DIARIO ILUSTRA^ DIAR O LUSTRA-

DO. AÑO TRIGE- O. A N TRJGE-

S3MOSEGUNDO. IMG S É G U N D O .
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15 C T S . NUMERO 5 C S. N U M E R O
F U N D A D O E L i.° D E JUNIO D E 1905 P O R D. T O R C U A T O L U C A DETONA

POR ESPAÑA EL REY H A MUERTO M 1 El)

Se h a a c o r d a d o e l p a c t o elec-
•oral de las d e r e c h a s .
¡VIYA E L REY 1 1
Y a - P l u t a r c o e n la '• V.i'iif de Poción, P ~ -
:rib;ía que! f ' l a aut(¡>ridad| dejmasiado! t i r a n -
H a m u e r t o el í^ey de I n g l a :e y que en todo r:apugna as gobernados,
A y e r , c o m o en l a E d a d M e d i a , en que se térra, s cruel y dura Lomo. pof el c o n t r a r i o ,
reunían los caudillos m i l i t a r e s de m a r c a s y e c i p i c i o l a q u e es
irriesgadaí 1 puest;
t i e r r a s peninsulares a sellar a l i a n z a s c o n t r a C o n el más p r o f u n d o sentimientc! sé aso es'cendie nte co| 'que d e l i n q u e n " ,
el e n e m i g o común, -los c a u d i l l o s políticos se c i a r á E s p a ñ a entera a l d o l o r que s u f r e hcjy ¡Puesta e n ; p r e c i p i c i en ¡ E s p a ñ a l a a u -
h a n u n i d o p a r a h e r m a n a r s e : que o t r a vez el pueblo inglés. D o l o r de u: 11! pujeblp, de
h a y e n e m i g o i n t e r i o r . L a p r e s e n c i a de l a terídad. n o de a h o r a , s i n 3¡dé a l g u n o s a ñ o s
todos sus h i j o s , de todas sus clases s o c i a - ^- esta parte Y o c r o en lá i n t e l i g e n c i a :del.
m o r i s m a aplacaba d i s c o r d i a s y r e n c i l l a s ante l e s ; y tanto más h o n d o y m á s s i n c e r o ; p o r -
l a u r g e n c i a de b a t i r a los que a r r a s a b a n el S r . [Portel4 f en l a uergih. rqdc y a supo p r o -
que, bajo el R e y que h a m u e r t o , i u n R e y b a r ' en otre
c a m p o fértil de las E s p a ñ a s d i v i d i d a s . H o y , que reinó p a t e r n a l m e n t e d u r a n t e ! : v e i n t i c i n c o caso para r e n t e g r a r a l o s
v a r i a n d o el tiempo, no v a r í a el o b j e t o : de- descarriados al redi!1 de a Itgialiclad. P e r o
años, ocho meses y catorce días, k t r a v e s ó
fenderse del i n v a s o r que r a z z i a l a f l o r de no paree© ^ue hace f a l a íina l a b o r m á s
1

l a p e r s o n a l i d a d e i n c e n d i a pueblos. ¿ Q u é más
d a l a m e d i a l u n a , cuando F e r n á n - G o n z á l e z ,
que el m a t e r i a l i s m o ?
E s t e es más p e l i g r o s o , porque no l u c h a a
lo caballeresco. Contadas veces se h a v o c e a -
d o , en l a R e c o n q u i s t a , el g r i t o de ¡ t r a i c i ó n ! ,
que a h o r a es el c o t i d i a n o .
Q u i z á sea mí bien, a l a l a r g a , esta embes-
t i d a del separatismo, de l a m a s o n e r í a y del
I n g l a t e r r a días a m a r g o s de g u e r r a y días
sonrientes de paz, días a z a r o : os de g r a v e
c r i s i s e c o n ó m i c a y días soleadosjdej p r o s p e -
r i d a d , u n i d a s i e m p r e b a j o el cetro y l a C o -
r o n a . C o n v e r d a d podrá decirse;que J o r g e V
fué el padre de s u - n a c i ó n , de tódo su I m - ;
p e r i o . B i e n lo atestiguó l a e x p ' o s i ó n de e n -
t u s i a s m o m o n á r q u i c o , llena de afecto y l e a l -
tad, que estalló a l c o n m e m o r a r s e , jen días
recientes e i n o l v i d a b l e s , el v i jésiriioquintb
p r o f u n d a <¡|reTa qui: le es dado d e s a r r o l l a r
á u h g o b e r n a n t e p eocup ;ic;lu¡ c o n las i n m i -
nenies elecjciomes y cosac oj pbr todas partes
¿on acometidas fui] losas, p a r a que c a m b i e
este s a l v a j i s m o en si que jucos v a m o s h u n -
diendo come en uní pantário
S e r i a n: u¡y
• ínter 5ante qu¡¿ los médicos
nos d i j e r a ^ en qué propcrfció^i h a n a u n i e n
i¡adcj las u r o s i s e¡ es-to-si lie¡mpos. A u" -n s i n
1 1

m a r x i s m o c o n t r a los ensoñadores castillos a n i v e r s a r i o de l a accesión al j tronó de los su e x a m e n directo, todos ¿olemos a p r e c i a r

de E s p a ñ a . Y m e j o r que v i v i r ajenados,
conocerse. M e j o r que* confiarse es pelear.
E m p e z a m o s a conocer E s p a ñ a y su e n t r a -
ñable v e r d a d p o r el d o l o r que nos causan las
h e r i d a s . S e n t i m o s el d e s g a r r ó n secesionista
y sabemos así que E s p a ñ a es u n cuerpo que
n o se podría- despedazar sin muerte. N o s
m u e s t r a n el látigo de lá d i c t a d u r a a s i á t i c a y
.. e l r e v u l s i v o echa f u e r a nuestro sentimiento
de l i b e r t a d . Y a estamos b i e n seguros del l e m a
que puso F e r n a n d o V sobre el a l c á z a r de su
o b r a : "España unida y-en o r d e n " .
L o s j e f e s de derechas que h a n a c o r d a d o
m a r c h a r j u n t o s c o n t r a l a m o r i s m a del s i -
g l o , no h i c i e r o n sino c o n f i r m a r ese mote
de t o r n e o g u e r r e r o : E s p a ñ a u n i d a , porque
está p r e p a r a d a así p o r u n a p r o v i d e n c i a d i v i -
n a , que l a e n c i e r r a entre mares p a r a d e l i -
m i t a r su f o r m a g e o g r á f i c a ; porque h a sido
l a b r a d a s u r c o a surco y soldada s i l l a r a s i -
l l a r p o r dos m i l e n i o s de años en que las ge-
n e r a c i o n e s no t u v i e r o n o t r a tarea que c u m -
p l i r la. transustanciación de l a idea de H i s -
p a n i a ú n i c a en los v a r i a d o s t e m p e r a m e n t o s
que debía a sus c l i m a s . E s p a ñ a en o r d e n , e n -
t e n d i e n d o el o r d e n desde el p r i n c i p i o e x p r e -
sado p o r sus místicos y- teólogos, c o n t i n u a n -
do l a j e r a r q u í a p o r su E s t a d o , el más de-
m o c r á t i c o y el p r i m e r o d e m o c r á t i c o de l a
E r a m o d e r n a , y, a l f i n , e n c a r n a n d o el o r d e n
S o b e r a n o s . L o s g r a n d e s y los íümilcles e v o -
c a r á n a h o r a , l i g a d o s p o r u n a emoción idén-
tica, l a - j u v e n t u d del M o n a r c j i ; c u y a v i d a
acaba de e x t i n g u i r s e ; - su i n f a n c i a , t r a n s -
c u r r i d a bajo l a t u t e l a a m o r o s a m e n t e r í g i -
da del R e y E d u a r d o y l a R e i r í a A l e j a n d r a ,
g u i a d a p o r los consejos de la|:viejá R e i n a
V i c t o r i a , que empezó a r e i n a r c i e n ! añojs
:
antes de e x t i n g u i r s e l a v i d a de sü n i e t o — t o d a
u n a c e n t u r i a de g r a n d e z a y esplendor i para,
el I m p e r i o — ; su v i d a de m a r i n ó , 'que coi-
:
noció sucesivamente t o d o s - l o s g r a d o s , desde
el de cadete a l de c o m a n d a n t e de! buques de
g u e r r a , y a n d a n d o el t i e m p o el; de jefe s u -
p r e m o de l a flota; los años en que filé orín
cipe de G a l e s , (¡turante los c u a j p ernpézó | i
ser c o n o c i d o y q u e r i d o del jSuebló c u y o s
destinos había de r e g i r más'jarcie.: Y utji
c u a r t o de s i g l o de r e i n a d o , en dos cuales
a f r o n t ó y venció I n g l a t e r r a lbsi conflicto^
más g r a v e s de su h i s t o r i a , v e n c i d o s , precií-
samente, p o r tener a l frente dej isiiis destinos
a u n R e y que c o r o n a b a l a m á s ¡ f u n d a m e n t a l tuaría precisó, late
de sus i n s t i t u c i o n e s
P o r g u e ésta p e r d u r a ; p o r q u e ; ¿ I njiando y
la tradición no h a n de i n t e r r u m p i r s e , I n
g l a t e r r a , sobrep niéndose a l plpr.¡que l a
e m b a r g a , c o n t i n u a r á serenamente s¡u !rutai . 1
T i e n e l a f o r t u n a de nue el esp': n ''t u m o n 'a r
que ! l a soc dad es añola está e n f e r m a de
tina ¡ e n f e r n edad veil onzopá y! t e r r i b l e : está
: énfejrma e l ; miedo,
| E s a p o b r señora que njiuriÓ a b r a s a d a p o r
río j W l e r ab i r i a p lerta qyi;!¡había.' obstruí-
do ella m i s m a por ¡emol- ps atracos, r e -
velói con su i n f o r t u n i o preocilDación
g e n e r a l . ¿ C u á n t a s tj-uerta q i | d a n a t r a n c a -
das ¡durant ía nocí; l i s grandes v en
l i s ¡pequeñas ciudades d T spaña p o r e l
miedo a l r
í
eante tjriünf¡ido.r! L o s c o m c r -
c iantes poc rían s u m i r su r m e a l - de l o s
ijiédicos cqn l a auto r i d a d qué les presta s u
nta r u i n a P o r q u e i las c o m p r a s h a n d i s -
nim'tiído es por m i e l o también. " ¿ Q u é s a -
beniés — se dice la gente o que puede
ocurrir m a ñ i n a ? " Y del de esta p r e - .
unta c o n a que se -enunci i no sólo a l v i a -
e efe p-lacifr o a l a adqdjisAe o n de lo q u e
e¡s en c i e r t a m a n e r a supe flu|i o s u n t u a r i o ,
sjino a l o (¡de en ép¡ oca liot-nt - a l se concep-
1 ter
P a r a est.njiularlo 10 SÓfl ú¡iicamente las
dharlas pes!ii listas i ! la: t e r t u l i a s , sino l a s
rJmenazas que resba¡" a n e; itre! los c o r o u d e -
lifs ele a l g u j i rjs perioj icos, « n j o l a baba e n -
" e los - colttii' los ele 1 fiera h a m b r i e n t a . P a -
n o r a m a s d i d e s t i t u í ones, f r; as p r o m e s a s
:lie que no :s taran o i i o s o s lps]¡ fusiles de los
1 1

pelotones de ejecucic n..._ Y|, eit este anrbi.en-

en u n propósito i n m a t e r i a l de g r a n d e z a , a l -
c a n z a d a p o r quijotesco ideal de s a c r i f i c i o
e n b i e n de dos m u n d o s . E s p a ñ a u n i d a y en
o r d e n es tanto como d e f i n i r u n a P a t r i a en
aue l a t i e r r a es d e s i g n i o y el c i u d a d a n o a l m a
con l i b r e a l b e d r í o ; en que l a f u e r z a nace de
n u i c o sea su i n s p i r a c i ó n , su aliento m i s m o !
', e| acentp c o n m i n a t o r i o cph: que se e x i g e
E l heredero de l a C o r o n a , n u t r' do en iuer."
. l i b e r t a d ele asesíjnos ariipli radós en u n
tes v i t a l e s que, c o n breve Y funesta i n t e r r u p -
retexto solcijal
ción, h a n c o r r i d o en I n g l a t e r r a durimté sí{
Y 4 a p u n a n casos de v e n g a n z a p e r s o n a l ,
glos enteros, sabrá perpetuar- «¡. oj-io|asl t r a j
dje " j u s t i c i a por l a 4 " » - i' \n i a simpatía
a 1 1 0

diciones, a las que están i n d i s o l u b l e m e n t e

l a totalización de e n e r g í a s c o m a r c a l e s y es
l a civilización y l a f r a t e r n i d a d c r i s t i a n a s .
E s t o es lo que se v a a i m p o n e r — o t r a v e z —
el 16 de febrero : V o l u n t a d de E s p a ñ a de c o n -
s e r v a r íntegro su ser p a r a l a o b r a del espí-
r i t u . M o d e r n a m e n t e l a l u c h a a d o p t a otras
f o r m a s , las batallas se ganan i n c r u e n t a s .
P e r o tanto da voto c o m o l a n z a . D e época
con que la opinión 1 )s rec: ib? 5e c o m p r u e b a
u n i d o s todos los intereses naeipnajesj L á
La fallía de en l a stici^. id'! E s t a d o . N o s
e x i s t e n c i a del I m p e r i o , l a p r e p o n d e r a n c i a
ejtan^os ha sndo utia nu-^v a L e y , ante el
b r i t á n i c a en el canino-internacicpn'al, ¡la i vicia
f r a c a s o de o t r a , jiorque h o m b r e s no
m i s m a de l a G r a n B r e t a ñ a , s o n cpns-ubstan-
.abe: r sin algún; amos a ser,
ciales con l a M o n a r q u í a : con esa riiisijna M o ^ dpntr o de poco, coirjb los caz:iidores de las
n a r q u í a c a v a c o n t i n u i d a d no se i n t e r r u m p e
praderas i n d i is o c o m o los rhtíradores- ele las
u n solo instante, n i a u n aquél t.nj que mué
aldehuelas pl viciadas de k c i v i l i z a c i ó n . Y ,
re u n p r a n R e y . N o se a l z a r á cíesele,un e x -
-

en época, España, es solar de i n v a s i o n e s y sobré nuest i'4s cabe:|as, e ni sino sol de

t r e m o a o t r o del vasto Tmpcr 'o- u p a sola
todas las h a rechazado. L o s iefes políticos C ó r c e g a , c. litando ¡ las fia iones y d a n d o
v o z discrepante. T o d a s ellas, ¡sean; cuales:
que estrechan l a colaboración de los p a r t i d o s un sabor fuerte a V ?anzas.
f u e r e n los acentos eme maticen ¡ el h a b l a i n -
o r g a n i z a d o s , saben que asentarán el pie en N a d i e , po^d ia hacer nad p4.r el b i e n de
glesa en que h a n de p r o n u n c i irse.l y porj
l a r o c a i n d e s t r u c t i b l e 'e u n subsuelo que h a este país des v e n t u r a d o , si o m i e n z a por.
g r a n d e que sea el d o l o r que les: vele; en es^
ele p e r d u r a r e t e r n a m e n t e : que resiste y no gorjizar J u s t i c i a o x í g e h e de l o s p u e - ,
tos instantes de a n g u s t i a , saludé r á n ¡ta n u e i
s e r á a r r a n c a d o n i p o r viento del n o r t e n i 03, ¡ s i n el ida e h ! cAmún es s e n -
v a e r a que c o m i e n z a c o n el gr, tó unánime!:
por z a p a ciega. cíllamente riiposib!e.
de ¡ V i v a el R e y !
T O M APágina
ABC SEVILLA (Sevilla) - 22/01/1936, S B O R3R A S Luis ANTONIO* BOLÍN \Y. FER! A N D E Z FLOREZ
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