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CFGM Instalaciones eléctricas y automáticas

Módulo: Instalaciones eléctricas interiores APUNTES


U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

U.T.4.3 Canalizaciones y envolventes


Contenido
1. Introducción.........................................................................................................................4
2. Tubos protectores................................................................................................................4
2.1 Tipos de tubos.............................................................................................................5
2.1.1 Tubos rígidos metálicos..........................................................................................5
2.1.2 Tubos rígidos de plástico........................................................................................5
2.1.3 Tubos flexibles metálicos........................................................................................5
2.1.4 Tubos flexibles no metálicos o corrugados.............................................................5
2.2 Selección de tubos, en función de la instalación.........................................................6
2.2.1 Características de los tubos....................................................................................6
2.2.2 Tubos para instalaciones fijas en superficie............................................................8
2.2.3 Tubos para instalaciones empotradas....................................................................9
2.2.4 Tubos para instalaciones aéreas...........................................................................10
2.2.5 Tubos en canalizaciones enterradas.....................................................................11
2.2.6 Tubos en instalaciones concretas.........................................................................11
2.2.7 Cálculo..................................................................................................................11
2.3 Ejercicios...................................................................................................................12
2.4 Instalación y colocación de los tubos........................................................................22
2.4.1 Prescripciones generales......................................................................................22
2.4.2 Montaje fijo en superficie.....................................................................................22
2.4.3 Montaje fijo empotrado.......................................................................................23
2.4.4 Montaje al aire......................................................................................................26
2.4.5 Montaje enterrado...............................................................................................26
2.5 Empalme de tubos....................................................................................................26
2.5.1 Empalmado de tubo corrugado............................................................................26
2.5.2 Empalmado de tubos rígidos................................................................................27
2.6 Accesorios.................................................................................................................28
2.7 Curvado de tubos......................................................................................................28
2.7.1 Tubos de PVC........................................................................................................28
2.7.2 Tubos metálicos....................................................................................................30
2.8 Ejercicios...................................................................................................................30
2.9 Prácticas....................................................................................................................30
3. Códigos IP e IK....................................................................................................................30
3.1.1 Código IP...............................................................................................................30

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3.1.2 Código IK...............................................................................................................33


4. Canales protectores...........................................................................................................34
4.1 Características...........................................................................................................35
4.2 Tipos de canales........................................................................................................35
4.2.1 Canaletas..............................................................................................................35
4.2.2 Bandejas...............................................................................................................36
4.2.3 Cálculo de bandejas..............................................................................................41
4.2.4 Ejemplos de cálculo de bandejas..........................................................................45
4.3 Instalación de bandeja de rejilla...............................................................................47
4.4 Instalación de los cables............................................................................................49
4.5 Instalación con canaleta............................................................................................50
4.6 Ejercicios de ejemplo................................................................................................50
4.7 Ejercicios...................................................................................................................52
4.8 Prácticas....................................................................................................................52
5. Sistemas de instalación......................................................................................................52
5.1 Prescripciones generales...........................................................................................52
5.2 Sistemas de instalación.............................................................................................53
5.3 Conductores aislados bajo tubos protectores...........................................................54
5.4 Conductores aislados fijados sobre las paredes........................................................54
5.5 Conductores aislados enterrados..............................................................................54
5.6 Conductores aislados directamente empotrados.....................................................55
5.7 Conductores aéreos..................................................................................................55
5.8 Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción............................55
5.9 Conductores aislados bajo canales protectoras........................................................55
5.10 Conductores aislados bajo molduras........................................................................55
5.11 Conductores aislados en bandeja o soporte de bandejas.........................................56
5.12 Canalizaciones eléctricas prefabricadas....................................................................56
6. Cuadro general de mando y protección.............................................................................56
6.1.1 Situación...............................................................................................................56
6.1.2 Características de los cuadros...............................................................................57
7. Cajas de derivación.............................................................................................................57
7.1.1 Instalación de cajas de derivación estancas..........................................................60
8. Cajas de mecanismos.........................................................................................................61
8.1 Racores y prensaestopas...........................................................................................62
8.1.1 Instalación de prensaestopas y racores................................................................63
8.2 Ejercicios...................................................................................................................65
8.3 Ejercicios...................................................................................................................67
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1. Introducción
Se denomina canalización al conjunto de elementos que fijan y protegen a los conductores
eléctricos.

La selección del tipo de canalización en cada instalación particular se realizará escogiendo, en


función de las influencias externas, el que se considere más adecuado, y utilizando la que se
considere más adecuada de entre las descritas en el REBT.

Las canalizaciones más empleadas en instalaciones interiores son los tubos y canales.

2. Tubos protectores
Los tubos protectores constituyen el tipo de canalización más utilizada en las instalaciones
eléctricas interiores.

Atendiendo a las características constructivas y a los materiales empleados en su fabricación,


los tubos se clasifican:

 Según los materiales de qué están fabricados, se puede diferenciar entre:


o Metálicos:
Ofrecen alta resistencia al impacto y la compresión. Indicados en espacios con
maquinaria en movimiento, como fábricas o talleres de reparación, o ante
elevadas temperaturas.
o No metálicos.
Aislantes eléctricos y no se oxidan. Son liviano pero menos resistente al
impacto que los de acero, y trabajan a un rango de temperaturas menor. Son
los más económicos.
o Mixtos
Combinan características de los dos anteriores para aplicaciones concretas
 Por sus características en:
o Rígidos
Son aquellos que requieren técnicas especiales de curvado.
Están previstos para instalaciones superficiales y sus cambios de dirección se
pueden realizar mediante accesorios específicos (curvas,manguitos de unión,
derivaciones,etc.).
o Curvables:
Son aquellos que pueden curvarse fácilmente con las manos (sin necesidad de
herramienta alguna), pero no están pensados para trabajar continuamente en
movimiento. A esta categoría pertenecen algunos tubos corrugados de PVC.
No son muy habituales.
o Flexibles
Están diseñados para soportar, a lo largo de su vida útil, un número elevado de
operaciones de flexión, como puede ser el caso de instalaciones en elementos
con partes móviles, como máquinas.
A este grupo pertenecen los tubos flexibles metálicos y de PVC.

 Otra característica que suele aparecer en los catálogos, son los tubos libres de
halógenos. Estos tubos, están exentos de elementos químicos como el flúor, cloro,
bromo, o yodo. Al no incorporar estos elementos se comportan mejor en caso de
incendio que el PVC, ya que este contiene cloro. Pero el REBT en ningún caso obliga a
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su utilización. Sí son recomendables, en los locales donde se exijan cables de alta


seguridad (AS) (Reacción al fuego C -s1b,d1 ,a1, cable no propagador del incendio y
con emisión de humos y opacidad reducida):
o Locales de pública concurrencia
o Línea general de alimentación
o Derivaciones individuales
o Contadores
o Locales con riesgo de incendio o explosión

2.1 Tipos de tubos


2.1.1 Tubos rígidos metálicos
Se construyen de acero y aleaciones de aluminio,
empleándose fundamentalmente en instalaciones de
superficie donde se requiera una importante
protección mecánica de los conductores.

Requieren técnicas y herramientas especiales para su


curvado
Ilustración 1-Tubo rígido metálico. Cortesía
de PEMSA

2.1.2 Tubos rígidos de plástico


Al igual que los tubos metálicos, su curvado se
realiza con técnicas y herramientas especiales.

Se fabrican en PVC y se utilizan básicamente en


instalaciones de superficie.

Ilustración 2- Tubo rígido plástico. Cortesía de


PEMSA

2.1.3 Tubos flexibles metálicos


Se construyen con chapa metálica recubiertos con una
envolvente de material plástico (PVC).

Están diseñados para soportar sin deterioros un número


elevado de flexiones. Esta cualidad los hace idóneos para
instalaciones de superficie móviles, como por ejemplo para
alimentar los cabezales de muchas máquinas herramientas.
Ilustración 3- Tubo flexible
metálico. Cortesía de PEMSA

2.1.4 Tubos flexibles no metálicos o corrugados


Dado que son tubos flexibles, su curvado se realiza perfectamente con las manos sin necesidad
de ninguna herramienta.

Se construyen con materiales plásticos PVC y dada su forma exterior estriada reciben el
nombre de "corrugados".

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Son muy utilizados en las canalizaciones empotradas en tabiques, paredes maestras y muros,
pues sus estrías facilitan mayor fijación a la obra en comparación con los tubos lisos.

Imagen 1- Tubo corrugado. Cortesía de Hellerman Tyton

2.2 Selección de tubos, en función de la instalación.


Para cada tipo de instalación deberán utilizarse:

1. Determinados tipos de tubos, en función de sus características mecánicas:


a. Resistencia a compresión e impacto
b. Temperaturas de servicio
c. Flexibilidad
d. Propiedades eléctricas
e. Propagación de la llama
2. Diámetro apropiado para alojamiento de los cables.
En un tubo eléctrico, el diámetro nominal es una de las características básicas, y se
refiere al diámetro exterior del tubo.

2.2.1 Características de los tubos


La ITC-BT-21 representa las características de los tubos en base a los parámetros definidos en
las normas une 50086-2-1. La normas vigentes actualmente pertenecen a la serie UNE-EN
61386-1 y siguientes:

 Instalaciones no enterradas:
o Rígidos: Antigua 50086-2-1 / Nueva 61386-21
o Curvables: Antigua 50086-2-2 / Nueva 61386-22
o Flexibles: Antigua 50086-2-3 / Nueva 61386-23
 Enterrados: Antigua 50086-2-4 / Nueva 61386-24

En algunos casos, los fabricantes no dicen claramente si se trata de tubos rígidos o


curvables, o para instalaciones enterradas por lo que podríamos comprobar el tipo de tubo
según la norma que cumple.

Es importante comprobar las normas, porque la designación de los tubos enterrados


cambia con respecto al resto como se verá más adelante.

Códigos:

- 1º Dígito: resistencia a la compresión


- 2º Dígito: resistencia al impacto
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- 3º Dígito: Temperatura mínima de servicio.


- 4º Dígito: Temperatura máxima de servicio
- 5º Dígito: Resistencia al curvado: Rígidos, curvables y flexibles.
- 6º Dígito: Propiedades eléctricas

1 2 3 4

5 6

7 Protección contra objetos sólidos 8 Protección contra penetración 9 Resistencia a la corrosión


de agua

10 Resistencia a la tracción 11 Resistencia a la propagación de 12 Capacidad de carga suspendida


la llama

En la práctica y atendiendo a la norma, los catálogos definen los tubos solo por los códigos de
los 4 primeros dígitos (características básicas), y los otros demás, los declaran en información
adicional.

Algunos catálogos (P.EJ: AISCAN), declaran el código completo, pero no es lo habitual. Por ello,
los principales parámetros para definir correctamente un tubo son:

 Código de 4 primero dígitos.


 Resistencia al curvado o destinado a ser enterrado
 Código IP (índice de protección): Penetración a sólidos y agua
 Resistencia a la propagación de la llama

En instalaciones concretas, podrían requerirse otras características concretas, como:

 Material
 Continuidad eléctrica o aislante
 Resistencia a la corrosión.
 Resistencia a la tracción y a cargas

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Imagen 2- Clasificación de los tubos. Cortesía de GAESTOPAS.

2.2.2 Tubos para instalaciones fijas en superficie.


En las canalizaciones superficiales, los
tubos deberán ser preferentemente
rígidos y en casos especiales podrán
usarse tubos curvables:

Imagen 3- Instalación fija en superficie. Cortesía de Leroy


Merlín
Diámetros mínimos
Para más de 5 conductores o para conductores aislados de secciones diferentes a instalar en un mismo
tubo, su sección interior será, como mínimo, igual a 2,5 veces la sección de los conductores.

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2.2.3 Tubos para instalaciones empotradas

En las canalizaciones empotradas en obra (paredes,


techos y falsos techos), los tubos protectores podrán
ser rígidos, curvables o flexibles. Las características
mínimas son las siguientes.
1) La primera tabla muestra las características de los
tubos en canalizaciones empotradas ordinarias
en obra de fábrica (paredes, techos y falsos
techos), huecos de la construcción y canales
protectoras de obra,

2) La segunda muestra canalizaciones empotradas


ordinarias embebidas en hormigón

Diámetros mínimos

Para más de 5 conductores por tubo o para conductores o cables de secciones diferentes a instalar
en el mismo tubo, su sección interior será como mínimo, igual a 3 veces la sección ocupada por los
conductores

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2.2.4 Tubos para instalaciones aéreas


En las canalizaciones al aire, destinadas a la
alimentación de máquinas o elementos de movilidad
restringida, los tubos serán flexibles

Imagen 4- Tubo al aire. Cortesía de Basor

Diámetros mínimos

Para más de 5 conductores por tubo o para conductores o cables de secciones diferentes a instalar
en el mismo tubo, su sección interior será como mínimo, igual a 4 veces la sección ocupada por los
conductores.

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2.2.5 Tubos en canalizaciones enterradas


En las canalizaciones enterradas, el tubo a emplear dependerá
del terreno sobre el que está embebido, bien sea:
- Hormigón.
- Suelos ligeros: suelo uniforme que no sea del tipo pedregoso
y con cargas superiores ligeras, como por ejemplo, aceras,
parques y jardines
- Suelo pesado: aquel del tipo pedregoso y duro y con cargas
superiores pesadas, como por ejemplo, calzadas y vías
férreas.

En este caso no se establecen temperaturas mínimas ni


máximas, y no se establece resistencia a la propagación de la
llama.
Diámetros mínimos

Para más de 10 conductores por tubo o para conductores o cables de secciones diferentes a instalar
en el mismo tubo, su sección interior será como mínimo, igual a 4 veces la sección ocupada por los
conductores

2.2.6 Tubos en instalaciones concretas


Las características definidas anteriormente, son las mínimas en función del tipo de instalación
según la ITC-BT-21 genérica de tubos y canales.

Sin embargo, hay que confirmar en el REBT según el tipo de instalación a la que se refiera, si se
exigen más condicionantes.

2.2.7 Cálculo
Los conductores son circulares, por lo que su sección es S=π· r 2.

De forma que la superficie interior del tubo se calcularía como:

S∫ tubo=f · π · [ n1 · r 21 +n2 ·r 22 +… ]

El diámetro interior de un tubo se calcularía como:

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√ √
f · π · [ n 1 · r 1+ n2 · r 2 +… ] · 4
2 2
S ¿t · 4
=√ 4 · f · ∑ n · r❑
❑ 2
Φ ¿t tubo = tubo
=
π π

2
Φ 2 Φ
Como además: r = → :r =
2 4


Φ❑¿t = 4 · f · ∑ n ·
tubo
Φ2
4
= √ f · ∑ n· Φ2

Para calcular el diámetro externo, se debe tener en cuenta el espesor del


tubo sacado por ficha técnica.
Φ❑ext❑ =2 · e+ √ f · ∑ n ·Φ 2
tubo

2.3 Ejercicios
Los ejercicios 1 Y 2, continúan los ejercicios resueltos en el apartado de cálculo de secciones.

1. Para alimentar una derivación individual de un edificio comercial de 650m2, donde


se prevé una corriente de empleo de 120 A , con suministro trifásico, se emplea una
terna de cables unipolares de aluminio, aislados con XLPE, tensión asignada 0,6/1 Kv
con cubierta, sección 50 mm2 en una instalación de distribución enterrada bajo tubo
a 0,8 m, con una temperatura de terreno de 25°C y resistividad térmica 1 K·m/W.
Los tubos de la DI atravesarán la zona de aparcamiento del centro comercial
(calzada) en la que se ha decidido que irán embebidos en hormigón.
Consultando el REBT, y apoyándote en la tabla inferior:
a. Establece según el tipo de instalación (ITC-BT-21), el código del tubo (al
menos 4 primeros dígitos si no es enterrado) necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado, IP, resistencia a la propagación de la
llama, material, otros)
b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la
instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

Solución
a. El tubo, para instalación enterrada con tubos embebidos en hormigón, debe
ser como mínimo:
 Resistencia a la compresión: 250N
 Resistencia al impacto: Ligero
 Resistencia al curvado o enterrado: Enterradas
 IP: 43
 Propagación de la llama: No declarada
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
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- Corrosión: no aplica a plástico


- Continuidad: Sin declarar
- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueba la ITC destinada a
D.I (ITC-BT-15):
 Permita la ampliación un 100%
 Diámetro exterior mínimo: 32mm
c. Diámetro mínimo:

Para 5 cables (3F+N+PE) unipolares con cubierta, es de aplicación directa la


tabla:

Cuidado, ya que el tubo debe permitir ampliación un 100%, por lo que de


50mm2 pasaríamos a 120mm2

Para 5 conductores de 120mm2, se precisa un tubo de 160mm. de


diámetro. (DN 160).

d. Empleando por ejemplo el catálogo de AISCAN (Asturias zona 4):

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama tracción, referencia-
enterrado corrosión, Coste: €/m
continuidad
eléc.
250N/ Enterrado 4 N/A Indiferente. N/A DN 160 AISCAN DRL
Ligero 3 Económico: DRL160
plástico 12,13 €/m

2. Para alimentar una línea monofásica de


una industria de 230 V, 50 Hz, que alimenta
a tres motores, y que se ha calculado que
consumen I B=28 A con un factor de
potencia 0,9, se emplean conductores de
cobre, unipolares, aislados con PVC, 750 V,
de 25mm2. La canalización es empotrada
en obra bajo tubo.

Consultando el REBT, y apoyándote en la


tabla inferior:
a. Establece según el tipo de
instalación (ITC-BT-21), el código
del tubo (al menos 4 primeros
dígitos si no es enterrado)
necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado,
IP, resistencia a la propagación de la llama, material, otros)

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b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la


instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

Solución
a. El tubo, para instalación empotrada en obra:
 Código: 2221
 Resistencia al curvado o enterrado: Cualquiera. Por coste y facilidad de
instalación: curvable o flexible.
 IP: 42
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
- Corrosión: no aplica a plástico
- Continuidad: Sin declarar
- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueban el resto de ITCs:
 No existen ITcs específicas para industria
 La ITC-BT-47 de motores no dice nada sobre canalizaciones.
c. Diámetro mínimo:

Para 3 cables (F+N+PE) unipolares sin cubierta, es de aplicación directa la


tabla: 3 conductores de 25mm2, se precisa un tubo de 40mm. de diámetro.
(DN 40).

d. Empleando por ejemplo el catálogo de AISCAN (Asturias zona 4):

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama tracción, referencia-
enterrado corrosión, Coste: €/m
continuidad
eléc.
2221 Curvable o 4 No Indiferente. N/A DN 40 AISCAN C
flexible 2 propagador Económico: C40
plástico 1,35 €/m

3. Se desea instalar 5 cables de 6mm2 de sección unipolares sin cubierta, por un tubo
fijo en superficie, en una instalación con riesgo de incendio o explosión (por ejemplo
un garaje clasificado como ATEX), que no emplea modo antideflagrante.
Consultando el REBT, y apoyándote en la tabla inferior:
a. Establece según el tipo de instalación (ITC-BT-21), el código del tubo (al
menos 4 primeros dígitos si no es enterrado) necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado, IP, resistencia a la propagación de la
llama, material, otros)

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b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la


instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

Solución
a. El tubo, para instalación fijo en superficie:
 Código: 4321
 Resistencia al curvado o enterrado: Rígido o curvable (1-2)
 IP: 42
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
- Corrosión: no aplica a plástico
- Continuidad: Continuidad o aislante (1-2)
- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueban el resto de ITCs:
concretamente la ITC-BT-29
 Código 4421
 Resistencia al curvado: Rígido o curvable (1-2)
 IP: 42
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Metal (exige continuidad eléctrica)
 Otros:
- Corrosión: Interior y exterior media (2)
- Continuidad: Continuidad eléctrica (1)
- Tracción y cargas: Sin declarar
c. Diámetro mínimo:

Para 5 cables (3F+N+PE) unipolares sin cubierta, es de aplicación directa la


tabla: 5 conductores de 6mm2, se precisa un tubo de 25mm. de diámetro.
(DN 25).

d. Empleando por ejemplo el catálogo de GAESTOPAS:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama tracción, referencia-
enterrado corrosión, Coste: €/m
continuidad
eléc.
4421 Rígido o 4 No Metal Continuidad, DN 25 TAE No especifica
curvable (1- 2 propagador corrosón 955.2500.0 no propagador.
2) media (2) 7,84€/3m = Certificar con
2,61€/m fabricante

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4. Se desea instalar 6 cables unipolares de 1,5mm2 de sección (F+N+PE+3 Vueltas), por


un tubo fijo en superficie en un taller. Se adjuntan fichas técnicas del cable
Consultando el REBT, y apoyándote en la tabla inferior:
a. Establece según el tipo de instalación (ITC-BT-21), el código del tubo (al
menos 4 primeros dígitos si no es enterrado) necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado, IP, resistencia a la propagación de la
llama, material, otros)
b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la
instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

Solución
a. El tubo, para instalación fijo en superficie:
 Código: 4321
 Resistencia al curvado o enterrado: Rígido o curvable (1-2)
 IP: 42
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
- Corrosión: no aplica a plástico
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- Continuidad: Continuidad o aislante (1-2)


- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueban el resto de ITCs:
 No existen ITcs específicas para industria

c. Diámetro mínimo:
Para 6 cables unipolares sin cubierta, no se puede aplicar directa la tabla, por
lo que hay que calcular la sección:
i. Primero debemos calcular la sección que ocupan los cables.
Los cables que queremos instalar tienen un diámetro exterior de 3,4 mm.
Calculamos la sección que ocupa un cable:
2
d 2
S=π· =9 ,08 m m
4
Como tendremos 6 cables por el interior del tubo, ocuparán una sección de:
2
Socupada =9 , 08 ·6=54 ,5 m m
ii. El reglamento nos establece que para montaje con tubos en superficie,
la superficie interna del tubo ( S∫ tubo
¿¿ tiene que ser como mínimo 2,5
veces superior a la superficie ocupada por los cables (Socupada ). Por
tanto, buscamos un tubo que cumpla como mínimo esta condición:

S∫ ¿≥ 2, 5 ·54 ,5=136 ,25 m m ¿


2
tubo

Buscamos un tubo, que cumpla con esta condición. Por lo que tenemos que
calcular el diámetro interno del tubo mínimo para que tenga la sección
anterior:
S d∫ ¿2
∫tubo ¿= π · 4
tubo
¿¿

Despejamos:

√ S¿t · 4

2
136 , 25 mm · 4
d❑
¿t =
tubo
= =13 , 2mm
tubo
π π

Seleccionamos al tubo que tenga como mínimo un diámetro interior de 14


mm. CUIDADO, porque los tubos se expresan según su diámetro exterior.
Por lo que el diámetro exterior nominal será superior, posiblemente DN20
(COMPROBAR CON FICHA DEL TUBO)
d. Empleando por ejemplo el catálogo de REVI:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama tracción, referencia-
enterrado corrosión, Coste: €/m
continuidad
eléc.
4321 Rígido o 42 No Indiferente. N/A DN 20 REVI-
curvable (1- propagador Económico: T20220G6
2) plástico 163
€/100m=
1,63€/m

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5. Se desea instalar dos circuitos, el de alumbrado y el de tomas generales (6 cables)


uno de 1,5mm2 y otro de 2,5mm2 de sección, por un tubo empotrado en la pared de
una vivienda (ladrillo). Se adjuntan fichas del cable.
Consultando el REBT, y apoyándote en la tabla inferior:
a. Establece según el tipo de instalación (ITC-BT-21), el código del tubo (al
menos 4 primeros dígitos si no es enterrado) necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado, IP, resistencia a la propagación de la
llama, material, otros)
b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la
instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

Solución
a. El tubo, para instalación empotrada en ladrillo es :
 Código: 2221
 Resistencia al curvado o enterrado: Cualquiera (1-2-3-4)
 IP: 22
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
- Corrosión: no aplica a plástico
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- Continuidad: No declarada
- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueban el resto de ITCs:
 Para viviendas, la ITC-BT26
- Para instalaciones empotradas: Flexible o crvable
c. Diámetro mínimo:
Para 6 cables unipolares sin cubierta y de secciones diferentes, no se puede
aplicar directa la tabla, por lo que hay que calcular la sección:
i. Primero debemos calcular la sección que ocupan los cables.
Los cables que queremos instalar tienen un diámetro exterior de 3,4 mm, y
4,1mm.
Calculamos la sección que ocupa un cable:
2
d 2
S1 ,5 m m =π · 2=9 ,08 m m
4
2
d 2
S2 ,5 m m =π · =13 , 20 m m
2
4

Como tendremos 3 cables de cada por el interior del tubo, ocuparán una
sección de:
2
S3 ·1 , 5 m m =9 , 08 ·3=27 , 24 m m
2

2
S3 ·2 , 5 m m =13 , 20· 3=39 ,6 mm
2

2 2 2
Socupada =27 , 24 m m +39 , 6 m m =66 , 84 m m

ii. El reglamento nos establece que para montaje con tubos empotrados, la
superficie interna del tubo ( S∫ tubo
¿¿ tiene que ser como mínimo 4 veces
superior a la superficie ocupada por los cables (Socupada ). Por tanto,
buscamos un tubo que cumpla como mínimo esta condición:

S∫ ¿≥ 4 ·66 , 84=267, 36m m ¿


2
tubo

Buscamos un tubo, que cumpla con esta condición. Por lo que tenemos que
calcular el diámetro interno del tubo mínimo para que tenga la sección
anterior:
S d∫ ¿2
∫tubo ¿= π · 4
tubo
¿¿

Despejamos:

√ S¿t · 4

2
267 , 36 mm · 4
d❑
¿t =
tubo
= =18 , 45 mm
tubo
π π

Seleccionamos al tubo que tenga como mínimo un diámetro interior de


18,45 mm. CUIDADO, porque los tubos se expresan según su diámetro
exterior. Por lo que el diámetro exterior nominal será superior,
posiblemente DN25 o DN32 (COMPROBAR CON FICHA DEL TUBO)
d. Empleando por ejemplo el catálogo de TUPERSAI:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama corrosión, referencia-
enterrado continuidad eléc. Coste: €/m
2221 Flexible o 42 No Indiferente. N/A DN 32 TUPERSA- Es curvable

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curvable propagador Económico: 070500032 (61386-22).


plástico 0,88€/m No especifica IP
6. Se desea instalar 1 cable multipolar 5G10, por un tubo enterrado bajo un jardín a un
garaje anexo a una vivienda unifamiliar. Calcula el diámetro mínimo del tubo
necesario. Se adjuntan fichas técnicas del cable (Prysmian).
Consultando el REBT, y apoyándote en la tabla inferior:
a. Establece según el tipo de instalación (ITC-BT-21), el código del tubo (al
menos 4 primeros dígitos si no es enterrado) necesario y características:
(resistencia al curvado o enterrado, IP, resistencia a la propagación de la
llama, material, otros)
b. Establece si exigen más condicionantes según la ubicación concreta de la
instalación (Otras ITCs)
c. Calcula el diámetro mínimo del tubo.
d. Busca un tubo válido en un catálogo. Complementa la siguiente tabla:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al de la llama cargas, corrosión, referencia-
curvado / continuidad eléc. Coste: €/m
enterrado

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Solución
a. Dado que es un tubo enterrado en jardín, se considera suelo ligero (ITC-BT-21),
se empleará un tubo con:
 Resistencia a la compresión: 250N
 Resistencia al impacto: Ligero
 Resistencia al curvado o enterrado: Enterrado
 IP 43
 Propagación de la llama: No propagador
 Material: Sin especificar, más económico y fácil de manejar: plástico
 Otros:
- Corrosión: no aplica a plástico
- Continuidad: No declarada
- Tracción y cargas: Sin declarar
b. Para confirmar si existen más condicionantes, se comprueban el resto de ITCs:
- No existen ITCs específicas al respecto.
c. Diámetro mínimo:

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Para1 cable multipolar con cubierta, no se puede aplicar directa la tabla, por lo
que hay que calcular la sección:
i. Primero debemos calcular la sección que ocupan los cables.
Los cables que queremos instalar tienen un diámetro exterior de 19 mm
Calculamos la sección que ocupa un cable:
2
d 2
Socupada =π · =283 ,53 m m
4

ii. El reglamento nos establece que para montaje con tubos enterrados, la
superficie interna del tubo ( S∫ tubo
¿¿ tiene que ser como mínimo 4 veces
superior a la superficie ocupada por los cables (Socupada ). Por tanto,
buscamos un tubo que cumpla como mínimo esta condición:

S∫ ¿≥ 4 ·283 ,53=1134 ,12 m m ¿


2
tubo

Buscamos un tubo, que cumpla con esta condición. Por lo que tenemos que
calcular el diámetro interno del tubo mínimo para que tenga la sección
anterior:
S d∫ ¿2
∫tubo ¿= π · 4
tubo
¿¿

Despejamos:

√ S¿t · 4

2
1134, 12 mm · 4
d❑
¿t =
tubo
= =38 mm
tubo
π π
Seleccionamos al tubo que tenga como mínimo un diámetro interior de 38
mm. CUIDADO, porque los tubos se expresan según su diámetro exterior.
Por lo que el diámetro exterior nominal será superior, posiblemente DN40
o DN50 (COMPROBAR CON FICHA DEL TUBO)
d. Empleando por ejemplo el catálogo de AISCAN:

Código Resistencia IP Propagación Material Otros: tracción, Diámetro Modelo- Observaciones


al curvado / de la llama corrosión, referencia-
enterrado continuidad eléc. Coste: €/m
250N/ Enterrado 43 No declarada Indiferente. N/A DN 50 AISCAN-
Ligero Económico: DRL50
plástico 2,21€/m

2.4 Instalación y colocación de los tubos


2.4.1 Prescripciones generales.
Existen una serie de prescripciones generales que deben cumplirse a la hora de proceder al
montaje o instalación de canalizaciones con tubos protectores (ITC-BT-21). Las más
importantes son las siguientes

 El trazado de las canalizaciones se hará siguiendo líneas verticales y horizontales o


paralelas a las aristas de las paredes que limitan el local donde se efectúa la instalación
 Los tubos se unirán entre sí mediante accesorios adecuados a su clase que aseguren la
continuidad de la protección que proporcionan a los conductores.
 Las curvas practicadas en los tubos serán continuas y no originarán reducciones de
sección inadmisibles.
 Será posible la fácil introducción y retirada de los conductores en los tubos después de
colocarlos y fijados éstos y sus accesorios, disponiendo para ello los registros que se
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consideren convenientes, que en tramos rectos no estarán separados entre sí más de


15 metros. El número de curvas en ángulo situadas entre dos registros consecutivos
no será superior a 3. Los conductores se alojarán normalmente en los tubos después
de colocados éstos.
 Las conexiones entre conductores se realizarán en el interior de cajas apropiadas de
material aislante y no propagadoras de la llama. En ningún caso se permitirá la unión
de conductores, como empalmes o derivaciones, por simple retorcimiento o
arrollamiento entre sí de los conductores, sino que deberá realizarse siempre
utilizando bornes de conexión.
o Cuando se quieran hacer estancas las entradas de tubos o cbales, deben
emplearse prensaestopas o racores
 Los tubos metálicos que sean accesibles deben ponerse a tierra, debiendo asegurarse
su continuidad eléctrica. Del mismo modo, las cajas metálicas.
o Este conductor de protección se denomina
“conductor de equipotencialidad
suplementaria” (ITC-BT-18)
o La sección de este conductor, será como
mínimo la mitad de la del conductor de
protección de mayor sección que circule en
la instalación (mínimo 6mm2 en aluminio o
2,5mm2 cobre)

2.4.2 Montaje fijo en superficie


 Los tubos se fijarán a las paredes o techos por medio de bridas o abrazaderas. La
separación entre fijaciones será, como máximo, de 0,5 metros. Se dispondrán
fijaciones antes y después de un cambio de dirección, en los empalmes y en la
proximidad de las entradas a cajas o aparatos.
 Los tubos se colocarán adaptándose a la superficie sobre la que se instalan, siendo
conveniente colocarlos, siempre que sea posible, a una altura mínima de 2,5 metros
sobre el suelo.
 En los cruces de tubos rígidos con juntas de dilatación de los edificios, deberán
interrumpirse los tubos, quedando separados entre sí 5 cm y uniéndose mediante
manguitos deslizantes de mínimo 20cm.

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https://www.youtube.com/watch?v=TeOuKQRauPM

https://

www.youtube.com/watch?v=YSLnCHf7_5w

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2.4.3 Montaje fijo empotrado


 Las dimensiones de las rozas serán suficientes para que los tubos queden recubiertos
por una capa de 1 centímetro de espesor, como mínimo.
 En los cambios de dirección, los tubos estarán convenientemente curvados o bien
provistos de codos o "T" apropiados, pero en este último caso sólo se admitirán los
provistos de tapas de registro
 En el caso de utilizarse tubos empotrados es conveniente disponer los recorridos
horizontales a 50 centímetros como máximo, de suelo o techos y los verticales a una
distancia no superior a 20 centímetros de las esquinas.

El REBT, no se hace ninguna mención a la situación de los mecanismos respecto al suelo,


sin embargo, la NTE-IEB/1974 ya obsoleta, sí indica las distancias al suelo de los mecanismos
eléctricos, siendo estas:

 Para interruptores,
conmutadores y
pulsadores, 110 cm
desde el pavimento, y 15
cm desde el marco de la
puerta
 Bases de enchufes a 30
cm excepto en cocinas y
baños que será de 110
cm desde el pavimento.

En teoría, el Código Técnico de


la Edificación sustituye a las NTEs,
pero como en dicho código no
dice nada a este respecto,
podemos dar como válida dicha
norma.
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Estas medidas de los mecanismos con respecto al suelo, no son obligatorias, pero sí
recomendadas y empleadas en la práctica.

MEDIDAS DE TUBOS Y
CAJAS | REFORMA
ELÉCTRICA PARTE #1 -
YouTube

Técnica
ROZAS y
CONEXIONES
en REGISTROS
(REFORMA
ELÉCTRICA
PARTE 2)

(youtube.com)

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2.4.4 Montaje al aire


Solamente está permitido su uso para la alimentación de máquinas o elementos de movilidad
restringida desde canalizaciones prefabricadas y cajas de derivación fijadas al techo.

La longitud total de la conducción en el aire no será superior a 4 metros y no empezará a una


altura inferior a 2 metros

2.4.5 Montaje enterrado


La guía técnica de la ITC BT-21, recomienda:

2.5 Empalme de tubos


2.5.1 Empalmado de tubo corrugado
Lo normal es realizar los empalmes con trozos del mismo tubo. Para la realización de dichos
empalmes en el tubo se seguirán los siguientes pasos:

1. Se corta un trozo de tubo de aproximadamente 100 (mm).


2. A este trozo se le practica un corte longitudinal.
3. Se insertan los tubos a empalmar en el trozo de tubo que se ha preparado con
anterioridad, teniendo cuidado para que la unión de los tubos quede en medio del trozo
de tubo que sirve para realizar el empalme.
4. Se recubre todo el conjunto con cinta aislante, haciéndola sobresalir del empalme unos 10
mm por cada uno de los lados

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2.5.2 Empalmado de tubos rígidos


Los tubos rígidos pueden suministrarse de dos formas:

- Enchufables
- Roscables

En función de cómo se seleccione el tubo rígido, se deben adquirir accesorios en el mercado


que permitan empalmar los tubos rígidos. Para ello los fabricantes nos proporcionarán
diferentes accesorios.

Tubo rígido roscable Manguito roscable

Tubo rígido enchufable Manguito enchufable

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2.6 Accesorios
Entre los diferentes accesorios necesarios en el empleo de tubos podemos mencionar:

Manguitos de unión

Curvas rígidas Curvas flexibles

Codos Derivaciones

Abrazaderas

2.7 Curvado de tubos


2.7.1 Tubos de PVC

Existen dos métodos de curvado de tubos de PVC

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 Curvado en caliente. Consiste en aplicar calor al tubo hasta obtener la curva deseada
utilizando un soplete o bien una pistola de aire caliente.

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Curvar TUBO DE PVC con pistola de calor | TUTORIAL* ✅ - YouTube

Como curvar tubo de pvc


con decapador o pistola
de aire #electricians #diy
#electricista
(youtube.com)

 Curvado en frío.
Consiste en

doblar en frío el tubo, de forma manual con la ayuda de un muelle del diámetro
necesario.

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

Curva de tubo PVC con muelle - YouTube

2.7.2 Tubos metálicos


Se emplean curvadoras eléctricas o manuales

2.8 Ejercicios
Realiza los ejercicios de entrega “U.T.06 Canalizaciones y envolventes. Tubos”

2.9 Prácticas
Realiza las prácticas:

- Montaje en superficie de tubo PVC


- Montaje en superficie de tubo metálico

3. Códigos IP e IK
Grado de protección: Es el nivel de protección proporcionado por una envolvente contra:

- el acceso a las partes peligrosas, contra la penetración de cuerpos sólidos extraños,


contra la penetración de agua (Código IP)
- contra los impactos mecánicos exteriores (Código IK)

3.1.1 Código IP
Este código IP esta formado por dos números de una cifra cada uno, situados inmediatamente
después de las letras “IP”.

1. El número que va en primer lugar indica la protección de las personas contra el acceso
a partes peligrosas:

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2. El número que va en segundo lugar, indica la protección del equipo frente a la


penetración del agua:

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3.1.2 Código IK
Indica el grado de protección proporcionado por la envolvente contra los impactos mecánicos.

En la siguiente tabla se indican los diferentes grados de protección IK con la energía del
impacto asociada a cada uno. También se indica la equivalencia en peso y altura de caída de la
pieza de golpeo sobre la envolvente, de forma que, por ejemplo, un grado de protección IK 07
es aquel en el que la envolvente, en los puntos que se consideraran como más débiles,
soportaría un impacto de una pieza de poliamida o de acero redondeada, de peso 500 g y que
cayera desde una altura de 400 mm.

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4. Canales protectores
La ITC-BT-01 define a la canal protectora o canaleta como el material de instalación formado
por un perfil de paredes perforadas o lisas, destinado a alojar conductores o cables eléctricos,
cerrado por una tapa desmontable.

Se debe diferenciar de las bandejas, constituidas por un perfil, de paredes perforadas o sin
perforar, destinado a soportar cables y abierto en su parte superior.

Por tanto, una bandeja (perforada o ciego, no de escalera o de rejilla), si se le pusiese tapa,
sería considerada una canal protectora (dotan de IP).

Ilustración 4- Bandejas y canales. Pemsa. Dossier técnico 2004

El REBT, ITC BT-21 establece el uso de canales protectoras en función de 2 parámetros:

1. Protección frente a la protección de cuerpos sólidos: Primera cifra grado IP

2. Apertura con o sin útil.

En función de estos dos parámetros, el REBT no permite ciertas posibilidades de instalación:

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4.1 Características
Las principales características a tener en cuenta por el
instalador son:

1. Las canales serán no propagadoras de la llama


2. Para las canales con continuidad eléctrica
(metálicas) deben conectarse a la red de tierra.
3. La tapa de las canales quedaré siempre accesible
4. El trazado de las canalizaciones se hará siguiendo
preferentemente líneas verticales y horizontales o
paralelas a las aristas de las paredes

4.2 Tipos de canales.


Principalmente podemos dividir los canales, en bandejas y canaletas.

4.2.1 Canaletas
Las canaletas, y molduras son pequeños perfiles de PVC, formados por un soporte que se pega
sobre una superficie, unos carriles para pasar los cables y una tapa que oculta los hilos y los
cables eléctricos.

- Molduras
Según la ITC-01, son una “Variedad de canal de paredes llenas, de pequeñas
dimensiones. Conteniendo uno o varios alojamientos para conductores”
Las molduras se suelen colocar sobre los rodapiés existentes o hacer las veces de
rodapiés, rodeando los marcos de puertas o ventanas.

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- Canaletas.
Son canales de mayor capacidad. Existen canaletas que por IP, modo de apertura, y
dimensiones, permiten incluir mecanismos sobre ellas.

- Canaleta ranurada
Se emplea en armarios y equipos eléctricos

4.2.2 Bandejas.
Todos los sistemas de bandeja son IP0X, no tienen característica de envolvente, por lo que no
proporcionan protección mecánica, ni evitan la accesibilidad a los cables. Su cometido se
reduce al soporte y la conducción del cableado.

Envolvente (ITC-BT-01): Elemento que asegura la protección de los materiales contra


ciertas influencias externas y la protección en cualquier dirección ante contactos eléctricos

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Se utilizan principalmente en ambientes industriales, donde impera más el sentido práctico


que el estético, y porque facilitan las labores de mantenimiento, y ampliaciones.

Como no proporcionan protección mecánica, la ITC BT-20 exige (como veremos más adelante),
que se utilicen cables con cubierta.

Podemos encontrar:

Bandejas de rejilla Bandejas perforadas


 Soportan poca capacidad de peso por  Soportan media capacidad de peso por
metro lineal. metro lineal.
 Buena ventilación (cables menor sección,  Baja ventilación (cables mayor sección,
método de instalación) método de instalación)
 Sin protección frente a polvo y agua (sin IP)  Con protección IP si se le pone tapa

Bandejas de escalera
 Soportan gran peso por metro lineal
 Buena ventilación (cables menor sección,
método de instalación)
 Sin protección frente a polvo y agua (sin IP

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Para cada uno de estos tipos de bandejas, existen multitud de accesorios para realizar su
montaje (uniones, curvas, fijación, soportes, puesta a tierra, tapas, etc…)

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4.2.3 Cálculo de bandejas


4.2.3.1 Tipo de bandeja.
La selección del tipo de bandeja depende del tipo de uso que se le desee dar.

Cuidado, porque la selección del tipo de bandeja afecta al cálculo de los cables:

4.2.3.2 Materiales.
Existen múltiples materiales disponibles. La selección de estos, irá en función del tipo de
instalación, principalmente por la corrosividad del ambiente.

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EZ Electrocincado
PG Pregalvanizado
GC Galvanizado en
caliente
I304 Acero inoxidable 304
I306 Acero inoxidable 316
AL Aluminio

4.2.3.3 Sistema de instalación


Las bandejas se pueden instalar básicamente sobre paredes, colgando del techo, y sobre falsos
suelos.

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4.2.3.4 Cálculo de la sección


La Guía Técnica de aplicación de la ITC-BT-15 de derivaciones individuales, establece la fórmula
para calcular las canales.

 Sección de los cables. Cuando en la Guia BT-15 se determina la sección del conductor
como Φ 2 es porque está considerándola como la de un cuadrado de lado Φ
(diámetro). Con esto se consigue contemplar los huecos que quedan entre los cables.

 Los factores de llenado, son empleados para colocar bien los cables.
Esto se debe, por ejemplo:
o Los espacios libres que quedan en las curvas
o Los espacios generados al crear mazos de cables con bridas, etc..

 Factor de ocupación o de reserva. Incluye un espacio de reserva para posibles


ampliaciones. En la fórmula de la Guía, incluye un “2”, porque exige que las
derivaciones individuales tengan una reserva del 100%, cosa que no se exige en otros
casos (es habitual un 30% de reserva, es decir, un factor de 1,3):

Por tanto la fórmula general quedaría como:


S=F reserva · k· ∑ n· Φ
2

4.2.3.5 Cálculo de la carga de trabajo admisible (CTA)


Además de la sección necesaria, es precio asegurar que las bandejas soporten la carga de
trabajo de los cables.

 El peso por unidad de longitud final de los cables se determinará como el sumatorio
del número de cables de cada tipo por su peso mayorado por el coeficiente de
seguridad para posibles ampliaciones (el mismo empleado para la ocupación)
PT L =CS · ∑ n · PL❑
Si se emplean fuerzas [N/m] en lugar de masas [kg/m], se debe multiplicar el peso
por unidad de longitud por 9,81 (gravedad)
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F L [ N /m ] =P L [ kg/m ] ·9 , 81

 La carga de trabajo admisible (CTA) es la carga máxima que puede aplicarse en el uso
normal. La CTA deberá ser siempre superior a la carga a la que se someta a la bandeja.

 La carga que soporta la bandeja viene determinada por la longitud del vano, es decir,
la distancia entre soportes. A mayor distancia, menos carga aguantará.

Nota: La elección de la longitud del vano adecuada es una decisión que


dependerá de las condiciones de la instalación y del coste del sistema de
conducción de cables (bandeja+ soporte).

En muchas ocasiones se considera que los sistemas de conducción de cables de


menor CTA son más económicos y esto en muchos casos no es cierto, debido a
que requieren instalar más soportes, y por tanto el tiempo de instalación
aumenta considerablemente

 En ocasiones se puede facilitar la flecha es la deformación que se genera en la


canalización por la carga que soporta.
Según la UNE-EN IEC 61537, para la CTA, la flecha longitudinal en la mitad del
vano no debe ser superior d/100.
D: la longitud del vano.

 Gráficas. Para determinar la CTA en función del vano así como la deformación, se
emplean gráficas. Ej:

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Para saber cuál es la CTA de la bandeja “ERE 200x60” de basor, apoyada a 2m,
buscamos el valor 2 en el eje horizontal, subimos hasta la curva CTA correspondiente y
obtenemos (eje vertical izquierdo) de valor de CTA, que para este ejemplo es 55 kg/m.
Si subimos hasta la curva de deformación (eje vertical derecho) obtenemos 14mm de
deformación en el centro del vano.

 Soportes. No solo las bandejas deben soportar la carga de los cables, sino también los
soportes. La carga a soportar por cada soporte se calcula como el peso lineal o carga
línea de los cables (kg/m o N/m), por el vano.
F❑ [ N ] =F L [ N / m ] · L[m]
La carga máxima facilitada por el fabricante debe ser superior a esta.

4.2.4 Ejemplos de cálculo de bandejas.


1. Ejemplo:
Determinar bandeja necesaria de rejilla montada a la pared, para instalar en ella los
siguiente cables aislados multipolares con cubierta, considerando una reserva del
30% y un coeficiente de llenado de 1,8. Se instalará en el taller de electricidad del
centro.
 5 cables 4x35 mm2
 10 cables 4x25 mm2
 4 cables 3x25 mm2
 2 cables 4x4 mm2

Del catálogo del fabricante de cables se obtiene:

a) Selecciona un modelo apropiado del fabricante PEMSA de bandeja y soportes


Como bandeja de rejilla se puede emplear la Rejiband, y para su montaje sobre la
pared, el soporte OmegaSPlus
b) Selecciona el material apropiado.
Como se encuentra en el interior de una escuela, con ambiente normal sin gran
contaminación, se podría emplear electrocincado.
c) Cálculo de la sección necesaria de la bandeja
S=F ocup · k· ∑ n·Φ
2

S=1, 3 ·1 , 8 · ( 5· 26 , 82 +10 · 24 , 12+ 4 · 232 +2· 14 , 52 ) =27930 mm2


d) Cálculo de la carga por metro lineal
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P L=5 · 1 ,86 +10 ·1 , 42+4 ·1 , 31+2· 0 , 36=30 ,54 kg/m


Contemplando el porcentaje de reserva:
30 , 54 kg /m·1 ,3=39 , 7 kg /m
kg
Pasando a Newtons: 39 , 7 · 9 , 81=389 , 5 N /m
m

e) Selecciona el tamaño exacto de la bandeja y comprueba su carga de trabajo


admisible (CTA) en N/m o kg/m
Según catálogo, existen varias bandejas que cumplan la condición de superar los
27930mm2. Consultando la tarifa, la bandeja de rejilla más económica que cumple
es: Rejiband 100X400Ez (Ref: 60213400) con una S=34.290mm2

Esta aguanta una carga


lineal de 60kg/m, si se
colocan soportes cada 2m.

f) Comprueba que el soporte seleccionado aguanta la carga de trabajo.


Conocido el valor de la carga a soportar, se calcula el esfuerzo al que se someterá
cada soporte:
P❑ [ kg ] =P L [ kg / m ] · L [ m ] =30 ,54 ·2 m=61 , 08 kg

Según la ficha, cada


soporte aguantará
28 kg para bandejas
de 400mm

Observamos como
no cumple

Opciones:
 Recalcular colocando soportes cada menos de 2m.
 Cambiar el tipo de soporte.

Tomamos esta última opción. Tomamos por ejemplo un soporte de propósito


múltiple “Soporte Rail 41x21”. No dispone de medida de 400, por lo que
tomaríamos la de 500mm. Para 500mm, aguantaría 94kg, por lo que es suficiente.

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4.3 Instalación de bandeja de rejilla

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4.4 Instalación de los cables

Ilustración 5- Radios de curvatura de los cables y sujección con bridas. Cortesía de Prysmian “Recomendaciones para
el tendido de cables fotovoltaicos.”

 Separación máxima de las bridas de fijación


En la tabla 1 de UNE-EN 50565-1 encontramos las longitudes máximas de separación
de las fijaciones de los cables en función de su diámetro exterior.

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4.5 Instalación con canaleta

4.6 Ejercicios de ejemplo


1. Pinta sobre esta bandeja (figura derecha), las varillas que debes cortar para conseguir
una curva a 90º plana como la siguiente (figura izquierda):

Solución

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2. Selecciona de un catálogo facilitado por el profesor:


a. Bandeja de rejilla electrozincada de ancho 100 y alto 35 mm
b. Piezas de unión entre bandejas necesarias
c. Soporte para montaje a la pared

Solución:
a. Bandeja de rejilla electrozincada de ancho 100 y alto 35 mm:
i) PEMSA: 60211100
ii) BASOR: 203616
b. Piezas de unión entre bandejas necesarias:
i) PEMSA: 64010061
ii) BASOR: 204364
c. Soporte a la pared, similar al siguiente:
i) PEMSA: 82002600
ii) BASOR: 207230

2. Selecciona de un catálogo facilitado por el profesor:


a. Canal plástico de ancho 40 y 40 mm de alto.
b. Ángulo plano 90º
c. Ángulo exterior
d. Ángulo interior
e. Cubrejuntas
Solución:

a. Canal plástico de ancho 40 y 30 mm de alto.


i) UNEX: 73020-2
ii) BASOR: 208322
b. Ángulo plano 90º
i) UNEX: 73071-2
ii) BASOR: 201136
c. Ángulo exterior:
i) UNEX: 73270-2
ii) BASOR: 201150
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d. Ángulo interior:
i) UNEX: 73270-2
ii) BASOR: 201143
e. Cubrejuntas:
i) UNEX: 73520-2
ii) BASOR: 208300

4.7 Ejercicios
Realiza los ejercicios de entrega “U.T.4.3 Canalizaciones y envolventes. Canales”

4.8 Prácticas
Realiza las prácticas:

- Montaje en superficie de bandeja de rejilla


- Montaje en superficie de canaleta

5. Sistemas de instalación
La ITC-BT-20 establece los sistemas de instalación que se deben emplear en cada situación, y
los conductores que se deben emplear en cada sistema.

La selección del tipo de canalización en cada instalación particular se realizará escogiendo, en


función de las influencias externas, el que se considere más adecuado, y utilizando la que se
considere más adecuada de entre las descritas en el REBT.

5.1 Prescripciones generales


Circuitos de potencia Separación de circuitos
Varios circuitos pueden encontrarse en el No deben instalarse circuitos de potencia y
mismo tubo o en el mismo compartimento circuitos de muy baja tensión de seguridad
de canal si todos los conductores están (MBTS o MBTP) en las mismas
aislados para la tensión asignada más canalizaciones, a menos que cada cable
elevada. esté aislado para la tensión más alta

Es decir, no podrían compartir mismo tubo o


compartimento, cables de tensión 450/750V
con cables de 0,6/1kV
Si se podrían instalar en un mismo canal o bandeja, pero en compartimentos separados

Imagen 5- Canal con tabique. Cortesía de Unex Imagen 6- Bandeja con tabique. Cortesía de PEMSA

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5.2 Sistemas de instalación


Los sistemas de instalación de las canalizaciones en función de los tipos de conductores o
cables, y en función de la situación, deben estar de acuerdo a las siguientes tablas:

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

De acuerdo al REBT ITC-BT-20 los sistemas de instalación admitidos para la ejecución de las
instalaciones interiores son los siguientes:

 Conductores aislados bajo tubos protectores.


 Conductores aislados fijados directamente en las paredes.
 Conductores aislados enterrados.
 Conductores aislados directamente empotrados en estructuras.
 Conductores aéreos.
 Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción.
 Conductores aislados bajo canales protectoras.
 Conductores aislados bajo molduras.
 Conductores aislados en bandeja o soporte de bandejas.
 Canalizaciones eléctricas prefabricadas.

A continuación describiremos las principales características de los sistemas de instalación

5.3 Conductores aislados bajo tubos protectores.


Los cables utilizados serán de tensión asignada no inferior a 450/750 V y los tubos cumplirán
lo establecido en la ITC-BT 21

5.4 Conductores aislados fijados sobre las paredes.


 Cables aislados de tensiones asignadas no inferiores a 0,6/1 kV, provistos de cubierta
 Se fijarán mediante bridas o abrazaderas que no perjudiquen la cubierta, a una
distancia de máximo 40 cm
 Se evitará curvar los cables con un radio demasiado pequeño. No inferior a 10 veces su
diámetro
 Los empalmes y conexiones se harán por medio de cajas

5.5 Conductores aislados enterrados


 Los conductores aislados deberán ir bajo tubo salvo que tengan cubierta y una
tensión asignada 0,6/1Kv
 Bajo tubo enterrado , no más de un circuito por cada tubo (Guía técnica)

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5.6 Conductores aislados directamente empotrados


 Los conductores serán aislados con cubierta

5.7 Conductores aéreos.


 Si tienen cubierta y aislados 0,6/1kV, se
consideran fijados sobre paredes.
 Sino, cumplirán lo establecido en la ITC-BT 06:
o Montados sobre aisladores
o Requiere cálculo mecánico
o Distancias de seguridad con respecto a elementos

5.8 Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción


Los huecos en la construcción pueden estar dispuestos en muros, paredes, forjados,
adoptando la forma de conductos continuos o bien estarán comprendidos entre dos
superficies paralelas como en el caso de falsos techos o
muros con cámaras de aire.

 Los cables tendrán una tensión asignada


mínima de 450/750V
 Si se instalan directamente en los huecos,
deberán de tener aislamiento 0,6/1KV y
cubierta (Guía)

5.9 Conductores aislados bajo canales protectoras.


 En las canales protectoras de grado IP4X, que solo puede abrirse con herramientas:
o Utilizar conductor aislado, de tensión asignada 450/750 V.
o Colocar mecanismos
o Realizar empalmes
 En el resto de casos, se empleará cable con cubierta, de tensión asignada mínima
300/500V y no se podrán realizar empalmes ni conexiones con mecanismos

5.10 Conductores aislados bajo molduras.


 Los cables serán de tensión asignada no inferior a 450/750 V
 No se colocará más de un circuito por ranura
 Podrán colocarse al nivel del techo o inmediatamente encima de los rodapiés. En
ausencia de éstos, la parte inferior de la moldura estará, como mínimo a 10 cm por
encima del suelo

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5.11 Conductores aislados en bandeja o soporte de bandejas.


 Solo se pueden empelar cables con cubierta.
 Las bandejas metálicas deben conectarse a la red de tierra

5.12 Canalizaciones eléctricas prefabricadas.


Deberán tener un grado de protección adecuado a las características del local por el que
discurren

https://www.youtube.com/watch?v=ktS4hAEt0c8

6. Cuadro general de mando y protección


La ITC BT-17 establece las características de los dispositivos generales de mando y protección.

6.1.1 Situación
Los dispositivos generales de mando y protección, se situarán lo más cerca posible del punto
de entrada de la derivación individual en el local o vivienda del usuario.

En viviendas y en locales comerciales e industriales en los que proceda, se colocará una caja
para el interruptor de control de potencia (ICP) (ya no obligatoria por RD 1110/2007 de
puntos de medida, en las instalaciones con contador inteligente con ICP incorporado, según
aclara la Guía Técnica), inmediatamente antes de los demás dispositivos, en compartimento
independiente y precintable. Dicha caja se podrá colocar en el mismo cuadro donde se
coloquen los dispositivos generales de mando y protección.

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La altura a la cual se situarán los dispositivos generales e individuales de mando y protección


de los circuitos, medida desde el nivel del suelo, estará comprendida entre 1,4 y 2 m, para
viviendas. En locales comerciales, la altura mínima será de 1 m desde el nivel del suelo.

6.1.2 Características de los cuadros


Los dispositivos generales e individuales de mando y protección (ICP, IGA, I.D., y PIAs), cuya
posición de servicio será vertical, se ubicarán en el interior de uno o varios cuadros de donde
partirán los circuitos interiores.

Las envolventes de los cuadros se ajustarán a las normas con un grado de protección mínimo
IP 30 e IK07.

La envolvente para el interruptor de control de potencia (ICP) será precintable.

7. Cajas de derivación
Las cajas de registro o derivación son puntos de conexión desde los que podremos sacar las
diferentes líneas eléctricas según las necesidades, bien sean para enchufes, interruptores u
otras cajas de conexión.

En el interior de las cajas de registro encontraremos bornes y regletas de conexión puesto que
cualquier conexión eléctrica se debe de realizar con el uso una pieza intermedia destinada a
ese fin, no podremos encintar los cables sin más.

Las cajas son envolventes que permiten alojar las conexiones en su interior, por lo que según la
ITC-BT-24, protección contra contactos directos, tendrán como mínimo IP2X (no entre un
dedo)

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

En instalación bajo tubos, el REBT (ITC-BT-21) exige que se instalen cajas de registro cada 15m.
en tramos rectos, y que no existan más de 3 curvas entre cada registro

Podemos encontrarlas de empotrar o de superficie

Las cajas de registro de empotrar son las más utilizadas en instalaciones domésticas, la red
eléctrica va oculta en la pared y sólo tendremos acceso a ella mediante las cajas de registro.

Las cajas de registro de empotrar son diferentes según el tipo de pared en la que las vayamos
instalar, bien sea pared de ladrillo, tabiques huecos o tabiques de pladur.

- Caja de empotrar pladur:

- Caja de empotrar tabique:

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

- Caja de superficie

Las cajas de superficie se utilizan principalmente en instalaciones eléctricas exteriores, e


industriales, aunque también se pueden emplear en otras instalaciones interiores.

Es importante en este tipo de cajas, su estanqueidad (protección frente al agua):

 Como vimos anteriormente, como mínimo todas deben tener IP2X


 En función de su situación, pueden ser requeridas otras IPs.
P. Ej: Las cajas destinadas a instalaciones en locales húmedos deben ser
estancas (mínimo IPX1), y en locales mojados como exteriores deben ser
estancas (mínimo IPX4) (ITC-BT-30)

Todas las cajas de superficie suelen ser estancas (IP 55, IP65, etc). Estas a su vez
pueden ser:

 Troqueladas, y tapadas con los denominados conos.


 De paredes lisas

Los conos vienen preparados para insertar tubos de diferentes diámetros. Estos conos
se cortan con un cúter en función del diámetro del tubo que queramos insertar.
Como es una operación manual, si se realiza bien, podemos asegurar una IP2X, ¿pero
es estanco al agua?

De esto deducimos que la estanqueidad no depende solo de la caja, sino de como se


instala y sus accesorios.

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La ITC-BT-21 establece que cuando se quieran hacer estancas, se deben instalar con
racores y prensaestopas.

Por tanto, las instalaciones con conos, valdrían para instalaciones interiores
genéricas (IP2X) pero no para instalaciones estancas al agua.

En instalaciones estancas, se emplearán cajas lisas, que se troquelarán para instalar


racores y prensaestopas con la IP adecuada.

7.1.1 Instalación de cajas de derivación estancas


Se debe tener precaución al instalar las cajas de derivación estancas, ya que al taladrarlas
pueden perder su IP.

Las cajas de derivación pueden venir con unas orejetas por fuera, para su sujeción a la pared,
de forma que no afecten a su IP.

Si vienen preparadas para taladrarse por dentro, deben tener unas tapas plásticas que tapen el
taladro realizado para mantener la IP.

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

8. Cajas de mecanismos
Se destinan a alojar en su interior los dispositivos de accionamiento tales como conmutadores.
pulsadores, interruptores, etc., son de PVC y las podemos encontrar en dos versiones, de
forma similar a las cajas de derivación:

- En montaje superficial. Del mismo modo, pueden ser aptas para instalaciones en
interior o en exterior (prestar igual atención a la IP requerida)

- En montaje empotrado de forma cuadrada (tabiques) o circular (pladur).

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8.1 Racores y prensaestopas


Aunque las cajas de superficie incluyan conos, estos conos no permiten sujetar la manguera o
el tubo ni mantener la IP. Por ello son necesarios los racores o prensaestopas.

Estos elementos permiten dos cosas:

 mantener la estanqueidad de la caja (para que no entren elementos extraños,


insectos, etc…),
 sujetar el cable o tubo a la caja.

Para la unión de los tubos eléctricos a las cajas de conexión de superficie, manteniendo la IP y
proporcionando sujeción mecánica, son necesarios racores de conexión.

Para la unión de mangueras eléctricas (cables multipolares con cubierta) a las cajas de
conexión, son necesarios los prensaestopas.

Prensaestopas:

Racor:

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

8.1.1 Instalación de prensaestopas y racores


Para instalar un prensaestopas o un racor debemos fijarnos en varias características.

 Racor:

 Prensaestopas:

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

1. Diámetro nominal (DN)


Determina el diámetro nominal del tubo (racor) o el diámetro exterior de la manguera
(prensaestopas), que podemos insertar en ellos.

2. Métrica del roscado (M)


Sobre esta rosca se colocará una tuerca que permita fijarlo a la caja.
Necesario para saber el diámetro del taladro que tenemos que realizar a las cajas.

Para realizar los taladros en las cajas, se deben emplear las coronas circulares, o con
brocas escalonadas.

8.2 Ejercicios
1. Selecciona a través del catálogo de PEMSA, un manguito de unión para un tubo de
plástico de PVC enchufable de DN25. Escribe la referencia exacta del catálogo.

Solución:

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Módulo: Instalaciones eléctricas interiores APUNTES
U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

2. Selecciona a través del catálogo de PEMSA, un manguito de unión para un tubo


metálico roscado de M32. Escribe la referencia exacta del catálogo.
Solución:

3. Selecciona a través del catálogo de PEMSA, un prensaestopas con las siguientes


características:
a. Plástico
b. IP54
c. Para una manguera de 3G2,5 con las características adjuntas:

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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

Solución:
Buscamos un prensaestopas plástico con IP54 mínimo.
El siguiente modelo cumple con estas características:

Como la manguera que vamos a emplear tiene un diámetro exterior de 11,4mm,


necesitamos un prensaestopas con DN que permita 11,4 mm. Por eso debemos seleccionar el
prensa con DN11/14: 20010016

4. Selecciona a través del catálogo de PEMSA, un racor con las siguientes


características:
a. Metálico
b. IP54
c. Para una tubo rígido metálico DN25

Solución:

5. Selecciona a través de un catálogo facilitado por el profesor:


a. Una caja estanca PVC de 160x135 mm (aprox), IP 65
b. Prensaestopas de PVC, DN 16, IP65 (mínimo)
Establece marca, y referencia
Solución:
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U.T. 04. Conductores, canalizaciones y envolventes. Replanteo

a. Buscamos una caja estanca IP65 en el catálogo de Solera:


Con IP-65 y las medidas descritas se encuentra el modelo 6817
a. Buscamos un prensaestopas IP65 DN16 en el catálogo de PEMSA:
Con IP-68 y las medidas descritas se encuentra el modelo 21040021

8.3 Ejercicios
Realiza los ejercicios de entrega “U.T.4.3 Canalizaciones y envolventes. Sistemas de instalación
y envolventes”

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