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A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COMO MEDIADOR DE CONFLITOS NO

CONTEXTO JURIDICO1

Paula Pereira Mello2; Fernanda Pires Jaeger3

RESUMO
A mediação tem sido uma forma alternativa de resolução de conflitos dentro do
poder judiciário, pois, visa restabelecer um diálogo entre as partes conflitantes, a fim
de que possam juntos atingir uma melhor solução as suas reais necessidades.
Portanto, o referido artigo vem de encontro na intenção de mostrar sobre a atuação
do psicólogo como mediador no contexto judicial. Os estudos realizados se deu
através de uma revisão a partir da literatura sobre a inserção da psicologia nas
práticas de mediação de conflituos no campo jurídico. Foi possivel identificar que o
papel deste profissional atualmente não se restringe tão somente em identificar
patologias e dar diagnósticos, ou seja, sua função atualmente também é de dar
apoio, aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e mediação.
Palavras-chave: Conflituo, Contexto Juridico, Mediação e Psicólogo,

1. INTRODUÇÃO

Na atualidade vivemos em uma sociedade na qual cada vez mais o


imediatismo tem sido uma constante na vida das pessoas, que por algum motivo
estão vivendo momentos conflituosos. Neste caso, o que se percebe é que querem
solucionar seus problemas o mais rápido possível, e isto ocorre porque as pessoas
aparentam estar intolerantes frente aos problemas e incertezas que perpetuam em
seu dia-a-dia. No entanto, nem sempre este tipo de ação é a melhor forma de
minimizar ou se livrar dos conflitos.

Neste caso o mediador tem sido visto como uma forma alternativa de auxiliar
na intenção de um melhor resultado aos envolvidos, pois, sabe-se que o conflito

1
Trabalho de Pesquisa – UNIFRA. Indicar a Instituição de origem e a Agência de Fomento (se tiver).
2
Acadêmico do Curso de Psicologia – UNIFRA. paulakmellopsico@gmail.com
3
Orientadora. Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Professora do Curso de Psicologia da UNIFRA. nandajaeger@hotmail.com.

1
sempre existiu e sempre existira e a mediação vem de encontro na intenção de
resolvê-los de forma pacifica em que o sujeito consiga solucionar suas questões com
um olhar mais acurado e humanizado diante do “si” e do “outro”.

Portanto, para entender melhor a respeito deste tema, serão abordadas de


forma mais abrangente questões sobre a Psicologia e a Justiça, Mediação de
Conflitos e o trabalho do psicólogo na mediação de conflitos.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 A Psicologia e a Justiça
A profissão de psicologia, no Brasil, é uma ciência na qual embora seja
estudada e tenha contido a atenção de muitos pesquisadores há mais de 100 anos,
só foi regulamentada em 27 de agosto de 1962, pela lei nº 4.119, estabelecendo
funções consideradas legais e exclusivas do psicólogo, exigindo uma formação
acadêmica necessária para ser considerado um profissional, com direito a
diplomação.Inicialmente, a profissão se inseriu em contextos mais tradicionais como
nos hospitais psiquiátricos, escolas e nas indústrias. Diante de um processo de
democratização e de crescimento da profissão novos cenários passaram a fazer
parte do trabalho do psicólogo.(CARPIGIANI, 2002)
Em meio a estas mudanças da profissão se fez presente à necessidade de
ampliar a área, saindo do modelo tradicional clínico e escolar, para uma diversidade
de campo como a área da saúde, do esporte, da justiça, entre outras. Os primeiros
registros de profissionais da psicologia no contexto jurídico se deram na década de
70 e 80 (COSTA & CRUZ apud BERNARDI, 1999). A psicologia por sua vez ganha
espaço nesse contexto, se inserindo de forma ativa, atuando nas mais diversas
áreas como nas Varas de Família, Infância e Juventude e Execuções Penais. Mas
segundo Costa & Cruz (2005), nem sempre foi assim, sendo uma função adquirida
aos poucos, que foi conquistada pela psicologia, que quantifica a emoção e a
veracidade dos fatos através de testes e entrevistas.
“Em 1981, psicólogos foram contratados na capital
paulista e, em 1985, ocorreu o primeiro concurso público,
com a criação de 65 cargos efetivos e 16 cargos de
chefia, garantindo a permanência de atuação desses
profissionais nas instituições jurídicas.” (COSTA e CRUZ,
2005, p.128)

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Para se inserir no contexto jurídico enquanto profissional de psicologia, ou
qualquer outro profissional que queira trabalhar em conjunto com a justiça, Brandão
(2012) admite ser necessário se aprimorar dos códigos jurídicos que regulam as
famílias no Brasil. O autor ainda acredita que não é válido o saber psicológico se
este não está ciente dos critérios jurídicos que norteiam as decisões de direito na
Vara de Família. Segundo Souza e Samis (2008) nos atendimentos psicológicos é
de suma importância que sejamos facilitadores no processo da solução de conflitos
trazidos pelos clientes, autores de suas histórias pessoais e responsáveis por suas
decisões. Não cabe ao psicólogo distinguir a verdade da mentira, mas sim
considerar tudo que é trazido pelo cliente, de forma que isso faça parte da verdade
do mesmo, tendo de ser considerada na construção da história.
Desde a inserção do psicólogo neste contexto até a atualidade, foram sofridas
diversas mutações, nas quais o próprio objetivo de poder contar com as atribuições
do profissional inicialmente estavam apenas ligadas ao fato de o mesmo possuir
capacidades de investigar com mais cautela a fidedignidade das testemunhas, mas
com o aumento da demanda foi ampliando a função do profissional no meio dessas
instituições ligadas à justiça. Segundo Brito (2005) , o psicólogo passa a ter outras
funções além de apenas a identificação de patologias e de psicodiagnósticos,
assumindo o papel de apoio, aconselhamento, orientação, encaminhamento,
prevenção e mediação, a partir dos parâmetros de sua especialidade, na qual
possam responder sobre o valor de sua intervenção junto a justiça.
É evidente perceber que o poder judiciário esta vulnerável pelo fato de nem
sempre pode dar conta da demanda que chegam aos tribunais, logo Trindade (2012)
afirma que o Direito por ser uma ciência que é independente de outros ramos do
saber, e que o jurista é o detentor do saber, a psicologia por sua vez também é
apegada aos seus dogmas, tendo o mesmo modo de lidar com sua área que o
Direito, fazendo pouco caso para outras disciplinas humanas. Ambas as áreas
necessitam se complementar, de modo que o direito contribua com a psicologia, e
vice e versa, e com o trabalho em conjunto vão adquirindo um novo modo de olhar
para a solução do conflito.
Decorrente da alta complexidade em lidar com casos que não estão previstos
na lei, sendo necessária uma jurisprudênciafoi ficando mais forte a necessidade do
suporte de diferentes áreas para fazer parte dessas instituições. O direito é uma

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ciência que utiliza a lei como ferramenta de auxílio na solução de um conflito. A
psicologia por sua vez possui um olhar mais minucioso, considerando as
subjetividades dos sujeitos, sendo questões levadas em respaldo.O Direito tem
por objetivo encontrar e trabalhar com a verdade, diferente da Psicologia que
considera o sujeito e sua totalidade, tendo o papel de decodificar a demanda do
sujeito.Trindade (2012) ressalta que são áreas que possuem o mesmo objeto de
estudo, o comportamento humano, mas cada uma possui sua especificidade que
difere uma da outra, porém, cabe a cada área respeitar essas diferenças, de forma
que não sirva como competição de ambas, mas como forma de uma área dar o
suporte necessário para a outra, de forma a acrescentar a ambas.
A prática da Psicologia em conjunto com o Direito é uma das áreas mais
novas, na qual se encontra com diversos aprimoramentos e melhor enquadre de
uma área poder respeitar as limitações da outra, sendo um território que esta por ser
explorado em todos os aspectos, tendo como realidade que a Psicologia não era
bem vinda inicialmente no âmbito jurídico. Mas embora as duas áreas estejam
necessitando ampliar seus conhecimentos com o acréscimo de outros saberes,
Trindade (2012) acrescenta que o que pode aproximar a psicologia do direito é que
ambos possuem um objeto de estudo em comum, o comportamento humano. O
direito controla este comportamento a partir das regras que são destinadas e
designadas como certas ou erradas, sustentando a vida no contexto social, sendo
essas regras aplicadas para o geral da sociedade. A Psicologia vai ver a
subjetividade e a particularidade de cada sujeito, não tendo possibilidade de
padronizar suas intervenções com os sujeitos, vai usar da empatia para entender a
realidade da pessoa.

2.2. A Mediação de Conflitos


O termo ‘mediação’ procede do latim mediare, que significa mediar, intervir,
dividir ao meio. (MORAIS E SPENGLER 2008). A mediação é algo intrínseco do ser
humano, porém há muitos tempos que se utiliza de um terceiro para administrar os
casos de conflito, não levando em consideração a capacidade dos envolvidos. Por
longos tempos, para auto-regular os desacordos entre as partes, um terceiro ficava
encarregado de administrar o caso, que segundo Six (2001) a paz se fazia presente
no seio de espaços de mediações naturais, como as grandes famílias, as paróquias,

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os vilarejos, sendo que na maioria das vezes era possível atender a demanda do
conflito, tendo o processo como um último recurso na qual recorriam. Mas com o
passar dos anos, o rápido crescimento da população foi se tornando mais complexo
o convívio social, e por conseqüência as leis também foram tomando uma vasta
amplitude.
O conflito faz parte da natureza humana, e ao compreender o sujeito é
necessário estar a par de sua integralidade, o que está incluído em sua
conflitualidade. Para Six (2001), frente a essa nova realidade o litígio foi tomando
força, em conseqüência do fator tempo, a inflação da legislação cada vez mais
complexa, o aumento de arquivamentos provisórios de processos foi subindo junto a
esses fatores, trazendo a vítima um sentimento de injustiça. Logo a cultura de
mediação retorna com toda a força, de uma forma legal, para facilitar conflitos nas
quais ambas as partes conseguem autorregulamentar, potencializando as partes em
solucionarem por si o que consideram um problema.
O poder judiciário possui um papel primário ao que se refere destinar o que é
de direito do cidadão, porém não é exclusivo. Se fazem presentes também outros
mecanismos para tratar o litígio, o que Trindade (2012) nomeia as chamadas
Soluções Alternativas de Conflitos Interpessoais, tendo como opção a mediação, a
conciliação, a negociação e a arbitragem, sendo estes um mecanismo que trabalha
com a autorregulamentação de conflitos, para não deixar destinado apenas à
jurisdição a responsabilidade de definir o mais adequado à particularidade de cada
caso. Logo, Ramirez e Mello afirmam que no âmbito jurídico essas ferramentas
tendem a diminuir o caminho da resolução desses conflitos,sendo medidas que
visam complementar e não substituir à via judicial.
A mediação por sua vez, possui característica diferenciada das demais, ao
que se refere à função do próprio mediador, .que assume um papel mais flexível e
informal, tendo a preocupação do mediador de reconstituir o vínculo perdido, de
modo a estabelecer um diálogo, transformando e prevenindo a possibilidade de
novos conflitos:“são os próprios envolvidos que irão compor o conflito, mas com a
presença de um terceiro imparcial, que não deve influenciar, emitir juízo de valor ou
persuadir o acordo”(TRINDADE,2012).
“Não é função do mediador oferecer uma solução para o
atual conflito das partes, mas é de seu cargo a

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manutenção e orientação do procedimento” (MORAIS &
ESPLENGER, 2008, p. 137).
A mediação tem por objetivo facilitar um processo em que podem as partes,
por sua vez, resolverem a situação, e desafogar o sistema judicial com a alta
demanda de casos. No entanto, pode ser compreendida como uma tarefa complexa,
na qual exigem do mediador um perfil técnico e comportamental minucioso ao que
se refere ao preparo do profissional para realizar este procedimento, uma
comunicação eficiente e de bom entendimento pelos envolvidos, equilíbrio pessoal
com novas situações, paciência, serenidade, confiabilidade criatividade e bom
humor (RAMIREZ & MELLO 2005). As características consideradas importantes se
fazem necessárias devido ao papel do mediador enquanto alguém que vai
possibilitar uma negociação, sendo este um facilitador de um possível acordo entre
as parte.
Em um processo litigioso sempre temos alguém que sai perdendo, no
processo de mediação as duas partes saem ganhando (SPENGLER, 2010, p. 294).
O dispositivo de mediação serve para aproximar algo, que com o litígio foi se
perdendo, e aos poucos profissionais/acadêmicos de diversas áreas como o direito,
serviço social e psicologia, vão auxiliar no processo de reconstituição de uma
proximidade de comunicação, de modo que ambas as partes venham a interagir,
para entrar em um acordo por espontaneidade.
Trata-se de elementos que possuem ao Judiciário, operando
na busca da “face” perdida dos litigantes numa relação de
cooperação pactuada e convencionada, definindo uma “justiça
de proximidade e sobretudo, uma filosofia de justiça do tipo
restaurativo que envolve modelos de composição e gestão do
conflito menos autoritariamente decisórios (SPENGLER, 2010,
p. 292)

2.3. O trabalho do psicólogo na Mediação de Conflitos.


No contexto de mediação, cabe ao psicólogo realizar o que é nomeado por
Mediação Terapêutica, que tem por finalidade estar atento as questões subjetivas da
demanda, como por exemplo, no caso de um processo de separação, a mulher
procura o meio judicial para ver se o marido ‘se assusta’ e olhe para suas
necessidades. Cabe ao profissional do Direito esclarecer como será o procedimento
necessário, para que haja a separação e ao psicólogo trabalhar com a esposa sua
real intenção com o procedimento, e se for o caso de dar continuidade, que ocorra

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de forma tranqüila e não tenham conseqüências negativas para ambos (TEIXEIRA
2007).
Sendo assim, a Mediação Terapêutica é focada nas demandas psicológicas
do presente conflito, dando ênfase na relação atual do casal. Desta forma, facilitar o
diálogo ao casal é uma ferramenta adequada para que o acordo entre as partes
possa ser satisfatória para ambos, porém se após este diálogo ainda assim ser de
preferência do casal o divórcio, assim deve ser feito, pois aí há uma decisão que foi
feita de forma autêntica (TEIXEIRA 2007).
Nesse sentido, o trabalho dos psicólogos no campo jurídico, no
âmbito dos processos de mediação de conflitos, deve estar
permanentemente orientado para responder às necessidades
da população no processo de condução e resolução de
impasses configurados juridicamente, compreendidas no
contexto dos paradigmas culturais de afirmação das diferenças
individuais e do compartilhamento de necessidades e
sentimentos mútuos (MÜLLER, 2007, p. 18).
O psicólogo também precisa estar atento a questões que podem ser
encaminhados para processos psicoterápicos, na qual não é o objetivo de uma
mediação, sendo importante o trabalho interdisciplinar, para que juntos possam
realizar triagens mais adequadas aos casos, e seguir o processo de mediação e
atuar conforme o objetivo da ferramenta de mediador. Segundo MÜLLER (2007), o
trabalho dos psicólogos em processos de mediação de conflitos familiares auxilia no
desenvolvimento da reflexão e da crítica acerca dos limites e oportunidades de
inserção no campo jurídico, à capacidade de atender necessidades socialmente
significativas e de avaliar as repercussões das intervenções realizadas.

3. Considerações Finais
Não é de hoje que a sociedade atribui às instituições de justiça um fardo de
resolver problemas nas quais as mesmas não tiveram condições de resolver, sendo
esperado por uma das partes que seja atribuído ao ‘culpado’ qualquer ato de
punição.Mas nas ferramentas extrajudiciais de resolução de conflitos prova as partes
que nem sempre isto é verdade, sendo necessária a compreensão de ambos e
maturidade no processo de negociar um acordo, dando empoderamento aos
mediandos em resolverem por si, sem precisarem de uma figura considerada
superior para isso.

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Porém sabe-se também que temos que olhar cada caso de uma forma
diferenciada, não podendo atribuir um modo homogêneo para todas as situações em
conflitos nos tribunais. Cada caso é um caso, uma expressão tão antiga, porém de
tamanha relevância quando se trata de qualquer coisa que envolva o ser humano,
pois as pessoas carregam histórias diferentes, experiências mais diversas ainda,
nas quais atribuem valores diferenciados, sendo cada sujeito pertencente às suas
particularidades e subjetividades singulares, nas quais diferenciam um indivíduo dos
demais.
Esse é o obstáculo diário de profissionais da justiça, saber aplicar a lei de
forma justa para os casos presentes, porém sabe-se que isso é de tamanha
complexidade ao lidar com questões que permeiam a pessoalidade e depende da
integralidade e verdade das partes presentes nas instituições jurídicas. O psicólogo
por sua vez possui as ferramentas que podem auxiliar ao poder judiciário a resolver
essas questões de forma mais próxima do considerado justo possível, pois é apto a
identificar questões que permeiam no tribunal, que muitas vezes passam
despercebidas por serem profissionais de outras áreas, que não possuem o olhar
diferenciado que um profissional da psicologia possui.
O psicólogo enquanto mediador tende a facilitar a negociação jurídica,
evitando que o processo dure anos, devolvendo ao cidadão o sentimento de justiça.
Enquanto profissional de psicologia é importante perceber que é necessário andar
lado a lado com o Direito, e ao mesmo tempo em que é importante estar ciente das
questões legais, não é de responsabilidade de o psicólogo saber os enquadres
jurídicos. É mais eficiente que o psicólogo esteja atento às questões psíquicas do
sujeito, para melhor entender o caso, cumprindo seu dever nessas instituições
jurídicas.

REFERÊNCIAS

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