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x = r*cosθ (1)
y = r*senθ
Teorema :
Considere g uma aplicação definida por:
g(u,v) = (x(u,v), y(u,v))
onde x e y são funções de classe C1 num subconjunto aberto U ⊂ ℝ2. Seja
Q um subconjunto limitado e fechado contido em U tal que
(i) g é injetora em Q
𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝜕𝑢 𝜕𝑣
(ii) o determinante Jacobiano da aplicação g, ( também
𝜕𝑦 𝜕𝑦
𝜕𝑢 𝜕𝑣
𝜕(𝑥,𝑦)
denominado por ), nunca se anula em Q. Se f é integrável
𝜕(𝑢,𝑣)
em g(Q), então:
𝜕(𝑥,𝑦)
∬ g(Q) f(x,y) dxdy = ∬ Q f(x(u,v),y(u,v)) dudv (2)
𝜕(𝑢,𝑣)
𝜋 2
15𝜋
Resolvendo a integral achamos .
2
COORDENADAS CILÍNDRICAS
Cada ponto P = (x,y,z) fica determinado pelas suas coordenadas
cilíndricas (r,θ,z), onde ρ é o comprimento do vetor OP = (x,y,0) e θ o
ângulo entre este vetor e o semieixo positivo Ox. As coordenadas
cartesianas (x,y,z) do ponto P e suas coordenadas cilíndricas relacionam-se
do seguinte modo:
x = r cosθ
y = r senθ (4)
z=z
Portanto, temos:
Exemplo 2:
Calcule o volume do sólido limitado pelas superfícies z=1, z=2 e
z=√𝑥 2 + 𝑦 2 .
7𝜋
Resolvendo a integral, achamos: V =
3
Conclui-se que as coordenadas cilíndricas são basicamente a
extensão das polares para três dimensões. Aplicamos a mudança de
variável polar quando estamos tratando de integrais duplas, e a mudança
de variável cilíndrica quando estamos resolvendo integrais triplas.