Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
INAF
DISTRITO : HUARMEY
PROVINCIA : CASMA
DEPARTAMENTO : ANCASH
P ROY E C T O E S P E C I AL
“ AMP LI AC I ON D E LA F RON T E RA AG RI C OLA P OR T E C N IF I C AC ION D E RI E G O”
(A F A T E R )
AFATER / 80
M INISTERIO DE AGRICULTURA
INSTITUTO NACIONAL DE AMPLIACION DE LA FRONTERA AGRICOLA
TECNIFICACION DE RIEGO"
- 1982 -
DIRECTIVOS
EJECUTORES
PERSONAL DE APOYO
CAPITULO I Pág.
INTRODUCCION 1
Antecedentes 1
Objetivos 1
Ubicación y Acceso 1
CAPITULO II
2.0.0 GEOLOGIA 3
2.1 .0 Secuencia Estratigráfica 3
2.1.1 Era Mesozoica 3
2.1.2 Era Cenozoica 3
2.2.0 Geomorfología 5
CAPITULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
Nº Pág.
1 Mapa de Ubicación 2
2 Mapa Geológico 4
3 Cartas de Ubicación de Fuentes de agua 8
4 Perfil Hidrogeológico Esquemático E' - E 12
5 Carta de Ubicación de Sondajes
Eléctricos y Secciones Geoeléctricos 14
6 Carta de Resistividad Aparente AB=140 m. 15
7 Carta de Resistividad Verdadera del Horizonte R 2 19
8 Carta de Conductancia Longitudinal al Techo del
Horizonte R3 21
9 Carta de Resistencia Transversal al Techo del
Horizonte R3 22
10 Carta de I sob at a s al Techo del Horizonte R3 24
11 Sección Geoeléctrica A - A ' 25
12 Sección Geoeléctrica B-B' 26
13 Carta de Hidroisohipsas 28
14 Carta de Isoprofundidad 30
15 Bombeo de Prueba en el Pozo "Bozza Uno" Nº 1 31
15 Bombeo de Prueba en el Pozo Nº 1-Agua Potable 32
17 Bombeo de Prueba en el Pozo Nº 19-Alejandro
Camones 33
18 Diagrama de Análisis de Agua 37
19 Zonas favorables para la captación de aguas
subterráneas 40
20 Ubicación de los pozos proyectados 43
21 Diseño físico Preliminar (Primera Alternativa) 48
22 Diseño físico Preliminar (Segunda Alternativa) 49
RELACION DE CUADROS
1.0.0 INTRODUCCION
1.1.0 Antecedentes
1.2.0 Objetivos
CAPITULO II
2.0.0 GEOLOGIA
E l e s t u d i o g e o l ó g i c o f u e o r i e n t a d o a c o n o c e r l a s c ar a c t er ís t i c a s
litológicas y estructurales de las diferentes unidades estratigráficas en
e l á r e a c i r c u n d a n t e a l r í o H u a r m e y, p a r a l u e g o p o d e r r e l a c i o n a r I a s c o n
el flujo de las aguas subterráneas que discurre por la zona.
- F o r m ac i ó n C a s m a ( J s K - C a )
L i t o l ó g i c a m e n t e c om pr e n d e u n a s ec u e n c i a d e r o c as v o l c á n i c a s c o n
intercalaciones de sedimentos. Las rocas volcánicas están represen ta d as
pr inc i p alm en t e p or der r am es y p ir oc l á s tic os de c om pos ic i ón
an d e s í t i c a . L a s c a p a s s e d i m e n t a r i a s i n t e r c a l a d a s s o n l u t i t a s d e
color-pardo a marrón parcialmente calcáreos, areniscas blancas de
grano fino, cuarcitas blancas en estratos delgados y
ocasionalmente estratos de c al i za s r ec r is ta l i za das . Se le
encuentra como afloramiento principal a am bos m árgenes del
r í o c u ya d i s t r i b u c i ó n l i m i t a a l v a l le de Huarmey y al relleno
s e d i m e n t a r i o q u e c o n s t i t u ye e l r e s e r v o r i o a c u íf e r o .
- D epósitos Recientes
2.2.0 Geomorfología
Se inventariaron en total 142 pozos de los cuales 5 son pozos tubulares y 137 a
tajo abierto (Cuadro Nº 1). Las características técnicas de cada pozo, así como
la información básica para evaluar el funcionamiento hidráulico del
acuífero se presentan en los cuadros de inventario del anexo y su
ubicación geográf ica en la Fig. 3; haciendo notar que los números
expuestos no corresponden a las utilizadas por la DGAS.
3 . 1. 1 Pozos Tubulares
3. 1. 2 Rehabilitación de Pozos
En r e l a c i ó n a l p o z o N . 6 7 q u e e n e l p l a n o d e u b i c a c i ó n , a p a r e c e
c o m o n o e q u ip a d o p o r t e n e r a ct u a lme n t e in st a la d o e n é l, u n a
p e q u e ñ a mo t o b o mb a, requ ie re de t raba jo s sencillo s pa ra su
reha bilit ación co mo el de u n a l i m p i e z a y a q u e s e e n c u e n t r a e n b u e n
e s t a d o c o n 3 5 m d e p r o f u n d i dad
De estos pozos se censaron 137, que representan aproximadamente el 96.5% del total,
estas obras en su mayoría han sido construidos por los mismos usuarios y por
determinados personas que se dedican por oficio a esta técnica.
Existen 47 pozos a tajo abierto equipados, con caudales de explotación que varían
entre 3 y 38 l/seg . 41 para uso agrícola, 5 para fines domésticos y 1 para uso pecuario.
El revestimiento de estos pozos por alcanzar profundidades que oscilan entre 4 y 10; lo
constituyen anillos de concreto cuyas dimensiones más usuales son : diámetro de 1 .0
a 2.08m. por 0.15rn de espesor. Los más altos rendimientos se encuentran en la parte
media y superior del área de estudio, cuyas condiciones de flujo del agua en el medio
poroso son favorables.
CUADRO N. 2.
VOLUMEN
TIPO DE POZO USO %
MilI, m3/año
100.0
TOTAL 8.76
CAPITULO IV
4.2.1 Generalidades
4.2.2 Objetivos
Los objetivos del presente estudio son :
Evaluar las propiedades hidrogeoeléctricas de los sedimentos
no diogenizados.
Evaluar la geometría del techo impermeable.
Determinar los diferentes estratos sedimentados indicando cuales
son favorables para conformar el acuífero productor.
4 . 2. 3 Trabajos de campo
De acuerdo al interés en la captación de aguas subterráneas, se vio
conveniente realizar 21 SEV en el área de estudio(Fig.5), cuyo
mallaje en la parte alta es de 250 a 500m. mientras en la parte baja
varia de 500 a m as de 1000m; debido a la forma del valle se tuvo
cuidado en la ejecución de que ningún ala del SEV toque los
afloramientos. Las medidas han sido tomadas desde 1 a 50m para
los electrodos de cor riente, en la parte baja y de 1 a 150-300m en la
parte angosta y central del valle.
4.2.4 Interpretación
4.2.5 Resultado
Con los valores cuantificados se han hallado parámetros geofísicos, que ayudan a
tener una visión integral sobre las características hidrogeoeléctricas de l o s
s e d im e nt o s n o d i a g en i za d o s , e l a b o r a n d o c a rt a s q u e c o a d yu ven a
d e l i m i t a r ár e a s f a v o r ab l e s p a r a l a p e r f o r a c ió n d e p o zo s :
La interpretación geoeléctrica nos permite deducir que al este del valle ( parte
alta ) los sedimentos están compuestos de material e s det rí t i c os, q ue
va n di s m i n u ye n do en t am a ño, a m e di da q ue s e a c e r c a a l a
l í n e a d e m a r.
− Zona B.- L a l i t o l o g í a p o s i b l e e n e s t a z o n a , s o n a r e n a s
g r u e sas a finas con cierto porcentaje de arcillas y limos.
− Zona C.- Compuesto de arenas y arcillas limosas.
- Carta de Conductancia longitudinal
Por los SEV 2A, 3A y 21 la mineralización es similar al sector del SEV 4A.
- Car ta de Is o ba t as a l T ec h o d e l Ho r i zo n t e R 3
- Secciones Geoeléctricas
- Sección AA'
En el presente perfil se nota la cubeta sedimentaria, y la
estructura de los estratos sedimentarios ( Fig. 11). Por el
s e c t o r del S EV 19, el es tr ato ac uíf er o tiend e a s er m enor
es pes or deb ido a l l e v a n t am i e n t o t e c t ó n i c o q u e h a s u f r i d o d i c h a
área.
- Sección BB'
Esta carta nos pr esenta las equipotenc iales de las aguas subterráneas
resp e c t o a l n i v e l m e d i o d e l a s a g u a s d e l m a r y p o s e e n u n a m o r f o l o g í a
del techo de la napa aproximadamente uniforme, siguiendo una
t r a ye c t o r i a p r i n c i p a l d e f l u j o c o r r e s p o n d i e n t e a l a d i r e c c i ó n d e l r í o
Huarm e y, la m ism a que constitu ye su principal fuente de recar ga.
L a c a l i d a d d e l m a t e r i a l q u e c o n s t i t u ye e l m e d i o p o r o s o p o r d o n d e
di s c u r r e e l a g u a e n e s t a z o n a e s d e r e g u l a r t r a n s m i s i v i d a d , l a
m i s m a q u e v a h a c i é n d o s e b u e n a a p a r t i r d e l o s 9 m .s . n .m h ac i a
aguas ab aj o.
- Zona II.- Esta zona se ubica en ambas márgenes del río Huarm e y , e n t r e l a s
equipotenciales 12 y 18 m.s.n. m, c uyas aguas esc u r r e n c o n un
g r a d i e n t e h i d r á u l i c o d e 0 . 3 4 % y d e E s t e a O e s t e en esta zona
e l a c u í f e r o p r e s e n t a s u s m á x i m a s p r o f u n d i d a d e s , d i s minuyendo hasta
hacerse más superficial a la altura de la cota 12 m . s .n . m , c o n s t i t u ye n d o e l
" u m b r a l " h i d r o g e o l ó g i c o m e n c i o n a d o anteriormente.
4 . 3 . 2 Profundidad de la Napa
En ella podemos apreciar que la napa del acuíf ero del valle de
Huarmey es superficial y la profundidad a la que se encuentra depende
de las condiciones topográficas de cada sector, variando entre 1.5 y
6.0m, correspondiendo los máximos valores a la parte baja y los
mínimos a la zona media y a lt a, deb ido a l encaj onam ient o de l va lle y
a la poca pot encia del acuífero principalmente.
4 . 3 . 3 Hidrodinámica Subterránea
Generalidades
Para e stu diar la c a lidad d el a gua su bte rráne a se re co lecta ron mue st ra s
de ag ua en pozos en pleno funcionamiento para su análisis químico en el
laboratorio cu yos re sulta dos pue den ve rse en e l c uad r o N. 5.
- Conductividad Eléctrica
La conductividad eléctrica expresada en mmho/cm a 25° C
determina indirectamente el grado de m ine ra l i za ción de las a g u a s
s u b t e rráneas cuya variación para el valle de Huarmey oscila entre
0.67 a 1.08 mmho / c m , a 25°C que identifican a aguas d e salinidad
me dia a a lta re spe ct iva me n t e.
- Composición Química
La calidad d e las aguas de los pozos proyectados se prevee que sean del tipo C3 S1
en las que no existirá problemas de sodio, en cambio para compensar
la alta salinidad se debe considerar la aplicación de un volumen y seleccionar
cultivos tolerantes a las sales.
CAPITULO V
5.1.0 Generalidades
Como puede apreciarse las características del acuífero productor de la zona B en cuanto a la
calidad del material identific a n a gravas y a r e nas gruesas en gran proporción
entremezclados con arenas finas, las cual e s b r i n d a n b u e n a s f a c i l i d a d e s a l
f l u j o d e l a s a g u a s s u b t e r r á n e a s , t e n i e n d o c o m o f a c t o r l i m i t a n t e su potencia
( espesor ),siendo factible la instalación de pozos de poca profundidad en sectores
alejados de los impermeables ( cerros ) a fin de evitar los efectos de borde
(excesiva pérdida de carga).
La zona A, aún cuando se tiene a la arcilla entre los materiales acuíferos entremezclados con
material grueso permeable disminuyendo su permeabilidad, posee l a g r a n v e n t a j a
d e t e n e r b u e n a p o t e n c i a a c u í f e r a . E l m a t e r i a l p r e d om i n a n t e e n e s t a
z o n a e s m e zc l a d o d e m e n o r p e r m e a b i l i d a d q u e l a z o n a a n t e r i o r p e r o
las condiciones de flujo del agua a través del medio poroso son
buenas, las que sumadas a sus buenos espesores hacen que se
constituyan la zona más favorable a nivel del área de estudio.
E n c u a n t o a l a z o n a C , l a s c o n d i c i o n e s h i d r o g e o l ó g i c a s d i s m i n u ye n u n
tanto en relación a las dos anteriores, requiriendo la ejecución de
más SEV, a fin de definir mejor la geometría del acuífero en esta
parte.
La ubic ac ión de los pozos tubular es pr oyec tados s e r ealizó dentro de las
zonas favorables A y B; teniendo en cuenta la infraestructura de riego
existente con la finalidad de aprovechar los canales actualm ente
utilizados en el área de estudio.
La profundidad que se piensa alcanzar es de 40m, en los pozos P1 y P2 y 3 0 m en P 3 ;
par a o b te n er c a ud a l es de 6 0 l /s eg en los do s pr im er os y de 4 0 L / s e g . e n
el tercero.
6.1.0 Generalidades
El objetivo del diseño de un pozo es tratar de conseguir la mejor
combinación po s i b l e d e r e n d i m i e n t o , v i d a ú t i l y c o s t o r a z o n a b l e d e l a
obra, en fu n c i ó n d e l a s c a r a c t e r í s t i c a s h i d r o g e o l ó g i c a s d e l a c u í f e r o y
r é g i m e n d e b o m b e o a la que será sometido.
E l p r e s e n t e d i s e ñ o t i e n e c a r á c t e r p r e l im i n ar t e n t a t i v o , m i e n t r a s no s e h a ya
definido con precisión la secuencia litológica; localización, naturaleza y
granulometría de la ó las formaciones acuíferas; información que s olo
puede logr ars e a tr avés del estudio de las m uestras extr aídas durante la
per f or ac i ó n.
El aba tim iento total e s per ado c uando l os po zos entr en e n pr odu c c ión, ha
si d o c a l c u l a d o m e d i a n t e l a s i g u i e n t e e x p r e s i ó n
2
ht = AQ + BQ
d
ht = ∆f +∆pp + ∆d + ∆vc +∆per .
Donde :
h t = A ba t im ie nt o to t al ( m )
∆ p p = A b a t i m i e n t o p o r e f e cto d e p e n e t r a c i ó n p a r c i a l ( m )
∆ d = A b a t i m i e n t o p o r e f e cto d e d e s a g ü e d e l a c u í f e r o ( m )
45.
S = 0.05
OC = 0.34
d3 = 27.5 m
( ∆ F2)
∆d = 2d =A d1-2 = 1.05m y ∆ d3 = 0.56m
46.
,v
∆ c. = 2.0 m ( asumido )
∆ per
d
=
B Q2 : ∆ perd 1 -2= 5.4Om y ∆ per-d3 = 2 .40m
Ht1-2=21.35m y ∆ h + 3 = 1 3 . 5 5 m
D D D
N. =∆h+ +N.E. : N 1-2 =24.35m y N 3=16.05m
L a s e c c i ó n d e a d m i s i ó n u b i c a d a e n l a p a r t e i n f e r i o r d e l p o z o l o c o n s t i t u ye
el f ilt r o , p a r a lo c u a l e x is t e d o s a lt e r n a t i va s d e im p lem e n t a c ió n :
a- Ut i l i za r filtros ranurados a soplete con 3mm de ancho por 10cm de largo, una
densidad de 18 ranuras / v u e l t a , y 1 0 v u e l t a s / m e t r o e n una longitud de 28
metros para P1 y P2; y de 22m para P3; ubicada entre -10.0 y -38.0m y -6.0 y
47.
b- La segunda opción lo constituye los filtro s prefab ricado s tipo persiana de ranura
horizontal cuyo diámetro deberá ser de 14 pulgadas con aberturas de
3/32" (2.38mm) y una longitud de 15m aproximadamente en ambos casos,
Fig. 22.
6.3.4 Prefiltro
7.1.0 Conclusiones
- En el área de estudio existe 142 pozos de los cuales 5 son tubula res
( 2 utilizados y 2 utilizables ), y 137 a taj o abier to ( 4 7 uti li zados y 90
utilizables ).
- El acuífero del área de estudio está conformado por depós itos del
cuaternario reciente, predominantemente de origen aluvial con material
mezclado permeable y paquetes de arcillas, ocasionando semiconfinamientos
y/o artesianismos localizados.
S = 5 – 8%
− La calidad del agua es generalmente buena para uso agrícola, cuyo tipo
predominante es de "carbonatadas cálcicas”.
7.2.0 Recomendaciones
- P r o t e g e r l o s p o z o s a t a j o a b i e r t o d e u s o d o m é s t i c o , ya q u e a l g u nos
de ellos presentan signos de contaminación.
- A dec u ar t éc n ic am en t e l os c an a l es d e d is tr i buc i ó n, c om pa ti b l es , c o n
el volum en que transportan, así, el tramo del canal, Lecheral,
com prendido entr e los pozos pr o yec tados P1 – P2, está
s o b r e dim ens ionado irregular, etc .; s iendo nec es ar io r ealizar obr as de
Ing e n i e r í a ( r e v e s t i m i e n t o , a l c a n t a r i l l a d o , e t c . ) .
A N E X 0