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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

MESA DIRETORA

Presidente - Caio André (PSC)


1º Vice-Presidente - Yomara Lins (União Brasil)
2º Vice-Presidente – Everton Assis (PSL)
3º Vice-Presidente – Lissandro Breval (Avante)
Secretário Geral – João Carlos (Republicanos)
1º Secretário – Glória Carrate (PL)
2º Secretário – Jaildo Oliveira (PC do B)
3º Secretário – Ivo Neto (Patriota)
Ouvidor – Capitão Carpê (Republicanos)
Corregedor – Rosivaldo Cordovil (PSDB)

Ficha Técnica
Ebook - ESPANHOL INTERMEDIÁRIO.
Autor: Daniel Carrillo
Revisão Pedagógica e EAD: Professora Msc. Victória Corrêa Fortes

Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização da editora.


A distribuição e download deste e-book são gratuitos dentro da plataforma Escola
do Legislativo da Câmara Municipal de Manaus, no entanto, sua comercialização e/ou
redistribuição é terminantemente proibida.

©️ Copyright 2022 – Istud Ltda ME


Categoria: Idioma

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

APRESENTAÇÃO DO
PROFESSOR E O CURSO
DE ESPANHOL INTERMEDIÁRIO
El curso español intermedio se ha desarrollado con el objetivo de que,
estudiantes con conocimientos de español previos, nivel elemental A1, puedan
conseguir un nivel que les permita desenvolverse en situaciones de la vida
cotidiana, tanto en la forma hablada como en la escrita.

Tal vez la innovación más importante en los últimos años en el contexto


de enseñanza de idiomas, sea la incorporación del marco común europeo de
referencia, que es una obra fundamental donde están contenidas las últimas
investigaciones sobre el aprendizaje y la enseñanza de lenguas, el cual ha sido
utilizado para la elaboración del presente texto de estudio.

Aprender un idioma también significa aprender una cultura, conocer a los


otros de una forma más auténtica, para lo cual se incorporan competencias
gramaticales, léxicas funcionales, fonéticas, ortográficas y sociolingüísticas,
destinadas a desenvolver una forma más natural, lo cual va a permitir prepararse
para usar el español de una forma más adecuada a cada situación.

El presente curso viene a complementar el nivel anterior en cuanto una mayor


carga de elementos gramaticales y ortográficos, vamos a aprender a situarnos
en el tiempo, proporcionaremos informaciones prácticas, podremos expresar
nuestra opinión, efectuando construcciones verbales con pronombres, relativos,
verbos de movimiento y aprofundaremos en el modo verbal del subjuntivo junto
la forma regular e irregular de verbos de acción.

Aprenderemos a intervenir en intercambios sociales simples relacionados a


asuntos cotidianos, relacionado con trabajo, estudios, actividades de ocio, gustos
o intereses, utilizando fórmulas habituales de saludos y trato. Pasaremos a
comprender y producir textos razonables como algunas notas, mensajes, cartas
personales o para hablar de alguna situación en particular.

El presente curso es el número 2 de una serie de 3, elaborados de acuerdo con


las normas de la real academia española y los preceptos contenidos en el MCER.

Sean bienvenidos al presente módulo, atentamente,

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SUMÁRIO
UNIDADE I............................................................................................... 7
1.1 EXPRESAR LA OPINIÓN...................................................................................7
UNIDADE II.............................................................................................. 14
2.1 LOS COMPARATIVOS Y SUPERLATIVOS..............................................14
UNIDADE III............................................................................................. 18
3.1 LOS VERBOS IRREGULARES EN PRESENTE....................................18
UNIDADE IV............................................................................................ 22
4.1 LOS PRONOMBRES POSESIVOS..............................................................22
UNIDADE V............................................................................................. 25
5.1 HABLAR DE LA VIDA DE UNA PERSONA...........................................25
UNIDADE VI............................................................................................ 28
6.1 LA UNIÓN DE LAS PALABRAS EN LAS FRASES.............................28
UNIDADE VII........................................................................................... 31
7.1 DESCRIBIR EL ENTORNO..............................................................................31
UNIDADE VIII.......................................................................................... 35
8.1 EL IMPERFECTO..................................................................................................35
UNIDADE IX............................................................................................ 39
9.1 CONTRASTE DE LOS PASADOS.................................................................39
UNIDADE X.............................................................................................. 44
10.1 USOS DEL PRESENTE DEL INDICATIVO............................................44
UNIDADE XI............................................................................................ 47
11.1 LOS PRONOMBRES..........................................................................................47
UNIDADE XII........................................................................................... 48
12.1 LAS PERÍFRASIS VERBALES.......................................................................48
UNIDADE XII........................................................................................... 50
12.1 EL IMPERATIVO EN ESPAÑOL..................................................................50
UNIDADE XIII.......................................................................................... 56
13.1 EL CUERPO HUMANO....................................................................................56
UNIDADE XIV.......................................................................................... 58
14.1 LA ASISTENCIA SANITARIA.........................................................................58
UNIDADE XV........................................................................................... 61
15.1 ¿CÓMO SE PRONUNCIAN «B» Y «V» EN ESPAÑOL?..................61
UNIDADE XVI.......................................................................................... 62
16.1 DIPTONGO, TRIPTONGO, HIATO.............................................................62

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UNIDADE XVII........................................................................................ 64
17.1 LA ACENTUACIÓN DE LOS EXCLAMATIVOS
E INTERROGATIVOS.................................................................................................64
UNIDADE XVIII....................................................................................... 66
18.1 LOS INDEFINIDOS............................................................................................66
UNIDADE XIX.......................................................................................... 69
19.1 PRONUNCIACIÓN Z, C Y S EN ESPAÑOL..........................................69
UNIDADE XX........................................................................................... 71
20.1 LA ACENTUACIÓN DE LOS MONOSÍLABOS.................................71
UNIDADE XXI.......................................................................................... 73
21.1 EL SUBJUNTIVO EN ORACIONES DE DESEO...............................73
UNIDADE XXII........................................................................................ 75
22.1 EXPRESAR SENTIMIENTOS Y REACCIONAR................................75
UNIDADE XXIII....................................................................................... 77
23.1 EL INDEFINIDO DE VERBOS EN CAR E ZAR.................................77
UNIDADE XXIV....................................................................................... 79
24.1 EL PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO DE INDICATIVO........79
UNIDADE XXV........................................................................................ 81
25.1 VERBOS REFLEXIVOS....................................................................................81
UNIDADE XXVI....................................................................................... 83
26.1 LAS LETRAS «LL» Y LA «Y»...........................................................................83
UNIDADE XXVII...................................................................................... 85
27.1 ADJETIVOS QUE CAMBIAN DE
SENTIDO CON SER Y ESTAR..............................................................................85
UNIDADE XXVIII.................................................................................... 87
28.1 EL SUBJUNTIVO PARA OPINAR.............................................................87
28.2 CREO QUE/NO CREO QUE.......................................................................88
28.3 OTRAS FORMAS DE EXPRESAR OPINIÓN.....................................89
28.3 EXPRESAR OPINIÓN CON LAS EXPRESIONES
IMPERSONALES..........................................................................................................89
UNIDADE XXIX....................................................................................... 91
29.1 EL VERBO...............................................................................................................91
29.2 LOS MODOS VERBALES.............................................................................91
29.3 LOS 4 PRETÉRITOS DEL ESPAÑOL.....................................................92
30.1 BIOGRAFÍA Y SITIOS DE BÚSQUEDA..................................... 96

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UNIDADE I

1.1 EXPRESAR LA OPINIÓN

Expresar la opinión es una de las múltiples posibilidades que ofrece el lenguaje.


Para manifestar nuestro parecer, mostrar acuerdo o desacuerdo acerca de
cualquier tema es importante seguir algunas fórmulas:

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Ahora veamos algunas expresiones que usamos para dar nuestra opinión,
expresar acuerdo o desacuerdo, expresar certeza, preguntar la opinión, y valorar
hechos en español.

- PARA EXPRESAR LA OPINIÓN USAMOS LAS EXPRESIONES:


• Me parece que…
• Desde mi punto de vista…
• Creo que...
• Pienso que...
• Según lo que he leído...
• En mi opinión...
• A mi modo de ver...
• Opino que...
• Considero que...
• Yo diría que...

- PARA EXPRESAR NUESTRO ACUERDO O DESACUERDO CON UNA OPINÓN:


• Yo (no) pienso como tú...
• Sí, a mí también / tampoco me parece que...
• Sí, yo también / tampoco creo que / pienso que...
• Sí, es verdad / cierto que
• Es evidente que...
• No es evidente que...
• Está claro que...
• (Yo) Comparto tu opinión / tu punto de vista
• Pienso de la misma forma / lo mismo que tú
• (no) Estoy de acuerdo con / en...
• Claro que no
• Claro que sí
• Estoy de acuerdo contigo, pero...
• No estoy de acuerdo
• Tienes razón, pero / aunque / sin embargo.

- EXPRESAR LA CERTEZA DE UNA OPINIÓN.


• Estoy seguro que...
• Estoy convencido que...
• Creo categóricamente que...
• Estoy persuadido de que...
• Tengo la certeza de que...

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- PREGUNTAR LA OPINION DE ALGUIEN


• ¿Qué piensas?
• ¿Qué crees?
• ¿Qué te parece a ti?
• ¿Cuál es tu opinión?
• ¿Cuál es tu punto de vista?
• ¿Cómo lo ves? (familiar)

- VALORAR HECHOS:
Expresamos nuestro juicio y opinión, valorando y calificando. Según el
Diccionario de la Real Academia Española, valorar es reconocer, estimar o apreciar
el valor o mérito de alguien o algo. Siempre funciona con SUBJUNTIVO cuando
aparecen dos sujetos: S1≠ S2: SUBJUNTIVO.

-Está bien /mal que + subjuntivo

-Es / me parece + ADJETIVO /NOMBRE (Interesante / una pena /Aburrido / una


faena / Divertido/ un alivio / Indignante una alegría) que + subjuntivo.

Ejemplos:

• * Está mal insultar / No está bien aparcar aquí.


• No está bien que habléis en la biblioteca.
• Está bien que estudiéis (vosotros) en la biblioteca, es un lugar tranquilo.
• Me parece que una pena que no podáis venir.
• Es absurdo que no gastéis este dinero.
• Me parece una faena que os hayan dado ese proyecto a vosotros.
• Es bueno que salgáis un rato.
• Me parece indignante que el tu jefe te diga eso.
• Está bien /mal que + subjuntivo: Está bien que repases tus lecciones desde
ahora.
• Está bien /mal + infinitivo.: Está bien repasar con tus amigos en grupo.
• Considerar + nombre / adjetivo:

Ejemplos: - Considero importante esta lección.


- Consideramos un deber proteger nuestro medio ambiente.
----------------------------------------------------------------------------------------
Bien; Observen ahora las siguientes frases. En todas se expresa una opinión,
pero no siempre se utiliza el mismo modo verbal. Algunas expresiones exigen el
Indicativo y otras requieren el Subjuntivo.

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- A mí me parece que la empresa está en un momento muy delicado.


[Parecer que + indicativo]

- A nosotros no nos parece que la cosa sea tan grave.


- A nosotros nos parece que la situación es muy alarmante.
- Nosotros no creemos que durante este año se deban realizar nuevas compras.
-Yo creo que este año nos reserva buenas sorpresas.
-Yo pienso que la crisis mundial se va intensificando.

Como observan bien en las frases anteriores podemos usar el modo indicativo
o subjuntivo cuando expresamos nuestra opinión.

¿Cuándo usamos indicativo o subjuntivo?

Si la opinión que formamos es afirmativa, usamos el modo indicativo:

Por ejemplo: Yo creo que tienes razón / Yo opino que esta guerra se acabará
muy pronto / En mi opinión la gente no respeta el medio ambiente...

Si la opinión que formamos es negativa en este caso usamos el modo subjuntivo:

Por ejemplo: No creo que tengas razón / No pienso que esté en su casa en este
momento / No me parece que venga esta tarde...

También usamos el modo subjuntivo e indicativo en los casos que enseguida

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veremos el este cuadro:


-Para expresar una opinión o dar una valoración positiva o negativa usamos los

llamados Verbos de opinión o de entendimiento; veamos


algunos en este cuadro:
** Otros verbos de entendimiento: CONSIDERAR / COMPRENDER / ENTENDER / JUZGAR...
Ejercicio 1

Completen las frases con indicativo o subjuntivo, eligiendo el verbo adecuado


haber – ser – ponerse – seguir – tirar – ir(se) – empezar

1. Es normal que (nosotros)…………………………………………morenos rápidamente;


el agujero de la capa de ozono tiene la culpa.
2. Me parece mal que………………………………………restricciones de agua el verano,
si hay sequía, el gobierno tiene que adoptar otro tipo de soluciones.
3. ¿Es cierto que Xavier Pastor……………………………el director español de
Greenpeace?
4. Nos parece increíble que………………………………………fabricando pilas de botón.
¡Son muy, muy contaminantes y todo el mundo lo sabe!
5. Es posible que……………………………con una OGN a ayudar en las últimas
inundaciones.
6. Es mejor que no……………………………………la basura por la mañana, porque con
el calor hay malos olores en los contenedores.
7.Esta verdad que este gobierno……………………………………mucho más ecologista
que el anterior. ¡Menos mal!
8. Está claro que con la sequía de este invierno………………………………a haber
muchos más incendios este año.
9. Es necesario que la gente………………………………a usar los transportes públicos
de forma masiva.
10. No es lógico que………………………………………fabricando armas nucleares

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3. Completen las siguientes oraciones con el verbo de opinión/valoración


más adecuado seguido de la forma verbal (Indicativo o Subjuntivo) correcta.

1. (Creo/dudo) que “el niño” no LLORAR durante todo el día.


_________________________________________________________________________________
2. (Pienso/no dudo) que Manolito SER un buen niño.
_________________________________________________________________________________
3. (Creo/No creo) que el padre de Manolito ESTAR contento si pierde el Real
Madrid.
_________________________________________________________________________________
4. (Supongo/No supongo) que la madre REGAÑAR a Manolito.
_________________________________________________________________________________
5. (Pienso/no pienso) que el mejor amigo de Manolito TENER las orejas grandes.
_________________________________________________________________________________

6. (Estoy seguro/No estoy seguro) de que el abuelo SALIR a dar un paseo con
sus
amigos.
_________________________________________________________________________________
7. (No dudo/imagino) que Manolito SER un buen niño.
_________________________________________________________________________________

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4. Conjugar los verbos entre paréntesis en Indicativo o Subjuntivo según


la opinión:

a. En el gobierno, no piensan que (mejorar) …………. la situación general del


país próximamente.

b. ¿No crees que los animales domésticos (tener) ………… los mismos derechos
que los humanos?

c. No considero que (ser)…………………necesario comprar tanta verdura. No


nos la vamos a comer toda en dos días.

d. No entiendo que, siendo ricos, (vestirse)……………… como pobres. Es algo


que no me cabe en la cabeza.

e. Juzgo que no (ser)……………… prudente salir de viaje después de una nevada


como esta.

5. Digan a todo que no, utilizando un verbo de entendimiento.

a. ¿Qué piensas? ¿Me puedo comprar el coche ahora?


…………………………………………………………………………
b ¿Tú qué opinas? ¿Deberían hacer nuevas leyes contra el consumo de tabaco?
……………………………………………………………………
c. ¿Qué crees? ¿Es bonito el nuevo monumento del Paseo del Prado?
…………………………………………………………………………
d. ¿Lloverá? ¿Cogemos el paraguas?
…………………………………………………………………………
e. ¿No crees que es más útil ir en metro, en vez de coger un taxi?
……………………………………………………………………………
f. ¿Será prudente salir a la calle esta noche, con este frío?
………………………………………………………………………………

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UNIDADE II

2.1 LOS COMPARATIVOS Y SUPERLATIVOS

¿Cuándo se usan el comparativo y el superlativo?


Los comparativos y los superlativos son grados del adjetivo. Un adjetivo es una
palabra que indica una característica de un sustantivo, como “un edificio alto “.
Cuando queremos comparar este sustantivo con otros sustantivos, necesitamos
usar comparativos y superlativos.
Para utilizar un comparativo tenemos que estar hablando de dos o más
sustantivos y compararlos entre sí con objeto de decidir cuál de ellos es mejor, más
alto, más interesante, etc. A la inversa, utilizamos el superlativo para seleccionar
solo un sustantivo dentro de un grupo porque es el mejor, el más alto, el más
interesante.

Empezaremos por hacer una división entre comparativos de desigualdad e


igualdad:

Comparativos de Desigualdad
Podemos formar los comparativos usando la fórmula:
Más / Menos + Adjetivo / Adverbio / Sustantivo + que.

Ejemplos:
• Marta es más inteligente que Sofía. (adjetivo)
• Ella escribe más lento que el resto de sus compañeros de clase. (adverbio)
• Marta y Natalia tienen más amigos que Sofía. (sustantivo)
• Pablo es menos alegre que Pedro. (adjetivo)
• Pedro llegó menos tarde que Franco. (adverbio)
• Franco y Juan tienen menos amigos que Diego. (sustantivo)

Cuando el comparativo es seguido de un número se usa + Más/Menos DE pero


cuando la oración es negativa se usa Más/Menos + QUE.

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Ejemplos:
• Tengo más de cinco mil pesos en el bolsillo.
No tengo más que cinco mil pesos en el bolsillo.
• Hay menos de diez mil personas protestando.
No hay más que diez mil personas protestando.

Comparativos de Igualdad
Para comparar características con diferentes personas u objetos. Usamos la
formula
TAN + ADJETIVOS/ADVERBIO + COMO → Tomás es tan travieso como Iván.
→ El edificio es tan alto como un árbol.

IGUAL DE + ADJETIVO/ADVERBIO + QUE

• La hormiga es tan lenta como la tortuga.


• El jarabe es igual de dulce que la pastilla.
LO MISMO QUE...: El boleto de cine cuesta lo mismo que el del teatro.

Tanto... como

Con sustantivos utilizamos la fórmula:

TANTO + Sustantivo Masculino Singular + COMO


TANTA + Sustantivo Femenino Singular + COMO
TANTOS + Sustantivo Masculino Plural + COMO
TANTAS + Sustantivo Femenino Plural + COMO

Ejemplos:
• Mi hermana bebe tanta leche como yo.
(Recuerda que en español los adjetivos deben coincidir con su género femenino/
masculino).
• Tamara tiene diez años y lee tantos libros como un adulto.
• Diego habla tantos idiomas como Juan.

Superlativos

Para hablar de los superlativos nos encontramos con:


EL / LA / LOS / LAS + MÁS + ADJETIVO + DE
• Caupolicán fue el guerrero más bravo de su generación.
• El Puerto de San Antonio es el puerto más importante de la quinta región
de Chile.
• Lorena es la más trabajadora de la empresa.

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Superlativos Irregulares

Ejemplos:
• Este libro es mejor que el otro.
• La película “Hombre Araña 1” es mejor que “Hombre Araña 15”.
• Soy la hija mayor de mi familia.

Adjetivos con -ísimo

Se le llama también superlativo absoluto porque estas palabras pueden


transformar cualidad en absoluta. Generalmente se le antepone, muy, sumamente,
extremadamente, en alto grado, etc. Mira los ejemplos:
• Danito era el hombre más guapísimo de la fiesta. (No había nadie más guapo
que él)
• Esa familia es riquísima.
• Vi a unos niños pobrísimos.

Algunos superlativos usan estas herramientas: todos, todo el mundo, ninguno,


entre otros. (no establece una comparación)
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• Ese es el peor plato de comida que existe.


• Martín es el niño más amable del mundo.

Más Superlativos irregulares

Otros con -érrimo: célebre-celebérrimo, mísero-misérrimo, salubre-salubérrimo,


pobre-paupérrimo, etc.

Adjetivos que no aceptan superlativos

Estos adjetivos no aceptan superlativos porque su cualidad expresa modo


absoluto y de esa forma no se puede aumentar o disminuir.

• eterno
• infinito
• omnipotente
• ilimitado
• inmortal
• único
• muerto
• inmortal
• difunto

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UNIDADE III

3.1 LOS VERBOS IRREGULARES EN PRESENTE

El uso del presente de indicativo en español

El presente en español se utiliza para expresar:

HECHOS Y CONDICIONES PERMANENTES;


Ejemplo: Este es Manolo.

RUTINAS;
Ejemplo: Cada martes juega al fútbol.

El tiempo que lleva sucediendo una acción;


Ejemplo: Juega al fútbol desde hace cinco años.

ACCIONES FUTURAS ACOMPAÑADAS DE UNA EXPRESIÓN TEMPORAL.


Ejemplo: El próximo domingo su equipo participa en un campeonato.

LA CONJUGACIÓN DEL PRESENTE DE INDICATIVO

Para conjugar un verbo en presente se elimina la terminación de infinitivo -ar,


-er o -ir y se añaden las terminaciones correspondientes a cada persona, como se
muestra en esta tabla:

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LOS VERBOS REFLEXIVOS

Los verbos reflexivos se conjugan con un pronombre reflexivo que concuerda


en persona (1ª, 2ª o 3ª) y número (singular o plural) con el sujeto. El pronombre
reflexivo (me, te, se, nos, os, se) siempre precede al verbo.

Ejemplo: llamarse → Me llamo Elena.


Verbos irregulares en presente de indicativo

Algunos verbos de uso muy frecuentes

Verbos irregulares en la 1ª persona del singular

Los verbos siguientes son solo irregulares en la primera persona del singular.
Las demás personas siguen las reglas de conjugación de los verbos regulares.

En algunos verbos hay que añadir una g entre la raíz y la terminación de la


primera persona del singular. Otros verbos exigen incluso modificar la raíz.

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En algunos verbos terminados en -er o -ir cambia la última consonante en la


primera persona del singular. Esto se hace para mantener la pronunciación de la
raíz que ofrece el infinitivo.

Ejemplo:
c se convierte en z - mecer - mezo
g se convierte en j - coger - cojo
gu se convierte en g - distinguir - distingo
qu se convierte en c - delinquir - delinco

En los verbos acabados en -ducir o en una vocal + cer, se añade una z antes de
la c en la primera persona del singular, excepto para los verbos hacer, mecer y
cocer.

Ejemplo:
traducir - traduzco
conocer – conozco

pero para queda:

hacer - hago
mecer - mezo
cocer – cuezo

VERBOS CON CAMBIOS VOCÁLICOS


Algunos verbos modifican la vocal de la raíz, e - i/ie, o - ue, en singular y en la
tercera persona del plural. Consulta la lista de los verbos irregulares.

Ejemplo:
e se convierte en i - servir - sirvo, sirves, sirve, servimos, servís, sirven
e se convierte en ie - cerrar - cierro, cierras, cierra, cerramos, cerráis, cierran
o se convierte en ue - recordar - recuerdo, recuerdas, recuerda, recordamos,
recordáis, recuerdan

En muchos verbos acabados en -iar o -uar se deben escribir con tilde las letras i
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y u en el singular y la tercera persona del plural. Esta regla también es válida para
los verbos prohibir y reunir.

Ejemplo:
espiar: espío, espías, espía, espiamos, espiáis, espían
Actuar: actúo, actúas, actúa, actuamos, actuáis, actúan
prohibir: prohíbo, prohíbes, prohíbe, prohibimos, prohibís, prohíben
reunir: reúno, reúnes, reúne, reunimos, reunís, reúnen

En los verbos acabados en -uir se debe añadir una (y) antes de las terminaciones
que no comienzan por i.

Ejemplo:
Sustituir: sustituyo, sustituyes, sustituye, sustituimos, sustituís, sustituyen

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UNIDADE IV

4.1 LOS PRONOMBRES POSESIVOS

Los posesivos indican posesión o pertenencia.


Siempre concuerdan en género y número con
el sustantivo al que hacen referencia; esto es,
con la cosa poseída. Si el posesivo aparece
junto al sustantivo que designa elemento con el
que se establece una relación de pertenencia,
entonces se denomina determinante posesivo.
Si el sustantivo se omite, entonces se trata de un
pronombre posesivo.

Ejemplo:

Me llamo Julia y estoy buscando mi sombrero.


Mi papá dice que está en el armario,
pero ese no es el mío, es el suyo.
Mis sombreros no están allí.
¡Mira! Nuestro perro lleva el suyo.

DETERMINANTES POSESIVOS ÁTONOS

Los determinantes posesivos pueden ser átonos o tónicos. La persona del


posesivo (primera, segunda o tercera) designa al poseedor (si es del singular) o
poseedores (si es del plural); mientras que el género (femenino o masculino) y el
número (singular o plural) del posesivo concuerdan con la cosa que se posee.
Los determinantes posesivos átonos son aquellos que preceden al sustantivo
que designa la cosa poseída, con el que concuerdan en género y número.
En el caso de los determinantes posesivos, solo la primera y segunda persona
del plural tienen forma femenina.

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DETERMINANTES POSESIVOS TÓNICOS

Los determinantes posesivos tónicos siempre van detrás del sustantivo que
designa la cosa que se posee, con el que concuerdan en género y número.

Ejemplo:
Es una conocida mía.
Amigos nuestros nos recomendaron ese hotel.
Me gusta mucho esa autora. He leído varios libros suyos.

Los posesivos tónicos también se emplean en oraciones con el verbo ser cuando
la cosa que se posee forma parte del sujeto de la oración. Concuerdan en género
y número con lo poseído y en persona con el poseedor o poseedores.

Ejemplo:
Este reloj es mío. - poseedor: yo; cosa poseída: el reloj
Los cuadros de la pared son nuestros. - poseedores: nosotros; cosa poseída:
los cuadros.

El pronombre posesivo sustituye al sustantivo o sintagma nominal que designa


lo poseído y que ha sido mencionado con anterioridad. El pronombre concuerda
con el sustantivo en género y número. Los pronombres posesivos van precedidos
de un artículo determinado.
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Ejemplo:
No es mi sombrero, es el suyo.
No encuentro mi falda. ¿Puedo ponerme la tuya?

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UNIDADE V

5.1 HABLAR DE LA VIDA DE UNA PERSONA


Introducción Cuando hablamos de otras personas hablamos normalmente
de su nombre, de su nacionalidad, de su profesión y, claro, de su familia. Es
especialmente importante utilizar y saber el significado correcto de lo que
queremos decir o expresar.

Hablando de la gente. Léxico

Rasgos de carácter
abierto = predispuesto a relacionarse con todo el mundo, tolerante
reservado = no habla de sí mismo ni de sus problemas
impulsivo = actúa sin pensar
responsable = cumple con sus obligaciones
irresponsable = no cumple con sus obligaciones
sociable = le gusta estar y hablar con la gente
tímido = habla poco con los demás porque tiene miedo o vergüenza
consumista = compra más de lo que necesita
austero = compra sólo lo que necesita (cualidad positiva)
tacaño = intenta no gastar dinero, menos aún en otras personas
(es una cualidad negativa)
inmaduro = se comporta como un niño (normalmente irresponsable y egoísta)
ordenado = organiza sus cosas y su tiempo
desordenado = no organiza ni sus cosas ni su tiempo
divertido = hace cosas que te hacen reír y pasártelo bien
aburrido = nunca hace ni cuenta cosas interesantes
vago = no le apetece trabajar ni esforzarse
trabajador = trabaja mucho
borde = habla mal a los demás
delicado = trata con tacto y respeto a otras personas
cariñoso = expresa su afecto y amor
sincero = dice lo que piensa
falso = piensa de una manera, pero se comporta de otra para conseguir algo

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Relaciona las palabras con sus descripciones:

VERBOS QUE EXPRESAN RELACIONES PERSONALES

nos llevamos bien / mal = tenemos buenas/malas relaciones


me cae bien = siento que es buena persona, me parece simpático
y estoy bien con él
me respeta = me acepta, aunque yo no le guste
me tiene en cuenta = hace las cosas pensando en mí
me hace caso = sigue mis consejos
pasa de mí = me ignora
me controla = me vigila y me limita
le tengo cariño a = cuando pienso en, siento cosas positivas
le tengo manía a = cuando pienso en, siento cosas negativas
le tengo envidia a = me gustaría tener lo que tiene
me trata bien/mal = expresa y hace cosas buenas/malas hacia mí
mi pareja tiene celos de = mi pareja cree que me gusta, por eso se enfada
mi hijo tiene celos de = mi hijo cree que paso demasiado tiempo con,
por eso se enfada
Discuto con = Pienso distinto de, se lo digo, se enfada, me enfado y
hablamos de ello
me echa la bronca = piensa que he hecho mal algo y me lo dice MUY enfadado

Completa con las siguientes palabras y expresiones:

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A mis hijos los quiero mucho y les tengo mucho_____________.

Este chico no me _____________ bien: es orgulloso y antipático.

Mi hermano tiene mucho____________, y me río un montón con él.

Mi madre y yo nos queremos mucho y nunca_______________.

Mi marido hace lo que le da la gana y nunca _______________ mi opinión.

Mi hermana y yo, por lo general, nos__________ bien, aunque a veces me


___________ la bronca cuando cojo sus cosas.

Este profesor nos tiene _____________: nos llama de bobos y nos__________ como
a niños pequeños.

Mi mejor amiga tiene___________ de mí porque le ____________ muy bien a su


novio.

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UNIDADE VI

6.1 LA UNIÓN DE LAS PALABRAS EN LAS FRASES


Al contrario de lo que se suele pensar, la fonética no debe entenderse como
una actividad de relleno para cuadrar los últimos minutos de la clase. Tiene su
propio peso específico y hay que utilizarla y valorarla como tal.

La Sinalefa:

El Diccionario de la Real Academia Española define el concepto de la sinalefa


como un: “Enlace de sílabas por el cual se forma una sola de la última de un
vocablo y de la primera del siguiente, cuando aquel acaba en vocal y este empieza
con vocal, precedida o no de h muda.”

Definiciones más simplificadas:

a) Es un enlace vocálico que se obtiene—siempre con una pronunciación


seguida y continua—al juntar dos o tres vocales enteras (normalmente un hiato)
entre dos depresiones sucesivas de una emisión de voz, mejor conocido como
una sílaba.

b) Un enlace fónico entre palabra, el cual se presenta en vocales contiguas, no


deslizadas, en una pronunciación seguida y continua. La sinalefa oprime dos (a
veces tres) vocales dentro de una sola sílaba sin cambiar el timbre (la calidad) de
las vocales en contacto

LAPRINCESAESTÁTRISTE
¿QUÉTENDRÁLAPRINCESA?
LOSSUSPIROSSEESCAPAN
DESUBOCADEFRESA

2828
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Escucha y repite las siguientes frases. Fíjate cómo se forman nuevas sílabas
dentro de las mismas. Repítelas hasta que lo hagas con fluidez.

martes y miércoles
esa agenda azul es inglesa
el horno de pan integral
pasa antes al olvido
mi álbum es antiguo
el pez amarillo no es austral
la abuela abre el libro
se intentó implicar en el caso

mar-te-sy-mier-co-les
e-sa-gen-da-zul-esin-gle-sa
e-lhor-no-de-pa-nin-te-gral
pa-san-te-sa-lol-vi-do
mial-bu-mes-an-ti-guo
el-pe-za-ma-ri-llo-no-e-saus-tral
la-bue-la-bre-libro
sein-ten-toim-pli-ca-re-nel-ca-so

Practicando la entonación de las frases.

1. a) Estamos volando sobre el pueblo. 6. a) Tiene mucho estilo.


b) ¿Estamos volando sobre el pueblo? b) ¿Tiene mucho estilo?
c) ¡Estamos volando sobre el pueblo! c) ¡Tiene mucho estilo!

2. a) Tenéis 35 años. 7. a) No te lo ha dado.


b) ¿Tenéis 35 años? b) ¿No te lo ha dado?
c) ¡Tenéis 35 años! c) ¡No te lo ha dado!

3. a) Sabe estar en todas partes. 8. a) No es graciosa.


b) ¿Sabe estar en todas partes? b) ¿No es graciosa?
c) ¡Sabe estar en todas partes! c) ¡No es graciosa!

4. a) Porque se lo das. 9. a) Cuando los tengas.


b) ¿Por qué se lo das? b) ¿Cuándo los tengas?
c) ¡Por qué se lo das! c) ¡Cuándo los tengas!

5. a) Está subiendo la temperatura.


b) ¿Está subiendo la temperatura?
c) ¡Está subiendo la temperatura!

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29
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

LEE LAS FRASES Y RESPONDE CON LA OPCIÓN CORRESPONDIENTE.

1. De eso nada. Aún me


quedan dos. a) Ya has terminado los dulces.
b) ¿Ya has terminado los dulces?
c) ¡Ya has terminado los dulces!

2. No me digas. a) Estamos llegando.


b) ¿Estamos llegando?
c) ¡Estamos llegando!

3. a) Cuántos libros tienes.


b) ¿Cuántos libros tienes?
c) ¡Cuántos libros tienes!

4. Ya lo sé. a) Ha llamado Jorge.


b) ¿Ha llamado Jorge?
c) ¡Ha llamado Jorge!

5. ¿A ti no te parecen? a) Son australianas.


b) ¿Son australianas?
c) ¡Son australianas!

30
30
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE VII

7.1 DESCRIBIR EL ENTORNO


Concepto de entorno.

El entorno es aquello que rodea a algo o alguien. Por ejemplo: la frase “Martín
cayó en la droga por la mala influencia de su entorno” señala que esta persona
habría comenzado a drogarse por la presión o el consejo de los sujetos con
quienes compartía su vida.
En ese sentido, tendríamos que decir
que estamos hablando de lo que se conoce
como entorno social. Este es el conjunto
de circunstancias y condiciones laborales,
familiares, educativas o económicas que
rodean a toda persona. Es decir, es la cultura
en la que ese hombre o mujer ha crecido y se
ha educado.
El entorno empresarial, por su parte, señala al marco externo que influye en el
desarrollo de la actividad de una empresa: “Este país no se caracteriza por ofrecer
un entorno empresarial apropiado para la realización de negocios, por eso las
empresas extranjeras no quieren invertir aquí”. El sistema fiscal, el apoyo estatal
y la legislación son algunos de los factores que forman el entorno empresarial.

La noción de entorno natural está vinculada al medio ambiente e incluye lo


referente al aire, el paisaje, la vegetación y la fauna: “Este verano alquilaremos
una casa que está en medio de un increíble entorno natural”, “El entorno hace
que este hotel se vuelva único: todas las habitaciones tienen vista al lago”.

En materia medioambiental, hay que subrayar que en la actualidad existe


una gran preocupación por proteger y cuidar el entorno tanto para mantener
el mismo en las mejores condiciones como para conseguir que el ser humano
cuente con una calidad de vida mucho mejor de la que tiene en estos momentos.

Abordaremos el entorno en relación a lo que nos rodea en cuanto a la


descripción de un lugar (ciudades, pueblos, paisajes, etc.) formas tanto positivas
3131
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

como negativas, valiéndonos principalmente de adjetivos y sus significados, tal


vez los más utilizados en el día a día.

1. ABANDONADO: descuidado u olvidado. Ej. Estos pueblos abandonados me


dan mucha tristeza.
2. ACOGEDOR: agradable por su ambiente, cómodo o tranquilo. Ej. Tu
habitación es muy acogedora.
3. AGRADABLE: un lugar en el que se está a gusto. Ej. Esta cafetería es muy
agradable.
4. AISLADO: apartado y solitario. Ej.: Vive en un valle aislado de los Pirineos.
5. ANCHO: que es amplio. Ej. Esta casa es más ancha de lo normal.
6. ANTIGUO: que existe desde hace mucho tiempo. Ej.: Esta es una de las
aldeas más antiguas de la región.
7. APACIBLE: tranquilo y agradable. Ej.: Tu pueblo es tan apacible que allí me
siento en casa.
8. ÁRIDO: seco y de poca humedad. Ej. El paisaje era árido y seco, estábamos
llegando al desierto.
9. BONITO: de cierta belleza. Ej. El paisaje cambió por completo, era más
bonito.
10. BULLICIOSO: que tiene ruido porque hay mucha gente. Ej. Las calles del
centro son muy bulliciosas.
11. CÁLIDO: que da calor. Ej. Es una ciudad bastante cálida, está en la costa.
12. CAÓTICO: desordenado y confuso. Ej. El puerto es un lugar caótico y sucio.
13. CAUDALOSO: que tiene mucha agua. Ej. El Amazonas es un río muy
caudaloso.
14. CONTAMINADO: que se ha degradado el medio ambiente. Ej. La
desembocadura del río está muy contaminada.
15. COSMOPOLITA: en donde convive gente de diferentes países. Ej. Nueva York
es una ciudad muy cosmopolita.
16. COSTERO: que se encuentra en la costa. Ej. Barcelona es una ciudad costera.
17. DESPEJADO: espacioso o ancho. Ej. Es un piso bastante espacioso.
18. DESPOBLADO: desierto o que no tiene habitantes. Ej. Es una región
despoblada, sus habitantes emigraron a la ciudad.
19. ELEVADO: alto. Ej. Se trata de un valle elevado y remoto.
20. ENCANTADOR: que deja muy buena impresión. Ej. Es una zona encantadora.
21. ENORME: grande. Ej. Es un castillo medieval enorme.
22. ESCARPADO: que tiene una gran pendiente. Ej. El terreno se volvió muy
escarpado y peligroso.
23. ESTRECHO: que tiene poca anchura. Ej. Esta es la casa más estrecha de la
ciudad.
24. EVOCADOR: que evoca el recuerdo de algo. Ej. Aquel jardín era realmente
evocador.
25. FAMOSO: muy conocido. Ej. Se trata de uno de los monumentos más
3232
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

famosos del país.


26. FASCINANTE: que atrae o impresiona mucho. Ej. Esa ciudad es fascinante.
27. FÉRTIL: que produce abundancia. Ej. Vive en un valle muy fértil.
28. FEO: de poco atractivo. Ej. La ciudad es fea, está demasiado superpoblada.
29. FRÍO: con bajas temperaturas. Ej. Es una ciudad fría y húmeda.
30. FRONDOSO: abundante en hojas y ramas. Ej. Mi casa está rodeada por un
frondoso bosque.
31. GRANDE: de gran tamaño. Ej. Se trata de una cadena montañosa bastante
grande.
32. HEDIONDO: que huele mal. Ej. No voy a volver, era un lugar hediondo.
33. HISTÓRICO: perteneciente o relativo a la historia. Ej. Es un monumento
histórico y de gran valor cultural.
34. INDUSTRIAL: perteneciente o relativo a la industria. Ej. El almacén está en
un polígono industrial.
35. LUMINOSO: con mucha luz. Ej. Ha comprado un ático muy luminoso.
36. LLANO: sin altos ni bajos. Ej. No te quejes, el camino es completamente
llano.
37. LLUVIOSO: con lluvias frecuentes. Ej. Lo odio, es un lugar muy lluvioso.
38. MODERNO: reciente, nuevo, que existe desde hace poco. Ej. La ciudad acaba
de llenarse de edificios modernos.
39. MONTAÑOSO: con muchas montañas. Ej. El paraje es muy montañoso,
probablemente lo encontraremos nevado.
40. OSCURO: que no tiene luz o claridad. Ej. Su apartamento me parece siempre
muy oscuro.
41. PELIGROSO: que puede presentar riesgos. Ej. No vayas a los barrios más
peligrosos de la ciudad.
42. PEQUEÑO: de poco tamaño. Ej. Está rodeado de un pequeño lago.
43. PINTORESCO: que resulta característico o típico de un lugar. Ej. El hotel da a
una plaza muy pintoresca.
44. PLÁCIDO: quieto o tranquilo. Ej. Sueño con tener un rincón plácido en el
que leer.
45. POBLADO: en donde habita o vive gente. Ej. Es un lugar apenas poblado.
46. REMOTO: lejano y distante. Ej. Me largaría a una isla remota.
47. RUIDOSO: con mucho ruido. Ej. Las calles del centro son demasiado ruidosas.
48. RURAL: relativo al campo. Ej. Prefiero un entorno rural, odio las ciudades.
49. SECO: que le falta agua. Ej. El campo, después del verano, estaba
completamente seco.
50. SEGURO: que no tiene peligro. Ej. Es un lugar muy seguro, todos se conocen.
51. SERENO: apacible y tranquilo. Ej. Caminamos por un lugar sereno y silencioso.
52. SILENCIOSO: en donde se guarda silencio: Ej. Cruzamos el bosque silencioso.
53. SOLEADO: con sol y sin nubes. Ej. Es un lugar frío, pero generalmente
soleado.
54. SOMBRÍO: con poca luz. Ej. Entramos en una cueva sombría.
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33
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

55. SUCIO: que tiene manchas y suciedad. Ej. Aquel bar era un lugar sucio y
hediondo.
56. TRANQUILO: quieto y pacífico. Ej. Me gustan los lugares tranquilos y sin
ruido.
57. TRANSITADO: de paso frecuente. Ej. La carretera principal es una carretera
muy transitada.
58. TURÍSTICO: del turismo o relativo a él. Ej. Vive en un pueblo costero muy
turístico.
59. URBANO: relativo a la ciudad. Ej. Es un entorno muy urbano, aunque en
realidad vive en un pueblo.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE VIII

8.1 EL IMPERFECTO
Introducción

El pretérito imperfecto de indicativo se utiliza en español para expresar cursos


de acciones pasados cuyo principio y fin no se concretan. Del mismo modo, sirve
para recalcar la continuidad o regularidad de una acción en el pasado. En este
apartado aprenderás a identificar las situaciones en las que se debe emplear
en español el pretérito imperfecto y las reglas de conjugación de los verbos
regulares e irregulares. En la sección de ejercicios puedes poner a prueba tus
conocimientos.
Ejemplo

A Rubén le encantaba el fútbol. Se pasaba el día corriendo


detrás de la pelota. Entrenaba con su equipo los martes y
los jueves.
Su madre le reñía constantemente porque siempre
estaba dispuesto a jugar un partido con sus amigos, pero
nunca tenía tiempo para hacer los deberes.

El pretérito imperfecto en español se emplea para:

Describir una situación en el pasado;

Ejemplo: A Rubén le encantaba el fútbol.


Relatar rutinas del pasado o cursos de acción pasados que se repiten;

Ejemplo: Entrenaba con su equipo los martes y los jueves. Su madre le reñía
constantemente
Señalar cursos de acciones pasadas que se prolongan en el tiempo y cuyo
comienzo y fin no se concretan;

Ejemplo: Se pasaba el día corriendo detrás de la pelota.


describir cursos de acciones pasadas que mientras ocurren se ven interrumpidas
por una nueva acción puntual que se expresa en pretérito indefinido.
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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

La conjugación en pretérito imperfecto de indicativo

Para conjugar un verbo en pretérito imperfecto hay que eliminar las


terminaciones -ar, -er, -ir del infinitivo y añadir las correspondientes a cada
persona, como se muestra en la tabla. Los verbos terminados en -er e -ir adoptan
las mismas terminaciones.

Verbos reflexivos

En el caso de los verbos reflexivos, el pronombre reflexivo (me, te, se, nos, os,
se) se coloca siempre delante del verbo.

Ejemplo:

yo me peinaba
tú te peinabas
él se peinaba
nosotros nos peinábamos
vosotros os peinabais
ellos se peinaban

Conjugación irregular
En español solo hay tres verbos de conjugación irregular en pretérito imperfecto:

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

3.1.Uso del imperfecto (antes y ahora)

Completa las frases con el pretérito imperfecto:

1. Ahora Carlos es un poco antipático, antes_____________muy amable.


2. Vivo en una gran mansión, pero cuando_____________joven_____________en un
apartamento muy pequeño.
3. Trabajamos en la editorial, antes_____________en la librería.
4. Ahora escribo todo con el ordenador, antes_____________siempre a mano.
5. Ahora le gusta todo, antes no le_____________nada.
6. Hace años_____________un paquete de cigarrillos diario, pero ya no fumo.
7. Sé que antes_____________demasiado, ahora no bebéis ya nada de alcohol.
8. Antes siempre_____________tarde pero ahora siempre llegas a tiempo.
9. Creo que antes_____________demasiada gente, ahora hay muy poca.
10. Vamos al gimnasio tres veces a la semana, antes solo_____________una.
11. Mi hermano y yo nos_____________muy pronto cuando pequeños, ahora los
dos nos acostamos siempre tarde.
12. Hace dos años_____________que trabajar hasta las seis, pero ahora solo
tengo que trabajar hasta las cinco.
13. No leo nunca ningún libro, antes_____________montones.
14. Antes_____________todos los fines de semana, pero ahora ya no salimos por
la noche.
15. No_____________lo suficiente, ahora beben al menos un litro de agua al día.
16. Mi familia no_____________mucho dinero, ahora tiene un poco más.
17. Antes_____________al cine muy a menudo, pero ahora no voy, me parece un
poco caro.
18. Cuando_____________ joven se_____________a su madre, ahora se parece más
a su padre.
19. Usted suele comer aquí todos los días, antes_____________comer fuera.
20. Ahora me encuentro todos los días con Sara, antes no me la_____________
nunca.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Antes ahora

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE IX

9.1 CONTRASTE DE LOS PASADOS


En español, cuando hablamos de acontecimientos del pasado podemos utilizar
tres formas verbales:

PRETÉRITO IMPERFECTO – En ese momento llovía


PRETÉRITO INDEFINIDO – Ayer llovió
PRETÉRITO PERFECTO – Hoy ha llovido

En este material nos vamos a centrar en el uso y contraste de los pretéritos


imperfecto e indefinido.

a) PRESENTE Y PRETÉRITO IMPERFECTO

Si con el presente representamos hechos no terminados en el momento actual,


con el imperfecto trasladamos esa perspectiva a un momento del pasado: con el
imperfecto describimos hechos no terminados en un momento del pasado.

Cuando utilizamos el presente estamos dentro de una escena actual y


describimos lo que pasa en este momento. Al utilizar el imperfecto trasladamos
este punto de vista al pasado: nos colocamos dentro de una escena pasada y
describimos lo que pasaba en aquel momento.

Por esta razón, los usos del imperfecto son los mismos que los usos del presente,
pero trasladados a un momento del pasado:

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

1.Describir cualidades

2.Describir situaciones regulares

3.Describir situaciones momentáneas

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

b) PRETÉRITO IMPERFECTO Y PRETÉRITO INDEFINIDO

La diferencia entre estos dos pretéritos es solamente una cuestión de


perspectiva: podemos “mirar” los hechos del pasado de dos maneras diferentes
y, por tanto, expresarlos de dos maneras diferentes: con el imperfecto o con el
indefinido.

Imperfecto para describir el pasado:


Con el imperfecto nos colocamos dentro de un hecho pasado y describimos un
proceso no terminado ‘ALLÍ’.

Indefinido para narrar el pasado:

Con el indefinido nos colocamos después de un hecho pasado y contamos un


acto o un proceso terminado ‘ALLÍ’.

Con el imperfecto nos colocamos dentro de un hecho pasado y describimos un


proceso no terminado ‘ALLÍ’.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

El imperfecto presenta un hecho como no terminado todavía en un momento


específico del pasado. Describe una situación momentánea:

Cuando bajaba las escaleras [bajando] se encontró un sapo.

El indefinido presenta ese proceso como ya terminado en aquel momento del


pasado. Cuenta un hecho completo:

Cuando bajó las escaleras [completamente] se encontró un sapo.

Según lo que hemos visto, podemos decir que con el imperfecto expresamos
parte de un proceso (‘DURANTE’) y con el indefinido presentamos el proceso
completo (‘DESPUÉS’).

Por esta razón, los marcadores temporales que expresan periodos de tiempo
cerrados suelen ser incompatibles con la expresión de tiempo no terminado del
imperfecto. Cuando con estos marcadores nos referimos a la duración total de
un proceso, el indefinido es la única opción:

– El niño durmió toda la noche muy tranquilo.


– Blanca vivió dos años y medio en Alemania.
– Miriam esperó en la fila para comprar el billete durante horas.

En consecuencia, usar un imperfecto o un indefinido implica un cambio de


significado.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

EJERCICIOS

1. Cuando David guardaba/guardó los regalos apareció Laura…

A. = Laura descubrió la sorpresa.


B. = Laura no vio los regalos.

2. La niña le preguntó que de dónde venían los niños. Su padre no sabía/supo


qué contestar…

A. = No sabemos si se lo explicó o no.


B. = No le dio una explicación.

3. Ayer las vecinas organizaron una fiesta, pero Enrique no quería/quiso ir…

A. = No sabemos si Enrique cambió de opinión.


B. = No fue a la fiesta.

4. El escritor entregó el manuscrito de su novela. A la editorial le parecía/pareció


una buena obra…

A. = La editorial quedó contenta con la obra.


B. = No sabemos si al final la editorial quedó contenta con la obra.

Decide qué forma verbal se corresponde con cada interpretación de la frase


que se muestra.

1. Cuando Cecilia llegaba / llegó a su oficina vio un ramo de flores enorme con
una tarjeta.

Interpretación: Las flores estaban dentro de la oficina.


• llegaba
• llegó

2. Cuando Paloma llevaba / llevó a su hija al colegio, el coche se quedó sin


gasolina.

Interpretación: El coche se paró antes de llegar al colegio.


• llevó
• llevaba

3. Cuando Belén se marchaba / se marchó de la fiesta apareció su exnovio.

Interpretación: Belén vio a su exnovio.


• se marchó
• se marchaba
4. Cuando Luis salía / salió de casa llegó su hermano.
Interpretación: Luis no vio a su hermano en casa.
• salía
• salió

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE X

10.1 USOS DEL PRESENTE DEL INDICATIVO

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Verbos terminados en -SE

Completa estas frases:

1. _______________ (lavarse, yo) los dientes después de cada comida.


2. Normalmente no __________________ (secarse, ella) el pelo con el secador.
3. ¡Son unos dormilones! ______________________ (levantarse, ellos) a las once de
la mañana.
4. _____________________ (casarse, ellos) el mes que viene.
5. Si no ___________________ (apuntarse, vosotras) en la lista, no podéis ir a la
excursión.
6. Si Marta ve esta película, _______________________ (desmayarse*, ella). Es
bastante sensible.
7. Normalmente, _________________________ (peinarse, ellas) con el pelo muy
mojado.
8. Si ____________________ (pararse, vosotros) continuamente, no vamos a llegar
nunca.
9. ¡No eres nada puntual! Siempre _________________________ (retrasarse, tú).
10. _____________________ (aburrirse, yo) un montón con las películas de arte y
ensayo.

* Desmayarse (verbo pronominal) Perder < una persona > el conocimiento y la


sensibilidad accidentalmente: Cuando salía del portal se desmayó y cayó contra
un señor que pasaba. Se desmaya a veces, pero los médicos no saben de qué es.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XI

11.1 LOS PRONOMBRES


Seguro que has escuchado muchas veces hablar de los pronombres en español,
pero ¿qué son exactamente? Un pronombre es una palabra que sustituye a otra
en una frase, generalmente a un sustantivo, a un adjetivo o a un adverbio. Hoy
empezamos un viaje por todos los tipos de pronombres. A continuación, puedes
ver las principales categorías:

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XII

12.1 LAS PERÍFRASIS VERBALES


Introducción

Las perífrasis verbales son construcciones que constan de dos o más verbos
que funcionan como uno solo. En muchos casos, los verbos que la componen
van unidos por una preposición que rige el primer verbo. Por lo general, se trata
de un verbo auxiliar en forma personal (esto es, conjugado) seguido de un verbo
principal en forma no personal (en infinitivo, participio o gerundio). Las perífrasis
verbales expresan la intención, el comienzo, la duración, el transcurso o el fin de
una acción. Una de las primeras perífrasis verbales que se aprenden en español
es: ir a + infinitivo.

Ejemplo:
Estoy a punto de acabar mis deberes y voy a leer un rato. Después tengo que
ir a clase de español. Suelo acudir dos veces por semana a la academia. Llevo
estudiando en esa escuela tres años. Me gusta mucho mi profesora y tengo
entendido que es una de las mejores del centro de idiomas.

Formación
Las perífrasis verbales se componen de
un verbo auxiliar en forma personal que
indica el modo en que se realiza la acción,
a veces además un nexo que puede ser una
preposición o una conjunción, y un verbo
principal en forma no personal (infinitivo,
participio o gerundio).

Ejemplo:
Esta tarde vamos a ir al cine con los
primos.
Suelo acudir dos veces por semana a la
academia.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Tipos de perífrasis verbales

Las perífrasis verbales se pueden clasificar atendiendo al significado del verbo


auxiliar en forma personal y según la forma no personal del verbo que la compone,
obteniéndose así las perífrasis de infinitivo, de gerundio y de participio.

Perífrasis de infinitivo

Las perífrasis de infinitivo se componen de un verbo auxiliar en forma personal


(conjugado) seguido de un verbo en infinitivo. Se clasifican por su significado
en perífrasis modales y perífrasis temporales. La mayoría requiere un nexo
(preposición o conjunción) entre el verbo en forma personal y el infinitivo.

Las perífrasis modales: expresan la actitud del hablante (obligación, necesidad,


posibilidad, etc.) a través del verbo auxiliar ante la acción que se expresa en
infinitivo.

Las perífrasis temporales: dan temporalidad a la acción o expresan hábito o


repetición. Se pueden clasificar, como muestra la tabla, según la fase en la que
se encuentre la acción.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XII

12.1 EL IMPERATIVO EN ESPAÑOL


Introducción

El imperativo es un modo del español que utiliza el orador para dar órdenes,
consejos o hacer peticiones a una o más personas de forma directa.

Ejemplo

Pasajero: Paremos un taxi. ¡Taxi!


Conductor: ¡Subid!
Pasajero: ¡Llévanos a la estación!
Conductor: Abrochaos los cinturones.
Pasajero: ¡Listo, vámonos! Pero no conduzcas rápido, por favor.
Uso
El imperativo sirve para:

- hacer sugerencias o propuestas;


Ejemplo: ¡Paremos un taxi!

- dar órdenes;
Ejemplo: ¡Subid! ¡Llévanos a la estación!

- dar consejos;
Ejemplo: Si tienes prisa, pide un taxi.
- hacer peticiones.

Ejemplo: Dime la dirección.

Un verbo en imperativo siempre puede acompañarse con palabras de cortesía,


como «por favor». No obstante, no hay que olvidar que en español el tono en el
que se dice algo comunica casi tanto como el contenido del mismo enunciado.

Ejemplo: ¡Llévanos a la estación, por favor!


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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Conjugación

Las formas de imperativo en español existen para la primera persona del plural
(nosotros/-as), la segunda persona del singular y del plural (tú, vosotros/-as) y
las formas de cortesía en singular y en plural (usted/-es). Todas las formas del
imperativo se conjugan sin el pronombre personal y en presente, correspondiendo
en cada caso con las formas del indicativo o del subjuntivo.

2ª persona del singular: tú


El imperativo afirmativo de la segunda persona del singular, tú, se conjuga
como el presente de indicativo de la 3ª persona del singular.

Para el imperativo en forma negativa, se usa la 2ª persona del singular en


presente del subjuntivo.

Conjugación irregular

Con los verbos siguientes, el imperativo afirmativo de la segunda persona del


singular, tú, se conjuga de manera irregular:

5151
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

2ª persona del plural: vosotros/-as

Para conjugar el imperativo afirmativo de la segunda persona del plural:


vosotros/as, se toma el infinitivo del verbo y se sustituye la r final por una d.

Para la forma negativa se usa la 2ª persona del plural en presente del subjuntivo.

El imperativo del verbo irse ha dado lugar a mucha controversia entre los
expertos de la gramática española. Según la regla, las formas del imperativo de
la segunda persona del plural (vosotros) pierden la -d final cuando se añade el
pronombre os. Sin embargo, el verbo irse constituye una excepción por ser una
palabra tan breve. En el castellano actual, la forma recomendada por la RAE es
«idos»:

Irse:

Id + os = idos

En la lengua oral se suele escuchar, no obstante, «iros», que la RAE ha aceptado


como válido por su uso tan extendido.

3ª persona del singular: usted


La forma de cortesía en singular se conjuga como la 3ª persona del singular en
presente del subjuntivo.

5252
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

3ª persona del plural: ustedes

La forma del imperativo de cortesía en plural se conjuga como la 3ª persona del


plural del presente de subjuntivo.

1ª persona del plural: nosotros/-as

El imperativo de la primera persona del plural, nosotros/as, se conjuga como la


1ª persona del plural en presente de subjuntivo.

Formas alternativas

En lugar del imperativo, también se puede usar con el mismo sentido la fórmula
a + infinitivo:

Ejemplo:
¡A callar!
¡A correr!

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Ejercicios completa el cuadro.

Forma el imperativo afirmativo.

1. Por favor, ¡(escuchar/vosotros) atentamente!


2. ¡(traer) tus deberes!
3. ¡Por lo menos, (alegrarse/nosotros) un poco!
4. ¡(cambiarse/tú) de ropa!
5. ¡(venir/tú) aquí!

Forma el imperativo negativo.


1. ¡Hoy (pagar) tú la cuenta!
2. ¡Por favor, (ir/nosotros) a ese bar!
3. ¡(jugar/vosotros) con los cubiertos!
4. ¡(hablar/ustedes) todos al mismo tiempo!
5. ¡(creerse/tú) tan importante!

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Ejemplos con imperativos

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XIII

13.1 EL CUERPO HUMANO

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

La Mano: Parte de las extremidades superiores que se utiliza para poder


manipular objetos.

2. El Pulgar: dedo gordo y pequeño


3. El Índice: dedo que sirve para indicar
4. Dedo del medio: es el dedo más largo que el resto
5. Dedo Anular o del corazón: es el dedo donde ponemos los anillos
6. Dedo Meñique: es el dedo más pequeño de la mano.
7. La uña: es un tejido duro y semitransparente que cubre la punta de cada
dedo
8. El Nudillo: es parte de los huesos de la mano desde donde nacen los dedos.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XIV

14.1 LA ASISTENCIA SANITARIA


Se conoce como asistencia sanitaria en
España, y como atención médica, asistencia
médica, atención sanitaria, o atención de
salud1en algunos países latinoamericanos, al
conjunto de servicios que se proporcionan al
individuo, con el fin de promover, proteger y
restaurar su salud.
La asistencia sanitaria es básicamente un servicio
o un bien económico intangible de tal forma que
“El servicio llamado asistencia sanitaria es el que
presta un agente u operador especializado para las
personas que sienten o tienen manifestaciones de
alteraciones en su estado de salud y que además
este servicio se presta bajo unas determinadas
condiciones de seguridad y por quien está en
posesión de un determinado conocimiento, es decir, es un servicio especializado
y singular que solo lo pueden dar personas autorizadas o acreditadas y en centros
autorizados”.
“La singularidad del servicio prestado en
un centro asistencial viene determinada
por muchos factores que abarcan desde
su cultura hasta por la gran influencia de
otros sectores de la economía”. “El tipo de
servicio que representa la atención sanitaria
se puede diferenciar sobre la base de una
serie de condicionantes, que son, por una
parte, el objeto y la condición de servicio, por otra parte, el motivo de consulta
y el tiempo previsión de la actividad -pudiendo ser esta asistencia programada
o no programada- y en caso de esta última modalidad, puede presentarse con
requerimiento de urgencia o sin él. Otra distinción del servicio se basa en el lugar

5858
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

en dónde se realiza la atención, pudiéndose


tratar de una atención intramuros, las que
se realizan dentro de los centros sanitarios,
o extramuros, las que se llevan a cabo fuera
de estos, y a su vez, la atención intramuros
puede ser una atención con ingreso
hospitalario o sin ingreso y en este último
supuesto, con intervención quirúrgica o
terapéutica invasiva o sin intervención
alguna. En la modalidad extramuros, fuera del hospital, puede requerir estancia
y reposo en domicilio –hospitalización a domicilio- o sin este requerimiento”.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XV

15.1 ¿CÓMO SE PRONUNCIAN «B» Y «V» EN


ESPAÑOL?
El español es una lengua romance que proviene del latín. En esta lengua la
“B” y la “V” representaban dos sonidos diferentes, es decir, que se pronunciaban
de manera distinta. Sin embargo, hacia el siglo XVI esta diferencia desapareció
y dichas letras pasaron a pronunciarse igual. Así que, actualmente la “B” y la
“V” se pronuncian exactamente igual en español. Sin embargo, ¿pronunciamos
correctamente los hispanohablantes las letras «B» y «V»?

La “B” y la “V” representan un único fonema: el fonema bilabial sonoro /b/, es


decir, que los labios se juntan (bilabial) y las cuerdas vocales vibran (sonoro).

Por lo tanto, no existe ninguna diferencia al pronunciar las siguientes palabras


homónimas, y la única manera de distinguirlas oralmente es por el contexto en
el que se encuentren. Observa la tabla.

BELLO (bonito) VELLO (pelo corto y suave del cuerpo)


TUBO (pieza hueca o
recipiente cilíndrico) TUVO (Verbo tener; indefinido; 3ª persona singular)

6161
ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XVI

16.1 DIPTONGO, TRIPTONGO, HIATO

Las vocales, combinadas en la sílaba, pueden formar diptongo, triptongo y


hiato.
Diptongo es la combinación de dos vocales en una sola sílaba.
Una de esas vocales debe ser la I o la U, pero b>sin acento tónico (o sea, no
debe cargarse la voz en la vocal al pronunciar correctamente la palabra que la
lleva).
Hay catorce combinaciones que forman diptongo:

Triptongo: es la combinación, en una sola sílaba, de tres vocales. La Real


Academia de la Lengua, en su “Ortografía”, define el triptongo como “el conjunto
de tres vocales que se pronuncian en una misma sílaba. Los triptongos están
formados por una vocal abierta (a, e, o) que ocupa la posición intermedia entre
dos vocales cerradas (i, u), ninguna de las cuales puede ser tónica”.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Según esta definición, pueden darse las siguientes combinaciones para formar
un triptongo:

Algunas de ellas no se dan en ninguna palabra, por ello, las más usadas en
español son:

Hiato es el encuentro de dos vocales que no forman diptongo y que, por tanto,
pertenecen a dos sílabas distintas.

ACENTUACIÓN DE DIPTONGOS Y TRIPTONGOS


Si el acento tónico (el que se “marca cargando la voz”) cae en una sílaba que
forma diptongo o triptongo,la tilde (que “marca” el acento escrito) ha de escribirse
en la vocal más abierta:

Si el diptongo es ui o iu, la tilde se coloca sobre la última vocal. Se exceptúan


las palabras llanas como fluido, reina, huida, etc.:

No se coloca tilde en diptongos de monosílabos verbales:

Cuando hay dos vocales en hiato


Cuando el acento recae en una vocal que está en hiato con otra, se pone tilde
o no, según las reglas generales:

Si la vocal tónica en hiato es una i o una u, siempre llevará tilde:

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XVII

17.1 LA ACENTUACIÓN DE LOS EXCLAMATIVOS E


INTERROGATIVOS
Las oraciones interrogativas y exclamativas en ocasiones van introducidas
por ciertas palabras:

¿Cuántas asignaturas has aprobado?


¿Qué hora es?
¡Qué frío hace!
¡Cuánta gente ha venido!

Estas palabras se denominan palabras interrogativas y exclamativas, y siempre


van acentuadas.

Las oraciones interrogativas o exclamativas pueden ser de dos tipos: directas


o Indirectas.

Las interrogaciones directas van entre signos de interrogación, mientras que


las interrogaciones indirectas van introducidas por verbos del tipo “querer saber,
preguntar…” y van sin signos de interrogación.

Por su parte, las exclamaciones directas van entre signos de exclamación,


mientras que las exclamaciones indirectas van introducidas por los verbos
mencionados anteriormente (“querer saber, preguntar…”) y van sin signos de
exclamación.

Ejemplos:

Interrogación directa: ¿Qué coche te has comprado?


Interrogación indirecta: Él quiere saber qué coche te has comprado.

Interrogación directa: ¿Cómo se llama tu padre?


Interrogación indirecta: Él pregunta que cómo se llama tu padre.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Exclamación directa: ¡Cómo está jugando el delantero!


Exclamación indirecta: Él grita que cómo está jugando el delantero.

Tanto en las oraciones directas como en las indirectas estas palabras van
acentuadas.

Ejemplos de oraciones interrogativas:

¿Qué hora es? / Él quiere saber qué hora es


¿Cuántos años tienes? / Él pregunta que cuántos años tiene
¿Dónde es la reunión? / A él le interesa saber dónde es la reunión
¿Cómo te vas a preparar el examen? / No se cómo te vas a preparar el examen
¿Quién me ha llamado? / Me puedes decir quién me ha llamado
¿Cuándo termina la película? / Ignoro cuándo termina la película
¿Cuál es tu actor favorito? / Intento averiguar cuál es tu actor favorito
¿Adónde vas a ir este sábado? / Me puedes informar adónde vas a ir este sábado

Veamos ahora ejemplos de oraciones exclamativas:

¡Qué frío hace! / Él dice que qué frío hace


¡Cuánta gente ha venido! / Él exclama que cuánta gente ha venido
¡Cómo me gusta esta comida! / Él afirma que cómo le gusta esa comida
¡Adónde vamos a parar! / Él dice que adónde vamos a parar
¡Quién te ha visto y quién te ve! / Él insiste que quién te ha visto y quién te ve

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XVIII

18.1 LOS INDEFINIDOS


Introducción

Los indefinidos indican una cantidad o identidad de manera indeterminada


o imprecisa, como algo, alguno, varios, alguien, nadie, otro, cualquier(a), poco,
bastante etc.

Ejemplo:

¿Puedes hacer algo por mí? (general, vago)


Una petición más concreta sería, por ejemplo: ¿Puedes lavarme el coche?
En este apartado conocerás los determinantes y pronombres indefinidos de
uso más frecuente en español y aprenderás a emplearos correctamente en
función de las variaciones que admitan.

Ejemplo:

Antes, a Sandra le encantaba ir a la peluquería. Le


gustaba que cualquiera le cortase el pelo. Cualquiera
podía cortarle el pelo. Cada corte de pelo era diferente
y todos los cortes le parecían fantásticos.

Pero algunas veces los peluqueros no acertaban con el corte de pelo. Todo
el mundo se reía de ella y muchos le decían que le quedaba fatal. Al principio
Sandra no decía nada, pero ahora no deja que nadie vuelva a tocarle el pelo.

Ahora es ella la que se corta el pelo. De hecho, ha descubierto que le encanta


probar varias técnicas de peinarse el cabello.

Los indefinidos son muy numerosos en español y algunos admiten variaciones


de género y número; algunos solo se pueden usar en singular o en plural, o no
tienen una variante en femenino. Ciertos indefinidos siempre preceden a un
sustantivo con el que concuerdan, mientras que otros sustituyen a un sustantivo
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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

con el que también deben concordar si admiten flexión.


La siguiente clasificación ofrece una visión general de los indefinidos de uso
más frecuente en español y sus variantes.

Determinantes indefinidos

Los determinantes indefinidos siempre preceden a un sustantivo con el que


concuerdan en género y número: algún, alguna, algunos, algunas, cierto, cierta,
ciertos, ciertas, todo, toda, todos, todos, poco, poca, pocos, pocas, etc.

Ejemplo:
Le encanta probar varias técnicas de peinarse el cabello.
Todos los cortes le parecían fantásticos.
Algunas veces los peluqueros no acertaban con el corte de pelo.
Todo el mundo se reía de ella.

Algunos determinantes indefinidos son invariables: cada, cualquier.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Ejemplo:
Cada corte de pelo era diferente. /Cada persona es diferente.
Le gustaba cualquier corte de pelo. /Corta el pelo a cualquier persona.

Pronombres indefinidos

Los pronombres indefinidos no van acompañados del sustantivo al que hacen


referencia, pero, por lo general, concuerdan con él en género y número: todo,
alguno, mucho, ninguno, entre otros.

Ejemplo:
Muchos le decían que le quedaba fatal.
Muchas le decían que le quedaba fatal.

Algunos pronombres indefinidos no varían, sea cual sea el género o número


del sustantivo de referencia: nada, nadie, cualquiera, algo.

Ejemplo:
Cualquiera pudo cortarle el pelo.
Ahora nadie puede tocarle el pelo.
Al principio Sandra no decía nada.

La doble negación

En las oraciones negativas, los pronombres indefinidos nada, nadie, ningún


(ninguno), requieren además la negación del verbo (con el adverbio no) si aparecen
tras él en la oración.

Ejemplo:
No le corta nadie el pelo.
variante: Nadie le corta el pelo.

No le gusta nada.
variante: Nada le gusta.

No le corta el pelo ningún peluquero.


variante: Ningún peluquero le corta el pelo.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XIX

19.1 PRONUNCIACIÓN Z, C Y S EN ESPAÑOL


Si eres español o estás aprendiendo español, seguramente te choque escuchar
cómo los latinoamericanos pronuncian las letras Z y C como una S. Y si eres
Latinoamericano, te resultará bastante brusco el sonido que hacen los españoles
al pronunciarlas. Es verdad que hay regiones de España en las que también ocurre,
como en Andalucía, pero, ¿sabes a qué se debe esta peculiaridad fonética?

Es un fenómeno que ha ocupado a numerosos especialistas intrigados por


saber por qué en la tierra en la que nació el castellano la Z y la C se pronuncian
diferente a las regiones donde se llevó con la colonización del Nuevo Mundo.

Sobre la pronunciación de la Z, en España han llegado a forjarse incluso


leyendas, como la que dice que se extendió para reproducir el ceceo que padecía
un rey o príncipe al hablar. Sin embargo, los expertos no creen que esto sea
cierto. Por muy simpática que sea esta leyenda, la realidad es que no cuenta con
ningún sustento.

Entre finales del siglo XIX y principios del XX comenzó a ganar fuerza la idea de
que en Hispanoamérica de habla diferente a España porque la lengua cambió
con la influencia de las lenguas indígenas que ya existían en el continente antes
de la llegada de Colón. Sin embargo, esta teoría del lingüista alemán naturalizado
chileno Rodolfo Lenztam, tampoco tiene una base científica fuerte.

La teoría más aceptada hoy en día es que los sonidos Z y C del español no
desparecieron, simplemente nunca llegaron a pronunciarse en América porque
sencillamente nunca llegaron a embarcar. La respuesta la encontramos en el
habla de Sevilla. Hay que tener en cuenta que cuando de produjo la colonización
de América ya había dos maneras de hablar el castellano: el habla del norte
(Castilla) y el habla del sur (Andalucía). La cuestión es que, en Sevilla, al igual que
sucede actualmente, la Z y la C ya se pronunciaban de una manera muy parecida
a la S. Y es precisamente esta zona la que se erigió la cabecera de enlace con el
Nuevo Mundo, el Puerto de Indias.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

El hecho de que la Z y la C se pronunciaran ya en aquel momento como una S


está relacionado con el hecho de que se asociara con la población morisca, lo que
hacía que se vinculara a la persona con un estrato social bajo.

El seseo:
Consiste en pronunciar las letras “c” ante “e” o “i” y “z” con el sonido que
corresponde a la letra “s”, /s/. Un hablante seseante dirá [serésa] por cereza,
[siérto] por cierto, [sapáto] por zapato.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XX

20.1 LA ACENTUACIÓN DE LOS MONOSÍLABOS


Por regla general los monosílabos (palabras formadas por una única sílaba) no
se acentúan.
Mar
Sol
Luis (*)
Luz
Fe
(*) La palabra Luis está formada por una única sílaba. Comentamos en la lección
anterior que cuando van juntas dos vocales débiles, forman una única sílaba.

Los monosílabos sólo se acentúan cuando existen dos palabras con la misma
forma, pero con significados diferentes. Los casos más conocidos son:

dé Verbo dar (1ª y 3ª pers. sing. del subjuntivo)


de Preposición

Ejemplo: Dile a tu hermano que te dé un libro


El coche de tu hermano es muy rápido

él Pronombre personal
el Artículo

Ejemplo: Cuando venga él, dile que pase


Allí está el monumento del que te hablé

más Adverbio de cantidad


mas Conjunción

Ejemplo: Dame más dinero


Dile lo que quieras, mas no le digas que yo te lo conté

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

mí Pronombre personal
mi Adjetivo posesivo

Ejemplo: Dámelo a mí
Ése es mi coche

sé Verbo saber
se Pronombre personal

Ejemplo: Yo lo sé todo
Ella se siente regular

sí Afirmación
si Condicional

Ejemplo: ¿Vienes conmigo? sí, voy


Si tuviera dinero, iría al cine

té Infusión
te Pronombre personal

Ejemplo: Yo tomaría una taza de té


Te lo regalo

tú Pronombre personal
tu Posesivo

Ejemplo: No sé si tú puedes venir


Tu perro me ha mordido

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXI

21.1 EL SUBJUNTIVO EN ORACIONES DE DESEO


Este es un tema un poco “árido” para los hablantes extranjeros, pero aconsejo
a estudiarlo paulatinamente para facilitar su comprensión.


Amar Correr Vivir

(Yo) Am-e Corr-a Viv-a


(Tú) Am-es Corr-as Viv-as
(Usted, él, ella) Am-e Corr-a Viv-a
(Nosotros, -as) Am-emos Corr-amos Viv-amos
(Vosotros, -as) Am-éis Corr-áis Viv-áis
(Ustedes, ellos, ellas) Am-en Corr-an Viv-an

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Usos:
1. Deseo

Un deseo intenso se expresa frecuentemente con ojalá + subjuntivo. El tiempo


verbal utilizado depende de si el hablante considera ese deseo poco o muy
probable
• Ojalá mi marido grabe el desfile de domingo. (Cumplimiento posible,
presente)

• Ojalá hayamos aprobado. (= Acabamos de hacer un examen y sabremos la


nota dentro de una semana.) (Cumplimiento posible, pasado)
• Ojalá te hubiera conocido antes, habríamos podido hacer algo diferente.
(Cumplimiento imposible, pasado)
En el lenguaje popular que o y pueden seguir a ojalá:
Ojalá que no se acabaran las vacaciones.

Que + presente de subjuntivo expresa buenos o malos deseos.

• ¡Que tengas buen viaje!


• ¡Que seas feliz!
• ¡Que sueñes con los angelitos! (A un niño que se va a dormir)

Así + subjuntivo expresa un mal deseo. En esta estructura se usan los siguientes
tiempos verbales:
• ¡Así se te atragante! (Presente)]
• ¡Así te parta un rayo! (Futuro)
• ¡Así te hubiera atropellado un tren! (Pasado)

En algunas frases hechas que expresan un deseo aparece el subjuntivo:

• ¡Viva la revolución!
• ¡Bienvenido seas!

Quien con imperfecto de subjuntivo expresa un deseo presente o futuro. Con


el pluscuamperfecto de subjuntivo, este deseo se refiere al pasado

• ¡Quién pudiera amar de aquella forma!

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXII

22.1 EXPRESAR SENTIMIENTOS Y REACCIONAR

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Utiliza el presente de subjuntivo en las siguientes frases.

1, Siento mucho que tu perrito no (estar)________________en casa.

2, Me duele que (decir________________esas cosas.

3, Lamento que siempre (recibir)________________notas malas en los exámenes.

4, Me alegra que (ir, tú)________________de visita esta tarde.

5, Estoy cansado de que siempre me (llamar, tú)________________a las 2 de la

noche.

6, Es extraño que mi hijo (comportarse)________________así.

7, No te importa que tu hermana (vestirse)________________así.

8, Me alegra que ya (encontrarse, tú)________________bien de salud.

9, A Camila le molesta que los vecinos (ser)________________tan ruidosos.

10, Temo que (caerse) ________________del caballo.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXIII

23.1 EL INDEFINIDO DE VERBOS EN CAR E ZAR


Aprender a conjugar el presente de indicativo y del subjuntivo de los verbos
terminados en -car y -zar en español
Vamos a aprender a conjugar el presente de indicativo y el presente del
subjuntivo de los verbos terminados en -car y -zar en español.

Estos son algunos ejemplos de verbos terminados en “-zar”:

Alcanzar
Danzar
Alzar
Almorzar
Izar
Tropezar
Cazar
Calzar
Amenazar
Adelgazar
Empezar
Electrizar
Comenzar
Desmenuzar
Avanzar
Utilizar
Realizar
Realzar
Rozar
Lanzar
Enlazar

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Estos son algunos ejemplos de verbos terminados en “-car”:

Significar
Marcar
Aplicar
Colocar
Comunicar
Indicar
Explicar
Secar
Dedicar
Buscar
Practicar
Masticar
Pescar
Sacar
Fabricar

Todos ellos, cumplen con la misma regla a la hora de conjugar el presente del
subjuntivo:

Los verbos terminados en -CAR: cambian la letra “c” por la “qu” para seguir
manteniendo el mismo sonido.
Los verbos terminados en -ZAR: cambian la letra “z” por la “c” que se sitúa
delante de la vocal “e”.

Ejercicios: Completa utilizando el presente de indicativo o el presente del


subjuntivo:

Rosa hace mucho ruido cuando________________ la comida.


Mi profesora me ha dicho que_________________ ya a estudiar para el examen.
“Table” _______________ “mesa” en español.
Para completar bien el formulario, me han explicado que__________________
correctamente cada casilla.
Álvaro dice que nosotros todos__________________los libros de las cajas.
Siempre que aparco en esa plaza__________________el coche con la pared.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXIV

24.1 EL PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO DE


INDICATIVO
Introducción

El pretérito pluscuamperfecto de indicativo se utiliza en español para expresar


la anterioridad de una acción pasada respecto a otra también pasada. Es decir:
es el pasado del pasado.
En este apartado aprenderás a identificar las situaciones en las que se debe
emplear el pretérito pluscuamperfecto en español y las reglas de conjugación
de los verbos regulares e irregulares. En la sección de ejercicios puedes poner a
prueba tus conocimientos.

Ejemplo:

En una competición de talentos Luisa tocó una pieza de música muy complicada
con su flauta.
Había practicado mucho para presentar esta pieza tan perfectamente.
El pretérito pluscuamperfecto se emplea en español para expresar acciones
que tienen lugar con anterioridad a un determinado momento del pasado.

Ejemplo:
Había practicado mucho para presentar esta pieza tan perfectamente.

La conjugación en pretérito pluscuamperfecto de indicativo

Para conjugar un verbo en pretérito pluscuamperfecto se toma verbo auxiliar


haber en imperfecto y el participio del verbo principal.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXV

25.1 VERBOS REFLEXIVOS

Los verbos reflexivos se conjugan con un pronombre reflexivo (me, te, se, nos,
os, se) que concuerda en persona y número con el sujeto y se coloca siempre
delante del verbo haber.

Levantarse: Ese día me había levantado muy temprano.

Participio
El participio en español se obtiene quitando las terminaciones del infinitivo y
añadiendo o a la raíz a los verbos acabados en y, respectivamente.

Ejemplo: Hablar – hablado


Aprender - aprendido
Vivir – vivido

Cuando la raíz de un verbo acaba en vocal, la i de la terminación del participio


debe acentuarse. Así se indica que la vocal de la raíz del verbo y la de la terminación
son independientes y no forman un diptongo.

Ejemplo: Leer – leído


Traer – traído

Algunos verbos en español tienen dos participios: uno regular y uno irregular.
Otros verbos pueden tener además dos participios irregulares. Se trata en todo
caso de participios aceptados por la RAE, y pueden utilizarse indistintamente,
pues son correctos.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

La tabla siguiente recoge los verbos más frecuentes de este tipo.

Verbos irregulares derivados

Los verbos derivados de estos a partir de prefijos mantienen la irregularidad


en el participio.

Ejemplo:
Encubrir - encubierto
Descubrir - descubierto
Componer - compuesto
Posponer - pospuesto
Proponer - propuesto
Revolver - revuelto
Resolver - resuelto
Devolver - devuelto
Deshacer - deshecho
Prever - previsto

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXVI

26.1 LAS LETRAS «LL» Y LA «Y»

La relación que existe entre la LL y la Y es más cercana de lo que, en origen,


se podía esperar. La mayoría de hispanohablantes no diferenciamos los sonidos
de ambas; no obstante, el dígrafo ll y la y no siempre se han pronunciado de
igual manera. Es más: hay zonas en las que aún se diferencia claramente su
pronunciación. Como se tratará de explicar más adelante, el fenómeno que
ha propiciado la confluencia de ambos sonidos se denomina «yeísmo», y es el
causante de que, por ejemplo, pronunciemos igual pollo que poyo, dando lugar
así a palabras homófonas no homógrafas —es decir, que se pronuncian igual,
pero se escriben de manera distinta.

La gran mayoría de hispanohablantes no diferencian en la pronunciación los


fonemas /y/ y /ll/, debido en buena medida a que el fonema /y/ se ha impuesto en
la mayoría de zonas de habla hispana. Por este motivo, hoy en día resulta difícil
determinar a partir de la pronunciación si una palabra se escribe con y o con ll.
Algunas parejas de palabras —por ejemplo, valla y vaya, pollo y poyo(banquillo)
o calló y cayó— se consideran homófonas, puesto que en el plano fónico es
imposible distinguirlas.

La elle (ll)
La letra ll representa una sola letra del abecedario español. Esta letra representa
dos sonidos consonánticos:
por lo general, un sonido palatal central sonoro, que se representa con el
fonema /y/;
solo en algunas zonas, un sonido palatal lateral sonoro, que se representa con
el fonema /ll/.

Ejemplo:
caballo [kabáyo]
caballo [kabállo]
Atención: nunca debe pronunciarse la ll como una l seguida de una i.
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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Incorrecto:
caballo [kabálio]

La i griega (y)
La y representa dos sonidos distingos:
un sonido consonántico, cuando va en la posición inicial de una palabra o de
una sílaba: /y/;

Ejemplo:
yo
yegua
un sonido vocálico, cuando va sola o en la posición final de una palabra
precedida de otra vocal: /i/.

Ejemplo:
y (conjunción copulativa) Ana y yo
soy

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXVII

27.1 ADJETIVOS QUE CAMBIAN DE SENTIDO CON SER


Y ESTAR

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

Ejercicios:

Diferenciar los usos de los verbos ‘ser’ y ‘estar’ en presente de subjuntivo.

Sea quien sea.


Esté donde esté.
No importa que seas extranjero
No importa que estés en el extranjero
Espero que sea detenido.
Espero que esté detenido.
No creo que seamos un equipo.
No creo que estemos en el equipo.
Quizá seáis alegres.
Quizá estéis contentos.
Quizá sean altos.
Quizá estén en lo alto.

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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

UNIDADE XXVIII

28.1 EL SUBJUNTIVO PARA OPINAR

Usamos el subjuntivo para opinar con verbos como creer, suponer, imaginar,
pensar y parecer; pero este grupo de verbos plantea un problema.

CREO QUE+INDICATIVO/NO CREO QUE+SUBJUNTIVO

El español presenta dos modos: el indicativo y el subjuntivo. Usamos el


subjuntivo para expresar deseos, sentimientos, órdenes, dudas… Conocer las
formas y los usos del subjuntivo es difícil para los estudiantes de español como
Lengua Extranjera (ELE). Es necesario ir poco a poco y aprender primero los 4
tiempos del subjuntivo (Presente, perfecto, imperfecto y pluscuamperfecto) y
después las estructuras en donde se usa.

Uno de los usos del subjuntivo es «EL SUBJUNTIVO PARA OPINAR» y el verbo que
más se usa es «Creer que/no creer que», que se debe combinar con indicativo y
con subjuntivo. Mucha atención a esto. Mira con atención los ejemplos y, después,
escribe tú mismo las reglas.

PARA EMPEZAR
Si nos preguntan: « ¿Qué opinas/crees/piensas sobre la situación política
actual?», algunas posibles respuestas son:
–Creo que vivimos una época de inestabilidad y de fuertes cambios sociales.
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–No pienso que haya soluciones a los problemas actuales.


–Me parece que debemos trabajar todos juntos para lograr la igualdad social.
–Es indignante que todavía no se hayan encontrado soluciones al problema del
desempleo.
–No es normal que los políticos no puedan controlar a los violentos.

OPINIONES Y SENTIMIENTOS

La opinión es un sentimiento, por lo tanto, en muchas ocasiones se mezcla


«expresar opiniones» y «expresar sentimientos»; pero da igual, porque las reglas
son las mismas.
El verbo «opinar»
Usamos el verbo «OPINAR» para preguntar, pero raramente para responder y
nunca en forma negativa. Si lo usas, las reglas son las mismas que para el verbo
CREER.

28.2 CREO QUE/NO CREO QUE.


Ejemplos:
-Creo que aprobaré el examen.
No creo que apruebe el examen.
-Pienso que ya ha llegado a casa.
No pienso que ya haya llegado a casa.
-Me parece que este restaurante es muy bonito.
No me parece que este restaurante sea bonito.
¿En qué frases tienes el subjuntivo?

CREO QUE/NO CREO QUE.

-creer, suponer, imaginar, pensar, parecer + que + indicativo


-no creer, no suponer, no imaginar, no pensar, no parecer + que + subjuntivo

Más ejemplos:

CREO, IMAGINO, PIENSO, SUPONGO, ME PARECE QUE + INDICATIVO


–Creo que Rosa es una chica muy puntal.
-Imagino que le ha gustado mi cuento.
-Pienso que estás equivocado.
-Me parece que la paella de mi madre es la mejor del mundo.

NO CREO, NO (ME) IMAGINO, NO PIENSO, NO SUPONGO, NO (ME) PARECE QUE


+ SUBJUNTIVO
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ESPANHOL INTERMEDIÁRIO

-No creo que le haya gustado mi cuento.


-No me parece que Rosa sea una persona muy formal en su trabajo.
-No pienso que el examen fuera tan difícil como tú dices.
-No puedo imaginar que lo haya hecho él.

28.3 OTRAS FORMAS DE EXPRESAR OPINIÓN

Gustar, preferir, odiar +subjuntivo


Fíjate en que estas frases van con subjuntivo siempre, sea una frase afirmativa
o negativa.

-Verbos gustar, soportar, indignar + que + subjuntivo


-Verbos preferir, odiar + que + subjuntivo.
-Verbos parecer bien/mal/normal + que + subjuntivo

-EXPRESIONES IMPERSONALES

ES INDIGNANTE, INSOPORTABLE, NORMAL, PREFERIBLE + QUE + SUBJUNTIVO


¡Qué raro, extraño, curioso, interesante + que + subjuntivo!

Ejemplos

-Me gusta que el profesor repita las explicaciones.


-No soporto que los políticos mientan.
-¿Te parece bien que la gente no recicle el cristal?
-Mi marido odia que la gente no sea puntual.
-Es indignante que permitan niveles de ruido tan altos en las ciudades.
-No me parece lógico que ese delincuente no esté ya en la cárcel.
– ¡Qué extraño que Isabel se haya separado! Parecían muy enamorados.

28.3 EXPRESAR OPINIÓN CON LAS EXPRESIONES


IMPERSONALES
-es verdad, seguro, evidente, obvio + que +indicativo
-está claro + que + indicativo
-no es verdad, no es seguro, no es evidente, no es obvio + que +subjuntivo
-no está claro + que + subjuntivo

Recuerda que este grupo funciona igual que el VERBO CREER; es decir, las
formas afirmativas son con indicativo y las formas negativas son con subjuntivo.
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Ejemplos

-Está claro que el criminal cometió el atraco.


-No está claro que él fuera culpable.
-¿Es seguro que Antonio robó el coche?
-No es verdad que el presidente robara los documentos.

Verbos de opinión + indicativo o subjuntivo.

Ejercicio 1.

1 Me preocupa que mi hijo siempre…………………(estar) triste.


2 Creo que …………(ser) una buena idea hablar con él.
3 ¿Crees que tu hijo………………(tener ) algún problema en el colegio?
4 No creo que sus compañeros……………………(hacerle) la vida imposible.
5 Pienso que ………………(ser) la edad, tiene 13 años.

Verbos de opinión + indicativo o subjuntivo.

Ejercicio 2.

1 ¿Piensas que…………(ir) a llover?


2 Está nublado, supongo que esta tarde……………(haber) tormenta.
3 Queremos……………………(ir) a la playa, pero no sé si ………………(hacer) buen
tiempo.
4 Me encanta que………………………(hacer) calor cuando vamos a la playa.
5 Yo prefiero que ……………………(estar) nublado , me gusta …………………………
(pasear)
6 Cuando no hace sol.
7 Te aconsejo que ……………………(consultar) el tiempo y después puedes decidir.

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UNIDADE XXIX

29.1 EL VERBO
El verbo se define como la palabra que, dentro de la frase, puede expresar
acción, estado, existencia o progreso.
Estas nociones puede expresarlas en distintos tiempos
(presente, pasado, futuro)
Aspectos (perfectivo o imperfectivo) la Acción presentada en su totalidad o la
acción incompleta.
Modos (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Voz (activa o pasiva) La acción del verbo por sujeto o complemento
Número (singular o plural)
persona (primera, segunda o tercera).
Formalmente se pueden distinguir dos partes en el verbo: la raíz y la terminación
(o desinencia). En la raíz está el contenido semántico, el significado del verbo, y
en la desinencia encontramos las nociones que el verbo puede expresar: tiempo,
modo, persona, etc.
Ej.: Los estudiantes no escribieron nada en el examen.
• Escrib- raíz
• -ieron desinencia.
Tiempo: pasado; aspecto: perfectivo; modo: indicativo; voz: activa;
número: plural; persona: tercera.
Como se ve, el verbo es la parte más compleja de la frase debido a la importante
carga comunicativa que comporta.
Infinitivo, gerundio y participio tienen formas invariables y por eso reciben el
nombre de Formas no personales del verbo.

29.2 Los modos verbales

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Subjuntivo
• Se utiliza para expresar todo aquello que no es una declaración. Esto incluye
ideas, deseos, dudas, negaciones o recomendaciones.
• El enfoque del subjuntivo está en la primera persona (yo).
• El subjuntivo cuenta con varios tiempos verbales, pero estos tienen menos
diferencias temporales que el indicativo. Por ejemplo, todos ellos pueden usarse
para expresar futuro.

Imperativo
• Se usa para hacer una petición o una orden.
• El enfoque está en la segunda persona (tú).
• El imperativo no tiene tiempos verbales, pero sí dos variables importantes:
el afirmativo y el negativo.

Indicativo
• Se usa para hacer una declaración sobre una realidad.
• El enfoque del indicativo está en la tercera persona (él/ella).
• Puede referirse acciones ocurridas en el pasado, el presente o el futuro.

29.3 Los 4 pretéritos del español


los 4 pretéritos (pasados) del indicativo de la lengua española, son de uso
frecuente en la lengua española y, por lo tanto, deben estudiarse de forma muy
extensa para poder utilizarlos de forma correcta en las oraciones tanto habladas
como escritas.

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30.1 BIOGRAFÍA Y SITIOS DE BÚSQUEDA


https://tallerescritura.wordpress.com/ortografia/reglas-de-
letras/128ortografia-de-la-c-y-la-z-para-el-fonema-%ce%b8/
https://www.soespanhol.com.br/conteudo/verbos3.php
https://tallerescritura.wordpress.com/ortografia13acentuacion/132acentuaci
on-en-interrogativos-y-exclamativos.
ARAGON MATILDE CERROLAZA, Pasaporte A2, B1 editorial Edelsa
https://espanol.lingolia.com/es/gramatica/adjetivos
https://espanol.lingolia.com/es/gramatica/preposiciones
https://www.soespanhol.com.br/conteudo/pronomes_pessoais.php
MORENO E. Catalina, Practiquemos.com.https://www.youtube.com/channel/
UCVMjfqNdDN-MoH0LRjZUFkA.
https://spagnoloallandalusa.wordpress.com/2017/01/09/los-4-preteritos-del-
espanol/
https://www.spanishlearninglab.com/basic-conversation-in-spanish/.
https://www.victoriamonera.com/los-cuatro-tiempos-de-subjuntivo/
https://www.spanish.cl/grammar-rules/gustar.htm
Tu escuela de español.es https://www.youtube.com/channel/
UCTyCyyV0eKfEoMWI_V11z6A

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