V n n o XXX.—MAIIRItf»—«nni» 10.

089^ Lunes 2 éñ Noviembí*» é» 193)

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BSADRIDí ITnsBe*
susCRipoior^ís Lft CORRESPONDENCIA ADMINiSTRATJVA
DEBE D I R I G I R S E AL
I pte.'
m O V i a C I A S i TtimeMra . S ptMk
Administrador de E l L i b e r a l
ejemplares J?5 'tséfitas - 6 e soscrib». « B l a Casa d« E L LIBSRAZt
1IÍA.R,QXJ:S:S nio C U B A S , T

Í ; Í > S[^!Bf<;RAT^ i n v i t a á s n s l e c t o r e s y til lSI¡IICttd& H fteibn u te idmiaistrauñ, ^u despsdu día j

ttnuaelani«s • p r e s « n « i a r s u s greande»
dradaa* Número suelto B Mimas
S E PUBLICA DIARIAMENTE EN MAORIO-BARCELOHA-BILBAÚ RCIA Y SEVILLA
vención violenta q u o d a p r e t e x t o á l a s Presenció el rey la explosión de un ba- e s p a n t o . Y a u n entonces, os d i g o , l a s anunciado la renuncia por la J u n t a sindi- El entusiasmo fué extraordinario.
rreno. cal del Colegio, conforme á la vigente

Dim El n
E n el d í a de niafiana, antes de vein»
t i c u a t r o h o r a s , el piieblo soberano de
los Estados U n i d o s procederá á elegir,
por medio del sufragio u n i v e r s a l , á
los deíbgados d e los É s t ' i . I o s d e la
I l n i ó ü , n u e h a n de iionilr':r inás a d e -
laiite, í i ' i H i e s ' d e Diciembre p r ó x i m o ,
a l . p r e s l d e n t e de la í^raa R e p ú b l i c a .
Como estos delegados e s t a r á n inves-
tidos d e u n m a n d a t o i m p e r a t i v o , l a
eiécción de m a ñ a n a fija a n t i c i p a d a -
m e n t e l a s u e r t e segura de la elección
prosidoocial.
Teodoro Rdosevélt «e m a r c b a , y is»
conquistas. H a c e r esta póUtica, sería
desviarse p o r completo de las tradicio-
nes democráticas d e los fundadore» d a
la R e p ú b l i c a .
L a otra m a n e r a ea responder á fais
necesidades de expansión q u e les impo-
ne su v i t a l i d a d , m á s desbordante, cada
d í a , t r a t a n d o s i n violencia a l g u n a d e
desarrollar n u e v a s riquezas y a b r i e n d o
nifefcadós á su, i n d ü s t r i a , ,qae lia' l l e g a - !
do á ser la m a s copiosa d é ambos, coa*
tinentes.
El porvenir dirá si tenía i n o razÓQ
lord S a l i s b u r y , Cuando, coa motivo do
la g u e r r a h i s p a n o - a m e r i c a n a , lanzó la
famosa profecía d e q u e el advenimien-
to-'d»Mik txaukea»m á !%.,política Hpi-
v e r s a l , sería acaso u n p e l i g r o p a r a la
paz del m u n d o .
t)e3pués recorrió detenidamente l a fábri-
C8 de cemento, condecorando á un ingenie.
ro y á cuatro obreros, respectivamente,
con la cruz y. medallas da Isabel la Cató-
lica.
En el chalet de los diieños 'de la explo-
tación fué servido un espléndido almuerzo,
Begresó el rey y sus acompañantes en la
misma forma á la Pobla, donde en auto-
móvil se dirigieron á Guardiola, p a r a to-
mar el t r e n . q u e ha de c o n d u c i r l a ' á F i -
Durante su visita, así como en eJ trayec-
to, no cesó el nnonarca do eer objeto dte
entusiastas ova>cioDes,
FIjol*!,»
A Ia« 5.05 ha regresado el rey de U Po-
bla de Eillet, satis fechísitao d« 8» exoar-
iióH.
voees t e m b l a d o r a s , porfiantes, del J u i - Querol, después del banquete, marchó í
legislación. la estación.
cio, se pierden en !a n e g r u r a . Así có-
m o siempre, por los días d e los d í a s , Cambia medie p a r a Aduanas El andén estaba completamente lleno d«
distinguidas personalidades, quo hicieron
c l a m a n a h o g a d a s en el bullicio a t u r d i - El cambio medio de los francos en el
pasado Octubre h a sido 11*65 por 100, y una despedida entusiasta al gran artista.
dor y sano q u e c a n t a la vida.
en su consecuencia ese será en Noviem'
bre el recargo que habrán de satisfacer
Javier Vartcáree.
los adeudos por declaraciones verbales
de los viajeros y las fracciones inferiores EDITORIAL DE ESPAÑA
BARCELONA {ioií TELájOIíb)
a 10 pesetas.
Comepoio bpiiánioo
Durante loa nueve primeros; meses del
OFICINAS
1. CONDE D E ARANDA. I
año actual laa importaciones se han ele- HUELGA IN.VIINENTE
P O P o t s w f r á e l a anlversal.—Sflio«r«
vado á 4,'35.793.328 libras esterlinas, en vez
d o t e l a d i a n o r i — L a s s a s t p s s , — L o s
de 476.1-32.873 en igual período del año
cüpnstas. precedente, ó sea una baja en el actual
Barcelana ¡."jfl-as 1,).
LOS MmEBt)S DE RÍO TINTO
de 39.334.513 libras. (poa TELÉGRAFO)
•Con una" gran concurrencfa de republi- Las exportaciones han pasado de
canos ae ha verificado un «meeting» en
319.231.164 á 285.663.002, ó sea un descen- . Ssvllla I.» (ll-se «.),
Paeblo Nuevo á favor del sufragio uni« so de 33.618.162 libras en el año presente. Comunican de Rio Tinto que ex¡.ste in-
.] fí«S.: íe»«íB>i;tacief^ de productos e.t- seguridad en las minas con motivo de la •
|i b e pronunciaron discursos combattencTo
tranjeroa y coloniales han áismiisüfdo aei.tac!ón que reina entre los obreros.
el voto corporativo, quo constituye ua

m a r o h a p a r a n o volver. Este a y a n k e e »
tipo, este profesor de voluntad, como
le hají llamado sus admiradores de a m -
bos c o n t i n e a t e s , a l ser elegido presi-
OTRO PETAROfl £H BARCELONA
(POB TELÉFONO)
d e n t * e n 1904, declaró q u e a c e p t a b a l a
renovación de su m a n d a t o ; pero q u e Barselona I,' (l!-45 m.).
después de h a b e r llegado al fin d e sus A última hora de la tarde ha estall»>Jo t e m b l a d o r a s , como las i r a s , como laa
un petardo ea e! Paralelo.
t a r e a s , n o presentaría d e nueTo su can-
El explosivo estaba puesto debajo do n a d e los rígidos acentos con q u e u n
d i d a t u r a . P o r lo visto, c u m p l e su p a - un banco, entr© laa oallss de Mauro y Tar
l a b r a , y se r e t i r a satisfecho, después marit.
de dejar en su país bien puesto su Afortunadamenbe la explosión n'o causó p'ondenar la v i d a ; l a ' o t r a es débil, h u - tos intentos deshonestos con dos niños de
desgracias personales ni grandes desper-
aombre.
JEn todos los campos hizo victorio- fectos, pues sólo hizo un gran hoyo ©a el aeroso d e u n excelso corazón, redimidor
suelo.
samente sus p r u e b a s de virilidad. O r a Según se dice, el artefacto estaba meti- y h u m a n o . P o r el silencio i m p 9 n e n t e lugares.
como cazador en las n r a d e r a s solita- do en u n a olla de barro. ' r u e d a n l a s dos voces, siguiendo u n a
r i a s , ora como corrector de abusos en la Al lugar d e | sucedo acudieron las auto- s e m p i t e r n a p o r f í a ; sólo entonces, que en él a,sunto el juzgado.
ridades, el juzgado y la policía.
policía m u n i c i p a l d e N u e v a Y o r k , y a
•En el Palacio de Justicia se cree, por
como g o b e r n a d o r d e este E s t a d o fede- i los cascos recogidos, que él explosivo e*' q u e h a b l a n siempre, en n u e s t r a s , ale-
r a l , y a como t e n i e n t e coronel de vo- taba construido con una lámpara d e sol- g r í a s , en nuestros sueños, recia é infle- AÍft libertad de los detenidos.
l u n t a r i o s y reformador de su p a r t i d o , dar y era semejante al que estalló en la xible la u n a como u n a n a t e m a , trému-
y yaV 6n fin, como presidente, mostró fgoloadrina>.
constantemento u n a e n e r g í a , u n a san- E t LlBERAi; en Barceloría.
g r e f r í a , u n a intrepidez, u n a fe en sus
facultadeg propias y u n desdén abso-
luto a l « ¿ q u é d i r á n ? » , b a s t a n t e raros
c i e r t a m e n t e e n t r e los políticos d e h o y .
¿ Q u i é n e s a estas horas el sucesor
EL DlA POLÍTICO
El d e s c u a j e s o t i d a r i o
probable del célebre t e n i e n t e coronel Algunos diputados de la izquierda BO-
de los « R o u g h í l i d e r s » y del incansa- l i d a n a vienen anunciando d«sdéí hace va^
ble « s p o r t m a n » ? Sabido es q u e , e n l a rios días que muy en breve (juedará doB^
hecha la Solidaridad.
A m é r i e a d e l N o r t e , la ciencia conjetu- Uno de ellos, que se distingue por su
ra! do la a r i t m é t i c a política se ha perfec- independencia dentro de la Solidaridad
cionado h a s t a t a l p u n t ó , q u e casi es
u n a ciencia e x a c t a , y a " ® ^ ^ s cálculos
y por su verdadero amor & la» p a t r i a
grande, asegura que t a l vez en la pre- sea.
sente semana se celebre en Barcelona
d e los p a r t i d o s reposan, m á s q u e sobre una importante reunión en la que_ sobre-
e s t a d o s ^ * a l m a completamente subje- venga la r u p t u r a ; primero, de la'izquiar* s u s i n i q u i d a d e s .
tivos, 4ol>re el escrupuloso aiiálisis de da con la derecha, y después la divisióa
las c i í r a s y datos m á s a u t é n t i c o s . Y
así, sin. t e m o r á y e r r o , se puede decir
también de la izquierda e a dos grupos.
El mismo diputado solidario de quien
hacemos referencias, decía la otra tar- ios hombres.»
á ciencia c i e r t a , en la víspera d e las de en el Congreso que los óactonalistaB
elecciones, cuántos votos t e n d r á el su- de la Solidaridad son verdaderos separa-
cesor d e Koosevelfc, y el resultado tistas, y que tales cosas están haciendo
quo o b t e n d r á esa movilización de las que él v a e n t r a n d o en ganas de desenmas^
cararlos en pleno Parlamento.
onormes m a s a s d e electores q u e h a n de
Algunos diputados liberales que le oían,
reñir m a ñ a n a el combate postrero. excitáronle á que lo.pusiera en práctica.
•C'ínco ó seis candidatos s e ' d i s p u t a r á n Entre los oyentes había un experto
el t r i u n f o : el p a r t i d o d e la I n d e p e n - pa.rlamentario libofral, que ojceoió in-<
dencia, del c u a l es jefe H e a r t s , el ce-
lebra m u l t i m i l l o n a r i o , q u e suele p a s a r
terpelar á los nacionalistas,
iresenten éstos en el Congreso, acerca de
f
o que es nacionalismo y plantear d e esté
no bien
por d e m a g o g o , v o t a r á á H i s g e n . P o r
Deba l u c h a r á n los socialistas; p o r
modo un debate que puede ser muy Im-
portante.
Vátsón, el pairtido p o p u l i s t a ; pero los Estas son las consecuehciaa del viaje
del rey á Barcelona.
candidatos serios, d e prestigio y de
La inquietud y loa recelos de antea hSH
empuje, son Táft y B r y a n , apoyado el surgido de nuevo, y esta vez con máa
primero, p o r el presidente a c t u a l , y j e - fuerza que nunca.
fe ol segundo del p a r t i d o d e m ó c r a t a . Quieran ó no el Sr. Maura; y algunos
P a r a l a democracia v e r d a d e r a , l a otros hombres polítioos. es inevitable, pa- b r a n d o , inexorables, s u oficio. L a u n a
r a liquidar las graves consecuencias del
que h a recogido y conservado la h e - viaje y de la conducta seguida en él por
rencia gloriosa del fundador d e l a R e - el jefe del Gobierno, qua haya un debate
pública, l a victoria d e B r y a n , el ora- parlamentario.
dor efocuentísimo y el ídolo del pue- Y lo habrá inmediatamente que regre- l e j a n í a s d e S i n a í . L a o t r a , p á l i d a , m o r - no fiscal, sino de estadística, á fin de que
se el_ Sr. Maura y que se reanude la d i s '
blo, h a b r í a de ser s e g u r a m e n t e u n a r e - cusión del proyecto de Administración
surrección. P e r o B r y a n , q u e y a h a sido local.
derrotado dos ó t r e s veces, lo será u n a Los alcoholes
vez m á s , p o r q u e l a s diferencias q u e
destrozan al p a r t i d o d e m ó c r a t a , t a n
El Sr. González Besada reutiirá boy
á los autores de las enmiendas presenta- •
poderoso en el buen tiempo del presi- das al. proyecto do alcoholes, con objeto
dente Cleveland, único jefe d e l E s t a - de armonizar los intereses que l a s mismas
representan.
do q u e tuvo el p a r t i d o , se h a n a g r a n -
dado jiil ti m á m e n t e . Otro petardo
El ministro de la Gobernación confirmí
El .partido r e p u b l i c a n o , m u y p o p u l a r
anoche la noticia de haber estallado ayei g u i r m e .
en otros d í a s , q u e tuvo á L i n c o l n por en Barcelona un nuevo petardo.
patriarcíi, la g u e r r a d e separación p o r Fué puesto en el Paralelo, y «egáo el
bautismo, y p o r razón de ser la u n i d a d ministro, no causó desgracias. '
nacional, h a sido infiel á aquella espe- Y el gobernador da . Bai;celona t a a
fresco.
í}i(í dé'«fiupesí'ón apostólica» q u e v a del
Merece fener por Jefe al Sr. L a Oiervii,
leñador del Illinois al SK-ough-Ilider»
de C u b a , pasando p o r G r a n t y por XJar-
ficid, y no ha encontrado m á s b a n d e r a
para c o m b a t i r á B r y a n q u e el n o m b r e
modestísimo d e T a f t , u n abogado did
EL flEÍ EN CATALOilJi
(PCB TBWFONO)
Ohío y ft.^, g o b e r n a d o r d e F i l i p i n a s ,
donde inioió el llamado gobierno civil, En l a s - i h i n a s d a F l g o t s
y secretario.de> la G u e r r a en a l g u n o Baroelona n*» (3 t»).
d» esos g a b i n e t e s , casi p a r t i c u l a r e s , El rey ae levantó á las nueve. Medís á e q u e fué llevada, n o se.lo pu-so ella...- Hacienda se ha prestacSo la necesaria aten-
hora -después, en unión del Sr. Ma'ura^ M i r a . A q u e l , mísero, .^abandonado, fué ción al asunto, examinando las condicio-
del presidente d e l a R e p ú b l i c a . general Linares, S r . Ossorio y demás per- u n a hoja caída q u e se'enlodó a r r a s t r a -
H a y q,ue reconocer q u e Taft se adap- sonas de su séquito, oyó misa en la capil|a- d a p o r todos los vientos. E s e n i siquie- Ici suscripción.
t a . e x a c t a m e n t e ni tipo n o r m a l de pre- d.3 las minas; oficiando el obispo de Sol-
sidente <!« R e p ú b l i c a americana ó eu- aona.
ropea. General mente, l a elección d e l A las diez marcharon todos, con loa due- s e l a s ? . . . M i r a a ú n , míralos todos, y tía especial, excepto el crédito del Ayun-
ños de las minas, en tren hasta Guardio'»,
piteblo soberano p a r a esa m a g i s t r a t u r a desde donde se dlirigirán en automóvil a
temporal sé inclina hacia iin hombro la Pobla de Lillet.
qué posea, n o la superioridad real y En Guardiola
po^itiya d« u n mérito b r i l l a n t e , sino El rey, con su séquito, llegó á Q u a r d i o I a
fa v e n t a j a n e g a t i v a d e n o t e n e r defec- á las once menos cuarto.
El viaje hasta, esta población lo hicieron
tos ó de saber disimularlos. E n estas
en un vagón abierto.
-íuaciohés, t a l vez algiín t a n t o a p a r a t o -
Inmediatamente tomaron los altomóvi-
sas y decorativas, es, sobre todo, en les que les esperaban, trasladándose á Po-
áondo t r i u n f a l a mediocridad inofensi- bla de Lillet, dondte llegaron á las once.
va de los hombres v u l g a r e s . En Pobla d e Lillet
Si Taft obtiene la victoria—que la P a r a la recepción oficial había sido le-
obtendrá, s e g u r a m e n t e , c o n t a n d o con la vantada en medio de u n a pradera-elegante
proteccióil magnífica d e Rooseyelt—y tribuna, donde se sentó el rey.en el trono
acepta l a responsabilidad d é ' d i r i g i r l a preparado a l efecto, rodeadlo del Sr. Mau-
r a y de su séquito.
Confederación en su evolución a c t u a l , Todos firmaron el álbum que p a r a récor- r ..
habrá de inspirarse e n l a p r u d e n c i a . dar su visita les presentó el alcalde. Este
Dos m a n e r a s h a y p a r a los «yankees"» ofreció -' "• al• rey' una fotografía
fotografía del óaci-
3e h a c e r l a política m t i n d i a l á q u e se miento del'lilobregái,
baii lanzado c o a f o r t u n a e n tos ú l t i m o s
A la« 11,38 marchó la regia comitiva en
ferrocarril á Ift expíotaición de laa minaa
üempo». • • de comento, de Aslandi, reírasc*n.do en- el
L a u b * "cótísísfe" étí decidirse p o r u n rriismo menté..
b i p a r i a l i m ó "inilifanfe y p o r l a ínter-
HIGA
también en 14.532.2S0 libras esterlin.=is. be afirma que mañana se declarará 1»
peligro para la libertad. nuejga.
Defendieron los oradores la autonomía,
I En previsión de los acontecimientos, han
LA DOLORA 0£ LAS CAMPANAS pero exigiendo qua
ELECCIONES EN PORTÜ&AL
como base de desarrollo para.la l i b e r t a d ;
reúna las debidas
llegado fuerzas de la guardia civil de in-
fantería y caballería.
D e lo a l t o , en el d í a t r i s t e y medro- condiciones p a r a que por ciertas deficien- (POE TÍItÉGRAFO)
cias no sa transforme en oligarquía. E L LiBERAt en Sevilla.
so, l a s voces del J u i c i o v a n cayendo . Lisboa I.» (7 f.).
Por eso juzgan indispensable que Ia> Las elecciones municipales están muy a n i '
autonomía de los pueblos y el sistema
madas y hasta ahora se efectúan tranqui-
s ú p l i c a s . E s la u n a d u r a y t e r r i b l e , lle- electoral, en sus diversas fases, esté re- lamente.
gido por el sufragio.
Excepto en la capital, donde los monár-
viejo e s p í r i t u i m p l a c a b l e se obstina en En el Parque ha sido detenido hoy un quicos no disputan el triunfo á los repu-
sacerdote, llamado Ramón Orea, por cier-
blicanos, en la casi totalidad de los 324 {pon TELÉGRAFO)
m i l d e , y sus ecos suspiran el rezo ge- Consejos municipales del reino, es comple-
ocho ó diez años. t a la victoria de laa diferentes fracciones A n t e s d e l < meetáng9.—Los a s i s t e n -
Dícese que con palabras en^afiosás llef tes
monárquicas.
vose á las infelices criaturas a apartados
Hasta íihora no se tiene noticia de nin- Almansa I . " 12-20 1.).
gún desorden. ^ La, animación que ha despertado l a
Be presentó una denuncia, y entienda Asamblea és extraordinaria. Las calles es-
tán llenas de^^forasteros de todos los pue-
todo calla,
se las o y e ; pero yo os digo
' L
Oon,tinúa
o
gestíonea
s compañeros
igual
cerca del
la
de
huelga
trabajo
gobernador
de
l í Li PIIEBTÍ DEl SQL
sastres.
han
para
hecho
pedir
blos de la coniarca, que vinieron para asis-
tir al «meeting».
Cuatro heridos ^ F o r m a n l a Gomisiíón organizadora dOn
Se ha éeiebrado un «meeting» en él En las primeras horas de la t a r d e cho- Ubaldo Puentes, D. Francisco Polop,.donr
la de esas divinas cóleras q u e nos cuen- que los sastres en huelga han censurado caron ayer en la P u e r t a del Sol dos tran- José Simo, D. Miguel Sánchez, D. Sebas-
tián H u e r t a , D. Fidel de la Horra, don
í a n . unos e x t r a ñ o s libros s a n t o s ; l a la conducta de los patronos, sus exigen- vías, uno de la línea de Cuatro Oaminoa Emilio Cortina y D. Pascual Gil.
otíra, b l a n d a , s u a v e , deshaciéndose cias y los motivos que han originado el y ofcro de la del Hipódromo.
presente estado de cosas. ;^ El golpetazo fvió enorme, y á consecuen- Concurren personalmente á la Asamblea
temtdorosa como u n a l á g r i m a , l a te* P a r a el día 8 del corriente, fecha con- cia de él resultaron heridos los conducto- loa Sres. Fraticos RocJrígtiez, Romero,
n ü e l á g r i m a q u e , según perdidas le-
y e n d a s , brilló u n m o m e n t o e n los ojoa
luminosos del Sacrificado...
memorativa, preparan los carlistas varios
actos, en que harán un nuevo alarde de
sus fuerzas.
res de ambos vehículos y <Joa viajeros que Iranzo, García Berlanga y R a v e n t ó s .
iban en uno de ellos, señalado con el nú-
mero 89. ,
E n t r e los presentes y adheridos á la
Asamblea figuran el Sr. Enríquez, vice-
H a b r á en dicho día; misas, un banquete Los conductores se llaman Manuel Fer- presidente de la Diputación de Albacete;
C a n t a n el dolor. Y d i c e n : en el «Mundial Palace», al q u e asistirán nández y Pedro González, y los-viajeros Centro Regional Manchégo y Sociedad La
los prohombres del p a r t i d o ; yeladas y Antonio Cordón y Francisco González. Viña, de Madrid; Diputaciones de Alba-
Tan,'—] J u s t i c i a I otros espectáculos. Los cuatro sufrieron algunas leaiones y cete y yalencia; Ayuntamientos dte Alba-
E L LIBERAL en Batceloría.
erosiones en las manos y cabeza, siendo cete, Villena, Fuente la Higuera, Monte-
T i n . — ¡ Misericordia 1 curados en la Casa de socorro del distrito aleare, Jumilla, Alpera, Utiel, Ayora, On-
Tan,—Es tarde para tí. del Centro. teniente, Albaida, Cocentaina y Requena;
Los tranvías resultaron con importan- Cámara de Comercio de Albacete, y el di-
T i n . — N u n c a puedes t ú hacer q u e lo LOS PRESOS FUGADOS tes desperfectos. rector del periódico «El Defensor».
Suprimimos, para evitar comentarios Se han adherido al acto loa senadores y
T a n . — C a e r á sobre ellos l a p e n a Se 'desagradable.s, los numerosos telegrama* diputados Sres. Noueués, So!er_ y Marcb,
relativos á la persecución infructuosa de DE ZARAGOZA Maciá, Testor, Bertrán, Bofaruil, Carncr,
T i n . — « A c u é r d a t e e ü á n pobre es ü n los delincuentes, con que siguen abrumán- marqués de Cáceres, Carcfa Nobleja/S, R u .
donos nuestros corresponsalsi d e Jerez, sifiol, Sgtrdá, Mayner y el es diputado
ser. No creaste en vano los hijos d e Morón y Sanlúcar.
m BANQUETE A QUEROL
N o se ha confirmado la noticia de la cap-
Sr. García Alonso.
En repre-sentaciófl de' ta Federación
T a n . — Y o , « h u y e el m a l ? , les d i j e . fura del «Cojo». No So confirma ninguna (PCB TELÉFONO) Agraria de Levante han venido el presi-
Tin.—^^Y son menos fuertes q u e é l . d e laa suposiciones que desde hace dífcs Zaragozt i." (8-54 n.)., dente, D. Man'uel Sanalor» y los conseje-
comunica desde allá el telégrafo. ; El Comité de la Exposición ha obsequia- ros 4fAzorín», Oandel, Ros, Martínez y
T a n . — B i e n les mostró el fruto m a l -
Por el bien y el crédito de todoa, par¿- do con un banquete á Agustín Querol en el Pascual. •
dito. cenos lo mejor, hasta que ae sepa algo Gran Casino. P o r I» Federación Ag^icola Gatalano-
cierto, n o hablar do este desdichado
T i n . — Y t a m b r e les d i s t e . Asistieron el Sr. Paraíso, el alcalde, él balear concurrió el subsecretario, sefSor
T a n . — V e n c e r l a h a de valer el p r e - asunto. Á gobernador, el rector de la Universidad, Pardo, y por la Fedteración Agraria Es-
mio. el arquitecto Sr. Magdalena, el escultor pañola su presidente, Sr. Estruch.
Sr. Lasuén, el ex ministro Sr, Alba, los in- Comienza el a c t o
se T i n . — R e n d i r s e á ella n ó puede m e -
recer c a s t i g o . . . P e r d ó n , _
Tan.—¡Justicia, justicial
IKfOMlCÍÍ ICiÚEi dividuos del Comité Sres. Escoriaza,
cón y Makenna, los directores de los perió-
Gas-
dicos locales, los individuos dé l a J u n t a blea.
Almansa Y." (7 f,).
A laa trea y media dio comenzó la Asam-
T i n . — J u s t i c i a t e pido. T ú y y oY FINANCIERA
l a del Centenario, el Sr. Lasierra y otras dis- L a plaza de las Monjas,, donde se cele-
debemos, p o r q u e somos u n a mismai, y; El m a i z y e l c e n t e n o tinguidas personalidades. _ bró, estaba ocupada por más do 10.000 jjer-
D. Basilio Paraíso ofreció el banquete á sonas.
yo h a llorado, sufrí con é l . . . Según informes que nosotros estimamos Querol, haciéndose intérprete de la grati- Ofició de presidente D. José Estruch y
dignos de crédito, en la rebaja de dere-
tud que siente Zaragoza hacia el insigne de secretario D. José Pérez Marcón.
; B a j o el cíelo cubierto, como el a l t a r chos al maíz y al centeno que piensa pro- escultor por la perpetuación tan hermosa En nombre dé los organizadores hizo
deificado de la h u m a n a P a s i ó n , las dos poner á las Cortes el ministro de Hacien- que h a hecho de los Sitios. uso de la palabra el Sr4Pplop, para ex-
voces s u e n a n en el recogimiento cele- da, con el objeto de salvar á laa provinciag Querol contestó agradeciendo las mani- plicar el ob.jéto de la rSHnión.
de Asturias y Galicia de l,a difícil situa- festaciones cariñosas de Paraíso y de Za- Comenzó haciendo historia de los traba-
ción en que coloca á las clases más pobrea ragoza entera. jos realizados desde el «meeting» de Reua
ea g r a v e , p r o f u n d a , y llega á nosotros la pérdida de la* cosechas, ae llegará á
Por mí—dijo—hablará mi obra, en l a hasta la venida del Sr. Besada, que su-
en los ecos estremecedores d e u n t r u e - una considerablej reducción del tributo que he puesto toda mi alma y cuanto, sé y girió grandes esperanzas.
n o q u e r e t u m b a p o r siempre desde l a s aduanero, conservandio sólo un "derecho, siento. . .- , ; , Salu ló á los que han venido á aumarse
Todos los comensales brindaron por la al movimiento en favor de rama t a n im-
t e c i n a , es el ú l t i m o aliento e x h a l a d o pueda medirse de un modo exacto la cuan- gloria de Querol. 1 portanta de la riqueza.
tía de la necesidad que se satisface y lle-
desde el m o n t e j u d a i c o en el sacrificio gando p a r a con ésto á la mayor facilidad
del s u p r e m o a m o r . aduanera.
L a s dos h a b l a n sin cesar, y d i c é n l
Madrüeña de 6 a s LOS CANDIDATOS A LA PRESIDENCIA DE LOS ESTADOS UNIDOS
t a Compañía Madrileña d e Alumbrado
,y calefacción por gas entregó á sus ^obliga-
T a n . — « E n el principio dejé m a r c a - ciooistas los «vales» de 1." de Julio de
dos los caminos, j A y , d e l descarriado I» 1906 y de igual fecha de 1907, p a r a comple-
T i n . — P i e d a d p a r a el ciego. t a r el pago del cupón de 9'50 vencido en
aquellas fechas, representativo de un to-
T a n . — Y o le l l a m ó , y n o quiso se-
taa de 11 francos, neto, que serán satisfe-
chos á metálico con él próximo cupón de
T i n . — E r a m á s a l t a l a voz q u e le Enero, de 9'50 netos.
g u i ó , y ahpgó- t u voz. Dicha Compañía ha terminado con el
T a n . — . 4 h o r a l a oirá mejor, l a oirá Ayuntamiento de Alicante un convenio
para el percibo de laa sumas que le son de-
siempre. 1 Justicia, justicia!
bida* .por'suministro da gas á dicha ciu-
T i n . — Y o . la soy. M i e n t r a s tfí cla- dad.
m a s , t e coniatré el poema oscuro d e t a n -
~Et e n i p r i s t i t o m ñ n i e l p a t
t a s infelices vidas pecadoras. M i r a . . . Tenía fundamento la apreciación del al-
E s a , bella ton^o u n sueño d e Dios, t u - calde de Madrid respecto á laa segurida-
vo a l a s , u n a s alas d e ilusión, a z u l e s , y des con las fruales creía contar, en princi-
voló á quenvarlas, ennegreciéndolas, en pio, p a r a que fuera de éxito seguro la
suscripción primera y la del iresto del im-
ia l l a m a i n m o t t a l y t r a i d o r a . E l l a bien
porte total de la operación.
lo p a g ó con a b r a s a r s e ; pero el corazón, Por la alcaldía v por la Comisión de
nes en las cuales podría hacerse en firme
' Esta, según parece indicar todas laa
rpi a l a s t u v o ; pero, ¿ acaso podía él d á r - probabilidades, será asogurada, sin garan^
e n c o n t r a r á s siempre en lo q u e les so- tamiento y las condiciones fijadas p a r a el
b r a b a ó en lo q u e no pudieron t e n e r , empréstito, eri b autiorización al efecto,
por el Banco Eapafiol de Orédíto.
Ja razón d e s u d e s v e n t u r a .
Aguas d« Alicante
T a n . — T o d o estuvo á s u a l c a n c e , : LS. Compañía que realiza esa exporta;-
T i n . — Y sufrieron deseo. oián parece obtener nuevos progresos.
'. T a n . — H u y e el mal—-les dije. En ñá de Mayo último el número de
T i n . — Y son menos fuertes q u e e! abonados era de 1.123 por 1.085 en el pe-
ríodo Comparado y de 142.634 én vez de
íñal.
132.251 pesetas. • '
T a n . — B i e n les mostré el fruto m a l - A fin de no sufragar los nuevos impueS'
dito. tos, la Sociedad de Aguas do Alicante
T i n . — Y hainbré les disto. acordó cerrar las cuantas en fin de Di-
ciambre, en lugar de poner témino al
T a n . — i J u s t i c i a , justicia !
aiercicio eii 31 de Mayo, modificando con
T i n . — P e r d ó n , misericordia... tal objeto loa estatutos. Por los siete me-
ses de explotación de 1007 será repartido
L a s hoi'as del luto avanzan l e n t a s . un dividendo de cinco francos (3'42 anual)
• , „„ „„•/„ „„k„.^ „i c,j «„/» an bigar de 3'-20 por 100 en ei ojercicio
e n , s i g i l o s a procesión, sobro O;! sol q u e anterior., •
m u e r e . E s la noche s a g r a d a , q u e a h i m - : •- • AgsfflSe sliími-Sfiflosmaráo • %, M i a t s r Cannon, p r s s i d e a t s de l a A l t a Oámaya.—í?-¿ M r , Bry^it
bi^'án'- piadosas, las estelares l á m p a r a s Habiendo dimitido su cargo -&I agente
deí,;í»litar infinito, y u n intenso desalien- da-GftiMbiO y Bó\m¡ D. Alfíandro^ devOft-" 3 , M i s t e r Taít, m i n i s t r o de l a auesrra
to, ífega' con •ella, ¿•errondo á.poco- les fra.íquedo .v Novales, qua d«, t-in justa 4 M r Goxtélyon, m i n i s t r o do Hacienda,—5, Mr, HugSieB,
bjos a t o r m e a t a d o s en lo.? TISÍOECS cl.'l Sütiiuación goza en esta plaza, se ha gobexnaáor de Kueva T o r k
 ¡^-^-^SraSl^iS^gBS «HM Üri
ms
•' IiflB ñ miÉtros—Sijo—se alrewsa i par f eicdad revisará I M UqaidaeíoDc» praefcieft- lene oent; ntí^y té . . rrf'.flM.teílJfi^cticos de establecer p r e s t i t o d e s t i n a d o á e x p r o p i a c J o n o s r n l a i
var el nlbülwíl, aúéntras^ Ulíran dieí gifftVa-' H n i n é loír defens/íreí^ p | . ^ t e r G B e 9 q u e das, abonando la difer«Acia ea olas «obv» ,, trasliMJli •tm». eQWEiwerzíss-'eBflEspaña», calle? d e S a n V'ir,e.af!:e, M a y o r d e l G r a q y
icll eotí l e g í t i m o s . . f,?"^ los ptecio* pagados* libad: - í{afael J)omenechC . b a r r i o ide Pescadores»" '' ' "'
i^Tén el t r i ^ y I{hS.hi|iF»B|ts, ,alteIKi;»f|«lt|;om- . A d v u ^ i ó á l a s / c d n i a : r M : V i n { e o l a ~ s .Jaufi, VÍ6 á l a p i a r H a n i n i p o r t a d o -6.196.609'aO prísetas. y
Eximc'ó liis anormalidades <iue produce )rqg»|k#.^-€ort¡|íMít- «tójáiñcac^i dsiítn< q u e d a n s o b r a n t e s de l a c o s s i g r . a c i ó n del
_vr Ip !4gisíadó'-y lá íiHpesijb.itida,d'de evitar
•tenjráfa ^'memoria c u a n d o |iMg»e é l xsÉ^^Sáft^
t o d e otorgar S ¿ B re^reii^lSiicioneCí'i''iio
-«ei .¡Bptrafien á^ qu© iueÉík>'lÍB, aeci(f
f
a Immiei sswares, ju|Hiaa$Í!%
i M i * ! ; ' t a i n o s :•, .;>*^ ,. • r
l^goberQidq^

U TlBk DE iltilllS El I e m p r é ' s t i t o f a S O . O ó r a i p e s e t a s , tXckyVíé-i d a

,íyi>^? realizando t a o . (fCiaidderiib.i©'4atjctj
laraentória no-sea propil^.'' Hacer <]M^M fábtiifcfta#^Kí^aZ' a eumáriar' __ r temefite 'éff la' cnMa ciudad. ' " "' -'' '•
(POR ÍTELÉGEAFO)
•^ iSéiííeflftrPtk de lá prodacefdíii T e r m i n ó p i n t a n d o e n M m a n t í s i m é f t ^plÉ- r Azúcar del^SíiCesario j p a t á i l u t e í r el BiMea 'OS jSi. José JMt^ueV.
••HSitóMá*!, y e l rhál e s t r i b a e n q u e los p r o - Coruña l,° (8 n.).
diicfoivs n o sab(!n p e r s i s t i r e n s u s i d e a l e s
r r a f o s e l e s t a d o d e m u c h o s c a m p o s .de l a
Mancha y de la región levantina;
d o espafitá, o b l i g á t í d o l a s á q u e l a t e d u o -
c i ó n s e a pHOporcioaal A l a p o t e n c i a k i d u s - -
ISli LiBEBM. en Bilbao.
T o d o el v e c i n d a r i o h a desfilado e s t a t a r - FÁBRICA INCENDIADA
y a b a n d o n a n s u s •pos'icioncs, o p o n i e n d o —Es necesario—dijo-~«vitar la muerte t r i a l dei«a>iáa u n a . d e p o r Bl c e m e n t e r i o , y v i s i t a d o l a t u m b a (PCR TELÉFONO)
u n a organizaiíón q u e h a g a t e m b l a r á los
Gubiernos y derribe ministerios.
d e q u i e n e s p i d e n e n nombre, d e l a j u s t i -
c i a y d e l a necesidad..
S i a l g u n a f á b r i c a p r o d u j e s e m a s , q u e le
obligasen á exportarla. MALESTAR EN BÉJAR de Curros Enríquez. E l Ayuntamiento h a
c o l o c a d o e n ella u n a l á p i d a , c o n d e d i c a t o -
r i a a l i n s i a n e p o e t a , y l a h a a d o r n a d o c o n
San Sebastián I," (6 i ) ,
De Zumaya comunican quo un violetsto incen-
fijscuE>S8S die m i e a ' i e i R o d e r S j R o q d é E l ü t t s t r e - d i p u t a d o - demócrattC - ^ obje- - ^ u o - l & s ^ b r i o a n ^ »e obAigaen á - a d q u i - '- dio ha destruido la fábrica de muebles de don
t o - d e u n a e s t r u e a d o s a ovación.- rir l a p r i m e r a materia e n las zonas ó pro- j m u l t i t u d de-eoKonas. L a c u s t o d i a b a n cíos
SViartincz, A E b e p o l a y Caníiine«*a Béjar 1." (*.I2 t;>. empicados del Municipio. Antonio Egido.
víncíaa d o n d e e s t é n e n c l a v a d a s l a s 'fabri-
H a b l ó Juego D . I s a a c Morle, p r e s i d e n t e Los Sres. Iranzo y Berianga cas y, e n c a n t i d a d p r o p o r c i o n a l á l a p o - L o s concejales, tabricantes^, p r e s i d e n t e s Los o b r e r o s h a n l l e v a d o flores á l a se-
• Las pérdidas son con-IÜerables. No oenrrleron
do, l a C á m a r a Agn'co'la d e V a l d e p e ñ a s . E l S r . Iraozo dijo q u e la a g r i c u l t u r a es de la C á m a r a d e Comercio, Sociedades desgracias personales. .
Com'Mizó c o n s u r a n d o el p r e á m b u l o d e l a
ley d e l S r . B e s a d a y a ü r n i ó q u e l a r e f o r -
'una síntesis e n t e r a y u n sistema orgánico
basado en la conciencia h u m a n a .
tencia i n d u s t r i a l de las fábricas de dicha
zona.- o b r e r a s y E c o n ó m i c a d e Am'igos d e l
P a í s se h a n reunido bajo la presidencia
f íulirua en q u e descansan las víctimas de
Os s a n g r i e n t o s sucesos d e M a y o . - ^ C o r r e s -
ponsal.
-Y s e ñ a l a r c o m o p r e c i o m í n i m o l a c a n t i -
m a de ahora no tiende más que á p r o p o r -
c i o n a r in.4r..'so.s a l T e s o r o s i n m e j o r a r e n
E n t i e n d e quo los criterios económicos
h a n d e s e r e s e n c i a l m e n t e poííbieos, con. a r -
d a d d e 35 p e s e t a s p o r t o n e l a d a d e seis g r a - d e l a l c a l d e , c o n o b j e t o d e t o m a r c u e n t a
dos y u n a p e s e t a p o r décima. d e BUS t r a b a j o s á l a C o m i s i ó n q u e fué á UNA ESCRIIORA Í E R I C A N A
n a d a l a s i t u a c i ó n d e los v i n i c u l t o r e s . M a d r i d p a r a g e s t i o n a r l a modificación d e
T e r m i n ó dioiei-.do q u e los (Jobiornos i b a n
á p o n e r á l a i n . J u í t r i a a l c o h o l e r a e n el
t u s o d e n e g a i s e á p a g a r la'^ c o n t r i b u c i o -
monía».do t o d a s l a s e c o n o m í a s , p ú b l i c a s y
p r i v a d a s . E s t a es l a concepción de l a p o - dirigieron en manifestación al Gobierno
lítica económica q u e falta en E s p a ñ a .
T e r m i n a d o el a c t o , l o s c o n c u r r e n t e s ?e

nes.
D. R a m ó n I t o d e r o . de V a l d o p e ñ n ? , d i j o
quo e s u n ijonsamierilo c o m ú n á t o d o s e l
,_., d.'' j ) r ü t e í t a r c o n t r a la ! t y d e aJcoholes y
• • , prociirí'.e quitar"??!?, d e e n c i m a .
'--• Pttrs, e s o h e m o s .salido do nupsfcra ca*a.-- c i ó n v i v a y efiea? oñ í a ev^fera p ú b l i c a .
,;¿,.. P e r a d e f e n d c m p s c o n t i a los q u e n o s piso-
•=^j-r . -tesan y n o s íiíega'n el o x í g e n o p a r a refepi'
.J.r-' 'r»r.'._ _ _
";•"•• • .;Se,"*té l o g r a d o h a r á - e n E s p a ñ a l a na* ¿
jiy-. citjh c > f ^ u e " m e n o s alcohol se c o n s u t n e y
jV .S-; e^.níeyür ^ " - " « w a l e S - o a m p o s poblatfos d e
E l S r . M a u r a veía esto p o r fuera del
p r i s m a d e l concepto a g r a r i o , y p o r ello
no p u d o p r o s p e r a r l a ley del S r . Osma. _
E s preciso q u e s e llegue á u n a o r g a n i -
zación d e todos l o s c l a m e n t o s q u e i n t e g r a n
•la v i d a d e í a a g r i c u l t u í a , baSe (je u n a a c -
, E l - S r . É & r r a s g a . c o m e a z ó flicieiiSó á ü e ]
c a y t r i b u t o s i n f i n i t a m e n t e ' peiorcg q ü o - l a s ' . ;
; tormentas. - . ^ .
fiBata. c i í n s i d e r a c i ó n '«fe lar, qvié ;me h a .
^ r a í d o á e s t a Asam^ble»,- • ,; •
' t o s v i t i e a l t o r ^ i o tieecüsitatBtís' ttcatice-y
civil, e n t r e g a n d o a l g o b e r n a d o r l a s con-
clusiones p a r a q u e éste l a s t r a n s m i t i e r a
al Gobierno.
fSfOCHE D E D I F U N T O S (1)
LASOiyifiRADED0NAmÉS.
TSoche tíhía y aromosa; bella noche campcfina,
' ' P t t ' t u "lecho tle! placeres mi nostalgia se reálrna
^ á mi mentejps.recuerdos víanen todos en tropet.
p i s , rebeldes .táócedaSés, mis -siiírires", mis qui-
: "'
l a r e a l o r d e n d i c t a d a s o b r e el cambio d e
los u n i f o r m e s m i l i t a r e s .
Después de a p r o b a r s e estos trabajos,
SOBRI i l ü U f í PílíSeHIiL F u é m u y i n t e r e s a n t e l a c o n f e r e n d i a so-
bre geografía, instituciones y eostarobre»
d e l P e r ú q u e a y e r t a r d e d i o e n el A t e n e o
(Sr. Dindoríde E L LIBER.IVL. la ilustre escritora s u d a m e r i c a n a señora
los c o m i s i o n a d o s r e c i b i e r o n u n v o t o d e Matos d e T u r n e r .
M u y s e ñ o r m í o : E n el n ú m e r o dte hoy
g r a c i a s y d e confianza, y s e a c o r d ó q u e del p e r i ó d i c o d e su d i g n a d i r e c c i ó n , y b a j o E l selecto a u d i t o r i o c o l m ó d e a p l a u s o s
l a m i s m a C o m i s i ó n p r o s i g a e n s u s t r a - el t i t u l o d e « A s u n t o p e r s o n a l concluido!», á la simpática conferenciante, cuya senci-
b a j o s .
se i n s e r t a - u n a . c a r t a s u s c r i p t a p o r los e x - l l a y a n i m a d a exjiosición t e r m i n ó -eon fti-
Y a esfeán p a r a l h r a í t e s t n i s c h a s operacio- oelentísimoíi S r e s . D . L u i s de A r m i ñ á n y g n u o s p á r r a f o s . m u y c á l i d o s y elocue-iltes.
n e s y e s i n m i n e n t e e l c i e r r e t o t a l d e loa
fafiricas. ' , ' '' .^. „' ' '
d i t q t i e d e T e t u á n , d i r i g i d a a l s f ñ o r ma-r-
q u é s d e C o r v c r a , e n la q u e le m a n i f i e s t a n
M e r s c e l a s i m p a t í a n u c t o d o s le d e m o s -
t r a r o n l a a u t o r a d e «-^.ves s i n n i d c í , n o -
E s t e invierno•=lfc'M"eí'b*'ffilW=*o^oi'o' q u e d a n por-terminada'la representación v e l a q u e n o sólo p o r s u e x o t i s m o , s i n o p o r
Ea, p o r q u e .el n ú m e r o x i a - o b r e r o s 'sin t í a - 8 u e l e s confirió p a r a z a n j a r c o n m i g o u n a s u s bellezas l i t e r a r i a s , e s d e s d e h a c e a ñ o »
bajo aumenta sin cesar. ,-wjt.- - c u e s t i ó n d e h o n o r , p o r las r a z o n e s q u e e n niiiy conocida v estin.;ada'Bn E u r o p a ~
MilKlItifjlll ^ l a mism-a coosignaft.
.ftneras,
¥ , p o r lo -(jue m e a f e c t a d e ' d i e h a c%rta^'-

pajgjM*T!Viareiii.á ' p e s e t a s , q u e s o n la-jcufna

ril^ a g r i c u l t o r .
T c r í i t i n o , d a n d o u n v i v a . á l a libre d e s t i -
laeión del v i n o . ( A p l a u s o s . )
f). R o q u e M a r t í n e z , d e J u m i l l a , d i j o
que si h u b i e r a n los a g r i c u l t o r e s e l e v a d o « . fliftfóa.-
lo- 3«yt>s a l P a r l a f ñ c n t o , n o e s t a r í a a g o n i -
íando la pgricultura.
Así se d a e l c a s o d e q u e los d i p u t a d o s
aban4o»en-fí! -esca-fto Til p o n e r s e á v o t a c i ó n
¿1 i n t e r é s d e -la a g r i c u l t u r a .
j Citió resolaciones t o m a r í P e r s e v e r a r e n
niKistiFCíi cmpefios y b u s c a r p a r a el alco-
hoj l a p r o t e c c i ó n q n e t i e n e el a z ú c a r , p u e s ; y u n v o t o d e confianza á l o s d i p u t a d o s de-
bs-^áe e s t r i c t a j u s t i c i a .
E l S.". Aciberóla, d o V a l e n c i a , s e p r o n u n -
ció p o r l a c o n q u i s t a d e l m e r c a d o e x t e r i o r
é i n t e r i o r , agrupándoso'"Trrs agrfciiltorcs
h a s t a f o r m a r u n a g r a n fuerza social, sacu-
d i e n d o el p e s i m i s m o p a r a e v i t a r l a b a n c a -
rrota de la industria.
_ E l S r Caminero, de 'Valdepeñas, p r e -
Bidtíntc d o l a C á m a r a . Agrícqjja, « e nizo
••no d e l a s r a z o n e s o m i t i d a s p o r l o s a n t e -
ii(n'es o r a d o r e s .
D e f e n d i ó el d e r e c h o d i f e r e n c i a ] , d e m o s -
tesv-poJiticog:tó;w«s¿|éros:'-Ltr%itK* .to^o
A p.ufisfcro p r o p i o e s f u e n q . .^- - - ' - • -•'-"
H a y u n problema "ferroviario, necesa-
laütoewaiífef ñaeiviibGs-qae vi-ví- eiití» ¿ v e n t o ' ,
¿i ':••••. ••' • • -
y los b?.sos .bendecidos de una niña buena y fiel.
[reras
.jr
rae iiit<;resa h a c e r c o n s t a r q u e a l r e q u e r í - •
m i e n t o q u e dichos s e ñ o r e s m e h i c i e r o n p a -
r a q u e d e s i g n a s e per&ona-s c o n q u i e n e n -
PUBLIC ACIOírES
. "" ~ Código judfoial
ñ ó ' p'áCra'Et-Bbarafeanfientio d e los tranfipor-_ tenclisrse e n m i r e p r e s e n t a c i ó n , o p u s e m i
tes. " • '
T ^ p m Í B Ó p r o m e t i e n d o baecTTICiatitO ptie^
.--' • ""• EiilaiadaJT coti'"cárrcras dé
'yo recuerdo Jas tristuras de la.=; horas carcelaria-s,
imíjeTés''ni"éfcenarias,
ARTE EXTRAMiatO -Beg.atwart.u-ndáffatime e n q u e d e s p u é s d e
l a puWicasció;B d e l a c a r t a s u s c r i p t a p o r el
Acaba de ponerse á la venta el tomo segundo
y último de esta importante obra, qae con el an-
terior forma nn total de -1.933 pftginas, doíde,
d a p o r encoiitKíM; i 4 a a « ; I u e t Ó Q Á los c o n - ; Jos tormentíts de rai vida pre-sidldos por Satán. s e ñ o j m a r q u é s d e Cprvera,, y q u e a p a r e c i ó . por'la redacción do nuestro estimado c o l e ^ . - á t r '
, •; S vagando por tas írondas del cercano monaste- en El. tLiÉÉRAL del d í a 28 d e l p a s a d o b a j o
[rio, Madrid «Gaceta •Administiativa»^.8e hSSí i-éc'opi-
"Final d e l a c l « > — l ^ s o o n o l u s í o n e ^ F r e n t e á o t r o s p a í s e s , F r a n c i a n o des- el t í t u l o d e « A s u n t o c u r i o s o é i n c i d e n t e lado y .expuesto metódicamente" cuantas disposi-
con sus galas de'novicia, suspirante y con mis- e m p e ñ o m a l p a p e l e n l a E x p o s i c i ó n m u a - p e r s o n a l » , e n t e n d í q u e h a b í a s a l i d o e n a b -
_E1 p r e s i d e n t e , S r . E s t r u o h , r e s u m i ó l o ciones legales y reglamentarias existen vjgentea
[terio, d i a l l o n d i n e n s e d e 1851. P e r o u n e s p í r i t u soluto l a cuestión del t e r r e n o del honor sobre administraciúa de justicia por los tribunales
dicho p o r los o r a d o r e s e n d o s g u a t o s : p a r a entra,r d e Heno e n el d e los t r i b i í n a -
u n i ó n d e los a g r i c u l t o r e s p a r a i n t e g r a r e n Ven mis fiebres ú la monja, poseída por don Juan. cu-ltiBimo y c l a r i v i d e n t e en l a s a r t e s i n d u s - ordinarios, por los de Guerra, por los de Mari-
triales, como e r a el conde Leon d e L a - les d e j u s t i c i a ; y m e f u n d a b a p a r a c r ^ é t l o na, etc;, facilitando su consulta con diversos Ín-
l a v i d a social los o r g a n i s m o s a g r a r i o s , in- Madre luna quo paseas soberana por la? cnm- así, e n q u e los c o n c e p t o s c o n s i g n a d o s e n
f o r m a n d o el a g r a r i s m o e n e l G o b i e r n o , b o r d e , h u b o d e c o m p r e n d e r q u e e s e éjrito dices, notas, referencias, etc., y. su aplicación con
[bres : d e los tran.ccs-j3 e r a d e b i d o , n o á u n e s t a - a q u e l l a c a r t a s e r e f e r í a n á h e c h o s q u e so útilísimos formularios y extractos cíe doctrina d«
y o te pido fervoroso que á Diis muertos les alum- tlo-fioreeientc de s u s aj-tes a p l i c a d a s , s i n o s u p o n í a realizados p o r mí como funciona-
fensores de l a agricultura p a r a q u e r e - ia Jurisprudencia.
[bres a u n a desastrosa decadencia de las ex- r i o p ú b l i c o , y q u e , dte s e r c i e r t o s , h u b i e s e n
cabe e n f a v o r d e é s t a soluciones q u e g a r a n - significado t r a n s g r e s i o n e s d e m i s d e b e r e s Figuran en este novísimo Código la ley orgá-
y que cuelgues mis rezares en las boja.'i de un trasnjeraí?.' nica (leí poder judicial y su adiciona), desde lue-
ticen su existencia. p r o f e s i o n a l e s , e n l a s q n e sólo l o s t r i b u n a -
[Ci^jíó.'!. Do Laborde, historiador de las a r t e s de- go, y .además la de justicia Hinüicipal y otras de
A c t o s e g u i d o , el s e c r e t a r i o l e y ó 870 a d - les d o j u s t i c i a e r a n l o s l l a m a d o s á e n t e n -
h e s i o n e s a l a c t o y l a s s i g u i e n t e s coBcTu- Del ciprés de ntt jardín frfo donde duermen mis c o r a t i v a s , c o m p r e n d i ó clarajiignte q u e eut; conocimiento indispensable á jueces de primera
p a i s a n o s se h a b í a n m e t i d o e n u n callejón d e r , p o r lo cusal á ellos h a h í a a c u d i d o .
sione-s a p r o b a d a s p o r a c l a m a c i ó n : [amores, instancia y municipales, magistrados, escribanos,
P r i m e r a . L a a s p i r a c i ó n u n á n i m e d e l o s los amores que murieron por vi\ir mis amargores, sin s a l i d a , c u a l o r a el d e la i m i t a c i ó n y el A s i m i s m o m a n i f e s t é q u e si l a acción j u - procuradores, funcionarios del ministerio fiscal,
a g r i c u l t o r e s cs d e c l a r a r q u e , p o r l a s con- loa amores de una niSa semejante á doña Inés. d e l (opasticcio» d e l o viejo, d e lo a r q u e o l ó - dicial hubiese podido s e r t a n r á p i d a y secretarios y T.>icesecretarios judiciales. Jueces
d i c i o n e s d e l a p r o d u c c i ó n a g r í c o l a e n 'Es- e?co, y q»ie p o r ese c a m i n o n o h a W a s a l v a - d i f u s i v a como l a d e l a P r e n = a , n o h u b i e s e in.'itructoreb militare.':, etc., á guiones t>p vacila-
\^enigrjo Vareh. ción p o s i b l e ; l a d e e a d e n c i a h a b í a d e sei- y o t-cnido necesidr.d d o p u b l i c a r l a rectifi- mos en recoraondjr su adquiííicíón, p ^ ^ su con-
p a ñ a , n o . d e b e consideiparBe-corao a r t í c u l o Santa Cruz de Tenerife, 1908. m a y o r de d í a e n d í a .
de r e n t a e l alcohol d o .vino; . p e r o d a d a l a cación q u e a p a r e c i ó en L r LJBI^RAL d e l sulta habrá de prestaile¿ seBalados servicios..
s i t u a c i ó n p a r l a m e n t a r i a d e fa r e f o r m a , so E l t e m p e r a m e n t o f r a n c é s i b a p o f u n ca- d í a 29, á l a q n e m e o b l i g ó l a i n m e d i a t a ,

UN %m.m m t m m i n o d e o s t e r i l i d a d , y p a r a h u i r ' d e ella ' u s í a y n e c e s a r i a d e f e n s a d e mis a c t o s p r o - Libre ánteresante

t r a n d o ,su. l e s J t i m i d a t i . p u e s lo sostienen concede u n aTnx>lio voto d e confianza á t s
!f)s J8í!8¡pí&1Í i n t e r e s a d o s e u p a g a r l o , d i g a
,Jki-uaf: d í g a l a C i e n c i a . ,-•"
diputados representantes d e l a viticültiira
p i y a q u e reetimn o n -benefiBlo- -de d i c l r a •
había q u e d e s a n d a r l o a n d a d o ; . . y c o m e a -
l a r d e n u e v o . T a n p r o n t o ^oma otraü!- n^-
L esicnalcs. Con el titulo de s-roiic-ía genera] d d Estado»
acaba do p-jblicar el ilustrado abogado y comí-
ciojies s e d i e s e n . c u e n t a f e , e s é liejigro í p o r - Con l o dic'ho, e n t e n d í d e j a r p l e n a m e n t e í¡ario de'VJgilancia del distrito de ]a Universidad,
Siú.- Tci-rainó h a c i e n d o vot©!í''por n o t e n e r tims. producción la mayor v e n t a j a posible. Í-POB T E L É F O N O ) jusítificada rfii actitud.
j .^-rfiupií'se, m á s •- pu-ps ' s e r á "en s n c a s o . p a r a qiH! e n 'el extrairijero í a m a h i a a r q u e o i ó - D. Teodoio do Molina, una obra interesantíéima
Segunda. Supresión del i impuesto d e BÍlbio 1.» (10-23 ft.). N o -obstaoatc l o t e r m i n a n t e d e l a s r a z o n e s
¥'' ^'' tórtiai' ip.«o!u£iioncs q u o á , n a d i e c o n v i e n e n . p i c a r<afia.ba t a m b i é n e n fíbfeolüto), bab'íah y de iímegable utilidad para todo el qxse dése»
C o n s u m o s a l v m o e n todos los A y u n t a - a p u n t a d . a a , c o m o s e insistip.^ie r-n su r e q u e -
!ú* - T>. J o s é S i m ó , d o Almansa.. P r o t e s t a . m i e n t e s y D i p u t a c i o n e s - d e E s p a ñ a . A las dos y media de esta t a r d e se h a íle ,fflpai;t|a.rse d e él, y ei í r a n c i a n o h a c í a conocer sus dereclios y obligaciones, y a sea par-
d e s a r r o l l a d o e-o P o r t u g a l c t e u n s a n g r i e n - lo fnismo, p r o r i t o s u c u r o b i r í a f r e n t e é J a s r i m i e n t o :por 1^ r í - p r e s e n t a c i ó n d e l s e ñ o r ticular ó funcionario público, yespecialuiCLtit pa•^
,.euiitra el d i p u t a d o p o r el d i s t r i t o , S r . S o - T e r c e r » . R e s t r i n g i r los a r r i e n d o s e n l a
¡.~ t a suceso, , naciones rivales. marques-"d«-Co-rvera, m e vi e n el c a s o d e ra los que ejerzan funciones policiale,"'.
r r a fluo n o s o b a p r e s e n t a d o e n a e t o d e v e n t a de líquidos á l a exclusiva.
: E l s a r g e n t o d e c a r a b i n e r o s Fva.Ticisoo A s í s e exioref:ó e l c o n d e Le'óñ do L a b d r - Tf-tificar e n t o d a s w i s p a r t e s ios f u u d a - El libro del Sr. Molina, por ser tan completo,
t ^ ñ t i transcendencia p a r a l a vida d e su
íj Mendoza'SáBetoee e»«a(3ercG sl-'se'klado d e ! fl»..e»«n xrTfotme 'hecho d e s p u é s de-la- E x - mf-ntos-de-n>i.-iitgativa. mí^tódico y comprensible, resuelve la dcficitn<i-a
tlistEÍto. ( A p l a u s o s . )
N o p r e t e n d o e r i g i r n i c en definidor d e l
>D. TetnáMt f t o m e r «
•OoMensó s n e l o c u e n t e d i s c u r s o d i c i e n d o
" M A S QUE AirOR... ,7 inigmo i n s t i t u t o . A g a p i t o Z o r r i l l a , q u e so
h a l l a b a de servicio e n el muellq, y s e p u s o
á conver.?ar Oon é l .
f
iopíción l o n d i n e n s e d o 1851. Y vino e l p e -
i g r o t e m i d o p o r el s a b i o h i s t o r i a d o r , ¿ a n -
ees.
dogma.
L o s s e ñ o r e s T>. L u i s , d o A r m i ñ á n y d u q u e
existente ha^-ta ahora en las oficinas de poiicja,
donde so hace de todo punto necesaria ia exis-
tencia de todas !aí disposiciones legales, rO.^.cio-
nue hablaba en nombre de sus fraternales Aj-er s e p u s o á l a v e n t a l a h e r m o s í s i m a Como Zorrilla dirigiese censuras al pa- I n g l a t e r r a , p o r o b r a do s n P a r l a m e n t o , d e T e t u á n son m u y c?nefíos d e t e n e r s u nadas con el ciimpünúcnto del deber de esta CLISÍ
í i o s i g n c s a m i g o s D . M e l q u í a d e s Alvar«z n o v e l a p u b l i c a d a e n yiolaco p o r S o f í a O a - t r ó n d e c a r a b i n e r o s d e m a r , A n d r é s Asen- h u y ó d e eso poligsro y cfi'PÓ el ^Museo y l a s opinión. Creo q u e ron igual derecho p u d e do funcionarios, a! objeto de que los mismos prac.
y D . A l f r e d o 'Vicenti y d e s u s q u e r i d o s sanova y restituida por la misma a u t o r a sio y M o r a l e s , q u e j á n d o s e d e l proéedCir.ae E s c u e l a s d e S o u t h K e n s i n g t o n , a l d í a si- y puedo exponer l a mía, oportunamente tiquen en todo momento su cometido, con per-
.".onipañeros T). T>anicl L ó p e z , N o u g u c s y á l a l e n g u a c a s t e l l a n a . ftuiento de- l a c l a u s u r a d e a q u e l l a E x p o s i - c o n s i g n a d a , s e g ú n q u e d a d i c h o . fecto conocimiento de causa. ,,., , , - i , . - "'
éste, el s a r g e n t o l e d i j o q u c n o p o d í a con-
M a y n e r , q u e le h a n c o n f e r i d o .su r e p r e s e n , E s la q u e costeó l a supresi<ín a l p e r i ó d i - sentir tales censuras á un superior y q u e ción. F r a n c i a n a d a hizo, á p e s a r de l a s a d - R e i t e r a n d o á u s t e d l a s m á s e x p r e s i v a s El razonado y.bien escrito-ipfólogOjae g-ae v«
tación. co, d e V a r s o v i a q u e p r i m e r a m e n t e l a d i o quedaba a r r e s t a d o , debiendo ir inraediata- v e r t e n c i a s , del cornde D e L a b o r d e , d e l a s g r a c i a s , q u e d a s u y o a t e n t o s. s . q , l.'fa.l. m . , precedido el libro, del ¡lustre ex subseeretatio" del
S a l u d ó á l a Asamblc.T, o f r e c i e n d o s u ca- á l a e s t a m p a , ;y l a q u o c a u s ó á l a s a u t o r i - m c n t o á r e c l u i v i e en el calabozo. p r e d i c a c i o n e s do M e r i m é e y d e la-s leccio- ••'• J^nioñio ^uréijí ministerio tíe la Oobernació-n Sr. Armiñán, evii
l u r o s a a d h e s i ó n para, c u a n t o s e a beneficio- d a d e s r u s a s a l a r m a s y s o b r e s a l t o s , q u e s e nes dol g r a n Violet-le-Dtic. D i g o m a j , lin«i dencia justamente el mérito .deüiáiObsa del fiéccj
tradujeron en molestias y vejámenes p a r a Z o r r i l l a s u p l i c ó , p e r o M e n d o z a ratificó \: Kttviembro 190S.
so á l a p r o d u c c i ó n vinícola. su o r d e n i m p e r a t i v a m e n t e y a q u é l ochó á t o s a hizo, y f u é e c h a r á éste d e eu cátedra- IMolina, al que felicitamos, no séJo por su difícil
la eminente novelista. trabajo de^ recopilación, sino por las consideracio.
R e f i r i ó l a i n t e r v e n c i ó n s u y a e n el d e b a t e andaír h a c i a e l c u a r t e l , m i e n t r a s el -«ar- roc,-eneradora,.
d e a n t e a y e r sobro la r e f o r m a d e l a l e y d e
alcoholes, m a n i f e s t a n d o q u o s e h a p e r d i d o
e
Leído

p o d e r
el

o s
.libro,

a i n t e n
n

s
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s

a
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secución." E s una- o b r a s i n c e r a , v i b r a n t e ,
d .v
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g e n t o s e r e u n í a c o n los cabos J o s é P é r e z H a s t a 186S s i g u e n l a s c o s g s ' f t s í . ' E n e s t a
y L u i s C r i s t ó b a l , á q u i e n e s notificó l a c'e- focha, y b a j o l-.i d i r e c c i ó n d e l a r q u i t e c t o
teKMPOR SU "GMUFFE1IR,, Des doctrinales que anteceden 6, cad»- dispcsició»
legal, pues en ellas demuestra su autor sólidct
la esperanza dé rescatar aL.Gol)ieroo l a - terminación q u e acababa do tomar. G u i c h a r d , si- c e l e b r a l a p r i m e r a E x p o s i - (POB TEEÉPONO) conocirriientos jurídicos y conciencia exacta dé.
éología; pero g e n u i n a m e n t o española, y ción de Jos « B e l l a s Ar-tcs a ) i l i c a d a s Á, l a delicado cargo que ejerce. ''i.
j u s t i f i c a d a d e s t i l a e i ó n l i b r e d e l o s alco- a u u c a b r í a a ñ a d i r q u e madrilefia. T a n t o P e r o el s o l d a d o , á l o s pocos p a s o s , so
J n d u s t r i a > . l i s t e t í t u l o es t o d o u n p r o g r a - San Sebastián 2 {1-20 m.).
holes. q u e l o s l e c t o r e s — p o r .supuesto s i n a c e r - • d e t u v o , colocó e n e l fusil u n c a r d a d o r La í n c i n e r a c i á n eadawépUsa
Abogó e n íavor del impuesto m í n i m o , t;)a. E s t a E x p o s i c i ó n es el . p u n t o de p a r t i - El d u q u e d e M e d i n a d b l l l í o h a sido
t a r — a p l i c a r á n á lo3 p e r s o n a j e s n o t a b r c s « o m p l e t o , q u i t ó el t a p ó n d e l c a ñ ó n .y. cuan--
r e n u n c i a n d o A todas las frant|uicias del d o s e d i s p o n í a á v o l v e r atr.á%, emeontróse d a d e u n movimiento intensó e n l a s a r t e s a g r e d i d o ' e n F u e n t e r r a b í a p o r s u «chaüf- El presidente de la Sociedad española de pro»
conocidos. f c u r i , q u i e n le d i s p a r ó u n t i r o do r e - paganda de la incineración catlavériefl, ~D. Ñor-
peso, compronietiéndoso á t r a b a j a r p o r E n t r e l a s n o v e l a s d e estos ú l t i m o s t i e m - con V i c e n t e C a l d e r ó n , ordenanz;), dol t e - d e c o r a t i v a » ; p e r o n o d e u n a -«rctormaí,
q u o a e .vote ¡a Isy i n m e d i a t a m e n t e , p r o t e - n i e n t e I b a f r a , q u e .pi:ecediendo á é&te s e y e s tf.mbiéu el o r i g e n del M u s e n e s t a b l e - vólver. bei-to de Áreas Be-QÍtez, ha.; escrito un extense
pos, n o s a b e m o s do n i n g u n a t a n s i n g u l a r

I g i e n d o l a e x p o r t a c i ó n d e los v i n o s y aleo- ' y t a n honda-.

boles.
R e c o r d ó las. a f i r m a c i o n e s h e c h a s e n s u s
__ d i s c u r s o s d e Rpiís, y "Valdepeñas, y.„á J a , v e z o b s t a n t e h a l l a r s e e s c r i t a e n f o r m a e p i s - " \)ao, M a d r i d y S e v i l l a , á d o n d o h a b í a s i d o
qnS'his reitera'soobliga ¿ ¿ b s l r u i » Í a . a p r o -
b , t c i 4 ñ , ^ Q . t o d a ¿ - I a s líives.-pcndJQntes b a s t a
. % ; -r'iitiít' s f ? s * t j l ' s f a g a n ' l a s aspíractónos-.-Tegíti-
wás'.wel jtSíá p r o d u c t o r .
-•.,,.^,Jn,8ifi»jt-ó-4*; li>'Conducta q u e sigueJü
. l o s ' r t i i m s t é r i a l e e ' q u e v o t a r o n c o n t r a - los
v"oJ<j3 parfcic.ulaípii d e R a b o l » & I r a n z o , s a -
• crtfesánw) con ,eílo los i n t e r e s e s p r o p i o s .
L a s c o n c l u s i o a e s 0 | u e - v o t e m o s h o y , d'e-
beraoB sc-stenerlas m a ñ a n a b r i o s a m e n t e e n
A s u s m é r i t o s y b e l l e z a s u n e l a r a r a cir-
cunstancia de tener ambiente y paisaje, n o
dirigía, á l a e s t a c i ó n , y l e r c ñ r i ó l o ocu-
rrido. ,
I b a r r a , íj^uo iba; íí-1;omar el t r e n p a r a Bil-,
c i d o e n el P a b e l l ó n M a r s a n . . l>n e r r o r
aquel, añadido al error practicado h a s t a
e n t o n c e s , en l a produociéñ- d e ta-s o b r a s t e
s-rte i n d u s t r i a l .
E l prcyec^ttl n o hizo b l a n c o .
E l agresor está detenido.
íolloto aduciendo la^ ra^eags. ¿lie en 8u sentjí
e.xiáten para que fos cadávcr'es sean incineradct"
on luíiar tte :la vulgar y corriente forma de séí-
pultaraienío.
tolar.
Harblaremoá l a r g o d e eíla.
d e s t i n a d o , .^-cwc^se'Ten'tanto 'iíl;grú|)0 d e l
s a r g e n t o y l o s - c a b o s , enteráiido'so d e l
• F í j c a e el l e c t o r e n dicho . t í t u l o y corapá-
.rose con el con'tañido (copiado"ou.íil »rtxcu-
UN E n l a .calle d e E s p a r t e r o s , n ú m e r o 11,
: A tfste íi,a>es:ataiaa( la cuestión-bajo los .puRtOd
de vista,moral,; religioso, social y .itíéájco, sacan-
a r r e s t o d e ¡Zerri^a.^ lo . a n t e r i o r ) ' áa l a p r o p o s i c i ó n e l c t ' a d a a l do pií consecuencia las grandes ventajas qne oííe,
P o r h o y tíos l i m i t a m o s á aifiuneiar á 1-os acaba- dte a b r i r s e .il púiificp u n nueVo e&^ úe li; •eremáéióii cadavérica^ •
Icstores que, después de Saborear algunos . E s t e so a p r o x i m ó entjonces .al -grupo y P a r l a m e n t o in^flés. B n - e e t e doeittncflto ^ e t a b l e c i m i c n t o .de c a l z a d o , s u c u r s a l - d e l a
« a p i t u i o s e n efitas c o l u m n a s , »t^;Ma'nifesta- él t e n i e n t e l o r e c o m e n d ó q u e o b e d e c i e r a p i d e u n a c n s a ñ a n z a d o l o q u e e s la, «ma- g r a n fESricá d e E l d a ( A l i c a n t e ) , p r o p i e d a d Injgísso en el establécitnieálo tipcgráfico &*
jron v i v o s d e s e o s d e c o n o c e r e l ' r e s t o , q u e t a Orden'; p e r o A g a p i t o , ' q u e , se h a l l a b a t e ¥ Í « , - , l í t . m a n o d e obra- ii[ l a -docora- ool p r e s t i g i o s o - i n d u s t r - i a l y b a n q u e r o e n G. López del ITorno, éah Bemardb, 92, acaba d<
y a con.,la-Tp'álíJjáíií:ón d e l l i f e r ó e n castella- c u a d r a d o a n t e el s a r g e n t o , d i o d o s p a s o s ción», e n l a s í l r t e s i n d u s t r i a l e s . E n - p l d i c h a población D..Jos,é T o b a r . pOBci-se. á. la venta en las libcerlas un «Ttatódí
no, p u e d e n s a t i s f a c e r s u c u r i o s i d a d . a t r á s , e n c a r ó s e el m a u s c r y d i s p a r ó c o i j t r a t í t u l o d e l a E x p o s i c i ó n f n i n c e s a d e I86íí, de Arituiética», de J . Gareía Cifre, que se .halla
se quifcro « m e t e r l a s Bellas- A r t e s e n l a s « L a G i r a M » » , q u e e s el n o m b r e c o m e r -
' • •
Mendoza, q u e cayó p e s a d a m e n t e , a r r o j a n - cial á e l a n u e v a c a s a , e s l a s e g u n d a s u c u r - ajustado á los programas para ingreso, en las Es-
d o g r a n c a n t i d a d - d e s a n g r e p o r los ojos, a r t e s ñndnstriale6^>, y a s í é s t a s y a q a é l l a s cuelas de Ingenieros de.Minas, dé Montea é Inr
sr.l q u e e s t a b l e c e la fábrica del S r . T o b a r ,

lesjisiliÉiesifliiÉi
el P a r l a m e n t o , si d e s e a m o s q u e n o s e j u z - ios oídos y l a n a r i z . fuerwn d e s n a t u r a l i z á n d o s e , ,v, c o m o es ló- dustriales.
gico, l a r e g e n e r a c i ó n d e l a s ú l t i m a s n o p u - p u e s d e s d e h a c e a l g ú n t i e m p o a.br¡ó l a
g u e n u n a f a r s a e s t a s A s a m b l e a s y l a con- a i ' h a c c r e l d i s p a r o , p o r h a b e r s e afianza- p r i m e r a e n Z a r a g o z a , M a n i f e s t a c i ó n , 72, El libro, que t a n necesario era para el objeV
ducta nuestra. do m a l e l i u s i l , p e r d i ó ' Z o r r i l l a el e q u i l i - d o v e n i r . á qne se dedica, resultará de mucha uplicacióí
m u y a c r e d i t a d a e n t o d o el público de a q u e .
D e b e m o s j u r a m e n t a r n o s - a s i m i s m o y ve^ brio y cayó á t i e r r a ; m o m e n t o q u e aprove- E n E s p a ñ a h e m o s s e g u i d o y s e g u i m o s e l también para otras varias profesiones, pues a d *
lia capital.
l a r ,coróstantemeIIte p o r l o s i n t e r e s e s d e l a (FOR SELÉGfíAFe) . cho e l c a b o P é r e z p a r a a b a l a n z a r s e sobre m i s m o c a m i n o . H o y los f r a n c e s e s , >do e s - más de su detallado texto, en el que se aplieat
p í r i t u c u l t o y a b i e r t o á l a s e n s e ñ a n z a s d e Nosotros, q u e conocemos la fabrica d e
v i t i c u l t u r a , m a n t e n i e n d o -el c o n t a c t o c o n Granada r,°.{4<531,)- él y s u j e t a r l e el m a u s o r c u a n d o se d i s p o - E l d a , m o n t a d a con t o d o s ios a d e l a n t o s mo- á numerosos ejemplos todas .las propiedades qwí
los prod'uctores e n frecuentes Asambleas, E l «meetingí> d e p r o d u c t o r e s de r e m o l a - n í a á d i s p a r a r de nuevo. fuera, c o m p r e n d e n el e r r o r e n q u e caye- ge establecen y demuestran, va'acompariado ¿i
r o n , y h a c e n esfuerzos p o d e r o s o s p o r r e c - dernos y en la que trabajan^ numerosos
p a r t e i n q u i r i r l o s m e d i o s d e f o m e n t a r Ifh c h a se h a verificado, á l a s d o s de e s t a t a r - Forcejearon ambos d u r a n t e unos segun- o p e r a r i o s , r e c o n o c e m o s el -acierto d e s u 17 apéndices, en los que figuran variada í#leeci6i
r i c w j ^ y ^ b r i r .nuevos raercaxlos. de, e a e l teatro de Isabel l a Católica, h a - dos, y e i c a b o C r i s t ó b a l - p u s o fin á l a l u c h a tificar e n a b s o l u t o el c a m i n o s e s u i d o (los de tablas y datos para ta resc>!ución de cuantas
t r a b a j o s d e G r a s s e t y d e 'Vcrneuil, l a propietario a l establecer e n Madrid u n
^ | # l a ' s a l u d qii^élfrantada y copio m e c ñ - biendo asistido mucha concurrencia. a c u d i e n d o e n s o c o r r o die s 8 c o m p í ñ e r o , c o n d e s p a c h o a l «detall» d e su p r o d u c c i ó n , p o r cuestiones prácticas relacionadas con la materií
cué'OTííiO irfr d o n d e m a n d é i s , pwes e s t i m o P r e s i d i ó el «mecting» el l a b r a d o r d o n el c u a l l o g r ó a r r a n c a r d e l a s m a n o s d é p r o p a g a n d a d e l l i b r o y d e l a r e v i s t a , l a se puedan ofrecer.
r e f o r m a dol M u s e o e n c u e s t i ó n , a l e s t a b l e - l a s i n m e j o r a b l e s c o n d i c i o n e s e n q u e 6|.bri-
q u e loa l e g i s l a d o r e s jplcbemos sacrificar t o - F r a n c i s c o G o n z á l e z Vázquez, h a b i e n d o h e - Z o r r i l l a e l fusil y e l m a c h e t e , n o s i n q u e ca, l a excelente c a l i d a d d e los m a t e r i a l e s
do, i n c l u s o l a >fS«ía, p o r l a ' « e d e n c i ó n y c h o u s o d e l a p a l a b v a los - S T ^ . G a r c í a P é r e z Be infiriese u n r a s g u ñ o e n l a m a n o cerlo e n el P a b e l l ó n M a r s a n , el a f á n c o n
g r a n d e z a de líiipátria. (Grandes-aptausos.)
..j.fCI SP> Girona
González, P a l a c i o s y e j ingente*© a g r ó n o -
m o D . A n t o n i o González.
E l p r i m e r o e x a m i n ó .-y c e n s u r ó l a - o c t í -
i z q u i e r d a .
—i M e d o y p r e s o 1—gritó, a u n e n t i e r r a ,
q
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s
q u e e n su i n d u s t r i a e m p l e a y l a b o n i t a
p r e s e n t a c i ó n y jB&mer-ado c o r t e d e t o d o s
BUS c a l z a d o s .
LA HABANERA
,
N a d i e debe c o m p r a r j o y a s s i n v e r a t t e i
Agapito. j(l f á b r i c a d o S c v r e s , e t c . ) . P e r o t o d o s esos E n « L a Giralda» encontrara el publico
E l S r . i^^Tona e x c i t ó á l a u n i ó n do.ttrdos tud del conde-de Benalúa. Y quedó detenido. precios e n esta casa. M O N T E R A , 31.
l o s esfjíé^ios p a r a l a s a l v a c i ó n d e la._íiigrí- esfuerzos t i e n e n b o y u n a b a r r e r a foricnida- m a d r i l e ñ o u n i n m e n s o s u r t i d b d e t o d a Cla-
• D e s p u é s babló el Sr. L a Chica, eneare- E n l a p l a z a d e PoiStugalete, el p á n i c o se d e z a p a t o s , p o l o n e s a s , b o t i n a s , b r o d e -
^ o y qu<í el c u l t i v o d e l a «£id -e» b l e p a r a q u e -puedíín a d e l a n t a r c a m i n o , y

isonj®^
c i e n d o l a n e c e s i d a d d e l l e g a r á t e n e r »n
u n a solafinaiio t o d a l a p r o d u c c i ó n d e Jre-
m o l a c h a , •paep d i s t r i b u y é n d o l a l u e g o e « u i -
t a t i v a r a e i i t e ;«íttfcté 1 ^ d i s t i n t o s ..mfariiStit-
q u e p r o d u j o l a d e t o n a c i ó n fué e n o r m e . L a
geiíte corría, atropellándose.
U n a mujer q u e s e h a l l a b a e n u n ^pues^6> flesnmsa
es el g u í t o d e l p ú b l L o o y e l a m b i e i e t * y - l a
«ne«^anJ!a d e l a s .J^scuel^s añfi'^lss, •.me
e n l a a d m i r a c i p a y lá.'Cop;a .g.el
o u i n e s , «"te,-etc., d e todas formas; clases
V p r e c i o s , y s e g u r a m e n t e el q u e p o r p r i r a e -
t a - « á e n t r e e n -el n u e v o c í t a b l e m m i c n t o
SUCESOS
p e r u t t t p r é g ^ u n t ó i f Q u é pastK? p a s a d o ( t a s t o a f e l k f i 4 & * l M ' ^ a í « e £ ^ ' '""
ii ^ . o, ate!|S|.we dtejpjsor : '^Qu-Q.-un e a c a b i n e r a .iba .alata>dD tía u t i .
«l'-pr i Bfs'Eééafá'-oé'HeiteiáélSfe^i^eáb^iiN^ • ISi-miá;'ÍBbernía-ye-lag'Tím-íSs,)íBftstíoirá. ,
d¡arióV't)nes " ¿argento—lo^ r e s p o n d i e r o n . . .- " foMmAonlQ wm» ]ií-,tami»m;,ñpiíat»
- - - ^ ^ n o dfc^_ j ^ j a e - áiiSñto' — -
^ ,- , i- j • j ( í o 4 ' í í a n r i e í ' - F é p e z - L e a l y 3tili~á^ ' | 3 a b í
i'smn p r o eí^«o'tíe|}a . Y 1» mii^0t. seeláF*- lawsffisíiligiwlada., y
en,' azúcaj-és. i' ' ftios. ^^cc^f^rv'}he¿¿aH^h3-h K' flua, ^ d i f e r w c i a * ^ t o d ^ i a s itóei?id'as s ^ " $ á « « , ' ^ s « D U o d e la9r;i)}tMii«L-s,á;bitKÍieoibest
jpió á , p , a f . m a r i d o , . á . A M t í i t o -Zorrilla, Á
in'; ruina '|Éf falta , E x i p u s o l ú ^ p ' - ~e resÉJbar ¿ i Í ^ . j ^ ] M ú f i í a ^ p l f U i o ^ HereZ'aój^jetáoctQ^. tóm>r¡ht9i^%3mjí-m.'ébps9hm^ el rnik-ti^i feu^oi í|o s ^ h a r á a tnediu»'iíu?ng.u;-» •eesuUafltío.-9jl,-pri(ü/eto';con u n a .b«rjíl?t.i» .
^e l a Azue^rcii pQi'&ii&BaÉá^skíí-*', - y . "•.•',%',. '' ', V
^ í t í é r í o l a h a f t b f e ' W ' P S ii?é<iír:-É»fiéaÉca ' fiaTOS-ileifflilzíitfe. .íalVBS H-eoí.r¿p«jB3f|*-, él -ijtjViiáió'.-'egpalíiio-'TrftéTcj^lfalj «p ;-fK)n«s.-
hióñ «úriéoítadbs 'vMabOéá ^p^' 0íia»Qéít Ua t é n c i a do t o d a clase y mimetaoiqn, q u o íietf Ve^ervardo, y til iscgutído- cbfi f a r l a s .
p r o m i s ó c«titÉÍ5« , r ^ifm í h a f teclioj, A ^ t Q j - r e i c l a j n s í - Arosionfes, .stwndo' a i i i b r ó a s i s t i d « ^ ^ * n 1*
¡ir u n a pfeSSía Tjbr é.á»m- b a j l o f á b o ó lalikfeHtz mieifti^l^ caiñmubft>., fea£i0era-\áel9ñts4»->«yr4EÚhliElffíy árnááén- puedo asegurarse que todo cotópr*aas en-
CasStit'(1,0 .socorro s u c u r s a l d e . B t w B i m f i t a -
..jplida I m a s t í t e r i o ^ - . „_„afcffií deique . E e l r á s ' do, s u e s p o s ó . ' . ' flremó» h a c e r n o s o t r o s c o n l a a t o n í a x l a « o p t r a r á e», <JU G i r a l d a » e l . o a l z a á o p r e -
ciso q u e d e s e e ó n e c e s i t e . . , . . - Gongréso, trasladando á ManU«l-al Hos-
«W.te.mcfiü? ^ h r B a t e enfcró - i r a n q u i l o e i n e l calabozo^ Ba^
n % ^ r e c i l > # i S 1 -lep I ^ ' i í l « | r e s l i a r e;;>e)mqsivo s q u e á l o lo s q miapfio
u e i t s t éá
J e a a p a r e c e i á , .¿919,la d e s - c b m p r ( m q t i d o s c o n JUVB . f á b r i c a s
u c a n d o ,apite£ d e u n bolsillo d e l p a n t a l ó n e l
t a p ó n d e l l u s i l y e n t r e g á n d o l o á P é r e z oqn
fodifctenciía aquí reinante t C o m o DO ú u d a t n o s q u e el rac.|or é x i t o s e -
' V e d c i n c o e j e m p l o s á d m í r á b l e i 3 é %oi0o g u i r á á l a a p e r t u r a d e e s t a s e g u n d a s u c u r -
«sto q u e v o y d i c i e n d o : 'l."> Nnesfci»» fiscue-
f iital P r o v i n c i a l , d o n d e o o H p a . l a cana»
4 do J a s a l a 4, y J u l i á n d e t e n i d o p o r Jia
S a r g e n t o d o l a g u a r d i a civil S r . VíDagíír-
><a5,i^i Ift c r i s i s . ^Dos o r a d o r e s lBer<3íi..j».ay í t g l a n d i ^ o s . S e e s t a s .palah^-as:' J a l d e l a f á b r i c a d e l S r . T o b a r , á l a s feli-
fllifobáüron ¡las c o a ^ l u s i o n e s e j g u i e n í e s : ' , las s e h ^ n oonétituído con pintores y e ^ u l - . día y el g u a r d i a E s t e b a n , p o n i é n d o l e á
— T e n g a u s t e d e l %upon p a r a .qWé "vea^ l o r e s ajemos y d e s c o n o c e d o r e s d e l a . p r A c t i - < « i t a c i o n e s Q,ue con m o t i v o d o s u i n a u g u r a - disposición del j u a g a d o d e Canilk».,
'^-^miftiíalaMeslaamea- teier^. 'Balificaieión 'de l a s cinco isfc- é u e . h e j n a t a d 9 s e r e n a m e n t e . E n é l fusil * d a d e l a s in'duBfcrias artística-á. 2.» S u s oppisi. ' ción r e c i b e e n e s t o s m o m e n t o s , u n i m o s l a
l e V s f e í i l ^ ^ p a r a - í í 1 i # | | . o - y i * í a t O ' ' ' ^ e a ' ^ d e l a e oonStasioBes' ftprpbs^s e n ^I Buestra muy-siocera. L o s entenradCMPas
e n c o n t r a r á u s t e d «1 c a r g a d o r c o n u n c a r t u - ¿iones a l * p r o í e s o í a d o -se h a c e n -con ^ísíer- En- el m o m e n t o e n q u e s^ preseotarofii
j<ífc"-/*«MaíS.) • "' •''' '' «iftefetittg* Antericw, .gu©-soa: Qi»aíBwación c h o . m e n o s . L o h ^ h o , b é c h o efltá. E a e ' h o l n -
.^' '•^'iii^ir
t ^ ' ^ t O T R irancom
u i f t A B RRaod di >r ii ag uuee>» J d e ^ o g agrictíltípí»?,. coBSÜifeayénjateae » » t o - c i c i o a d i e B.eHa« ATctS3<y o i é n n a - c o s a ^ p i e á r e c o g e r v a r i a s c a r t a s d e l extrftn.jero,
'Al •l&??Ba%'i*o á h a b l a r el i l u s t r e ISiroc-
t o r íiyí'-ílí'érñ'ido?. s u p r e s e n c i a e s a c j p i d a
dos Ibs piiLémoa d e l e g a c i o n e s d e l a J u s t a
C¡8»,tral; fijar * } p r e c i o -éet 3 6 j ^ s e t a á p o t
«i>i»íi!íklí¿.jy jiAa flor décim¿;,pe,sííi3!6Bi«l»'
b r e nj© h a e n g a i f i d o y n o m e a r r e p i e n t o
d e
Quánto
h a b e r l e
antes.-
d a d o m n e r t e . Q u e m e fusilen
e s . u n a mi^itificacióa m u y b u r d a d e . i a • d e -
c o r a c i ó n ( á l a i n d u s t r i a , s ^ t í s t i c a JDo>se l i e -
g a n u n c a ) . 2." E n n u e s t r a s l E x p o s í é i o n e s '
DE MARRUECOS íuero'n d e t e n i d o s e n l a c e n t r a l d e C o r r e o s
u n b o m b e ,V/Una mujeí', á q u i e n e s s e s u p o -
n e d e d i c a d o s á e s t a f a r p o r e l procsediinieit-
c o a ' l S i ^ apJíiMí9ift.,_ .- ..••"• ... Y m i e n t r a s Z o r r i l l a ' d a b a e ^ í p t n e b a 3 e b i e n a l e s a d m í t e s e , »»i)temm^ e n c o m i a el (POK E t CABLE)
c h a ; r e p r e s e n t a c i ó n á i n t e í T e n ' c i d a 'de l í » s e r e n i d a d , e n e l -pÍBo d & ' e a o i n i a ' f » .desha>- to del e n t i e r r o .
C o M ^ S d i c i e B # m« e s nfflMsenirjo -enaa- f « i f ^ 0 4 ! d s e s l a s f á b r i c a s ; ap^:tora,.d«.'laiB m a r i d a j e h í b r i d o y « s t r a f a l a r a o día l a s ^ B e -
c c n t i l l ' p ateneipj}"4e l o s poéIepeB p ú b l i - oia e n l l a n t o BU .mujec, q u e e s t á « a i^ispO' 119,13 A r t e s c o n l a deoor^rción ^ s e m e a o s - A l b e r v l e e n »*M* G a M o d e .«n á r b o l
miñjua? i m b r i c a s q u e e n afics « . n t e r i o r e B ; A n t o n i o A p a r i c i o V á í q u e z ' s e c á y i ó d e ufe
cos iSfe^er^cl e s t a d o d e l a v i n i c u l t u r a «a- ooD)br%lÍaicnto d e u n a C o m i s i ó ^ . ú a r a p a c -
r a s d e d a r é l u z y. tiene d o s h i j o s , 'efe-seis p r e H a ii I s e iudugjíriafi isírtí^ticaa. 4.* L a Tánger I/» (946 m;).
p a f i o t o ^ J p i a r e p r e s e n t a e l b i e n e s t a r (tp y ú e t e afio», r f l e p e c t i v a m e n t ^ fiate ülti^ (irítica («alvo ¿Ig&n ca<ri5.|arp, e l 'del c^jlor iüaduSffocon detalles, í e sabe que en á r b o l e n él P a r d o y Bufrió.grai?.®B iwridlap
t a r tíoa l o s iaJt^ricantes l a c a n t i d a d ide rB" mo. idiota. _
las etes^s a g r a r i a s modestísimas. ' • , m o l a p h a ^ q u e ha-^ag-snolerse c a d a afipí, i j a r - AlcAntttr». t>,c(r i9ienii)J5) '8 aespreáft y no Saffi ee han verificado maTíi.fes%aciotiea en el c u e r p o .
L a l e y O s m a p r o d ü i t t ¡BDa g r a v e b e r i d » t i e n d o d e }a b a s e d e q u e el p r e c i o úiínimD O u a a t e a l ma^tíES UétMóm, %X Verle trata de ia;s artes íüdustríalee, ó Id bacQ «onira la policía, con motivo de las íies- F u é a s i s t i d o e n l a OaSa d e g?)corío del
4 l o s in|érei^>s v i n í c o l a s . Bea. e l d e 31 p e s e t a s p o r ioneladcL oon eeís e c h a r s a n g r e p o r o i o e , t i a r i z v AídoS, j r e - ^¡Atídb'PaM Be taégó v desviando miá y d i s t r i t o d e P a l a c i o y d e s p u é s ingreáÓ e n e l
Ahe^a tratan de cicatrizar esa Eetidá g r a d o s y u n a peseta, p o r Racima. y ó s e q n e «1 p»>3recral t e ^ a h r í a .jperfolÉdid Itoás i la opinión, oonp&tidose sólo, iS muy, ^El^pop^^hó mSin^ % vin soldada. Hospiisl de l a Princesa. ^
los miáfará q u e la p r o a u j e r o 5 . B e s u a d a . R a t i f i c a r l a a c e p t a c i ó n 'dS 186
é l e r & e o í pero^ ieooG?xadot iñoee g u e e l irefetentementf!, 4I«Í las obras d» Bellafi Begtín parécé, exiiteneiemeritos juters- K Aifctona liapMa
d i s p a r o l e Qogía 'de c o s t a d o . alraTeBMiaMfl Lites. Y 6.0 Q?eneiU(>s un «Museo de tepro< •ftScte 4u« Be afanan por todos 1os^ijQ©,IiWl
Ya €s e l l o m o t i v o do j u s t a desconfianza. o f r e c i m i e n t o » h e c h o s p o r lá¡ A z u c a r c r a i
c u a n d o c o n t e s t ó á l a s oonclusiouíffl a c o r d a -
e l c u e r p o , p a r a s a l i r p o r e l n o m b r o fzQuiieiri luccionefl eSctiltáricííS», 6tro cte «Arqueo» en hacer odiosa la institución de la poli- o cDoKa G e r v a s i a H e r n á n d e z G ó m c i , ñt
h e n t a y Uíi.afios, s e c a y ó a y e r e n s u d o -
H u b i e r a sido mejor n o h e r i r ; pero y a do, d e s p u é s elle ipatiotat. Si véxtiCÉ M j ^ ;ía» y íí&o de los mejótea 'ded mundo, de
q u o e l m a l fué h e c h o , s e r e c l a m a n fthora d a s e n e l t e a t r o do l a A l h a m b r a ^ j;>or l o e tooñ idereclíd.- cía, lo cual no favorece nada a los luteje» micilio, s i t u a í í o e n l a A v e n i d a d e l a P l a z a
c u a l e s s e c o m p r o m e t i e r o n á aiceptar l a i.»,
tPintUía», y ninguno de Arte decorativo. eefl'-fsranceaes y españoles.
b u e n a s d i s p o s i c i o n e s p a r a l a curación.- £1 deadicba;!!^ 1M£ eR|>9IS W £ ! « ^ i j « t Un ne«DO laudable ha;^ que consignar d e *Éoros, 22, y s e p r o d u j o h e r i d a s e n l a
CcBSuró "que el p o d e r e s t á s i e m p r e dea- 3." y 5.*, e i e m p r o q u e so c o n s i g u e d c u p o cabeza.
» quíetoe» ftnvld téoi^te»eííttL *„ Oém% tiente á tOidiOB eeoB ctesdichadísimoB, ; ee
piorbo p a r a l a s l e y e s fiscaleSj. c u a n d o , t r a -
tán^loEC d e l a a g r i c u l t u r a , d e b i e r a n h a -
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cesidades del consumo, y d e n t r o del cupo
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- por no probarles el dinía de BubaO*
El oaJÍdver está en ú cemeoteno, tüISgmh t é estudios B l^Teetigarcioneis científieas»,
|1 tiguie&te t la '«Jun^ para la ampliación US EllPHOFItGIOIIES DE VAlEllli LA TEMPERATURA. DE AYER
c e r s e l a s l e y e s i m p u l s o r a s del d e s a r r o l l o
d e G r a n a d a s e a s i g n e a c a d a f a b r í o a o t e laí iftta|o por ««« I t ^ » ^ «ttSb^Mi:^ «eifiUBtraiata Mmas ae peneipbea naora el El 'Ayuntamiento 'de .'Valencia Ka apro-
d e l a ' riqueza pública.
c a n t i d a d q u e 1© c o r r e s p o n d a , s e g ú n b a e e é
mt »tóxun«, hS inoluldo él Bígu^tet; Eado> y mandaidoi imprimir la Memoria del Máxima del iré, á l a s o m b r a . »- » » ií 20,C
L a m e n t ó s e r e g a t e e l a p r o t e c c i ó n 'á l a s
eqr.itativ-a,í! d e dlstribueií'iTi.
«UrgaiuieaoioS £ funclontúni'áito tx% late arquitecto toayor do aquella-Gorporación, JMínima «
vifías c u a n d o o t r a s p r o t e c c i o n e s se o t o r - W e S ^ % 'AÍR# lá^^tklales es el ex- Sir, Álfaro, acere» de la inveissión del em-
gan' coB i n c r e í b l e l a r g u e z a . Si se a v i e c e á es.td-g conidicioliefj l a fio- Diferencia,
 \
riüüfti
ia2i"Ki!Sfei=t: A U
.tafir^e^^: . Ib i'timm Midtan «t ttMfim-1ll1!Ü»l<>, t ÍÍ0X GetmÍ}0x, R i v a s , ]»it«© ^SK s n c a s a s e a — B i e n ; pjxes c u a t i d o b a y a m u e r t o dí-
.: -íi
q u e represe-i^a/ el a j u a r , e í a r t e f xetio, <*r-
* f l i n a r i d ó e t vfifcido g & p u l á i ^ ' ó & ^ p Í ! ^ t f l | J paltas de I<is'puelitot eütovos.
(íiilMafekj!, ^ . » K : tfanit))»'de poUtiólt; oonÜáiido
en qde, mei^ced. ¿'«Ha/ Busia re|bobi'aT& tos tám- fSDE U ffljmi ÁBJRREfil l^ ntót v i s i t a d a í j o r ' e t •selecto p ú b l i c o d e
M a d r i d . CiU>i)zález B i v a s , P r e c i a d o s , 25.
P r e c i o ííjt).
g a l e u s t e d qu© le e s p e r o en " F c r n o e .

G e d e ó n , q u e v u o h o de caza, i
4|láitaiipzuelo«»Mai<]liiiUo-1liandeSo
« l l a g a q u e '^©p|¿a y ; % r e e e | 6 n ' i a s t f b r B Í Í » # . s u m u j e r u n a liebre.
¿ L ú g u b r e el día^ l ú g u É t o l a e n t r a d a , lú- '
jf a s p e í w a s j t e laá ft^íApt9.¿Cserra&,i869i>i J,-. •JEJUbrea los t o r o s y los toeros y l ú g u b r e e l '—¡ P e r o h o m b r e , si e s t á cc-mj^ktamente
E l . C o m $ t ¿ cjcctitive. d e . S a i l t j a ^ o , «saljU. .^ 6'edi<Steio?4LI#ri|éy»l»á^
•adas y a l a s t a r e a s p r e p a r a t o r i a s . ' n f t p u -
b l i c a d o u n a c i r c u l a r , e n l a c u a l " i n v i t a _á
'Swi ^ í a K ^ ^ ^ * T ^ ^^TiGT. w^^TíCcay*'íSSrT^ .*C-¿nTu
n i o n y'ff7rfs,:éiíigeB0Kíi»aéIa. ipam,
«pk
nne»-
D E TBATIIOS "^pílblico.'Tal fué l a noviHáeSadé ayfer.
Como q u e e r a un día señalado p a r a vi-
BEYIS-TAS UÓIíCAS paladial
" - Y a m& lo figuraba. Com'r- q u o c u a n d o
l a vi estuvo d u d a n d o e n l r c riri^rlo ó n o .
'

It Cayuela, hacendista argentino s i t a r á los n m c r t o s , p a r a e m o c i o n a r s e o y e n , ¡POBRE ROGUi!

propios y extraños p a r a l a g r a n Exposi- t r o s p r o p ó s i t o s s e e n c a m i n a n » a u e l«_Ex- F r a s q u i t o C a y u e l a , el i m p o n d e r a b l e y d o l a s t r i b u l a c i o n e s de D o ñ a I n é s , p a r a
ción q u e el a ñ o p r ó x i m o h a d e c e l e b r a r s e
TI l a a n t i g u a c i u d a d d e C o m p o s t e l a . f
josición sea l a r e p r e s e n t a c i ó n
a e x p r e s i ó n c u l m i n a n t e de t o d o s los ele-
fideüsiina, s i m p a t i q u í s i m o C a y u e l a ; el e'legante figu-
r í n d© l a C a r r e r a d e S a n J e r ó n i m o , á l a
c o m e r b u ñ u e l o s de v i e n t o y h a s t a p a r a
l e e r u n a c r ó n i c a p a r l a m e n t a r i a de «Azo-
C a n s a d a del h a r é n , p o r q u e h a s t a allí
el a n h e l o r e b e l d e p e n e t r ó ,
— ¿ Q u e t a l le y a a t u h i j a en EU n u e v a
profesión de bailarina?
Con g u s t o , r e p í o d u c i m o s l a p a r t e s u b s - m e n t o * y fuerzas d e G a l i c i a , á q-u© t r a - r í n » ; p a r a todo, m e n o s p a r a p a s a r s e l a con Un s o l d a d o h a poco s e f u g ó , — N o lo v a m a l .
h o r a del « v e r m o u t h » ; el n u n c a aventa,ja-
t a n c i a l do i á c o n v o c a t o r i a :i duzca las legítimas ansias del progreso t a r d e e n el t e n d i d o y p o r e n d e con u n c a r . u n a d e l a s m u j e r e s del R o g u í . —,", . 4 d e l a n t a ?
d o «criadO' d e c a s a g r a n d e » , del t e a t r o E s -
q u e s i e n t « el p a í s y á q u e fsfléj© y éOná- t e l i t o t a n flojo como el q u e n o s c o l o c a r o n . — M u c h o ; ya va perdiendo la vergüenza.
p a ñ o l ; el h o m b r e d e m e j o r e s s e n t i m i e n t o s
«El p r o y e c t o de c e l e b r a r en S a n t i a g o el p e n d i e l a h i s t o r i a p a l p i t a n t e d© n u e s t r a q u e h e conocido n u n c a , e s p l é n d i d o .y gene- L o s novillos, dte C a r v a j a l , p e q u e ñ o s , m a - N b fué el e j e m p l o cosa b a l a d í ,
r e g i ó n , n o sólo l a h i s t o r i a d e l p r e s e n t e
p r ó x i m o aiSo 1909 u n C o n c u r s o de l a s A r t e s
/ d e l a s I n d u s t r i a s de G a l i c i a , h a e n t r a d o
en vías d e e j e c u c i ó n y s e r á u n h e c h o con
s i n o l a d e l p a s a d o , q u e d u e r m e el s u e ñ o
d e l rep'oso, « u n q u © n o el d e l olvido» &a l o s
roso, d e n t r o d e su m o d e s t a p o s i c i ó n ; el
f a m o s o F r a s q u i t o C a y u e l a , se h a despedi- . h e m o s visto y, lo q u e es p e o r , los v e r e m o s ,
do de Fernando Mendoza y María Gue-
n e j a b l e s , nobles y casi b r a v o s . P e o r e s los

Mosquera mediante.
pues á todas las o t r a s contagió,
y el h a r é n del R o g u í so t r a . s t o r n ó
con g e n e r a l , r e b e l d e f r e n e s í .
ÜN EMIGO"OBSfíÑADO
el n e c e s a r i o y g e n e r o s o a u x i l i o q u e h a - recuerdos arqueológicos que religiosamen- rrero, ha tirado por la v e n t a n a dc^a^cuar-
t e se e v o a a n y c o n s e r v a n . M a t a p o z u e l o s e s t u v o en su p r i m e r o a l g o D . D o m i n g o M a r t í n e z , e m p l e a d o de t e -
b r á n d e p r e s t a r l e el E s t a d o y l a s C o r p o r a - t o el c o t u r n o d e l c o m e d i a n t e , se h a deja- p e s a d o con la m u l e t a , p e r o c e r t e r o y cora- Y como a q u e l l a q u e , feliz se fué,
ciones popiulares, l o s C e n t r o s y l a s p e r s o - E s a s a n s i a s de p r o g r e s o , a n s i a s de vi- d o crecer el bigote y h a e n t r a d o en pose- c a d a u n a e s p o r a , decidid.a y a , légrafos, q u e v i v e en Z a r a g o z a , Coso, 78,-
v i r v i d a p r o p i a en el c o n c i e r t o d e los p u e - j u d o con el h i e r r o , y en el c u a r t o , p r e v i a p c i t e r í a , t e n í a u n e n e m i g o : el r e u m a t i s -
n a l i d a d e s arria|»tes d e l a prosperidad^ defl s i ó n d e u n b u e n destino- en el m i n i s t e r i o u n a f a e n a l u c i d a .v desde cerca, a g a r r ó u n a q u e a l g u i e n a m o r y l i b e r t a d le dé.
p a í s , y con l a c o o p e r a c i ó n d© los a r t i s t a s blos, n o a c u s a n p o r n u e s t r a p a r t e uoai de H a c i e n d a de l a República Argentina, mo. D u r a n t e a l g u n o s años lo s o p o r t ó p a -
n e g a c i ó n h i s t ó r i c a , n o i m p l i c a n el divor- magnífica e s t o c a d a . E l c h i c o fué ovacio-
ó i n d u s t r i a l e s g a l l e g o s , como m á s d i r e c t a - i C ó m o S3 h a h e c h o el m i l a g r o ? j Q u ó n a d o , arrojándole sus admiradores, e n t r e ¡ A l á es g r a n d e I, m u r m u r a n ; p o r o ¡ a h !, • c i e n t e r a e n t e : v e r d a d es q u e e r a n t o l e r a -
m e n t e i n t e r e s a d o s en a b r i r n u e v o s h o r i - c i o .y disolución d e los e l e m e n t o s cpie 'n- móviles h a n ¡mpul.=ado a l s i m p á t i c o C a - bles los dolores y no se m a n i f e s t a b a n roas
t e g r a n 1» v i d a n a c i o n a l n i la r e l a j a c i ó n d e o t r a s cosas, u n c h u r r o c a l i e n t e , d o s fototi- lo d e « a h u e c a r el a l a , y a sc ve
zontes y c o a q u i s t a r n u e v o s m e r c a d o s a sus yuela- á d e j a r l a c a r r e r a del t e a t r o p o r l a q u e es u n g u s t o t a n g r a n d e ó más quo Alá. q u e p o r e s p a c i a d o s i n t e r v a l o s . P e r o poco
los lazos q u e h a consolidado e l t r a n s c u r - p i a s de l a s e r i e c u a r t a y u n d i s c u r s o d«l
productos. d e f u n c i o n a r i o público 1 o b i s p o de J a c a , q u e es el m á s j a c a r a n d o s o á poco f u e r o n m e n u d e a n d o los dolores, h a s -
ha, E x p o s i c i ó n c o i n c i d i r á con ¡os e x t r a - so de los si£los, sino q u e f u n d e n y a c r i s o -
A la priiiicra ¡iroaiujila n o m e es posible d e t o d o s los o b i s p o s , a u n q u e d i g a L a C i e r - Felips p4V'.3 y Qonzdle^, t a q u e y a el S r . M a r t í n e z n o p u d o d a r u n
(irdinavios fesíojos q u e , desdo t i e m p o se- l a n en u n c o n c e p t o s u p r e f c o , a t r a y e n t o p a s o . Y, sin e m b a r g o , al fin h a t r i u n f a d o
como c a i i c i a de m a d r e v F u g c s t i v o p o r su cont-'--t'ii'. I g n o r o d e q u é n : e d i o s se h a b r á v a lo c o n i r a t i o .
r u l a r , celebra e b t a c i u d a d los a ñ o s d e , J u - v a l i d o el g r a n F r a s q u i t o i i a r a o b t e n e r l a d e su e n e m i g o ; se h a libra-do de él t c m a J i -
ijilco p l e n í s i m o ei» l a B a s í l i c a c o m p o s t e l a -
i¡a. Así a p a r e c e r á n c o m p e n e t r a d o s y f u n -
g r a n d e z a , - los hermosos^jgteaies d e p a t r i a
q u e h a n sido' kjf d e civilizacfón y de h e í t ñ s - •creden>'íal. J u z g o , sin e n i b a r g o , q u e á l a c i r c o t a u r i n o , no es u » d e s v e n t u r a d o ui
.i;-obJoza do su c a r á c t e r , á sii p a s m o s a acti-
M a r t i n i t o , d e b u t a n t e en n u e s t r o p r i m e r

mucho menos.
LOS REPUSLICANOS df) l a s P i l d o r a s P i n k , y e s p e r a n o ; v o l v e r l o
á ver on su vid.i.
d i d o s e n a r m o n i o s a conjunción l a s v e n e - tíii5 en los pf>r'í(>s}6s m á s ' piloriosos y b r i l l a n - J u n t a P<>owlneiai R e p u b l i c a n a
t e s d é n u e s t r a h i s t o r i a . ' , . v i d a d , á e.se d o n d e s e r a s r a d a b l c á t o d o Y a en V i s t a A l e g r e ( d o n d e t u v o m á s for-
í-and,'ts t r a d i c i o n e s ' y el e s p í r i t u religioso- el m u n d o , quo lo co"© do pi'>a á c a b e z a , de- Hoy lunes .«e reunir.! c-ta Junta, en nnión de
'le Cfalícia. los gloriosos, r e c u e r d o s d e su N u e s t r o llamamiento se dirige eh prifaer t u n a , h i r i e n d o q u e en l a c a r r e t e l a d e A r a - la Municipal del di&trito de la Latina, en el Gen-
t é r m i n o t los ibüeaos- hijo§ de G a l j o i a , i -berá oste q u e r i d o a m i g o m í o su n u e v a p o - g ó n ) nos d e m o s t r ó q u e es u n t o r e r i t o c u a -
iiistoria y l a s n u e v a s o r i é a t a c i o r i e s d-e s u s tro de Pontejos, 1, á las nueve de la'noche, paro
intereses-íSecitries. n i j e s t r o s ' p a l s a t * ^ . cualquifera C|UB s e a e r 'sición. j a d o , y a y e r lo confirmó m a n e j a n d o ^ c o n .'ultiTija»* lo i onccrDJettte á la, organización del iá-
p a i s ' etj q u e resiclárt,' á los que'e<^n .fiosotros l'Qv.é r a z o n e s le- h a b r á n l l e v a d o á de.rar d e s e n v o l t u r a .y a r t o el ' c a p o t e , _baoielKÍ£)
- r I^J.,¿íali¿isi« n o iigi^de q u e d a r r e l e g a d a - « n dicaSo diistnío.
' pSa fe'frm-excitacioír- Ctue,, o b e d e c i e n d o á ' tie'fffett télacróa.cjte r^tinéim-é ^ a r a i t í » » © / : •Ja.ef--cc!ria? D e e s t o sí p o ü i í n é e c i r m a c h o ; qíjítes 0!)ortún©s v con m u c h a ' v i s t a y sa-
Lo que pe hace «-.Tber á cuantos forman parto
,á t o d o s a q u e l l o s ¿ " q u i e n e s impcrU, por" p e r o como al p ú b l i c o n o le i n t e r e s a r í a so-" b i e n d o , é a sr.ma, a n d a r e n t r e los t o r o s .
lina n u e v a fase de l a s c o r r i e n t e s sociales, g u m i c j a o o! ro'.'íto, profiero callar, por de .imbos oiganismos para que asistan á esta re-
d e s p i e r t a y agita á las demás regiones, quo ley d e n a t u r a l e z a , el e n a l t ^ e i m i e n t o <l6 l a C o n la, mulct?>, n o a g u a n t ó m u c h o e n su unión.
región q u e e s el e n a l t e c i m i e n t o del h o g a r a q u e l l o de q u e orí boca c e r r a d a n a e n t r a n i p r i m e r o ; p e r o le r e c e t ó u n a e s t o c a d a h a s -
con sus fiestas, « u s C o n g r e s o s y C e r t á m e - mo"!c.^i-=.
nes, s u s e^iiibioiones, s u s a l a r d e s de p r o - en q u o h e m o s n a c i d o , d o l a t i e r r a e n q u e t a l a bola y dos pinchazos buenos, s i e n d o
r e p o s a n n u e s t r o s p a d r e s , del a m o r o s o n i d o C a y u e l a . en o! toíitro, no p a s ó d e h a c e r l a f a e n a a p l a u d i d a , a u n q u e m e n o s d e lo
•í;reso, solic.'tsn l a a t e n c i ó n p ú b l i c a , f o m e n -
' a n el t u r i s m o y a v i v a n el i n t e r é s p o r el
st.udio de s u s c o s t u m b r e s y d e sus e m p r e -
e n q u e h a n brtslado n u e
g r í a s y n u e s t r o s c a r i ñ o s y al q u e volvemos
s t r a s priujera.í ale- los paTK'l'-- do < c r i a d o do c a s a g r a n d e » .
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q u e en r i g o r se m e r e c í a .
Al q u i n t o lo p a s ó d e cerca, le dio dos
REÜNÍONES Y SOCIEDADES
el c o r a z ó n Heno de esperanza-s, y cpnsuolo:-! p i n c h a z o s , u n o de ellos m u y bueno,_y m e - La Sociedad Unión Hispano-Fílipina cele-
sas; si h a d e e n t r a r en e l g r a n c o n c i e r t o t a r a n o£iiñ(i=os apio USO'!, i n t e r p r e t a n d o brará .Junta general extraordinaria mañana lu-
• kj i d e a s y d e e l e m e n t o s q u o a l i e n t a n y como r e f u g i o en n u e s t r a s d e s g r a c i a s y d i a d-clantcra. Allí p u d o a c a b a r , si se l o
asilo en n u e s t r a a n c i a n i d a d . u n t i n o , q u e hiogo n i n g ú n a c t o r p u d o me- h u b i e s 3 l l e v a d o á las t a b l a s p a r a descabe- nes, á las nueve y media de la noche, en su do-
' e c u n d a n l a vida, m o d e r n a , es n e c e s a r i o joTart micilio, Hortaleza, 37, segundo, para tratar asun.
l u e todos, sin v a c i l a c i o n e s , sin recelos n i I n v o c a m o s t a m b i é n , como m u y l i s o n j e r o l l a r l o ; pero prefirió p i n c h a r n u e v a m e n t e ,
T a m p o c o se le t u r o en c u e n t a la a i r o s a tos de la mayor importancia.
J e s f a l l s c i m i e n t o s , nos a p r e s t e m o s á r e n - .V h o n r o s o p a r a n o s o t r o s , e r concurso q a e m a n e r a con q u e saijfc del c o m p r o m i s o do
e n c o n t r á n d o s e , como e r a lógico, con q u e
La Junta directiva espera que todo.s los socios
dir nueistr» o í r e n d a en l o s a l t a r e s d e l a p r e s t e n á l a o b r a t o d a s las d e m á s r e g i o - ol t o r o se lo e n c o g i ó u n a vez y no hizo n a -
nes. L a s i n v i t a m o s á qu© c o a d y u v e n cota s u s t i t u i r i n a d a m e n o s q u e á S a n t i a g o ! en da p o r él l a o t r a , r e s u l t a n d o l a f a e n a sin concurran con Ja acosLumbrad;i puntimüdad.
p e q u e ñ a | ) a t r i a y á e x o r n a r l a con t o d o s «La e s t i r p e d e J ú p i t e r » . —La popular Sociedad Fomento de las Art^s
;us atractivos. s u s t r a b a j o s y p r o d u c t o s , con laS l e c c i o n e s el l u c i m i e n t o quo p u d o t e n e r .
d e s u e x p e r i e n c i a y los a d e l a n t o s ^ d e s u s Después de aquellos triunfos persona- « P o r lo demás», quo decía u n t a l C á n o - celebrará mañana martes, á la.? siete de la tarde,
P r e s t a s i n g u l a r y m u y feliz o p o r t u n i - les, volvió á v e s t i r el f r a c del a y u d a do cá- el solemne acto de apertura del curso escolar y
dad á e s t a legítima aspiración, la hala- industrias, al m a y o r brillo y lucimiento vas, á mí M a r t i n i t o mo. a g r a d a m á s como
d e l a E x p o s i c i ó n Q^ue, á l a vez qu© se les m a r a y la librea del l a c a y o . t o r e r o q u o M a u r a como político, q u e C a - reparto de premios.
jüpíía e s p e r a n z a d e q u e S S . M M . s e d i g - C o n v e n c i d o de q u e no i b a á s a l i r d e ahí, -—Hoy lunes, á las nueve y media de la no- U, Uuiiiliifju 1,.^, .iiiVi:
len h o n r a r n u e s t r o s u e l o , e s t a b l e c i e n d o e n r e s e r v a n en el C e r t a m e n , como e x p r e s i ó n v e s t a n y co-mo p o e t a y quo R o l d a n cerno (CI. Escola, Zaragoza.)
d e g r a t i t u d , los p r e m i o s d e b i d o s á su me- a h o r c a l a carrera- d e a c t o r & los c u a t r o a s e s o r do las c o r r i d a s d e toi|os. che, se reunirá en Junta general ordinariaxj Co-
i] u n a do s u s r e s i d e n c i a s , y j i i n g ú n h o m e - afíos d e c o m e n z a d a , y se m e t e de r o n d ó n legio Central de profesores mercantiles de Es- « H a c e u n o s c u a t r o aííos—escribe D . D o .
lajo m á s n a t u r a l y a d e c u a d o p a r a p r e s t a r r e c i m i e n t o .y g e n e r o s a c o o p e r a c i ó n , crea- R o n d e ü o e s otro de los diostros d e b u - m i n g o M a r t í n e z — q u e los r e u m a t i s m o s d o
r á n de e s t a s u e r t e n u e v a s y m á s i n t e n s a s en la de f u n c i o n a r i o del E s t a d o . t a n t e s en la-. P l a z a do M a d r i d , p e r o visto paña.
i los r e v é s el t r i b u t o d e n u e s t r a s a c t i y i d a - C a . \ u e l a dice q u e n o vuelvo á E s p a ñ a s i . --^La Sociedad de cortadores de calzado de M,|i- qu© v e n í a s u f r i e n d o , v q u e d e c u a n d o e n
ÍPs y el tosbimonio d e l a d e b i d a g r a t i t u d , c o r r i e n t e s d e f r a t e r n a l r e c i p r o c i d a d y afir- e n l a s d e k.s a f u e r a s , y on ellas s© h a he c u a n d o me a t a c a b a n , se e x a c e r b a r o n p a r -
m a r á n , en h o n o r de l a p a t r i a común, l a n o V\IP1VO rico-. Yo le a_uiei"o v e r p r o n t o cho a p l a u d i r , mx\\ ^ i n g i - l a r m e n t e e n . l a de drid celebrará hoy lunes, á las nueve de la no-
;uc ofr.>Cf>rles el c u a d r o s i n t é t i c o , la nia- p o r n q u í , rico ó pobre—rico, m e j o r , — y í>us che, en .«u domicilio ,=;ocial, BoUa, 14, la segeípda t i c u l a r m e n t e en l a r o d i l l a , d e t a l m o d o
'lifesiación loal d e lo a u o son y r e p r e s e n - a r m o n í a y el consorcio de los e l e m e n t o s C a r a b a n e h e l , d o n d e le a p l u d i i o o s sin r e - q u e y a no p o d í a e s t a r de pie ni d a r U B
q u e en el o r d e n e c o n ó m i c o i n t e g r a n l a infinitas a m i s t a d e s a b u n d a r á n , s e g u r a - s e r v a s (todos é r a m o s «de t a n d a ). de sus--confovo»u,i5 profc.'sionale'i. •
an In-s art..R, el t r a b a j o y los p r o d u c t o s m e n t e , en mis deseos. _ De cita, e«-ti íncargado ei pdjjpct'énte maestro pgiso- Soy o r d e n a n z a del t e l é g r a f o , y y a
le csf!, r e g i ó n y d e lo q u e v a l e n y s i g n i - v i d a social. T a í M P o r o ' e s - u n nfedíd© m i e m b r o de l a paedb usted c o m p r e n d e r qné perjuicios'
• l í o s o f r e c e m o s Ji a d m i t i r igualoMPTite con E s C a j u e l a , a n t e t o d o y sobre; t o d o , u n liiavori,-. cbte Rnndof.a. MaSeja, o©n des- ' D. pr}«=tébal -Wdina. , .s \
'•'CíHí JOS e l e m e n t o s d e n u e s t r a v i d a eco- ©stiwiaeián V s i m p a t í n Tos produfefog- q » e , ¿ r a z ó n n o b i l í s i m o y u n a m i g o d e los bue- m e c a u s a i í a el n o p o d e r a n d a r . F u i p o r
oiivt ' t r r i Ir. i í q i ' i c r d a y e n t i ' a con c b r a j é dos t e m p o r a d a s á los b a ñ o s y m e a h v i á
•>6i«i<-a en el c o n c u r s o de l a p r o d u c c i ó n
.;acion/ll
E l Cornil é abri.^a l a í n t i m a convicción
. ., ,
d e n t r o do l a s condicioncri q u e e s t a b l e z c a n
e! r í ^ l a m e n t o y él p r o g r a m a , nOs e n v í e n
los i n d u s t r i a l e s d e o t r o s p a í s e s quo d e s e e »
nos.
Co--as q u e , d e s g r a e i a d a m e n t o , ^ c a s e a n
c a d a vez nías eii e s t e p i c a r o m u n d o .
á l i !K ni "-uprvm.a
E n el t ^ r e e i o fo I r fué la, m r n . c r c s u l -
t á n d o l o b p j a , y en o! ú l t i m o e s t u v e s e r e n o ,
t A VIDA RELlGiOÍA ' a l g o , con lo q u e p u d e p a s a r el i n v i e r n o ;
p e r o i i l t i m a m e n t e m e p u s e p e o r q u e nun-«
¡e qiví el p a í s . r e s p o n d e r á d e u n a m a n e r a Santos de lioy -—La Conmemoración de tc^os ea, v i é n d o m e p o r c o m i ^ o t o i m p e d i d © y con
utilíjiar l a E x p o s i c i ó n como medió d© e x - rccetandD imn, miiv b u e n a , que b a s t é p a - los fieles difanto-". —San Victoriano, obispo ; San-
i n c o n d i c i o n a l , a b s o l u t a , á su p a t r i ó t i c o hibición y propag.anda. g-randes d o ' o r e s . Y a n o s a b í a q u é h a c e r j
r a o-Hé el t-o^'o m u r i e s e y p a # a q u e el r e - tas Jii'Ho, Publio, Víctor, Heimes y Pifias, már- liaría m e a l i v i a b a . E n t o n c e s p e n s é en ex-
;¡an!an!Íenío, n o p o r q u e e s t i m o e s f acti- V e n g a n , p u e s , ' e n b u e n a h o r a n o sola- dxicMo eo;iCui--o4« c v a e i w i a s s . tirf s; -Santo-: Troícto j Jorge, obispos; )San«ilar-
.'ud oblictada p o r c o n v e n i e n c i a s sociales ó
respetos privado?, sino p o r q u e está iusta-
m e n t e cirantos á G a l i c i a d e b a n sn p r i m e r
a l l ^ f i S y su "vida, sino c u a n t o s á G a l i c i *
CENTRO OE A C M NíGWL A p e í l r d e t o d o , s^l•i¡nos d e la P i a r a
1Ú£;"abve? v uau^lio", como el día, c o m o l a
^;jano, ccn/ebor, y Saeta Eustóqui*, viígen y
mártir, ^
p e i i m e n t a r las P i l d o r a s P i n k , l a s c u a l e s
me h a n c u r a d o t a n b i e n q u e estoy m a r á -
\ illa-do. E n poco t i e m p o b a n -desaparecida
•nontc p e n e t r a d o de q u e el p e n s a n J i í a i t o , a m e n y l a a d m i r e n , q u e , al p a r q u e e x t a - e n t r a d a , c o i i o los torea V I O B t o r e r o s , como
ijor su p r o p i a t r a n s c e n d e n c i a , h a a r r a i g a - E l d í a 33 de O c t u b r e , á l a s cinco d e la- Caballero de Gi'*cia.-^(Cuareijta Harás).—Mise t o d o s lo? d o l o r e s q u e t e n í a e p los miíscploí
s i a r s e con l a s i n n ú m e r a s m a r a v i l l a s d e • t a r d e , se r e u n i ó la C o m i s i ó n organizador,a l(,s \ o r - o s do -arix M a r q u i n a v COTPO el-sa-
do in&liutiva y h o n d a m e n t e en la- concion- qu© t a n p r ó d i g a se m o s t r ó con e l l a la- N a - ma>ior á las diez, y per la taidc, á'4a.'- cuatro, y a r t i c u l a c i o n e s , y t o d o m e i n d u c e á espe>
d o esto C e n t r o , p a r a l a c o n s t i t u c i ó n ofi- lón d e so'^ioii''.^ del Soiipdo c u a n d o no ha- rosario, completa.-? y procesión con el Santísimo. r a r q u e mi c u r a c i ó n h a d e ser d u r a d e r a ,
;.ia p ú b l i c a , q u e s i e n t e los v i s l u m b r e s d e turaleza-, d e x r a a i á n í M a S á mano«_ JJcBflS b l a mi ¡'.querido c o r r e l i g i o n a r i o » el pbispo
1,1 r e a l i d a d como u n a h a l a g a d o r a a s p i r a - c i a l del m i s m o . Visita de la Cort« dé litaría.—Nueitra Señora p u e s n o b e vuelto á t e n e r dtolores: mien«
p o r sus m o n t e s , s u s v a l l e s y s u s m a r e s , C o n a s i s t e n c i a de los s e ñ o r e s q u e la com- de J a c a .
ión .y s e ñ a l a e n el f u t u r o c o n c u r s o u n a p o d r á n c o n t e m p l a r la l a b o r q u e p r o d u c e n de la Providencia en Jesús, ó del Auxilio en San t r a s q u e a r ! | e s . a u n d u r a n t e el veraAo, n((
i f a i ^ u n a d a e t a p a del m o v i m i e n t o i n d u s - l a a p l i c a c i ó n y el t r a b a j o d e s u s hijos.»
p o n e n y d e buen n ú m e r o de r e p r e s e n t a n - JfíodesHto, Lorenzo. h a b í a cambio d e t i e m p o s i n h a c e r m e 6U<
t r i a l de la' r e g i ó n gallej^a. E l r e t r a i m i e n t o t e s d e p r o v i n c i a s , se d i o c u e n t a p o r el po- * f r i r de v e r a s . » .
implicaría u n a d e s e r c i ó n ; hoy d í a en q u e n e n t e , Exorno, señxir c o n d e d e T o r r e s Ca-
b r e r a , d e los t r a b a j o s realizados y a c e p t a - E n f e t t s á n L o s dolores r e u m á t i c o s p r o c e d e n del a c i'
l a l u c h a es l a v i d a y el p r o g r e s o , q u e l a s
b a t a l l a s s e l i b r a n e n tas r e g i o n e s d e l a r t e LA E I P O S I M OÁLIECIA c i ó n q u e h a t e n i d o l a i d e a do c o n s t i t u i r en
M a d r i d el C e n t r o de Acción N a c i o n a l en-
(pon TELÉFONO) EMTfíE BASTIDORES do ú r i c o , p o n z o ñ a q u e l a s a n g r e h a absot*
bido. L a s P i l d o r a s P i n k p u r i f i c a n l a san<
y eíi l a e s f e r a de l a e c o n o m í a social. los Tetaáii 1.° ( 7 n . ) . Tea-Si*o X.&fa gre, e l i m i n a n el á c i d o ú r i c o , l l e v a n á lo<
• nijos de e s t a t i e r r a n o p u e d e n a b a n d o n a r ÍFOja T E L É G R A F O ) t r e los o r g a n i s m o s de l a s d i s t i n t a s clases Con r e í ; u l a r entrad,a se ha c e l e b r a d o la Mañana martes, estreno de la comedia en dos
s o c i a l e s — q u e , s e g ú n los d o c u m e n t o s p r e - m á s r e c ó n d i t o s l u g a r e s del o r g a n i s m o u n a
el p u e s t o do h o n o r e n los m o m e n t o s s u p r e - Safltiago I.» (2 W, c o r r i d a a n u n c i a d a . El g a n a d o h a r e s u l t a - actos de D. Miguel liamos Carrión, titulada oMi s a n g r e r i c a y p u r a . E n t o n c e s cesan l o s do<
mos, n i n e g a r el ccmcurso d e s u s e s f u e r z o s s e n t a d o s , n o p u e d e s e r m á s satisfactoria— do flojiüo. siendo fogueados dos novillos. cara mitad», en ••uyo desempeño tomarán parte
E l Comité Central de la Exposfción regional .ya q u e p a s a n de .30.000 los socios a d s c r i p - l o r e s , la i n f l a m a c i ó n d e s a p a r e c e , cálmas<
á l a m a d r e p a t r i a , q u e cifra en ellos, en el para el año próximo ha encargado á los arqui- A l n i a n s e ñ o . r e c u l a r en sus f a e n a s . J a - la EcnoraTíodríguez, señoritas Síoreno, Alba, Par- el s i s t e m a n e r v i o s o y se f o r t a l e c e el e n f e r -
•íenio y en l a l a b o r i o s i d a d d e los s u y o s , l a t o s al i n d i c a d o C e n t r o , lo quo r e p r e s e n t a q u e t a , s u p e r i o r y p a s a b l e , y Moni, bien do y Latorre, j los .Sres. IJubio, Simó Easo, Pu-
tectos Sres. Flores y Gómez, ambos gallegos, que u i í a r i q u e z a a g r í c o l a p o r v a l o r de b u e n mó. L a c u r a c i ó n es d u r a d e r a p o r q u e y á
g l o r i a d e su n o m b r e y los é x i t o s del p o r - formen los planos y los presupuestos de los edi- en ambos. ga, Barrayeoa y Enriquez. n o h a y o.onzoña en l a s a n g r e .
venir. n-úmer-o d e m i l l o n e s . En el «•v«í'i3«»uÜi»-<ie,JM>y. limes, X las seis J'
ficios que se construirán para el certamen. L a fiesta, en g e n e r a l , s o s a y a b u r r i d a . L ' j i a ' P í y o r a s P i n k se h a l l a n de v e n t a ©H
L a s E x p o s i c i o n e s , esos C e r t á m e n e s del C o n v e r d a d e r o entusismo^ p o r los resul- media, ,?e pondrá en escena la celebrada comedia
Se reciben adlie-siones de muchos A.yuntamien- t o d k s l a s f a r m a c i a s al p r e c i o d e 4 p e s e t a ^
!.rabíi j o q u e los p u e b l o s niodernos_ presen- t a d o s iiidioado=, se p r o c e d i ó á la con'-titu- «Los jntcicvs creaJoí».
tos dé Galicia para colaborar al éxito de la Expo- l a c a j a ú 21 p e s e t a s l a s seis c a j a s . C u r a n
t a n como la e j e c u t o r i a d e su v i r i l i d a d y c i ó n DÚblica y oficial del ( ' o n t i u y á la
sición. ]% a n e m i a , clorosis, d e b i l i d a d g e n e r a l , en<

AS
elccoiíin de l a J u n t a d i r e c t i v a . T e a t s " © d e P«*íce
iu c u l t u r a , son el p a l e n q u e d o n d e evolu- El cardenal arzobispo ha publicado una pasto- ferinedades nerviosas, jaquecas, neuraste*
P o r a c l a m a c i ó n fué e l i g i d o p i c i d o n t o T.\ mi-'rio!(-i próximo -e dc^pedii.v de! p;ilili-o
'-•ionan v clcspliegan s u s fuerzas y su d e s - ral anunciando la celebración del ASo Santo. ^¡awfjy^ íiia, d o l o r r s d© e s t ó m a g o , r e u m a t i s m o .
el Exorno. S r . D". .'iugu^to González P e la lompafiía do nj.erj (jiie attiia en c¡, tojtio Pri-
' r e z a estos p a o í ñ c o s ejército® del p r o g r e s o , También ha publicado una relación de 'todas
s a d a ( m i n i s t r o de H n c i e n / l a ) , v v i e " p r c - ce. E-la furiLÍón (>er¿ >i beneficio del .'•imp/itico
d o n d e r e c i b e n s o l e m n e consg,^ración t o d a s la.; pere^inaciones que. vendrán á Santiago desde >X t ü S u b i lL.nucl Mi iKÍi-íJbal, aijiuilador insuacituíbie y

Büoiipim-cmfiRO!
' a s J« i-nifcstactones d e l a activida>d y d a n - s i t ^ n t e , ol Excm.'J. señor vizconde d"_ E z a ,
!Vl-d.rüO 'hasta Dicie Tibre del año próximo. ^ F e h a f r . i d a d - . en . ' í a d r i d <•! <.X C l u b ? , ceVíjiC en MI «cns-io. En obsequio al bencfici-.do
J o ocnpsHi noble y e l e v a d o l u g a r a s í las, qfu© en nni(')n d o la._ Coinisión (jr;;a!iiz,'idn-
.•H» [ I I I 'mil I , I L I 1'' 'I 'J * l » t. >' u n III
r». c o m p o n e n l a p r i m e r a Junt,".. dir^'o^iva. r-íci,'^_J.',.u c u y a i-uiatidad pr:n;'ijial e= cble- toi'.i.ir.in pdríe en el c-pect.lculo la.u eminente'*
creacTc nes del sabio y del a r t i s t a q u o h a n
art',-!!,)!; del tratio Kea! líoñorita.s Bfutriz Ortega
sorproíM'ido los s e c r e t o s de l a N a t u r a l e z a ,
como el b i n d o s a y a l q u e t e j e la r u d a m a -
.10 de l a t o s c a c a m p e s i n a ; l a e s p l é n d i d a
LA FIESTA E^OLAR qu©
Des-'amo-» q u e c-fte C o n m j ll"guo á Tfv
lo quo «US o r g a n i z a d ' i r c s dcfc';p, jiuo^to
3«>= fines vedvmxian o)i ))CMeíicio do la.s
1)1. r Lcc' i)aíii>; y llegar ú la l'urci.-icióu de
im t ' i r í u l n l a u r i n o en 1'K.'ÍÍ roghi, a d e n i á s
de d a r funci'un s l e a t r a l i " ' , b a í i r s de mas-
Vill.ir y Luiea Carcía-líubio.
El ),,oi,'r.'i.i.i c; ,'ii-íe'-li\o : Primero, torcer r"l'^ RESFRIADOS ANTIGUOS DESCUIDADOS
A'.it© los a n u n c i o s qu© h a n v e n i d o c i r c u - , d( «L<,Iu!i4íiin>i, rn el (iiiv loai.ui piirt'- i,-'.- t oño- S i con el j i r c t e s t o d e p r o c u r a r n o s mí
.V afiligranad-I jo,ya q u o brilla, e n t r e los e n - l a n d o sobre l a Órganiza<¿Qn do la. fiesta clases pr<idueforp<!, y si se l i m o en c u e n - ca i ,'-;, I to.
t a l a c o n o u i r e n e í a v ontuí-,iasi"o quí> h a E n o' f u t u r o C n c u l o t o i á n socios do nú- ril;.« ()iLi;i.;a, Villar y JuiJ, j ¡u.'sííc:'. l'aii.'-. Cal lemedio 'jara estas enfermedades, que tan
cajes de la. o p u l e n t a d a m a , c o m o l a h u m i l - escolar, y a n t e el pcligrer' d e q u e ^ acor- t e n a c e s son a l g u n a s XCQOA y q u e p u e d e n
de l e n l o j a q u e bulle en el e x i g u ^ p u c h e r o r e i n a d o en su cn.u^tii u r i ó n por In irnjje.:' i:i( ro ji'w-;io<i yíicici'ridd,- on; u.si'i-tas del vc> V I- ,'0 ¿meial.
d a r a n festejos i m p r o p i o s d e cae a c t o y da^ ooíícnerar en tisis, O Í q u i s i e r e n v e n d e r t a l
del m e n d i g o . floisos p a l a l a s a l u d do los n i ñ o s y d e s u s tant© quo ha, r e s u l t a d o el acto, t i é.xito a r l e , ,v fu c a l i d a d ,¡0 honorai-io'- li!.;uiaián í^oriinda, T i n e i a. to ue «.Xid.-'i, en niio toman
s e r á c o m i d o t o . d e u rniii,ail<i-s c'ie'-tuis do . l e r o d i t a d o c a r t e l pailc la f'ofwritaí Oitoga, Villar y Joli.i, y loí ó cual p r o d i c t o en s u s t i t u c i ó n del v e r d a -
E n fse luminoso c a m p o ostentará l a profesores, la S o c i e d a d E s p a ñ o l a de P e d a -
dero Alquitrán Guyot, DESCONFIAD
a g r i c u l t u r a l a s g a l l a r d a s m u e s t r a s d e su
casi creador.a a c t i v i d a d ; l a i n d u s t r i a , s u s
múltiples y prodigiosas transíqrma;cionos;
r
ogía, qu© vola i n c o ^ a n t e m e n t s p o r los
u e r o s de l a e d u c a c i ó n y d e la i n f a n c i a ,
se h a d i r i g i d o íil s e ñ o r m a r q u é s del V a - DE SOCf p o
L
n
a
e n
J u
l
n
o
t
s
a directiva-
siguieato.s
Presidente honorario, Machaqu'ito; pre-
del
s e ñ o
«X
r e s
Club»
:
l a com- Srí!-. Ccrardi,
Tercero. JMa
R.
de
del
la
la sefioiita Lui-sa García Rubio.
Pozo,
zarzuela
Calvo
«La
y nja.«a
Riojanica»,
coral.
por DEL O F K E c n i I E N T O : ES INTERE-
S A D O ; p u e s p a r a l o g r a r la curación d© la
bronqwitis, c a t a r r o s , r e s f r i a d o s a n t i g u o »
el comercio, s u s c o m p l e j o s é i n i r i n c a d o s dillo, e n r a z o n a d a c o m u n i c a c i ó n , s u p l i c a n - H a sido p e d i d a la m a n b de la distin- s i d e n t e efectivo, D- E d u a r d o P a l m a . Y cuarto. Ultimo acto de la ópera «La Favo-
V i c o p r o s i d e a t c , D. R a f a e l G.arcía-. m a l c u r a d o s y, á m a y o r a b u n d a m i e n t o , del
c a m b i o s ; l a s a r t e s y los oficios, s u s m a r a - do lo q u o s i g u e : g u i d a y b e l l í s i m a s e ñ o r i t a doña C a r o l i n ; i rita», por la señorita Julia y los Sres. Pares y
a s m a y d e la t i s i s , es a b s o l u t a m e n t e preci*
villosos p r o d u c t o s , y, en u n a p a l a b r a , t o - 1.° Q u e al o r g a n i z a r s e e s a fiesta esco- S a n j u á n p a r a n u e s t r o q u e r i d o a m i g o el Secretario, D. Ángel Periquet. Calvo. ,
so s e g u i r el t r a t a m i e n t o del v e r d a d e r o Al<
das las múltiples y variadas formas del l a r se t e n g a m u y en c u e n t a lo d i s p u e s t o joven abogado D. Ricardo Hernández Fi- Tesorero, D. Julio Aragón. Es nn pro,grama tentador. q u i t r á n G u y o t . E x i g i d l o , p o r ¡o t a n t o , en
t r a b a j o del h o m b r e se e n c u e n t r a n allí, a l e n el a r t í c u l o 16 del r e a l d e c r e t o d e 20 d e gueroa. Vocales, D , E d u a r d o H a r o y D . C a r l o s Mañana, y repuesto de su indi.íposic!án el emi- l a s f a r m a c i a s , y p a r a e v i t a r t o d a contu<
e s t u d i o del o b s e r v a d o r , en su j u s t a y a d e - D i c i e m b r e ú l t i m o , s e g ú n el c u a l el o b j e t o L a b o d a se v e r i f i c a r á en b r e v e . Pérez. nente tenor Gcrardi, interpretará la' parto de sión,: r e p a r a r e n si l a e t i q u e t a l l e v a , ade<
c u a d a e x p r e s i ó n y con el sello clásico d e „ exclusivo d e e s t a fiesta h a d e s e r « p r e m i a r — E l miércoles 4 del c o r r i e n t e , p o r la H a n sid'o n o m b r a d o s socios h o n o r a r i o s Radame.? en la ópera «Aída», en la que le augu- m á s de l a p a l a b r a « G u y o t » en l e t r a s gran<
tiempo y de lugar. á los m a e s t r o s q u e m á s s© h a y a n distin- t a r d e , d e s d e l a s cinco, r e c i b i r á n á s u s D. E d u a r d o R o s ó n y P e p e Moncayo (éste ramos un nuevo triunfo.
g u i d o , así en_ l a ©apítal conao en el r e s t o cíes, l a firma t a m b i é n G u y o t oblícuai»ent<.
fentre ellas o c u p a n s e ñ a l a d o p u e s t o l a s a m i s t a d e s los b a r o n e s del C a s t i l l o d e Chi- s e r á a d e m á s d i r e c t o r d e escena), y m u y en Coliseo'ihel Noviciado y en t r e s c o l o r e s : v i o l e t a , v e r d e y ro]0,
manife-staciones del genio, t o d a s e s a s e x t e - d e l a p r o v i n c i a , e n el ejercicio d e su.s ftia- r e í , " p o r ser el s a n t o d e l v i c e p r e s i d e n t e del b r e v e lo sarán o t r o s s e ñ o r e s , e n t r o los c u a - Mañana^martes ?e verificará en e.?te lindo tea-
ciones e d u c a d o r a s ; e s t i m u l a r á los n i ñ o s , V al p r o p i o t i e m p o las s e ñ a s del LaDoráto<
r i o r ü a c i o n e s del s o p l o d i v i n o q u e a n i m a Senado. • les figuran p o p u l a r e s e s c r i t o r e s . y críticos tro la íTeprise» de i a zarzuela en tres actos «Lof 'rio. C a s a L. F K E R E , 19, r u é J a c o b , Pa*
é informa la m a t e r i a inerte, y q u e unas á los p a d r e s de f a m i l i a y á l a s a u t o r i d a d e s , — M a ñ a n a 3 sale p a r a B u e n o s A i r e s n u e s - tatirinos. sobrinos del Capitán Grant», para la gue se ha
y d e s p e r t a r en t o d a s l a s clases sociales sen- ri« D e v e n t a en t o d a s l a s f a r m a c i a s ,
veces c r i s t a l i z a n d o e n el l i e n z o l a s v a r i a n - tro estimado amigo D. F e r n a n d o J a r d ó n , L a p r i m e r a , fiesta q u e la S o c i e d a d cele- con.?triiído un lujoso decorado y un esplendí io A D V E R T E N C I A . — S i os q u i e r e n venv
tes d e l a l u z ; o t r a s d e s e n t r a ñ a n d o del blo- t i m i e n t o s de r e s p e t o a l p r o f e s o r a d o y a m o r -vicecónsul d e l a R e p ú b l i c a A r g e n t i n a e n ve.'^tnario.
á la cultura». b r a r á s e r á u n a becerra-da d i s p u e s t a p a r a d e r t a l ó cual p r o d u c t o en l u g a r del AI<
q u e el m o d e l o de belleza q u e e n c i e r r a ; o r a M a d r i d ; rcgrosaiá en la próxima p r i m a - el d í a 8 del o o r r i o n l e mes. en l a q u e s e r á n «.Moios y erigíanos», zarzuela reprefcnfada út. q u i t r á n G m o t . D E S C O N F I A D D E LA'
e s c u l p i e n d o en l a b r u ñ i d a l á m i n a los fu- 2.» Q u e a n t e s de a c o r d a r deftniti\*amen- vera. presid'ent.as c u a t r o h e r m o s n s a r t i s t a s d© tiniainente, ha sido un gran Irianto para los ÍC OFERTA: ES INTERESADA. Lcmejoí
gitH'OS t r a z o s d e l a s o ñ a d a i m a g e n ; o r a t e l a f o i m a e n cfUo lia'.va de o r g a n i z a r s e E n V é > z R u b i o ha fallocicío la v i r t u o s a .Eslava, c e l e b r á n d o s e a q u e l l a noche u n ñt^cs' l,<>feot§ y l?a«tor y para Jas señat'itas Ló en t a l e s casos es e x i g i r ter'minantenaen-tfl
raódedándo y d a n d o v i d a á l a barri-za p e l l a , d i c h a fieatsK" s # mediJtiMn«<*j5r||5¿.4!^j¿Hfif5 i ü r t S o * » d o ñ a R i t a d « * l a S©i'«a y Lóg©z 4 e fxpjtt - b a n q u e t e d'edicado'• á Ibs maesl-res ' pe'2 ( B í ' y Sa(\«aierT<i, que lacen heitnoKos ttttjes el V e r d a d e r o A l g n i t r á n €f«'y«ol, cwya- e t ü -
y «ásrinpr'! h a c i e n d o , carn© -J-as a b s t r a e o i o - ^ .pyci^iiftr, A los raaestrQS ,j¿¡3¿.'«¿iin«I«r íg," ífoz,, vi-ida-, úet su ' p r i m o D . A g u s t í n bombita y Machaquito -- y bordaa eua respectivo.? pápeks. q u e t a , si os el l e g í t i m o , debeiiA -Ikvar,
~&és' dé la, íetumÍB,, laa^iptane^^mt^t^^ á- l p 8 «ifSo^; «£¿5 _0MdíK»tite!S''ÍQS .fesi:^99 •. ¡üJoaéld© l a Sei-na i" íRmE' d » B e b i t i v t . -Kn- jPfitBfHKíWÍ í e ÜJarceJ-ino; Nicolás !».•. Blvero'* a d c t ü á s ' d e l Ti'ortíbíé »Guyot> en-iBttjW "
„ , .íiB^strofl . s e n t i d o s , . transíowoSadOla'S'- « » a ^ a r a t S s é s r*áítE^aois 'M a i r é Hmi^k, ctjflift ' . «jsínios s e n t i d o pésa,iuc á la familia- d e l a E i . T o a t p o '.
Mr." Á r a í e r o , s a s t r e d e l a f a m i l i a re^l • -Esta di*t¡ni;uida Sociedad ccletr.^ )& función g c a n d e * . U 6riruí(.taimb'iéíi.d©.Guyoí, obji-
" pejcdúje®»!*?., i p ^ e s t r a A ; j á e l idtóal ..8u|iTÍNi<fcí í a r g o s y'iñiñ.íkt-tfi. desfiles %''btra:«-ces«&'*" cuatAetlt© y en t r e s . a p l o r e s ' i ¿ v i o l e t o , v ^ - :
y nb-solaiBíjite o M ^ t p SieC;!r©keÍQUr!W « s é teíK^r- <fe-..ífa©-.se siáe^itótók&tejdaí-én'-tfc^' •'\ - ^ i a nioble c o n d e s a Viiida' de L o s L í a - ' portugalesa.'p'sfcablecido on L i s b o a , y ' . P a - inoupural de la pre=ente temporada .en el teatro
rís, h á lÍ<^gado á e s t a c o r t e . H o s p e d á n d o s e d? JaJSafynela, otfóriicndo »n éxito, lantoipiw l«- df v r i s i o ; é igiialBi«ntS -ias-seftas (mlAf-'-
t n o m e n t p a c t u a l y a l p e r í o d o eonteiiípófá- Pregofsa, tedaiias iaÑndeSs d - púeáflofvmufii-' ííiessí'; » i a r q u í « a v i u d a d e ,8aJam,anca, e s t á
neo,; q í i e k l ^ m a í ü ^ a i d :(íiísdB.'BUjCTeacióti H d a * e«' tlití-©i*teÍ!eM<>'de-.lgfefflwÍfciiRiá-,*twSoft; '•4btóSf'días d e l i c a d a ^ ' s a l í i S . erí-el.íIofiel.d«'Páris. * • • elección -del ix-ogrírtí» como por su interpreta . boratíMcio: C a s a L. F u e t e , 19, .r.ue J a c o b , ,
E s t e t r a t a m i e n t o viene a costar ulha
.haSta.^p»e»WírHy>lajel "cit3a'-«fe'8*»*n8»,^t*»-' ga, pu.fíden t a m b i é n ee'r c a u s a á e 'ñtfñ.éa-'\ • "-^Üía e s p o s a del. i l u s t r e p i n t o r D . J o s é ' "Trac u n a magdifica coleocióri d e m u e s - cjón. • • *" • >
C É N T I M O S AL DÍA... y cura
'7.^<^por.taK'>3fesigiiio« ¿©ítft .ft-ovwiettéta;, üas, p e r i i u r b a c i o n e s jr, ^iagusíKSj píUSüííás > Mo^éfao C a r b o n e r o s e herfia...enferma d e "feras ¿ e t e j i d o s inédi-tos íib^lerseB p a r a Pcpi'CfentAre la comedi.a dp Tama.vo y Rau":,
ofrecer á l a d i s t i n g u i d a y a l t a s o c i e d a d «Deldiclio al hecho...», olvidad,! injust-anñenté por P r e c i o del fiasco p a r a el p ú b l i c o ©n to<
.fomwí u n a c a d e n a i n t o r r a r o p i d a , e » ÍBB»- m a e s t r o s y, p a r » l o s a l u m n o s , l a s . c u a l e s , ijjraivedad, habiendo- recibido los a u x i l i o s d a E s p a ñ a , p e s e t a s 2,50. D e v e n t a e n to<
y os Qalftbontis e s t á a eDgaarsadas-las e d a d e s ©n v é r d a á . n o h a n cte flerxir t i i p j i r a pr©-' e s p i r i t u a l e s . Deseamjos el p r o n t o r e s t a b l e - madrileña. L a s ó r d e n e s q u e t e n g a n á bien las empre<=as teatrales, y el saínete «El contra-
confiarle, « e r a n e j e c u t a d a s con p r o n t i t u d bando», siendo con justicia muy aplaudido.» por das las farmacias y d r o a u e r í a s .
y Ia« é p o c a s , p i e d r a s m i l i a r i a s «ju©- m a r - m i ó d©'los p r i m e r o s n i p a r a ©stímulo d e ' c i m i e n t o d e a m b a ^ p a c i e n t e s .
can el cíerítotraro d e su p e r e g r i n a c i ó n en 1& los «egwndos. J, — A y e r t a r d e , con - g r a n , s o l e m n i d a d ,y y esmero, según costumbre, éa sus gran- un escogido publico q\\e ocupaba por completo «!
t i e r r a . , S e g u i r l a e n ella.^ s i r v i é n d o n o s "de
[as h u e l l a s d e su p a s o á t r a v é s desloa t i e m -
3.» Q u e «e o o n s í d e r é . ' d a d a l a é p o c a * e n
qu© e e t a fiesta t r a t a (je «krgapiíars© ©ste- en l a p a r r o q u i a de S a n M a r c o s el b a u t i z o
e x t r a o r d i n a r i a c o n c u r r e n c i a , t u v o efecto des t a l l e r e s de P a r i s . teatro lo-s Intérpretes de ambas productiones, se-
ñoritas Mercedes Baró, que de-pué; de un inte-
lUSCÜDO DE CATALUÑA
po.s, es e s t u d i a r a q u e l l a p r o f u n d a é i n t r i n -
c a d a T a m a á$\ siiber q a e m e r e c i ó l l a m a r s e
a ñ o , ¡si l a celebr-acióii a l air©' í í h r e de-cier-
t a s solemsnidaaes. e ñ q u e J n a e s t r o s y dis-
d© l a h i j a p r i m o g é n i t a d e los condes d e
La Unión.
Im !f tfíiffts U Iw^i it MM\ rregno de dos años vuelve, con gran satisfacción
de los bueno» aficionados..., á las filas del cua-
SS-MONEERA-SS
S i e m p r e ha s i d o e s t a casa, u n a d e laf
!a m a d r e d e t o d a » l a s cÍ60cia&, la g r a n c í p u l o s deben p e r m a n e c e r l a r g o t i e m p o in- L A F U N E R A R I A . P r e c i a d o s , 20. Tel. 226 dro activo de El Teatro; Castro. Pacheco, Suáref p r i m e r a s en g é n e r o s de p u n t o , y como eii
E l capellán de los d u q u e s d e G r a n a d a , g r a n s u r t i d o ' c o r r e p a r e j a s con lo econó<
c i e n c i a de la H i s t o r i a , d e l a c u a l son fun- móviles y d e s c u b i e r t o s , - p n e t í © , ser a n p e - E n e s t a s e m a n a se v a c u n a r á en el I n s - y Cobos, y !o<: Sres. Sepúlveda, Moreno, Tobías,
D . T o m á s J u á r e Z j i m p u s o á l a neófita el tilico de s u s p r e c i o s , d e a q u í l a p r e f e r e n c i a
d a m e n t o y b a í e los m o n u m e n t o s y veeti- l i g r o p a r a l a s a l u d d e t o d o s ellos, á c a u s a t i t u t o d e S u e r o t e r a p i a , V^acunación y Puente, San Martí», Pacheco, Hidalgo y Na-
nombre de Isabel, a p a d r i n á n d o l a su abue-
gi«5s»que s e h a n s a l v a d o d e la) acción des- d e la inclemencia del tiempo y de la hume- B a c t e r i o l o g í a dte Alfonso X I I I , F e r r a z , 98, carino. , q u e el p ú b l i c o le d i s p e n s a . _^
l a p a t e r n a l a c a m a r e r a m a y o r de P a l a c i o
t r u c t o r a de los siglos y c u y o ccaijunto cons- d a d d e l a í n b i e t i t e y del p i s o , d u q u e s a d© S a n C a r l o s , y el a b u e l o m a - el l u n e s , m i é r c o l e s y s á b a d o , d e s d e las t r e s N a w a p i p a
tituye la Arqueología.
P e r o e n t i é n d a s e bien—ó insistimos s o b r e
ello e n t o d o s los t o n o s á fin d e q u e l a i d e a
se i n c i t í q u e y « e d i f u n d a — q u é e n l a E x -
4.» Qu© se e s t u d i e b i e n l a f o r m a d e alo-
j a m i e n t o q u e se h a y a d e d a r , t a n t o á los ' n a d a .
n i ñ a s como á l o s m a e s t r o s qu© v e n g a n d©
l a p r o v i n c i a , p a r a ©vitar n o solamerit© m o -
t e r n o d u q u e d© .Villahermosa y do G r a -

Los c o n c u r r e n t e s f u e r o n o b s e q u i a d o s con
u n bifen s e r v i d o t é e n l a c a s a d© l a m a -
en a d e l a n t e , d i r e c t a m e n t e d é !a t e r n e r a ,
á c u a n t o s lo s o l i c i t e n y g r a t i s á los p o b r e s .

CHAMPAGNE MERCEDES
La eompaftíaMontenegro-Vigo está consiguien-
do glandes triunfos en Pamplona.
«El Diario de Navarra» dice, juzgando é los
artistas en «El desdén con el desdén» :
iliiilELAiim Esto=: g r a n d e s a l m a c e n e s d e t e j i d o s , p r e - .
posición se a d m i t i r á n s i n d i s t i n o i o n e s v l e s t i a s , sino t a m b i é n p e l i g r o s á l a s a l u d drina. E x p o s i e v ó s B i l i s i r a n o < « F t < a n c e s a -«La sefíora Comendador, actriz completa y ar- sentan TODOS LOS D O M I N G O S en suí
con el mismo a p r e c i o p a r a flu e x h i b i c i ó n d© u n o s y o t r o s . .. ,,. — E m J e r e z d© l a F r o n t e r a h a f a l l e c i d o Agente: T. B e l t r á D . - - i ^ Z , J [ 2 , p r a ^ tfepeetm - tista que sabe sentir el arte y transmitir sus sen- exposiciones u n i n m e n s o s u r t i d o e n l a n e -
y con i g u a l d e r e c h o a los p r e m i o s y l e - L a s dbgervacioties a n t e r i o r e s son t a n diá- el c o n d e d© C a ñ e t e del P i n a r . D . M a n u e l O | i o » i c i a n e s i ü B t a i ' f a s . (V- 4 . " p l . * ) timientos al auditorio, personificó con maestría r í a r i l t i m a n o v e d a d , como i g u a l m e n t e en
c o m p e n s a s q u e se o t o r g u e n . Km p r o d u c t f B cretas y t a n oportunas, que esperamos V i l l a v i c e n c i o O l a g u e r s e h a l l a b a en p o s e - insuperable el papel de «Diana», en el que cose- m a n t a s , m a n t o n e s y chales. E s t a impor«
d e t o d a s clases y c o n d i c i o n e s , y q u e s i as- h a n d e ser « t © n d i d a s p o r l a ComisiÓB q n a A D E R E Z O S Y P U L S E R A S D E P E -
s i ó n 1i© d i c h o t í t u l o d e s d e b a c í a t r e i n t a chó abundantes y muy merecidos aplausos. t a n t e c a s a H A C E E L 4 P O R 100 D E
pecto pintoresco y decorativo n o a m e n g u a i n t e r v i e n e ©n l a o r g a n i z a c i ó n d e l a fiesta D I D A , s i e m p r e n o v e d a d e s . C E L E S T I N O
a B o e ; ¡fué f u n d a d o e n 1688. El Sr. Montenegro es «n actor de cuerpo en- D E S C U E N T O á q u i e n c o m p r e de 26 p e s e .
n i e c l i p s a l a finalidad p r á c t i c a y ú t i l c'eJ escolar. M A R T I N E S , M o n t e r a , 21.
E s t a b a e n posesión d e l a g r a n c r u z d e l teVo; esto y el dominio absoluto que de la escena t a s e n adelaat©. F S E N A Í Í D O V I N I J .
C e r t a m e n . E n é l figurarán, p o r c o n s i g u i e n - P REERCOI O2, F E I JSOQ. U
- INA A H O R T A I E Z A ! ,
M é r i t o N a v a l con d i s t i n t i v o b l a n c o . posee contribuyeron á que encarnara en su per- M
te, t a n t o l o s o b j e t o s d e r e l e y a n t e m é r i t o
p o r su r a r e z a ó su v a l o r , p o r su c a l i d a d
ó procedencia, como los q u e ston de uso
RUSIf Y AUSTRIA F u é c
nomo y gran matemático.
a p i t á n d e f r a g a t a , n o t a b l e a s t r ó
HOTAS_UTILES
- sonalidad viviente
períección inconcebible.»
el «Carlosir^e Moreto con una i An4nii h i g i é n i c o s y lo más nuevo en gemelni
LsIlíBS para teatro, fiarcía. óptico. Cflrretaa, %
v u l g a r y c o r r i e n t e , aquellos q u e r e s p i n c e n (POB TEIiÉGEAFO) E r a ' d i r e c t o r de l a E l é c t r i c a J e r e z a n a . P o l i c t a fl^at. d e i E s t a d o , 4 . " p t a n a »
á l a s n e c e s i d a d e s d© tíodo m o m e n t o y e s t á n París U» A c o m p a ñ a i n o s e n £U l e g í t i m o d o l o r á l a
LOS FRECUENTES
al alo.ii-.oe dr- t o d a s l a s c l a s e s ; d e s u e r t e
que, al l a d o de l a o b r a a r t í s t i c a , del tfflLa-
Los periódicos rusos confirKjMi la noticio de
que aquella, nación ha desistido d« tomsir paite
f a m i l i a del d i f u n t o .
—£). A l v a r o D r a k é , d é l a C e r d a y su t ü a -
_
•viajes qu© hac© p o r el e x t r a n j e r o y l a s
E n un escenario; 80MMEROSS.tMe
jo d e l i c a d o y pvimcroEo, de l a m á q i i n a
pot-.nte 'ó de" l a m u e s t r a e x ó t i c a y CT.i.ra-
en la Conferencia d« ios Balkanes.
El gobierno rB*{i, protestaíá o<jntra fa 'anestilh»
. f d r e l á señora doña Dolores de Travesedo
$ í ' e t n á n d r e z d© O a s a r i e g o , s© h a n i n s t a i f randeS existencias en sombreros p a r a c á .
alleroá, m a r c a B o r s a l l i n o , y d© t o d a s cla-
ses, lo raismo q u e en g o r r a s p a r a n i ñ o s y
—-¿Ha s a l i d o M e n g a n e z í
— N o , e s t á eü e s c e n a y a u n t a r d a r á
«etfts. Primefa oasa en gorras y noveeade» P W
niños.—Cailas.-g'glESI^PaSs i 8 . •
• • í5a4 se ofv''^r.caii el p r o d u c t e m o S e s i b , d e de ¡a Bináis; y la Herzegovina y réíJairiaíá-«na í a d ó ' e n u n cuaR-to d e l a c a s a n ú m e r o 3 r a t o ct; m o r i r .
n i ñ a s j q u e t i e n e el COUOCKIO i n d ' u s t r i a l se- ímp. y est. deTíTLiBEEAi,, Maríjoés de CubaStl
s e í v i c í o d i a r i o q u e , t i BO de,5Cüella p o r o t r o afflpKa autonomía para dichas pro¥Íncia!¿; ' d« l a c a i k d© S e r r a c o .
 -??^r ñama ,,l'j, l^,„.l,,. , »l ^^^33::^ •tít'^^fjmvC'jBLXjt
3-- Jí J> A T « Kíl-K V T ^ i & L

iMísm
•.•.•jMiwa.#,#i**.
A <&] 9 . -
/i iai cuatro A .'Kfl.Tntos.—
' "íí-ínrtreSíist*;- Araníburuooii.'
tm LAda y Uarraraa.
Tfri.ií;a(lu ij, >,'.-iiiiarjpArtid(>,
sq iu,pi'á ir.i segiiiKte partí-
tiv 3 30 inalos. '3.. ESPARTEROS., 3
CS^^vPí.a'». — íSalsras da La mi'íaaíig-.iay Bíredlíaás'easa í e Madrid eti vbJlUaa,
MTiüi'.acíin . — NaViTíSSióiTCristalarfa, tiov.idíiiJas "sn ocránriía, articalos para regalos, ROGAD A Otos EN CARWAO
i ¡ j j ~í.s9 üa Caía. sirti'jlada, 6?Cí!iori83 e-ii! 1 :;J filtro^ Uiáirin'! ,.i y Ja ¡sijo,filj,'.ant03 sorvioloa d9 mesa es-
iioia, d;.-(Ji¡ l i - ti'S:, (!•> !;t pf>í;.a;.."i,ap",!3:r<V da'IMÍ olóoír;T!\ t!í tsllaras propios.
• arJ3. iiiiLrada, una pcsota.; o'.u'.ndo joni.loto Jií loa I;«BÍIVS Ja la Cuaa l'tckiuan.
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qu-5 no taiisri .!dob;9|. •50 cárai3503.
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ORTOPEDIA MODERNA
Bajo liireosión íaeaitati*» le ooiMtrajtmloa míjoria oorsésftR'
CltS-^SüS.—A IM t.—La daabjes para oawogif toda doavlasióti d* la colamn» vertebral,
S a a J S l ' E L a . - A las ! — lionra del barrio —E! mo- piernas y braaoj artifloiftlea de la mayor oamodida'i. Aparatos p«r«
loiaisíüslailySiiytt » su ESPOSO
E s t a Casa ¡sroducs i^ejas* y vesisi® m á s caro S|U3 t o d o s
l o a d e m á s f a b r i c a n t e s espaHofeSt L o bueno sa pstga pesrq&ae
v a l e ^ p o r esto e! p ú b l i c o p r e f i e r e y b u s c a n u e s t r a s s^hO"
íOsíJir. d i la tipiü Ufsuia nainiiüo.— La viíiof itíi. — 1» Doxalgia, Rsf como para eorragirloj pía», pierna» J tablilla» di-
t.jj;ci".>. —"iíi íóuero iniimo y San Juan dü Lu?,.—Iilan'a da fecliiosaa. Cnalieoitos j bittaoa» pnr» aníarmo», Cltimo adolaota:
coiaies$f caí fea y tíaicBs, bombones, fsasíillas, grmj^sss
' l « 34)K'. raía..' a i 2; o ri ra u i; 1 o, l03 Angeles. — Caramelo,—jpara Ui ooraoiiiii rápida i completa da ia hernia, quebradora 4 íe-í
6. SBMI Ijf G&íPaisneíoa mon®imHos con todas las monedas del muei»
—San Jiia-t de Luz,—'Ensa- —Ei monaguillo, lujación oon st nasvo reduelo? j vcndaja alántico,Boxiblos j pri»i-¡
Saoza !;i)ra llíglado, espeaiaISdad d8 osta easa, »m «oaroj ni resortes qqa mo-j lOf i n t e r e s a n t i s i m a c o l e c c i ó n .
P A I Í < J 9 J E aítOI.OíSSt'©!Icslenison dala niajop iJismoclidad; no comprat lin «orlas unta»-' que faUeoleron, respectivamente, el l,° da No-
a »• O S. í* . - A Saa iieía. — BS'.i. lilí'8"IIÍW. —Ss han'iPB i'SJ ianibián son resoftea para loa casos ptsoiao?; InnQmetablé»'
La patria ohica. I.a baraja
fíS.ica-j — K! banco daí i!a-
Uro.— Las biíbonaa.
recibido varios ejampiares adultos j niño» »an ooradoa sn poco tiempo. Ss iirven al domiol-;
que llamaren la atenolúa- lio de las psrjanas da estada deüsado j »« envían á provínola».— :
eiilro cücsun ¡ovan 9Ís{an,'B»Ba«-«iulrrtrsUc«<l« 8e«tna»lJ Carretas, I», frentoal Ml-j
viembre da 1906 y el 6 de Enero da 1904

R» l « rm
les fábricas:
PaSCE^-CCompaHía da Jp§.
se da la isidia, una foea dal'nislerio de la Sobernaaión t €«f« «la i'om»t> —Teléfono 768. i
SUR hijos, doSa Enriqueta, doiía Aurora y don
OFICINAS: ( lA ALTA. 8
ra).~A 1*3 J. —ii'srolffUo Salvador; hijos políticos, D, Esteban Háauet,
S }* S. 4 X A - A .R:- 7 - L a
oafuj iJa 1.—i e. vjiio isml-
nis'.a — i i r','[-Lií>l:-ja ¿el
»i:iut'. —Lá Lancia i-: aceito.
lesiiuro, admlníatrado poral niiamo, 1.030 ptaa. ratitanCCal!
mas. inf, gratií. 3r. Lita, 10 á 12 y i á3. i^uciwaiTai, 1 y S, pUl

L'4í.M8íO.-(C'om;;ar!Ía í'rB'
dr> Chirota» —A .us í1?t9.—
I.ai R.íl'oi.iJ —!lOi;íni)c3 —
Gu.i;iJ,' 3II.Í,- (j«iiíOi;iii.,—Ai- 1 A'aünrii'B W. («iaéfi, &
vaa d'! D-ja.
« 1 Í » » - B - S * ' Í I « 0 . - ¿ - S U J 9.t t « * - * . 3 « ' l í S l i T A S
— í,03 í'arniía<i — S M. al! 6Io»jiP«lnj«, dpsdti .5 jii» á los abogados, policías y opositores, contiena eomentcvJa y
ttotiJ,>-^•4'c:{oí'n AraniuPí.itiBeuisaccallos^odosioí días concordada toda U oopioia UgUlación poUoial, form-ila-
- Ü 6i 01 üJiiÓ - l o r i r a n l
Ar»,-i'. T, ""*''" " " ' " ^°!
ni»|.,jj5.
»0¥S':A»AnK«.-.A Sai $ . -
La ni.'ír.ta iamcrana.— !m
|iu3i!)!a i'iíaií ilejsilo. — L
•inai.trona.—iuildo dj cam
,„.!ia3.—íuiposibU i'bflli de-
jado.
19 A 11 1' I :C\ - A la.s 4. — do miAECL Valvordo, 10, pL
Entro naratijuó. —La leyen-
da mora. — Luciana. — Ls
¿arra do lloliros.-- La lo-
yoada mora —La aarra de
i-ÍL>lmaa. — Ll iluso Cañiza
res.
BAU,«>S S3A»1»US>,—A lasipn la;^-=-« -^euo lí abitaolones.
.}i2..-í''"a;i mo'laan la quaiftl-^/latute, li, 3. i ¡¡¡qda,
loniasáii puTtS' i^aj-Argan
linas, Blanca Aiucena y Les vino. S. Bernardo 6o.' •2'' xj,'
nubians.
Todos los días catsablo -da pa-
líc'Uiaa.
C A L I S K O i H V e a i A l . . - Jasist." Ventura Vega, 17, 2
(Cftneepe'.do Jerúnt'bia« 8.)—
A las 3 ni.—1.60U nistros do e ceden habts. exts. amue,.t,3.
películas.—El intiSrprete.— „San Marcos, S3 d "portar'ia,
La aeasí6ii la pinta» <!BIVB
—La muj'ar del aoreno.—
1,50Q tuetroa^a películas.
Gasa de aliiiaj.—La «telón
(d»ble>'.
in todaa' íaa secciones taodar'
«as y variadas palículas ci-
nematográficas.
BAtt8HX:»S. - A laa 8. -
YA HAN LLEGADO
D. Mario SetraUcó y doña Celia Lópsz Pulg-
:erver¡ b e r n a a o , hermanos poIUlcoa y demís
pacientes,* nONTl
^l RUEGAN á siis amigos los encomieii-
las magníficas lámparas cUíama am-3ricaao, Consumo redu- den á Dios en sus oraciones.
cido. L«2 blanca. Mil hoTa.s Ue duraclSn. Precio único y BX
FO^DA LÁZARO cspdonal. 65 ocntimoa una, da 8 S 35 bujías. Todas las misas que'Se celebren mailana >
Único dopóiito, C a r c í a , ú p l l e s . Carrplas, 8 de! corriente en la iglesia de San José, serán
I 'Jlt)t>t»-a! iratrv Sisiuva aplicadas en sufragio de dichos señores.
POLICÍA 8£fa£RAl.D£L£STA00 n K XK.'VTAír V COCAí-iA.—Para,evitar las enferraodades de la garganta, deben nsaraa elompra oatas pastillas, fi«9
Este único útilísimo libro, Imliípanaablo en leda oficina, VsrlpB señores Prelados h - o concedido In>
dulgonciaa en la forma acostumbrada.
' ¡'•'°^' antropometría" udicial yIjaltla-íión
un prdloaopoUoial, foria-ila
dol i.x3:no.3cuor
-i,.-;,.-.-- . In. Lilis ArmirUn, Oa venta i 10 ooiatas y 10,50en provincias,
.MM»MMMaiiiiiiiii»ipai»!WTw..Hm» gado^^^^j^^ylibrarías
Comisariol'odidos al autor,MToodoro
d-3 Vigilaneia. A t t I / . , 4da
. Molina, Abo- SINO
OPOSICIONES A NOTARÍAS 24—ARBÜTAL.—24
i s l l ^ doro3 del gremio da
TOCAR EL PIANO
so con-iaiua an 6 meses. Méto-
ESTOMACALiNA La A c a d e m i a » » A » MOHEWO, l l c t o r l a , BO, pr.iL,
espacial para Registros y Noíarías^ oontinúa sus trabajos de
preparación del programa para las oposiciones al Cuerpo de
aspirantes, cuya convocatoria so anunció el día 'Si. La mis-
VENTAS LOTERÍA NÚMERO iO ALMONEDAS Remite oon fortuna á prova.
Abacsríasdel casco, tarifa i.*,
clase 11, numero 5. convocan
i eus agremiados o! Juicio da
ALFASEHIE ma Academia tiene nubUoada una obra de Contcsinclonc», y extranjero billetes y déci- agravios que se celebrará el
OnrnoiSn rSpida jr Bagara en ateéaloaas del compuesta de nueve tomos (2.* edición), que so vende #1
UltiraoB d í a s de mos de varios sorteos, hay Inioneda particular, Ja- dia 7 del corriente, á las JO y
décimos de .^'.ttidád. Pedidos 1 cometrezo, 10 y 12, 2,'—msdia da la mañana, an el cata
praciü da 65 ptas. en Madrid y 67 en provínolas, en la Admi- VENTA JUDICIAL á su administradora. Doña Ri- Resto de muebles ricos, poco Nacional, calle da Tolodo, 13.
ESTÓMAGO É INTESTINOS nistración de 1.a Bteforma I..eglsla»f*a», I . A Í Í A S C A , uso, d« Alcalá, 172, Hctsl.
I Unlcc ensayada en la mayoría de las hospltaleí da Espaüa 3 9 , e n t r e s u e l o , y principales librerías. con grandes rebajas da pro-ta Saoane, Mayor, 37, Madrid Las listas dal reparto da,la
HUÉSPEDES (Garantía que debe axigir todo anfermo)
DSSGAGHiRHMITIS QANQAS
Olos. A l n i a e é n ile B'años,
i*reclados, B t , asq.'Caldo. LINOLEÜM
contribución ostSo expusúaa
liarla dicho dia en la calla de
Toledo,70, entresuelo Izquior-
C. Romanones, 8 y 10, MADHID, Precio: 4 PJí,COGHES, eüF4ELCiSiV0,5 G-rases. — F u e n c a » da, domicilio do la «So^isdad
Corta traje ing!éB para cahallero. 2 9 p e s e t a s .
uáspds. dcída 10 rst/prino^
Gorte trsje idjm, ra"a sanara, I S p t a s .
AESIEfiÁRB.mO ríal, 8 y A t o c h a , 1 6
r-stiioliBs da dibujo sa liqul NODRIZAS Madrileña de E.'cpaaíedoroa
de Carnas».
I
ACADEMIA SAN LUIS
adí> a-ahtos. y alcobas C-.QJ^ 5 Biiternado cuco jt'ilo pnra (odas F a e n l t a d e s Ocre-
Abrlgjí náodolos de Pads, 3 d a r o s
En los dem&s artículos liquidamos en verdadero saldo Saldo
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600 piezas, pitaa alfdaa. Cldau. Príncipe, 1, práatamos
á)l,2i5, cordaüllo 0,60;' fieltro
Sindicatura dol gremio
^ de Tablajeros del radio,
G sin. llortala/.a, 27, S . ^ ^ j i a che.—fitriMüic* garantía*, sl|^u!<«udo n u e s t r o oiéioiio LOS LUISES.—ZOfíRlLLA, 14 4 0.7?.—."í. FiieniL's, 5 . PIANOS OCASIÓN ñCicasay luara, M. ParedesSlpIjtariía l.', oiasn 13, n'ini. 6,
'con-,'O0Ji í sus agreaiadon al
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lacodnn bonitos gabies. ¿¿"^
POSTIQO SAN KMRTIN, I i, P R A L . Eli H ó r r e o do vüntas. Romarcn09, 12.
JUÍL'ÍO de agravios quo so ca
iobrará el día 7 dal eorr¡8;)to,
i las dos da la tardo, on el do
t a mejor Sidra Champagne.
C4HPINTERGS ll"^"»;;! C O M P R A S
CATABROS
niioilio de la «Sociodad Ma-
S
£L IA9 Señoras daar nueva Tupie, sa venda
driieña da Expendedores do
Tronzas pele flnomuy baratas, batata San Yicenlo, 12. Carnes', calla do Tolodo, 70,
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y balgaa. Princi-
tasdol reparto !íO bailan cx-
CONSULTAS INFALIBLEMENTE con £ S TE IIA S pa,'á.-rUFST<\MOS.
Se oompra todn claso da albS'
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ói día indicado.
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nes, i proalot-i conío niagum
9a vende sitio céntrico, ron I Otra, Antigua casa Zuragoia. tca 1.*, clas') 9.', núm. 11, convo-
' ptás. frasco. Farmacia» d e j l * é r e i A^iilrrc, Carr«- MAQUINAS ta buena y segura. Razón: Ato á Sii.i agremiados al Juicio

CONSULTA CDZOlsrOCS-BllíTO
María .losús.—Kntro•naran- clia, 96, I.o We 4 á O. Mo sa de agravios que se colabrará
Mas, 9'.í; Vayoiio, ArenAl. 9 , y principales de España. oro, plata ; plodra? praclosaJ, o'día 7d8l eorrlonto, á ¡astros
jos.—Kl sueño de doña Inés, OK «.'ONEIt. Compra, venta admitan corredores.
—María Jesüa. P(»|ya denitfrlcQa A n t i s é p t i c o y composturas; garantía un jquéouasta oonvaneersft qu9;do la tarde, en el domicilio do
de «fio. A n t i g u o oflnlal de las nadls la» paga major qua Ca-|ln «Scoiedad Madrileña de Ex-
PHB.'WCIPIÍ: AI.F©!«SO
—A las-ó. —Golondrina,—El E
SÁ1I
n f e r m
JUAN
e d a d e s
DE
d e
DIOS
la piel
^Jura todas las enfermedades de la boca. B'raseo 3 , 5 0
' Único dopósitoi Covachuelas, t^ostanilla do
los Aiijfeles, tT*.
CALZADO nitlirOrgait ant," Casa GóinajIPO^K'edoras da Carnes-, calla
Pardo, 13, Ciudad-RódHgo. de Toledo. 70, entrosuoio. iz-
!farmada da Pérez Aguirre.—22, C á r p e l a s , S 2 El más elegante, sólido, y
marido.da su viuda. —El di- yaspeoialos,Consulta reserva positivos an ero, aconóuiloo. Lea Patita Salases, •• 'quierda. Las listas del ro-part*
nero engaña. — La confe- da: de 10 á i l , 2 ptas.; da U á
A;PJ10VINCIAS.-Pffle ofjoí d| í \SZ REGALOS piala, arvi.?-;los
ozo da somador 6 cuartos de piel, gemolo3 para '.oatroé Fcrliando V I , 11, Madrid,
están da manifieste tia»ta dl-
'• Biún.—El disaro engaña,— li,
£1 marido da su viuda. jpara
6 ptas. Consulta pública,,
, , obrorosi
_ , . de ,3 á,10,- do ,\%\1 <óe remiten libra de embaíales mandando edad y medidas
Í.*J *í? ^'S.* noche, 1^ paset»..' ^,,,35 ^^^^ 3 trajes-abríso y g o r r a . Walen 6 6 ptas.
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ne.,, ¡.crias * b r i l l a n t e s , B 0 ¡ | ^ y § j^^^g dolgromio da
AAl.OAi B(B-:4.;R0.- A las 4.— Calle de Sta. Isabel, , 1, pral.| , „ ^ (JM (paje diario blusa cerrada, de invierno, valí tica en Buenos Airas, se ofre- la ca.sa S*B',* SiTft»,a-». pagan bian.Zarag.-, 9.1-rosa, 2 IJJ^r'^ros dol radio ponan
(Compañía Masa-Calvó.) — ce. Buenos informes, callejón an conocimlonto do sus agro-
I üiiu *** p e s e t a s .
El trust de Saa mujeres.—
, Granito de sal y concertiS' PHiillTCIS a tunina *"* itáia varano para lavar en dril, vale 8 pts COtPiSY,F0T.'FUEflC4RHilL.29 Leganltos, 8, ent.°, 1., Daniel. rollonas de aii> Vando Dion-BoutOn da 6 á 8
AGEITUMáS rlions, plmlan H, P. sominuovo, propio para \mm üE 0CI8ION miados qua las listas dol ro-
parto de cuotas da contribu-
tas hermanos La Fuente.— CONSUELO SBBASTUN—
Tenorio feminista .y her- —Consulta y hospodaje para Y un""I*"'
líIiiSa t i N traleamericana,
vale 9 » peseta».
obaleco y calzón Invierno,
S eñor extranj. que posee es-
Iiañot, francés, ital.^
• H
^.portu-
ace falta para la oficina del to. Jamón y aceitunas, klio
Banco Aragonés, calla dol 2,75 pts. Bolsita do 100 gra- cinf,* ó Indus.' Argenaoia, 22, Sa compra oro y toda clase ción para el año próximo es-
abrigo Invierno (orrado ó taima capucha,'vale 9 0 ptas gués, dibnjo, pintura, etc., Carman, 25 , entresuelo, un mos, 30 cts. tJnica casa on ueblas sa adquieren baratos de alhajas. Principo 3, porlal- Sindico-Presidente tán do maniliosto on casa dol
manas La Fuonto.—El trust om\}arazadas. Lope Vega, 28.
da laa mujorej. — El trust Una gorra ciclista, forro seda, vale 3 p e s e t a s .
Lote que s e da en 30 ptas. y vale 66 ptas. busca una colocación. A. E, P, escriba a máquina. Da no e s -
M
mecanógrafo ó señorita que Madrid Diuine d« , t l b » , 11. directamente dal construc-
tor. Ayala, 9, aban.* y tapie.' J a c
S E L L O S CQMPHO
o m c t r e z o . 6 3 . libraría el
(Guzraán
Bueno, 10), basta al día 7
de las mujores. —La eterna
. ravUta ? hermanos LaFuan, Eü 2 D Í A S n A O A P A D f C n C C Ventas extraordinarias Marqués la Ensenada, 4, pral, cribir oon suma rapidez excu-
sa presentaras.—También sa BASTONES galerías de ilcritorio.
dorados y llmaoén de artículos p.'es dal actual, que sa celebrará al
Juicio do agravios on el Cír-
te^—Él tru3t de las mujerea. OORTAN SIN PKLIGIíO LAS b A o A L A t S l l i U l i O hasta «11 de aüo. P, Bargueño, Mayor culo da la Unión Mercantil,
6, r u £ H C | i ; » « } t t . , e , I W J I D R I D . - H a ^ i e m b r e 1 9 0 8 tomará un meritorio de 16 áportiers, en metal y madera, 24. Sobros desde 1,75 millar. Carretas. )4, 4 laídogy madia
17 aflea, t)aratIsimos, al^apaños^ vari-
»AI.<»» 3iA.C1l»?K.4I.. — A
las il».—El novio da doña CAPSULAS en
NOTA.—Para todo pedido sa acompaharádleba cantidad
carta orden, libranza del Ofrct mutuo ó:sobra
.It(éa.<r-PettslSa'de ibano,— ] # n n í | i ios flujos rooiente? y No s e a d m i t e n s e l l o s d o « o r r e o s . Ss ruega pongan las se-
monedero llas do visillo y asoalera.
DE
rretería. Cab.' do Gracia, 29.
Fe-
O C A S I Ó N PRÉSTASEOS
'do la tarde.

XJS. llave Ah la Aracell y De t V U v r l modifloan loscróncs. ñas de la estación i. donde sa factura y la {provincia que asa.
y e n d o coebes repartir p* cier-
tas industrias, familiar, bar- Tubos de acero para agua y
EL SINDICO;
verbena.-El místico (dobla). Una, tílbürt y jardinera 2 rué-' vapor da 45 m]m, diámotro de dsi gremio da vinon csír.'inja-
Las C.%l^ajB.AN BiOCII f l m f I I A A I I A
!»#£ A4>. i p » S . r S T I M » . ~ ' 00
man 3 pesetas. i » o -
^^^ Dolores Reina, Juanelo,
dañan I03 riñónos y cal- l i w U v V l e f l i i l | a ^ ' ' > novefa con el ojo derecho á
el dolor,
TRASPASOS das. P." Sta, Haría Cabeza, 13. luz, con rosca y tuerca. San
leüo algo* baoléndo oparacio
ros da! extrarradio, tarifa 1.*,
Justo, I, Mclale.4, Madrid. El Crédito Popular Madrl i ctaso 8.*, n ú m , ^ invita á i.us
asrroniladoB á la Junta y Jui-
A .laiSi—P-ipa la frescaoho- SBAn.A MLOI^IB para llagas y pesar de laa raédicinaa usadasr Ho^ ve, gracias al Sistema
rá.—Más allá del boilór,— males de hi-pial, 3 ptas. l*eat- Americano del *>«f»lM«i<eOéH!ístlco, *SAÍ»IM>jaí, esquina
Mlaae!... B..A9» K « € H , depuran la
á Preciados. C o n s n l t a eeonóMtea, d a o n c e á.doee. T raspaso bodega: vanta por INAS PULIDORES
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FOLLETÍN DE VBL LIBERAL^ (37

P u e s bien, que t o m e su puesto da u s t e d ; pero t e n g a ñan & los padres, t o m a n d o parto con las hijas cul- — P u e s , q u e venga aquí, á ver si h a y trapos qua Aquella noche 1» joven no pudo dormir. Pensa-
entendido q u e si u n a palabra saliera de su boca ó pables como usted. O s guste ó no, no veréis más que vender, y yo le veré, con pretexto d e venderle al- ba en Ranocchia, q u e so encontraba de viaje con
si s e dejase ablandar por las súplicas d e aquella mal- á ella. g u n a cosa, y usted pueda escribirla q u e (a fie su carta, y pedia á la Virgen que la generosa cria-
CAROLINA INVERNIZIO <'* vada, sería para ella inexorable.—Ese usted tran- .Giorgina n o r e p l i c ó ; escondió l a cara e a t r e tas de m i . tura no fuera sorprendixla.
quilo, Ranocchia sabe g a a a r s e el p a n q u e conie, y táanos como si QO pudiera soportar l a vista d e R a L a mifti^á Docbi Raoocctiift l a U e v d ^ reeado d« Por la maítana temprano, l a pobre Ranocchia
cumplirá con su deber. Cuando e l conde s e m a r c h ó flocchia. escribir. entró para arreglar e4 cuarto. Sus ojos brillaban d»
mi madre m é d i j o : —Por primera ^ez ^ m i vida h e p Esta,, a u n a s e ñ a l del conde, se paso á arreglar H —-Le tíítgcr tainbiéñ'itn.iello'^—dijo riendo:—lo alegría.

U^KSESPERJtBOS
,dole • pgrd[onarra- su fa{t,« "y socorrerla, con la aola
iond'fiÓB dei m a n t e n e r el secreto d e vuestra prisión.
Vtw*trd{MÍiir'ó o s ^JÍjiitó como u n a criatura pervor-
»a,~-poWÍ<t« -del dernóñio, qu9 é l deseaba volviera at
liHcn qainitio_. Dijo que erais una mala hija, desobo-
di»ttt», ytltf« «>» estícerraba porque y a uha zez os ha
•bíaia,es5a|»ado.'coa;un'perdido q u e é l había hecho
encarcalat;, y^ g^uejio^sa|dríais 4 » ^quí h a s t a n o h a - sino que la hendido, y reziré por ella.
ber * cámiiiado d e modo d e pensar, aceptando u n
hombre ho.nrado q u e os amaba y quería haceros su
esposa. Mi tnadre lo creyó todo, y aceptó para tener
pan para m i , q u e n o encuentro trabajo á causa do
mi fealdad y delicada constitución. El conde nos dio
US ouatt-o en el fondo del almacén, y nos m a n t i e n e
jon-las'sobras de la cocina. Y o , no obstante, nunca
creí lo que el coudo decía, y muchas veces h e ro;?a-
do á mi madre mo trajera con ella para veros ; p e r o
alia nunca ha accedido, porque, como l e dije á us-
ted, es incai'>,iz do faltar á una promesa. H a c e , s i n
embatgo, algún t i e m p o que mi madre no cree y a e n
vuestra m a l d a d ; poro se h a guardado m u y bien e n
doBftostrarlo. A y e r noche, sintiéndose m u y iniila,
envió á buscar á vuestro padre, y le dijo q u e n o le
er» posible seguir asistiéndoos porque creía iba á
m o r i r ; pero que y o podría continuar s u servicio con
tods discreción y fidelidad. E l conde m e miró, d i -
c i e n d o : « T e m o qij9 vuestra hija n o t e n g a fuerza su-
tíctente para luchar coa m i hija, s i quisiera evadir-
*».»—Se equivoca u - t t a d — c o a c t ó fai madre—-Ha-
a8tx;h.ia ec m . ^ fuerte q n s y o , W a n t a i psst» d e q u i a - —^no ma conrauaven, ¿ L l a m á i s crueldad hacer obe-
Ssl.y sabe Iw.'O-sífw rssp'star si h a c f faíta.—¡ O b . sí —
i i i o e l coada—«a-Sa paree» u a mastín qua una r a n a !
(l> PealMMsla ia r?produocióa.
m e n t i d o - p e r o ha-sído por aquella inocente víctima ¡ c a m a , sin fijarse en otra cosa. El-conde'le hizo algu-
d e uní m a l padre. D i l e cuando la v-}ás q u e m e per-
done y ruegue á l a V i r g e n por m í , quo.Boy una d e v
gráciad*. y Ai m e muero pi*ómétem9 q u e serás a'ii
esclava, y si es necesario l a s a l v a r á s . — L o juro; ma- Giorgina, besándole las manos.
dre m í a — c o n t e s t é — y mantendré mi juramento, 'íi
usted tiene en m í confianza y m o i l u m i n a .
Giorgina la escuchaba emocionada, y cuando ter-
minó estrecho á Ranocchia e n sus brazos-
—i O h ! S í , sí, t e creo—la dijo—es la V i r g e n que
t e envía, p i l e á t u madre q u e n o sólo l a perdono,
Ranocchia n o sabía cómo expresar su ategría.
P o r aquel d í a acabó l a entrevista, temiendo ser v i - aquí para hacer el papel de verdugo. [ L l o r a , Uora
gilada por e} conde.
Por l a noche, Giorgina y Ranocchia t e pusieron
de acuerdo.
A q u e l l a tioch© murió l a vieja camarera, y al d í a bería llorarla, porque ahora es feliz, pues ha muer-
siguiente el conde apareció con la jorobada.
— ( O s habéis decidido?—preguntó á su hija.
— Y a sabéis m i d e c i s i ó n ; 0 0 cambiaré jamás.
El conde palideció,
— M u y b i e n ; y a veremos quién es tnás testaru- llevase papel, p l u m a y t i n t a .
do. E n t r e t a n t o , os prevengo q u e l a mujer q u e os
cuidaba h a muerto, y ésta q u e aquí s e i s t o m a BU
puesto.
Giorgina fingió ponerse colérica. '
— ¡ Y o n o quiero verla, no ptiedo sopSrtarla!—
e s c l a m ó . i ^ S i aquella cruel vieja h a muerto, Dios.la
castigará, y si la reemplazáis con otro monstruo
para torturarme, Dios OJ castigará á I03 dos.
— V u e s t r a s blasfemias, señora—dijo Ranocchia
decer á u n a hija rebelde, sirviaiído á un señor t a n
noble como vuestro padre? Y o soportaré vuestras
injurias p.ara hacermo digna de au confianza.
-—L'íi y o por complácelos-—aüadió el conde—.?s
enviará una. do esas doncellas d-y comodia, que enga-
líos encargos e o alta voz, -y sa f u é s i o taludar á BU
hija.
U n a vez solas, R a n o c c h i a sé echó S l o i píes d«
tie tomado del escritorio del señorito O^ctavio, que
nc s e apeitpibirá siquiera, | tiene ' t a n t o s ! Escriba
usted tranquilamente, y despaés de cenar vetidrá
por los platos, y m e daréis l a carta, q u e esta m i i -
— Y a está hecho—exclamó'—y esperemos que to-
do suceda í medida de nuestro deseo.
' Transcurrió u n a semana, y nada se supo de V a -
cbetto. A q u e l l a inc«rtidumbre influyó en el áúitno
m a noche estará én el correo. do Giorgina da tall modo, q u e volvió á ponerse
— P e r d o n a d m e — m u r m u r ó — p e r d o n a d fas pala- Giorgina abrazó á R a n o c c h i a , y apenas esturo triste y nerviosa.
bras que he p r o n u n c i a d o ; pero era necesario por us- s o l a , - e n lugar de'c<>mer, se puso i escribir estos Algunos ralos se desesperaba, llorando después
ted y por mí. renglones: amarg.omento. E n esos día» pensó fugarse aunque
Giorgina abrazó & l a pobre enana. le costase la" v i d a ; poro después la reacción vetiía,
— B u e n a y generosa criatura—^exclamó—yp dei- «Seijor V a o h e t t b : N o sé si esta carta llegará a y con ella la esperanza, y, rezaba junto con Ranoc-
bería darte l a s gracias d e rodillas, por cuanto h a - Sus manos. Temo ,y espero al mismo tiempo, i Vi- chia, la q u e la confortaba.
ces p o r m í . P o b r e Ranocchia, q u e no t e dejan' si- vís todavía er l a - m i s m a buhardilla? { O s acordáis U n d í $ , mientras la pobre enana estaba en el
quiera libre para q u e llores á t u madre y t e traen de la pobre desesperada, q u e os entregó á su hija? subterráneo con Giorgina, una voz vibrante llegó
¡ O h ! S í , lo creo, porque e n usted puse toda mi hasta ellas,
conmigo, y rezaremos, juntas por e l l a ! confianza. A q u e l l a voz repetía:
— M i pobre madre os ha bendecido antes d e mo- «Venid en mi a u s i l i o . —Mujeres, j, teucis trapos que cambiar por rehi-
rir, señora, y me h a recordado mi promesa. N o d e - «Estoy encerrada en un subterráneo de ia Villa C'5í>nlV9 nioií^das? j Muchachas graciosas, ' tenéis
de mi padre, corea de C o m o ; todos sabrán deciros vestidos viejos para canibinrlos por nuevos? V e n i d
to arrepentida y reconciliada con Dios. d(5ndo está s i t u a d a ; pero nadie sabe q u e la hija del q u e aquí 09 espera el rey de los traperos.
Giorgina, conmovida, no quiso por aquel d í a ha- conde está aquí enterrada viva y no saldrá á me- Giorgina, que había escuchado, contuvo un gri-
nos q u e m e case con Osear M o r g a n . to q u e se escapaba de su pecho.
blar de s u s planes, y sólo trató de la muerta.
»¡ A h , u o ! i M i l veces morir antes que ser l a es- —I El os I—e.'icla;neí,=-| El e s ! V I R a n o c c h i a ;
A l d í a s i g u i e n t e Giorgina rogó á Ranocchia l e
posa dehese miserable I Aconsejadme, os lo ruego. ve en seguida y ten prudencia.
Dios m e h a enviado un alma generosa, u n a pobre — l O h l N o tenga temor, querida señora, n o tar-
— Q u i s i e r a escribir u n a carta—dijo-r-pere t e n -
drías q u e llevarla al correo á C o m o , | i n q u e nadie etxana qué el conde ha colocado á mi lado, como u n daré en volver.
verdugo, y q u e , p o r el contrario, es mi consuelo. Y mientras salía de l a habitación, Giorgina s e
s e enterase.
— E s t é usted tranquila, qtie s u deseo ser'á satis- S e llama Ranocchia, y ella es l a encargada de ha- arrodilló, dando gracias á la Providencia q u e l e
ceros llegar mi c a r t a ; y el modo d e acercarse á ella anunciaba su libertad, mientras q u e V a c h e t t o re-
feco—dijo R a n o c c h i a — y o iré d e noche para q u e
nadie m e vea. L o s perros de l a V i l l a m e conocen y es el s i g u i e n t e . . . » petía su r e l i c i ó a .
saldré por u n a b r e c h a . d e l muro q u e y o sola c o -
nozco. .¥ l e explicó el modo combinado' con Ranocchia.
Giorgina l a escuchaba a t e n t a m e n t e . Después Giorgina a ñ a d i ó : 111
— j Y si y o hiciera venir aquí á la persona q u e i, « N o soy más e s t e n s a p o r el temor d e ser sor-
debsría darte la contestación á esta carta, dón- prendida. Bendecid á mi hija, como yo os bendigo Cuando 'Leman 6 V a c h e t t o , que así le llair^.-sre-
d e l e diría q u e había do encontearte? por .a'bien q u e le h a n hecho. Dios 03 lo recorapea- mos en adelante, recibió la carta do Giorgina, cre-
—fF.3 un señor? s a r á ; y o rogaré por usted. Vuestra desgraciada y y ó volverse l o c o p o r la alegría;
— N o ; 03 un viejo trapero. agradecida.—GioaaiNA RioN.» El, como loa demás, creía que se bíibía rolírado
Los ojos do la eiiana brillaron. á un convento y no espefaba ya poder saber d e