INSTITUTO POLITE CNICO NACIONAL

ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA

E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

SECUELA D E C A LC U LO PARA UN SE C A D O R
P O R A SP E R JA D O PA RA PIG M E N T O S

T E S I S
QUE PARA OBTENER EL TITULO DE

INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL

P R E S E N T A

ELIA S C O V A R R U B IA S R U B IO

México, D. F. 1974
 A mi P ad re co n to d o c a r iñ o , -
p o r h a b e r m e t r a z a d o e l c a m in o
de la r e c t it u d , h onradez y —
c o n s ta n c ia .

C on t o d o c a r i ñ o a m i M adre
p o r su d i g n o e j e m p l o d e ab
n e g a c ió n y s a c r i f i c i o .

C on t o d o c a r iñ o a mi esp osa .

A m is h i j o s , com o un
p eq u eñ o e je m p lo .

A m is h e r m a n o s , p o r e l a p o y o
q u e s i e m p r e me h a n b r i n d a d o .
A MIS MAESTROS CON RESPETO Y GRATITUD
 INSTITUTO PO LIT ECN ICO N A C IO N A L ''•-2 8 1 .
ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

DEPARTAMENTO DE EXAMENES PROFESIONALES

TEMA DE TESIS
* eC R « T A R 1 A
OS
ED U C A C IO N F U « t.tC A

México, D. F.. 1 5 de Octubre de 1973.

C. ELIAS C0VAFRU3IAS RUBIO.
Pasante de Ingeniero QUIMICO INDUSTRIAL
A b e t o s # 22 Manz. 9
F r a c c . Los S a u ce s .
TOL'JCA, MEX.

El C Ing, RUBEN LEMTJS BARRON.

propone el Tema que deberá usted desarrollar como prueba escrita para Examen Profesional,
de acuerdo con el siguiente orden.
"SECUELA DE CALCULO PARA UN SECADOR POR ASPERJADO PARA PIGMENTOS."

RESUMEN.
I.- INTRODUCCION.
II.- CAP.ACTEPISTICAS DE LOS PIGMENTOS.
III.- TEORIA DEL SECADO.
I V . - SELECCION DEL PROCESO.
V . - CALCULO DE LA CAPACIDAD DEL SECADOR.
V I . - CALCULO DEL EQUIPO.
V II.- INSTRUMENTACION.
V III.- OPERACION DEL EQUIPO.
I X . - MOLIENDA DEL PRODUCTO.

X .- COSTOS.
BIBLIO GRAFIA.

Se concede plazo de un año a partir de la fecha, para presantarlu desarrollado a revisión

por el Jurado de Examen

El Vocal de Carrera El Profesor Orienta<)or

ING. SAJVADOR—9GMEZ Va Z¿U EZ. I-TG. RUBü A L¿MJS rsARRON.

amento
El^jísfe^el DepúrrSmen Cl Dirscto£3s^+a'"Escuela
ING. RUBEN LEa'JS jA ^ C N . DR • Diii JsiPliJyrx CHLiJEaJV*
lm f
 INDICE

PAGINA.

RESUMEN ....................................................... !

CAPITULO PRIMERO.

CARACTERISTICAS DE LOS PIGMENTOS A SECAR ......................................... 3

1 .1 P ig m e n t o s d e C o l o r I n o r g á n i c o s ................................................. 5
1 .2 P ig m e n t o s d e C o l o r O r g á n i c o s ...................................................... 8

CAPITULO SEGUNDO.

TEORIA DE S E C A D O ............................................. 14

2 .1 T e m p e r a t u r a M áxim a d e s e c a d o p a r a l o s P ig m e n t o s . . 20
2 .2 D e t e r m i n a c i ó n d e l a t e m p e r a t u r a m áxim a deseca d o . 22

CAPITULO TERCERO.

SELECCION DEL PROCESO DE SECADO .......................................................... 22

3 .1 F orm a e n q u e t r a b a j a n l o s s e c a d o r e s p o r a s p e r j a d o 23
3 .2 M o d e lo s b á s i c o s d e s e c a d o r e s 31
3 .3 D ia g ra m a d e e n s a m b le d e u n a b o q u i l l a y s u s esp e­
c ific a c io n e s 35

CAPITULO CUARTO.

CALCULO DE LA CAPACIDAD DEL SE C A D O R ................................................ 38

CAPITULO QUINTO.

CALCULO DEL E Q U IP O ................................................... 38

5 .1 N u m e r a c ió n d e l o s d a t o s d i s p o n i b l e s .................................... 38
5 .2 B a la n c e d e A g u a .......................................................................... 40
5 .3 B a la n c e d e C a l o r ................................................................................... 40
5 .4 . C a l c u l o d e l a c a n t i d a d d e a i r e n e c e s a r i o ........................ 42
5 .5 C a l c u l o d e l t i e m p o d e s e c a d o .................................................... 42
5 .6 C a l c u l o d e l v o lú m e n d e l s e c a d o r ................................. 43
5 .7 C a l c u l o d e l a s d i m e n s i o n e s d e l s e c a d o r .......................... 43
5 .8 A c c e s o r i o s ................................................................................................... 45
 INDICE

PAGINA

CAPITULO SEXTO.

INSTRUMENTACION.................................................................... 47

CAPITULO SEPTIMO.

OPERACION DEL E Q U IP O ............................... 48

CAPITULO OCTAVO.

MOLIENDA DEL PRODUCTO ..................................................................................... 49

CAPITULO NOVENO.

C O S T O S .................................................................................................................. 51

A P E N D IC E ......................... 53

BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 55
RESUMEN

En l a p r e s e n t e t é s i s , s e d e s c r i b e e l p r o c e d i m i e n t o q u e d e b e -
s e g u i r s e p a r a l a s e l e c c i ó n d e un s e c a d o r p o r a s p e r j a d o p a r a -
e l s e c a d o d e p ig m e n to s , a s i com o, l a s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i ­
p a l e s qu e d eb en to m a rse en c u e n ta p a r a e l d is e ñ o c o m p le t o .

D e b id o a l f u e r t e im p u l s o q u e h a t e n i d o l a f a b r i c a c i ó n d e P ig ­
m e n to s , se n e c e s i t a m e jo r a r l o s s is te m a s d e m a n ip u la c ió n d e -
m a t e r i a l e s p a r a l o g r a r un a u m e n to e n l a c a p a c i d a d d e l e q u i p o .

En 1^ f a b r i c a c i ó n d e p i g m e n t o s , s e p u e d e n c o n s i d e r a r cu a tro -
o p e r a c i o n e s f u n d a m e n t a le s q u e s o n :

P r e c ip ita c ió n de lo s c r is ta le s d e p ig m e n t o p o r p r o c e s o s q u í—
m ico s .

S e p a r a c ió n d e l o s c r is ta le s por filtr a c ió n .

S ecad o.

M o lie n d a y M e z c l a d o .

De l a s o p e r a c i o n e s a n t e r i o r e s , s e p u e d e c o n s i d e r a r com o más —
c r i t i c a , l a o p e r a c i ó n d e s e c a d o , a s e n t u a n d o s e más en l o s p i g —
m en tos o r g á n i c o s , q ’ é a l s e c a r s e a una te m p e r a tu r a m ayor a l t e ­
r a n s u s e s p e c i f i c a c i o n e s d e c a l i d a d , ad em á s d e c o n s i d e r a r q u e -
l o s s e c a d o r e s d e b a n d e ja s q u e a c tu a lm e n te u s a l a I n d u s t r i a , —
t ie n e lo s s ig u ie n t e s in c o n v e n ie n te s :

No s o n a p r o p i a d o s p a r a o p e r a c i o n e s c o n t i n u a s .

L os c o s t o s d e in v e r s i ó n y fu n c io n a m ie n t o son a l t o s .

L o s tie m p o s d e d e s e c a c ió n son la r g o s .

La p r o d u c c i ó n se c o n s id e r a m ayor a l a m a n ip u la b le en e s t e tip o
de s e c a d o r .

Tom ando com o b a s e l o a n t e r i o r , s e n e c e s i t a t e n e r un s i s t e m a d e

seca d o con la s s ig u ie n te s c a r a c t e r ís t ic a s :

S ecad o c o n tin u o -

V oltjm en e l e v a d o d e p r o d u c c i ó n .

E m p le a r un a r e a m en or e n l a in s ta la c ió n d e l e q u ip o d e secad o.
 - 2 -

3 e p u e d a n e m p le a r t e m p e r a t u r a s e l e v a d a s s in que se a l t e r e la
c a lid a d d e l p r o d u c to .

M e io r c o n t r o l d e l a h u m edad f i n a l d e l p r o d u c t o .

E s t a s e s p e c i f i c a c i o n e s , s e p u e d e n o b t e n e r c o n un s e c a d o r p o r
a s p e r ja d o , se d i ó p r e f e r e n c i a a e s t e y n6 a l de t r a n s p o r t e -
n e u m á t i c o , y a q u e e n e s t e e s n e c e s a r i o r e c i r c u l a r un 50% d e l
p r o d u c t o s e c o p a r a p o d e r m a n ip u la r b i e n e l m a t e r ia l a lim e n t ¿
do.

L o s f a c t o r e s q u e más a f e c t a n l a c a p a c i d a d d e un s e c a d o r y q u e
a la v e z p u ed en a l t e r a r s e h a s t a un c i e r t o g ra d o s in a l t e r a r ­
la c a lid a d d e l p r o d u c to f i n a l son :

La t e m p e r a t u r a d e l a ir e de se ca d o .

La h u m edad i n i c i a l y fin a l d e l p ro d u cto .

Es p o r e l l o , q u e d e b e h a c e r s e un e s t u d i o m i n u c i o s o d e l a tem ­
p e r a t u r a m áxim a s o p o r t a b l e p o r l o s p i g m e n t o s , a s i c o m o la s —
p o s i b l e s v a r i a c i o n e s en l a t e m p e r a t u r a d e l a i r e d e s e c a d o ; de
e s t e m odo, e s p o s i b l e qu e s e c o n s ig a t e n e r l a s e g u r id a d de —
qu e a una te m p e r a tu r a m a y o r, n o a f e c t e l a c a l i d a d f i n a ] d e l -
p ro d u cto .

Con e l a u m e n to d e l a tem p era tu ra d e l a i r e , s e m e jo r a r á la ca­

p a c id a d d e l s e c a d o r .

La h u m edad i n i c i a l , está c o n t r o la d a p o r e l m étod o de o b t e n c ió n

de 1? p a s t a .

La h u m edad f i n a ] , s e fija de a cu erd o con l a h u m edad d e e q u i l i ­

b r io d e l p ro d u cto .
 - 3 -

CARACTERISTICAS DE LOS PIGMENTOS A SECAR

L o s p ig m e n to s o r g á n i c o s e i n o r g á n i c o s , so n u no d e l o s p r i n c i p a ­
l e s com p on en tes de l o s s is te m a s de r e c u b r im ie n t o y c o n t r ib u y e n -
d i r e c t a m e n t e a l a u t i l i d a d d e e s t o s , en su f u n c i ó n p r o t e c t o r a .

L os p ig m e n to s so n co m p o n e n te s im p o r t a n t e s d e o t r a s c l a s e s d e —
p r o d u c t o s más o m en os in t im a m e n t e r e l a c i o n a d o s c o n r e v e s t i m i e n ­
t o s com o s o n : L in ó le o s , t e l a s , ca u ch o, p lá s t i c o s , t in t a s , te x ­
tile s , e tc.

A p a r t e d e l c o l o r y l a o p a c id a d , l o s p ig m e n to s c o n t r ib u y e n c o n -
c i e r t a s p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s más e s p e c i a l i z a d a s , a l a
c a l i d a d de l o s s is te m a s de r e v e s t im ie n t o .

Son e je m p lo d e p r o p ie d a d e s q u ím ic a s , la s i n h i b i d o r a s d e la c o r r o
s i ó n , qu e s e e x i g e en p in t u r a s m a r in a s , e l m e jo r a m ie n to de l a -
d u r a c ió n e x t e r i o r de la s p in t u r a s p a ra c a s a s .

L as p r o p ie d a d e s f í s i c a s d e l o s r e v e s t im ie n t o s qu e son a fe c t a d a s
p o r l o s p ig m e n t o s s o n : E l lu s t r e , la te x tu r a , la c o n s is t e n c ia ,
l a p o r o s id a d de la p e l í c u l a , p e n e tr a c ió n d e l v e h íc u lo , e s p e s o r -
d e la p e l í c u l a y a t r a e p r o p ie d a d e s m ás. D e b i d o a l a g r a n v a r i je
d a d d e p ig m e n to s que s e u t i l i z a n en l a a c t u a l i d a d , n o e s f á c i l -
c la s ific a r lo s .

H ay s i s t e m a s d e c l a s i f i c a c i ó n fu n d a d o s en :

M étod o d e f a b r i c a c i ó n !

A c c i ó n d e l f u e g o , p r o d u c c i ó n d e h u m o s, p r e c i p i t a c i ó n d e com p u e¿
t o s q u ím ic o s , m in e r a le s .

En l a c o m p o s i c i ó n : S in t fe s is o r g á n ic a de l o s co m p u e sto s a z o in s o
l u b l e s , s i n t é s i s in o r g á n ic a de c ro m a to s , f e r r o c i a n u r o s , etc.

En e l to n o ó c o lo r .

S on t a m b ié n p o s i b l e s o tro s s is te m a s de c l a s i f i c a c i ó n .

h c o n t in u a c ió n s e p r e s e n t a n l o s p r i n c i p a l e s p ig m e n to s qu e s e p r o
d u cen a e s c a la I n d u s t r ia l, l o s c u a le s se pueden o b t e n e r en d i f e ­
r e n t e s t o n o s y s u b t o n o s , d e p e n d ie n d o d e l t r a t a m i e n t o q u ím ic o a -
q u e s e so m e ta n en e l p r o c e s o d e o b t e n c i ó n .
 - 4 -

P ig m e n t o s In o r g á n ic o s

NOMBRE TONO SUBTONO

A m a r illo Crom o C l a r o A m a r illo V erdoso

A m a r illo C rom o M e d io A m a r illo R o jiz o

A m a r illo Crom o N a r a n ja A n a r a n ja d o R o jiz o

N a ra n j a M o lib d a t o A n a r a n ja d o R o jiz o 6 A m a r illo

A m a r illo d e Z in c A m a r illo V erdoso

V e r d e d e Crom o V erde V erdoso

A zu l M ilo r i A zul V erdoso

P ig m e n t o s O r g á n i c o s

NOMBRE TONO SUBTONO

R o jo T o lu id in a C la r o R o jo A m a r ille n to

R o jo T o lu id in a O bscu ro R o jo R o jiz o

R o jo p a ra C la r o R o jo A m a r ille n to

R o jo p a ra O b scu ro R o jo A z u lo s o

R o jo L i t o l T on er B a r io R o jo A m a r ille n to

R o jo L i t o l to n e r C a lc io R o jo A z u lo s o

R o j o L i t o l t o n e r R e s in a d o R o jo A z u lo s o

N a r a n ja D i n i t r o a n i l i n a N a r a n ja R o jiz o

V erde N a fto l V erde G r is 6 R o jiz o

A iiia x 'illo T o l u i d j n a G A m a r illo R o jiz o

A m a r illo T o lu id in a 10G A m a r illo V erdoso

A m a r illo B e n c id in a A m a r illo R o jiz o 6 V erdoso

A zu l de F t a lo c ia n in a A zul R o jiz o 6 V erdoso

V erde de F t a lo c ia n in a V erde A z u lo s o 6 A m a r illo

 - 5 -

A c o n t in u a c ió n s e d a r á una b r e v e d e s c r i p c i ó n d e l m é to d o d e o b ­
te n c ió n d e e s t e t i p o d e p r o d u c t o s , su s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i -
p i l e s y su s u s o s .

A m a r i l l o Crom o

I íOS a m a r i l l o s c r o m o , s o n q u ím ic a m e n t e c r o m a t o s d e p lo m o y aunque
l o s p r o d u c t o s i n d u s t r i a l e s n o s o n 100% c r o m a t o s d e p l o m o , se le s
c o n s i d e r a com o t a l e s .

L o s a m a r i l l o s c r o m o s e o b t i e n e n m e d ia n t e p r e c i p i t a c i ó n q u í m i c a y
su t o n o p u e d e v a r i a r d e s d e e l a m a r i l l o v e r d o s o b a s t a e l a m a r i l l o
r o jiz o .

La p r e c i p i t a c i ó n q u í m i c a d e l o s c r o m a to s d e p lo m o , s e b a s a en —
la s r e a c c io n e s s ig u ie n t e s :

2 P b (N 0 3 ) 2 + Na2 C r2 0 7 + 2NaOH _______ ^ 2 P b C r0 4 + 2NaN03 + H2 0

D e s v e n t a ja s d e l o s a m a r illo s crom o

P oca r e s is t e n c i a a la lu z .

P r e s e n c i a d e p lo m o , lo c u a l no e s d e s e a b le en a l g u n a s fo r m u la c io
n es.

B a ja r e s i s t e n c i a a lo s á c id o s .

S o lu b ilid a d a lo s gases s u lfu r o s o s .

No p u e d e n s e r u t i l i z a r e s en p in t u r a s e x te r io r e s , pues se obscu re
cen .

U sos

L o s a m a r i l l o s c r o m o s e u s a n a m p lia m e n te en p i n t u r a s p a r a i n t e r i o ­
r e s , d e b i d o a su e x c e l e n t e b r i l l a n t e z , o p a c i d a d , p o d e r t i n t ó r e o , -
g r a n v a r i e d a d d e t o n o s y su b a j o c o s t o .

N a r a n i a s d e Crom o

S e d i f e r e n c i a n fu n d a m e n t a lm e n t e d e l o s a m a r i l l o s d e c r o m o , e n s u -
c o m p c s i c i ó n q u í m i c a , y a q u e e s t á n c o n s t i t u i d o s p o r un c r o m a t o b á ­
s i c o d e p lo m o , s i e n d o su f ó r m u la p r á c t i c a : X P b C r0 4 .P b 0

Bn m u ch a s o c a s i o n e s s e o b tie n e n l o s m ism os t o n o s d e n a r a n ja s crom o,

m e d ia n t e l a m e z c l a d e u n a m a r i l l o me^ lo y un n a r a n ja n c l i b d a t o .
 - 6 -

N a r a n ja M o l i b d a t o

S on p i g m e n t o s d e r e c i e n t e e m p le o y s e o b t ie n e n m e d ia n te una t r i
p i e r e a c c i ó n s im u ltá n e a :

3P b (N 0 ) + Na2 CrC>4 + Na2 SC>4 + Na2 MoC>4 ____________ PbCrC>4 + PbM o04 +

6NaN03 + P bS 04

La c u a l d a l u g a r a un s ó l i d o con la s s ig u ie n te s p r o p o r c io n e s :

P b C r0 4 7 0 .0 %
PbM o04 1 5 .0 %
PbS04 1 5 .0 %

Su f ó r m u l a q u í m i c a c o r r e s p o n d e a u n c o p r e c i p i t a d o c o m p le jo de -
C r o m a to , M o l i b d a t o y S u l f a t o d e P lo m o .

L o s n a r a n j a s m o l i b d a t o , s o n más b r i l l a n t e s q u e l o s n a r a n j a s de-
crom o, p o s e e n m ayor o p a c id a d y p o d e r t i n t ó r e o , su s o l i d e z a l a -
lu z y su b a jo c o s t o so n s i m il a r e s a l o s a m a r illo s c ro m o .

Se p u e d e n u s a r en i n t e r i o r e s y e x t e r io r e s p e r o en g ra d o a d m is i­
b le .

A m a r illo s de Z in c

La r e a c c i ó n b á s i c a p a r a p r e p a r a r l o es la s ig u ie n te :

4 ZnO + 2K2 C r 2 0 ? + 2 HCL + 2 ^ 0 ________________ 4 Z n 0 .K 2 0 .4 C r 0 3 . 3H2 0

+ 2KCL

Su f ó r m u la c o r r e s p o n d e a un c o m p l e j o in o r g á n ic o .

Una d e l a s m a g n í f i c a s p r o p i e d a d e s d e e s t e p i g m e n t o , e s l a d e -
p a s i v a r l a c o r r o s i ó n d e f i e r r o , l o c u a l se d e b e a s u c a r a c t e r
b & s ic o , qu e p e r m it e n e u t r a liz a r l o s p r o d u c t o s á c id o s d e s a r r o ­
l la d o s d u ra n te l a c o r r o s i ó n d e m e t a le s f e r r o s o s y l i b e r a r e r o
m a to s s o l u b l e s q u e r e t a r d a n l a c o r r o s i ó n , ad em ás p r e s e n t a g r a n
r e s i s t e n c i a a l a lu z y g ra n e s t a b ilid a d a lo s v a p o r e s s u lfu r o
sos.

V e r d e s d e Crom o (

E s to s v e r d e s , e s t á n c o n t r o l a d o s a b a s e d e una c o p r e c i p i t a c i ó n
de a z u l d e f i e r r o con a m a r illo crom o.

E s ta l í n e a t i e n e una g ra n v a r ie d a d d e t o n o s , q u e v a r i a s e g ú n -
la s p r o p o r c io n e s de a z u l y a m a r illo , lo s c u a le s van d e s d e un-
 - 7 -

v e r d e c l a r o h a s t a un v e r d e o b s c u r o .

La s i g u i e n t e t a b la m u estra la c o m p o s ic ió n d e e s t o s p ig m e n to s :

TONO % A m a r illo C rom o. % A zu l d e F ie r r o

C la r o 9 8 .0 % 2 .0 %

A m a r ille n to 9 0 .0 % 1 0 .0 %

M e d io 8 0 .0 % 2 0 .0 %

O bscu ro 6 0 .0 % 4 0 .0 %

E x tr a -O b s cu r o 3 5 .0 % 6 5 .0 %

E l p o d e r c u b r i e n t e d e e s t e p ig m e n to e s a l t o , d i s p e r s a f á c i l m e n t e -
p a ra d a r a ca b a d o s de a l t o b r i l l o , su e s t a b i l i d a d e s b u en a , au n qu e-
e n p i n t u r a s a l g u n a s v e c e s e l a z u l s e r e d u c e d e b i d o a l v e h i c v l o em­
p l e a d o , o p e r á n d o s e c a m b io s d e c o l o r .

U sos

S e p u e d e u s a r e n e x t e r i o r e s c u a n d o s e c o m b in a c o n p i g m e n t o s b l a n c o s
ó p o lv o s d e a lu m in io , en e s t o s c a s o s , e s n e c e s a r io u s a r ó x id o d e -
c r o m o v e r d e ó a z u l d e f t a l o c i a n i n a c o n p i g m e n t o s a m a r i l l o s p e rm a —
n e n t e s , com o a m a r i l l o d e z i n c u ó x i d o d e f i e r r o .

A zu l M ilo r i Q

E l m étod o p a ra l a o b t e n c ió n del a z u l M i l o r i qu e a c tu a lm e n te s e em­

p le a , es e l s ig u ie n te :

Na4 jF e(C N )^ J + F eS 0 4 + (NH4 >2 S04 _____________^ 2 Na2 S 0 4 + Pe(N H 4 ) 2

[je (C N )^ j

6Fe(N H 4 ) 2 jF e ( C N ) ^ + N a C L 0 3 + 3 H2 S 0 4 __________^ NaCL 3 H2 0 +

+3
6Fe(N H d ) F e (C N )J + 3(NH4 ) 2 S 0 ¿

Una v e z o b t e n i d o e l b l a n c o d e B e r l í n , e s t e s e o x i d a c o n C l o r a t o d e
S o d io , p a ra o b t e n e r e l F e r r o c ia n u r o F é r r i c o . Según l a t o n a l i d a d -
d e l p ig m e n to , podem os d i v i d i r a l o s a z u le s d e f i e r r o en d o s . U n os
de to n a lid a d v e rd o sa y o t r o s de to n a lid a d r o j i z a .
 - 8 -

La t o n a l i d a d v e r d o s a s e o b t i e n e , c u a n d o s e s i g u e e l p r o c e s o -
a n te s d e s c r i t o , la t o n a lid a d r o j i z a e s e l r e s u lt a d o de la p r e
s e n c ia de ó x id o f é r r i c o h id r a t a d o , en la m o lé c u la d e l f e r r o —
c ia n u r o .

E l p r o c e s o p a ra la o b t e n c ió n de l o s d o s a z u le s d e f i e r r o e s -
i d é n t i c o , s ie n d o l a ú n ic a d i f e r e n c i a , que p a ra o b t e n e r l a t o ­
n a l i d a d r o j i z a s e au m en ta l a c a n t i d a d d e F e r r o c i a n u r o d e S o d i o ,
con e l f i n de que p r o p o r c io n e e l ó x id o f é r r i c o , e l c u a l se —
l i g a in t im a m e n t e a l a m o l é c u l a d e l F e r r o c i a n u r o , p r o d u c i é n d o ­
la to n a lid a d r o j i z a .

La e s t a b i l i d a d d e l o s c o l o r e s a z u l e s d e f i e r r o , p u e d e s e r a l ­
t e r a d a p o r l o s p ig m e n to s b l a n c o s , cu a n d o s e r e q u i e r e p r o d u c i r
un t o n o c l a r o y p o r e l a c e i t e s e c a n t e , q u e s e u s a e n l a f a b r i
c a c ió n de la p in tu r a .

U sos

D e b id o a su e x c e l e n t e b r i l l o y s u a l t o p o d e r t i n t ó r e o , s e u s a
en l a p r e p a r a c ió n d e t i n t a s , p in t u r a s y a ca b a d o s o r g á n ic o s , -
s ie m p r e q u e n o s e a n a l c a l i n o s , t a m b ié n s e u s a n e n l a p r e p a r a ­
c i ó n d e l o s v e r d e s c r o m o , a s i careo i n f i n i d a d d e m e z c l a s .

P ig m e n t o s O r g á n i c o s

Ro 10 T o l u i d i n a

La f ó r m u la d e l R o j o T o l u i d i n a c o r r e s p o n d e a 2 N it r o - 4 T o lu e n
-ñ z o b e ta n a ft o l.

NO 2

P r e p a r a c ió n

L o s r o j o s t o l u i d i n a s e o b t i e n e n D ia z o a n d o e l 2 N i t r o p a r a to lu i
d in a y c o p u la n d o c o n b e t a n a f t o l .

P r o p ie d a d e s

Se p u ed en o b t e n e r d i v e r s o s t o n o s qu e van d e s d e e l t o n o a m a r ille n
t o a l a z u lo s o , se d is p e r s a n fá c ilm e n t e y t ie n e n bu en a e s t a b i l i d a d
en l o s d i v e r s o s t i p o s d e v e h í c u l o s , s a n g r a e n s o l v e n t e s a r o m á t i ­
c o s com o t o l u e n o , x i l e n o , d is m in u y e n d o e s t e s a n g r a d o e n h i d r o c a j r
 - 9 -

bu ros sa tu ra d o s com o n a f t é n o s y a l i f á t i c o s .

U sos

E l r o j o t o l u i d i n a , s e e m p le a en e s m a l t e s p a r a f a c h a d a s d e c a s a s ,
a ca b a d o s p a r a a u t o m ó v ile s , e s m a lt e s p a r a bom bas y p in t u r a s don­
d e s e n e c e s i t a u n a b u e n a r e s i s t e n c i a a l a l u z , s e e m p le a en p i n
t u r a s e m u ls io n a d a s .

R o jo P ara

La f ó r m u la d e l o s R o jo s P ara, co rre sp o n d e a l P ara, n itr o ben ceno

A zo b e t a n a f t o l .
Oh

02 N N= N

P r e p a r a c ió n

E l R o jo P a ra , s e p r e p a r a p o r l a c o p u la c ió n de la P a r a -n it r o a n ilin a
con e l b e ta n a f t o l .

P r o p ie d a d e s v U sos

Su r e s i s t e n c i a a l a l u z e s in fe r io r a l R o jo T o lu id i n a y p o s e e una
g ra n b r i l l a n t e z de t o n o .

No s e r e c o m ie n d a en f o r m u l a c i o n e s d e p i n t u r a d e a c e i t e ó e s m a lt e s
que con ten g a n n a ft e n a t o de c o b a l t o .

P o s e e b u e n p o d e r c u b r i e n t e , p e r o su p o d e r t i n t ó r e o e s más b a j o —
qu e e l 3e l o s l i t ó l e s . Se d i s p e r s a f á c ilm e n t e y t i e n e b u en a e s t a
b i l i d a d en t o d o s l o s v e h í c u l o s .

R o jo P ara C lo r a d o

La f ó r m u la q u í m i c a d e l R o j o p a r a c l o r a d o c o r r e s p o n d e a l: P ara —
c lo r o o r to n itr o ben cen o, azo b eta n a fto l.
 - 10 -

P r o p ie d a d e s v u s o s

Es un p i g m e n t o r o j o c la r o , cu yo v a lo r no ha s id o t o t a lm e n t e a p r e ­
c ia d o .

Es u s a d o e n p i n t u r a s e m u ls io n a d a s s ie n d o este su p r i n c i p a l u s o .

Ro t o L i t o l

L o s p i g m e n t o s d e l R o j o l i t o l , fo r m a n e l g r u p o d e m a y o r p r o d u c c i ó n
e n p e s o e n t r e l o s p ig m e n t o s o r g á n i c o s , p o r s u b a j o c o s t o y s u s —
p r o p ie d a d e s g e n e r a le s e x c e le n t e s .

Su f ó r m u l a q u i m i c a c o r r e s p o n d e a l:

A c i d o 2 a m in o - 1 n a f t a l e n s u lfó n ic o .

S e u s a n com o p i g m e n t o s su s s a le s de c a lc io , s o d io , e s t r o n c io y -
b a r io .

L a s s a l e s d e s o d i o , d a n un c o l o r r o j o a n a r a n ja d o , la s de c a lc io ,
e s t r o n c i o y b a r i a t ie n e n un t o n o a z u lo s o .

N a r a n ja D i n i t r o a n i l i n a ;

La f ó r m u la d e e s t e p ig m e n t o c o r r e s p o n d e a la s ig u ie n te e stru ctu ra
q u im ic a :
N02
q2n ^ ( > N - N

P r e p a r a c ió n

S e o b t i e n e m e d ia n t e l a c o p u la c ió n de la 2, 4 d in it r o a n ilin a con -
e l b eta n a ft o l.

P r o p ie d a d e s y U sos

Su t o n o e s i g u a l a l d e l n a r a n ja m o l i b d a t o , q u e e s más e c o n ó m i c o -
s u b s titu y e a e s t e en l a s f ó r m u l a s q u e e x i g e n l a a u s e n c i a d e p lo m o
 - 11 -

y r e s is te n c ia a lo s á lc a lis , p o r e j e m p l o en p i n t u r a s e m u ls io n a ­
das .

V erde N a fto l ^

No h a y una c l a s i f i c a c i ó n c o m p l e t a p a r a e s t e t i p o d e p i g m e n t o s , -
s e i n c l u y e n c om o c o m p u e s t o s g e n e r a d o r e s d e s a l e s , c o m p u e s t o s —
c o n p r o p ie d a d e s d é b ilm e n t e á c id a s y c a p a c e s d e fo r m a r q u e l a t o s -
m é tá lic o s .

L os com p u estos c o m p le jo s d e u n os c u e n to s c o lo r a n t e s n it r o s a d o s -
t i e n e n a p l i c a c i ó n com o p i g m e n t o s , d e é s t o s e l p i g m e n t o V e r d e B
e s e l qu e t i e n e m ayor a p l i c a c i ó n .

E l d e r iv a d o s u lfo n a d o , V erd e n a f t o l B se u sa p a ra te ñ ir en l a -
b a tid o r a de p a p e l.

A m a r illo to lu id in a G

La f ó r m u la d e e s t e p ig m e n t o c o r r e s p o n d e a la s ig u ie n te estru ct-
tu r a q u ím ic a : CQ-CH 3

N02

Se p r e p a r a c o p u la n d o l a M eta n i t r o p a r a to lu id in a d ia z o a d a c o n -
a c e to -a c e ta -a n ilid a .

P r o p ie d a d e s v u s o s

Su p o d e r t i n t ó r e o e s c u a t r o v e c e s s u p e r i o r a l d e un b u e n c r o m o , -
t i e n e p o c a o p a c i d a d , su r e s i s t e n c i a a l c a l o r e s b u e n a , e s muy em­
p l e a d o en f o r m u l a c i o n e s d e p i n t u r a s e m u l s i o n a d a s .

S a n g r a en d i s o l v e n t e s o r g á n i c o s , t i e n e t e n d e n c i a a s u b l i m a r en —
a ca b a d os qu e r e q u ie r e n a p lic a c ió n a l c a l o r .

A m a r illo t o l u i d i n a 10 G

La f ó r m u la d e e s t e p ig m e n t o c o r r e s p o n d e a la s ig u ie n te e stru ctu ra
q u ím ic a :
 12

Se p r e p a r a a p a r t i r d e la P ara c l o r o o rto n itr o a n ilin a con la -

O rto C lo r o a c e to -a c e ta a n ilid a .

P r o p ie d a d e s v u s o s

C u an do s e h o r n e a a a l t a t e m p e r a t u r a , t i e n d e a p e r d e r s u b r i l l o -
y a s u b l i m a r s e , t i e n e e x c e l e n t e r e s i s t e n c i a a l a l u z , e s muy —
u sad o en fo r m u la c io n e s d e p in t u r a s e m u ls io n a d o s .

A m a r illo B e n c id in a

La f ó r m u l a d e e s t e p i g m e n t o , corresp on d e a la s ig u ie n te estru c-
tu r a q u ím ic a :

P r o p ie d a d e y u s o s

S e u s a p r i n c i p a l m e n t e e n l a s a r t e s g r á f i c a s , e n d o n d e h a c e com p e
t e n c l a c o n e l a m a r i l l o H an sa G, p o r s u p o d e r t i n t ó r e o m a y o r .

F ta lo c ia n in a s

S on p r o d u c t o s p u r o s y d e c a l i d a d e s c e p c i o n a l , q u e h an v e n id o a -
r e v o l u c i o n a r l a ram a d e l o s p i g m e n t o s .

La f t a l o c i a n i n a d e c o b r e e s e l p r o d u c t o más a c e p t a b l e c o s m e r c i a l -
m e n t e , e s e l m ás f á c i l d e s i n t e t i z a r d e e s t e g r u p o , p e r o h a p r e ­
s e n t a d o l o s p r o b l e m a s más g r a n d e s d e f a b r i c a c i ó n p a r a c o n v e r t i r ­
l o s p r o d u c t o s c r u d o s en p i g m e n t o s a c e p t a b l e s .

T a l com o a h o r a s e f a b r i c a e s un a z u l i n t e n s o b r i l l a n t e , de s o lid e z
g en era l e x c e le n te , fr e n te a lo s a g en tes d e s t r u c t iv o s .

S e h a i n t r o d u c i d o en c a s i t o d o s l o s ca m p os d e l a a p l i c a c i ó n de -
l o s p ig m e n t o s y p r e s e n t a u n a p r o x i m a c i ó n a l p ig m e n t o i d e a l .

S e r e c o n o c e n l a s fo r m a s a l f a y b e t a , d e l a s c u a l e s l a s e g u n d a e s
l a más e s t a b l e en l o s d i s o l v e n t e s . La p o l i c l o r o f t a l o c i a n i n a d e ­
c o b r e , e s un v e r d e a z u l a d o b r i l l a n t e s i m i l a r e n s o l i d é z y e s t a b i
lid a d g e n e r a l, a l a z u l d e f t a l o c i a n i n a de c o b r e , té c n ic a m e n te ha
p r e s e n t a d o m a y o r e s p r o b l e m a s en su s í n t e s i s q u e e l p r o d u c t o s i n -
c l o r a r a z u l , p e r o e n c a m b io e s m en os d í f i c i l d e t r a t a r p a r a c o n ­
s e g u ir la s p r o p ie d a d e s fís ic a s deseadas.

F ta lo c ia n in a d e C ob re

P o lic lo r o fta lo c ia n in a de C ob re.

 - 14 -

TEORIA DE SECADO

D e fin ic ió n

E l té r m in o s e c a d o s i g n i f i c a , en g e n e r a l, l a o p e r a c ió n qu e t i e n d e
a e l i m i n a r e l l í q u i d o c o n t e n i d o e n un s ó l i d o , p o r m e d i o s t é r m i —
eos Ó d ifu s io n a le s .

En l a a c t u a l i d a d , a l h a b l a r d e s e c a d o s e s o b r e e n t i e n d e q u e e l l i
q u id o p o r e lim in a r e s e l a g u a , p e r o e s t o s o l o s e d e b e a qu e e s -
e l p r o b le m a m ás c o m ú n .

A d em á s, d e n t r o d e l a d e f i n i c i ó n d e s e c a d o , p u e d e c o m p r e n d e r s e —
ta m b ié n l a e v a p o r a c i ó n , l a c u a l ta m b ié n e s o t r a o p e r a c i ó n u n i t a ­
r ia .

E l s e c a d o y l a e v a p o r a c i ó n s e d i f e r e n c i a n p r i n c i p a l m e n t e en l a s -
c a n t i d a d e s d e l i q u i d o e l i m i n a d o en un t ie m p o f i j o , s i e n d o m u c h o -
m a y o r e s en e l c a s o d e l a e v a p o r a c i ó n , o t r a d i f e r e n c i a n o t a b l e e s
la c l a s e d e e q u ip o u sa d o en una y o t r a o p e r a c ió n .

P o r l o t a n t o l a d e f i n i c i ó n m ás c o r r e c t a d e s e c a d o s e r á : La o p e r ja
c i ó n q u e t i e n e p o r o b j e t o l a e l i m i n a c i ó n p o r m e d io s t é r m i c o s , d e l
a g u a c o n t e n i d a e n un m a t e r i a l s ó l i d o , c u a n d o e l l a s e e n c u e n t r a e n
c a n tid a d e s r e la t iv a m e n te p e q u e ñ a s .

P rocesos aue s e e fe c tú a n d u ra n te e l secad o

A l e s t u d ia r l a o p e r a c ió n d e s e c a d o , l o p r im e r o q u e h a y qu eto m a r­
en c u e n t a s o n l o s p r o c e s o s q u e en e l s e e f e c t ú a n : Son d o s .

E l p r im e r o e s l a t r a n s m is ió n d e l c a l o r n e c e s a r io p a r a l a e v a p o r a ­
c ió n d e l agua, la c u a l pu ede e fe c t u a r s e p o r c o n d u c c ió n , c o n v e c c ió n
ó r a d ia c ió n .

E l s e g u n d o , c o n s i s t e e n l a t r a n s f e r e n c i a d e m a sa ó s e a , d e l a h u ­
m edad i n t e r n a e n fo r m a d e l i q u i d o ó v a p o r , p r o v e n i e n t e d e la s su ­
p e r f i c i e s e x t e r n a s h ú m e d a s , h a c i a e l m e d io q u e l a s r o d e a .

F a c to r e s que la c o n t r o la n

E sto s p r o c e s o s e stá n c o n t r o la d o s p o r dos f a c t o r e s , uno de e l l o s r

e s e l m e c a n is m o d e f l u j o i n t e r n o h a c i a l a s u p e r f i c i e , e l o t r o , e s
un f a c t o r m ú l t i p l e y e s t a r e p r e s e n t a d o p o r l a s c o n d i c i o n e s e x t e r ­
nas .
 - 15 -

E l f l u j o in t e r n o d e l agua p u e d e e f e c t u a r s e p o r d i f u s i ó n , por ca
p ila r id a d 6 p o r g r a d ie n te de p r e s ió n .

Las c o n d i c io n e s e x t e r n a s so n p r in c ip a lm e n t e , l a te m p e r a tu r a , la
■humedad y l a v e l o c i d a d d e l a i r e , e l e s t a d o d e s u b d i v i s i ó n d e l -
m a te r ia l p o r s e c a r e t c .

E l e s t u d i o d e l o s m e c a n is m o s d e f l u j o i n t e r n o , e s fu n d a m e n t a l y
e s t á b a s a d o en e l m e jo r a m ie n to d e l a e f i c i e n c i a y l a c a p a c id a d ,
a s í com o, e l d e s a r r o l l o de n u ev a s t é c n ic a s d e s e c a d o .

Como e l t r a b a j o d e e s t a t é s i s n o e s e l d e i n v e s t i g a c i ó n , n o s e -
t o c a r S . e s t e p u n t o y s o l a m e n t e s e a m p lia r á n l o s c o n o c i m i e n t o s —
a c tu a le s d is p o n ib le s p a ra e l c a lc u lo d e l s e c a d o r.

E l e s t u d i o d e l a s c o n d i c i o n e s e x t e r n a s , e s e l m od o m ás d i r e c t o -
d e i n v e s t i g a r e l s e c a d o d e un s ó l i d o . G e n e r a lm e n te , e s t e e s e l
s is t e m a q u e s e s ig u e en e l d is e ñ o d e s e c a d o r e s y s e r á e l q u e —
aquí se u t i l i c e .

P o r t a n t o , d e b e r á n t o m a r s e en c u e n t a l a s p r o p i e d a d e s f í s i c a s d e
l o s m a t e r i a l e s q u e s e v a n a s e c a r , t a n t o h ú m e d o s , com o s e c o s , -
d e l c o m b u s t ib le , d e l o s g a s e s , a s i com o, l a s c o n d i c io n e s d e h u ­
m ed a d , d e p r e s i ó n y t e m p e r a t u r a d e l m a t e r i a l y d e l a i r e , p a r a -
q u e b a s a d o s en e s t o s d a t o s p u e d a n h a c e r s e un d i s e ñ o c o r r e c t o —
d e l seca d or.

V e lo c id a d d e se ca d o

C u an d o s e e s t á s e c a n d o un m a t e r i a l p o r m e d io d e a i r e , p e r m a n e —
c ie n d o la s c o n d ic io n e s e x te r n a s c o n s t a n t e s , pu eden o b s e r v a r s e d os
p e r ío d o s en e l s e c a d o :

P e r ío d o d e v e lo c id a d d e s e c a d o c o n s t a n t e , d u ra n te e s t e p e r ío a o -
e l s ó l i d o e s t a c u b i e r t o d e h u m ed a d , a l p o n e r s e en c o n t a c t o e s t e
m a t e r i a l c o n e l a i r e c a l i e n t e , e l agua d e l a s u p e r f i c i e c o m ie n z a
a e v a p o r a r s e , e l v a p o r fo rm a d o c r - z a l a p e l í c u l a d e l a i r e , s i e n
do a r r a s tr a d o p o r la s c o r r ie n t e s g a s e o s a s .

De e s t e m o d o , l a c o n c e n t r a c i ó n d e l a g u a d is m in u y e y d e b id o a una
d i f e r e n c i a d e c o n c e n t r a n io n e s , e i agua in t e r n a f l u i r á h a c ia la -
s u p e r f i c i e , c o n t in u a n d o a s í l a e v a p o r a c ió n . E ste p roceso se con
t i n ú a e f e c t u a n d o , d e p e n d i e n d o d e l a hum edad l i b r e d e l m a te r ia l -
y su p o r o s i d a d .

La h um edad l i b r e , e s l a d i f e r e n c i a en tre l a hum edad r e a l d e l só­

l i d o y l a hum edad d e e q u i l i b r i o .
 - 16 -

A e s t e p e r í o d o lla m a d o d e v e l o c i d a d d e s e c a d o c o n s t a n t e , c o r r e s
p o n d e a u n a t e m p e r a t u r a d e l a s u p e r f i c i e t a m b ié n c o n s t a n t e , y a ­
qu e to d o e l c a l o r qu e l e e s t á lle g a n d o se g a s t a en l a e v a p o r a c ió n
d e l agua. E s t a t e m p e r a t u r a e s l a d e l b u l b o h ú m edo d e l a i r e , s i
l a tr a n s m is ió n d e c a l o r e s s o l o p o r c o n v e c c ió n .

En e l c a s o d e l s e c a d o p o r a s p e r j a d o , l a v e l o c i d a d d e l a i r e e s l o
s u fic ie n t e m e n t e g ra n d e , p a ra que e l c o e f i c i e n t e d e tr a n s m is ió n -
de c a l o r p o r c o n d u c c ió n y r a d ia c ió n s e a d e s p r e c ia b le , com p a ra d o-
co n e l c o e f i c i e n t e d e tr a n s m is ió n de c a l o r p o r c o n v e c c ió n .

A s i qu e s e p u ed e c o n s id e r a r qu e la tem p era tu ra de la s u p e r f i c i e -
d e l s ó l i d o , e s l a d e l b u l b o h ú m edo d e l a i r e q u e l a r o d e a .

P e r io d o d e la V e lo c id a d d e S ecad o D e c r e c ie n t e

S i s e c o n t i n ú a e l s e c a d o , s e l l e g a r á a un p u n t o e n q u e l a d i f e —
r e n c ia d e c o n c e n t r a c io n e s d e agua en la s d i f e r e n t e s c a p a s d e l s ó
l i d o , n o e s l o s u fic ie n t e m e n t e g ra n d e p a ra m a n ten er l a s u p e r f i c i e
d e l s ó l i d o t o t a l m e n t e m o ja d a , e n t o n c e s l a v e l o c i d a d d e s e c a d o d i s
m in u ir á . D u ra n te e s t e p e r i o d o e l ag u a in t e r n a f l u i r á h a c ia l a su
p e r f i c i e e n fo r m a l i q u i d a , ó d e v a p o r s i e s q u e e l m a t e r i a l s e h a
c a le n ta d o l o s u fic ie n t e m e n t e p a ra qu e l a e v a p o r a c ió n te n g a lu g a r -
en la s capa s in t e r n a s . E s t e p e r i o d o c o m ie n z a e n u n p u n t o e n q u e -
l a h vjn ed a d s e lla m a "h u m ed a d c r i t i c a 1' e l t& r m in o d e e s t e p e r í o d o -
t i e n e l u g a r c u a n d o e l m a t e r i a l l l e g a a l a h u m edad d e e q u i l i b r i o , -
la cu a l puede s e r c e r o .

D u ra n te t o d o e l p r o c e s o d e s e c a d o s e ten d rá qu e:

En e l p r i m e r p e r í o d o , l a v e l o c i d a d d e s e c a d o e s t á c o n t r o l a d a p o r -
la v e lo c id a d d e e v a p o r a c ió n , o s e a p o r la v e lo c id a d d e d if u s i ó n -
d e l vapor a tra v é z de la p e líc u la d e l a ir e .

En e l s e g u n d o p e r í o d o , l a v e l o c i d a d d e s e c a d o e s t á c o n t r o la d a p o r
e l m e c a n is m o d e f l u j o i n t e r n o d e l a g u a .

C u an do s e s e c a h a s t a h u m e d a d e s muy b a j a s , e l s e g u n d o p e r i o d o s e r á
e l q u e p r e d o m in e e n l a d e t e r m i n a c i ó n d e l t i e m p o d e s e c a d o , l o m is
mo s u c e d e e n e l c a s o d e q u e l a h u m ed ad i n i c i a l d e l s ó l i d o s e a i n ­
fe r io r a la c r ít ic a .

D e te r m in a c ió n d e l a v e lo c id a d de se ca d o , en e l p e r io d o d e V e lo c id a d
C o n sta n te

C u an do e l c a l o r p a r a l a e v a p o r a c i ó n e n e l p e r i o d o d e i n t e n s i d a d -
c o n s t a n t e , e s s u m in is t r a d o p o r g a s e s c a l i e n t e s , s e e s t a b l e c e un -
 - 17 -

e q u i l i b r i o d in á m ic o e n t r e e l f l u j o d e t r a n s m is ió n d e c a l o r al -
m a t e r ia l y l a in t e n s id a d con que s e e lim in a e l v a p o r d e la su ­
p e r fic ie .

E ste e q u i l i b r i o e n t r e la s v e lo c id a d e s o f l u j o s d e c a le n ta m ie n to
y d e t r a n s f e r e n c i a d e m asa s e e x p r e s a com o s i g u e :

dW _ ht At _ K A AP
dO A

En l a c u a l:

dW _ in te n s id a d de d e s e c a c ió n , e n K g. d e a g u a /H r
dO

ht = C o e f i c i e n t e d e tr a n s m is ió n d e c a l o r to ta l, en K c a l/(h r )
(m2 ) (“ C ).
2
A = A rea d e tr a n s m is ió n de c a l o r y d e e v a p o r a c ió n , m .

A = C a lo r la te n te de e v a p o r a c ió n a la te m p e ra tu ra t s . K c a l/K g

K = C o e fic ie r te d e t r a n s f e r e n c ia d e m asa.

K g /(h r )(m 2 ) ( a t m ) .

At = (ta -ts )

ta = T e m p e ra tu ra d e l a i r e (°C )

ts = te m p e ra tu ra d e la s u p e r fic ie de e v a p o r a c ió n , °C

AP = (p a -p s )

pa = p r e s ió n p a r c ia lde vapor de agua en e l a i r e ,

ps = p r e s ió n de vapor d e l agua a la tem p era tu ra ts.

La m a g i n it u d d e la in t e n s id a d co n s ta n te depende de t r e s fa cto re s :

a .- c o e fic ie n te d e tr a n s m is ió n de c a lo r , o de tr a n s fe r e n c ia de -
m a sa .

b.- La s u p e r f i c i e e x p u e s t a a l m e d io e m p le a d o p a r a la d e s e c a c ió n .
 - 18 -

c .- La d i f e r e n c i a e n t r e l a s t e m p e r a t u r a s o l a s h u m e d a d e s d e la
c o r r ie n t e de a ir e y la s u p e r f ic ie d e l s ó l id o .

D e t e r m i n a c i ó n d e l T ie m p o d e S e c a d o e n e l P e r i o d o d e V e l o c i d a d -
D e c r e c ie n te

D u ra n te e s t e t ie m p o , una d e l a s l i m i t a c i o n e s s ig u ie n te s será la
que c o n t r o le la v e lo c id a d de s e c a d o .

a .- V e lo c id a d de d ifu s ió n del agua en e l in te r io r d e l m a te r ia l.

b .- E sp esor de la capa que t ie n e que a tra v e z a r el liq u id o p a ra

evaporarse.

En e l p e r i o d o d e v e l o c i d a d c o n s t a n t e , el tie m p o d e s e c a d o e s t á -
dado p o r la e c u a c ió n s ig u ie n t e :

T = ps L A (W c-W e)................. (2 )
h t (ta - ts )

P ara e l seg u n d o c a s o s e r á :

T = 4 L2 ln ( W c- We ) --------------(3 )
D W -W e

T = p s L X (W c - We ) -n ( Wc - We ) (4 )
ht (ta -ts W - We

N ota : P ara e l s i g n i f i c a d o de la s l i t e r a l e s en la s e c u a c io n e s ,-
r e f e r i r s e a l a n o m e n c l a t u r a , l a c u a l s e e n c o n t r a r á en e l
a p é n d ic e .

S ecad o d e g o ta s

L o s s e c a d o r e s p o r p u l v e r i z a c i ó n , h a c e n q u e s e fo r m e un g r a n e s ­
t a d o d e d i s p e r s i ó n d e l m a t e r i a l e n un m e d io g a s e o s o , e s t a d i s —
p e r s ió n e s g e n e r a lm e n t e en fo r m a d e p a r tíc u la s e s fé r ic a s . Se-
te n d rá que e s t u d i a r e l m e c a n is m o q u e s e e f e c t ú a d u r a n t e l a e v a ­
p o r a c ió n de g o ta s .

P o w e ll y F r o s s l i n g , d e te r m in a r o n l a s v e l o c i d a d e s de e v a p o r a c ió n
d e l a g u a en s u p e r f i c i e s e s f é r i c a s y l l e g a r o n a e s t a b l e c e r u na -
 - 19 -

e c u a c ió n sem i e m p ir ic a , a p a r t i r d e la c u a l p u ed en o b t e n e r s e lo s
c o e f i c i e n t e s d e tr a n s m is ió n d e c a l o r y d e m asa.

(k /G m ) ( d . G / ) (^pD ) = k .R .T .d /p D = 2 1 + 0 .2 7 6 ( d . V . p £ ) (> V p D ) (5 )

La e c u a c i ó n a n t e r i o r e s v á l i d a p a r a o b t e n e r e l c o e f i c i e n t e d e t r a n s
m is ió n d e c a l o r , p o r e l l o , l a e c u a c ió n q u e d a en l a s i g u i e n t e fo r m a :

h .d ./k =
r
2 l _ l + 0 .2 7 6 (R e )
1/2 . 2/3]
(C p P A ) J (6 )

En c a s o d e g o t a s m e n o r e s d e 1 mm d e d i á m e t r o , l a v e l o c i d a d d e t r a n s
f e r e n c i a d e m asa s i g u e l a s l e y e s d e d i f u s i ó n m o l e c u l a r , e n g o t a s —
m a y o r e s , l a p r e s i ó n e x t e r n a o b l i g a a u n a c i r c u l a c i ó n m ás r á p i d a d e n
t r o de la g o ta .

P o w e ll d e m o s tr ó e x p e rim e n ta lm e n te qu e l a v e l o c i d a d d e e v a p o r a c ió n -
d e l a g u a p o r u n id a d d e á r e a , e s m a y o r e n c a s o d e s u p e r f i c i e s e s f é r i
c a s , qu e en c u a lq u ie r o t r o t i p o d e s u p e r f i c i e s .

S i e l No d e R e y n o ld s e s m en or d e 2 0 , p u e d e u t i l i z a r s e la s ig u ie n te
e c u a c ió n :

h = 2k ..............(7 )
D .p

Como e l s e c a d o p o r a s p e r j a d o , p r o d u c e p a r t í c u l a s e s f é r i c a s n o m a y o ­
r e s d e 1 mm d e d i á m e t r o , y a s e c a s , e l d i á m e t r o d e l a s p a r t í c u l a s a l
s a l i i d e l a b o q u i lla s e r á t o d a v ía m en or, p o r l o qu e pu eden u t i l i z a r
s e la s le y e s d e d ifu s ió n m o le c u la r .

dW /dT = 2 T T k .D .p /(t a -t s ) ................(8 )

T = A W oP s .D p 2 /1 2 kAt .............( 9 )

C u a n d o e l d i á m e t r o d e l a g o t a v a r í a a m e d id a q u e p r o s i g u e l a e v a p o ­
r a c i ó n , la e x p r e s ió n p a r a e l tie m p o d e e v a p o r a c ió n s e c o n v i e r t e e n :

o 2
T = X p a (d i - d o ) /8 k fit (10)
 - 20 -

La s te m p e ra tu ra s d e s e c a d o , o b t e n id a s p a ra s e c a d o r e s d e b a n d e ja s -
y c o m p a r t i m e n t o s , q u e e s e l t i p o d e s e c a d o r q u e más s e u s a actuaJL
m e n t e , en l a i n d u s t r i a d e l o s p i g m e n t o s , y q u e p u e d e s e r v i r d e r e
f e r e n c i a p a r a d e t e r m i n a r l a t e m p e r a t u r a m á xim a d e s e c a d o , c o n s i d e i
ran do qu e e s t o s d a to s son e s p e c ífic a m e n t e p a ra e s t e t i p o de s e c a ­
d o r , e n e l c u a l l a s c o n d i c i o n e s d e l s e c a d o s o n c o m p le t a m e n t e d i s ­
t in t a s a la s d e l se ca d o p o r a s p e r ja d o , p o r lo que s o l o d eb erá n —
t o m a r s e com o r e f e r e n c i a .

S e c i t a n a c o n t i n u a c i ó n l a s t e m p e r a t u r a s m á xim a s d e s e c a d o s i n t o
m ar e n c u e n t a l o s d i f e r e n t e s t o n o s y s u b - t o n o s , y a q u e n o v a r í a -
m a y o r m e n te l a t e m p e r a t u r a d e s e c a d o .

PRODUCTO TEMPERATURA MAXIMA DE SECADO °C

R o jo T o lu id in a 70 CC

R o jo p a ra C la r o 70

R o jo L i t o l 70

N a r a n ja D i n i t r o a n i l l l a 70

V erde N a fto l 80

V erde F ta lo c ia n in a 85

r .iu l M i l o r i 80

A zu l F ta lo c ia n in a 85

A m a r illo Cromo 70

A m a r illo d e Z in c 80

A m a r illo T o lu id in a G 70

A m a r illo T o lu id in a 10 G 70

A m a r illo B e n c id in a 70
 - 21 -

D e te r m in a c ió n de l a h um edad d e l p r o d u c t o

P ara l a d e te rm in a ció n d e la p a s ta se s ig u e e s t e m étod o:

S e p e s a n ÍO g r a m o s d e p a s t a , s e c o l o c a n e n un m a t r á z d e f o n d o -
p la n o r e d o n d o y s e añ a d en 2 5 0 m i. d e k e r o s e n a , s e p o n e e l m a trá z
a c a l e n t a r en una m a l l a d e r e s i s t e n c i a s e l é c t r i c a s y s e l e p o n e
com o t a p a un r e f r i g e r a n t e c o n t u b o d e d e s t i l a c i ó n l a t e r a l g r a —
duado. De e s t a m a n e r a t o d a l a h um edad d e l m a t e r i a l p u e d e e x t r a e r
s e p o r l a k e r o s e n a y a l e n f r i a r s e c o n d e n s a en e l tu b o l a t e r a l , -
e s t e t u b o co m o e s t á g r a d u a d o en m i . e s f á c i l c a l c u l a r l a h um edad
de la p a sta .

P ara l a d e t e r m i n a c i ó n d e l p o l v o s e c o , s e s i g u e e l m ism o p r o c e d i ­
m ie n to , c o n e s c e p c i ó n d e q u e s e p e s a n 25 g ra m o s d e l p r o d u c t o .

D i v i d i e n d o e l n ú m ero d e m i s . d e a g u a e x t r a í d o s , e n t r e e l p e s o -
d e l a m u e s t r a en p a s t a o p o l v o y m u l t i p l i c a d o p o r 1 0 0 s e t e n d r á
e l p o r c i e n t o d e h um edad b a s e h ú m ed a .

P a r a t e n e r l a h u m edad b a s e s e c a , b a s t a d i v i d i r l a h u m edad en —
p o r c i e n t o e n t r e 1 0 0 m e n o s l a hum edad e n p o r c i e n t o .

D e t e r m i n a c i ó n d e l a h u m edad d e e q u i l i b r i o

La h um edad d e e q u i l i b r i o d e un m a t e r i a l , e s e l e s t a d o d e e q u i l i ­
b r i o d e e l s ó l i d o h úm edo y e l a i r e a m b i e n t e .

E s t a h um edad d e e q u i l i b r i o , es fu n c ió n d e l a te m p e ra tu ra y d e la
h um edad r e l a t i v a d e l a i r e .

P a r a l o s c á l c u l o s d e d i s e ñ o , l a d i s m i n u c i ó n d e e s t a hum edad n o -
t i e n e g r a n i m p o r t a n c i a , s i s e l e c o n s i d e r a com o un l í m i t e d e s e ­
c a d o , s i n e m b a rg o d e s d e e l p u n t o cíe v i s t a e c o n ó m i c o , l a h u m ed a d -
d e e q u i l i b r i o t i e n e g ra n im p o r t a n c ia , p u e s t o q u e e l p r o d u c t o una
v e z s e c a d o , t e n d e r á a p o n e r s e e n e q u i l i b r i o c o n l a h um edad d e l -
a i r e a m b ie n t e , d e m a n era q u e s i e s t á c o m p le t a m e n t e s e c o a b s o r b e r á
h um edad h a s t a p o n e r s e en e q u i l i b r i o . A s í q u e e s c o m p le t a m e n t e -
i n ú t i l s e c a r h a s t a e l g r a d o i n f e r i o r a l d e l a h um edad d e e q u i l i ­
b r io .

T e m p e r a tu r a y hum edad de la p a sta

L a h um edad d e l a p a s t a y d e l p ig m e n t o s e c o a n t e s d e e n t r a r y s a ­
l i r d e l s e c a d o r r e s p e c t iv a m e n t e , quedan d e te rm in a d a s p o r la s co n
d i c i o n e s d e m a n u fa c t u r a l e p r i m e r a , y p o r l a hum edad d e e q u i l i —
b r io la segu nda.

La d e t e r m i n a c i ó n d e l a t e m p e r a t u r a d e l a p a s t a y d e l p ig m e n t o —
s e c o n o e s d e g r a n i m p o r t a n c i a , p u e s n o a f e c t a m a y o r m e n te l o s c a l.
c u lo s d e l s e c a d o r . E s to s d a to s , s e pueden o b t e n e r d ir e c ta m e n t e -
d e l a s h o ja s d i a r i a s d e r e p o r t e s d e p r o d u c c ió n d e a lg ú n s e c a d o r -
y a i n s t a l a d o y qu e e s t é fu n c io n a n d o .
 - 22 -

D e te r m in a c ió n d e l a t e m p e r a t u r a m áxim a d e s e c a d o

La d e t e r m i n a c i ó n d e l a t e m p e r a t u r a m áxim a d e s e c a d o p a r a l o s p i a
m e n t o s , e s t a l i m i t a d a p o r l a t e m p e r a t u r a m áxim a s o p o r t a b l e p o r -
e l m a t e r i a l s i n q u e s e d e t e r i o r e , n i c a m b ie s u c o l o r n i su t o n o ,
ya que e s t o e s d e v i t a l im p o r ta n c ia p a ra l a c a lid a d d e l p r o d u c to
fin a l. E s t a t e m p e r a t u r a v a r i a c o n l a c a n t i d a d d e h um edad d e l —
p r o d u c t o e n p a s t a , d e m a n e ra q u e s e h a c e n e c e s a r i o d e t e r m i n a r e x
p e r i m e n t a l m e n t e e s t a t e m p e r a t u r a , t a n t o p a r a l a p a s t a com o p a r a -
e l p r o d u c t o te r m in a d o .

En p r i m e r l u g a r , s e t o m a r á n v a r i a s m u e s t r a s d e c a d a c o l o r , c o n -
u n a h um edad a p r o x im a d a d e 7 0 % q u e e s l a m ás a d e c u a d a p a r a e s t e -
t i p o d e p r o d u c t o s c u a n d o s e s e c a n en un e q u i p o com o e l q u e s e —
propon e. Se tom a rá n o t r a s m u e s tra s d e l p o l v o te r m in a d o s e c o , s e
l e s d e t e r m in a r á su h um edad, s e l e s c o l o c a r á en c a p s u la s de p o r c e
l a n a y s e i n t r o d u c i r á n e n p e r í o d o s d e 1 0 s e g u n d o s en l a m u f la a -
u n a t e m p e r a t u r a c o n s t a n t e f i j a , a l c a b o d e 10 s e g u n d o s , s e s a c a n
l a s m u e s t r a s y s e l e s d e t e r m i n a c a l i d a d c o n t r a un e s t a n d a r d p a r a
v e r s i h a y a l g ú n c a m b io e n e l t o n o y e n l a s p r o p i e d a d e s e s p e c í f i
c a s d e l p i g m e n t o , s i n o s e o b s e r v a c a m b io a l g u n o , s e c o n t i n u a r á -
l a p r u e b a a u m e n ta n d o l a t e m p e r a t u r a h a s t a q u e s e n o t e c a m b io , c o
n o c i e n d o l a h u m edad d e l p r o d u c t o y l a t e m p e r a t u r a d e l a m u f l a , -
s e l l e g a r á a l a o b t e n c i ó n d e l a t e m p e r a t u r a m áxim a o p e r a b l e .

E sta s p ru e b a s s e d eb erá n r e a liz a r e s p e c ífic a m e n te p a ra cada p ig ­

m e n to , y a q u e l a p r á c t i c a i n d i c a q u e c a d a u n o t i e n e u n a te m p e r a ­
tu ra de se ca d o d i f e r e n t e , o b t e n i d a s d e l o s s e c a d o r e s d e b a n d e ja s
y c o m p a rtim e n to s y que n os s ir v e n de r e fe r e n c ia .

P ara l o s c á l c u l o s d e d is e ñ o n o d e b e rá c o n s id e r a r s e l a te m p e ra tu ra
m áxim a s o p o r t a b l e com o l a m ás a d ecu a d a p a r a e l p ig m e n to , s i n o -
d i s m i n u i r l a p a r a t e n e r una s e g u r id a d d e o p e r a c i ó n .

SELECCION DEL PROCESO DE SECADO

L os d ife r e n t e s t i p o s de s e c a d o re s in d u s t r ia le s que pu eden t e n e r -

a p l i c a c i ó n en e l s e c a d o d e p ig m e n t o s y d e l o s c u a l e s s e s e l e c c i o
n a r á e l q u e s e c o n s i d e r e más a d e c u a d o d e a c u e r d o a l a s c a r a c t e —
r i s t i c a s d e l o s p ig m e n to s , son l o s s i g u i e n t e s :

1 .— De b a n d e j a s y c o m p a r t i m e n t o s
2 .- In te r m ite n te d e c i r c u l a c ió n a tra v e z a d o r a
3 .- De t ú n e l , T u r b o s e c a d o r v e r t i c a l
4 .- C i r c u la c ió n a tr a v e z a d o r a c o n t in u o
5 .- R o ta tiv o d ir e c t o
6 .- T r a n s p o r t a d o r n e u m á tico
7 .- De p u l v e r i z a c i ó n o r o c i a d a
8 .- C o n t i n u o p a r a m a t e r i a l en lá m in a
9 .- De v a c í o c o n a n a q u e l e s .
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1 0 .- De c o n g e l a c i ó n a v a c í o
1 1 .- De p a i l a s c o n a g i t a c i ó n
1 2 .- R o ta tiv o a v a c ío
1 3 .- I n d ir e c t o r o t a t iv o
1 4 .- C on t r a n s p o r t a d o r d e t o r n i l l o s in fín
1 5 .- Con t r a n s p o r t a d o r v i b r a n t e
1 6 .- De ta m b o r e s
1 7 .- De c i l i n d r o s
1 8 .- I n fr a r r o jo
1 9 .- D ie lé c tr ic o

De e s t a g r a n v a r i e d a d d e s e c a d o r e s i n d u s t r i a l e s , ú n ic a m e n t e h a r é
m os un b r e v e a n á l i s i s , y a q u e l a m a y o r ía t i e n e un p r o c e s o d e s e ­
c a d o i n t e r m i t e n t e y s u s t i e m p o s d e s e c a d o d e m a s ia d o l a r g o s p o r -
l o q u e n o s e c o n s i d e r a n e c e s a r i o e n t r a r en d e t a l l e s d e f u n c i o n a ­
m i e n t o , o p e r a c i ó n y c o s t o d e s e c a d o p o r u n id a d d e p r o d u c t o , p a r a
cada t ip o de s e c a d o r.

L os s e c a d o r e s in t e r m it e n t e s no s e c o n s id e r a n ya qu e s e d e s e a u n -
p r o c e s o c o n t in u o de s e c a d o .

L os s e ca d o re s in fr a r r o jo s y d ie lé c t r ic o s s e e lim in a n p o r su e l e ­
vado c o s to .

L os r o t a t i v o s d i r e c t o s , s e e lim in a r o n b a s a n d o s e en q u e e l m a t e r ia l
f o r m a r í a c o s t r a en e l i n t e r i o r d e l s e c a d o r .

P or lo que se le c o n c e d e mas a t e r c i ó n a lo s secad ores de:

1 .- De t r a n s p o r t a d o r n e u m á t i c o .

2 .- De p u l v e r i z a c i ó n o r o c ia d a .

1 .- De t r a n s p o r t a d o r n e u m á t i c o

S on a p r o p i a d o s p a r a t o d o t i p o d e m a t e r i a l e s q u e p u e d a n d i s p e r s a r
s e d e una m a n era a d e c u a d a en una c o r r i e n t e d e g a s e s y t r a n s p o r —
t a r s e , no son a p r o p ia d o s p a ra m a t e r ia le s a b r a s i v o s , l o s qu e t i e n
den a a g r ie t a r s e n i l o s qu e tie n d e n a a d h e r ir s e a la s p a re d e s de
lo s co n d u cto s. L o s m a t e r i a l e s q u e t i e n e n u n a e l e v a d a h u m edad in
t e r n a no s ie m p r e s e s e c a n en u n a s o l a p a s a d a y to m a n d o e n c u e n t a
l o a n t e r i o r , n o s e r e c o m ie n d a u s a r e s t e t i p o d e s e c a d o r d e b i d o -
a l a l t o c o n t e n i d o d e h um edad d e l o s p i g m e n t o s , l o q u e h a r í a n e c e
s a r io r e c ir c u la r p a r te d e l m a te r ia l s e c o p a ra m e z c la r lo con e l -
h ú m ed o, p a r a d a r l e c o n s i s t e n c i a m a n e j a b l e , l o c u a l h a r í a n e c e s a ­
r i o t e n e r un m e z c l a d o r d e l t i p o d e p a l e t a s .
 - 24 -

2 Secadores de P u lv e r iz a c ió n o r o c ia d a

A p r o p ia d o p a r a g r a n d e s c a p a c id a d e s , e l p r o d u c t o e s g e n e r a lm e n t e
p u lv e r iz a d o , e s f é r i c o y flu y e lib r e m e n te . P u eden e m p le a r s e a l ­
t a s te m p e ra tu ra s co n m a t e r ia le s s e n s i b l e s a l c a l o r , e l p r o d u c to
p u ed e s e r d e b a ja d e n s id a d , g l o b a l o a g r a n e l.

P a r a e l m a n e jo d e p a s t a s , e n e s t e c a s o p a s t a s d e p i g m e n t o s c o n un
30% d e s & l i d o s a p r o x im a d a m e n t e , s e r e q u i e r e un s i s t e m a d e b o m b e o
p a ra la a lim e n t a c ió n d e l o s a t o m iz a d o r e s , l o c u a l s e c o n s id e r a -
f a c t i b l e p o r e l t i p o d e m a t e r ia l e s q u e s e v a n a m a n e ja r . Se l i e
g a a l a c o n c l u s i ó n , q u e e s e l t i p o m ás a d e c u a d o p a r a e l s e c a d o -
d e p i g m e n t o s , y a q u e e s un s i s t e m a c o n t i n u o .

V e n t a j a s d e un s e c a d o r p o r a s p e r ja d o

1 .- Se o r i g i n a u na g ra n s u p e r f i c i e d e e v a p o r a c ió n , h a c ie n d o d e -
e s t a m a n e r a q u e s e l l e v e a c a b o e l s e c a d o c o n m u ch a m a y o r -
v e lo c id a d .

2 .- E l s e c a d o t i e n e lu g a r a b a ja te m p e ra tu ra , y a qu e l a e v a p o ra
c i ó n e s muy r á p i d a y l a t e m p e r a t u r a d e c a d a g o t a s u f r e un -
i n c r e m e n t o d e t e m p e r a t u r a d e m a s ia d o b a j o , p o r l o c u a l n o —
hay p e l i g r o d e d e t e r io r a c ió n d e lo s p r o d u c t o s .

3 .- No h a y p é r d i d a s d e p o l v o s n i c o n t a m i n a c i ó n d e l a m b i e n t e , —
p u es se e lim in a n f á c ilm e n t e p o r c i c l ó n e s co n f i l t r o s d e l o ­
n as.

4 .- E l á r e a d e t e r r e n o n e c e s a r ia p a r a com oda r e s t e t i p o d e s e c a
d o r e s b a s t a n t e p e q u e ñ a , s i s e tom a e n c u e n t a s u g r a n c a p a ­
c id a d .

5 E l d iá m e tr o d e l a s p a r t í c u l a s y s u d e n s id a d a p a r e n te son fá
c ilm e n te c o n t r o l a b l e s .

6 .- La c o r r o s i ó n e s p e q u e ñ a , y a q u e e l m a t e r i a l n o t o c a la su p e ,r
f i c i e d e l s e c a d o r , h a sta que e l p r o d u c to e s t a s e c o .

7 .- La p a s t a e s f á c i l m e n t e t r a n s p o r t a d a , h a s t a l a s b o q u i l l a s de
a t o m i z a c i ó n p o r m e d io d e u n a b om b a d e a l t a p r e s i ó n .

8 .- Se e v i t a r í a e l u s o d e m e z c l a d o r e s p a r a u n i f o r m i z a r l a c a l i ­
d a d d e l o s p r o d u c t o s , c o n e l a h o r r o d e t i e m p o , m ano d e o b r a '
y m a q u in a r ia .

9 .- Las te m p e r a tu r a s d e se ca d o son fá c ilm e n te c o n tr o la b le s .

 - 25 -

0 .- Se p r e s e n t a un m enor g r a d o d e c o n t a m in a c ió n com p a ra d o c o n
l o s s e c a d o r e s d e b a n d e j a s en c a r r o s .

1 .- Su u s o e s r e c o m e n d a b le p a r a l u g a r e s d o n d e s e t i e n e n f i l —
t r o s c o n t in u o s p a r a la p r o d u c c ió n d e p ig m e n to s , o d o n d e -
s e o b t ie n e n p eq u eñ os l o t e s d e f i l t r o s p r e n s a , l o s c u a le s -
s e pu eden m e z c la r u n os co n o t r o s p a r a u n ifo r m iz a r la c a l i
dad f i n a l d e l p r o d u c t o , e v it á n d o s e a s í e l m e z c la d o f i n a l .

d e s v e n t a ja s d e l s e c a d o r p o r a s p e r j a d o

Su c o s t o i n i c i a l c o m p a r a d o c o n l a d e o t r o s t i p o s d e s e c a ­
d o r e s e s e le v a d o , s o b r e to d o p o r e l e q u ip o d e r e c u p e r a c ió n
de p o lv o s .

P r e s e n t a d i f i c u l t a d e s p a r a o b t e n e r un p r o d u c t o muy d e n s o .

Larma e n q u e t r a b a j a n lo s s e c a d o r e s p o r a s p e r ja d o

1 p r o c e s o d e p u l v e r i z a c i ó n , e f e c t u a d o en e s t e t i p o d e s e c a d o r e s
s d e l a m ayor im p o r t a n c ia , p u e s d u r a n te é l , s e g e n e r a una g r a n -
u p e r f i c i e d e c o n t a c t o e n t r e e l m a t e r i a l y e l a i r e a a l t a te m p e -
a t u r a , d e m odo q u e e l e s t u d i o d e l a d i s t r i b u c i ó n d e l o s ta m a ñ o s
n l a s g o t a s , y e l á n g u lo d e a s p e r j a d o y l o s f a c t o r e s q u e l o s —
E e c t a n , s e r á un t-'m a q u e n e c e s a r i a m e n t e d e b e e s t u d i a r s e , a n t e s ­
i l d i s e ñ o d e un s e c a d o r .

a o p e r a c ió n que se e fe c t ú a en e s t e tip o de se ca d o re s puede d iv i

I r s e en t r e s p a r t e s :

P u lv e r iz a c ió n d e l m a te r ia l
M e z cla d e l g a s y m a t e r ia l d i s p e r s o
S ecad o de la s p a r t íc u la s e s f é r i c a s .

La p u l v e r i z a c i ó n p u e d e l l e v a r s e a cabo p o r v a r io s m étod os,

lo s p r in c ip a le s son :

1 P o r m e d io d e b o q u i l l a s o " e s p r e a s " a a l t a p r e s i ó n .
2 P o r m e d io d e d i s c o s g i r a t o r i o s a a l t a v e l o c i d a d
3 Con b o q u i l l a s d e d o s f l u i d o s .

r a e l c a s o c o n c r e t o d e p ig m e n t o s , l a p a s t a p o r s e c a r t i e n e una
a n d e n s i d a d y v i s c o s i d a d , d e m a n era q u e e l t e r c e r m é t o d o n o —
ede u t i l i z a r s e . La p u l v e r i z a c i ó n p o r m e d io d e d i s c o s g i r a t o —
o s s e r i a b a s t a n te c o s t o s a , y a qu e e l m otor qu e a c c io n a r í a a l -
 - 26 -

d i s c o s e r i a d e g r a n p o t e n c i a , ad em ás d e u n a c o n s t r u c c i ó n esp e—
c i a l p a ra p o d e r t r a b a ja r en z o n a s d e g a s e s c a l i e n t e s .

En r e s u m é n , e s m ás c o n v e n i e n t e e l u s o d e l a s b o q u i l l a s p a r a a l t a
p r e s ió n y a qu e n o p r e s e n ta n e s t o s in c o n v e n ie n t e s .

B o q u illa s de a lt a p r e s ió n

Las b o q u i l l a s o " e s p r e a s " a a l t a p r e s ió n , son d e d if e r e n t e s f o r

m as, segú n l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e p u lv e r iz a c ió n en ca d a c a s o d e
p a r tíc u la s . E sta s b o q u i lla s e s tá n c o n s t it u id a s p r in c ip a lm e n t e -
p o r un d i s p o s i t i v o m e t á l i c o g e n e r a l m e n t e e n fo r m a c i l i n d r i c a , -
q u e t i e n e e n s u i n t e r i o r u n a c á m a ra d e fo r m a v a r i a b l e , t e r m i n a ­
d a en s u v e r t i c e p o r un o r i f i c i o . E ste d i s p o s i t iv o m e t á lic o va
m o n ta d o e n o t r o c u e r p o m e t á l i c o , q u e t a m b ié n p u e d e a d o p t a r d i —
v e r s a s f o r m a s y q u e e s t á c o m u n ic a d o p o r u n i ó n r o s c a a l t u b o d e ­
a lim e n ta c ió n d e l a p a s t a .

El cu erp o m e t á lic o t ie n e co n d u cto s in t e r n o s qu e v a r ia n seg ú n e l

fa b r ic a n te .

L o s d i á m e t r o s d e l o s o r i f i c i o s f l u c t u a n e n t r e 0 . 5 y 5 nan g e n e r a _ l
m e n te , p a r a t e n e r e l a s t i c i d a d d e c a p a c id a d . L os s e c a d o r e s t i e ­
n e n v a r i a s b o q u i l l a s a u n q u e r a r a v e z s e t r a b a j a c o n m ás d e c u a ­
t r o a l m ism o t i e m p o .

Las b o q u i l l a s s u fr e n f u e r t e e r o s ió n d e b id o a l a s g ra n d e s p r e s i o
n es a que s e in t r o d u c e l a p a s t a , p o r l o q u e s e fa b r ic a n de a le a
c i o n e s muy r e s i s t e n t e s , s o b r e t o d o p a r a e l c a s o d e l a s p a s t a s -
d e p ig m e n to s , l a s c u a le s p r o d u c e n c i e r t a c o r r o s i ó n .

O t r o p r o b le m a f r e c u e n t e e n c o n t r a d o e n e l u s o d e l a s b o q u i l l a s , -
e s l a o b s t r u c c i ó n d e l o r i f i c i o , d e b i d o a p a r t í c u l a s e x t r a ñ a s en
la p a sta .

O r ig e n d e l á n g u lo d e a s p e r s ió n

E l fe n ó m e n o f í s i c o q u e s e r e a l i z a d e n t r o d e l a s b o q u i l l a s , e s -
e l s ig u ie n te : La p a s t a b a j o una c i e r t a p r e s i ó n h i d r o s t á t i c a —
q u e l e f u e c o m u n ic a d a p o r u n a bom ba d e a l t a p r e s i ó n , l l e g a a l -
c o n d u c t o q u e l a d i r i g e a l a c á m a ra d e r e m o l i n o . A l lle g a r a h í,
p a r t e de la p r e s ió n h id r o s t á t i c a de l a p a s ta s e tr a n s fo r m a en -
e n e r g í a c i n é t i c a , l o c u a l s e t r a d u c e en u n a v e l o c i d a d r o t a c i o n ­
a l d e la p a s t a , d e n t r o d e l a cám a ra .

E l r e s t o d e l a p r e s i ó n h i d r o s t á t i c a , a u m e n ta l a v e l o c i d a d d e l a
p a s t a c i r c u l a n t e h a c i a e l c e n t r o d e l r e m o lin o y m a n t ie n e l a v e ­
 - 27 -

locidad radial. Esta parte de la presión que mantiene la velo­

cidad circulante, es lo que hace que el alimento de inercia sea-
constante, como resultado de este aumento de energía rotacional
y radial, la presión va disminuyendo en forma hiperbólica hasta
llegar a ser igual a la atmosférica en un punto determinado den
tro de la cámara, en este lugar, es donde se comenzará a formar
el cono de aire el cual se extenderá desde ahí en forma más o -
menos recta, a travéz del orificio hasta el exterior, de esta -
manera, el líquido sale de la boquilla con una sección transver
sal anular, teniendo dos componentes de velocidad, la primera -
viene siendo horizontal, la segunda debido al flujo de la pasta,
es vertical.

El ángulo de aspersión, es la resultante vectorial de las dos -

componentes de la velocidad, de lo anterior, se deduce que el -
ángulo de aspersión, depende principalmente de la presión de la
pasta y el tipo de boquilla.

Efecto de la presión sobre el gasto v la dispersión.

El gasto en una boquilla, es directamente proporcional a la pre

sión y el diámetro de la boquilla.

Si por algún caso especial, se desea reducir la cantidad de ma­

terial secado, por medio de una disminución de la presión, el -
grano aumentará su 'iámetro ir«=dio, posiblemente hasta en tamaño
no conveniente, será entonces necesario utilizar un orificio —
más pequeño, este sin embargo, requerirá una mayor presión para
producir la capacidad deseada y entonces se obtendrá un producto
con un diámetro demasiado pequeño.

Estos problemas, unidos al uso de las boquillas de alta presión,

puede solucionarse utilizando varias boquillas de diferentes diá
metros. Esto también ocasiona complicaciones en el diseño de la
cámara de secado y da lugar a choques entre las partículas, obte
niendose polvos de tamaño poco uniforme.

El cálculo por tanto, se vuelve demasiado complicado por lo que,

generalmente, se determina experimentalmente la combinación de -
boquillas que proporciona los mejores resultados para cada caso-
particular. Así experimentalmente se ha encontrado que al aumen
tar la presión tiende a uniformizar el tamaño del grano.

Aspecto del Grano

Una de las ventajas de los secadores por asperjado, es la obten­

ción de partículas esféricas, estas pueden ser sólidas o huecas,
dependiendo del material y las condiciones de secado, originando
 -2 8 -

diferentes densidades aparentes del producto terminado.

T5n el caso de los pigmentos, la esfera se secará rápidamente en la

superficie, debido al alto rendimiento de transmisión de calor y -
por lo tanto, se formará una película de material que impide la sa
lida de la humedad interna. Debido al aumento de temperatura de -
la partícula, la humedad interna vaporizará, produciendo una expa¿
sión de la capa externa y como consecuencia una partícula mayor de
diámetro. En algunas partículas la velocidad de generación de va­
por es alta y esto originará que la presión de vapor interna, rom­
pa la capa exterior, formándose una esfera hueca con uno ó varios-
era teres.

El tamaño de las esferas, aumenta generalmente cuando aumenta la -

cantidad de contenido de sólidos, la viscosidad del material, la -
alimentación y la diferencia de temperaturas entre el aire y el ma
terial.

Densidad del Producto Final

La densidad aparente del producto final, no es tan importante ya -

que los pigmentos necesitan ser molidos después de ser secados. La
masa de cada partícula, puede calcularse con la siguiente fórmula:

m = ( d.ps.C/ 6Hc) ....... 11

Distribución de Tamaños v Trayectoria de las partículas

Tanto la distribución de los tamaños de las partículas, como la —

trayectoria que estas siguen dentro de la cámara de secado, son de
gran importancia en el diseño de secadores, ya que a mayor diámetro
de las partículas, estas caeran más rápidamente al fondo, pudiendo
no quedar suficientemente secas; por otro lado, partículas muy pe­
queñas, quedarán demasiado tiempo suspendidas en el aire, secándose
hasta el grado que pueda ocasionar daños al producto, ya que la —
temperatura máxima que soporta se fija por un tiempo pequeño, de—
terminado por la rapidéz de secado, pero si las partículas están -
demasiado tiempo, las posibilidades de deterioración pueden aumen­
tar y si no llegara a deteriorarse, puede afectar el tono final —
del producto.

La trayectoria seguida por las partículas también influye en el sje

cado, pues si un gran número de ellas chocan con las paredes cuando
aún están húmedas, la capacidad disminuirá. De modo que la deter­
minación de la trayectoria, aunada a laposición de las boquillas,-
son factores que deberán considerarse especialmente en el diseño -
del secador.
 - 29 -

La literatura existente acerca de la distribución de los tamaños

de las partículas en la pulverización, es escaza y bastante com­
plicada. Experimentalmente se han determinado varias ecuaciones
que fijan dicha distribución, pero estas ecuaciones son diferen­
tes para cada experimentador. Así se encuentran las ecuaciones-
de Rammler, Nukiyama, Tanasawa, la probabilidad logarítmica y —
límite máximo; esta última, es la que ha dado los resultados más
consistentes comparados con los experimentales.

Todas estas ecuaciones, están basadas en las siguientes variables:

Un factor de distribución delta

Un diámetro medio de partícula
Un diámetro máximo y mínimo
En todas ellas se considera generalmente, que la forma de las par
ticulas es esférica

El tipo de curva que se obtiene, cuando se grafica el número de -

partículas en las absisas, contra el diámetro de las mismas, en -
las ordenadas, es de forma de campana en posición horizontal, es­
to significa que habrá un máximo número de partículas de un diá—
metro determinado, el cual es el que se considera como diámetro -
medio.

Respecto a la trayectoria de las partículas, la literatura también

es bastante reducida, sin embargo como se necesita conocer la dis
tancia máxima recorrida por una partícula de diámetro medio, du—
rante el tiempo d<= secado para fijar la longitud y el diámetro —
del secador, será necesario estudiar este punto

Las partículas al salir de las boquillas, se mueven en el aire —

con una velocidad inicial determinada, serán aceleradas por la —
acción de fuerzas fracciónales como son; la acción de la veloci—
dad del aire y la fuerza de gravedad. La velocidad neta de la —
partícula, será la suma vectorial de las componentes horizontal y
vertical y las otras fuerzas mencionadas.

dUh/dT = (p.Ch A Uh2) / 2 M ..... . 12

dUv/dT = g(ps-p)/ps = p Cv Uv U h / 2 M 13

La dirección de las componentes horizontales, se toma positiva —

para vectores horizontales, la dirección hacia abajo, es positiva
para vectores verticales, estas ecuaciones solo pueden resolverse
por el método de los incrementos aproximados, para ello, se dan -
valores pequeños al incremento del tiempo y se calcula el número-
 - 30 -

de Reynolds, y por medio de la gráfica de Reynolds contra coefi­

ciente de fricción para partículas en un fluido, se obtiene C.

Teniendo estos valores, se conoce el incremento de la velocidad,

y sumando esta a la original se tendrá la velocidad neta p ara un
instante dado, asi se continua hasta que el tiempo final sea el
tienpo de secado.

Para los fines de diseño de un secador, no interesa conocer la -

velocidad real a cada instante, sino solo la distancia recorrida
por una partícula de diámetro medio, en el tiempo de secado. Para
calcular estas distancias se tienen las siguientes ecuaciones:

Sh = ps d2 Uoh/18p . (l-e-18^ T/ps d2)....... 14

Sv = Um- (tftn-Ua) (ps d2/18^) (l-e-18jLt T/ps d2) ........ 15

Estas ecuaciones, son las que indican la proyección horizontal y

vertical de la trayectoria seguida por las partículas.

La velocidad final de asentamiento, se calcula por medio de:

Um - q(ps-p) d2/18 ........ 16

En las ecuaciones 14 y 15, Uoh es la diferencia entre las compo­

nentes de velocidad de las partículas y la del aire, o sea la —
suma vectorial.

La distancia máxima recorrida en dirección horizontal, en el tiem

po de secado, indicará la distancia mínima entre la boquilla y la
pared lateral del secadory por lo tanto, figura como el diámetro
mínimo.

La distancia máxima recorrida en dirección vertical, dará la lon­

gitud mínima vertical entre la boquilla y el fondo del secador.

En el caso de aglomerados o nubes de partículas, estas ecuaciones

no se pueden aplicar, sin embargo, los aglomerados solo introducen
complicaciones cuando el tamaño de partículas es muy pequeño.
MODELO B A S IC O DE UN SECADOR POR ASPERJADO

A .- A lim e n ta c x ó n del P rod u cto

H úm edo.
B C ám ara d e S eca d o.

C .- A lim e n ta c ió n d e l A ir e Ca­
lle n te .
D .— D escarga del P rod u cto.

E .- S a lid a del A ir e A g ota d o.

I. P. N. E. S. I. Q. I .E .

SECADOR POR ASPERJADO

D IB U J O : APROBO:
E. COVARRUBIAS IN G . R. LEMUS B .

AC O T : ESC: 197 3
 - 32 -

SECADOR POR ASPERJADO CON COLECTOR SECUNDARIO.

A lim e n ta c ió n del P rod u cto

H tím e d o .

C ám ara d e S eca d o.

A lim e n ta c ió n d e l A ir e C a­
lie n t e .

D esca rga del P rod u cto.

S a lid a d e l A ir e A g ota d o.

C o le c to r S e c u n d a r io .

I. P. N. E. S. I. Q. I .E

SECADOR POR ASPERJADO

D IB U J O : APROBO:
E . COVARRUBIAS IN G . R . LEMUS B

AC O T : ESC: 197 3
 - 33 -

SECADOR POR A SP E R JA D O , CON COLECTOR SECUNDARIO Y RETORNO DE F IN O S .

A .- A lim e n ta c ió n del P rod u cto

H úm edo.

B .- C ám ara de S eca do.

C .- A lim e n ta c ió n d e l A ire de
S eca d o.

D .- D esca rga del P rod u cto.

E .- S a lid a del A ir e A g ota d o.

F .- C o le c to r S e c u n d a r io .

G .- R etorn o d e F in o s a l A li-
m e n ta d or.

I. P. N. E .S .I .Q .I .E .

SECADOR POR ASPERJADO

D IB U J O : APROBO:
E . COVARRUBIAS IN G . R. LEMUS B

1973
 - 34 -

SECADOR POR ASP E R JA D O , CON COLECTOR SECUNDARIO Y SISTE M A DE POCIADO P AR* EL A I R i SECU NDARIO.

A .- A lim e n ta c ió n del P rod u cto H üm edo.

B.- cá m a ra d e S eca do.

C .- A lim e n ta c ió n d e l A ir e C a lle n t e .

D.~ D escarga del P rod u cto.

E .- A i»*ti S e c u n d a r i o .

F.- C o le c to r S e c u n d a r io .

H .- C on r o c ia d o d e A gua al A ir e A g o ta d o .

I. P. N. E . S . 1 . Q . I .E .

SECADOR POR ASPERJADO

D IB U J O . APRO BO '
E. COVARRUBIAS IN G . R.LEM U S B .

ACOT: ESC: 1973

 - 36 -

A continuación se anexan datos sobre los diferentes tipos de -

boquillas que hay en el mercado, con las cuales, se puede s^e—
laccionar la más adecuada, dependiendo de la capacidad deseada,
presión de trabajo y el ángulo de aspersión.

TIPO DIAMETRO ANGULO

DE DE DE L/hr. a Ka/Cm2
BOQUILLA BOQUILLA ASPERSION 7 14 21 35
SB 0.85 70
SA 0.95 80 25.4 36.0 44.0 55.0
SC 0.8 60 31.2 44.2 54.0 68.2
SD 0.85 60
SC 0.95 70 37.0 52.5 64.3 82 .5
SA 1.50 85
SE 0.85 50
SD 1.0 65 42.8 60.5 74.0 96.0
SC 1.4 80
SB 1.8 90
SE 0.85 55
SD 1.1 65 49.0 69.3 85.0 108.0
SC 1.2 75
SB 1.6 85
SF 0.95 50
SC 1.4 75 55.0 77.5 95.0 122
SF 1.0 50
SE 1.1 60
SD 1.3 70 60.0 85.5 105.0 134
SC 1.5 80
SB 2.0 90
SF 1.1 50
SE 1.2 60 66.5 94.0 115 145
SD 1.4 70
SG 1.0 45
SE 1.3 65 71.5 101.0 123 160
SC 1.8 80
SF 1.3 55
SE 1.5 65 84.0 119 146 186
SD 1.7 75
SF 1.4 60
SD 1.9 80 96.0 136 166 214
SC 2.4 90
SG 1.4 50
SE 1.8 70 107.0 151 185 240
SC 2.8 90
SG 1.5 55
SF 1.7 65 119 168 206 267
 - 37 -

TIPO DIAMETRO ANGULO

DE DE DE L/hr. a Kq/Cm
BOQUILLA BOQUILLA ASPERSION 7 14 21 35
SB 1.4 45
SG 1.6 55 130 184 225 294
SF 1.8 65
SG 1.7 55 143 202 248 321
SF 1.9 65
SH 1.7 50
SG 2.0 60 178 252 308 400
SD 3.4 90
SF 2.6 75 212 300 368 480
SH 2.2 55
SF 3.6 85 240 340 415 543
SH 2.4 60
SG 2.8 70 276 390 478 620
SF 3.2 80
SH 2.8 60
SF 3.0 70 316 450 550 715
SH 2.8 65
SF 3.8 85 354 500 614 800
SG 3.6 75 413 585 715 930
SI 3.0 60
SIi 3.4 70 470 665 815 1060
SH 4.0 . 75 590 840 1030 1330
SJ 3.4 55
SI 3.8 65 655 925 1130 1470
SJ 3.6 60 715 1010 1240 1600
SJ 3.8 60 785 1110 1360 1740
SJ 4.0 60 840 1190 1460 1880
 - 38 -

CALCULO DB LA. CAPACIDAD DEL SECADOR

Para poder calcular la capacidad del secador, debe hacerse con -

base a lo siguiente:

1.- De acuerdo a la capacidad instalada de la planta, tomar un

80 % de su capacidad, como producción efectiva.

2.- Por la producción actual de pigmentos por mes, o la produc

ción promedio mensual del año.

3.- De acuerdo a esta demanda de producción, podemos tomar en-

cuenta una tendencia de aumento de producción de un 10% —
por año.

4.- Suponiendo que la amortización del equipo se haga a 10 años,

la capacidad actual del secador, deberá ser el doble en 10
años.

5.- Teniendo la capacidad de producción promedio por mes, y su

poniendo que se trabaje cinco días hábiles/semana.

5.1.- Capacidad/día = Capacidad por mes/ 20 días Hábiles.

6.- Conociendo la capacidad de producción por día, se obtiene-

la capacidad/hr.

6.1.- Capacidad/hr. = Capacidad/día/24 hrs.

Ques es lo que se llamará capacidad deseada de polvos por-

hora.

CALCULO DEL EQUIPO

Los pasos que se seguirán para el diseño del secador, serán los-
siguientes:

1.- Numerar los datos disponibles

2.- Balance de agua
3.- Balance de calor
4.- Cálculo de la cantidad de aire necesario
5.- Cálculo del tiempo de secado.
6.- Cálculo del volúmen del secador
7.- Cálculo de las dimensiones del secador
8.- Accesorios.
 - 39 -

1 .- N u m eración d e l o s d a t o s d i s p o n i b l e s :

Literal Unidades

R Capacidad deseada Kg/hr. de polvos con

humedad final de 0.4%
Máximo.

S Capacidad de Sólidos secos. Kg/hr.

Wo Humedad inicial de la pasta. Kg. de agua/Kg de solidos

secos.

Wi Humedad final del producto. Kg. de agua/Kg de solidos

secos.

ps Densidad de la pasta g/Cm3.

To Temperatura inicial de la pasta. °C

Ti Temperatura final de la pasta. °C

do Diámetro medio de las partículas

al salir de la "esprea“. mm

di Diámetro promedio de las particu

las al salir de la "esprea mm

to Temperatura de entrada del aire

al secador. °C

ti Temperatura de salida del aire

a la salida del secador °c
ta Temperatura ambiente del aire. °c
Ho Humedad del aire al entrar al
secador. Kg de agua/Kg de aire seco

Ha Humedad del aire ambiente = Ho

pi Densidad del aire, a las condi

ciones entrada y salida. g/Cm3

Wi Viscosidad del aire g/Cm3-seg.

So Calor húmedo del aire a las -

condiciones de entrada. Kcal/Kg °C.
So = 0.24 + 0.45 Ho.
 - 40 -

2 Ba l a n c e d e a g u a .

El agua perdida por el material, es igual a la ganada por el aire.

G (Hi-Ho) = S(Wo-Wi) :. G = S(Wo-Wi)/{Hi-Ho)........ 17

Tenemos como incógnitas: G = Cantidad de aire seco Air.

Hi = Humedad del aire a la salida del
secador.

3.- Balance de Calor

El calor total necesario para el secado del material, puede calcu

larse fácilmente por partes en la siguiente ecuación:

3.1.- Calor necesario para calentar la pasta, desde su temperatura

de entrada hasta la salida del secador.

q^ = S Cp(Ti-To) ........ 18

Cp = Cpa/P.M.......... 19

Cpa = Caloras específicos atómicos.

P.M. = Es el peso molecular del material.

NOTA: Catalogos de industrias especializadas en la fabricación de

secadores, consideran que el valor del calor específico cal
culado por la fórmula de Kopp, es lo suficientemente aproxi
mado, para ser utilizado en el cálculo de secadores utili—
zando ciertos factores de corrección para temperaturas ma—
yores de 500 °C.

3.2.- Calor necesario para calentar el agua contenida en la pasta

y que no va a ser evaporada, desde la temperatura de entrada
hasta la salida del secador.

q2 = SWi (Ti-To) CpH20 .......... 20

3.3.- Calor necesario para calentar el agua evaporada desde la —

temperatura de ebullición hasta la salida del secador.

q^ = S (Wo-Wi) Cpv(ti-te) 21
 - 41 -

Cpv = Calor especifico del vapor, el cual es constante -

para temperaturas no muy elevadas.

te = Temperatura de ebullición del agua en la Cd. de —

México.

3.4.- Calor necesario para calentar la humedad de la pasta que -

será evaporada, desde la temperatura de entrada hasta la -
de ebullición.

q = S(Wo-Wi) (te-to) ........... 22

4

3.5.- Calor necesario para evaporar el agua de la pasta.

q = S(Wo-Wi)A ..............23
5

X = Calor latente de evaporación del agua, a su temp e r a

tura de ebullición en la Cd. de México.

El calor total necesario es la suma de todos los calores anterio

res.

Qt = q +q + q +q + q ......... 24 Kcal/hr.
1 2 3 4 5

Considerando una eficiencia térmica de 67 % para un secador de -

este tipo, (recomendado por el Perry). El calor que prácticamen
te se necesita será:

Q = Qt/0.67 ............ 2 5 Kcal/hr.

El calor introducido al secador por el aire y su humedad, deb<= -

ser igual al anterior.

Q = G Sm (To-Ti) ....... 26 :. G = Q/Sm(to-Ti)........ 27

Sm = Calor húmedo del aire a las condiciones intermedias entre-

las humedades inicial y final del aire.

Sm = 1/2 (So-Si).......... 28

Sm = 1/2(0.24 -r 0.24 + 0.45 Hi) :. Sm = 1/2(0.48+0.45 Hi) ... 29

 - 42 -

De modo que para el cálculo de G en la ecuación 27, es necesario

determinar primero Hi.

4.- Cálculo de la Cantidad de Aire necesario para el secado.

Por medio de las ecuaciones 17, 27 y 29, se puede determinar el-

valor de la humedad del aire a la salida del secador, Hi y la —
cantidad de aire G.

Para calcular dichos valores, se procede por aproximaciones dando

un valor cualquiera a Hi, se puede calcular G en la ecuación 17 -
y Sm en la 29. Con el valor obtenido de Srn se obtiene G en la —
ecuación 2 6, cuando ambos valores de G coincidan, se tendrá el ya
lor correcto de Hi y de G.

Como es más conveniente tener esta cantidad de aire expresada en-

volúmen, se multiplicará por el volúmen húmedo a las condiciones-
iniciales del aire.

3
V = G V o ....... 30 m /hr de aire a X°C y una humedad final
igual con Wi.

Vo = 22.4 (°C +273/273)(760/585)(1/29 + Wi/18) L/g.

Suponiendo las condiciones atmosféricas de 1a Cd. de México.

5.- Cálculo del Tiempo de Secado

Como el cálculo del tiempo experimental de secado, es muy dificil

de obtener careciendo de un secador piloto, se calculará el tiem­
po de secado por medio de la ecuación 10, para poder utilizar esta
ecuación, hay que asegurarse de que el número de Reynolds sea me­
nor de 20.

Re = d Up/X

d = Diámetro de la partícula

U = Velocidad del aire Cm/seg.

p = Densidad del aire en condiciones promedio.

 - 43 -

De modo que siendo el número de Reynolds menor de 20, se puede -

aplicar la siguiente ecuación.

T = ^ pa(di2-do2)/8 k (fit) .......... 10

pa = Densidad del agua a 93 °C, g/Cm 3

K - Calor latente de evaporación en Kcal/kg

k = Coeficiente de transmisión de calor de la pelicula del -

aire, Kcal mm/seg. °C v? (Perry)

4 = La diferencia media logarítmica de las temperaturas den­

tro del secador.

^ = Ato-flti/2.3 log(Ato-Ati) £ to = (to-ti)

A ti = (ti-to)

Substituyendo estos valores en la ecuación 10, se obtendrá el —

tiempo de secado en segundos.

6.- Cálculo del volúmen del Secador.

El volúmen del secador, será el producto del volúmen del aire ne

cesario que penetre al secador por cada segundo, por el tiempo -
de secado en segundos.

Vs = V T = V/3600.T = m3 31

El volúmen del secador, se calculará para la cantidad de aire —

que entra por segundo, es decir a la temperatura máxima de entra
da del aire caliente y a 585 mm de Mercurio y con una humedad co
nocida.

7.- Cálculo de las dimensiones del secador.

Para determinar las dimensiones del secador, es necesario tomar­

en cuenta la trayectoria media que siguen las partículas durante
su caida, desde la "esprea" de pulverización hasta el fondo del-
secador. El cálculo de la trayectoria exacta, está basado en la'
determinación de la velocidad de las partículas en cada instante,
cálculo que es además de complicado, tedioso, de manera que, --
siendo solo necesario conocer la longitud y el diámetro del seca
dor, lo único que es necesario calcular, son las distancias máxi.
mas medias recorridas en el sentido horizontal y en sentido verti
cal.
 - 44 -

La velocidad inicial de las partículas, es el cociente entre el

gasto en volúmen por "esprea" y el área de cada orificio.

Gv = (S/0.7)ps L/hr.

Se divide entre 0.7 ya que S, es la capacidad de producto seco-

y lo que interesa conocer, es el gasto de pasta con su humedad.
O
ps = densidad de pasta a la temperatura de entrada = g/Cm

Cuando se trabaja a grandes capacidades, se utilizan generalmente

más de una boquilla, de manera que el gasto en cada una será:

Gv = Gv/no. boquillas x 3600 = L/seg.

La velocidad inicial de salida de la pasta será:

Uo = Gv./(Ab-Ac) = m/seg.

Ab = es el área del orificio en mm

Ac = es el área del conformado, en el orificio en mm.

El ángulo de aspersión medio, se puede tomar como de 50°, por lo

que las componentes de la velocidad horizontal y vertical serán:

Uh = Uo Sen 25° = m/seg.

Uv = Uo Cos 2 5° = m/seg.

La velocidad del aire, no puede calcularse fácilmente ya que no -

se conoce el área del secador. De manera que será necesario de -
nuevo a proceder por aproximaciones, siguiendo este método, se da
un valor arbitrario al área del secador, se calcula la velocidad-
del aire, y con las ecuaciones 14 y 15, se calculan las distancias
máximas recorridas por las partículas, tanto en sentido horizontal
como en vertical, estas distancias, determinan la longitud y el —
diámetro del secador. Cuando el área arbitraria coincida con la -
calculada, se tendrá el valor correcto.

La velocidad del aire 3erá:

Va = V/As = m/seg.
 - 45 -

Suponiendo que el aire entra en una inclinación de 10° con res­

pecto a la horizontal, las componentes de la velocidad del aire
serán:

üah = Va Cos 10° m/seg.

Uav = Va Sen 10° m/seg.

Las velocidades de las partículas con relación al aire serán:

Uh = (Uh)-(Uah) m/seg.

Uv = (Uv)-(Uav) m/seg.

Las distancias máximas medias recorridas por las partículas aon:

Calculado de las ecuaciones 14 y 15. - , !
IM bv
o '
Sh = ps d¿ Uoh/18^Jt ( l-e-18,U T/ps d ) ......... 14

Sv = Um- (Um-Ua) (psd2/18ju ) (l-e^l8^ T/psjd2)......... 15

Estas ecuaciones, son las que indican la proyección horizontal -

y vertical de la trayectoria seguida por las partículas.

La velocidad final de asentamiento se calcula por medio de:

Um =• @ ( ps-p)d2/18 ............ 16

La distancia media recorrida en el sentido vertical, nos da la -

altura del secador, desde las boquillas hasta el fondo, además -
habrá un corto espacio arriba, para la entrada de los tubos de -
alimentación de la pasta, así como del ducto del aire.
2
A = volúmen del secador/ Sv = m

El diámetro será:
h
D = (A/0.785) = mt.

Las boquillas, no deberán estar colocadas a una distancia menor-

que la distancia que se obtenga, por medio de la componente horj.
zontal Sh, que es la distancia máxima recorrida por una partícula
de diámetro medio en el tiempo T, con respecto a las paredes la­
terales del secador, para evitar que las partículas antes de estar
secas, vayan a chocar contra las paredes y se adhieran a ellas. ’
 - 46 “

El material que puede usarse para construir el secador, puede -

ser lámina de acero de espesor de 1/4 de pulgada.

8.- Accesorios.

Los accesorios necesarios para el secador son escencialmente:

1.- Un horno para calentar el aire de secado

2 Un ventilador para la succión del aire ambiente

3.- Un extractor para sacar el aire del secador

4.- Dos separadores ciclónicos

5.- Una bomba de alimentación de la pasta a la parte superior

del secador.

El cálculo de estos accesorios no se hará, para no complicar más

el presente tema y solo mencionaremos las características princi
pales que deben tener.

8.1 El horno para calentar el aire, deberá estaralimentado por

un combustible que de preferencia puede ser un gas o una —
mezcla de estos, una de estas mezclas puede ser la de 7096 -
de Butano y 30,i de propano, la cual produce 24,450 Kcal/m .

El calor requerido para calentar dicho horno, es el reque—

rido para calentar el aire desde la temperatura ambiente, -
hasta la temperatura de entrada del aire al secador.

El calor necesario será:

q = G So (to-ta) Kcal/hr

por tanto, la cantidad de combustible necesario será:

C = q/pc Kg/hr

8.2.- El ventilador de succión del aire ambiente para la alimenta

ción del horno, deberá introducir la siguiente cantidad de­
aire:

V = G Va m 3/hr de aire a temperatura ambiente y con una deter

minada humedad y una presión de 585 mm de Hg.
 - 47 -

8.3.- El ventilador de escape es necesario para mantener un li­

gero vacío en el secador, por lo tanto, deberá proporcio­
nar una presión estática un poco mayor a la salida del —
aire. Este ventilador, deberá ser capaz de sacar el si—
guíente volúmen de aire, acompañado de cierta cantidad de
polvo:

V = G Vi m^/hr de aire a la temperatura de salida de los

gases.

8.4.- Ciclón separador.

El ventilador separador, conducirá el aire y a los polvos finos

por un ducto que queda en la parte superior del secador, ducto-
que termina en un ciclón separador de polvos. Este ciclón, es-
del tipo corriente de separación de polvo, en el que la inercia
de éste, lo hace chocar contra las paredes y caer al fondo, - -
mientras que el aire sale rodeando la pared lateral del tubo —
central y subiendo luego por este, este ciclón deberá ser capáz
de eliminar polvos demasiado finos.

8.5.- Bomba de alimentación.

Será una bomba de alimentación unitaria de embolo, con relación

de alimentación ajustable para tener una capacidad variable de­
bombeo, con dobles coladeras ó "strainners" y un sistema de - -
“by pass".

INSTRUMENTACION

En este tipo de secadores, la instrumentación juega un papel muy

importante como medio para controlar las condiciones óptimas de
secado.

El tipo de instrumentación, puede considerarse sencillo y su —

costo no es elevado, pero es de vital importancia debido a la -
delicadeza de los productos que se van a manejar, por lo que dje
berán controlarse las siguientes variables:

1.- Registrador neumático, de las temperaturas de entrada y sa

lida del aire caliente dentro del secador, para mantener­
las condiciones óptimas de secado y garantizar la eficien
cia del proceso.

2.- Control automático del quemador de combustible, para obte

ner la temperatura deseada, de acuerdo a la cantidad de -
aire necesario.
 48-

3.- Control de la presión de alimentación de la pasta a la bo

quilla, por medio de la bomba, si es posible, registrar -
esta presión en un registrador gráfico.

4.- Instalar un martillo automático en el cono del secador, -

para desprender por golpeo el producto que se adhiera a -
las paredes, para evitar que esté en contacto demasiado -
tiempo con el aire caliente.

OPERACION DEL EQUIPO

En la operación de secadores por asperjado, se puede considerar

que el principio es el mismo, encontrándose distintos los siste
mas de calentamiento del aire, ya que este, se puede calentar -
por medio de; vapor, resistencias eléctricas, un combustible, -
el cual puede ser líquido ó gaseoso.

El secador, se puede diseñar para trabajar en corriente paralela

en relación a la alimentación del producto, también se puede di­
señar para trabajar en contracorriente.

Tomando en cuenta que la pasta al descargarse de los filtros - -

prensa no trae una humedad uniforme, es necesario hacer un ajuste
del contenido de solidos para obtener un mejor funcionamiento —
del sistema, para el caso de pigmentos, se pueden obtener pastas
hasta con un 40% de sólidos, por lo cual, es necesario adicionar
agua en un tanque ae agitación rápida para homogeneizar la pasca
y reducir el contenido de sólidos a 30%.

Una vez ajustado el contenido de sólidos, la pasta deberá ser —

bombeada a travéz de un molino coloidal, para homogeneizar la — ■
pasta y evitar taponamientos del producto en las boquillas.

Con anterioridad a esto, previamente se habrá puesto en funciona

miento el secador, para calentar el aire y desplazar todo el - -
aire frió que se encuentra en la cámara de secado, hasta tener -
las condiciones requeridas a la entrada del secador, que en el -
caso antes de que se alimente la pasta, deberá ser igual que a -
la salida del secador.

Una vez obtenida esta temperatura, se procede a alimentar la - -

pasta previamente homogeneizada, controlando la presión de alimen
tación por medio de la bomba a la boquilla.

Deberán hacerse los ajustes necesarios para controlar las tempe­

raturas de entrada y de salida del aire del secador, además de -
mandar muestras al laboratorio del producto terminado y seco, —
para determinar la humedad y la calidad final del producto.
 - 49 -

Una vez aprobado, se tratarán de mantener las condiciones exter

ñas constantes, para obtener un producto con una calidad unifor
me.

El producto, se puede recibir directamente a tambores con una -

bolsa de polietileno para que no se contamine.

Deberá registrarse en gráficas, la tenderatura de entrada y sa­

lida del aire del secador, así como, registrar cada 15 minutos-
por el operador, la presión de la bomba de alimentación de la -
pasta a las boquillas.

Deberá registrarse cada media hora, la presión del combustible-

tanto en la línea de alimentación del quemador, como en el tan­
que de almacenamiento, tratándose de combustibles gaseosos.

El tambor donde se esta recibiendo el producto seco, se habrá -

tarado previamente, anotando en la etiqueta de registro, el pe­
so y el número de lote correspondiente, para poder asi determi­
nar la velocidad de secado y la eficiencia del equipo.

Para el cambio de un color a otro, será necesario lavar todo el

equipo, desde tanques, tuberías y la cámara del secador, para -
esto, se hará uso de un andamio, el cual se introducirá por la-
puerta que se encuentra en la parte superior del secador, y que
da acceso al interior.

Para evitar el lavado constante del secador, se deberá programar

el secado por colores y en volúmen suficiente.

El producto terminado, se enviará al departamento de molienda -

para darle la finura deseada.

MOLIENDA DEL PRODUCTO

La mayoría de los colores secos y tintes, ofrecen poca resisten­

cia a su desintegración, pero presentan otras dificultades que-
acompañan a la molienda, la principal de estas, es la aglomera—
ción o formación de bolas de las partículas pulverizadas.

La clasificación de los molinos de martillos, es la siguiente:

1.- De martillos rígidos

2.- De martillos oscilantes

3.- De martillos en anillos

4.- De jaula múltiple

5.- De discos (placas dentadas)

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Los molinos de martillos para pulverizar y desitegrar, trabajan

a altas velocidades, el eje del rotor puedeser vertical u hori­
zontal, generalmente lo último.

El eje, lleva martillos llamados también batidores, los cuales-

son de diversas formas, como en T, barras óanillos fijos, o pi
voteados en el eje, & en discos solidarios del eje. El rotor,-
gira en una envoltura que contiene placas o revestimientos mole
dores. La holgura mantenida entre los revestimientos y el rotor
es importante con respecto a la finura del producto, una rejilla
o criba cilindrica puede encerrar la totalidad o una parte del -
rotor.

La finura del producto, puede regularse cambiando la velocidad -

del rotor, la intensidad Je la alimentación o a la distancia en­
tre las placas y los martillos usados y el tamaño de las abertu­
ras de descarga.

La criba o rejilla de descarga de un molino de martillos, sirve-

ccmo clasificador interno, pero su área limitada no permite su -
utilización eficáz cuando se necesitan aberturas pequeñas.

La acción pulverizadora, es el resultado de los choques y el dejj

gaste por fregadura entre los terrones y/o las partículas del ma
terial que se muele y los elementos de molienda.

Los molinos Micro-pi. lverizadoj.es se construyen en 5 tamaños como

lo indica la tabla siguiente:

Tabla de resultados de funcionamiento de los Micro-pulverizadores.

CAPACIDAD MEDIA
No. DEL DIAMETRO DEL VELOCIDAD MAXIMA EN Kg/hr. PARA
PULVERIZADOR ROTOR EN mm. EN: R. P. M. HP COLORES
Bantam 127 16,000 0.75-1 32
1 203 9,600 3-5 227
2 305 6,900 7.5-10 681
3 457 4,600 20 -40 2043
4 610 3,600 30 -60 2724

De la tabla anterior y de acuerdo a los datos proporcionados se -

seleccionará un pulverizador del tipo 2 que nos daría una capaci­
dad sobrada con respecto a la producci&n de pigmento.

También existe otra alternativa que es la de tener dos o tres mo­

linos pulverizadores del tipo 1 para poder moler diferentes colo­
res al mismo tiempo, ya que el utilizar únicamente uno, presenta-
 - 51 -

el inconveniente de la perdida de tiempo por la limpieza al cam

biar de un color a otro, asi como, los paros por mantenimiento-
y reparación, por lo que se considera más adecuada.

COSTOS

El tamaño del secador, el costo de la inversión y el costo (le la

explotación pueden calcularse aproximadamente, obteniendo la in­
formación siguiente:

TIPO DE SECADOR PULVERIZACION TRANSPORTE NEUMATICO

1.- Costo de adquisición

incluyendo los elercen
tos auxiliares en: $ $

Costo de instalación-
incluyendo medios para
almacenar, excluyendo
edificios. S

Costo instalado. $ $

2.- Costo de funcionamiento

(incluyendo deprecia- -
ción, mano de obra, ener
gía, combustible y con­
servación $ $

Costo de embalaje $ $

Costo total de funciona

miento. $ $

Características del pro­

ducto:
Densidad a granel: Kg/m ’
Calor
Cantidad de polvo
Intensidad de la Disper
sión, en segundos.
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Con estos datos se pueden obtener los presupuestos en firme de-

las Compañías especializadas en la fabricación de este tipo de­
secadores.

La inversión de capital, como el costo de funcionamiento en los

secadores de pulverización es elevado, en comparación con el s,e
cador de transporte neumático, aunque la experiencia ha demos—
trado que el pigmento secado en un secador de transporte neumá­
tico es más barato, en este tipo de secador se necesita una re­
circulación del 50% del producto seco para poder manipular bién
el material húmedo, además de que se necesita un molino desin—
tegrador o de jaula para que el producto sea suspendido en la -
corriente de aire y obtenerse una densidad mayor del producto.

Las ventajas del secador por pulverización, es que el producto-

final, se dispersa más fácilmente, esto es de importancia para-
los pigmentos, ya que es uno de los principales problemas.
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APENDICE

En las ecuaciones mencionadas en la tésis, se trabajó con diver

sas literales el significado de estas es el siguiente:

A = área de la partícula
As = área transversal del secador cilindrico
Aw = área exterior húmeda de la partícula
C = Coeficiente de fricción de las partículas
Ch = Componente horizontal del coeficiente de fricción
Cv = Componente vertical del coeficiente de fricción
Cp = Calor específico del producto.
D =5 Coeficiente de difusión
d Diámetro de la partícula esférica
do = Diámetro inicial medio de las partículas atomizadas
di = Diámetro final medio de las partículas atomizadas
g = Aceleración de la gravedad
G = Gasto en masa de aire seco = masa velocidad
Gm - Gasto en volúmen de la pasta atomizada
Gv = Gasto en volúmen de la pasta atomizada por cada boquilla
h = Coeficiente de transmisión de calor
ht = Coeficiente de transmisión de calor total
he = Coeficiente de transmisión de calor por conducción y con
vección.
hr = Coeficiente de transmisión de calor por radiación
H = Humedad absoluta del aire
Ha = Humedad del aire ambiente
Ho = Humedad del aire a la entrada al secador
Hr = % de humedad relativa, porciento del aire
Hs = Humedad de saturación del aire a la temperatura ts.
k = Coeficiente de transferencia de vapor de agua
kf = Conductividad térmica de la película del aire
L = Espesor del material
M = Masa de la partícula
P = Presión total
pe = Calor específico del combustible
pi = Densidad del aire
pa = Densidad del agua
ps = Densidad de la pasta húmeda
q = Calor parcial necesario para el secado
Qt = Calor teórico total necesario para el secado
Q = Calor total necesario para el secado
R = Constante Univerzal de los gases
Re = Número de Reynolds
So = Calor húmedo del aire a las condiciones de entrada del aire.
Si = Calor húmedo del aire a las condiciones de salida del ■
aire.
Sh = Componente horizontal de la distancia máxima recorrida por -
una partícula de diámetro medio en el tiempo T.
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s = Capacidad del secador en producto final

t Temperatura del aire
ta = Temperatura del aire ambiente
ts = Temperatura de la superficie de la partícula
to = Temperatura de entrada del aire al secador
ti = Temperatura de salida del aire del secador
te = Temperatura de ebullición del agua
To = Temperatura inicial de la Pasta
Ti = Temperatura final del producto
Uo = Velocidad inicial de las partículas atomizadas
Uh = Componente vertical de la velocidad de las partículas
U,Ua = Velocidad del aire
Um = Velocidad final de las partículas debido a la gravedad
Uah = Componente horizontal de la velocidad del aire
Uav = Componente vertical de la velocidad del aire
Uoh — Diferencia entre las componentes horizontales de la —
velocidad del aire y las partículas
Uov Diferencia entre las componentes verticales de la velo
cidad del aire, y las partículas
V = Volúmen de aire necesario para el secado
Vs = Volúmen del secador
w = Humedad actual de los pigmentos
Wc = Humedad crítica de los pigmentos
We = Humedad de equilibrio del pigmento
Wo = Humedad inicial del pigmento
Wi = Humedad final del pigmento
A t = Diferencias de temperaturas dentro del secador
T = Tiempo de secado
R = Viscosidad del aire
£ = Suma de ..
A = Calor latente de evaporación a la temperatura ts.
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BIBLIOGRAFIA

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2.- KIRK/OTHMER. Enciclopedia de Tecnología Química, la. Edición

3.- NIRO ATOMIZAER. Dehydratatio Process. Specially Sprav Drying

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5.- MARSHALL. W. R. & SETZER. Principies of Spray Drying

6.- HOUGHEN J. A. WATSON K. M. Chemical Process Principies

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8.- BROWN S MARCO. Introduction to heat transfer, 2a. Edición

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9.- BUCKMAN J. A. & MOULTON R. W. Factors affecting Spray Drying

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10.- MUGELE R. A. & EVANS H. D. Droplet size distribution in

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11.- PINTURAS Y RECUBRIMIENTOS ORGANICOS. Blanco y Villegas

12.- LAPPLE C . B . & SHEPARD C. S. Calculation of particle traye.c

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13.- ALATORRE M. E. "Monografía de Secado" ITESM. Tésis monogra.

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