Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Escuela Normal Rural "Mactumactzá" CLAVE: 07DNL0003V: Subsecretaría de Educación Federalizada Secretaría de Educación
Escuela Normal Rural "Mactumactzá" CLAVE: 07DNL0003V: Subsecretaría de Educación Federalizada Secretaría de Educación
SECRETARÍA DE EDUCACIÓN
“MACTUMACTZÁ”
CLAVE: 07DNL0003V
Escuela de Práctica:
P r e s e n t a:
Grado y grupo:
Asesor:
Mtro.: Bernardo Salinas Matus
2. Elaborar
Articular la teoría constructivista del aprendizaje con
preguntas las reglas y exigencias institucionales está lejos de ser
fácil: hay que encontrar otras
reflexivas
¿Por qué a los
alumnos se les
dificulta el
proceso de
aprendizaje del
español y las
matemáticas en
un segundo ciclo?
¿Por qué al
maestro se
le dificulta
al maestro
la
enseñanza
del español
y las
maneras de gestionar el tiempo, hay que generar
nuevos modos de controlar el aprendizaje, hay que
transformar el contrato didáctico, hay que conciliar
los objetivos institucionales con los objetivos
personales de los alumnos.
Los alumnos del segundo ciclo intensifican el empleo
de la lectura como herramienta para el aprendizaje.
q n e e m
u u n n o (
e e m t s D
d ia
s á e h
e ri
b t s s a
o
e r q , c d
m el
o u p e
o pr
s s e e r
of
a c n r s
es
y o e
o o or
u
q n .
d m s
E
a p o u t
sc
r a t e i u
l
ñ r t r el
o
e m a
s e o
pr
. r s n a
i
o . e l m
F
m a ar
á s
C ia
y o l
t y V
s o ic
i n
l g s tó
m t
r d ri
a u
h c
e a e
: o
i
g n m R
q a
d á .
u o
: G
e s
e q ra
r s p ja
a u
e c o le
v e
u r s.
e s
3º
y
que
4 bueno
º
pues
,
1 tambi
0
én
d demos
e
d traron
i que es
c
i impor
e tante
m
b ayuda
r
r a
e
2 otros
0
y no
1
8 hacer
)
hacia
En un
esta lado a
parte los
se ve niños
la sino
partici que se
pació debe
n de apoya
los r
alumn cuand
os, a o los
ellos demás
les lo
agrad
o
partici
par y
dar
sus
opinio
nes y
que ca tivo nsif ver (2012
ello leen s, ican la )
req s una con el lect menci
uier mis
hora la emp ura onan
an. mos
, lect leo en que es
Al hac
por ura de los neces
exp en
resa lo se la alu ario
para
r regu pro lect mn “Hace
pod
los er lar mue ura os r de la
alu dar leen ve com para escuel
mn su libr la o que a un
os part os cult herr teng ámbit
lo icip de ura ami an o
que ació cue oral enta may propic
pien n e ntos y para or io
san inte
, de escr el flui para
y rpre
esta ita; apre dez la
anal tar
man Terr ndiz y lectur
izar lo
la era y y aje” com a es
que
situ hac Am (Ter pre abrir
el
ació cue en ado ry nsió para
n nto uso (20 & n lo todos
com da a de 12) Am cual las
pre ente la dice ado, faci puerta
nde nde ima n: 201 lita s de
n de r. gina “Lo 2, la los
qué
Los ción s pág. exp mund
trat
niño la alu 37). resi os
a y
s cual mn Es ón posibl
la
tien per os por oral es, es
ens
eña en mite del eso y inaug
nza una dest seg que escr urar
es peq acar und se ita, un
la ueñ y o deb Terr camin
refl ser cicl e y y o que
a
exió más o pro Am todos
bibl
n crea inte mo ado pueda
iote
n que que tica En en P
a
reco lo se n la la el
r
rrer real enc lect ens mo
t
para iza uent ura eña me i
lleg mos ran y nza nto c
ar a pud actu esto de era u
l
ser e alm los las corr
a
ciud dar ente hac mat ecto
r
ada me , y e emá sin m
nos cue no más tica em e
de nta solo co s, bar n
di al os tó ar) no
re
ac algun lo
ca u y no ce
tiv o con
al m qu m in sabe oce
id al no e o. di ¿qué n,
ad u se ell ca cuerp pue
es En
m a os r os s
y el
no qu di geom bie
di qu
las qu ie ga étrico n
ari e s son est
ca e n n
o to estos as
lif tie se aq
do ? fig
ic qu
ne dé uí ura
a e va Gabri
qu cu est s
bi el: es
m e en á re como fue
os ali en un
vo ta el ron
dadit
, ce ; con
lv de err o,
si du pero str
er qu or Mp:
con uid
est ha e de ra Ahor figur
as
á ce est est nt a a de
cuadr con
bi vamo
rlo á a e ado. cua
sa
en , m m la dra
trabaj Fátim
se en al, an dos
se ar a: es
fel qu qu er un ,
m con
cubo
ici triá
é e a an su maest
ng
ta m int est libro ra
a ulo
al o er arí
de
Mp:
de s y
al mate
m ac a ¿y
pr rec
mátic
u en tú m los
tán
áct as,
otros
m to en os gul
ica (ense
algun
no se en ha ño un
os,
to o
per
pe de tre ci cubo,
m sabe
o
ro ja al en un
que
é prism rec
si qu u do es?
ibe
est un a
e m al (guar
triang n
á pá dan
el no al ular y el
m rra silenc
no
mi s u un
fo, io)
al s mi m prism mb
supo
se ah a re
m s no ngo
í de
le cuadr
prism (Diar dic
qu m se sol el
io del
as al ho
profe e o le o pe
unir sor. en
Escu
ell est bri da rio
y tér
const
ela os os nd m dis mi
prim
ruir aria se err e os ta nos
un Victó in or la las Ba me
cuerp rico
nos
R. da es inf in gu
o Graja con
ga qu or di r
geom les. duc
étrico 4º, 10 ra e m ca (2 tist
de
, les n pa ac ci 00 as,
dicie
traje mbre so re ió on 8) par
estas 2018 a
)
br ce n es pu
figur que
e n si qu bli
as El aco
para qu mi n e có
err mp
que é nu ha ha en añe
or
pued fig ci ce sta un a
an qu
ur os r pa a sus
trabaj e alu
as os qu re no
ar el co mn
desaf
er ha e ce ta
m os
ío an ce el m lo en
etí
#33 la a mi os sig la
“figu es
qu qu s jef ui con
ras de str
e e m es en
para cir ucc
decor
so el o en te:
de ión
ar”. ste al in da del
qu Para
¿Alg ní u ve r que con
una e
a m sti ór un oci
duda fig mi
en no gu de doce
con ur ent
es se e. nte
lo ne
as tenga o
que e ac s,
se Co éxito ma
van a m os sin en la te
tra m
realiz o tu má
o e enseñ
ar? ta tic
m m m anza
ba do o,
Todo en br de las
ce ba
s: n mate es
¡noo to, ea rg
si nt mátic nec
o! así qu
es o, as o, esa
n
co e rio
que de no o m sp
esté
r s, un no ue
consc
se te ni in st
iente
de r ne ño ve a
que bu r el sti
requi en du cu ga
ere
en da al ,
las
se s pr pi
sigui
entes
ña y es en
comp nt re en sa,
etenc e so ta re
ias: de lv m fle
Debe
las er uc xi
pensa
m est ha on
r en
los at as s a,
otros, e mi du int
cono m s da er
cer el
áti m s ac
tema,
ca as y tú
gusto
por la s si ne a
mater de n ce co
ia y be da sit n
la
m r a su
doce
os la ac s
ncia,
creati
est re lar co
vidad ar sp ar, m
y in ue en pa
buen m sta es ñe
comu
er co e ro
nicad
so rre m s
or(Ba
gur, s ct o pa
2008, co a, m ra
pág. m ac en lle
1)
o tu to ga
Pa al ar el ra
ra u co al la
po m m u re
p b e e á t u ecr
r il c n s r e eta
c o i t
s d a v ría
o p d a
e o b a de
rr i a s.
e ñ c a s Ed
c d
D a e j f uc
c i e
t e r n a o aci
o s
a e m b y t r r ón
; l a e n e d m Pú
d c t m o s e a bli
e u e o s h e s ca
b a m s o a s d SE
e l á
s l c a e P
m l ti
e o e m t (2
o e c
s r g n a r 00
si a
c r s c u o n a 6)
r v y r i p e b me
e e r e a o r a nci
a a a a r r a j on
r l z ti n q , o a
u n o
v o u h y lo
n i n
o s e a d sig
e ñ a
s s p e y e uie
o r
p a l e o s q e nte
a d a n r u u n “E
c e s e l n e s s
i s r l o a i e de
o a e m q c n ñ su
d rr s
o u o v a ma
e o p
m e s e n im
a ll u
m e l t s z po
a e
b r st n o u ti a rta
i s a t s m g , nci
e u s o d b a l a
n s c d e r r a co
t h o e m e n S no
e a rr
c o ó ” g a j s di
e s n ( . s a t dá
r a e S 2 d n a cti
e l a e 0 e d , ca
s u s c ). t o m s,
tr m q r S r c e pa
a n u e i a o d ra
t o e t n b n o lo
e s ti a e a l y gr
g a e rí m j o c ar
i b n a b a s u un
a a e d a r a e a
s n c e r y l n ma
a d o E g e u t yo
d o n d o n m a r
e n r u s s n q co
c e e c o e o u m
u n s a l ñ s e pr
a l p c o a d n en
d a e i s r e o sió
a s c o e m t u n
s c t n c a e ti es
p o o P o t r li ne
a n a ú n e c c ce
r c l b o m e é sar
a e a li c á r e io
l p s c e ti a s cre
o c u a p c ñ t ar
g i m , o a o r es
r o a 2 c s s a e
a n y 0 a . u t am
r e r 0 s m e bie
T
q s e 6 f a g nte
r
u e s , o y i de
a
e r t p r r a ap
b
l r a á m e s re
a
n r cuadrit E d a h n de
o
d n n e q a a mi
como
i a e s u c s lla
el
z d siguien s c e e u r,
a a te: t o e r m pa
j d a m s u a ra
e e p p c s d lle
e p a o r o e ga
l r rt s i s u r
c á Se les e i b d n al
dará el
u c s c i e i nú
númer
a ti oy e i r l d me
l c ustede tr ó í a a ro
s harán
m a lo
a n a e d qu
e . demás b d n s , e
h (se les a e e c d se
En el escribe
i diario se los
j l l r e les
z ve siguien ó o n it c bri
o reflejado tes
c s o u e nd
la númer
f o n m r n ó,
monotoní os:
a a, trabajar 3876, n ú b a a pe
290,18
lt como s m r y , ro
todos sin , 27,
a 679, u e e a c ¿q
algo
d nuevo; 2523, m r d l e ué
1652 y
u a o e a n ap
Mp: 385)
r s s l v t re
Muy
(Diario
a bien, , , n e e nd
del
n ahora profes r d ú z n iza
vamos or.
t Escuel
e e m r a je
a
e a a t e e y lo
trabaja primar
e r algo ia li a r a u gr
s Victóri z l o li n ar
pareci
co R.
t do, Grajal a f p z i on
vamos es. 3º,
a n o a a d co
a 11 de
j diciem d r r r a n
realiza bre
o r un
o m a u d est
2018)
a t c a a t o c br
a a r d r a a ti o.
c r, e e g m p v
La
ti p o s o b o i s
v o q l p i y d aut
i r u o u é o a ora
s
d s e h d n y d Te
a u s i e u n e rry
d p a c h ti o s y
A
? u b i a li h p
ma
S e e e b z a a do
i s n r e a c r no
s
l t p o r n e e
dej
o o o n tr d r c an
s t r d a o u i la
a a q e b e s d sig
uie
l m u l a l o a
nte
u b e a j m d s tar
m i a m a a e a ea:
n é l e d t l l
o n r j o e a a
s e e o o r r s
s s a r tr i e q
a c li m a a p u
b ri z a s l e e
e b a n e d ti v
n e r e s i c i
s n s r tr d i e
u b u a a á ó n
m i s , t c n e
a e a s e ti d e
r n c i g c e n
y , ti n i o l e
r e v e a c a l
e s i m s o s li
s o d b y m a
objetivo o g z n y t n
s
s e a e m e o
Articula instituci
onales n c a a n s
r la
teoría con los c e p e t p e c
construc objetivo o r a s e r m rí
tivista s
n a r i r o o ti
del personal
es de r a t i v s c
aprendi
zaje con los a a a e o
las alumnos l n l , l c e s,
reglas y (Terry
t u o h n a
exigenci &
as Amado, o e g c d a n
instituci 2012, v r a i r e al
onales pág. r a a b d l ít
está 13).
e s r e á a ic
lejos de
P n c l a o
ser
fácil: a d e e r t u s
hay que r i s l e i m l y
encontr
a m t c c á a r
ar otras
maneras
i r a a o x , e
de q e a p l i fl
gestiona u n t r c e m h e
r el
e t e e a s o a x
tiempo,
hay que o g n r c i
generar t i d i e e v
nuevos e e a i q n l r o
modos
n s s z u d s,
de
g a e i t d d
controla
r el a n d j s i e e
aprendi m e e e e p e e
zaje,
o c l e m l st
hay que
s e e q n p o a
transfor
mar el s n u u s o s m
contrato a a s e s a a
didáctic
l r e o b q a n
o, hay
u i ñ s l u l e
que
concilia m o a e d e e u r
r los n n e m a
e a uso de u n u n la
las
s u e t a p s a
tecnolo
t t n a c r e e ct
gías a
a ó nuestro a i e l i
r n alcance, s c o s r v
e o para o n e c e i
lograr la
m m y n e n u a d
calidad
o o s t a l a
en
s . nuestra n e a l i d
educaci e l h r z s
h ón c l a s a e
No
(Sarmie
a depende e a c e e r a
nto
c de s s i n í el
Santana
i tecnolo a e e a m
, pág.
gías
e 50) r s n u x is
sofistica
n i e d n p y m
das las L
d mejoras a o r o
a
o en los s p m e q .
s
proceso , u u a s u L
s de
q e s t e e a
enseñan t
u p d o e i
za- e
e aprendi e e r l e n
c
zaje, r n d i a l f
n
e sino de o e a o
propues
o
l r l l a p r
tas l
s e c r m
robustas o
a pedagóg i a c d t o a
g
l icament l o i i p ci
í
u e, n i n d v ó ó
a
avalada
m o z t á i s n
s en s
n a e c d i n
modelos
o que las s r n t a t o
s
integren e i i d o c
o
s y que a d c a
n
demuest
e c d o o q d m
ren el
a u e u e b
mejor b
e c y e e ia
p s n l t n e u e
o e u e e s i g
r e m s r e p d a
d n n i ñ u a a
e e o d a a e c
l b e . e l r d e u
e l e s m
h n s d q t pl
P
e a u i u l a ir
a
c g p m d e o la
r
h e r a á g p s
a
o n e c a r a h
e n i t u a r o
l
d r d m i n r t ra
a
e a i p c q , e s
s
r z o o u , d
n a r , e c e
p
o p j t o o tr
r
r e a n p m a
a
u o n u a o i b
c
t p y c e r n aj
t
i u i v e d c o
i
l e e a a z o l y
c
i s n s c c u n
a
z t s e a e s o
s
a a e m m n n o s
r s ñ p a t e
s
a l n u e s le
i
l q n e e t s o d
g
a u z a r ó l a
u
s e a r a p s o la
i
s i e i
e
T a d e c s m
n
I y e l d a d e p
t
C u l e s e o
e
, d m s l rt
s
e a a e s c l a
n q í r é d r
c u , m e s s s a q
i e e s o e t u
a d j t n r e y iz
n e o á a á á
d o b r , n d e n
e e a f e l o
b s m r o l f b f
i a o r a u e t u
d b s e m n r e
a e l a c d e a la
m i n u a s b c
a o n t d a m t a o
s v r o l e a j rr
l e a n r o e
o c s b e e t . ct
s o t a s s a p a,
m i j t l r p
M
a o g o a o e e e
i
l a , s s p r
u e r u a o
m
m n p n c p r p
a
n s c o o a a a
n
o e ó r a n r n r
e
s ñ m q l o a d a
r
, a o u u c o la
a
r e m i s s
¿ ? t n m u p si
d
e r l o i a g
e
s S a o , e f r u
i b n u a ie
e
a a q u t t n
n
c e j u n o u l te
s
a s a e a s r a s
e
s r o p
ñ
o a s p l , v r
a
s y e e e i á
c d r u p o t n
t e d e r o d
i a e n e s m r o
c t l o s e a e c
a r c e r n e
s a a a a n s . d nt
b l d v t a i es
b a u a i e b m q
P
u j m z r i u
a
s a n a o u á e e
r
c r o c r n n a
a
a , t a a c t n
r y i r ó o al
q
e d v d m ic
u
e n i p i o a e
e
a o d a f l n
l e a r i a t la
l
t s p d a c c o s
a
e t a u t si
r a r q q l u e tu
e
n e u u t a s a
d
a m c e e a r ci
u
t a e d n o
c
i n r r c y e n
a
v e e u e c es
c
a r s a a n q e a
i
s a u l n u s ct
ó
p i d e é a u
n
y n e c o s r al
o r e e m i es
t
m v n s e o y
e
e a i , e m d d
n
d b s o i t e
g
i u o e n m d e ci
a
o r r s o e a n d
s r e s n s e a
u
i s b t r n
h a
a d
c o
e s
r
a
l
g
o
p
o
r
e
l
l
a
,
n
o
q
u
e
d
a
r
n
o
s
c
a
l
l
e i R eKeinno, t L ñ f
n z . n C e r u a o
( s . n e i n r
a t a
N e , s z m
n e j o ñ & l e a a
t n e v a a l P c
e , i r D d o d i
e e u e e t e ó
m m r s c o n
l s n
b a á c i s l p
a e u a
r t n r í e
s r l e e , e : s r
o m M l y C m
s e s d á . a O m a
s e t ( e M a n
i
i 2 p l I t e
t t a
2 c 0 r h E e n
u r l 0 i a m
a 1 . t
a a u 0 s 7 m c á e
c t m 8 . ) a e S t .
é n ) . . r r a i .
i
g o . P i , r c I
o m
Q M r a e a S
n i s
u a á . n i s B
e c . é t L c e
c N
s o e t a u n y .
s s m i e t
e á c t n o l S
q B
p t a r t a e
u
a i n i s a r S s c
e e c n o a r
r b c s s n N e
a d
s a l e s e p t T t
e i s o y a I a
l i p l s n C r
o t a e i d a . í
t o
g
g a r c c e , U a
i M n
e r r a t i s
p u o e . a d
n a a a t r n n ( e
e r f r o a c s e
a d d u . s E
í i e f t d
u o y
y a a s d n . r u
n p á ) a c
. e t
s r , s c r . t a
e B e p c t o L e c
a
a n á r i s a g i
p g d g i c . i o
p r u e . t a S e a n
r e r r u , a n
1
e n , . r e n s d P
s d A y a n e e ú
.
b c . o d s
l u L m e .
S
i e a p n u
c l a c i
a a l r i z
. e t a a
:
( p c i
2 r t r d C
0 i u . e E
0 m r N
E
6 a a B l V
) r u a A
. i y e L
L a n N .
a . l o a
M a s c
e e i
n x e A ó
s i s i n
e c c r .
ñ o r e
a i s V
: o
n t : s
z S u n
a E r M i
P a i a
d
d . n o
e e i u
T n s ,
l e t S
r l .
a e (
s r a r 2
y i 0
m , e o 0
a M s 0
)
t . c d .
e , u e C
m & e ó
á l E m
o
t A a d
i m . u a
c a t c p
a d e a r
e
s o x c n
, t i d
e N o ó e
n . s n n
( l
l 2 p P o
a 0 a r s
1 r e
n
e 2 a s i
s ) i ñ
c o