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Ebook-Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Ebook-Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
PGRS
Plano de Gerenciamento de Residuos Sólidos
O que é o PGRS?
O PGRS é um documento. A sigla significa plano de resíduos sólidos.
Perante a lei, ele serve para atestar que a empresa é capaz de
gerenciar todos resíduos derivados de seus processos. O PGRS ficou
sendo obrigatório desde que foi instituída a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e ele faz parte do
licenciamento ambiental de cada empresa. Além disso, existem
alguns planos de gerenciamento de resíduos específicos para alguns
setores, como por exemplo o Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde (PGRSS) e o Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil (PGRCC).
REDUÇÃO DE 2. CUSTOS DO
GASTOS COM: PROCESSO
3. COM EQUIPAMENTOS
E PESSOAL
1. A efetiva destinação dos resíduos é uma
grande questão no PGRS. Todos
sabemos que precisamos destinar os
resíduos das nossas empresas, e
geralmente pagamos para isso. Porém,
nem sempre essa é a única opção, e, na
maioria das vezes, é a opção mais cara.
Redução de gastos
O PGRS promove a busca pela forma
com a correta mais inteligente de descarte, em outras
destinação dos palavras, nem todo o resíduo é lixo. É
resíduos comum que os resíduos de uma empresa
possam ser vendidos como matéria
prima para outras indústrias, deixando
assim de ser um gasto e podendo até se
tornar um lucro ou uma grande
economia como aconteceu no caso da
Tacosola.
Já imaginou ter uma projeção de economia de mais de 1 milhão de reais com a
correta destinação dos resíduos da tua indústria? Esse é o retorno que terá a
Tacosola, empresa do ramo calçadista de Novo Hamburgo, região metropolitana
de Porto Alegre. Produzindo cerca de 70 toneladas de resíduo por mês e gastando
70 mil reais para a destinação adequada. Uma equipe de consultores da
CATALISA desenvolveu um projeto personalizado às necessidades do cliente e,
através de estudos, determinaram a destinação mais vantajosa para empresa.
Em três meses, o projeto entregue gerou um novo meio de descarte dos rejeitos
para a Tacosola, resultando em uma economia mensal de 35 mil reais.
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
1ª
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
A primeira foca em não gerar resíduos; naquilo que pode ser realizado sem
nenhuma geração residual. Aqui são identificados os processos geradores de
rejeitos que não precisam e não deveriam gerar. Nessa etapa, com o PGRS, são
determinadas tais operações e as medidas necessárias para evitar o desperdício
são mapeadas. É fácil perceber como isso afeta o bolso das empresas: todo
resíduo gera um custo para ser destinado. Quando existem operações gerando
rejeitos que são evitáveis, o dinheiro gasto com quaisquer procedimentos é
posto fora visto que não precisaria ser gasto.
O que deve ter um PGRS?
2ª
Não geração ª
Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
3ª
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
4ª
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
5ª
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
6ª
Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final
4º Segregação;
5º Manejo;
8º Coleta;
9º Transporte;
II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados: aqui entram todas as informações sobre o volume,
características dos resíduos e passivos ambientais dos mesmos;
III- Estar de acordo com as normas dos órgãos do SISNAMA, do SNVS e do SUASA e do seu
município;
VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos, na forma do art. 31;
Muitas vezes uma empresa não irá pôr em pratica o PGRS sozinha, ela se utilizará de
outras empresas, para uma possível venda do resíduo ou então para seu tratamento.
VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;
Passivos ambientais são a soma de todos os danos que a empresa causa ao meio
ambiente e também a forma como vai repará-los. É o impacto que uma indústria pode
causar no meio ambiente.
Rejeitos não inertes – Classe II A: a destinação final desses resíduos pode ser compostagem, geração de
bioenergia, aterros sanitários e reciclagem;
Rejeitos - Classe II B inertes: esses rejeitos preferencialmente são reciclados, em sua maioria, e o que realmente
não pode ser aproveitado, pode ser levado a aterros sanitários.
Muita informação, né?
Então, se tu precisas de um plano de
gerenciamento dos teus resíduos,
pode falar com a gente! Nós sabemos
como te ajudar e estamos sempre à
disposição!
Um pouco mais sobre o que a CATALISA pode fazer pela
sua empresa!
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