos
c) PropiamenteDemostrativos0

2. Caantfficadores
a) Definidos 0
b) Indefinidos
167 a tóv 6d cil,l"c'lvoü6eíq'
c) Contrastivos0

3 . I',lombresPropios
1 t 8 a llupt)"úpnouq yap roÜ ooÜ 0eíou oi'6si; :ti^ A\ :n
Tlneípq)tréyetot xal.),ícrlv xai ¡rei(crlvur'¡P 6t¡:ot e'i''qt
r63 d xui yüp flpo$íxou pupío rrvo. uxrlxocr Ía¡ri r.\\.'LirI:(')\'
6rutpoüvtoq

4 . Su.rtantiuosb

GENrrtvo ABSoLUTo

163 d xoi eüoüq üpx.opévouoou oxe6ov epúr'ouvo\ Tt)\' /.o'/ov


1 7 2 ^ & p c rp tíu gy ü p c€npnpévnq,ópoótqro,: 6i ¡' ¡or LrtV rl ;' tV
núo¡ npú(er xo),Óg xui eü npúrtetv civo'/i¿critrv it)t : trii-
tcrr 6taxst¡révotlg,
LAS LI]NC;LJASC,LÁSICASY I]L T'HI..TTA
4.19

D,urvo

1. Demostratit,os

a ) p er s o n a lse
'E¡roi
lt4 b ¡re' oür,,ó érurpe,oü6üvoto'urlróv.
rt6 d xaí ¡ror xora optxpóv nril.rv
f¡ 'paoúrnq ouvnyeípero

Puedeservircomo ejemplode caso


dudoso.En pri'cipio, sólo renemos
la topicalizacilnde
¡ror para atrrbuirlevalor T; .o hav un aislamienro
confirme la interpretacióncomo renemos que
en i54 b. El conrexroinmediata-
mente anteriorxdyó &xoúoogaúroü
énarvéouvroqüve0úppr.¡ ocr re, en vir_
tud del paralelismocon éyó, in'ira
a consiclcrarioT; con reservas,no obs-
tante.

1t8 d xaí por 'oxeiq


nr'6'eycb, xorvf,dv eír¡oxenréoveíte...
lo incluimosen esreapartadode,
dari'os 'a que el pesosemánticoparece
más bien en el pol que en la idea ir
de or,iniO.,
b) Posesivos
0
c) PropiamenteDemostrarir
os 0

2. Cuanttficadores

a) Definidos 0
b) Indefinidos
169 a íorog 6é norv oü.
c) Contrastivos0

3 . llonzbres ¡1roplos A
4. Sustanttucs A

Aov¡nelos

Ir3 a xoi oútóOrxarél.oBovnúvu


nol.l.oúq,
It4 b vüv 6' oipaí nou eú
¡rúl"c üv tl6n perpúxroveíq.
118 c énertc xai oúx üyevvóq
ú.nexpívuro.
410 I. CONDE

Srxrecuas PREPosTcIoNALES

114 a llepi pdv róv xal"óv, éen, ó Icirxpare:. u[:r)ac Lror


6oxeiq eíoeoOar'
I7t d únüp 6ü ooü, ñv 6'éyó, ó Xop¡ri6r"l.
;urt crycrvcxrcir,

V¡nsos

Ya hablamos de las circunstancias especiales que acL)mpf,ñan la fun-


ción de los verboscomo T, puesto que un verbo es. cn crrrgen.el ele-
mento más genuinamenteE de la estructurapredicarira.L'n rerbo ropica-
Iizado, es decir, encabezandofrase, suele ser indicador de quc Ia frase es
unimembre (toda ella E) o bien de inversióndel esquem.r Per,,en oca-
siones,uo verbo toptcalizadopuede constituir también T ..,brc 11116].1 si
va aisladoy repite contexto. Algunos ejemplos:
It3 b tcai pnv flyye),taí ye 6eüpo, érpn. I :r uott ¡civu
iolupü yeyovévar
Aunque flyyel,rarno repite contexto,el hecho de que ie :rarc dc un
tema de perfecto (.1 más próximo semánticamente al SU:rlrnr\r,rl su
fuerte aislamientoinvitan a considerarT la estructurapredr..rn\.ii'r,ú.:at
6eüpo.
Ir3 d f¡póttrrv 6ü ül,l.oq ü1.)"o
Donde f¡pórrrlv repite claramenteun contexto ?orenur. ó:r ur :r;
üvepoito.
166 e ^,tt: toívuv, ñ 6'óq, ón póv'r'¡
rolr'úi.).or é;ro:¡ucitv
cr,uTn.
..
Cuyo contexto anterior ininediato es: ...róq }"éyer;:
De tipo similar es:
168 d l"éyor6ü ró toróv6e'
que no repite contexto explícitamentepero es paralelo al anrcriur.
170 c yryvcboxer
yüp 6n ró püv úyrervóvrñ iarpu¿ñ ú.i.' oü
orrl<ppooÚ'un,
Su contexto anterior: "Ort 6d yryvrbaxet,raúr¡ rñ Énror¡¡r¡ ncir: eioe-
T0r;
LAS LENGUASCLASICASY EL THEilIA 4'I

On,qcloNES TENtpoR.{LEs

'Fner6q
l>3 d 6é róv roúrorvü6qv eí1opev,oüftq Éyó aüroüq
awlpórrrlv rd tfl6e,
lt t c-d Éner6r1 6¿, qpúoovtoq roü Kprriou órt Éyó eíqv é ró
tpúp¡rcxov énrotúpevoq, évéBl,eryévú por rolq
óq0al,poiq üpr11avóvn oiov xai üvrlyeroóq épornoo)v,
xai oi év tñ no).uíotpg ünu,vteqnepréppeov
{¡rdq xüx},rrt
xopt6fr,róte 6ú,...
Henos aquí ante un buen ejemplar de frase larga y complicadasintácti-
camente. Sin embargo, la dislocaciónsintácticaéner6r1-róre
611nos indica
claramentela distribución de la frase en dos grandesbloques que fun-
cionan respectivamentecomo T-E.
169 e órav rú1oq nq éX¡, ra1úq,

C¡us¡rEs

l7r a "otr ptv 6n énrorrl¡rqv rrvü é,yu, yvóoeror é oóqpolv


ró v i o rp ó v .

CoNolcroNALES

l)6 a ei pq, ü6rxó ye


1i8 b ei pév oor n6n núpeorrv, óq l,éyerKprríuq ó6e, o.o-
rppooúvr1xui ai oó<pprrtv
ixovóq, oü6üvén oor é6er...
L65 . tüo.611yryvóoxttv yé'cí éottv fl oarppooúvr1,
6fl),ovótr
Í
Éntot¡¡rr1trg üv eí¡
176 b érA1é Kprríoq, ó 1cp¡rí6n,üv Sp0q roüro é¡rory'
9lI',
Éorar toüto rex¡rr'¡prov
órr...
La mayoríade las cualesrepiten claramentecontexto.

INv¡nsró¡lDELESeuEMA

Su detecciónen un texto escritoes quizá más problemáticaque la de T


(en texto oral, no habría duda por la entonacióncaracerística). Por lo co-
mún, la mayor dificultad estáen decidir si la frasees bimembre invertida o
4t2 I. CONDE

s i es uni m e m b re . Prá c ti c a m e n ten u n ca h¿v corl ftrsi ón cntrc bi nl enl trrc de


es t r uc t u ra n o rma l y b i m e m b re i n v e rti da.

E n e s te a p a rta d o s e i n c l u y e n ta m bi én l os casosde l . )E . ton l .r ¡cl rcr-


t enc ia v a h e c h a d e q u e n o to d o T ¡ pasa a E ' y en estc P l tt' l t. (' ' tl tt t' i r, el
contexto y la interpretación sernántica.

P or ú l ti m o , h a re mo s n o ta r q u e no consi deranto: i ttverrt,-' t.l1.,' Ireses


h e c h a sñ 6 ' ó g , ñ v 6 ' é y ó , é t p q vÉ y ó . . . V e a m o s t a r n b i é n . r l g u r ) ( )c\ i c r r l p i o s :

1t4 b Aütíxa, éen, eioq xoi f¡)'íxo; xui oit-r: /r'l¡rr,i.,

Cas o d e T r)E , p u e s p o r c o n te xto S e ve que ei on zur... c: ti n.{ rcpeti -


c ión.

157 a 6s|v oúv éxe]voxcri npótov xo.i ttú¡.ro:clHtr'cr:e'.etr'.


ai
pétrl"srxai td tñq xegul"frqxoi ro roi úi-i-cr oc'lucrto:
xo.).ógé1etv.

A u n q u e u n a .i n v e r s i ó nd e l p e r í o d oc o n d i c i o n apl o r : í . t , 1 .r.t , r . i n , l i t r t r i -
v a d e i n v e r s i ó nd e l e s q u e m ac o m u n i c a t i v os,i n e m b a l g o .L ¡ r l" i ' , ' ' , , , 1 t -tlr r r l -
texto bastapara clasificarla como tal. En estecaso,la prtitrrrr lrt\cr:ltl.t.ei
¡ré}"}"er... repite contexto casi explícitamente .

1 ) 8 e T ñ 6 er o í v u v ,é Q n vé y ó , 6 o x e i p o r B e i . : i o : ¡ ¿ r r q r¡ o ; < é -
ryrgnepi oütoü.

Citado ya en la parte teóricacomo ejemplo de T' > E.

I59 ^ éycoye,éqr1,oi¡rat.

Cuyo contexto anterior inmediato es: ii oüx oier;

1 t9 c l Oü to ív u v x u :' a ye td oópu 11r1oul tórl ; ür üi -z-' n rc-


ta1utnq oottppovéorspoveiq, éner6r1xut"t'r\'rl o(!)qrpooÚ-
vn.
Caso similar a 117 a.

toÜq siotór'ta: ei; rÓ


164 e Oürr.tlpüv 6n ó Oeóqfipooü,YopeÚet
rt
iepóv 8tutpépov n oi üv0potnor,cbq 6tavoor-,¡rtvog
üvéOqxevó üva0eíq,
repite un contextoantefior.
üvéOr'¡xev
LAS IENGUAS CLÁSICASY EI. 'IIIErtIA
4t3
164 e uivryuarco6éorepov6¿ Sn,
óg púvttg, iéyer.

l>E l " é y e r ,a d e m á s , r e p i t e ( t l n r c x r o .

167 a x a i é o rrv 6 4 ro ü ro tó o c rl gpovsTv...

I>E
169 d rcÜto yop 6únou érpupeveivor yryvóox'v
ró uúróv xai
oru<pporruTv.
169 e Ofr roüro, ñv 6' éyó, ü¡rqroB4tcó,

Aunque ü¡rqroBqróno es repeticiónexplícita


de conrexro,sin duda lo
recoge
.

l7I 'Ev
b toig úyren,oig üpo xoi voocíl6eorv Énroxérgero.r
ti1,
i u t p ó v , ñ i a r p r x ó g é o r r v , ó ópOdtqoxonoú¡mvoq.
'E v
r oT q ú¡ er v o l g e s T , (s e ñ a l a c toto n
ü p c r) >E.
174 a Tó6e 611érr npoono0ci.r.

Igualm ent e T , > E.

Procediendo, pues, con este método,


como va dijimos, hemos anartzadc
l a s obr as c it adas . c u y o re c u e n to c u .s i g n a m o s
en l os si gui entesesquernas:

B r n t r " r rbI T r . t

C'arm.. 7t) 20¡i t4

Ranq. t.4r5
8,1

XVI 641 262 t+¿ l1

II 1+05 1,1() ).i


/.4

XIII 881 421 40t


454 I, CONDE

NOMINATIVO

DEMOSTRATIVOS \
C T J A N ]I F I ( , . \ D O R F

Personales Posesivos Propios

Banq.

XVI

XIII

ACUSATIVO

DEMOSI'RATIVOS CUANTIFI(,ADORF:

Personales Posesivos propios

Carm,

Banq.

XVI

XIII
LAS LENGUAS CLASICAS Y EL THEMA 4>>

GENITIVO

DEMOS'fRATIVOS (-U¡\NTIFICADORES
N . P R L ) P I)(5 S L ' S T A N M ' ( ) :

Personalcs Poscsivos Propios [)cllnidos Indelinidos Contrastrvos

Carm.

Banq. 11

XVI

II

XIII

D AT IV O

DEMOSTRATIVOS (,1 .{NI-IFICADORES


N. PROPIOS SUSTANTIVOS

Personales Posesivos Pro¡irrs D c i r ¡ r r r ' 1 , r .l n c l c f l n i < l o s( i r n t r a s t i v o s

Carm.

Banq,

XVI

II l1

XIII l0 10
4t6 I. CONDE

ABLATIVO

DEMOST'RAI'IVOS ( . U A N l I t ; l ( \ t ) ( ) l ' Ii

XV]

XIII

D E + A B L A T I V O / n ¡ : p í+ G E N I I ' I \ ( )

I ) l r N ' l O SR
'lAl IVOS ( . u A NI | l ] l (, . \ t ))(R l.

(arn.

Banq.

XVI

J
'il 4>t
t1.,v,,1

P R E P + A ( . [ J S AI ' I V O

I)lrN'f( )Sl R Al I\'( )s


\ P ( ( ) P l (r : \ i r \ [ . \ \ l - l \ { r \

C¿nn

Ranq. r4

X\/I

II

XIII

PREP + ABLAI'I\o (IENII'IVO. DATIVI)

l ) I : L f ( ) S lR ' \ l I \ ' ( ) S

P t ' l s , , n ; t ls,

(,trn¡

Ijon./ . l5

XVI

il ll

XIII r1
4t8 I. CONDE

AD\/ERI] VI:RB ( ()\l)l( I I:\l l'()R Ol'R()S


GtiNI'l i Arl A A(.LIS Rtll

Carnz. L ) T6 10

Banq, 13 4l 46 ll

XVI 20 I9 l+ t1

II T2 16

XIIi t0 r3 l1

PORCEI{TAJES

(AP R OX IMA D OS )

¿ / ¿, A b Prep t (icnit ,
r'.,.
Nom. Acus. (ienir. l)at r\hl ncpí + Prcp. (knrr/Da. Abl. Ai Rtl Arlr \ i|\(-l\

G. + i\t. Abl. Abs.

Carm. 28o/o L\ o/o 2o/o


l\
|u/o 2ah 0.li%r I')it¡ )lllt

(\ 6)io lJo/o
Banq.360/o 1l% 8o/o 7o/o

XVI 28o/o 2J o/o 2o/o i-o/o '|ok ,-o/o 2%t 4ol, lolt lj/i¡ I(\0/o

b (¡'r
160/r, 21o/o 2o/o 8o/o \o/o 1o/o 2o/o t-o/o 0 )u/o 1',t'

,: ,
Xill 10o/o jlo/o lol¡ | o/o 4ol¡ 1001, ),,1t iolt 0.10Á 0.\ok l2')/,, 2t)./r, '/tt
| ),/,' i o/,' 12o/o *'#
$
LAS LENGLJASCLASICAS Y EL THEALA 459

A ia vista de los datos,observamos en primer lugar claramentecómo se


diferencianThema y Sujeto,y después,cómo se aproximan,ya que si bien
el Nominativo-sujetoes el elementoque ostenta mayoriaestadística sobre
los demás(que aumentaríasi se le añadieranlos casosde Acusativosujeto
de un infinitivo), es minoritario frente al conjunto de los demáselementos.
Vemos también que la única casillaque no aparecevaciaprácticame nte
nunca es la de índicesintroductoriosPropiamenteDemostratiaos.Ostenta,
además, clara mayoríafrente a los demásíndices. Diremos de paso que si
bien en latin carecemosde un artículo a la maneradel griego (por lo que la
distribuciónde índicesen principio apareceenrarecida),de los textos que
hemos visto, patece desprenderseque la función T de un SustantruoSo/o
(manifestadaen forma de topicalizacióny aislamientocon partícula) ha de
entendersecomo un procedimientode determinación;de manera que se-
cuenciascomo Libn quidenz (Ad Att. XIII, XIII, 1), causanzeninz (id.,
XLII , I), Quinti fratns epistu/am(XfVII , 3), rationes,opinor, (LII, 1), por
sí solas,han de traducirseva como ,r/oslibrosrr,.r/acausa)),,r/a cartade mi
hermano Qrrintou, ,,./ascuentasrr.En fin, es una observaciónque nos sa-
le al paso y de la que dejamosconstanciaen esperade un estudio más
exhaustivo.
Dejamosreducidala noción de énfasis,en sentido estricto,a los casos
de inversióndel esquemay no a la mera topicalizacilntradicional.
No deja de llamar la atención.por último, la regularidadque se obser-
va en la distribución estadísticaen las obras analizadas,no ya en un mismo
autor, sino entre los dos autores.Puedeobjetarseinfluenciao semejanzade
situacióncultural, por lo que quedamosa la esperade nuevosdatos que
nos proporcioneun estudiosincrónicov de diferentesestilos.
TAB ON A

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