Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
I M . D a l e K i n k a d c . , . s a l r sel rv i d c n c c
a g a i n s rt h c u n i v e r s a l i tovf ' n o u . ' a n d , r , e r b , n .
I t t t . g ¡ ¿6s0 . 1 9 8 . 1p. p . 2 5 -t 8
: Teoríade/ Lenguaje,Madrid, Arianza
universrdad,tq;q. pp. 375 ss.
426 I. CONDE
r D. on tcr
to P resupposi tiand
and i ts rel ati ons
J . Al l e rto n u, T h en o ti o nof gi venness
L rn g u a1 t8 ,l t)7 8 ,p p . 1 3 3 -168.
L' h e m e r,
L A S L E N G L J A S( , L A S I C , A : Y
i EL 7-ITEIIA 427
'
J. Lvot,s,Intn¡ducción en /¿ L t n g i l í s f i c a T e ó r i c a , B a r c e l o n a , I ' e i d e , 1 9 7 1 1 .
t Ch. F. Hockett Cur.¡c de
, Ltngüí.rtica Moo/erna, Editorial Uni,¿ersiraria de Buenos
. \ r r e s ,1 9 71, t r a d . d e l a 4 . . e d .
6 R. Stockwell,Fundamento.rdc Tt'nría
Sintácttcd, Madrid, Grcrios, l!)g0. trad ]. t_.
\lcicna.
'
Op. ct't.
I Op. cit.
428 I. CONDE
my wife .
'f
rrEua/RHEMA
Sujeto-Verbo-Obje to
Agente-Acción -Objetivo
Th ema -Transición
-Rhema,
( ( ' l l i c r l i , i t ts c -
P a l a 1 8 ,e n e l m i s m o s e n t i d o , a n a l i z ah a s t a q u é p r r l l t , r e l
m á n ti c o d e c i e rto sv e rb o s c h e coscondi ci ona su funci ítn err l ¡ FS P .i e l e fra-
s e , e s t a b l e c i e n d o , p o re j e m p l o , q u e e n l o s v e r b o sq u e s i g i t i i i t r i nc r i s t c t l c i a .
es e l s u j e to o l a i Á d i c a c i ó n l o cal l os que cumpl en funti ón R cl el rr,rcl o si -
guie nte :
Suj.Th/vb.Th/LocalRh o bien,
LocalTh/vb.Th / Suj.Rh.
En verbos que indican conducta, es la expresióndel modo la que
cumple función R:
Suj.Th/vb.Th/ModoRh.
A pesarde ello, .,cualquierelementopuede llegar a ser Rhenzasi se le
da una entoncaciónespecial,o va precedidode significadosléxicosespe-
ciales,o se pone en posiciónde contraste)).
Vemosque en última instancia.tropezamossiemprecon la misma va-
guedad de términos que contenían los tradicionales<enfático>y ((esti-
lísticor.
El repertorio de trabajospodría ampliarsemucho más, pero creemos
que no aportaríaya nadamás especialmente novedosoy que los que hemos
elegido dan buena cuenta de las ambigüedadesy aun contradicciones en
que se halla la investigación
por el momenro.
Flagamosahoraun pequeño repasode otros términosque sueleninvo-
carseen estaáreade trabajov cu\o uso v contenido,es aún más difuso que
el de ios vistoshastaahora.
Focus,Pn¡supposrrroN.
Grr'¡.rrr>' Nur r.F.AR
sTRESS
sólo la ad-
elemento lingüísticoaisrado(naming) carecede significación:
quiere(*raoro{, al inscribirse en un contexto,en una frase' Estaes' pues'
(pre-
una relaciónentre un elementofocus (sujeto)y un elenlen_to.contexl
la deflnición más co-
dicado), lo que entra en frontal contradiccióncon
lerante que general-
múnmente aceptadaparael focus: aquel elementore
tt frasc' es decir' en todo caso'el
mente señalala informaciónnueva di
upredicador>o Rltema, no el Tlterua'
20 la
La presuposición es para Allerton un elemento quc contribuvea
rerdadera' a partir
continuacióndel texto, una proposición,tomadacomo
de la cual se siguecreandotexto o discurso. La har. P()rejemplo' en las
((luanvinon)'
pfegunras<(qu-?"n ("¿cuándovino Juan?>;la presupo:i.ióncs
Se trata, pues, de un componentetextual'
paraLakoff21,efl cambio, es un instrumentodc tt)f'l:tIUttiónt'orrecta
nrutld.r. a la manera
de las frasesen términos de su conocimientodel
chomskiana, con diferencias de m tiz' pero en todtl ta\()' lciosde la impli-
cacióncontextualde Allerton'
detinrr la giuen-
Aunque en términos generalesse está de acuerd'-' cn
que va nos
ness comoun criterio p"rá lo."lizar en el texto la informetión
u'''-tque se hacede
ha sido dada, también hay diferenciasimportantesen cl
de Praga' un clcmct'lrt'\Siuen'
estanoción. Veíamosque para los lingüistas
quc ttrn e\tc crite-
prácticamente sólo por r.rio, se convertiaen Then¿. )
nlenos para Ia
,io, se veían forz"áo, a admitir un caÍácteftrimen-rbrcal
esrrucruracomunicativabásicade las frases . ParaAllertt'n. ¿denlás'regula
.)stl(tt, marca-
la mención anaflricade los elementosy condicionaelcmen:
dos con nuc/ear stress'
general
Estosmismostérminosrelativosal stress,se utilizan por consenso f;
'ir,
. Comúnmentc' se ctrntideran elemen-
sin que esténdefinidosmelódicamente 'f:
TuEv¿/Encox
el
En sus dos trabaios,Del Lenguajet' y Dt /a Con.rtrucctón:' Profesor
integrán-
GarciaCalvo hace también su contribución a e s t o se s t u d i o sP. e r o
20 oP' cit'
2t uPresuposition Steinberg-Jakobovits ¡nantics:
lcds )' 5'e
and relativewell-formedness,r,
in philosophy, Linguistic.r. A'nrhrop,,/r,y1 tnd P,:1'chology,
an Interdtscipt¡""ó-- iliir
c a m b r i d g e, u n i v ' P r e s s '1 9 7 1 ' p p ' 3 2 4 ' 3 4 0 '
22 lv{adrid,Lucina, 1979.
2 . M a d r i d , L u c i n a ,1 9 8 3 .
LAS LENGUAS CLASICAS Y EL THEMA 437
)'i Estadt'o.r de
.lintdxt.r Fancionei I t f a d r i d ,G r e C o s ,1 9 7 8 ,p p .
26 Ing. T'o¡lica/izat¿on; 27()-288.
colotacjón cje un elementosintáctico-en primer lugar
¿-
J. Coetzee, oThe riretoric of the p;r-ssive 'pp. de frase.
rE Flaiman ob. ctt.
in English>.Lingut.rttc,ig, 1t,gO, 199_2Ic).
,
440 I. CONDE
TrE
TEr
Sin embatgo,un T marcadocomo f ha de l n t e f D r C I . l r i C C f l r l t l l S l o l l eS C O -
mo el auténtico E de la frase:
Tñ6e roívuv, éQnv éyó, 6oxei pot Be),tiorrl s.ivr¡ q o;<éytq nepi
o ü ro ü (C l ta rm , 1 5 8 e ).
de un ele-
P o r e l c o n t r a r i o , p a r e c el ó g i c o p e n s a r q u e l a t o ¡ , i . : r l r z a c i ó n
mut' h. ttt.i . rcl ¡i rrtl o. corno l as
m e n to e n u n a i .n g .ru d e o rd e n de pal abras
rl o dej a de
qu e fl o s o c u p a n , h , d . te n e r - ..,ri rel evanci a.\- .i rl crl rl t¿rgo.
i i l i t.i tri ttri rrl pri nci pi o
r es u l ta r c h o c a n te l a a p a ri c L óncl e ci ertos el enrcnt,,.
c le l a fra s e. P o r e i e m p l o , d a ti vos como l os srgtri t' trtc' :
O g en i ti v o s :
rl;slp(D iéyetat
Ilupt},úpnouq Yüp toü ooÜ oeiou, ouóe,i: i(ilr t\
(Lr''¡rtt" i:¡ 'i'
xa),)'írlrvxui peí(crlvüvqq 6ó[ut eivar
O sintagntas preposicionales;etc'
I l . ' r l i t l : t t i v o so
Y s i b i e n e n l a s l e n g u a s i n d o e u r o p e a sl a r p r t r i t i , ' t r . 1 .
rcl c\' trl :c ' i :" r.: \u apari -
ac u s a ti v o se n p ri m., l n g á , d c frase no es mut
ción ullamativa> en último lugar de frase:
3) Contexta
si un element' sintáctico'
adcmásde ¡eunir los requisitos
picalizaci1ny aislamiento),repite conrexro, anteriores(to-
tificacióncomo T, es prácticamenresegura su iden-
,u^quees rr-,goese.cia.r suvoser er miembro no nuevo
la comunicación,. s"r uáador, g,',',rr, ,jr"ln de
también e. la situ.ación .r .onrexroprecedentesino
tn g-.n..rl ""(casode nombres ,
abstractos y cuarquiercosa.orro.id, propios, sustantivcls
en común por habrantey oyente).
Estarepeticiónde un c.rementc,
der r-ontextoprecedente,puede
de una maneraexplícita: hacerse
4) La función sintáctica
t) Contenido semántico
II
P o r ú l r i m o . s e ñ a l a r e n ' llooss c a s o sd e i n v e r s i ó nd e l e s q u e m a .
V e a m o sa l g u n o sc j c r n p l o s :
Cárrntdes
Notux¡rlvo-Su.¡tro
Den¿ostra/iuo.r
a) Personales
1r Incluimosaquí cl artículo
griego y los relativostenidosen cuenra.
446 I. CONDE
' Ey rb
l r7 c o ú v -...- neíoouür
'Eyó
163 a yúp nou, ñ 6' óq, roü0' cbuoi,o',r¡;zr-r
t6 6 b o ü 6 é ó p o ró rr1 tú trvo (rl rei g uutrl : :ui : üi " i ,cnq...
b) Posesivos
i54 c xui tó püv t'¡pérepovró rritv o.r'6pGrr¡::t.'r' Ocru¡ruotóv
ñv.
c) P ro p i a me n te D e mo s tra t i vos
1 1 4 a o ú ro t y o p tu y X ú v ouorv oi ei orór' :r._:i ¡' r¡-rfi ¡¡uoíre t ]
ó v t e q [ . . .]
1 6 3 b ü )" ¡,d x o .i É x e i v o g,oi ¡ror, noíqorv rrr(r:cr,r: zoi i pyaoíug
ü)"1,o Évó¡n(ev
163 c &),1"üxai Éxeivog, oi¡rur,
2. Cuantiftca,/ore.r
a) D e fi n i d o s r' 0
b) In d e fi n i d o s
1 )4 c n o l " ),o i6 d 6 rl ü ),l ,orépuorcri xai ár' toi : ó:ro' ,cr ci ;or' ¡o
c) C o n tra s ti v o s0
3 . l\/omltres propios
Ó) b X c r r p e q ó v 6 é , ü r e x u i p o v r x o q c l l r ' . ú r ü i r r 1 i ¡ r r r- é ¿
uéoolv
' A ¡" ).ú
1 7 6 a x a i ó X u p p í6 4 q , ¡rd.A í' , ri 6' i r;.
4 . Sustantiuos so/os
161 a lcrlrppooúvq6é ye üyuOóv
r'l
S o b r c s u n a t u r a l c z a e s p e c i a ,l c { . D e / L t , n . q / / a , i : t , .
448 I. CONDE
1 Il/onzbresproPtos A
4 . Suslantiuosso/os
llt c ótt YdP oüx o i 6 e v, gqoi v oÜ tq si devai ' .
Acus¡lvo DE RELACIóN
Grxrnvcr
1 . Demoslraliuos
a) Personales
1 6 6 c É a u r ó v6 ' o Ü ,
b) 0
Posesivos
c) PropiamenteDemostrativos0
2. Caantfficadores
a) Definidos 0
b) Indefinidos
167 a tóv 6d cil,l"c'lvoü6eíq'
c) Contrastivos0
3 . I',lombresPropios
1 t 8 a llupt)"úpnouq yap roÜ ooÜ 0eíou oi'6si; :ti^ A\ :n
Tlneípq)tréyetot xal.),ícrlv xai ¡rei(crlvur'¡P 6t¡:ot e'i''qt
r63 d xui yüp flpo$íxou pupío rrvo. uxrlxocr Ía¡ri r.\\.'LirI:(')\'
6rutpoüvtoq
4 . Su.rtantiuosb
GENrrtvo ABSoLUTo
D,urvo
1. Demostratit,os
a ) p er s o n a lse
'E¡roi
lt4 b ¡re' oür,,ó érurpe,oü6üvoto'urlróv.
rt6 d xaí ¡ror xora optxpóv nril.rv
f¡ 'paoúrnq ouvnyeípero
2. Cuanttficadores
a) Definidos 0
b) Indefinidos
169 a íorog 6é norv oü.
c) Contrastivos0
3 . llonzbres ¡1roplos A
4. Sustanttucs A
Aov¡nelos
Srxrecuas PREPosTcIoNALES
V¡nsos
On,qcloNES TENtpoR.{LEs
'Fner6q
l>3 d 6é róv roúrorvü6qv eí1opev,oüftq Éyó aüroüq
awlpórrrlv rd tfl6e,
lt t c-d Éner6r1 6¿, qpúoovtoq roü Kprriou órt Éyó eíqv é ró
tpúp¡rcxov énrotúpevoq, évéBl,eryévú por rolq
óq0al,poiq üpr11avóvn oiov xai üvrlyeroóq épornoo)v,
xai oi év tñ no).uíotpg ünu,vteqnepréppeov
{¡rdq xüx},rrt
xopt6fr,róte 6ú,...
Henos aquí ante un buen ejemplar de frase larga y complicadasintácti-
camente. Sin embargo, la dislocaciónsintácticaéner6r1-róre
611nos indica
claramentela distribución de la frase en dos grandesbloques que fun-
cionan respectivamentecomo T-E.
169 e órav rú1oq nq éX¡, ra1úq,
C¡us¡rEs
CoNolcroNALES
INv¡nsró¡lDELESeuEMA
A u n q u e u n a .i n v e r s i ó nd e l p e r í o d oc o n d i c i o n apl o r : í . t , 1 .r.t , r . i n , l i t r t r i -
v a d e i n v e r s i ó nd e l e s q u e m ac o m u n i c a t i v os,i n e m b a l g o .L ¡ r l" i ' , ' ' , , , 1 t -tlr r r l -
texto bastapara clasificarla como tal. En estecaso,la prtitrrrr lrt\cr:ltl.t.ei
¡ré}"}"er... repite contexto casi explícitamente .
1 ) 8 e T ñ 6 er o í v u v ,é Q n vé y ó , 6 o x e i p o r B e i . : i o : ¡ ¿ r r q r¡ o ; < é -
ryrgnepi oütoü.
I59 ^ éycoye,éqr1,oi¡rat.
l>E l " é y e r ,a d e m á s , r e p i t e ( t l n r c x r o .
I>E
169 d rcÜto yop 6únou érpupeveivor yryvóox'v
ró uúróv xai
oru<pporruTv.
169 e Ofr roüro, ñv 6' éyó, ü¡rqroB4tcó,
l7I 'Ev
b toig úyren,oig üpo xoi voocíl6eorv Énroxérgero.r
ti1,
i u t p ó v , ñ i a r p r x ó g é o r r v , ó ópOdtqoxonoú¡mvoq.
'E v
r oT q ú¡ er v o l g e s T , (s e ñ a l a c toto n
ü p c r) >E.
174 a Tó6e 611érr npoono0ci.r.
B r n t r " r rbI T r . t
Ranq. t.4r5
8,1
NOMINATIVO
DEMOSTRATIVOS \
C T J A N ]I F I ( , . \ D O R F
Banq.
XVI
XIII
ACUSATIVO
DEMOSI'RATIVOS CUANTIFI(,ADORF:
Carm,
Banq.
XVI
XIII
LAS LENGUAS CLASICAS Y EL THEMA 4>>
GENITIVO
DEMOS'fRATIVOS (-U¡\NTIFICADORES
N . P R L ) P I)(5 S L ' S T A N M ' ( ) :
Carm.
Banq. 11
XVI
II
XIII
D AT IV O
Carm.
Banq,
XVI
II l1
XIII l0 10
4t6 I. CONDE
ABLATIVO
DEMOST'RAI'IVOS ( . U A N l I t ; l ( \ t ) ( ) l ' Ii
XV]
XIII
D E + A B L A T I V O / n ¡ : p í+ G E N I I ' I \ ( )
I ) l r N ' l O SR
'lAl IVOS ( . u A NI | l ] l (, . \ t ))(R l.
(arn.
Banq.
XVI
J
'il 4>t
t1.,v,,1
P R E P + A ( . [ J S AI ' I V O
C¿nn
Ranq. r4
X\/I
II
XIII
l ) I : L f ( ) S lR ' \ l I \ ' ( ) S
P t ' l s , , n ; t ls,
(,trn¡
Ijon./ . l5
XVI
il ll
XIII r1
4t8 I. CONDE
Carnz. L ) T6 10
Banq, 13 4l 46 ll
XVI 20 I9 l+ t1
II T2 16
XIIi t0 r3 l1
PORCEI{TAJES
(AP R OX IMA D OS )
¿ / ¿, A b Prep t (icnit ,
r'.,.
Nom. Acus. (ienir. l)at r\hl ncpí + Prcp. (knrr/Da. Abl. Ai Rtl Arlr \ i|\(-l\
(\ 6)io lJo/o
Banq.360/o 1l% 8o/o 7o/o
XVI 28o/o 2J o/o 2o/o i-o/o '|ok ,-o/o 2%t 4ol, lolt lj/i¡ I(\0/o
b (¡'r
160/r, 21o/o 2o/o 8o/o \o/o 1o/o 2o/o t-o/o 0 )u/o 1',t'
,: ,
Xill 10o/o jlo/o lol¡ | o/o 4ol¡ 1001, ),,1t iolt 0.10Á 0.\ok l2')/,, 2t)./r, '/tt
| ),/,' i o/,' 12o/o *'#
$
LAS LENGLJASCLASICAS Y EL THEALA 459
i,i '11'¿:
1
_ . :.'..
' i,li ¡ \ I ii,t \ \
r.i ;\ {