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Apologetica de Balmes
Apologetica de Balmes
APOLOGÉTICA DE BALMES
c o x l ic ç s c ia )
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G U STA V O G I L I , E ditob
U niversidad, 45.—B ahcei.osía
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1MPRIMASE:
J o s é B akkachin a , S . J.
Prarp. Prov. Aragoniae
N1H1L OBSTA T
Et Censor,
J aime P ons , S. J .
B a rcelo n a , de Agosto de i p i o .
IMPRIMATllR:
Ei. V ic. G kk .
J o sé P alm arola
Por inyndmto de S. S
L u , S a l v m o k C arrhras, P bko.
Sec. Cari.
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Ai Congrrso de Apolo
gética reunido en V icb
p ara conroem orar el
priroer cen ten ário deJ
nacim iento de Balrnes
: : 1910 : :
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PRÓLOGO
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2 Prólogo
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Prólogo 3
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4 Prólogo
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Prólogo 5
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6 Prólogo
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Prólogo 7
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8 Prólogo
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Ediciones de las obras de Balmes citadas en este libro
I http://www.obrascatolicas.com
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PARTE PRIMERA
El apologista
C A P ÍT U L O P R IM E R O
Profundidad
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12 El Apologista
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r
Profundidad 13
I http://www.obrascatolicas.com
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14 El Apologista
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Profundidad 15
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16 El Apologista
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Profundidad 17
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18 El Apologista
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Profundidad 19
I http://www.obrascatolicas.com
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C A PÍTU LO II
Cultura
S u m ario . —Su
necesidad, sobre todo en los tiempos modernos.
—Ansia de saber que tenía Balmes.—L a cultura va ordenada,
primero á la virtud y prestigio del sacerdote.—Segundo á la
defensa de la fe.—Qué ha de saber hoy el apologista.
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Cultura 21
i
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22 E l Apologista
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Cultura 23
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24 El Apologista
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Cultura 25
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26 El Apologista
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Cultura 27
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28 El Apologista
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CAPÍTULO III
Armonía
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30 El Apologista
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Armonía 31
l
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r
32 E l Apologista
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Armonía 33
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34 El Apologista
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C A PÍTU LO IV
Actualidad
S umario . —Viveza
del sentimiento de actualidad en Balm es.—
Actualidad en la forma exterior. — Actualidad en los conoci-
mientos. — Lo exige la defensa de la fe .—Dos cuestiones pre
vias.—Formación del apologista acomodada á las condiciones
de los tiempos.—Hasta en la literatura le domina este pensa-
miento.
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36 EI Apologista
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Actualidad 37
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38 El Apologista
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Actualidad 39
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40 El Apologista
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Actualidad 41
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42 El Apologista
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Actualidad 43
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44 El Apologista
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Actualidad 45
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CAPÍTU LO V
Realismo
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Realismo 47
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48 El Apologista
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Realismo 49
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I
50 El Apologista
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Realismo 51
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52 El Apologista
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Realismo 53
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54 El Apologista
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Realismo 55
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C A PÍTU LO V I
Flexibilidad y tolerância
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Flexibilidad y tolerância 57
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58 El Apologista
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Flexibilidad y tolerância 59
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60 El Apologista
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Flexibilidad y tolerância 61
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62 El Apologista
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Flexibilidad y tolerância 63
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64 El Apologista
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Flexibilidad y tolerância 65
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66 El Apologista
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C A P Í T U L O VII
Equilíbrio
O t r a co n d ic ió n c a r a c t e r í s t i c a de B a lm e s e n tod o ,
p e r o e s p e c ia lm e n te en la a p o l o g é t i c a , e s su eq u ilib rio ,
su m o d e r a ció n in te le c tu a l y m o ra l, a q u e lla sofrosin e
tan p o n d erad a y a m ad a de la g r i e g a arm o n ía, ó m á s
cristian am en te, aquel sapere ad sob rietatem recom en
d ado del A p ó s to l. A s í co m o d a p o r l e y u n iv e r s a l del
s a b e r el v e r en c a d a c o s a lo q u e h a y , y n o m á s d e lo qu e
h a y ; a sí su e n s e fia r c o n s is te en d e c ir lo q u e e s v e r d a d , y
n o m á s d e lo q u e e s v e r d a d . L o c i e r t o d a c o m o c i e r t o
lo d u d o s o c o m o d u d o s o , lo d i f í c i l c o m o d i f í c i l ; c o n f i e s a
e l m i s t é r i o d o n d e lo e n c u e n t r a , n o t i e n e e m p a c h o d e
r e c o n o c e r su ig n o r â n c ia c u a n d o se l l e g a al lim ite del
sa b e r, no p r e t e n d e n u n c a c o n u n so fism a ó un a la m b i-
c a m ie n to de r a z ó n s o lta r u n a dificultad in su p era b le.
E n d o s p a l a b r a s lo d i c e é l m i s m o : n o e s u n d i s p u t a d o r ,
1
ni u n e r g o t i s t a ( ). i Q u é d o c t r i n a m á s t r a s c e n d e n t a l , y
qu é d ificu ltad m á s a to r m e n t a d o r a , q u e l a de la s a lv a -
(1) C a r ta s , V I I .a, pág. 158.
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68 El Apologista
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Equilíbrio 69
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70 El Apologista
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Equilíbrio 71
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72 El Apologista
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Equilíbrio 73
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74 El Apologista
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CAPÍTU LO V III
Amplitud
S umar io . — Balmes
es un apologista social. — Es un apologista
humano. — Verdadero sentido de estos títulos.—Razón externa
de este carácter amplísimo en la apologética balmesiana. —
Amplitud de su mirada social.—Vasta coraprensión del hombre.
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76 El Apologista
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Amplitud 77
rnien to d e s u s c a u s a s , u n a d e l a s c u a l e s , y l a m á s i m
p o r t a n t e , d e m u e s t r a s e r la r e l i g i ó n . R e l i g i ó n q u e pro-
d u c e f r u t o s t a n p r e c i o s o s , r e l i g i ó n q u e h a e d u c a d o á la
h u m an id ad y l a h a c o n d u c i d o t a n a d m i r a b l e m e n t e á la
p e r fe c c ió n , no p u ed e d e ja r de ser a d m itid a po r aq u e lla
r a z a q u e t o d a v i a a d o r a b a s u p e r s t i c i o s a m e n t e las p a l a
b r a s a b s t r a c t a s , y p o r to d o h o m b r e q u e j u z g u e r e c t a -
m e n t e d e sí m i s m o y d e la s o c i e d a d . H e a q u i p u e s s u
fó rm u la : p o r la s o c ie d a d ã la r e lig ió n . E l título m ism o
d e s u s e s c r i t o s e s u n a d e m o s t r a c i ó n d e e s t e plan. S u
com panero R o ca y C o r n e t esc rib ía en B a r c e lo n a L a
R elig ió n ; al a s o c i a r s e c o n B a l m e s f u n d a n L a Civilisa-
ción ; l u e g o n u e s t r o e s c r i t o r s o l o e m p r e n d e L a S ocie
d ad , y m á s t a r d e E l P en sam ien to de la Nación. E s t o s
n o m b r e s p o r sí m i s m o s s o n u n a ejecu to ria. N ótense
estas p alab ras de su b ió g r a fo G a r c i a d e lo s S a n t o s :
« E n el P rotestan tism o h a h u íd o B a l m e s d e t o d a dis-
c u s i ó n r e l i g i o s a , d e t o d a s l a s p r u e b a s s a c a d a s de la
v e r d a d d e la R e l i g i ó n y d e l a s E s c r i t u r a s ; y e n a q u e l
c o n j u n t o d e f i l o s o f i a , d e h i s t o r i a , d e p o l í t i c a , h a y un
g r a n c u r s o d e r e l i g i ó n y m o r a l . E s t o e s e x c l u s i v o de
lo s g r a n d e s g é n i o s , c o n s e g u i r t a n t o s o b j e t o s p o r u n s o lo
m e d io » (1).
I g u a l m e n t e p u e d e y d e b e l l a m á r s e l e un ap o lo g ista
hum ano.
T o d o el h o m b r e , e n t o d a s s u s f a c u l t a d e s y en to d o s
lo s o b j e t o s e n q u e n a t u r a l m e n t e l a s d e s e n v u e l v e , le
p r e s t a n m a t é r i a ó a r g u m e n t o d e i l u s t r a r 3- d e f e n d e r l a
r e l i g i ó n ; 3' a l d o m i n a r c o n m i r a d a y c o m p r e n s i ó n d e
g e n io la in t e g r a l e s t r u c tu r a h u m a n a , v e con c la rid a d
d e s lu m b r a d o r a el a r g u m e n to a p o lo g é tic o qu e b ro ta de
s u f e , c o m o l u z y a u r e o l a q u e le d i v i n i z a . E s t a v i s i ó n
s i n t é t i c a d e l h o m b r e r e a l z a d o p o r la r e l i g i ó n , n os la d a
(l) Vida de B alm es, p. 25.
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78 El Apologista
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Amplitud 79
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80 E l Apologista
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Amplitud 81
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82 E l Apologista
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Amplitud 83
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84 E l Apologista
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C A PÍTU LO IX
Unidad
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86 El Apologista
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Unidad 87
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88 El Apologista
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Unidad 89
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90 El Apologista
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Unidad 91
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C A PÍTU LO X
Previsión
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Previsión 93
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94 El Apologista
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Previsión 95
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96 El Apologista
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Previsión 97
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98 EI Apologista
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C A PÍTU LO X I
Expansión
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100 El Apologista
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Expansión 101
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102 El Apologista
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Expansión 103
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104 E l Apologista
(1) Vida de B alm es, pág. 44. E n tre sus papeies íntim os hemos encon
trado la lista de los hom bres que pensaba a so cia rse en esta em presa colo-
sa l. V éanse en el libro R elíquias literárias de B alm es, P a rte I I .
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Expansión 105
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106 El Apologista
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C A P Í T U L O XII
S o b re n a tu ra lis m o
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108 El Apologista
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Sobrenaturalismo 109
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110 El Apologista
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C A P Í T U L O XIII
Práctica de la teoria
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112 El Apologista
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Práctica de la teoria 113
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114 E l Apologista
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Práctica de la teoria 115
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116 El Apologista
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Práctica de la teoria 117
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118 El Apologista
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Práctica de la teoria 119
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120 El Apologista
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PARTE SEGUNDA
La apologética
Introducción
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122 La Apologética
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Introduccián 123
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124 La Apologética
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Introducción 125
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SECCIÓN PRIMERA
Polémica
C A PÍT U LO 1
Ensenar
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Ensefiar 127
Art. I
A r t . II
D e jarle h a b la r a d v irtié n d o le su s e r r o r e s
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128 L a Apologética
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Ensenar 129
A r t . III
S e g u irle In cu lcan d o v e rd a d e s
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130 L a Apologética
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C A PÍTU LO II
Corregir
Art. I
C o rrig e su m éto d o
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132 La Apologética
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Corregir 133
A r t . II
L e d e m u e s tra su p a rc la lid ad
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134 L a Apologética
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Corregir 135
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136 La Apologética
A r t . III
La im p o tê n c ia de c r e e r
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Corregir 137
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138 La Apologética
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C A P ÍT U L O I I I
Fruto práctico
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140 La Apologética
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Fruto práctico 141
I http://www.obrascatolicas.com
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SECCIÓN SEGUNDA
Didáctica
C A PÍTU LO I
Teoria
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Teoria 143
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144 La Apologética
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Teoria 145
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146 La Apologética
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Teoria 147
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148 L a Apologética
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CAPÍTU LO II
Demostración preliminar
A R T ÍC U L O ÚNICO
No se p u e d e s e r in d iferen te
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150 La Apologética
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Deraostración preliminar 151
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152 La Apologética
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Demostración preliminar 153
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154 La Apologética
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Demostración preliminar 155
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156 La Apologética
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C A PÍTU LO III
Art. I
E x i s tê n c ia d e D ios
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158 L a Apologética
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Demostración de la Religión Natural 159
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160 La Apologética
A r t. II
ln m o rta lid a d del alm a
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Demostración de la Religión Natural 161
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162 La Apologética
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Demostración de la Religión Natural 163
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164 La Apologética
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Demostración de la Religión Natural 165
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166 La Apologética
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Demostración de la Religión Natural 167
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168 La Apologética
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Demostración de la Religión Natural 169
§ 7.° C ontraprueba
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170 La Apologética
A r t . III
E xistência d e la religión
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Demostración de la Religión Natural 171
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172 L a Apologética
A r t . IV
U n id a d d e la re lig ió n v e r d a d e r a
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Demostración de la Religión Natural 173
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Demostración de la Religión Natural 175
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C A PÍTU LO IV
Art. I
P o s l b i l i d a d d e !a r e v e l a c i ó n
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Demostración de la existência de la revelación 177
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178 La Apologética
A rt . II
E x is tê n c ia d e la re v e la c ió n
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Demostración de la existência de la revelación 179
§ 2.° P ru eb a s h istóricas
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180 La Apologética
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Demostración de la existência de la revelación 181
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182 La Apologética
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Demostración de la existência de la revelación 183
§ 3.° C ongruências hu m an as
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184 La Apologética
A r t . III
D em o stracló n In v e rsa
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Demostración de la existência de la revelación 185
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SECCIÓN TERCERA
E x te n sió n apologética
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CAPÍTULO PRIM ERO
Apologética popular
S d m a rio : M a t é r i a .— M é to d o .— C o n t r o v é r s i a s o b r e los m is té r io s .
—D iá lo g o .—S u m é rito .
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188 La Apologética
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Apologética popular 189
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190 La Apologética
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Apologética popular 191
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192 La Apologética
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Apologética popular 193
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194 L a Apologética
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C A PÍTU LO II
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196 La Apologética
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Apologética del genio 197
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198 La Apologética
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Apologética del genio 199
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200 La Apologética
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Apologética del genio 201
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202 La Apologética
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Apologética del genio 203
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204 La Apologética
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Apologética del genio 205
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206 La Apologética
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Apologética de! genio 207
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208 La Apologética
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Apologética del genio 209
14
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PARTE TERCERA
La apologia
Introducción
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212 L a Apologia
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SECCIÓN PRIMERA
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214 L a Apologia
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Apologia general del Catolicismo 215
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CAPÍTULO PRIMERO
Art. I
P a r t e p r im e r a . C a r á c t e r relig io so
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Síntesis de toda la obra 217
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218 La Apologia
A r t . II
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Síntesis de toda la obra 219
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220 L a Apologia
(1) Cap. X X X I V - X X X V I
(2) Cap. X X X .
(3) Cap. X X X V III.
(4) Cap. X X X I X .
(5) Cap. X L .
(6) Cap. X L I.
(7) Cap. X L II.
(8) Cap. X L III.
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Síntesis de toda la obra 221
A r t . III
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222 La Apologia
di Cap. LVII-LX.
(2) Cap. L X I.
(3) Cap. L X I I -L X V I I .
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Síntesis de toda la obra 223
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224 La Apologia
A r t . IV
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Síntesis de toda la obra 22S
15
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226 La Apologia
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C A PÍTU LO II
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228 La Apologia
Art. 1
D e b ilid a d d e l h u m a n o e n te n d im ie n to
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 229
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230 La Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 231
A r t . II
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232 La Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 233
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234 L a Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 235
A r t . III
El f a n a t i s m o , c o n s e c u e n c l a d e d e s t r u i r la a u t o r i d a d
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236 La Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 237
A r t. IV
El I n d if e r e n t is m o f r u t o d e l m is m o p rin o ip io
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238 La Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 239
Art. V
F ir m e z a d e la d o c trin a c a tó lic a
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240 La Apologia
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Carácter de la doctrina religiosa del Catolicismo 241
0) Protestantism o, cap. í l l .
16
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CAPÍTU LO III
Art. I
R eg en eració n e x te rn a
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r
I http://www.obrascatolicas.com
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244 La Apologia
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Regeneración del indivíduo 245
A r t . II
R eg e n e ra c ió n de la m u j e r
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246 La Apologia
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Regeneración det indivíduo 247
A r t . III
R eg e n e ra c ió n in te rn a
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248 La Apologrí?
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Regeneración del indivíduo 249
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Regeneración del indivíduo 251
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252 L a Apologia
§4 ° L a m ejo r norm a en el am or
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Regeneración dei indivíduo 25»
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Regeneración del indivíduo 255
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256 L a Apologia
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Regeneración del indivíduo 257
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258 La Apologia
que nos admira con sus prodigios, que nos encanta con
su variedad y belleza, está sujeto á la u n id ad , y está
regido por leyes f i j a s y constantes.
»Ved ahí algunas de las razones que justifican la
severidad del Catolicismo; ved ahí por qué no ha podido
mostrarse condescendiente con esa pasión, que, una vez
desenfrenada, no respeta linde ni barrera, que introdu-
ce la turbación en los corazones y el desorden en las
famílias, que gangrena la sociedad, quitando á las cos
tumbres todo decoro, ajando el pudor de las mujeres 3'
rebajándolas del nivel de dignas conipafíeras del hom
bre. En esta parte el Catolicismo es severo, es verdad;
pero esta severidad no podia renunciaria sin renunciar
al propio tiempo sus altas funciones de depositário de la
sana moral, de vigilante atalaya por los destinos de la
humanidad.»
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C A P Í T U L O IV
Regeneración de la família
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260 La Apologia
§ 1° M onogam ia
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Regeneración de la tamilia 261
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262 La Apologia
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CAPÍTULO V
Regeneración de la sociedad
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264 La Apologia
A rt. I
P ro c e s o h istó rico
§ 1. Cuad ro de la civilización p ag an a
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Regeneración de la sociedad 265
I
leza: siendo á este propósito bien notable, que mientras
una gran parte del humano linaje gemia en la más ab-
yecta esclavitud, se ensalzasen con tanta facilidad los
héroes, y hasta los más detestables monstruos, sobre
las aras de los dioses.
»Con semejantes elementos debía cundir, tarde ó
temprano, la disolución social; y aun cuando no hubiera
sobrevenido la violenta arremetida de los bárbaros,
mâs ó menos tarde aquella sociedad se hubiera trastor-
nado: porque no había en ella ni una idea fecunda, ni
un pensamiento consolador, ni una vislumbre de espe
ranza que pudiese preservaria de la mina.
»La idolatria había perdido su fuerza: resorte gas
tado con el tiempo y por el uso grosero que de él
habían hecho las pasiones, expuesta su frágil contex
tura al disolvente fuego de la observación filosófica,
estaba en extremo desacreditada; si por efecto de arrai
gados hábitos ejercía sobre e! ânimo de los pueblos
algún influjo maquinal, no era éste capaz ni de resta-
blecer la armonía de la sociedad, ni de producir aquel
fogoso entusiasmo inspirador de grandes acciones: en
tusiasmo que, en tratándose de corazones vírgenes,
puede ser excitado hasta por la superstición más irra
cional y absurda. A juzgar por la relajación de costum-
bres, por la flojedad de los ânimos, por la afeminación
y el lujo, por el completo abandono á las más repug
nantes diversiones y asquerosos placeres, se ve claro
que las ideas religiosas nada conservaban de aquella
majestad que notamos en los tiempos heroicos; y que,
faltas de eficacia, ejercían sobre el ânimo de los pueblos
escaso ascendiente, mientras servían de un modo la-
mentable como instrumentos de disolución. Ni era po
sible que sucediese de otra manera: pueblos que se
habían levantado al alto grado de cultura de que pue-
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266 La Apologia
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A r t . II
F ru to s p re sen te s
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A r t . III
L o q u e h u b i e r a h e c h o la I g l e s i a
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278 La Apologia
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Regeneración de la sociedad 279
A r t . IV
M éd io s d e q u e s e valió
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280 La Apologia
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282 La Apologia
§. 2 .° L a prensa
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Regeneración de Ia sociedad 283
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284 La .Apologia
§. 3.° L a acción
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Regeneración de la sociedad 285
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286 La Apologia
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Regeneración de la sociedad 287
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288 La Apologia
§ 5.° R esu m en
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Regeneración de la sociedad 289
A r t . V
T odo e sto es del C ato licism o
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290 La Apologia
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Regeneración de la sociedad 293
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A r t . VI
A c c i ó n q u e l e e s t á r e s e r v a d a e n lo p o r v e n i r
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296 L a Apologia
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C A PÍTU LO V I
Regeneración política
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Regeneración política 299
A r t. I
D o ctrin a cató lica so b re el p o d e r
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300 La Apologia
A r t. II
Lo hace fu e rte y suave
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Regeneración política 301
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302 La Apologia
A r t . III
Lo limita
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Regeneración política 305
A r t . IV
L a d e m o c r a c ia h ija d e la Ig le s ia
20
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306 La Apologia
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308 La Apologia
A rt. V
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310 La Apologia
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C A PITU LO V II
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312 La Apologia
Art. I
El C a t o l i c i s m o q u i e r e r e g i r al hombre por la i n t e l i g ê n c i a
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 313
A r t . II
A p r e c io d e l C a t o lic i s m o p o r la a r i s t o c r a c i a d e i s a b e r
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314 La Apologia
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 315
A r t . III
F o r ta le c e el e n te n d im ie n to con la a u to rid a d
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316 La Apologia
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 317
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318 L a Apologia
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320 La Apologia
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 321
21
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322 La Apologia
A rt. IV
P ro d íg io in te le c tu a l q u e p r e s e n t a la Ig le sia
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324 La Apologia
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A rt. V
L a fe n o l im it a el e n t e n d i m i e n t o e n la c i ê n c i a d e D ios
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326 La Apologia
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A r t. VI
L a fe n o lim it a el e n t e n d i m i e n t o e n la c iê n c ia d e l h o m b r e
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328 La Apologia
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E l catolicismo en el desarrollo del entendimiento 329
A r t . V II
L a fe n o lim it a el e n t e n d i m i e n t o e n la c le n o ia d e l m u n d o
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330 L a Apologia
A r t . V III
La su p erio rld ad del en ten d im ien to m o d ern o se debe
al C ato licism o
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 331
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332 La Apologia
A r t. IX
D el C ato licism o v ie n e al e n te n d im ie n to m o d e rn o su c a r á c te r
cien tífico
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334 L a Apologia
A rt . X
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336 La Apologia
A r t . XI
L a c u l t u r a c o n d u c e á la R elig ió n
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338 L a Apologia
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340 L a Apologia
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El catolicismo en el desarrollo del entendimiento 341
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SECCIÓN SEGUNDA
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Apologia de las órdenes religiosas 343
A rt. I
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344 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 345
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346 L a Apologia
A r t . II
Los so litário s
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Apologia de las órdenes religiosas 347
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348 L a Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 349
A r t . III
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350 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 351
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352 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 353
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354 La Apologia
A r t, IV
O rd e n e s m ilitares
A r t. V
O rd en es m en d ican tes
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Apologia de las órdenes religiosas 355
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356 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 357
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358 La Apologia
A r t. VI
O rd e n e s de red en ció n
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Apologia de Ias órdenes religiosas 359
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360 La Apologia
A r t. VII
Jesu íta s
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Apologia de las órdenes religiosas 361
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362 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 363
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364 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 365
A r t . V III
L as fu tu r a s ó rd e n e s relig io sas
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366 La Apologia
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Apologia de las órdenes religiosas 367
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368 La Apologia
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C A PÍTU LO II
A rt. I
In flu en cia del clero
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370 La Apologia
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Apologia del clero católico 371
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372 La Apologia
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Apologia del clero católico 373
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374 La Apologia
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Apologia del clero católico 375
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376 L a Apologia
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Apologia del clero católico 377
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378 La Apologia
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Apologia del clero católico 379
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380 La Apologia
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Apologia del clero católico 381
A r t . II
L os b ie n e s del C lero
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382 La Apologia
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Apologia del clero católico 383
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384 La Apologia
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Apologia del clero católico 385
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386 La Apologia
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Apologia del clero católico 387
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388 La Apologia
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Apologia del clero católico 389
A r t . 111
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390 La Apologia
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Apologia del clero católico 391
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392 La Apologia ^
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Apologia del clero católico 393
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SECCIÓN TERCERA
C A P ÍT U L O Ú N IC O
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 395
Art. 1
D o c trin a te o ló g ic a
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396 La Apologia
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 397
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398 La Apologia
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 399
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400 La Apologia
A rt. II
D os c o n se c u en c ia s e x tre m a s
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Ei dogma del pecado originai en la apologia de Balmes 401
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402 La Apologia
A r t . III
Los ap o lo g istas
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El dogma del pecado original en la apologfa de Balmes 403
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404 La Apologia
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El dogma del pecado origina! en la apologia de Balmes 405
Art. IV
V alo r d e e s te a rg u m e n to
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406 La Apologia
A rt. V
Textos de Balmes
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 407
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408 La Apologia
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 409
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410 La Apologia
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El dogma de! pecado original en la apologia de Balmes 411
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412 La Apologia
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E! dogina del pecado original en la apologia de Balmes 413
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 415
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416 La Apologia
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 417
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418 La Apologia
Am VI
Conclu&ión
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El dogma del pecado original en la apologia de Balmes 419
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ÍN D IC E
Págs.
Prólogo.............................................................................................. í
PARTE PRIMERA
El apologista
CapI tulo I.—P ro fu n d id ad .................................................. II
• II.—C u ltu ra ............................................................ 20
■ III.—Armonía........................................................... 29
• IV .—Actualidad....................................................... 35
» V .—Realismo............................................................ 46
» VI.—Flexibilidad y tolerância.............................. 56
• V I I .— E q u ilíb rio ......................................................... 67
. V III.—Amplitud............................................................. 75
. IX .-U n id ad ................................................................ 85
- X .—Previsión............................................................ 92
> X I.—E x p a n sió n ........................................................ 99
• X II.—S o b re n atu ra lism o ........................................107
• X III.—Práctica de la t e o r i a .......................................... i ll
P A R T E SE G U N D A
L a a p o lo g é tic a
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422 índice
Pãjts.
PA R T E TERCERA .
L a a p o lo g ia
In tro d u cció n ........................................................................................................ 211
S ección pxim eka . - A p o l o g i a g e n e r a l d c ! C a t o lic is m o . . 213
C a pítu i . o I . —S ín te sis de tod a la o b r a ............................................... 216
A rt. I .— P a r te p rim e ra .—C a r á c te r re lig io so . . . 216
> I I .— P a r te seg u n d a,—In flu en cia ei tiiiz a d o r: . . 218
> I I I . —P a r t e t e r c e r a .—D o ctrin a o : : a .......................221
• I V .— P a r te C uarta. —F o m en to i i . t t : tu ai . . . . 224
C apítulo I I . —C a r á c te r de la d o ctrin a e i j i o s a del C a to li
cism o . . . . . . . 226
A rt. I . — D ebilid ad del hu m ano eoten ra ie n to . . . . 228
> I I .—P ro v id e n cia! in s tin to úe Ec c; le nos h a dado e!
C r i a d o r .................................. 231
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Índice 423
Págs.
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424 índice
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