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Paleogeografía de América

POR

L. G. WEEKS

INDICE Págs.

Resumen 5
Autorización y agradecimientos 9

Introducción 13
Estructura continental 14
Algónkico 17
C a m b r o — Ordovícico 17
Silúrico 19
Devónico 20
Mississipiano 21
Carbonífero S u p e r i o r — Pérmico 21
Triásico 23
Jurásico I n f e r i o r y M e d i o 25
T i t o n i a n o — Neocómico 26
Aptiano — Albiano — Cenomaniano Inferior 27
Cenomaniano Superior — Turoniano — Senoniano Inferior 28
Senoniano Superior — Paleoceno 29
Eoceno 31
Oligoceno — Mioceno Inferior 32
Mioceno Medio 33
Mioceno Superior 33
Plioceno 34
Vocabulario 35
Bibliografía s e l e c c i o n a d a 55

ILUSTRACIONES
Figura
14
1.—• Cuencas sedimentarias, Hemisferio Occidental

Lámina 52
1.— M a p a — I n d i c e de América d e l S u r 37 — 51
2 — 1 6 . — M a p a s paleogeográficos
R E S U M E N

E l a u t o r esboza los c a r a c t e r e s p r i n c i p a l e s de l a e s t r u c t u r a geológica d e l


Continente. L l a m a l a atención d e l l e c t o r , a lo l a r g o de todo e l t r a b a j o , h a c i a
l a s m u c h a s s e m e j a n z a s e n l a e s t r u c t u r a c o n t i n e n t a l y e n l a h i s t o r i a geológica
d e l a s Américas d e l N o r t e y d e l S u r . (Lámina 1 ) .

— 5 —
L o s c a m b i o s q u e v a n t e n i e n d o l u g a r , tanto e n paleogeografía c o m o e n f a -
cies, desde e l Cámbrico h a s t a e l P l i o c e n o ( i n c l u s i v e ) , se h a c e n t a n g i b l e s e n
q u i n c e m a p a s paleogeográficos d e f a c i e s (láminas d e l 2 a l 16) elegidos p a r a
m o s t r a r l a s p r i n c i p a l e s s u p e r p o s i c i o n e s s e d i m e n t a r i a s . "Weeks h a c e u n a b r e v e
r e v i s t a de los c a m b i o s y c o n d i c i o n e s i n t e r m e d i a s , d e s a r r o l l o de l a s t r a n s g r e -
siones de los océanos y t r a n s i c i o n e s f u n d a m e n t a l e s e n l a a r q u i t e c t u r a d e l C o n -
t i n e n t e q u e c a u s a r o n o q u e c o n d i c i o n a r o n l o s c a m b i o s paleogeográficos y l o s
de facies.

L o s p r i n c i p a l e s a c o n t e c i m i e n t o s de l a h i s t o r i a d e l C o n t i n e n t e S u r a m e r i -
c a n o , i n t e r p r e t a d o s de a c u e r d o c o n l a estratigrafía, l a e s t r u c t u r a y otros c a r a c -
t e r e s geológicos, s o n l o s s i g u i e n t e s :

1. Diastrofismo durante el Proterozoico Superior.

2. Transgresión m a r i n a d u r a n t e e l Cámbrico S u p e r i o r y sedimentación


m y e x t e n d i d a d u r a n t e e l m i s m o Cámbrico S u p e r i o r y e l Ordovícico I n f e r i o r ,
c o n depósitos m e n o s e x t e n s o s e n e l Ordovícico m e d i o y S u p e r i o r , así c o m o
e n e l Silúrico I n f e r i o r .

3. O r o g e n i a s C a l e d o n i a n a s p r i n c i p a l e s desde e l Ordovícico S u p e r i o r
h a s t a e l Silúrico y u n a r e t i r a d a g e n e r a l d e los m a r e s d u r a n t e g r a n p a r t e d e l
m i s m o Silúrico. L a s m e j o r e s c o n e x i o n e s m a r i n a s , e n lo r e l a t i v o a s u d e s a r r o -
l l o , p a r e c e n h a l l a r s e e n l a p a r t e o r i e n t a l d e l C o n t i n e n t e , t a n t o e n América d e l
S u r como e n l a d e l N o r t e .

4. A v a n c e d e l océano d u r a n t e e l Silúrico S u p e r i o r y e l Devónico I n -


f e r i o r . E x t e n s o d e s a r r o l l o de s e d i m e n t o s d e l Devónico I n f e r i o r q u e c o m p r e n -
d e n l a m a y o r p a r t e de s e d i m e n t o s d e l Devónico e n c o n t r a d o s h a s t a a h o r a e n
América d e l S u r . S i n e m b a r g o u n a invasión m a r i n a , o c u r r i d a d u r a n t e e l D e -
vónico M e d i o se extendió a través de l a s c u e n c a s C o l o m b o - V e n e z o l a n a y A m a -
zónica extendiéndose h a c i a e l s u r , p o r l a c u e n c a C o r d i l l e r a n a , h a s t a los 20"? de
l a t i t u d S u r , p o r lo m e n o s .

5. E n Sudamérica no se h a n e n c o n t r a d o s e d i m e n t o s d e l Devónico S u -
p e r i o r . S e d i m e n t o s de o r i g e n m a r i n o d e l M i s s i s s i p i a n o se p r e s e n t a n e n e l e n -
g o l f a m i e n t o de l a p a r t e c e n t r a l d e l o c c i d e n t e de l a A r g e n t i n a y — l o c a l m e n t e
p o r J o m e n o s — e n l a conexión d e m a r C o l o m b i a n a . Todavía es p o s i b l e q u e
q u i r a se l e s e n c u e n t r e e n l a c u e n c a C o r d i l l e r a n a d e l Perú y B o l i v i a e n d o n d e
se h a n e n c o n t r a d o c a p a s de o r i g e n c o n t i n e n t a l de e d a d M i s s i s s i p i a n a y quizá
también P e n s i l v a n i a n a .

6. E n l a c u e n c a C o r d i l l e r a n a se h a n e n c o n t r a d o , l o c a l m e n t e , s e d i m e n -
tos m a r i n o s d e l P e n s i l v a n i a n o M e d i o , p e r o l a p r i m e r a transgresión m a r i n a e n
g r a n e s c a l a , después d e l Devónico, comenzó e n e l P e n s i l v a n i a n o S u p e r i o r y
persistió d u r a n t e todo e l Pérmico I n f e r i o r . Cubrió a p r o x i m a d a m e n t e l a s m i s -
m a s áreas q u e p r e v i a m e n t e habían o c u p a d o l o s m a r e s d e l Devónico. A l S u r de
los 209 L a t . S . a p r o x i m a d a m e n t e , t u v o l u g a r u n período g l a c i a r y s u s depósi-
tos se h a l l a n e n t r e l a z a d o s , e n l a s r e g i o n e s m e r i d i o n a l e s , c o n otros depósitos
tanto de o r i g e n m a r i n o como c o n t i n e n t a l . Y a c i e n d o e n d i s c o n f o r m i d a d s o b r e
estratos d e l Pérmico I n f e r i o r se e n c u e n t r a u n a sedimentación m e n o s e x t e n s a
y principalmente de origen continental, de edad posterior (posiblemente d e l
Pérmico M e d i o ) , q u e hacía e l s u r p r e s e n t a , l o c a l m e n t e , depósitos g l a c i a r e s .

7. E n e l C o n t i n e n t e no se h a n e n c o n t r a d o h a s t a a h o r a s e d i m e n t o s d e
o r i g e n m a r i n o d e l Pérmico S u p e r i o r n i d e l Triásico M e d i o o S u p e r i o r . S i n e m -
b a r g o a l g u n o s estratos c o n p l a n t a s y carbón, e n c o n t r a d o s e n e l Perú, se c r e e
q u e p e r t e n e c e n a l Triásico M e d i o .

8. D u r a n t e e l Triásico S u p e r i o r e l m a r avanzó d e s d e o c c i d e n t e I r r u m -
piendo e n l a s c u e n c a s o c u p a d a s p o r s e d i m e n t o s d e l Pérmico. H a c i a l a s o r i l l a s
h a s t a d o n d e l l e g a r a esta transgresión, l o s s e d i m e n t o s m a r i n o s q u e dejó a p a r e -
cen entrelazados con sedimentos continentales, que c a m b i a n luego a u n facies
c o n t i n e n t a l . E s t o s m a t e r i a l e s clásticos, c o n t i n e n t a l e s , r e c u b r e n e n m u c h o s l u -
g a r e s áreas más e x t e n s a s q u e l o s depósitos d e l Pérmico.

9. U n n u e v o tipo de g e o s i n c l i n a l e s , c u y a formación comenzó e n e l


Triásico, a lo l a r g o de l a f a j a de l a C o r d i l l e r a A n d i n a a c t u a l , está c o n t o r n a d o
por s e d i m e n t o s d e l Jurásico c u y o s m a r e s p r i n c i p a l e s e x i s t i e r o n d u r a n t e e l
tiiásico, B a j o c i a n o y C a l l o v i a n o . E n estos g e o s i n c l i n a l e s se d e s a r r o l l a r o n c u e n -
cas s e p a r a d a s p o r b a r r a s . A q u e l l a s e s t u v i e r o n lo s u f i c i e n t e m e n t e c e r r a d a s p a r a
poder d e p o s i t a r s a l y a n h i d r i t a d u r a n t e e l O x f o r d i a n o .

10. U n a n u e v a transgresión d e l océano e n e l Jurásico S u p e r i o r , T i t o -


n i a n o , distribuyó s e d i m e n t o s e n los t i e m p o s T i t o n i a n o y Neocómico, d e l a s e -
r i e estratigráfica d e l Cretácico I n f e r i o r , p o r áreas algo más e x t e n s a s de l o s
g e o s i n c l i n a l e s o c c i d e n t a l e s , ensanchándose h a c i a e l s u r a través de l a T i e r r a
d e l F u e g o y extendiéndose también — p o r p r i m e r a v e z — a través de l a p a r t e
norte d e l Continente.

11. D u r a n t e l o s pisos A p t i a n o , A l b i a n o y C e n o m a n i a n o I n f e r i o r ( C o -
m a n c h e ) d e l Cretácico, l a s c o n e x i o n e s m a r i n a s C o r d i l l e r a n a s se e n s a n c h a r o n
e n l a s áreas n o r t e y noroeste y se c o n t r a j e r o n h a c i a e l n u e v o engolfamiento
d e l s u r d e P a t a g o n i a . P o r p r i m e r a v e z apareció u n e n g o l f a m i e n t o e n e l área
de Bahía, d e l a costa b r a s i l e r a .

12. L a r e t i r a d a d e los m a r e s q u e t u v o l u g a r d u r a n t e e l C e n o m a n i a n o
fue s e g u i d a , e n e l C e n o m a n i a n o S u p e r i o r y T u r o n i a n o , p o r u n a m p l i o avance
d e l océano sobre l a s áreas de sedimentación d e l A p t i a n o h a s t a e l C e n o m a n i a -
no I n f e r i o r . L o s depósitos de este m a r se h a l l a n más p r o m i n e n t e m e n t e desarro-
l l a d o s e n los pisos T u r o n i a n o y Senónico I n f e r i o r . Como u n preliminar para
e l l e v a n t a m i e n t o de los A n d e s , e l d e c l i v e m e d i o de l a p l a t a f o r m a c o n t i n e n t a l ,
q u e e s t a b a d i r i g i d o p r i n c i p a l m e n t e h a c i a e l oeste d u r a n t e e l P a l e o z o i c o y M e -
sozoico I n f e r i o r , comenzó a t o m a r u n a posición más a n i v e l . Como consecuen-
c i a de ésto y d u r a n t e e l Cretácico S u p e r i o r , lagos m u y e x t e n s o s —principal-
m e n t e d e a g u a d u l c e — se d e r r a m a r o n s o b r e e l i n t e r i o r d e l C o n t i n e n t e .
13. D u r a n t e e l Cretácico S u p e r i o r e l C o n t i n e n t e f u e afectado por d o s
o más m o v i m i e n t o s r e l a t i v a m e n t e m e n o r e s , p e r o l o c a l m e n t e más f u e r t e s . E l
p r i m e r o t u v o c o m o c o n s e c u e n c i a l a r e t i r a d a d e l m a r d u r a n t e e l Senónico S u p e -
r i o r . E n m u c l i a s p a r t e s de América d e l S u r , a s i como e n otros l u g a r e s d e l m u n -
do, e l T e r c i a r i o se h a l l a s e p a r a d o d e l Cretácico p o r u n h i a t o b i e n d e f i n i d o . S i n
e m b a r g o los m a r e s a v a n z a r o n a l a s p a r t e s más p r o f u n d a s de l a s c u e n c a s y
e n g o l f a m i e n t o s p a r a d e p o s i t a r s e d i m e n t o s de los pisos Senónico S u p e r i o r h a s t a
Paleoceno.

14. E l p r i m e r m o v i m i e n t o orogénico a n d i n o , de f u e r z a s u p e r i o r , d e l
T e r c i a r i o , se p r o d u j o e n t r e f i n e s d e l P a l e o c e n o h a s t a e l E o c e n o I n f e r i o r . L e
siguió u n a v a n c e m a r i n o q u e se difundió a m p l i a m e n t e e n e l E o c e n o M e d i o ,
o c u r r i e n d o además n u e v a s r e t i r a d a s m e n o r e s d e l m a r y p r o m i n e n t e s a v a n c e s
renovados durante el Eoceno Superior.

15. E l s e g u n d o m o v i m i e n t o a n d i n o , d e carácter m a y o r , t u v o s u m o m e n -
to c u l m i n a n t e e n e l O l i g o c e n o I n f e r i o r . E s t e f u e s e g u i d o p o r t r a n s g r e s i o n e s
m a r i n a s q u e d u r a r o n desde e l O l i g o c e n o M e d i o h a s t a e l M i o c e n o I n f e r i o r .

16. L o s depósitos d e l O l i g o c e n o - M i o c e n o se e x t e n d i e r o n v a l l e a r r i b a
y h a c i a e l i n t e r i o r d e l C o n t i n e n t e , c o n t i n u a n d o h a c i a a r r i b a d u r a n t e todo e l
M i o c e n o M e d i o e n f a c i e s s a l o b r e s y h a s t a más c o n t i n e n t a l e s , m i e n t r a s q u e c o n -
s e r v a r o n s u carácter m a r i n o e n m a r e s e p i c o n t i n e n t a l e s , más r e s t r i n g i d o s , d e l a s
márgenes c o n t i n e n t a l e s .

17. D u r a n t e e l M i o c e n o S u p e r i o r t u v o l u g a r l a continuación de l a r e -
t i r a d a g e n e r a l de los m a r e s y u n a desecación de l a s áreas i n t e r i o r e s como p r e -
l u d i o a l t e r c e r m o v i m i e n t o a n d i n o , orogénico y epirogénico, de carácter m a -
y o r , de f i n e s d e l M i o c e n o .
J
18. E n e l P l i o c e n o los m a r e s v o l v i e r o n a a v a n z a r p e n e t r a n d o e n c i e r -
tos e n g o l f a m i e n t o s l o c a l e s y áreas m a r g i n a l e s .

19. L a deposición, de n a t u r a l e z a c o n t i n e n t a l , continuó a lo l a r g o d e l


f r e n t e a n d i n o (faldeo o r i e n t a l de los A n d e s O r i e n t a l e s ) , e n e l Pleístoceno c u a n -
do e l c u a r t o m o v i m i e n t o a n d i n o , de carácter m a y o r , levantó a l a s c o r d i l l e r a s
aproximadamente h a s t a s u conformación a c t u a l . S e desarrolló l a glaciación
e n l a s montañas más a l t a s y f u e g e n e r a l e n l a P a t a g o n i a m e r i d i o n a l .

20. L a s r u p t u r a s tafrogénicas y l a s u b s i d e n c i a g e n e r a l de l a s áreas y


f a j a s m a r g i n a l e s d e l C o n t i n e n t e , q u e c o m e n z a r a e n e l Mesozoico, se v o l v i e r o n
más p r o n u n c i a d a s a f i n e s d e l T e r c i a r i o y d u r a n t e e l C u a t e r n a r i o .

— 8 —
AUTORIZACION Y AGRADECIMIENTO

Lima, 27 de Marzo de 1956.

Sr. Dr. D. Aurelio Miró Quesada Sosa,

Decano de l a Facultad de Letras,

Universidad Nacional M a y o r de San Marcos.

S. D.

Dando cumplimiento a las disposiciones de ese Decanato, desti-


nadas a l a reimión y siempre que sea posible a l a publicación de do-
cumentos que abran caminos nuevos a l a investigación geográfica en
nuestro país, —considerada como l a misión fundamental del Instituto
de Geografía de l a Facultad— tengo el honor de remitir a U d . l a tra-
ducción de l a obra del geólogo Dr. L. G. Weeks, intitulada "Paleogeo-
grafía de América del Sur".

Por medio de una magnífica serie de cartas y u n texto sobrio,


pero repleto de datos y en cuyo valor relativo se h a puesto e l peso co-
rrespondiente, el autor pone a la vista del estudioso las viscicitudes de
toda clase a que fuera sometida l a corteza terrestre, en l a región que
nos interesa, a lo largo de las edades geológicas y que culminaron en
el pasmoso alumbramiento de l a Cordillera de los Andes comr» resul-
tado terminal del nacimiento y destrucción de muchas otras cadenas
de montañas y tierras emergidas que fueron siendo arrasadas hasta el
nivel del mar bajo l a acción implacable de las fuerzas de l a denudación.

La Paleogeografía es la historia de una región registrada en las


secuencias de estratos, sus características y modificaciones, en las de-
formaciones a que han sido sometidas y confirmada principalmente por
el hallazgo de fósiles. Por un trabajo parecido a l de Dédalo, el geólo-
go v a siguiendo el hilo fino de l a deducción hasta llegar a establecer
cuadros de conjunto que permiten l a contemplación d e l paisaje en el
transcurso del tiempo.
L a importancia práctica, para e l geógrafo, de esta clase de estu-
dios reside en el hecho de que l a Paleogeografía sitúa los acontecimien-
tos geológicos y sus consecuencias geomórficas en términos de espacio
y tiempo de los que no es posible escapar y que se v a n precisando más
y más a medida que se v a n acumulando los datos de l a exploración
geológica.

Esta se encuentra principalmente en manos de las grandes com-


pañías mineras y generalmente permanece secreta durante mucho tiem-
po.
H a y que reconocer que entre esas compañías, l a Standard O i l de
New Jersey h a sido bastante generosa a l permitir a sus miembros ha-
cer publicaciones de este tipo para difundir conocimientos que son ga-
nados generalmente a enormes costos y con incontables sacrificios del
personal científico de campo. No h a y derecho de exigir mucho a esas
empresas en informaciones de este tipo y es por ello sobre todo que n i
la obra de Weeks, n i ninguna otra similar, pueden aspirar a u n carác-
ter definitivo. Sus bases están en constante proceso de revisión. Sin
embargo, a l a escala a que h a n sido construidos los mapas —escala
que es suficiente p a r a sacar conclusiones de carácter geográfico— este
trabajo nos suministra u n punto de partida m u y firme para el estudio
de l a Geografía nacional. La magnífica bibliografía que lo acompaña
permitirá a los profesionales introducir en los mapas las variantes que
resultan de nuevos descubrimientos.

El Dr. L. G. Weeks, Geólogo investigador, principal, de la "Stan-


dard O i l C o m p a n y " ( N e w Jersey) es u n buen conocedor y u n viejo
amigo del Perú. En cada uno de los capítulos de su estudio hace men-
ción especial de nuestra área y es sobre todo a base de estos datos pe-
ruanos que debe iniciarse el estudio entre nosotros.

Como respuesta inmediata a las gestiones hechas ante los geólo-


gos doctores A . L. Bell y A . G. Fischer, de l a International Petroleum Co.,
el doctor Weeks gestionó, por su parte, los permisos de sus editores
y u n a vez obtenidos nos concedió graciosamente el derecho de traduc-
ción y publicación de este trabajo. Los mismos geólogos antes citados
y el Dr. Víctor Benavides han leído y revisado l a traducción.

La " A m e r i c a n Association of Petroleum Geologists", en comuni-


ctrción de 1° de febrero de 1956, concedió el permiso de reproducción
en inglés o en traducción de trabajo del Dr. Weeks. Asimismo l a "Geo-
logical Society of A m e r i c a " , que también publicó dicho trabajo, nos h a
concedido l a respectiva franquicia. Estas pruebas de verdadera coope-
ración intelectual comprometen nuestra gratitud.

Con lo expuesto remito a Ud. Señor Decano, todos los documentos


y originales relativos a esta publicación.
Dios guarde a U d .
Carlos Nicholson.

— 10 —
Las cartas a que hace mención el Dr. Nicholson son las siguien-
tes :

STANDARD OIL C O M P A N Y

February 21, 1956.

Major Carlos Nicholson,

Departament of Geography,

San Marcos University,

Lima, Perú.

Decir M a j o r Nicholson,

I have been a w a y and a m sorry to have delayed so l o n g replying


to your request to reproduce m y paper "Paleogeography of South Ame-
rica". I a m sending the illustrations a n d your translation f o r w o r d today
under sepárate cover to the Lima office of International Petroleum Com-
pany to be hctnded to y o u .

Enclosed is letter addressed to y o u from Joe H u l l , M a n a g i n g Edi-


tor of the American Association of Petroleum Geologists Bulletin. You
w i l l note that the letter gives y o u that Association's permission to publish
the paper. The paper was also published b y the Geological Society of
America who do not copyright their publication. I a m assured also b y
Henry Aldrich, Secretary of the G. S. A., that they have n o objection to
your reproduction of the paper. Both organizations w o u l d , of course,
like to have y o u give credit to them.

I think that the text published b y the Geological Society of Ame-


rica m a y have some slight corrections which do not appear i n the
A.A.P.G. publication. I am pleased to endose a sepárate of the paper
íor your personal files. Enclosed also are separates oí t w o other papers
of mine which m a y be of interest to you.

M y best wishes,

Sincerely,

Lewis G. Weeks
THE A M E R I C A N A S S O C I A T I O N OF PETROLEUM GEOLOGIST

February 1, 1956

Major Carlos Nicholson

Department of Geography

San Marcos University

Lima, Perú

Dear M a j o r Nicholson :

M r . Lewis G. Weeks has informed me that y o u desire to transíate


his article, "Paleogeography of South America", which was published
in our Bulletin of the American Association of Petroleum Geologists, i n
July, 1947. M r . Weeks is w i l l i n g a n d we are pleased to grccnt you,
herewith, permission to reproduce this article i n the original or b y
translation.

It is understood that you w i l l give due credit to the author and to


the A.A.P.G. BulleliiL

Cordially,

J. P. D. Hull
INTRODUCCION

Nuestro conocimiento de l a geología de l a Tierra o de cualesquiera


de sus partes se halla sometido a cambios continuos. Esta condición
de cambio y desarrollo a medida que salen a luz hechos nuevos, es
común a todas las ciencias. Todo mapa geológico, en efecto, es un ma-
pa recapitulativo del progreso reahzado, es imperfecto y vulnerable. E l
autor preparó hace siete años mapas paleogeográficos de América del
Sur para veinte superposiciones de deposición o unidades de sedimen-
tación principales, desde el Cámbrico hasta el Pleístoceno, en circuns-
tancias en que se desarrollaban amplios estudios regionales similares
de l a Tierra. Los mapas que acompañan a l presente trabajo h a n ex-
perimentado varias revisiones subsecuentes y no cabe duda de que re-
querirán varias más. Con pocas excepciones, relativas sobre todo a
ciertas edades y áreas de Paleozoico Inferior, h a y l a sensación de que
las revisiones futuras tendrán más el carácter de refinamientos de de-
talle y distribución de facies que en relación a la existencia y a los
contomos generales de las conexiones marinas y engolfamientos prin-
cipales.
Nuestro trabajo se basa en veintidós años de familiaridad crecien-
te con l a Geología de l a América del Sur, cerca de quince de los cua-
les fueron empleados en estudios de campo de muchas partes del Con-
tinente, extendiéndose desde el Caribe hasta l a Tierra del Fuego, en el
Sur. Además de esta fuente de información de primera mano, el autor
ha recibido mucha ayuda de sus colegas que trabajan en el área, así
como de las muchas fuentes de información publicada. En un apéndi-
ce damos una Bibliografía selecta de varios cientos de folletos, libros
y otras publicaciones, para uso de quienes quieran investigar más a
fondo l a Geología del Continente. Es indudable que existen otras bue-
nas publicaciones que han escapado a l a atención del autor.
El autor no es paleontólogo. Se halla, por consiguiente, m u y agra-
decido a los paleontólogos, en particular a los que están también es-
pecializados en estratigrafía y son por lo tanto capaces de racionahzar
sus descubrimientos situándolos dentro del amplio cuadro regional de
las similaridades estratigráficas y cambios de facies y también dentro
de l a cuarta dimensión, es decir, el tiempo geológico. No existe área
en el mundo, por grande o pequeña que sea, así como no h a y ningún
problema en Geología que no pueda ser mejor comprendido cuando
para observarlo se le proyecta sobre un fondo más amplio.
A l cubrir una materia tan vasta como l a tratada aquí, dentro de
los límites del espacio y tiempo disponibles, sólo podemos presentar
el bosquejo más sencillo. Los mapas paleogeográficos han sido seleccio-
nados para hacer gráficas a las unidades principales de superposición
sedimentaria o "estratos de Geología". Estos capítulos aparecerán ajus-
tados a l a historia geológica del Continente apenas lancemos una bre-
ve mirada a la estructura continental con a y u d a de la Figura 1, que
muestra las actuales áreas de cuencas estructurales ( e n contraste con
las sedimentarias) de las dos Américas.

— 13 —
ESTRUCTURA CONTINENTAL

H a y muchas semejanzas en las estracturas geológicas de los dos


Continentes americanos. Las principales son las siguientes :

1. — La forma de triángulo rectángulo que ambos poseen.

2. — Los grandes escudos estables, centrales, o "núcleos conti-


nentales" : Escudo Canadiense en Norte América y Escudo Brasilero
en América del Sur, cada uno de los cuales cubre una vasta región en
la esquina noreste del Coniinente respectivo, ocupando en ambos ca-
sos l a porción central.

— 14 —
3. — La larga " f a j a móvil" consistente en artesas geosinclinales
asimétricas y "tierras marginales" que por el oeste bordean a los " a n -
tepuíses" de las áreas de escudos estables durante casi l a totalidad de
l a historia geológica y que a través de una serie de "orogenias" se con-
virtió en el extenso sistema montañoso que conocemos en toda Amé-
rica con el nom-bre de Cordillera de los Andes.

4. — El desarrollo de fajas m.óviles, representadas en l a actuali-


dad por los denominados "Brasílides" que se dirigen hacia el sudoes-
te por el oriente del Brasil y por las cadenas del centro de l a Argentina,
que en lo relativo a posición, edad y dirección son similares a las fa-
jas Apalaches — Ouachita — Llanoria, de la América del Norte.

5. — La notable similitud del "arco antillano" que conecta a


Norte América con América del Sur por el Sur de México, norte de Cen-
tro América, las Antillas Mayores y Menores y las cadenas costaneras
de Trinidad y de Venezuela, con el "arco austral" que enlaza a l Conti-
nente Antartico con Sudamérica por la Tierra del Fuego, Burdwood,
Georgia del Sur, Sandwich del Sur, Oreadas del Sur, Shetlands del Sur
y los "Antártides". (Es evidente que la conexión entre los dos Conti-
nentes a través de la América Central no pertenece a l tipo de faja tec-
tónica móvil, ordinaria, de la corteza terrestre. La conexión por faja
tectónica móvil sigue claramente el arco de las Antillas hasta su con-
tinuación " a n d i n a " en América del Sur. La conexión a través de l a
América Central es, por el contrario, con toda claridad, l a de un "puen-
te volcánico" a través de la plataforma Pacífico-Caribe. Las .lavas bá-
sicas que forman este puente volcánico y las lavas similares que cons-
tituyen parte del basamento de las Antillas surgieron como fenómeno
acompañante a l colapso de las .áreas Pacífico-Caribes. Este colapso y
l a extrusión de las lavas volcánicas, básicas, para formar el puente,
tuvieron su iniciación en el Cretácico. Durante el mismo período, que
en resumidas cuentas fue un período de hundimiento de la plataforma
marítima, se levantaron en todos los ámbitos de l a región del Pacífico
los millares de islas volcánicas y cadenas de islas de edad Terciaria-
Cuaternaria).

B.—La extensión parecida de los océanos y mares sobre las áreas


de antepaíses y escudos interiores y durante períodos similares, par-
tiendo l a transgresión marina de las conexiones marinas, desde artesas
de grandes dimensiones o desde grabens que se hallaban localizadas
principalmente en el oeste y sudoeste. En ciertos períodos los mares
cubrieron ambos Continentes partiendo desde el noreste y noroeste o
también desde ambas direcciones a l a vez.

7 . — Los cambios similares en el modelo general de l a Paleogeo-


grafía (aparentes en los mapas que acompañan a l presente trabajo, en
el caso de la América del S u r ) desde el modelo correspondiente a l Pa-
leozoico hasta los que siguen a l Triásico. En ambos Continentes y du-
rante el Mesozoico-Terciario se abrieron nuevos geosinclinales a lo lar-

— 15 —
go de los hÍBterlands o "tierras marginales" de las fajas móviles del Pa-
leozoico, extendiéndose desde más allá del Japón, por el sur de Alas-
k a y a través del oeste de l a América del Norte y de Sudamérica.

8. — El ensanche parecido a alta meseta y l a combadura hacia el


oeste en l a región intermontana de las Cordilleras, en ambos hemisfe-
rios.

9. — La superposición de estratos de origen marino de edad Cre-


tácico-Terciario en el este y sudeste de ambos Continentes. Estas sobre-
posiciones se desarrollan con el levantamiento de las Cordilleras que
produjo un cambio en l a inclinación de l a superficie o gradiente super-
ficial de ambos bloques continentales, de una pendiente general hacia
el oeste que prevaleció generalmente hasta antes del Cretácico a una
gradiente hacia el este o sudeste que predominó en adelante.

10. — El hundimiento o subsidencia ( q u e tuvo lugar principal-


mente durante el período comprendido entre el Cretácico Superior y el
Dresente) de las fajas de "tierras marginales" de las Cordilleras bajo
as aguas del Océano Pacífico, a lo largo de las costas de ambos Con-
tinentes.

Existen muchas otras similitudes, muchas de las cuales serán


mencionadas. Sin embargo h a y también interesantes diferencias. Una
de ellas es el hecho de que, con pocas excepciones, l a extensión y pro-
fundidad de los mares epírícos fueron algo menores en Sur que en Norte
América. Igualmente las condiciones marinas en América del Sur fue-
ron menos dominantes o continuas y hubo un menor volumen de sedi-
mentos dejados por los mares que en América del Norte. Otra diferen-
cia es el hecho de que en comparación con Norte América, l a repre-
sentación de rocas calcáreas es más bien baja en las cuencas de sedi-
mentación de Sudamérica.

— 16 —
ALGONKICO

Los depósitos del Algónkico o Pre-Cámbrico Superior son en mu-


chos casos difíciles de diferenciar. El cuadro es obscurecido porque en
varias oportunidades algunos geólogos han clasificado como Pre-Cóm-
bricos a sedimentos de edades m u y diversas y hasta del Triásico, Ju-
rásico y Cretácico. De ordinario se considera que pertenecen a l Algón-
kico una serie de sedimentos altamente metamorfoseados, incluyendo
inmensos depósitos de mineral de hierro, depositados en un antiguo
geosinclinal orientado hacia el nor-noreste y situada en el oriente del
Brasil. Otros depósitos de mineral de hierro se presentan en Venezuela,
a l Sur del Orinoco. Estas ocurrencias recuerdan l a de los minerales
de hierro, de edad similar, del Lago Superior. Hacia el sur, siguiendo
l a misma orientación nor-noreste, en el Brasil, Uruguay, Norte del Para-
guay, sudoeste de Matto Groso y en l a faja andina del norte de l a Ar-
gentina, Perú y Bolivia, se presentan rocas metamórficas antiguas que
han sido consideradas Pre-Cámbricas, pero parte de las cuales pueden
m u y bien ser más recientes. Otras ocurrencias locales, particularmen-
te en el sur del Brasil y en el Uruguay, que fueron consideradas a menu-
do como pertenecientes a l Paleozoico Inferior corresponden más lógi-
camente a l Pre-Cámbrico Superior,

CAMBRO-ORDOVICICO

Del mismo modo que en América del Norte, l a extensión más am-
p l i a de los mares Cámbricos en América del Sur tuvo lugar durante el
Cámbrico Superior. En efecto en este Continente no se ha llegado a iden-
tificar a l Cámbrico Inferior. En Macarena y en regiones vecinas a l a
parte central del sur de Colombia se h a n encontrado sedimentos mari-
nos del Cámbrico Superior y del Ordovícico Inferior o de ambos. El Or-
dovícico ha sido reconocido en la Cadena de Mérida a l Oeste de Vene-
zuela, en Puerto Berrío, en el Valle del Magdalena de Colombia y pa-
rece hallarse representado también en otros sitios a l norte de este úl-
timo país. Es probable que los sedimentos del Paleozoico Inferior del
sur del Ecuador correspondan a l Ordovícico.

Se conoce sedimentos marinos del Cámbrico Medio y particular-


mente del Cámbrico Superior a lo largo de l a Cordillera Oriental de
Bolivia. Esta invasión marina hizo transgresión hacia el siur penetran-
do a l norte de l a Argentina en donde se engolfó en una facies menos
marina. Durante el Ordovícico l a transgresión continuó en l a faja Cor-
dillerana y Pre-Cordillerana, de l a Argentina, Bolivia y Perú (Lámina
2).

Se señalan varios avances y retiradas del mar pero los hallazgos


principales del Ordovícico son de edad Ordovícica Inferior y Media.

— 17 —
El Crdcvícico consiste principalmente en lutitas ( e n gran parte con
Graptolitos) en el norte, cambiando a una facies más arenosa hacia el
sur, mientras que aún más hacia el sur, en el área algo aislada de San
Juan-Mendoza, de l a región occidental del centro de l a Argentina ( d o n -
de aparentemente existieron los comienzos de una conexión Paleozoi-
ca con el Pacífico), ocurre una facies calcárea bien conocida.
Se dice que las faunas Cámbricas de la faja Cordillerana mues-
tran afinidades principalmente con las de l a Provincia Pacífica de Nor-
te América, pero bien a l comienzo del Ordovícico aparecen faunas que
manifiestan afinidades con las de aguas Atlóntico-Europeas. Es posible
que existieran conexiones por el norte a través del Caribe, por el este a
lo largo del geosinclinal amazónico, que se hallaba en vías de desa-
rrollo, así como a través de l a mitad del Continente, por el Brasil, en
donde aparecen sedimentos del Paleozoico Inferior, cuya edad está
todavía definida de modo insuficiente.

En 1942, se identificaron lutitas graptolíticas del Ordovícico Me-


dio en el centro de un levantamiento en forma de domo en el este del
Perú, cerca de la frontera con el Brasil, lo que constituye una nueva
sugerencia de que el geosinclinal amazónico del Paleozoico pudo ha-
berse desarrollado y a en tiempos tan antiguos de esta era. En efecto
el mapa geológico del Ministerio de Agricultura del Brasil de 1938, mues-
tra a los sedimentos más antiguos del geosinclinal amazónico como de
edad Cámbrica Superior discutible y sitúa de modo semejante a gran-
des áreas de sedimentos que todavía están insuficientemente estudia-
dos y que se extienden a través del centro y oriente del Brasil. Donde-
quiera que ocurren sedimentos del Paleozoico Inferior, en muchas partes
del mundo, el Ordovícico es generalmente prominente. Por esta razón
y también por el hecho de que los mares ordovícicos fueron más ex-
tensos que los del Silúrico ( o Post-Caledonianos) en otras partes de
América del Sur, se cree que a l Ordovícico se le encontrará represen-
tado en muchas de las ocurrencias de edad Pre-Devónica en el Brasil.
Algimos de los sedimentos más antiguos del Brasil y de Uru-
guay, representados a veces en los mapas como pertenecientes a l Pa-
leozoico Inferior, pueden ser Pre-Cámbrico Superior. Sin embargo nues-
tra opinión es que los geólogos, en general, en l a ausencia de fósiles
reconocibles, tienden erróneamente a adjudicar edades m u y antiguas
a sedimentos que manifiestan u n aUo grado de metamorfismo. Este
error ha sido cometido en América del Sur con sedimentos m u y meta-
morfoseados, de edades tan recientes como el Cretácico, cuando éstos
se presentan en una faja que alguna vez fue muy móvil.

Hasta ahora no se han encontrado pruebas paleontológicas de


l a existencia de depósitos del Paleozoico en los Andes de l a Patagonia
ni en ningún otro lugar de América del Sur situado a l sur de los 38°
de Lat. S. Sin embargo en las Oreadas del Sur, a unas 700 millas a l
sudeste del Cabo de Hornos, se han identificado especies de artrópo-
dos y graptolitos del Ordovícico Medio en sedimentos que han sido trans-
formados en pizarras.

— 18 —
SILURICO

En América del Sur se encuentran principalmente e l Silúrico I n -


ferior y l a parte más reciente del Silúrico Superior. E l Silúrico Inferior
está presente en las partes más profimdas de l a conexión marina Cor-
dillerana, particularmente en el Perú y Bolivia, como continuación de
los sedimentos con graptolitos del Ordovícico. También está presente
en la parte oriental de la artesa del Bajo Amazonas, donde, como se ve
en la Lámina 3, tuvo posibles conexiones hacia el oeste con los mares
de l a faja Cordillerana.

La amplia serie Bambuhy y otras seríes más antiguas del Bra-


sil central han sido consideradas por algunos autores como de edad
Silúrica a base de una fauna m u y escasa e insuficientemente estudia-
da. Basándonos en consideraciones paleogeográficos, estratigráficas,
litológícas y estructurales, creemos que estas series son Pre-Devónicas
y pueden m u y bien pertenecr a l Silúrico Inferior o a l Ordovícico o a am-
bos. La escasez de fósiles puede deberse en parte a l carácter semi-flysch
de gran parte de los sedimentos que provinieron, probablemente, de
las tierras marginales orientales, móviles, y de la faja del hinterland.

Como ocurre en Norte América, el Silúrico de América del Sur


puede tener su mejor o más amplio desarrollo en l a parte oriental del
Continente. En Matto Groso y a l oeste de esa zona se presentan sedi-
mentos de posible edad Silúrica. H a y indicaciones de una posible co-
nexión entre las cuencas del Amazonas y Cordillerana a través del
área del Beni a l norte de Bolivia. La prolongación de l a conexión ma-
rina Silúrica, que se ve en nuestro M a p a N° 3, a través del sur del Bra-
sil y el Uruguay, es muy discutible. ;#

Parece que durante gran parte del Silúrico el mar se retiró casi
por completo o totalmente del área actual de l a América del Sur, pro-
bablemente en respuesta a los movimientos Caledonianos (Taconia-
nos) que afectaron tan ampliamente a l a corteza terrestre. A fines del
Silúrico se produjo un nuevo avance del mar, avanco que continuó du-
rante todo el Devónico Inferior. Sedimentos de este m a r h a n sido en-
contrados en la cuenca Cordillerana del Perú, Bolivia y Argentina y en
la cuenca que entonces se desarrollaba a través de Argentina Central.
Están probablemente representados en el avance transgresivo hacia el
este del mar de Bolivia — a través del Paraguay — hacia l a cuenca del
Paraná, del sur del Brasil y norte del Uruguay.

Hay indicaciones, insuficientemente confirmadas, de que sedimen-


tos Silúricos se hallan presentes en l a faja Cordillerana de Colombia
en la misma faja de artesas ocupada por el Cambro-Ordovícico.

— 19 —
DEVONICO

El ovctnce del mar, que comenzó a fines del Silúrico, se extendió


hacia el oriente, a través de las áreas de cuencas del Chaco y Paraná
y a lo largo de l a conexión marina de la Argentina Central y subsistió
durante todo el Devónico Inferior. En el geosinclinal Cordillerano de
Bolivia y sur del Perú se acumularon millones de metros de sedi-
mentos de tipo flysch. Estos provenían de tierras recientemente levan-
tadas por las orogenias Caledonianas. En el Perú y Bolivia la sedimen-
tación se prolongó a l Devónico Medio, Como resultado de la deforma-
ción Caledoniana en l a Argentina Cenital, el m.ar Devónico Cordillera-
no no se extendió tanto hacia el sur como lo hiciera el Ordovícico. En
el Brasil el Devónico consiste en una prominente arena basal, cubierta
por lutitas, que se vuelven algo más arenosas en la parte superior. Los
sedimentos del Ordovícico en Sudamérica son, sobre todo, clásticos, l u -
titas y arenas. El mar Devónico Inferior se extendió también a través
de l a cuenca Amazónica y hacia l a extremidad meridional, cubrió las
Islus Malvinas.
Además de encontrarse en el área Cordillerana Central, el Devó-
nico Medio está presente también en l a cuenca Amazónica y sólo De-
vónico Medio ha sido reconocido ha.sta ahora en el geosinclinal de Co-
lombia-Venezuela, en el que sin embargo los afloramientos se hallan
distribuidos con bastante amplitud. A l sur de los 20° de Lat. S. no se
han reconocido estratos del Devónico Medio, salvo que una facies are-
nosa que yace concordante sobre lutitas del Devónico Inferior en l a
Pre-Cordillera de Bolivia, sea de esa edad. M u y recientemente estudios
i e campo en l a cuenca de Maranhao, que se muestra en los mapas del
Devónico (Lámina 4 ) y del Carbonífero Superior-Pérmico (Lámina 5 )
extendiéndose desde el área de l a desembocadura del Amazonas hacia
el sur, revelaron l a presencia de fauna marina Devónica. Por consi-
guiente parece que u n engolfamiento del Devónico se extendió a esta
área.
Las faunas del Devónico Inferior de todas las cuencas, a l sur del
Amazonas, tienen un característico aspecto austral o meridional. Los
sedimentos del Devónico Inferior de l a cuenca del Amazonas contienen
una fauna similar, pero con cierta mezcla de formas nórdicas. El Devó-
nico Medio de Colombia, de l a cuenca del Amazonas y- Bolivia, aún
cuando difiere en condiciones ecológicas, contiene en fpdas estas áreas
faunas relacionadas, esencialmente nórdicas, aún cuando se piensa
que en Bolivia se hallan presentes ciertos descendientes de tipos meri-
dionales del Devónico Inferior.
El Devónico Superior encontró, aparentemente, a los mares reti-
rados en todas partes, aún cuando depósitos limitados de esa edad pue-
den todavía encontrarse dentro de las áreas de sedimentos del Devó-
nico Medio o del Inferior, especialmente en las cuencas de mayor sub-
sidencia.

— 20 —
MISSISSIPIANO

Después de la retirada de los mares del Devónico del área del


actual continente, la América del Sur permaneció sobre el nivel del
mar durante todo el período Mississipiano. Recientemente han sido iden-
tificados sedimentos marinos bien desarrollados del Mississipiano en
San Juan y Mendoza en el engolfamiento que se extiende hacia el es-
te, en la Argentina Centro Occidental. Como hemos visto, este fué un
engolfamiento más o menos continuo. Se ha informado acerca de l a
existencia de "Pentremites" y otros fósiles marinos Mississipianos en la
región norte de Colombia Central.
En la faja Cordillerana del Perú y Bolivia existen sedimentos que
se cree sean de edad Mississipiana. Estos parecen ser en gran parte
de facies continental, pero no se cree improbable que se hallen repre-
sentantes marinos en las partes más profundas del geosinclinal. Cer-
ca de Monte Alegro, en la Cuenca Amazónica, se ha señalado l a pre-
sencia de areniscas de discutible edad Carbonífera Inferior.

CARBONIFERO SUPERIOR - PERMICO

En el geosinclinal Cordillerano del Perú, Bolivia y el extremo nor-


te de l a Argentina se conocen sedimentos de origen marino del Pen-
silvaniano Medio y ciertas otras capas marinas y continentales de edad
menos bien definida. Sin embargo, el primer avance amplio que si-
guió a la retirada de los mares del Devónico, fue de edad Pensílvccnia-
na-Pérmica Inferior o aproximadamente de edad Wolfcampiana. En el
pasado ha sido costumbre referirse de un modo vago a los sedimentos
de esta edad como pertenecientes a l "Carbonífero Superior". Los de-
pósiios de esta edad forman una de las superposiciones sedimentarias
más extendidas del Continente. Ellos cubren aproximadamente l a mis-
ma área que ocupaban los mares del Devónico. En contraste con el
Devónico, sin embargo, sedimentos persistentemente marinos fueron de-
positados tan sólo en las partes más profundas del occidente del geo-
sinchnal Cordillerano y en el geosinclinal Amazónico (Lámina 5 ) . So-
bre l a extensión oriental del engolfamiento Perú-Boliviano, a tra-
vés de las áreas'de cuencas del Chaco y Paraná, los sedimentos tienen
parcialmente el aspecto de haber sido depositados en continente-mar,
hacia aguas salobres, con sólo intercalaciones esporádicas de carác-
ter marino verdadero. Hacia el sur, en el centro de la Argentina, las
formaciones son de carácter todavía más continental y los únicos se-
dimentos marinos encontrados aparecen en el área Cordillerana del
occidente de Argentina Central y en el centro de Chile.
La facies marina del geosinclinal Cordillerano del Perú y noroes-
te de Bolivia se compone principalmente de lutitas, arenas y calizas

— 21 —
con Fusulinas. Tanto hacia el sur como hacia el este las calizas desa-
parecen rápidamente y l a cantidad de arena y el limo aumenta. En la
Argentina y sur de Bolivia y hacia el este, a través de la cuenca; del
Paraná, sedimentos glaciares aparecen en estas capas en ciertos i n -
tervalos. Los constituyentes más gruesos de estas capas, que ocasio-
nalmente se presentan estriados y desgastados en facetas, pero que
más comunmente se hallan sólo parcialmente redondeados, junto con
los clásticos más finos que los acompañan, fueron derivados de las
montañas vecinas del Brasil Oriental y Uruguay y de l a Argentina en el
sur; áreas en donde se desarrollaron glaciares durante la llamada "Edad
Glaciar de G c n d w a n a " . En las áreas marginales del Brasil y Uruguay y
en las meridionales, en la Argentina, (Lámina 5 ) , estos sedimentos son
sobre todo de origen terrestre o fueron depositados en aguas dulces.
Contienen la flora característica Gangamopteris o "Flora de Gondwa-
n a " del Hemisferio Sur y de los mantos de carbón a ella asociados. Pe-
r,D en las partes más profundas de las cuencas, en el sur del Brasil,
Uruguay, Panamá, sur de Bolivia y norte de la Argentina, los clásticos
fueron transportados por ríos y a veces directamente por glaciares o
por icebergs hasta aguas que eran en gran parte marinas y por esto
contienen una fauna marina.

Los sedimentos de la cuenca Amazónica que forman gran parte


de la sección estratigráfica de dicha cuenca, son de edad Carbonífera
Superior c Pérmica Inferior y se dice que sus faunas muestran una afi-
nidad m.ucho más estrecha con las de Norte América, aun cuando toda-
vía contienen algunas de las formas fósiles propias de l a faja Cordille-
rana. En el noroeste del Perú y a l sur del Ecuador se presentan lutitas
marinas y otros sedimentos de esta edad, bastante bien desarrollados,
Hacia el norte, en Colombia, y a l oeste de Venezuela, los sedimentos
marinos del Carbonífero Superior y Pérmico Inferior se hallan local-
mente muy bien desarrollados. Se presentan también estratos conti-
nentales que contienen los restos de una flora terrestre. Lejos, muy
hacia el sur, en las Islas Malvinas, los depósitos continentales de ori-
gen glaciar del Carbonífero se sobreponen a l Devónico.
La edad de los depósitos glaciares gondwánicos de América del
Sur ha sido durante mucho tiempo objeto de controversia. Algunos
geólogos han preferido colocarlos en el Carbonífero Superior y otros
en el Pérmico Medio. En BoHvia y Argentina, así como en Paraguay,
Uruguay y Brasil, h a y una serie de estratos Pérmicos que creemos que
pueden ser del Pérmico Medio o aproximadamente Leonardianas, que
es también la edad que algunos autores adjudican a ciertas capas ma-
rinos, PoEt-Wolfcampíanas, localmente representadas en el Perú y en
Colombia. Los sedimentos de este mismo tipo, identificados en el Brasil
y en otras regiones meridionales, fueron depositados en un mar inte-
rior de contornos semejantes a l del Pérmico Inferior, pero que presen-
tan casi totalmente un carácter de agua dulce. En muchos lugares de

— 22 —
las legiones indicadas, se ve que estos depósitos yacen en discordan-
cia sobre los sedimentos gondwánicos, más antiguos, sin que exista
una notable diferencia de buzamiento. En los depósitos de esta clase
del Brasil y regiones adyacentes, se presenta una amplia zona de luti-
tas pyrobituminosas, generalmente conocidas por el nombre de "Lutitas
de Y r a t y " . En numerosos afloramientos en la Argentina y en la extre-
midad meridional de Bolivia, se presentan sedimentos clásticos con fa-
cetas y estrías, de origen glaciar bien definido, aproximadamente a l a
mitad de esta serie superior, lo que prueba la existencia de un segundo
período de glaciación en esas áreas.

TRIASICO

. Hacia fines del Paleozoico, los mares se habían retirado comple-


tamente del área del Continente y no aparecen de nuevo hasta el Triá-
sico Superior ( K e u p e r ) en los pisos Carniano y Noriano. Algunos de-
pósitos del Perú, conteniendo plantas y carbón, han sido considerados
como del Triásico Medio. En América del Sur, por consiguiente, lo mis-
mo que en Norte América y en muchas otras partes del Mundo, l a de-
posición más extensa tuvo lugar durante el Triásico Superior (Lámi-
na 6 ) . • .
Con desarrollo limitado, el Triásico Superior marino de los pisos
Carniano y Noriano se presenta en el sur del Ecuador, en el Perú y
Bohvia. En América del Sur no se conoce ningún depósito Triásico ma-
rino anterior a dichos pisos. La formación Triásico más característica
es una caliza que localmente es bituminosa y ordinariamente dolomí- •
tica y silícea, con fósiles silicifícados y nodulos. Tanto hacía el este
como hacia el sur ( y en mayor extensión que durante el Carbonífero
Superior y el Pérmico Inferior) los sedimentos del Triásico Superior se
vuelven continentales.
En l a parte superior de la formación Passa Dois de la cuenca del
Paraná, en el Brasil y Uruguay, aparecen intercalaciones marinas de
calizas delgadas junto con margas, limos y lutitas. Ha habido mucho
controversia acerca de la edad de los estratos de Passa Dois. Es una
serie perfectamente concordante. Sin embargo, mientras que la porción
inferior de la serie ha sido siempre reconocida como Pérmica, algunas
de las intercalaciones marinas, superiores, han sido clasificadas como
pertenecientes a l Triásico Superior, en vista de las faunas que contie-
nen. Recientemente dichas faunas a l ser estudiadas de nuevo en el
Brasil, han conducido a la conclusión de que pertenecen a l Pérmico, y
no a l Triásico Superior.
La zona de intercalaciones marinas se halla cubierta, en discor-
dancia, por sedimentos que han sido establecidos definitivamente como
del Triásico Superior. Consisten en Hmos y arenas, y l a secuencia
Triásíca se cierra con una deposición m u y extendida de potentes estra-
tos de arenisca. Extensos flujos básicos se hallan intercalados en l a
parte superior de la serie y siguen a esas prominentes areniscas. El
Triásico del Brasil contiene una fauna de reptiles y una flora que de-
notan su edad Triásíca Superior.

— 23 —
En el centro y a l occidente de la Argentina las areniscas y otros
clásticos del Triásico cubren discordantemente y en algunas partes,
se sobreponen hasta más allá de los depósitos del Pérmico. Estos clás-
ticos continentales cambian de facies hacia el oeste hasta que en el
geosinclinal Chileno se encuentran y a sedimentos marinos del Triási-
co Superior. Como se ve en los mapas, este geosinclinal se v a volvien-
do más prominente en el Triásico y continúa así durante todo el Ju-
rásico y gran parte del Cretácico. La fauna Triásico de América del
Sur, parece ser principalmente de carácter Pacífico y se halla relaciona-
da con el Triásico del oeste de la América del Norte.
A l norte de la región meridional del Ecuador y a no se conocen
depósitos marinos del Triásico. Sin embargo, más hacia el norte, en
Colombia y a l oeste de Venezuela, es probable que ciertos sedimentos
clásticos, rojos y abigarrados, denominados ordinariamente "Series de
Girón", sean parcialmente de edad Triásico Superior. Es caracte-
rístico el hecho de que estos sedimentos contengan lavas y tufos volcá-
nicos como lo hacen muchas de las rocas del Triásico Superior en A-
mérica del Sur. y también muchos de los depósitos más occidentales
de Norte América.
En la Guayana Británica, al sur de Venezuela y en las partes
adyacentes del Brasil, se encuentran las prominentes "Mesas de Rorai-
m a " formadas por areniscas a las que se hallan asociadas lavas bá-
sicas. Estas areniscas son similares a las areniscas m u y extendidas del
Triásico Superior del centro y sur del Brasil y en las diversas regiones
en donde se presentan, los derrames de lavas asociados son similares
en composición mineralógica. Se cree por consiguiente que las arenis-
cos de Roraima, así como ciertas otras similares que forman "mesas" en
el oeste de Colombia, son de edad Triásico Superior, aún cuando pueden
ser algo más recientes.
El volumen de derrames de lava básica, generalmente libre de
olivina, cuyo centro se halla en el sur del Brasil, es probablemente en
la historia terrestre el mayor de los que se conocen en los tierras ac-
tuales. La parte principal de estos derrames se extiende sobre un an-
cho máximo de casi m i l kilómetros y en una longitud de dos m i l kiló-
metros. Cubren gran parte del sur del Brasil, este y sur del Paraguay,
norte de Uruguay y noreste de l a Argentina, con potencias que varían
desde cien hasta más de m i l metros. Estos derrames son de edad simi-
lar y de tipo mineralógico análogo a los de Palisade, en el río Hudson,
así como a ciertos otros basaltos del Triásico del Hemisferio Occidental.
Otras rocas ígneas extrusivas, Triásicas, de carácter menos bá-
sico, se hallan amphamente distribuidas en las regiones centro-occi-
dental y sur de l a Argentina, y en l a porción adyacente de Chile. Es-
tas comprenden rocas porfiríticas denominadas keratófiros, meláfidos y
sus tufos equivalentes. No todas estas rocas, son de edad Triásico pues-
to que a lo largo de la foja móvil Andina, este tipo de actividad intru-
siva y extrusiva continuó durante el Jurásico y hasta algo después.
Tanto las aguas marinas como las dulces se retiraron a l terminar
el Noriano. Los depósitos continentales del norte de Mendoza y áreas

— 24 —
adyacentes del occidente de lo Argentina Central, que fueron conside-
rados de edad Rhaética durante mucho tiempo, son interpretados ahora
como los equivalentes orientales de los sedimentos marinos del Triá-
sico Superior que yacen en l a cuenca más profunda del oeste. Lo mismo
puede ser cierto respecto a l a mayor parte de los depósitos continenta-
les del Triásico que se presentan muy diseminados en la Argentina, a l
sur de los 27° Lat. S. ,. . . .

JURASICO INFERIOR Y MEDIO

En América del Sur como en la del Norte y también en otras par-


tes del Mundo, el fin del Paleozoico y los comienzos del Mesozoico tra-
jeron consigo el retiro de extensos mares del área continental y junto
con ello un incremento de la deposición continental. A l mismo tiempo
se inició un nuevo tipo de desarrollo geosinclinal que observamos en el
cambio gradual en l a Paleogeografía hacia la del Jurásico y otras pos-
teriores.
En el Jurásico Inferior ( L i á s i c o ) alcanza prominencia el nuevo
geosinclinal Chileno, que se hallaba en vías de desarrollo en el Triá-
sico y aún antes. Se extendía en una distancia de 30 grados de latitud
o sea, más o menos, entre los 15 y 45° Lat. S. El geosinclinal era mu-
cho más ancho que lo que indica el mapa (Lámina 7 ) , pues éste re-
fleja el efecto del considerable plegamiento post-deposicional de los
Andes. Es posible, aunque no seguro, que el geosinclinal Chileno se
conectara con el que se ve a l norte, en el Perú. Sin embargo, los datos
faunísticos indican la existencia de una conexión entre ambos durante
el Liásico y quizás otros pisos.
Durante el Jurásico la deposición no fue continua en los geosin-
clinales de Chile y del Perú. Lutitas y colizas Liásicas cubrieren la ma-
yor parte del área bosquejada. Particularmente en el Perú los mares
se retiraron algo en el Liásico Superior. En el Banco, en Colombia, se
ha encontrado Liásico marino. Este mar Liásico se extendió, probable-
mente, hasta penetrar allí a lo largo de l a artesa principal, occidental,
del engolíamienlo. Las capas continentales de Girón, en Colombia y
sus equivalentes en Venezuela ( a las que y a hicimos referencia en re-
lación con el Triásico) se cree que también contienen sedimentos d&
edad Jurásica.
En edad Bajociana, o comienzos del Jurásico Medio ( D o g g e r ) ,
el mor volvió o ocupar la mayor parte de las áreas de Liásico del Pe-
rú y Chile y parece haber sobrepasado al Liásico, en el norte de Chile
y sur del Perú. Los mares volvieron entonces a retroceder, lo que tuvo
como resultado el que el Dogger Superior, piso Bothoniano, del Jurásico
Medio, falte por completo, por lo menos en sus facies marinas.
El mar volvió o avanzar en el Calloviono, depositando calizos y
lutitas sobre todo el norte y gran porte de las áreos media y centro me-
ridional del geosinclinal Chileno. En el norte del Perú, no se han reco-
nocido definitivamente sedimentos del Calloviono. Si fueron deposita-
dos allí, ccmo parece muy posible o probable, puede ser que h a y a n si-
do barridos en gran parte por l a erosión durante los diastrofismos que
siguieron.
Los movimientos orogénicos moderados que produjeron las di-
versas retiradas de los mares a partir del Triásico Superior, fueron se-
guidos, o fines del Calloviono ( e n el Jurásico» Superior), por movimien-
tos orogénicos más severos. Esto condujo primero a l aislamiento de
grandes áreos ocupadas por el mor y lo consiguiente deposición, du-
rante el Oxfordiono, de mucha anhidrita y sol o de sólo sal y sedimen-
tos asociados, tonto en la cuenca Chilena como en la Peruano. Lo ex-
pulsión de mucho material volcánico en el lado occidental del geosincli-
n a l Chileno pudo haber sido en gran parte l o causo del aislamiento de
aquello cuenca. Es interesante observar que sal y otros precipitados
de edad aproximadamente Oxfordiono se presentan en Colombia, en
el istmo de Tehuantepec, l a costa del Golfo de Norte América y en el
valle del Mississipi, sumándose a los ocurrencias en Chile, Argentina,
Perú y otros partes del mundo.
Los sedimentos de los pisos Coroliono y Kimmeridgiono ocurren
m u y raras veces o parecen foUar completamente en los geosinclinales,
aún cuando es posible que ulteriormente se v a y a n encontrando repre-
sentantes de estos pisos. El movimiento orogénico más intenso del Ju-
rásico tuvo lugar en el Jurásico Superior posiblemente durante el Kim-
meridgiono. Esto corresponde, más o menos, con lo llamada "Revolu-
ción Nevado" de América del Norte. Varios arcos bajos, principalmen-
te o lo largo de l a Cordillera Oriental del Perú, se desarrollaron duran-
te este tiempo.
Lo mismo que en el occidente de Norte América, durante el Por-
tlandiono o Titoniono, es decir a fines del Jurásico, los mores volvie-
ron a efectuar grandes avances en el Continente Sudamericano y die-
ron lugar a la deposición que continuó durante todo el Cretácico Infe-
rior. En el mapa respectivo (Lámina 8 ) damos lo Paleogeografía del
Titoniono con l a del neocómico. y

TITONIANO — NEOCOMICO

La transgresión que comenzó en el Tithoniano, o sea d i final del


Jurásico, continuó en el Cretácico Inferior. La Paleogeografía del Tito-
niano y l a del Cretácico Inferior ( N e o c ó m i c o ) son esencialmente simila-
res. Exceptuando ciertas interrupciones limitadas en lo deposición que
han sido observadas en el Perú y posiblemente en otras regiones, se
les puede estudiar como una sola unidad. Dicha unidad tiene uno co-
rrespondiente aproximada en l a faja Pacífico de Norteamérica, en Méxi-
co, en el subsuelo del valle del Bajo Mississipi, en el Wealdiono de
Inglaterra, Francia, España y en otras regiones.
En el geosinclinal Chileno las lutitas y calizos, pardos y negras,
del Titoniono están cubiertas concordontemente por otros lutitas, cali-
zos y areniscos del Neocómico. Lo mayor parte de esto secuencia
es de origen marino. Durante este período el geosinclinal se extendió
rápidamente desde el norte de Patagonia hacia el sur y probablemen-
te también hacia el norte, o través de lo Tierra del Fuego, permitiendo

— 26 —
el ingreso de faunas meridionales y la mezcla con faunos Indo-Pacífi-
cas que prevalecían durante este período a lo largo de lo costa occiden-
tal de ambos Américos. No se han reconocido definitivamente sedimen-
tos marinos del Paleozoico n i del Mesozoico Inferior en la Patagonia
Meridional n i en l a Tierra del Fuego. Parece que allí, del mismo modo
que lo hocen en los Andes del norte de Venezuela, los formaciones del
Cretácico han transgredido directamente sobre el basamento cristalino.
No debe sin embargo descartarse l o posibilidad de que olgún día pue-
dan identificarse depósitos locales de sedimentos más antiguos en lo
foja Andina de l o Patagonia Meridional.
En el Perú los sedimentos marinos de este período se presentan
bien desarrollados en la fojo Costanero, en l a región de Lima. Allí es-
tán particularmente bien representados los pisos Valonginiono y Hou-
teriviano del Neocómico. Hacia el oriente, hacia el orco o arcos del
Jurásico Superior que como se indicó se desarrollaron u lo largo de lo
faja de las Cordilleras Orientales actuales, hoy un cambio hacia una
íacies marina y continental o también mixto que contiene algo de car-
bón. En el norte del Peiú existen muchos mantos de carbón de esto
edad todavía poco conocidos, pero que pueden llegar o figurar, tonto
por su volumen como por su calidad, entre los más importantes de Amé-
rica del Sur. Lo facies predominantemente marino del Tithoniano Inferior
tiene su mejor representación en las partes norte y noroeste del geo-
sinclinal, mientras que es sobre todo el Neocómico el que se extiende
a la parte superior del engolíomiento al sur de los 9° de Lot. S. A l este
del orco Cordillerano Oriental, el Tithoniano se adelgaza también ha-
cia el sur y el Neocómico parece consistir principalmente de clásticos
continentales rojos o abigarrados, incluyendo muchas areniscos con
estratos cruzados que posiblemente provienen en parte de origen eóHco.
El mor Jurásico Superior-Neocómico de Colombia se extiendió
también hacia el este desde el Pacífico y se conectó a través del norte
de Venezuela y Trinidad. Desde Trinidad hasta el Perú los faunas de
los conexiones marinos parecen tener sus afinidades o parentescos prin-
cipales con los faunos del Tethys, de Europa. Mientras que sobre lo
base de estudios regionales y paleontológicos parece seguro que los
ccnexiones marinos del Cretácico se extendieron a través del norte de
Colombia, hay cierta dudo, o base de los datos de que hoy se dispone,
de que si el área cubierta por los mores a través del norte de Colombio
fus ton extensa como aparece siéndolo en nuestros mapas del Cretá-
cico. (Láminos 9-11).
En el engolíomiento que se desarrollaba en Bahía, en la costo
oriental del Brasil, ciertos sedimentos continentales de aguas salobres,
posiblemente de origen estuarino y de edad aparentemente Pre-Albio-
no, se hallan incluidos en el mapa Paleontológico del Neocómico (Lá-
mina 8 ) aún cuando pueden ser "de edad Aptiono.

A P T I A N O - A L B I A N O - C E N O M A N I A N O INFERIOR

El mapa de lo lámina S représenlo la Paleogeografía del Continente,


en el período Aptiano-Albiano-Cenomaniono Inferior, que corresponde
aprcximadamente a l "Comonche" de lo costo de Texas, en el Golfo de

— 27 —
México. En lo extremidad meridional del Continente los mares se habían
retirado en gran porte hacia el sur de lo latitud 47° S., área que desde
entonces se convirtió en un centro prominente de subsidencio y deposi-
ción. En lo porte norte de este engolfamdento y en el área de Neuquen-
Mendoza, situado aún más a l norte, lo deposición marina fue substi-
tuido en este período por uno facies más continental.
En el engollamiento Peruano los mares Pacíficos se extendieron
hacia el interior y hacia el sur, durante el Barremiano, Aptiono, Albio-
no y Cenomaniano Inferior, depositando uno facies marino de lutitas,
colizas y areniscos. El Cenomaniano, aunque se extendió m u y amplia-
mente hacia el sur en el Perú y Bolivia, no tiene por lo general gran
potencia y se hallo ausente en muchos lugares como consecuencia, pro-
bablemente, de lo erosión durante l o retirado del mor en el Cretácico
Medio y también subsecuentemente. Lo base de esto serie transgresiva
es un tipo notable de arenisco de p l a y o o de proximidad o orilla, que
parece haber verificado su transgresión o compás con el ovonce del
mar, de la misma manera como se manifiesta en los facies de arenis-
ca de Nubio de edad similar, en el Mediterráneo Oriental, o también en
la arenisco bosol del Comonche de los Estados Unidos.
Los pisos de este período en l o conexión marina de Colombia y
Venezuela, se hallan morcados por la transgresión y deposición ma-
rinas similares. En el engollamiento de Bohío l o sedimentación marina
aparece por primera vez durante el Albiono. Esto anuncio el comienzo
de lo ruptura taírogénica de los regiones orientales, lo que permitirá
al mor olcanzar el área costera actual del Continente, por primera vez,
desde los tiempos en que las conexiones marinas del Paleozoico Medio
cruzaron lo lineo actual de costo.

C E N O M A N I A N O SUPERIOR-TURONIANO-SENONIANO INFERIOR

El mapa de lo lámina 10, está destinado o representar a l Cretá-


cico Superior desde el Cenomaniano y Turoniano hasta el fin del Seno-
niano Inferior. Los sedimentos de este período constituyen el equiva-
lente aproximado de lo "Serie G o l f o " del sur de los Estados Unidos, y
de la secuencia "Benton-Niobrara-Pierre", del frente de las Montañas
Rocosas.
En el engolíomiento Meridional o Patagónico, hubo deposición
marino ol sur de lo latitud 47° S., hacia el norte de l o cual se produjo
lo gradación y el entrecruzomiento de lo facies marino con una de aguas
salobres y otro continental. Los sedimentos del tope de la serie de
facies continental contienen huesos de grandes dinosaurios como ocurre
en los pantanos del Cretácico Superior de Coohuila y Chihuahua en
México, y en las cuencas de Texas y de los Montañas Rocosas de los
Estados Unidos.
El mor se retiró del engolíomiento Peruano durante el Cenoma-
niano. En gran porte de este engolíomiento, parece faltar mucho del
Cenomaniano y algo del Turoniano. En lo parte norte de los geosincli-

— 28 —
nales, en el norte del Perú, así como en el Ecuador, l o presencia de
sedimentos marinos del Turoniano Superior es testimonio de una nue-
v a invasión del mor. Durante el Turoniano Superior y Senoniono In-
ferior, el mor avanzó rápidamente extendiéndose con mucho amplitud
en estos pisos, durante los cuales fue depositado el grueso de las se-
ries de lutitas, areniscas y colizas marinos del Cretácico Superior.
Durante el Cretácico Medio tuvo lugar en lo conexión marino de
Colombia y Venezuela, lo mismo retirado y avance nuevo del mor. Lo
transgresión del Cretácico Superior, ol igual que en el Perú, se exten-
dió sobre el antepaís en uno área de mayor amplitud que l o hasta en-
tonces cubierta por ninguno de los mares anteriores en esta región. Los
tierras marginales comenzaban o levantarse empujando hacia adelan-
te ol geosinclinal principal. Los engolfamientos de los áreos costeras
de Bahía y Río Grande del Norte, en el Brasil, recibieron tombién de-
pósitos morinos durante este período.
Como se dijo anteriormente, en el Oriente predominan los mon-
tañas y en el Occidente de Sudomérico los terrenos más bajos, duran-
te gran porte de l o historia del Paleozoico y Mesozoico. Durante el Cre-
tácico Superior la situación comenzó o invertirse ton pronto como los
movimientos del levantamiento Andino incipiente, precursores de otros
movimientos mayores del Terciario, comenzaron o cambiar la superfi-
cie continental pora colocarlo en un posición más a nivel.
Como resultado de este proceso de nivelación, además de uno
transgresión morina mucho más amplio sobre los ontepoíses, se desa-
rrollaron extensos logOs interiores de aguas dulces en los que fueron
depositados sedimentos clásticos y. algunos estratos calcáreos que se
presentan localmente. Los principales de estos depósios de aguo dul-
ce del Cretácico Superior comprenden los facies Cayuo, Baurú y otros
sedimentos similares ampliamente distribuidos en el Brasil Central. El
proceso de nivelación se refleja también en lo Patagonia, en lo amplio
distribución hacia el oriente de los depósitos semi-continentoles, que
contienen restos de dinosaurios en sus estratos del tope. A l sur del
Uruguay y en Entre Ríos se presentan estratos semejantes con dinosau-
rios.

SENONIANO SUPERIOR-PALEOCENO

El mapa Poleogeográfico de lo lámina 11 representa el período com-


prendido entre el Senoniono Superior y el Doniono-Paleoceno. A fines
del Senoniono Inferior tuvo lugor uno retirada casi general de los ma-
res en l a mayoría de las regiones. En ciertos lugares, toles como a
^ proximidad de los ejes de deformación a lo largo de los fojos móviles,
lo deformación fue importonte, pero en grandes áreas lo discordancia no
es ton perceptible como l a de lo deformación principal "Laramide", que
siguió inmediatamente ol Paleoceno.
A l sur de l o Argentina y Chile, en lo región de Magallanes, l o
deposición marina clástico continuó durante gran porte del período.
Más hacia el norte, en la Patagonia así como en el engollamiento de

— 29 —
Comodoro Rivadovio o Son Jorge y en el largo engollamiento (orienta-
do hocio el noroeste) de Río Negro, estratos marinos, de aguas salobres
y continentales — de edades que v a n desde el SenonionO' Superior has-
ta el Paleoceno — se sobreponen discordantemente a l Senoniano In-
ferior en engolfamientos provenientes del Atlántico. En estos engol-
famientos además de lo discordancia en l o base hoy por lo menos otro
dentro de lo serie mismo de estratos.
Por debajo de lo ciudad de Buenos Aires se han encontrado ro-
cas del basamento a uno profundidad de cerco de 300 metros. Entre
dicha ciudad y lo Sierra de Tandil, situado o unos 250 kilómetros a l
sur, se hallo el eje de un engollamiento del Mioceno. Hemos sugeri-
do l a posibilidad de que debajo de éste puedo existir otro engollamien-
to del Cretácico Superior.
Más hacia el norte, en l o costa del Atlántico, la deposición marino
se llevó o cobo en los engolfamientos de Bohío y de Río Grande del
Norte, así como en uno fojo m u y estrecha a lo largo de otros partes
de l o costo.
En el engollamiento del Perú el mor se retiró a l fin de lo notable
deposición del Senoniano. En el engollamiento que lo reemplazó, que
fue de un ancho algo más reducido por lo fojo Andina y o considerable-
mente levantado en el suroeste y por emergencia del antepaís en el
este, fue depositada uno serie de sedimentos rojizos hasta grises, de fa-
cies principalmente de aguas salobres hacia continental, pero compren-
diendo ciertas intercalaciones marinos. Los sedimentos varían en fa-
cies y en potencio o lo largo de la artesa del engollamiento. Basándonos
en l a fauno Hmitoda y en condiciones estrotigráficos estos sedimentos
parecen variar en edades desde el Senoniono Superior hasta el prin-
cipio del Terciario o Paleoceno.
Los remanentes de una cuenca dentro de lo fojo A n d i n a del Perú,
contienen potentes estratos continentales (toles como lo Serie del Rí-
m a c ) que han sido considerados como pertenecientes ol Cretácico Su-
perior pero que es más probable que parcial o totalmente sean del
Terciario.
A lo largo de lo costo Pacífico del Perú y Ecuador se presentan
sedimentos, de focies marino únicamente, correspondientes a l Cretácico
Superior-Paleoceno. A l sur de Valparaíso, en lo costo occidental de
Chile h o y una estrecha sobreposición costanero de sedimentos mari-
nos que se cree que pertenecen a l Senoniano Superior.
En la foja geosinclinal de Colombio-Venezuela, el intervalo de
tiempo Cretácico Superior o Terciario Inferior varío lateralmente según
el grado en que se hallo representado por sedimentos. En algunos luga-
res estratos ton recientes como los del Eoceno Medio a Superior y has-
ta más recientes, descansan sobre capas ton antiguos como el Senonia-
no Inferior o aún más antiguos. En otros áreos de cuencas más profun-
das este intervalo se h a l l o rellenado en pequeña o gran porte por los
lutitas y oreniscos correspondientes, portadoras de faunos marinos del
Cretácico Superior hasta el Paleoceno. A lo largo de l a porte occiden-

— 30 —
i
tal de l a costa del norte de Panamá se ho encontrado una sobreposi- i
ción de este período. ]
En todo el Hemisferio Occidental y en realidad en lo mayor por- i
te del mundo en donde se presentan sedimentos del Paleoceno, éstos í
—tanto en sus facies como en sus afiliaciones generóles— parecen más •
relacionados con el Cretácico que con el Terciario propiamente dicho, \
cuyos primeros sedimentos aparecen en tiempos del Eoceno Medio o
aún más tarde.

EOCENO \

Mientras que los primeros movimientos orogénicos que iniciaron


el levantamiento de lo fojo andino ocurrieron durante el Cretácico, el
primer movimiento Andino de carácter mayor siguió a l período Daniono-
Poleoceno y tuvo su culminación en el Eoceno Inferior. Esto correspon-
de con l a "Revolución Laramide", nombre dado ol movimiento princi-
pal en lo parte norteamericano de lo Cordillera y ql diastrofismo contem-
poráneo en otros partes del mundo.
Exceptuando en los partes más profundas de las cuencas, los sedi-
mentos del Eoceno Inferior no ofrecen desarrollos importantes en lo ma-
yoría de los regiones. El mar avanzó nuevamente siguiendo ol primer
movimiento Andino y oún cuando interrumpido por perturbaciones rela-
tivamente menos fuertes y hiatos de deposición, el Eoceno Medio y el
Superior presenciaron los más amplios avances del mor y recibieron lo
mayor porte de los sedimentos del Eoceno dentro de los límites actuales
del Continente (Lámina 12).
En el engollamiento de Patagonia Meridional o de Magallanes, el
Eoceno parece hollarse representado por uno facies clástico en gran
pane marina. En el engollamiento de Comodoro Rivadovia o Son Jor-
ge, lo representa uno facies continental que contiene una fauno terres-
tre del Eoceno. En el engollamiento del Río Negro se ha señalado se-
dimentos de esa misma edad y aún cuando no ha habido confirmación
es posible que los h a y o también en el engollamiento de Buenos Aires.
Sedimentos del Eoceno han sido señalados en l a facies predominante- ^
mente continental del Terciario, en el engolfamiento de Bohío y o lo lar-
go de l a línea de lo costo de Alagóos y Sergipe, en el norte.
Se presentan sedimentos del Eoceno en uno potente serie clásti-
ca, marino, en el engolfamiento costanero del noroeste del Perú, y o l
sudoeste y oeste del Ecuador. Un cierto número de hiatos discordantes
se presentan en estos depósitos que corresponden principalmente o l
Eoceno Medio y Superior. Si bien es cierto que no se han identificado de-
finitivamente sedimentos del Eoceno a l este de los Andes, parece pro-
bable que pueden encontrarse allí en facies de aguas salobres hocio
continentales que tuvieron conexiones hacia el oeste con los áreas cos-
taneras.
El Eoceno —principalmente Medio y Superior— se hallo bien re-
presentado por uno potente serie de sedimentos en los cuencas del nor-

— 31 —
te de Venezuela y Colombia, con engollamientos de carácter menos ma-
rino hocia el Sur. En Panamá existen sedimentos de edad similar.

OLIGOCENO - MIOCENO INFERIOR

El segundo movimiento Andino principal tuvo su culminación du-


rante el Oligoceno Inferior. Esta perturbación se h a l l o marcado gene-
ralmente por uno retirada del mor que comenzó en el Eoceno Superior
o en el Oligoceno Inferior y por deformaciones moderados, hasta fuer-
tes, seguidas por uno sobreposición que duró desde el Oligoceno Medio
hasta el Superior. Estos fenómenos se presentaron en muchos sitios del
noroeste de América del Sur.
En los engollamientos de lo Patagonia tuvo lugar uno transgre-
sión morma bien definida en tiempos del Oligoceno Medio o l Superior.
Lo transgresión comenzó algo más temprano hacia el sur y lo sedimen-
tación alcanzó uno potencia algo superior de norte a sur, sucesivamen-
te, en los diversos engolfamientos que se ven en l a lámina 13. Ha exis-
tido cierta diferencia de opiniones entre los paleontólogos en lo relati-
vo o lo posición del límite entre el Oligoceno y el Mioceno en muchas
partes del mundo.
En América del Sur, en general, lo sedimentación marino del Oli-
goceno continuó durante porte o todo el Mioceno Inferior, aún cuando
se observa uno gradación m a r g i n a l y también pora arriba hocio de-
pósitos de aguas salobres y continentales.
Se sabe poco respecto a l o extensión que tuvieron l a transgre-
sión y l o deposición durante el período comprendido entre el Oligoce-
no Superior y el Mioceno Inferior en el engollamiento de Buenos Aires
o La Plata. H o y indicaciones de que l o transgresión máxima en este en-
golfamiento tuvo lugar algo después, en el Mioceno ( v e r mapa del
Mioceno Medio, Lámina 14). Incierta igualmente es hasta ahora l a
edad de los sedimentos del Terciario, en su mayor porte no marinos,
existentes en el engolfamiento de Bahía.
En l o costo occidental de Chile, los sedimentos de este período
parecen estar representados en el pequeño engolfamiento de Arauco.
Sus sobreposiciones marinos se hallan bien representadas en los engol-
famientos costaneros del oeste y noroeste del Perú y en el del Ecuador.
En una extensión más o menos amplio de Venezuela y Colom-
bia, un importante mor del Oligoceno-Mioceno Inferior hizo transgre-
sión, desde el noreste y norte o través de los rocas del Eoceno y más
antiguos. A l oriente de los Andes esto transgresión se extendió con fa-
cies variables —desde semi-morinos o aguas salobres y o continental—
dentro del Ecuador y Perú, a pesar de que lo condición de archipiélago
que existía entonces o lo largo de l o fojo A n d i n a habría permitido co-
nexiones con el Pacífico. Hacia el oriente, o lo largo de l a artesa del

_ 32 —
Medio y Bajo Amazonas todas las deposiciones, del Terciario parecen
ser de carácter continental, ( o ) .

MIOCENO MEDIO

Lo transgresión de los mores del Oligoceno Inferior, que siguió o l se-


gundo movimiento mayor, orogénico y epircgénico del Terciario y que se
extendió o través del Oligoceno Superior y Mioceno Inferior, continuó du-
rante todo el Mioceno Medio con interrupciones menores, morcados por
hiatos más pequeños. Lo deposición de materiales clásticos, derivados
principalmente de la foja ondina en proceso de levantamiento, fue muy
extendida. Lo sedimentación fue relativamente ton rápido en los cuen-
cas y engolfamientos del Mioceno Medio, que se desarrolló allí un re-
troceso general de los condiciones rnorinos y de aguas salobres desde
los posiciones alcanzados por los avances del mor durante el Oligoce-
no y el Mioceno Inferior.
La extensión relativa de esto deposición, en gran porte continen-
tal, y los condiciones en proceso de cambio pueden observarse compa-
rando el mapa del Mioceno Medio (Lámina 14) con el del Oligoceno
Superior - Mioceno Inferior (Lámina 15). Algunos de los depósitos con-
tinentales del interior que se ven en el mopo del Mioceno Medio, pueden
ser en porte equivalentes en edad ol Mioceno Inferior.
Hasta ahora sólo está determinada de modo incompleto l a ex-
tensión del engolfamiento marino de Lo Plato hacia el norte y noroes-
te. En l o cuenca de Oran, Jujuy y Salto Central, en el norte de Argenti-
na, l a salinidad local muy elevado de los aguas de formación indica
un aislamiento temporal de esto área.
Lo deposición continental continuó en todos los partes de los
ortesos Pre-andina y Amazónica, mientras que en los engolfamientos de
lo costo del Pacífico los condiciones siguieron siendo predominantemen-
te marinos. Con la proporción creciente de l o deposición se presentó
también en Venezuela y Colombia, un retroceso cosí general de los fa-
cies marinos hocio las áreas externas, más profundas, de los engolfa-
mientos.

MIOCENO SUPERIOR

La incrementada proporción de deposición clástico en el Mioceno


Medio, produjo el relleno de las cuencas que precedió o l tercer levanta-
miento moyor, orogenico-epirogénico de los Andes, que tuvo su punto
culminante durante el Mioceno Superior. El mapa del Mioceno Superior
(Lámina 15), muestra los condiciones aproximadas del Mioceno Supe-

(a) Poco es Lo ((uc se sabe r t s p e c t o a hi e d a d e x a c i a de los s e i l i m e i i t o s de t i p o c o n -


tinental que existen a lo l a i ' g o de la cuenca del .\inazonas. Investigaciones
adicionales, posteriores a la p r e p a r a c i ó n de este t r a b a j o , i n d i c a n que la ma-
y o r p a r t e de los d e p ó s i t o s del T e r c i a r i o , a lo l a r g o d e l c u r s o m e d i o d e l Ama-
z o n a s , son de e d a d P l i o c é n i c a más b i e n que Miocénica.

— 33 —
rior que precedieron inmediotomente o ese movimiento que corresponde
en general al llamado "Diastrofismo A t i c o " de Europa.

PLIOCENO ( b ) .

Lo deposición marino en tiempos Pliocénicos se hallo bastante


bien desarrollado en muchas cuencas de Europa, los regiones Medite-
rráneas y en otros áreos del Hemisferio Oriental, así como en los cuen-
cas situados o lo largo de lo costa occidental de Norte América. En A-
mérico del Sur lo deposición marino del Plioceno se» h a l l o limitado a
las portes exteriores de ciertos engolfamientos aún cuando la deposición
continental continuó en los antiguos geosinclinales del interior duran-
te todo el Plioceno y gran porte del Pleistoceno. (Lámina 16). Lo sedi-
mentación, de carácter principalmente continental, terminó en todos par-
tes —salvo en limitados localidades— o l producirse el cuarto diostro-
fismc maycr, orogénico y epirogénico de los Andes, que tuvo su culmi-
nación durante el Pleistoceno Inferior, cuando todos los mores del mun-
do se retiraron de los actuales zócalos continentales o lo largo de l a
moycría de las líneas de costo.
Un engollamiento marino Pleistocénico, bien definido, se hollaba
presente en l o Patagonia Meridional y uno deposición marino limitado,
de este período se realizó en el engolfamiento de Lo Plata. En las cos-
tas del ncrte y oeste del Continente lo deposición marino fue de exten-
sión muy limitado durante el Plioceno.
En lo porción meridional de los Cordilleras se desarrollaron gla-
ciares durante el Pleistoceno y los efectos de este período de glaciación
son generales sobre l o mitad meridional de lo Poíogonio.
Comenzando en el Mesozoico y continuando durante todo el Ter-
ciario, pero particularmente en el Terciario Superior y en el Cuaternario,
existen muchas pruebas de fracturas tofrogénicos y morcada subsiden-
cio de las fojas marginales del Pacífico y Atlántico, así como de los
mismos áreas del Caribe —Golfo de México. A lo largo de iodo l o
longitud de les Andes y en los regiones Mejicano, Centro Americano
y Antillano, así como ol oeste de Norte América, uno considerable acti-
vidad volcánico y extrusión de lovas, acompañó a l levantamiento de
las montañas y a l follomiento n o r m a l y hundimiento de las áreos mar-
ginales bajo los Océanos.

(li) I.as dos manchas muy pequeñas que se v e n en t ! m a p a del Plioceno (lámi-
na 16), cerca de la costa d e l Brasil e i n m . d i a t a m e n t e a l oeste d e l meridia-
no 45? I.ong W . , representan las c u e n c a s l a c u s t r e s r e s u l t a n t e s del fallamien-
I) n o r m a l , p a r c i a l , de T a u b u t é y T r e m e m b é , cuyos depósitos parecen s;r en
gran parte del Plioceno por determinación b a s a d a p r i n c i p a l m e n t e en los res-
tos de peces que c o n t i e n e n .
VOCABULARIO

BASAMENTO CRISTALINO.— El complejo de rocas metomórfi-


CGs e ígneas que yacen debajo de las rocas sedimentarias en uno región
dada. Generalmente están muy deformadas y alterados.

CONEXION M A R I N A . — ( S e o w o y : literalmente camino del m a r ) .


Estos palabras denotan " u n brozo de m a r " o una "Conexión m a r i n o " .
Su conformación a través del tiempo geológico está determinada por
les procesos tectónicos y su evolución constituye uno de los principa-
les temas de l o Paleogeografía y de lo Poleobiología.

CUENCA.— ( B o s i n ) En general se aplico o superficies deprimi-


dos, relativamente circulares o olorigados. Puede ser uno depresión del
terreno (cuenca fisicgráfico) o puede usársele también paro designar
una superficie que o través del tiempo geológico se ho deprimido acu-
mulando sedimentos de gran potencia (cuenca tectónica").

DIASTROFISMO.— El conjunto de proceses por los cuales la cor-


teza terrestre se deformo, produciendo continentes y cuencas oceánicas,
altiplanicies y cordilleras, pliegues de estratos y fallos, etc.

DISCORDANCIA.— Se denomina así a uno superficie de erosión


enterrado bajo otros sedimentos. Si es de gran extensión se le denomina
"discordancia regional". Los rocas sobre los que lo superficie de erosión
fué formado estuvieron consolidadas o l tiempo de lo deposición de
las rocas sobreyocentes. Los rocas infroyacentes pueden ser ígneas,
metomórficos o sedimentarias. Si los rocas sedimentarias a ambos la-
dos de los superficies de erosión no son paralelos se designa ésto con
el nombre de "discordancia angular".

ENGOLFAMIENTO.— ( E m b a y m e n t ) . Depresión profunda a lo


largo de uno línea de costa, formando uno bahía o golfo de gran ta-
maño.

EPIROGENESIS.— Movimientos terrestres lentos, masivos, radia-


les por los que los continentes o los segmentos oceánicos son levantados
o hundidos.

ESCUDO.— (S h i e l d o Crotón). Región relativamente inmóvil de


un continente consistente esencialmente de rocas Pre-cámbricas. Cons-
tituyen l a parte estable, nuclear, de los coninentes en oposición o los fa-
jos móviles, geosinclinales.

FACIES.— ( F a c i e s ) . Lo suma de los caracteres petrográficos y pa-


leontológicos de un depósito. Los antínomos principales son : facies mo-
r i n a ( marine facies), facies continental (continental facies) y facies
de agua salobres (brackish facies). H o y además facies mezcladas
( m i x e d ) , litoral o de aguas someras, eruptiva, etc.

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GEOSINCLINAL.—Es una superficie de extensión regional que se
ho hundido profundamente recibiendo ol mismo tiempo grandes poten-
cias de sedimentos. Generalmente son alargados y adyacentes o los
escudos.

INTERCALADO.— Esto palabra se aplico o los estratos de mate-


rial que se hallan inter-lominodos o insertados entre estratos o mantos
de carácter contrastante. Pueden citarse como ejemplos a los inclusio-
nes laminares de un mineral en otro o a los mantos de lava entre estra-
tos de rocas sedimentarias.

OROGENESIS.— Conjunto de procesos por los cuales las rocas


son plegados o lo largo de fojos estrechas, resultando eventuolmente
en l a formación de grandes sistemas montañosos cordilleranos.

TAFROGENESIS.— Procesos por los que una región es fracturada


por folios normales que producen bloques de hundimiento (fosas tec-
tónicas o grobens) y de levantamiento (horsts").

TECTONICO.— Sinónimo de estructural, es decir, perteneciente o


lo estructuras de los rocas y de las formas externas producidas por lo
deformación de lo corteza terrestre. La Tectónica es el estudio de la
arquitectura de l o tierra.

TRANSGRESION.— El avance gradual del agua sobre una super-


ficie terrestre. El mismo nombre se do ol resultado, es decir, o lo eviden-
cio de esto invasión marino manifestado por el carácter y en los rela-
ciones que se encuentran entre los estratos anteriores y posteriores o l
avance del mor. En este sentido se dice, por ejemplo : " l o transgresión
del Liásico", es decir el conjunto de estratos del Liásico encontrados en
uno área dada y que corresponden o un facies ríiarino que tuvo lugar
durante el Liásico.

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