Ud1 Apuntes 2008

C.F.G.S.-S.R.C.A—M2 Y 9:S.M.R.-U.D.1. OPERADORES TECNOLÓGICOS ACTIVOS Y PASIVOS.
B.T.1: CONOCIMIENTOS PREVIOS.
U.D.1.
OPERADORES TECNOLÓGICOS
ACTIVOS Y PASIVOS.
DEPARTAMENTO DE ELÉCTRICIDAD-ELECTRÓNICA DEL I.E.S. "SAN SEVERIANO". DE CÁDIZ.

JOSÉ M. ROMÁN SÁNCHEZ. CATEDRÁTICO DE SISTEMAS ELECTROTÉCNICOS Y AUTOMÁTICOS.
C.F.G.S.-S.R.C.A—M2 Y 9:S.M.R.-U.D.1. OPERADORES TECNOLÓGICOS ACTIVOS Y PASIVOS. 2
CONTENIDOS
1.1. EL CIRCUITO ELÉCTRICO.

- OPERADORES DEL CIRCUITO ELÉCTRICO.
- CORRIENTES ELÉCTRICAS.
- MAGNITUDES ELÉCTRICAS. MEDIDAS DE LAS MAGNITUDES
ELÉCTRICAS.
- OPERADORES ELÉCTRICOS Y ELECTRÓNICOS.
1.2. RESISTENCIAS ELÉCTRICAS.

- CONCEPTO DE RESISTENCIA ELECTRICA.
- RESISTENCIAS FIJAS: CÓDIGO DE COLORES.
- TIPOS DE RESISTENCIAS.
- RESISTENCIAS DE MATERIAL SEMICONDUCTOR.
- ACOPLAMIENTO DE RESISTENCIAS.
1.3. BOBINA EN C.C. Y ELECTROMAGNETISMO.

- EL CIRCUITO MAGNÉTICO. MAGNITUDES DEL CIRCUITO
MAGNÉTICO.
- BOBINA O SOLENOIDE. ELECTROIMÁN Y TIPOS DE BOBINAS.
- AUTOINDUCCIÓN.
1.4. CONDENSADOR EN C.C. Y CAMPO ELÉCTRICO.

- CONDESADOR: CARGA Y DESCARGA.
- TIPOS DE CONDENSADORES.
- ACOPLAMIENTO DE CONDENSADORES.
1.5. OPERADORES PASIVOS EN C.A.

- IMPEDANCIA DE UN CIRCUITO DE C.A.
- POTENCIAS EN UN CIRCUITO DE C.A.
1.6. SEMICONDUCTORES.
- CONCEPTO DE SEMICONDUCTOR. SEMICONDUCTOR
INTRÍNSECO Y EXTRÍNSECO.
- UNIÓN “P-N”: DIODO SEMICONDUCTOR.
- POLARIZACIONES DEL DIODO.
- RECTIFICACIÓN MONOFÁSICA. FILTRADO DE LA CORRIENTE
RECTIFICADA.
- RECTIFICACIÓN TRIFÁSICA CON DIODO.
- OTRAS APLICACIONES DE LOS DIODOS.
- EL DIODO ZENER.
- OTROS DIODOS. DIODO LED.
- FUENTE DE ALIMENTACIÓN ELEMENTAL COMO CONVERTIDOR
DE C.A./C.C.

1.7. EL TRANSISTOR.
- CONCEPTO DE TRANSISTOR BIPOLAR. TIPOS.
- CONFIGURACIONES DEL TRANSISTOR.
- POLARIZACIONES DEL TRANSISTOR EN C.C.
- RECTA DE CARGA Y PUNTO DE FUNCIONAMIENTO DEL
TRANSISTOR.
- EL TRANSISTOR COMO AMPLIFICADOR DE SEÑALES DE C.A.
- CARACTERÍSTICAS DEL TRANSISTOR SEGÚN SU
CONFIGURACIÓN.
- EL TRANSISTOR EN CONMUTACIÓN.
- DISPARADOR SCHMITT: INSTERRUPTOR ELECTRÓNICO.
- CARACTERÍSTICAS DE LOS TRANSISTORES BIPOLARES
COMERCIALES.
- FOTOTRANSISTOR: OPTOACOPLADORES.
- APLICACIONES DEL TRANSISTOR EN AUTOMATISMO.
1.8. TRANSISTOR DE EFECTO DE CAMPO.

- CONCEPTO DEL FET O JFET. CARACTERÍSTICAS Y
POLARIZACIÓN.
- TRANSISTOR MOSFET.
1.9. INSTRUMENTOS Y APARATOS DE LABORATORIO EN LOS

CIRCUITOS ANALÓGICOS.
- POLÍMETROS: ANALÓGICO Y DIGITAL.
- FUENTES DE ALIMENTACIÓN.
- OSCILOSCOPIO.
- GENERADOR DE FUNCIONES.

BIBLIOGRAFÍA
 ELECTRÓNICA ANALÓGICA. L. Cuestas y otros. Colección Schaum. McGRAWHILL.

 PRÁCTICAS CON SISTEMAS ELECTRÓNICOS. I. Sauquillo y P. Lascorz.
McGRAWHILL.
 ELECTRÓNICA GENERAL. J. Gil Padilla. McGRAWHILL.
 PRÁCTICAS DE ELECTRÓNICA. C. Angulo y otros. McGRAWHILL.
 PRÁCTICAS DE ELECTRÓNICA. J. Pareja y otros. McGRAWHILL.
 CURSO PRÁCTICO DE ELECTRÓNICA ANALÓGICA. Raul Sanz. RUS
 PRINCIPIOS DE ELECTRÓNICA ANALÓGICA. Malvino. McGRAWHILL.
 BIBLIOTECA DE ELECTRÓNICA BÁSICA. Angulo. PARANINFO.
 SISTEMAS Y CIRCUITOS (ANALÓGICOS Y DIGITALES. A. Papoulis y M. Bertrán.
MARCOMBO.
 ELECTROTECNIA. P. Alcalde. PARANINFO.
 ELECTROTECNIA. J.A. Fidalgo y otros. EVEREST.
 ELECTROTECNIA. J.L. Valentín Labarta. DONOSTIARRA.
 ELECTROTECNIA. Alberto Guerrero y otros. McGRAWHILL.
 ELECTROTECNIA. Peter Bastian y otro. AKAL.
RECURSOS DIDÁCTICOS
 PRESENTACIÓN EN POWER POINT (MICROSOFT-OFFICE).

 MAQUETAS DIDÁCTICAS.
 PRÁCTICAS CON COMPONENTES REALES.
 OSCILOSCOPIO.
 GENERADOR DE IMPULSOS.
 POLÍMETRO.
 ENTORNO WINDOWS.
 SIMULACIÓN POR ORDENADOR.
 PIZARRA BLANCA.
 APUNTES DE LA U.D.1.

1 .- C IR C U IT O E L É C T R IC O
C IR C U IT O E L É C T R IC O : C a m in o q u e e s re c o rrid o p o r la
c o rrie n te “E L É C T R IC A o E L E C T R Ó N IC A ”.
C O R R IE N T E E L É C T R IC A : E s e l n ú m e ro d e c a rg a s
e lé c tric a s p o s itiv a s (“q +
” = PRO TO N ES o H U ECO S) que
re c o rre n e l c irc u ito e lé c tric o , y e n e l s e n tid o d e l p u n to m á s
a p o s itiv o (P O S IT IV O D E L C IR C U IT O ) a l m e n o s p o s itiv o
(N E G A T IV O D E L C IR C U IT O ) d e l m is m o .
C O R R IE N T E E L É C T R O N IC A : E s e l n ú m e ro d e c a rg a s
-
e lé c tric a s n e g a tiv a s (“q = E L E C T R O N E S ) q u e re c o rre n e l
B IB L IO G R A F ÍA R E C O M E N D A D A .
c irc u ito e lé c tric o , y e n e l s e n tid o d e l p u n to m e n o s p o s itiv o
(N E G A T IV O D E L C IR C U IT O ) a l m á s p o s itiv o (P O S IT IV O D E L
C IR C U IT O ) d e l m is m o .

1 .- C IR C U IT O E L É C T R IC O : C O R R IE N T E S E L É C T R IC A S
C O R R IE N T E C O N T IN U A : C u a n d o la s c a rg a s e lé c tric a s (p o s itiv a s
o n e g a tiv a s ) c irc u la n e n e l m is m o s e n tid o p o r e l c irc u ito
e lé c tric o , s e s im b o liz a p o r (C .C . o D .C .), s e c a ra c te riz a p o r s u
v a lo r c o n s ta n te .
C O R R IE N T E A L T E R N A : E s c u a n d o la s c a rg a s e lé c tric a s
(p o s itiv a s o n e g a tiv a s ) c a m b ia n p e rió d ic a m e n te d e s e n tid o e n e l
c irc u ito e lé c tric o , s e s im b o liz a p o r (C .A . o A .C .), y s e c a ra c te riz a
p o r la fre c u e n c ia (f H E R Z IO S ) y e l p e rio d o (T = 1 /f  S E G U N D O ).
T IP O S D E S E Ñ A L E S : A N A L Ó G IC A S (c o n tin u a s ) Y D IG IT A L E S
(d is c o n tin u a s ).

1 .- C IR C U IT O E L É C T R IC O : M A T E R IA L E S E L É C T R IC O S

C O N D U C T O R E S D E L A E L E C T R IC ID A D : O p o n e n m u y p o c a
d ific u lta d (B A J A R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A ) a q u e p o r
e llo s p a s e n la s c o rrie n te s e lé c tric a s o e le c tró n ic a s , (o ro ,
c o b re , a lu m in io , e tc ).
A IS L A N T E S D E L A E L E C T R IC ID A D : O p o n e n m u c h a
d ific u lta d (E L E V A D A R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A ) a q u e
p o r e llo s p a s e n la s c o rrie n te s e lé c tric a s o e le c tró n ic a s ,
(m a d e ra , v id rio , p o rc e la n a , e tc ).
S E M IC O N D U C T O R E S : B a jo unas c o n d ic io n e s se
c o m p o rta n c o m o c o n d u c to re s e lé c tric o y b a jo o tra s
c o m o a is la n te s e lé c tric o s , (g e rm a n io , s ilic io , ó x id o d e
c o b re , e tc .).

1 .- C IR C U IT O E L É C T R IC O : M A G N IT U D E S E L É C T R IC A S
R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A : E s la m a y o r o m e n o r o p o s ic ió n q u e o fre c e u n m a t e ria l a l
p a s o p o r é l d e la c o rrie n te e lé c tric a o e le c tró n ic a . S u s ím b o lo e s (R ) y s u u n id a d e l
O H M IO ( ). M ú ltip lo e l k ilo h m io (K  ), m e g a o h m io (M  )y s u b m ú ltip lo m ilio h m io (m  ).
IN T E N S ID A D E L E C T R IC A : C a n tid a d d e c a r g a s e lé c tric a s (C U L O M B IO S ) q u e p o r u n id a d
d e tie m p o p a s a n p o r u n c irc u it o e lé c tric o o e le c tr ó n ic o . S u s ím b o lo e s (I= q /t) y s u
u n id a d e l A M P E R IO : 1 A = 1 C u lo m b io /s e g u n d o . S e m id e c o n u n in s tru m e n to d e n o m in a d o
“ A M P E R ÍM E T R O ” q u e s e c o lo c a e n s e rie c o n e l c irc u ito u o p e ra d o r e lé c tric o p o r e l
q u e s e p re t e n d e m e d ir e s ta m a g n itu d . S u b m ú ltip lo s s o n e l m ilia m p e rio (m A ),
m ic ro a m p e rio ( A ), e tc .
T E N S IÓ N E L É C T R IC A : D ife re n c ia d e n iv e l e lé c tric o e n tre d o s p u n t o s d e u n c irc u ito

e lé c tric o o e le c tró n ic o . S u s ím b o lo e s (V o U ) y s u u n id a d e l V O L T IO . S e m id e c o n u n
in s tru m e n to d e n o m in a d o “ V O L T Í M E T R O ” q u e s e c o lo c a e n p a ra le lo c o n e l c irc u ito u
o p e ra d o r e lé c tric o a l q u e s e p r e te n d e m e d ir e s ta m a g n itu d , o e n t r e lo s d o s p u n to s
e n tr e lo s q u e s e q u ie re m e d ir la te n s ió n . E s ta m a g n itu d ta m b ié n e s c o n o c id a c o m o
V O L T A J E o D IF E R E N C IA D E P O T E N C IA L E L É C T R IC O (d .d .p ). O tro s m ú ltip lo s s o n e l
k ilo v a tio (K V ), m e g a v a tio (M V ), s u b m ú ltip lo s c o m o e l m iliv o ltio (m V ), e tc . L a tie rra o
m a s a s e c o n s id e ra n p o t e n c ia le s d e re f e re n c ia s a (0 v o ltio s ).
L E Y D E O H M : E s ta s tre s m a g n itu d e s s e re la c io n a n e n tre s i m e d ia n te la s ig u ie n te

e x p re s ió n : I = V /R .
P O T E N C IA E L É C T R IC A : E s e l p ro d u c t o d e lo s v o ltio s p o r lo s a m p e rio s e n u n c irc u ito

e lé c tric o u o p e ra d o r e lé c tric o (P = V ·I). S u u n id a d e s e l V A T IO (W ) y s e m id e c o n u n
in s tru m e n to d e n o m in a d o “ V A T ÍM E T R O ” q u e s e c o lo c a e n s e rie -p a ra le lo c o n e l c irc u ito
u o p e r a d o r e lé c tric o e n e l q u e s e p re te n d e m e d ir e s ta m a g n itu d . M ú ltip lo s o n e l
k ilo v a tio (K w ), m e g a v a tio (M w ), g ig a v a tio (G w ), y s u b m ú ltip lo e l m iliv a tio (m W ), e tc .
10
11

1 .- C IR C U IT O E L É C T R IC O : O P E R A D O R E S E L É C T R IC O S Y
E L E C T R Ó N IC O S
L o s o p e ra d o re s e lé c tric o s y e le c tró n ic o s p o d e m o s c la s ific a rlo s e n lo s

s ig u ie n te s a p a rta d o s :
P A S IV O S : A q u e llo s que no m o d ific a n la s c a ra c te rís tic a s de la

c o rrie n te e lé c tric a .
 R e s is te n c ia s , b o b in a s y c o n d e n s a d o re s .
A C T IV O S : L o s q u e s i m o d ific a n la s c a ra c te rís tic a s d e la c o rrie n te

e lé c tric a .
 D io d o s , tra n s is to re s , tiris to re s , a m p lific a d o r o p e r a c io n a l, d ia c y tria c .
M Á Q U IN A S Y A C T U A D O R E S : L a s q u e m o d ific a n la s e n e rg ía s q u e e n
e lla s in te rv ie n e n p u d ié n d o s e s e r:
 G E N E R A D O R A S : C o n v ie rte n c u a lq u ie r fo rm a d e la e n e r g ía e n e n e rg ía
e lé c tric a d e C .C . O C .A ., (D IN A M O , A L T E R N A D O R , G E N E R A D O R Q U ÍM IC O y
C É L U L A F O T O V O L T A IC A ).
 M O T O R A S : C o n v ie rte n la e n e rg ía e lé c tric a e n e n e rg ía m e c á n ic a , (
A C C IO N A D O R E S , M O T O R D E C .C . y M O T O R D E C .A .).
T R A N S F O R M A D O R A S : M o d ific a n e l v a lo r d e la e n e rg ía e lé c tric a ,
(T R A N S F O R M A D O R , AUTO TRANSFORM ADOR, A M P L IF IC A D O R
M A G N É T IC O y C O N V E R T ID O R D E S E Ñ A L ).
12
R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
E n g e n e ra l, c u a lq u ie r m a te ria l e lé c tric o
p re s e n ta u n a m a y o r o m e n o r o p o s ic ió n a l
p a s o d e la s c a rg a s e lé c tric a s (c o rrie n te
e lé c tric a s ) q u e d e p e n d e d e tre s
c a ra c te rís tic a s :
 L O N G IT U D (L m e tro s ).
 S E C C IÓ N (S m m 2 ).
 C A R A C T E R ÍS T IC A S D E L M A T E R IA L
(   · m m 2 /m ).
 R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A (R ).
2
L  ·d
R  ( OHM IO :  ) ; S 
S 4
13

R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
L o s m a te ria le s u tiliz a d o s p o r
la e le c tric id a d y la
e le c tró n ic a com o
c o n d u c to re s y
s e m ic o n d u to re s p re s e n ta n la
c a ra c te rís tic a de que su
re s is te n c ia v a ría con la
te m p e ra tu ra según la
e c u a c ió n s ig u ie n te :
 f   2 0 1   ·  T  ;  T  T f  T 2 0
R f
 R 2 0 1   ·  T 
14
O P E R A D O R E S : R E S IS T E N C IA O R E S IS T O R E S
L o s R E S IS T O R E S s o n lo s o p e ra d o re s e lé c tric o s q u e
p re s e n ta n c ie rta re s is te n c ia (c u a lid a d o c a ra c te rís tic a )
a l p a s o d e la c o rrie n te e lé c tric a , d e a q u í q u e ta m b ié n s e
le s c o n o c e n g e n é ric a m e n te c o m o R E S IS T E N C IA S .
S e c la s ific a n a te n d ie n d o a c rite rio s de e s ta b ilid a d ,

v a ria b ilid a d o lin e a lid a d , y p u e d e n s e r:
 F IJ O S (R F ).
 V A R IA B L E S (R V ).
 N O L IN E A L E S (R N L ).
15

OPERADORES:
R E S IS T E N C IA O
R E S IS T O R E S
16
O P E R A D O R E S : R E S IS T E N C IA O R E S IS T O R E S F IJ O S (R F )
17

18
- B O B IN A D A S : F o rm a d a s p o r u n h ilo d e m e ta l.
- V IT R IF IC A D A S : Son b o b in a d a s con una c u b ie rta

v itrific a d a .
- C A R B Ó N A G L O M E R A D O : P o lv o d e g ra fito p u lv e riz a d o y
m e z c la d o c o n re s in a s q u e a c t ú a n d e a g lo m e ra n te .
- P E L ÍC U L A D E C A R B Ó N : S o b re u n a b a s e c ilín d ric a d e
p o rc e la n a u o tro m a te ria l s e d e p o s ita u n a fin a c a p a d e
g ra fito c ris ta liz a d o .
- P E L ÍC U L A M E T Á L IC A : S im ila r a la a n te rio r p e ro c o n
n íq u e l, c ro m o o m e ta le s n o b le s .
19

20
O P E R A D O R E S : R E S IS T E N C IA O R E S IS T O R E S V A R IA B L E S (R V )
E s to s v a ría n la re s is te n c ia d e fo rm a m e c á n ic a , a l
d e s p la z a rs e u n c u rs o r s o b re e l re s is to r. P u e d e n s e r:
 V A R IA C IÓ N L IN E A L .
 V A R IA C IÓ N L O G A R ÍT M IC A .
21

22
23

O P E R A D O R E S : R E S IS T E N C IA O R E S IS T O R E S N O L IN E A L E S
(R N L )
E s to s v a ría n la re s is te n c ia e n fu n c ió n d e u n a m a g n itu d
fís ic a . P u e d e n s e r:
 T E R M IS T O R E S (N T C y P T C ): V A R IA C IÓ N CON LA
TEM PERATURA.
 V A R IS T O R E S (V D R ): V A R IA C IÓ N C O N L A T E N S IÓ N .
 M A G N E T O R R E S IS T E N C IA (M D R ): V A R IA C IÓ N C O N L A
IN D U C C IÓ N M A G N É T IC A .
 F O T O R R E S IS T O R E S (L D R ): V A R IA C IÓ N CON LA
IN T E N S ID A D L U M IN O S A .
24
25

O P E R A D O R E S : T E R M IS T O R E S (N T C Y P T C )
26
“L D R ” E S U N R E S IS T O R Q U E V A R ÍA S U
R E S IS T E N C IA C O N L A L U Z Q U E R E C IB E
27

28
A C O P L A M IE N T O D E R E S IS T E N C IA S E N S E R IE
2
V 2 V
R t  R1  R2  R3 ;I  ; Pt  I ·Rt   V ·I
Rt Rt
V1  I·R 1 ; V 2  I·R 2 ; V 3  I·R 3
P1  I· V1 ; P2  I· V 2 ; P3  I· V 3 ; Pt  P1  P2  P3
29

A C O P L A M IE N T O D E R E S IS T E N C IA S E N P A R A L E L O O
D E R IV A C IÓ N
2
1 1 1 1 V 2 V
   ; It  ; Pt  It ·Rt   V ·It
Rt R1 R2 R3 Rt Rt
V V V
I1  ; I2  ; I3 
R1 R2 R3
P1  I1 ·V ; P2  I 2 ·V ; P3  I3 ·V ; Pt  P1  P2  P3
30
31

D IV IS O R D E T E N S IÓ N
PR  RESISTENCI A TOTAL DEL POTENCIÓME TRO.

PR 1  RESISTENCI A ENTRE  Ve Y  Vs
PR 2  RESISTENCI A ENTRE  Vs Y NEGATIVO
Ve  TENSIÓN QUE SE PRETENDE DIVIDIR

Vs  TENSIÓN QUE SE QUIERE OBTENER
Ve Ve
I 
PR PR 1  PR 2
 Ve   Ve 
Vs  I·PR 2    PR 2    PR 2

 PR   PR 1  PR 2 
32
O P E R A D O R : B O B IN A
M A G N IT U D E S D E L C R IC U IT O M A G N É T IC O :
 IN T E N S ID A D D E C A M P O : H (A V /m ).
 IN D U C C IÓ N M A G N É T IC A : B (T e s la )=  ·H
 F L U J O M A G N É T IC O :  (W e b e r)= B ·S fe = F /  .
 F U E R Z A M A G N E T O M O T R IZ : F (A V )= N ·I.
 R E L U C T A N C IA M A G N É T IC A :  (A V /W b )= L /  · S fe
 P E R M E A B IL ID A D M A G N É T IC A :  (H n /m ).
33

M A G N E T IS M O
34
M A G N E T IS M O
35

L E Y D E B IO T Y S A V A R T
I I
B   ·H   · B   ·H   ·
2  ·d 2R
7
   0 · r  4  ·10 · r Hn / m
36
La b o b in a
e s u n c o n ju n to d e
e s p ira s
c o n e c ta d a s en
s e rie e n tre s i, q u e
a l s e r re c o rrid a s
por la c o rrie n te
e lé c tric a g e n e ra n
un cam po
m a g n é tic o a su
a lre d e d o r.
Si en el
in te rio r de e s ta
b o b in a hay a ire
re c ib e e l n o m b re
d e “ S O L E N O ID E ”,
p e ro si hay un
m a te ria l
fe rro m a g n é tic o s e
lla m a :
“ E L E C T R O IM Á N ” . N·I
B   ·H   ·
L
37

38
39

F U E R Z A E L E C T R O M O T R IZ IN D U C ID A
 F .E .M D IN Á M IC A : T ie n e lu g a r c u a n d o la va ria c ió n d e flu jo q u e in d u c e
la f.e .m , s e c o n s ig u e p o r m o v im ie n to d in á m ic o d e l c o n d u c to r d e n tro d e l
c a m p o m a g n é tic o , o , p o r m o vim ie n to d in á m ic o d e l c a m p o m a g n é tic o
c o n re s p e c to a l c irc u ito e lé c tric o .
 F .E .M E S T Á T IC A : S e d a c u a n d o n i e l c a m p o m a g n é tic o n i e l c a m p o
e lé c tric o s e m u e ve n d in á m ic a m e n te ; e s d e c ir, q u e la va ria c ió n d e flu jo
m a g n é tic o s e c o n s ig u e d e o tra fo rm a (C AM P O M AG N É T IC O C R E A D O
P O R U N A C O R R IE N T E E L É C T R IC A V A R IA B L E ).
L E Y D E F AR A D A Y -L E N Z : T o d a
e s p ira o b o b in a s o m e tid a a u n
  B ·S Fe  B ·L ·e
c a m p o m a g n é tic o va ria b le g e n e ra E  N  N  N
t t t
u n a “F U E R Z A E L E C T R O M O T R IZ
IN D U C ID A ” q u e p u e d e s e r d e tip o e
E   B ·L ·   B ·L · v
e s tá tic a o d in á m ic a y s e o p o n e a la t
c a u s a q u e la p ro d u c e .
40
E  B ·L · v
41

E  2 B ·L · v
42
 ·n · Zc p
E  ·
60 c
43

E  4 , 44 · f · ·Ns ·Kd ·Ka
44
2
 N I  N  S
  B  S N   S N ;   I 
l l
2
 N  S
L     L I
l
F .E .M .
A U T O IN D U C C IÓ N
LEY DE FARADAY - LENZ :

L  I 
E   N
t t
45

-t
Vb V L
I (1 - e LR ) ; Imax  ; 
R R R
2
L·I
ENERGÍA AL MACENADA  ( j ulios )
2 46
OPERADOR: CONDENSADOR
E l c o n d e n s a d o r e s u n o p e ra d o r e lé c tric o q u e tie n e la p a rtic u la rid a d d e

A L M A C E N A R E N E R G ÍA E L É C T R IC A , p a ra d e s p u é s D E V O L V E R D IC H A
E N E R G ÍA ; lo q u e e q u iva le a d e c ir, q u e s u c o m p o rta m ie n to e s s im ila r a l d e
u n a p ila e lé c tric a , p e ro c o n la d ife re n c ia q u e s u tie m p o d e c a rg a y d e s c a rg a
e s m u y p e q u e ñ a y p a ra c o rrie n te s m u y d é b ile s .
C o m o c o n s e c u e n c ia d e e s to , e l c o n d e n s a d o r s e c a ra c te riza p o r lo s
p ro c e s o s d e C A R G A y D E S C A R G A .
L a m a g n itu d c a ra c te rís tic a d e to d o c o n d e n s a d o r e s s u c a p a c id a d , q u e e s la
c a n tid a d d e e le c tric id a d q u e p u e d e a lm a c e n a r p o r c a d a vo ltio q u e s e le
a p lic a :
q CULOM BIO
C   FARADIO 
V VOLTIO
47

-t
V
CARGA  v  V(1 - e RC ) ; Imax  ; Tcarga  5   5 ·R·C
R
2
C·V
ENERGÍA AL MACENADA  ( j ulios )
2 2
-t
V
DESCARGA  v  Ve RC ; Imax  ; Tdescarga  5   5 ·R·C
R
3

· CONDENSADORES DE PAPEL:
C o n s is te n e n d o s lá m in a s m e tá lic as d e a lu m in io o e s ta ñ o , a rro lla d a s e n tre d o s h o ja s d e p a p e l im p re g n a d o

e n a c e ite m in e ra l (P A R A F IN A ). E s to s c o n d e n s a d o re s n o tie n e p o la r id a d .
· C O N D E N S A D O R E S D E M IC A :
E n e s to s , s e in te rc a la n lá m in a s d e m ic a e n tre la s lá m in a s m e tá lic a s , y c o n e c ta n d o la s l á m in a s m e tá lic as

im p a re s e n tre s í y la s p a re s p o r o tro la d o ta m b ié n , m e d ia n te u n a s g ra p a s d e c o b re , s e ll á n d o s e to d o e l c o n ju n to
c o n c e ra o s ilic o n a .
· C O N D E N S A D O R E S C E R Á M IC O S :
E s to s s e d is p o n e n s o b re u n a b a s e c er ám ica d e fo rm a tu b u la r, c o n u n a fin a c a p a m e t á lic a ta n to e x te rio r

c o m o in te rio r, s o b re la q u e s e s u e ld a n lo s te rm in a le s . S u fo rm a c o m erc ia l e s m u y va ria da .
· C O N D E N S A D O R E S E L E C T R Ó L IT IC O S :
S o n lo s c o n d e n s a d o re s d e m a y o r c a p ac id a d , d is p o n ie n d o d e u n o s te rm in a le s p e rfe c tam e n te
id e n tific a b le s y a q u e tie n e n p o la rid a d (+ ,-), la c u a l v a p e rfe c ta m e n te id e n tific a d a a s í co m o s u v a lo r e n (m F ) y
te n s ió n d e tra b a jo .
C o n s is te n e n u n a h o ja d e a lu m in io c o n u n a fin a c a p a d e ó x id o c o n o tra d e p a p e l im p re g n a d o e n u n a
s o lu c ió n e le c tro lític a , to d o e l c o n ju n to e n ro lla d o y p ro te g id o d e l e x te rio r p o r u n e n v a s e h e rm é tic o .
· C O N D E N S AD O R E S D E T Á N T AL O :
A u n q u e s o n p a re c id o s a lo s e le c tro lític o s e n e s to s s e u tiliza c o m o e le c tro lito ó x id o d e tá n ta lo .
50
51

52
O P E R A D O R : C O N D E N S A D O R V A R IA B L E
EL CONDENSADOR
V A R IA B L E P E R M IT E
Q U E L A C A P A C ID A D
DEL CONDENSADOR
V A R ÍE , A L M O V E R U N
C U R S O R Q U E P E R M IT E
C A M B IA R LA
S U P E R F IC IE D E L A S
PLACAS.
53

54
1 1 1 1 qt
   ; I ; q t  q1  q 2  q 3
Ct C1 C2 C3 t
q q q
V1  ; V2  ; V3 
C1 C2 C3
qt
V  V1  V 2  V 3 
Ct
55

q
Ct  C 1  C  C 3 ; I  I1  I 2  I 3  t
2 t
q1 q2 q3 qt
V    
C1 C2 C3 Ct
q t  q1  q 2  q 3
56
O P E R A D O R E S P A S IV O S E N C .A .
  2
Z  R ; V  R I ; V  R ·I ; P  S  R·I  V ·I ; cos   1 ;   0º
57

 
Z  X L (Z  jX L ) ; X L  2  · f ·L ; V  X L I ; V  X L ·I
2
Q  S  X L ·I  V ·I ; cos   0 ;   90º
58
59

APLICANDO EL CÁLCULO VECTORIA L

Y TRIGONOMÉT RICO AL CIRCUITO " RL"
   2 2 XL
Z  R  X L (Z  R  jX L ) ; Z  R  X L ; tg  
R
R  Z ·cos  ; X L  Z · sen 
 
V  Z I ; V  Z·I
Va  R·I ; Vx  X L ·I
Va  V ·cos  ; Vx  V · sen 
  
S  P  Q ; S  V ·I
2 2
P  R·I ; Q  X L ·I
P  V ·I·cos  ; Q  V·I·sen 
60
1  
Z  X C (Z   jX C ) ; X C  ; V  X C I ; V  X C ·I
2  · f ·C
2
Q  S  X C ·I  V ·I ; cos   0 ;    90º
61

62

Y TRIGONOMÉT RICO AL CIRCUITO " RC"
   2 2 X
Z  R  X C (Z  R  jX C ) ; Z  R  X C ; tg   C
R
R  Z ·cos  ; X C  Z · sen 
 
V  Z I ; V  Z·I
Va  R·I ; Vx  X C ·I
  
S  P  Q ; S  V ·I
2 2
P  R·I ; Q  X C ·I
63

64

Y TRIGONOMÉT RICO AL CIRCUITO " RLC"
   2 2
Z  R  X (Z  R  jX) ; X  X L - X C ; Z  R  X
X
tg    0 º    90 º
R
R  Z ·cos  ; X  Z · sen 
 
V  Z I ; V  Z·I
Va  R·I ; Vx  X ·I
  
S  P  Q ; S  V ·I
2 2
P  R·I ; Q  X ·I
65

66

Y TRIGONOMÉT RICO AL CIRCUITO " RLC"
   2 2
Z  R  X (Z  R  jX) ; X  X L - X C ; Z  R  X
X
tg     90 º    0 º
R
R  Z ·cos  ; X  Z · sen 
 
V  Z I ; V  Z·I
Va  R·I ; Vx  X ·I
  
S  P  Q ; S  V ·I
2 2
P  R·I ; Q  X ·I
67

68
RELACIÓN DE TRANSFORM A CIÓN

V1 E1 N1 I
K     2
V2 E2 N2 I1 69

70
71

72
73

74
75

76
77

78
79

80

81
83

82
84

85
86

87
88

1
T 
; V P  Vs P  0 , 7
f
Vcc  VRc  0,318·V P
89
1
T  ; V P  Vs 1P
 0 , 7  Vs 2P
 0 ,7
2f
Vcc  VRc  0,636·V P 90

91
I
V R PP  V
f R·C FACT O R DE FO RM A :F  E f i caz
f Vcc
Vcc  Vs  0 ,7
P
2
FACT O R DE RI Z ADO :F  F  1
V R PP R f
Vcc C ON R IZA D O 
 Vcc 
2 93

I
V R PP  ; I D  0,5·I c
f R·C
Vcc  Vs P
 1, 4
V R PP
Vcc C O N R I ZA D O 
 Vcc 
2 92
94

V cc  0,827·V P
V E f i caz  0,84·V P
V I nv er s a  3 ·V P
95
96

V c c  0,995·V P
V E f ic a z  0,956·V P
V I n ve r sa  3 ·V P
97
D IO D O S
R E C TIF IC A D O R E S
98

99
O T R A S A P L IC A C IO N E S D E L D IO D O
100

O T R A S A P L IC A C IO N E S D E L D IO D O
101
D IO D O L E D
E l d io d o L E D , tie n e la
p a rtic u la rid a d que cuando
conduce (P O L A R IZ A C IÓ N
D IR E C T A ) e m ite lu z c o m o e l
A R S E N IU R O D E G A L IO (ro jo ),
F O S F U R O D E G A L IO (v e rd e ),
A R S E N IU R O -F O S F U R O DE
G A L IO (a m a rillo ), e tc ., m ie n tra s
q u e e n p o la riza c ió n in ve rs a s e
c o m p o rta c o m o u n d io d o n o rm a l
y n o c o n d u c e . S e u tiliza c o m o
s e ñ a liza c ió n ó p tic a .
102

VR LED  ILED ·R LED ; Vcc  VR LED  VLED

Vcc  VLED Vcc  1,5
R LED  
ILED 3
10 ·10
VLED  1,5 V ; ILED  10  15 mA
103
D IO D O L E D
104

D IO D O L E D IN F R A R O J O : IR E D
E l d io d o L E D IN F R A R O J O , la lu z q u e
e m ite e s tá d e n tro d e l e s p e c tro n o vis ib le p a ra
e l o jo h u m a n o (7 0 0 n m d e lo n g itu d d e o n d a ), y
s e u tiliza e n m a n d o s a d is ta n c ia , a la rm a s y
o p to a c o p la d o re s .
105
106

D IO D O Z E N E R
E s u n d io d o c o n
m a yo r c o n c e n tra c ió n
d e im p u re za s q u e lo s
n o rm a le s , p e rm itie n d o
que en p o la riza c ió n
in ve rs a fu n c io n e e n tre
unos m á rg e n e s de
v a lo re s , m ie n tra s q u e
e n p o la riza c ió n d ire c ta
s u c o m p o rta m ie n to es
s im ila r a l n o rm a l. S u
p rin c ip a l a p lic a c ió n es
e n e s ta b iliza c ió n d e
te n s ió n .
107
D IO D O Z E N E R
V cc  Vc
R  min
Ic m á x  Iz m i n
Rc
Vz  V cc
R  Rc
I  Iz  Ic
Iz m i n  5 mA
 V cc  Vc 
2
WR  mäx
R
VR
Iz m á x  máx
 Ic m á x
R
Wz  V z· Iz m á x
108

D IO D O Z E N E R
109
O T R O S D IO D O S
D IO D O S C H O T T K Y : E s u n d io d o q u e p u e d e c o n m u ta r d e l e s ta d o
d e c o n d u c c ió n a l d e n o c o n d u c c ió n , a fre c u e n c ia s s u p e rio re s a
lo s 3 0 0 M H z, ya q u e n o tie n e zo n a d e d e p le x ió n . S u p rin c ip a l
a p lic a c ió n e s e n té c n ic a s d ig ita le s . S u b a rre ra d e p o te n c ia l e s d e
0 ,2 5 V e n v e z d e 0 ,7 V .
D IO D O V A R IC A P : S u zo n a d e d e p le x ió n s e c o m p o rta c o m o e l
d ie lé c tric o d e u n c o n d e n s a d o r, d e fo rm a q u e e s ta a u m e n ta c o n
la te n s ió n in ve rs a (c a p a c id a d d is m in u ye ), e s c o m o s i la
c a p a c id a d s e c o n tro la s e p o r te n s ió n . S u a p lic a c ió n e s
re c e p to re s d e s e ñ a le s d e F M , te le vis o re s , c irc u ito s d e
c o n m u ta c ió n , e tc .
D IO D O V A R IS T O R : E q u iv a le a d o s d io d o s ze n e r e n o p o s ic ió n
p e ro c o n u n a g ra n te n s ió n d e ru p tu ra (1 8 4 V ) e n a m b a s
d ire c c io n e s y c o rrie n te d e p ic o d e u n o s 4 0 0 A . S e e m p le a n e n e l
filtra d o d e lín e a s d e e n e rg ía e lé c tric a .
110

R E D E L É C T R IC A B .T .
(C .A )
R E C T IF IC A D O R
TRAN SFO RM ADO R M O N O F Á S IC O O N D A
CO M PLETA
E N E R G ÍA E L É C T R IC A F IL T R O P O R
D E C .C . CONDENSADOR
111
F U E N TE D E A L IM E N T A C IÓ N E L E M E N T A L E S T A B IL IZ A D A
R E D E L É C T R IC A
B .T . (C .A )
R E C T IF IC A D O R
TRANSFORM ADOR M O N O F Á S IC O
ONDA COM PLETA
E S T A B IL IZ A D O R F IL T R O P O R
POR ZENER CONDENSADOR
E N E R G ÍA
E L É C T R IC A D E
C .C .
E S T A B IL IZ A D A
112

113
114

115
116

117
118

119
120

Ie  Ic  Ib ; Ie  Ic
Vcc  VRc  Vec
Vcc  VRB  Veb
VRc  Ic·Rc
VRB  Ib·RB
GANANCIA
Ic
AI    1
Ib
Vs
AV   (F.T.)
Ve
A P  A I ·A V
121
Ie  Ic  Ib ; Ie  Ic; Ib 1  Ib  Ib 2
Vcc  VRc  Vec
Vcc  VRB 1  Veb  VRB 1  VRB 2
VRc  Ic·Rc
VRB 1  Ib 1 ·RB 1 ; VRB 2  Ib 2 ·RB 2  Veb
GANANCIA
Ic
AI    1
Ib
Vs
AV   (F.T.)
Ve
A P  A I ·A V
122

Ie  Ic  Ib ; Ie  Ic; Ib 1  Ib  Ib 2
Vcc  VRc  Vec  VRE
Vcc  VRB 1  Veb  VRE
Vcc  VRB 1  VRB 2
VRc  Ic·Rc
VRB 1  Ib 1 ·RB 1
VRB 2  Ib 2 ·RB 2  Veb  VRE
VRE  I e·RE
GANANCIA
Ic
AI    1
Ib
Vs
AV   (F.T.)
Ve
A P  A I ·A V 123
124

CORTE CON EL EJE Ic : PUNTO " A" (0, I c - m áx ) :

Vcc  VRc  Vec
Vec  0  Vcc  VRc
VRc
VRc  I C - m áx ·Rc  I C - m áx 
Rc
CORTE CON EL EJE Vec : PUNTO " B" (Vcc,0) :
Vcc  VRc  Vec
Ic  0  VRc  Ic·Rc  0
Vcc  Vec
PUNTO DE FUNCIONAMI ENTO :
Q(Vcc/2; I C - Q ; Ib Q )
125
GANANCIA
Ic
AI    1
Ib
Vs
AV  (F.T.)
Ve
A P  A I ·A V
C e :C O N D E N S A D O R D E A C O P L O .
C s :C O N D E N S A D O R D E P A S O .
E L T R A N S IS T O R F U N C IO N A EN LA
ZO N A D E TR AB AJO . 126

127
128

129
130

131
GANANCIA
Ic
AI    1
Ie
Vi
AV  (F.T.)
Vo
A P  A I ·A V
G A N AN CIA
Ic
AI     1
Ib
Vo
A V
 (F . T. )  1
Vi
AP  A I· A V
132

GANANCIA
Ic
AI    1
Ib
Vo
AV  (F.T.) 1
Vi
A P  A I ·A V
133
C A R A C T E R ÍS TIC A S D E L A S D IS TIN T A S C O N F IG U R A C IO N E S
D E L T R A N S IS TO R C O M O A M P L IF IC A D O R D E C .A .
E M IS O R C O M Ú N :
 M E D IA IM P E D A N C IA D E E N T R A D A .
 A L T A IM P E D A N C IA D E S A L ID A .
 A L T A G A N A N C IA D E C O R R IE N T E , T E N S IÓ N Y P O T E N C IA .
 S E Ñ A L D E S A L ID A D E S F A S A D A 1 8 0 º C O N R E S P E C T O A L A
ENTR AD A.
 M A L A E S T A B IL ID A D T É R M IC A .
 A N C H O D E B A N D A D E F R E C U E N C IA P E Q U E Ñ O .
134

B ASE CO M ÚN:
 B A J A IM P E D A N C IA D E E N T R A D A .
 M U Y A L T A IM P E D A N C IA D E S A L ID A .
 B A J A G A N A N C IA D E C O R R IE N T E , M E D IA G A N A N C IA D E
T E N S IÓ N Y P O T E N C IA .
 NO H AY DESF ASE ENTR E LA SEÑ AL D E ENTR AD A Y L A DE

S A L ID A .
 B U E N A E S T A B IL ID A D T É R M IC A .
 A N C H O D E B A N D A D E F R E C U E N C IA G R A N D E .
135
COLECTOR COM ÚN:
 E L E V A D A IM P E D A N C IA D E E N T R A D A .
 B A J A IM P E D A N C IA D E S A L ID A .
 A L T A G A N A N C IA D E C O R R IE N T E Y P O T E N C IA .
 N O H A Y G A N A N C IA E N T E N S IÓ N
 NO H AY DESF ASE ENTR E LA SEÑ AL D E ENTR AD A Y L A DE

S A L ID A .
 M E D IA N A E S T A B IL ID A D T É R M IC A .
 A N C H O D E B A N D A D E F R E C U E N C IA M E D IA N O .
136

A C O P L A M IE N TO E N T R E E T A P A S A M P L IF IC A D O R A S
137
A C O P L A M IE N TO E N T R E E T A P A S A M P L IF IC A D O R A S
138

GANANCIA
Ic
A I   1 · 2  1
Ib
Vo
AV  (F.T.)  1
Vi
A P  A I ·A V 139
T R A N S IS TO R E N C O N M U T A C IÓ N
E L T R A N S IS T O R E N C O N M U T A C IÓ N F U N C IO N A
EN LAS ZONAS DE
“C O R T E o B L O Q U E O ” Y “S A T U R A C IÓ N ”.
 EN B LO Q U EO O C O R TE: V eb=0; V ec=V sV cc;

Ib = Ic = Ie = 0  T = O F F ;V e = O F F ;V s = O N .
 E N S A T U R A C IÓ N : V e b = 0 ,7 V ; V e c = 0 ,2 V ;V s  0 ;
Ie  Ic  T = O N ;V e = O N ;V s = O F F
140

141
142

143
144

145
C A R A C T E R ÍS T IC A S D E L O S T R A N S IS T O R E S
146

147
148

149
150

151
O P T O A C O P L A D O R : E L F O T O T R A N S IS T O R , E S U N T R A N S IS T O R
Q U E P A S A D E L “C O R T E ” A “ S A T U R A C IÓ N , E N F U N C IÓ N D E L A
L U Z Q U E R E C IB E E N S U B A S E .
152

O P TO A C O P L A D O R
153
F O T O T R A N S IS T O R
154

A U TO M A T IS M O E L E C T R Ó N IC O
SENSOR o
CAPTADOR
IN T E R R U T O R
TRANSDUCTOR
E L E C T R Ó N IC O
ACTUADOR A M P L IF IC A D O R
155
A U T O M A T IS M O E L E C T R Ó N IC O
156

157
ID
IG
IS
2
 V GS 
ID  ID S S  1    K·I D S S
 V GS ( of f) 
 
2
 V GS 
K  1  
 V 
 GS ( of f) 
158

159
S A T U R A C IÓ N = > Ó H M IC A
TAR B AJO = > A C T IV A
160

E M IS O R = > S U R T ID O R
B ASE => PUERT A
C O LEC TO R => D R EN AD O R 161
E M IS O R = > S U R T ID O R
B ASE => PUERT A
C O LEC TO R => D R EN AD O R 162

163
164

C U A N T O M A Y O R E S L A T E N S IÓ N P O S IT IV A D E P U E R T A
M Á S C O N D U C E E L T R A N S IS T O R .
165
C O N U N A T E N S IÓ N D E P U E R T A M ÍN IM A (T E N S IÓ N
U M B R A L ) N O C O N D U C E . A L A U M E N T A R L A T E N S IÓ N D E
PU ERTA LLEG A UN M OM EN TO QU E EN TRA EN
C O N D U C C IÓ N .
166

167
168

L A B O R A T O R IO P A R A L A S P R Á C T IC A S
L A B O R A TO R IO E IN S T R U M E N TO S D E M E D ID A
P A R A E L E S T U D IO , A N Á L IS IS Y P U E S T A A P U N T O D E
C IR C U IT O S , E S IM P R E S C IN D IB L E R E A L IZ A R P R Á C T IC A S Y
S IM U L A C IO N E S E N O R D E N A D O R , S IE N D O N E C E S A R IO P A R A
ELLO D IS P O N E R DE UN L A B O R A T O R IO CON LOS
IN S T R U M E N T O S N E C E S A R IO S B Á S IC O S , C O M O S O N :
 F U E N T E D E C .C . Y C .A .
 P O L ÍM E T R O o M U L T IM E D ID O R .
 G E N E R A D O R D E IM P U L S O S .
 O S C IL O S C O P IO .
 P U N T A D IG IT A L .
 O P E R A D O R E S A C T IV O S Y P A S IV O S .
 O RDEN ADO R PERSO N AL.
 P R O G R A M A S IN F O R M Á T IC O S D E S IM U L A C IÓ N .
2

L A B O R A TO R IO : IN S T R U M E N TO S D E M E D ID A
L A B O R A T O R IO : IN S T R U M E N T O S D E M E D ID A
F U E N T E D E A L IM E N T A C IÓ N D E C .C . Y
C .A .: P e rm ite d is p o n e r d e e s ta s c o rrie n te s
d e fo rm a v a ria b le e n tre d is tin to s ra n g o s
d e te n s io n e s .
P O L ÍM E T R O : E s u n in s tru m e n to d e
d is tin ta s m a g n itu d e s y ra n g o s d e m e d id a ,
(T E N S IÓ N , IN T E N S ID A D y R E S IS T E N C IA
E L É C T R IC A ). P u e d e n s e r a n a ló g ic o s o
d ig ita le s .

L A B O R A TO R IO : IN S T R U M E N TO S D E M E D ID A
O S C IL O S C O P IO : Es un
in s tru m e n to q u e p e rm ite
v is u a liza r la s va ria c io n e s
te m p o ra le s d e u n a o m á s
m a g n itu d e s . P u e d e n ser
a n a ló g ic o s o d ig ita le s .
G E N E R A D O R D E F U N C IO N E S : E s
un in stru m e n to que s u m in istra
se ñ a le s se n o id a le s , tria n g u la re s o
re cta n g u la re s, d e d istin ta a m p litu d y
fre cu e n cia , a sí co m o se ñ a le s
d ig ita le s. P u e d e n s e r a n a ló g ic o s o
d ig ita le s
L A B O R A T O R IO : IN S T R U M E N T O S D E M E D ID A
A N A L IZ A D O R D E S E Ñ A L E S : E s
m u y p a re c id o a l o s c ilo s c o p io p e ro
m á s c o m p le jo .
SOND A L Ó G IC A : Es un
in s tru m e n to s im ila r a l p o lím e tro ,
p e ro s e u tiliza p a ra m e d ir lo s
n ive le s ló g ic o s d e lo s c irc u ito s
d ig ita le s .

L A B O R A TO R IO

B.T.1: CONOCIMIENTOS PREVIOS.

U.D.1.
OPERADORES TECNOLÓGICOS
ACTIVOS Y PASIVOS.
P R Á C T I C A S – OPERADORES PASIVOS
PRÁCTICA Nº1. Durante el desarrollo de la U.D. se realizaran prácticas con los siguientes
instrumentos para conocer su uso y manejo.
A) Fuente de alimentación.
B) Voltímetro.
C) Amperímetro.
D) Polímetro.
E) Generador de impulsos.
F) Osciloscopio.
PRÁCTICA Nº2. Tomar diferentes tipos de materiales y con ayuda del polímetro determinar
las resistencias eléctricas de estos materiales, y confeccionar la siguiente tabla:
MATERIAL ¿ES CONDUCTOR RESISTENCIA QUE

ELÉCTRICO? OFRECE
PLÁSTICO
HIERRO
MADERA
GOMA BORRAR
ALUMINIO
MADERA
COBRE
PRÁCTICA Nº3. Determinar mediante el código de colores y posterior comprobación con el

polímetro las siguientes resistencias y confeccionar la tabla que se indica a continuación:
COLORES DE LOS ANILLOS VALOR VALOR

TEÓRICO MEDIDO
1º ANILLO 2º ANILLO 3º ANILLO 4º ANILLO

PRÁCTICA Nº4. Realizar un circuito serie con las resistencias que se dan y alimenta el
circuito a la tensión de 9V.
A) Dibujar esquema del circuito con instrumentos de medida de tensión e

intensidad.
B) Realizar un estudio teórico del circuito indicado.
C) Montar el circuito y tomar medidas con el polímetro para completar las
siguientes tablas.
RESISTENCIA COLORES ANILLLOS VALOR VALOR TOLERANCIA

TEÓRICO MEDIDO
R1
R2
R3
VALORES Rt V V1 V2 V3 I VA VB VC VD Pt P1 P2 P3
CALCULADOS
MEDIDOS --- --- --- ----
PRÁCTICA Nº5. Realizar un circuito paralelo con las resistencias de la práctica anterior y
alimenta el circuito a la tensión de 9V.

intensidad.
siguientes tablas.
VALORES Rt V I I1 I2 I3 Pt P1 P2 P3
CALCULADOS
MEDIDOS --- --- --- ----
PRÁCTICA Nº6. Realizar con las resistencias anteriores un montaje mixto colocando R1 en
paralelo con R2 y a su vez en serie con R3, alimentando el circuito a 9V.

intensidad.
siguientes tablas.
VALORES Rt V I I1 I2 V12 V3 Pt P1 P2 P3
CALCULADOS
MEDIDOS --- --- --- ----

PRÁCTICA Nº7. Realizar un divisor de tensión con resistencias fijas para que con una
alimentación de 9V se obtenga una salida de 5V.

intensidad.
C) Montar el circuito y tomar medidas con el polímetro, confeccionar tablas de
de valores calculados y medidos.
PRÁCTICA Nº8. Se trata de analizar la carga y descarga del condensador. Realiza el

montaje con la resistencia y el condensador que se te facilita, alimentando el circuito con 9V
DC y observa con el polímetro las variaciones de intensidad y tensión en el circuito.

intensidad.
B) Realiza un estudio teórico del circuito indicado.
C) Dibujar las gráficas que tienen lugar.
D) Montar el circuito y tomar medidas con el polímetro y reloj, confeccionar
tablas de valores calculados y medidos.
VALORES V Icarga tcarga Idescarga tdescarga VR VC

CALCULADOS
MEDIDOS
E) Sustituir la resistencia por una lámpara de y explicar los fenómenos que se

observen y sacar conclusiones.
PRÁCTICA Nº9. Con una LDR obtener:
A) La curva de respuesta en función de la luz que recibe, con diferentes

intensidades luminosas sobre la célula fotoeléctrica (como mínimo tomar tres
valores. TOTALMENTE ILUMINADA, A MEDIA ILUMINACIÓN y TOTALMENTE
A OSCURAS).
PRÁCTICA “A” RESISTENCIA

LDR CON LUZ
LDR A MEDIA LUZ
LDR SIN LUZ
B) Montar un circuito con la LDR en serie con un potenciómetro de P = 100KΩ,

y, esta a su vez en serie con una resistencia de R = 220KΩ, sometiéndose el
circuito 9V de CC. Obtener los valores de la salida (V SALIDA) en el punto
intermedio del potenciómetro para posiciones del potenciómetro (P) de 0%,
50% y 100% con luz y sin luz. Realizar previamente un esquema del circuito.

PRÁCTICA “B” LDR P=0% P=50% P=100%

VLDR VR VSALIDA VR VSALIDA VR VSALIDA
LDR CON LUZ
LDR SIN LUZ
C) Repetir la actividad anterior pero intercambiando la posición de la resistencia

R con la LDR.
PRÁCTICA “C” LDR P=0% P=50% P=100%

VLDR VR VSALIDA VR VSALIDA VR VSALIDA
LDR CON LUZ
LDR SIN LUZ
PRÁCTICA Nº10. Con una NTC obtener:
A) La curva de respuesta en función de la temperatura que recibe, (como

mínimo tomar tres valores: TOTALMENTE FRÍA (TEMPERATURA AMBIENTE),
A LOS 2 MINUTOS DE ESTAR SOMETIDA A UN FOCO CALIENTE y A LOS 4
MINUTOS.
PRÁCTICA “A” RESISTENCIA

NTC FRÍA
NTC 2 MINUTOS
NTC 4 MINUTOS
B) Montar un circuito con la NTC en serie con un potenciómetro de P = 100KΩ,

y, esta a su vez en serie con una resistencia de R = 220KΩ, sometiéndose el
circuito 9V de CC. Obtener los valores de la salida (V SALIDA) en el punto
intermedio del potenciómetro para posiciones del potenciómetro (P) de 0%,
50% y 100% en FRIO y a 3 MINUTOS de estar junto al foco calorífico. Realizar
previamente un esquema del circuito.
PRÁCTICA “B” NTC P=0% P=50% P=100%

VNTC VR VSALIDA VR VSALIDA VR VSALIDA
NTC FRÍA
NTC 3
MINUTOS

C) Repetir la actividad anterior pero intercambiando la posición de la resistencia

R con la NTC.
PRÁCTICA “B” NTC P=0% P=50% P=100%

VNTC VR VSALIDA VR VSALIDA VR VSALIDA
NTC FRÍA
NTC 3
MINUTOS
P R Á C T I C A S – OPERADORES ACTIVOS
PRÁCTICA Nº11. Con un diodo 1N4007 realiza:
A) A través de un catálogo o internet obtén las características más importantes

de este semiconductor.
B) Identificación de la disposición del ánodo y del cátodo (dibujar componente y
marcar terminales).
C) Resistencia en polarización directa e inversa (dibujar esquema explicativo).
D) Con una resistencia en serie de 1K, alimentar el circuito a 9V de C.C. y
obtener las siguientes lecturas, de forma teórica y práctica, dibujando
previamente los esquemas correspondientes:
POLARIZACIÓN VD VR ID=IR ESTADO DEL DIODO

DIRECTA
INVERSA
E) Repetir la actividad anterior utilizando como carga una lamparita piloto.
POLARIZACIÓN VD VLED ID=IL ESTADO LAMPARITA

DIRECTA
INVERSA
PRÁCTICA Nº12. Con una resistencia de 1K y el diodo, realiza una rectificación de media
onda. Realiza los cálculos necesarios y visualiza en el osciloscopio. Utiliza como
alimentación una señal de C.A. de 12V/50Hz.
A) Repite la actividad anterior para una rectificación de doble onda con dos
diodos, y transformador de220/12+12V-50Hz.
B) Repite la actividad anterior para una rectificación de onda completa en
puente de GRAETZ.

PRÁCTICA Nº13. Mediante un diodo LED diseña y realiza un circuito para que alimentado a
9V se ilumine correctamente y confeccina una tabla de valores para:
A) Polarización directa del LED.

B) Polarización inversa del LED.
PRÁCTICA Nº14. A través del circuito que se

indica realizar:
A) A través de un catálogo o
internet obtén las
características más importantes
de estos transistores.
B) Realizar un estudio del circuito
con la toma de valores
mediante el polímetro, para
completar la tabla que se indica
a continuación (ESTADOS DE
FUNCIONAMIENTO DEL
TRANSISTOR).
C) Comentar que conclusiones se sacan de esta práctica.
D) Colocar condensadores de acoplo y de paso en el circuito. Introducir por su
base una señal de 500mVpp a 1KHz senoidal, obtener valores con el
osciloscopio.
E) Aumentar la frecuencia y explicar que fenómenos se observan.
F) Repetir con una señal triangular y rectangular, con distintos valores de
amplitud y frecuencias
ESTADO VALORES ANALÓGICOS VALORES

TRANSISTOR DIGITALES
Veb Vec VRB VRc VPB Ib Ic≈Ie  Ve Vs
(V) (V) (V) (V) (V) (A) (mA) (0-1) (0-1)
BLOQUEO
TRABAJO (Q) -------- ---------
SATURACIÓN
PRÁCTICA Nº15. Diseñar un circuito con un transistor BC548 para un funcionamiento en

CONMUTACIÓN (BLOQUEO-SATURACIÓN) con un pulsador (NA) colocado en el circuito
de base, y a la salida del transistor utilizar un diodo LED con su resistencia de polarización, ó
una lamparita piloto.
A) Dibujar esquema del circuito.

B) Montar el circuito.
C) Realizar un estudio del circuito con la toma de valores mediante el polímetro,
y realizar una tabla de valores.
D) Comentar que conclusiones se sacan de esta práctica.

PRÁCTICA Nº16. Repetir la actividad anterior pero con un pulsador (NC) entre el circuito de
base y masa.
A) Dibujar esquema del circuito.

B) Montar el circuito.
C) Realizar un estudio del circuito con la toma de valores mediante el polímetro,
y realizar una tabla de valores.
D) Comentar que conclusiones se sacan de esta práctica.
PRÁCTICA Nº17. Explicar el funcionamiento del circuito que se indica.
Realizar un estudio del circuito con la toma de valores mediante el polímetro, para completar
la tabla que se indica a continuación.
A) Indicar las tensiones de entrada y salida del Interruptor Electrónico con
luz y sin luz, y dibujar el ciclo de histéresis con dichos valores.
B) Indicar las conclusiones que se obtienen.
ESTADO T1 T2 LDR03 VLDR VP VRc1 VRB1 VRB2 VRE VRelé DLED Z

() (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (0-1) (0-1)
CON LUZ
SIN LUZ

PRÁCTICA Nº18. Realizar los apartados de la práctica anterior para el circuito que se indica
a continuación.
ESTADO T1 T2 LDR03 VLDR VP VRB1 VRc1 VRB2 VRB3 VRE VRelé DLED Z
() (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (0-1) (0-1)
CON LUZ
SIN LUZ
PRÁCTICA Nº19. Repetir la práctica 17 o 18 sustituyendo la LDR por una NTC, y como
carga en el relé incluir un ventilador.
PRÁCTICA Nº20. Con un optoacoplador 4N25 diseñar un circuito que realice los mismos
efectos que los de las prácticas 17,18 o 19, y realizar:
A) A través de un catálogo o internet obtener las características más importantes

de este semiconductor.
B) Dibujar circuito.
C) Montar el circuito y obtener una tabla de valores.
NOTA: Realizar un comentario de conclusiones sobre las 4 últimas prácticas.

A C T I V I D A D E S– OPERADORES PASIVOS
1) Determinar la resistencia de un conductor de cobre de 1Km de longitud y 8mm de

diámetro.
2) Si se pretende sustituir el conductor de la actividad anterior por otro de aluminio, ¿cuál
debe ser el diámetro de este conductor?.
3) ¿Qué resistencia ofrece los conductores de la actividad anterior a la temperatura de
50ºC?.
4) Un hornillo eléctrico se pretende realizar en hilo de kruppina de 10mm de diámetro,
para una potencia de 345W a la tensión de 220V. ¿Cuántos metros son necesarios de
hilo para su realización?. ¿Qué calor desprende en 15 minutos de funcionamiento?.
5) Una lámpara lleva inscrito en su casquillo 100W/230V. A partir de estos datos calcular:
A) Corriente que recorre la lámpara.
B) Resistencia de la lámpara.
C) Calor que desprende la lámpara en media hora, si el 75% de la energía que
consume se transforma en energía luminosa y el resto en calor.
D) Si el Kw·h cuesta a 0,3€, ¿Cuál es el costo de esta lámpara al cabo de un mes
si se enciende diariamente un promedio de 2 horas.
6) Se montan tres resistencias de 10, 15 y 25Ω en serie. Determinar todos los
parámetros del circuito para una alimentación de 100V CC.
7) Repetir la actividad anterior para un montaje en paralelo.
8) Repetir la actividad anterior si se montan las resistencias de 10Ω y 15Ω en serie, y a
su vez estas dos en paralelo con la de 25Ω.
9) Repetir la actividad anterior si se montan la resistencias de 10Ω en serie con la de
15Ω que a su vez está en paralelo con la de 25Ω.
10) Se dispone de una FA que proporciona 18V y se va utilizar para alimentar un circuito
que debe trabajar a 12V con un consumo de 2,4W. Diseñar un adaptador que permita
conectar el circuito dado a la FA.
11) Realizar un estudio de carga y descarga de un condensador de 100nF que se conecta
en serie con una resistencia de 220KΩ y alimentados a 12V de DC.
12) Si se pretende una temporización de 0,5sg sobre una lámpara piloto de 12V/0,1A,
diseñar el circuito que lo realice.

A C T I V I D A D E S– OPERADORES ACTIVOS
13) Determinar la resistencia de un conductor de cobre de 1Km de longitud y 8mm de

diámetro.
14) Si se pretende sustituir el conductor de la actividad anterior por otro de aluminio, ¿cuál
debe ser el diámetro de este conductor?.
15) ¿Qué resistencia ofrece los conductores de la actividad anterior a la temperatura de
50ºC?.
16) Un hornillo eléctrico se pretende realizar en hilo de kruppina de 10mm de diámetro,
para una potencia de 345W a la tensión de 220V. ¿Cuántos metros son necesarios de
hilo para su realización?. ¿Qué calor desprende en 15 minutos de funcionamiento?.
17) Una lámpara lleva inscrito en su casquillo 100W/230V. A partir de estos datos calcular:
A) Corriente que recorre la lámpara.
B) Resistencia de la lámpara.
C) Calor que desprende la lámpara en media hora, si el 75% de la energía que
consume se transforma en energía luminosa y el resto en calor.
D) Si el Kw·h cuesta a 0,3€, ¿Cuál es el costo de esta lámpara al cabo de un mes
si se enciende diariamente un promedio de 2 horas.
18) Se montan tres resistencias de 10, 15 y 25Ω en serie. Determinar todos los
parámetros del circuito para una alimentación de 100V CC.
19) Repetir la actividad anterior para un montaje en paralelo.
20) Repetir la actividad anterior si se montan las resistencias de 10Ω y 15Ω en serie, y a
su vez estas dos en paralelo con la de 25Ω.
21) Repetir la actividad anterior si se montan la resistencias de 10Ω en serie con la de
15Ω que a su vez está en paralelo con la de 25Ω.
22) Se dispone de una FA que proporciona 18V y se va utilizar para alimentar un circuito
que debe trabajar a 12V con un consumo de 2,4W. Diseñar un adaptador que permita
conectar el circuito dado a la FA.
23) Realizar un estudio de carga y descarga de un condensador de 100nF que se conecta
en serie con una resistencia de 220KΩ y alimentados a 12V de DC.
24) Si se pretende una temporización de 0,5sg sobre una lámpara piloto de 12V/0,1A,
diseñar el circuito que lo realice.

A C T I V I D A D E S– OPERADORES ACTIVOS
25) Resuelve los circuitos que a continuación se indican.
27) Resuelve los circuitos que a

continuación se indican.


30) Determina la resistencia limitadora necesaria para colocar en serie con un LED para
31) Calcular la resistencia necesaria para encender un LED con las siguientes
alimentaciones: A) 5V. B) 9V. C)12V. D)24V. E)48V. F)64V. G)120V. H)220V.
32) La siguiente gráfica corresponde a un transistor NPN en configuración de EMISOR

COMÚN y polarización básica. Determinar para una alimentación de +Vcc=12V y
Rc=150.
A) Esquema del circuito y recta de carga para los valores dados.

B) Valor de la RB para que el transistor se encuentre en bloqueo, trabajo y saturación.
C) Ganancia del transistor en trabajo y saturación.
D) Si se sustituye la Rc por un diodo LED, como se ha de hacer.
E) Dibujar las señales de entrada y salida para el funcionamiento del transistor en
bloqueo y saturación, si por la base se introduce impulsos rectangulares de 0,5
segundos de duración cada 2 segundos.

33) Se dispone de un transistor PNP en configuración emisor común y que responde a la

gráfica que se adjunta y según la recta de carga que muestra. Determinar:
A) Esquema del circuito del transistor para polarización básica.

B) Indicar sobre las curvas, la zona de bloqueo, trabajo y saturación.
C) Calcular los valores de las resistencias de polarización para que el transistor
trabaje en saturación.
D) Valor de la resistencia (R LED) en el caso de montar como carga un LED:
E) Hacer una tabla de valores para CORTE y SATURACIÓN, en la que aparezcan los
siguientes valores: Veb,Vec,Ib,Ie,Ic.

34) Disponemos de un transitor NPN cuya curva características en emisor común se

indican a continuación. Determinar para Vcc=+12V y Rc = 1K2 :
A) Esquema del circuito para una polarización básica.

B) Valores de la resistencia de base a colocar si el transistor trabaja en
bloqueo, corte o saturación.
C) Señal que se obtiene a la salida si por su base se introduce una señal
senoidal de 250mVpp y ganancia Av=40. Dibujar el circuito para esta señal.
D) Completar la siguiente tabla de valores:
ESTADO Veb Vec VRB VRc PB Ib Ic=Ie  Ve Vs

TRANSISTOR (V) (V) (V) (V) ( ) ( A) (mA) (0-1) (0-1)
BLOQUEO
TRABAJO (Q) -------- ---------
SATURACIÓN

35) Repetir la actividad anterior para un transistor PNP en la configuración de colector

común, polarización básica y que responde a la gráfica adjunta. El circuito se alimenta
a 12V y la corriente máxima de colector es de 10mA.
36) Se dispone de un transistor NPN en configuración colector común y que responde a la

gráfica que se adjunta y según la recta de carga que muestra. Determinar:

A) Esquema del circuito del transistor para polarización básica.

B) Indicar sobre las curvas, la zona de bloqueo, trabajo y saturación.
C) Calcular los valores de las resistencias de polarización para que el transistor
trabaje en saturación.
D) Valor de la resistencia (R LED) en el caso de montar como carga un LED:
E) Hacer una tabla de valores para CORTE y SATURACIÓN, en la que aparezcan
los siguientes valores: Veb,Vec,Ib,Ie,Ic.
F) Obtener la señal de salida si a la entrada se le introduce una señal senoidal de
500mVpp a la frecuencia de 1,5KHz y ganancia Av=20.
37) Repetir las actividades anteriores para polarizaciones universales.
SIMULACIÓN POR ORDENADOR
Realizar distintos montajes de las cuestiones planteadas en las prácticas y actividades

programadas, con el programa EWBA 5.0.



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B.T.1: CONOCIMIENTOS PREVIOS.

DEPARTAMENTO DE ELÉCTRICIDAD-ELECTRÓNICA DEL I.E.S. "SAN SEVERIANO". DE CÁDIZ.

1.1. EL CIRCUITO ELÉCTRICO.

1.2. RESISTENCIAS ELÉCTRICAS.

1.3. BOBINA EN C.C. Y ELECTROMAGNETISMO.

1.4. CONDENSADOR EN C.C. Y CAMPO ELÉCTRICO.

1.5. OPERADORES PASIVOS EN C.A.

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1.8. TRANSISTOR DE EFECTO DE CAMPO.

1.9. INSTRUMENTOS Y APARATOS DE LABORATORIO EN LOS

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 ELECTRÓNICA ANALÓGICA. L. Cuestas y otros. Colección Schaum. McGRAWHILL.

 PRESENTACIÓN EN POWER POINT (MICROSOFT-OFFICE).

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T E N S IÓ N E L É C T R IC A : D ife re n c ia d e n iv e l e lé c tric o e n tre d o s p u n t o s d e u n c irc u ito

L E Y D E O H M : E s ta s tre s m a g n itu d e s s e re la c io n a n e n tre s i m e d ia n te la s ig u ie n te

P O T E N C IA E L É C T R IC A : E s e l p ro d u c t o d e lo s v o ltio s p o r lo s a m p e rio s e n u n c irc u ito

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A C T IV O S : L o s q u e s i m o d ific a n la s c a ra c te rís tic a s d e la c o rrie n te

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- V IT R IF IC A D A S : Son b o b in a d a s con una c u b ie rta

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PR  RESISTENCI A TOTAL DEL POTENCIÓME TRO.

Ve  TENSIÓN QUE SE PRETENDE DIVIDIR

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LEY DE FARADAY - LENZ :

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E l c o n d e n s a d o r e s u n o p e ra d o r e lé c tric o q u e tie n e la p a rtic u la rid a d d e

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C o n s is te n e n d o s lá m in a s m e tá lic as d e a lu m in io o e s ta ñ o , a rro lla d a s e n tre d o s h o ja s d e p a p e l im p re g n a d o

E n e s to s , s e in te rc a la n lá m in a s d e m ic a e n tre la s lá m in a s m e tá lic a s , y c o n e c ta n d o la s l á m in a s m e tá lic as

E s to s s e d is p o n e n s o b re u n a b a s e c er ám ica d e fo rm a tu b u la r, c o n u n a fin a c a p a m e t á lic a ta n to e x te rio r

A u n q u e s o n p a re c id o s a lo s e le c tro lític o s e n e s to s s e u tiliza c o m o e le c tro lito ó x id o d e tá n ta lo .

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APLICANDO EL CÁLCULO VECTORIA L

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