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A PODEROSA PEDRA DE Daniel 2
Uma Mensagem Oportuna
“É necessário que nossa unidade hoje seja de caráter tal que resista
à prova... Temos muitas lições para aprender e muitíssimas para
desaprender. Tão-somente Deus e o Céu são infalíveis. Quem acha que
nunca terá de abandonar uma opinião formada, e nunca terá ocasião
de mudar de critério, será decepcionado. Enquanto nos apegarmos
obstinadamente às nossas próprias idéias e opiniões, não poderemos ter
a unidade pela qual Cristo orou.”

“Quando um irmão recebe nova luz sobre as Escrituras, deve expor


francamente sua maneira de entender, e todo ministro deve investigar
as Escrituras com espírito de singeleza, a fim de ver se os pontos
apresentados podem ser corroborados pela palavra inspirada. ‘E ao servo
do Senhor não convém contender, mas sim ser manso para com todos,
apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem,
a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a
verdade.’ 2 Timóteo 2:24, 25.” Testemunhos para Ministros, pp.. 30,31.

É certo que devemos orar pela unidade da igreja, mas essa unidade
deve ser de caráter tal que possa resistir à prova. A pena inspirada
exorta-nos nas seguintes palavras: “É dever dos ministros respeitarem
o discernimento de seus irmãos; mas suas relações mútuas, assim como
as doutrinas que ensinam, deveriam ser submetidas à prova da lei e ao
testemunho; se, então, os corações forem dóceis, não haverá divisão entre
nós.” (Testemunhos para Ministros pág. 30).

Então, nossa unidade como igreja deve ser submetida à lei [a Bíblia
– a Torah] e ao testemunho [o Espírito de Profecia – a Inspiração
profética]. Is. 8:20, Ap. 19:10. “Pois esta é a lei e os profetas”. Mateus
7:12. O próprio SENHOR Jesus, para provar que Ele era o Messias
prometido, usou o mesmo procedimento, “E, começando por Moisés [a
lei ou a Torah] e por todos os profetas [o testemunho dos profetas – o
Espírito de Profecia], explicou-lhes em todas as Escrituras as coisas
a seu respeito”. Lucas 24:27. Se não queremos que haja divisão na igreja,
então devemos fazer tudo segundo a lei e o testemunho dos profetas ou o

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Espírito de Profecia, usando “todas as Escrituras”, como fez Cristo, para
provar se um ponto de doutrina está certo ou errado.

Em Testemunhos para Ministros, p. 30, é-nos dito que “temos muitas


lições para aprender e muitíssimas para desaprender.” Por conseguinte,
temos muito mais para desaprender do que para aprender. Os nossos
ministros, tendo se desviado da lei e do testemunho, fazendo da nova
teologia o seu braço direito, têm estado por muitos anos a apresentar à
igreja remanescente aquilo que não é inspirado, um alimento imundo, o
porco espiritual – uma alimentação espiritual contaminada com teorias
fantasiosas inventadas por homens não inspirados pelo Espírito da
Verdade. Diz a Inspiração: “Há homens que ficam nos púlpitos como
pastores, professando alimentar o rebanho, enquanto as ovelhas estão
morrendo por falta do pão da vida... O Senhor Deus do Céu não pode
aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar
falando a Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma benção
para os que o ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado
diante do povo”. Testemunhos para Ministros, pág. 336, 337.

O alimento muito barato e imundo com que o rebanho do SENHOR


está sendo alimentado é uma das principais causas de tanta confusão,
divisão e apostasia na igreja do SENHOR hoje. “Enquanto as ovelhas
estão morrendo por falta do pão da vida”, as falsas teorias de homens não
inspirados estão destruindo a fé de muitos irmãos na Bíblia e no Espírito
de Profecia em toda parte. É uma situação complexa e muito difícil.

Havendo feito essas considerações iniciais, temos a mais solene e


urgente responsabilidade de dar ao povo o “sustento na devida estação”
(Mateus 24:45), “o alimento sólido” (Hebreus 5:14), para que, deixando
de ser negligentes, indiferentes e muito tardos em ouvir e praticar a
“Palavra de profecia mais firme”, possamos crescer no verdadeiro
conhecimento da Santíssima Palavra de Deus, a Qual já revelou de
maneira clara os principais elementos da

GRANDE IMAGEM DO REI NABUCODONOSOR.

O segundo capítulo de Daniel é um dos capítulos mais estudados


da Bíblia, entre os adventistas do sétimo dia. Muitos materiais estão
disponíveis para estudar o tema narrado ali. Segundo o relato de Daniel,
o rei Nabucodonosor teve um sonho, e não conseguia lembrar-se do que
era. Ele chamou os magos, os astrólogos, os feiticeiros etc., para que

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pudessem falar o sonho e a sua interpretação, o que lhes era totalmente
impossível. Mas Deus, respondendo às orações dos Seus servos Daniel,
Hananias, Misael e Azarias, revelou o assunto a Seu servo, o profeta
Daniel (Daniel 2:19).

No seu sonho o rei Nabucodonosor


viu uma grande imagem. “A cabeça
desta imagem era de ouro fino
[Babilônia], o seu seio e os braços de
prata [Medo-Persa], e o seu ventre
e as suas coxas de bronze [Grécia],
suas pernas de ferro [Roma], seus
pés parte de ferro e parte de barro
[Europa depois do desmoronamento
do império romano. Por extensão,
esses pés simbolizam o nosso mundo
de hoje].” Daniel 2:32,33.

Que o sonho terá um cumprimento


especial nos últimos dias, quando O
SENHOR irá estabelecer o Seu reino
simbolizado pela pedra que foi cortada,
está no seguinte verso: “Porém há um
Deus no céu que revela segredos, e
dá a conhecer ao rei Nabucodonosor
o que acontecerá nos últimos
dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça são estes.” Daniel 2:28.
Consequentemente, o ponto culminante da visão de Nabucodonosor está
ainda no futuro.

“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços.
Então o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram quebrados em
pedaços juntamente, e tornaram-se como a palha das eiras do verão; e o
vento os carregou para longe, de modo que nenhum lugar foi achado para
eles, e a pedra que golpeou a imagem tornou-se um grande monte que
preencheu a terra toda.” Daniel 2:34, 35.

O clímax do sonho está nestes versos, a pedra quebrando a imagem


em pedaços. Agora, como estamos vivendo nos últimos dias, e visto
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que Daniel diz que Deus deu “a conhecer ao rei Nabucodonosor o que
acontecerá nos últimos dias”, deveríamos dar uma atenção especial ao
cumprimento da parte desta profecia que se refere ao nosso tempo.

Daniel, interpretando os versos 34 e 35, afirma: “e nos dias destes


reis o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca será destruído; e
o reino não será deixado para outro povo, porém quebrará em pedaços e
consumirá todos estes reinos, e permanecerá para sempre. Assim como
tu observaste que a pedra foi cortada do monte sem mãos, e que ela
quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande
Deus fez conhecido ao rei aquilo que acontecerá doravante; e o sonho é
certo; e a sua interpretação correta.” Daniel 2:44, 45.

A expressão “nos dias destes reis”, ou seja, os últimos dias, não


pode ser interpretada como o dia da volta de Cristo nas nuvens. Esse
será O ÚLTIMO DIA da história deste mundo. Evidentemente, a frase
“nos dias destes reis” (Dan. 2:44) aplica-se aos nossos dias – os dias de
hoje: “Porém há um Deus no céu que revela segredos, e dá a conhecer ao
rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias...” Daniel 2:28.

Daniel está nos dizendo que o clímax do sonho ocorreria nos últimos
dias – nos dias destes reis, os reinos simbolizados pelos dedos dos pés.
Nos dias deles o Deus do Céu iria levantar um reino simbolizado pela
pedra, o qual há de quebrar em pedaços os reinos ou governos de hoje.
Ou seja, de maneira inconfundível, a Bíblia declara que muito em breve o
reino-pedra e os outros reinos de hoje vão se enfrentar num gigantesco
conflito, no qual a pedra, o reino que Deus está prestes a levantar,
quebrará em pedaços os outros. Quando ocorrerá isto? – nos últimos
dias, não depois nem antes, mas nos últimos dias. Consequentemente,
irmãos e irmãs estudantes da verdade presente avançada, para que o
reino simbolizado pela pedra possa destruir os reinos simbolizados pelos
dedos, e esmiuçar toda a estátua, é absolutamente necessário que esse
reino-pedra seja estabelecido pouco antes de entrar em conflito com
os reinos-dedos da mesma profecia: “e nos dias destes reis [nos
últimos dias] o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca será
destruído... porém quebrará em pedaços e consumirá todos estes
reinos... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada do monte
sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a
prata e o ouro”. Daniel 2: 44, 45.

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De maneira inconfundível e irrefutável, o profeta Daniel coloca o
estabelecimento deste reino NOS DIAS dos reinos dos dedos do pé,
ou seja, enquanto eles existem. Este reino em questão não poderia ser o
reino da graça, que foi instituído logo depois do pecado e confirmado ou
ratificado com a morte e ressurreição de Jesus. Também o estabelecimento
deste reino não poderia estar se referindo ao reino de Cristo com todos os
remidos no Céu durante o milênio ou na Terra nova depois do milênio.
Se fosse depois do milênio, o profeta teria dito: “depois dos dias destes
reis o Deus do céu irá erguer um reino....” Porém, a palavra profética mais
firme declara: “nos dias destes reis....”
Outro aspecto muito importante é o fato que Cristo, na Sua segunda
vinda, não estabelecerá Seu reino aqui na Terra. Na Sua vinda, todos os
santos serão levados com Ele para o Céu; todos os ímpios vivos serão
mortos pelo glorioso e terrível resplendor do Seu aparecimento e a Terra
será deixada num estado de abismo, sem forma e vazia, por mil anos.
Nessa vinda Ele não estabelece NENHUM reino aqui na Terra.
O rei Nabucodonosor viu a poderosa pedra esmiuçando tudo, e o profeta
Daniel, interpretando o sonho, afirma que essa pedra simboliza o reino
triunfante que Deus está prestes a levantar nos nossos dias. No decorrer
do estudo daremos mais detalhes sobre a obra dessa tão poderosa pedra.
Prosseguindo com o nosso importante tema, e cavando na mina da
verdade para descobrir o tesouro escondido, descobrimos que os dedos
dos pés não simbolizam apenas os reinos da Europa ou as nações
europeias, senão
As Nações da Terra Hoje.
A Inspiração afirma: “Não podemos e não devemos esperar união entre as
nações da Terra. Nossa posição na imagem de Nabucodonosor
é representada pelos dedos do pé, num estado dividido e feitos de
um material fragmentário, que não se une. A profecia nos mostra que o
grande dia de Deus está às portas e se apressa grandemente.” Testemunhos
para a Igreja, vol. 1, pág. 360. Segundo esta declaração, os dez dedos da
grande imagem não representam somente os reinos da Europa quando
Roma Imperial foi invadida pelas tribos bárbaras, senão “as nações da
Terra” nos nossos dias – os últimos dias da história deste nosso mundo
tenebroso. É neste tempo que o rei Nabucodonosor viu que uma pedra
foi miraculosamente cortada e lançada aos pés da imagem para destruir
essas nações. Agora vamos descobrir
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A ORIGEM DESSA PEDRA TÃO PODEROSA.

Temos visto muitas imagens


e vídeos que nos mostram essa
pedra de Daniel 2 como vindo do
Céu, dizendo que ela simboliza
Cristo na Sua volta para buscar
os Seus santos. Porém essa
interpretação difere da própria
interpretação do profeta Daniel.
Segundo a Bíblia, de onde vem
essa poderosa pedra? Será que
ela vem do Céu ou de algum outro
lugar?

“Assim como tu observaste que a pedra foi cortada do monte sem


mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a prata e
o ouro...” Daniel 2:45.

Essa poderosa pedra vem do monte.


Não vem do Céu. Foi cortada do
monte. Para que você possa ser
cortado ou separado de algo, tem que,
obrigatoriamente, ser parte integrante
dessa coisa, senão, seria impossível ser
cortado de algo, do qual você não faz
parte. Tanto a pedra como o monte, de
onde foi cortada, são símbolos de algo.
O que o monte é, a pedra, sendo cortada
dele, o é também. Falando de monte, é
importante salientar que, segundo verso
35, a pedra, depois de ferir a imagem nos
seus pés de ferro e de barro, tornou-se
um grande monte que encheu toda a
terra.

Conseqüentemente, podemos concluir que a pedra é cortada sem mãos


(sem intervenção humana) do monte, golpeia a imagem, quebrando-a
em pedaços, e ao fazer essa obra, a própria pedra, na terra, NÃO NO CÉU,
torna-se um grande monte. Por isso, é totalmente lógico e bíblico concluir
que o que o monte é, a pedra também o é, porque ao quebrar a estátua
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ela se torna outro grande monte. Para poder entender a obra dessa pedra,
primeiro devemos encontrar

A DEFINIÇÃO DE “MONTE” NAS PROFECIAS BÍBLICAS.

“Ó Senhor, conforme toda a tua justiça, suplico-te, desvia a


tua ira e a tua fúria da tua cidade Jerusalém, teu santo monte;
porque por nossos pecados e pelas iniqüidades de nossos pais, Jerusalém
e teu povo tornaram-se uma desonra para todos os que estão ao nosso
redor. ... E enquanto eu estava falando, e orando, e confessando meu
pecado, e o pecado do meu povo Israel, e apresentando minha súplica
perante o Senhor meu Deus, pelo santo monte do meu Deus”. Daniel
9:16,20.

“E isto ocorrerá nos últimos dias, nos quais o monte da casa do


Senhor será estabelecida no cume dos montes, e será exaltada acima das
colinas. Todas as nações fluirão em direção a ela. E muitos povos irão e
dirão: Vinde vós e deixai-nos subir ao monte do Senhor, em direção à
casa do Deus de Jacó, e ele nos ensinará a respeito de seus caminhos,
e nós andaremos nas suas veredas; pois de Sião sairá a lei, e a palavra do
Senhor de Jerusalém”. Isaías 2:2,3.

“Assim diz o Senhor: Retornarei para Sião, e habitarei no meio de


Jerusalém; e Jerusalém será chamada a cidade da verdade, e o monte do
Senhor dos Exércitos, o monte santo.” Zacarias 8:3.

O monte a que se refere nesses textos claros e bem simples é a casa


de Deus, Sua igreja na Terra, o Seu povo. O profeta Daniel não podia
estar orando por um monte literal feito de pedras, rochas, árvores, etc.
Ele com toda certeza estava orando pelo seu povo Israel. Neste caso, a
casa do SENHOR é comparada a um monte, não a um vale, senão a uma
montanha, um lugar alto e fortificado, um refúgio seguro, uma fortaleza
que se eleva acima das coisas deste mundo de trevas. Cristo nos diz:

“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade estabelecida
sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do
alqueire, mas sobre um castiçal, e dá luz a todos que estão na casa.”
Mateus 5:14,15. Esta cidade estabelecida sobre um monte representa a
igreja de Cristo no mundo. Diz a Inspiração: “A igreja é a fortaleza de
Deus, Sua cidade de refúgio, que Ele mantém num mundo revoltado.”
Atos dos Apóstolos, pág. 7. A igreja do SENHOR, no seu estado de pureza

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e fidelidade a Deus, é uma poderosa fortaleza para os Seus filhos, “um
esconderijo para o vento e abrigo [fortaleza] contra a tempestade. Como
rios de água em lugar seco, como a sombra de uma grande rocha em uma
terra cansada.” Iasias 32:2.

Havendo dado o significado de “monte” nas profecias bíblicas, resta


agora definir com urgência

O TEMPO QUE ESSA PODEROSA PEDRA SERÁ CORTADA.

“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços...
E nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca
será destruído... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada
do monte sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze,
o barro, a prata e o ouro, o grande Deus fez conhecido ao rei aquilo que
acontecerá doravante; e o sonho é certo; e a sua interpretação correta.”
Daniel 2:34, 44 e 45.

Segundo a visão do profeta, a pedra foi cortada nos dias dos reis dos
dedos, os dias atuais, (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 360). E
visto que ela foi cortada do monte nos dias desses reis, e como diz Daniel
que o sonho iria alcançar seu ápice nos últimos dias (Daniel 2:28),
tudo isso nos revela de maneira irrefutável que devemos esperar nos
nossos dias a tremenda manifestação dessa poderosa pedra. Mas
antes de mostrar como ela vai esmiuçar todos os reinos atuais, e como
chegará a ser um grande monte que há de encher toda a terra, precisamos
identificar

O MONTE DE ONDE A PEDRA SERÁ CORTADA.

Como já foi dito, a pedra vai ferir a grande imagem de Nabucodonosor


nos últimos dias, depois que for cortada do monte. Então os reinos dos
dedos do pé, o monte, e a pedra que fere a imagem, devem existir ao
mesmo tempo, no tempo do fim. Já que a nossa posição nessa imagem
é representada pelos dedos do pé (Testemunhos para a Igreja, vol. 1,
pág. 360), consequentemente, o monte, sendo um símbolo do povo do
SENHOR (Daniel 9:16,20; Zacarias 8:3), deve indubitavelmente ser a
igreja do SENHOR “nos dias destes reis”, a última das sete igrejas
de Apocalipse 2 e 3, a igreja de Laodiceia – a igreja adventista do
sétimo dia.

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De maneira inquestionável, essa poderosa pedra há de ser cortada de
Loadiceia, o monte de Deus hoje – Sua igreja. Ela [a pedra] deve simbolizar
essa parte da igreja do SENHOR nos dias de hoje que vai terminar a obra
do evangelho com uma poderosa mensagem de advertência no mundo
inteiro, durante a lei dominical, com o abundante derramamento do
Espírito Santo na chuva serôdia. Mas antes de falar desta fase, é preciso
estabelecer

A DIFERENÇA ENTRE PEDRA E PEDRA, E ATÉ, PEDRAS.

A Bíblia nos fala que Cristo é a principal pedra angular, sobre a qual
está edificada a casa espiritual do SENHOR, a igreja. Nós somos chamados
pedras vivas. “Vós também, como pedras vivas, sois edificados uma
casa espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais,
aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.” 1 Pedro 2:5. Neste verso o apóstolo
Pedro compara os membros individuais da igreja a pedras vivas. Aí a
palavra “pedra” está em plural, “pedras”. Também, Cristo é a Pedra
eleita e preciosa, a principal Pedra angular (1 Pedro 2:4 e 6), e nós somos
“pedras vivas”, para formar uma casa espiritual, um santo sacerdócio,
tendo como fundamento inabalável e imutável – o nosso glorioso
SENHOR Jesus, a eterna Rocha.

Também na Bíblia, a igreja, o povo de Deus, em sua totalidade, pode


ser comparada a uma pedra. “E naquele dia farei de Jerusalém uma
pedra pesada para todos os povos; e todos os que a carregarem serão
cortados em pedaços, embora todos os povos da terra se reúnam contra
ela.” Zacarias 12:3. Neste verso, Jerusalém é representada como uma
pedra pesada, capaz de esmiuçar ou quebrar em pedaços todos os povos
ou reinos que se levantam contra ela. Essa pedra pesada de Zacarias 12 não
é Cristo, mas a Sua igreja – Jerusalém. Dependendo das circunstâncias,
Cristo pode ser simbolizado por uma pedra – a pedra angular; Ele também
é chamado de Rocha Eterna; e Sua igreja é perfeitamente simbolizada por
uma pedra – uma pedra pesada, esmagadora que quebra em pedaços,
como vemos nas profecias de Zacarias 12:3, Daniel 2:34, 35, 44, 45.

Em resumo pode-se afirmar que:

a) Cristo é a nossa imutável e sólida Rocha eterna (Mateus 16:18)


b) Ele é a principal pedra angular (1 Pedro 2:4,6)
c) Somos chamados pedras vivas (1 Pedro 2:5)
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d) A igreja é comparada a uma pedra pesadona, capaz de esmagar os
seus inimigos (Zacarias 12:3)
e) O reino de Deus que deve ser estabelecido “nos dias destes reis”
é também simbolizado por uma pedra que quebra em pedaços
(Daniel 2:44-45). Esse reino de Deus, o reino-pedra, é a Sua igreja
triunfante com a última mensagem de advertência contra a marca
da besta, indo a todo o mundo “vencendo e para vencer”.

Outro fato muito importante concernente à pedra de Daniel 2, é que


ela cresce até se tornar um grande monte. Suponhamos que Cristo seja
essa pedra, como explicar esse crescimento dEle, de uma simples pedra
até se tornar um grande monte que enche toda a terra? Como comprovar
com a Santíssima Palavra de Deus que Jesus Cristo vai crescer até
se tornar um grande monte? Interpretando a pedra e a sua obra, o
profeta Daniel afirma:

“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços...
E nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca
será destruído... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada do
monte sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o
barro, a prata e o ouro...” Daniel 2: 35, 44, 45.

O próprio profeta interpreta a pedra como sendo o reino de Deus, e


não o Rei do reino. Ou seja, essa pedra simboliza uma pequena parte
da igreja do Senhor “nos dias destes reis”, a qual será cortada e lançada
aos pés da grande imagem, às nações de hoje. E ao quebrar a estátua, ela
cresce, se multiplica, ou seja, outros se juntam a ela, até se tornar um
grande monte – um reino enorme, uma gigantesca congregação de santos
vindos “de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas” (Apo. 7:9). Como
já disse, foi cortada – separada – do monte e se torna outro
grande monte.

Havendo considerado, com suficiente clareza e simplicidade, esses


fatos escriturísticos importantes, vamos agora considerar

COMO A PEDRA DE DANIEL 2 SERÁ CORTADA DO MONTE.

De todas as denominações cristãs atuais, a igreja adventista do sétimo


dia é o povo especial e peculiar de Deus hoje, também é chamada de “igreja
de Laodiceia”. Ela é o monte do Senhor na atualidade, a sétima das sete

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igrejas de Apocalipse. A igreja que anuncia o Juízo desde 1844. É desse
monte que o SENHOR vai cortar essa poderosa pedra que há de esmiuçar
a grande imagem. Devemos explicar como acontecerá essa separação
da pedra do monte, mas precisamos primeiro falar brevemente da
condição atual do monte do SENHOR – Sua igreja.

A condição do anjo da igreja de Laodiceia é muito lamentável à vista


de Deus: “E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a
testemunha fiel e verdadeira... Eu conheço as tuas obras, que não és nem
frio nem quente. Eu gostaria que fosses frio ou quente.” Apo. 3:14,15. Diz
a Bíblia: “Então, como tu és morno; e nem frio, nem quente, vomitar-te-
ei da minha boca. Porque tu dizes: Eu sou rico, e cheio de bens, não tenho
necessidade de nada; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e
pobre, e cego e nu.” Apocalipse 3:16,17. A condição do anjo (os ministros)
da igreja explica por que os laodiceanos – os membros da igreja – estão
nessa condição tão deplorável. A Inspiração descreve o estado da nossa
amada igreja remanescente nos seguintes termos:

“Encho-me de tristeza quando penso em nossa condição como um


povo. O Senhor não nos cerrou o Céu, mas nosso próprio
procedimento de constante apostasia nos separou de Deus.
O orgulho, a cobiça e o amor do mundo têm habitado no coração, sem
temor de ser banidos ou condenados. Pecados grandes e presunçosos
têm habitado entre nós. E, no entanto, a opinião geral é que a igreja está
florescendo, e que paz e prosperidade espiritual se encontram em todas
as suas fronteiras. A igreja deixou de seguir a Cristo, seu Guia,
e está constantemente retrocedendo rumo ao Egito. Todavia,
poucos ficam alarmados ou atônitos com sua falta de poder espiritual.
Dúvidas e mesmo descrença dos testemunhos do Espírito de Deus estão
levedando nossas igrejas por toda parte. Satanás assim o deseja”. Serviço
Cristão, pág. 39

“Muitos que se chamam cristãos são meros moralistas humanos.


Recusam a dádiva que, somente, podia habilitá-los para honrar a Cristo
com representá-Lo ao mundo. A obra do Espírito lhes é estranha. Não
são praticantes da Palavra. Os princípios celestes que distinguem
os que são um com Cristo dos que se unem ao mundo, tornaram-se quase
indistintos. Os professos seguidores de Cristo não são mais um
povo separado e peculiar. A linha de demarcação é imperceptível.
O povo está-se subordinando ao mundo, às suas práticas, costumes e
egoísmos. A igreja passou para o mundo, transgredindo a lei,
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quando o mundo devia passar para a igreja na obediência da
mesma. Diariamente a igreja se está convertendo ao mundo”.
Serviço Cristão, pág. 45.

“Muitos têm uma aparência de piedade, seus nomes estão


nos registros da igreja, mas têm um registro manchado no
Céu. O anjo relator escreve fielmente suas ações. Cada ato egoísta, toda
palavra inconveniente, todo dever não cumprido, e todo secreto, com
toda enganosa dissimulação, são fielmente anotados no livro de registro
mantido pelo anjo relator.” Serviço Cristão, pág. 45.

“A mensagem à igreja de Laodicéia é uma arrasadora denúncia, e


aplica-se ao povo de Deus no tempo presente.” Testemunhos para
a Igreja, vol. 1, pág. 252.

Esses textos bem claros e reveladores são uma breve descrição da


condição do monte do SENHOR nestes últimos dias. A Inspiração nos
diz que a mensagem à igreja de Laodiceia se aplica ao povo de Deus hoje.
Estamos nos rebelando cada vez mais frontalmente contra O SENHOR.
Quando chega uma mensagem de advertência para nos corrigir, muitos
começam a dizer: “Você está julgando os irmãos!” “Você está falando
mal da igreja”. “Você é um dissidente, fanático, extremista, etc.” Então,
a mensagem de repreensão e correção é rejeitada, e os mensageiros,
perseguidos e removidos do rol de membros, como os piores inimigos da
igreja.

Diz a pena inspirada: “Perguntei a significação da sacudidura que


eu vira, e foi-me mostrado que era determinada pelo testemunho direto
contido no conselho da Testemunha verdadeira à igreja de Laodiceia. Isto
produzirá efeito no coração daquele que o receber, e o levará a empunhar
o estandarte e propagar a verdade direta. Alguns não suportarão
este testemunho direto. Levantar-se-ão contra ele, e isto é o
que determinará a sacudidura entre o povo de Deus.” Primeiros
Escritos, pág. 270.

Como consequência de rejeitar a mensagem salvadora, haverá uma


sacudidura, ou seja, uma separação do precioso trigo da palha na igreja.
Em outras palavras, a sacudidura é a mesma coisa que a purificação da
igreja, a separação do joio dentre o trigo. E será uma separação “sem
mãos” humanas, algo sobrenatural, uma intervenção divina para livrar
a igreja da corruptora e desmoralizante influência do joio no meio dela.

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É o próprio SENHOR, através de Seus anjos, que vai realizar essa obra
grandiosa para os selados, e terrível para os hipócritas na igreja.

“Deixai-os crescer juntos até a colheita; e no tempo da colheita, eu


direi aos ceifeiros: Colhei juntos primeiro o joio, e amarrai-o em fardos
para ser queimado, mas o trigo recolhei no meu celeiro. ... Portanto,
como o joio é colhido e queimado no fogo, assim acontecerá no fim deste
mundo. O Filho de Homem enviará os Seus anjos, e eles colherão de Seu
reino [Sua igreja] tudo que escandaliza, e os que praticam a iniqüidade.”
Mateus 13:30, 40-41.

Esses versos de Mateus 13 afirmam que há um tempo determinado


para a colheita, o tempo do fim – “nos dias destes reis”. A colheita
em si levará este mundo a seu fim. Os 144 MIL são as primícias desta
colheita final de almas (veja Apocalipse 14:1 e 4). A Inspiração nos diz
que o selamento deles é a obra final que vai ser feita em favor da igreja
remanescente, a qual será seguida pela destruição de todos aqueles que
não serão selados, segundo a profecia de Ezequiel 9 (Testemunhos para
a Igreja, Vol. 3, pp 266, 267). (Se você não leu ainda o nosso Tratado
sobre os 144 MIL “O Destino da Igreja Remanescente Revelado”,
procure urgentemente ler para poder entender melhor este tema sobre
a pedra).

Diz a pena inspirada sobre o selamento desses servos de Deus:

“Em especial na obra final [em favor] da igreja, no tempo do


selamento dos cento e quarenta e quatro mil que hão de permanecer
irrepreensíveis diante do trono de Deus, sentirão muito profundamente
os erros do professo povo de Deus. Isto é fortemente salientado pela
ilustração do profeta, da última obra na figura dos homens com armas
destruidoras na mão. Um homem entre eles estava vestido de linho, com
um tinteiro de escrivão à sua cinta. ‘E disse-lhe o Senhor: Passa pelo meio
da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos
homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações
que se cometem no meio dela.’ Ezequiel 9:4.” Testemunhos para a Igreja,
vol. 3, pág. 266.

Os 144 MIL são selados na igreja de Deus, o Israel moderno, o monte do


SENHOR hoje. Serão, por assim dizer, cortados/separados deste monte
e lançados ao mundo para fazer uma tremenda obra de colheita em todos
os países. A pedra crescendo até tornar-se um grande monte que há de

- 15 -
encher toda a Terra, mostra de forma clara e enfática que ela passará de
uma simples pedra – os 144 MIL (Apocalipse 7:4), a uma grande multidão
que ninguém poderá contar (Apocalipse 7:9). É por essa razão que João
viu, depois dos 144 MIL, uma grande multidão inumerável de todas as
nações, e povos, e línguas. Os 144 MIL servos do Deus vivo, selados
em Israel, o Israel moderno, são os escapados de Isaías 66:19, os quais
vão anunciar a fama e a glória do SENHOR a todas as nações do mundo, e
trarão como fruto da sua pregação todos os seus irmãos provenientes de
todos os povos, e famílias e línguas. Os profetas Daniel, Zacarias, Isaías,
e Jeremias tiveram a mesma visão do glorioso triunfo da igreja “nos dias
destes reis”.

O que Zacarias e Daniel chamam de pedra, uma pedra que corta em


pedaços, o profeta Jeremias os chama de “machado de batalha e
armas de guerra” do Senhor. Em seu capítulo 51, versículos 19 a 23,
Jeremias projeta Israel, o povo de Deus, como um instrumento pelo qual
Ele justificará Seu nome na Terra:

“A porção de Jacó não é semelhante a elas, porque ele é o que forma todas


as coisas, e Israel é a vara da sua herança. O SENHOR dos Exércitos é
o  seu nome. Tu és  meu machado de batalha, e  armas de guerra,
porque contigo eu despedaçarei as nações, e contigo eu destruirei
reinos.” Jer. 51:19, 20. Nessas palavras proféticas, Deus está dizendo a
Seu povo Israel (o Israel de hoje, o Israel espiritual – os 144.000) que
eles são Seu “machado de batalha e armas de guerra”; que é com
eles, exatamente como com a pedra de Daniel 2 e Zacarias 12, que Ele vai
“destruir e desfazer em pedaços as nações” - os reinos da terra. Falando
do mesmo evento, Zacarias afirma: “Naquele dia [no dia quando as
nações se levantarem contra o povo de Deus] farei de Jerusalém uma
pedra pesada para todos os povos; e todos os que a carregarem serão
cortados em pedaços, embora todo o povo da terra se reúna contra
ela.” Zac. 12:3. Daniel, Zacarias e Jeremias viram o mesmo evento!

Para uma melhor compreensão da obra dos 144 MIL primícias em


conexão com a pedra, vamos estudar a maravilhosa profecia de Isaías
66.

15. Porquanto, eis que o Senhor virá com fogo, e com suas carruagens
como um redemoinho, para executar a sua ira com fúria e a repreensão
dele com chamas de fogo.

- 16 -
16. Porque pelo fogo e pela sua espada, o Senhor pleiteará com toda a
carne. E os mortos pelo Senhor serão muitos.

19. E eu colocarei um sinal entre eles e enviarei aqueles que deles


escaparam às nações: para Társis, Pul e Lude, que entesam o arco;
para Tubal e Javã; para as ilhas bem de longe, que não têm ouvido
minha fama, nem têm visto minha glória. E eles anunciarão
minha glória entre os gentios”. Is. 66:15,16,19

Consequentemente, os escapados do juízo profetizado nos versos 15 e


16, serão enviados a anunciar e publicar a glória de Deus entre os gentios.
Esse fato prova de maneira incontestável que são membros do Israel de
Deus, de Sua igreja no tempo dos juízos finais que começam pela casa
de Deus (1 Ped. 4:17). São os servos de Deus (Ap. 7:3), os primeiros
frutos de Israel (Ap. 14:4) que hão de anunciar a glória de Deus entre os
gentios. E o fruto da sua pregação a nível mundial está no seguinte
verso...

Verso 20: “E trarão a todos os vossos irmãos, dentre todas


as nações, por oferta ao Senhor, sobre cavalos, e em carros, e em
liteiras, e sobre mulas, e sobre dromedários, trarão ao meu santo monte,
a Jerusalém, diz o Senhor; como quando os filhos de Israel trazem as suas
ofertas em vasos limpos à casa do Senhor”. Isaías 66:20.

Esses versos de Isaías 66:15-20 são tão claros que até um leigo em
profecias bíblicas pode entendê-los. O profeta do evangelho nos diz que
são os escapados do juízo na casa de Deus que vão trazer todos os nossos
irmãos, dentre todas as nações, para uma oferta para o Senhor. O fato
de que eles vão pregar a Palavra a todos os seus irmãos em todas as
nações, isto mostra de maneira enfática que o juízo do qual eles escapam,
acontece na igreja em tempo de graça, pouco antes do fechamento da porta
da graça, porque, depois de terminar a graça, não haverá mais pregação
do evangelho. É por isso que o juízo de Isaías 66:15,16 deve acontecer
ainda em tempo de graça porque os que escaparem dessa intervenção
divina, vão pregar para os gentios de fora (Is.66:19), e muitos aceitarão a
mensagem, e serão trazidos como uma oferta à casa do SENHOR, a Sua
igreja purificada, ao Reino-pedra (Dan. 2:35, 44).

Já que não haverá mais pregação depois do fechamento da porta da


graça nem depois da volta de Cristo, e muito menos depois dos mil anos,
as evidências acumuladas e comprobatórias sobre este tema nos levam,

- 17 -
de forma absoluta, a concluir que Isaías 66:15-20; Daniel 2:34-35, 44-45;
Mateus 24:14: “E este evangelho do reino [representado pela pedra de
Daniel] será pregado em todo o mundo, como testemunho para todas
as nações [a grande multidão de Apocalipse 7:9]; e então virá o fim”,
essas profecias correlativas se cumprirão antes do derramamento das sete
derradeiras pragas sobre os adoradores da besta e de sua imagem. São
profecias que falam do mesmo evento: o glorioso triunfo do evangelho no
mundo inteiro em nossa geração, ou seja, “nos dias destes reis.”

Essa poderosa e final advertência começará com um número


relativamente pequeno, 144 MIL, a pedra cortada do monte, e deve crescer
até se transformar num grande monte, o qual representa os conversos de
todas as nações que se ajuntarão ao reino-pedra. “Depois disso [depois
do selamento dos 144.000 israelitas (Apo. 7:4)] eu olhei, e eis
uma grande multidão que nenhum homem poderia contar, de todas as
nações, e famílias, e povos, e línguas, parados diante do trono, e diante
do Cordeiro, vestidos com túnicas brancas, e palmas em suas mãos.” Apo.
7:9.  Então, a pedra quebrando os reinos dos dedos do pé, marca o início
do reino da glória, o qual será completo na volta de Jesus, tendo os santos
vivos e os santos ressuscitados de todos os tempos.

As conquistas rápidas da igreja em todo o mundo, e a poderosa


manifestação do Espírito Santo no meio do povo de Deus, provocarão a
ira das nações que vão se opor à obra dos 144 MIL servos de Deus. Elas
vão querer parar a obra do Alto Clamor do terceiro anjo, impondo
leis terríveis de restrição e perseguindo ferozmente os remanescentes
filhos de Deus que estiverem ainda em Babilônia, mas essas nações ou
reinos serão visitados pelos terríveis juízos da parte do SENHOR, o que é
simbolizado pela

PEDRA QUEBRANDO EM PEDAÇOS A GRANDE IMAGEM.

Muitos perguntam como a pedra vai esmiuçar a estátua? A ideia de que


a igreja será tão forte e poderosa contra os seus inimigos durante o último
conflito é estranha para muitos irmãos adventistas. Na verdade, muitos
têm até medo das coisas terríveis que estão prestes a acontecerem, eles
têm uma perspectiva pessimista do futuro a respeito do povo de Deus,
porém, a Santíssima Palavra nos dá uma visão muito mais otimista,
clara e completa do estado da igreja do SENHOR durante esse tempo de
perseguição e angústia. A igreja purificada será um terror para os seus
inimigos. As rápidas conquistas da igreja no mundo inteiro testificarão
- 18 -
perante os olhos dos gentios em todo o planeta que Deus está à frente da
Sua amada igreja, e “as portas do inferno [Satanás e todos os demônios
e seus agentes humanos, e até a própria morte] não prevalecerão contra
ela”.

“Revestida da armadura da justiça de Cristo, a igreja deve entrar em seu


conflito final [o decreto da imagem da besta]. ‘Formosa como a Lua,
brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras’
(Cânticos 6:10), deve ela ir a todo o mundo [com a última mensagem
de advertência], vencendo e para vencer” (Profetas e Reis, p. 725), porque
naquele dia, o SENHOR “terá sobre a Terra um povo que mantenha a
Bíblia e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de
todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da
ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos
e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria –
nenhuma destas coisas, nem todas em conjunto, deveriam considerar-se
como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de
aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu
apoio um claro – ‘Assim diz o Senhor’”. O Grande Conflito, pág.
595.

Porém, infelizmente, “A igreja não é hoje o povo separado e peculiar que


foi quando os fogos da perseguição estiveram acesos contra ela. Como o
ouro se tornou fusco! Como se transformou o ouro finíssimo! Vi que, se a
igreja tivesse conservado seu caráter peculiar e santo, o poder do Espírito
Santo que fora comunicado aos discípulos ainda estaria com ela. Os
doentes seriam curados, os demônios seriam repreendidos e expulsos, e
ela seria poderosa e um terror para os seus inimigos”. Primeiros
Escritos, p. 227.

Sem dúvida alguma, Deus terá um povo forte e poderoso durante


essa última crise. A profecia do profeta Joel nos descreve esse poderoso
exército dos servos de Deus que Ele mesmo vai levantar durante esse
conflito entre Cristo e Satanás, entre a besta e sua imagem, e o povo de
Deus; entre o selo de Deus (o sábado) e a marca da besta (o domingo).

Joel 2:1-8 diz:

1. Tocai a trombeta em Sião, e tocai o alarme no meu santo monte


[na igreja]; tremam todos os habitantes da terra, porque o dia do
SENHOR vem, e está próximo;

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2. Um dia de trevas e de escuridão; um dia de nuvens e de densas
trevas, como a manhã espalhada sobre os montes; um povo
grande e forte, como nunca antes se viu nem jamais se verá
depois destes, mesmo nos anos de muitas gerações.
3. Um fogo consome diante deles, e atrás deles uma chama queima;
a terra é como o jardim do Éden diante deles, mas atrás deles um
desolado deserto; sim, nada lhes escapará.
4. A sua aparência é como a de cavalos, e como cavaleiros assim
correm.
5. Como o barulho de carruagens sobre os cumes dos montes irão
saltar, como ruído da chama de fogo irão saltar, como ruído da
chama de fogo que devora o restolho, como um povo poderoso em
posição de combate.
6. Diante da face deles o povo sentirá muita dor; todos os rostos se
tornarão enegrecidos.
7. Eles correrão como homens poderosos; subirão os muros como
homens de guerra; e marchará cada um no seu caminho e não se
desviará das suas fileiras.
8. Ninguém empurrará o outro; marchará cada um pelo seu
caminho; e quando caírem sobre a espada, não serão feridos
[isso mostra que são invencíveis, à prova de balas
ou espadas. Não sofrerão dano algum de parte de
ninguém].

As palavras usadas aqui descrevem um povo preparado, bem treinado


e pronto para a batalha. O fato de que o profeta se refere a eles como “um
povo grande e forte, como nunca antes se viu nem jamais se verá depois”,
e como este povo há de ser revelado durante o grande e terrível dia
do SENHOR, tudo isso nos indica que o cumprimento desta profecia
de Joel está ainda no futuro, e refere-se ao povo de Deus, o exército do
Altíssimo, a Sua igreja purificada, a qual será “formidável como um
exército com bandeiras” (Profetas e Reis, p. 725).

Joel 2:11 – “E o SENHOR levantará a Sua voz diante do Seu exército;


porque o Seu campo [a colheita dos segundos frutos] é muitíssimo grande;
pois Ele é forte, e executa a Sua Palavra; porque o dia do SENHOR é
grande e muito terrível, e quem o poderá suportar?”

Em vista desta tão grandiosa obra, a qual a igreja depois da purificação


predita em Ezequiel 9 – o exército do SENHOR aqui mencionado, vai
realizar, Deus está fazendo a todos nós como igreja, o seguinte apelo:
- 20 -
“Tocai a trombeta em Sião, e tocai o alarme no Meu santo
monte [na igreja]; tremam todos os habitantes da terra,
porque o dia do SENHOR vem, e está próximo.” Joel 2:15,16.

Deus está nos chamando a um reavivamento e uma reforma completa,


tanto os pastores como os leigos, a igreja na sua totalidade. Devemos nos
levantar contra as abominações que têm enfraquecido a igreja. Temos
que estudar a Bíblia e o Espírito de Profecia para sabermos com toda
certeza e total clareza o plano de Deus nas profecias bíblicas, as quais nos
revelam nos mínimos detalhes o glorioso triunfo do povo do SENHOR.

Isaías falando desse glorioso evento, o triunfo da igreja remanescente nos


nossos dias declara:

“A palavra de Isaías, o filho de Amós, viu concernente a Judá e


Jerusalém.” Is. 2:1.

Esses nomes Judá e Jerusalém não podem estar se referindo a


Judá e Jerusalém nos dias de Isaías, senão à igreja do SENHOR
nestes últimos dias da história deste mundo. O verso dois confirma que o
profeta estava se referindo ao povo de Deus que existiria no tempo do fim.

Isaías 2:2-4 – “2.- E isto ocorrerá nos últimos dias [nos dias dos
reis de Daniel 2], nos quais o monte da casa do SENHOR [Sua igreja]
será estabelecido no cume dos montes [as outras denominações], e será
exaltada acima das colinas [denominações pequenas ou menores]. Todas
as nações fluirão em direção a ele [ao reino-pedra]. 3.- E muitos povos
irão e dirão: Vinde vós e deixai-nos subir ao monte do SENHOR, em
direção da casa do Deus de Jacó, e ele nos ensinará a respeito de Seus
caminhos, e nós andaremos nas Suas veredas; pois de Sião sairá a lei, e
a palavra do SENHOR de Jerusalém. 4.- E Ele julgará entre muitas
nações, e repreenderá muitos povos; e eles converterão suas espadas em
lâminas de arado e suas lanças em foices. Nação não erguerá mais espada
contra nação, nem aprenderão mais a guerrear”.

Nestes versos vemos claramente que nos últimos dias o monte da casa
do SENHOR, Sua igreja aqui na Terra, será exaltado acima de qualquer
outra denominação, os outros montes, figurativamente falando. A Sua
igreja será estabelecida “no cume dos montes”, para ser a luz do mundo,
especialmente durante a lei dominical. Visto que hoje ela está numa
condição de excessiva apostasia e rebelião, “desgraçada, e

- 21 -
miserável, e pobre, e cega e nua” (Ap. 3:17), então, antes que chegue
a ser a luz para os gentios, deve ela passar obrigatoriamente pelo processo
de purificação, de sacudidura, tirando do meio dela todos aqueles que
cometem e praticam a iniqüidade. Todos aqueles mancham sua imagem.
E, então, somente depois dessa purificação completa, que “os gentios
caminharão à tua luz, e os reis ao resplendor que te nasceu”.
Is. 60:3.

Neste mesmo tempo, nos últimos dias, as nações descobrirão que Deus
está com o Seu povo, e elas vão dizer uma para a outra “vinde e subamos
ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó”, para aprenderem sobre
a lei e a Palavra do SENHOR. Tudo isso nos mostra que estas profecias se
cumprem em tempo de graça. E as nações que aceitam a mensagem não
vão mais guerrear entre elas. Viverão em perfeita paz e harmonia. Porém,
não será assim com as nações que vão rejeitar a mensagem. Haverá
guerras, confusões e tumultos entre essas nações, serão destruídas. Isso
se verifica nas seguintes passagens:

Joel 3:9 e 10 – “9.- Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra,


acordai os homens poderosos; cheguem-se, subam todos os homens de
guerra. 10.- Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das
vossas foices; que o fraco diga: Eu sou forte.”

Em Isaías 2:4 vemos que as nações que vão aceitar a última mensagem
de advertência vão converter os seus instrumentos de guerra em
ferramentas para trabalhar a terra, ferramentas de agricultura, mas em
Joel 2:10, vemos que aquelas que vão se opor à mensagem vão se preparar
para a guerra, tornando as suas ferramentas de agricultura em armas
para guerrear. Elas não terão paz, e serão visitadas pelos juízos de Deus.
“Porquanto, a nação e reino que não vierem a servir-te perecerão. Sim,
aquelas nações serão completamente devastadas [destruídas].”
Is. 60:12. Então, o mundo será dividido entre dois grandes grupos, as
nações que vão aceitar e abraçar a mensagem do Alto Clamor, pregada
pelos 144 MIL servos do Deus Altíssimo, e as outras que farão TUDO para
que a mensagem não chegue ao povo. Sim, somente dois grupos: trigo
e joio, ovelhas e bodes, o selo de Deus (o santo sábado do Criador) e a
marca da besta (o domingo do papa).

“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como


testemunho para todas as nações; e então virá o fim.” Mat. 24:14. Todas
as nações do mundo terão a oportunidade de ouvir o Evangelho do Reino,
- 22 -
porque “nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer [estabelecer] um
reino, o que nunca será destruído; e o reino não será deixado para
outro povo, porém quebrará em pedaços e consumirá todos estes reinos,
e permanecerá para sempre. Assim como tu observaste que a pedra foi
cortada do monte sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro,
o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande Deus fez conhecido ao rei
aquilo que acontecerá doravante; e o sonho é certo, e a sua interpretação
correta.” Dan. 2:44 e 45.

Consequentemente, o evangelho do reino a que o SENHOR Jesus


está se referindo em Mateus 24:14, é o REINO simbolizado pela
Poderosa Pedra de Daniel 2, a qual fará uma grande obra de colheita
no mundo inteiro, tornando-se um grande monte, um enorme reino,
que há de encher toda a Terra, ao passo as nações da grande imagem
se tornarão “como a palha das eiras do verão” (Dn. 2:35). As palavras
“palha” e “eiras” são intimamente ligadas à colheita. É outro fato que
evidencia que a pedra fará uma obra de colheita no mundo inteiro. O
trigo será recolhido para o celeiro celestial, e a palha, para o fogo.

Essa pedra cortada não pode ser a volta de Cristo, pois na


Sua volta Ele esvaziará o mundo, levando TODOS os santos para
o Céu, e matando TODOS os ímpios. A Terra ficará totalmente vazia,
sem forma, sem vida durante mil anos. Somente o diabo e seus anjos
rebeldes estarão aqui. Mas a pedra, quando for cortada e lançada, fará
algo totalmente oposto: Ela encherá a Terra com algo nos dias de hoje
– “nos dias destes reis”, não antes nem depois! Veja você mesmo: “Então
o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram quebrados em pedaços
juntamente, e tornaram-se como a palha das eiras do verão; e o vento os
carregou para longe, de modo que nenhum lugar foi encontrado para eles;
e a pedra que golpeou a imagem tornou-se um grande monte, e
preencheu a terra toda.” Dan. 2:35. O Reino-pedra encherá o mundo
inteiro com o evangelho do reino (Mat. 24:14), e muitas nações e povos,
e tribos e línguas se juntarão à pedra até ela se tornar um grande monte
que enche toda a Terra! E tudo isto deve acontecer absolutamente nos
nossos dias (não depois dos mil anos), como diz Daniel: “nos dias destes
reis o Deus do céu estabelecerá um reino” (Dan. 2:44), que irá quebrar
em pedaços os reinos ou governos de hoje com a poderosa mensagem do
alto clamor, o qual deverá encher o mundo todo com o conhecimento e a
glória de Deus como as águas cobrem o mar.

- 23 -
Com essa mensagem, o nosso mundo ficará dividido em dois grandes
grupos: os verdadeiros adoradores do Deus vivo e os que vão aceitar a
marca da besta! Nessa reta final, durante essa poderosa obra descrita na
profecia da pedra – o estabelecimento do reino, muitos governos ímpios
vão querer obstruir ou atrapalhar essa última obra para a salvação de
todos aqueles que vão se posicionar em favor da verdade, da lei de Deus e
Sua justiça, mas serão destruídos pelos juízos destrutivos de Deus, como
aconteceu com as nações ímpias no tempo de Moisés e Josué, quando
os filhos de Israel tomavam posse da terra prometida, para estabelecer
o reino nos seus dias! O mundo finalmente verá a gloriosa manifestação
do poder Deus durante a proclamação dessa última mensagem! Ellen G.
White descreve essa magnífica obra nas seguintes palavras:

“As profecias do capítulo 18 de Apocalipse serão cumpridas em


breve. Durante a proclamação da mensagem do terceiro anjo, ‘outro
anjo descerá do céu, tendo grande poder, e a terra será iluminada
com sua glória’. O Espírito do Senhor abençoará tão graciosamente os
instrumentos humanos consagrados que homens, mulheres e crianças
abrirão seus lábios em louvor e ação de graças, enchendo a terra com
o conhecimento de Deus, e com Sua glória insuperável, como
as águas cobrem o mar.” Comentários Bíblicos Adventistas, Vol. 7,
p. 983.

Tendo o privilégio de se alegrar com a visão desse “grande dia”, o dia


quando nações e cidades inteiras vão aceitar o evangelho, Isaías e Zacarias
declaram jubilosamente: “E ele erguerá um estandarte para nações de
longe, e assobiará em direção àquelas desde os confins da terra e, eis que,
elas virão com velocidade, rapidamente.” Isa. 5:26.

“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos


e os habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão
à outra, dizendo: Vamos depressa orar diante do SENHOR, e buscar o
SENHOR dos Exércitos; eu também irei. Sim, muitos povos e nações
poderosas virão para buscar o SENHOR dos Exércitos em Jerusalém,
e para orar diante do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos:
Naqueles dias sucederá que dez homens de todas as línguas das
nações pegarão na orla das vestes daquele que é um judeu, dizendo: Nós
iremos contigo, pois ouvimos que Deus está contigo.” Zac. 8:20-23.

Essa profecia de Zacarias NUNCA foi cumprida. No tempo do profeta,


nenhuma nação foi permitida se juntar com os judeus para reconstruir a
- 24 -
cidade de Jerusalém. Leia os relatos de Esdras e Neemias. SOMENTE
os judeus voltaram para lá. Mas em visão profética, Zacarias viu que nos
últimos dias, com o estabelecimento do Reino-pedra, muitas nações e
povos se congregam e se ajuntam ao povo fiel de Deus. Milhões e centenas
de milhões vão aceitar a mensagem, até encher o mundo com a nossa
bendita esperança: a volta de Cristo!

Terminamos o nosso estudo com uma poderosa declaração da pena


inspirada: “Entre os habitantes do mundo, espalhados por toda a Terra,
há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu,
que aparecem à noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a
Terra, e densa escuridão os povos. Na África pagã, nas terras católicas
da Europa e da América do Sul, na China, na Índia, nas ilhas do
mar e em todos os escuros recantos da Terra, Deus tem em reserva um
firmamento de escolhidos que brilharão em meio às trevas, revelando
claramente a um mundo apóstata o poder transformador da obediência
a Sua lei. Mesmo agora eles estão aparecendo em toda nação, entre toda
língua e povo; e na hora da mais profunda apostasia, quando o supremo
esforço de Satanás for feito no sentido de que “todos, pequenos e grandes,
ricos e pobres, livres e servos” (Apocalipse 13:16), recebam, sob pena
de morte, o sinal de submissão a um falso dia de repouso, esses
fiéis, ‘irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de
uma geração corrompida e perversa’, resplandecerão ‘como astros no
mundo’. Filipenses 2:15. Quanto mais escura a noite, com maior brilho
eles refulgirão.” Profetas e Reis, pág. 94.

Uma Grande Multidão responderá de maneira positiva à


mensagem

“Mui preciosa é a Deus Sua obra na Terra. Cristo e os anjos celestes


estão-na observando a todo instante. À medida que nos aproximarmos
da vinda de Cristo, mais e mais serviço missionário há de ocupar nossos
esforços. A mensagem do renovador poder da graça de Deus será levada
a todo país e clima, até que a verdade circunde o mundo. Entre os que
hão de ser assinalados, encontrar-se-ão pessoas vindas de toda nação e
tribo e língua e povo. De todo país serão recolhidos homens e mulheres
que se acharão perante o trono de Deus e perante o Cordeiro, clamando:
“Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.”
Apocalipse 7:10. Antes, porém, que esta obra se possa efetuar, cumpre-nos
experimentar aqui em nossa própria pátria[Estados Unidos] a operação
do Espírito Santo sobre os corações.” Conselhos aos Proessores, Pais e
Estudantes, p. 532.
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“A terra iluminada - Vi raios de luz provindo de cidades e vilas, dos
lugares altos e baixos da Terra. A Palavra de Deus era obedecida e, em
resultado, havia em cada vila e cidade monumentos Seus. Sua verdade
era proclamada por todo o mundo.” - Ev 699.3. Evangelismo, 699.

 “Entre os que hão de ser assinalados, encontrar-se-ão pessoas


vindas de toda nação e tribo e língua e povo. De todo país serão
recolhidos homens e mulheres que se acharão perante o
trono de Deus e perante o Cordeiro, clamando: “Salvação ao nosso
Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” Apocalipse
7:10.” Conselhos aos Proessores, Pais e Estudantes, p. 532.

 “Durante o alto clamor, a igreja, ajudada pelas providenciais


interposições de seu exaltado Senhor, difundirá o conhecimento
da salvação tão abundantemente, que a luz será comunicada a
toda cidade e vila.” — Evangelismo, 694. {EF 208.4} Eventos
Finais, p. 208

Que Deus possa nos abençoar, dando-nos o Seu Espírito para que
possamos aprender cada dia mais do nosso SENHOR Jesus essas coisas
tão maravilhosas, as quais Ele preparou para aqueles que O amam!

“Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios


procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os
sábios entenderão”. Daniel 12:10

(Todas as ênfases nos textos bíblicos e do Espírito de Profecia são nossas)

Contato: (47) 9 9963 3008

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