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Universidad Latina

Farmacia

BIOQUÍMICA

Ácidos nucleicos: Introducción


- Bases
- Nucleósidos
- Nucleótidos
F. Miescher (1865)

- Estudia la composición química del pus: encuentra una fracción


precipitable por ácido diluido que denomina nucleína

- Encuentra un material parecido a la nucleína en la esperma de salmón, y


lo fracciona en una componente proteico (protamina) y un componente que
contiene P, de carácter ácido, que Altmann denomina ácido nucleico

- Estudios posteriores a Miescher demuestran la existencia de dos tipos de


ácido nucleico: uno abundante en la levadura, que recibe el nombre de
ácido zimonucleico y otro, abundante en el timo, llamado ácido
timonucleico.

- Posteriormente se comprueba que en la composición del llamado


zimonucleico entra la ribosa, y por eso pasa a llamarse ácido ribonucleico
(RNA, ARN), mientras que el timonucleico contiene desoxirribosa, por lo
que pasa a llamarse ácido desoxirribonucleico (DNA, ADN)
La hidrólisis química completa de un ácido nucleico da lugar a
una mezcla equimolar de:

A. Una base nitrogenada heterocíclica, purina o pirimidina

B. Una pentosa, ribosa o desoxirribosa

C. Ortofosfato

La hidrólisis enzimática completa de un ácido nucleico da lugar


a una mezcla de nucleótidos

Los ácidos nucleicos son polímeros (de altísimo peso molecular)


cuyos monómeros son los nucleótidos.
NH2
N
O N
-
O P O CH2 N
O N
O- H H
H
OH OH

Pentosa Base

Fosfato Nucleósido

Nucleótido
NH2
N Polinucleótido
N
O P O CH2 N
O N
-
O NH2
N
O N
OH
O P O CH2 N
O N
-
O NH2
N
O N
OH
O P O CH2 N
Enlace -
O N
fosfodiéster O
Enlace
O OH b-glucosídico
Propiedades de las bases nitrogenadas

1. Carácter levemente básico

2. Solubilidad escasa en agua

3. Espectro de absorción con máximo a 260 nm

4. Posibilidad de formas tautoméricas

5. Todos los reactivos de las bases son


potencialmente mutagénicos
Purinas Pirimidinas
6 7 4
5
1 N 3
N 5
N 8
2 2 6
4 NH
N N
3 9 1
Purinas O Hipoxantina:
6-oxo purina
N
NH2 HN

N N NH
N

NH O Xantina:
N 2,6 dioxo
Adenina: 6-amino purina N purina
HN

O NH NH
O
N OH Ácido úrico:
HN
2,6,8 trioxo purina
NH N
H2 N N N
OH
HO N NH
Guanina: 2-amino 6-oxo purina
NH2
Pirimidinas
Citosina:
N 2-oxo 4-amino
pirimidina
O N
O
Uracilo:
HN 2,4-dioxo
pirimidina
O N
O
Timina:
CH3 2,4-dioxo
HN 5-metil
pirimidina
O N
Productos naturales: metilxantinas

O O OH CH3
CH3
H3C N H3C N N
N N N

O N NH O N NH O N NH

CH3 CH3 CH3

Cafeína Teofilina Teobromina

Inhibidores de la cAMP fosfodiesterasa


Análogos sintéticos de bases: antimetabolitos

SH O
Br
N HN
N

N NH O N

6-Mercaptopurina 5-Bromouracilo

O
N N
N HN
N
H 2N N NH NH
H 2N N
2-Aminopurina 8-Azaguanina
Nucleósidos

Unión de una base a una pentosa a través de un enlace de


tipo b-N-glucosídico:
H2 N Enlace
H2 N
b-N-glicosídico
N N
N N

HOCH2 N N
O HOCH2 N N
O

OH OH
OH H
Adenosina Desoxiadenosina
(pentosa es ribosa) (pentosa es desoxirribosa)
Purinas:
enlace entre carbono anomérico (1’) y N9 de la base
Nucleósidos
NH2 NH2
N N
O O
HOCH2 N
O HOCH2 N
O

OH OH
OH H

Citidina Desoxicitidina

Pirimidinas:
enlace entre carbono anomérico (1’) y N1 de la base
Numeración Nomenclatura

H2N
6 Base Nucleósido
7N N1
5
5' 8 4 2 Adenina Adenosina
HOCH2 N9 N Guanina Guanosina
O 3
4' 1' Hipoxantina Inosina
3' 2'
Citosina Citidina
OH OH
Uracilo Uridina
TiminaTimidina
Numeración de átomos en los nucleósidos

O
HN
5' O
HOCH2 O N
4' 1' 5’
4’ 1’
3' 2'
OH OH 3’ 2’

Uridina
Propiedades químicas de los nucleósidos

1. Incremento marcado en solubilidad con respecto a la


de la base

2. Reacciones propias de la pentosa: Reacción del


orcinol (ribo-) y de la difenilamina (desoxirribo-)

3. Absorción a 260 nm como las bases aisladas


Antibióticos nucleosídicos
NH2
Cordicepina N
N

O N
N
NH2
N
N
HOCH2 OH
HOCH2 O N
N

NH OH
H 3C O CH2 CH C O
NH2 Puromicina
Antivirales Antirretrovirales

O
NH2 O
N CH3
HN CH3
O HN
HOCH2 N HOCH2 O N
O O HOCH2 O N
O
OH
C C
N3
OH
AZT, Zidovudina D4T, Estavudina

Citosin arabinósido
(Vidarabin)
Nucleótidos (ribonucleótidos)
NH2 NH2 NH2
N N N
O O O O
-
O P O CH2 N HOCH2 O N HOCH2 N
O O
-
O

OH OH O OH OH O
-
O P O O P O-
5’-nucleótido 2’-nucleótido
3’-nucleótido O- O-
(5’-CMP) (2’-CMP)
(3’-CMP)

Nucleótidos
(desoxirribonucleótidos) O O
HN HN
O O CH 3 O
-
O P O CH 2 N HOCH 2 N
O O
O-

OH H O H
5’-dTMP
O P O-
3’-dCMP
O-
Nucleótidos cíclicos
NH2
N
N

O N
N

O O
O OH
P
-
O

3’,5’ Adenosin monofosfato cíclico, AMPc


Nucleósido polifosfatos
NH2
5’-Adenosina
N
monofosfato, AMP
O N
-
O P O CH2 N
O N
-
O

OH OH NH2 5’-Adenosina
O O
N
N
difosfato, ADP
O P O P O CH2 O N
N
- -
O O

OH OH NH2 5’-Adenosina
N
O O O N trifosfato, ATP
-
O P O P O P O CH2 N
O N
- - -
O O O

OH OH
Propiedades de los nucleótidos

1. Carácter ácido debido al fosfato

2. Solubilidad incrementada respecto al nucleósido

3. Máximo de absorbancia UV a 260 nm

4. Misma reactividad que bases y nucleósidos


ATP como
donador de energía NH2
N
O O O N
-
O P O P O P O CH2 N
O N
- - -
O O O

ATP
OH OH

H 2O

G = -7.6 kcal/mol
NH2
Pi N
O O N
O P O P O CH2 O N
N
- -
O O

ADP OH OH
NH2
N
O O O N
 
-
O P O P O P O CH2 N
O N
- - -
O O O
ATP
OH OH

O O
O P O P O Configuración de alta energía (anhídrido)
O- O-

O
O P O CH2 Configuración de baja energía (éster)
O-
HOCH2 O
O HN
OH O O O
O P O P O CH2 O N
OH
O- O-
OH

Uridindifosfato glucosa (UDPG) OH OH

NH2
N
CH3 O O O
H3C N+ CH2 CH2 O P O P O CH2 O N
CH3 O- O-

Citidindifosfato colina (CDP-colina)


OH OH
NH2
N
O O N
-
O S O P O CH2 N
O N
-
O O
3’-Fosfoadenosina
O OH 5’-fosfosulfato, PAPS
-
O P O
O-
NH2
N
N
-
OOC CH CH2 CH2 S+ CH2 N
O N
+
NH3 CH3

S-adenosil
OH OH metionina, SAM
NH2
N
O O N
N+ CH2 O P O P O CH2 N
O N
OH OH O - -
O
O

O
OH OH Nicotinamido
H3 C N adenin dinucleótido,
NH
NAD+
H3 C N N O
CH2
HCOH
NH2
HCOH
N
HCOH O O N
CH2 O P O P O CH2 O N
N
Flavin adenin
O- O- dinucleótido,
FAD
OH OH
Coenzima A

NH2
H H HO H N
O O
N N N
HS C C O P O P O CH2 O N
O O H3C CH3 O- O- N
H H
H H
OH OH
Panteteína

ADP
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13. Polinucleótidos
O
Extremo 5’ N N
H
H
HOCH2 N
N N
O H

-
O O
P H H
-
N
O
O
N
H2C
N O
O

-
O O
P O
-
O H3C H
O
Polinucleótido
N
Enlace H2C N O
fosfodiéster O

-
O O H
H N
P
-
O N
O N

H2C N N
O

-
O O
P O
- H
O N
O N
H
N
H2C N N
O H

Extremo 3’ OH
H O

5’ -
O O
N
O
3’
H N
P O N CH2
- H
O N O
O N O
H O-
N P
H2 C N N
O H O O-

N
- O N O
O O
H H CH2
P N
-
O N N O
O H O-
N
N P
H2C H H O-
Polinucleótido
N O O
O
H N
N O
O N
en doble hélice
-
O H CH2
P O
- N N
O H3C H O
O N O-
P
H2C N O H3 C O O-
O

O
-
O O H O
H N N CH2
P N
- H
O N O O
O N O-
P
H2C N N
O H O O-
N
-
O O H O
N
O N CH2
P
- H
O N O
O N O
H O-
N P
H2 C N N
O-

3’
O H O
5’
O
Propiedades de los polinucleótidos

1. Reacción positiva de los polidesoxirribonucleótidos a la


difenilamina y al reactivo de Schiff

2. Reacción positiva de los polirribonucleótidos al orcinol

3. Reacción con agentes intercalantes (acridinas)

4. Hidrólisis completa del RNA con álcali; el DNA es


resistente a álcali.
Rotura química de polinucleótidos

- Tratando un polinucleótido (DNA) con dimetil sulfato (DMS)


tiene lugar la metilación de purinas; por calentamiento a pH
neutro se rompe el enlace glucosídico y queda un sitio
apurínico; el tratamiento ulterior con ácido diluido rompe la
cadena por el sitio apurínico.

- Tratando un polinucleótido (DNA) con hidrazina se rompe


el enlace glicosídico de las pirimidinas, quedando un sitio
apirimidínico; el tratamiento ulterior con piperidina rompe la
cadena por el sitio apirimidínico.
-
O O H H
-
O O H H
N N
P P
- -
O O
O N O N

H 2C N O H2C N O
O O

-
O O -
O O
P O P O
- H -
O H 3C H
O N
O N N O N
H H
N N
H2C N H2C N N
N
H H
O O

-
O O -
O O
P O P O
DMS
- -
O H3C H O H 3C H
O N O N

H2C N O H2C N O
O O

-
O O H -
O O H
H N H N
P P
- -
O N O N
O N O N

H2C N H2C N N
N
O O

O O
-
O O H H -
O O H H
N N
P P
- -
O O
O N O N

H 2C N O H2 C N O
O O

-
O O -
O O
P O P Sitio apurínico
-
O H3C H -
O
O N N O
H
N
H2C N N H2C OH
H
O O

-
O O -
O O
P O P O
- -
O H3C H O H 3C H
O N O N
pH bajo
H2C N O
Calentamiento H2C N O
O O

-
O O H -
O O H
H N H N
P P
- -
O N O N
O N O N

H2C N N H2C N N
O O

O O
-
O O H H
-
O O H H
N N
P P
- -
O O
O N O N

H 2C N O H2 C N O
O O

-
O O -
O O
P P
- -
O Sitio apurínico O
O O-

H2C OH
O

- O -
O O O-
P O P O
- -
O H3C H Ácido diluído O H 3C H
O O N
N

H2C H2C N O
N O
O O

-
O O H -
O O H
H N H N
P P
- -
O O N
O N O N
N

H2C N H2C N N
N
O O

O O
Rotura enzimática de polinucleótidos

Endonucleasas: atacan enlaces fosfodiéster situados en


el interior de una cadena polinucleotídica, y suelen ser
específicas de cada ácido nucleico:

- Ribonucleasas
- Desoxirribonucleasas

Exonucleasas: atacan enlaces fosfodiéster situados en los


extremos (3’ o 5’) de una cadena polinucleotídica, y suelen
atacar indistintamente ambos tipos de ácidos nucleicos:

- Exonucleasa de bazo (rotura tipo b)


- Exonucleasa de veneno de serpiente (rotura tipo a)
-
O O
O O
P
- H H
O N N
O N O N
H H
N -
O P O CH2 N
H 2C N N N
N O H
O H O-

OH
-
O O
H H H H
P N N
-
O
O
N
O
N Rotura tipo a:
H2C -
N O O P O CH2 N O
O O
O-
OH
Da lugar a una
-
O O
P O O mezcla de
- H3C H
O
O
H3C
N
H
O
N 5’-nucleótidos
-
H2C O P O CH2 N O
N O O
O O-

- O OH H
O H H N
H N
P
-
O N N
O N N
O
- N
H2C N O P O CH2 N
N O
O O -

O OH
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DNA y RNA
Composición en bases del DNA en algunas especies

A G C T

Hombre, H.sapiens 0.29 0.18 0.18 0.31

Bovino, Bos taurus 0.26 0.24 0.23 0.27

Levadura, S.cerevisiae 0.30 0.18 0.15 0.29

Mycobacterium sp. 0.12 0.28 0.26 0.11


Modelo de Watson - Crick, A y B
1. El DNA es una doble hélice
plectonémica y dextrógira, con un paso
de rosca de 3.4 nm
2. Cada una de las dos hélices es un
polinucleótido entrelazado con el otro de
manera que su polaridad es opuesta (es
decir, corren en sentido antiparalelo) 3.4nm

5’ 3’

3’ 5’
Modelo de Watson-Crick, C
3. El eje ribosa-fosfato se sitúa
hacia el exterior de la doble hélice,
en contacto con el solvente

4. Mientras que las bases nitrogenadas


(anillos planares) se sitúan, apiladas,
hacia el interior de la estructura, en un
entorno hidrofóbico
Modelo de Watson-Crick, D y E

0.34 nm
5. Las bases están situadas en
planos aprox. perpendiculares al eje
mayor de la doble hélice. La
distancia entre planos es de 0.34nm

6. Cada base interacciona con su opuesta a través de enlaces de H2:


(a) Adenina (A) sólo puede b) Guanina (G) sólo puede
interaccionar con timina (T) (y interaccionar con citosina (C) (y
viceversa), a través de dos puentes de viceversa), a través de tres puentes
hidrógeno de hidrógeno H
CH 3 C
O N
H H T H
N G O
A N N
N N H
N H N
N N
O
O H
N N N N
N
H
Modelo de Watson-Crick, F y G
8. La desoxirribosa
en forma furanósica 7. La base está situada en
posición anti-
9. El anillo furanósico está en
5’ conformación endo-2’
1’
4’
3’ 2’
Surco
estrecho
10. El eje de la doble hélice no
pasa por el centro geométrico del
par de bases. Esto determina
que la hélice presente un surco Surco
ancho
ancho y un surco estrecho
Interacciones débiles que mantienen la estructura del DNA

1. Enlaces de hidrógeno entre


bases complementarias

2. Interacciones hidrofóbicas
entre planos de bases contiguos
(int. de apilamiento, stacking)

3. Interacciones iónicas del fosfato


con moléculas electropositivas
(histonas, poliaminas, etc.)
H O

5’ -
O O H
N
N
O 3’
P O N CH2
- H
O N O
O N O
H O-
N P
H 2C N N
O H O O-

N
-
O O N O
O
H H CH2
P N
-
O N N O
O H O-
N
N P
H 2C H H
N O O O-
O
H N
N O
-
O O N
H CH2
P O
- N N
O H 3C H O
O N O-
P
H 2C N O H 3C O O-
O
O
-
O O H O
H N CH2
P N N
- H
O N O O
O N O-
P
H 2C N N
O H O O-
N
-
O O H O
N
O N CH2
P
- H
O N O
O N O
H O-
N P
H 2C N N
O H O O-

3’ O 5’
Implicaciones genéticas del modelo

1. El material genético ha de ser lineal y aperiódico; el DNA


cumple esa condición.

2. El apareamiento de bases sugiere un modelo para la


replicación del mismo de forma que las dos moléculas hijas
son idénticas a la parental:
5’-CGTTGCAATTGCGAT-3’
3’-GCAACGTTAACGCTA-5’

5’-CGTTGCAATTGCGAT-3’ 5’-CGTTGCAATTGCGAT-3’
3’-GCAACGTTAACGCTA-5’ 3’-GCAACGTTAACGCTA-5’
Implicaciones genéticas del modelo
3. La reactividad de las bases y la estructura general del
DNA explican perfectamente la acción de los mutágenos
químicos

4. La tautomería de las bases explica en parte las tasas de


mutación espontánea:
H
H 3C O H O N
H 3C O H N N
N H N N
N H N N
N N
N N
O H N
O
H

Par Timina (ceto) - Adenina Par Timina (enol) - Guanina


Pruebas experimentales de la estructura del DNA

1. Compatible con los datos cristalográficos

2. El modelo predice una determinada densidad lineal que se


cumple para todos los DNAs conocidos

3. El DNA rico en GC debe ser más difícil de desnaturalizar


que el rico en AT. Esta predicción se cumple perfectamente.

4. El estudio de frecuencias de vecino más próximo


(A.Kornberg) sólo es compatible con un modelo
complementario y antiparalelo

p.e.: el par AG tiene la misma frecuencia que el par CT; AT


tiene la misma frecuencia que TA, y así sucesivamente.
DNA-A
1.Doble hélice plectonémica y dextrógira

2. Planos de bases oblicuos respecto al eje de


la doble hélice

3. Propio de RNAs en doble hélice, o de híbridos


DNA-RNA

4. Más ancha y
corta que DNA-B
Desnaturalización del DNA
% Incremento
Absorbancia a
260nm
La desnaturalización
térmica del DNA sigue
una curva sigmoide. El
punto medio, Tm, está
relacionado con el
contenido en G + C.
Así, la muestra
B tiene un mayor
contenido
T, ºC
en G + C que A.
Principales características del DNA eucariótico

1. Cromatina en el núcleo celular

2. Nucleosomas e histonas

3. Secuencias repetidas

4. Genes repetidos y seudogenes

5. Discontinuidad en genes
5’ O
-
O
P O
- H
2’-OH en la pentosa
O N
O N
H
N
H2C N N
O H

OH
-
O O
P H H
-
N
O
O
N
H2 C
N O
O

-
O O OH
P O
-
O H

H2 C
O N
Uracilo en lugar de timina
N O
O

-
O O OH H
H N
P
-
O N

RNA
O N

H2 C N N
O

-
O O OH
P O
- H
O N
O N
H
N
H2 C N N
O H

3’ O OH
1. Reactividad química:

El RNA, al tener el grupo 2’-OH, es mucho más reactivo


químicamente que el DNA. En concreto, puede ser
completamente hidrolizado por álcali a una mezcla de 2’- y
3’-nucleótidos.

2. Estructura tridimensional

Las formas en doble hélice del RNA adoptan la


configuración A (en lugar de la B, propia del DNA),
así como los híbridos DNA-RNA.

La pentosa aparece en forma endo-3’ (y no endo-2’)


DNA RNA

5’
5’
4’ 1’ 1’
2’ 4’ 2’
3’ 3’

Anillo furanósico en endo-2’ Anillo furanósico en endo-3’


3. En el RNA son frecuentes las bases y nucleósidos anómalos:

O
H C CH3 O NH2
N
CH3
HN
HN N Bases
O N O N
anómalas
O N

N-Acetil citosina Dihidrouracilo 5-Metil citosina

O
O N O H
N N
H
N
N
HOCH2 HOCH2
N N Nucleósidos
O O H
anómalos
HO OH HO O
CH3

Pseudouridina 2'-O-Metil guanosina


4. Tamaño molecular

Aun con ser grande, es de bastante menor tamaño que


el DNA. Está presente en todas las células de cualquier tipo.

5. RNA como material genético

Algunos virus tienen como material genético el RNA.


Entre éstos, los hay que a partir de su RNA sintetizan
un DNA complementario mediante una enzima conocida
como transcriptasa inversa. Son los retrovirus.
6. RNA como enzima

Algunos RNA son capaces


de catalizar reacciones químicas
del mismo modo que las enzimas:
son las ribozimas

Participan en el procesado
del RNA transcrito primario
y en la formación de enlace
peptídico en la síntesis de
proteínas.
Ribozima hammerhead
7. Funciones y tipos de RNA
Los distintos tipos de RNA permiten la expresión fenotípica del DNA:

- Como mensaje genético que determina la secuencia de aminoácidos en la


síntesis de proteína: RNA mensajero o mRNA

- Como molécula que activa a los aminoácidos para poder ser incorporados
en una nueva proteína: RNA de transferencia o tRNA

- Como elemento estructural básico de las partículas encargadas de llevar a


cabo la síntesis proteica, los ribosomas: RNA ribosómico o rRNA

- Participa en el procesado del transcrito primario (HnRNA) para dar lugar al


RNA mensajero o mRNA, mediante los snRNA (RNAs nucleares pequeños)

- Opera como enzima (ribozimas) en el procesado del HnRNA y en la


formación de enlace peptídico en las proteínas.

- Es el material genético de algunos virus.


3’
tRNA
5’

Lazo anticodon
-
O O
P O
H
-
O
O N N
H
Estructura
H2 C N N
N
H
tridimensional del tRNA
O

OH
-
O O

-
P H
N
H 3’
O
O
5’
H2 C
N
C
O
N O Extremo
aceptor
-
O O OH
H H
P N
-
O
O
C
N

H2 C N O Lazo
O
Unión del variable
OH
aminoácido
-
O O
H N
H Lazo
P
al -
O anticodon
A
O N
N

extremo 3’ H2 C N N
O
del tRNA H OH
O
H3N C C
R O
DESNATURALIZACIÓN DEL ADN

• Cuando la temperatura
alcanza el punto de fusión
del ADN, la agitación térmica
rompe los puentes de
hidrógeno que unen las
cadenas y ocurre separación
de las mismas, pero no se
rompen los enlaces
fosfodiester covalentes que
forman la secuencia de la
cadena.

• La desnaturalización del
ADN puede ocurrir, también,
por variaciones en el pH.
• Este es un proceso
reversible, ya que al bajar
la temperatura se puede
producir una
renaturalización
ARN o ácido ribonucleico o RNA

ESTRUCTURA

• Formado por la unión de muchos


ribonucleótidos, se unen mediante
enlaces fosfodiester en sentido 5-3 (igual
que en el ADN ).

• Es una sola cadena, a excepción del ARN


bicatenario de los reovirus.

ESTRUCTURA PRIMARIA DEL ARN

• Es la secuencia de las bases nitrogenadas


que constituyen sus nucleótidos.
ESTRUCTURA ESTRUCTURA
SECUNDARIA DE ARN TERCIARIA DE ARN
• En una misma cadena,  Plegamiento,
existen regiones con
complicado, sobre al
secuencias complementarias
capaces de aparearse.
estructura secundaria.
Clasificación del ARN

ARN MENSAJERO (ARNm)

Cadenas de largo tamaño con


estructura primaria.

• Se le llama mensajero porque


transporta la información
necesaria para la síntesis
proteica.

• Cada ARNm tiene


información para sintetizar
una proteina determinada.

• Su vida media es corta.


ARN RIBOSÓMICO (ARNr)

- Cada ARNr  presenta cadena de diferente tamaño, con


estructura secundaria y terciaria.

• - Forma parte de las subunidades ribosómicas cuando


se une con muchas proteínas.

• - Vinculados con la síntesis de proteinas.


ARN NUCLEOLAR (ARNn)
Se sintetiza en el nucleolo.

ARNu

• Son moléculas de pequeño tamaño

• Se les denomina de esta manera por poseer mucho uracilo


en su composición

• Se asocia a proteínas del núcleo y forma


ribonucleoproteinas pequeño nucleares (RNPpn) que
intervienen en:

– Corte y empalme de ARN


– Maduración en los ARNm  de los eucariontes
– Obtención de ARNr a partir de ARNn.
ARN TRANSFERENTE (ARNt)

• Son moléculas de pequeño tamaño

• Poseen en algunas zonas estructura


secundaria, lo que va hacer que en las
zonas donde no hay bases
complementarias adquieran un aspecto
de bucles, como una hoja de trébol.

• Los plegamientos se llegan a hacer tan


complejos que adquieren una estructura
terciaria

• Su misión es unir aminoácidos y


transportarlos hasta el ARNm  para
sintetizar proteinas.

El lugar exacto para colocarse en


el ARNm  lo hace gracias a tres
bases, a cuyo conjunto se llaman
anticodón (las complementarias en
el ARNm   se llaman codón).
SINTESIS Y LOCALIZACIÓN DE LOS ARN

En la célula eucarionte los ARN se sintetizan gracias a tres


tipos de enzimas:

• - ARN polimerasa I, localizada en el nucleolo y se


encarga de la síntesis de los ARNr.

• - ARN polimerasa II, localizada en el nucleoplasma y se


encarga de la síntesis de los ARNhn, es decir de los
precursores de los ARNm

• - ARN polimerasa III, localizada en el nucleoplasma y se


encarga de sintetizar los ARNr y los ARNm.
Funciones de los ácidos nucleicos

La duplicación del DNA o replicación, en


la cual se copia el DNA progenitor en
moléculas hijas idénticas.
transcripcion_adn.wmv
La trascripción, que es el proceso mediante
el cual se transcribe la información genética
del DNA al RNAtm, para ser llevado al lugar
de síntesis de las proteínas; los ribosotas.

La traducción, es el proceso mediante el cual el mensaje


cifrado en el idioma de los tripletes de bases (código genético)
es descifrado por los RNAt, sintetizándose una proteína.
Diferencias estructurales entre el DNA y el RNA
* pentosa bases nitrogenadas estructura

DNA

RNA

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