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in
tid a
hilos que
en paisaje, prfugos
espasmos d e
atrin
se
de ojos cerra
cheran en su guarida
a
de l
go danza al comps
os, el fue
o, si no veo la
suave curvatura de tu
importa si no te
s en rewind
cnidos ojo
sistema nervioso lleva sombrero, ar
ve
ai
pentatnicas, recuer
harina, polvo combustible, gotas
bi
he
c has
a en la coladera, sueos...
do
sali
acariciando tu torso de ojo s
r ontera invisible de las olas
la f
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c h e s miran d
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ra
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os de telfono consa g
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l Pato Purific, cuc
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dez infantil del tendedero, twi
, h as
ta confundir el p ap el tapiz con al u c
las fauces de un fractal, tuberculosis pint
e
bo c a )
e ntan l
a sed con clamato (y un poquito de chile piqun para que arda la
rgar una aplicacin para morderte el cuello y despertar mi aliento adormecido
c ci n ester
eofnica, platos que s e
e , pisadas
icen q u
l a bios, d
e r t ida en entrete n i m i e
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ndose en la emb
o s ocult
ria
des, espor
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po mojado, espuma de ca f
tiz a y un tra
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e l l a n e n el fregadero.
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del sarcasmo y las lobukis, mordindose l
d os en misa de gallo y pistolas de agua, la culpa co n v
s d
e hierro tatuado en el vientre, fresas de dientes puntia g
te
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nta de una pluma bic, caminos trazados c o
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con acrlic
al, vamp i
o, alacranes mordiendo las tenazas al ritmo del trib
r os
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