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FACULDADE REDENTOR
CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL, MECÂNICA E DE PRODUÇÃO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Profª M.Sc. Muriel B. de Oliveira
Definições:
FORÇA:
Unidades:
Existem muitas unidades representando forças. As que mais vamos utilizar são:
N - Newton
kN - kiloNewton
kgf - kilograma força
1 KN = 103N = 102Kgf
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Decomposição de forças:
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O momento de uma força é a medida da tendência que tem a força de produzir giro em
um corpo rígido. Este giro pode se dar em torno de um ponto (momento polar ) ou em torno de
um eixo (momento axial). Vamos trabalhar com momento em torno de ponto, que ocorre nos
casos de cargas em um plano.
Momento Polar (momento de uma força em relação à um ponto): Chama-se de
momento de uma força F em relação à um ponto "0", o produto vetorial do vetor OA pela força
F , sendo "A" um ponto qualquer situado sobre a reta suporte da força F. Logo também é um
vetor, e para a sua caracterização precisamos determinar o seu módulo, direção e sentido.
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Podemos também convencionar sinais + ou - para cada um dos sentidos, de acordo com
a nossa escolha.
Unidade de momento:
Sendo o momento produto de uma força por uma distância, a unidade desta grandeza é
o produto de uma unidade de força por uma unidade de distância.
Exemplos: kgf.m , kN.m , N.m , kN.cm
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Dois sistemas de forças são equivalentes quando tem resultantes iguais e momentos
polares em relação ao mesmo ponto também iguais.
GRAUS DE LIBERDADE (GL)
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- caso plano: Ocorre nos corpos submetidos a forças atuantes em um só plano, por
exemplo, x, y.
Neste caso possuem três graus de liberdade, pois os corpos podem apresentar duas
translações (na direção dos dois eixos) e uma rotação (em torno do eixo perpendicular ao plano
que contém as forças externas).
Exemplo:
EQUILÍBRIO
Sempre que se deseja trabalhar com uma peça componente de uma estrutura ou
máquina, devemos observar e garantir o seu equilíbrio externo e interno.
- Equilíbrio externo
Para que o equilíbrio externo seja mantido se considera a peça monolítica e
indeformável. Dize-se que um corpo está em equilíbrio estático quando as forças atuantes
formam entre si um sistema equivalente à zero, isto é, sua resultante e o seu momento polar
em relação a qualquer ponto são nulos.
R=0 Mp = 0
Como se costuma trabalhar com as forças e momentos referenciados a um sistema tri-
ortogonal de eixos, desta maneira o equilíbrio se verifica se as seis equações abaixo são
satisfeitas:
Fx = 0 Mx = 0
Fy = 0 My = 0
Fz = 0 Mz = 0
Diante de um caso de carregamento plano, e, portanto apresentando 3 graus de
liberdade, as condições de equilíbrio se reduzem apenas às equações:
Fx = 0 Fy = 0 Mz = 0
Observe que as equações de equilíbrio adotadas devem ser apropriadas ao sistema de
forças em questão, e se constituem nas equações fundamentais da estática.
- Equilíbrio interno
De uma maneira geral podemos dizer que o equilíbrio externo não leva em conta o
modo como o corpo transmite as cargas para os vínculos.
O corpo quando recebe cargas vai gradativamente deformando-se até atingir o
equilíbrio, onde as deformações param de aumentar (são impedidas internamente), gerando
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solicitações internas. Estas solicitações internas são responsáveis pelo equilíbrio interno do
corpo.
O equilíbrio ocorre na configuração deformada, que admitimos ser bem próxima da
inicial (campo das pequenas deformações).
VÍNCULOS
Quando se trabalha com uma peça de uma estrutura, devemos ter em mente a sua
finalidade e, portanto, devemos avaliar a quantidade de carga que ela deve ser capaz de
suportar. Ao conjunto destas cargas damos o nome de CARGAS EXTERNAS ATIVAS.
Para que o equilíbrio desta peça seja garantido, devemos vinculá-la, ou seja,
restringirmos as possibilidades de movimento da mesma. Em cada vínculo acrescido, surgem as
reações na direção do movimento restringido. Estas reações são chamadas de CARGAS
EXTERNAS REATIVAS.
O conjunto destas cargas, ativas e reativas, se constitui no carregamento externo da
peça em estudo.
- Cargas externas ativas
As cargas aplicadas em uma peça de estrutura se classificam quanto ao modo de
distribuição em:
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- Cargas distribuídas: São aquelas que atuam em uma área com dimensões na mesma
ordem de grandeza da estrutura.
As cargas também se classificam quanto ao tempo de duração em:
- Permanentes: Atuam durante toda ou quase toda a vida útil de uma estrutura
- Acidentais ou sobrecarga: Podem estar ou não atuando, são fornecidas por normas,
catálogos ou avaliadas em cada caso.
A classificação quanto ao ponto de aplicação fica:
- Fixas: atuam sempre em um ponto ou uma região.
- Móveis: percorrem a estrutura podendo atuar em vários dos seus pontos.
Ocorre quando as cargas que atuam na estrutura estão contidas em um mesmo plano, o
que acontece na maior parte dos casos que iremos estudar.
Nestes problemas, é conhecido o sistema de cargas ativas que atua na estrutura e
devemos calcular as cargas reativas capazes de manter o corpo em equilíbrio, neste plano.
Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para
manter em equilíbrio estático uma estrutura, considerada como um corpo rígido e
indeformável.
Os vínculos são classificados de acordo com o número de graus de liberdade restringidos
e só podemos restringir um GL mediante a aplicação de um esforço (força ou momento) na
direção deste movimento.
A determinação das reações vinculares de uma estrutura é feita por intermédio de um
sistema de equações algébricas.
Sendo o plano das cargas x y, e sabendo-se que a estrutura possui três graus de
liberdade (translação nas direções x e y e rotação em torno do eixo z), o número de equações a
serem satisfeitas é três e o equilíbrio se dá quando:
Fx = 0 Fy = 0 Mz = 0
Convém salientar que neste caso do carregamento plano, os vínculos podem ser de três
espécies, simbolizados por:
Para serem restritos três graus de liberdade, as reações devem ser em número de três.
Como se dispõe de três equações a serem satisfeitas, a aplicação destas equações leva à
determinação das reações (incógnitas) desejadas.
PROCEDIMENTO DE CÁLCULO:
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Observe-se na figura abaixo, três cargas aplicadas a uma viga. A viga é apoiada em um rolete
em A e em uma articulação em B. Desprezando o peso próprio da viga, determine as reações
em A e B quando Q = 75 kN.
b)
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c)
d)
e)
f)
g)
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Apesar de não estar incluída dentro dos objetivos principais de Resistência dos
Materiais, vamos estudar algumas grandezas características da geometria das massas com a
finalidade de conhecermos alguns valores necessários ao estudo das solicitações que
provoquem a rotação, como o Momento Fletor e o Momento Torsor.
CONSULTAR APÊNDICES A, F e G
BEER, F. P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006.
EXEMPLOS RESOLVIDOS
Exemplo 01
2
y=f(x) = h(1- x 2 )
b
xC
h
dA
C
y
yC
y/2
x
O
x
dx
Figura 01
O elemento dA, sombreado na figura, tem área:
x2
dA y dx h 1 dx
b2
A área total vale:
b x2 2
A dA h 1 dx bh
A 0 b2 3
As coordenadas do centróide do elemento dA de área sombreado são x e y/2; portanto os
momentos estáticos valem:
2
y b h2 x2 4bh 2
Qx dA 1 dx
A 2 0 2 b2 15
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b x2 b2h
Qy x dA xh 1 dx
A 0 b2 4
Finalmente, as coordenadas do centróide valem:
Qy 3 Qx 2
x b e y h
A 8 A 5
Exemplo 02
C2
C h
C1
yC
O x
a
Figura 02 - CG de um trapézio
Dividindo o trapézio em dois triângulos de centróides C1 e C2, as coordenadas y1 e y2 destes
centróides, conforme se sabe, valem respectivamente:
h 2h
y1 e y2
3 3
As áreas dos triângulos valem:
ah bh
A1 e A2
2 2
Aplicando-se a equação que fornece y obtém-se:
ah h b h 2 h
Ai y i 2 3 2 3 1 h (a 2b)
y
Ai ah bh 3 ( a b)
2 2
É conveniente observar que caso a = b, o trapézio se transforma em um retângulo e a equação
anterior resulta y = h/2, conforme esperado para ordenada do centróide do retângulo. Caso a=0,
teríamos um triângulo e y = h/3, conforme esperado.
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Exemplo 03
Seja o retângulo da figura 03. Calcular o momento de inércia em relação ao eixo x, que é um
eixo de simetria, portanto passando pelo centróide C.
y
dy
y
h C x
Figura 03
O retângulo pode ser dividido em áreas infinitesimais conforme é mostrado pela área
sombreada. Neste caso, dA = b dy e então,
h/2 b h3
Ix y 2 dA y 2 b dy
A h/2 12
Com procedimento análogo determina-se o momento de inércia do retângulo em
relação ao eixo y, obtendo-se:
h b3
Iy
12
Obs: O cálculo do momento de inércia em relação a um eixo, pode ser simplificado caso a área
possa ser dividida em partes que tenham momento de inércia conhecidos.
Por exemplo, o perfil tipo caixa, vazado, mostrado na figura 04(a). O momento de inércia
em relação ao eixo x, que é eixo de simetria e passa pelo centróide C, é naturalmente a diferença dos
momentos de inércia de dois retângulos, ou seja,
b h3 b1 h13
Ix
12 12
Esta mesma fórmula obviamente pode ser aplicada ao perfil C mostrado na figura 04(b) e
também ao perfil I da figura 04(c) e perfil Z da figura 04(d).
y y y y
b1
h h1 x x x x h1 h
C C C C
b1/2 b1/2 b1
b1
b1 b b b
a) b) c) d)
Figura 04
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Exemplo 04
Seja o triângulo da figura 05, de base b e altura h. Calcular o momento de inércia do triângulo
em relação ao eixo x, que contém a sua base.
dy
h
x
y
O x
b
O método de cálculo usado nestes exemplos pode, teoricamente, ser usado nos casos mais
gerais. O momento de inércia é obtido pela divisão da área em tiras infinitesimais paralelas ao eixo,
procedendo-se então a integração. Caso a expressão de dA e a integração apresente dificuldade, pode-
se determinar um valor aproximado para o momento de inércia seguindo o procedimento: divide-se a
área em um número finito de tiras e multiplica-se a área de cada tira pelo quadrado da distância de seu
centróide ao eixo. A soma aritmética destes produtos é um valor aproximado do momento de inércia.
Exemplo 05 e 06
A figura 06 (a) mostra uma área retangular e a figura 06 (b) uma área triangular, para as quais já
foram determinados momentos de inércia.
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y
y
yc
yc
C xc h h
C xc
h/3
x O x
b b
a) b)
bh3 h2 bh3
Ix I x' A( h )2 ou Ix bh e daí, Ix
2 12 4 3
No caso da área triangular, foi determinado o momento de inércia em relação ao eixo x que
contém a base, e vale Ix=bh3/12. Aplicando o teorema do eixo paralelo, determina-se facilmente o
momento de inércia em relação ao eixo baricêntrico x :
Exemplo 07
O teorema do eixo paralelo é especialmente útil no cálculo dos momentos de inércia das áreas
compostas como, por exemplo, a área da figura 07.
4 1 4 9
0,5 0,5 1
2 3,5
5,5 6 5,75
3,75
2 3
C 1
x x
1
2
6 medidas em cm
4
a) b)
Calcular o momento de inércia desta área relativamente ao eixo x, que é eixo de simetria e
passa pelo centróide C.
Designando por A1, A2 e A3 as áreas desses retângulos e, por y1, y2 e y3 as ordenadas dos
respectivos centros de gravidade e usando a equação Ix = bh3/12 para o momento de inércia do
retângulo em relação ao eixo baricêntrico paralelo à base b, temos:
Ix = 514,25 cm4
Há várias maneiras de subdividir uma área composta como a da figura 07, para o cálculo do
momento de inércia relativamente a um dado eixo. Para cantoneiras padronizadas como as da figura 07,
as posições dos centróides e os momentos de inércia, relativamente aos eixos baricêntricos paralelos as
abas, podem ser achados em tabelas e ou manuais. Usando, então, o teorema dos eixos paralelos, o
momento de inércia da área da figura 07, relativamente a qualquer eixo horizontal ou vertical pode ser
determinado fazendo-se a subdivisão como mostrada na figura 07 (a), ou seja, as figuras do retângulo e
das cantoneiras.
Exemplo 08
Calcular (localizar) o baricentro da peça da figura 08, sabendo que ela é feita de folha metal com
espessura constante.
Como a peça é simétrica em relação ao plano yz a coordenada x =125 mm.
Como a folha tem espessura constante podemos determinar o baricentro considerando o
contorno da projeção da folha sobre o plano yz e xy.
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III - Retângulo
_
_
150 80
Y 75mm Z 40mm
2 2
Elemento Cálculo da área Área y z yA zA
3 6
I ( /2).1252 24,54X10 283,1 0 6,947X10 0
3 6 6
II ( /2).80.250 31,42X10 200,9 50,9 6,312X10 1,599X10
3 6 6
III 170*.250 42,5X10 75 40 3,188X10 1,70X10
3 6 6
Soma 98,46X10 16,447X10 3,299X10
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Para as seções da figura 09 (a), (b), (c) e (d), determinar os momentos de inércia Ix e Iy.
7,5cm 7,5cm
7,5cm 7,5cm
3cm
3cm
7,5cm 7,5cm
3cm
6cm 6cm 6cm6cm 6cm 6cm 12cm 12cm
3cm
3cm
3cm
3cm 3cm 6cm 6cm
3cm 3cm
3cm
3cm
15cm
15cm
18cm
18cm
C C
15cm
15cm
C C
18cm
C
C C
15cm
C
3cm 3cm
3cm 3cm
3cm
a) a) b) b) c) c)
a) b)
6cm 6cm 9cm 9cm
9cm 9cm
3cm
3cm
3cm
3cm
3cm
3cm
6cm 6cm 6cm 12cm
3cm
3cm
6cm 9cm
3cm
3cm
3cm
3cm 3cm 3cm 3cm
3cm 3cm
12cm
12cm
6cm
6cm
6cm
15cm
15cm
15cm
C C
C C C
C C
15cm
3cm 3cm
12cm
12cm
C C
C
12cm 12c
3cm
3cm
12cm
3cm
d) d) e) e) f) f)
b) c) d) e)
9cm 9cm
3cm
Respostas:
a) altura do baricentro: 12 cm
12cm
4
I1 = 13.446,0 cm
4
I2 = 2.956,5 cm
C
C
3cm
b) altura do baricentro: 10,875 cm
4
I1 = 4.461,75 cm
12cm
3cm
4
I2 = 1.728,00 cm
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3 3 3 3
a) Qx = 506.10 mm , Qy = 758.10 mm
b) x = 54 mm, y = 36 mm.
3)
Resposta:
3 4
Ix’ = 33,39.10 cm e K x’ = 15,61 cm
Resposta:
6 4
Ix = 45,9.10 mm
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