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A PODEROSA PEDRA DE Daniel 2
Uma Mensagem Oportuna
“É necessário que nossa unidade hoje seja de caráter tal que resista
à prova... Temos muitas lições para aprender e muitíssimas para
desaprender. Tão-somente Deus e o Céu são infalíveis. Quem acha que
nunca terá de abandonar uma opinião formada, e nunca terá ocasião
de mudar de critério, será decepcionado. Enquanto nos apegarmos
obstinadamente às nossas próprias idéias e opiniões, não poderemos ter
a unidade pela qual Cristo orou.”
É certo que devemos orar pela unidade da igreja, mas essa unidade
deve ser de caráter tal que possa resistir à prova. A pena inspirada
exorta-nos nas seguintes palavras: “É dever dos ministros respeitarem
o discernimento de seus irmãos; mas suas relações mútuas, assim como
as doutrinas que ensinam, deveriam ser submetidas à prova da lei e ao
testemunho; se, então, os corações forem dóceis, não haverá divisão entre
nós.” (Testemunhos para Ministros pág. 30).
Então, nossa unidade como igreja deve ser submetida à lei [a Bíblia
– a Torah] e ao testemunho [o Espírito de Profecia – a Inspiração
profética]. Is. 8:20, Ap. 19:10. “Pois esta é a lei e os profetas”. Mateus
7:12. O próprio SENHOR Jesus, para provar que Ele era o Messias
prometido, usou o mesmo procedimento, “E, começando por Moisés [a
lei ou a Torah] e por todos os profetas [o testemunho dos profetas – o
Espírito de Profecia], explicou-lhes em todas as Escrituras as coisas
a seu respeito”. Lucas 24:27. Se não queremos que haja divisão na igreja,
então devemos fazer tudo segundo a lei e o testemunho dos profetas ou o
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Espírito de Profecia, usando “todas as Escrituras”, como fez Cristo, para
provar se um ponto de doutrina está certo ou errado.
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pudessem falar o sonho e a sua interpretação, o que lhes era totalmente
impossível. Mas Deus, respondendo às orações dos Seus servos Daniel,
Hananias, Misael e Azarias, revelou o assunto a Seu servo, o profeta
Daniel (Daniel 2:19).
“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços.
Então o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram quebrados em
pedaços juntamente, e tornaram-se como a palha das eiras do verão; e o
vento os carregou para longe, de modo que nenhum lugar foi achado para
eles, e a pedra que golpeou a imagem tornou-se um grande monte que
preencheu a terra toda.” Daniel 2:34, 35.
Daniel está nos dizendo que o clímax do sonho ocorreria nos últimos
dias – nos dias destes reis, os reinos simbolizados pelos dedos dos pés.
Nos dias deles o Deus do Céu iria levantar um reino simbolizado pela
pedra, o qual há de quebrar em pedaços os reinos ou governos de hoje.
Ou seja, de maneira inconfundível, a Bíblia declara que muito em breve o
reino-pedra e os outros reinos de hoje vão se enfrentar num gigantesco
conflito, no qual a pedra, o reino que Deus está prestes a levantar,
quebrará em pedaços os outros. Quando ocorrerá isto? – nos últimos
dias, não depois nem antes, mas nos últimos dias. Consequentemente,
irmãos e irmãs estudantes da verdade presente avançada, para que o
reino simbolizado pela pedra possa destruir os reinos simbolizados pelos
dedos, e esmiuçar toda a estátua, é absolutamente necessário que esse
reino-pedra seja estabelecido pouco antes de entrar em conflito com
os reinos-dedos da mesma profecia: “e nos dias destes reis [nos
últimos dias] o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca será
destruído... porém quebrará em pedaços e consumirá todos estes
reinos... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada do monte
sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a
prata e o ouro”. Daniel 2: 44, 45.
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De maneira inconfundível e irrefutável, o profeta Daniel coloca o
estabelecimento deste reino NOS DIAS dos reinos dos dedos do pé,
ou seja, enquanto eles existem. Este reino em questão não poderia ser o
reino da graça, que foi instituído logo depois do pecado e confirmado ou
ratificado com a morte e ressurreição de Jesus. Também o estabelecimento
deste reino não poderia estar se referindo ao reino de Cristo com todos os
remidos no Céu durante o milênio ou na Terra nova depois do milênio.
Se fosse depois do milênio, o profeta teria dito: “depois dos dias destes
reis o Deus do céu irá erguer um reino....” Porém, a palavra profética mais
firme declara: “nos dias destes reis....”
Outro aspecto muito importante é o fato que Cristo, na Sua segunda
vinda, não estabelecerá Seu reino aqui na Terra. Na Sua vinda, todos os
santos serão levados com Ele para o Céu; todos os ímpios vivos serão
mortos pelo glorioso e terrível resplendor do Seu aparecimento e a Terra
será deixada num estado de abismo, sem forma e vazia, por mil anos.
Nessa vinda Ele não estabelece NENHUM reino aqui na Terra.
O rei Nabucodonosor viu a poderosa pedra esmiuçando tudo, e o profeta
Daniel, interpretando o sonho, afirma que essa pedra simboliza o reino
triunfante que Deus está prestes a levantar nos nossos dias. No decorrer
do estudo daremos mais detalhes sobre a obra dessa tão poderosa pedra.
Prosseguindo com o nosso importante tema, e cavando na mina da
verdade para descobrir o tesouro escondido, descobrimos que os dedos
dos pés não simbolizam apenas os reinos da Europa ou as nações
europeias, senão
As Nações da Terra Hoje.
A Inspiração afirma: “Não podemos e não devemos esperar união entre as
nações da Terra. Nossa posição na imagem de Nabucodonosor
é representada pelos dedos do pé, num estado dividido e feitos de
um material fragmentário, que não se une. A profecia nos mostra que o
grande dia de Deus está às portas e se apressa grandemente.” Testemunhos
para a Igreja, vol. 1, pág. 360. Segundo esta declaração, os dez dedos da
grande imagem não representam somente os reinos da Europa quando
Roma Imperial foi invadida pelas tribos bárbaras, senão “as nações da
Terra” nos nossos dias – os últimos dias da história deste nosso mundo
tenebroso. É neste tempo que o rei Nabucodonosor viu que uma pedra
foi miraculosamente cortada e lançada aos pés da imagem para destruir
essas nações. Agora vamos descobrir
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A ORIGEM DESSA PEDRA TÃO PODEROSA.
“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade estabelecida
sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do
alqueire, mas sobre um castiçal, e dá luz a todos que estão na casa.”
Mateus 5:14,15. Esta cidade estabelecida sobre um monte representa a
igreja de Cristo no mundo. Diz a Inspiração: “A igreja é a fortaleza de
Deus, Sua cidade de refúgio, que Ele mantém num mundo revoltado.”
Atos dos Apóstolos, pág. 7. A igreja do SENHOR, no seu estado de pureza
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e fidelidade a Deus, é uma poderosa fortaleza para os Seus filhos, “um
esconderijo para o vento e abrigo [fortaleza] contra a tempestade. Como
rios de água em lugar seco, como a sombra de uma grande rocha em uma
terra cansada.” Iasias 32:2.
“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços...
E nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca
será destruído... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada
do monte sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze,
o barro, a prata e o ouro, o grande Deus fez conhecido ao rei aquilo que
acontecerá doravante; e o sonho é certo; e a sua interpretação correta.”
Daniel 2:34, 44 e 45.
Segundo a visão do profeta, a pedra foi cortada nos dias dos reis dos
dedos, os dias atuais, (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 360). E
visto que ela foi cortada do monte nos dias desses reis, e como diz Daniel
que o sonho iria alcançar seu ápice nos últimos dias (Daniel 2:28),
tudo isso nos revela de maneira irrefutável que devemos esperar nos
nossos dias a tremenda manifestação dessa poderosa pedra. Mas
antes de mostrar como ela vai esmiuçar todos os reinos atuais, e como
chegará a ser um grande monte que há de encher toda a terra, precisamos
identificar
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De maneira inquestionável, essa poderosa pedra há de ser cortada de
Loadiceia, o monte de Deus hoje – Sua igreja. Ela [a pedra] deve simbolizar
essa parte da igreja do SENHOR nos dias de hoje que vai terminar a obra
do evangelho com uma poderosa mensagem de advertência no mundo
inteiro, durante a lei dominical, com o abundante derramamento do
Espírito Santo na chuva serôdia. Mas antes de falar desta fase, é preciso
estabelecer
A Bíblia nos fala que Cristo é a principal pedra angular, sobre a qual
está edificada a casa espiritual do SENHOR, a igreja. Nós somos chamados
pedras vivas. “Vós também, como pedras vivas, sois edificados uma
casa espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais,
aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.” 1 Pedro 2:5. Neste verso o apóstolo
Pedro compara os membros individuais da igreja a pedras vivas. Aí a
palavra “pedra” está em plural, “pedras”. Também, Cristo é a Pedra
eleita e preciosa, a principal Pedra angular (1 Pedro 2:4 e 6), e nós somos
“pedras vivas”, para formar uma casa espiritual, um santo sacerdócio,
tendo como fundamento inabalável e imutável – o nosso glorioso
SENHOR Jesus, a eterna Rocha.
“Tu viste até que uma pedra foi cortada sem mãos, a qual golpeou a
imagem sobre os pés que eram de ferro e barro, e os quebrou em pedaços...
E nos dias destes reis o Deus do céu irá erguer um reino, o que nunca
será destruído... Assim como tu observaste que a pedra foi cortada do
monte sem mãos, e que ela quebrou em pedaços o ferro, o bronze, o
barro, a prata e o ouro...” Daniel 2: 35, 44, 45.
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igrejas de Apocalipse. A igreja que anuncia o Juízo desde 1844. É desse
monte que o SENHOR vai cortar essa poderosa pedra que há de esmiuçar
a grande imagem. Devemos explicar como acontecerá essa separação
da pedra do monte, mas precisamos primeiro falar brevemente da
condição atual do monte do SENHOR – Sua igreja.
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É o próprio SENHOR, através de Seus anjos, que vai realizar essa obra
grandiosa para os selados, e terrível para os hipócritas na igreja.
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encher toda a Terra, mostra de forma clara e enfática que ela passará de
uma simples pedra – os 144 MIL (Apocalipse 7:4), a uma grande multidão
que ninguém poderá contar (Apocalipse 7:9). É por essa razão que João
viu, depois dos 144 MIL, uma grande multidão inumerável de todas as
nações, e povos, e línguas. Os 144 MIL servos do Deus vivo, selados
em Israel, o Israel moderno, são os escapados de Isaías 66:19, os quais
vão anunciar a fama e a glória do SENHOR a todas as nações do mundo, e
trarão como fruto da sua pregação todos os seus irmãos provenientes de
todos os povos, e famílias e línguas. Os profetas Daniel, Zacarias, Isaías,
e Jeremias tiveram a mesma visão do glorioso triunfo da igreja “nos dias
destes reis”.
15. Porquanto, eis que o Senhor virá com fogo, e com suas carruagens
como um redemoinho, para executar a sua ira com fúria e a repreensão
dele com chamas de fogo.
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16. Porque pelo fogo e pela sua espada, o Senhor pleiteará com toda a
carne. E os mortos pelo Senhor serão muitos.
Esses versos de Isaías 66:15-20 são tão claros que até um leigo em
profecias bíblicas pode entendê-los. O profeta do evangelho nos diz que
são os escapados do juízo na casa de Deus que vão trazer todos os nossos
irmãos, dentre todas as nações, para uma oferta para o Senhor. O fato
de que eles vão pregar a Palavra a todos os seus irmãos em todas as
nações, isto mostra de maneira enfática que o juízo do qual eles escapam,
acontece na igreja em tempo de graça, pouco antes do fechamento da porta
da graça, porque, depois de terminar a graça, não haverá mais pregação
do evangelho. É por isso que o juízo de Isaías 66:15,16 deve acontecer
ainda em tempo de graça porque os que escaparem dessa intervenção
divina, vão pregar para os gentios de fora (Is.66:19), e muitos aceitarão a
mensagem, e serão trazidos como uma oferta à casa do SENHOR, a Sua
igreja purificada, ao Reino-pedra (Dan. 2:35, 44).
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de forma absoluta, a concluir que Isaías 66:15-20; Daniel 2:34-35, 44-45;
Mateus 24:14: “E este evangelho do reino [representado pela pedra de
Daniel] será pregado em todo o mundo, como testemunho para todas
as nações [a grande multidão de Apocalipse 7:9]; e então virá o fim”,
essas profecias correlativas se cumprirão antes do derramamento das sete
derradeiras pragas sobre os adoradores da besta e de sua imagem. São
profecias que falam do mesmo evento: o glorioso triunfo do evangelho no
mundo inteiro em nossa geração, ou seja, “nos dias destes reis.”
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2. Um dia de trevas e de escuridão; um dia de nuvens e de densas
trevas, como a manhã espalhada sobre os montes; um povo
grande e forte, como nunca antes se viu nem jamais se verá
depois destes, mesmo nos anos de muitas gerações.
3. Um fogo consome diante deles, e atrás deles uma chama queima;
a terra é como o jardim do Éden diante deles, mas atrás deles um
desolado deserto; sim, nada lhes escapará.
4. A sua aparência é como a de cavalos, e como cavaleiros assim
correm.
5. Como o barulho de carruagens sobre os cumes dos montes irão
saltar, como ruído da chama de fogo irão saltar, como ruído da
chama de fogo que devora o restolho, como um povo poderoso em
posição de combate.
6. Diante da face deles o povo sentirá muita dor; todos os rostos se
tornarão enegrecidos.
7. Eles correrão como homens poderosos; subirão os muros como
homens de guerra; e marchará cada um no seu caminho e não se
desviará das suas fileiras.
8. Ninguém empurrará o outro; marchará cada um pelo seu
caminho; e quando caírem sobre a espada, não serão feridos
[isso mostra que são invencíveis, à prova de balas
ou espadas. Não sofrerão dano algum de parte de
ninguém].
Isaías 2:2-4 – “2.- E isto ocorrerá nos últimos dias [nos dias dos
reis de Daniel 2], nos quais o monte da casa do SENHOR [Sua igreja]
será estabelecido no cume dos montes [as outras denominações], e será
exaltada acima das colinas [denominações pequenas ou menores]. Todas
as nações fluirão em direção a ele [ao reino-pedra]. 3.- E muitos povos
irão e dirão: Vinde vós e deixai-nos subir ao monte do SENHOR, em
direção da casa do Deus de Jacó, e ele nos ensinará a respeito de Seus
caminhos, e nós andaremos nas Suas veredas; pois de Sião sairá a lei, e
a palavra do SENHOR de Jerusalém. 4.- E Ele julgará entre muitas
nações, e repreenderá muitos povos; e eles converterão suas espadas em
lâminas de arado e suas lanças em foices. Nação não erguerá mais espada
contra nação, nem aprenderão mais a guerrear”.
Nestes versos vemos claramente que nos últimos dias o monte da casa
do SENHOR, Sua igreja aqui na Terra, será exaltado acima de qualquer
outra denominação, os outros montes, figurativamente falando. A Sua
igreja será estabelecida “no cume dos montes”, para ser a luz do mundo,
especialmente durante a lei dominical. Visto que hoje ela está numa
condição de excessiva apostasia e rebelião, “desgraçada, e
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miserável, e pobre, e cega e nua” (Ap. 3:17), então, antes que chegue
a ser a luz para os gentios, deve ela passar obrigatoriamente pelo processo
de purificação, de sacudidura, tirando do meio dela todos aqueles que
cometem e praticam a iniqüidade. Todos aqueles mancham sua imagem.
E, então, somente depois dessa purificação completa, que “os gentios
caminharão à tua luz, e os reis ao resplendor que te nasceu”.
Is. 60:3.
Neste mesmo tempo, nos últimos dias, as nações descobrirão que Deus
está com o Seu povo, e elas vão dizer uma para a outra “vinde e subamos
ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó”, para aprenderem sobre
a lei e a Palavra do SENHOR. Tudo isso nos mostra que estas profecias se
cumprem em tempo de graça. E as nações que aceitam a mensagem não
vão mais guerrear entre elas. Viverão em perfeita paz e harmonia. Porém,
não será assim com as nações que vão rejeitar a mensagem. Haverá
guerras, confusões e tumultos entre essas nações, serão destruídas. Isso
se verifica nas seguintes passagens:
Em Isaías 2:4 vemos que as nações que vão aceitar a última mensagem
de advertência vão converter os seus instrumentos de guerra em
ferramentas para trabalhar a terra, ferramentas de agricultura, mas em
Joel 2:10, vemos que aquelas que vão se opor à mensagem vão se preparar
para a guerra, tornando as suas ferramentas de agricultura em armas
para guerrear. Elas não terão paz, e serão visitadas pelos juízos de Deus.
“Porquanto, a nação e reino que não vierem a servir-te perecerão. Sim,
aquelas nações serão completamente devastadas [destruídas].”
Is. 60:12. Então, o mundo será dividido entre dois grandes grupos, as
nações que vão aceitar e abraçar a mensagem do Alto Clamor, pregada
pelos 144 MIL servos do Deus Altíssimo, e as outras que farão TUDO para
que a mensagem não chegue ao povo. Sim, somente dois grupos: trigo
e joio, ovelhas e bodes, o selo de Deus (o santo sábado do Criador) e a
marca da besta (o domingo do papa).
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Com essa mensagem, o nosso mundo ficará dividido em dois grandes
grupos: os verdadeiros adoradores do Deus vivo e os que vão aceitar a
marca da besta! Nessa reta final, durante essa poderosa obra descrita na
profecia da pedra – o estabelecimento do reino, muitos governos ímpios
vão querer obstruir ou atrapalhar essa última obra para a salvação de
todos aqueles que vão se posicionar em favor da verdade, da lei de Deus e
Sua justiça, mas serão destruídos pelos juízos destrutivos de Deus, como
aconteceu com as nações ímpias no tempo de Moisés e Josué, quando
os filhos de Israel tomavam posse da terra prometida, para estabelecer
o reino nos seus dias! O mundo finalmente verá a gloriosa manifestação
do poder Deus durante a proclamação dessa última mensagem! Ellen G.
White descreve essa magnífica obra nas seguintes palavras:
Que Deus possa nos abençoar, dando-nos o Seu Espírito para que
possamos aprender cada dia mais do nosso SENHOR Jesus essas coisas
tão maravilhosas, as quais Ele preparou para aqueles que O amam!
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