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i vi
I CRISTIANA EMPRESA
HECHA £LLJ:
POR LA C O M P A Ñ Í A
D E " I E S V S.-
Año. 1611.
TO SL %ET.
TedrodeContreras,
El Licenciado Murcia
de U LUna,
P
OR Mandado de TiueHra Altera e nuiffo un Vibro in-
titulado Iñoria de la China, ccmpueflo en Latin pi-r el
Padre Nicolás Tr/gaujt de la Ccmpañia de lefusj tra-
ducido en niieííra lengua CaUellanappr el,Licenciado Duarte
Fernandez i hidoíetodo; i mephrece que no tiene cof a contra
nueflra[anta Fé Católica fii las buenas cojlumbres, iporauer
me hallado en aquel Reino prefénte en el tiempo que elpadre
Mateó RickOy ifus compañeros fubieron a la Corte ¡i de lo que
jo ^vipor mis ojos, i i entendido de muchos Chinos ojiando en
el que diz¿ con toda njerdadyi modeflia lo queaarea de fugo-
ivierno jfuceffosquentaj pudiera como di^e enfu ¿¿jcurfoin
chir muchos libros porfercofas tan fingidores de tan remo-
ta región dará mucho gujlo el leerlo^idel fepuede facar buena
dotrina* acerca del eflado,'i gobierno, i animar a los Religio-
fos a que tengan compafsion a tanta infinidad de gente, que tie*
ne el Demonto ciegos idefpertarno% al amor, i agradecimien
3 y
$ 3 DEL
D E L PADRE NICOLAS
TRIG A V i
. . . D E : L A .'COMPAÑÍA'..-,'
DE IE S VS.
D E L
D E L P A"D R E
NICOLÁS TRIGAVLT
AL LETOR.
SALVO-
STE L I B R O H I I O D E L P A D R E
Mateo R i c h o , nacido defpucs de fu m u e r t e ,
no le adopte io paraque con fuerte tan defi-
gual t r o c a r l e f u d u d o f o p a d r e , f i n o para dar
defde fus principios a conocer el verdadero,
i natural fuio ; porque eicurfo reliante de fu
vida le manifiefta caíi fiempre tino la íiguiéte
iPcoria. D e tal manera emprendió gencrofa
mente los primeros acometimientos deíU
emprefa el folo entre los d e m á s , que los continuó contlante men-
t e nafta la m u e r t e .
E
L Padre Mateo R i c h o Italiano nació en Macherata en la
Marca de Ancona de gente noble año de i ^ yz,Pridie nonas
Oílobris,akis de O t u b r e , a d o n d e entre fus parientes a p r e n -
d i ó los primeros precetos de la Gramática,necio fu M a e í t r o
el Padre Nicolás Beniveñi facerdote fecular, que andando el t i e m -
p o entró en nueftia Compañia.Defpues avlendo fundado allí C o l e -
g i o los nueftros,aprendiódellos l a s l e t r a s u m a n a s , en las cuales fin
duda-fue iníigne. Siendo i a d e diez i feis años le embio fu padre a
cliudiar a Roma. D o n d e eftudio leíes caíi tres años,en los cuales,!!
bien por güito de fu padre aprendía lo que es a g e n o d e n u e í t r a p r o
•fcfsiou, todavía e¡ que en Macherata avia una vez entregado ei c u i -
d a d o de fu alma a h,s padres nunca en R o m a fe apartó d e l ; p o r q u e
aviendole admitido a la Cofradía de nueftra Señora,de la Anmivia-
daEncarnacion .govornava fus acciones tocantes a la de vori o.:) ai
guítOjt voluntad de ios padres, que prefidún en ella. Hnai/rn:;>ie a-
p a i t á n d o l e eLSeñor paran" pidio,i alcanzó la Compañía de jefus, q
ia dcfde niño en Macherata tenia en fu penfamiento en tiempo c u i -
d o por la venida aE fpaña del Padre fr'rancifco de horgia.Prepofitp
-.General % l i a fu aufenciaen Roiaa ej.Padre O c r v i ñ a i Q l i a t a i ^ -
.• " " ' 'tro
t r o el día, cíela AíTuaipcion <...,• n'ieftra Señora,? aunque fabia,que fu
p a d r e tenia o t r o s penfamientos en razón de fu e(tado,no fe rindió a
Ja carne,ni a la fa»gre anres le avifó de fu entrada efcrk-iendole cae
f
I O A N DE PINEDA
DE LA COMPAÑÍA
DE I E S V S.
ÍS PEL
DEL LICENCIADO
DVARTE TRADVCTGR.
.Advertencias dejta ^radmton,
TABLA
DE LAS COSAS
MEMORABLES, Q V E EN
efta Iftoria de la China fe #
contienen.
sA. SenalaTagina primera. B* la fegunda.
A
A d v e r t e n c i a al Letor en razó de
B V N D A N C I A defeda. las Ceremonias fupedticiofas
fol,2 B. 1 p o r t o d o el ca- f o l . 4 5 . A.
pitulo 3.101.5. Ahogan en agua a las h i i a s . ^ . B .
A c u c a r , i el u f o d e l l a . f o l . 8 . B . Acotan a los foldados,i aun a los
A r q u i t e t u r a e n la China, fol. 1 o . A y C a p i t a n e s , f o l . 4 >.B.
Antigüedad de l a e m p r e n t a f o l . 1 0 Afpirana la immortalidad,rin pa-
Aquien fe conceda la ciencia i ufo rar por la m u e r t e , fol 5o. A.
de la Aftrologia udiciaria.i5 .B Adoravan a un D i o s , fol.51. A.
T
C
a los nuellros,foLi$ip.A. A M I N O que h í z i e r o t C
Bonzo Tacón con otros fBonzos los NueUros defde C a n
fon caftigados, foJ.up.'S t o n halle Pequin_ folio,
Benevolencia de u n o de los G o - 165.B
v e r n a d o r e s de X a u c h e o , p a r a Calles'de la Ciudad de-Pequin_J
c o n los nueílros fol. 128. B fol. 166. B
Baptizafe Pablo el Letrado folio 3 4
Calunia de vnos viejos c o n t r a los
134.B nueftrosfol.io2.B
Bonzo Tacón fegunda v e z d e i r e r Cañas tan duras,ca!i c o m o e í hier
rado, fol, 290.B ro. fol.8. A
Bautizante diez i o c h o gentiles,fi C a m p a n a s ñ o l a s tocan con ma-
Í 134-B cos de h i e r r o fino de palo,folio
B«nito o r d e n a fu c a m i n o , e n buf.
sf. 1 ,Capa-.
Tabla de las
, C a p a t o s , calcas, camifasde los China efta fituada dentro de la 2 o
Chinos en que forma fean .45*4 na templada fol-4. A.
Caridad del P. Fransifco Xavier Chinos comen cavallos,fol 6.jC,
con los abitadores deSanchan. Chinos no íufren tiranías, 22. jC,
fol.68.B. Chinos Setentrionales,fol.ió7.B.
Caftigafe gravemente el e n g a ñ o Chinos fe aficionan d c l a s c i é c i a s
que fe hiziere en el examen de de t u r o p a . fol.17). B.
d é l o s Bachilleres, fol, 18.B.. Chinos tienen varias opirjionesen
Caítigo cruel que hazen los Chi- cofas tocantes a las M a t e m á t i -
nos en los niños,fol.4S. A. cas, fol. \~]6 jZ.%
i m m o r t a l e s , fol.49. B ÍKOS, f o l . i i ; . ^
D a l e n u e v a calentura al JS. F r a n - Dos n o s fatnofif¡,in)os,i39.B
cifco Xavier, fol. 6S.B D o s Ciudades de grandifiima c ó -
D a fu alma a Dios e l B , Francifco uatacion, Nangran, i Cantor^
Xavier,fol.6o.'3 fol. 139. B
D e la Peninfula le h i z o Ciudad,! Deífeo grade en N a n q u í n de v e r
feria noble,fol.7t. aA a los Padres cftrangeros, J42.S
D e t e r m i n a c i ó n firme del Padre Dcfcripcion de la Ciudad d t N á -
Miguel Rugero.fol. 73./Í q ü i n , fol.143. B
D o s e m b a x a d o r e s de los nueftros D o s R e g u l o s c o m b i d a n al Padre
i n t e n t a n la entrada e n la C h i - Mateo en fu Palacio, £150.3
na, fol.75. A Dafele a l V i n e i u n l i b r u o d é l a
D o s dc la Compañía llegan a Xau arte de laMen;oria,que h i z o e l
q u í n a m e el V i r r e í , fol. jó.B Padre Mateo, fol.i 52. B
Delengañan.los Padres al G o v e r D c Amacao e m b i a n dones a N á -
nador de Xauquin que e í l a r a chan.fol.i 57, B
cngañadojfol.83. <¡A D o s Turcos vjenen al R e i d e l a
D e f e o de los Chinos de e x p e l e r á China,fi>l.i68. <¡A
los nueftros de la cafa de Xau- D a n paiabienes al Padre Mateo
q u i n , fol. 81 .Ti de una dífputa que t u v o có u n
Dcfcubrefe la calunia q u e c o n t r a Bonzo.fcd. i86. A
los Padres avia,fol.84.5 D r a g ó n intima,! divifa de l o s R e -
D e c l a r a n fer íin culpa los Padres ics.fbl. 183.*^
fol.8j.¿ Dofeo del Reí de ver a los P a d r e s
Defcubrefe mas cláramete ia'fal- 20j. B" .
fedad de 1« calunia^ol. 8j.¡B
Defcrip-
Cofas memorables
Defcripcion del Palácio-de ius cí-
tt angeros en la C o r t e de N a n -
q u í n , fol. 107. A
E.
Defiéndete la l e ñ a d é l o s Letra-
dos, Í0L218. ÍA I i R O R de los Chinos acer
Dos Mandarines recibe la fe C r i f ca de la finución de fuRei
tianaifol.2a3.fi no.ful. 3. A
Dificultad de apartar a los C h i - £1 R e i d e L C h i f t a f e llama
n o s de fus ídolos, fol. 21,6. H fe-ñor de todo el m u n d o / ^ . S
Dafele a l P . Mateo la s d r o i m í t r a - Edificios de los Chinos,fol.7.B
ció de lo rocáte a la C h i n a , 240 £1 f o del falitre mas fe aplica pa
u
Entra-
Entradas de losPadres a las a k e a s ¿ j t Padres,284.B
0 ! )
re»fol. f6o.fi
:
E l f u p r e m o M a n d a r í n es p / o v e í ^
E x a m í n a l e un m u c h a c h o c o n t r a do a maior dignidad,£287.A
los Padres.fol.2d4.fi ' El D e m o n i o e n t r a en una d o n z e *
El m u c h a c h o con ia fuerca del Ua.foI.294.A
t o r m e n t o dize lo que n o era, E, lancadoVl D e m o n i o del cuer*
264. "3 po de la donzclla,f. 294.B
Embianfcefpiasa Amacao.idd-A E \ e m p l o d e c o n í l a n c i a rol.295,8
El n u e v o Tauli defiéde e n í u T r i - £ e n c a d o el d e m o n i o , con ¡ola
s
El G o v e r n a d o r defiende la caufa -
F, Fa-
Tabla délas
Fabrican los padres, Igleííá avien
F. doles íéñalado fitio enXauquin
(ol.'p.B
F
R V T A S a¡ de t o d o genero p Francifco Cabral vifitaloscom
menos almendr ¡s,i azeitu- pañeros de Xauquin, fol 9 0 . A
nas,fol._5. jí Fixafe un edifco en favor de los
Flores gran abundácia,i va padres, f o ' . qó. b.
r i e d a d , fol. 5. B . Fabrican vna colunia los Chinos
Franquezas de los capitanes líber contra los padres,;fol. 97. A
tadores del Reino,fol,23.B F r u t o de los trabajos d e l o s p a -
Faiciones del roftro en los Chi- dresjfol. 107, j£
nos, fo!. 42 \A Favores de los Mandarines para
Fingen tres diofcs demás del un con iospadres,fol.i24.S
DiosdelCielo,fol.stí. B Feruor de ios Neófitos de Xau-
B. Francifco Xavier p r i m e r o au- cheo.fo!. 13 2. A
t o r de la China,fol. 6$.B. Va Falta de ¡eña en P¿quin foI.id7,A
4
Fue zeiofo del uié de las almas, F r u t o de los trabajos del padre
fue cortante en las dificultades L á z a r o , 232. A
(9L67.B • Forma de contt icio antes del bau
p Francifco Paíio Superintenden- tifmo, 2 3 7 . ^
te a las cofas de la China muc- Fervor de Pablo en lafrequenta'
rcjfol.77-^ c i o n d e los Sacramento»,24./>
Firtii-I
Cofas memorables.
FrancifcoMartincz es Mamado de Graciofo hecho del Reí, fol. a o u
Nauchan- Esau.ilad.o que h u i a , G e n e r o de caíligo, 293. B.
csd. fcubierto,i p r e f ; f.203. B. Guardafe en cafa el cuerpo del P . -
Francifcoxonfus compañerosfon Mareo,fol. 306. jf.
puertos a t o r m e n t o . f b l . 2 6 4 . A . Grangean los Nueítros la amiftad
Francifco muere de los a c o t e s a la delGovernadur,foi.3ii.B.
entrada de la cárcel ,foi. íófB.
Es enterrado en Xaucheo o n r a d ¿ - H.
, menre.fol 269. jf.
Fundafe.en Nanquín una cofradía
de nueícra Señora, fo!. .194. j£. A B I T O de.IosDóto-
F r u t o de los trabajos del P a d r e res.fol.20 Jf.
Habito de l u t O j f o l ^ . ^ y f
Cataneo fo!.298. 4\
1 t/
H a b i t o del P.Mateo 183.
Favor del Preíidente del coufejo
Honra a los Mandarines. £01.38.5
de Ceremonias a los Padres,fol
Haze traición el Eunuco a los Pa-
311.. tX"• dres, f o l . i p 6 . y i
Favor del Colao a los Padres,212 Hazefe c a l a , i cata en la cafa d e
los Padres de X a u c h e o , 267.B.
G.
Hallofe Benito medio m u e r t o , f.
G
E N E R O de camas fortif 278.5.
finias, fol. 7. B . Hazenfe las exequias al P. Mateo, 1
I
Govierno d é l a s P r o v i n c i a s , i de MP RÍMESE el l i b r o en que
las c i u d a d e s , f o l . 2.7. A. fe publica él examen de los
Guardas-particularesde losfellos g r a d u a d o s . f o l . 19.5.
fol.44.^í- I m p e r i o de la China, fol. 22.'
Guarda de los C a p i t a n e s , i de lqs l u e g o de los n a i p e s , i el ufo del a*
foldados,fol.49. *A xedr'ezjfol. 4 4 . B.
Grangeafe autoridad a Dios,87,B Inveíligacion m n c h a , i curiofade
Guañ Prefidente trae en fu com- las cofas venideras, fol.4 j .B.
pañía a los PadrcSjfoi.r 58. B . Infolécia de Jos de la langreReal,
Grandeza del R e i n o del Catay o , foi.48.iS.
fol. 167. B, Inltituien cofradía delnombre'de
Grangea a u t o r i d a d el P . M a t e o , Iefus,fol. 7 4 .
fol. 177. A. Igualdad de los Padres en fu par-
tida.
Tabla de las
' tidá.fpl.rog.B fol. 14. C ,
I n c l e m e n c i a del C i c l o , f'.iro.íC Luga-r de donde e f e r i r e n los Chí-
Ihílituiefe e n la Fe Q u i c a i í b , fol. noSjfol,i-4. B.
123.tC ' L o s que fon excluidos del grado
I a p o n e s hazen g a e r r a al R e i n o de Dotor, fol. 20. A
de Coria,fol,r59.B. Laadmitv.ftració es Monárquica
I n g e n i o , i v i v e z a d e l Virrei Xau. fol.ai, fi,
fol.ióx.B. Los governarlores de la Repúbli-
I g n o r a n c i a de los Aftrologos,fol. ca fon los dototores,i l i c e n c u - ,
178- A . dos fojamente,fol. 2 3 . C
I a r d i n amenifsimo,f.i8(\B. Las Provincias deftribuien en va
I m p e d i m e n t o s en l l e v a r adelan- rias regiones,fol.27. A
te la lei Chrifliana, fpl. 147.«C* Los Mandarines condenados fe
Ignacio h a z e proteftacicn de la r e d u z e n a cinco clanes, f.^o.A
, fe,fol.254.'#. Lei defpues de la m u e r t e del Reí;
I n f i n e c o n v e r f í o n a la. fe de u n fol. 3R. íA
muchacho.fol. 2 5 $>B. LosChmosíbnobfervantifsimos
Ifaac informa en Pcquin a l P . M a de la correfia, f0l.3r.fi
1 eo,fo I.28 2. a c - Las ceremonias que ufan quando
i d ó l o s cóíumidos en el fuego.292 fe envían pref.ntes,fol. 33. B.
Las yififas de losMandarines.i de
los lerrados en que habito fe
hazenjfol.33.fi
Las Ceremonias para p o n e r las
A r a z ó n d e e f c r e v i r efta filias adonde fe a fien tan, £33. B
Iftoria, i la fidelidad della Lugar del B a n q u e t e , i íq ap
fol- 2. A fol.35.uc
Lacicud.i longitud del Rei- LosChmos n o fe layan las manos
n o de la China.f0L3.tf. antes ni defpues de comer,3<5.^í
La C h i n a eílá licuada d e n t r o d e Los C h i n o s llegan a los manja-
la Zona tcmplada,f.4.a/í res todos a un t i e m p o . 36.J.C
L a G h i n a e s fértil de todas cofas Las puertas del Palacio Real fon
f0L5.eC quatrOjfoi. 37. fi.
"Legumbre;ai g r a n a b ú d a n c i a e n Los que pafan por el Palacio real
ÍaChina fol.j..iC
1 le v e n e r a n , fol.37.fi.
Los cavaílos inutilus para la gucr Lo mas preciofo de todo el Reino
. ra fol. 6. A fe embia al Rei-
La razón de i m p r i m i r l o s libros, Los hijos aufentes fon obligadosa
fol.io.S. bolvcr A fus tierras,en la muer
Lenguaje c o m ú n a todo el R e i n o -r,c del Padre,f. 40.fi
Luga;
Cojas memorables*
Lugares de las fepulturas quale¿,i Los Moros l l a m a n l e f u i n o s a l o s
adonde íean,fol, 40.fi- adoradores de la Cruz,£ol.<Ji,3
l o s calados no a rr detener el mif- Llega a G o a e l B. Xaxier. f. 6q.B.
m o apelido,fol.4i fi Llega a los limites de la C h i n a , ^
La m u g e r no t i a e , q u a n d o fe calía Los Portugucfes p r o c u r a n apar-
dote alguno.fol.41.fi. tar al B.Xavier de fu íntento,68
l a s mugeresfonpequeñas,fol.4Z Los C h i n o s gete fofpechofa,70,B
l o s Bonzos rapan el c a b a l l o , i la Los Portugusfes llegan a los l i m i
barba, fol.42.fi tes de la China.fol, 7 0 . 3
l o s nombres^ fobrenombresde L a c u d i c i a de la g a n a n c i a a d m i -
los C h i n o s f o l . 43.1^ tió a los Portuguefes en la C h i -
;
Llaman
Tabla de tas
Llaman D e m o n i o s a los P o r t u - t o c o n t r a el P. M a t e o R i c h o , f„
guefes',fol. 8 3. 5 . 112. J£~
L o s Chinos Ce hizieron mas capa- Lloran los Padres a los Neófitos
ces,! d o t o s ' p o r caufa del Mapa, defamparados, fol. 112. B
fol. 8 7 , ^ Linfitau manda que los nueftros
Liberalidad de los Portuguefes, vaian a Amacao:fol. »13.
fol. 8 7 . ^ Llegan los Padres al t e m p l o d e
Llega a lasFÜipinas la fama de los Nanchoa, foi. 117. J[
nueftros,fol. 8 8 . ^ Los Bonzos reciben con p o m p a a
Los Padres de la Tndia van a Ama- los Padres,fol. nS-
c a o , fo!. 91 <j€ Libranfe losPadres de una grande
L o s Padres, al ufo dé l a C h i n a , fe enfermedad.fol. 119. B
ponen o t r o nombréjde mas del La A r i t m e t i c a d e la China,en que
fui'o p r o p r i o , f o l . 9 2 . 5 confi{te,fol. 12 2-^B
L o s Padres platican dé niieftra léi L o s Padres contraen amiftad c o n
i bautizan a a l g u n o s , f o l . ? 3 . jC ombres principales,fol,i23-5
Llevafe adelante el negocio de la L o s P a d r e s ruegan por fus hijos,
China,fol. 9 3 . B fol. 1 2 6 . B
Linfitau hiiie el amiftad de los P. Lázaro d e C a t a n i a f u c e d e e n lU'
nueftroSjfol.94. B. gar de los compañeros muer-
L o s Padres cobran animo en la ad tos,fol. 137. B.
verfidad;fu!. 94. B Los Padres fe tratan p o r l e t r a d o S
Linfitau t r a b a j a d o r defpcdir alos Europeos, 1 3 9 . ^
nueftrosjfol. 95. B Los Padres fe acomodan a las ce-
Los Padres prefentá memorial d e remonias de la China,i 38. B.
íuplicacion,fól. gó.jí Lugar infamado con los ordina-
Libranfe del miedo los P a d r e s , f. r i o s naufragios, 140.7?.
Laguna famoíifsima,f.i43. JC
Los Neófitos aculan al e n b a i d o r , La a u r o r i d a d d e l P . Mateo f c a c r e -
fol. 97. B cientaanteel Virci/ól.149.5.
L o s C h i n o s fe admiran del r e l o x . L i b r o de Ja amiftad eferiro en len
f o l . 1 0 2 . jí gua de la China,fo!. i ,i.B
Linfitau libra a los Padres d é l a L a v c z i n d a d forma querellas c ó -
calunia i con alabanza, f.104.5. t r a los Padres,fol.i $3.5
L a c a f a d e X a u q u i n es frequenta. Los Padres p r o p o n e n al prefideiW
da,fol.iO).5 te,que quieren,ír a N a n q u í n , f.
La cafa de Xauquin fue provecho* 158.5.
la a los de A m a c a o , fol.107.5 L o s padres en la navegación de
La fencencia del V irrei,pb'r éferi» Nanquin grarigeaa ¿a amiftad
del
del Previdente,ibi.159 \B
morables.
l o s Padres fon r e c e b i d o s e n Pala
Xos Eunucos venden las cámaras ció en nombre d e l R e i , 2 0 2 . S
i ranchos del-navio.,fol 164.B l o s alguazíles entran de tropel ta
l l e g a n a la fortaleza Tianfiu, 165. cafa.de los Padres,f 206.. jí
l a s principales ciudades feriasde Xos Padres declaran las canias de
mercanciaSjfol.iój. fu venida, fo!. 2 0 9 , ^
l o s de Pequin,llevan un velo de- Hazen fuerca de vivir en Pe-
lante de la cara,para reparo dei quin,fol.2 t o . ^ D a n un memo
p o l v o , ío\.\66..B rial alRei,foL 21 r ^ T e m p l a -
l o s Padres fon forjados de inbér ron lac»ntinuacio.n d e l o s c ó -
nar.fol 170.5 b i t e s j o l . 1 1 4 . jC
l i n c h i n ciudad populofa,i 70.B l a Provincia onra aFumocan fu
l o s Iapònes.fon expelidos de C o defenfor, f0l.-i4.-B
ria.fol.tya.B Xeon imprime varias obras Mate
l o s Chinos fe cafan con las cien- .oiaticas,fol,2í6.A
cias Europeas, c o m o con medi C o n o c e nueftra Fe Ctiftiana»
c i ñas fa 1 udaUJes ,f. 17 5 B fol.21Ó5
l o s compañeros l l e g a n t e la in- l a niña I n é s a p a c i g u a u n albo-
vfrnadaíalvos a N a n q u í n , 187. r o t o g r a n d e / o l . 2 2 j . jt
Xasfantafmas h u i e n d e la cafacó Levantafe un a l b o r o t o c o n t r a s !
la vezindad de los nueftros,fol P.Nicolás,f. .227.6
188.5 X o s . E u n u c o s cobradores de los
.Los Padres afpiran volver a Pe- pechos reales moleftana losPa
quin, £.1.89.5- dres,fol.2 4 0.S
P.Lázaro navega a A m a c a o , fol. L o s Chinos fe ocupan m u c h o e n
190. A leer libros, fol. 141.fi
Xlegò a Amacao la fama de la ca* l i b r o s eferitospor el P.Mateo en,
fa, que los Padres c o m p r a r o n , lengua China,ful.342 ^
:l 90. l i b r o del P. Mateo laiHmó mu-
l i n c h u f e m a t ó a (i mif.no, 195 5 cho a los feétarios de los IdO-
Xeefe la reípueíta del Rei con mu los,fol.2 4 3 . 5
cha pompa,foU 1 9 8 . ^ L i b r . o d e l P . Mateo que i n t i t u l o
l o s Padres fe acogen al amparo ParádoxaSjfo!. 2 4 3 . 5
divino fol,«í)<y.B Los Padies fon recebidos publica
l o s Padres fon llamados del Reí mente de los Neófitos,!". 151 ¿>
a Pequin/ol.^oi.^X Xlevafe con.pompa tTfancifstmo
r
O
t6 . B
9 R O en la C h i n a , i n o
Navegan los Padres a Pcquin con al de pocos quilates, fol.
hajas,foÍ. i93.fi 7 .eC
Nav i o magnifico del Eunuco, f.iptf. Obras de los edificios»
B fol.9. fi
P* Nicolás noadmitc ciertademan- Orden de efculpii ,en marmol.
dajfol, 227. nA i en madcra.fol.io.B
N i n g u n a feda entre los Chinos nie- Oficio de los Aftrologos, xC-A
ga la immortalidad del alma, fol» Otro examen rigurofo de lo*
233. H Bachilleres, f. 17. fi
Navegan ala China de la Compañía Ordenes de los Magiítradi s 24.
nuevos obreros,f. 240. # Otros Magíftrados fupenores a
Naufragio en el puerto de Pcquin c ó los demas,f.27.B
perdida de alguna ropa, f240.fi Otras ceremonias de los que fe
N o m b r e s de Iefus,i deMaria puertos ialudan.fol, 3_2.eC
fobre los umbrales de las cafas, f. Onra a los Mandarines bien h e
249. B chores,fol.38.3
P.Nicolas h i z o gran fruto en cafa de Ombres.i mugeres crian cabe-
u n varón famofo, f.232. *A llera,f.42.'fi
N u m e r o de los compañeros e n P c - Otro genero de juego graviísi-
quin.fol. 257. B mo,fol.44.B
y. Nicolás embra un memorial al Otra fupertticionabfurdifsirna
Vírrei,fol.266-fi f01.4a. B
N u e í l r o e r m a n o Benito viíita alRei Orden de caftigar por los deli-
Mahamctin, fol. 274.8 tos,fol.48. A
H a c e dificultad en bufear cafa, fol. O n g e n . i coílumbres deílos fa-
288.fi cer dotes,fol. 5,5. &C
N a c e otra dificultad fobre la confir Otro raftro de la C r u z a r . e C
macion de la heredad»foLa,i 6-B Obliga a los Padres 3 que buel-
N o pocos hallaron fu falvacioneii van a Amacao, f.79. ±A
Ja leí natural/ol. $ 1. «C Ofréceteles vna incomodidad
a los Padres, rbl.8o."#
O n r a e l Gcvernador a los Pa-
dres con tirulos publicos.88.
Opone»»
Oportcfek a la futura embaxada, robos, foI.2tfi.Tnteman entrar
fol,91. *A en el Reino de la China, "¿(>\.A
Ofrecefe ocaíion a los nueítros Ocupan los Chinos una cafa de
para navegar a Ja China, 91. B los Padres,! la queman ¿6z.A
O t r a , i nueva cafa fe les da a los Otra faifa acufacion contra el Pa
Padres e n la ProvinciaChiquié dre Nicolas.fol.ítfp.B
fol. 9 2 . ^ Orden de Vivir d e los Tártaro?»
Obligan a los Padres d e l * pro v i n fol.27S.^
cia Chiquicn.a que falgandella Ombres de larga vida en Xanhaí,
94. t C fol. 297. A
Ofrecefe otr a ocaGon para fun- Ordenafe la mifsion de Hancha»
dar nueva cafa,fol.94.B f. 299. A
Ordenafe una acufacion contra Ocupaciones del P«Mateo, 202.B
los Padres, fol,102. *5
Otro libro del P* Mateo que inti-
Otro Chino alcanzo hijos c o n la
tuló Paradoxas, 243. B
fe Criftiana, j07.fi
Otro C h i n o e n t e n ó un ídolo pa-
ra que le comieífen gufanos, f.
132. B
P
Ocurren los Padres a los males q IEDRAS en la C h i n a m a -
a m e n a z a a n fol.155. A
v
chas i de varias colores, 80
Ofrecefe afiento e n Nanquín, £ Pinturas en la C h i n a . q u a -
fol.t74,S , les fean, fol.rt. A
Opiniones varías de los Chinos a Prefidentcsdc losexamenes,2r.
cerca de las matemáticas, 176. Preícntes en dinero, 33.B
Ofrcccnlc al P. Mareo que c o m - Puertas del Palacio real ion qua«
pre un palacio adonde andaya tro,fol.37.B
duendes.fol. 188./Í Ponen fe el bonete cerca de l o s
Orden del P. Mateoparacnfcñat veinte años.fol.4i.B
las cofas.de la fe. 19t.fi Potrque pone manjares a Iosmucf
Ofrecefe al Rci un retrato del Pa tOS,J2.B
, lacio que pedia, 204.^ Precetos de la tercera feóta,56.A
Oficio dclMandarin del tribunal Profecía grave del B. Xavier, fol.'
de cercmanias.f.206.^ 66. B
Ofrecefe memorial Reí fobre el Portugucfes intentan aparrar al
negocio de los Padres, 209. B.FrancifcoXavier de fu inter»
Otro Letrado llamado León con- to.fol.68. A
trae amiftadxon el P. Mateo.f. Portugucfes llegan a los limites
216. %A . . de Ja China, 170.8 .
Plandefes dcíiruicn la india coa * # } Pru-
Tabla de las
Prudenciafagazdcortezanaen ne 212. B
gociar del p . R u g e r o , f o l . i 7 3 . # Pubíicafe que los padres perfigué*
Portuguefes fabrican una cafa pa- alosIdolos,fol.2i7.A
ra los C a t e c u m e n o s f . 7 4 . , X
) Pafquin c o n t r a elRei,i contra las
Provincia de Cantón, f. 7 5 . A Reinas, rol. 2 1 9 . ^
Ponen la Imagen de Crifto en lu- Parecer en mudar la cafa de Xau>
g a r d e l a d e n u e ñ r a Señora,fol. cheu.fol.22i1. jC
%6*j£ Piden losChinos agua al monftro
Publicanfe con fruto lostraslados Locíi.f.231. B
del libro de la dotrina Criítia- Pablo.primera g u i a d e l o s N e o f i -
najfol^J'B tosmuere,fol.2 2 2.B
Prenden al P. Retor del Colegio Pablo de Neófito es p r e d i c a d o r
d e Amacao en el camino, folio de la palabra Divina,folio 2 3 6 .
127.3 B
prcndenalosLadrones,fol.i33.A P a b l o , i Martin fon publicados
Pronofticafu muerte el P. Francif por Docores.f.245.A
c o de Petris,fol. 1 3 7. A Publicanfe los Letrados del R e í ,
Palaciorealde Nanquin,foI.i44. f>i4?.
jf Pablo es nombrado entre los Le«
Prefidio memorable de Nanquin, t r a d o s d e l Reí. fol.245". . X
fol. 144. A Convierte a fu padre a la fe erif
Ponen miedo a los padresa al Pre tiana, fol.24 5. B
íidente,fol. 159. B paíTaporte, i g u i a p a r a el infierno
Palacio real de Pequin.fol;\66 B que es una bula que dan l o s s ó
Principio de unadifpura que t u v o zos,dirigida a l R e i d e l Infierno
el P.Mateo con los Chinos,fol. fol. 219. A
iy4. B prouinciaFuquian^fol. t ó i . B
PoneícenordéelprefentedelRei pronunciafe fentencia de m u e r t e
iadornafe,fol.i83^^f contra Francifco ¡ fnscompa-
Parten l o s P a d r e s d e N a n q u i n a ñ o ñeros,fol. i6^.j£
de lóoo.fol. 194. A Prohiben el paifo al p a d r e C a t a -
Pide el Eunuco el prefente , p a r a n e o , i fu compañero folio,2<í3.
}
llevarlo-ai-Reí. f¡ 196.B B
Preguntafe a los nueítros por las parte Benito de la C o r t e de Laer,
cofas de Europa en nombre del fol.271.i9
Rei,fol. 203.A pubíicafe falfamente que m a t a r o n
Procuran los Padres librarfe del ~ a Benito,fol.275.A
Eunuco Matán,fo i. 204.5 parte de pequín un h e r m a n o ert
Projiotticopio del padre Mateo, bufcadeBcnicojf.aSJo.s '
" pronua^
Cofas me x
'ables.
prohunciafc f e n t e n e i a c n f a v o r d e
loan Fernandez,fol.288, A
procuran los contrarios traer a
fu parte a un c i e r t o v i e j o , folio
289. J¡
ponen los nueftros unas purgas d e E I N O S tributarioSjOqtie
lante de unCrifto,dudofos qual hazen reconocimento al
avian de dar,fol.30?.,B
Chino,fol.4. B
prefíntio fu muerte,fol. 30 5 ,jí
Razonde equivocación en
el hablar fol. 13, B
Rei de la China hijo del Cielo, fol
Q- 2 2. A. Reies,i Reinas de la Chi-
na admiten t o d o s Teclas, f.5 7.B
y—V V A L fea el efiüdio de p . R u g e r o p r o c u r a f o c o r r e r l a fal
M 1 los Chinos en la filofo- ta delfuítento de la c a f a , f o l . z 9
fia m o r a l , f - 1 5 . . ^ B . E m b i a un artífice al G o v e r -
^ ^ N ^ , * - * Q u i n t o confejo de nador,fol.92. j£. pretende ha-
los cdificiosjf 25. A blar a uno de la fangre real,fol.
Qnitafol a los ricos fe le lleva un 9 5 . j£. Dafele licencia p a r a q
- criado los p o b r e s fe le traen e- pueda habitar cpn un c o n t a d o r
Hos firve de invierno, i verano, fol. •;• $ .A. parte a Roma., folio,
102. A
Quiebrafe la imagen de nueftra R i o Yanfu hijo de la mar, fói.143,
Señora,f.i 6 9 . A A.
Quiutaifo recibe nmanamcnteal R i o de Nanquín hijo del mar, fol
p.Mateo,f.i7i.7?
Quedafe en Nanquin el padre La-
!
Recuperan lospadresfu ropa,fol.
za/ro con fus C o m p a ñ e r o s , fol. 201. A
193. B R i o V c r m e j o famofopor fu g r a n
Queman los Nueftros los libros deza,f.i6g.A
gentiles,fol.t3(3-B i Riachuelos que falen del n o V e r -
Quiutaifo.,!amigo d e I o s p a d r e s , , mejoifolvi6j á' u .
Uamandofe Ignacio í fe volvió Rei Tártaro aliene ó fu filia en p e -
C r i f t i a n o , juntamente con u n . quin, f 168. B
hijofuio. foj. 255 B . R e i n o de ia China q u a n d o v i n o a-
Quié á de reconocer p r i m e r o los,
:
,• noticia de k £ u r o p a , f o ; i o i 6 8 -
memoriales que fe prefefltcnal B. " ' . • ; -
íUi,foL¿o8..& R e l o x d a d o a l reí,fol.i83
* * 5 Ref-
TabUdeias
Refpueíta del Rei a los Padres f. Seílo Confcjo del Crimerhfol.35;;
sir. B A
R o b o i codicia de los Eunucos,!:. Salutaciones de los criadosjfblio,
414. A 32, B
Rcftaurafc el incendio de un N e o Sillas que fe llevan a ombros, foh
fito.f. 225. A 38. A
Refplandece el ardor de la dcvo- Son efíudiofifsimos de la antigüe
cionenlasaldeas,f.225.B dad, £.43.6
Reprimcfe otra calunia contra Superfticion cnobfervar las oras
los nucftros, 229,6 dichofasjodcfdichadaj.fol^j.
Rei de Cafcar vende la Capitanía B
de la Cáfila que va al Cataio,f, Superfticion en fabricar las cafas
274. A fol.4<5.B
Rei de Cafcar trata bcnignan:en Sanchan Ifla. foí. 6j. A
te a Benito.Mándale quédilpu Socorren fe los Padres con Iimof-
teconfusfacérdotes,f.277.¿^' na,f.8o.B
RepublicaChina fe divide en feis ScñalaícJes íitio a los padrcs.para
Confejos , 309. e / í fabricar Iglefia, f. 82, B
Refpueíta delGonfejo de Gcrenio Sepultafc la embaxada de los Ca-
nias a los Padrcs,f,3io,A . ftcllanos.paracl Rei d é l a C h i -
Rei cóncede,i firma el memorial na.fíty.B
délosPadrc5,fol.3H./< SiftoV. concede a n Iubileo a l a
Compañía, Í.93.B
Sitio de ia Ciudad de Xaucheo, f.
s. 119. A
Son defendidos los Padres, folio*
S
EDA i varios tcxidosdella 154B f
T
Suítanciadc el mcmorial,fol:ioo.
R I G O , i de todo genero
Singular benevolencia del Rei, de g r a n o , c o m o cevada
para con los Padres, folio, 213. m i j o , pánico ai gran a*
A bundancia en la China»
Sueltan a F u m o c a n d e l a c á r c e l / . Í0I.5.A
215.B Tres grados de Letrados.folio 17,
Salida a las aldeas vezinas ala cía A.
dad, 1 cftilo de enfenar la Fe, Tres e x a m e n e s , para alcancar el
foI-22r. A , grado
„ de Bachiller.fol. !7.A.
Salen a luz algunos libritos de va Tiempo del e x a m e n . f o b 8. A
lor en letra China, fol.i29.A. Todocílárcfplandeciente enPaS
Sequedad,!fal:a de agua,folio.23i lacio con figuras de Dragones,
B 101.37.8
Si fe deva dar crédito a los fueños Traen los Chinos el cuerpo muer
234. A . to a fu Patria, de los que muere
Señalan fe cópañeros para la Chi- fuera della,fol.4o .B
na,fol.23p.B Tienen los Chinos varios n o m .
Serpcml lugar de falteadorc'» fol. bres,conforme a las edades ,£>
373 B 43.B
Sarchil Provincia, 273.B Todo el Reino cftá lleno de e m -
¿urna del memorial que fe dio a baidores, £ 4 6 . 6
los Padres fol. 283. B Tres fon las feClas d é l o s Chinos,
Sofpecha v a n a , de que los Padres £.5i.B
eran autores de la conjuración T e m p l o en onra de Confucio,au-
293. ~B - tor d e l afecta filofofica,fol. 53.
Sanan los Padres e n f e r m o s , 298. A.
B. Templos particulares de los efpi-
Señalafe lugar, para los Padres, ntus,f. 53. A
Í0I.312.B Tercera fe<9a de losChinos,llama
Sepultura del Padre Mateo Richo da Lauzü.fol^ó. A
Tercera v s z fon llamados los Pa-
d|C5«d ileivíio üufruío,.77,B''
Tradu~
Tibiad chis
Traducen los p a d r e s , en lengua rar el eftado de Amacao/folio^
C h i n a , los diez Mandamientos 267. в
déla leideDios.f.Sd,^ Tangnetar Ciudad del reino de
Trabájale en expeler los nueftros Cafcar,2 73. В
defücala,foI. u o . g Tributo que ios mercaderespaga n
Tercera vez el V n r e i no a d m i t e al Rei de Ja China, 2 7р. Jr'
al p . M a t e o , f . n o . B Tratafe d e expeler a los padres,
Traen a los dclinquentesal tribu Z83.5
nal,^ r j j . f i Tiene la Ciudad de Xanchaicon
T e m p l o famofo llamado Huinfin, fudeítritoydocientos m i l t e x e
fol.142.8 dores de algodón, 297, A
Trabajan mucho ios padres en al T e n o r del memoria que los nuef
quilar cafa,fol.153. jt tros dieron al rei, 3 0 6 . В
T o m a n confejo los padres de era Tirulo o inferipción de la cafa.q"
biar un memorial al rei^folio, el rei dio a los nueílros,fo.¿30.
160. A A.
Tra<¿a,i fabrica de las camaSjio^.
Tártaros confinantes con los de
peqüin,f.tó8. A
Tratan los padres de affentar cafa
en Suchcu,fol. 172.A
v
T e r c e r o inftrumento M a t e m á t i
co digno de ver. f. 179. Jt
A R I O S apellidos del
T e m p l o real,i fu grandeza, f. 182.
B. ••
T r i b u t o puefto por el reí, 601,187.
B ' ' •'•
Vn mer-
fTabla de las
V n M e r c a d e r ' r i c o recibe ¡á Fe Vn muchacho-herido de un ^ i o ,
.'- Criíliana,'f.T30,fc'- oie I \ voz de Cníto,f..2>6. A .
V n fueñodi vino.cjae fe le ofreció V n Neófito'fe libra de una fe nté-
•'ai'P.M3t€0.f.r4ó.B• cia de m u e r t e , por m o d o mila-
V m i l d a d del P.Maceo.149.5 groíbif.zjcí.á
V n o d e ios enríanos de losPadres V n a e r m m a del Rei de Cafe a- en
es tratado afrentofamente, 154 c u e n t r a la Cafi'a de los merca-
;Vi-fitan al P . Mateo los mas p r i ñ - deres, £272.5
• . c i p r é s de' la ciudad, fol. iSo.A -Vnos ladiones .«.cometen a Bení-
V n viejo Letrado difputa con el ' 10,^.272/3
,P..Ma:eode nueftra Iei.183.3' Venga.nca divina.f.iSS.B
V n E u r i u c o cobrador cruel de los V n o Je h a z e Criíliano fin.hazer
tributos, f. 1 9 4 ^ cafo d é l a s a ai e n a c a s , i cicla-
.Véndele ch Pequin el Reubarba- m o r de fu a m i g a , f ^ r ^ B
roScA-zpSA V n padre dexa a fus hijos un pa-
y n famofo Letrado difputa coii^ t r o n a z g o d e la leiCnlliana.:??:
elP.Mateo,f 2i7.C
s
V i r t u d de rezar el rofario, 298.B
V c n g a n c a í l i vina cetra el fequaz
x. .
de ios ídolos.f 218, A t
I L A N es recebido c5
V n a m u g e r c o t o d a fu familia fe
pompa folene, f. 140.B
coriV..icrr.e,22.2.#
Xa tas i n n i ega fu a ni p a
y n a n m a r c n i e g í publicamente
ro al P.Mateo,f.145.A.
di? la veneración de los ídolos, Manda lanzar de I a p o f a d a á l P .
fjl, 2 2 3 , ^
Mateo,f, ^6. .
y n noble Neófito libra a los pa-
z
L A V S DE O
MOTIVO DESTA
Traducion, i alabanza d e la compa-
ñía d e leíbs.
T R E V1 ME a tradnzir aanefu
I (loria rompiendo lasdificíilcades
de raí iníbíiencia de mis ocupado
5
c r o e n la C h i n a , en C h i l e , i Caravaia, de la de Cena-.
plata en el Iapotbic n Potofi , fino la fallid de M>
las almas cnio ardienco zelo c o m o q u e l e s
traea, i c o m e .
h
Efra
Eflá cs,cíU es J i g o la caricia, que los lleva , í o b l i g a
no la dé riquezas temporales, c o m o á querido perfua-
dir el enemigo del linaje a m a n o por medio de mal in-
tencionados p e c h o s , d a n d o c o l o r a efte indigno penfa-
miento con reprefentar la funtuoíldad en la fabrica Je
•fns templos,la riqueza de los ornamentos, i de los va-
fos fagrados,que en ellos .tienen,la lindeza,i la curiofi
dad coftofa de fus pinturas, i otras cofas femejantes, q
todas f o n i fe encaminan paramaior veneración del
}
Licenciado Duarte
Fernandez,
TABLA
SETENTA i SIETE O A P I T V
los que fe contienen en c i n c o l i b r o s def
;
LIBRO* PRIMERO.
LIBRO SSGFN'DO.
»
L1%R0 .QVA%TO.
A P. Primero. El Padre Mateo buclvc feguri
da vez a Nanquín.fol. 157.A.
Cap. 2. El Virrci de Nanquín haze llamar al Pa-
dre Mateo; navega deíde allí con los nueítros
a Pequin, fol. \6o. B.
Cap. 3. Intentado enbalde el negocio de Pequin
buelven los nueítros a Kfanqum, fol. 166, A.
Cap.4. El ínbiemo cogió a Jos nueítros en el río*
. i aísi inbernaron en el el Padre Mateo bueíve
3
aNan-
- . T A B L A
a Nanquín por tierra, i funda tercera cafa. 170.-
' Gap. 5:. Acreciéntafe grande autoridad a los nuef-
tros por caufa de lasciecias Matematicas,i75
Cap,6. Los ombres mas principales deNanquij
procuran la amiítad del Padre Mateo, 1 8 0 . A
Gap. 7. El Padre Mateo Ricbo.diíputa de nueftr
leiconun Bonzo famofo.foLi 8 3 . A.
Cap 8 .Los nueftros llegan,de la inbernada faIvo
3
LI3R0 ¿Jj^/^TO.
2 74- e/4
Cap. 1 3 . Muerrede nueftro Ermano Benito,den-
tro en el Reino de la China, defpuesde aver
venidos recebirle uno de los nueítros embia-.
do de Pequin,fol.2 7g. B
Cap. 1 4 . En iSTancban fe levantó un peíadifsímo
- alboroto contra los Nueftros,f.i82..
Cap. 1 5 . Lo que fe hizo en Nanchan defpues de
Paitado eíle trabajo,f. 2 8 7 . B
Cap. 16. Manda el Mifmo Rei que fe buelva a ef-
y
CAPITVLO PRIMERO;
O P O C A S VEZES A C Ó N -
tece,que los que defpues nacen, i g -
noran totalmente el origen de las
grandiofas emprefas, i de las cofas
grandes;las cuales corriendo, en el
t i e m p o venidero,los ligios, p o c o a
p o c o vinieron a levantarfe. Apuran
d o c o m i g o mifmo, i n o una vez fo-
la,la caufa de aqueftó,apcnas alean-
eefer o t r a , fino que los p r i n c i p i o a d e todas las cofas ( d e
las que también defpues crecen en u n a immenfagrádeza)
fon en fus nacimientos tan p e q u e ñ o s , i delgados, que nin-
guna otra parece,prometen m e n o s , que aquella immcníi-
dad adonde an llegado. D e d o n d e refulta, que los q u e las
crian) p o r dezirlo afsi defde fus primeras cunas,no fe can
fan mucho en encomendar a la mcmoria,las que por e n t ó
ees parecieron indinas delta. Si p o r ventura n o agrada
mas,que los principios de femejantes n e g o c i o s fe embuel
ven,! fe i m p i d e n con tantas,itangrandesdificultades,que
A vengamos
De la Iftoriaj emprefa de la China]
vengamos a confeffar,que los que los e m p r e n d e n , ocupad
dos en las obras, les alfombra, no menos la falta del tiépoj
que la de las fuercas para efcrevirlas.
Por coya caufa,para librar yo delta muertedel olvido la
entrada de nueftra compañía en los fines de aquefte eften-
didifsimo ílcino.tantos ligios p o r t o d a s p a r t e s cerrado, i
las primicias de la Criftiádad entre aquefta famofa géte,e
e m p r e n d i d o abracar en efta Iftoria.lo que el Padre Matea
R i c h o dexó efcrito para memoria de los figlos yenideroí
defpues de fu m u e r t e , en fus apuntamientos de cada dia.
También me movió a eftn,i principalmente otra caufa:
Q u e íi p o r v e n t u r a le pareciere a la bondad divina, reco-
ger en algú tiepo en los graneros de la Iglefia Católica una
topiofa cofecha de aquella pequen i femétera.losHeles de
aquel ligio entienda, defde que tiépo fe an de celebrar las
maravillofas obras de Dios en la converfió de aquefta gé-
t e . í ÍÍ defpues por algún a c o n t e c i m i e n t o , o por oculto
juizio divino.no fucediereo, ni multiplicaren los.efpera-
dos frutos,conozcan quanto nueftra minimaCompañia de
lefus i'hizo,i padeció en defmótar.como en cerrados b'of-
ques,la efpefura deaquefta infidelidadjlevátó i có fu fudor s
C A P Í TV LO №
Q J V E S T E I m p e r i o ultimo en el O r i e n t e , vi
no a noticia de nueltra E u r o p a , celebrado con yariostipe
varios nombres.AntiquifsimoeSjdcfde e í t i e m liaos del
po de Tolomeo>el de Sina.Defpues Marco Pan Jieino déla
lo V e n e t o , o Venccianoiq traxO alguna noticia de 1 a l o s china,
A * Euro
BelaJfloríaierit-prefacleídChifta, -~
Europeos,le llama Catayo.. Empero el mas.celebre i famo
f o e s e l de China, i n t r o d u z i d o p o r los Fortuguefes ; l o s
• cuales aviendo dado fin a una navegación immenfa,llega-
r o n a dar fondo e.n t l , d c n d e a fu p a r t e del Sur, en la P r o -
vincia* de Canton hafta oi tienen fu contratación, y fu c o -
3
•por fufar- naturaleza como por arte,es ceñido por todas partes d e
tifícacion. eficientes fortificaciones,ueparospara defenderfe. P o r
la del Sur,i la d e l O r i e n t e le baña la mar,i eftá dividida c ó
tantas Islas,quees muí dificultofa por todas partes la en-
trada de las armadas a los puertos de la Tierra firme. P o r
la del Norteólos altos,i arrifeados defpeñaderos , que fe
) u n t a n , i c o m o q u e f e d a n l a m a n o con vn c o n t i n u a d o , i
fortifsimo numero de quatrocientas i cinco leguas,reba-
ten los caíi continos afal.tos.de los Tártaros.Al Oc.idente
p o r ¡a parte que mas.fe avezina al Norte,alinda con un c a -
p o de fedienta arena,qne có la eíteñlidad de muchas j o r -
nadas,efpanta,ofepultalos exercitos. A l O c i d e n t e m a s
Aultral tiene muchedumbre de bofques,i de rnontes.i p o r
convezinos unos Reinos mui p e q u e ñ o s , que los Chinos
cíliman en p o c o , j u z g a n d o l o s p o r i n d i n o s , o de fu miedp,.
o de fu c u d i c i a .
C A P I T V L O III.
É E S T A tamaña grandeza de a-
quelReino,no folo deLevante^a Po
niente,como corre nucilraEuropa,
fino del Medio día al Setenrrió.re-
fultaque en ninguna otra paite del
mundo aya tanta variedad de las
cofas que en el nacen, i fe p r o d u z é
debaxo de fu cielo:Porque de aqui
depende la diverfidad de los Cli-
m a s , ! della la fertilidad de.las cofas diverfas : Pues unas
fe crian snas dichofamente debaxo del roltado,i o t r a s fi-
nalmente debaxo del templado aire,i cielo.
Los Chinos en fus libros de Corografia,o particulares La Chita
defcripcionesde fus Regiones , largamente cuentan las es fertilde
que produze cada Pronincia: i feria ageno de la brevedad todas las
de mi i n t e n t o , profeguirlas aqui to'das. Vnafe puede de- cofas,
zir generalmente con verdad, i que t o d o s los efcritores la
afirman, que quanto es neceflario para el o r n a t o , i para el
•fuftento umano,i aun para los regalos, i para los deleites,
n o fe trae de fuera,fino que nace abundantemenre d e n t r o
del Reino. I aun también ofaré afirmar,que t o d a s cuantas
€ofas vemos en Europa, fe hallan en e l , i íl algunas faltan,
fe compenfau largamente có otras muchas, de que ella ca
rece.
P r i m e r a m t n t e abunda de t o d o g e n e r o d e g r a n o , t r i g o , Trigo.
cevadajtnijo^anizo.candeal,! otros femejantes en grande
copia. D e arroz,que es por la mayor parte fu ordinario
fuftento, fobrepnja a Europa con grande ventaja.Las legü legubres.
breSjip.rincipaUnenie frifoles, con los cuales, le inantie-:
nen harta las cabalgaduras,i los ganados,i otros animales
deffce g e n e r o : en v a r i a s p r o v i n c i a s d á d o s , i tres cofechas
al año. De d e d e fe colige no menos la fertilidad d . la tier-
r a ^ la clemencia del cielo,quc la indintriade ta gente. •
Lasefpeciesdelasfrutas,fLieradeazeitunas,idealmen Frutas, • - x
cho
De U Ifioria i empref t de U China,
t h o entre los guijarros, i peñas,i c a m i n o s b a r r a n c o f o s ,
iafperos. • *
G r a n d e es en t o d o s eftosrios ta variedad,i ia abundan
c i a d e los peces,porque demás del iv¡ar,que al Sur., i al O-
r i e n t e e s abundantifsimo dellos,i de los rios,que e dicho:
ai grandes lagos,los cuales por fu grandeza,i por fu hon-
dura cafi les p o d e m o s dezir mares pequeños. I fuera de-
llos t a n t o s eítanqnes en los arrabales de las ciudades, no
m e n o s ordinarios,que entre los de Europa;de donde para
el ufo,i para las c o m p r a s de cada dia,ninguno ai, que no
fe petque,i ninguno en q falte,ni dexe burlados a los pef-
cadores.
Los bofques de los C h i n o s no crian Ieones,tigres fi, of-
fos,lobos,rapora s e n grande n u m e r o . Elefantes,fíno es en
el Alcafar de Pequin.donde por mageftad, i pompa fe luf-
rentan muchos, i ellos t r a í d o s de fuera,no fe ven en ot£*
parte del R e i n o .
D e ninguna manera faben.que es l i n o . D e algodón fe t e
¿ce c o m u n m e n t e el Heneo de que fevi¿ten:i aunque avra
c u a t r o c i e n t o s años,que eftrangeros les t r a x e r o n la femi-
11a, a fe dado tan fertilmenre en la tierra.que oi parece, le
puede dar baftantemente a t o d o el m u n d o .
De texidos defeda ai tanta abundancia,q fin duda pue-
d e competir (íi por ventura no le e c e d e j e o n nueltra Eu-
ropa: della fe hazen tafetanes,i damafcos,i aun oi a imita-
ción de nueítras tierras,fe texen también terciopelos,! o -
tras telasde que ufan los nueilros. Aunque en cuanto al
precio,fe venden p o r menos de la rcrcera,i aü muchas ve-
z*es,de la cuarta parte del nuettro.
D e cáñamo,i de otras ciertas yervas fe hazé varios lié
eos,mayormente para fervirfe en los calores dei eítio. I
£U ique la.lc.che de las Ovejas no hazen quefos, ni- comen
mucha dellad fi alguna,es déla de vacas:todavia tresquila
la ians.en cuyo beneficio,i ufo les hazen los nueftros mu-
cha ventaja:porqije aun no texen paños, i eftiman mucho
los que ¡;;.- iievan de fuera. De la fuya hazen algunos del-
g a d o s para el verano., de que ufa eWulgo en fus bonete.-?,
i-para tapetes,-donde denoche feacueitan , o hazen fus
ceremonias cortefanas, que diremos defpues. A la parte
Libro Primem.. 7
del N o r t e es mas frequenre el ufo deftos. t a cual aunque
¿n ette Reino eftá mas dittante del P o l o Artico>que 1q ha-
b i t a d o de nueftra Europa, toda via elfrio es mucho m i s
rigurofo en ella: porque fe yelan los: grandes rios,i los la-
gos,de lo cual hafta agora n o ' a v e m o s averiguado bien la
cania, fíy'a no la a t r i b u i m o s a los nevados montes de Tar-
taria, que no eftámui lexos. Para el reparo de cuyos frios
t i e n e h á b u r i d a n i c i a d e M a r t a s , i de o t r o s aforros de l o s
de los Citas.. , "
'&Í£tales,todos fin faltar alguno/e-hallan èn la China, i. ¡¡dettúesi
demás del m e t a l , i d e l cobre vulgar,hazen o t r o b l a t k o fe-
mejante a la plata,que no es mas caro que el lato. D e h'iec
r e f u n d i d o hazen'muchas mas o b r a s que los nueftros, c o -
m o fon c a l d e r a s , o H a s , c a m p a n a s , x a m p a n i l l a s , m o r ^ ^
rexas,cànceles,hornazas,piezas de artillería, inftrumétos
de gnerra, i otras muchas cofas de poca eih'macion para
nófotros. •• •
• O r o t i c n e n / i rio.de p o c o s q u i l a t e s , - m a s - e n e i p r e c i o , -9»
0r
r n a s b a x o q u é e l n u e l t f o j d e l a p l a t a f e f i r v e n para-mone- Vf° e
^
da, la cual fe diftingwe,i diferencia p o r el pefo,i no pcfr.'el 'f^ta* «
fello. I afsi en t o d o s los c o n t r a t o s t o d ò el p r e c i o fe paga
al pefoji con la balancajlá cual por fi folo es de grande in
commodídadji die mayor el añadirfe a- efto,el.aver de enfa
yarfe t o d a : para que conforme a la lei^ fe acreciente, o fe
quite del p r e c i o : porque es müi ordinario el engaño,'a-
dulterandola. Aunque en.muchos lagares ai m o n e d a ' m c -
nüda de cobre, que fe labra enlas cafas;p.ublicas della, pa-
ra los menores tifos. También los podcrofos fe firven de
vafos de plata,i_de-oro, aunque, enefta parre es c"dh mas
m o d e r a c i ó n , que en la fuperfluidad ,.i prodigalidad de
rfüeftra Europa. Si bien las galas; iel.òrnato-.mugerilno
es menor entre loe C h i n o s ^ mayormente fe confuqie'mu
cho o r o , i mucha plata en el adere$o.de la'cabera. El c o -
mún f e r v i d o , i las baxillasde las. mefas es de b a r r o , el
cuajeafi todos los E u r o p e o s , no fe p o r q u e paufa llaman
porcelana* cuyóigual mirando a fu deígadeza, o a-fu luf-
t r e , i refplahdor, no fe hallará en t o d o s cuantos d e barro
i e hazen. La mas .fina-fe labra en l a t i e r r a d e la Provincia
•de Quiamfi, d o a d e ai una malfa de b a r r o , de que f haze,i c
De la Iflariettimprefa de la China,
de allí fe ¡leva a t o d o el R e i n o , i a las cercanas, i a las a-
partadas Provincias,! halla la Europa,i en toda parte la
eítiman mucho los que en fus mefas tienen en mas el luf»
t r e que la pompa. La cual también ínfre la fuerza de los
manjares calientes, i nunca fuele abrirle; antes,'i lo que
es cofa de a d m i r a c i ó n , que íi le quiebra, los pedacos c o -
fiendolos con'un hilo de arambre, fuftentan lo liquido,firi
que fe cuele.
T a m b i e n i o s C h i n o s l a b r a n v i d r o , mas los Europeos
Edificios los vencen con grande ventaja. Los edificios comunmen
de los Chi- t e r de madera, raun también los Alcafares Reales,aun
o n
% -
os
que las p a r c d e s , q u c dividen una cafa d e o t r a , fon p o r la
«Dayor parte de ladrillo. El techo las mas vezes fe fuf-
. tcnta en colunas de madera. Defto,i de la m u c h e d u m b r e
de los navios, fácilmente fe puede colegir cuanta fea e»
toda parte laabundancia de los arboles, i la fertilidad d e
las felvas, ibofqucs. É n t r e l a s diferenciasde los que fe
hallan en E u r o p a , a i ordinariamente falta de enzinas,mas
en vez dellasfuple otraefpecie de m a d e r a e t e r n a . i durili?
m a , por cuya caufa los Portuguef es le llaman h i e r r o , i a ú
también fe le femeja en el color,i fin contradicion le ga-
na a la enzina la corona. También fe ven cedtos.arbol fu-
n e f t o , i d e luto entre los C h i n o s . Vfanctél principalmen-
te para fus ataúdes,i fepulcros,los cual, s eíuman tanto, q
rnuchas vezes no tienen por mal empleados mil ducados
Genero de de gafto en una fepoítura, o bóveda funeral. Tienen in\
catas. genero de carias (Bainbule llaman los rortuguefes) cuya
dureza es cafi de hierro. Son r e d o n d a s , i apenas fe puede
ceñir con ambas manos la que es mas gruelfa. I aunque es
hueca, i diftintacon fus nudos,i coytiutjjras, muchas ve-
zes.por fu firmeza,firve de umbrales a las cafas m e n o r e s .
D e las mas delgadas hazen aftas,i íirveivcn mil o t r o s mini
fterios, que feria prolixo referirlos. N o nacen fino en las
Provincias Anftrales, pero ai tanta abundancia , que la
tiene del' as t o d o el R e i n o , i apenas ai o t r o a r b e l que mas
b a r a t o valga.
Cofas coa Al fuego no folamentc da materia la l e ñ a , el carbón,
fe fuflenta cañas,las pajas, fino un genero de betún, femejante al
el fuego. q " fe faca en tiandes^principalmente en el Qbifpado de
e
Lie}*,
Lìhro Primero] 8
Lieja. Los Chinos le llaman Mui, el cual fe aplica a c o -
modadiísimamente a t o d o ufo d e aquel genero, i no da
moleftiacon el h u m o . Si bien en las provincias Setí-nio-
nales es mas fu abundanci.a,como que la naturaleza fococ
re alli a la mayor necefsidad. Sacafede las entrañas de la
t i e r r a j a s cuales divididas por luego t r e c h o , hazen fu ufo
perpetuo,i la moderación del precio,es argumento de fu *'
abundancia,i al mas pobre felá da,o par'afus fogones, o
para fus baños,i cftuf%s.
Cria yervasmedicinales,q otras Regiones no conoce, Vfodeyer
fino fe las llevan,i principalmente el Rebarbaro,i el almii vas nudi-
que,que los Moros del Ocidcnte llevan a t o d a l a A f s i a , i cinales.
de alli a laHuropa,con increible ganancia en fu c o m e r c i o :
p o r q u e una libra de Rebarbaro c ó p r t d o en la China p o r
d o s reales,poco m a s o menos,fe vende en Europa por feis
o líete d u c a d o s . Aqui también nace el celebre medícame
t o de muchas enfermedades , los Portuguefes le llaman
palo d é l a China,otros Santo,como el que fe trae del nue
v o Mundo p a r a c u r a r f e m e j a n t e s , i d e t a i f u e r t e f e p r o d u -
ze,que fin c ultivacion,i finprecio folamente con el traba
j o fe-faca de lugares incultos,! defiertos,i de alli le lleva, i
v e n d e n con increible ganancia,i a p r o v e c h a m i e n t o .
Sal,no folamente laha'zen en las provincias marítimas, Sak
fino también en lo i n t e r i o r de la tierra fe hallan aguas, de
las cuales fin poner cuidado,fe cuaja-iafsi en toda parte ai
a b u n d a n c i a della,i con t o d o ¿lío, refpetode que fe apli-
ca cafi a t o d o s los umanos ufos,refulta de fu comercio un
copiofo t r i b u t o , i renta al Real teforo.i los mercaderes,q
tratan en ella,fon los mas r i c o s . Entre los Chinos es mas
f r e q u e n t e c U i f o d e l a ^ u c a r i q u e e l d e l a m i e l , aunque de J£$UÍA?,
fes llaman Charon,i los Chinos Che. Con el barnizan las y fí Jif>
fu abundancia.
. . T a m p o c o carecee&a R e g i ó n d e a r o m a s , i e f p e c i a s o l o - Varias ef-
rofas,quc o nacen en clla,o le traen dcfuera.La canela,i el pecias*
gengibre le fon naturales; i p o r cfta caufaes mucha fu a-
bundancia. El gengibre no le ai en otra p a r t e , ni mas
eccelente , ni mas a b u n d a n t e . P i m i e n t a , nuez mofea-
d a , a z i b a r , i muchas femejantes, fe t r a e n , o de las If-
las M o l u c a s , que noeftan lexos , o de ios Reinos vezi-
n o s : i cuanto crecen e n l a a b u n d a n c i a , tanto mengaan
e n la eftimacion , i en el p r e c i o . También abunda de
falitre , cuyo ufo es menos frequente e n l a pólvora pa-
ra las piezas de Artillería.- p o r q u e d e n o s infr.rumen.tos,
& " i maquinas
Be la Iftoría iemprefa de la China,
j£Z vfo del maquinas de fuego ufan mas c o r t a , i mas defaprovecha-
1
ves ¡fieftas -* ^
3 c o
en.ellos.no.finjan artificiofamente, imitan.
a
que para ^ ° c
felicidad a r b o l e s , f r u t a s , g u e r r a s , g l o b o s en
o n
C A P I T V L O iriL
n u e f t r o s , no m e n o s en la Mageftad de los e d i f i c i o s ,
que en la duración d é l o s años j i r e n e f t e e n c u e n t r o vie-
ne a quedar en duda , cuales fon los que fe aventajan :
p o r q u e l o s Chinos miden ios edificios de fus cafas,
con la brevedad de la v i d a umana, los nueftros p o r fu
n a t u r a l , i defmedido antojo afpiran en ellos a la eter-
nidad. D e d o n d e n a c e , que ni pueden concebir en fu a-
n i m o , n i perfuadirfe la grandeza, i e f p l e n d o r d e nueftras
cafas, o p u b l i c a s , o p a r t i c u l a r e s ; i cuando tal vez oyen,
que nueftros grandes edificios viven muchos íiglos,i al-
gunos mil s i a vezes dos mil años , quedan pafmados,
i preguntándonos la caufa defta duración , la atribui-
mos a los p r o f u n d o s , i-firmes cimientos , cuya hondu-
ra puede fuften.tar t o d a la maquina que fe le fobreedi-
fica. Al contrario los C h i n o s , o no cavan cimientos
a l g u n o s , fino en el fuelo movedizo afsientan vnas gran-
des piedras : o fi los cavan , apenas ahondan algunos
c o d o s , aunque ayan de fer altifsimas las m a q u i n a s , o
las t o r r e s : i afsi raras vezes duran cien años , ni aun
los mifmos m u r o s , fin que fea neceííario renovarlos
m u c h a s . Llegaffe a e f t o , que c o m o arriba r e f e r í , p o r
la m a y o r parte fon las cafas de madera, o fe fuftentan en
colunas d e l l a ; en lo cual ai una comodidad no pequeña*
quecafifiempre fe pueden renovar las paredes, fin tocar
a lo demás del edificio: p o r q u e n o eftriba en e l l a s , fino
en.las colunas.
El ufo de la E m p r e n t a es algo mas antiguo en la China, amigue -
que en la Europa: pues es cierto,que la tienen de mas de dad de la
q u i n i e n t o s a ñ o s , ni falta quien afirme, que le ufandefde Emprenta.
antes que el inmortal Dios,fe abatiera aefta nueítra morta
lidad. Empero no es p o c o l o q fe diferencia de la nueftra.I
aquella fuera muidificultofa por la muchedumbre de fus
letrasgeroglificas;aunque oí en alguna abreviatura inf-
culpen fus caracteres en alguna tabla lifa , i fin nu-
B 2 do,
"DelaJfioria-emprefadelaCbma,
d o , q caí! fiépre es de peral,o de mancano, o de acofeifo.
La ta%r>n En efta tabla pegan livianamente la hoja t r a s l a d a -
de impri- da i luego en eftando feco el papel , lo van rayendo
5
mirlos ¡i- c o
grande artificio , de tal f u e r t e , que parece n o q u e -
n
Б $ res
De la IHoria i imprefa de la China,
res múfleos del mundo,todavía fe admiran de nueftrós of
ganos,ide los'demas inftrumentos,que hafta agora an o í -
d o , i p o r ventura juzgarán lo mifmo de la armonía de nue
ftras bozes, cuando oyeren fu artificio,i fus tonos;los cua
Jes no an o i d o aun en nueftrós templos: p o r q u e los princi
pios de todas las cofas fon cafi fíempre mudos.Eíto lo cau
í a / e g u n fofpecho, el hidalgo natural de los Chinos , q u e
fácilmente da la ventaja a los eftrangeros, cuando verda-
d e r a m e n t e juzga,quedevedarfele. Ilafobervia que t i e -
nen, pienfo les nace de no tener noticia de los mejores, i
de la barbariedad de las naciones vezinas.
Medidas * > a r a m e c ^ r ^ a s o r a s a P e n a s tienen inftrumétos.Los q u e
"parias de i ¿ f ° de agua, o de fuego.Los de agua fon c o m o u n o s
£ e n n
nosrporque no foiamente fellan con ellos fus cartas, fino • f ' qA te\r t
r
trados.
CA PI T V L O V.
R I M E R O que vengamos a t r a ,
t a r del g o v i e r n o defte I m p e r i o , es
necefiario en t o d o cafo dezir a l g o
de las letras de fu gente,de fus cié-
cias,i de los g r a d o s en ellas. En lo
cual confine la razón de regir la
mayor parte defta República , la
cual en efta parte c o n grande d i ñ a -
d a fe diferécia de t o d a s las demás
, de la-redondez d e la t i e r r a . I aunque en efte Reino.no rei
nan Filofofos,puede alómenos dezirfe,. que los Filofofos
g o v i e r n a n a los Reyes. El modo-de fu efcrevir,i c ó p o n e r ,
el cual es femejante a las figuras g e r o g l i f i c a s d e l o s E g i p -
c i o s , n o es p o c o diferente de la coftumbre del hablar: p o r
que de ninguna fuerte ai libro efe rito en fu vulgar lengua- Modo de
j e , i fi, p o r ventura, alguno fe acerca mas al familiar efti- eferiuir, i
lo,efte tal, ni en la materia, ni en la opinión fe levanta del de hablar
vulgo. I con todo,las palabras del uno;i del o t r o lenguaje entre los
cafi fon comunes a la familiar converfacion,i a lo mas gra- Chinos.
ve que fe efcrivejporque aquella diferencia fulamente có
lifte en la compoíicion de los vocablos.
. B 5 yodos
De ¡a Jfloria i emprefa de la China]
V <¡ de las
r
T o d o s los del lenguaje Chino generalmente fon de una
palabras, i filaba,! ni uno folo fe halla que fea de d o s , o de muchas.-aú
;
" - . los.
Libro Primero. 14
los I a eflre p o c o n u m e r o de los fonidos.focorren, concf
enefta v a r i e d a d de t o n o s , m u c h a s v e z e s h.izc^, q u e !o que
es una filaba e n t r e n o f o t r o s , v a l g a por cinco, con fi ni fíe a-
c a c i o n e s e n t r e fi t o t a l m e n t e d i f e r e n t e s , i ninguna dicion
ai, que no fe pronuncie con uno deftos acentos , d c d o n d e
fe a u m e n t a la dificultad en el h a b l a r , i en el entender d e
tal fuerte, que me parece no ai en t o d o el mundo lengua
tan dificultóla de aprender a los eftrangeros. Mas t o d a
via con el favor d i v i n o , i con un p e r p e t u o , i incanfable tra
bajo an vencido efta dificultad los que fe an c o n f a g r a d o
e n t e r a m e n t e a la falvacionde aquella g e n t e , i no f o l o h a -
blar, fino i leer,i e f e r e v i r an a p r e n d i d o cuantos de nueilra
Compañía eftan en la china.
La caufadefto fofpecho yo cierto,deve fer, que cita na-
ción defde fus p r i m e r o s ligios a p r o c u r a d o p u l i r mas el ef
ere vir, que el hablar.-porque t o d a fu eloquencia halla n u e -
ílros riempoSjConfiitc en la eferitura fola,i no en la proníí
ciació,cual leemos,que fue la de Ifocrates e n t r e los G r i e
gos. De aquí procede,que aun los criado$de cafa c u a n d o
los embian con algún recaudo,aunque fea d é t r o de lamif- .
ma c i u d a d a n o lo llevan de palabra,fino p o r eferito.
Efte m o d o de efcrevir,con el cual pintamos a cada cofa
fu letra.aunque a la memoria es mui m o l e í t o , có t o d o t r a c
configo una feñalada utilidad,i a los de Europa nunca o í -
da: p o r q u e las naciones diverfifsiniasentre fi en el légua-
je,ufando en e f e r e v i r délas letras c o m u n e s , fe c o m u n i c a n
con el comercio i t r a t o de las letras,i de los libros,aúque
hablando no fe entienda la una a la otra. Afsi los I a p o n e s ,
los C o r a i o s , l o s C a u c h i n c h i n e s , i los Lequíos, tienen c o -
munes los libros, aunque en el p r o n u n c i a r l o s diferepa»
t a n t o , que ni una palabra fe entiende el uno al otro,fi bien
todos e n t i e n d | n , i alcanzan el fentido dellosji fuera de fu
lengua,ninguna Otra faben. I también en el mifmo Reino
de la China cada provincia,afsi fe diferencia de la otra en
el lenguaje,que totalmente no tienen cofa c o m u n , i i e n d o -
lo todavía la comunicación de los l i b r o s , i de las l e » Lenguaje
tras. comú a to-
Demásdefte particular lenguaje de cada p r o v i n c i a , ai do el Jieh
otro generala todo el R.eino,que «líos llaman Q¿¡onhoa,i no,
finifica
De la Ifloria i empref% de ¡a China,
finifica lo mifmo q u é Curíal,o IudiciaU Efto p r o c e d e , de
que todos los Iuezes,o Mandarines,comoab.axo diré,fon
for'afteros déla provincia donde exercitan fu oficio,? para
no eftar obligados a aprender léguaje peregrino,ai en t o -
d o el Reino aquefte Curial,con el cual fe defpachan no fo-
j o los negocios judiciales,fino todos los P o l í t i c o s , i C o r -
tefanos. I los forafteros converfan c o n los naturales d s
.cada provincia,i folo aquefte aprenden los nueftros: p o r q
n i e l d e cada provincia es en alguna parte neceflario,ni afi
es Cortefano,ni los mas pulidos le admiten en fus conver
faciones,fino es p o r ventura entre los de un linaje en fu ca
fa farniliarmente-,0 fuera del la en memoria de la Patria. I
aquel losmifmos niños,i todas las mugeres le faben,ven-
ciendo la continuación a la dificultad.
O í d o é que entre los Iapones,demás deaqueítas l e t r a s ,
q u e defde la China an llegado a ellos,ai un A.B.C.a nuef-
t r o m o d o , d e pocas,con el cual efcrivé fu lengua,íin aque-
lla mezcla,i cónfufion de las de la China: i por ventura es
común a las demás naciones, de que hize menció.Mas en-
r r e los Chinos, no ai ufo de femejantes letras, ni aun raf-
t r o dellas. Por lo cual defde fir niñez hafta cafi fu vejez
ijltima,aprendeneftas fus figuras, i letras t o d o s cuantos
las profeífan. I aunque fin duda aquefto les confume m u -
c h o del t i e m p o , que firvié*ra para las ciencias mejores,to
da via divierte fus ánimos, no del t o d o i n ú t i l m e n t e , í los
aparta de la juvenil licencia, a la cual t o d o s , i m a y o r m e n
t e los oeiofos, nos inclinamos. D e f t e m o d o d e pintar fi-
g u r a s p o r letras, nace también un infine genero de efcre-
vir entre l o s Chinos, có el cual no foloen pocas palabras,
fino en pocas filabas dizen lo que nofotros con luengos
r o d e o s , i por ventura menos fihificátivamente d i x e r a -
. mos.
t • •
tugar ae j ^ p s tratamos dé la pintura deltas
a s U e figuras,tambien
donde ef- n 0fe deve paífaren filencio,que laparte de d ó d e los Chi-
m b e » los o s comienzan a efcrevir es derechamente c o n t r a r i a a la
n
aun los mifmòs precetos morales,por falta dela Dialetti- ¡ j¿/ yj.
a 0
a c a n c a r e
y o , de fu padre, i de fu a b u e l o , i lo cierran de m a n e r a ,
que no puede fer a b i e r t o , fino es p o r los D i p u t a d o s , a los
cuales aviendo hecho cada uno aquello con f u i i b c o j e los
e n t r e g a n . I e l l o s los trasladan p o r mano d e los efcr'iro-
r e s . q u e y a e f r a n a p e r c e b i d o s . a n t e s q u e vengan a manos
de los examinadores : i para q no pueda aver engañ o,pin
tan de colorado los traslados: p o r q u e los originales ella
van efcritos con tinta negra. Hilos traslados (i no-^o-s o r i
gtna!es) fin los nombres d: los autores, fe entregan a los
:
d c l o s m a s i n í i n e s e f c r i t o s : D e m á s defte l i b r o , fe impri-
me orro todos los años,en el cual fe.efcriven los nombres
de t o d o s los D o t o r e s , lapatria, los padres , ¡os govier-
nos,i el lugar d o n d e los adminiftran. D é manera,q quien
leyere efte anual libro,,labra que d i n i d a d á adminiftrad'o
cada uño defde el p r i m e r o año de fu D o t o r a d o , nafta fu
m u e r t e , i en que parte,con que grados de onra áfubido,o
defcaecido; lo cual entre los Chinos es mui o r d i n a r i o , fe-
gun los m e r e c i m i e n t o s de cada u n o .
CoufomU En el alcancardeftos grados ai también una cofa dina
dad deani ¿ admiración. La amiftad que entre fi contraen los c o m -
e
-
t 0 s
da en lugar de ermanos.i fe favorecen unos a otros en t o -
• das lascofas,ia fus parientes,íiempre con una mifma con-
formidad de animo. I también c o n los mifmos examina-
dores contraen mas eftrecho vinculo, cual fuele entre pa-
dres,! hijos,o entre dicipulos, i maeftros,fiempre con,de-
vida veneración: aunque muchas vezes acontece que l o s
dicipulos fuben mas a!to.,que los Maeftros,por todos los
grados de onras.
Exame mi Afsi tnifmo fe .-cofrumbra dar eftos grados de onras en
litar. los mifmos años, í.en los mi m o s lugares, i con los mif-
r
C A P I T V L O V I /
E AqueíTe a r g u m e n t o n o tocare
mas de cuanto juzgare fer t o t a l -
mente necelfario para el intento
defta obra: p o r q u e íi el mió fuera,
profeguirlá> como lo m e r e c e , era
materia para muchos C a p í t u l o s , !
aun para muchos libros. Primera»
m e n r e e n elle R e i n o , defde fu prin
cipio,folo aquel genero de go.«icr
• C 5 no
De la í¡loria iemprefa 'de la China\
lAítdmlni rio afieló a p r o v a d a é n l a a d m i n i f t r a c i o n d e l a República^
fíracio de que e n e l Imperio de unofultentalamageftád Monarqui»
laRepubii c a
- ^ ^ Ariftocracia, que es principado de los b u e n o s ,
c a
Guam-,
Aquel . 1
De' lalíbriaiemprefade ¡a Chint,
Virtudes^ Aquel H u m v o que dixe,refiere que fue%fine,no folo en
coftitucio- el esfuerzo militar,! valentia^íino en el ingeni*, i fagaci-
nesdelEm dad induftripfa.^ Eíto perfhaden las muchas ordenanzas, i
perador leyes, con que e.ftablecio,i fundó la R e p ú b l i c a d e l a C h i -
fiumvo. na. Delias efeogeré algunas las mas eccelente^,teniendo
íiempre atención a la brevedad de mi i n t e n t o . P p r cuanto
( c o m o confta del orden i relación de los anales) todos los
del linaje Real cayeron del Imperio con los vandos,i par-
cialidades de los.parientes de los R e y e s , o d e l o s grandes
-del Reino,en cuyas manos eftaya la mayor parte del g o -
:
lostributos L
dé los dcrechos,o AímoxarifáfgosReales,i d e
a t e n c a
v e n a i m p r i m i r d o s v e z e s c a d a m e s , l p c u a l e s muifácil, . !e n £ l l c o 9
blenda. Re.alesVpara4osifaUrfW
cofay^íme^Kítesi:-••"-!'¡':t¡ :JI ¡ün;'r.r, ..r w v / <:r/ .••->.•.
1 / tercero * ;A 1
t^rceroííy;';Pu¿que noforrbs'-podemosllamar de las
délasCere C e r e m o n i a s , e í t e *iene¿eüidado dseiesfacrificiospubli-
monias. c o s , d e los terriplós, de losfacerdotes" de:Ios cafamientos
5
de los^ReieSjdeílos. eítudiosjde l o s e x a m i n e s , p a r a q u e fe
hagan.folenemente, i conforme a derecho,, d e los días de
fiefta publicios^éílois pa¡ral9ieñ'es qae fe dan ai R e i c o m u -
4
ga a cada uno e*l falario cada mes del teforo publico, o en Ma-'iflrg-
d i n e r o , o e n a r r o z . El cual verdaderamente conforme a ¿o %¡ toda s
D 4 Sobre
De la líloria i emprefa de la China,
f o b r e p o n e h e n el p e c h o , i en las efpaldas unos cuadrítos¡
de paño b o r d a d o s iindamente;aunque en eftos,i en los t e
ñidoresai grande variedad,! cóforme a e l l a , la mageftad;
p o r q u e por ellos conocen luego los fabjos, de que Con-
cejo fon,fideLfilófofico,fidel militar, i q u e d i n i d a d a l c a -
can en cada uno,i en aquellos cuadritos,fe veen labrados
como en tapizes.figurasde animales ,de aves, i de flores I
los ceñidoros,de fu valor , i de fu materia, dan indicio de
Ceñidores j g f t j del, C o n c e j e r o : p o r q u e unos fon de madera
am a e a <
D 5, cual.
DélaIflortaJemprefaéla China]
cual prefíden i fus confejos, i pareceres tienen para con el
R e i mas autoridad,que los de t o d o s los de mas Capitanes
i miniftrosdella. A los cuales rarasvezes fe ufa admitirlos
a fus confuirás,! juntas. D e d o n d e procede q ninguno de
l o s q u e c r i a n a l t o s penfamientos iefpiri'tus.aplicafu ani
• m o a las cofas de la guerra;i antes afpira a las menores d i
nidades del Concejo filofoficOjque a los maiores govier
nos de la milicia; p o r q u e ven que los filofofos fe les aven
tajan con grande intervalo en la ganancia, en l a o n r a , e a
el refpeto,i veneración de los o m b r e s . Mas lo que en eíle
c a r a
'jCmor de f ° P ° d parecer mas admirable a los eftrangeroses,
< l , c e s
de los filo l f t ° ^lofofos en la nobleza de aninio.en la lealtad al
l a a
fofosalRei > I República,en el menofprecio de la muerte,e»
• a la Pa las caufas de la patria llevan fin duda la palma, a los q p o r
tria inítituto proferían la guerra. Por ventura tiene origen a
quefto,de que el animo del ombre fe enoblece con los ef
tudios de las l e t r a s , o p o r q u e fíempre defde el principio
defte reino, fuero eftimadas en masías pacificas letras,q
la militar profefsion entre gente nada cudiciofa de enfan,
Conformi char fu imperio
dad deMa № es menos admirable la c o n f o r m i d a d , i correfpon
darines fu dencia entre fi de los Mandarines fuperiores,i de los iufe
periores. riores;o de los de las provincias con los de la Corte,i de
ílos c o n ^ l mifmo Rei.La cual profeífan no folo có el pun
tual,i ajuftado eftudio de o b e d e c e r , fino también con el
culto,i revefencia efterior: porque nunca pierden p u n t o
en las vifitas, que acoítumbran hazer encierros t i e m p o s ,
i en los cumplimientos de los prefentes,i dones.1 los infc
' r i o r e s c u a n d o h a b l a n con los fuperiores,o fea citando en
fu Tribunal, o en otra parte apenas es fino r o n ¡a rodilla
en tierra,i nombrándolos con palabras onrofas Lo mif
mo hazen los fubditos a los Governadores,i perfectos de
las ciudades,aunque fe fepa,que antes de alcancarel gra
, do de las letras era del linaje mas u m i l d e d t l pueblo.
de dhidad T a m p o c o ai alguno que g o z e d e dinidad mas de tres a
1,11
. '', : ~ ñoSjfi el Rei no le confirma de nuevojpero.caíi fiempre le
a
CÍa,los que de las rentas publicas,o de las haziendas parti * J det ados c
culares ufurparon algo para fi.Eños fon privados de los o 'Kf redu
* n
trada algu fe entienda tiene alguna comunicación con los reinos ef-
n a los ey~- tranger.os, antes ni fele p e r m i t e a alguno entrar en lo in-
trangeros .ter.ior.del reino. D e lo cualaunque no é viíto lei., que lo
tn el reino prohiha,hallo que es una cotlühre de m u c h o s l i g i o s , que
con.un.ciertq m i e d o , o o r r o r . d e las naciones eítrangeras,
c a l l a d a m e n t e / e á a r r a i g a d o , I no q u i e r o que efto fe en-
t i e n d a d e folos aquellos eílr.angeros, a quien luengas dif-
t a n c i a s . d e . t i e r r a , i de mar an h e c h o no c o n o c i d o s a los
C h i n o s , o d e a q u e l l o s , c o n quien mantienen enenaiftades;
fino de ios a m i g o s ^ de lostributarios.de fu r-eino,cuales
;
C A P I T V L O VIIV
c o f a q u e ofrezcan.La o r d i n a r i a c e r e m o n i a d e l a C o
fe concluye delta manera . ; Tienen en las mangas ac u
r o p a de encima(que las traen anchjfsimas)recogidas,iaf
fidas ambas manos ( que fiempre las traen afsi, como no
í¡agan algo c o n e l l a s , o f e den viento c o n c i a v a n h i o j i
Lihro Primero, 32
primeramentelasTevantan e n a ! t o conmodeftia junta-
mente con las mangas , luego las baxan , citando, el uno
frontero del o t r o , i repitiendo efta filaba Zin.zín, que no
tiene lignificación alguna,fino un afecto della,que ios la-
t i n o s llaman interjecion.
C u a n d o f e v i f i t a e l u n o a l o t r o . p o r c o m e d i m i e n t o , © ceremomas
por obligación,i aun muchas vezes,cuando los amigos fe 6
1 u e
encuentran por las calles, juntas las manos d e n t r o de las J' l e pl tCan
" iba-
De l4'Iftoria i emprefa de la China]
f
criados. ^ a
' ^ ñ o r / h a b l a con fuscriados fe ponen ellps en pie
s c
habla.o feefcrive.
C u a n d o losparíentes.i familiares fe v ifit&nreciprocz'-ceremonias
mente p o r cumplimiento,obligana los vifitados a que les de los pañí
paguen el oficio de ¡a vifíta. En eftas vifítas fe guarda cafi t ¿ fami- e s
a ellas íeies.Entre los que fon de una mifma ciudad fe tie j¡ ^¡j a ¿ re t
E 3 umbral
De la Ifloriae mprefa de la China,
umbraldella, adonde o t r a vez fe inclinan. Entonces les
ruega,que fuban a cavallo,o entren en la filia en que vinie
ron.-ellos lo rehufan.i le ruegan que fe entre. I el bolvien-
dofeal umbral.torna o t r a vez ainclinarfe;i ellos le pagan
laonra con otra femejante ceremonia.Einalmente avien-
dofe ia entrado fe inclina tercera vez.i ellos le refponden
de la mffma fuerte.Con efto el feñor de lacafa,fe lesqui-.
ta delante,dandoles lugar a que fuban a caval lo,o fe afien
ten en la filia: i faliendo repentinamente Taluda a los q u e
parten con efta palabra Zin: i l e v a n t a n d o , i baxando las
manos recogidas dentro de las mangas . Lo cual imitar» 11
: doiaa.
Libro Primero, $6
dolas blandamente,la rehufa)i c o m e d i d a m e n t e inclinado
da las g r a c i a s , _ i
Por c n a n t o los Chinos no t o c a n c o n las manos cofa al Lechinos
guna de las que c o m e n , afsi ni al p r i n c i p i o , ni al fin de la p nQ \ e a y a n
el bever. m
^
a
que P»cde.folo le brindan amigablemente . El
s e l o
en la yene- m
P c
principales fon, l a s q u e fe guardan e n la
a r e c è t 1 m 3 S
el ptlacio. o . f e a n . l a s d e d e n t r o , o l a s d e f u e r a f o n t r e s . P o r la del m e -
dio acortumbra e n t r a r , i faljr el R e i , los demás p o r las
del u n o , i o t r o lado: i afsi aquella del medio nunca ella a-
bierta,fino es cuando el a de entrar o falir,
Entre los Chinos no ai otra c u e n t a , o feñal para c o n -
tar fus t i e m p o s , o fea en los libros que falen a-luz, o e t j
cualefquiera otras efcrimras p u b l i c a s . Sino e$ la que fe
toma
libro Primero.
t o m a defde la coronación del que govicrna , como e n t r e
n o f o t r o s d e l p r i n c i p i o de nueftra fallid, en el nacimiento
d e nneffro Señor Iefu C brillo. Algunas yezcs foele el R e i
p e r ciertas caufas dar un t i t u l o a los padres de los m a i o -
res Mandarines encierto e f e r i t o , que en fu n o m b r e ha-
zen los filofofos R e a l e s . Ello eftiman t a n t o los Chinos
q u e es cofa que alfombra: p o r q u e por alcanzarle no per-
d o n a n a gafto alguno . I como cofa fagrada lo confervan
en el linaje . N i f o n de menos efíimacion algunos o t r o s
titulos,declarados en dos,o tres letras,que dá el Rei a las
viudas,q renuncian el cafarfe fegúda vez,o a las viejas que
an vivido cien años;i en o t r o s cafos femejantes. Ponen ef
t o s titulos encima de la p u e r t a . N i fojamente los Reies
fúelen d a r l o s , fino t a m b i e n e s cofturnbre darlos los Man-
darines a fus a m i g o s . También a los mifmos Mandarines .
q u e a í i fido provechofos a la R e p ú b l i c a , fe les levan-
tan a r c o s de m a r m o l a publica c o l l a , c o m o entre no-
f o t r o s fe ufa en los triunfos. Lo mifmohazen las ciuda-
d e s con grahde aparato a fu c i u d a d a n o , que alcanzó al-
guna infine d i n i d a d , o el p r i m e r o g r a d o en los examines
d e las letras, o en femejanres fuccflbs.
C u a n t o ai preciofo en el R e i n o , o artíficiofamenre la- ^ ¿
¿f
0 r e
que fus padres los rruxeron en fus bracos,i los criaron có [l)t¡
de os en, ' j ¡ € a e i
e n t - f i ^ i i ^ p ^ j s exequias fcaw
c r r O ) C C 0 a n n j e e n a r a a
'
t e r r
conformes a las ceremonias eftablecídas. E n c l n o f o l a -
roento fe da la ordcn,fino fe pintan,i fe proponen a la vift*
las ropas.los bónetes,los calcados, los c e ñ i d o r e s , i todc*
. lo demás defte genero.
ceremonias Cuando muere algún o m b r e pripcipal, el h i j o , o el pa-
del entier- p j a r cercano del m u e r t o , avifa a t o d o s los o t r o s
e n c e m a s
es or*
Libro Primero. 40
is o r d i n a r i o , ! puefto en c o f t u m b r e p o r los m i n i í t r o s d e
íus ¡ d o l o s , o Bonzos quemar un papel compucftoen una
cierta f o r m a , i aun algunos tafetanes blácos: lo cual hazé
penfando , que proveen de veftido a los muertos en teíti-
m o n i o de benevolencia, i refpeto. Venera en
N o pocas vezes guardan los hijos en fu cafa loscuerpos j f H cct a p or
C APITVLO VIH.
A Gente d é l a China cafi toda es
b l a n c a ; p o r q u e algunas de las p r o Colorblac*
vincias Auílrales, por la vezindad
d é l a tórrida z o n a , o E q u i n o c i a l
fon algo morenos.Tienen labarba barba ram
r a r a , algunos n i n g u n a , i e r t c s los
pelos i fin crefpos,o ricos,naceles
t a r d e •" p o r q u e fus mancebos d e
treinta años fe pueden comparar
a los nueftros cuádo lie g a n a veinte. La b a r b a c o m o c i c a
4
finimos de i§ »
t u a s a n t
' Y e d e s d e metal eftiman por fu her-
u a s u n a s t I e
Uantiw- >
r u ! l l b r e
» J > °™° también los vafos a n t i -
t t f t i 0 d e v e e z c
A í u s
Venerado * macftros onran conmas.refproircon mas cuidado»
os
a(¡u tnae abfoIutamencc,que ' inTeítros',.i aunque p o r . f o l o u n d i *
ftros. aiafidbuno dicipnlb d e o t r o en cualquiera c i e n c i a , o a r t e
J
* le Цата defpuesfu maeffro p o r t o d a fu vida^i c o m o a t a l
le onra;porq en cuatquiéra.r.ciiver/áeion,no..fele.fiénta íx
ho.ai lado»i le refpeta.có titulbs,i ceremonias démaeftro..
. ¿ e Eljuego d H b s n a i p e s , qnetambien:e.l.uforruxoaefta$
los TUNES partes.es plt'beioji dérvulgovlosmasgraves; p o r é n t r e t e
• ^'Ф }nerel tiempo,i aun tanibieivporganancia juegan al Axe
; rff
. ' gara
De la lftorla i emprefadela CMna,
paraque no parezca no vcrifimil íafalfedad déla» venícle*»
ras.queanuacianjaung.ni.tápocofaJtaengañoen aqucft*.
SHpcrflicio Pero todo.aqueftoieemos q\tát>^ffue c o m ü a l o s g e n -
enelfabri- tilesdeuueftraspartesmna-cofafepúede dezir p r o p i a d e
'car de las > losChinps.Eít,a có(iíic;en elegir Colar para edificar f u s c a -
i
!
setas ;
^ P ' l ^ ^ publicas: o para fepultar fus m u e r t o s ^ l
a s a r t c u a r s
dadeSiidelterrarlasdefdichas:porque n o de o t r a manera,
q los Aftrologospor los afpectos de las eitrellas,aqueftos
G e ó l o g o s opronpfticadores terreílres rnidé,o p o r mejor
Otra ÍHper deíir.mienren los hados de las r e g i o n e s p o r e i filio de l o s
(lición ab- montes.de losrios.idelos-campos.i vetdaderaméte no ai
íitrdiíiima. cofaqpuedadezir.fe mas indina de fer oidajporqde l a p u e r
' t a b u e l t a a e í t a p a r t e , o a a q l ! a d e g u i a r lascanales p o r e i
p a t i o a ladieftra,oa la finieítra de la ventana a c o í l u m b r a -
da a abrirfedeíle ladq,o de elfotro de que frontero aia un
techo mas alto que o t r o , i de femejantes burleriasjfueñan
que depende lafalud de la familia,las r i q u e z a s , l a s onras,i
Todo ¿JlJí í ventura.Oeítos Aítrologos, G e ó l o g o s , Agoreros.,
; t o a a a
c a u t i v o s . i n o l o s d e x a n v e r c o f a a l g u n a . Encierranlos con
muchas llaves d e n t r o de los m u r o s del Palacio de los ef-
t r a n g e r ó s c o m o en efíablos dé b r u t o s . Nunca'fon admiti-
dos a la prefencia del R e i . Con pocos de los Mandarines
tratan fus negocios,i ninguno de los naturales, puede t r a -
tar los fuyos fuera de los limites del reino, fino en ciertos
tiempos.i los que hizieren lo contrario., fino es con licen-
c i a p u b l i c a , f o n caítigadoscongraviCsimaspenas.
Los Capitanes,i losfoldados.que-en el t i é p o d e laguer- Guarda de
r a , i d e l a p a z a n e l t a d o d e p r e f i d i o e n fus l u g a r e s , t i e n e n losCapita-
t a m b i e n o t r a s centinelas fobre fi : p o r q u e no intenten no- tiesa délos
vedades.Nunca entregan grandes e x e r c i t o s a un Capitán. í^l^ados.
T o d o s citan fuje tos al Concejo de los filofofos. Efte paga
los fueídbs al exercito)i provee los baftimeñtos, i afsi n o
eftan los foldados , n i e l aparato de la guerra en unas mif-
mas manos : p o r q u e defta manera eltá mas fegurá la fe d e
cada u n o . N o a i g é r e r á v i l , i ta para p o c o como la militar.
T o d o s los que tratan las armas fon defvénniradosmiíera-
blcs,a í o s c u a l e s nó'les llama a tratarlas, n i e l amor de lá-
patria,ni la lealtad al R e i , ni'¡acudicia de la o n r a , fino la
efpe rancha folá de fuftétar Ja vida, no de otra fuerte,que en
cualquiera oficio mecánico. La mayor parte fon efelavos
del Rei,que o por fus delitos,o p o r los de fusántepail'ados
eítairen perpetua efelavitud. Tales.que el tiempo que les
vaca de ios e x e r c i c i o s d e la guerra e j e r c i t a n los mas viles
©ficiosjcomo fon de palanquines,mocos d é m u l a s . i o t r o s
masinfames.Solos los Capitaneí,i Coroneles al'can^áen-
.tre los o t r o s alguna autoridad. Sus armas o fean las ofen-
•"" G fiuas
De la Ittoria i empref% de la Cbin&i
las armas fivas,o las defenfívas totalmente f o n d e p o c o e f e t o , í folo-
de los falda reprefentan-una fantaftica aparencia. para no p a r e c e r def-
do; fon apa armados en fus mueftras. En las cuales los Mandarines fi-
rentes. lofofos acotan a los foldados.i a los mifrnos Capitanes d e l
Cotana m o d o , que declaré a r r i b a , como a los niños en la efe uela*
hsfolda- fin'hazer cafo de dinidad,ni de calidad.
¿ .
0 Í Cerraré cite capitulo con dos locuras de los C h i n o s ha-
blando propiamentejlos cuales en igual g r a d o an penetra
dos locuras d o todas las provincias,i a cometido i m u c h o s , m a i c r m e a
¿e los Chi- te a los magnates. La una pretende f a c a r , i hazer plata d e
nos. Cudi- cualquiera o t r o metal. L a o t r a a f p i r a áhazerfe inmortal-
tía deba- Los precetos de ambas fingen aver inventado , i luego en»
•Zjsrplata/i feñado ciertos a n t i g u o s , q u e tienen en el n u m e r o de los¡
de ba^erfe fintos,i que defpucs de aver hecho muchas cofas efelarecs
inmortales. das,i provechofas.i que fe enfadaron de vivir en ella vida*
figen que bolaron al Cielo en cuerpo,i en alma.En eftc t i é -
p o a n crecido cali fin numero los libros de aqueftas c i e n -
cias,© có mas verdad embuftcs,unos imprcífos,otros eferi
t o s de mano •• i eftos últimos an ganado mas a u t o r i d a d .
Del primero g e n e r o de locura ninguna cofa puede d e
zirfe mas á propofito,de que aquellos cudiciofifsimos A l -
qtiimiftas an defvanecidoenhtimo también fus riquezas
mifmas,cn vez de alcancar las que procuravan: porque l o s
mas ricos defpues de aver gaftado muchos millares deef-
cudos en los inftr.umentosdefte engaño,cada dia * vifta de.
todos vienen a parar en una eftrema pobreza.Pero los q u e
en cfte genero fon mas d i c h o l o s , adulteran la plata de t a l
* f u e r t e , que a traen a fu error algunos p o c o s i g n o r a n t e s ;
fuera de que dexando t o d o - o t r o excrcicio de l e t r a s , i d e
virtud,de dia.i de noche eítan Copiando hornazas,opara i n
duzir a otros en nuevo-engañOjO para induzirfe aíi mifrnos
en ehtrasladando libros a g r a n d e c o i l a , i c o m p r a n d o v&
„ riosinltrumentos de aquella arte.
t*jfl¿> • -
D e f t
'a
S
f r a g u a 1 d e f t e e n 3 n 0 d e
Vulcano n o faltan t'am-
(«sjlipí- bienCiclopeSji martilladores finnumero,unos que con el
m;ftas. ¡p j¿
] ü f t r c f u l ¡j
2 d € u c u e r o o j e fu habito mienten la v e r .
dad,ottos que con el abatido de.mendigos,ocuhan la faifs
dad.El contino excrcicio de aquellos es andar vagado p o r
sodas parteSjdQndc foplare alguna efperancá de ganancia*
ienga-
ZJbro Primeról $ó
i c n g a ñ a r a l o s cudiciofos de aquella arte c o n v a r i a s p r o
meífas.Toda la induftria deftos embaidores confifte en p e r
foadir c o n algún enfaie,i preparación del arte,quepucden
alcanzar lo que pretenden. Porque entonces limpia las bol
fas hafta del p o l v o para comprar el aparato ncceífario, i
los inftrumentos de V u l c a n o . M a s c l d i a , q menos fe c r e e ,
buelan eftas h a r p i a s , fin que aparefcan m a s , ni dexan o t r a
cofa que las bolfas vazias,i las prendas de fus deudasen m j
n o s d e l o s u f u r c r o s . Tiene la enfermedad defta locura a
quefta frenefi , q u e aunque muchas vezes aya p e r d i d o u n o
rematadamente fu hazienda,no p o r elfo cobra el juyzio,ni
puede abftenerfc, para n o dexarfe engañar de nuevo de o
cro masaftuto e m b a i d o r con femejantcs promeífas.i de Па
fuerte pierden muchos toda la vida,burlados deftas efperá
с м , amarillos con los c u i d a d o s , i trilles con losfuceffos,
finque jamas confientan,que p a r i e n t e s , ni amigos puedan
reduzir los ai entendimiento. ~ sr •
La fegunda enfermedad de locura algunas vezes fe halla ^Jpiratt
mezclada con la primera,! refpeto de que naturalmente es л
'ti™? / 0
t a l l a < i m
de mas m o m e n t o e! deífeo,i cuidado que afpiraa la inmor * >
talidad; afsi también acomete a los varones mas principa P J a Sar
P or
m u c r t e
les.iconftituidosen los fupremosoficios. Ellos defpuesq '* *
e n e f t a v i d a a n confeguido las riquezas, i dinidades que p o
dian efperar,pienfan que ninguna o t r a cofa lesfalta para la
bienaventuranza fino el m o d o de juntar las que gozan CG U
la iramottalidad,i afsi t o d o s fus esfuercos,i cuidados apli
can,i e m p l e a r e n fola a q u e f t a . I fin dada en ella C o r t e d e
Pequin donde refidimoSjpoquifsimos fon los Mandarines,
los Eunucos , i los demás ombresrprincipalcs que no eften
enfermos defta locura. I p o r q u e no faltan d i c i p u l o s , t a m
poco faltan maeftrostanto mas eltimados, ¿queridos q u s
] o s p r i m e r o s , c u a n t o * s por fi folo maior el deífeofo cuida
d o de la immortalidad,i con mas ardientes deífeos folicita
a los que la cudiciaa.I el que una vezenferma defta locura
no tiene la curación mas fácil que la paífada. I aunque ef
to$.vendedores de la immortalidad cada dia pagan la deu
da de fu mortalidad,no bafta aquello para apartar a los mi
ferables o m b r e s deaquefte defordenado defleo de hazerfe
xmraortales .porquepienfa cada uno , que p o r ventura le
G ¡ ferá
De la Ifioria i emprefA de ìa China,
fera a el mas dlchofa.fu fortuna,! que lo quedañó los o t r o s
cinica le aprovechará a el: i no pueden t o t a l m e n t e pernia*
dirle a creer,que elle negocio èrta puerto fuera d e l o s l i m i
tes,i déla lurifdiciondela induitria umana.
Vn Rei es En ios anales de la China fe lee,que un Rei de los masan
atemoriza tiguos enfermó de aquella locura en tanto grado , que no
^ ' , , , 1 , finriefgo de fu vida mortal p r o c u r ó la i m m o r t a l vida. Lo
no intente c u a l
acóntecemuchasvezes.que con lo milmo que afpiran
etta immor, luenga vida la hazen mas corta. Erte por arte de c i e r t o s
a
Varias
Libro Primero, St
CAP I T VI O X
tes del mundo.En t o d a s lus acciones dezian que fe avia áe ' ¡fí0S<¡
• T" i
h
« с r •', Сгмщме
Pero la opinión en eftc tiempo mas famofa, me parece ^ л£ л u
Cí- El
f. • De ¡a IJforJai tmprefa de ta China,
ti blanco i TJ blahcó defta fecta dé los L e t r a d o s , i a d o n d e aptinfs
fin de la fe toda fu enfeñáca es la publica paz, i la q u i e t u d de laRepu
&a délos biica,i laecoriomia, i g o v i e r n o d e las familias, i la c o m -
Letrades, poftura particular de cada uno en la virtud. A cuio fin da
preceros acomodados p o r c i e r t o ^ t o d o s ellos confof mes
a l a luz natural ,que tenemos,i a la verdad Criitiana.Cele-
• brarii cinco combinaciones o junta&,en las cualesfe encier
' r a t b d a ' l a c i c c i a de las Obligaciones.i d é l o s refpetos urna
rios.Eítas fon del padre i del hijo, del m a r i d o , r d e l a m u - r ;
ger,del feñor.i del criado , de los ermanos maiores i m e -
nores entre fi , i finalmente de los "compañeros ¿ i g u a l e s , ;
fimos de atontamiento.
hsOxamos Los monafterios de los O s a m o s , f e dividen en v a r i o s
cuartos.fegim la grandeza de cada u n o , en cada cuarto ai
unadmt'niftr3dorperpetuo,alcual heredan fus d i c i p u l o s ,
que c o m p r ó para fus efclavos,cuantos quifo o p u e d o fufté
tar. N o conocen fuperior alguno en eftos monafterios, e n
el cuarto que fe la feñala a cada uno,edifica cuantasceldas
puede,efto en t o d o el reino, p e r o mas en la C o r t e , las cua-
les alquilan defpues a los foralteros que vienen a fus n e g o -
cíos,eon ganácia grande. De donde refulta,que mas p a r e
cen publicos roefones, inquietos con el grande t r o p e l d e
l o s huefpcdes que v i e n e n , que monafterios; en los cuales
ninguna cofa f e e x e r c i t a m c n o s . q u e e l culto d e los í d o l o s ,
o la declaración de f a a b o m i n a b l e feitd.
La calidad de aqueftos.aunque tan vil, i a b a t í d i , no i m -
pide que muchos no los llamen para las exequias, i para o -
tras algunas ccremonias,con las cuales dan libertad a m u -
chos animales fieros.o del a i r e , o de la t i e r r a , i t a m b i é n a
los del agua,refpctp de alguna ganaócutla. Algunos m a s
religiofos de aquella fefta los compran vivos, para foltar-
los libres al aire,at campo,i al agua, penfando que en cíia.
o b r a merecen mucho.
Mas en ellos nuefttos tiempos a refucilado 'no p o c o a-
quefta fecta,a la cual ?n r e f t a u r a d o , o levantado muchos
.templos cuios miniilrospor la maior parte fon E u n u c o s ,
?
C A P I T V L O XI.
siahos ^ ^ e r a
verdad dedo' que avia referido aquel Ifrae>-
t r o l a
tro dela
a 1 c
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e r t a m e n t e
mientras p r o c u r o faber dellos con cfte
a
1
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verdad cri n O D r e
^ Criírianos , n o defeubrió cofa alguna:mas p o c o
c
Obu.