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POR QUE TER UM

PGRS
Plano de Gerenciamento de Residuos Sólidos
O que é o PGRS?
O PGRS é um documento. A sigla significa plano de resíduos sólidos.
Perante a lei, ele serve para atestar que a empresa é capaz de
gerenciar todos resíduos derivados de seus processos. O PGRS ficou
sendo obrigatório desde que foi instituída a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305/2010) e ele faz parte do
licenciamento ambiental de cada empresa. Além disso, existem
alguns planos de gerenciamento de resíduos específicos para alguns
setores, como por exemplo o Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde (PGRSS) e o Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil (PGRCC).

Saiba mais sobre PGRCC no nosso site:


https://www.catalisajr.com.br/post/pgrcc
Mas quais são as empresas que
precisam de um PGRS?

São muitas as empresas que precisam de um plano de


gerenciamento para os seus resíduos sólidos. Por exemplo, todas
aquelas que lidam com saneamento urbano e doméstico,
agricultura e pecuária, rejeitos hospitalares, materiais químicos
como agrotóxicos, fertilizantes, químicos industriais e periculosos;
além de mineradoras de todos os portes e construtoras civis. Em
caso de empreiteiras cabe o PGRCC e para áreas da saúde o PGRSS.
Porque eu preciso de
um PGRS? Quais os
benefícios de ter um
PGRS?
ECOMARKETING

Também conhecido como marketing


verde, consiste em uma estratégia de
marketing atual que permite a
promoção da empresa através das suas
iniciativas ambientais e ecologicamente
corretas. Hoje em dia, o marketing
verde vende muito a imagem da
empresa, conferindo a ela credibilidade
perante o consumidor e seus
Além de ser exigido por órgãos fornecedores. Em uma pesquisa,
governamentais e ser um recentemente realizada pela Union +
documento essencial para Webster, aponta que 87% da população
assegurar a responsabilidade brasileira prefere comprar produtos e
com o meio ambiente, existem serviços de empresas sustentáveis. E
vários benefícios para as ainda que 70% não se importa em
empresas que têm um PGRS pagar mais por esse tipo de artigo.
bem definido. Alguns deles são:
DIMINUIÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DOS IMPACTOS
AMBIENTAIS
Este é o maior objetivo do PGRS: fazer com que as empresas tenham responsabilidade
ambiental e que coexistam em harmonia com o meio ambiente. A necessidade das
indústrias é inegável e proteger o meio ambiente é também uma forma de assegurar que
elas existam por muito mais tempo.

DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE MANUSEIO DOS RESÍDUOS


Tendo um plano detalhado com a caracterização de cada resíduo, a forma de manuseio,
a forma de coleta, um trajeto interno e externo bem definidos, todos os equipamentos
necessários para que os procedimentos ocorram corretamente, os riscos de acidente
envolvendo pessoas e contaminação ou perda são incrivelmente menores. O documento
permite o detalhamento meticuloso e a taxa de erro cai, promovendo maior segurança e
confiança entre todos os colaboradores da empresa.
LAYOUT E ESPAÇO
ORGANIZACIONAL INTERNO
Na empresa, cada processo gera um resíduo
com volumes diferentes e características
diferentes, logo, haverá um procedimento
para cada processo. O PGRS irá determinar
onde, fisicamente, cada atividade deve
ocorrer da forma mais inteligente. Quem está
no chão de fábrica sabe, que a disposição
dos equipamentos e o posicionamento das
áreas de trabalho é fundamental para o bom
funcionamento da fábrica. E que, inclusive,
quando tais questões não são levadas em
consideração, grandes perdas podem
ocorrer.
1.DESTINAÇÃO CORRETA
DE RESÍDUOS

REDUÇÃO DE 2. CUSTOS DO
GASTOS COM: PROCESSO

3. COM EQUIPAMENTOS
E PESSOAL
1. A efetiva destinação dos resíduos é uma
grande questão no PGRS. Todos
sabemos que precisamos destinar os
resíduos das nossas empresas, e
geralmente pagamos para isso. Porém,
nem sempre essa é a única opção, e, na
maioria das vezes, é a opção mais cara.
Redução de gastos
O PGRS promove a busca pela forma
com a correta mais inteligente de descarte, em outras
destinação dos palavras, nem todo o resíduo é lixo. É
resíduos comum que os resíduos de uma empresa
possam ser vendidos como matéria
prima para outras indústrias, deixando
assim de ser um gasto e podendo até se
tornar um lucro ou uma grande
economia como aconteceu no caso da
Tacosola.
Já imaginou ter uma projeção de economia de mais de 1 milhão de reais com a
correta destinação dos resíduos da tua indústria? Esse é o retorno que terá a
Tacosola, empresa do ramo calçadista de Novo Hamburgo, região metropolitana
de Porto Alegre. Produzindo cerca de 70 toneladas de resíduo por mês e gastando
70 mil reais para a destinação adequada. Uma equipe de consultores da
CATALISA desenvolveu um projeto personalizado às necessidades do cliente e,
através de estudos, determinaram a destinação mais vantajosa para empresa.
Em três meses, o projeto entregue gerou um novo meio de descarte dos rejeitos
para a Tacosola, resultando em uma economia mensal de 35 mil reais.

Destinar corretamente não significa


simplesmente gastar dinheiro, mas
ter responsabilidade ambiental e a
fazer economia!
2. Redução de gastos com os
custos de processo

O PGRS promove um monitoramento e a identificação de todas possíveis falhas


do processo atual na indústria. Em uma das suas primeiras etapas temos o
diagnóstico e a redução de geração de resíduos na fonte, com isso o custo do
processo em si é reduzido.

3. Redução de gastos com


equipamentos e pessoal

O PGRS tem o objetivo de listar todos os procedimentos necessários para o


manuseio do resíduo. Isso significa que o documento irá determinar em
números a quantidade de equipamentos, seu tamanho, sua localização, seu tipo
e essencialmente a quantidade de profissionais necessários em cada etapa do
processo e quais suas qualificações. Não ocorrendo excedentes que levam ao
desperdício nem faltas que comprometeriam o funcionamento da empresa.
Por quem é exigido o PGRS?

Apesar do PGRS ser construído de acordo


com a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS), o documento é exigido pelo
município na maioria das vezes. Além disso, a
política do município pode ou não ser mais
rígida que a PNRS, então a empresa terá de
prestar atenção a esses detalhes para se
certificar de que está de acordo com a
legislação. Ademais, o PGRS faz parte do
licenciamento ambiental de qualquer
atividade que tem potencial poluidor e é
cobrado pelo órgão que emite a licença.
O que deve ter um PGRS?
Como ocorre a implementação do PGRS e como isso beneficia tua empresa na prática? Bem, a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece 6 etapas para a elaboração e
implementação de um PGRS:

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação


final
O que deve ter um PGRS?


Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

A primeira foca em não gerar resíduos; naquilo que pode ser realizado sem
nenhuma geração residual. Aqui são identificados os processos geradores de
rejeitos que não precisam e não deveriam gerar. Nessa etapa, com o PGRS, são
determinadas tais operações e as medidas necessárias para evitar o desperdício
são mapeadas. É fácil perceber como isso afeta o bolso das empresas: todo
resíduo gera um custo para ser destinado. Quando existem operações gerando
rejeitos que são evitáveis, o dinheiro gasto com quaisquer procedimentos é
posto fora visto que não precisaria ser gasto.
O que deve ter um PGRS?


Não geração ª
Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

A segunda, tem como propósito reduzir e eliminar a


maior porcentagem de geração de resíduo dos
processos. Muitas vezes a operação realizada
dentro da indústria não acontece nos parâmetros
ideais, o que resulta em excessos residuais e
maiores gastos com destinação ou tratamento. O
PGRS nesta segunda parte propõe uma análise mais
profunda do processo, determinando os melhores
padrões para a realização da operação, reduzindo
assim a geração de resíduos e novamente
diminuindo o custo da destinação
O que deve ter um PGRS?


Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

Na terceira etapa, entramos em reutilização. Através do


PGRS, identificamos quais os resíduos gerados em cada
processo dentro da planta, seus princípios e propriedades.
Determinamos sua utilidade. Rejeitos não são sinônimo de
lixo, por exemplo, muitas vezes a água residual de um
processo pode ser utilizada para outro, ou ainda, a mesma
pode ser recirculada e fazer parte da mesma operação mais
de uma vez; O lodo resultante de um processo pode ter
serventia para outro. É comum que resíduos de umas
operações sejam matéria prima para outras. Além de
economizar dinheiro com a destinação através da
reutilização, evita novos gastos com abastecimento e compra
de matéria prima para a continuidade da produção. Isso se
torna possível por intermédio do PGRS, com um minucioso
estudo da produção.
O que deve ter um PGRS?


Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

A quarta fase é a reciclagem. Esta é provavelmente uma das fases


mais rentáveis a longo prazo e menos explorada pelo Brasil como
um todo. É também a fase mais benéfica para o meio ambiente.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquina e
Equipamentos (Abimaq), a economia brasileira perde cerca de R$
120 bilhões por ano com a má destinação de resíduos sólidos que
poderiam ser reciclados. Aqui é preciso destacar novamente o
papel do PGRS em se utilizar do ecomarketing, edificando para tua
empresa uma imagem de responsabilidade ecológica, conferindo
aos consumidores e fornecedores a visão de que a instituição se
preocupa com a comunidade e em fomentar um ciclo industrial
sustentável. A reciclagem consiste em transformar algo que era
considerado lixo - através da alteração de características
biológicas, físico-químicas ou físicas - em produtos com novos
potenciais de utilização.
O que deve ter um PGRS?


Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

O tratamento dos resíduos é a quinta etapa. São os procedimentos


necessários para que a destinação final possa ocorrer. Os tratamentos
podem ser processos físicos, químicos ou biológicos. No tratamento de
efluentes, por exemplo, é comum utilizar a floculação, tanto fisicamente
por precipitação ou sedimentação, quanto por adição de químicos. Outros
tratamentos comuns são biodigestão, incineração e até mesmo
compostagem.

Nesta fase, por meio do PGRS, é possível identificar qual o


melhor tipo de tratamento para determinado rejeito.
Averiguando as operações mais convenientes para cada
empresa, de uma forma personalizada, levando em conta o
tratamento mais viável em termos de logística, mais barato e
menos degradante para o meio ambiente.
O que deve ter um PGRS?


Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamentos Destinação
final

E então temos a destinação final. Tratamos aqui dos resíduos que


inevitavelmente serão produzidos. Aqueles rejeitos que não puderam nem
ser reutilizados, nem reciclados, são tratados para que possam ser
descartados no lugar correto da forma correta. O PGRS certifica-se do local
para onde vai o resíduo.
É preciso também certificar-se das instituições que lidarão com o
resíduo dalí em diante, para evitar problemas futuros. As mesmas
precisam ter licenciamento para lidar com os resíduos da sua
empresa e responsabilidade com os mesmos, pois serão
vinculadas a sua marca.
A destinação final também tem um grande impacto
ambiental. É dever do PGRS achar o menor algoritmo
de impacto possível, garantindo à tua empresa que a
preocupação com seu impacto ambiental seja
atendida.
E como acontece
dentro de uma
fábrica?

O que acontece dentro da


fábrica, em primeiro lugar,
são processos de análise.
Tudo é observado e datado:
números, volumes,
quantidades e espaços de
tempo. De uma forma mais
prática o que acontece é:
E como acontece dentro de uma fábrica?

1º Diagnóstico – levantamento de dados, avaliação da situação atual,


identificação de resíduos e pontos de geração;

2º Diminuição da geração de resíduos na fonte;

3º Classificação dos resíduos;

4º Segregação;

5º Manejo;

6º Orientação interna – caminhos do resíduo internamente;

7º Armazenamento – pode ser temporário ou não, dependendo do que a


empresa decidirá no seu PGRS;

8º Coleta;

9º Transporte;

10º Destinação Final.


E quais são as
posições do
governo sobre o
PGRS?
De acordo com a Lei Federal n° 12.305/2010, todas estas questões listadas abaixo são o
princípio base do PGRS, ou seja, podem ser adicionadas mais informações, mas a
caracterização destas são inegociáveis.

I - descrição do empreendimento ou atividade;

II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados: aqui entram todas as informações sobre o volume,
características dos resíduos e passivos ambientais dos mesmos;

III- Estar de acordo com as normas dos órgãos do SISNAMA, do SNVS e do SUASA e do seu
município;

VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos, na forma do art. 31;

Muitas vezes uma empresa não irá pôr em pratica o PGRS sozinha, ela se utilizará de
outras empresas, para uma possível venda do resíduo ou então para seu tratamento.

VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;

Passivos ambientais são a soma de todos os danos que a empresa causa ao meio
ambiente e também a forma como vai repará-los. É o impacto que uma indústria pode
causar no meio ambiente.

IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva


licença de operação a cargo do órgãos do SISNAMA.
Muitas vezes, nas indústrias nós temos uma
ideia bem rasa sobre o resíduo que é produzido
durante os processos internos. É simplesmente,
ferro ou rebarba de plásticos, sucatas metálicas
Quais os ou água de uma ETE. Mas o que isso quer dizer?
tipos de Será que em todas as fábricas os mesmos
resíduos têm as mesmas propriedades? Toda
resíduo? água de qualquer ETE é igual e deve ser tratada e
Qual é a destinada da mesma forma? A resposta é não. E a
solução para o problema está nessas duas
destinação palavras: caracterização e classificação.
mais correta? Primeiro devemos entender a diferença entre
as duas; para que possamos destinar os resíduos,
eles têm que ser caracterizados enquanto seus
aspectos qualitativos, quantitativos, biológicos e
físico-químicos.
O que acontece na
caracterização?
1º. Primeiro acontece a descrição da origem
do resíduo, verifica-se a heterogeneidade,
cor, odor, estado físico;

2º. Segundo o resíduo é classificado


conforme sua indústria, ou seja, de qual
atividade ele é proveniente, e qual seu
principal composto;

3º. Na terceira, é determinado a destinação


do resíduo.
Classificação dos resíduos

Como citado antes, muitas vezes sabemos pouco sobre o rejeito


produzido. O que fazer então? A classificação é dada pela NBR
10004/04 da ABNT, e obtemos a classificação dos resíduos
particulares de uma indústria especifica com o Laudo de
Classificação, que pode ser feito a partir da identificação do
processo produtivo. Contudo, quando não for possível classificar o
resíduo de acordo com a sua origem, uma análise em laboratório
deve ser realizada. Devemos lembrar que o PGRS deve atender as
exigências de cada município, cujas normas podem ser mais ou
menos exigentes em comparação com outros.
A caracterização auxilia na
classificação dos resíduos, ou
seja, utilizamos os parâmetros Resíduos Classe
dela, a identificação da I Perigosos
atividade de onde provém os Resíduos Classe
II A não inertes
resíduos, a sua composição e
Resíduos Classe
seu impacto ambiental para II B inertes
separar os rejeitos em
categorias ou classes de acordo
com a NBR 10004/04:
Resíduos Classe I
Perigosos
Os resíduos que são considerados perigosos,
são aqueles que conferem risco a saúde
pública, causando mortalidade ou riscos
consideráveis ao meio ambiente se forem
destinados de forma incorreta. Esses rejeitos
têm características como corrosividade,
toxicidade inflamabilidade, reatividade ou
patogenicidade.
Resíduos Classe II A não
inertes

São resíduos que ainda reagem com a natureza,


de forma que ainda podem causar riscos a
saúde e ao meio ambiente. Eles apresentam
comportamentos de combustibilidade,
solubilidade e biodegradabilidade. Um exemplo
são insumos orgânicos.
Resíduos Classe II B
inertes

São considerados inertes, porque não são


reativeis, em contato com a água em testes.
Segundo a ABNT, não apresentam solubilidade
considerável. Ou seja, não reagem. Um exemplo
é o vidro. Estes não oferecem riscos à saúde
nem ao meio ambiente.
E quanto a destinação?
Destinações
Já vimos como ocorre as etapas do PGRS dentro da fábrica. O que não tínhamos visto ainda é que a destinação
efetiva depende da classe do rejeito. As destinações, assim como as classes, são determinadas pela NBR 10004/04.
Nela encontramos as possibilidades para o destino de cada resíduo e, assim, de acordo com o que é mais
conveniente para a empresa, determinamos qual será o destino final do descarte. Quando não é possível que o
rejeito seja vendido para servir de matéria prima em outro setor, os principais possíveis destinos aparecem
abaixo:

Rejeitos perigosos – Classe I: aterros industriais, coprocessamento, incineração, autoclavagem, micro-ondas,


devolução ao fabricante;

Rejeitos não inertes – Classe II A: a destinação final desses resíduos pode ser compostagem, geração de
bioenergia, aterros sanitários e reciclagem;

Rejeitos - Classe II B inertes: esses rejeitos preferencialmente são reciclados, em sua maioria, e o que realmente
não pode ser aproveitado, pode ser levado a aterros sanitários.
Muita informação, né?
Então, se tu precisas de um plano de
gerenciamento dos teus resíduos,
pode falar com a gente! Nós sabemos
como te ajudar e estamos sempre à
disposição!
Um pouco mais sobre o que a CATALISA pode fazer pela
sua empresa!

Destinação de resíduos
Análise de layout

Tratamento de
Efluentes Projetos industriais
Desenvolvimento de
Emissões Gasosas Produtos
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