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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO DE LA PARROQUIADE


VILCABAMBA

PRESIDENTE DEL GAD PARROQUIAL

Abg. Diego Estuardo Guerrero Bermeo

VOCALES DE LA JUNTA PARROQUIAL DE VILCABAMBA

Vicepresidente: Lic. Adálber Gaona Gahona


Primer Vocal: Ing. Kleber Ruilova Sanmartín
Segundo Vocal: Ing. Jaime Ramiro Santín Calva
Tercer Vocal: Sra. Karla Tatiana León Abarca

SERVICIOS DE ASISTENCIA TÉCNICA EN DESARROLLO Y


ORDENAMIENTO TERRITORIAL
CONSULTORA SATDOT CIA LTDA.

MSc. Ing. Giovanny Segarra Ramírez.


MSc. Ing. Sinda Castro.
Ing. Diego Ramón Mendieta.
Ing. Santiago González Hidalgo.
MSc. Ing. Lorena Salcedo Carrión.
Ing. Iván Lituma Añazco.

INGENIERÍA DE SOFTWARE Y DISEÑO (GeoPortal)

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ACTUALIZACIÓN DEL PLAN DE DESARROLLO
Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL DE LA PARROQUIA
VILCABAMBA.

FASE DE DIAGNÓSTICO

GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO DE LA PARROQUIA


VILCABAMBA

VILCABAMBA
2015

3
ÍNDICE
1. DIAGNÓSTICO................................................................................................................... 7
1.1. CARACTERIZACIÓN GENERAL DE LA PARROQUIA ............................................... 7
1.2. ANÁLISIS DE INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN EXISTENTES, CON
INCIDENCIA EN EL TERRITORIO PARROQUIAL ...................................................... 10
1.3. MAPEO DE REGULACIÓN E INTERVENCIONES DEFINIDAS POR OTROS
NIVELES DE GOBIERNO CON INCIDENCIA EN EL TERRITORIO PARROQUIAL 12
1.4. DIAGNÓSTICO POR COMPONENTES ..................................................................... 13
1.4.1. COMPONENTE BIOFÍSICO..................................................................................... 13
1.4.1.1. GEOLOGÍA............................................................................................................ 13
1.4.1.2. GEOMORFOLOGÍA O RELIEVE ......................................................................... 16
1.4.1.3. PENDIENTE............................................................................................................. 22
1.4.1.4. SUELOS................................................................................................................... 25
1.4.1.5. CAPACIDAD DE USOS DE LAS TIERRAS .......................................................... 31
1.4.1.6. COBERTURA Y USO ACTUAL DEL SUELO......................................................... 37
1.4.1.7. FACTORES CLIMÁTICOS .................................................................................... 42
1.4.1.8. AGUA ..................................................................................................................... 49
1.4.1.9. ECOSISTEMAS FRÁGILES, SERVICIOS AMBIENTALES Y TERRITORIO BAJO
CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL.................................................... 56
1.4.1.10. RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES EXISTENTES DE VALOR
ECONÓMICO, ENERGÉTICO Y/O AMBIENTAL. ............................................ 63
1.4.1.11. RECURSOS NATURALES DEGRADADOS O EN PROCESO DE
DEGRADACIÓN Y SUS CAUSAS....................................................................... 66
1.4.1.12. AMENAZAS, VULNERABILIDAD Y RIESGOS.................................................... 78
1.4.2. DIAGNÓSTICO SOCIOCULTURAL ........................................................................ 80
1.4.2.1. EVOLUCIÓN DE LA POBLACIÓN...................................................................... 80
1.4.2.2. COBERTURA EN SERVICIO DE EDUCACIÓN.................................................. 85
1.4.2.3. COBERTURA EN SERVICIO DE SALUD.............................................................. 89
1.4.2.4. ACCESO Y USO DE ESPACIOS PÚBLICOS...................................................... 95
1.4.2.5. NECESIDADES BÁSICAS INSATISFECHAS ....................................................... 97
1.4.2.6. ORGANIZACIÓN Y TEJIDO SOCIAL ................................................................ 97
1.4.2.7. GRUPOS ÉTNICOS ............................................................................................... 98
1.4.2.8. SEGURIDAD Y CONVIVENCIA CIUDADANA ................................................ 99
1.4.2.9. PATRIMONIO CULTURAL TANGIBLE E INTANGIBLE Y CONOCIMIENTO
ANCESTRAL ......................................................................................................... 100
1.4.2.10. IGUALDAD........................................................................................................... 103

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1.4.2.11. MOVIMIENTOS MIGRATORIOS Y VECTORES DE LA MOVILIDAD HUMANA
............................................................................................................................... 108
1.4.2.12. SÍNTESIS DEL COMPONENTE SOCIOCULTURAL........................................... 109
1.4.3. COMPONENTE ECONÓMICO PRODUCTIVO .................................................. 110
1.4.3.1. TRABAJO Y EMPLEO.......................................................................................... 110
1.4.3.2. PRINCIPALES PRODUCTOS DEL TERRITORIO ................................................ 114
1.4.3.3. CARACTERÍSTICAS DE LAS ACTIVIDADES AGROPECUARIAS ................. 115
1.4.3.4. OTRAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS ........................................................... 125
1.4.3.5. SEGURIDAD Y SOBERANÍA ALIMENTARIA ................................................... 128
1.4.3.6. PRESENCIA DE PROYECTOS NACIONALES DE CARÁCTER ESTRATÉGICO .
............................................................................................................................... 128
1.4.3.7. FINANCIAMIENTO ............................................................................................. 128
1.4.3.8. INFRAESTRUCTURA PARA EL FOMENTO PRODUCTIVO ............................. 131
1.4.3.9. AMENAZAS A LA INFRAESTRUCTURA Y ÁREAS PRODUCTIVAS............... 132
1.4.3.10. SÍNTESIS DEL COMPONENTE ECONÓMICO ................................................ 133
1.4.4. COMPONENTE DE ASENTAMIENTOS HUMANOS............................................ 134
1.4.4.1. ANÁLISIS DE LA DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN .................................. 134
1.4.4.2. JERARQUIZACIÓN DE LOS ASENTAMIENTOS .............................................. 134
1.4.4.3. INFRAESTRUCTURA Y ACCESO A SERVICIOS BÁSICOS............................ 138
1.4.4.4. ACCESO DE LA POBLACIÓN A VIVIENDA Y CATASTRO PREDIAL ......... 140
1.4.4.5. CARACTERIZACIÓN DE AMENAZAS Y CAPACIDAD DE RESPUESTA ..... 142
1.4.4.6. SÍNTESIS DEL COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS...................... 144
1.4.5. COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD .......................... 145
1.4.5.1. ACCESO DE SERVICIO A TELECOMUNICACIONES ................................... 145
1.4.5.2. POTENCIA INSTALADA Y TIPO DE GENERACIÓN DE ENERGÍA............... 145
1.4.5.3. RED DE RIEGO .................................................................................................... 148
1.4.5.4. REDES VIALES Y DE TRANSPORTE ................................................................... 150
1.4.5.5. RIESGOS EN LA INFRAESTRUCTURA VIAL ..................................................... 153
1.4.5.6. SÍNTESIS DEL COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD.....
............................................................................................................................... 156
1.4.6. COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL Y PARTICIPACIÓN CIUDADANA .
................................................................................................................................... 157
1.4.6.1. INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL
VIGENTE O EXISTENTES EN EL GOBIERNO AUTÓNOMO
DESCENTRALIZADO, ASÍ COMO EL MARCO LEGAL VIGENTE. ............... 157
1.4.6.2. MAPEO DE ACTORES PÚBLICOS, PRIVADOS, SOCIEDAD CIVIL ............. 159

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1.4.6.3. ESTRUCTURA Y CAPACIDADES DEL GOBIERNO AUTÓNOMO
DESCENTRALIZADO PARA LA GESTIÓN DEL TERRITORIO, INCLUYE
ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO ................................................................. 162
1.4.6.4. SÍNTESIS DEL COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL ........................... 168
1.5. PRIORIZACIÓN DE PROBLEMAS Y POTENCIALIDADES DE TODOS LOS
COMPONENTES ......................................................................................................... 168
1.6. ANÁLISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL ................................................................... 174
1.6.1. MODELO TERRITORIAL ACTUAL .......................................................................... 181
1.6.1.1. ÁREAS NATURALES DE ALTO VALOR ECOLÓGICO ................................... 181
1.6.1.2. ZONAS AGRÍCOLAS ......................................................................................... 183
1.6.1.3. JERARQUIZACIÓN DE POBLADOS................................................................. 185
1.6.1.4. MODELO TERRITORIAL ACTUAL ...................................................................... 187
2. FASE DE PROPUESTA ..................................................................................................... 189
2.1. VISIÓN DE LA PARROQUIA VILCABAMBA .......................................................... 189
2.2. DETERMINACIÓN DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE DESARROLLO .............. 190
2.3. INDICADORES Y METAS ........................................................................................... 197
2.4. MODELO TERRITORIAL DESEADO........................................................................... 206
2.5. POLÍTICAS ................................................................................................................... 229
3. MODELO DE GESTIÓN .................................................................................................. 238
3.1. INTRODUCCIÓN ........................................................................................................ 238
3.2. PROPUESTAS DE PROGRAMAS Y PROYECTOS.................................................... 239
3.2.1. DEMANDAS RESULTANTES DE LA FASE DE DIAGNÓSTICO........................... 239
3.2.2. PROPUESTAS DE PROGRAMAS Y POSIBLES FUENTES DE FINANCIAMIENTO ..
................................................................................................................................... 256
3.2.3. CRONOGRAMA PROPUESTO DE INTERVENCIÓN .......................................... 264
3.3. ESTRATEGIAS DE ARTICULACIÓN Y COORDINACIÓN ..................................... 271
3.4. ESTRATEGIAS DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA................................................ 275
3.5. PROPUESTAS DE AGENDA REGULATORIA............................................................ 281
3.6. ESTRATEGIAS Y METODOLOGIA DE SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN ............. 282
3.7. ESTRATEGIA DE COMUNICACIÓN, PROMOCIÓN Y DIFUSIÓN DEL PDYOT. 284

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1. DIAGNÓSTICO

Dentro del marco de Gestión de la Subsecretaría de Planificación Nacional


Territorial y Políticas Públicas, la Dirección de Planificación y Ordenamiento
Territorial es la encargada de elaborar los lineamientos, criterios conceptuales y
metodológicos de planificación y ordenamiento territorial nacional para
propiciar la articulación del Plan Nacional de Desarrollo y las políticas de
carácter sectorial con las decisiones e instrumentos de planificación y
ordenamiento territorial de los Gobiernos Autónomos Descentralizados.

Entre otras Atribuciones y Responsabilidades tiene la de “Definir los


requerimientos de información estadística y territorial útil para los procesos de
planificación y ordenamiento territorial” y “Definir metodologías e instrumentos
de planificación y ordenamiento territorial para los Gobiernos Autónomos
Descentralizados”

En forma paralela la Subsecretaría de Información e Investigación, se encuentra


construyendo el Sistema Nacional de Información (SNI) y dentro de éste, el Sub-
Sistema Nacional de Geoinformación (SNG) cuya finalidad es entregar, difundir
y poner a disposición del país, toda la información de carácter fundamental,
que facilite a los gobiernos seccionales la gestión para sus planes de desarrollo
y ordenamiento territorial.

Para desarrollar el diagnóstico de la parroquia Vilcabamba, se tomó


información primaria y secundaria del PDyOT de la parroquia Vilcabamba
vigente, actualización del PDyOT del cantón Loja 2014, información disponible
del Instituto Nacional de Estadística y Censo (INEC) del año 2010 y del proyecto
Geoinformación multipropósito del cantón Loja a escala 1:25 000 elaborada en
el mes julio del 2013 por el Instituto Espacial Ecuatoriano (IEE) y MAGAP (a través
de CGSIN). Otro insumo base para definir el contenido del PDOT parroquiales
son los lineamentos para la elaboración de los Planes de Desarrollo y
Ordenamiento Territorial elaborado por la SENPLADES en marzo del 2015.

1.1. CARACTERIZACIÓN GENERAL DE LA PARROQUIA


El Lic. Víctor Carpio Toledo, con la colaboración del Sr. Victoriano Albito
Orellana, luego de un exhaustivo trabajo investigativo, primero en los archivos
del Municipio de Loja, Consejo Provincial, Gobernación de la Provincia y Casa
de la Cultura, con resultados infructuosos, acudió a otras fuentes en la Capital
de la República, como la Biblioteca P. Aurelio Espinosa Pólit, de los Jesuitas, la
más antigua y completa del país, en donde se les informa que los archivos de
la Historia del Ecuador fueron enviados al Archivo Nacional de la Casa de la
Cultura Ecuatoriana, dirigido por el historiador y antropólogo Dr. Alfredo
Costales, quien manifiesta que en la Ley del 29 de mayo de 1861 sobre la División
Territorial, se incluye todos los cantones y parroquias creados hasta la fecha,
logrando de esta manera obtener la partida de nacimiento de la parroquia
Vilcabamba. Que en la Ley del 29 de mayo de 1861, en la división territorial del
Ecuador, la Convención Nacional eleva a Vilcabamba a la categoría de
Parroquia Civil del cantón Loja.

7
La parroquia Vilcabamba, se encuentra ubicada al Sur Oriente de la ciudad de
Loja, a una distancia aproximada de 40 km. Tiene una superficie de 15.949,13
ha. Su clima templado fluctúa entre 18 a 20 ºC y una precipitación promedio
anual de 869,7 milímetros presenta una altitud aproximada de 1560 m.s.n.m. De
acuerdo a la información del INEC (Censo 2010), Vilcabamba posee una
población de 4.778 habitantes, 2.365 hombres y 2.413 mujeres respectivamente.
Sus límites son:

Norte.- Limita con la parroquia rural de San Pedro de Vilcabamba, partiendo


desde la cordillera oriental en un punto de coordenada (710095 m E, 9531262 m
N) hacia el oeste, por el filo de Yamburara hasta la unión de los ríos Chamba y
Uchima, donde toma el nombre de río Vilcabamba, para continuar por el
mencionado cause hasta la desembocadura con el río Piscobamba;
posteriormente pasa a delimitar una parte con la parroquia rural de Malacatos,
que continua por la quebrada Cochas, pasando por la cordillera de Solanda
hasta el río Chonta, en un punto de coordenada (685210 m E, 9527035 m N).

Sur.- Limita con las parroquias de Yangana y Quinara, iniciando en la cordillera


oriental en un punto de coordenada (709558 m E, 9524873 m N) en dirección al
oeste, por la loma de Chichipamba hasta la intersección de dicha loma con la
vía que conduce a Yangana; posteriormente limita con Quinara por filo de loma
Peña Cerrada, para continuar por la quebrada de Angolupe hasta la
desembocadura con el río Piscobamba para seguir en dirección sur, por el río
del mismo nombre hasta la desembocadura de la quebrada Condorhuana,
continuando aguas arriba por el mencionado cauce hasta la intersección con
una quebrada intermitente sin nombre, que continua por la misma para terminar
en el cerro Paja Blanca, en punto de coordenada (686688 m E, 9518731 m N).

Este.- En el sector oriental limita con la parroquia urbana de Valladolid del


cantón Palanda, perteneciente a la provincia oriental de Zamora Chinchipe,
por la cordillera oriental específicamente que inicia en un punto de
coordenada (709558 m E, 9524873 m N) y culmina en (710095 m E, 9531262 m N).

Oeste.- La limitación por el flanco occidental se encuentra con el cantón


Quilanga y la parroquia Fundochamba, que parte en un punto de coordenada
(685210 m E, 9527035 m N) sobre el río Chonta aguas arriba, hasta la
desembocadura de la quebrada Taranza, continuando aguas arriba por este
cauce para terminar en el cerro denominado Paja Blanca, con coordenadas
(686688 m E, 9518731 m), (PDYOT 2011).

En el mapa No. 1, se presentan el mapa base y su relieve de la parroquia


Vilcabamba.

8
9
1.2. ANÁLISIS DE INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN EXISTENTES, CON
INCIDENCIA EN EL TERRITORIO PARROQUIAL

Este proceso de actualización se sitúa en el contexto de la aplicación de las


regulaciones establecidas en marco legal vigente del Código Orgánico de
Planificación y Finanzas Publicas, articulo 48, Código Orgánico de Organización
Territorial, Autonomía y Descentralización, articulo 467, resolución 003-2014-CNP
y 004-2014-CNP del Consejo Nacional de Planificación, Acuerdo Ministerial Nro.
SNPD-0089-2014 de la SENPLADES, los que determinan el alcance territorial,
metodológico y cronológico de este proceso.

Una consideración especial, se ha dado al documento de los lineamientos para


la elaboración de planes de Desarrollo y Ordenamiento Territorial Parroquiales,
facilitada por la SENPLADES, que se ha constituido en un referente metodológico
para la ejecución de la actualización de los PDyOT parroquiales, con ciertos
ajustes de forma en el orden de análisis, y en la repetición de información en
varios de sus componentes, a fin de poder generar un documento didáctico y
de fácil lectura.

Otro aspecto importante dentro de los instrumentos de planificación tiene que


ver con la accesibilidad de información y su alcance territorial. La SENPLADES
facilito la entrega de un KIT para la planificación territorial que contienen un
paquete de herramientas como un Manual Informativo, Herramientas de
Información (estrategia territorial nacional, proyectos estratégicos, información
estadística y geográfica y ortofotografía), Normatividad y Metodologías, el Plan
Nacional para el Buen Vivir 2013-2017, el Atlas de Desigualdades, el Atlas
Geográfico, entre otros instrumentos de planificación, estos elementos y sus
contenidos forman parte fundamental del presente plan dado su carácter
oficial. Cabe señalar que en los acercamientos con la ciudadanía, se han
evidenciado un cambio en la información desde el 2010 a la fecha, en especial
en temas como, acceso a coberturas de servicios (como telecomunicaciones),
índices de analfabetismo, coberturas vegetales y algunos otros elementos de
análisis. En cumplimiento del establecido por el código orgánico de
planificación y finanzas públicas artículo 30 se ha considerado como base del
presente plan la información oficial y se ha contrastado con la información
territorial identificada en los procesos de participación ciudadana
desarrollados, insertando nuevos datos identificados en los casos pertinentes.

Es así que, sobre esta base se puede inferir que los instrumentos de planificación
que preceden como referentes técnicos, son: el Plan Nacional 2013 – 2017, la
Estrategia Nacional Territorial, el Plan de Desarrollo Cantonal actualizado al 2015,
el Plan de Desarrollo Provincial Vigente (puesto que su actualización está siendo
ejecutada en forma simultánea a la actualización del nivel parroquial) y el Plan
de desarrollo y ordenamiento de la parroquia vigente a la fecha previa de esta
actualización, documentos e información que se encuentra indexada en forma
directa e indirecta en esta actualización.

De este análisis se desprende los siguientes referentes:

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1. Desarrollar la presente actualización sobre la base de las prioridades
establecidas por el Estado Ecuatoriano para el periodo 2013-2017, es decir
la construcción de la sociedad del conocimiento, el cambio de la matriz
productiva, el cierre de brechas para erradicar la pobreza y alcanzar tal
igualdad, la sostenibilidad ambiental, la paz social y la implementación
de distritos y circuitos.

2. Considerar los lineamientos de la estrategia territorial nacional, que se


refieren a la conformación de una red poli céntrica, articulada,
complementaria y sinérgica de asentamientos humanos, pero basados en
una distribución más equilibrada de la población en los diferentes
asentamientos humanos que conforman la red; además la necesidad de
universalizar el acceso a bienes y servicios públicos y básicos, mediante la
conformación de distritos y circuitos administrativos; una mejor distribución
de la población mediante el incentivo al crecimiento de ciudades
intermedias, a través de intervenciones relacionadas con la
profundización de su especialidad económica que viabilice un mejor
aprovechamiento de los recursos territoriales.

3. Que el PDYOT cantonal establece en forma general varios elementos a


ser valorados a fin de poder complementarlos territorialmente para mejor
su precisión, fundamentalmente en lo relacionado a los siguientes
aspectos:

Problemas y potencialidades:

Se ha identificado la concordancia en la mayoría de los problemas y


potencialidades referidos en la página 369, 370 del PDyOT Cantonal, siendo
necesario ajustar el alcance territorial de su contenido; y en su pertinencia de
acuerdo a la disponibilidad de información oficial específica para su
singularización.

Red de asentamientos humanos:

La aplicación de las distintas metodologías para la determinación de las redes


de asentamientos humanos, están basadas en la disponibilidad de información
específica de las variables de valoración en los poblados existentes dentro del
territorio analizado, dificultando el análisis relativo desde la cabecera parroquial
a los distintos barrios y caseríos existentes, así mismo la estrategia nacional
establece en lo referente a red de asentamientos humanos lineamientos de
alcance nacional y cobertura macro territorial, cuya pertinencia a nivel
parroquial es de muy baja incidencia, por lo que se ha considerado partir del
análisis cantonal, ajustando de acuerdo a la disponibilidad de información para
el análisis. Así se ha considerado:

a. El lineamiento de la estrategia territorial nacional considerado por el


nivel cantonal, referido a controlar la expansión de los asentamientos
humanos, promoviendo su consolidación y su crecimiento en sentido
vertical, de manera que se evite afectar tierras con vocación agro
productiva, es de aplicación parcial en el ámbito de la parroquia.

11
b. Se basara el análisis en función de la clasificación cantonal,
establecida para la parroquia, es decir que la parroquia en un
asentamiento rural, clasificado como en la zona 3, sobre este rango se
aplicara el análisis hacia el interior de los poblados de la parroquia,
básicamente en consideración a los pesos poblacionales por
asentamiento.

Análisis estratégico del cantón:

En atención a lo establecido el acuerdo Nro. SNPD-0089-2014 de la SENPLADES,


articulo 13, referido a la utilización de las categorías de ordenamiento territorial
definido por el nivel cantonal, y siendo el análisis estratégico la base de su
formulación, esta actualización considerará las 20 zonas establecidas en el
PDYOT cantonal, de las cuales se realizara el análisis especifico de su pertinencia
en el territorio parroquial.

1.3. MAPEO DE REGULACIÓN E INTERVENCIONES DEFINIDAS POR OTROS


NIVELES DE GOBIERNO CON INCIDENCIA EN EL TERRITORIO
PARROQUIAL

En consideración a lo establecido en el numeral anterior, los análisis de las


regulaciones o intervenciones específicas vigentes o planificadas, que inciden
de manera directa o indirecta en el territorio parroquial, son analizados en forma
específica en cada componente del documento, estableciendo como un
resumen el siguiente análisis:

Cuadro 1. Regulación e intervención definida por otros niveles de gobierno con


incidencia en el territorio parroquial.

CONSIDERACION PERTINENCIA CANTONAL PERTINENCIA PARROQUIAL

Patrimonio de Áreas naturales 2 áreas protegidas, 1 bosque 2área protegida 1 bosque


del estado (PANE) protector. protector.

Proyectos Estratégicos
No existen No pertinente
Nacionales

3 redes nacionales y un eje 1 red nacional y un eje


Estructura de Redes Nacionales
binacional binacional

Regulación cantonal del Uso del


No Existe No pertinente
suelo Rural

Tiene límite directo con


Zonas de frontera incidencia relativa a la No tiene incidencia directa
parroquia de Yangana

12
El distrito 11D01; un circuito
Distritos y circuitos Un solo Distrito y 22 circuitos
11D01C03

Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

1.4. DIAGNÓSTICO POR COMPONENTES

1.4.1. COMPONENTE BIOFÍSICO

1.4.1.1. GEOLOGÍA

Las unidades ambientales han sido definidas tomando en cuenta su génesis, los
factores morfológicos, morfométricos y la litología, así como los factores externos
modeladores como el clima y la vegetación.

En la parroquia Vilcabamba se encuentran tres unidades ambientales:

- Vertientes y Relieves Superiores de las Cuencas Interandinas, Macizos


Internos de la Sierra Sur.
- Relieves de los Fondos de las Cuencas y Valles Deprimidos.
- Medio Aluvial.

La información geológicamente está representado por rocas metamórficas y


volcánicas que se encuentran instruidas por cuerpos graníticos, y sedimentarios
terciarios en la cuenca de Loja, Malacatos y Vilcabamba re1.spectivamente. El
basamento de la cordillera Real del cantón Loja se encuentra constituido por
rocas metamórficas de la Serie Zamora. El grado de metamorfismo varía desde
filitas hasta granito metasomático. El grado más alto se encuentra en el Este.

Las rocas de grado bajo consisten de filitas, esquistos sericíticos, esquistos


cuarcíticos y cuarcitas. Los esquistos grafíticos son conspicuos en el lado oeste
entre Loja y Malacatos y al Oeste de Malacatos. Al este, como el grado de
metamorfismo aumenta, se ven esquistos biotítico-muscovíticos, gneis y gneises
graníticos de grano grueso.

Los depósitos sedimentarios terciarios del cantón Loja consisten de: tobas
andesíticas, aglomerados, aglomerado basal cubierto por toba aglomerática,
toba y flujos de lava, arcillas con capas delgadas de areniscas, arcillas con vetas
de yeso, areniscas limosas, lutitas silíceas, lutitas calcáreas, capas de carbón con
conglomerados gruesos y diatomitas, conglomerados con arenas de grano
grueso, arenisca y limolita micácea, formando capas prominentes. Estos
corresponden a las Formaciones de Sacapalca, Loma Blanca, Trigal, San
Cayetano y Quillollaco respectivamente.

Las formaciones geológicas que afloran en la parroquia son:

Serie Zamora (PZZ): el afloramiento ancho de rocas metamórficas en la zona


Zamora – Loja ha sido llamado Serie Zamora. Según el mapa geológico es una

13
continuación del afloramiento conocido en la zona este de Cuenca como Serie
Paute y más al norte donde todavía no ha sido nombrado.

El grado de metamorfismo varía desde filitas hasta granito metasomático. El


grado más alto se encuentra en el este, las rocas de grado bajo consisten de
filitas, esquistos sericíticos, esquistos cuarcíticos y cuarcita. Los esquistos grafiticos
son conspicuos en el lado oeste entre Loja y Malacatos y al oeste de Malacatos.
Al este, como el grado de metamorfismo aumenta, se ven esquistos biotítico-
muscovíticos, gneises y gneises graníticos de grano grueso.

Formación San Cayetano (MS): esta formación consiste en una secuencia de


areniscas en capas delgadas, limosas, lutitas silíceas, lutitas calcáreas, capas de
carbón, conglomerados gruesos y diatomitas. Son comunes los conglomerados
hacia la base y tope de la formación.

Formación Quillollaco (MPlQ): está compuesta por piedras con diámetro máximo
de 30 cm, de filitas, cuarcitas, esquistos sericíticos. Los conglomerados forman filos
prominentes que se ven en las fotografías aéreas. Descansa probablemente en
forma concordante sobre la Formación San Cayetano.

Formación Loma Blanca (OML): consiste principalmente de lavas riolíticas y


andesitas porfiríticas con pocas capas piroclásticas. Descansa en discordancia
sobre la Formación Gonzanamá hacia el Norte y sobre la serie Zamora hacia el
Sur.

Depósitos Coluviales (Q2): son depósitos Cuaternarios, ubicados al pie de


vertientes de gran pendiente que forman los diferentes tipos de relieves, como
consecuencia del transporte gravitacional de los materiales resultantes de la
desintegración de estos, comprendiendo clastos angulosos métricos a
milimétricos de composición polimictica en una matriz arenosa.

Depósitos Coluvio Aluviales (Q3): de edad Cuaternaria, están compuestos por


material heterogéneo (clastos redondeados a subredondeados de composición
polimictica en una matriz en su mayoría arenosa), que rellenan los valles formados
por los ríos y parte de las cuencas hidrográficas.

Depósitos Aluviales (Q1): constituyen depósitos de edad Cuaternaria, se


encuentran formados por cantos rodados y gravas medias a gruesas de rocas
volcánicas e intrusivas principalmente, aunque el tipo de roca presente en cada
depósito varía de acuerdo a la roca adyacente de la cual se originaron. Se
encuentran distribuidos a lo largo de todo el cantón formando valles y terrazas
aluviales, originados por los drenajes.

En el mapa No. 2, se presentan las formaciones geológicas y sus depósitos


superficiales de la parroquia.

14
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1.4.1.2. GEOMORFOLOGÍA O RELIEVE

La geomorfología en esta parroquia tiene su origen en procesos tectónicos


erosivos. En la denominación Vertientes y Relieves Superiores de las Cuencas
Interandinas, Macizos Internos de la Sierra Sur se dan modelados que se
desarrollan indiferentemente sobre los tres conjuntos litológicos predominantes de
la Sierra Austral: las rocas volcánicas Celica al Oeste, las facies volcano-
sedimentarias de tipo Sacapalca de la parte central y las Metamórficas Zamora
sobre el flanco de la cordillera oriental. Pero estas diferenciaciones se reflejan
relativamente poco en la morfología. Las vertientes volcánicas son más rectilíneas
y regulares aunque muestran resaltos que subrayan las coladas más duras.

La Unidad geomorfológica con mayor extensión en la parroquia es el relieve


montañoso con mayor extensión de 6.024,03 ha lo que representa el 37,77 % de
la superficie total de la parroquia.

A continuación, se detalla el resto de unidades geomorfológicas presentes en la


parroquia.

Cuadro 2. Unidad ambienta, genética y geomorfológica de la parroquia


Vilcabamba.

UNIDAD SUPERFICIE
UNIDAD AMBIENTAL UNIDAD GEOMORFOLÓGICA
GENÉTICA ha %
Terraza alta 6,17 0,04
Terraza baja y cauce actual 10,35 0,06
Medio aluvial
Terraza media 271,64 1,70
Depósitos
Valle fluvial 203,53 1,28
Aluviales
Vertientes y relieves superiores
Coluvión antiguo
de las cuencas interandinas, 199,76 1,25
macizos internos de la sierra sur

Relieves de los fondos de


Coluvio aluvial antiguo 210,44 1,32
cuencas y valles deprimidos
Vertientes y relieves superiores
de las cuencas interandinas, Glacis de erosión 6,25 0,04
macizos internos de la sierra sur
Depósitos
Glacis de esparcimiento 13,44 0,08
Coluvio
Aluviales Superficie de cono de deyección
273,76 1,72
antiguo

Superficie de cono de deyección


103,30 0,65
reciente
Relieves de los fondos de
Valle intramontano 32,73 0,21
cuencas y valles deprimidos
Relieve colinado muy bajo 4,44 0,03
Formación
Relieve montañoso 6.024,03 37,77
Loma Blanca
Relieve ondulado 28,86 0,18
Formación Barranco 6,21 0,04
Quillollaco Frente de cuesta 3,56 0,02

16
Macizo rocoso 8,06 0,05
Relieve colinado alto 1.718,04 10,77
Relieve colinado bajo 38,09 0,24
Superficie de cuesta 14,01 0,09
Vertiente abrupta 73,66 0,46
Formación
Relieve colinado medio 1.327,00 8,32
San Cayetano
Relieves de los fondos de
Relieve colinado muy alto 2.785,31 17,46
cuencas y valles deprimidos
Vertientes y relieves superiores Serie Zamora
Relieves escalonados 25,24 0,16
de las cuencas interandinas,
macizos internos de la sierra sur Superficie ondulada 69,62 0,44
NO APLICABLE 2.491,62 15,62
TOTAL 15.949,13 100,00
Fuente: IEE, 2013
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Terraza alta (Ta). Se ubica sobre la terraza media y corresponde al nivel más
antiguo de depositación del río. Generalmente presenta un disectamiento
acentuado y vegetación más frondosa que los niveles inferiores. Estas unidades
geomorfológicas se encuentran en los márgenes de los ríos. Morfométricamente
presentan pendientes suaves y medias, que no superan el 25%, y desniveles que
no superan los 15 m.

Terraza baja y cauce actual (Tb). Constituyen niveles de depositación aluvial


actual y comprende tanto el lecho del río como el nivel directamente superior
(terraza baja), ya que resultan difícilmente discriminables, están sujetos a una
dinámica constante especialmente en época lluviosa. Sus pendientes varían del
0 al 5 % y sus desniveles relativos son inferiores a los 5 m.

Terraza media (Tm). Esta unidad se encuentra ubicada entre la terraza alta y la
terraza baja, por lo general se encuentran distribuidas en las márgenes de los
ríos, están constituidos de rodados de rocas metamórficas, clastos angulosos,
subangulosos centimetritos y métricos dispuestos en matriz arenosa. Esta unidad
presenta pendientes muy suaves, suaves y medias que van del 2 al 25%,
desniveles relativos de 0 a 15 m y una cobertura vegetal de tipo herbácea y
arbustiva.

Valle fluvial (Va). Forma de relieve alargada con pendiente relativamente


plana, se presentan pendientes muy suaves (2-5%) y suaves (5-12%); esta
geoforma suele ser inundable en época de invierno por presentar desniveles
relativos de que no sobrepasan los 5 metros, además tiene como eje a un río que
fluye generalmente en forma sinuosa. Geográficamente estos valles se
encuentran distribuidos principalmente en los márgenes de las quebradas.

Coluvión antiguo (Can). Está compuesto por materiales detríticos, transportados


desde las partes altas de los relieves y vertientes por acción de la gravedad y
depositados en las partes intermedias o al pie de las mismas. Los materiales
depositados son clastos angulosos métricos a milimétricos de composición

17
polimíctica en una matriz generalmente arenosa. Morfológicamente en algunos
casos se puede identificar la forma de la cima, que generalmente es
redondeada, las mismas que se encuentran asociadas a vertientes convexas e
irregulares en su mayoría. Se caracterizan por presentar pendientes que varían
de suaves a fuertes (5 al 70 %) y desniveles relativos menores que varían en un
rango amplio, de acuerdo a la magnitud de la unidad geomorfológica, sin
embargo no superan los 200 m.

Coluvio aluvial antiguo (Co). Se forma por la acción de la depositación de


materiales aluviales sumado a los aportes gravitacionales laterales de las formas
colinadas que lo rodean. Presenta materiales detríticos angulosos en matriz areno
arcilloso. Esta unidad presenta pendientes suaves y medias en el rango de 5-25%,
con desniveles relativos que no superan los 15 m y una cobertura vegetal arbórea,
arbustiva y herbácea.

Glacis de erosión (Ger). Son superficies planas medianamente inclinadas,


resultados de la erosión eólica producida sobre un sustrato rocoso blando, al pie
de un relieve estructural. Presenta pendientes de media a fuerte que va de 12 a
40 % con desniveles de 0 a 25 m y longitudes de vertiente de 15 a 250 m, exhiben
cimas redondeadas, con formas de vertientes de tipo irregular, se encuentran
asociados a una cobertura vegetal de tipo herbácea y arbustiva.

Glacis de esparcimiento (Ges). Estos corresponden a un accidente geográfico


que consta de una suave pendiente generalmente formada por la lixiviación y
posterior deposición de las partículas finas de un cono de deyección o una
ladera. Presentan pendientes muy suaves, suaves y medias que van del 2 a 25
%, con desniveles relativos de 0 a 50 m y longitud de vertiente < a 50 m,
asociados a una cobertura vegetal de tipo herbácea y arbustiva.

Superficie de cono de deyección antiguo (Cds). Son depósitos de sedimentos,


en forma de cono que normalmente se forman al pie de una ladera en la zona
donde una corriente de agua emerge de un frente montañoso. Estos están
constituidos de cantos redondeados, gravas, guijarros y arenas de diferente
tamaño (depósitos coluvio aluviales). Presenta pendientes muy suaves, suaves,
medias, medias a fuertes que van del orden de 2 a 40%, desniveles relativos de
0 a 100 m.

Valle intramontano (Vn). Corresponde a la depresión que se forman dentro de


los relieves que se encuentran aledaños, y a la vez separan a los relieves colinados
medios, altos, muy altos y montañosos, en el cual actualmente no se evidencia
una acción fluvial. Se caracteriza por ser amplios y planos con una pendiente
suave y media que va de 0 a 5% y por presentar desniveles relativos de 0 a 15 m,
litológicamente están formados por clastos redondeados a subredondeados
dispuestos en una matriz arenosa.

Relieve colinado muy bajo (R2). Estas geoformas están constituidas de


aglomerados, tobas, capas de lavas; conglomerados, areniscas; areniscas en
capas delgadas, lutitas silíceas, lutitas calcáreas, capas de carbón,
conglomerados gruesos y diatomitas; también consisten enteramente de arcillas

18
y lutitas café, localmente con láminas delgadas de yeso, correspondientes a las
Formaciones Loma Blanca, Trigal, San Cayetano y Quillollaco. Cabe destacar
que estos relieves se caracterizan por presentar pendientes que fluctúan entre
5 a 70 % con desniveles relativos de 5 a 15 m, presentando cimas agudas,
redondeas y planas de vertientes rectilíneas, convexas, mixtas e irregulares.

Relieve montañoso (R7). Se encuentran desarrollados sobre rocas metamórficas


que van desde filitas, esquistos sericíticos, grafitosos, cuarcíticos y gneis de la
serie Zamora, hacia el Norte existen una variedad de tipos de roca que generan
este tipo de geoformas; así, encontramos relieves montañosos en los
aglomerados de la Formación Sacapalca; en las rocas andesíticas y andesíto-
basálticas y tobas andesíticas de la Formación Celica, en rocas intrusivas
granodioríticas del Plutón de San Lucas y en rocas que van desde capas no
metamorfizadas de limolitas y lutitas, a rocas metamórficas como filitas, esquistos
biotíticos y gneis, todas estas pertenecientes a la Serie Zamora.
Morfológicamente presentan cimas agudas en su mayoría, asociadas a
vertientes rectilíneas y cóncavas; aunque sobre las rocas de la Serie Zamora y
rocas Intrusivas se desarrollan también cimas redondeadas y vertientes mixtas e
irregulares. Morfométricamente estos relieves presentan pendientes que van
desde los 25 a 100 % en su mayoría, el desnivel relativo supera los 300 m.

Relieve ondulado (R1). Están constituidos de aglomerados, tobas, capas de


lava; conglomerados, areniscas; limolitas, arcilla y capas de carbón,
correspondiente a las Formaciones Loma Blanca, Trigal, San Cayetano y
Quillollaco respectivamente. La geoforma se caracteriza por presentar
pendientes de muy suaves a medias (2 a 25 %) con desniveles relativos de 0 a 5
m, presentando cimas redondeadas con vertientes irregulares, convexas y
mixtas, asociados a una cobertura vegetal de tipo herbáceo, arbóreo y
arbustivo.

Barranco (Br). Estos son originados por la erosión hídrica y eólica de los ríos. Este
tipo de geoformas presentan pendientes media a fuerte y fuerte que va de 25
a 70% con desniveles relativos de 0 a 25 m y longitud de vertientes < a 250 m,
con formas de vertientes de tipo rectilíneo e irregular.

Litológicamente están formados por rocas de la Serie Zamora, Formación San


Cayetano y la Formación Quillollaco.

Frente de cuesta (C2). Corresponde a la vertiente más escarpada y de menor


longitud que presenta una cuesta, y que usualmente tiene pendientes mayores
que la superficie; al igual que la superficie de cuesta se encuentra en un lugar
específico junto a la misma; morfológicamente presenta vertientes rectilíneas,
de longitud que no supera los 250 m, se caracteriza por tener pendientes fuertes
(40–70 %), y un desnivel relativo que va de los 25 a los 50 m.

Macizo rocoso (Mr). Presenta una pendiente media a fuerte que va de 25 a 40


%, su desnivel relativo va de 15 a 25 m y una longitud de la vertiente de 15 a 25
m, la forma de la vertiente es rectilínea. Litológicamente está formado por
conglomerados y areniscas de la Formación Quillollaco.

19
Relieve colinado alto (R5). Al igual que los relieves colinados muy altos (R6), estos
relieves se desarrollan en una gran variedad de tipos de roca, que corresponden
a las Formaciones Quillollaco, Sacapalca, Celica, Trigal, Tarqui, San Cayetano y
Loma Blanca, a Rocas Intrusivas de tipo granodiorita, y a las Series Zamora y
Tahuín; de estos los más representativos se encuentran dentro de las rocas de la
Serie Tahuín y Formaciones Celica y Quillollaco. Morfológicamente presentan
cimas redondeadas asociadas a vertientes convexas y mixtas en su mayoría,
aunque también se observan cimas agudas, asociadas a vertientes cóncavas
e irregulares y en cuanto a la morfometría, estos relieves presentan pendientes
que van de 12 a 100 %, y desniveles de 100 a 200 m.

Relieve colinado bajo (R3). Están constituidos de filitas, esquistos grafiticos,


cuarcitas, gneis; lavas y piroclastos de tobas andesíticas con tobas
aglomeráticas y aglomerados subordinados; aglomerados, tobas, capas de
lava; arcillas, lutitas café, láminas de yeso; arcillas, areniscas, conglomerados y
capas de carbón; conglomerados y areniscas, pertenecientes a la Serie Zamora
y Formaciones Sacapalca, Loma Blanca, Trigal, San Cayetano y Quillollaco.
Estos relieves se caracterizan por presentar pendientes en un rango de 5 a 150
%, desniveles relativos de 15 a 25 m, asociados a cimas rectilíneas, convexas, de
vertientes mixtas e irregulares.

Superficie ondulada (Sn). Se caracterizada por exhibir cimas redondeadas,


aunque esporádicamente se encuentran cimas planas, morfométricamente
presentan pendientes suaves (5-12%) y medias (12-25%), con desniveles inferiores
a los 25 m. Todas estas geoformas se encuentran desarrolladas sobre una gran
variedad de tipos de roca de las Formaciones Sacapalca, San Cayetano, Trigal;
las rocas Intrusivas del Batolito de San Lucas y las Series Tahuín y Zamora.

En el mapa No. 3, se presentan la geomorfología con las unidades geológicas


de la parroquia.

20
21
1.4.1.3. PENDIENTE

La pendiente, se refiere al grado de inclinación de las vertientes con relación a


la horizontal, está expresado en porcentaje. La siguiente tabla muestra los
rangos de pendientes utilizados y que han sido tomados y modificados de
acuerdo a PRONAREG (1982).

Cuadro 3. Categorización de pendiente.

TIPO DESCRIPCIÓN COD

Plana 0a2% (1)

Muy suave 2a5% (2)

Suave 5 a 12 % (3)

Media 12 a 25 % (4)

Media a fuerte 25 a 40 % (5)

Fuerte 40 a 70 % (6)

Muy fuerte 70 a 100 % (7)

Escarpada 100 a 150 % (8)

Muy escarpada 150 a 200 % (9)

Abrupta > a 200 % (10)

Fuente: Adaptado de PRONAREG-ORSTOM. 1982.


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Desnivel relativo, este parámetro corresponde a la altura existente entre la parte


más baja, generalmente el cauce de los ríos o quebradas (nivel base) y la parte
más alta de las unidades geomorfológicas. Se mide en metros.

Cuadro 4. Categorización de desniveles relativos.

TIPO COD

0a5m 1

5 a 15 m 2

15 a 25 m 3

25 a 50 m 4

50 a 100 m 5

100 a 200 m 6

200 a 300 m 7

22
TIPO COD

> a 300 m 8

Fuente: Adaptado de PRONAREG-ORSTOM. 1982


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el siguiente mapa de pendiente, se presenta la categoría, pendiente y nivel


relativo de la parroquia, las pendientes mayores a 70 % (muy fuertes), ocupan
una porcentaje del 41,32 % de la superficie y en menor proporción las
pendientes de 2 a 5 % (muy suaves), ocupan el 0,07 % de la superficie total de
la parroquia.

En el mapa No. 4, se presentan la pendiente con su categoría y su desnivel


relativo de la parroquia.

23
24
1.4.1.4. SUELOS

Para la clasificación de los suelos, se utilizó el Sistema Norteamericano Soil


Taxonomy (Soil Survey Staff, 2006), este sistema se basa primordialmente en la
morfología de los suelos, descrita en términos de sus horizontes de diagnóstico.

Se ha identificado cuatro categorías, cada una de las cuales tiene sus propias
características diferenciadoras, siendo ellas, desde el nivel más alto al más bajo
de generalización: orden, suborden, gran grupo y subgrupo.

Dado el nivel de generalización, se ha recurrido a los niveles categóricos de


subgrupo, que permiten evidenciar las características de los suelos en función
del paisaje, régimen de humedad y temperatura, y los parámetros
morfológicos de los suelos.

Los Alfisoles, con un área de 296,70 ha, representan el 1,86 % del área total de
la parroquia. Estos suelos se caracterizan por tener un horizonte argílico, pero
que no tuvieron una característica para diferenciarlos a nivel de gran grupo y
son formados en régimen de humedad údico. A nivel de subgrupo se
diferencian aquellos que muestran grietas superficiales (subgrupo Vertic),
aquellos que tienen una saturación de bases de menos del 60 % (subgrupo Ultic),
y aquellos que no muestran características pertenecientes a los otros subgrupos
(subgrupo Typic).

Los Entisoles, con un área de 8.461,42 ha, representan el 53,05 % del área total
de la parroquia. Estos suelos primarios son formados sobre superficies de erosión
reciente en régimen de humedad údico y ústico. A nivel de subgrupo se
diferencian los que presenta ceniza, pómez y vidrio volcánico en sus horizontes
(subgrupo Vitrandic), los que presentan hoyos y desechos de lombrices
(subgrupo Vermic), los que presentan un contacto lítico dentro de los 50 cm
(subgrupo Lithic) y aquellos que no muestran ninguna característica en especial
(subgrupo Typic). Además se caracterizan por tener un origen fluvial.

Los Inceptisoles, con un área de 4.364,44 ha, representan el 37,37 % del área
total de la parroquia. Los Dystrudepts tienen una saturación de bases menor al
60 % en uno o más horizontes a una profundidad entre 25 y 75 cm y que no
tienen carbonatos libres dentro de los 200 cm. A nivel de subgrupo se diferencian
por la presencia de un epipedón mólico o úmbrico (subgrupo Humic), por tener
un CIC menor a 24 meq/100 g (subgrupo Oxic), por presentar características
ándicas como densidad aparente < 1 y reacción al NaF (subgrupo Andic), por
presentan un contacto lítico dentro de los 50 cm (subgrupo Lithic) y por no
mostrar características pertenecientes a otros subgrupos (subgrupo Typic). Los
Eutrudepts, presentan una saturación de bases de 60 por ciento o más en uno o
más horizontes, a nivel de subgrupo se diferencian aquellos que se caracterizan
por situarse en pendientes menores a 25 % con una disminución irregular de
contenido de carbono (subgrupo Fluventic), aquellos que presentan un
epipedón mólico o úmbrico (subgrupo Humic), los que presentan un contacto

25
lítico dentro de los 50 cm y un epipedón mólico o úmbrico (subgrupo Humic
Lithic), aquellos presentan un contacto lítico dentro de los 50 cm (subgrupo
Lithic) y los que no muestran características pertenecientes a otros subgrupos
(subgrupo Typic).

Los Molisoles, con un área de 209,30 ha, representan el 1,31 % del área total de
la parroquia. Son suelos que tienen un horizonte argílico bajo un epipedón
mólico en régimen de humedad údico. A nivel de subgrupo se presentan
aquellos que muestran grietas superficiales (subgrupo Vertic), y aquellos que no
muestran características pertenecientes a los otros subgrupos (subgrupo Typic).
A nivel de subgrupo se diferencian los que presentan un contacto lítico dentro
de los 50 cm del suelo mineral (subgrupo Lithic), y aquellos que no presentan un
horizonte cámbico “Bw” (subgrupo Entic).

Los Vertisoles, con 54,16 ha, representan un 0,34 % del área total de la parroquia.
Se identifican por ser suelos habitualmente húmedos, pero en los que se abren
grietas en algún momento del año, sin llegar a permanecer así 90 días cada
año. A nivel de subgrupo se diferencian aquellos que presentan roca
parcialmente meteorizada en profundidad es decir contacto paralítico
(subgrupo Leptic), un perfil de coloración parda (subgrupo Chromic), y aquellos
que no muestran ninguna característica en especial (subgrupo Typic).

El área no aplicable corresponde a ríos y centros poblados, representan el 0,63


%. Los bosques protectores, el PANE, y las superficies planas intervenidas
representan el 14.82%, y el Bosque Protector el 0,17 %. Las tierras misceláneas
con el 0,45 %, corresponden a tierras que no están caracterizadas como
unidades de suelos o unidades taxonómicas.

Cuadro 5. Clasificación Taxonómica de los suelos de la parroquia Vilcabamba.

CLASIFICACIÓN
UNIDAD SUPERFICIE
(Soil Taxonomy USDA 2006) DESCRIPCIÓN DE LOS SUELOS
GEOMORFOLÓGICA

ORDEN SUBGRUPO ha %

Suelos arcillosos en superficie y a


Vertic profundidad, drenaje moderado,
Relieve colinado medio 239,94 1,50
Hapludalfs poco profundos, ph ligeramente
Alfisol (1,86 ácido, alta fertilidad.
%)
Suelos franco arcillosos en superficie
Typic y arcillosos a profundidad, de drenaje
Relieve colinado bajo 56,75 0,36
Hapludalfs moderado, poco profundos, ph
ligeramente ácido, alta fertilidad.

Suelos franco arcillo-arenosos, buen


Entisol Typic drenaje, superficiales, poca
Relieve colinado alto 3.506,12 21,98
(53,05 %) Udorthents pedregosidad, ph ligeramente ácido,
fertilidad mediana.

26
Suelos franco arcillosos a arcillo-
Typic arenosos, buen drenaje, superficiales,
2.469,85 15,49
Ustorthents poca pedregosidad, ph ligeramente
ácido, fertilidad mediana.
Coluvión antiguo
Suelos franco arcillosos, buen
Lithic drenaje, superficiales (roca a 35cm),
426,89 2,68
Udorthents poca pedregosidad, ph ligeramente
ácido, fertilidad alta.

Suelos franco arcillosos, bien


drenados, poco profundos, frecuente
Typic
pedregosidad, ph ácido, con acidez 195,53 1,23
Udifluvents
media por aluminio e hidrógeno,
fertilidad baja.

Suelos francos en la superficie y


areno francosos a profundidad, bien
Typic drenados, superficiales, limitados por
Terraza media 177,58 1,11
Ustifluvents la presencia frecuente de fragmentos
gruesos, ph prácticamente neutro,
fertilidad mediana.

Suelos arcillosos en superficie y


franco arcillo-arenosos en
Andic
profundidad, de drenaje moderado, 121,30 0,76
Udifluvents
poco profundos por la presencia de
piedras, ph neutro, alta fertilidad.

Suelos francos en la superficie y


franco arcillo-arenosos a
Vermic profundidad, buen drenaje, poco
609,06 3,82
Udorthents profundos, frecuente pedregosidad,
ph ligeramente ácido, fertilidad
mediana.

Suelos franco arcillosos a arcillosos,


Lithic buen drenaje, superficiales (roca a 45
95508 5,99
Ustorthents cm), poca pedregosidad, ph
Relieve montañoso ligeramente ácido, fertilidad alta.

Suelos franco arcillosos en la


superficie y arcillosos a profundidad,
Oxic buen drenaje, poco profundos, alta
6,5 0,04
Dystrudepts toxicidad por acidez de aluminio e
hidrógeno intercambiable, ph ácido,
fertilidad baja.

Inceptisol Suelos franco arcillosos en la


(27,37 %) superficie y franco arenosos a
Humic profundidad, bien drenados,
Relieve colinado alto 55,02 0,34
Dystrustepts moderadamente profundos, ph
medianamente ácido, fertilidad
mediana

Suelos franco arcillosos, buen


Humic Lithic drenaje, superficiales, ph
Relieve colinado muy alto 182,21 1,14
Eutrudepts medianamente ácido, fertilidad
mediana

27
Suelos francos, buen drenaje,
Humic superficiales, abundante
1.618,18 10,15
Eutrudepts pedregosidad, ph ligeramente ácido,
fertilidad mediana.

Suelos franco arcillo-arenosos, buen


Relieve montañoso Lithic drenaje, superficiales, frecuente
292,17 1,83
Eutrudepts pedregosidad, ph ligeramente ácido,
fertilidad mediana

Suelos franco arcillosos,bien


Lithic drenados, superficiales, ph
301,95 1,89
Dystrudepts medianamente ácido, fertilidad
mediana

Suelos franco arcillo-arenosos, buen


Typic drenaje, poco profundos, ph
Relieve colinado medio 14,58 0,09
Dystrudepts prácticamente neutro, fertilidad
mediana.

Suelos franco arcillo-arenosos, buen


Humic drenaje, moderadamente profundos,
Relieve colinado muy alto 914,13 5,73
Dystrudepts ph ligeramente ácido, fertilidad
mediana.

Suelos franco arcillosos, buen


Typic drenaje, poco profundos, ph
Superficie ondulada 858,50 5,38
Eutrudepts medianamente ácido, fertilidad
mediana.

Suelos franco arcillo-arenosos en la


superficie y franco arenosos a
profundidad, buen drenaje, poco
Aridic
Coluvio aluvial antiguo profundos, mediana toxicidad en 10,47 0,07
Haplustepts
profundidad por carbonatos, ph
prácticamente neutro, fertilidad
mediana.

Suelos arcillo-limosos en la superficie


Fluventic y francos a profundidad, buen
Valle fluvial 111,32 0,70
Eutrudepts drenaje, poco profundos, ph
ligeramente ácido, fertilidad alta.

Suelos franco arcillosos, buen


Entic drenaje, poco profundos, poca
Coluvion reciente 104,96 0,66
Hapludolls pedregosidad, ph medianamente
ácido, fertilidad alta.

Suelos agrietados, franco arcillo-


arenosos en superficie y arcillo-
Vertic arenosos en profundidad, de drenaje
Relieve colinado medio Molisol 41,43 0,26
Argiudolls moderado, moderadamente
(1,31 %) profundos, ph ligeramente ácido, alta
fertilidad.

Suelos franco arcillosos, moderado


Superficie de cono de Typic drenaje, moderadamente profundos,
62,90 0,39
deyeccion reciente Argiudolls ph prácticamente neutro, fertilidad
mediana.

28
Suelos franco arcillo-arenosos en
superficie y arcillosos a profundidad,
moderadamente profundos (contacto
Leptic
Superficie ondulada con roca parcialmente meteorizada a 41,51 0,26
Hapluderts
los 70 cm), drenaje moderado, ph
medianamente ácido, fertilidad
Vertisol mediana.
(0,34 %)
Suelos agrietados, franco arcillo-
arenosos en superficie y arcillosos a
Leptic profundidad, moderadamente
Relieve colinado medio 12,65 0,08
Haplusterts profundos, de drenaje moderado, ph
ligeramente ácido, fertilidad
mediana.

Tierras que no están caracterizadas


Terraza baja y cauce Tierras
como unidades de suelos o unidades 71,16 0,45
actual Misceláneas
taxonómicas

Bosque
Bosques y Vegetación Protectores 27,37 0,17
Protector
No aplicable Áreas
No aplicable 2.364,01 14,82
Protegidas
No aplicable 100,25 0,63
TOTAL 15.949,13 100,00
Fuente: IEE, 2013
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el mapa No. 5, se presentan los suelos a nivel de subgrupo y su régimen de temperatura de


la parroquia.

29
30
1.4.1.5. CAPACIDAD DE USOS DE LAS TIERRAS

Para la evaluación de la capacidad de uso de las tierras se acopla a un modelo


empírico cualitativo, siendo una adaptación del modelo utilizado por el
Programa de Regularización y Administración de Tierras Rurales (PRAT), es decir
que se basa en modificar las clases de capacidad de uso por cada variable en
matrices de doble entrada; a este proceso se incluyó una tabla de parámetros
por cada variable para definir las clases de capacidad de uso, con esta tabla
se controla la calificación de las combinaciones en las matrices de doble
entrada.

En esta etapa se evalúan variables edáficas, climáticas y geomorfológicas con


el fin de seleccionar las de mayor influencia en la determinación de las clases
de capacidad de uso. En este sentido, de la base de datos del mapa de suelos
conformado por 14 variables (físicas y químicas), se seleccionaron las siguientes:
pendiente, profundidad efectiva, textura superficial, pedregosidad, drenaje y
salinidad; ya que las mismas influyen directamente en establecimiento y manejo
de los sistemas de producción. El clima fue considerado en función de zonas de
humedad tomado como parámetros la precipitación, temperatura, meses
secos y déficit hídrico.

Las subclases de capacidad de uso están determinadas de acuerdo con las


limitaciones y en función de los siguientes factores: riesgo de erosión por la
pendiente dominante (e), suelo (s), humedad (h) y clima (c).

Cuadro 6. Capacidad de uso y de unidades de manejo de tierras

FACTORES DESCRIPCIÓN

Se refiere a las limitantes que se pueden presentar en una determinada clase de capacidad de
Erosión (e)
uso por el factor erosión, que se produce en las distintas áreas por efecto de la pendiente.

(e1) Se utiliza con la clase agrológica II para indicar un ligero incremento en la pendiente (2 a 5 %).

Indica la limitante de las diferentes clases de capacidad en los rangos de 5 a 12 % y 12 a 25 %


(e2)
de pendiente.

Se utiliza para indicar la limitante de las diferentes clases de capacidad en los rangos de 25 a 40
(e3)
%; 40 a 70 % y mayor a 70 % de pendiente.
Se refiere a las limitantes que se pueden presentar en una determinada clase de capacidad de
Suelo (s) uso por los siguientes factores: profundidad efectiva, textura, pedregosidad, fertilidad,
salinidad y toxicidad del suelo.
Es utilizado para identificar limitantes de profundidad efectiva cuando los suelos son poco
(s1)
profundos (20 a 50 cm) y superficiales (0 a 20 cm).

Identifica limitantes de suelo por texturas: arcillo-arenosas, arcillo-limosas, areno-francosas,


(s2)
arcillosas, arcillosas pesadas y arenas.

31
Identifica limitantes de suelo por pedregosidad, cuando es frecuente, abundante y pedregoso o
(s3)
rocoso.

Es utilizado para identificar limitantes de suelo cuando se tengan valores de fertilidad bajos o
(s4)
muy bajos.

(s5) Identifica limitantes de suelo cuando este sea salino, muy salino y extremadamente salino.

Se refiere para identificar limitantes de suelo cuando exista toxicidad media y alta, tanto de
(s6)
carbonatos como de aluminio.
Representa las limitaciones que puede presentar una determinada clase de capacidad de uso
Humedad (h) debido al exceso o deficiencia en el contenido de humedad del suelo y los periodos de
inundación que pueda sufrir.
Estas limitaciones se deben a distintas características climáticas que pueden afectar al
Clima (c) desarrollo de los cultivos dependiendo de los regímenes de humedad y de temperatura del
suelo que se encuentran íntimamente relacionados con las condiciones climáticas ambientales.
Se utiliza para identificar limitantes de clima por regímenes de humedad del suelo ústico,
(c1)
arídico, perúdico y ácuico.

Identifica limitantes de clima por regímenes de temperatura del suelo isomésico (10 a 13
(c2)
grados centígrados) e isofrígido (< 10 grados centígrados).
Fuente: IEE-MAGAP (CGSIN), 2012.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Para definir las clases de capacidad de uso de las tierras en la parroquia


Vilcabamba, conforme aumentan las limitaciones disminuyen las opciones de
uso, así las cuatro primeras clases (I a IV) reservadas para los usos agrícolas
arables y las cuatro restantes (VI a VIII) para las no-agrícolas, no arables. La clase
V no erosionable con limitaciones fuertes.

Cuadro 7. Capacidad de uso de las tierras de la parroquia Vilcabamba

CLASE ÁREA (ha) %

II 239,34 1,50
IV 701,08 4,40
V 241,23 1,51
VI 170,67 1,07
VII 6.388,75 40,06
VIII 5.645,29 35,40
Bosque Protector 27,37 0,17
Pane 2.364,01 14,82
Tierras Miscelaneas 71,16 0,45
No Aplicable 100,25 0,63
TOTAL 15.949,13 100,00
Fuente: IEE-MAGAP (CGSIN), 2012.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

32
Agricultura y otros usos - arables

Clase I. Corresponden a las mejores tierras sin limitaciones. Las tierras de esta
clase pueden ser utilizadas para el desarrollo de actividades agrícolas,
pecuarias o forestales adaptadas ecológicamente a la zona.

La parroquia Vilcabamba no tiene superficie que corresponda a esta clase.

Clase II. Las tierras de esta clase pueden ser utilizadas para el desarrollo de
actividades agrícolas, pecuarias o forestales adaptadas ecológicamente a la
zona, pero con leves limitaciones, como: pendientes menores al 5 %, la erosión
de ser ligera o sin evidencia, moderadamente profundos y profundos, con poca
pedregosidad que no limitan o imposibilitan las labores de maquinaria, con
texturas superficiales (franco, franco arcillo arenoso, franco arenoso franco
limoso), fertilidad de mediana a alta, tener drenaje natural bueno a moderado.
Incluyen a suelos ligeramente salinos y no salinos, con toxicidad ligera o nula.
Requieren prácticas de manejo más cuidadoso que los suelos de la Clase I,
pueden o no presentar periodos de inundación que van de ocasionales a muy
cortos, se ubican en las zonas de clima húmedo, seco y muy húmedo. En esta
clase se reduce la posibilidad de elección de cultivos anuales a desarrollar o se
incrementan los costos de producción debido a la necesidad de usar prácticas
de manejo de suelo y agua.

Esta clase de tierras presentan ligeras limitaciones, solas o combinadas:


pendientes hasta del 12 %; con suelos poco profundos a profundos, de poca
pedregosidad, que no limitan o imposibilitan las labores de mecanización; con
texturas arcillosas, franco arcillo-arenosas y pseudo-limosas y drenaje
moderado; sin problemas de toxicidad ni salinidad. Se ubican en un régimen de
temperatura isotérmico y de humedad ústico y údico. La superficie que ocupa
es 239,34 ha que corresponde el 1,50% de la parroquia

Estas tierras son aptas para la agricultura; con ligeras limitaciones que reducen
la elección de cultivos o requieren prácticas especiales de conservación.
Actualmente, están siendo utilizadas con pastos cultivados.

Clase III. En esta clase se reduce la posibilidad de elección de cultivos anuales


a desarrollar o se incrementan los costos de producción debido a la necesidad
de usar prácticas de manejo de suelo y agua. Esta clase de tierras presentan
ligeras limitaciones, solas o combinadas: pendientes hasta del 12 %; con suelos
poco profundos a profundos, de poca pedregosidad, que no limitan o
imposibilitan las labores de mecanización; con texturas arcillosas, franco arcillo-
arenosas y pseudo-limosas y drenaje moderado; sin problemas de toxicidad ni
salinidad. Estas tierras son aptas para la agricultura; con ligeras limitaciones que
reducen la elección de cultivos o requieren prácticas especiales de
conservación.

En la parroquia Vilcabamba no existe superficie que corresponda a esta clase.

33
Clase IV. Estas tierras requieren un tratamiento especial en cuanto a las labores
de maquinaria o permiten un laboreo ocasional. Se restringe el establecimiento
de cultivos intensivos y admiten cultivos siempre y cuando se realicen prácticas
de manejo y conservación. En las pendientes de 12 al 25 %, presentan suelos
poco profundos y moderadamente profundos, sin pedregosidad, son de textura
arcillosa, limosas.

La superficie que ocupa es 701,08 ha que corresponde el 4,40 % de la parroquia.

Poco riesgo de erosión - limitaciones fuertes a muy fuertes

Clase V. Las tierras de esta clase requieren de un tratamiento muy especial en


cuanto a las labores de maquinaria ya que presentan restricciones difíciles de
eliminar en la práctica, se limita el uso de cultivos anuales, permanentes y
semipermanentes intensivos. Son tierras con limitaciones fuertes a muy fuertes,
se encuentran en pendientes de 12 a 25 %, generalmente son suelos poco
profundos, con textura arcillo-limosa y drenaje moderado; pueden presentar
roca dentro de los 50 cm de profundidad.

La superficie que ocupa es 241,23 ha que corresponde el 1,51 % de la parroquia.

Aprovechamiento forestales o con fines de conservación

Clase VI. Las tierras de esta clase agrológica se encuentran en pendientes


medias a fuertes, es decir entre 25 y 40 %, que restringen el uso de maquinaria;
son aptas para aprovechamiento forestal, ocasionalmente pueden incluirse
cultivos permanentes y pastos. Son poco profundos a moderadamente
profundo, pedregosidad frecuente. Son de texturas arcillo-limosos, arcillosas y
limosas, drenaje moderado; incluyen suelos desde no salinos a muy salinos y de
no tóxicos hasta altamente tóxicos.

La superficie que ocupa es 170,67 ha que corresponde el 1,07 % de la parroquia.

Clase VII. Estos suelos presentan fuertes limitaciones para el laboreo,


especialmente por la pendiente. Muestran condiciones para uso forestal con
fines de conservación. Son tierras ubicadas en pendientes de hasta el 70 %; con
suelos poco profundos a profundos; con pedregosidad menor al 50 %; en cuanto
a la textura y drenaje pueden ser variables; incluyen suelos desde no salinos a
muy salinos y de no tóxicos hasta altamente tóxicos.

La superficie que ocupa es 6.388,75 ha que corresponde el 40,06 % de la


parroquia.

Clase VIII. Son tierras con las más severas limitaciones; corresponden
generalmente a pendientes superiores a los 70%, superficiales a profundos, sin
piedras o pedregosos que impiden cualquier tipo de actividad agrícola,
pecuaria o forestal, en la parroquia estas tierras se ubican en regímenes
climáticos desfavorables para cualquier actividad. Son áreas que deben

34
mantenerse con vegetación natural con fines de protección para evitar la
erosión.

La superficie que ocupa es 5.645,29 ha que corresponde el 35,40 % de la


parroquia.

En el mapa No. 6, se presentan las clases de usos del suelo y unidades de manejo
de la parroquia.

35
36
1.4.1.6. COBERTURA Y USO ACTUAL DEL SUELO

Debido a las características climáticas y físicas hacen que la parroquia


Vilcabamba se encuentre con diferentes tipos de uso del suelo que corresponde
a vegetación natural en su mayor parte con el 13.503,47 ha, que representa el
84,67% de la superficie parroquial. En menor proporción las actividades agrícolas
están representadas por los cultivos de maíz, caña de azúcar artesanal, pasto
cultivado y pasto cultivado con presencia de árboles. El resto de la parroquia
comprende zonas antrópicas e improductivas.

Cuadro 8. Cobertura vegetal y uso del suelo de la parroquia Vilcabamba.


SUPERFICIE
SÍMBOLO COBERTURA USO
ÁREA (ha) %
BH Bosque húmedo 3.439,56 21,57
BS Bosque seco 73,51 0,46
MH Arbustal húmedo 848,94 5,32
MS Arbustal seco 2.520,03 15,80
VH Herbazal húmedo Conservación y 2.764,57 17,33
VS Herbazal seco protección 2.642,78 16,57
PA Páramo arbustivo 174,19 1,09
PH Eucalipto 116,90 0,73
PA Pino 74,79 0,47
PH Páramo herbáceo 848,20 5,32
PC Pasto cultivado Pecuario 1.196,99 7,51
CAlv Arveja 1,30 0,01
CSin Caña de azúcar artesanal 197,69 1,24
CAcd Cebada Agrícola 151,25 0,95
CSut Tomate de árbol 104,61 0,66
CAtu Yuca 0,89 0,01
Mr Misceláneo de frutales 34,55 0,22
MXb Misceláneo indiferenciado Agropecuario mixto 1,53 0,01
MPa Pasto cultivado con presencia de árboles 244,20 1,53
OSr Área en proceso de erosión 290,67 1,82
OSe Área erosionada Tierras improductivas 30,36 0,19
OSb Banco de arena 7,34 0,05
ANg Lago/laguna 16,18 0,10
Agua
ANr Rio doble 57,19 0,36
IMt Cantera 2,39 0,01
IMh Casa de hacienda 8,41 0,05
IMc Cementerio 1,14 0,01
ICr Complejo recreacional Antrópico 4,68 0,03
IGa Granja avícola 4,37 0,03
IMw Piscícola 3,13 0,02
IUb Área en proceso de urbanización 28,91 0,18

37
IUp Centro poblado 43,20 0,27
IU Urbano 14,66 0,09
TOTAL 1.949,12 100,00
Fuente: IEE-MAGAP (CGSIN), 2012.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

A continuación se describen las unidades de cobertura y uso del suelo de la parroquia


Vilcabamba:

Bosque húmedo. Es un tipo de formación vegetal arbórea generado por


sucesión natural, se caracteriza por la presencia de árboles de diferentes
especies nativas, con uno o más estratos; fisonómicamente se mantienen con
un verdor y humedad constante (IEE, 2010).

El Bosque húmedo se encuentra distribuido en la parte oriental de la parroquia,


ocupando una superficie de 3.439,56 ha, que representa el 21,57 % de la
cobertura vegetal natural.

La flora registrada en esta formación son: podocarpus (Podocarpus oleifolius D.


Don), cascarilla (Cinchona macrocalyx Pav. Ex Dc.), ducos (Clusia alata Triana
& Planch.), Laurel de cera (Myrica pubescens Humb. & Bonpl. ex Willd), Cashcos
(Weinmannia glabra L.f.), Pumamaqui (Oreopanax andreanus Marchal),
cucharillo (Oreocallis grandiflora (Lam.) R. Br.), kike (Hesperomeles obtusifolia
(Pers.) Lindl.), entre otras.

Bosque seco. Son formaciones boscosas que durante la temporada seca


pierden sus hojas, parcial o totalmente; el número de especies forestales es
significativamente menor a la identificada dentro de un bosque húmedo.

Esta formación vegetal se distribuye en el centro de la parroquia en pequeñas


cantidades. Existe una superficie de 73,51 ha, lo que representa un 0,46 % de la
cobertura natural total. Algunas especies características identificadas tenemos
Ceibo (Ceiba trichistandra (A. Gray) Bakh.), pretino (Cavanillesia platanifolia
(Bonpl.) Kunth), laurel (Cordia macrantha Chodat), (Cordia alliodora (Ruiz &
Pav.) Oken), bototillo (Cochlospermum vitifolium (Willd.)), beldaco
(Pseudobombax millei (Standl.) A. Robyns), porotón (Erythrina megistophylla
Diels), niguito (Muntingia calabura L.), entre otras.

Vegetación arbustiva húmeda. Vegetación constituida por especies herbáceas,


predominantemente gramíneas, que no reciben cuidados antrópicos y que
mantienen el verdor de sus hojas en forma constante, utilizados con fines de
pastoreo esporádico (IEE, 2010), esta vegetación es una composición de
especies distintas dependiendo de la humedad, tipo del suelo y sector
geográfico de la distribución.

La vegetación herbácea húmeda cubre el 5,32 % equivalente a 848,94 ha y se


encuentra distribuido en la parte centro y sur la aparroquia exceptuando toda
la parte oriental.

38
Las especies registradas en esta formación son: principalmente yashipa o
llashipa (Pteridium aracnoideum (Kaulf.) Maxon), pasto yarahua (Hyparrhenia
rufa), paja (Schizachyrium sanguineum (Retz.) Alston), (Urochloa dictyoneura
(Fig. & De Not.) Veldkamp), (Agrostis gigantea Roth), Puya (Puya ferruginea (Ruiz
& Pav.) L.B. Sm.), entre otras.

Vegetación arbustal seca. Vegetación dominada por especies herbáceas que


se desarrollan en forma natural y espontánea, generalmente luego de
alteraciones de la vegetación original, sin recibir ningún tipo de cuidado, es
característica en zonas con poca precipitación.

La vegetación herbácea seca en el cantón, se la encuentra ocupando 2.520,03


ha, que representan 15,80 % de la cobertura vegetal natural. Las especies
registradas en esta formación son: Eragrosits ciliaris (L.) R. Br.), (Enteropogon mollis
(Nees) Clayton), entre otras.

Vegetación herbácea de húmeda. Formación vegetal representada por


asociaciones herbáceas densas que se desarrollan a orillas de lagunas y ríos.
Pueden alcanzar hasta dos metros de altura con una predominancia de
especies acuáticas. Las familias más representativas son: Typhaceae, Araceae,
Marantaceae, etc.

La Vegetación herbácea de humedal en la parroquia, se encuentra, ocupando


2.764,57 ha., que representan 17,33 % de la cobertura vegetal natural.

Las especies registradas en esta formación son: junco (Typha dominguensis


Pers.), lechuguin (Eichhornia azurea (Sw.) Kunth), entre otras.

Vegetación herbácea seca. Vegetación dominada por especies herbáceas


que se desarrollan en forma natural y espontánea, generalmente luego de
alteraciones de la vegetación original, sin recibir ningún tipo de cuidado, es
característica en zonas con poca precipitación.

La Vegetación herbácea seca en la parroquia, se la encuentra ocupando


2,642.78 ha., que representan 16,57 % de la cobertura vegetal natural. Las
especies registradas en esta formación son: Eragrosits ciliaris (L.) R. Br.),
(Enteropogon mollis (Nees) Clayton), entre otras.

Páramo arbustivo. Ecosistema tropical altoandino, caracterizado por una


vegetación dominante de tipo arbustivo, ocupa una superficie de 174,19 ha,
que representa el 1,09 % de la cobertura vegetal natural.

Las especies registradas en esta formación son: huicundo (Guzmania sanguinea


(André) André ex Mez), (Tilladsia cyanea Linden ex K. Koch), (Puya ferruginea
(Ruiz & Pav.) L.B. Sm.), ericáceas de los géneros Cavendishia, Vaccinium,
Gaulteria, chuquiragua (Chuquiragua jussieui), (Miconia ligustrina), entre otras.

39
Páramo herbáceo. Ecosistema tropical altoandino, caracterizado por una
vegetación dominante de tipo herbáceo, ocupa una superficie de 848,20 ha.,
que representa el 5,32 % de la cobertura vegetal natural de la parroquia.

Las especies registradas en esta formación son: paja (Stipa ichu (Ruiz & Pav.)
Kunth), (Calamagrostis microphylla (Pilg.) Pilg.).

Cultivos. En lo referente a agricultura, los principales cultivos son: maíz y caña de


azúcar artesanal (en mínima cantidad la caña de azúcar industrial). Con una
superficie de 455,75 ha, que representa el 2,86 % de la parroquia Vilcabamba.La
limitante para los cultivos agrícolas es la disponibilidad de agua de riego, es
decir, se trata de cultivos de secano

Pasto cultivado. La explotación pecuaria comprende especialmente el manejo


extensivo de bovinos para producción de leche y carne, que contempla
1.196,99 ha de pastizales (7,51%), principalmente de pasto saboya en los valles,
mientras que el gramalote, ray grass y kikuyo en las zonas templadas más altas.
Se cría la raza Holstein y la raza mestiza en las zonas de clima temperado,
mientras que en las zonas subtropicales, se cría las razas Brown Swiss y Brahma,
para doble propósito. La ganadería marginal se caracteriza por el predominio
de reses de tipo criolla.

En el mapa No. 7, se presentan la cobertura vegetal y su uso del suelo de la


parroquia.

40
41
1.4.1.7. FACTORES CLIMÁTICOS

El clima es uno de los factores ecológicos que más influye sobre las
características morfológicas (externas y anatómicas), distribución geográfica y
comportamiento funcional de las especies vegetales y animales, generando
fenotipos adaptados al espacio eco geográfico que ocupan.

Los factores condicionantes del clima son, entre otros, la distribución anual de
la temperatura y precipitación pluvial, y la resultante de la interacción entre
estos factores, denominada evapotranspiración.

Las características climatológicas del Ecuador, como las de cualquier otra parte
del planeta, responden a una diversidad de factores que modifican su
condición natural, tales como: latitud geográfica, altitud del suelo, dirección de
las cadenas montañosas, vegetación, acercamiento y alejamiento del océano,
corrientes marinas y los vientos.

Precipitación

Analizando las series de precipitaciones mensuales conjuntamente con los días


de lluvia del mismo lapso de tiempo y relacionándolos con los valores de
estaciones vecinas, se han eliminado algunos datos ilógicos.

Los cálculos para obtener valores medios mensuales y anuales de las alturas de
precipitaciones, fueron hechos en base a todo el período de años de
observación de cada estación y detallado año por año. Habiéndose procedido
a eliminar los valores ilógicos antes de calcular los medios, como se explicó
anteriormente. En el cuadro 9, presentamos los valores medios mensuales y sus
totales anuales de las precipitaciones sobre el período más largo posible.

Cuadro 9. Precipitación media mensual (mm) de estaciones meteorológicas.

CODIG MA AG NO
ESTACION ENE FEB MAR ABR JUN JUL SEP OCT DIC TOTAL
O Y O V

128, 150, 53, 49, 39,


M033 La Argelia-Loja 94,2 99,1 63,5 41,6 71,2 75,5 89,8 956,4
0 7 5 9 4

120, 24,
M143 Malacatos 65,7 89,3 98,0 35,8 7,5 5,5 4,9 76,1 60,3 81,5 669,1
3 2

106, 132, 156, 110, 15, 32,


M144 Vilcabamba 50,3 8,7 6,2 82,5 76,0 92,7 869,7
3 5 9 2 5 0

141, 171, 120, 12, 29, 101, 138,


M145 Quinara INAMHI 98,4 31,0 7,2 5,5 85,4 943,5
8 6 9 7 5 1 5

131, 171, 191, 119, 58, 44, 38, 118, 1160,


M147 Yangana 79,0 30,0 93,7 82,9
8 4 7 7 3 8 5 2 1

Quinara 134, 15, 30, 123,


M764 95,8 92,9 99,0 42,7 3,3 5,5 67,2 73,0 782,5
PREDESUR 4 1 6 0
Fuente: Información Meteorológica del INAMHI.CLIRSEN-MAGAP, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

42
En el gráfico 1 se representan los valores medios mensuales de las estaciones, en
el vemos dos estaciones definidas: una donde las lluvias son más abundantes
comprendido entre el periodo febrero y marzo y el segundo período de menos
precipitación durante los meses de julio a septiembre, con un promedio de
precipitación anual de 869,7 mm.

Gráfico 1. Precipitación media mensual (mm)

M033 LA ARGELIA-LOJA

M143 MALACATOS
Valor de Precipitación (mm)

M144 VILCABAMBA

M145 QUINARA INAMHI

Fuente: CLIRSEN-MAGAP, 2012


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En base a los valores de los promedios anuales (serie 1985-2009) obtenidos


anteriormente, tomando como referencia el relieve y la topografía de la zona
estudiada, el clima, la cobertura vegetal, el reconocimiento terrestre y con el
apoyo de las alturas de precipitación registradas en las estaciones
meteorológicas vecinas del cantón, hemos trazado una red de isoyetas con
separación de 100 mm. Los valores de las isoyetas en la parroquia Vilcabamba
varían desde 700 mm hasta 1.300 mm.

Temperatura

La temperatura del aire es el elemento del clima al que se asigna mayor


importancia como causa de las variaciones que experimentan el crecimiento,
el desarrollo y la productividad de los cultivos agrícolas. Por esta razón, es
necesario conocer la disponibilidad (cantidad y duración) y el régimen térmico
de una localidad, que con las disponibilidades hídricas (precipitación y
humedad edáfica) permitirá cuantificar la aptitud climática regional.

Las estaciones de registros de temperatura presentan información discontinua y


periodos de registros distintos, lo que nos obligó a plantear diferentes períodos
de análisis de este parámetro climático. Se calcularon para cada estación
climática considerada, las temperaturas medias mensuales y anuales de todo
el período histórico de registros, los mismos que se presentan en el cuadro 10. Se
seleccionaron estaciones que proporcionen valores de temperatura media.

43
Cuadro 10. Temperatura media mensual y anual (ºC).

CODIGO ESTACION ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC MEDIA

M033 La Argelia-Loja 16,1 16,1 16,2 16,4 16,2 15,6 15,1 15,4 16,1 16,5 16,5 16,5 16,1

M143 Malacatos 20,1 19,7 19,6 19,8 19,9 19,8 19,8 19,9 20,1 20,0 20,1 20,2 19,9

M144 Vilcabamba 20,7 20,6 20,8 20,7 20,6 20,6 20,5 20,8 21,2 21,3 21,1 21,0 20,8

M147 Yangana 19,5 19,2 19,2 19,4 19,3 19,1 18,4 19,0 19,5 19,7 19,9 19,5 19,3
Fuente: Información Meteorológica del INAMHI.CLIRSEN-MAGAP, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el gráfico 2 se representan las temperaturas, cuyas curvas describen la


distribución mensual de la temperatura media del aire en el transcurso del año.
Analizando el gráfico observamos que la temperatura promedio anual de la
parroquia Vilcabamba es de 20.8 ºC.

Gráfico 2: Temperatura Media Mensual (ºC).


Valor de Temperatura (oC

M033 LA ARGELIA-
LOJA
M143 MALACATOS

M144
VILCABAMBA

Fuente: CLIRSEN-MAGAP, 2012


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Conociendo que la temperatura disminuye con la altura, en base a las curvas


de nivel y mediante la ecuación anterior, se realizó el trazo de las isotermas, éstas
isotermas tienen valores que van de 11 a 20ºC en la parroquia. En el mapa No.
8, se presentan las zonas de precipitación y temperatura (periodo 1985-2009) de
la parroquia.

44
45
Evapotranspiración potencial

La evapotranspiración potencial integra la mayoría de los factores que están


estrechamente vinculados con las necesidades de agua de los cultivos.
Constituye un parámetro fundamental para el cálculo del balance hídrico, así
como las precipitaciones son los aportes de agua, la evapotranspiración
potencial son los egresos de agua.

La evapotranspiración potencial (ETP), es la máxima evapotranspiración


(evaporación física del suelo sumada a la transpiración fisiológica de las plantas
de cobertura), que puede producir una superficie suficientemente abastecida
de agua, bajo determinadas condiciones climáticas.

Para las estaciones meteorológicas consideradas para el análisis climático en la


zona de estudio, se calculó la ETP mensual y anual, cuyos valores se encuentran
en el cuadro 11 y 12

Cuadro 11. Evapotranspiración Potencial Mensual y Anual (mm).

CODIG MA MA AG NO ETP
ESTACION ENE FEB ABR JUN JUL SEP OCT DIC
O R Y O V ANUAL
63, 57, 61, 56, 55, 60, 65, 66,
M033 La Argelia-Loja 63,6 62,3 57,8 64,0 734,05
5 0 9 4 3 6 5 1
78, 67, 71, 71, 74, 75, 77, 79,
M143 Malacatos 73,3 74,4 75,1 76,1 894,31
6 8 7 7 0 2 3 3
80, 71, 76, 74, 76, 81, 85, 83,
M144 Vilcabamba 80,7 77,7 79,4 81,4 949,57
9 5 0 8 6 4 1 9
83, 72, 79, 77, 77, 85, 87, 84,
M145 Quinara INAMHI 81,3 83,4 82,3 84,6 977,75
4 5 1 4 1 0 5 0
76, 66, 71, 68, 65, 72, 76, 76,
M147 Yangana 72,6 71,8 69,8 76,6 862,32
2 4 0 0 3 0 6 2
Quinara 82, 72, 76, 81, 76, 86, 89, 85,
M764 80,6 82,4 81,7 79,9 976,41
PREDESUR 1 5 9 6 9 2 9 6
Fuente: CLIRSEN-MAGAP, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La ETP media mensual oscila de la siguiente manera en las estaciones


consideradas:

Cuadro 12. Valores máximos y mínimos de evapotranspiración potencial


mensual en las estaciones consideradas (mm).

CODIG MA MA AG NO ETP
ESTACION ENE FEB ABR JUN JUL SEP OCT DIC
O R Y O V ANUAL
63, 57, 61, 56, 55, 60, 65, 66,
M033 La Argelia-Loja 63,6 62,3 57,8 64,0 734,05
5 0 9 4 3 6 5 1
78, 67, 71, 71, 74, 75, 77, 79,
M143 Malacatos 73,3 74,4 75,1 76,1 894,31
6 8 7 7 0 2 3 3
80, 71, 76, 74, 76, 81, 85, 83,
M144 Vilcabamba 80,7 77,7 79,4 81,4 949,57
9 5 0 8 6 4 1 9
83, 72, 79, 77, 77, 85, 87, 84,
M145 Quinara INAMHI 81,3 83,4 82,3 84,6 977,75
4 5 1 4 1 0 5 0
76, 66, 71, 68, 65, 72, 76, 76,
M147 Yangana 72,6 71,8 69,8 76,6 862,32
2 4 0 0 3 0 6 2
Quinara 82, 72, 76, 81, 76, 86, 89, 85,
M764 80,6 82,4 81,7 79,9 976,41
PREDESUR 1 5 9 6 9 2 9 6
Fuente: CLIRSEN-MAGAP, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

46
Siendo en la parroquia Vilcabamba el mes de octubre el de máxima ETP con
85,1 mm; y, junio meses con menor EPT con 74,8 mm.

Déficit Hídrico

Uno de los objetivos de la agroclimatología es evaluar las aptitudes


agropecuarias regionales, presentes o potenciales, mediante el análisis de la
disponibilidad y variabilidad de los parámetros climáticos, de acuerdo a la
acción que ejercen sobre el sector agropecuario. En lo que hace al crecimiento,
desarrollo y producción de los cultivos agrícolas, uno de los principales aspectos
a considerar es la cuantificación de las disponibilidades hidrometeorológicas.

Las dificultades técnicas involucradas en la medición directa y continua del


agua edáfica han impedido, hasta el momento, disponer de series
observacionales suficientemente extensas y para muchos lugares como para
efectuar con ellas una agroclimatología regional o territorial. Por lo que, el
balance hídrico climático de Thornthwaite y Mather da una aproximación de
las disponibilidades de agua en un lugar o región.

En el mapa No. 9, se presenta las zonas de evapotranspiración anula y las zonas


de déficit hídrico de la parroquia.

47
48
1.4.1.8. AGUA

La parroquia Vilcabamba se encuentra regada por los ríos Yambala y


Capamaco, que nacen al oriente, en la cordillera central de los Andes y al unirse
forman el río Chamba, que luego se une con el río Uchima que viene de San
Pedro de Vilcabamba y forman el río Vilcabamba, que aguas abajo, en el
sector de Solanda, se convierte en tributario del Piscobamba, que forma parte
de la cuenca del río Catamayo.

De estos ríos y sus quebradas tributarias se derivan una serie de canales y


acequias que permiten regar las áreas planas de la parroquia, siendo el
principal el sistema de riego Vilcabamba que capta 165 l/s del río Capamaco y
riega una superficie aproximada de 209 ha beneficiado de esta manera a 226
propietarios de tierras.

La principal fuente de captación de agua potable para la parroquia se ubica


en el río Capamaco.

Los ríos no se encuentran contaminados pero están amenazados por los turistas
nacionales y extranjeros y la minería de pétreos que se realiza en los ríos
Vilcabamba y Piscobamba; aunque la mayor contaminación está en el barrio
Cucanamá en donde está ubicada la laguna de aguas servidas de la parroquia
Vilcabamba, la misma que no realiza su proceso funcional, sino que las aguas
usadas pasan directamente a contaminar el río sin tener ningún tratamiento.

División Hidrográfica

El área de drenaje de la zona en estudio que pertenece a la parroquia


Vilcabamba, corresponde a la cuenca de lo río Chira, y a la subcuencas del río
Catamayo. En estas áreas se delimitaron nueve microcuencas, de las cuales
alimentan las aguas del río Chira.

Cuenca del Río Catamayo – Chira

La cuenca se encuentra presente en dos partes del cantón Loja, al


noroccidental comprende la zona 2: Taquil, Chantaco, Chuquiribamba, Gualel
y parte de El Cisne y Santiago, y al sur, dentro de la zona 3 en las parroquias de
Malacatos, San Pedro de Vilcabamba, Vilcabamba, Quinara y Yangana;
comprende una extensión de 118 715,02 ha que representa el 62,74% del área
cantonal; el río Catamayo – Chira es un río internacional, y su cuenca tiene un
área de drenaje total de 19 095 km² hasta su desembocadura; de este total, 7
198 km² están en Ecuador, y 11 897 km² en Perú (donde el agua es almacenada
en la represa de Poechos, siendo utilizada para el riego de cultivos como: limón,
naranja esto con grandes instalaciones y tecnología hidráulica). Esta cuenca de
acuerdo con Carrera de la Torre (1990) tiene un caudal promedio de 135 m 3/s
en su desembocadura.

49
Estado de la cuenca.

Concentra las aguas del principal río Chira en el Perú y Catamayo en el Ecuador.
La fauna presente en esta cuenca es muy variada. La cuenca es ofertante de
productos agrícolas y plaza de servicios ambientales. La cuenca es un laso de
unión para la tradición comercial entre las comunidades de Loja y Piura.

Uno de los problemas es que la dotación de agua de la cuenca es limitada. El


modelo de ocupación del espacio en la cuenca también ha traído como
consecuencia la degradación de los ecosistemas. Se observa la presencia de
cierto tipo de algas propiciadas por la contaminación en las orillas del río
Catamayo - Chira. Otros problemas identificados son: desorganización agrícola,
vertidos de aguas residuales sin pre tratamiento, asentamiento humanos
desordenados, deforestación, erosión del suelo, existencia de sequía tanto
agrológica como hidrológica, cambio de uso de suelo y ampliación de la
frontera agrícola, preocupantes niveles altos de turbidez y nutrientes, presencia
de mercurio, cadmio y plomo, sobreexplotación de los recursos pétreos, recursos
vegetales degradados.

Subcuenca del Río Catamayo

El Río Catamayo toma este nombre a partir de la unión de dos importantes


afluentes: i) el río Guayabal, conformado por los río Gualel y el Ari por un lado y
por otro el río Trapichillo, que nacen en la parte norte de la Cuenca en la
cordillera de Fierrourco, con altitud máxima de 3 754 msnm, y ii) el río
Chinguilamaca, que aguas arriba se llama Piscobamba, conformado de los
aportes de los ríos Chota, Vilcabamba, Masanamaca, Palmira, que se forma de
los aportes de los ríos de la Tuna y otros que nacen en altitudes de 3 673 m.s.n.m.
y constituyen los orígenes de la cuenca del río Catamayo Chira; y, el río Macará,
principal colector de la red de drenaje de la subcuenca del mismo nombre,
tiene su nacimiento en la Cordillera Oriental de los Andes, alrededor de las
Lagunas Negras, a la altura de 3 884 m.s.n.m. y está conformado por los ríos
Chiriyacu y el río Espíndola que recibe los aportes del río Amaluza, alimentado a
su vez por el río Sanambay(Consorcio E&H, 2010) .

Oñate, Fernando, Edwin, & all (2008) menciona que esta subcuenca presenta
un caudal promedio anual de 35,27 m3/s y 37,08 m3/s tomados en las estaciones
de Vicín y Puente Internacional respectivamente.

Microcuencas Hidrográficas

Existen 9 microcuencas en las que se encuentran quebradas, ríos y drenajes


menores estos últimos corresponden a los ríos principales, Piscobamba y
Vilcabamba.

En el mapa No. 10, se encuentra el código, nombre del río principal de la


microcuenca y el nombre de la subcuenca y cuenca a la que pertenecen,
además se encuentran los parámetros físicos morfométricos más importantes
como son el área, perímetro y el índice de compacidad (IC).

50
La razón para usar la relación del área equivalente a la ocupada por un círculo
es porque una cuenca circular tiene mayores posibilidades de producir crecidas
dadas su simetría.

Para la definición de la forma de una cuenca, se da el cuadro siguiente:

Cuadro 13. Parámetros del Índice de Compacidad


TENDENCIA A LAS
ÍNDICE DE COMPACIDAD FORMA DE LA CUENCA
CRECIDAS

1.00 - 1.25 De casi redonda a oval redonda Alta


1.25 - 1.50 De oval redonda a oval oblonga Media
1.50 - 1.75 De oval oblonga a rectangular oblonga Baja
> 1.75 Oblonga Muy baja
Fuente: Heras Rafael. “Hidrología y Recursos Hidráulicos”. Madrid-España.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Los valores del Índice de compacidad de la microcuencas van desde 1,16 por
lo que se encuentran microcuencas con tendencia alta, media y baja a
crecidas.

En el mapa No. 10, se presenta la división hidrográfica (microcuencas) y el índice


de la forma de la cuenca de la parroquia.

51
52
Microcuencas abastecedoras de agua

El Municipio de Loja, establece que la fuente abastecedora de agua para el


centro parroquial de Vilcabamba, es la microcuenca Yamba con una superficie
de 2.700 ha. Las fuentes de contaminación en la microcuenca son variadas,
entre ellas: deyecciones provenientes de actividades pecuarias, lixiviación de
químicos de uso agrícola en general, desechos sólidos arrojados directamente
a los cursos de agua (en menor medida), deforestación con rozas de potreros,
tala de árboles.

Las microcuencas abastecedoras de agua son de importancia hídrica


considerable ya que además de servir con agua de calidad hacia los centros
poblados, son utilizadas para uso en la agricultura con riego. Considerando la
base de datos de la SENAGUA, en la parroquia Vilcabamba existe un total de
672 l/s de caudal concesionado el cual se divide en las siguientes categorías:

Cuadro 14. Caudal concesionado por uso para la parroquia Vilcabamba.

USO CAUDAL ( l/s) %


Uso doméstico 20.74 3.35
Riego 595.55 96.16
Industrias 0.50 0.08
Agua de mesa y minerales 0.65 0.10
Abrevaderos 1.92 0.31
TOTAL 619.36 100.00
Fuente: SENAGUA, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Con esta información podemos mencionar que el 96,16 % del caudal


concesionado se encuentra para uso de riego (de las que no se cuenta con
información de su estado, de vida útil o el tipo de infraestructura) y el 3,35 % para
consumo humano.

Principales problemas de la cuenca, subcuenca y microcuenca hidrográficas

Los principales problemas son ocasionados por inadecuadas prácticas


agropecuarias de ladera, tala y quema de bosques, y, el sobrepastoreo de los
terrenos dedicados a la producción ganadera. A ello se agrega la presencia de
fenómenos naturales que están incrementando los procesos de erosión y los
movimientos de masas, al aumentar el volumen de sedimentos en los cursos
fluviales que alimentan los sistemas de riego en operación.

53
En el mapa No. 11, se presenta los recursos hídricos de la parroquia.

54
55
1.4.1.9. ECOSISTEMAS FRÁGILES, SERVICIOS AMBIENTALES Y TERRITORIO
BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL.

La parroquia Vilcabamba presenta un 29,59 % de su territorio dentro de una


categoría del SNAP, subdividiéndose en las siguientes categorías de
conservación con el 24,34 % Parques Nacionales, el 0,25 % Bosque Protector.

Considerando las categorías de conservación descritas por (CINFA, 2006), estas


áreas protegidas se encuentran en el siguiente estado de conservación de las
que se efectuaron luego de considerar 15 variables y 70 indicadores de
evaluación bajo criterios técnicos sustentados, con lo que presenta:

Cuadro 15. Estado de conservación de los bosques protectores y áreas


protegidas de Loja

ÁREAS DE
RANGOS DE EVALUACIÓN DEL ESTADO DE PORCENTAJE DE
BOSQUE Y

CATEGORÍA
CONSERVACIÓN PORCENTAJE DE ESTADO DE
VEGETACIÓN
N° ESTADO DE CONSERVACIÓN
PROTECTORA / MUY
MALO REGULAR BUENO CONSERVACIÓN REAL
ÁREA BUENO
PROTEGIDA (0-25) (25,1-50) (50,1-75)
(75,1-100)
Parque
1 Nacional - - - MB 4 81,62 100
Podocarpus
Parque
2 Nacional - B - - 3 61,42 100
Yacuri
3 Rumihuilco B 3 46,85 100
Fuente: CINFA, 2006
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Parque Nacional Podocarpus PNP

Se declara oficialmente el 15 de diciembre de 1982, mediante Acuerdo


Ministerial Nº 0398 y publicado en el registro oficial Nº 404 del 5 de enero de 1983.
Se crea para conservar los recursos naturales incluidos en el área y satisfacer las
necesidades de recreación al aire libre de la población urbana de Loja y
Zamora. Presenta una superficie total de 141871,33 ha, correspondiendo una
superficie del 14022,33 ha que representa el 7,41 % del área cantonal,
localizándose en las parroquias de Yangana, Vilcabamba, San Pedro de
Vilcabamba, Malacatos y ciudad de Loja; pertenece al Estado.

Con uso de suelo presenta: ganadería intensiva y cultivos intensivos en el límite


del parque al cual afecta. La vegetación natural es presionada por actividades
agropecuarias en los límites y dentro infraestructuras de telecomunicaciones y
eléctricas; además, existe extracción de madera.

56
La problemática ambiental se presenta con minería no sustentable que
ocaciona destrucción de la cubierta vegetal y disminución de fauna con
contaminación de suelo, aire y red hídrica que utilizan poblaciones de Loja y
Zamora; así mismo, existen conflictos con la tenencia de tierra en los límites del
PNP, ocasionando la destrucción de la cubierta vegetal y expansión agrícola,
caza, pesca y extracción de especies silvestres. El estado de conservación es
MUY BUENO, alcanza un valor de 81,62%, dado por explotación de los recursos
naturales ya sean productivas o extractivitas con presiones negativas, además
existen problemas socio-ambientales en el límite (Ibid, 2006).

Parque Nacional Yacuri

Fue declarado el 30 de enero del 2002, mediante acuerdo ministerial Nro. 17/29
y publicado en el registro oficial Nro. 519 del 21 de febrero del 2002. Presenta
una superficie total de 76692,40 ha de los cuales 15314,83 ha que representa el
8,09 % de la superficie cantonal, localizado en la parroquias Malacatos,
Vilcabamba, Quinara y Yangana; pertenece a propietarios privados.

Se efectúa la agricultura en zonas adyacentes al bosque con cultivos de maíz,


fréjol, arveja, haba, entre otros. La vegetación natural de la parte baja es para
pastoreo, media y alta protección y pastoreo. La cobertura cuenta con
bosques nativos (89,00 %).

La problemática ambiental se presenta con: incendios forestales; extracción


minera que se efectúa en la parte baja y es de materiales pétreos; existen vías
de segundo orden y camino de herradura por donde extraen material vegetal
como romerillo, cedro, entre otras; además la existencia de antenas de radio y
televisión. El estado de conservación es BUENO, alcanza un valor de 61,42%, con
presiones internas y externas dadas por la intensidad de uso y aprovechamiento
de los bienes y servicios del bosque, los niveles antrópicos (producción
agropecuaria desordenada y explotación) por intervención de personas sobre
la agrobiodiversidad, agua, suelo, fragmentación del bosque natural (Ibid,
2006).

Bosque protector Rumihuilco

Fue declarado el 14 de julio del 2000 con acuerdo Nro. 49 y publicado en el


registro oficial Nro. 145 del 21 de agosto del 2000. El propósito fue emprender
acciones de conservación, investigación científica y reforestación con especies
autóctonas de la zona a perpetuidad. Presenta una superficie total de 39,20 ha
que representa el 0,02 % de la superficie cantonal, localizado en la parroquia
Vilcabamba, cuenta con 4 propietarios que se dedican al turismo.

Con uso de suelo presenta: ganadería que se desarrollan en las fincas vecinas
tipo vacuno, con pastizales de yaragua y elefante; así también existen quemas
agrícolas anuales. La agricultura destaca en la parte baja con maíz, frejol,
guineo, café, yuca, frutales y caña de azúcar (este cultivo con mecanización,
57
utilización de fertilizantes y agroquímicos); la vegetación natural da con manejo
y protección, pero en las fincas colindantes los aprovechan para uso
agropecuario. La cobertura cuenta con: bosques protector (69,23 %), complejo
pastizal -cultivos (22,08 %), población de huilcos (8,69 %). La problemática
ambiental se presenta con: incendios forestales.- la quema agrícola en cultivos
de la zona; explotación minera que se efectúa en el Río Chamba con materiales
pétreos para subsistencia de pobladores locales; uso de senderos por
pobladores y visitantes del sitio. El estado de conservación de este bosque
protector es REGULAR, alcanzando un valor de 46,85%. Las variables que influyen
son: la problemática ambiental alrededor del bosque, la salud de la
biodiversidad, las condiciones del agua, la eficiencia en el manejo de bosque,
las actividades de intervención de los pobladores por el aprovechamiento de
los bienes y servicios del bosque (Ibid, 2006).

Programa socio bosque

El programa Socio Bosque consiste en la entrega de un incentivo económico


por parte del Ministerio de Ambiente a propietarios/as individuales y
comunidades campesinas e indígenas que se comprometen voluntariamente
a la conservación y protección de sus bosques nativos, páramos u otra
vegetación nativa. El monto del incentivo se otorga de acuerdo al número de
hectáreas que un propietario desea ingresar al programa.

Entre sus objetivos principales son:

 Lograr una cobertura de protección de bosques, páramos, vegetación


nativa y sus valores ecológicos, económicos y culturales.
 Conservar las áreas de bosques nativos, páramos y otras formaciones
vegetales nativas del país reduciendo las tasas de deforestación (al 50%)
y las emisiones de gases de efecto invernadero asociadas.
 Contribuir a la mejora de las condiciones de vida de las personas.

Hasta el momento en la provincia de Loja se han firmado 185 convenios con


2.331 beneficiarios con un total de 22.306 ha de protección con un aporte de
411.721,46 dólares(Socio Bosque, 2014). A nivel del cantón Loja se cuenta con
18 socios/convenios establecidos de los cuales se protegen bosques montanos
(90,41%), Chaparros y matorral (7,66%) y páramos (1,92%), los cuales están
adscritos desde mayo del 2009, que se encuentran en las parroquias rurales de
Chuquiribamba (1,36%), Gualel (1,92%), Malacatos (10,79%), Quinara (18,06%),
San Lucas (0,07%), San Pedro de Vilcabamba (30,06%), Santiago (1,31%) y
Yangana (7,06%), y, parroquias urbanas de El Valle (1,06%), San Sebastián
(20,65%) y Sucre (7,66%), con los que se está conservando 2.451,34 ha es decir
10,98% del total provincial, además abarca el 1,3 % del territorio cantonal, que
corresponde a un aporte de $38.317,5 anuales que representa el 9,31% del
aporte provincial.

58
En el mapa No. 12, se presenta las áreas protegidas y los bosques de la
parroquia.

59
60
Ecosistemas y servicios ambientales

En la parroquia Vilcabamba se encuentran ecosistemas como arbustal


semiciduo del sur de los valles que representa el 25,68 % del territorio con
vegetación abierta baja, formando matorrales enmarañados que alcanzan
alturas entre 6-8 m, con elementos florísticos espinosos semideciduo, ubicados
en laderas montañosas, indistintamente de pendientes fuertes y suaves, el 14,25
% del área parroquial lo ocupa Bosque y Arbustal semideciduo del sur de los
Valles que son bosques con un dosel abierto que alcanza entre 8 y 12 m de alto,
el sotobosque con presencia de abundantes arbustos y hierbas de tipo
estacional, se encuentran en quebradas, hondonadas, laderas y cimas, sobre
suelos pedregosos, ubicados aproximadamente entre 1200 y 2200 msnm, los
Bosque siempreverde montano del Sur de la Cordillera Oriental de los Andes
representan el 11,74 % con ecosistemas donde el dosel alcanzan los 20 m, en
menor porcentaje del territorio encontramos Arbustal siempreverde y Herbazal
del Páramo con el 5, 83 %, el Bosque semideciduo montano bajo del Catamayo-
Alamor con el 3,30 %, el Bosque siempreverde montano alto del Catamayo-
Alamor con el 0,20 %, el Bosque siempreverde montano alto del Sur de la
Cordillera Oriental de los Andes con el 3,46 % y el Bosque siempreverde montano
del Catamayo-Alamor con el 4 % .

Cuadro 16. Matriz para descripción de potenciales ecosistemas para servicios


ambientales

ECOSISTEMA SERVICIOS AMBIENTALES DESTINADOS A:


Servicios de consumo Consumo humano, riego, abrevaderos,
Agua
servicios de esparcimiento
Arbustal semideciduo del sur de Protección de erosión, Protección de los suelos
los Valles escorrentías fuertes
Bosque siempreverde montano del Mantener y regular el caudal hídrico de
Protección de acuíferos
Catamayo-Alamor provisión en las vertientes.
Bosque siempreverde montano del Protección de vegetación arbustiva,
Protección de erosión en altas
Sur de la Cordillera Oriental de los herbáceas, epífitas, son plantas que son
pendientes
Andes de la zona
Agricultura, pastoreo,
Bosque y Arbustal semideciduo del
obtención de materiales de Consumos para la subsistencia humana.
sur de los Valles
construcción y leña
Captador de agua, recargas Servicio de regulación hídrica de las
Herbazal del Páramo
hídricas y de acuíferos cordilleras de los andes.
FUENTE: MAE 2013
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el mapa No. 13, se presentan los diferentes ecosistemas de la parroquia.

61
62
1.4.1.10. RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES EXISTENTES DE VALOR
ECONÓMICO, ENERGÉTICO Y/O AMBIENTAL.

Durante la última década, Ecuador ha experimentado una creciente presencia


de actores interesados en el desarrollo de la minería a gran escala, incentivados
por disposiciones legales y medidas económicas impulsadas por los sucesivos
gobiernos. Este tipo de intervención minera ha contribuido a un contexto de
conflictividad social, y ha generado un importante debate nacional acerca de
la pertinencia de promover la explotación minera a gran escala.

La actividad minera artesanal metálica se ha dado históricamente en la región,


siendo uno de los elementos de la colonización española. Actualmente, algunos
pueblos de la Sierra, Costa y Amazonía continúan lavando oro de manera
tradicional. Sin embargo, la importancia de la pequeña y mediana minería en
tanto ingresos para el Estado –por patentes de conservación minera– sigue
siendo marginal. Según información del Ministerio de Energía y Minas hasta el
año 2007, el aporte de la minería a pequeña escala al producto interno bruto
no rebasa el 0.35%.

Según ARCOM 2014, en la parroquia Vilcabamba, existen 7 concesiones


mineras, entre los minerales que se extraen tenemos: minerales metálicos y
materiales de construcción, cubriendo una superficie de 119,21 ha. Las áreas
destinadas para la explotación de minerales son las siguientes:

Cuadro 17. Concesiones mineras otorgados por ARCOM en la parroquia


Vilcabamba.

TIPO DE
N° CÓDIGO NOMBRE FASE ESTADO ÁREA (ha)
MATERIAL
0 600155 HUATO 1,01
CONCESIÓN
1 600540 GALAPAGOS 74,72
MINERA
2 600827 REINA DEL CISNE MATERIALES DE 16,00
CONSTRUCCIÓN
3 601268 GUALUNDA EXPLORACIÓN INSCRITA 11,00

4 690445 MINERÍA VILCABAMBA 0,41

5 690555 O.P. 6,00


MINERÍA
ARTESANAL
6 690777 NUEVA ESPERANZA 4,00
METÁLICOS
7 690821 MOMVSUR TRÁMITE 6,00

TOTAL 119,21
Fuente: ARCOM 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Los materiales de construcción, materia prima de gran consumo para la


industria de la construcción civil (vías, vivienda) y el desarrollo urbano,
aprovecha la presencia de los mismos en los aluviales de los ríos y quebradas,
especialmente de aquellos cercanos a las ciudades, vías y caminos lastrados. El

63
área en la que se realiza la extracción de materiales de construcción es de
113,14 ha, de la distribución de las concesiones mineras en la parroquia
Vilcabamba.

Bajo este criterio, se debe indicar que las explotaciones de materiales de


construcción están focalizadas a los drenajes en las microcuencas hidrográficas
cercanas a las ciudades más grandes, y a las obras viales y proyectos civiles de
interés para el desarrollo provincial y cantonal.

La minería es en cierto casos fuentes de sustento de desarrollo intrafamiliar que


merece ser prestada atención. La minería causa gran impacto en el ámbito
social por ser un eje central de desarrollo y sustento de algunas comunidades y
familias.

En el mapa No. 14, se presentan las concesiones mineras otorgadas por ARCOM
con fecha de julio del 2014 de la parroquia.

64
65
1.4.1.11. RECURSOS NATURALES DEGRADADOS O EN PROCESO DE
DEGRADACIÓN Y SUS CAUSAS.

En el Ecuador, la deforestación, la desordenada ocupación de la tierra, el uso


inadecuado del suelo y el empleo de prácticas agropecuarias inapropiadas a
las condiciones naturales, conducen a la pérdida permanente de la
vegetación, a la erosión de los suelos y al deterioro de sus propiedades físicas y
químicas, procesos que en interacción con las condiciones socioeconómicas
de la población, así como los factores climáticos y topográficos de cada zona
se constituyen en las causas para la desertificación.

La Desertificación

Según el estudio realizado por Lugo (1995) citado en el documento “Estrategia


del Ministerio del Ambiente en el Combate a la Desertificación en el Ecuador”
(2002), se estima que las áreas susceptibles a desertificación corresponden
aproximadamente al 4% del territorio nacional, es decir 10.000 km 2, a lo que
habría que incorporar 59.983,41 ha que equivale al 23% de la superficie del país,
que constituyen las áreas más propensas a procesos erosivos.

La degradación de la tierra es la reducción o la pérdida de su productividad,


ocasionada por los sistemas de utilización de la tierra o por otros tipos de
procesos, incluyendo los resultantes de actividades humanas tales como: la
erosión del suelo causada por el viento o el agua el deterioro de las propiedades
físicas, químicas y biológicas o de las propiedades económicas del suelo; la
pérdida duradera de vegetación natural. La desertificación puede producirse
en tierras de uso agrícola así como las que corresponden a áreas naturales.

Dentro del mapa de cobertura y usos de la parroquia Vilcabamba existe una


área aproximada en proceso de erosión de 290,67 ha, que representa el 1,82 %
y, una área erosiona de 30,36 ha que representa el 0,19 %, de la superficie del
territorio.

Sin embargo, es bien conocido, que muchas de las áreas presentan procesos
graves de deterioro ambiental como deforestación, pérdida de la
biodiversidad, reducción de la fertilidad de los suelos, erosión, contaminación y
reducción de los caudales de agua, todos estos causales de la desertificación.

Flora

Al no haber información detallada sobre este elemento y la fauna en la


parroquia, se realiza un abordaje más general y que relaciona la provincia y
cantón Loja. La cuarta parte de las especies de flora ecuatorianas son
endémicas (Valencia et al. 2000) y de ellas, el 7% han sido reportadas como
útiles (de la Torre L & Manuel J. Macía, 2008). En el Ecuador se han registrado 19
512 colecciones etnobotánicas de las cuales el 11,47% es decir 2 239 se
encuentran en la provincia de Loja, ocupando el primer lugar en la región sierra
y el segundo a nivel de país, luego de Orellana con 2 703 colecciones.

66
La mayoría de estudios etnobotánicos realizados en la provincia de Loja resaltan
que los principales usos que se les dan a las plantas son: medicinal, alimenticio,
combustible y construcción (De la Torre L. & Macía M., 2008). Siendo las plantas
medicinales las que han sido estudiadas con mayor intensidad, con la intención
de que los ecuatorianos las incorporen en su cotidianidad y usen las plantas
como sustitutas a las medicinas convencionales. Así Misael Acosta-Solís realizó
estudios detallados con especies medicinales de uso tradicional milenario como
la valeriana (Valeriana sorbifolia), poleo (Minthostachys mollis) la achicoria
(Hypochaeris sessiliflora), el kishwar (Buddleja incana) y la quina de Loja
(Cinchona officinalis).

Además se ha dado a conocer una gran cantidad de especies medicinales de


uso común entre la población lojana, mediante el estudio de las plantas que se
venden en los mercados, registrándose un total de 215 especies para la
provincia de Loja. Adicionalmente, en la parroquia Vilcabamba, cantón Loja se
ha realizado un estudio que recopila información de 140 especies nativas e
introducidas utilizadas como medicinas (Béjar et al. 2001).

Por otro lado, se han registrado 354 especies de plantas silvestres que son
alimento de las comunidades rurales Saraguro, Shuar y mestizas en el sur del
Ecuador, provincias de Loja y Zamora Chinchipe (Van den Eynden et al. 1999,
2003, Van den Eynden 2004a, 2004) y decenas de especies alimenticias nativas
y con potencial económico como la chirimoya (Annona cherimola), el
aguacate (Persea americana), el achiote (Bixa orellana) y el ají (Capsicum
annuum), el ussun o capulí (Prunus serotina), diversos tubérculos andinos
(Acosta-Solís 1980, Cadima 2006) y la luma (Pouteria lucuma) que es un frutal
con potencial económico que sirve de alimento tanto al ser humano como a
los animales domésticos (Aguirre, 2002).

Fauna

Lamentablemente la destrucción de las especies de animales silvestres es


inminente por la desarticulación de las cadenas tróficas. Según el PHILO, 1989
esto está sucediendo en los bosques de la provincia de Loja y la mayoría de
especies de animales ya han desaparecido por el seccionamiento de sus nichos
de vida. Otros se ven obligados a refugiarse en los remanentes de bosque que
aún existen, principalmente en las partes altas de las montañas, que aún
conservan especies de plantas productoras de alimento.

Adicionalmente la desaparición de animales silvestres trae consigo una


disminución de la dispersión de especies vegetales que producen frutos y
semillas, que en gran parte necesitan una escarificación para germinar.

Herpetofauna

Según la base de datos del Amphibia Web Ecuador, versión 2012.0 y Anfibios
Web Ecuador del Centro Jambatu de Investigación y Conservación de Anfibios,
para la provincia de Loja existen registrados 43 especies de anfibios distribuidos
a lo largo de la provincia, de las cuales 17 son endémicas y 21 tienen alguna

67
categoría de amenaza en la Lista Roja de la UICN; se puede destacar a la rana
marsupial críptica (Gastrotheca pseustes) ), la cual es endémica de la provincia
de Loja y se encuentra en peligro de extinción; además de la rana de cristal
altoandina de Buckley (Atelopus boulengeri) categorizada como en peligro
crítico; rana de Lynch de Loja (Lynchius flavomaculatus) y la rana sureña de
Heyer (Noblella heyeri).

Por otro lado en la base de datos del Reptilia Web Ecuador, Versión 2012.1 se
registran 31 especies de reptiles de las cuales 5 son endémicas para la región
sur, lamentablemente el estado de conservación para todas ellas no ha sido
evaluado (Lista Roja IUCN 2008). Se resalta que en las localidades más
templadas como el Valle de Catamayo se ha registrado una culebra endémica
del lugar (Atractus carrioni); corales (Micrurus catamayensis), serpientes como la
mata caballo (Boa constrictor) que se encuentra en peligro crítico de extinción,
y la macanchis (Bothrops lojanus y Bothrops asper). Además en la hoya de
Saraguro existen algunas especies de la familia Tropirunidae o conocidas como
guagsas (Stenocercus rhodomelas), (Stenocercus simonsii), (Stenocercus
festae), entre otras.

Aves

En el territorio provincial existe una gran variedad de aves, como: pericos,


predicadores, pavas de monte, pájaros carpinteros, colibríes entre otros;
muchas de ellas se han adaptado a la presencia del hombre y su actividad. En
varios estudios se han localizado cuatro zonas importantes consideradas como
refugios en las montañas de Cajanuma (cantón Loja), Amaluza, Sozoranga y
Saraguro (INERHI-PREDESUR-CONADE, 1989). Cabe indicar que a nivel nacional
sólo se conoce el estado actual de 200 especies.

De acuerdo a varias fuentes (DINAREN, CECIA, MECN 1) en la provincia de Loja


se han registrado 98 especies de aves, de las cuales 61 se encuentran dentro de
áreas y bosques protegidos, es decir el 60%. Se distribuyen mayoritariamente en
el centro-sur de la provincia, constando especies particulares como el
carpintero con cresta característica (Piculus rubiginosus rubripileus); el mirlo del
cual se tiene algunos registros de varias especies como es el caso de Turdus
reevei, T. serranus, T. ignobilis y T. nigriceps y el colibrí (Colibri thalassinus)
localizado en el cantón Macará dentro del Bosque Protector Jatunpamba-
Jorupe.

Por otro lado en el flanco occidental de la provincia, cantón Espíndola se ha


registrado el chingolo (Zonotrichia capensis) y las palomas (Columbina
cruziana), en tanto que en el flanco oriental, cantón Loja sobre el PN
Podocarpus existen por ejemplo registros del tucán andino (Andigena
hypoglauca) y la gaviota andina (Larus serranus), adicionalmente en el cantón
Saraguro se ha encontrado registros del mirlo (Turdus ignobilis).

DINAREN, CECIA, MECN

68
Mamíferos

Es muy poca la información de este grupo, pues al ser deteriorado su hábitat,


estos animales tienen que refugiarse en los pocos bosques nativos que aún
posee nuestra provincia, tanto en el costado de las estribaciones de las
cordilleras occidental y oriental, siendo de mayor importancia en cuanto a su
nivel de distribución el venado de cola blanca (Odocoileus virginianus), venado
colorado enano (Mazama rufina) catalogado como especie casi amenazada
por la UICN e incluida en la lista roja de los mamíferos del Ecuador y el ciervo
enano (Pudu mephistophiles) que se distribuyen en toda la cordillera Oriental de
la provincia de Loja clasificada como especie vulnerable dentro de la lista roja
de los mamíferos del Ecuador.

Cabe resaltar que una de las especies catalogada en peligro de extinción


según la UICN y de mayor interés en el territorio nacional y con presencia en la
provincia de Loja, específicamente en el PN Podocarpus corresponde al tapir
de montaña (Tapirus pinchaque), se observa a este animal en todos los
páramos, sobre todo el no alterado, no se ha podido determinar una población
estimada, debido al cambio de composición vegetal causada por incendios o
pastoreo, a tal punto de encontrarse en el libro rojo de los mamíferos del
Ecuador (versión 1, 2011), en peligro crítico; el oso de anteojos (Tremarctos
ornatus) es otro mamífero que se encuentran también en peligro de extinción
según la UICN; además existen roedores pequeños como los de la familia
Cricetidae (Oryzomys moerex y O. albigularis). Entre los predadores más grandes
se encuentra el lobo (Dusicyon culpoeus), y para las localidades de las cordillera
occidental como oriental, el mayor predador registrado por los comuneros de
la zona es el puma (Felis concolor), de las cuales no se conoce su estado de
conservación ya que no están incluidas dentro de la Lista Roja de Mamíferos del
Ecuador, 2011. Por otro lado la especie de mayor rango de distribución es el
conejo silvestre (Sylvilagus brasiliensis) encontrándose en todos los páramos de
la provincia.

Finalmente, el total de especies registradas a nivel provincial es de 31, de estas


17 se encuentran dentro de reservas y bosques protectores, esto es el 61%.

Deforestación

La deforestación se atribuye a varias razones como un aprovechamiento


forestal no sustentable, es decir sin considerar la protección del suelo, de la flora
y de la fauna; no existen alternativas viables para mejor la calidad de vida de
la población, las cuales permiten que las poblaciones se sustenten en base a la
explotación maderera, afectando hábitats y modos de vida; la falta de
estudios, políticas y controles rígidos a las actividades madereras en el país;
actividades económicas como: agricultura, pastoreo y urbanización, son
aquellas que ejercen mayor presión sobre los bosques del Ecuador (Programa
Socio Bosque, MAE).

Además, considerando el concepto de deforestación determinado por el


Ministerio del Ambiente como: La deforestación "es un proceso de conversión

69
antrópica del bosque en otra cobertura y uso de la tierra; bajo los umbrales de
altura, cobertura del dosel o área establecida en la definición de bosque. No se
considera deforestación a las zonas de plantaciones forestales removidas como
resultado de cosecha o tala, y donde se espera que el bosque se regenere
naturalmente o con la ayuda de prácticas silviculturales" (Unidad Técnica –
Dirección Nacional Forestal).

Se ha tomado la información generada por el Mapa Histórico de Deforestación


para poder hacer el análisis multitemporal de los cambios de uso de bosque a
otro tipo de cobertura, el análisis corresponde a los años 1990 a 2000 y 2000 a
2008 este último ha sido actualizado a 2014 pero bajo la misma segmentación.

A continuación en el mapa No. 15, se presentan la tasa de deforestación de la


Parroquia de ambos periodos comparativos 1990-2000 y 2000-2008 (actualizado
a 2014).

70
71
La región sur del país es una zona de alta incidencia de fenómenos naturales
que normalmente provocan desastres de gran magnitud con la consiguiente
pérdida de vidas humanas, valores materiales, interrupción del crecimiento
económico y deterioro de entornos ambientales. Estadísticamente, los
fenómenos que muestran el mayor grado de recurrencia en la región son los de
tipo hidrometeorológico (inundaciones), deslizamientos de masa, y actividad
sísmica por lo que en los últimos años se han invertido una importante cantidad
de recursos en medidas de mitigación y reducción de los daños que causan.
Una de las herramientas más importantes para el diseño y formulación de
políticas y estrategias que permitan la reducción de la vulnerabilidad y el nivel
de riesgo de la población es la zonificación de las amenazas mediante la
elaboración de mapas regionales y locales, los cuales pueden ser utilizados por
los planificadores urbanísticos, gobiernos y autoridades locales para la
regulación del uso del suelo y la elaboración de Planes de Desarrollo.

Amenaza a incendios forestales

Las principales causas de incendios forestales ocurridos en la provincia de Loja


según datos recogidos sobre el año 2000 indican que la mayoría de los incendios
tiene relación directa con las labores agropecuarias, principalmente por la
quema y renovación de pastizales.

Según información de la SNGR los incendios forestales en los años 2011 y 2012 se
han presentado con mayor frecuencia, ya que en los meses de agosto hasta
diciembre, la temporada de verano y viento son factores para que se
manifiesten estos eventos.

Los cantones más afectados por los incendios forestales en el año 2011 son el
cantón Saraguro parroquia Urdaneta, sector Carboncillo que consumió 50 ha
de vegetación seca, pastizales y plantaciones de pino. En Chaguarpamba
sector El Limón, se produjo un incendio que consumió 20 ha de vegetación seca
y pastizales. En Calvas parroquia San Vicente sector El Palo se perdió 18 ha de
vegetación.

En el 2012, en el cantón Gonzanamá parroquia Nambacola sector Peña Negra


se produjo un incendio forestal consumiendo aproximadamente 13 ha de
vegetación seca y pastizales. En el cantón Quilanga, cerro Toronchal y loma Los
Cuyes, se ocasionó un incendio que afectó a 60 ha de plantaciones de pino. Y
en las parroquias de Malacatos, Yangana, Vilcabamba, sitios con especies
exóticas como pino y eucalipto.

72
Amenaza Sísmica.

La actividad sísmica del Ecuador está relacionada con su contexto


geodinámico donde interactúan tres placas tectónicas: la placa oceánica de
Nazca, la placa continental Sudamericana y el bloque Norandino. En este
ambiente, y debido a la colisión y subducción de la placa oceánica bajo las
dos placas continentales, se identifican varias fuentes sísmicas: la primera
relacionada con el fenómeno de subducción propiamente dicho, la segunda
relacionada con la deformación y movimiento relativo de las dos placas
continentales debido al choque con la placa oceánica, ambas de carácter
superficial y la tercera, asociada a una deformación en la placa oceánica
subducida y de carácter profundo. La red sísmica local (RENSIG), desde su
funcionamiento en 1988, ha detectado más de 44,000 eventos de origen
tectónico de los cuales, un 14% tienen magnitudes iguales o superiores a 4.0
grados.

Según el mapa de riesgo por amenazas sísmica por cantón de la Secretaría


Nacional de Gestión de Riesgos, el cantón Loja se encuentra en una zona con
un grado de vulnerabilidad considerado bajo.

Consecuente con lo anterior, el estudio del Comité Ejecutivo de la Norma


Ecuatoriana de Construcción (2011) el cantón Loja presenta un nivel bajo de
sismos con valores de 0,25 como factor de aceleración sísmica, las cuales son
incorporadas para la construcción de casas sismo-resistentes.

Amenazas a Movimientos en Masa

Los movimientos en masa son parte de los procesos denudativos que modelan
la superficie de la tierra. Su origen obedece a una gran diversidad de procesos
geológicos, hidrometeorológicos, químicos y mecánicos que se dan en la
corteza terrestre y en la interface entre esta, la hidrósfera y la atmósfera.

Entre los principales movimientos en masas que se han identificado en la


parroquia Vilcabamba son: los deslizamientos y desprendimientos de rocas.
Encontramos elevaciones desde los 1400 a 3700 msnm, con una precipitación
media anual de a 869.7 mm, a lo que agregamos el debilitamiento de la
protección vegetal en laderas y pendientes a la deforestación; esto hace que
en los periodos de invierno se incremente el riesgo de deslizamientos y
derrumbes en las poblaciones.

Según la información generada por el SNGR, 2011, la parroquia Vilcabamba


está en una categoría de alta con el 41.05 % y la categoría media con 41.27%
en movimientos en masa, lo que representa aproximadamente el 82.32 % del
área de la población.

Amenazas a Inundaciones

En la parroquia Vilcabamba, la SNGR ha identificado seis localidades que se


encuentran amenazadas por inundaciones la primera. Las probabilidades de
que se presente este fenómeno es por dos factores: el poder de la erosión y
73
transporte de material por parte del agua en el momento en que se produce
una crecida del nivel alto y por otro lado, el hecho de que las llanuras de
inundación por su morfología y riqueza natural presentan unas condiciones muy
favorables para los asentamientos humanos. Además la probabilidad de que se
produzca un evento de descarga máxima en una zona se basa en conocer el
caudal máximo, es decir, el volumen máximo de agua que circula por un sector
en un momento dado.

La superficie de que se produzca este fenómeno en Vilcabamba está en


categoría muy alta con el 11,51 %, del área total de la parroquia.

En el mapa No. 16, se presenta las amenazas a movimientos en masa e


inundaciones de la parroquia.

74
75
Amenazas por Deslizamiento

Es un movimiento ladera abajo de una masa de suelo o roca cuyo


desplazamiento ocurre predominantemente a lo largo de una superficie de
falla, o de una delgada zona en donde ocurre una gran deformación cortante.
En la clasificación de Varnes (1978), se clasifican los deslizamientos, según la
forma de la superficie de falla por la cual se desplaza el material, en rotacionales
y traslacionales. Pueden se deslizamiento rotacional y deslizamiento traslacional.

El modelo de amenaza para deslizamientos en la parroquia Vilcabamba


representa cuatro niveles de amenaza (alto, medio, bajo y nulo).

Las zonas con grado de amenaza alto afecta un 63,79 % (10.173,21 ha) de la
superficie.

Amenazas por Caída

Es un tipo de movimiento en masa en el cual uno o varios bloques de suelo o


roca se desprenden de una ladera, sin que a lo largo de esta superficie ocurra
desplazamiento cortante apreciable. Una vez desprendido, el material cae
desplazándose principalmente por el aire pudiendo efectuar golpes, rebotes y
rodamiento (Varnes, 1978).

Las caídas corresponden a bloques de roca relativamente sana; las caídas de


residuos o detritos están compuestas por fragmentos de materiales pétreos y las
caídas de tierra corresponden a materiales compuestos de partículas pequeñas
de suelo o masas blandas.

El modelo de amenaza para caídas aplicado a la parroquia presenta cuatro


niveles de amenaza (alto, medio, bajo y nulo).

Las zonas con grado de amenaza alto afecta un 33,65 % (5.366,83 ha) de la
superficie intervenida, se concentran en el sector este y de manera dispersa en
oriente.

En el mapa No. 17, se presenta las amenazas por deslizamientos y por caída.

76
77
1.4.1.12. AMENAZAS, VULNERABILIDAD Y RIESGOS

Cuadro 18. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba.


VARIABLE PROBLEMAS POTENCIALIDADES
El 96,16 % del agua es concesionada
El 29,60 % del territorio de la parroquia se
para riego, sin embargo, no se
encuentra a áreas del Parque Nacional
evidencia infraestructura que
Podocarpus, Parque Yacuri y el Bosque
optimice el uso adecuado de estos
Protector Rumihuilco
volúmenes de agua.
De los talleres participativos y de la
visita de campo se observó que, la
infraestructura de la laguna de
oxidación no cumple su función. Se cuenta en la actualidad con un plan de
Actualmente se realiza la descarga intervención para el tratamiento de las aguas
del efluente hacia el rio con alta servidas en la parroquia.
carga contaminante lo que
adicionalmente produce malos
olores y presencia de insectos.
Agua/clima
La temperatura promedio es constante, lo que
favorece a las actividades turísticas

El clima de la parroquia presenta las


condiciones óptimas para fomentar el turismo
nacional e internacional por sus condiciones
cálidas, con precipitaciones de 869,7 mm y
temperaturas promedio de anual de 20,8 ºC.

La diversidad de microclimas con


temperaturas que van desde los 11 hasta los
20 gradaos favorece a la diversidad biológica
El 37,77 % del territorio presenta un
relieve montañoso con pendientes
de 40-70% (fuertes); el 28,23 %
presenta relieves colinados entre
alto y muy alto, constituyéndose
estos suelos de difícil uso agrícola, y
tan solo el 4,33% para un uso
agrícola.
El clima de la parroquia presenta
las condiciones óptimas para
fomentar el turismo nacional e
Relieve/Suelo internacional por sus condiciones
cálidas, con precipitaciones de 869,7
mm y temperaturas promedio de
anual de 20,8 ºC.
La superficie de la parroquia está
cubierta en su mayoría por suelos de
La superficie de la parroquia determinada por
tipo Entisol 53,05% e inceptisoles
suelos de tipo molisol (fértiles) (1,31%), los
27,37% es decir se tratan de suelos
cuales son aptos para potenciar actividades de
que por su baja o media
agricultura.
productividad requieren de
fertilización.

Vilcabamba tiene 40,06 % de la clase El 75,46 % del territorio es apto para la


Capacidad de Uso de
agrológica VII es decir suelos que conservación, protección de áreas boscosas y
Tierras
presentan de medianas a fuertes producción forestal.

78
limitaciones para el laboreo,
especialmente por la pendiente.

Alteración de los ecosistemas por el


cambio de uso del suelo para
El 29,60% del territorio Parroquial está dentro
Ecosistemas y Uso agricultura. Del año 1990 al 2000
de la categoría de Áreas Nacionales protegidas
Actual del Suelo existían 4651,42 ha de bosque y del
establecidas por el SNAP.
2000 al 2008 hay 4094,02 ha de
bosque
Se evidencia aumento en las áreas
Recursos Naturales agropecuarias (3,41 %) y las zonas
degradados o en antrópicas (0,25 %) desde el año
proceso de 1990 al 2008, disminuyendo los
degradación bosques (3,68 %) y vegetación
arbustiva y herbácea (0,25 %).
Existen 7 concesiones mineras, que
extraen minerales metálicos y
Las concesiones mineras se encuentran
materiales de construcción, con una
Recursos Naturales no registradas en ARCOM, por lo tanto no se
superficie aproximada de 119,21
Renovables ubican dentro de las áreas protegidas.
ha, la mayor parte de estas
concesiones se encuentra ubicados
en las riberas de los ríos.
Las áreas erosionadas son el
0,19 % del territorio y en proceso de
Cobertura y Uso El 84,67% del territorio de la parroquia está
erosión 1,82 %, llevan a una lenta
Actual del Suelo cubierto por vegetación natural.
perdida del suelo de manera directa
en el sector de Tuminuama
Respecto a los movimientos en
masa, el territorio presenta una
categoría alta con el 41,05 % y
media con el 41,27 %,
representando el 82,32 del área del
territorio.
Existe 10 localidades se encuentran
en riesgo a movimientos en masa,
con categoría alta ( El Sauce,
Huallashinuma, Yasanga,
Izhcayluma, El Palto, Santorum,
Cabañas, Trijilo Bejarano,
Sucurcumina, Mollepamba).
En Vilcabamba existen seis sectores El GAD parroquial coordina acciones y planes
Amenazas, amenazados por inundaciones de capacitación continua con la SNGR, para
vulnerabilidad y (Mollepamba, Moyococha, Solanda, prevención de cualquier evento natural que
riesgos. San Jose de Vilcabamba, Capamaco, pueda ocurrir en la parroquia.
Cucanama), debido a cercanía de
sus poblaciones a cursos de agua.
El 63,79 % del área del territorio
posee amenazas por deslizamientos
de categoría alta, lo cual lo convierte
en una zona sensible al riesgo
geomorfológico y geotérmico.
Respecto a las amenazas por caídas,
el territorio presenta una categoría
alta con el 33,65 % y media con el
22,18 %, representando el 55,83 del
área del territorio.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

79
1.4.2. DIAGNÓSTICO SOCIOCULTURAL

1.4.2.1. EVOLUCIÓN DE LA POBLACIÓN

De acuerdo al censo de población y vivienda 2010, la población del Ecuador


es de 14'483.499 habitantes. La provincia de Loja cuenta con 448.966 habitantes,
representando el 3.1% de la población nacional, ocupando el décimo lugar
entre las provincias más pobladas.

El cantón Loja cuenta con 214.855 habitantes, ubicándose Loja (ciudad) entre
las nueve ciudades más pobladas del Ecuador.

Cuadro 19. Evolución poblacional a nivel de país, provincia y cantón


AÑO CENSAL PAÍS PROVINCIA CANTÓN

1950 3’202 757 216 802 60 158

1962 4’564 080 285 448 79 748

1974 6’521 710 342 339 111 980

1982 8’138 974 360 767 121 317

1990 9’648 189 384 698 144 493

2001 12’156 608 404 835 175 077

2010 14’483 499 448 966 214 855

Fuente: INEC 2010


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Proyección de la población (2010 - 2020)

Desde el 2010 (último censo) hasta el 2020, la población de la parroquia


Vilcabamba experimentará un crecimiento significativo que va desde los 4.778
habitantes (2010) a 6.096 (2020).

Gráfico 2. Proyección de la población al año 2020 de la parroquia Vilcabamba.

6500
6096
5982
6000 5869
5755
5640
5526
5411
5500 5297
5182
5068
5000 4778

4500

4000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

80
Fuente: INEC 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Tasa de Crecimiento Total

En términos generales la población tanto a nivel de provincia, cantón y


parroquia ha tenido una constante tasa de crecimiento; en la parroquia
Vilcabamba la tasa de crecimiento para el año 1990-2001 fue de 0 % y para el
año 2001-2010 fue de 1,53 %.

Específicamente en la parroquia Vilcabamba las tasas de población se han visto


en aumento debido a varios factores, quizá el principal es que la parroquia al
considerarse un centro turístico muy atractivo gran parte de personas de la
ciudad de Loja como también extranjeras (en su mayoría), han decidido fijar sus
residencias permanentes en dicho lugar; estableciendo una dinámica
económica positiva para la parroquia.

Gráfico 3. Tasa de crecimiento poblacional de la parroquia Vilcabamba.

Tasa de Crecimiento Poblacional


2,5

1,5

0,5

0
1990-2001 2001-2010

Provincia Cantón Parroquia

Fuente: INEC 2010


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Población de la parroquia Vilcabamba por rangos de edad

Al observar la pirámide poblacional de la parroquia Vilcabamba, identificamos


una pirámide de tipo progresiva, la cual contiene una plataforma ancha y una
cima relativamente angosta, la cual es resultante de poblaciones que crecen a
un ritmo rápido.

En dicha pirámide podemos observar que dentro de su estructura, el 55.6% está


conformada por población joven (0-29 años), seguido de la población adulta
(30-64 años) que constituye el 34.22%, y finalmente por adultos mayores (65 años
y más) que representa el 10.17%. Esto nos permite analizar que la parroquia
Vilcabamba está conformada por una población joven, en donde se debe
rescatar e incentivar su potencial para insertarla en la actividad productiva de
la parroquia.

81
El grupo etario más representativo de la parroquia, está entre los 15 y 19 años
que representan el 10,69% de la población total, seguido de 10 a 14 años que
representan el 10,61%.

Así mismo, cabe destacar que existe un número significativo de personas


mayores de 80 años (130), representadas por el 2,72% de la población total de
la parroquia, a las cuáles se las consideran como “longevas” ya que mantienen
sus facultades vitales intactas; es por ello que a Vilcabamba se la conoce como
el “valle de la longevidad” lo cual llama la atención de gran cantidad de
científicos y turistas.

Cuadro 20. Población de la parroquia Vilcabamba por rangos de edad

EDAD MUJERES HOMBRES TOTAL %


0 - 4 Años 203 197 400 8,37
5 - 9 Años 212 231 443 9,27
10 - 14 Años 278 229 507 10,61
15 - 19 Años 250 261 511 10,69
20 - 24 Años 213 209 422 8,83
25 - 29 Años 188 186 374 7,83
30 - 34 Años 155 154 309 6,47
35 - 39 Años 147 119 266 5,57
40 - 44 Años 121 127 248 5,19
45 - 49 Años 102 118 220 4,60
50 - 54 Años 104 100 204 4,27
55 - 59 Años 102 98 200 4,19
60 - 64 Años 99 89 188 3,93
65 - 69 Años 70 75 145 3,03
70 - 74 Años 60 55 115 2,41
75 - 79 Años 51 45 96 2,01
80 y más años de edad 58 72 130 2,72
TOTAL 2413 2365 4778 100,00
Fuente: INEC 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

82
Gráfico 4. Pirámide poblacional de la parroquia Vilcabamba.

80 y más
75 - 79 Años
70 - 74 Años
65 - 69 Años
60 - 64 Años
55 - 59 Años
50 - 54 Años
45 - 49 Años
40 - 44 Años
35 - 39 Años
30 - 34 Años
25 - 29 Años
20 - 24 Años
15 - 19 Años
10 - 14 Años
5 - 9 Años
0 - 4 Años
300 200 100 0 100 200 300 400

HOMBRES MUJERES

Fuente: INEC 2010


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Densidad poblacional

La densidad poblacional relaciona el tamaño poblacional a una unidad de


espacio o volumen (individuo/ km2, kg/ha, biomasa, etc.). Para efectos de
análisis, de acuerdo al mapa de densidad poblacional se la ha categorizado
en cinco rangos: muy alto, alto, medio, bajo y de zonas vacías.

Cuadro 21. Escala de densidad poblacional de la parroquia Vilcabamba.

ESCALA DE DENSIDAD POBLACIONAL


Zonas vacías de 0 a 2 hab/km2
baja de 3 a 20 hab/km2
media de 21 a 80 hab/km2
alta de 81 a 160 hab/km2
Muy alta Mayor a 161 hab/km2
Fuente: INEC 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La parroquia Vilcabamba presenta densidades de población muy altas


alrededor de la cabecera parroquial, las densidades altas en la vía
Vilcabamba- y en el sector de Yamburara. A medida que la distancia entre
asentamiento poblado y vía aumenta, la densidad disminuye.

En el mapa No. 18, se presenta la densidad poblacional de la parroquia.

83
84
1.4.2.2. COBERTURA EN SERVICIO DE EDUCACIÓN

El Sistema Nacional de Educación ofrece dos tipos de educación escolarizada


y no escolariza; entendiéndose por educación escolarizada a aquella que es
acumulativa, progresiva y conlleva a la obtención de un título, brindando
oportunidades de formación y desarrollo de las y los ciudadanos dentro de los
niveles inicial, básico y bachillerato. Y la educación no escolarizada es la que
no está relacionada con los currículos determinados para los niveles educativos.

Educación inicial.- Es el proceso de acompañamiento al desarrollo integral de


los niños y niñas desde los 3 a 5 años de edad.

La educación de los niños y niñas desde su nacimiento hasta los 3 años de edad
es responsabilidad de la familia, pudiendo optar por diferentes modalidades
certificadas por la Autoridad Educativa Nacional.

Educación general básica.-Está compuesta por diez años de atención


obligatoria; corresponde desde 1º año de básica hasta 10º año de básica (Edad
desde los 5 a 14 años de edad)

Bachillerato.- Es la especialización que se realiza después de los 10 años de


educación básica y antes de la educación superior; se denominan desde el 1º
a 3º año. A partir del 2011 se cuenta con el bachillerato general unificado.

En la parroquia Vilcabamba existen un total de 17 establecimientos educativos,


15 fiscales y 2 particulares, de los cuales 1 es inicial y básico, 15 básico y 1 básico
y bachillerato.

En el cuadro 22, se evidencia que existen 1373 estudiantes desde educación


primaria hasta bachillerato. La educación primaria, es decir de primero a
séptimo año de Educación General Básica (EGB), es la que agrupa mayor
cantidad de estudiantes (47,5%), disminuyendo a la mitad para la educación
secundaria (de octavo a décimo año de EGB) y en el bachillerato.

Cuadro 22. Estudiantes por sexo en el sistema educativo de la parroquia


Vilcabamba.

NIVEL EDUCATIVO MASCULINO FEMENINO TOTAL %


Educación Primaria 332 314 646 47.05
Educación Secundaria 183 190 373 27.17
Bachillerato 153 169 322 23.45
Ciclo Básico Flexible 23 9 32 2.33
Total 691 682 1373 100
Fuente: Ministerio de Educación, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el cuadro 22, se describen las instituciones educativas de la parroquia, en las


que se registra un predominio de instituciones fiscales con horario matutino.

Cuadro 23. Instituciones educativas de la parroquia Vilcabamba

85
NOMBRE DE INSTITUCION REFERENCIA RURAL SOSTENIMIENTO JORNADA
Centro de Educación Básica para PCEI Vilcabamba centro cerca del
Fiscal Nocturno
Vilcabamba parque
Av. Diego Vaca de Vega y la Matutina y
Colegio de Bachillerato Vilcabamba Fiscal
Paz km 1 vía a Yamburara nocturna
Dolores Palacio Bravo Barrio San José Fiscal Matutina
Escuela de Educación Básica Cuerpo de
Barrio Santorum Fiscal Matutina
Paz
Escuela de Educación Básica Dra. Piedad
Barrio Moyococha Fiscal Matutina
Burneo de Ojeda
Escuela de Educación Básica Francisco
Barrio Linderos Fiscal Matutina
Javier Salazar
Escuela de Educación Básica Gonzalo
Tumianuma Fiscal Matutina
Abad Grijalva
Escuela de Educación Básica Juan Vía a Zumba a una cuadra del
Fiscal Matutina
Montalvo mercado municipal
Escuela de Educación Básica Julián de Yamburara - centro
Fiscal Matutina
Rúa Pizarro recreacional Yamburara
Escuela de Educación Básica Macara Barrio Cunanamá Bajo Fiscal Matutina
Escuela de Educación Básica Manuel
Barrio Capamaco Fiscal Matutina
Riofrío Mora
Escuela de Educación Básica Trece de Calles (Luis Fernando de la
Fiscal Matutina
Abril Vega y Lcdo. Silvio Arciniegas)
Escuelas de Educación Básica Miguel
Barrio Cunanamá alto Fiscal Matutina
Carpio Mendieta
Calles (José David Toledo y
Jardín Antonio Peña Celi Fiscal Matutina
Diego Vaca de la Vega)
Fuente: Ministerio de Educación, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el mapa No. 19, se presenta el área de influencia de las unidades educativas


de la parroquia.

Analfabetismo

Según el último censo realizado en el 2010, la tasa total de analfabetismo a nivel


cantonal fue de 5,8 %, dato menor al registrado en el año 2001, donde se
evidenció una tasa de 7,9 %. Mientras que en la parroquia Vilcabamba se
registra en el año 2010 una tasa de 4,81 % y en el año 2001 una tasa de 8,40 %,
con una reducción 3,59 %.

En el mapa No. 20, se presenta el área de influencia de analfabetismo de la


parroquia.

86
87
88
1.4.2.3. COBERTURA EN SERVICIO DE SALUD

El único centro de salud existente en la parroquia es el Hospital Kokichi Otani,


institución perteneciente al estado con la categoría de Centro de Salud-
Hospital. La infraestructura está en buen estado. Este hospital pertenece al Área
de Salud N° 12 está ubicado en la vía principal que une Loja - Vilcabamba -
Zumba.

Se cuenta con el siguiente personal: 14 médicos (5 mujeres, 9 hombres), 2


internas de medicina, 4 enfermeras, 11 auxiliares de enfermería (10 mujeres, 1
hombre) y 1 auxiliar de enfermería. Este personal está capacitado para atender
a la ciudadanía del centro urbano y rural de la Parroquia, así como en
parroquias vecinas como San Pedro de Vilcabamba, Masanamaca, Quinara,
etc. Dentro de las especialidades médicas que cuenta este centro de salud N°
12 para la atención al cliente están: pediatría, cirugía, ginecología, medicina
general, anestesiología y odontología.

En el mapa No. 21, se presenta el área de influencia de salud de la parroquia.

89
90
Tasa de mortalidad

Según los datos proporcionados por el Área de Salud de Vilcabamba, la tasa de


mortalidad en la parroquia para el año 2010 fue del 14,65 % lo cual está considerado
como una tasa de mortalidad baja; al año 2014 el Ministerio de Salud Pública, registra
en sus estadísticas que las principales causas de mortalidad son la neumonía, la
diabetes mellitus, infarto del miocardio, otras enfermedades pulmonares obstructivas
y otras causas mal definidas y no especificadas de mortalidad. El número de
fallecimientos registrado fue mayor en los hombres que en las mujeres (13 mujeres
frente a 24 hombres).

Cuadro 24. Mortalidad en la parroquia Vilcabamba.

TOTAL
CAUSA HOMBRE MUJER
DEFUNCIÓN

J18 Neumonía, organismo no especificado 3 1 4


E11 Diabetes mellitus no insulinodependiente 2 1 3
I21 Infarto agudo del miocardio 3 3
J44 Otras enfermedades pulmonares obstructivas
2 1 3
crónicas
R99 Otras causas mal definidas y las no
2 1 3
especificadas de mortalidad
D64 Otras anemias 1 1 2
E14 Diabetes mellitus, no especificada 1 1 2
E46 Desnutrición proteicocalórica, no
2 2
especificada
A41 Otras septicemias 1 1
C17 Tumor maligno del intestino delgado 1 1
C22 Tumor maligno del hígado y de las vías
1 1
biliares intrahepáticas
C25 Tumor maligno del páncreas 1 1
C67 Tumor maligno de la vejiga urinaria 1 1
C91 Leucemia linfoide 1 1
F33 Trastorno depresivo recurrente 1 1
G70 Miastenia gravis y otros trastornos
1 1
neuromusculares
I10 Hipertensión esencial (primaria) 1 1
I11 Enfermedad cardíaca hipertensiva 1 1
I73 Otras enfermedades vasculares periféricas 1 1
K25 Úlcera gástrica 1 1
K40 Hernia inguinal 1 1
X59 Exposición a factores no especificados 1 1
Y34 Evento no especificado, de intención no
1 1
determinada
Total 24 13 37

91
Fuente: MSP, www.salud.gob.ec, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Perfil epidemiológico

El perfil epidemiológico es la expresión de la carga de enfermedad (estado de salud)


que sufre la población, y cuya descripción requiere de la identificación de las
características que la definen, el área de salud N° 12 Vilcabamba tiene registrado el
siguiente perfil epidemiológico.

Cuadro 25. Principales enfermedades en la parroquia Vilcabamba.

N° CAUSAS CASOS TASA %


1 Infección respiratoria alta 2.113 132 20
2 Parasitosis 1.119 70 11
3 Hipertensión arterial 492 31 5
4 Infección del tracto urinario 640 40 6
5 Vaginitis 400 25 4
6 Lumbalgia 352 22 3
7 Gastritis 292 18 3
8 Diabetes 178 11 2
9 Artritis 118 7 1
10 Enfermedad diarreica aguda 201 13 2
Otras 4.700 293 44
Total 10.605
Fuente: Área de salud N° 12 Vilcabamba. 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

El perfil epidemiológico indica que las infecciones respiratorias agudas son causadas
por la contaminación ambiental así como la parasitosis es causada por los alimentos
o el agua contaminada.

Para el año 2014 el Ministerio de Salud Pública, registra 1080 consultas médicas, las
cuales permiten colegir que la morbilidad de la población está principalmente dada
por la rinofaringitis aguda, polineuropatia, amigdalitis aguda, diarrea y gastroenteritis
y nevo melanocitico, entre las cinco más importantes.

Cuadro 26. Morbilidad en la parroquia Vilcabamba.

NOMBRE DE VALORES DE
DESCRIPCION %
MEDIDAS MEDIDAS

J00 | Rinofaringitis Aguda Consultas 65 6.02


G63 | Polineuropatia en enfermedades clasificadas otra
Consultas 62 5.74
parte

92
J03 | Amigdalitis aguda Consultas 56 5.19
A09 | Diarrea y gastroenteritis de presunto origen
Consultas 50 4.63
infeccioso
D22 | Nevo melanocitico Consultas 44 4.07

E44 | Desnutrición protcalorica de grado moderado y leve Consultas 39 3.61

B82 | Parasitosis intestinal, sin otra especificación Consultas 39 3.61

L72 | Quiste folicular de la piel y del tejido subcutáneo Consultas 33 3.06

N30 | Cistitis Consultas 27 2.50


N47 | Prepucio redundante, fimosis y parafimosis Consultas 25 2.31
K29 | Gastritis y duodenitis Consultas 23 2.13
E28 | Disfunción ovárica Consultas 23 2.13
Fuente: Área de salud N° 12 Vilcabamba. 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

El perfil epidemiológico indica que las infecciones respiratorias agudas son causadas
por la contaminación ambiental así como la parasitosis es causada por los alimentos
o el agua contaminada.

Para el año 2014 el Ministerio de Salud Pública, registra 1080 consultas médicas, las
cuales permiten colegir que la morbilidad de la población está principalmente dada
por la rinofaringitis aguda, polineuropatia, amigdalitis aguda, diarrea y gastroenteritis
y nevo melanocitico, entre las cinco más importantes.

Cuadro 27. Morbilidad en la parroquia Vilcabamba.

VALORES
NOMBRE DE
DESCRIPCION DE %
MEDIDAS
MEDIDAS
J00 | Rinofaringitis Aguda Consultas 65 6.02
G63 | Polineuropatia en enfermedades clasificadas otra
Consultas 62 5.74
parte
J03 | Amigdalitis aguda Consultas 56 5.19
A09 | Diarrea y gastroenteritis de presunto origen
Consultas 50 4.63
infeccioso
D22 | Nevo melanocitico Consultas 44 4.07

E44 | Desnutrición protcalorica de grado moderado y leve Consultas 39 3.61

B82 | Parasitosis intestinal, sin otra especificación Consultas 39 3.61

L72 | Quiste folicular de la piel y del tejido subcutáneo Consultas 33 3.06

N30 | Cistitis Consultas 27 2.50


N47 | Prepucio redundante, fimosis y parafimosis Consultas 25 2.31

93
K29 | Gastritis y duodenitis Consultas 23 2.13
E28 | Disfunción ovárica Consultas 23 2.13
Fuente: MSP www.salud.gob.ec, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Tasa de mortalidad infantil

De acuerdo a la información obtenida del Anuario de Estadísticas Vitales,2010; se ha


podido determinar que la tasa de mortalidad infantil en niños menores a un año, por
mil nacidos vivos a nivel de la parroquia es de 14,49; cifra menor a la registrada a
nivel de cantón que es de 17,04.

Cuadro 28. Tasa de mortalidad infantil en la parroquia Vilcabamba.

TOTAL CASOS TOTAL CASOS TASA DE MORTALIDAD INFANTIL


DETALLE
DEFUNCIONES (N) NACIDOS VIVOS (N) POR 1000 NACIDOS VIVOS (N/N)*1000

Cantón Loja 59 3462 17,04

Vilcabamba 1 69 14,49

Fuente: MSP – Anuario estadísticas vitales. 2010


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Tasa de natalidad

Esta variable nos permite obtener el número promedio anual de nacimientos durante
un año por cada 1000 habitantes, también conocida como tasa bruta de natalidad.
La tasa de natalidad suele ser el factor decisivo para determinar la tasa de
crecimiento de la población.

La tasa de natalidad a nivel de país en el año 1990 fue 27 nacimientos por cada mil
habitantes, disminuyéndose considerablemente al año 2010 a 15,13. De acuerdo a
la información obtenida a través del anuario de estadísticas vitales del INEC, el 51,70
% de nacimientos ocurridos, provienen de madres entre los 20 y 29 años de edad;
19,50 % de madres entre 15 a 19 años y el 16,00 % de mujeres de 30 y 34 años.

El cantón Loja registra la más alta tasa de natalidad 16.11, que a nivel provincial que
es 14.61, y nacional que es 15.13; mientras que la parroquia Vilcabamba tasa de
natalidad es de 14,44 sin embargo se puede determinar que dicho valor se
encuentra entre los niveles moderados de natalidad.

Cuadro 29. Tasa de mortalidad infantil en la parroquia Vilcabamba.


TASA NATALIDAD POR 1000
DETALLE NACIDOS POBLACIÓN
HABITANTES

País 219.162 14 483.499 15,30

Cantón Loja 3.462 214.855 16,11

Vilcabamba 69 4.778 14,44

94
Fuente: MSP – Anuario estadísticas vitales. 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Embarazo en adolescentes

La OMS define como adolescencia al "período de la vida en el cual el individuo


adquiere la capacidad reproductiva, transita los patrones psicológicos de la niñez a
la adultez y consolida la independencia socio – económica" y fija sus límites entre los
10 y 20 años. Es considerada como un periodo de la vida libre de problemas de salud
pero, desde el punto de vista de los cuidados de la salud reproductiva, el
adolescente es, en muchos aspectos, un caso especial.

El embarazo a edad temprana no solo significa problemas médicos por la inmadurez


del organismo, sino por inconvenientes de tipo social, ya que se da por un
rompimiento del proyecto de vida del adolescente porque ellos abandonan sus
estudios, retrasan sus carreras universitarias y salen a un mercado de trabajo de poca
competitividad.

A nivel de país el 18,80% de embarazos se da entre los (12 a 19 años), y a nivel del
cantón Loja se sitúa en el 14,66%. En la parroquia Vilcabamba de acuerdo al INEC,
el porcentaje de embarazo adolescente es de 23,59% que es superior al porcentaje
nacional y cantonal.

Cuadro 30. Embarazo en adolescentes en la parroquia Vilcabamba


13 a19
PARROQUIA
años
Vilcabamba 21
Fuente: MSP – Anuario estadísticas vitales. 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.2.4. ACCESO Y USO DE ESPACIOS PÚBLICOS

El 7,7% del área urbana consolidada está ocupada por parques, plazas, lugares
deportivos y sitios de esparcimiento y el 2,3% por equipamientos como la terminal,
mercado, cementerio, etc. Se han identificado varias instalaciones deportivas
públicas (también existen privadas) que dan servicio a la comunidad, las que se
encuentran en buen estado; el coliseo de Vilcabamba y sus instalaciones deportivas
anexas también se hallan detalladas. Se representaron los centros culturales y de
esparcimiento ubicados en el núcleo de Vilcabamba, de los cuales la biblioteca y la
casa comunal se encuentran dentro del edificio del Distrito Municipal de
Vilcabamba, mientras que el otro edificio es la Asociación Pro-defensa del Anciano.

En la parroquia existen parques, jardines y áreas naturales con una amplia extensión.
Se tienen muy cerca dos áreas naturales (Parque Nacional Podocarpus y Cerro

95
Mandango). También se cuenta con el mercado de Vilcabamba, que es el único
existente en la parroquia; se encuentra en estado regular y es manejado por el
Municipio de Loja. Así mismo se identificó un matadero existente en el núcleo de
Vilcabamba que sirve a toda la parroquia. Existe también un cementerio, dentro de
la parte urbana de la parroquia, cuya titularidad es del Municipio.

En la parroquia existen seis parques, jardines y áreas naturales con una extensión de
2.571,06 ha. cuatro de estos se engloban como parques y jardines y dos como áreas
naturales (Parque Nacional Podocarpus y Cerro Mandango).

Parque Central: Esta ubicado en el centro urbano de la parroquia rodeado por la


iglesia, casa comunal, negocios, restaurantes y cafeterías, es un lugar para el
esparcimiento de los ciudadanos tanto nacionales como extranjeros que visitan la
parroquia durante todo el año, cuenta con prados y vegetación que está a cuidado
del personal del GAD Municipal de Loja.

Parque de la Madre: está ubicado en la vía principal a pocos metros de la entrada


a Vilcabamba, cuenta con áreas para el esparcimiento, este parque no es muy
visitado ya que su área es pequeña y se encuentra un poco alejado del centro de
la Parroquia, el cuidado y mantenimiento del mismo está a cargo del GAD Municipal
de Loja.

Estadio: es un escenario deportivo usado para la práctica de futbol, cuenta con dos
graderíos en sus extremos de los cuales solo un graderío tiene cubierta, también
cuenta con una cancha de basquetbol, y dos para vóley, tiene espacios verdes y
de recreación infantil, también cuenta con baños públicos los mismos que están en
pésimas condiciones.

Coliseo: es un complejo deportivo, está ubicado junto al estadio, es el escenario


cerrado de mayor capacidad de la parroquia que además se utiliza para la
presentación de eventos culturales y artísticos.

Parque Recreacional Yamburara: es un lugar diseñado especialmente para


compartir en familia, queda junto al río Chamba permite disfrutar de la naturaleza y
sus encantos con varias opciones de entretenimiento como el área de juegos
infantiles y camping, en las que encontramos 13 cabañas equipadas con hornillas
para que los visitantes preparen sus propios alimentos.

Este centro tiene áreas deportivas, compuestas por piscinas con tobogán, canchas
deportivas. Además cuenta con un mini zoológico de aves y el orquideario -vivero.
En éste último se puede admirar la gran variedad de orquídeas provenientes de la
zona, al ver los diferentes tipos, formas y colores los visitantes se cautivan con las más
de 300 especies que se encuentran en exhibición, aunque no existe una temporada
en la que todas florezcan, las que se puede apreciar cautivan con sus encantos. En
el vivero, se encuentra una muestra de plantas ornamentales, que se pueden
comprar a precios módicos.

Cerro Mandango: constituye un mirador natural de Vilcabamba, se asemeja a una


catedral natural por su fisonomía majestuosa de la cual se cuentan una serie de
fábulas y leyendas. Constituye una geoforma bastante atractiva dentro del paisaje
que circunda el valle, su aspecto se debe a procesos erosivos concentrados en el

96
lugar. Al observarlo desde lejos se divisa la figura de un hombre acostado mirando al
cielo, por esta razón los moradores de Vilcabamba lo llaman con cariño “El Dios
acostado”. Prácticamente el cerro Mandango se ha llegado a constituir como el
ícono de Vilcabamba.

1.4.2.5. NECESIDADES BÁSICAS INSATISFECHAS

La pobreza por NBI en el cantón Loja al año 2010 es de 43,59% el cual se encuentra
por debajo del indicador provincial 61,84%.

Si realizamos una comparación del indicador de NBI del año 2001 con respecto al
año 2010, podemos observar que este ha disminuido en un 19.64% a nivel cantonal

En el año 2001, la pobreza por NBI en Vilcabamba fue de 80,96 %, mientras que en
el año 2010 fue de 59,01 % lo que observa una disminución del 21,5 %

Cuadro 31. Pobreza por Necesidades Básicas Insatisfechas (persona).

DETALLE NBI (2001) NBI (2010)

Provincia Loja 78,55 61,84

Cantón Loja 63.23 43,59

Vilcabamba 80,96 59,01

Fuente: SNI_INFOPLAN (Censos 2001y 2010)


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.2.6. ORGANIZACIÓN Y TEJIDO SOCIAL

A continuación se describen los diferentes tipos de organizaciones que se encuentra


activas en la parroquia Vilcabamba (tomada del PDYOT parroquial 2011) y
actualizada con levantamientos en terreno:

Vecinales y comunales: las organizaciones vecinales se han formado por iniciativa


de la población, las mismas que han llegado a concretar comités en los barrios. El
número de integrantes generalmente se da en base al número de barrios que tiene
la parroquia. Normalmente un comité barrial llega a tener mucha importancia ya
que sus acciones generan desarrollo, en el caso de Vilcabamba las más importantes
son:

 Comité Integral Multicultural de Vilcabamba.


 Grupo de Integración Multicultural Mandango.
 Asociación de Ancianos de Vilcabamba.

De servicios: Estas organizaciones se crean para exigir al estado el cumplimiento e


implementación de servicios básicos.

97
 Junta de agua potable de los barrios San José, Mollepamba, Izhcayluma,
Puliche y El Salado.
 Junta de agua potable de los barrios Santorum, Moyococha, Solanda y
Uchima.
 Junta de agua potable de Yamburara Bajo.
 Junta de agua potable de Yamburara Alto.
 Junta de agua entubada de Tumianuma y el Sauce.
 Junta de usuarios del canal alto de riego Vilcabamba.
 Junta del canal de riego Cucanamá bajo, Linderos.
 Junta del canal de riego Santorum- Moyococha.

De mujeres: las mujeres se organizan para lograr un espacio de representación y para


realizar actividades productivas (artesanías, alimentos, etc.)

 Asociación de Mujeres de Vilcabamba (AMUVIL).


 Asociación de Artesanas “Los Huilcos”.

Productivas: estas personas se organizan con el fin de realizar actividades


productivas. Aquí se encuentran las asociaciones de productores, cooperativas de
ahorro y crédito, cooperativas agrícolas, etc.

 Asociación Artesanal de Productores Ecológicos de Café Especial Loja.


 Asociación de productores “Feria Libre”.
 Asociación de Agro ecólogos Randy Namá
 Asociación de Artesanos Los Huilcos.
 Cooperativa de Ahorro y Crédito “CACVIL”.
 Asociación de Guías Turísticos de Vilcabamba.
 Asociación Artesanal “Podocarpus”.

1.4.2.7. GRUPOS ÉTNICOS

Autoidentificación.

La Constitución del 2008 reconoce al Ecuador como un Estado plurinacional e


intercultural. Podemos observar dentro del territorio la presencia de diversos pueblos
y nacionalidades indígenas, afrodescendientes, mestizos, montubios, blancos, entre
otros. Cabe mencionar en este punto que las oportunidades que poseen los
habitantes del país para desarrollar sus potencialidades individuales, ha estado
determinada por la prolongación de la matriz de dominación colonial que generó
agudos procesos de exclusión social que se extienden hasta la actualidad. Así
podemos afirmar que históricamente los grupos autoidentificados como indígenas
y/o afrodescendientes han sido víctimas de: procesos de discriminación que se han
institucionalizado en este país, exclusión política y social, explotación económica y
subordinación cultural.

Cuadro 32. Población por auto identificación étnica de la parroquia Vilcabamba.

98
AFRO-
SEXO INDÍGENA NEGRA MULATA MONTUBIA MESTIZA BLANCA OTRO TOTAL
ECUATORIANA
H 69 22 2 6 11 2100 147 8 2365
M 53 13 2 4 3 2205 125 8 2413
Total 122 35 4 10 14 4305 272 16 4778
% 2.55 0.73 0.08 0.21 0.29 90.10 5.69 0.33 100.00
Fuente: INEC 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La autoidentificación en la parroquia Vilcabamba nos presenta con un contundente


predominio mestizo con 90,10 %. Este mestizaje es entendido como un proceso
complejo de contacto tanto biológico como cultural entre indígenas, blancos,
negros, y otros. La población autoidentificada como mestiza está ligada a diversas
actividades económicas; como la agricultura, la construcción, el ámbito profesional
y comercio. Así mismo, los grupos autoidentificados como afrodescendientes
(negros/as y mulatos/as tienen un tercer peso con el 5,69 % seguida de la población
indígena con 2,55 %.

1.4.2.8. SEGURIDAD Y CONVIVENCIA CIUDADANA

La seguridad humana se puede definir como un concepto integral de seguridad.


Mientras la noción de seguridad nacional apunta a la seguridad y defensa de un
Estado o nación, la seguridad humana se centra en el usuario final de la seguridad,
el ser Humano.

Actualmente en el Ecuador, se ha implementado el Plan Integral de Seguridad


Ciudadana y Modernización de la Policía Nacional, este Plan tiene como objetivos
principales la reducción de la violencia, la criminalidad, el respeto a los derechos
humanos, el acceso a la justicia, el incremento a la confianza institucional, la
recuperación de los espacios públicos y el involucramiento de todos los niveles del
Estado y de la Sociedad en este proceso.

En así, que en la ciudad de Loja se crea mediante ordenanza el Consejo Cantonal


de Seguridad Ciudadana, como una propuesta de construcción participativa de
programas para la prevención y seguridad ciudadana, que contribuyan con la labor
de la Policía, en la búsqueda de reducir el delito y la sensación de inseguridad,
teniendo como objeto formular y ejecutar las políticas locales, planes y evaluación
de resultados sobre prevención, protección, seguridad y convivencia ciudadana; se
encuentra conformado por un comité ejecutivo integrado por GAD – Municipal de
Loja, Gobernación, Comandancia Provincial de Policía, y Fiscalía.

En esta perspectiva, la parroquia cuenta con una Unidad de Policía Comunitaria


UPC, que también presta sus servicios a la parroquia de San Pedro de Vilcabamba.

99
1.4.2.9. PATRIMONIO CULTURAL TANGIBLE E INTANGIBLE Y CONOCIMIENTO
ANCESTRAL

La Organización de Naciones Unidas para la Educación, Ciencia y Cultura (UNESCO),


define el Patrimonio Cultural como: “El conjunto de bienes que caracterizan la
creatividad de un pueblo y que distinguen a las sociedades y grupos sociales unos
de otros, dándoles su sentido de identidad, sean estos heredados o de producción
reciente”. Dada la importancia que tiene el patrimonio cultural para la identidad de
cada pueblo, hacemos énfasis en dar a conocer el patrimonio de la parroquia
Vilcabamba.

Patrimonio inmaterial

Según el PDYOT parroquial 2011 Vilcabamba tiene variedad de manifestaciones de


patrimonio cultural, ya que aún se encuentran vigentes las festividades religiosas,
cívicas, costumbres y tradiciones: aquí existe la artesanía local, fiestas religiosas,
gastronomía, etc.

Aún se vienen realizando algunas actividades culturales tradicionales en la


parroquia, que comprende: fiestas, desfiles, presentaciones, etc., las mismas que
detallamos a continuación:

 Carnaval: carros alegóricos, disfraces, comparsas, bailes típicos, eventos


culturales y ecuestres, decoración de balcones, rodeo montubio, elección de
la reina del carnaval.
 Fiestas en honor al Sagrado Corazón de Jesús (última semana de julio):
novena, vaca loca, luces y castillos, bandas de pueblo, eventos culturales.
 Fiestas en honor al señor de la Buena Esperanza (última semana de
septiembre): novena, vaca loca, luces y castillos, bandas de pueblo, eventos
culturales.

Dentro de las variedades artesanales locales están:

 Elaboración de tambores rústicos, quenas, collares, pinturas (Sr. Sergio


Arboleda, Capamaco-Yamburara Alto).
 Tallados de figuras en madera rústica (Hermanos Soto Luzuriaga, Moyococha).
 Elaboración de chamicos o tabacos (existe gran cantidad de personas que
viene elaborándolo tradicionalmente, entre las que se destacan: Sra. Zoila
Ortega y Asociación de Ancianos).
 Bordados y artesanías (Sra. Carmen Andrade, Mollepamba).

Patrimonio documental

El patrimonio documental es el que está constituido por los bienes que se guardan
en archivos y bibliotecas, material que no es debidamente valorado por la
comunidad, que aunque tengan mucha importancia para la historia de la parroquia,
carecen de espectacularidad. Esta documentación está inventariada y registrada
en el Instituto Nacional de Patrimonio Cultural (INPC); entre ellas se destacan libros,
periódicos, revistas y escritos que datan desde 1852.

100
Hay que destacar entre la documentación patrimonial que existe en el Distrito
Municipal de Vilcabamba un Libro de oro, firmado por personajes históricos,
escritores, políticos, artistas, investigadores, etc. desde el año 1969, año en el que
Vilcabamba empezó a crear fama nacional e internacional. Este libro permaneció
en la Tenencia Política de Vilcabamba hasta el 1979, fecha en que pasó a poder del
Distrito Municipal de Vilcabamba en que se abrió una oficina destinada al turismo de
la parroquia.

De igual manera, entre el patrimonio documental está el cuadro realizado por el


famoso pintor quiteño Oswaldo Guayasamín en una de sus visitas al Valle en el año
1971, en la que caracterizó la iglesia del parque central con el Mandango de fondo,
dedicando estas palabras: “Con todo cariño y admiración para Vilcabamba,
Guayasamín, junio 6 – 71” (PDYOT parroquial 2011).

Patrimonio arqueológico

El patrimonio arqueológico comprende los vestigios más antiguos dejados por el


hombre y otras especies que ocuparon el territorio ecuatoriano. A éstos se los conoce
como Paleontológico y Arqueológico (restos de animales prehistóricos y de sus
cazadores).

En la parroquia Vilcabamba existe un total 11 bienes arqueológicos (INPC, 2015) de


los cuales la gran mayoría (10) se encuentran en un proceso de destrucción, mientras
que el restante se encuentra desaparecido. La destrucción de estos bienes
arqueológicos se debe de manera principal a la erosión (hídrica y eólica) por causas
naturales durante décadas.

Cuadro 33. Bienes arqueológicos de la parroquia Vilcabamba.

NOMBRE TIPO ESTADO DE CONSERVACIÓN

Tarantza 2 Asentamiento Monumental Parcialmente destruido

Paja Blanca Asentamiento Monumental Parcialmente destruido

Yamburara 1 Asentamiento Monumental Parcialmente destruido

Yamburara 2 Asentamiento Superficial Parcialmente destruido

Tarantza 3 Asentamiento Superficial Parcialmente destruido

Rumihuaico Asentamiento Superficial Desaparecido

Tarantza 4 Asentamiento Monumental Parcialmente destruido

Tarantza 1 Asentamiento Monumental Parcialmente destruido

El Terremoto Terracería agrícola o andenes Parcialmente destruido

Tumianuma Asentamiento Superficial Parcialmente destruido

Puliche Terracería agrícola o andenes Parcialmente destruido


Fuente: INPC, 2015.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT, 2015

101
Bienes muebles

Este patrimonio comprende la producción artística de pintura, escultura y otras artes,


también la ebanistería e imaginería, producidos en territorio nacional por artistas
reconocidos o anónimos; de igual manera los que provienen de otros países, los
mismos que han sido asumidos y valorados por la comunidad a lo largo de los siglos
de la construcción de la Nación. Según el PDYOT parroquial 2011 se menciona las
esculturas: Virgen del Carmen (Siglo XVIII), San Francisco (Siglo XX) y San José (Siglo
XVIII).

Bienes inmuebles

En la parroquia Vilcabamba existe un total de 40 bienes patrimoniales muebles (INPC,


2015) de los cuales 38 corresponden únicamente a viviendas, los dos restantes
corresponde a la iglesia central y al parque. Los bienes más antiguos registrados en
la parroquia datan del año 1850 hasta 1890 (seis bienes) de los cuales la mayoría se
encuentran muy deteriorados por causas de origen natural (acción biológica) y por
falta de mantenimiento por parte de sus dueños. Los principales materiales de
construcción de estos bienes inmuebles son adobe, tapia y madera.

Cuadro 34. Bienes inmuebles de la parroquia Vilcabamba.

DENOMINACIÓN AÑO DE CONSTRUCCIÓN ESTADO DE CONSERVACIÓN

Vivienda 1850 Deteriorado


Vivienda 1850 Deteriorado
Vivienda 1890 Ninguno
Vivienda 1890 Deteriorado
Vivienda 1890 Deteriorado
Vivienda 1890 Ruinoso
Vivienda 1910 Deteriorado
Vivienda 1910 Deteriorado
Vivienda 1910 Sólido
Vivienda 1910 Sólido
Vivienda 1920 Sólido
Vivienda 1920 Deteriorado
Vivienda 1925 Sólido
Vivienda 1930 Deteriorado
Vivienda 1930 Deteriorado
Vivienda 1940 Deteriorado
Vivienda 1940 Sólido
Vivienda 1940 Deteriorado
Vivienda 1940 Ruinoso
Vivienda 1940 Deteriorado
Vivienda 1940 Ruinoso

102
Vivienda 1945 Deteriorado
Vivienda 1948 Deteriorado
Vivienda 1950 Ruinoso
Vivienda 1950 Deteriorado
Vivienda 1950 Deteriorado
Vivienda 1950 Deteriorado
Vivienda 1958 Deteriorado
Vivienda 1958 Deteriorado
Vivienda 1960 Deteriorado
Vivienda 1960 Sólido
Vivienda 1960 Sólido
Vivienda 1963 Deteriorado
Parque 1965 Ninguno
Vivienda 1966 Deteriorado
Vivienda 1970 Deteriorado
Iglesia 1980 Sólido
Vivienda 2000 Sólido
Vivienda 2012 Sólido
Fuentes: INEC. Sistema de Información para la Gestión del Patrimonio Cultural, ABACO. 2015
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT, 2015.

1.4.2.10. IGUALDAD

Se espera que para visibilizar y/o potenciar los niveles de propuesta de las mujeres y
las personas LGBTI, -Agenda de mujeres y de igualdad de género-; así como lograr
que niños, niñas, jóvenes y adultos mayores puedan sentir que se responde a la
“necesidad de estar juntos, considerando las diversas etapas generacionales” como
es señalado en la Agenda nacional para la igualdad intergeneracional, y también
para asegurar el cumplimiento de los artículos citados en la constitución, uno de los
instrumentos para este fin son los PDyOT considerando lo planteado en la agenda de
igualdad de género.

Para cumplir con los requerimientos de los PDOT y esperando se evidencie la realidad
de los mujeres, jóvenes y adultos mayores desde un enfoque de igualdad, se hará el
análisis teniendo como referencia las competencia de los GAD Parroquiales; se
asume además que es desde la cotidianidad en la vida productiva de hombres y
mujeres, en donde pueden haber más evidencias, así como percepciones sobre la
problemática de las mujeres especialmente. El análisis se centra en el eje de
producción y empleo, así como en el de ambiente analizando al menos dos

103
lineamientos expuestos en el documento en referencia, así como en la de
educación, participación y vida saludable de la agenda intergeneracional2.

El contenido en este acápite del trabajo se plantea luego de haber aplicado


técnicas de investigación cualitativa producto de diálogos con mujeres y jóvenes del
lugar, personal que trabaja en la parroquia, observación del paisaje natural y
construido, y de los talleres realizados en los barrios durante el trabajo de campo. El
otro punto de análisis es considerando la principal rama de actividad de la parroquia
y su mecanismos de vinculación con la dinámica productiva del lugar, se formuló la
pregunta de investigación teniendo como eje de análisis la dinámica productiva y lo
planteado en la agenda de mujeres y de igualdad de género. Se contrasta la
información con datos estadísticos emitidos por el INEC, conforme se requiere
oficialmente.

La parroquia Vilcabamba presenta una tendencia de crecimiento poblacional entre


periodo censal de 1,53% considerando los dos últimos censos; además es importante
reconocer que en ambos periodos censales se observa que la población femenina
se encuentra en el 50%, si este dato lo comparamos con el índice de masculinidad
al último censo que es de 98,01 podemos estimar que hay un equilibrio entre ambos
sexos, tomando lo expuesto por Rionda.

Considerando en cambio los rangos poblacionales, entre 0 y 29 años de edad se


encuentra el 55,6% del total de la población, que nos permite concluir que en la
parroquia, el porcentaje de población joven es importante. En la pirámide se
observa que a partir de los 80 años se realiza un ensanchamiento que podría permitir
reafirmar el criterio de Vilcabamba como valle de la longevidad.

El valle de Vilcabamba muestra su rostro dispuesto a recibir a todo tipo de personas,


pero no podemos ver mucho sobre realidad de su gente, en el territorio conviven en
sus barrios las familias del lugar y quienes las visitan o ya se han quedado en ella.
Llegar a Moyacocha y Tuminanuna, muestra una cara diferente a lo que se vive en
el centro del lugar o en las afueras que rodea Izhcayluma y sus cercanía con
Yangana como dicen sus habitantes, -en lugar de sentir que son vecinos con
Quinara-. Las huertas y casas de las familias propias del lugar, se diferencian de las
muchas villas o quintas vacacionales, e incluso de los centros de vivienda privados
de uso de extranjeros.

La plaza pública es un espacio tomado en su mayoría por personas extranjeras, y la


presencia de jóvenes de ambos sexos del lugar es escasa, pasa lo mismo en los bares
y restaurantes; sin embargo, lo común es ver a los jóvenes entre iguales de su mismo
sexo. Las tiendas o bazares son atendidos por mujeres y sus familias, los restaurantes,
dejan la idea de ser manejados mayoritariamente por personas extranjeras. Es
entonces un mundo que vive de otro mundo.

Las familias del lugar realizan una serie de actividades-conforme se observa en el


análisis económico del plan, sigue siendo la agricultura la actividad con mayor

2
En anexo Nº 1 se encuentra las políticas y lineamientos que ha sido considerados como referentes
para el presente PDOT; esta información ha sido tomada desde los documentos Agenda de mujeres
y de igualdad de género, y Agenda nacional para la igualdad intergeneracional.

104
número de personas dedicadas a la misma, pero la vida parece centrada en
servicios y comercio, nos preguntamos ¿la base productiva de las mujeres y jóvenes
de Vilcabamba en qué se sustenta?

En los encuentros con las familias del lugar se observa que quienes viven en el centro
tienen sus tiendas –con productos que vienen de Loja- y en los mismos apoyan los
hijos e hijas jóvenes, normalmente se observa a mujeres como las responsables de
atender el negocio. Esto corrobora el censo 2010 e informa que para el comercio
trabajan 162 personas y 100 son mujeres (62%), pero las personas asalariadas como
mujeres son el 45%. En las afueras tienen sus pequeñas huertas en donde se
encuentran los productos que les sirve para la alimentación diaria, allí el trabajo es
del padre y la madre, pueden ayudar los hijos pero –se percibe- que en su mayoría
realizan estas tareas los jóvenes que superan los 20 años, porque antes son
adolescentes que prefieren estar en las fiestas o jugando.

En los sectores rurales en cambio la agricultura es la actividad central, hombres y


mujeres la realizan, cumpliendo tareas de acuerdo a su sexo, dependiendo del sector
incluso se identifican como campesinos y agricultores. En el trabajo agrícola las
mujeres y hombres adultos mayores que realizan tales trabajos, expresan su
cansancio “no avanzamos, entre estar en la casa, y hacer todo, ya nos cansamos, y
no tenemos a dónde ir” fue expresado por mujeres adultas mayores.

Pero además, las familias deben contar con una serie de estrategias para poder salir
adelante, trabajan en la tierra, trabajan vendiendo su fuerza de trabajo. Hombres y
mujeres jóvenes hablan del trabajo en la agricultura, conocen de las variedades, del
problema del agua, de las limitaciones para comercializar. En el caso de
Moyacocha, y estimamos es similar en los demás barrios los jóvenes asistentes al taller,
explicaban que en media hectárea siembran para poder sobrevivir, el excedente
vender, pero además que deben trabajar en otras tareas para complementar los
ingresos. En este sector y en otros de los sectores “rurales” no tienen como opción el
vender sus tierras, porque saben que si las venden no tendrían opciones para poder
subsistir.

Del total de la población ocupada el 31% corresponde a mujeres, pero como


población asalariada en cambio el 24% son mujeres; normalmente han expresado
que las mujeres jóvenes trabajan de manera asalariada en las casas de las familias
extranjeras realizando labores domésticas, y que los hombres, en cambio trabajan en
la construcción o como jardineros de las casas de campo de los extranjeros o familias
que llegan a sus lugares los fines de semana; esta señalan como una razón para que
el trabajo en sus huertas se descuide, porque las jornadas de trabajo son intensas.
Posiblemente las mujeres y hombres que realizan estas actividades, son los que han
podido vender sus tierras a extranjeros. Los que no han vendido continúan
produciendo en sus predios.

Llama la atención que el trabajo en manufactura en 10 años se haya incrementado


el 100%, pero se reconoce el trabajo del hombre (67% de la población ocupada en
manufactura son hombres) antes que el de la mujer, percibimos una subvaloración
al trabajo de ellas, y si se relaciona con el tema del salario, son también los hombres
los asalariados (84%), esto porque constatamos que las mujeres son mano de obra
para hacer tabaco artesanal, para los tejidos, los vestidos, en panadería, bisutería.

105
Quizá entonces los hombres controlan esta actividad en términos económicos, pero
en la organización familiar estos acuerdos son válidos.

Las familias del lugar presentan mayormente jefatura de hogar masculina (67%) en
10 años se han constituido 297 hogares, cifra que va de la mano con el ritmo de
crecimiento poblacional, pero sigue siendo alarmante el nivel de embarazo
adolescente del 23,60% siendo el porcentaje mucho mayor al nacional y provincial,
lo que nos demuestra la desatención a este sector.

En ese sentido los jóvenes del lugar expresan preocupación frente a los riesgos que
se exponen los adolescentes por los modos de vida que tienen especialmente los
turistas extranjeros llamados hippies, quienes consumen alcohol y drogas invitando a
sus fiestas a los adolescentes; esta situación deja en ellos la preocupación de no
atención adecuada porque no hay controles de migración, en una entrevista se
expresó además que es una preocupación para la función pública.

En todos los barrios, los trabajos fueron dinamizados por las directivas barriales, y se
pudo observar ese encuentro entre personas adultas y jóvenes del lugar, lo cual
demuestra un encuentro de edades muy interesante para impulsar la organización
del lugar, sin embargo, todos se quejan que el trabajo organizado que deben realizar
es responsabilidad solo de la directiva del lugar, además se ejecuta para impulsar
temas puntuales por la ausencia de servicios y para involucrarse en las festividades
de la parroquia o del barrio.

Los jóvenes se vinculan a las actividades productivas, pero también participan en los
eventos deportivos, han expresado su preocupación de no contar con espacios para
lograr mejores capacidades productivas, pero ya no para la agricultura, sino para
ser parte de actividades en la dinámica de turismo que tiene la parroquia, por ello
creen que hay en los jóvenes poco interés de involucrarse mejor en el trabajo, el
espacio de trabajo y encuentro son los clubes deportivos.

Observamos una parroquia con gente que busca constantemente vincularse con el
mercado, que realiza una sinnúmero de actividades para poder salir adelante,
aplicar la pluriactividad dentro de la parroquia como una estrategia de vida, por eso
nos parece que el dinamismo de la parroquia también se basa en el trabajo de los y
las jóvenes, de las mujeres y de las personas adultas mayores, pero que no logran ser
visibilizadas.

Hay una activa participación política de las mujeres de la parroquia, pues han estado
en espacios de decisión política ya sea como vocales de la Junta Parroquial y
también como Concejalas Rurales del cantón Loja. El cuadro 34 muestra de forma
cuantitativa las brechas que persisten entre los géneros, al realizar las diversas
actividades productivas.

106
Cuadro 35. Cifras que evidencian las brechas de género.
Censo 2010
Indicador
hombre mujer
2365 2413
(49%) (51%)
Total 4778
1241 573
Total PEA
(68%) (32%)
Total 1814
1191 529
Total población ocupada
(69%) (31%)
Total 1720
698 226
Total población asalariada
(76%) (24%)
Total 924
509 75
Población ocupada en Agricultura
(87%) (13%)
Total 584
246 24
Población asalariada en agricultura
(92%) (8%)
Total 270
101 72
Población ocupada en sector público
(58%) (42%)
Total 173
62 100
Población ocupada en comercio por menor y mayor
(38%) (62%)
Total 162
28 23
Población asalariada en comercio por menor y mayor
(55%) (45%)
Total 51
74 37
Población ocupada en manufactura
(67%) (33%)
Total 111
31 6
Población asalariada en manufactura
(84%) (16%)
Total 37
Total hogares
1281
405 876
Total jefes de hogar
(32%) (68%)
Escolaridad promedio de jefe de hogar 8.51
Tasa de analfabetismo 4.39 5.23
total 4.81
Pobreza por NBI hogares 54.46
Pobreza por NBI persona 59.01
% de embarazo adolescente 23.60
Mujeres en edad fértil 1176
Hogares que habitan en vivienda propia 742
Hogares que utilizan leña o carbón para cocinar 61
Índice de envejecimiento 36
Índice de masculinidad 98.01
Índice de feminidad de la población ocupada 44.42
Indice de feminidad de la PEA 46.17
Tasa de ocupación global femenina 92.32
Índice de feminidad 102.03
Tasa neta de asistencia en educación en bachillerato 53.7
Tasa neta de asistencia en educación en educación superior 21.04
Fuente: INEC. Censo 2001 y 2010
Elaboración: equipo de trabajoSATDOT

107
1.4.2.11. MOVIMIENTOS MIGRATORIOS Y VECTORES DE LA MOVILIDAD HUMANA

Emigración

De acuerdo al Censo 2010, la provincia de Loja se ubica en el séptimo lugar entre las
provincias con mayor emigración (10.849), representando el 3,87% del total de las
personas que han emigrado a nivel nacional.

Según el INEC. 2010, el cantón Loja registra un total de 5.299 personas emigrantes a
nivel internacional en el periodo (2001 – 2010), lo que implica que el 2,47 % de su
población ha salido; siendo mayor en la parte urbana (87,85 %), frente a la rural (12,15
%). Malacatos (3,06 %) y Vilcabamba (2,77 %) son las que presentan mayores
porcentajes de migración frente al resto de parroquias.

En el cantón Loja y en la parroquia de Vilcabamba se ha dado desde hace muchos


años el fenómeno de la emigración interna, y de acuerdo al censo 2010 existe un
total de 1724 personas que han salido de nuestro cantón lo cual representa el 0.80%
de la población.

Las cinco provincias a las cuales los lojanos han emigrado mayoritariamente son:
Zamora Chinchipe (26.39%), Pichincha (19.03%), Azuay (15.49%), Guayas (9.74%) y El
Oro (8.93%)

Inmigración.

De acuerdo al PDYOT cantonal, en el cantón Loja se identifican 2.799 habitantes de


origen extranjero correspondientes a los continentes de América (53,70 %), Europa
(43,69 %), Asia (1,93 %), África (0,18%) y Oceanía (0,50%).

El número de extranjeros en el cantón es mínimo comparándolo con la población


total, ya que representa el 1,30 % de la misma. Así el cantón Loja, se presenta como
un cantón que empieza a ser observado por poblaciones extranjeras para su
radicación permanente por turismo o negocios. En la cabecera cantonal se asienta
predominantemente la población extranjera con 2.294 foráneos, de los cuales el
53,75 % corresponde a población del continente americano, y el 46,25% restante
corresponde a población europea, asiática, africana y de Oceanía.

Dentro de la parroquia se identifican 301 habitantes de origen extranjero


correspondientes a los continentes de América (43,85 %), Europa (44,19 %), Asia (2,99
%), Oceanía (1,990%), y sin especificar (6,98%) (PDYOT parroquial 2011).

El grupo poblacional no originario del cantón proveniente de las distintas provincias


del país representa el 10.88 %. Los habitantes residentes no originarios y
representativos en el cantón provienen principalmente de distintos cantones de la
provincia de Zamora Chinchipe (25,31 %) y el 20,15% de la provincia de El Oro. La
población procedente de la provincia de Pichincha se presenta como la tercera
provincia cuya población ha migrado hacia el cantón ya que el 14,54 % de la
población es originaria de dicha provincia. El remanente de población inferior al 3,28
% proviene del resto de provincias del país (PDyOt cantonal).

108
1.4.2.12. SÍNTESIS DEL COMPONENTE SOCIOCULTURAL

Cuadro 36. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba.

VARIABLE PROBLEMAS POTENCIALIDADES


La tasa de crecimiento es de 1,38 %.
En la pirámide poblacional se observa que el
La densidad en el centro parroquial es 55,60% de la población es joven.
Demografía muy alta con un valor sobre los 160 La densidad demográfica de la parroquia se
hab/km2 encuentra en el rango medio (30 hab/km2), por lo
que el territorio presenta capacidad de acogida a
mayor población,
En los talleres participativos se sustenta Alto porcentaje (94,23%) de asistencia escolar de la
que los centros educativos no cuentan población en edad escolar.
Educación con la infraestructura y equipamiento La oferta de infraestructura educativa en la zona de
tecnológico (falta de infraestructura y mayor concentración poblacional de la parroquia
equipamiento tecnológico. genera una cobertura territorial del 70,73%.
La contaminación ambiental y el limitado La oferta de infraestructura en atención de salud
acceso al agua potable provocan del primer nivel en la zona de influencia alta es de
infecciones respiratorias agudas (20%) y 43,82% y del 26,92% en la zona de influencia baja;
parasitosis (11%) así, tiene a una cobertura territorial del 70,74%.
Se registra un elevado porcentaje de
Salud embarazo en adolescentes (23,60%),
tomando en cuenta que a nivel de
cantón es del 14,60%
Se evidencia en los talleres participativos el uso y
aplicación de medicina tradicional y de especies
vegetales y animales con propiedades curativas
Existen parques, jardines y áreas naturales (Parque
Acceso y uso de Hay un déficit de 2,77m2/hab de
Nacional Podocarpus y Cerro Mandango)
espacios púbicos espacios públicos
En el año 2001, la pobreza por NBI fue de 80,96 %,
Necesidades básicas mientras que en el año 2010 fue de 59,01 % lo que
insatisfechas observa una disminución del 21,5 %

La mayoría de las organizaciones Diversidad de organizaciones sociales,


existentes en la parroquia no inciden en agroproductivas, productivas y de comercialización,
las agendas estratégicas de la parroquia, de jóvenes, mujeres, población adulta mayor y
Organización social
ya que sus demandas son muy discapacitados.
puntuales.

En los talleres participativos se expresó


que, existe marcada inseguridad, la que
Seguridad y se manifiesta en diversos actos Implementación de tecnología en seguridad y
convivencia delincuenciales. operaciones de asistencia de emergencias en zonas
ciudadana Además, el número de policías es céntricas y periféricas de la parroquia (ECU 911).
reducido considerando la continua
afluencia de turistas.
Hombres y mujeres adultas mayores
trabajan en el área productiva y
reproductiva, descuidando su derecho al
Igualdad descanso y atención especializada
Ritmo de trabajo elevado para mujeres y
jóvenes en condiciones de minifundio y
agricultura de temporal

109
Alto nivel de embarazo adolescente que
demuestra la desatención a este sector
(2,6% porcentaje de embarazo
adolescente)
En talleres participativos se identificó
que los adolescentes y jóvenes se
encuentran expuestos al consumo de
alcohol y drogas especialmente por la
ausencia de control a personas
extranjeras que consumen libremente
tales sustancias
No se ha constituido una iniciativa de
organización productiva o de defensa de
derechos de jóvenes, o de mujeres
Existe un total de 40 bienes
patrimoniales muebles de los cuales 38
corresponden a viviendas, los dos
restantes corresponde a la iglesia central Existen varias manifestaciones patrimoniales
y al parque. Los bienes más antiguos intangibles que son reconocidos ampliamente
registrados en la parroquia datan del año (carnavales, fiestas religiosas) y que potencian
1850 hasta 1890 (seis bienes) de los cultural y turísticamente a la parroquia
Patrimonio cultural
cuales la mayoría se encuentran muy
tangible e intangible
deteriorados por causas de origen
natural
Existen 11 bienes arqueológicos de los
cuales la gran mayoría (10) se encuentra
en un proceso de destrucción, mientras
que el restante se encuentra
desaparecido.
En los talleres se manifestó que no existe
De los recorridos realizados se pudo evidenciar que,
un control adecuado y permanente de
existe una diversidad de personas de diferentes
Movilidad humana los turistas que realizan actividades
nacionalidades que permiten la interculturalidad en
comerciales
el medio

1.4.3. COMPONENTE ECONÓMICO PRODUCTIVO

1.4.3.1. TRABAJO Y EMPLEO

La Población Económicamente Activa –PEA- de la parroquia Vilcabamba es de 1814


personas, de las cuales 1720 pertenecen a población ocupada, o sea, personas que
han trabajado en una actividad económica por lo menos una hora en la semana de
referencia (INEC), de esto se puede deducir que en la parroquia existen 94 personas
desocupadas que buscan activamente trabajo (Cuadro 31).

La población ocupada de la parroquia Vilcabamba se dedica principalmente a


actividades relacionadas con la agricultura (32%). La práctica de la agricultura se
efectúa de manera tradicional, es decir, con el uso de tecnologías locales y escasa
tecnificación. La agricultura se realiza en predios familiares, donde por limitaciones
en la disponibilidad de la mano de obra familiar se debe contratar mano de obra
asalariada, que en términos de PEA se expresa en el 15,70% de la mano de obra
asalariada de la parroquia.

Otra rama de actividad en la que se ocupa el 13% de la PEA es la construcción. Esta


actividad se realiza generalmente fuera de la parroquia, aunque de acuerdo a la

110
información proporcionada en los talleres, esta actividad ha disminuido durante los
últimos años.

Cuadro 37. PEA por rama de actividad

PEA POR RAMA DE ACTIVIDAD NRO. PORCENTAJE

Agricultura, ganadería, silvicultura y pesca 586 32


Explotación de minas y canteras 7 0
Industrias manufactureras 112 6
Suministro de electricidad, gas, vapor y aire acondicionado 2 0
Distribución de agua, alcantarillado y gestión de deshechos 6 0
Construcción 236 13
Comercio al por mayor y menor 162 9
Transporte y almacenamiento 60 3
Actividades de alojamiento y servicio de comidas 106 6
Información y comunicación 23 1
Actividades financieras y de seguros 8 0
Actividades inmobiliarias 10 1
Actividades profesionales, científicas y técnicas 14 1
Actividades de servicios administrativos y de apoyo 42 2
Administración pública y defensa 71 4
Enseñanza 66 4
Actividades de la atención de la salud humana 50 3
Artes, entretenimiento y recreación 9 1
Otras actividades de servicios 22 1
Actividades de los hogares como empleadores 32 2
Actividades de organizaciones y órganos extraterritoriales 1 0
No declarado 106 6
Trabajador nuevo 83 5
Total 1814 100
Fuente: INEC, CPV 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Existe una parte de la población que se dedica al sector terciario de la economía


(51%). La población de este sector se ocupa en el comercio vinculado a la actividad
turística, la cual también incluye servicios de hospedaje, alimentación, guianza; en
este sector se incluye también a los servidores públicos de las diversas entidades
(profesores, servidores de la salud, GAD parroquial).

En el sector secundario, la manufactura está ocupando el 6% de la PEA. Esta


actividad está representada por la elaboración de panela, aguardiente,
bizcochuelos, entre otros productos.

111
Cuadro 38. PEA y sectores de la economía
SECTOR DE LA ECONOMÍA PORCENTAJE

Primario 33
Secundario 6
Terciario 51
No declarado 6
Trabajador nuevo 5
Fuente: Plan de Desarrollo Cantonal
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La participación de las mujeres en la PEA y población ocupada es significativa


(cuadro 38). La mayor cantidad de la población femenina ocupada realiza
actividades económicas en comercio, en agricultura, el sector público y en
manufactura. Los hombres por el contrario están ocupados en la agricultura y
ganadería, seguida por la ocupación en el sector público y finalmente por el
comercio.

El rol que cumplen las mujeres en la agricultura familiar es importante, aunque por la
información del censo podría considerarse invisibilizada, ya que se incluyen como
parte de las labores de ama de casa, de hecho la crianza de animales menores
asumida generalmente por las mujeres, se realiza junto a la casa de vivienda.

Al observar la población asalariada en manufactura, se tiene que solamente el 8,9%


corresponde a mano de obra femenina. Las labores agrícolas tienen diferenciación
de género, en el sentido que, las mujeres realizan actividades en las que se requiere
la mano de obra familiar para labores de siembra, cosecha, entre otras; mientras
que, el laboreo del suelo al ser considerado un trabajo que requiere más fuerza física
es realizado, de preferencia, por hombres.

En talleres mantenidos con la población del sector urbano de la parroquia, el rol de


las mujeres se identifica especialmente como amas de casa que aportan a la
economía a través de actividades comerciales como tiendas instaladas en sus casas,
pero básicamente su participación social se identifica desde los entendidos locales
urbanos como ama de casa y madre de familia. El contar con estos pequeños
negocios familiares eleva la participación de las mujeres en el comercio al por menor
(detallista), sin embargo la proporción de hombres dedicados al comercio permite
evidenciar que el comercio al por mayor o el de la producción agropecuaria es
ejercida por ellos, y es tan importante que representa un rubro significativo de
recaudación en la parroquia (ver cuadro 49).

Con respecto a la manufactura, en Vilcabamba el 68% de la población ocupada en


esta actividad es masculina, así como el 83.8% de la mano de obra asalariada para
manufactura. Esto se explica claramente porque las actividades de manufactura
giran alrededor de molido y envasado de café, artesanías, fabricación de medias,
elaboración de chamicos (cigarrillos), etc.

Cuadro 39. PEA por sexo

112
%
INDICADOR HOMBRES MUJERES TOTAL
HOMBRES MUJERES
PEA total 976 838 1814 53.8 46.2
Población ocupada 1191 529 1720 69.2 30.8
Población asalariada 698 226 924 75.5 24.5
PEA agricultura 509 75 584 87.2 12.8
Población asalariada en
246 24 270 91.1 8.9
agricultura
Población ocupada en
101 72 173 58.4 41.6
sector público
Población ocupada en
comercio al por mayor y 62 100 162 38.3 61.7
menor
Población asalariada en
comercio por menor y 28 23 51 54.9 45.1
mayor
Población ocupada en
74 37 111 66.7 33.3
manufactura
Población asalariada en
31 6 37 83.8 16.2
manufactura
Economía popular y solidaria

La ley reconoce como formas de organización de la economía popular y solidaria al


sector comunitario, sector asociativo, sector cooperativo (relacionado con
producción, consumo, vivienda, ahorro y crédito, y servicios) y a las unidades
económicas y populares3.

La economía popular y solidaria está representada por actores asociados e


individuales de la parroquia dedicados a actividades productivas para la
generación de ingresos y autosubsistencia. De acuerdo a información de la
Superintendencia de Economía Popular y Solidaria –SEPS-, en la parroquia
Vilcabamba existen cuatro organizaciones legalizadas en estado activo:

Cuadro 40. Organizaciones de la EPS legalizadas en el SEPS

Nombre de la organización Tipo de organización

Cooperativa de Transporte Mixto Vilcabamba Express Cooperativa de servicios

Cooperativa de Ahorro y Crédito Vilcabamba CACVIL Cooperativa de ahorro y crédito

Cooperativa de Transporte Mixto Terminal Terrestre Vilcabamba Cooperativa de servicios

Cooperativa de Vivienda Praderas del Mandango "En Liquidación" Cooperativa de vivienda


Fuente: SEPS, 2015
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Las organizaciones legalizadas en la SEPS son organizaciones de servicios de


transporte, financiero y una cooperativa de vivienda en liquidación. El sector de

3
Ministerio Coordinador de Desarrollo Social

113
servicios tiene interés en la legalización ante la SEPS, porque, si no están legalizadas
no pueden ejercer su actividad económica.

Los productores agrícolas de los sistemas productivos mercantil y marginal que se


detallan más adelante, son parte también de la economía solidaria que mantienen
algunos de los principios de la misma, como: respeto a la identidad cultural,
responsabilidad ambiental, manifestaciones de solidaridad como prestamanos, etc.

Estos productores no están organizados, y muchos de los que sí lo están no tienen un


reconocimiento jurídico, sea por la dificultad que demandan estos procesos, por la
limitada información de que disponen o por la debilidad de los procesos
organizativos.

1.4.3.2. PRINCIPALES PRODUCTOS DEL TERRITORIO

Las principales actividades económicas de la parroquia giran alrededor de la


agricultura, ganadería y el comercio. Los cultivos más importantes destinados al
mercado son: el café, caña de azúcar, fréjol y maíz duro.

El sistema de cultivo que se mantiene es el de las huertas tradicionales con el uso


de policultivos, en el cual se asocian especies para dar sombra al café, tales como:
guineo, cítricos, mango, níspero y chirimoya. En este sistema se incluyen también
pastos cultivados como la chilena.

Al igual que en el resto de la provincia de Loja, se realiza una agricultura de


temporal, en la cual se mantienen sembríos en la época de lluvias, especialmente
para cultivos de ciclo corto como el maíz, el fréjol, la yuca, hortalizas, entre otros.
En los sitios donde se dispone de riego, se efectúan dos o tres siembras de cultivos
de ciclo corto.

La caña de azúcar se utiliza para la manufactura de panela, que se procesa en


moliendas con la utilización de tecnología tradicional (trapiches con tracción
animal). Las panelas se comercializan en la ciudad de Loja. Las moliendas de las
parroquias de la zona sur oriental del cantón Loja, emplean alrededor de 11
personas para la elaboración de las panelas, en trabajos de alta especialización.

Los productos agrícolas que se cultivan para el autoconsumo son la zarandaja,


arveja, yuca, cítricos y hortalizas; los excedentes de estos productos se destinan
para la venta en el mercado de la parroquia o de la ciudad de Loja.

Por otro lado, la práctica de una agricultura más amigable con el ambiente
(orgánico y agroecológico) está ganando espacio en la parroquia, por la
demanda de los turistas y residentes extranjeros, evidenciado en la realización de
la feria agroecológica todos los sábados, para lo cual se han organizado 16
personas. En GAD cantonal también realiza una feria agroecológica una vez al
mes en la cabecera cantonal en la que participan productores de Vilcabamba,
en la que expresaron se realiza una venta mayor de sus productos.

114
1.4.3.3. CARACTERÍSTICAS DE LAS ACTIVIDADES AGROPECUARIAS

Análisis de la superficie cultivada, producción, rendimiento.

Se partirá de la premisa que de lo recogido en los talleres participativos una cantidad


importante de productores-as debe arrendar los terrenos para producir debido a que
no tienen la cantidad suficiente de tierra para dedicarla a actividades productivas,
de tal forma que puedan alcanzar alguna rentabilidad. No se dispone de
información oficial de la estructura agraria de la parroquia, pero se puede inferir de
la información cantonal obtenida del último censo agropecuario que el 69,87%
productores son minifundistas (predios menores de 5 hectáreas) y de estos el 31%
tienen predios menores a 1 ha. Los productores minifundistas solamente poseen el
11,2% de la tierra, frente al 2,78% de los propietarios que tienen predios mayores a 50
ha y que tienen el 46% de la tierra. Esto da cuenta de procesos simultáneos de
minifundización y de reconcentración de la tierra, y evidencian las desigualdades de
acceso a la tierra en el sector rural del cantón y parroquia.

De acuerdo a la información proporcionada por la unidad Zonal de Información de


la Dirección Provincial de Loja del MAGAP, los principales cultivos en Vilcabamba son
el café, la caña de azúcar, fréjol y maíz duro. Estos cultivos se comercializan en el
mercado y ferias libres de la ciudad de Loja y de la parroquia, como se muestra en
el cuadro 40.

Cuadro 41. Principales cultivos de la parroquia Vilcabamba

Auto
Hectáreas Rendimiento Semilla Localidad
Cultivo Variedades consumo Mercado %
cultivadas tm/ha % de venta
%
Caturra 60 0,45 0 0 100 Loja
Café
Criollo 10 0,36 0 0 100 Loja
Caña de
Criollo 90 19,77 3.33 96.67 Loja
azúcar
Fréjol tierno Bola 8 0,68 100 Loja
Maíz duro
Brasilia 33 5,30 100 Loja
seco
Fuente: Unidad Zonal de información, DPA Loja-MAGAP, 2011.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Estos cultivos son realizados por pequeños y medianos agricultores, que


complementan sus ingresos con otras actividades, tales como la venta de su fuerza
de trabajo dentro y fuera de la parroquia.

De los principales cultivos de la parroquia, solamente el café y la caña de azúcar


tienen un nivel de procesamiento. Para el café se realiza el tostado y molido y en el
caso de la caña de azúcar la producción de aguardiente y panela. Ambos
productos están destinados principalmente para el mercado de la ciudad de Loja.

De acuerdo a los informes generados por el MAGAP La producción de café, fréjol


tierno y de maíz duro seco en la parroquia es mayor que la reportada a nivel

115
nacional (café 0,15 TM/ha, fréjol tierno 0,31 TM/ha y maíz duro seco 3.1 TM/ha,
SINAGAP 2012).

Conforme a un estudio realizado por Swisscontact y la Universidad Técnica Particular


de Loja –UTPL-, los costos de producción y la relación beneficio costo, por un lapso
de 10 años, para tres tecnologías de producción de café, en las que se evaluó
niveles de fertilización, la tecnología del sistema convencional básico4 que es el que
utiliza el productor, tiene un costo de producción y post-producción de 1310,26
USD/ha para implantación del cultivo, llegando a proyectarse a los 10 años con
9107,57 USD/ha. La relación beneficio costo es de 1,39 y sugiere que por cada dólar
invertido, el inversor gana 40 centavos de dólar.

Según información levantada por la DPA Loja del MAGAP en 2012, los costos de
producción de 1 hectárea de café en el sistema semitecnificado es de 3500,00 USD,
que incluye la implementación del cultivo, el cual se puede cosechar a los tres años
de plantado. Se considera que para tener un nivel mínimo de rentabilidad se debe
sembrar al menos 1 ha de café.

Esta información evidencia que, el cultivo de café manejado adecuadamente


genera rentabilidad para los productores; sin embargo, al igual que en el resto de
la provincia, la rentabilidad obtenida de los cafetales es baja debido
especialmente a la edad de los cafetales que sobrepasan los 20 años, y constituye
una limitante la poca disposición de los productores para renovar las plantaciones.
Se ha sumado a esto, el ataque de roya que ha producido significativas pérdidas
en la producción durante los últimos años.

Con respecto al fréjol, los costos de producción en la localidad de Vilcabamba


utilizando tecnologías tradicionales son de 1776,65 USD/ha, y la relación beneficio
costo B/C es de 1,17 (MAGAP-DPA Loja, 2012). El costo de producción de fréjol con
semitecnificación es de 1508,92 USD/ha, con una relación B/C de 1,33; con el
sistema tecnificado es costo de producción aumenta a 1903,68 USD/ha y la relación
B/C es de 1,31(MAGAP-DPA Loja, 2012). El cultivo de fréjol es de ciclo corto y
mantiene un margen de rentabilidad aceptable, lo que explica el porqué de su
sostenimiento como uno de los principales cultivos para la comercialización que se
realiza en la ciudad de Loja (mercado de Las Pitas).

El maíz duro amarillo producido con tecnología tradicional (pero con uso de semilla
híbrida) tiene un costo de producción de 1373,64 USD/ha con una relación B/C de
1,48; de forma semitecnificada el costo de producción por hectárea es de 1472,42
USD con un B/C de 0,79; con el sistema tecnificado el costo de producción es de
1743,96 USD/ha y la relación B/C es de 0,75. La producción se comercializa en la
ciudad de Loja.

En general los cultivos de ciclo corto, están ubicados cerca de las vías principales,
se siembran en el periodo de lluvias, y se maneja una tecnología tradicional, es

4 Para el estudio se denominó “Sistema Convencional Básico”, a la combinación de plantas nuevas + plan de fertilización “Convencional” (sin
riego).

116
decir, con el uso limitado de plagas y enfermedades, y poca o ninguna aplicación
de fertilizantes. Se utiliza mano de obra de preferencia familiar, y solo de manera
ocasional se emplea mano de obra asalariada para las labores demandantes de
la misma, como la siembra y la cosecha. Los productores generalmente no poseen
medios de transporte propio y deben alquilarlo, o los comerciantes intermediarios
adquieren la producción desde los mismos sitios de siembra, a través del mecanismo
de compras anticipadas, a precios generalmente menores que el de mercado (este
sistema se facilita por el sistema de crédito de usura que generalmente presta el
intermediario con lo que garantiza el mantenimiento de este sistema).

Los productores no acuden al crédito, ya que se generalmente se ven limitados de


acceder a los mismos por no cumplir con los requisitos solicitados por la entidades
financieras públicas y privadas, en especial el título de propiedad de sus predios.

Por otro lado, existen limitaciones en la asistencia técnica para el tema productivo.
El MAGAP a través del proyecto de reactivación de la caficultura ofrece asistencia
técnica y capacitación a 20 productores independientes de la parroquia, con el fin
de mejorar la producción de 20 ha de café.

Además, el apoyo que se presta desde otras instituciones para las labores de
procesamiento de productos es limitado. La producción de panela ha decrecido
considerablemente durante los últimos años. Información proporcionada en los
talleres participativos, indica que se han cerrado el 80% de las moliendas de la
parroquia. Cada molienda genera empleo para 11 trabajadores especializados.

La razón que motiva el cierre de las moliendas es, de acuerdo a los productores
consultados, el requerimiento del registro sanitario para permitir la venta de este
producto, lo cual se dificulta porque para la gestión del mismo se deben practicar
una serie de normas de buenas prácticas de manufactura -BPM- que los productores
no están en condiciones de cumplir. Se adiciona, que se deben cumplir con todos
los procesos legales para la contratación de los trabajadores, y considerando el
margen de ganancia que genera la actividad, los productores de panela no lo
consideran rentable y prefieren dejar de realizarlo.

En cuanto a la ganadería, el ganado vacuno tiene una presencia de 1457 cabezas


que se crían de manera extensiva en 1.196,99 hectáreas de superficie. La
producción promedio de leche es de 3.67 litros/animal/día que se destina al
autoconsumo (MAGAP-DPA Loja, 2011). Esta producción es menor que la media
nacional de 4.36 l/animal/día, y que la media de la provincia de Loja 3,73
l/animal/día (CNA, 2001). Los animales se crían con doble propósito, los producidos
para carne y los de descarte se comercializan en la ciudad de Loja.

Cuadro 42. Población bovina de la parroquia Vilcabamba

GANADO CANTIDAD

Toros 150
Vacas 486
Terneros 131
Terneras 136

117
Toretes 265
Vaconas 289
Total 1457
Fuente: Agrocalidad, estadísticas de vacunación periodo 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La ganadería es una actividad complementaria que realizan las familias de la


parroquia que disponen de sitios para pastoreo. Los principales pastos que se
cultivan en la parroquia son: chilena, yaragua, gramalote, elefante, merkeron, kikuyo
y grama. En Vilcabamba existen 1196,99 hectáreas de pastos cultivados y 244,20
hectáreas con silvopasturas. Estos pastizales tienen poco o ningún manejo y se utilizan
los potreros en las épocas lluviosas, en la cual hay abundancia de pasto. Sin
embrago en la época seca el ganado se traslada a las partes altas, donde hay
pastizales naturales que tienen producción durante esta época.

El tipo de ganadería que se practica es extensiva, y sumado al débil manejo de las


pasturas, también hay un limitado manejo de los hatos ganaderos que no reciben
una alimentación suficiente para producir de manera adecuada, lo que acarrea
que existan baja fertilidad, alta mortalidad, poca ganancia en peso, etc.

Un aspecto interesante de la actividad pecuaria es la producción de animales


menores que se realiza en las viviendas. El propósito de estas crianzas es la
alimentación familiar y la venta en caso de necesidad. En este sentido, se considera
una fuente de ahorro de la cual se puede disponer para asuntos emergentes. Esta
actividad es realizada principalmente por mujeres y pos los menores de edad de las
familias, también apoyan los adultos mayores.

En la parte alta de Vilcabamba se crían truchas arcos iris en dos estanques pequeños
de 250 m2 y tres estanques de 600 m2. La actividad acuícola de la parroquia se
realiza en un área de 3,13 hectáreas.

De acuerdo al Plan de Desarrollo de 2011, existen dos planteles avícolas, ubicados


en los sectores de Puliche y en Lambunuma. Según el IEE- MAGAP 2012, existen
4,37 hectáreas del territorio destinadas a la producción avícola. Esta producción
está destinada al consumo local, y al mercado de la ciudad de Loja.

Actividades del sector primario

Uso de suelo
El 83,46% de la superficie de la parroquia se dedica a la conservación y protección
por la presencia del Parque Nacional Podocarpus, mientras que el 7,51 % del suelo
se utiliza para la producción de pastos para la ganadería. La mayor parte de los
pastizales se ubican en la zona baja, donde predomina la yaragua, mientras que el
30 % restante se ubica en las zonas altas donde predomina el kikuyo
(Pennisetumclandestinum) y holco (Holcuslanatus). Solamente el 4,62% del suelo se
dedica a la agricultura.

118
Cuadro 43. Usos del suelo de la parroquia Vilcabamba

SUPERFICIE
USO DEL SUELO
ÁREA (ha) %
Conservación y protección 13.311,77 83,46
Forestal 191,70 1,20
Pecuario 1.196,99 7,51
Agrícola 455,75 2,86
Agropecuario mixto 280,28 1,76
Tierras improductivas 328,37 2,06
Agua 73,37 0,46
Uso Antrópico 110,90 0,70
TOTAL 15.949,13 100,00
Fuente: IEE-MAGAP (CGSIN 2012)
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Ocupación

En lo que respecta a la ocupación del suelo por categoría de uso, el suelo sin uso
agrícola ocupa el 86% de la superficie de la parroquia (cuadro 43). La presencia del
valle así como del Parque Nacional Podocarpus, potencian los atractivos turísticos
de la parroquia, que tiene una aptitud de conservación, lo cual presenta
condiciones adecuadas para la práctica de un turismo ambiental y comunitario.

Cuadro 44. Ocupación y uso de la tierra en la parroquia Vilcabamba

SUPERFICIE
OCUPACIÓN USO DE LA TIERRA
ÁREA (ha) %
Agrícola 736,03 4,61
Pecuario 1.196,99 7,51
Forestal 191,70 1,20
Agricultura
Avícola 4,37 0,03
Acuícola 3,13 0,02

Sin uso para la agricultura No aplicable 13.816,90 86,63

TOTAL 15.949,12 100,00


Fuente: IEE 2013
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el cuadro 44, se detalla los sistemas productivos de la parroquia Vilcabamba,


caracterizados en5:

Sistema empresarial: utiliza preferentemente el capital en la compra de paquetes


tecnológicos que utilizan en las labores productivas de las áreas: acuícola, pecuaria,
acuícola y avícola; emplea mano de obra asalariada permanente y ocasional. Su

5
MAGAP, et al 2013

119
producción se vincula con los productos agroindustriales y de exportación su objetivo
principal es maximizar la tasa de ganancia

En la parroquia corresponde al 0,03 % de la superficie y es muy poco significativo en


la economía local.

Sistema combinado: se caracteriza por la aplicación de un paquete tecnológico


semitecnificado, las relaciones laborales están mayoritariamente sustentadas en la
fuerza de trabajo asalariado que se combina con otras formas de remuneración. El
destino de la producción generalmente es el mercado nacional, en especial para
satisfacer la canasta básica familiar. Constituye un sistema de transición hacia uno de
producción empresarial. El 0,59% del territorio de la parroquia incluye este tipo de
sistema productivo y está representado por productores de tomate riñón y otros
cultivos de alta rentabilidad.

Sistema Mercantil: se encuentra articulado con el mercado de consumo, pero su


objetivo principal no es la reproducción del capital, dado que la escala de
producción que maneja limita la capitalización de la unidad de producción. Su
economía se basa predominantemente en el ámbito del comercio y un porcentaje
mínimo para el autoconsumo, mediante el intercambio y compensación de la
canasta básica familiar u ocasionalmente asalariada en función de las necesidades.

Es el sistema productivo con mayor presencia en la parroquia (11,44% del área


productiva). El sistema es diversificado, pero se prioriza cultivos con fines comerciales
como el café, el fréjol que se vende en tierno y la caña de azúcar, aplicando algunas
de las tecnologías recomendadas por las instituciones vinculadas al desarrollo agrario
(GPL, MAGAP, etc.), y se complementa los con otras actividades productivas que se
pueden realizar intra-finca, como elaboración de artesanías, valor agregado de la
producción de café y de caña.

Sistema marginal: se encuentra predominantemente alejado de los efectos del


crecimiento económico, pues el intercambio y los excedentes son mínimos. Utiliza
mayoritariamente tecnología ancestral tradicional. El ingreso familiar se basa en la
mayoría de los casos en rubros extras de la unidad de producción agropecuaria,
como la venta de su fuerza de trabajo y fuera de la actividad del agro.

El 1,90% de la superficie de la parroquia está bajo este sistema de producción, y para


la generación de ingresos se realiza mediante trabajo asalariado que se
complementa con las labores agrícolas para autoabastecimiento. Generalmente el
tamaño de la propiedad es tan pequeño que no se puede obtener rendimientos
adecuados que faciliten procesos de comercialización de excedentes, por lo que los
integrantes de estas familias deben emigrar para dedicarse a labores de
construcción u otras actividades.

No aplicable: cobertura natural vegetal, centros poblados, cuerpos de agua, bancos


de arena, infraestructura entre otros. El 86% de la superficie de la parroquia está en
zonas con cobertura natural vegetal (Parque Nacional Podocarpus y bosque
protector El Bosque) y otros usos no agrícolas.

120
Cuadro 45. Sistemas productivos de la parroquia Vilcabamba
SUPERFICIE
SISTEMA
ÁREA (ha) %
Empresarial 4.37 0.03
Combinado 93.84 0.59
Mercantil 1824.25 11.44
Marginal 303.59 1.90
No aplicable 13723.07 86.04
Total 15949.12 100.00
Fuente: MAGAP- IEE 2013
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el mapa No. 22, se presenta el los sistemas productivos de la parroquia.

121
122
Conflictos de uso de suelo

Del análisis del mapa de conflictos de uso de suelo y uso potencial de suelos de
la parroquia, se puede apreciar que el 53% de los suelos están siendo bien
utilizados, especialmente aquellos ubicados en las zonas de conservación, que
forman parte del Parque Nacional Podocarpus o Yacuri y áreas de difícil
acceso. Sin embargo, existe preocupación porque en las áreas de
amortiguamiento del parque Podocarpus se realizan actividades ganaderas
que se van extendiendo y que causan daños a la calidad del agua, del suelo y
a la cubierta vegetal nativa.

El 30,11% del territorio (3.341,20 ha) está sobreutilizado, es decir, son áreas que
por sus características de pendientes elevados y suelos superficiales deberían
ser de uso forestal o para áreas de conservación, a pesar de lo cual están siendo
para agricultura y ganadería, causando procesos erosivos en suelos no
adecuados para estas actividades.

Por otra parte, existe subutilización de 2514 hectáreas (15.76%) con


potencialidad para producción forestal con fines de conservación y de
producción, así como con potencialidad para implementación de áreas para
producción agrícola y silvopastoril, sea por sus pendientes o sus características
edafológicas.

En el mapa No. 23, se presenta los conflictos de uso de la parroquia

123
124
1.4.3.4. OTRAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS

Manufactura

De acuerdo a la información proporcionada en los talleres participativos, las


principales actividades manufactureras de la parroquia son:

- Elaboración de artesanías, realizadas por personas de la parroquia y por


extranjeros, los cuales han conformado una organización gremial.
- Tostado y molido de café, para lo cual la materia prima es adquirida tanto
en la parroquia como en otras zonas de la provincia. El café se tuesta, se
muele y envasa en al menos seis marcas diferentes y se comercializa en la
parroquia, el cantón Loja así como a nivel nacional.
- Elaboración de chamico, que es un cigarrillo realizado de manera artesanal
y vendida en la parroquia. De acuerdo al PDyOT anterior existe gran
cantidad de personas que viene elaborándolo tradicionalmente, entre las
que se destacan: Sra. Zoila Ortega y Asociación de Ancianos.
- Fábrica de medias, ubicada en el sector de Linderos.

Comercio y servicios varios

La actividad comercial en la parroquia Vilcabamba es importante por la


dinámica turística de la zona. De acuerdo al INEC el 9,42% de la población se
dedica al comercio al por mayor y menor. El comercio al por menor se
concentra en la cabecera parroquial y está determinado especialmente por
tiendas de abastos y de artesanías. En las reuniones realizadas en los barrios se
ha manifestado que las actividades de comercio al por menor lo realizan de
forma preferencial las mujeres.

El comercio de los productos agropecuarios se produce en el mercado


cantonal o a los intermediarios locales y cantonales, en especial de café, fréjol
fresco en vaina y maíz duro. En lo que respecta al rol de género, este comercio
es efectuado por los hombres. La comercialización de productos para el
consumo local es más limitado y se realizan ferias semanales en las instalaciones
del mercado parroquial para la venta de hortalizas, yuca, panela, etc.

Turismo

Entre las actividades económicas más importantes de la parroquia, está el


turismo que genera fuentes de empleo y de ingresos. Las reconocidas
características del valle de Vilcabamba lo convierten en el principal destino
turístico de la provincia de Loja y en un referente obligado de los destinos
turísticos nacionales.

De acuerdo a la información del catastro de turismo existen 18 establecimientos


de alojamiento que emplean a 47 hombres y 45 mujeres. Los lugares que
ofrecen comidas y bebidas son 41 y emplean 71 hombres y 88 mujeres. Las
agencias que ofertan servicios turísticos y de viaje son 5 y emplean a 8 hombres
y 5 mujeres. En total 138 mujeres y 126 hombres tienen fuentes de trabajo

125
vinculadas a servicios turísticos, que es una de las principales actividades
económicas de la parroquia.

Cuadro 46. Servicios vinculados a la actividad turística en la parroquia


Vilcabamba
Número de Número de empleados
Servicios/actividades Su actividad
establecimientos Hombres Mujeres Total
Cabañas 2 2 2 4
Hostal 1 1 2 3
Hostal residencia 2 0 3 3
Alojamiento Hostería 9 41 27 68
Hotel residencia 1 0 2 2
Pensión 3 3 9 12
Subtotal 18 47 45 92
Bar 1 1 1 2
Cafetería 3 3 3 6
Discoteca 1 3 2 5
Comidas y bebidas
Fuente de soda 1 1 1 2
Restaurante 17 16 36 52
Subtotal 41 71 88 159
Agencia de servicios
turísticos y organizadoras
Dualidad 1 1 1 2
de eventos, congresos y
convenciones
Operación, cuando las
agencias de viajes provean
su propio transporte, esa Operación 4 7 4 11
actividad se considerará
parte del agenciamiento.
Total 64 126 138 264
Fuente: Catastro turismo
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Según el PDyOT vigente las potencialidades turísticas de la parroquia están


dadas por la visita a sectores donde se puede conocer las tradicionales
moliendas y saborear la miel que se obtiene de la cocción del jugo de caña de
azúcar en Cucanamá, Santorum, Solanda, Linderos; a dos kilómetros y hacia el
oriente del pueblo está el área recreacional de Yamburara, que cuenta con
piscina y tobogán, un mini zoológico, centro ornitológico, orquideario, canchas
deportivas, juegos infantiles y espacios verdes. El Cerro Mandango, que en
quichua significa “Dios acostado”, es un ramal de la Cordillera Occidental, se
asemeja a una catedral natural y se conoce como la “Montaña Sagrada”.

El curso de los ríos Capamaco y Yambala que forman el río Chamba, se puede
realizar turismo ecológico por la belleza paisajística, complementado con la
observación de aves. Aguas arriba, se puede llegar a las lagunas de Rabadilla
de Vaca, Solomaco y Margarita, que están en lo alto de la Cordillera Central de
los Andes y dentro del Parque Nacional Podocarpus, que cuenta con
excepcionales atractivos para los amantes de la naturaleza.

126
En sentido noroeste y a 30 minutos del pueblo se encuentra el agua de hierro,
una fuente de agua con propiedades medicinales. En la misma dirección a 1,5
km del centro poblado, se encuentra el Bosque Protector “Rumihuilco”, el mismo
que tiene senderos interpretativos donde se puede apreciar los particulares
árboles de huilco y disfrutar de un “balcón” natural que permite observar el
centro del valle y el poblado de Vilcabamba.

A pesar de la relevancia del turismo en la parroquia, la percepción de los


habitantes es que el turismo ha disminuido durante el último año, atribuyéndole
esto por una parte a la limitada oferta de atracciones para el turista nacional, y
por otro lado, a la presencia mayoritaria de turistas extranjeros que practican un
turismo mochilero y que realizan actividades económicas en la parroquia (venta
de artesanías), en detrimento de los artesanos locales.

Forestal

En la parroquia existen 116,90 hectáreas de eucalipto y 74,79 hectáreas de pino


de proyectos de reforestación. El eucalipto está ubicado en las partes altas
fuera del área del Parque Nacional Podocarpus.

Minería
Respecto a la actividad minera existen concesiones para: explotación de
materiales de construcción en un área de 57,47 hectáreas; minería artesanal
en 27 hectáreas. Los propietarios de las concesiones son de la ciudad de Loja
y estas se encuentran inscritas, es decir, han realizado uno de los trámites para
la explotación, pero ésta aún no se realiza.

Cuadro 47. Concesiones mineras en la parroquia Vilcabamba


NOMBRE DE LA
ÁREA
CONCESIÓN CONCESIONARIO TIPO ESTADO
(ha)
González Jiménez Marcelo
Galápagos Materiales de construcción Inscrita 40.02
Geovanny
Salgado Ontaneda Oswaldo
Sanctorum Materiales de construcción Inscrita 1.44
Patricio
Reina del cisne Mora Ordoñez Leonardo Fabián Materiales de construcción Inscrita 16.00
Nueva esperanza Pardo Carlos Minería artesanal Inscrita 4.00
Aguilera Ramón Teodoro
Gualunda Materiales de construcción. Inscrita 11.00
Gilberto
O.P. Ortega Matailo Justo Antonio Minería artesanal Inscrita 6.00
Momvsur Ojeda Mendoza Elías Ubaldo Minería artesanal Inscrita 6.00
Total 84.47
Fuente: ARCOM, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

127
1.4.3.5. SEGURIDAD Y SOBERANÍA ALIMENTARIA

De acuerdo a los sistemas productivos de la parroquia (cuadro 44), el 11,4%


(1824,25 ha) del territorio están bajo el sistema productivo mercantil, es decir, se
produce para el mercado y una pequeña parte para el autoconsumo familiar;
frente a esto, solamente el 1,90% de la superficie está dentro del sistema
productivo marginal, y el resto de la superficie es para conservación. En este
sentido la producción de los principales cultivos agrícolas de la parroquia se
destina principalmente a la comercialización en el mercado de la ciudad de
Loja.

Por otra parte, considerando las condiciones de minifundización del cantón y


parroquia, se puede establecer que la agricultura que se practica es la
agricultura familiar campesina, caracterizada por el uso de mano de obra
familiar y que dependiendo de la extensión del predio o del tipo de cultivo
destina más o menos producción al mercado. En la parroquia Vilcabamba, la
presencia de la huerta tradicional campesina se debilita (información de talleres
participativos), siendo que este es un espacio de enorme agrobiodiversidad, se
puede establecer que la pérdida de su práctica como sistema de cultivo,
evidencia también la pérdida de saberes, prácticas y material genético
empleado por las familias para su propio sustento.

Con estos antecedentes, se puede colegir que la producción agropecuaria de


la parroquia aporta en cierta medida a la provisión de la demanda alimentaria
de la población de la parroquia y de la ciudad de Loja, pero para poder cubrir
la demanda de alimentos básicos de su propia población (arroz, papa,
hortalizas, entre otros) se abastecen de productos de otras zonas de la provincia
y del país, por lo que no se puede hablar de autosuficiencia alimentaria.

1.4.3.6. PRESENCIA DE PROYECTOS NACIONALES DE CARÁCTER


ESTRATÉGICO

En la parroquia Vilcabamba no se ejecutan proyectos de carácter estratégico


de acuerdo al informe emitido por la SENPLADES en 2013.

1.4.3.7. FINANCIAMIENTO

En Vilcabamba hay sucursales de cooperativas de ahorro y crédito como la


CACPE y una cooperativa propia la CACVIL, que prestan servicios financieros
tales como: créditos productivos, de consumo, microcréditos, entre otros. Existe
limitada información respecto a las actividades financieras desarrolladas a nivel
de parroquia, sin embargo, a nivel cantonal se puede apreciar la tendencia de
que al menos durante los dos últimos años la mayor parte de operaciones y
montos de crédito otorgados por las diferentes instancias financieras (bancos,

128
cooperativas de ahorro y crédito, mutualistas) se han destinado a actividades
de comercio y consumo, por lo cual se podría deducir un comportamiento
similar en las parroquias.

Además, existe durante el periodo 2014 una disminución muy importante del
volumen de créditos en todos los destinos, lo que atiende a políticas fiscales
relacionadas con la crisis financiera del país.

Cuadro 48. Montos y destino de crédito del cantón Loja


Número de
Destino del crédito Año Monto de crédito % %
operaciones

Agricultura, ganadería, 2013 12,410,305.17 5.28 3043 9.38


acuacultura, forestación 2014 9,313,289.22 3.96 2713 8.36
2013 69,703,887.59 29.65 9015 27.78
Comercio
2014 37,872,240.16 16.11 3937 12.13
2013 51,931,900.30 22.09 7634 23.52
Consumo
2014 27,266,398.76 11.60 3965 12.22
2013 16,774,536.69 7.13 1503 4.63
Manufactura
2014 9,840,537.09 4.19 644 1.98
Fuente: Servicio Nacional de Información SNI
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La información de la SEPS permite evidenciar que en el cantón Loja durante el periodo 2014, en
el marco de las cooperativas de ahorro y crédito del segmento 46, se han captado 4 669 033
996,45 USD y se ha colocado 1 597 152 979,78 USD en créditos comerciales, de consumo,
microempresarial y de vivienda, que se detalla en el cuadro 48.

Cuadro 49. Serie de colocaciones de las cooperativas bajo control de la SEPS en el cantón Loja

Serie de colocaciones Monto Porcentaje de morosidad

Cartera comercial 187 287 064,71 40,71

Cartera consumo 1 066 927 831,61 31,14

Cartera microempresa 212 987 801,23 69,91

Cartera vivienda 129 950 282,23 5,48


Fuente: SEPS, 2015 http://www.seps.gob.ec/
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La cartera con mayor colocación es la de consumo (préstamos personales para


comprar bienes a excepción de inmuebles), seguidos de lejos por los créditos
para financiamiento de microempresas.

6 Entidades financieras con activos mayores a 1´000.000 USD hasta 5´000.000 USD.

129
El porcentaje de morosidad promedio es de 36,81% que está 63 el limite
aceptable de morosidad. El porcentaje más alto de morosidad está en el sector
microempresarial y el comercial.

Recaudación

Las diferentes actividades económicas han generado ingresos por


recaudaciones de impuesto a la renta que de acuerdo a información del
Servicio de Rentas Internas (SRI) ha sido el siguiente: en 2010 fue de 96,790.91
USD; en 2011 fue 135,184.44 USD; en 2012 de 184,849.51 USD; en 2013 218,866.64
USD; en 2014 fue de 227,041.46 USD (cuadro 49).

Del análisis de esta información se tiene que los sectores de mayor recaudación
y crecimiento son: industrias manufactureras, el alojamiento y servicio de
comidas, comercio al por mayor y al por menor, administración pública y
defensa.

El análisis histórico evidencia que actividades como alojamiento y servicio de


comidas vinculado al turismo ha tenido un crecimiento económico importante
los últimos cinco años. Al contrario, el movimiento económico de la agricultura,
ganadería, silvicultura y pesca ha decrecido enormemente.

El comercio al por mayor y menor, así como la industria manufacturera han


incrementado la cantidad recaudada. Existe gran dinamismo en estos sectores
que se encuentran ligados. En la parroquia existen varias iniciativas de
manufactura como la elaboración de panela y aguardiente, de café,
artesanías, fábrica de medias, entre otros.

El sector de la enseñanza ha disminuido su nivel de recaudación por el cierre de


instituciones educativas de carácter privado.

Cuadro 50. Recaudaciones por campo económico en Vilcabamba


SECTOR 2010 2011 2012 2013 2014 Total
Actividades de alojamiento y servicio de
15,267.71 15,751.33 23,755.12 39,300.32 44,676.58 138,751.06
comidas
Actividades de salud humana y de asistencia
70.54 262.50 511.97 6,924.37 2,118.84 9,888.22
social
Actividades de los hogares como
387.25 630.78 1,367.55 1,031.75 2,799.19 6,216.52
empleadores

Actividades de servicios administrativos y de


768.68 1,826.52 3,597.17 10,930.09 24,549.27 41,671.73
apoyo

Actividades financieras y de seguros 249.48 1,125.91 2,138.98 3,336.09 3,823.38 10,673.84


Actividades Inmobiliarias 3,837.66 5,548.71 7,920.27 5,583.87 7,614.04 30,504.55

Actividades profesionales, científicas y


960.47 1,374.38 2,333.89 8,334.90 2,279.89 15,283.53
técnicas

Administración pública y defensa 8,650.57 15,542.17 22,978.97 28,759.17 28,296.39 104,227.27

130
Agricultura, Ganadería, silvicultura y pesca 24,213.86 32,374.55 10,340.22 13,091.07 9,768.89 89,788.59

Artes, entretenimiento y recreación 7.19 58.95 122.63 193.96 24.74 407.47

Bajo relación de dependencia sector publico 4.14 0.22 5.30 11.24 22.51 43.41

Comercio al por mayor y al por menor 11,177.19 28,667.19 35,405.05 32,353.76 30,947.70 138,550.89

Construcción 370.68 667.68 3,460.30 2,846.61 3,972.77 11,318.04


Enseñanza 4,735.84 3,395.04 1,585.50 2,768.03 524.66 13,009.07

Explotación de minas y canteras 203.54 401.76 10,825.07 747.81 1,259.95 13,438.13

Industrias manufactureras 8,884.06 17,516.70 34,177.73 40,561.71 39,613.79 140,753.99


Información y comunicación 3,202.94 3,218.78 5,279.76 5,040.12 4,082.18 20,823.78
Otras actividades de servicios 2,930.68 3,195.64 4,221.32 3,357.03 4,723.06 18,427.73
Sin actividad económica 12.00 64.00 160.61 163.76 98.51 498.88
Transporte y almacenamiento 10,856.43 3,561.63 14,662.10 13,530.98 15,845.12 58,456.26
Total 96,790.91 135,184.44 184,849.51 218,866.64 227,041.46 862,732.96
Fuente: SRI, 2015
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.3.8. INFRAESTRUCTURA PARA EL FOMENTO PRODUCTIVO

En el cantón Loja se han entregado 916 concesiones de agua para riego, con
un caudal de 7082.21 l/s para irrigar 8000.06 hectáreas. En la parroquia
Vilcabamba se han concesionado un caudal de 619,36 l/s, de los cuales el
96,16% se utiliza para riego.

Entre los principales canales de riego de la parroquia están el canal alto de riego
Vilcabamba, el canal Tumianuma-Sucre y el canal Yamburará-San José7, que
permiten regar 483 hectáreas de cultivos.

Cuadro 51. Uso del caudal de agua concesionada en la parroquia Vilcabamba

USO CAUDAL ( l/s) %

Uso doméstico 20.74 3.35


Riego 595.55 96.16
Industrias 0.50 0.08
Agua de mesa y minerales 0.65 0.10
Abrevaderos 1.92 0.31
TOTAL 619.36 100.00
Fuente: SENAGUA, 2012
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

7 PDYOT parroquia Vilcabamba de 2011

131
1.4.3.9. AMENAZAS A LA INFRAESTRUCTURA Y ÁREAS PRODUCTIVAS

Las amenazas a las áreas productivas, podrían presentarse por caídas,


deslizamientos, movimientos en masa e inundaciones. La de mayor significancia
es la de deslizamientos, que podría afectar tanto a áreas productivas como
infraestructura de conectividad y de riego.

Conforme se registra en el Plan Provincial de Riego (RIDRENSUR EP, 2013) la mayor


cantidad de deslizamientos se presentan en la época de lluvias, que se observa
con mayor frecuencia entre las cotas 1.000 – 3.000 m s.n.m. en la parte de la
Cordillera Occidental, y Central o Real de los Andes. Entre los sitios identificados
con deslizamientos está el Sur de Vilcabamba. También en lo que respecta al
desprendimiento de rocas, se ha identificado la carretera Vilcabamba –
Yangana, sectores: Quinara, Cucanamá, Comunidades.

Cuadro 52. Tipo de amenazas para áreas productivas

TIPO DE AMENAZA ÁREA (Ha) %

Amenazas por caída 5,366.83 33.65

Amenazas por deslizamientos 10173.21 63.79


Amenazas por movimientos en masa 141.89 0.89

Amenazas por inundaciones 1835.66 11.51


Fuente: SNGR, 2011
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

La presencia estacional del Fenómeno del Niño podría afectar a las partes bajas
de la parroquia, considerando que existe un área de 1835,66 hectáreas que
podrían ser afectadas. El fenómeno de El Niño produce fuertes precipitaciones,
que incrementan los caudales de los ríos y quebradas, incrementando las
posibilidades de inundaciones en las zonas susceptibles y en las riberas de los
ríos, lo que produce pérdidas en el sector agrícola e infraestructuras.

Entre las amenazas de origen antrópico pueden presentarse incendios


forestales, deforestación y erosión. Por las condiciones topográficas de la
parroquia los suelos son susceptibles de erosión, lo que se agrava por las
inadecuadas prácticas agrícolas y ganaderas.

La consideración de las potenciales amenazas es importante, ya que pueden


prevenirse con la acción coordinada entre las instituciones y la población,
especialmente porque se desprenden de la realización de inadecuadas
prácticas productivas que pueden y deben modificarse para disminuir el riesgo
de las amenazas.

132
1.4.3.10. SÍNTESIS DEL COMPONENTE ECONÓMICO

Cuadro 53. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba

VARIABLE PROBLEMAS POTENCIALIDADES


La mayor parte de la PEA está
ocupada en agricultura y ganadería
(33.95%) que se realiza de forma
Población mayoritariamente joven
estacional, por lo cual los
que está en condiciones de trabajar
productores tienen otras actividades
productivas para complementar sus
ingresos
En los talleres se puso en evidencia
Presencia de algunas iniciativas de
que, el sector de servicios ha sufrido
organización para el fomento
un decrecimiento por la disminución
productivo
de la oferta turística de la parroquia
Empleo y Talento Humano
Existe 20 organizaciones de las cuales
Capacidad de las personas de la
solamente 4 se encuentran
parroquia para organizarse en torno
legalizadas en el SEPS para
a diversos temas que les permite
emprendimientos productivos y
afrontar sus necesidades
comerciales
Se expresó en los talleres que,
debido al decrecimiento de la
demanda en construcción de obras Hay mano de obra capacitada en la
civiles, la mano de obra dedicada construcción
esta actividad se ve forzada a
movilizase a otras zonas de trabajo
Utilización de métodos productivos
agrícolas y ganaderas que favorecen
la erosión del suelo (siembras a favor
de la pendiente, riego por gravedad)
Disminución en la producción de café
Zonas productivas con potencial para
por la presencia de cafetales viejos y
obtención de café de altura
el ataque de la roya
Debido al marcado minifundio
(69,90% de productores con predios
menores a 5 ha, de estos el 31%
Principales Productos del Territorio menores a 1 ha ) los productores se
ven obligados al arrendamiento de la
tierra, aumentando con esto brechas
de desigualdad
Disminución del número de
Atractivos turísticos naturales que
moliendas que genera impactos en la
deben potenciarse (Parque Nacional
disponibilidad local de fuentes de
Podocarpus y Yacuri)
empleo
Limitada capacitación y
acompañamiento técnico a procesos
productivos
Presencia de microclimas diversos
para fomentar producción agrícola y
pecuaria diversa
Diversidad genética de cultivos de
Dependencia alimentaria, se prioriza
autoconsumo
Seguridad y Soberanía Alimentaria la producción para la
Demanda de producción de
comercialización.
alimentos orgánicos y
agroecológicos; oferta de productos
agroecológicos en la feria semanal
Randi Nama

133
No existe la presencia de proyectos
Proyectos Estratégicos Nacionales
estratégicos nacionales
Los servicios financieros para Presencia de cooperativa de ahorro
actividades productivas y de de la parroquia y conformación de
comercio son difíciles de obtener por formas alternativas de
Financiamiento
restricciones de entidades financiamiento comunitario (banco
financieras para ofrecer créditos sin comunitario, fondos del compartir,
respaldo de títulos de propiedad etc.)
Canales de riego deteriorados con Presencia de Juntas de usuarios de
amenazas de deslizamientos los canales de riego
Infraestructura para el fomento
Existencia de canales de riego casi
productivo
Juntas de regantes debilitadas todos los barrios de la parroquia con
excepción de la zona de Izhcayluma
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.4. COMPONENTE DE ASENTAMIENTOS HUMANOS

1.4.4.1. ANÁLISIS DE LA DISTRIBUCIÓN DE LA POBLACIÓN

Los núcleos poblacionales

El sistema de asentamientos humanos está conformado por los núcleos de


población: ciudades o área urbana, poblados, caseríos, etc., los flujos de
personas o interrelaciones que se dan entre estos, movimientos migratorios,
tensiones y riesgos que los asentamientos generan en el territorio, su distribución
y ocupación en el territorio provincial y la accesibilidad de la población a los
servicios básicos.

De acuerdo al número de población que acogen, a las actividades de


producción de su población, su morfología y otros aspectos, dentro del territorio
se distinguen dos tipos de asentamientos, los urbanos y los rurales.

La parroquia Vilcabamba tiene una superficie de 15.949,13 ha, que corresponde


al 8,4 % del cantón Loja y el 1.44% a nivel provincial (PDyOT Cantón Loja, 2014).

1.4.4.2. JERARQUIZACIÓN DE LOS ASENTAMIENTOS

Dentro del país, las ciudades más importantes por su población, así como por
sus actividades económicas, de servicio, y de gestión Quito y Guayaquil; otras
ciudades que tendencialmente sobresaldrían dentro del país, por varios
aspectos como su ubicación estratégica en el territorio, sus actividades
productivas, económicas, funciones, roles, de crecimiento urbano, entre otras:
Loja, Cuenca, Riobamba, Ambato, Latacunga, Quevedo, Portoviejo,
Esmeraldas, Ibarra y Tulcán.

134
Cuadro 54. Jerarquía de los Asentamientos Humanos a Nivel Nacional.

TIPOLOGÍA CARACTERÍSTICAS
ROL: Vinculación del país con el resto del mundo y
METROPOLIS provisión de servicios especializados para la población
nacional.
ROL: Alto desarrollo de funciones relacionadas con
actividades comerciales e industriales, prestación de
servicios públicos complementarios a los ofrecidos en los
NACIONALES
asentamientos humanos de menor jerarquía.
ROL: Prestación de servicios relacionados con la
REGIONALES construcción, administración pública y defensa.
ROL: Distribución, transporte y almacenamiento de
SUBREGIONAALES productos manufacturados y primarios.
ROL: Acopio y distribución de alimentos y materias primas
LOCALES para la industria manufacturera

ROL: Producción de alimentos y materias primas,


prestación de servicios relacionados con turismo
MENORES
recreativo

Fuente: Plan Nacional del Buen Vivir 2013-2017


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Los procesos metodológicos para la jerarquización de los asentamientos


humanos incorpora el análisis de alguna variables como son: población,
disponibilidad de agua potable, servicio de alcantarillado, servicio eléctrico,
recolección de basura, índice de materialidad aceptable, desarrollo
habitacional, infraestructura, salud, educación pobreza por necesidades
básicas insatisfechas, accesibilidad a la cabecera cantonal considerando el
tipo de vía y el estado de las mismas, así mismo deberá considerar los
lineamientos establecidos en la estrategia territorial nacional y cantonal.

Este análisis requiere de información delimitada en la circunscripción territorial


de cada asentamiento. Los barrios que conforman la parroquia, no cuentan
con una delimitación formal que los circunscriba en un área de análisis, esto
dificulta la aplicación de la variable de valoración jerárquica, bajo estas
limitaciones, la jerarquización se la realizara aplicando los pesos poblacionales,
que han sido referidos de la información del INEC 2010.

El PDYOT cantonal ha clasificado a la parroquia como un asentamiento rural,


clasificado en la zona poblacional 3 (escala inversa), sobre este rango se
aplicara el análisis propuesto hacia el interior de los poblados de la parroquia,
considerando cinco tipos de asentamiento y tres clasificaciones.

135
Cuadro 55. Clasificación y jerarquización de los asentamientos humanos.
RANGO
TIPO NOMBRE DEL
ELEMENTO JERARQUIZACIÓN POBLACIONAL
ASENTAMIENTO ASENTAMIENTO
(Habitantes)
Cabecera
Urbano Loja 5 180.617-7.114
Cantonal
Cabecera
Urbano-Rural Vilcabamba 4 2.250-500
Parroquial
Yamburara Bajo,
Tumianuma,
Izhcayluma Alto, San
José Bajo,
Barrio
Rural Mollepamba, 3 500-150
Consolidado
Yamburara Alto,
Cucanamá Alto,
Cucanamá Bajo,
Linderos.
El Sauce, Izhcayluma
Bajo, El Salado,
Barrio No Guaboplaya, Numba,
Rural 2 150 - 25
Consolidado Puliche, Santorum,
Moyococha,
Huatuche, Solanda.
Hacienda Solanda, El
Palto, Malaca,
Huallashinuma,
Yasanga, Sharame,
Caserío Rural Capamaco, San José 1 < 25
Alto, Gualunda, Las
Palmas, Helechos,
Uchima, Taranza,
Chirusco.
Fuente: INEC 2010, PDyOT Cantón Loja, 2014
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Los rangos poblacionales están definidos por los límites establecidos en el PDYOT
cantonal y por lo límites máximos de la poblaciones de los asentamientos
parroquiales encontradas. El análisis no permite plantear zonificaciones.

En el mapa No. 24, se identifica la jerarquización de los asentamientos humanos


de la parroquia de Vilcabamba.

136
137
1.4.4.3. INFRAESTRUCTURA Y ACCESO A SERVICIOS BÁSICOS

Agua Potable

Se han identificado un total de 10 captaciones de agua que sirven a toda la parroquia (9 dentro
de ella y 1 en la parroquia Quinara), ocho son tomadas del río, una del canal de riego y una por
bombeo. Siete son administrados por la comunidad, dos por el GAD Provincial y una por el GAD
Municipal de Loja.

La captación de agua se realiza desde la quebrada Vilcabamba y el almacenamiento se realiza


mediante una planta de tratamiento ubicada en el sector Mollepamba.

Según la información del INEC 2010, EN la parroquia Vilcabamba el número de viviendas con
servicio a agua es 718 con el 57,12 % de cobertura y un déficit del 42,88 %.

Cuadro 56. Sistema de agua por red pública de la parroquia Vilcabamba.


No. Viviendas INDICE DE
AÑO No. TOTAL DE VIVIENDAS INDICE DE DEFICIT
con servicio COBERTURA
2010 1.257 718 57,12 42,88
FUENTE: INEC 2010- INFORMACIÓN UMAPAL VIVIENDAS CON SERVICIO AL 2014.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En la parroquia Vilcabamba se ha construido un nuevo sistema de agua


potable, que con su implementación reduciría el índice de déficit de cobertura
de agua, sin embargo a la fecha no se encuentra funcionando debido a que
falta la implementación de algunos elementos para su buen funcionamiento.

Cuadro 57. Información sobre el estado de los sistemas de agua potable de la


parroquia Vilcabamba.
CAUDAL CAUDAL No. COBETURA RESERVA
SECTORES CALIDAD
(l/s) AA. (l/s) USUARIOS (%) (m3)
Cumple con los
300 centro procesos:
parroquial coagulación,
Vilcabamba 14 14 842 45,34 Cucanama y floculación,
Linderos sedimentación,
filtración y
desinfección.
FUENTE: UMAPAL Municipio de Loja
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Sistema de Alcantarillado

Según el Censo 2010, en la parroquia de Vilcabamba existe un total de 528


viviendas con eliminación de aguas servidas por red pública de alcantarillado,
lo que corresponde a una cobertura del 42%, existiendo un déficit de este
servicio igual a 58%.

138
Cuadro 58. Viviendas conectadas a red pública de alcantarillado de la
parroquia Vilcabamba
AÑO No. TOTAL DE VIVIENDAS No. Viviendas INDICE DE INDICE DE DEFICIT
con servicio COBERTURA
2010 1.257 718 57,12 42,88
FUENTE: INEC 2010.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Es importante señalar que los sectores de Yamburara Bajo y la parte Nororiental


del sector urbano de Vilcabamba utilizan pozo séptico y letrina sanitaria como
alternativa de eliminación de excretas ya que no disponen de alcantarillado
sanitario.

La red de alcantarillado existente descarga en lagunas de oxidación que se


ubican en la parte norte de Vilcabamba en el sector denominado el Chaupi,
sector netamente agropecuario; la cobertura sirve para el total de la población
del centro urbano. Además se determinó que a pesar de que todo el centro
está conectado a este servicio público existe déficit debido a las constantes
roturas de los colectores en diferentes sitios.

Cabe mencionar que según el INEC (2010), del número total de viviendas (1257),
1081 (86%) cuentan con un adecuado sistema de eliminación de excretas.

Servicio de recolección de basura

El servicio de recolección de basura, se encuentra a cargo del GAD Municipal,


tanto en la ciudad de Loja, como en las 13 cabeceras parroquiales.

La recolección de los residuos sólidos en la ciudad de Loja se lo realiza en cuatro


niveles, a nivel domiciliario por carro recolector de basura, por contenedores,
barrido manual y recolección separada de los desechos biopeligrosos.

El Horario para la recolección de basura en la parroquia Vilcabamba son los


días lunes, martes y viernes a las 15h00. Del total de viviendas de la parroquia
solamente 923 eliminan la basura por recolector lo cual significa que existe una
cobertura del 73,42% y un déficit del 26,58%.

Cuadro 59. Servicio de recolección de basura.


AÑO No. TOTAL DE VIVIENDAS No. Viviendas INDICE DE INDICE DE DEFICIT
con servicio COBERTURA
2010 1.257 923 73,42 26,58
FUENTE: INEC 2010.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Energía Eléctrica

De acuerdo al Censo 2010, se determinó que el 97,05 % de las viviendas (1220)


tienen energía eléctrica a través de servicio público, y únicamente 57 viviendas
no tienen este servicio, lo que representa al 2,95% del número total de viviendas.

139
Cuadro 60. Servicio de energía eléctrica.
AÑO No. TOTAL DE VIVIENDAS No. Viviendas INDICE DE INDICE DE DEFICIT
con servicio COBERTURA
2010 1.257 1220 97,05 2,95
FUENTE: INEC 2010.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Cuadro 61. Matriz de descripción de servicios básicos (cobertura) de la


parroquia Vilcabamba.
NRO. VIVIENDAS % DE SERVICIO % DE SERVICIO % DE SERVICIO % RECOLECCION DE
EXISTENTES ELECTRICO ALCANTARILLADO DE AGUA BASURA

1257 97,05 57,12 57,12 73,42

FUENTE: INEC 2010- INFORMACION UMAPAL VIVIENDAS CON SERVICIO AL 2014.


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.4.4. ACCESO DE LA POBLACIÓN A VIVIENDA Y CATASTRO PREDIAL

Vivienda.

Uno de los retos más importantes que enfrentan el sector público y privado es el
de ofrecer un hábitat donde las familias puedan desarrollar sus actividades
primordiales y de desarrollo social, por ello el concepto de vivienda no puede
limitarse al espacio físico, al interior de esta, sino que debe ser visto como el
elemento base para la planeación y desarrollo integral de los asentamientos
humanos.

Cuadro 62. Tenencia de la vivienda por hogares de la parroquia Vilcabamba.


TOTAL N. TOTAL NRO. NRO. DE HOGARES % DE HOGARES % DE HOGARES
VIVIENDAS HOGARES CUYA VIVIENDA ES CON VIV. PROPIA CARENTES DE VIV.
PARTICULARES PROPIA PROPIA

1.257 1.281 742 57,92 42,08

FUENTE: INEC 2010-.


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En la parroquia Vilcabamba existen 1.257 viviendas particulares con 1.281


hogares de los cuales el 57,92% tiene vivienda propia y 42,08 % carecen de la
misma. Las condiciones de habitabilidad son las siguientes:

Cuadro 63. Condiciones de habitabilidad de viviendas de la Parroquia.


TOTAL DE VIVIENDAS CONDICIONES DE PORCENTAJE % DE
NRO. DE VIVIENDAS
PARTICULARES HABITABILIDAD VIVIENDAS
ACEPTABLE 459 36,51
1257 RECUPERABLES 508 40,41
IRRECUPERABLES 290 23,07
FUENTE: INEC, 2010.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

140
Materiales de construcción de las viviendas

De acuerdo al PDyOT cantón Loja, 2014. Los materiales predominantes en la


construcción de las viviendas, en el área urbana predomina las viviendas con
paredes de ladrillo o bloque, en cubierta predomina de losa de hormigón
armado, y en el piso cerámica o similar y duela o similar representando juntos el
68,39%; en el área rural se tiene el predominio de viviendas con paredes de
adobe o tapia, en cuanto a la cubierta en su mayor porcentaje se presenta de
teja, y en piso predomina el piso de ladrillo o cemento con un 33,45%, tabla sin
tratar en un 28,97% y tierra 25,01%.

La mayoría de las viviendas de la Parroquia Vilcabamba son construidas con


materiales característicos del sector como es el caso de adobe y bareque, en
algunas construcciones se emplea materiales como ladrillo y cemento
(hormigón), aún se conserva la parte arquitectónica tradicional lo cual le da un
valor colonial, a continuación se describe el tipo de viviendas que se
encuentran en la parroquia.

Cuadro 64. Tipología constructiva.


DESCRIPCIÓN MATERIAL CASOS %

Paredes Hormigón 39 3,1%


Ladrillo o bloque 460 36,6%
Adobe o tapia 731 58,2%
Madera 12 1,0%
Caña revestida o bahareque 13 1,0%
Otros materiales 2 0,2%
Techo Hormigón (losa, cemento) 169 13,4%
Asbesto (eternit, eurolit) 207 16,5%
Zinc 95 7,6%
Teja 778 61,9%
Palma, paja u hoja 1 0,1%
Otros materiales 1 0,1%
Piso Duela, parquet, tablón o piso flotante 40 3,2%
Tabla sin tratar 58 4,6%
Cerámica, baldosa, vinil o mármol 271 21,6%
Ladrillo o cemento 775 61,7%
Tierra 110 8,8%
Otros materiales 3 0,2%
FUENTE: INEC, 2010.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

De acuerdo al cuadro de materiales predominantes en la construcción de las


viviendas, se tiene que predominan las de paredes de adobe o tapia con un
58,2 %, en cubierta predomina la teja con el 61,9 %, y en el piso ladrillo o cemento
con el 61,7%.

141
Hogares con hacinamiento

Este indicador detecta y establece el porcentaje de hogares con más de tres


personas por cuarto de dormir. El Porcentaje de hogares por hacinamiento a
nivel Provincial es del 30,4 %, a nivel cantonal nos mantenemos con 23,34%, que
representa siete puntos menos a nivel provincial. La parroquia Vilcabamba
cuenta con un índice de hacinamiento del 26,07% por debajo de índice
provincial.

En cuanto al número de personas por vivienda, se tiene según el Censo 2010,


que en las viviendas del área urbana se presenta mayor número de casos con
3 a 4 personas, mientras que en el área rural se presenta mayoría de casos de
viviendas con 2 a 3 personas.

La parroquia de Vilcabamba cuenta con un índice de hacinamiento del 15,14%.

Cuadro 65. Hacinamiento de la parroquia Vilcabamba.


NÚMERO DE HOGARES CON MÁS DE TRES TOTAL % DE HOGARES
PERSONAS POR CUARTO UTILIZADO DE HOGARES CON HACINAMIENTO
PARA DORMIR
194 1281 15,14
FUENTE: SIISE 2010
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.4.5. CARACTERIZACIÓN DE AMENAZAS Y CAPACIDAD DE RESPUESTA

La Secretaría Nacional de Gestión de Riesgos en vista de los diferentes desastres


de tipo natural o antrópico ocurridos a nivel nacional, viene desarrollando
monitoreos a nivel de cada provincia, por esto presenta esta propuesta para
prevenir, reducir y enfrentar los riesgos generados por diferentes amenazas. La
Secretaría Nacional de gestión de Riesgos al momento cuenta con mapas de
las dos principales amenazas: inundaciones y deslizamientos.

Con respecto a la parroquia se ha identificado los poblados con amenazados


movimientos en masas e inundaciones en base a la información de la SNGR del
2011.

En lo que respecta a las amenazas a movimientos en masa se ha considerado


que el número de localidades con riesgo alto es de solamente un barrio
(Santorum). Y el número de asentamientos con riesgo medio de que se presente
un fenómeno de remoción en masa en un periodo de 10 años ya sea por causas
naturales o intervención antrópicas es de un total de 6. Siendo la zona céntrica
de la parroquia la que presenta el mayor número de barrios con esta situación
de riesgo a movimientos en masa media. La mayoría de los barrios de la
parroquia Vilcabamba (11) se encuentran sin riesgo a movimientos en masa
debido a que la topografía del lugar es relativamente plana.

En el mapa No. 25, se presenta la distribución de la infraestructura para


evacuar a las personas en caso de desastres naturales en la parroquia.

142
143
1.4.4.6. SÍNTESIS DEL COMPONENTE ASENTAMIENTOS HUMANOS

Cuadro 66. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba


VARIABLE PROBLEMAS POTENCIALIDADES
El 42,08 % de hogares carecen de Programas de acceso a vivienda para
vivienda propia. familias consolidadas en especial en las
zonas rurales por el MIDUVI.
Las paredes de adobe o tapia y el techo
de teja, siguen siendo los de mayor
predominio en la parroquia, lo cual
Solamente el 36,51% del total de mantiene un casco colonial de la
Acceso de la población a viviendas en la parroquia (1257) se parroquia.
vivienda y catastro. encuentra en condiciones de Vilcabamba es la parroquia rural con
habitabilidad aceptable. menor porcentaje (15,14) de
hacinamiento en el cantón Loja. Incluso
por debajo del porcentaje provincial
(30,40%).
Legislación para la regulación de costos
inmobiliarios y de inquilinato por parte
del GAD municipal.
La población rural disminuye en favor
de la población urbana.
La existencia de 15 caseríos establece
que el crecimiento de asentamientos
Red asentamientos
humanos ha sido desordenado lo que
humanos.
dificulta proveer de servicios básicos
y conectividad adecuada por la
institucionalidad pública y el GAD
parroquial.

Existe déficit en la cobertura del


servicio de agua potable es de 42,88
%; además que, hasta la fecha no
entra en funcionamiento a la nueva
planta de agua potable.

Según INEC (2010), del número total de


viviendas (1257), 1081 (86%) cuentan
con un adecuado sistema de
eliminación de excretas.
El 97,05 % de las viviendas (1220)
Servicios básicos. Existe déficit en la cobertura del constan de energía eléctrica a través
alcantarillado sanitario (42,88 %), lo de servicio público.
que aumenta los índices de El GAD Municipal de Loja transporta los
contaminación de la parroquia. residuos sólidos recolectados de la
parroquia al Relleno Sanitario de la
ciudad de Loja, contribuyendo con ello
a que no se contamine las aguas y
suelos de la parroquia con la existencia
de un relleno sanitario parroquial
Limitada disponibilidad de servicios
básicos de las zonas rurales.
Existe 10 localidades se encuentran
Amenaza y capacidad de en riesgo a movimientos en masa,
respuesta. con categoría alta ( El Sauce,
Huallashinuma, Yasanga, Izhcayluma,

144
El Palto, Santorum, Cabañas, Trijilo
Bejarano,
Sucurcumina, Mollepamba).
No se cuenta con un sistema
integrado de información para
sistematizar la data de peligros,
vulnerabilidades y riesgos, y contar
con información relativa a sistemas
de vigilancia y alerta temprana.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.4.5. COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD

1.4.5.1. ACCESO DE SERVICIO A TELECOMUNICACIONES

En parroquia Vilcabamba se han registrado 5 antenas de telecomunicación


destinadas principalmente para telefonía celular, telefonía convencional y
sistema de Internet., en base a información correspondiente a la Secretaría
Nacional de Telecomunicaciones – SENATEL.

Telefonía móvil

Según el Censo de Población y Vivienda de los 1.281 hogares de la parroquia


Vilcabamba, el 74,94 % de hogares poseen de telefonía móvil (celular), y un
25,06 % de déficit de cobertura, además posee cobertura 1W, que significa que
los niveles de señal en la parroquia son óptimos y permite que los usuarios tengan
muy buena cobertura en cualquier punto de la población indicada, aun dentro
de casas y domicilios.

Telefonía fija

Según el Censo de Población y Vivienda de los 1.281 hogares de la parroquia


Vilcabamba, el 13,82% presenta cobertura de cobertura fija, mientras el 86,18%
de hogares presenta déficit del servicio de telefonía fija.

Disponibilidad de Internet

Según el Censo de Población y Vivienda de los 1.281 hogares de la parroquia


Vilcabamba, el 7,18 % poseen el servicio de Internet en sus viviendas, mientras
que el resto de hogares (92,82%) presentan déficit en el servicio de internet.
Cabe mencionar que todas las unidades educativas de la parroquia cuentan
con este importante servicio.

1.4.5.2. POTENCIA INSTALADA Y TIPO DE GENERACIÓN DE ENERGÍA

En la provincia de Loja y cantón Loja pertenecen a la concesión de la Empresa


Eléctrica Regional de Sur S.A. (EERSSA) en conjunto con Zamora Chinchipe y

145
Morona Santiago en un área total del 22.721 Km2 (CONELEC, 2010). La parroquia
Vilcabamba presenta una subestación que mantienen un nivel de voltaje de
69/13,8 Kv, la longitud total de líneas de Sub-transmisión (LST) es de 38,52 Km.

El 97,06 % de las viviendas de la parroquia Vilcabamba disponen del servicio


eléctrico, y el 2,94 % restante presentan déficit eléctrico en sus hogares.

En el mapa No. 26, se presenta la ubicación de las torres de comunicación y la


línea de transmisión.

146
147
1.4.5.3. RED DE RIEGO

En la parroquia Vilcabamba existen 7 sistemas de riego con un longitud 26.72 km


en infraestructura de canales principales, estos canales son de estructura de
cemento y tierra los canales tienen que estar en constante mantenimiento
para que estén habilitados, debido mal estado en que se encuentran.
Además existen pequeñas acequias de riego que utilizan algunos
agricultores, los mismos que no están nominados por no tener concesión.

Cuadro 67. Sistemas de riego de la parroquia Vilcabamba.


CANAL DE RIEGO CONTRUCCIÓN LONGITUD (km)
Vilcabamba Cemento 12,70
Cucanamá Bajo Cemento 2,54
Cucanamá Alto Cemento y tierra 0,95
Santorum Cemento y tierra 1,57
Yamburara-San José Cemento 3,17
Tumianuma-Sauce Cemento 3,91
Tumianuma-Quinara Cemento 1,88
TOTAL 26,72

FUENTE: GAD-Vilcabamba-GPL 2014


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

En el mapa No. 27, se presenta la ubicación de la captación y la conducción


de los sistemas de riego de la parroquia.

148
149
1.4.5.4. REDES VIALES Y DE TRANSPORTE

Las redes viales definen distintos niveles de articulación territorial sea está a
escala local, parroquial o cantonal; en el actual contexto estas definen la
organización y funcionalidad de los principales corredores para el tráfico de
pasajeros y mercancías.

Vías

Vilcabamba cuenta con una red vial principal pavimentada de doble carril,
que conecta con el cantón y provincia de Loja, se encuentra en condiciones
buenas, requiriendo de mantenimiento constante.

La longitud total de vías de la parroquia Vilcabamba es de aproximadamente


99,04 km de los cuales 30,99 km corresponde a las vías de revestimiento suelto o
ligero de una vía; 20,69 km a vías pavimentadas o asfaltados dos o más vías;
15,94 km a caminos de verano; 10,38 km a calles; 8,50 km a senderos; 8,07 a vías
de revestimiento suelto o ligero de dos o más vías; 4,66 km a caminos de
herraduras; y 0,12 km que pertenece a puentes.

Cuadro 68. Longitud de vías según su grado de jerarquización de la parroquia


Vilcabamba.
TIPO DE VÍA LONGITUD (km) ESTADO

PAVIMENTADA O ASFALTADA, DOS O MÁS VÍAS 20,69 Buena

REVESTIMIENTO SUELTO O LIGERO, DOS O MÁS VÍAS 8,07 Regular


REVESTIMIENTO SUELTO O LIGERO, UNA VÍA 30,99 Malo
CAMINO DE VERANO 15,64 Malo
HERRADURA 4,66 Malo
SENDERO 8,50 Malo
CALLE 10,38 Regular
PUENTE 0,12 Bueno
TOTAL 99,04
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

Densidad vial

El análisis de la longitud de vías en relación al área de cada comunidad


determina la densidad vial, de lo analizado se podría indicar que la parroquia
Vilcabamba presenta una densidad de 0,62 Km/km2.

Flujo Vial

150
Los flujos viales a nivel parroquial y su vinculación con el resto del territorio se da
a través de ejes vial 4 E682 de carácter binacional: Loja-Zumba-Namballe-San
Ignacio-Jaén-Bagua-Santa María de Niera-Sarameriza.

Transporte Terrestre

En la parroquia Vilcabamba, laboran cinco empresas de transporte. Las


camionetas (Terminal Terrestre y Vilcabamba Express) hacen su recorrido tanto
en el interior de la parroquia como fuera de ella, los taxis ruta (11 de Mayo)
exclusivamente a la ciudad de Loja, las busetas (Vilcabambaturis) prestan su
servicio a la ciudad de Loja, Malacatos y Quinara. Y por último están los buses
(Sur Oriente) que realizan su recorrido desde Loja pasando por todas las
parroquias sur orientales hasta llegar al Oriente. De igual manera otras
cooperativas cumplen esta misma ruta como son: Unión Cariamanga y Nambija
pero no tienen una oficina en Vilcabamba. Al igual que las camionetas
Vilcamixto que están asentadas en Vilcabamba pero no tienen oficina en la
terminal terrestre (PDYOT Vilcabammba 2011).

Seguridad vial

El número de accidentes de tránsito en Vilcabamba se ha incrementado de 12


en el 2010 a 19 en el 2011; mientras que, la tasa de mortalidad por accidente
de tránsito se ha mantenido, pero haciendo relación con los accidentes y
muertes a nivel provincial y nacional el índice es bajo, aunque no se pueda
hacer comparaciones ya que aún no hay datos del 2010 y 2011 en las
estadísticas del INEC transporte (UPC Policía de Vilcabamba, 2011).

La tasa de mortalidad por accidentes de tránsito en Vilcabamba se ha


mantenido en cuatro casos, tanto para el 2010 como para el 2011 (UPC Policía
de Vilcabamba, 2011).

En el mapa No. 28, se presenta la distribución vial de la parroquia

151
152
1.4.5.5. RIESGOS EN LA INFRAESTRUCTURA VIAL

De los 99,04 km de vías a nivel parroquial, 58,53 km de vías son susceptibles a


deslizamientos, 9,66 km de vías es susceptible a caídas. Por otro lado del total
de kilómetros de vías 50,79 km son susceptibles a movimientos en masa, y el 48,22
km de vías es susceptible a inundaciones.

Deslizamiento

De los 58,53 km de vías susceptibles a deslizamientos, 24,47 km pertenece al tipo


de vía con revestimiento suelto o ligero de una vía, 14,60 km de pavimentada o
asfaltado dos o más vías, 11,64 km de camino de verano, y en menor cantidad
se presenta en vías revestimiento suelto o ligero de dos o más vías y calles de la
parroquia Vilcabamba.

Riesgos a Caídas

De los 9,66 km de vías susceptibles a caídas, 3,86 km pertenece al tipo de vía


con revestimiento suelto o ligero de una vía, 2,75 km de pavimentada o
asfaltado dos o más vías, 2,23 km de camino de verano, y en menor cantidad
se presenta en vías de revestimiento suelto o ligero de dos o más vías de la
parroquia Vilcabamba.

En el mapa No. 29, se presenta los riesgos deslizamiento y por caídas en las vías
de la parroquia

Movimientos en masa

De los 58,53 km de vías susceptibles a movimientos en masa, 21,42 km pertenece


al tipo de vía con revestimiento suelto o ligero de una vía, 12,35 km de camino
de verano, 8,07 km de pavimentada o asfaltado dos o más vías, y en menor
cantidad se presenta en vías revestimiento suelto o ligero de dos o más vías y
calles.

Inundaciones

De los 48,22 km de vías susceptibles a inundaciones, 13,55 km pertenece al tipo


de vía con revestimiento suelto o ligero de una vía, 12,31 km de pavimentada o
asfaltado dos o más vías, 6,59 km de camino de verano, y el menor cantidad se
presenta en vías revestimiento suelto o ligero, dos o más vías y calles.

En el mapa No. 30, se presenta los riesgos en movimientos en masa e


inundaciones en las vías de la parroquia

153
154
155
1.4.5.6. SÍNTESIS DEL COMPONENTE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD

Cuadro 69. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba.

VARIABLE PROBLEMAS POTENCIALIDADES


El 25,06% de hogares presentan
déficit en cobertura de telefonía
móvil y el 86,18 % de los hogares
presentan déficit de cobertura de
telefonía fija. Esto dificulta lograr la
Acceso de servicio de meta nacional para alcanzar el
comunicación índice de digitalización.
El 92.82 % de hogares no poseen el
Demanda de la población al servicio de
servicio de Internet en sus viviendas.
internet y capacidades de la población joven
Esto dificulta lograr la meta nacional
para el uso de tecnologías información y
para alcanzar el índice de
comunicación
digitalización.
El 97,06 % de las viviendas de la parroquia
Acceso de energía Vilcabamba disponen del servicio eléctrico,
eléctrica facilitando la aplicación de la política nacional
de cambio a cocinas de inducción
Existen 26,72 Km de infraestructura destinada
para riego…
De acuerdo a los talleres
Riego
participativos hay debilidad en la
operación y mantenimiento de los
sistemas de riego comunitario.
El presupuesto para mantenimiento
Existe una red importante de conectividad
de las vías de competencia del GAD
entre los sectores de la parroquia.
parroquial son limitadas.
Las mayorías de la red vial
secundarias y terciarias se
encuentran en mal estado.
No se cuenta con señalética vertical
y horizontal en las vías rurales,
siendo un factor de inseguridad en
Redes viales y la transitavilidad de vehículos y
transporte transeúntes.
De los 99,04 km de vías a nivel
parroquial, 58,53 km de vías son
susceptibles a deslizamientos, 9,66
km de vías es susceptible a caídas.
Por otro lado del total de kilómetros
de vías 50,79 km son susceptibles a
movimientos en masa, y el 48,22 km
de vías es susceptible a
inundaciones.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

156
1.4.6. COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL Y PARTICIPACIÓN CIUDADANA

1.4.6.1. INSTRUMENTOS DE PLANIFICACIÓN Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL


VIGENTE O EXISTENTES EN EL GOBIERNO AUTÓNOMO
DESCENTRALIZADO, ASÍ COMO EL MARCO LEGAL VIGENTE.

Tomando como base para el análisis el marco de la constitución y de toda la


normativa relacionada, se ha desarrollado el siguiente análisis de pertinencia
legal, como referente jurídico para la actualización del PDyOT de Vilcabamba.

Cuadro 70. Esquema del Marco legal de la construcción del plan de desarrollo
y ordenamiento territorial parroquial.
GAD
CO Consejo PARRO
CONSTITUCI COPLA VIGEN VIGEN
PLAN VIGENCIA OTA Nacional de VIGENCIA SENPLADES VIGENCIA QUIAL VIGENCIA
ON FIP CIA CIA
D Planificación RESOL
UCION
ART.
ART. 9, Guia de contenidos y
2(h)
10, 11, Registr Registr procesos para la
,
12, 13, o o formulación de planes
ART. 238, Registro 3(e) Febrero del
15(2), Oficial Oficial de desarrollo y
241, 262(1), Oficial No , 2011
16, 17, No. No. ordenamiento territorial
PDYOT 263(1), . 449 de 192,
26, 29, 306 de 303 de de provincias, cantones
ANTERIOR 264(1), 20 de 295,
32, 34, 22 de 19 de y parroquias
272(1,2), 275, octubre 299,
40,41,4 octubr octubr
276, 279, 280 de 2008 300,
2, 43, e de e de Lineamientos para la
304
48, 50, 2010 2010 Planificacion y el julio del 2010
466,
51 ordenamiento Territorial
467
Registro
ART. 12 de Oficial Nº
ART. 9, 003-2014- acuerdo ministerial Nro. Por
2(h) mayo del 261 - Jueves
10, 11, Registr Registr CNP SNPD-0089-2014 emitir
, 2014 5 de junio de
12, 13, o o 2014
ART. 238, Registro 3(e)
15(2), Oficial Oficial
ACTUALIZ 241, 262(1), Oficial No ,
16, 17, No. No.
ACIÓN 263(1), . 449 de 192, 10 de
26, 29, 306 de 303 de 004-2015- Circular SENPLADES - 6 abril del Por
DEL 264(1), 20 de 295, marzo del
32, 34, 22 de 19 de CNP CNP -2015-0001-C 2015 emitir
PDYOT 272(1,2), 275, octubre 299, 2015
40,41,4 octubr octubr
276, 279, 280 de 2008 300,
2, 43, e de e de
304
48, 50, 2010 2010
466, Circular SENPLADES - 30 de junio Por
51
467 CNP -2015-0003-C del 2015 emitir

Fuente: Normativa Nacional


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

Por otro lado, al examinar el plan de desarrollo y ordenamiento territorial del


cantón de Loja, se puede establecer que se cuenta con un plan actualizado,
en el cual se han definido las estrategias y actores de articulación por
componente del diagnóstico, se realiza varias menciones a los Gobiernos
Autónomos Parroquiales en los temas que se considera posibles de articulación,
pero sin llegar a establecer una línea específica de trabajo con los mismos.

En cuanto a los mecanismos de participación ciudadana se establece en el


referido plan cantonal, la existencia de la ordenanza N° 16-2012, que conforma
y regula el Sistema de Participación Ciudadana del Cantón Loja, y se propone
cambios para su implementación.

157
Cuadro 71. Plan de Desarrollo y Ordenamiento territorial del Cantón Loja y
mecanismos de articulación.

Elementos Análisis
Se encuentra en vigencia en función de
Vigencia del PDyOT Cantonal
la ordenanza 34 del 24 de mayo del 2015
Se encuentra conformado y vigente a la
Consejo de Planificación Cantonal
fecha
Sistemas de Participación Ciudadana Definidos en el PDyOT Cantonal, en las
Cantonal páginas 15 y 16 del Modelo de Gestión.
Sistemas de Información Local Cantonal No está definido
Diagnósticos, Propuesta y Modelo de Están definidos en tres partes
Gestión Cantonal interdependientes
Descrito en las páginas 96 a 115 del
Análisis de Riesgos Cantonal
Diagnóstico
Descrito en las páginas 5 a 10 del
Articulación Multinivel Cantonal
Modelo de Gestión
Alineación del PDyOT Cantonal con los
Descrito en las páginas 8-9, 12-13, 15-16,
objetivos, políticas y lineamientos del
19-21, 22-26, y, 29 de la Propuesta
Plan Nacional del Buen Vivir.
Descrito en las páginas 5 a 10 del
Mecanismos de Articulación Cantonal
Modelo de Gestión
Fuente: Plan de Desarrollo del cantón Loja, Gaceta municipal de Loja
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

El mecanismo de articulación implementado por el Gobierno Autónomo


Descentralizado Cantonal de Loja con respecto a la parroquia son los Gabinetes
Itinerantes, mismos que tienen como finalidad recoger las demandas
ciudadanas en la perspectiva de elaborar los presupuestos anuales del
Municipio de Loja.

El Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial de la Parroquia Vilcabamba fue


aprobado a principios del año 2012 con un horizonte hasta el 2022. Si se analiza
el nivel de implementación relacionados a la ejecución de los proyectos
definidos en el corto plazo (hasta 2 años) se establece que se ha realizado el 75
% de los mismos.

Cuadro 72. Implementación del Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial


ejecución Corto

ejecución Largo

Implementados
Mediano Plazo

Mediano Plazo
Proyectos de

Proyectos de

Proyectos de

Proyectos de
Presupuesto

Presupuesto

Presupuesto
Corto Plazo

Corto Plazo
Largo Plazo
Programas

ejecución
Sistema

Plazo

Plazo

Ambiental 2 2 1 4 444,000.00 100,000.00 580,000.00 2


Productivo 3 2 3 5 110,000.00 250,000.00 3,450,000.00 1

158
Social-
1 1 5 6 100,000.00 1,390,000.00 800,000.00 2*
Cultural
Asent.
3 6 4 6,840,000.00 4,500,000.00 4*
Humanos

Conectividad 2 2 5 8,500,000.00 5,300,000.00 2*

Gestión
territorial
2 2 50,000.00

Total 5 19 24 654,000.00 17,130,000.00 14,630,000.00 12


Fuente: Registros del Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.
*Proyectos de mediano plazo que han iniciado su implementación

1.4.6.2. MAPEO DE ACTORES PÚBLICOS, PRIVADOS, SOCIEDAD CIVIL

En este análisis se ha determinado como enfoque de trabajo el marco jurídico


de la Ley orgánica de participación (art. 36 ), código civil, decretos ejecutivos
de las instituciones como Secretaría de Pueblos, Movimientos Sociales y
Participación Ciudadana, Secretaría Nacional de Gestión de la Política, el
decreto ejecutivo Nro. 16 que expide el reglamento para el funcionamiento del
sistema unificado de información de las organizaciones sociales y ciudadanas
donde además se define instancias, mecanismos, instrumentos, requisitos y
procedimientos adecuados para el funcionamiento del Sistema Unificado de
Información de las Organizaciones Sociales –SUIOS.

En base a este enfoque el análisis de los actores en el territorio se los abordará


bajo los siguientes tipos de organizaciones:

Las personas naturales y jurídicas con capacidad civil para contratar y obligarse,
en ejercicio del derecho constitucional de libre asociación, podrán constituir:

1. Corporaciones;
2. Fundaciones;
3. Otras formas de organización social nacionales o extranjeras; y
4. Organizaciones con fines de gestión o control social constituidas por
instituciones o funciones del Estado, que solicitaren la incorporación al
sistema.

Además de las fuentes oficiales se ha recurrido al levantamiento de información


consignada en los talleres territoriales realizados en los sectores barriales de la
jurisdicción parroquial. Con esta información se puede establecer el siguiente
cuadro resumen:

159
Cuadro 73. Actores sociales
REGISTRAD ARTICULACION CON EL GAD
TIPO DE AS (R) NO
NOMBRE PLANIFICA EVALUACI
ORGANIZACIÓN REGISTRAD GESTION NINGUNA
CION ON
AS (NR)
Asociación de Mujeres de
NR x X
Vilcabamba (AMUVIL).
Asociación de Artesanas
NR x X
“los Huilcos”.
Asociación Autónoma De
R X X
Mujeres La Victoria
Comité Integral Multicultural
NR x X
de Vilcabamba
Comité de Apoyo y Gestión
por los Derechos de NR x X
Vilcabamba
Asociación de Adultos
R x
Mayores de Vilcabamba
Asociación de Participación
Social de Profesores,
Personal Administrativo y de R X
Servicios del Colegio
Nacional Mixto
Club Deportivo “La Pila” NR X

Club Deportivo “Alianza” NR X


Club Deportivo
NR X
“Dinámicos“.
Club Deportivo “Yamburara
NR X
Bajo”.
Club Deportivo “Cebollitas”. NR X
Corporaciones Club Deportivo “Los
NR X
de primer grado: Huilcos”.
asociaciones, Club Deportivo
NR X
clubes, comités, “Mollepamba”.
colegios de
Club Deportivo “El Dorado”. NR X
profesionales y
centros Club Deportivo “Los Ases”. NR X

Club Deportivo “Gremio”. NR X

Club Deportivo “Cosmos”. NR X


Club Deportivo “Estelar”. NR X
Club Deportivo “Yamburara
NR X
Alto”.
Club Deportivo “Vilca”. NR X
Club Deportivo “Sporting
NR X
Club”.
Club Deportivo “Central”. NR X
Club Deportivo “Vilcanet”. NR X
Club Deportivo “Cuba
NR X
Unido”.
Club Deportivo
NR X
“Independiente”.
Grupo de Danza Ñukanchi
NR X
Ecuador.
Grupo Neo Catecumenal
NR x
Vilcabamba.
Priostes del Sagrado
NR X
Corazón de Jesús.
Priostes del Señor de la
NR X
Buena Esperanza.
Comité “Far”. NR X

160
Asociación Artesanal de
Productores Ecológicos de NR X
Café Especial Loja.
Asociación de productores
NR X
“Feria Libre”.
ASOCIACION
INTERPROFESIONAL DE
R X
ARTESANOS DE LA
PARROQUIA VILCABAMBA
Cooperativa de Ahorro y
NR x
Crédito “CACVIL”.
Asociación de Guías
NR X
Turísticos de Vilcabamba.
Asociación Artesanal
NR X
“Podocarpus”.
Asociación Centro de
Apoyo y Gestión Infantil R X
de Vilcabamba
Asociación de
Conservación vial R x
Vilcabamba
Cristo luz del mundo
R X
de vilcabamba
Hijas de la
R X
Caridad Vilcabamba
Liga Deportiva
R X X
Parroquial Vilcabamba
Fundacion Vilcabamba Ne
R X
w World
Fundacion Vilcabamba Vid
Fundaciones R X
a Eterna
Fundacion One
R X
World Vilcabamba
Junta de Agua Potable de
los barrios San José,
R X
Mollepamba, Izhcayluma,
Puliche y El Salado
Junta de Agua Potable de
los barrios Santorum,
R X
Moyococha, Solanda y
Organizaciones Uchima
con fines de Junta de agua potable de
R X
gestión o control Yamburara Bajo
social Junta de agua potable de
R X
constituidas por Yamburara Alto
instituciones o Junta de agua entubada
funciones del R X
de Tumianuma y el Sauce
estado, que
solicitaren la Junta de usuarios del canal
R X
incorporación al alto de riego Vilcabamba
sistema
Junta del canal de riego
R X
Cucanamá bajo, Linderos
Junta del canal de riego
R X
Santorum- Moyococha
Junta General de Usuarios
del Sistema de R X
riego Vilcabamba
Fuente: SUIOS, SANAGUA, SEPS, MAGAP y PDYOT Vilcabamba
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

En cuanto a los mecanismos de participación ciudadana que se han


establecido en la parroquia desde el Gobierno Autónomo Descentralizado
Parroquial de Vilcabamba existen tres, dos instituidos con resolución
administrativa y uno de carácter administrativo, al momento se encuentran

161
activos. Los de mayor impacto por su involucramiento y participación son las
asambleas barriales.

Cuadro 74. Mecanismos de Participación Parroquial

TIPO DE ESTADO
DESCRIPCION MARCO LEGAL
MECANISMO ACTUAL

Asambleas Constituido para definir la


parroquiales de planificación, programación, Ministerio del
Activo
Seguridad gestión y evaluación Interior
Ciudadana estratégica de la Parroquia

Asamblea de Instituida para el cumplimiento


Resolución
Rendición de de la Ley de participación Activo
administrativa
Cuentas ciudadana y control social

Implementada para presentar


a la ciudadanía información
sobre las competencias,
Página web Activo
planificación, acciones,
rendición de cuentas del Gad
parroquial

Fuente: Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba


Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

1.4.6.3. ESTRUCTURA Y CAPACIDADES DEL GOBIERNO AUTÓNOMO


DESCENTRALIZADO PARA LA GESTIÓN DEL TERRITORIO, INCLUYE
ANÁLISIS DEL TALENTO HUMANO

El análisis de este elemento se lo realiza de acuerdo a los siguientes enfoques:

1. Estructura Institucional

El GAD parroquial de tiene el siguiente orgánico estructural.

162
En los cuadros 72 y 73 se detalla como las instancias referidas en el orgánico
estructural se encuentran actualmente asignadas.

Cuadro 75. Nivel Ejecutivo

Vocales Principales Cargo Comisión Vocales Alternos


Plan de
Desarrollo y
Diego Estuardo Guerrero
Presidente Ordenamiento
Bermeo
territorial de
Vilcabamba.
Comisión de
Aldaver Fabián Gaona
Vicepresidente Deporte, Social Lilia Jumbo
Gaona
y Cultura
Comisión de
Klever Ruiloba Sanmartín Primer Vocal Infraestructura y Deysi Toledo
Vialidad
Comisión de
Jaime Ramiro Santín Segundo Medio
Gabriela Bermeo
Calva Vocal Ambiente y
Producción
Comisión de
Karla Tatiana León Turismo y
Tercer Vocal Francisco Abarca
Abarca Equidad de
Género
Fuente: Pagina Web (http://vilcabamba.gob.ec)
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

163
Cuadro 76. Nivel Operativo

CONDICIÓN
NOMBRES/APELLIDOS CARGO INSTRUCCIÓN
LABORAL
Hernán Ramiro Técnico de
Servicio Ocasional Superior
Bejarano proyectos
Mery Silvana Astudillo Técnica de MIES Servicio Ocasional Superior
Verónica Ortiz Gaona Secretaria tesorera Libre remisión Superior
Miguel Morales Técnico forestal Servicio Ocasional Superior
Marcia Ramón Auxiliar de apoyo Servicio Ocasional Superior
Fernando Sisalima Promotor MAE Servicio Ocasional Secundaria
Luis Cumbico Promotor viverista Servicio Ocasional Secundaria
Asistente de
Vannesa Angamarca Servicio Ocasional Secundaria
cuidado
Asistente de
Ayda Ochoa Jiménez Servicio Ocasional Secundaria
cuidado
Mariuxi Coello Asistente de
Servicio Ocasional Secundaria
Luzuriaga cuidado
Fuente: Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

2. Capacidad institucional

a. Talento humano
Se ha determinado la presencia de 10 funcionarios, que cumplen sus
funciones de acuerdo al orgánico estructural vigente y al marco de los
convenios firmados con el MIES y con el MAE, poseen un nivel profesional
adecuado a sus funciones, además cumplen las disposiciones legales
sobre la administración del talento humano.

b. Bienes Muebles e Inmuebles


El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba tiene
entre sus bienes inmuebles dos terrenos: uno en el sector San José de 75,04
hectáreas y otro en Yamburara Alto en el cual tienen una plantación de
eucalipto. Ambos terrenos se encuentran en buen estado y están
inventariados.

En lo relacionado a bienes muebles, poseen un equipamiento de


mobiliario necesario en estado adecuado e inventariado, sin embargo no
dispone de una oficina propia para trabajar, los funcionarios realizan sus
funciones en una oficina de la casa comunal del GAD Cantonal de Loja,
que no presta las condiciones apropiadas, se considera que esto

164
constituye un inconveniente fuerte para prestar un buen servicio a la
ciudadanía.

c. Maquinaria y Equipos
El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
mantiene varios equipos de oficina como informáticos y audiovisuales
debidamente inventariados.

d. Tecnologías de Información y Comunicación


El Gobierno Autónomo descentralizado Parroquial de Vilcabamba
mantiene una página web (http://vilcabamba.gob.ec), en la cual esta
consignada la información general de la Institución y Parroquia como
Trasparencia, rendición de cuentas, turismo, contactos. Posee software
para el manejo contable, y una red de internet inalámbrica provista por
la empresa pública estatal de comunicaciones. Este ámbito es evaluado
como medio ya que se debe mejorar la página web que posee y la red
de conectividad que causa inconvenientes con frecuencia.

En el siguiente cuadro se resume los principales bienes institucionales.

Cuadro 77. Bienes Institucionales

Bien Cantidad Tipo Inventario Constatado Observaciones


Terreno 2 Inmueble si Si

Escritorios, sillas, varios muebles si Si


libreros, mesas
Computadora Portátil 3 Equipo Si Si

Computadora de Equipo Si Si
3
escritorio
Copiadora Ricoh 1 Equipo Si Si

Proyector 1 Equipo Si Si

Equipo de 1 Equipo Si Si
amplificación
Equipo de filmación 1 Equipo Si Si

Si Si Pago de
Software (Naptilus) 1
licencia anual
Software (página Si Si Pago de
1
Web) dominio

Si Si Pago de
Red internet 1
consumo
Fuente: Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

165
3. Capacidad Operativa

a. Para Estudios y Diseños


El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
mantiene un técnico asignado para le realización de proyectos (Ing.
Ramiro Bejarano); para estudios y diseños civiles se cuenta con apoyo
técnico de la Conagopare.

b. Para Contratación de obras y servicios


El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
desarrolla sus procesos de contratación con el personal de planta que
posee, el cual está capacitado en la elaboración de pliegos así como en
los procesos de contratación, pero en caso de requerir apoyo recurren a
la CONAGOPARE de Loja que presta la asesoría para cumplir
adecuadamente con los procedimientos definidos por la ley.

c. Para Ejecución Directa de obras y servicios


El Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
ejecuta de forma directa obras, para lo cual se establece convenios con
los barrios, a través de los cuales se establece el mecanismo de
cooperación, mediante el cual el GAD parroquial aporta con materiales
y técnicos, mientras la comunidad aporta mano de obra no calificada.

4. La capacidad financiera

a. Contratación Publica
Basados en las programaciones de contrataciones, se llevan a cabo los
procesos planificados, actualmente se han establecido los siguientes
procesos durante el año 2014:

Cuadro 78. Procesos de Contratación

DESCRIPCION PROCEDIMIENTO TIPO DE COMPRA


Construcción de visera barrio
Obra Menor Cuantía
Solanda
Diseño estructural de la casa
Obra Menor Cuantía
comunal del barrio Huilcos
Proyecto de reforestación Bien Menor Cuantía

166
Compra de materiales de
construcción para obras de
Bien Menor Cuantía
infraestructura de la parroquia
Vilcabamba
Ejecución del proyecto integral de
señalética turística de la parroquia Servicio Menor Cuantía
Vilcabamba
Actualización del Plan de Desarrollo y
ordenamiento Territorial de la Consultoría Menor Cuantía
parroquia Vilcabamba
Alquiler de maquinaria para vías y
para adecuar el vivero en convenio Servicio Menor Cuantía
con el MAE
Cuñas de publicidad para difundir el
proyecto de reforestación y ferias Servicio Menor Cuantía
agroecológicas
Fletes para transporte de plantas y
desalojo de tierra en vías de la Servicio Menor Cuantía
parroquia
Juicio de reversión y gastos judiciales
Servicio Ínfima cuantía
en la propiedad de la reforestación
Fuente: REGISTROS JUNTA VILCABAMBA (PAC 2014)
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

b. Ejecución Presupuestaria
De la información revisada se ha establecido que en el año 2014 se ejecutó
el 82.27 % de lo formulado inicialmente, que podría deberse al cambio de
autoridades que se produjo en el mes de mayo de 2014. Para el primer
semestre de este año se establece una implementación presupuestaria del
40 % que es adecuado:

Cuadro 79. Gestión Presupuestaria.

AÑO DE GESTION ESTADO % EJECUCION

2014 Liquidado 82.27

2015 En ejecución 40.00


Fuente: Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Vilcabamba
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

167
1.4.6.4. SÍNTESIS DEL COMPONENTE POLÍTICO INSTITUCIONAL

Cuadro 80. Matriz de problemas y potencialidades de la parroquia Vilcabamba.

PROBLEMAS POTENCIALIDADES
VARIABLE
La población no está bien
El Gad Parroquial utiliza
enterado del contenido del
adecuadamente el POA, PAC como
PDyOT lo que causa
instrumentos que guían su planificación
Instrumentos de inconvenientes al momento de
anual.
Planificación y Marco exigir acciones en sus barrios.
Legal Se ha establecido un buen nivel de
cumplimiento del PDyOT vigente, el que
es usado como base de la planificación
de corto y mediano plazo
Las organizaciones están
dispersas y con demandas muy Existe una base de organizaciones
puntuales que no aportan a amplia, de diverso tipo y procedencia lo
solventar los problemas que establece una densidad
Actores del territorio fundamentales de desarrollo de organizacional importante.
la parroquia.
La mayoría de los barrios se encuentran
debidamente organizados, con
directivas reconocidas socialmente.
Las demandas de la población
no se pueden resolver de El talento humano que labora en el GAD
manera significativa por la es significativo lo que permite apoyar su
carencia de presupuesto del gestión
Capacidad del GAD
GAD.
para la gestión del
No existe una buena
territorio
coordinación con el GAD
Cantonal para implementar
acciones en favor de las
necesidades existente.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015

1.5. PRIORIZACIÓN DE PROBLEMAS Y POTENCIALIDADES DE TODOS LOS


COMPONENTES

En la perspectiva de contar con mecanismos claros que permitan priorizar los


problemas y potencialidades detectados por cada uno de los componentes,
metodológicamente se definió calificar en función de seis variables:

 Participación ciudadana, se considera necesario incluir este factor de


ponderación en virtud que es importante por un lado el involucramiento
de la ciudadanía en la definición de las prioridades de intervención sobre
el territorio, y por otro, la necesidad de apropiamiento de la planificación.
Este criterio se vincula adicionalmente a la percepción de temporalidad
en su acometida, es decir, cuan urgente es abordar un problema
detectado.

168
 Incidencia Territorial, este factor establece cuanta incidencia (magnitud)
tiene un problema o potencialidad detectada sobre el territorio.

 Incidencia Organizacional, se considera que esta variable es importante


en la medida de establecer que la presencia de organización social
puede influenciar en el abordaje de un problema o potencialidad
detectado. Así mismo, se entiende que si existe organización social es
por la necesidad de que se afronte las dificultades percibidas en el
tiempo y que afecten a un grupo social determinado, este elemento es
vinculado con la evolución de la problemática sobre el territorio.

 Incidencia de Articulación, este criterio está alineado a la posibilidad de


que varios niveles de gobierno e instituciones puedan aportar a la
solución o impulso de los problemas o potencialidades detectados.

 Incidencia Política, en virtud de las disposiciones establecidas en el


Código de Planificación y Finanzas Públicas, la actualización de los
planes de desarrollo y ordenamiento territorial deben asumir los criterios
expuestos en los planes de gobierno de las autoridades electas, por lo
cual, este criterio se ha introducido en dicha perspectiva.

 Incidencia en Prioridades Nacionales, se considera que si los problemas y


potencialidades detectadas son coincidentes con las prioridades de
desarrollo nacional estas pueden ser abordados con mayor urgencia
temporal.

Una vez definidas las variables se establecieron rangos de valoración


diferenciada en función de criterios de impacto sobre la variable estudiada,
mientras más impacta mayor puntaje tendrá. Cada variable a su vez, tiene un
peso relativo, de tal manera que se pondere sobre un valor total de 100.

Cuadro 81. Ponderación de variables.


Puntaje Puntaje
Variable Factores
Total Relativo

Problemas y/o Potencialidades referidos y


priorizados por los ciudadanos-as en los talleres
participativos 25

Participación Ciudadana 25 Problemas y/o Potencialidades referidos por los


15
ciudadanos-as en los talleres participativo

Problemas y/o Potencialidades no referidos por los


0
ciudadanos-as en los talleres participativos

El problema y/o Potencialidad detectada tiene


35
incidencia sobre la mayoría del territorio Parroquial.
Incidencia Territorial 35 El problema y/o Potencialidad detectada tiene
incidencia sobre alguna parte del territorio 20
Parroquial.

169
El problema y/o Potencialidad detectada tiene
incidencia sobre una pequeña parte del territorio 10
Parroquial

Existen organizaciones locales que puedan aportar


en la solución del Problema o Potencialidad 10
detectada
Incidencia Organizacional 10
No existen organizaciones locales que puedan
aportar en la solución del Problema o Potencialidad 0
detectada

El Problema y/o Potencialidad detectada permite


10
articular a varias Instituciones en el territorio

Incidencia de Problemas y/o Potencialidades identificados y


10 5
Articulación referidos en el PDyOT cantonal

El Problema y/o Potencialidad detectada no permite


0
articular a varias Instituciones en el territorio

Problemas y/o Potencialidades referidos en los


10
Planes de Gobierno de los Presidentes-as del GADP.
Incidencia Política 10
Problemas y/o Potencialidades no referidos en los
0
Planes de Gobierno de los Presidentes-as del GADP.

El Problema y/o Potencialidad detectada tiene


incidencia en apuntalar las prioridades estratégicas 10
Incidencia en Prioridades nacionales.
10
Nacionales El Problema y/o Potencialidad detectada tiene
incidencia indirecta en apuntalar las prioridades 0
estratégicas nacionales.

Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

Una vez que se definieron los valores relativos se estableció rangos de valoración
al puntaje obtenido por cada problema o potencialidad analizada. Así, para
aquellos que obtuvieran entre 70 y 100 se lo cataloga como alto, los valores
comprendidos entre 50 y 69 corresponden al rango medio, y, aquellos con
valores menores a 50 se clasifican como bajos.

Finalmente, se creó un software que permite automatizar la ponderación y


clasificación de puntajes obtenidos por cada problema o potencialidad
detectada. En la siguiente imagen se muestra la página principal de lo descrito

170
Luego de aplicar los criterios descritos se ha establecido 47 problemas y
potencialidades con prioridad alta, de los cuales 9 corresponden al
componente biofísico, 12 al componente socio cultural, 8 al componente
económico productivo, 6 al componente asentamientos humanos, 6 al
componente movilidad, energía y conectividad, y, 6 al componente político
institucional. En el cuadro adjunto se detallan todos los problemas y
potencialidades priorizados.

Cuadro 82. Problemas y Potencialidades priorizados.

COMPONENTE CONCEPTO TIPO

De los talleres participativos y de la visita de campo se observó que,


la infraestructura de la laguna de oxidación no cumple su función.
Actualmente se realiza la descarga del efluente hacia el rio con alta Problema
carga contaminante lo que adicionalmente produce malos olores y
BIOFÍSICO presencia de insectos.

Respecto a los movimientos en masa, el territorio presenta una


categoría alta con el 41,05 % y media con el 41,27 %, representando Problema
el 82,32 del área del territorio.

171
El 63,79 % del área del territorio posee amenazas por
deslizamientos de categoría alta, lo cual lo convierte en una zona Problema
sensible al riesgo geomorfológico y geotérmico.

El 75,46 % del territorio es apto para la conservación, protección de


Potencialidad
áreas boscosas y producción forestal.

El 84,67% del territorio de la parroquia está cubierto por vegetación


Potencialidad
natural.

El clima de la parroquia presenta las condiciones óptimas para


fomentar el turismo nacional e internacional por sus condiciones
Potencialidad
cálidas, con precipitaciones de 869,7 mm y temperaturas promedio
de anual de 20,8 ºC.

La temperatura promedio es constante, lo que favorece la salud de


Potencialidad
los habitantes de la parroquia

El 29,60 % del territorio de la parroquia se encuentra en el Parque


Nacional Podocarpus, Parque Nacional Colambo-Yacuri y el Bosque
Potencialidad
protector Rumihuilco, lo que determina existencia de caudal de
agua constante.

El 29,60% del territorio están dentro de la categoría de Áreas


Potencialidad
Nacionales protegidas establecidas por el SNAP.

En los talleres participativos se sustenta que los centros educativos


no cuentan con la infraestructura y equipamiento tecnológico
Problema
adecuado para la correcta formación de niños-as y jóvenes que
asisten.

La contaminación ambiental y el limitado acceso al agua potable


Problema
provocan infecciones respiratorias agudas (20%) y parasitosis (11%).

Se registra un elevado porcentaje de embarazo en adolescentes


Problema
(23,60%), tomando en cuenta que a nivel de cantón es del 14,60%.
Hay un déficit de 2,77m2/hab de espacios públicos. Problema
La mayoría de las organizaciones existentes en la parroquia no
inciden en las agendas estratégicas de la parroquia, ya que sus Problema
demandas son muy puntuales.
SOCIOCULTURAL
En los talleres participativos se expresó que, existe marcada
inseguridad, la que se manifiesta en diversos actos delincuenciales. -
Problema
-Además, el número de policías es reducido considerando la
continua afluencia de turistas.

En talleres participativos se identificó que los adolescentes y


jóvenes se encuentran expuestos al consumo de alcohol y drogas
Problema
especialmente por la ausencia de control a personas extranjeras que
consumen libremente tales sustancias.

Hombres y mujeres adultas mayores trabajan en el área productiva


y reproductiva, descuidando su derecho al descanso y atención Problema
especializada.

Alto nivel de embarazo adolescente que demuestra la desatención a


Problema
este sector (23,6% porcentaje de embarazo adolescente).

172
Ritmo de trabajo elevado para mujeres y jóvenes en condiciones de
Problema
minifundio y agricultura de temporal.
Existen parques, jardines y áreas naturales (Parque Nacional
Potencialidad
Podocarpus y Cerro Mandango).

Existen varias manifestaciones patrimoniales intangibles que son


reconocidos ampliamente (carnavales, fiestas religiosas) y que Potencialidad
potencian cultural y turísticamente a la parroquia.

En los talleres se puso en evidencia que, el sector de servicios ha


sufrido un decrecimiento por la disminución de la oferta turística de Problema
la parroquia.

La mayor parte de la PEA está ocupada en agricultura y ganadería


(33.95%) que se realiza de forma estacional, por lo cual los
Problema
productores tienen otras actividades productivas para
complementar sus ingresos.

Disminución en la producción de café por la presencia de cafetales


Problema
viejos y el ataque de la roya.
ECONÓMICO Limitada capacitación y acompañamiento técnico a procesos
Problema
PRODUCTIVO productivos.
Dependencia alimentaria, se prioriza la producción para la
Problema
comercialización.

Los servicios financieros para actividades productivas y de comercio


son difíciles de obtener por restricciones de entidades financieras Problema
para ofrecer créditos sin respaldo de títulos de propiedad.

Atractivos turísticos naturales que deben potenciarse (Parque


Potencialidad
Nacional Podocarpus y Yacuri).
Presencia de microclimas diversos para fomentar producción
Potencialidad
agrícola y pecuaria diversa.

La existencia de 15 caseríos establece que el crecimiento de


asentamientos humanos ha sido desordenado lo que dificulta
Problema
proveer de servicios básicos y conectividad adecuada por la
institucionalidad pública y el GAD parroquial.

Limitada disponibilidad de servicios básicos de las zonas rurales. Problema


Existe déficit en la cobertura del servicio de agua potable es de
ASENTAMIENTOS 42,88 %:: además que, hasta la fecha no entra en funcionamiento a Problema
HUMANOS la nueva planta de agua potable.

Existe déficit en la cobertura del alcantarillado sanitario (42,88 %), lo


Problema
que aumenta los índices de contaminación de la parroquia.
Según INEC (2010), del número total de viviendas (1257), 1081
Potencialidad
(86%) cuentan con un adecuado sistema de eliminación de excretas.

Las paredes de adobe o tapia y el techo de teja, siguen siendo los de


mayor predominio en la parroquia, lo cual mantiene un casco Potencialidad
colonial de la parroquia.

El 92.82 % de hogares no poseen el servicio de Internet en sus


viviendas. Esto dificulta lograr la meta nacional para alcanzar el Problema
MOVILIDAD, índice de digitalización.
ENERGÍA Y
CONECTIVIDAD No se cuenta con señalética vertical y horizontal en las vías rurales,
siendo un factor de inseguridad en la transitavilidad de vehículos y Problema
transeúntes.

173
Las mayorías de la red vial secundarias y terciarias se encuentran en
Problema
mal estado.
El presupuesto para mantenimiento de las vías de competencia del
Problema
GAD parroquial es limitado.

De los 99,04 km de vías a nivel parroquial, 58,53 km de vías son


susceptibles a deslizamientos, 9,66 km de vías es susceptible a
caídas. Por otro lado del total de kilómetros de vías 50,79 km son Problema
susceptibles a movimientos en masa, y el 48,22 km de vías es
susceptible a inundaciones.

Demanda de la población al servicio de internet y capacidades de la


población joven para el uso de tecnologías información y Potencialidad
comunicación.

La población no está bien enterado del contenido del PDyOT lo que


Problema
causa inconvenientes al momento de exigir acciones en sus barrios.

Las organizaciones están dispersas y con demandas muy puntuales


que no aportan a solventar los problemas fundamentales de Problema
desarrollo de la parroquia.
POLÍTICO
Las demandas de la población no se pueden resolver de manera
INSTITUCIONAL Y Problema
significativa por la carencia de presupuesto del GAD.
PARTICIPACIÓN
CIUDADANA No existe una buena coordinación con el GAD Cantonal para
Problema
implementar acciones en favor de las necesidades existente.
La mayoría de los barrios se encuentran debidamente organizados,
Potencialidad
con directivas reconocidas socialmente.

Existe una base de organizaciones amplia, de diverso tipo y


procedencia lo que establece una densidad organizacional Potencialidad
importante.
Elaboración: Equipo Técnico SATDOT-2015.

1.6. ANÁLISIS ESTRATÉGICO TERRITORIAL

El diagnóstico territorial estratégico permite un análisis de las interacciones


que se producen en la parroquia especialmente entre los diferentes
componentes a los que se hizo referencia previamente esto nos permite una
lectura crítica, estratégica y sistematizada de la realidad parroquial.
Para este análisis se ha considerado la forma típica en que se dan estas
interacciones es decir a la interrelación del medio biofísico, la población que
en el habita, sus actividades económicas y productivas y los medios de
relación.

174
Este análisis está sustentado en la información estadística oficial determinada
en los contenidos de los componentes del diagnóstico y en la información
territorial identificada en los distintos talleres participativos desarrollados en
los diferentes barrios de la parroquia. Como resultado de esta interacción se
han identificado los siguientes lineamientos estratégicos territoriales:

1. Medio físico y su desarrollo

La parroquia Vilcabamba presenta un 29,59 % de su territorio dentro de una


categoría del SNAP, subdividiéndose en las siguientes categorías de
conservación con el 24,34 % Parques Nacionales, el 0,25 % Bosque Protector.
La parroquia presenta pendientes mayores a 70 % (muy fuertes), ocupan una
porcentaje del 41,32 % de la superficie y en menor proporción las pendientes
de 2 a 5 % (muy suaves), ocupan el 0,07 % de la superficie total de la
parroquia.

Del análisis multitemporal 1990-2008 de cobertura vegetal, se evidencia que


los procesos de deforestación en este periodo han reducido los bosques en
557,40 Ha es decir un 6,68%, mientras que las áreas agropecuarias se
incrementaron en 515,27% correspondiente a un 3,41%, lo que determina
que la misma área degradada fue remplazada por usos agropecuarios.

El 83,46% de la superficie de la parroquia se dedica a la conservación y


protección por la presencia del Parque Nacional Podocarpus, Yacuri y
Bosque Protector Rumihuilco mientras que el 7,51 % del suelo se utiliza para
la producción de pastos para la ganadería. La mayor parte de los pastizales
se ubican en la zona baja, donde predomina la yaragua, mientras que el 30
% restante se ubica en las zonas altas donde predomina el kikuyo

175
(Pennisetumclandestinum) y holco (Holcuslanatus). Solamente el 4,62% del
suelo se dedica a la agricultura.

2. El uso del suelo en las comunidades

Del análisis del mapa de conflictos de uso de suelo y uso potencial de suelos
de la parroquia, se puede apreciar que el 53% de los suelos están siendo bien
utilizados, especialmente aquellos ubicados en las zonas de conservación, y
áreas de difícil acceso. Sin embargo, existe preocupación porque en las
áreas de amortiguamiento del parque Nacional Podocarpus se realizan
actividades ganaderas que se van extendiendo y que causan daños a la
calidad del agua, del suelo y a la cubierta vegetal nativa.

El 30,11% del territorio (3.341,20 ha) está sobreutilizado, es decir, son áreas
que por sus características de pendientes elevados y suelos superficiales
deberían ser de uso forestal o para áreas de conservación, a pesar de lo cual
están siendo para agricultura y ganadería, causando procesos erosivos en
suelos no adecuados para estas actividades. Por otra parte, existe
subutilización de 2514 hectáreas (15.76%) con potencialidad para
producción forestal con fines de conservación y de producción, así como
con potencialidad para implementación de áreas para producción agrícola
y silvopastoril, sea por sus pendientes o sus características edafológicas.

3. Déficit Hídrico e infraestructura de riego.

Se puede identificar dos estaciones definidas: una donde las lluvias son más
abundantes comprendido entre los meses febrero y marzo y el segundo
período de menos precipitación durante el período julio a septiembre, con
un promedio de precipitación anual de 869,7 mm.

Con una temperatura de 20,8 °C, la parroquia goza de un clima muy


agradable y esto genera condiciones adecuadas paras las actividades
humanas y productivas.

Se ha identificado el 96,16 % del caudal concesionado se encuentra para


uso de riego (de las que no se cuenta con información de su estado de vida
útil o el tipo de infraestructura) y el 3,35 % para consumo humano siendo los
más representativos usos dentro de concesiones.

La parroquia posee 7 sistemas de riego con un longitud 26.72 km en


infraestructura de canales principales, estos canales son de estructura de
cemento y tierra que deben de estar en constante mantenimiento para que
estén habilitados, debido mal estado en que se encuentran. Además existen
pequeñas acequias de riego que utilizan algunos agricultores, los mismos que
no están nominadas por no tener concesión.

176
4. Población, Economía y Empleo.

En la parroquia las tasas de población se han visto en aumento debido a


varios factores, quizá el principal es que la parroquia al considerarse un
centro turístico muy atractivo gran parte de personas de la ciudad de Loja
como también extranjeras (en su mayoría), han decidido fijar sus residencias
permanentes en dicho lugar.

Del análisis de la pirámide poblacional podemos observar que dentro de su


estructura, el 55.6% está conformada por población joven (0-29 años),
seguido de la población adulta (30-64 años) que constituye el 34.22%, y
finalmente por adultos mayores (65 años y más) que representa el 10.17%.
Esto nos permite analizar que la parroquia Vilcabamba está conformada por
una población joven, en donde se debe rescatar e incentivar su potencial
para insertarla en la actividad productiva de la parroquia.
El grupo etario más representativo de la parroquia Vilcabamba, está entre
los 15 y 19 años que representan el 10,69% de la población total, seguido de
la de 10 a 14 años que representan el 10,61%.

Así mismo, cabe destacar que existe un número significativo de personas


mayores de 80 años (130), representadas por el 2,72% de la población total
de la parroquia, a las cuáles se las consideran como “longevas” ya que
mantienen sus facultades vitales intactas; es por ello que a Vilcabamba se la
conoce como el “valle de la longevidad” lo cual llama la atención de gran
cantidad de científicos y turistas.

La Población Económicamente Activa –PEA- de la parroquia es de 1814


personas, de las cuales 1720 pertenecen a población ocupada, o sea,
personas que han trabajado en una actividad económica por lo menos una
hora en la semana de referencia (INEC), de esto se puede deducir que en
la parroquia existen 94 personas desocupadas que buscan activamente
trabajo (Cuadro 31). La población ocupada de la parroquia Vilcabamba se
dedica principalmente a actividades relacionadas con la agricultura
(32%).La práctica de la agricultura se efectúa de manera tradicional, es
decir, con el uso de tecnologías locales y escasa tecnificación. La
agricultura se realiza en predios familiares, donde por limitaciones en la
disponibilidad de la mano de obra familiar se debe contratar mano de obra
asalariada, que en términos de PEA se expresa en el 15,70% de la mano de
obra asalariada de la parroquia.

Otra rama de actividad en la que se ocupa el 13% de la PEA es la


construcción. Esta actividad se realiza generalmente fuera de la parroquia,
aunque de acuerdo a la información proporcionada en los talleres, esta
actividad ha disminuido durante los últimos años. Otra actividad que
sobresale son las actividades de alojamiento y servicio de comidas con 106
personas correspondiente a un 6% del PEA.

177
El sistema de cultivo que se mantiene es el de las huertas tradicionales con
el uso de policultivos, en el cual se asocian especies para dar sombra al café,
tales como: guineo, cítricos, mango, níspero y chirimoya. En este sistema se
incluyen también pastos cultivados como la chilena, la agricultura es
temporal, en la cual se mantienen sembríos en la época de lluvias,
especialmente para cultivos de ciclo corto como el maíz, el fréjol, la yuca,
hortalizas, entre otros. En los sitios donde se dispone de riego, se efectúan
dos o tres siembras de cultivos de ciclo corto.

Otro producto es la caña de azúcar que se utiliza para la manufactura de


panela, y se procesa en moliendas con la utilización de tecnología
tradicional (trapiches con tracción animal). Los productos agrícolas que se
cultivan para el autoconsumo son la zarandaja, arveja, yuca, cítricos y
hortalizas; los excedentes de estos productos se destinan para la venta en el
mercado de la parroquia o de la ciudad de Loja.

Por otro lado, la práctica de una agricultura más amigable con el ambiente
(orgánica y agroecológica) está ganando espacio en la parroquia, por la
demanda de los turistas y residentes extranjeros, evidenciado en la
realización de la feria agroecológica todos los sábados, para lo cual se han
organizado 16 personas.

La actividad comercial en la parroquia Vilcabamba es importante por la


dinámica turística de la zona. De acuerdo al INEC el 9,42% de la población
se dedica al comercio al por mayor y menor. El comercio al por menor se
concentra en la cabecera parroquial y está determinado especialmente por
tiendas de abastos y de artesanías. En las reuniones realizadas en los barrios
se ha manifestado que las actividades de comercio al por menor lo realizan
de forma preferencial las mujeres.

Entre las actividades económicas más importantes de la parroquia, está el


turismo que genera fuentes de empleo y de ingresos. Las reconocidas
características del valle de Vilcabamba lo convierten en el principal destino
turístico de la provincia de Loja y en un referente obligado de los destinos
turísticos nacionales.

De acuerdo a la información del catastro de turismo existen 18


establecimientos de alojamiento, las agencias que ofertan servicios turísticos
y de viaje. En total 138 mujeres y 126 hombres tienen fuentes de trabajo
vinculadas a servicios turísticos, que es una de las principales actividades
económicas de la parroquia.

Se ha identificado una estructura social, pero en los talleres participativos se


evidenció que las actividades productivas se realizan predominantemente
de manera familiar e individual, tanto para producción como para
comercialización, percibiéndose por lo expresado por los participantes que
existe poco interés por organizarse.

178
5. Condiciones de coberturas de Servicios.

En el año 2001, la pobreza por NBI en Vilcabamba fue de 80,96 %, mientras


que en el año 2010 fue de 59,01 % lo que observa una disminución del 21,5
%. Según la información del INEC 2010, en la parroquia Vilcabamba el
número de viviendas con servicio a agua es 718 con el 57,12 % de cobertura
y un déficit del 42,88 %, así mismo, existe un total de 528 viviendas con
eliminación de aguas servidas por red pública de alcantarillado, lo que
corresponde a una cobertura del 42%, existiendo un déficit de este servicio
igual a 58%. Cabe mencionar que según el INEC (2010), del número total de
viviendas (1257), 1081 (86%) cuentan con un adecuado sistema de
eliminación de excretas.

Del total de viviendas de la parroquia solamente 923 eliminan la basura por


recolector lo cual significa que existe una cobertura del 73,42% y un déficit
del 26,58%.

De acuerdo al Censo 2010, se determinó que el 97,05 % de las viviendas


(1220) constan de energía eléctrica a través de servicio público, y
únicamente 57 viviendas no tienen este servicio, lo que representa al 2,95%
del número total de viviendas.

En los talleres participativos se ha evidenciado que las coberturas se han


incrementado en los últimos años pero que aún no se reflejan en las
estadísticas oficiales.

6. Seguridad y convivencia ciudadana.

En esta perspectiva, la parroquia cuenta con una Unidad de Policía


Comunitaria UPC, que también presta sus servicios a la parroquia de San
Pedro de Vilcabamba.

En los talleres participativos se ha evidenciado la percepción de niveles de


inseguridad creciente, probablemente provocados por la característica de
ser un lugar de acogida de diversos turistas extranjeros temporales (llamados
por los habitantes “mochileros”) de distintas nacionalidades y procedencias,
lo que conlleva la inserción tacita de fenómenos preocupantes como la
violencia, consumo de drogas, entre otras, que contrastan notoriamente con
las costumbres tradicionales de la parroquia. Estos elementos están
marcando una vulnerabilidad a la identidad cultural histórica de sus
habitantes.
7. Patrimonio y su conservación

Correlacionado con el punto anterior, la parroquia presenta una importante


potencialidad patrimonial tangible e intangible, como sus festividades

179
religiosas, cívicas, costumbres y tradiciones, la elaboración de artesanías,
bordados, etc.

En la parroquia Vilcabamba existe un total 11 bienes arqueológicos (INPC,


2015) de los cuales la gran mayoría (10) se encuentran en un proceso de
destrucción, mientras que el restante se encuentra desaparecido, y un total
de 40 bienes patrimoniales muebles (INPC, 2015) de los cuales 38
corresponden únicamente a viviendas, los dos restantes corresponde a la
iglesia central y al parque. Los bienes más antiguos registrados en la
parroquia datan del año 1850 hasta 1890 (seis bienes) de los cuales la
mayoría se encuentran muy deteriorados por causas de origen natural
(acción biológica) y por falta de mantenimiento por parte de sus dueños.

8. Oportunidades de conectividad

La longitud total de vías de la parroquia Vilcabamba es de


aproximadamente 99,04 km de los cuales 30,99 km corresponde a las vías de
revestimiento suelto o ligero de una vía; 20,69 km a vías pavimentadas o
asfaltados dos o más vías; 15,94 km a caminos de verano; 10,38 km a calles;
8,50 km a senderos; 8,07 a vías de revestimiento suelto o ligero de dos o más
vías; 4,66 km a caminos de herraduras; y 0,12 km que pertenece a puentes.
Los flujos viales a nivel parroquial y su vinculación con el resto del territorio se
da a través de ejes vial 4 E682 de carácter binacional: Loja-Zumba-Nambale-
San Ignacio-Jaén-Bagua-Santa María de Niera-Sarameriza, esto puede ser
un potencial importante.

La parroquia cuenta con cinco empresas de transporte. Las camionetas


(Terminal Terrestre y Vilcabamba Express) hacen su recorrido tanto en el
interior de la parroquia como fuera de ella, los taxis ruta (11 de Mayo)
exclusivamente a la ciudad de Loja, las busetas (Vilcabambaturis) prestan su
servicio a la ciudad de Loja, Malacatos y Quinara, además están los buses
(Sur Oriente) que realizan su recorrido desde Loja pasando por todas las
parroquias sur orientales hasta llegar al Oriente, otras cooperativas cumplen
esta misma ruta como son: Unión Cariamanga y Nambija pero no tienen una
oficina en Vilcabamba.

El número de accidentes de tránsito en Vilcabamba se ha incrementado de


12 en el 2010 a 19 en el 2011; mientras que, la tasa de mortalidad por
accidente de tránsito se ha mantenido, pero haciendo relación con los
accidentes y muertes a nivel provincial y nacional el índice es bajo, aunque
no se pueda hacer comparaciones ya que aún no hay datos del 2010 y 2011
en las estadísticas del INEC transporte (UPC Policía de Vilcabamba, 2011).

9. Capacidad Institucional

Se identificado una estructura institucional formal y en proceso de


consolidación, una organización y manejo adecuado de los liderazgos y una

180
predisposición generalizada al uso de normativas y herramientas de
planificación y gestión.

El GAD no cuenta con infraestructura adecuada para el desarrollo de sus


actividades y gestión institucional, esto dificulta la prestación conveniente
de sus servicios, su personal administrativo y directivo han desarrollado un
trabajo armónico entre estos conformando comisiones para actividades
específicas. Se debe buscar un mejoramiento en la coordinación con el GAD
Cantonal, con el cual se han identificado algunos puntos de discordancia
de gestión.

1.6.1. MODELO TERRITORIAL ACTUAL

El modelo territorial actual de la parroquia de Vilcabamba permite identificar


el estado del territorio a través de la identificación de unidades ambientales
conformadas por la unión de las capas de uso actual del suelo, red de
asentamientos humanos jerarquizados, principales redes de comunicación,
áreas del patrimonio naturales del Estado -PANE y otros elementos significativos
de las particularidades del territorio. Este proceso permite crear áreas
homogéneas para generar el mapa actual del territorio. La escala de la
información utilizada corresponde a 1:25.000, del IEE 2013.

De acuerdo al proceso aplicado se definen las siguientes unidades ambientales:

1.6.1.1. ÁREAS NATURALES DE ALTO VALOR ECOLÓGICO

Son áreas en las que la vegetación natural no ha sido intervenida y en donde


existe gran biodiversidad, a éstas unidades también corresponden las áreas
protegidas, bosques protectores y otras reservas.

Las áreas naturales de alto valor ecológico tienen un extensión de 4.727,15 ha


que representa el 29,64% del área de la parroquia. Esta unidad está conformada
por bosques nativos, páramos, vegetación herbácea. Estas áreas han sido
sobreexplotadas y degradadas por diferentes actividades como: extracción de
madera, ampliación de la frontera agrícola, incendios forestales, pastoreo y
ramoneo de ganado.

En la parroquia de Vilcabamba las áreas protegidas como el Parque Nacional


Podocarpus, Colambo - Yacuri y Bosque Protector Rumihuilco representan el
29,59 % es decir 4.720,11 ha, las cuales forman parte del Patrimonio de Áreas
Naturales del Estado (PANE).

En el siguiente mapa se muestra la ubicación de las áreas de naturales de alto


valor ecológico.

181
182
1.6.1.2. ZONAS AGRÍCOLAS

En la parroquia Vilcabamba las zonas agrícolas que están consideras son los
cultivos anuales, ciclo corto y misceláneos indiferenciados, estos ocupan una
área de aproximada de 736,03 ha, que representa el 4,61 % del territorio,
mientras las que son dedicados a la actividad pecuaria ocupan una extensión
de 1.197 ha que representa el 7,51 % de la superficie, se ha considerado dentro
de este grupo como pastizales a los herbazal húmedo y seco ya que la mayor
parte de los pobladores de las áreas rurales dedicas a la crianza de ganado
vacuno. En total la superficie destinada a la actividad agrícola corresponde a
1.933,03 ha que representa el 12,12 % de la superficie total de la parroquia. Lo
que se confirma ya que las características geológicas, geomorfológicas y de
suelos no generan las condiciones adecuadas para el desarrollo de la
agricultura.

El resto de uso están considerado las tierras improductivas, agua y antrópico que
representa un área de 512,64 ha que representa el 3,21 % de la superficie.

En el mapa siguiente se presenta los porcentajes del usos actual de los suelo.

183
184
1.6.1.3. JERARQUIZACIÓN DE POBLADOS

En la parroquia de Vilcabamba se ha jerarquizado cuatro niveles (escala


inversa), amanzanado, barrios consolidados, barrios no consolidados y caseríos.

En la perspectiva de establecer una articulación con lo definido a nivel


cantonal, el centro parroquial de Vilcabamba que para nuestro análisis tiene un
valor de 1 le corresponde un valor de 3 en la escala cantonal.

En el siguiente mapa se muestra la jerarquización de los poblados y su


infraestructura de la parroquia de Vilcabamba.

185
186
1.6.1.4. MODELO TERRITORIAL ACTUAL

De forma integral y con base en las unidades ambientales se representa el


Modelo Territorial Actual de la parroquia Vilcabamba.

187
188
2. FASE DE PROPUESTA

2.1. VISIÓN DE LA PARROQUIA VILCABAMBA

El planteamiento de la visión es un enunciado que visibiliza las perspectivas de


desarrollo de la población con proyección al futuro. La visión incorpora los
grandes desafíos y retos a conseguir con un carácter integrador bajo las
consideraciones de las políticas y estrategias de desarrollo nacional, así mismo
se incluyen los elementos más destacados del diagnóstico realizado de manera
participativa durante el desarrollo del trabajo para la construcción del PDYOT.

Si se considera lo enunciado en el PDYOT, anterior el énfasis es para el liderazgo


de la parroquia en el turismo sustentable, en el presente caso, se incorpora a tal
interés la diversidad cultural y productiva de la parroquia para su respectivo
fortalecimiento y mejor uso conforme aspira la población. La presente versión
contiene a más de los elementos incorporados por la actualización de
información, las nuevas prioridades nacionales (Resolución RO del 9 de mayo
950 -CNP-001-2013), los nuevos objetivos del Buen Vivir Plan nacional (Resolución
RO del 9 de mayo 950 -CNP-002-2013), así tenemos el siguiente texto como la
visión parroquial de Vilcabamba.

Al 2019, Vilcabamba es la parroquia en donde hombres y mujeres se


comprometen cada día por evidenciar que es el espacio para vivir con
dignidad y de disfrute conforme pasan los años. Aquí se encuentran alternativas
respetuosas con el ambiente y justas entre vecinos y vecinas para su vida
productiva, económica, cultural, social, recreativa. Hay las condiciones
necesarias para asegurar el ejercicio de los derechos ciudadanos que permite
además la demostración del comprometimiento de la gente con el desarrollo
de su parroquia, se evidencian iniciativas de trabajo asociativo para impulsar
actividades turísticas y productivas; reconociendo los saberes adquiridos ya sea
en la huerta, en las actividades manufactureras o del turismo, para privilegiar el
satisfacer las necesidades internas. Existen las condiciones para que la
población esté conectada entre sí, lo que les ayuda a su vez a dinamizar sus
oportunidades de diálogo e intercambio, así como el valorar y asegurar que los
servicios básicos sean de calidad; todo esto producto del acuerdo entre
ciudadanos y gobierno parroquial para lograr una gestión pública oportuna.

Cuadro 82. Descripción de cada componente (visión positiva del futuro)

Descripción de cada componente (visión


Propósito de la visión
positiva del futuro)
Biofísico.- conservado el territorio para asegurar Vilcabamba un
el mantenimiento de actividades espacio que
humanas y productivas cuida su entorno
Socio-cultural.- población comprometida con el natural, respeta
desarrollo de su pueblo y sus vidas por y atiende las
acceso equitativo para el ejercicio de demandas
sus derechos ciudadanas,

189
Económico.- fomentando el asociativismo basa su vida en
productivo y valorando sus experiencias el respeto
de trabajo mutuo, la justicia
De asentamientos humanos.- con servicios y el fomento del
básicos adecuados, ordenados y con asociativismo
prevención de riesgos de manera oportuna
De movilidad, energía y conectividad.-
articuladas a lo interno y externo
Político institucional y de participación
ciudadana.- con capacidad de respuesta a las
demandas ciudadanas
Elaboración: Equipo técnico SATDOT, 2015.

2.2. DETERMINACIÓN DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE DESARROLLO

Los objetivos han sido construidos como expresiones que contribuyen a la


gestión del GAD Parroquial para la solución de los problemas y
aprovechamiento de las potencialidades identificadas en el diagnóstico, y que
les permita alcanzar la visión propuesta.

En su construcción, es fundamental reconocer las competencias exclusivas y


concurrentes o delegadas del GAD Parroquial, así como también facultades y
funciones, que delimita las atribuciones del mismo, esto permitirá ordenar la
generación de políticas y acciones concretas que el GAD podrá implementar
en su modelo de gestión.

Los objetivos han sido articulados en relación directa con los objetivos
nacionales, lo que implícitamente vincula alguna de las metas que a nivel
nacional han sido planteadas para el cumplimiento de los mismos, esta
articulación permitirá reflejar en forma directa la gestión que desde la parroquia
se realice como aporte al desarrollo nacional.

190
Cuadro 83: Objetivos Estratégicos

OBJETIVO ESTRATEGICO PRIORIDAD


COMPONENTE PROBLEMAS POTENCIALIDADES COMPETENCIA
TERRITORIAL NACIONAL

 Del análisis multitemporal 1990-2008


de cobertura vegetal, se evidencia
que los procesos de deforestación en
este periodo han reducido los
bosques en 557,40 Ha es decir un  La parroquia Vilcabamba presenta un
6,68%, mientras que las áreas 29,59 % de su territorio dentro de una
agropecuarias se incrementaron en categoría del SNAP, subdividiéndose
515,27% correspondiente a un 3,41%, en las siguientes categorías de
lo evidencia que las misma área conservación con el 24,34 % Parques
degradad fue remplazada por usos Nacionales, el 0,25 % Bosque Protector.
agropecuarios.  Existe subutilización de 2514 hectáreas
1. Fomentar y gestionar la
 El 30,11% del territorio (3.341,20 ha) (15.76%) con potencialidad para
sustentabilidad patrimonial
está sobreutilizado, es decir, son producción forestal con fines de
natural para el
áreas que por sus características de conservación y de producción, así
mantenimiento de la
pendientes elevados y suelos como con potencialidad para
biodiversidad, la protección
superficiales deberían ser de uso implementación de áreas para
del entorno natural y los Desarrollo de
forestal o para áreas de producción agrícola y silvopastoril, sea
servicios ambientales Sustentabilidad actividades
conservación, a pesar de lo cual por sus pendientes o sus características
Patrimonial y productivas
Biofísico están siendo usadas para agricultura edafológicas.
cohesión comunitarias,
y ganadería, causando procesos  Se ha identificado el 96,16 % del
social protección del
erosivos en suelos no adecuados caudal concesionado se encuentra
2. Promover la organización ambiente
para estas actividades. para uso de riego (de las que no se
social para lograr identificar y
cuenta con información de su estado
prevenir las amenazas
de vida útil o el tipo de infraestructura)
 El 82,32% del territorio de la parroquia naturales y antrópicas
y el 3,35 % para consumo humano
presenta riesgo a los movimientos de siendo los más representativos usos
masa, el 63,79% el área del territorio dentro de concesiones.
se considera zona sensible al riesgo  Con una temperatura de 20,8 °C, la
geomorgológico y geotérmico, y el parroquia goza de un clima muy
55,83% del área del territorio presenta agradable y esto genera condiciones
amenazas por caídas. adecuadas paras las actividades
 La parroquia posee 7 sistemas de humanas y productivas.
riego, cuenta con un longitud 26.72
km en infraestructura de canales
principales para el riego, estos
canales son de estructura de
cemento y tierra los canales tienen

191
que estar en constante
mantenimiento para que estén
habilitados, debido mal estado que
se encuentran. Existen pequeñas
acequias de riego que utilizan
algunos agricultores, los mismos que
no están nominados por no tener
concesión. Además ha sido
expresado que hay debilidad para la
operación y mantenimiento de los
sistemas de riego

1. Impulsar y gestionar el
 En los talleres participativos se
acceso a actividades
sustenta que los centros educativos
culturales, educativas,
no cuentan con la infraestructura y
deportivas y recreativas
equipamiento tecnológico.  La cobertura territorial de educación
facilitando los espacios
 Hay un déficit de 2,77m2/habitante es del 70,73% y hay una alta tasa de
públicos adecuados
de espacio público asistencia escolar en edad escolar
 La mayoría de las organizaciones 94,23%.
2. Propiciar y fortalecer las
existentes en la parroquia no inciden  La parroquia Vilcabamba está
organizaciones de jóvenes,
en las agendas estratégicas de la conformada por una población joven,
mujeres y de adultos mayores
parroquia, ya que sus demandas son en donde se debe rescatar e
para el logro de derechos y
puntuales. incentivar su potencial para insertarla
visibilización de liderazgos
 Hombres y mujeres adultas mayores en la actividad productiva de la
que orienten el desarrollo de
trabajan en el área productiva y parroquia.
la parroquia
reproductiva, descuidando su  Existen parques, jardines y áreas
Promover la
derecho al descanso y atención naturales a las que puede acceder la
Socio Cultural 3. Facilitar espacios de Agenda de organización
especializada. población
diálogo para reconocer Igualdad ciudadana rural
 Elevado embarazo adolescente  Existencia de diversos espacios de
demandas de ciudadanos
23,60%. organización en donde participan
nacionales y extranjeros para
 En los talleres participativos se jóvenes, mujeres, población adulta
una buena convivencia e
identificó que los adolescentes y mayor y discapacitados.
impulso del desarrollo de la
jóvenes se encuentran expuestos al  De los recorridos realizados se pudo
parroquia
consumo de alcohol y drogas evidenciar que existe una diversidad
especialmente por la ausencia de de personas de diferentes
control a personas extranjeras que nacionalidades que permiten la
4. Fortalecer la identidad a
consumen libremente tales interculturalidad en el medio.
través de acciones de
sustancias.  Las mujeres han logrado su espacio de
conservación, promoción y
 En los talleres se manifestó que no reconocimiento social y político.
uso de bienes patrimoniales
existe control adecuado y
tangibles.
permanente a los turistas que realizan
actividades comerciales

192
 En la parroquia Vilcabamba existe un
total 11 bienes arqueológicos (INPC,
2015) de los cuales la gran mayoría
(10) se encuentran en un proceso de
destrucción, mientras que el restante
se encuentra desaparecido, y un
total de 40 bienes patrimoniales
muebles (INPC, 2015) de los cuales 38
corresponden únicamente a
viviendas, los dos restantes
corresponde a la iglesia central y al
parque. Los bienes más antiguos
registrados en la parroquia datan del
año 1850 hasta 1890 (seis bienes) de
los cuales la mayoría se encuentran
muy deteriorados por causas de
origen natural (acción biológica) y
por falta de mantenimiento por parte
de sus dueños.

 El sistema de cultivo que se mantiene 1. Promover la gestión


 EL 33,95% de la PEA se dedica a la es el de las huertas tradicionales con el pública y privada para
agricultura y ganadería, sin embargo uso de policultivos, en el cual se actividades productivas,
la actividad no le permite generar asocian especies para dar sombra al comerciales y turísticas de la
ingresos, debido también al marcado café, tales como: guineo, cítricos, parroquia
minifundio que hay en la parroquia y mango, níspero y chirimoya. En este bajo el enfoque de igualdad
a dedicarse a tal actividad en sistema se incluyen también pastos Incentivar el
terrenos no aptos para tal actividad cultivados como la chilena, la desarrollo de
 Limitada capacitación y agricultura es temporal, en la cual se actividades
acompañamiento técnico a mantienen sembríos en la época de 2. Promover la gestión para
Cambio de productivas
Económico procesos productivos lluvias, especialmente para cultivos de acceder a infraestructuras
matriz comunitarias,
Productivo  Las familias se dedican a multi- ciclo corto como el maíz, el fréjol, la productivas y la aplicación
productiva preservar la
actividades que expresan están en yuca, hortalizas, entre otros. En los de prácticas agrícolas
biodiversidad y
decrecimiento como la servicios por sitios donde se dispone de riego, se adecuadas en uso y manejo
protección del
la disminución de la oferta de efectúan dos o tres siembras de del suelo y agua
ambiente
turismo, o la construcción de obras cultivos de ciclo corto.
civiles, por tal razón la población
tiene que salir del lugar.
 Disminución en la producción de  Por otro lado, la práctica de una
café por la presencia de cafetales agricultura más amigable con el 3. Restablecer y desarrollar la
viejos y el ataque de la roya. ambiente (orgánica y agroecológica) cultura de la huerta
está ganando espacio en la tradicional para la soberanía

193
 Dependencia alimentaria, se prioriza parroquia, por la demanda de los alimentaria y conservación
la producción para la turistas y residentes extranjeros, de sus semillas nativas
comercialización evidenciado en la realización de la
 Los servicios financieros para feria agroecológica todos los sábados,
actividades productivas y de para lo cual se han organizado 16
comercio son difíciles de obtener por personas.
restricciones de entidades financieras
para ofrecer créditos sin respaldo de  Entre las actividades económicas más
títulos de propiedad. importantes de la parroquia, está el
turismo que genera fuentes de empleo
y de ingresos. Las reconocidas
características del valle de
Vilcabamba lo convierten en el
principal destino turístico de la
provincia de Loja y en un referente
obligado de los destinos turísticos
nacionales.
4. Visibilizar el saber de
mujeres y hombres, al
desarrollar iniciativas
asociativas de producción y
/o transformación de
productos, asegurando la
puesta en marcha de
mercados desde el
intercambio solidario.

 De los talleres participativos y de la  El GAD Parroquial coordina acciones y Gestionar,


visita de campo se observó que, la planes de capacitación continua con Cierre de coordinar y
infraestructura de la laguna de la SNGR para prevenir cualquier 1. Fomentar la prestación brechas para administrar los
oxidación no cumple su función. evento natural que pueda ocurrir en la adecuada de servicios reducir la servicios
Asentamientos
Actualmente se realiza la descarga parroquia. básicos erradicación públicos que les
Humanos
del efluente hacía el rio con alta  Hay niveles de coordinación con otras de la pobreza sean delegados
carga contaminante lo que instancias públicas (ERRSSA) y con el y alcanzar la
adicionalmente produce malos GAD Municipal para el transporte de igualdad Vigilar la
olores y presencia de insectos. residuos sólidos. ejecución de

194
 La existencia de 15 caseríos obras y calidad
establece que el crecimiento de de servicios
asentamientos humanos sea
desordenado dificultando proveer
servicios básicos y conectividad
adecuada por la institucionalidad
pública y el GAD Parroquial
 El déficit de cobertura de agua
potable es del 42,88% y el de
alcantarillado el 42,88% lo que incide
en la cobertura de servicios básicos
de calidad.

 Los flujos viales a nivel parroquial y su


vinculación con el resto del territorio se
da a través de ejes vial 4 E682 de
carácter binacional: Loja-Zumba-
Namballe-San Ignacio-Jaén-Bagua-
Santa María de Niera-Sarameriza, esto
puede ser un potencial importante.

 La parroquia cuenta con cinco


 58,53Km de vías son susceptibles a empresas de transporte. Las
deslizamiento, 9,66Km de vías es camionetas (Terminal Terrestre y
susceptible a caídas. Por otro lado, Vilcabamba Express) hacen su Planificar,
del total de kilómetros de vías, 50,79 recorrido tanto en el interior de la 1. Impulsar y articular la mantener la
Movilidad Cambio de
Km son susceptibles a movimientos parroquia como fuera de ella, los taxis gestión de conectividad vial vialidad rural en
Energía y matriz
en masa, y 48,22 km de vías es ruta (11 de Mayo) exclusivamente a la preventiva y de coordinación
Conectividad productiva
susceptible a inundaciones. ciudad de Loja, las busetas mantenimiento. con Gobierno
(Vilcabambaturis) prestan su servicio a provincial
la ciudad de Loja, Malacatos y
Quinara, además están los buses (Sur
Oriente) que realizan su recorrido
desde Loja pasando por todas las
parroquias sur orientales hasta llegar al
Oriente, otras cooperativas cumplen
esta misma ruta como son: Unión
Cariamanga y Nambija pero no tienen
una oficina en Vilcabamba. Al igual
que las camionetas Vilcamixto que
están asentadas en Vilcabamba pero

195
no tienen oficina en la terminal
terrestre (PDYOT Vilcabamba 2011).

 El GAD no cuenta con una


Planificar junto
infraestructura adecuada para el con otras
desarrollo de sus actividades y instituciones del
gestión institucional, esto dificulta la sector público y
 Se ha identificado una estructura
prestación adecuada de sus
institucional formal y en proceso de Cierre de actores de la
servicios, su personal administrativo y brechas para sociedad el
consolidación, organización y manejo 1. Fortalecer la capacidad
directivo han desarrollado un trabajo reducir la desarrollo
Político adecuado de los liderazgos y institucional del GAD
armónico entre estos conformando
predisposición generalizada al uso de erradicación parroquial y su
Institucional comisiones para actividades Parroquial y el encuentro
normativas y herramientas de de la pobreza correspondiente
específicas. Se debe buscar un ciudadano.
planificación y gestión. y alcanzar la ordenamiento
mejoramiento en la coordinación igualdad territorial, en
con el GAD Cantonal, con el cual se
coordinación
han identificado algunos puntos de con el Gob.
discordancia de gestión. Cantonal y
Provincial.

196
2.3. INDICADORES Y METAS

Se realiza el planteamiento de los indicadores y metas bajo las siguientes


consideraciones:

Los Objetivos Estratégicos territoriales has sido articulados directamente a los


objetivos nacionales, conforme lo establece los instrumentos normativos de
planificación, esta vinculación ha sido planteada en forma directa hacia las
metas nacionales, lo cual permitirá reflejar de forma directa la gestión que la
parroquia ejecute en el marco de su PDyOT como contribución al desarrollo
nacional, materializando una articulación efectiva del PDyOT con el Parroquial
al Plan Nacional de Desarrollo.

En este contexto se han identificado las siguientes metas nacionales con sus
respectivos indicadores:

Cuadro 84: Metas Nacionales e Indicadores Nacionales


META NACIONAL INDICADOR NACIONAL

7.3 Aumentar la superficie de restauración Superficie de restauración forestal


forestal acumulada a 500.000 hectáreas acumulada
5.1 Revertir la tendencia en la participación
Participación de la ciudadanía en
de la ciudadanía en actividades culturales,
actividades sociales, culturales,
sociales, deportivas y comunitarias y
deportivas y comunitarias
superar el 14%
5.5 Alcanzar el 50% de bienes inmuebles
Porcentaje de bienes inmuebles
patrimoniales priorizados recuperados
patrimoniales recuperados acumulados
acumulados
10.4 Alcanzar el 49,4% de participación de
Participación de la mano de obra
mano de obra capacitada en la ocupación
capacitada en la ocupación plena
plena
3.10 Alcanzar el 95% de hogares en el área Porcentaje de hogares del área rural que
rural con sistema adecuado de eliminación cuentan con un sistema adecuado de
de excretas eliminación de excretas.
3.11 Alcanzar el 83% de hogares con Porcentaje de hogares con acceso a
acceso a red pública de agua red pública de agua
1.3 Alcanzar el 50% de GAD que cumplan al Gobiernos autónomos descentralizados
menos un programa de fortalecimiento beneficiarios de programas de
institucional fortalecimiento institucional
Al no existir una meta nacional directa
sobre este elemento, se ha establecido una Porcentaje local de vías adecuadas
meta local

Esta articulación directa define elementos importantes que se relacionan


tácitamente con los indicadores y las políticas nacionales, además que
permiten considerar los lineamientos de las políticas nacionales en las políticas
locales, garantizando una articulación efectiva. Esta propuesta facilita la
operatividad del modelo de gestión, pues los planes y proyectos que se

197
ejecuten reflejaran su efecto directamente en los objetivos nacionales. Esta
estrategia se visibiliza en el siguiente esquema:

198
Metas territoriales

OBJETIVO OBJETIVOS INDICADOR Meta UNIDAD LINEA BASE PERIODO DE GESTION META
COMP META OBSERVACIO
ESTRATEGICO NACIONAL DE LA META parroquia INDICAD TERRITORIA TERRITORIAL
ONENTE NACIONAL N
TERRITORIAL ES NACIONAL l OR L ESPERADA
2016 2017 2018 2019
1. Fomentar y Realizar
7.
gestionar la la La
Garantizar
sustentabilidad restauraci intervención
los
patrimonial 7.3 Aumentar ón de al territorial
derechos Proporción
natural para el la superficie menos sobre este
de la de territorio
mantenimiento de 100 Has objetivo
naturaleza continental
Biofísic de la restauración de la Área recae sobre
y promover bajo 191,69 0 50 50 0 291,69 has
o biodiversidad, forestal zona (has) instituciones
la conservación
y la protección acumulada natural como el MAE
sostenibilid o manejo
del entorno a 500.000 de y es gestión
ad ambiental
natural y los hectáreas protecció indirecta del
ambiental,
servicios n para la GAD
territorial y
ambientales. recupera Parroquial
global.
ción
3 eventos
para
concienc El GDA
2. Auspiciar 5.1 Revertir la iar a la Parroquia
la tendencia en població articula
Porcentaj
igualdad, la n sobre acciones
2. Promover la e de
la participación las con SNGR
organización Participación participa
cohesión, de la amenaza para
social para ciudadana ción de
la inclusión ciudadanía s identificar
lograr en eventos ciudadan
y la en identifica zonas de
identificar y de atención ía en 0% 0 9,92 1,17 0,58 11,67%
equidad actividades das y sus amenaza y
prevenir las por actividad
social y culturales, mecanis ejecución de
amenazas amenazas es
territorial en sociales, mos de eventos, y
naturales y naturales comunita
la deportivas y prevenci fortalecimien
antrópicas rias
diversidad comunitarias ón y to de
y superar el respuesta comisión de
14% con la gestión de
participa riesgos
ción de
400

199
personas,
lo que
implica el
11,67%
de la
població
n
Incremen
tar en al
menos el
43,14 %
de la
població
n a partir
5.1 Revertir la de los 15
1. Impulsar y tendencia en años
gestionar el la Participación participa
5. Construir
acceso a participación de la en los
espacios
actividades de la ciudadanía diferentes
de El GAD
culturales, ciudadanía en eventos
encuentro 63,14% parroquial
educativas, en actividades culturales Porcentaj 20% (686
común y 0% 20% 15% 15% (2165 tiene gestión
deportivas y actividades sociales, , e personas)
fortalecer personas) directa sobre
recreativas culturales, culturales, educativ
la este objetivo
facilitando los sociales, educativas as,
identidad
Socio espacios deportivas y deportivas y deportiva
nacional,
Cultural públicas comunitarias recreativas sy
las
adecuadas y superar el recreativ
identidade
14% as
s diversas,
organiza
la
dos,
plurinacion
siendo
alidad y la
1479pers
intercultural
onas
idad.
quienes
asisten
2. Propiciar y 5.1 Revertir la Participación 550
El GAD
fortalecer las tendencia en de la personas
parroquial
organizaciones la ciudadanía mayores
tiene una
de jóvenes, participación en a 15 años Porcentaj
0% 0,72% 9,84% 9,84% 9,84% 30,24% gestión
mujeres y de de la actividades que e
indirecta
adultos ciudadanía sociales, represent
sobre este
mayores para en culturales, a el
objetivo
el logro de actividades educativas 30,24%

200
ejercicios de culturales, deportivas y de la
derechos y sociales, recreativas població
visibilización de deportivas y n mayor
liderazgos que comunitarias a 15
orienten el y superar el años,
desarrollo de la 14% participa
parroquia activame
nte en
organiza
ciones
parroquia
les que
trabajan
por los
sectores
vulnerabl
es y en
eventos
culturales
,
deportivo
sy
artísticos
3
espacios
3. Facilitar de
espacios de 5.1 Revertir la participa
diálogo para tendencia en ción con
reconocer la Participación personas
demandas de participación de la nativas y
ciudadanos de la ciudadanía extranjer El GAD
nacionales y ciudadanía en as en parroquial
extranjeros en actividades eventos 0 0% 0,88% tiene una
% 0,88% 1,75%
para una actividades sociales, de 0,88% gestión
buena culturales, culturales, diálogo directa sobre
convivencia y sociales, educativas para el este objetivo
vinculaciones deportivas y deportivas y desarrollo
e impulso del comunitarias recreativas cultural,
desarrollo de la y superar el social y
parroquia 14% económi
co de la
parroquia
con la

201
presencia
de 60
personas

5. Construir
espacios
2,5% de
de
bienes
encuentro
4. Fortalecer la inmueble
común y
identidad a s serán
fortalecer 5.5. Alcanzar
través de considera El GAD
la el 50% de
acciones de % de bienes dos para 2,5% parroquial
identidad bienes
conservación, patrimoniales trabajar (correspon tiene una
nacional, inmuebles % 0 0% 0% 2,5% 0%
promoción y priorizados con el de a 1 gestión
las patrimoniales
uso de bienes recuperados INPC y el parque) directa sobre
identidade priorizados y
patrimoniales GAD este objetivo
s diversas, recuperados
tangibles. Municipal
la
(1 parque
plurinacion
restaurad
alidad y la
as)
intercultural
idad.
1. Promover la
gestión pública
y privada para 10. Impulsar
Lograr
actividades la
que el
productivas, transforma
10.4 Alcanzar 21,80%
comerciales y ción de la
el 49,4% de de la
turísticas de la matriz
participación població El GAD
parroquia productiva. Participación
Econó de mano de n parroquial
bajo el de la mano 31,80,%
mico obra ocupada Porcentaj 8,71% tiene una
enfoque de de obra 10% 0% 6,5% 6,5% (547
Product capacitada acceda e gestión
igualdad capacitada personas)
ivo en la capacita directa sobre
2 Promover la de la PEA
10. Impulsar ocupación ciones. este objetivo
gestión para
la plena (375
acceder a
transforma personas
infraestructuras
ción de la capacita
productivas y
matriz das)
la aplicación
productiva.
de prácticas
agrícolas

202
adecuadas en
uso y manejo
del suelo y
agua.

3. Restablecer
y desarrollar la
cultura del 10. Impulsar
sistema la
productivo transforma
huerta para ción de la
la soberanía matriz
alimentaria y productiva.
conservación
de sus semillas
nativas
4. Visibilizar el
saber de
mujeres y
hombres, al
desarrollar
iniciativas
asociativas de 10. Impulsar
producción y la
/o transforma
transformación ción de la
de productos, matriz
asegurando la productiva
puesta en
marcha de
mercados
desde el
intercambio
solidario.
3.10 Alcanzar Porcentaje Incremen El GAD
1. Fomentar la 3. Mejorar el 95% de de hogares tar y parroquial
Asenta
prestación la calidad hogares en el del área rural mejorar e tiene una
mientos Porcentaj 20,82 20,82 20,82 62,45% (800
adecuada de de vida de área rural que cuentan número 0% 0% gestión
Human e % % % hogares)
servicios la con sistema con un de indirecta
os
básicos población. adecuado sistema hogares sobre este
de adecuado con objetivo

203
eliminación de acceso a
de excretas eliminación alcantarill
de excretas a 800
hogares
que
significa
el 62,45%

Realizar
el
manteni
1. Impulsar y miento
Movilid articular la 10. Impulsar de 30,29 El GAD
ad gestión de la % de vías parroquial
Porcentaje
Energía conectividad transforma que 10,09 10,09 10,09 tiene una
local de vías km 0 0% 30,29%
y vial preventiva ción de la significa % % % gestión
adecuadas
Conecti y de matriz 30 Km de directa sobre
vidad mantenimiento productiva. vía que este objetivo
. serán
intervenid
as en los
3 años
Gobiernos
autónomos
descentraliza Realizar
dos al menos
1.3 Alcanzar beneficiarios 3 eventos
1.
1. Fortalecer la el 50% de de de El GAD
Consolidar
capacidad GAD que programas capacita parroquial
el estado
Político institucional del cumplan al de ción tiene una
democráti Porcentaj
Instituci GAD menos un fortalecimien dirigido a 0,0% 0,% 0,12% 0,12% 0,12% 0,12% gestión
co y la e
onal Parroquial y el programa de to miembros indirecta
construcció
encuentro fortalecimien institucional del GAD sobre este
n del poder
ciudadano. to Nº de Parroquia objetivo
popular.
institucional eventos de l para su
capacitació fortaleci
n miento
organizados
y

204
participando
el GADP

205
2.4. MODELO TERRITORIAL DESEADO

Zonificación y análisis estratégico por unidades territoriales homogéneas.

El presente punto, se desarrolla considerando la información oficial del PDyOT


cantonal de Loja 2014 y la cartografía digital a escala 1:25 000 entregada por el
Instituto Ecuatoriano Espacial IEE 2013. Los insumos utilizados fueron los siguientes:
capacidad de uso de la tierra CUT, uso actual del suelo y zonas urbanas.

Uno de los factores más importantes para determinar la zonificación es el CUT,


que nos permite determinar el soporte que tiene una unidad de tierra de ser
utilizada para determinados usos o coberturas y/o tratamientos, además
permite el establecimiento de un cierto número de tipos alternativos de
utilización agrícola de la tierra. Según el Soil Conservation Service USA, se
definieron ocho clases de capacidad, utilizando el símbolo I, II, III, IV para indicar
ligeras a leves limitaciones; las clases, V, VI, VII, y VIII son progresivas en
limitaciones, hasta llegar a la clase VIII, que indica que el suelo no debe ser
utilizado para actividades agroproductivas, por sus severas limitaciones y
debería destinarse a la conservación u otros usos.

Estratégicamente el cantón Loja ha dividido en diecinueve zonas territoriales


homogéneas de acuerdo al siguiente detalle:

1. Área urbana
2. No aplicable
3. Zona agrícola*
4. Zona agropecuaria con vocación silvopastoril
5. Zona con uso antrópico
6. Zona de conservación
7. Zona de conservación con vocación agrícola*
8. Zona de conservación con vocación agropecuaria
9. Zona de conservación con vocación silvopastoril
10. Zona de conservación intervenida
11. Zona de producción agropecuaria
12. Zona de producción agrosilvopastoril
13. Zona forestal con vocación agrícola*
14. Zona forestal con vocación de conservación
15. Zona intervenida con vocación para conservación
16. Zona pecuaria
17. Zona pecuaria con vocación agrícola*
18. Zona silvopastoril
19. Zonas misceláneas
* No se consideran estas categorías dentro de la parroquia

Para definir la zonificación de la parroquia se realizó el siguiente proceso; un


corte del área del polígono cantonal (zonificación shape) y luego se realiza el
análisis entre la capacidad de uso de suelo CUT y uso actual del suelo, este
cruce de información georeferenciada dio como resultado la zonificación que
se la considera como vocación de los suelos.

206
En la parroquia Vilcabamba se consideraron 15 zonas específicas de las 19 del
cantón, en el siguiente cuadro presentamos las zonas territoriales con áreas y
porcentajes de la parroquia y el cantón.

CUADRO 86. Zonas territoriales de la parroquia Vilcabamba y del cantón Loja.

SUPERFCIE PARROQUIA SUPERFCIE CANTÓN


No. ZONAS
ÁREA (ha) % ÁREA (ha) %

1 Área urbana 170,90 1,07 6.578,54 3,48

2 No aplicable 25,32 0,16 56,21 0,03

3 Zona agrícola* 0,00 0,00 201,27 0,11

Zona agropecuaria con


4 164,07 1,03 1.921,10 1,02
vocación silvopastoril

5 Zona con uso antrópico 399,79 2,51 6.796,69 3,60

6 Zona de conservación 8.198,21 51,40 102.765,22 54,39

Zona de conservación con


7 0,00 0,00 139,04 0,07
vocación agrícola*
Zona de conservación con
8 429,88 2,70 1.492,40 0,79
vocación agropecuaria
Zona de conservación con
9 4.779,50 29,97 21.687,56 11,48
vocación silvopastoril
Zona de conservación
10 338,52 2,12 25.138,83 13,31
intervenida
Zona de producción
11 466,67 2,93 4.518,06 2,39
agropecuaria
Zona de producción
12 4,13 0,03 142,32 0,08
agrosilvopastoril
Zona forestal con vocación
13 0,00 0,00 4,97 0,00
agrícola*
Zona forestal con vocación
14 293,35 1,84 508,35 0,27
de conservación
Zona intervenida con
15 31,99 0,20 4.566,02 2,42
vocación para conservación

16 Zona pecuaria 81,72 0,51 3.380,64 1,79


Zona pecuaria con vocación
17 0,00 0,00 337,19 0,18
agrícola*
18 Zona silvopastoril 540,20 3,39 8.568,15 4,54

19 Zonas misceláneas 24,87 0,16 121,81 0,06


TOTAL 15.949,13 100,00 188.924,36 100,00
* No se consideran estas categorías dentro de la parroquia
Fuente: PDyOT Cantón Loja 2014
Elaboración: Equipo técnico SATDOT

207
208
Para definir el modelo territorial actual, se analizó la información de zonificación
con la problemática y potencialidades generadas en el diagnóstico. Para
enriquecer este análisis, se realizó un cruce con variables mínimas y variables
sugeridas de la metodología de Modelo Estratégico Territorial de SENPLADES:

Variables mínimas

 Conflicto de uso del suelo: En base al análisis del cruce de variables entre las
unidades geográficas de la zonificación más cobertura y uso de la tierra se
obtendrá el conflicto generado (Bien utilizado, sobre utilizado, sub utilizado)
 Población Total: En base al CENSO del año 2010, se establecerá el total de la
población de acuerdo al área de influencia de cada CUT.
 Densidad poblacional: Se analizará el número de habitantes por kilómetro
cuadrado y se catalogará como: alta, media o baja.
 Porcentaje de servicios básicos deficitarios: De acuerdo al CENSO del 2010,
se determina en porcentaje la disponibilidad de la población a los servicios:
agua, alcantarillado, energía eléctrica, residuos sólidos.
 Tasa de asistencia (educación): Con la información del CENSO 2010, se indica
el porcentaje de niños que no asisten a clases.
 Nivel de instrucción: Considera el CENSO del 2010, y se indica el tipo de nivel
de instrucción de los pobladores dentro del área de influencia del CUT.
Hacinamiento Se indica el porcentaje de viviendas con hacinamiento.
 Ocupados por rama de actividad: Se establece el número de habitantes que
corresponden a la PEA, considerando por cada rama de actividad.
 Ocupados no remunerados: Se establece en porcentaje de la PEA que no es
remunerada. Fuente: Secretaria Nacional de Planificación y Desarrollo
SENPLADES

Variables sugeridas

 Descripción Distribución de los medios de producción (tamaño de las


parcelas): Se establecerá el tamaño de las UPA’s y su relación con los sistemas
de producción.
 Sistemas de producción (subsistencia- marginal, mercantil, combinado; y,
empresarial). Infraestructura de apoyo a la producción: Describir qué sistema
de producción existe dentro de cada unidad geográfica de la zonificación
o CUT.
 Impactos ambientales: Establecer las degradaciones de los recursos naturales
en las unidades geográficas de la zonificación o dentro de cada CUT
 Ecosistemas frágiles y prioridades de conservación: Establecer qué
ecosistema frágil y de prioridad de conservación existe en la zona.
 Acceso al agua de riego: Establecer el porcentaje de acceso al agua de
riego para zonas con vocación agroproductiva, donde sea factible.
 Potencial para la generación de energía renovable: Descripción de la
potencialidad y presencia de infraestructura de energía renovable.
Porcentaje del territorio expuesto a amenazas naturales. Porcentaje del
territorio expuesto a amenazas naturales.

209
 Seguridad y Soberanía Alimentaría: Superficie con vocación agrícola para la
soberanía alimentaria; analizarla o compararla con el uso de la tierra.
 Presencia de Proyectos Estratégicos: Identificar si existen proyectos de este
tipo con su respectiva área de influencia.

Categorías de Ordenamiento Territorial (COT)

Para la construcción de la propuesta de los gobiernos de los gobiernos


autónomos descentralizados parroquiales rurales, se utilizará las categorías de
ordenamiento territorial definidas por el nivel cantonal, y establecerán en el
ámbito de sus competencias, los demás elementos descritos en dicha fase. (Art.
13).

En el caso de haber diferencias con las COT definidas en el proceso cantonal,


se establecerá las zonas de conflicto, los argumentos suficientes para
fundamentar las propuestas desde el nivel parroquial y mecanismos de
articulación con los otros niveles de gobierno para solventar estas diferencias.
(Lineamientos para elaborar PDYOT parroquiales, 2015)

Con la finalidad de garantizar el ordenamiento, uso y ocupación adecuada del


suelo en el cantón, se ha organizado el territorio de acuerdo a su uso actual,
capacidad de la tierra, problemas y potencialidades, y potenciar el uso del
suelo, estratégicamente al cantón Paltas se lo ha dividido en nueve Categorías
de Ordenamiento Territorial (COT), las cuales para su implementación deben
ajustarse al marco legal nacional vigente y disponer del marco legal – jurídico
respectivo local, es decir con la ordenanza que regula el ordenamiento, uso y
ocupación del suelo en el cantón Loja.

A continuación, en el siguiente cuadro se presenta una descripción de cada


Categoría de Ordenamiento Territorial del cantón con respecto a la parroquia.

Cuadro 87. Categoría de Ordenamiento Territorial de la parroquia Vilcabamba


y del cantón de Loja.

SUPERFCIE PARROQUIA SUPERFCIE CANTÓN


CATEGORIA DE
No. NIVEL DE USO
ORDENAMIENTO
ÁREA (ha) % ÁREA (ha) %

Zona de interés turístico


1 343,05 2,15 1.860,38 0,98
y patrimonial
Zona natural de
2 convivencia 0,00 0,00 5.559,45 2,94
Conservación sustentable*
Zona natural de
3 0,00 0,00 60.966,81 32,27
protección*

4 Zona natural protegida 4.451,89 27,91 49.907,66 26,42

Zona urbana - ciudad


5 0,00 0,00 5.525,17 2,92
Loja -*
Expansión
Zona urbana -
6 162,38 1,02 735,95 0,39
parroquias rurales -

210
Zona con uso
7 0,00 0,00 26,22 0,01
antrópico*

Zona consolidada rural


8 97,10 0,61 766,32 0,41
de alta densidad

Zona consolidada rural


9 52,89 0,33 243,29 0,13
de baja densidad

10 Zona agropecuaria 500,12 3,14 5.257,05 2,78

11 Producción Zona pecuaria 7,88 0,05 461,66 0,24

Zona pecuaria
12 847,99 5,32 21.449,63 11,35
silvopastoril

Zona de restauración
13 162,55 1,02 2.750,80 1,46
de ecosistemas
Zona natural de
14 Recuperación protección para 9.065,28 56,84 24.637,84 13,04
recuperación
Zona natural protegida
15 de recuperación 257,99 1,62 8.784,32 4,65
especial

TOTAL 15.949,13 100,00 188.932,56 100,00

* No se consideran estas categorías dentro de la parroquia


Fuente: PDyOT cantón Loja 2014.
Elaboración: Equipo técnico SATDOT

211
Cuadro 88. Categoría de Ordenamiento Territorial Políticas de la parroquia Vilcabamba y del cantón de Loja.

CATEGORÍAS CATEGORÍA PRIORIDAD


DESCRIPCIÓN COT POLITICA CANTONAL POLITICA PARROQUIAL
ORDENAMIENTO GENERAL NACIONAL

Generación de un ordenamiento
territorial que guíe la formación de
asentamientos humanos urbanos y
rurales sostenibles

Promoción de patrones de conducta


entorno a consumo consciente,
sostenible y eficiente de recursos
naturales en los habitantes.
Son principalmente los
barrios consolidados
ubicados en la zona 2 Articular y gestionar la identificación
Sustentabilidad rural, que presentan de zonas bajo amenazas de riesgo y
Expansión condiciones de mayor fomentar el fortalecimiento de
ambiental
Zona consolidada densidad poblacional y medidas de prevención.
rural de alta con vocación de
densidad crecimiento por la
acumulación de
viviendas, se 3 Ampliar la cobertura de espacios
encuentran dispersos a verdes y públicos sin barreras, con
lo largo de todo el Institucionalizar procesos de promoción seguridad y con calidez para
cantón. cultural fomentar el arte, la recreación, la
cultura de paz y seguridad
ciudadanas.

Fomento a los pequeños artesanos


Expansión Matriz
mediante MYPIMES, manufactureras
Producción productiva
urbanas y rurales

212
9 Desarrollar e impulsar el sector
productivo agropecuario de la
parroquia considerando su potencial
en agro biodiversidad y su cultura
agrícola campesina, fomentando la
Fomento de sectores económicos a
organización para la producción,
través de actividades productivas que
manufactura y comercialización
generen valor agregado
productivas y de las que generen valor
agregado de la producción
agropecuaria y manufacturera con
énfasis en la realizada por mujeres y
adultos mayores

7 Contribuir a la generación de
Gestión para la implementación de
Expansión Matriz trabajo y ocupación visibilizando el
infraestructura y equipamiento turístico
Conservación productiva trabajo de hombres y mujeres de la
en el cantón Loja
parroquia.

11 Garantizar el acceso universal,


Provisión y control del acceso
permanente, sostenible y con calidad
permanente y de calidad a los servicios
a agua segura y a servicios básicos,
básicos de agua, alcantarillado y
con pertinencia territorial, ambiental,
recolección de basura en el cantón.
social y cultural

12 Articular y apoyar una gestión


Erradicación de preventiva y de mantenimiento de las
Expansión redes viales de la parroquia como
pobreza
base del desarrollo socio económico
que facilite la dinámica de integración
y comunicación interna

Gestión para la ampliación de servicios


de prevención y promoción de salud,
para mejorar condiciones y hábitos de
vida saludables

213
Articulación con la Dirección de Salud,
para llegar a acuerdos y convenios para
mejorar infraestructura de salud.

Articulación con la Dirección de


Educación, para llegar a acuerdos y
convenios para mejoramiento de
infraestructura educativa; así como
acciones a fin de erradicar el
analfabetismo e incrementar la tasa de
asistencia escolar a nivel de bachillerato
y superior con énfasis en el sector rural

4 Facilitar las condiciones para que


todos los grupos etarios encuentren
Cumplimiento y restitución de derechos
espacios de pronunciamiento para
a favor de los grupos de atención
promover el desarrollo de la parroquia
prioritaria
y asegurar el ejercicio equitativo de
sus derechos.

5 Coordinar con otras instituciones


públicas para evidenciar a la
movilidad humana como una
posibilidad para asegurar amplios
niveles de buena convivencia e
interculturalidad.

Es el fraccionamiento
del suelo rural que serán
destinados
principalmente a
huertos familiares y Generación de un ordenamiento
Zona consolidada
Sustentabilidad quintas vacacionales, territorial que guíe la formación de
rural de baja Expansión
ambiental presentan condiciones asentamientos humanos urbanos y
densidad
de muy baja densidad rurales sostenibles
poblacional, se
encuentran dispersos a
lo largo de todo el
cantón

214
Promoción de patrones de conducta
entorno a consumo consciente,
sostenible y eficiente de recursos
naturales en los habitantes.

10 Incentivar y apoyar las iniciativas de


Fomento a los pequeños artesanos economía popular y solidaria, para
mediante MYPIMES, manufactureras valorar el trabajo productivo y
urbanas y rurales reproductivo de las mujeres y
fomentar la organización social

Expansión Matriz
Producción productiva 9 Desarrollar e impulsar el sector
productivo agropecuario de la
Fomento de sectores económicos a parroquia considerando su potencial
través de actividades productivas que en agro biodiversidad y su cultura
generen valor agregado agrícola campesina, fomentando la
organización para la producción,
manufactura y comercialización

7 Contribuir a la generación de
Gestión para la implementación de
Expansión Matriz trabajo y ocupación visibilizando el
infraestructura y equipamiento turístico
Conservación productiva trabajo de hombres y mujeres de la
en el cantón Loja
parroquia.

Gestión para la ampliación de servicios


Erradicación de de prevención y promoción de salud,
Expansión
pobreza para mejorar condiciones y hábitos de
vida saludables

215
Articulación con la Dirección de
Educación, para llegar a acuerdos y
convenios para mejoramiento de
infraestructura educativa; así como
acciones a fin de erradicar el
analfabetismo e incrementar la tasa de
asistencia escolar a nivel de bachillerato
y superior con énfasis en el sector rural

4 Facilitar las condiciones para que


todos los grupos etarios encuentren
Cumplimiento y restitución de derechos
espacios de pronunciamiento para
a favor de los grupos de atención
promover el desarrollo de la parroquia
prioritaria
y asegurar el ejercicio equitativo de
sus derechos.

12 Articular y apoyar una gestión


preventiva y de mantenimiento de las
redes viales de la parroquia como
base del desarrollo socio económico
que facilite la dinámica de integración
y comunicación interna

Es el área donde se
encuentra las zonas Generación de un ordenamiento
Sustentabilidad urbanas de las territorial que guíe la formación de
ambiental cabeceras parroquias asentamientos humanos urbanos y
Zona urbana - rurales del cantón Loja, rurales sostenibles
Expansión
parroquias rurales mimas que son San
Lucas, Santiago, 2 Articular y gestionar la identificación
Jimbilla, Taquil, de zonas bajo amenazas de riesgo y
Chuquiribamba, El fomentar el fortalecimiento de
Cisne, Chantaco, medidas de prevención.

216
Gualel, Malacatos,
Vilcabamba, San Pedro 11 Garantizar el acceso universal,
de Vilcabamba, Provisión y control del acceso
permanente, sostenible y con calidad
Erradicación de Quinara y Yangana, permanente y de calidad a los servicios
a agua segura y a servicios básicos,
pobreza constituidas como área básicos de agua, alcantarillado y
con pertinencia territorial, ambiental,
urbana menor recolección de basura en el cantón.
social y cultural

12 Articular y apoyar una gestión


preventiva y de mantenimiento de las
redes viales de la parroquia como
base del desarrollo socio económico
que facilite la dinámica de integración
y comunicación interna

Fortalecimiento de programas públicos


Erradicación de
de lotizaciones con servicios para
pobreza
vivienda

Promoción de patrones de conducta


Sustentabilidad entorno a consumo consciente,
Expansión
ambiental sostenible y eficiente de recursos
naturales en los habitantes.

Sustentabilidad Integración del entorno natural con las


Expansión
ambiental actividades del ser humano

Fomento a los pequeños artesanos


Expansión Matriz
mediante MYPIMES, manufactureras
Producción productiva
urbanas y rurales

10 Incentivar y apoyar las iniciativas de


Fomento de sectores económicos a economía popular y solidaria, para
Expansión Matriz
través de actividades productivas que valorar el trabajo productivo y
Producción productiva
generen valor agregado reproductivo de las mujeres y
fomentar la organización social

217
8 Gestionar recursos con otros actores
Implementación de infraestructura públicos y privados para fortalecer o
Matriz productiva, que permita la implementar infraestructura
Expansión
productiva comercialización de productos entre las productiva contribuyendo al cuidado
zonas de planificación y manejo del agua, suelo y la
conservación y uso de semillas nativas

Fomento de sistemas eficientes de


Matriz
Expansión comercialización local, regional y
productiva
nacional

7 Contribuir a la generación de
Gestión para la implementación de
Expansión Matriz trabajo y ocupación visibilizando el
infraestructura y equipamiento turístico
Conservación productiva trabajo de hombres y mujeres de la
en el cantón Loja
parroquia.

Fomento e incentivación a la creación y


Matriz
Expansión fortalecimiento de capital social, en los
productiva
sectores urbanos y campesinos

Gestión para la ampliación de servicios


Erradicación de de prevención y promoción de salud,
Expansión
pobreza para mejorar condiciones y hábitos de
vida saludables

Articulación con la Dirección de Salud,


Erradicación de
Expansión para llegar a acuerdos y convenios para
pobreza
mejorar infraestructura de salud.

Promoción de prácticas de vida


Erradicación de
Expansión saludable a través del deporte y
pobreza
recreación

218
Articulación con la Dirección de
Educación, para llegar a acuerdos y
convenios para mejoramiento de
Erradicación de infraestructura educativa; así como
Expansión
pobreza acciones a fin de erradicar el
analfabetismo e incrementar la tasa de
asistencia escolar a nivel de bachillerato
y superior con énfasis en el sector rural

4 Facilitar las condiciones para que


todos los grupos etarios encuentren
Cumplimiento y restitución de derechos
Erradicación de espacios de pronunciamiento para
Expansión a favor de los grupos de atención
pobreza promover el desarrollo de la parroquia
prioritaria
y asegurar el ejercicio equitativo de
sus derechos.

5 Coordinar con otras instituciones


públicas para evidenciar a la
movilidad humana como una
posibilidad para asegurar amplios
niveles de buena convivencia e
interculturalidad.
3 Ampliar la cobertura de espacios
verdes y públicos sin barreras, con
Sustentabilidad Institucionalizar procesos de promoción seguridad y con calidez para
Expansión
ambiental cultural fomentar el arte, la recreación, la
cultura de paz y seguridad
ciudadanas.

219
Son áreas invariantes
del territorio, ya que han
sido ordenadas y
delimitadas
estratégicamente por
sus condiciones
ambientales y
ecológicas, estas áreas
comprenden el Sistema
Nacional de Área
Protegidas del Ecuador–
SNAP. Esta zona
comprende espacios
poco alterados por la
acción humana, de
gran valor ecológico y
ecosistémico. Se
declaran de interés por
presentar
características
Zona natural Conservación Sustentabilidad peculiares desde el Fomento y manejo sustentablemente el
protegida Recuperación ambiental punto de vista patrimonio natural y su biodiversidad.
geológico, hidrográfico,
flora o fauna. Contiene
sistemas o elementos
naturales
representativos,
singulares, frágiles,
amenazados o de
especial interés
ecológico, científico. Se
reducen al mínimo las
actividades antrópicas,
para estar dedicados
especialmente a la
protección y
conservación del
ambiente y el
mantenimiento de la
diversidad biológica, los
recursos naturales y
culturales asociados.

220
El tamaño mínimo de
parcelas de esta zona
necesitara de estudios
especializados; mismos
que podrán realizarse
por parte del sector
privado hasta que se
Conservación Sustentabilidad cuenten con los Fomento y manejo sustentablemente el
Recuperación ambiental estudios patrimonio natural y su biodiversidad.
Zona de interés correspondientes por
turístico y parte de la
patrimonial municipalidad. Siempre
que no alteren el
mantenimiento y
permanencia de estas
zonas.

7 Contribuir a la generación de
Gestión para la implementación de
Expansión Matriz trabajo y ocupación visibilizando el
infraestructura y equipamiento turístico
Conservación productiva trabajo de hombres y mujeres de la
en el cantón Loja
parroquia

221
Dentro de esta zona se
encuentran las áreas de
interés cultural y
patrimonial localizadas
en el cantón, las que,
en su mayoría se
encuentran
inventariadas y
registradas por el
Instituto Nacional de
Patrimonio Cultural Fortalecimiento de la preservación,
2 Articular y gestionar la identificación
(INPC) a través del costumbres, tradiciones; mantenimiento
de zonas bajo amenazas de riesgo y
Sustentabilidad sistema ABACO, y protección integral del patrimonio
Conservación fomentar el fortalecimiento de
ambiental además las áreas cultural y natural frente a riesgos de
medidas de prevención.
naturales usadas por sus origen natural y antrópicos; y su difusión.
habitantes para
atracción turística como
cerros, ciudades,
lagunas, ríos entre otras.
En estas áreas se
pretende preservar el
patrimonio cultural y
natural, generando un
espacio protegido por
sus características
naturales o artificiales.

222
6 Promover y gestionar la
sustentabilidad patrimonial natural y
cultural que evidencie los potenciales
históricos y de la naturaleza.

Son áreas que se


encuentran dentro de
“Zona natural
protegida” dentro del
SNAP, pero que
actualmente se
Zona natural
encuentran intervenidas
protegida de Conservación Sustentabilidad Fomento y manejo sustentablemente el
con uso pecuario, agro-
recuperación Recuperación ambiental patrimonio natural y su biodiversidad.
productivos, antrópicos;
especial
mismos, que por sus
condiciones deben
recuperarse y generar
características propias
naturales de protección
y conservación

223
Son áreas que se
encuentran dentro de
“Zona natural de
protección” que
actualmente se
encuentran intervenidas
con uso pecuario, agro-
productivos, antrópicos; 1 Asegurar el mantenimiento de la
Zona natural de mismos, que por sus biodiversidad y servicios ambientales
Conservación Sustentabilidad Fomento y manejo sustentablemente el
protección para condiciones deben mediante prácticas de reforestación
Recuperación ambiental patrimonio natural y su biodiversidad.
recuperación recuperarse, con especies nativas y con prácticas
regenerarse y generar de agroforestería
características propias
naturales de
protección, ya que sus
condiciones físicas
permiten únicamente
ser protegidas y
conservadas.

Son áreas que se


encuentra formado por 1 Asegurar el mantenimiento de la
el deterioro de los biodiversidad y servicios ambientales
márgenes de Fomento y manejo sustentablemente el
mediante prácticas de reforestación
protección de causes patrimonio natural y su biodiversidad.
con especies nativas y con prácticas
por actividades de agroforestería
Zona de agrícolas, pecuarias,
Conservación Sustentabilidad
restauración de silvopastoril o
Recuperación ambiental
ecosistemas antrópicos. Son áreas
de importancia por la
función que Manejo, uso y aprovechamiento
desempeñan, en racional y sustentable de los recursos
especial la vegetación naturales renovables y no renovables.
que se encuentra en sus
orillas ya que la misma

224
contribuye a regular y
mantener los cauces en
su estado natural,
además busca
recuperar las
condiciones
ambientales con
regeneración de sus
ecosistemas, ya que se
encuentran explotados.

9 Desarrollar e impulsar el sector


productivo agropecuario de la
Fomento a la producción y parroquia considerando su potencial
Matriz
Producción productividad en la agricultura y en agro biodiversidad y su cultura
productiva
ganadería agrícola campesina, fomentando la
organización para la producción,
Son áreas que se manufactura y comercialización
encuentra en la
capacidad de uso de
suelo II a la V, con Fomento a los pequeños artesanos
Zona distintos usos actuales mediante MYPIMES, manufactureras
agropecuaria pero que están siendo urbanas y rurales
Expansión Matriz sub utilizados, logrando
Producción productiva una mejor capacidad 10 Incentivar y apoyar las iniciativas de
con la producción Fomento de sectores económicos a economía popular y solidaria, para
agropecuaria. través de actividades productivas que valorar el trabajo productivo y
generen valor agregado reproductivo de las mujeres y
fomentar la organización socia

7 Contribuir a la generación de
Expansión Matriz trabajo y ocupación visibilizando el
Producción productiva trabajo de hombres y mujeres de la
parroquia.

225
Son áreas que se
encuentra en la
capacidad de uso de
suelo VII, con distintos
8 Gestionar recursos con otros actores
usos actuales pero que
públicos y privados para fortalecer o
están siendo sub Fomento a la producción y
Matriz implementar infraestructura
Producción utilizados siendo su productividad en la agricultura y
productiva productiva contribuyendo al cuidado
mejor capacidad la ganadería
y manejo del agua, suelo y la
producción pecuaria
conservación y uso de semillas nativas
con trabajos de manejo
en conservación de
suelos y sistemas de
silvicultura tecnificada.
Zona pecuaria
silvopastoril

Estas zona está definida Fomento a los pequeños artesanos


por los suelos que mediante MYPIMES, manufactureras
entran dentro de la urbanas y rurales
categoría agrológica VII
con pendientes de
Expansión Matriz hasta 70% en donde se 9 Desarrollar e impulsar el sector
Producción productiva desarrollan actividades productivo agropecuario de la
conjuntas de Fomento de sectores económicos a parroquia considerando su potencial
producción pecuaria y través de actividades productivas que en agro biodiversidad y su cultura
producción forestal de generen valor agregado agrícola campesina, fomentando la
forma sustentable para organización para la producción,
optimizar los recursos. manufactura y comercialización

226
8 Gestionar recursos con otros actores
públicos y privados para fortalecer o
implementar infraestructura
productiva contribuyendo al cuidado
y manejo del agua, suelo y la
conservación y uso de semillas nativas

227
228
2.5. POLÍTICAS

Las políticas han sido construidas como enunciados que expresan las líneas
generales de acción que implementará el gobierno autónomo de la parroquia
para el logro de los objetivos estratégicos planteados y por ende para el
cumplimiento de las metas. Cabe señalar que las metas han sido articuladas a
las metas nacionales.

Se han definido políticas parroquiales por cada objetivo planteado, que se


encuentran relacionadas tanto con las problemáticas y/o potencialidades, así
como también con las competencias tanto exclusivas como concurrentes
según las facultades y atribuciones que sean pertinentes, o en la posibilidad de
las delegaciones de competencias según corresponda.

Se han incluido políticas que dirigen su gestión a las prioridades nacionales de


erradicación de la pobreza, generación de pleno empleo y trabajo digno, y
sustentabilidad, además de la inclusión de políticas vinculantes de las agendas
de igualdad, grupos de atención prioritaria y gestión de riesgos, elementos
fundamentales dentro del desarrollo integral de un territorio.

229
Cuadro 89: Políticas Parroquiales y estrategias de intervención

OBJETIVO Lineamiento de política


POLITICA ESTRATEGIAS DE INTERVENCION
COMPONENTE ESTRATEGICO POLITICA NACIONAL nacional
PARROQUIAL
TERRITORIAL
PROGRAMA PRIORIDADES ESTRATEGICAS
7.3.a. Desarrollar
Promover y fortalecer la
actividades de forestación,
reforestación y agroforestería en
reforestación y
la zona natural de protección
revegetación con especies
para recuperación, con el uso
1. Fomentar y nativas y adaptadas a las
1 Asegurar el de especies nativas y en
gestionar la zonas afectadas por
mantenimiento de la coordinación con el MAE a
sustentabilidad procesos de deforestación,
biodiversidad y través de sus programas.
patrimonial natural 7.3. Consolidar la gestión degradación,
servicios ambientales
para el sostenible de los bosques, fragmentación, erosión,
Biofísico mediante prácticas GESTION AMBIENTAL Establecer un programa de
mantenimiento de la enmarcada en el modelo desertificación e incendios
de reforestación con mancomunamiento con las
biodiversidad, la de gobernanza forestal forestales.
especies nativas y Parroquias de San Pedro de
protección del 7.3.b. Incluir esquemas de
con prácticas de Vilcabamba, Malacatos,
entorno natural y los agroforestería y silvicultura
agroforestería Vilcabamba, Yangana para
servicios ambientales con perspectiva paisajística
trabajar en recuperación
en los planes de manejo y
ambiental, acceso a servicios
gestión de los recursos
básicos –agua y saneamiento- y
forestales maderables y no
mantenimiento vial.
maderables.
2.12.f. Generar e
implementar mecanismos y
2. Promover la 2.12. Promover la 2 Articular y gestionar Poner en funcionamiento la
estrategias de
organización social formación de una la identificación de Comisión de gestión de riesgos
coordinación entre entes
para lograr identificar estructura nacional zonas bajo amenazas Parroquial para coordinar la
gubernamentales Ciudadanía activa y
y prevenir las policéntrica de de riesgo y fomentar identificación de zonas de
implicados en la sensibilizada
amenazas naturales y asentamientos humanos, el fortalecimiento de amenaza y riesgo y lograr una
planificación, el
antrópicas que fomente la cohesión medidas de adecuada respuesta si hubiese
ordenamiento territorial y la
territorial prevención. un siniestro.
gestión de riesgos de los
asentamientos humanos.
1. Impulsar y gestionar 5.1.Promover la 3 Ampliar la cobertura Impulsar la celebración de
el acceso a democratización del de espacios verdes y fechas clave para la parroquia y
actividades disfrute del tiempo y del públicos sin barreras, sus barrios con la activa
Ciudadanía activa y
Socio Cultural culturales, espacio público para la con seguridad y con participación ciudadana,
sensibilizada
educativas, construcción de calidez para fomentar haciendo uso de los espacios
deportivas y relaciones sociales el arte, la recreación, públicos con infraestructura
recreativas solidarias entre diversos la cultura de paz y adecuada por la asignación de

230
facilitando los seguridad recursos desde el presupuesto
espacios públicos ciudadanas. del GAD Parroquial.
adecuados

En coordinación con centros


educativos, facilitar espacios e
infraestructura tecnológica para
Ciudadanía activa y fomentar relaciones solidarias
sensibilizada entre vecinos, para el
conocimiento de la realidad de
la parroquia y acceso a
información.
2.5.b.
4 Facilitar las
2 Propiciar y Generar acciones de
condiciones para que
fortalecer las difusión, concienciación,
5.1 Promover la todos los grupos
organizaciones de fomento y respeto de los Ejecutar o participar en
democratización del etarios encuentren
jóvenes, mujeres y derechos humanos, con campañas de sensibilización
disfrute del tiempo y del espacios de
adultos mayores para énfasis en los derechos de Ciudadanía activa y sobre derechos y deberes a
espacio público para la pronunciamiento
el logro de derechos niños y niñas, adolescentes sensibilizada realizarse con ministerios con
construcción de para promover el
y visibilización de y jóvenes, personas adultas rectoría y organizaciones sociales
relaciones sociales desarrollo de la
liderazgos que mayores, mujeres, personas del lugar
solidarias entre diversos. parroquia y asegurar
orienten el desarrollo LGBTI y personas con
el ejercicio equitativo
de la parroquia discapacidad.
de sus derechos.

Gestionar y coordinar con MIES


recursos para atender a adultos
mayores de los barrios periféricos
de la parroquia.

Construir la agenda de defensa y


conocimiento de derechos, que
servirá de insumo para participar
en las reuniones de los consejos
cantonales de igualdad para
plantear propuestas de la
parroquia, producto del vínculo
con grupos prioritarios de la
parroquia y superar demandas
de grupos vulnerables: embarazo
adolescente, consumo de
drogas y alcohol, valoración del

231
trabajo productivo y
reproductivo de mujeres

2.7.l. Fomentar iniciativas


que afirmen la convivencia
3. Facilitar espacios intercultural y promuevan 5 Coordinar con otras
de diálogo para 5.1 Promover la la inclusión social y cultural instituciones públicas
reconocer demandas democratización del de las personas en para evidenciar a la Coordinar con la instancia
de ciudadanos disfrute del tiempo y del situación de movilidad movilidad humana respectiva capacitaciones sobre
Ciudadanía activa y
nacionales y espacio público para la humana, enfatizando en la como una posibilidad la promoción de derechos para
sensibilizada
extranjeros para una construcción de cohesión social y la para asegurar amplios la movilidad humana y la buena
buena convivencia e relaciones sociales sensibilización de la niveles de buena convivencia
impulso del desarrollo solidarias entre diversos. ciudadanía, mediante la convivencia e
de la parroquia comprensión en la interculturalidad.
convivencia.

5.2.c
Fortalecer los mecanismos
4. Fortalecer la de protección de los 6 Promover y
identidad a través de 5.2 Preservar, valorar, bienes culturales gestionar la
acciones de fomentar y resignificar las patrimoniales a través de sustentabilidad Coordinar con el INPC las
conservación, diversas memorias incentivos y regulación, patrimonial natural y intervenciones autorizadas de
Identidad y desarrollo
promoción y uso de colectivas e individuales y motivando la cultural que evidencie bienes inmuebles realizadas en la
bienes patrimoniales democratizar su acceso y corresponsabilidad social, los potenciales parroquia
tangibles. difusión el empoderamiento y históricos y de la
ciudadanización de los naturaleza.
patrimonios.

10.4 Impulsar la Vinculares con actores


producción y la económicos privados y públicos
Promover la gestión productividad de forma para implementar actividades
pública y privada sostenible y sustentable, 7 Contribuir a la productivas y económicas
Fomento a la
para actividades fomentar la inclusión y generación de (agricultura, riego, turismo, etc.) y
producción y servicios
productivas, redistribuir los factores y trabajo y ocupación de servicios que pueda ser
Económico de la parroquia con
comerciales y recursos de la producción visibilizando el trabajo asumida por las personas que
reconocimiento de los
turísticas de la en el sector de hombres y mujeres han recibido capacitaciones en
saberes
parroquia bajo el agropecuario, acuícola y de la parroquia. procesos productivos que
enfoque de igualdad pesquero aseguren fortalecer la base
productiva y económica de la
parroquia.

232
Establecer proceso de
capacitación con SECAP y otros
actores considerando los perfiles
de entrada y salida de las
personas capacitadas

Facilitar recursos para fomentar,


promocionar y comercializar la
producción y servicios que
ofrece y cuenta la parroquia:
(ferias de semillas, eventos de
promoción turística, concursos
gastronómicos)

Privilegiar campañas de
promoción a actividades
realizadas por grupos
organizados y /o grupos
vulnerables
Coordinar acciones con
universidades, organizaciones
sociales, para asegurar procesos
8 Gestionar recursos
de capacitación para el
10.4 Impulsar la con otros actores
2. Promover la gestión adecuado manejo de la base
producción y la públicos y privados
para acceder a productiva de la parroquia.
productividad de forma para fortalecer o
infraestructuras Fomento a la
sostenible y sustentable, implementar
productivas y la producción y servicios Asignar recursos del GAD
fomentar la inclusión y infraestructura
aplicación de de la parroquia con Parroquial y gestionar con el
redistribuir los factores y productiva
prácticas agrícolas reconocimiento de los GAD Provincial recursos para
recursos de la producción contribuyendo al
adecuadas en uso y saberes lograr las infraestructuras
en el sector agropecuario cuidado y manejo del
manejo del suelo y productivas privilegiando las que
y acuícola. agua, suelo y la
agua. contribuyen con la seguridad y
conservación y uso de
soberanía alimentaria de la
semillas nativas
parroquia.

233
Coordinar acciones con
10.4.a. Fortalecer la 9 Desarrollar e universidades, organizaciones
producción rural impulsar el sector sociales, para asegurar procesos
organizada y la agricultura productivo de capacitación para la
10.4 Impulsar la
familiar campesina, bajo agropecuario de la recuperación o fortalecimiento
producción y la
3. Restablecer y formas de economía parroquia del sistema huerta.
productividad de forma
desarrollar la cultura solidaria, para incluirlas considerando su Fomento a la Realizar campañas con la
sostenible y sustentable,
de la huerta como agentes económicos potencial en agro producción y servicios población de uso y consumo de
fomentar la inclusión y
tradicional para la de la transformación en biodiversidad y su de la parroquia con alimentos del lugar con
redistribuir los factores y
soberanía alimentaria matriz productiva, cultura agrícola reconocimiento de los productos de la huerta
recursos de la producción
y conservación de sus promoviendo la campesina, saberes Establecer un fondo para el
en el sector agropecuario
semillas nativas diversificación y fomentando la establecimiento de pequeños
y acuícola.
agregación de valor y la organización para la sistemas de riego o entrega de
sustitución de producción, semillas nativas (semillas, estajes,
importaciones, en el marco manufactura y etc.) en los lugares en donde
de la soberanía alimentaria comercialización funcionan las huertas
agrobiodiversas
Eje 7. Lineamiento d
Agenda Nacional de las
Mujeres y la igualdad de
Capacitar para la conformación
género 2014-2017:
4. Visibilizar el saber de organizaciones productivas
de mujeres y 10 Incentivar y apoyar dentro del sistema de la EPS en
Incorporar en el sistema de
hombres, al las iniciativas de coordinación con el IEPS
la EPS, el conocimiento,
desarrollar iniciativas 10.5. Fortalecer la economía popular y
prácticas y saberes de las Fomento a la
asociativas de economía popular y solidaria, para valorar Capacitar para el impulso de
mujeres que realizan producción y servicios
producción y /o solidaria –EPS-, y las micro, el trabajo productivo iniciativas de producción,
trabajo doméstico, de de la parroquia con
transformación de pequeñas y medianas y reproductivo de las transformación y conformación
cuidado humano, reconocimiento de los
productos, empresas –Mipynes- en la mujeres y fomentar la de mercados e intercambios
conservación de recursos y saberes
asegurando la puesta estructura productiva organización social solidarios.
servicios ecosistémicos, así
en marcha de
como su conocimiento en
mercados desde el Capacitar en procesos de
medicina ancestral,
intercambio solidario. autoestima y liderazgo dirigidos a
artesanías y gastronomía
mujeres y hombres productores.
locales, para ampliar la
oferta laboral y productiva
del país.
3.10 Garantizar el acceso 11 Garantizar el
Fomentar la implementación de
universal, permanente, acceso universal,
Fomentar la sistemas de eliminación
Asentamientos sostenible y con calidad permanente,
prestación adecuada Servicios básicos adecuada de excretas para los
Humanos a agua segura y a sostenible y con
de servicios básicos hogares en el área rural de la
servicios básicos de calidad a agua
parroquia
saneamiento, con segura y a servicios

234
pertinencia territorial, básicos, con
ambiental, social y pertinencia territorial,
cultural ambiental, social y
Fomentar el funcionamiento del
cultural Servicios básicos
sistema de red pública de agua

Vialidad

3.12, g Garantizar Promover y gestionar


12 Articular y apoyar
la interconectividad, la operaciones anuales de
una gestión
pertinencia territorial, mantenimiento a faja vial;
preventiva y de
social, cultural, movimiento de tierras; drenaje,
Impulsar y articular la mantenimiento de las
geográfica y ambiental pavimentos asfalticos;
Movilidad gestión de redes viales de la
en la dotación/provisión pavimentos de hormigón;
Energía y conectividad vial parroquia como base
articulada y subsidiaria de caminos de grava y suelos
Conectividad preventiva y de del desarrollo socio
infraestructura de calidad naturales; puentes y estructuras;
mantenimiento. económico que
e incluyente para el uso y seguridad vial; otras operaciones
facilite la dinámica de
gestión del transporte y operaciones auxiliares;
integración y
público y masivo entre los especificaciones y manejo
comunicación interna
niveles de gobierno. ambiental.

Gestionar con instituciones


13 Implementar
competentes y apoyar los
modelos de
programas de fortalecimiento
Fortalecer la Afianzar la prestación de
institucional orientados a generar
Político capacidad institucionalidad del servicios públicos Gestión pública Y
mayor capacidad y
Institucional institucional del GAD Estado democrático para territorializados con política
operatividad del GAD Parroquial
Parroquial el Buen Vivir estándares de
para generar capacidad de
calidad y satisfacción
respuesta a demanda
de la ciudadanía.
ciudadana y política

235
Finalmente, en atención al contexto normativo y metodológico nos permite
realizar una representación gráfica en el siguiente mapa del modelo deseado
por competencias, en cual constan las proyecciones estratégicas propuestas
en el marco del territorio parroquial.

236
237
3. MODELO DE GESTIÓN

3.1. INTRODUCCIÓN

El modelo de gestión para la parroquia Vilcabamba ha sido desarrollado en


consideración al marco normativo establecido en los instrumentos oficiales para
la planificación nacional.

Se ha definido los datos específicos de los programas y proyectos, cronogramas


y presupuestos estimados, instancias responsables de la ejecución, sistema de
monitoreo, evaluación y retroalimentación que faciliten la rendición de cuentas
y el control social (art. 42 Código Orgánico de Planificación y Finanzas Públicas),
así mismo las estrategias de articulación y coordinación para la implementación
del plan, además las estrategias y metodología de seguimiento y evaluación de
los planes de desarrollo y ordenamiento territorial y de la inversión pública (art.
23, literal “c” del reglamento al Código Orgánico de Planificación y Finanzas
Públicas), y una propuesta de agenda regulatoria para establecer lineamientos
de normativa específica propia o propuestas de iniciativas de normativas de los
otros niveles legislativos del territorio de incidencia.

Se han identificado acciones específicas en el territorio, en concordancia con


el diagnóstico y la propuesta planteada, las que deberán ser gestionadas por
competencias exclusivas, o, con otros niveles de gobierno en el ámbito de sus
competencias concurrentes o delegaciones específicas, bajo los principios de
complementariedad y subsidiariedad (Art. 17 Acuerdo Ministerial SENPLADES
Nro. 0089-2014). Para esto fue necesario la identificación de los espacios de
articulación y coordinación que han sido los más eficientes en la práctica de la
gestión intergubernamental, pues los mecanismos tradicionales que
comúnmente se han planteado han carecido de eficacia ya que la articulación
es un mecanismo bilateral o multilateral, siendo entonces necesario la
participación acordada entre los vinculantes, lo cual precisamente no ha
ocurrido. Esta condición históricamente no ha sido fortalecida, pues los
mecanismos e instancias consignadas en los PDyOT como instrumentos de
articulación como son, por ejemplo las mesas de trabajo para definir acuerdos
u otras acciones, por su fragilidad institucional están sujetas a la voluntad y
parecer de sus actores, diluyendo su efectividad.

La propuesta de estrategias de articulación de este plan de desarrollo están


basadas en buscar un instrumento lo más eficiente y real, que viabilice acuerdos
y acciones concretas, las cuales sean evaluadas y sujetas a seguimiento, con
responsables específicos.

238
3.2. PROPUESTAS DE PROGRAMAS Y PROYECTOS

Las demandas planteadas por la ciudadanía durante la realización de las


reuniones de trabajo en la fase de diagnóstico, fueron priorizadas considerando
las competencias del Gobierno Parroquial, así como la factibilidad económica
para su ejecución.

La priorización de las demandas, metodológicamente tuvieron el siguiente


proceso:

- El Tipo de proyecto, en cada programa con su respectivo indicador.


- La acción específica es decir el proyecto con especificidad de lugar, objeto
y alcance de desarrollo del mismo.
- Las variables cuantificables de efecto en cada indicador.

3.2.1. DEMANDAS RESULTANTES DE LA FASE DE DIAGNÓSTICO

Este proceso se lo llevó a cabo mediante reuniones de trabajo en donde se


congregaron delegados y delegadas de las directivas de cada barrio, en el
mencionado proceso hubo el acompañamiento del técnico del GAD
Parroquial.

Las visitas se realizaron según el siguiente cronograma:


NRO. COMUNIDAD FECHA DE VISITA

1. Moyococha 29 de junio de 2015


2. Tumianuma 29 de junio de 2015
3. Cucanamá Bajo 30 de junio de 2015

4. Santorum 30 de junio de 2015


5. Linderos 30 de junio de 2015
6. San Francisco 1 de julio de 2015
7. Cucanamá Alto 1 de julio de 2015
8. Santo Domingo 2 de julio de 2015
9. Barrio Central 2 de julio de 2015
10. Eterna Juventud 2 de julio de 2015
11. Las Palmas 2 de julio de 2015
12. Barrio Cuba 3 de julio de 2015
13. Huilcos 03 de Julio de 2015
14. Izhcayluma 3 de julio del 2015
15. San José 04 de julio del 2015
16. Mollepamba 04 de julio del 2015
17. Yamburara Bajo 5 de julio del 2015

239
Las demandas territoriales se presentan a continuación:

COMPETENCIA TERRITORIAL

UBICACIÓN DEMANDA TERRITORIAL prelación OBSERVACIONES


EXCLUS CONCURRE DELEG
GOBIERNO NACIONAL
IVA NTE ADA
Implementar pista de deportes extremos Infraestructura física de los
2 x
como fomento a la recreación colectiva espacios parroquiales
INPC. Para asegurar su
Readecuación del parque Central de
restauración por ser Infraestructura física de los
Vilcabamba resguardando su valor 1 x
bien patrimonial y GAD espacios parroquiales
patrimonial
Municipal
Central
Gestión: Desarrollo de
Promoción turística del barrio Central y
actividades productivas
colocación de señalética para mejorar su 3 x
comunitarias, protección del
imagen
ambiente
Adecuación de los baños públicos
Infraestructura física de los
ubicados en la casa comunal, asegurando 2 x
espacios parroquiales
su atención y servicios adecuados

Que se fomente la organización barrial


Promover la organización
para lograr la unidad de los vecinos del 2 x
ciudadana rural
barrio y de los moradores de la parroquia:
Cuba
Realizar eventos de capacitación a los
moradores del barrio que les permita Ministerio de Promover la organización
x
mejorar las relaciones interpersonales, relaciones exteriores ciudadana rural
estar unidos y fomentar la cultura de paz

240
en la parroquia: tema movilidad humana y
convivencia intercultural

Fortalecimiento de las capacidades


productivas y emprendedoras de la
población a través del acceso a las Desarrollo de actividades
propuestas de capacitación laboral en 4 x SECAP, GAD Provincial productivas comunitarias,
áreas productivas, artesanales, protección del ambiente
evidenciando sus trabajos en la ejecución
de la feria de saberes
Construcción de sistemas de riego
parcelario para el mejor manejo de la 3 GAD Provincial
huerta.
Cogestión con la comunidad para la
dotación de un sistema de alarma
comunitaria
Gestión para la dotación de alumbrado
público en la vía Mollepamba y en la vía Ministerio de Energía.
que conduce del barrio a la vía que EERSA
conecta Vilcabamba a Yangana
Construcción de un badén para poder
pasar la quebrada que está en la vía de 1
entrada al barrio
Construcción de cancha de uso múltiple
con batería sanitaria en el barrio
Infraestructura física de los
Cucanamá para lograr la participación 3 x GAD Municipal
espacios parroquiales
Cucanamá ciudadana y fomentar la organización
Alto social.
Realizar los estudios e infraestructura para
controlar la contaminación y malos olores
1 GAD Municipal
emitidos por la planta de tratamiento de
las aguas servidas de Vilcabamba.

241
Señalización de la vía de acceso al barrio y
ubicación de elementos para controlar la
2 GAD Municipal Señalización y seguridad vial
velocidad de los vehículos que circulan por
el barrio

Fomento a la organización barrial y Promover la organización


1 x
parroquia ciudadana rural

Fortalecimiento de las capacidades


productivas y emprendedoras de la
población a través del acceso a las Desarrollo de actividades
Min. Cultura, Min.
propuestas de capacitación laboral en 3 x productivas comunitarias,
Turismo
áreas productivas ,culturales, turismo protección del ambiente
Cucanamá evidenciando sus capacidades en la feria
Bajo del saber
Impulsar y apoyar los emprendimientos
asociativos para procesamiento y
Desarrollo de actividades
comercialización de los productos
2 x IEPS; GAD Provincial productivas comunitarias,
agrícolas de la parroquia y visibilizar el
protección del ambiente
trabajo y liderazgo de las mujeres
(Cucanamá Bajo)
Colocación de luminarias públicas en la
Ministerio de Energía.
calle que conduce al río como
EERSA
contribución a la seguridad ciudadana
Adecentamiento y arreglos de las
principales avenidas de la parroquia con la
instalación de especies ornamentales Infraestructura física de los
3 x GAD Municipal
Eterna propias de la parroquia, para generar espacios parroquiales
Juventud espacios públicos parroquiales en el barrio
Eterna Juventud
Apoyo y gestión para la instalación de
elementos de seguridad ciudadana GAD Municipal Señalización y seguridad vial
vinculados al 911

242
Protección ciudadana con acciones de
prevención por la instalación de
semáforos en la avda. Eterna Juventud,
uno a la altura de la Escuela Juan 2 GAD Municipal Señalización y seguridad vial
Montalvo, otro a la altura del hospital y el
tercero a la altura de la casa de ancianos
del barrio Eterna Juventud
Construir tres badenes en: intercepción de
vía antigua a Cucanamá y la avenida
Eterna Juventud; en la calle Diego Vaca de Planificación y gestión:
1 x
Vega y Av. Eterna Juventud; y, en la calle Vialidad
Luis Fernando de la Vega y Av. Eterna
Juventud.
Estudios y acciones de prevención a los
deslizamientos y hundimientos del suelo GAD Municipal, y
3
que se dan en varios sitios del barrio Provincial
Izhcayluma.
Coordinar con el municipio la adjudicación
de terreno municipal para la construcción Infraestructura física de los
x GAD Municipal
Izhcayluma de una casa comunal y cancha de uso espacios parroquiales
múltiple en el barrio Izcayluma
Construcción del sistema de alcantarillado
1 GAD Municipal
en el barrio Izhcayluma
Gestión para la ampliación del servicio de
alumbrado público en la vía principal, Ministerio de Energía.
4
desde la calle Atillo hasta la Iglesia del EERSA
barrio Izhcayluma
Gestionar recursos para la reactivación del
zoológico de Vilcabamba, como aporte a GAD Municipal, Min.
1 x
Las Palmas la diversificación de la oferta turística de Turismo
la parroquia
Embaulado de la quebrada Puliche 2 x GAD Municipal
Asfaltado de calles del barrio Las Palmas 3 GAD Municipal

243
Mejorar la seguridad GAD Municipal
Que se cumplan los ofrecimientos de
campaña
Coordinar acciones con el Ministerio de
Educación para que acceda la población a
Ministerio de
las canchas de la Unidad Educativa del 1
Educación
barrio Moyacocha como una opción de
uso de espacio público
Reconstrucción del canal de riego y
ampliación de cobertura de atención a
3 GAD Provincial Sistemas de riego
zonas de cultivos de secano que se
encuentra en el barrio Moyacocha
Moyococha Impulsar y apoyar los emprendimientos
asociativos para la comercialización de los Desarrollo de actividades
productos agrícolas de la parroquia, 2 x productivas comunitarias,
promocionando los saberes de su protección del ambiente
población
Construcción del sistema de alcantarillado
1 GAD Municipal
sanitario en Moyococha
Gestión para la ubicación de contenedor
de desechos sólidos en el barrio GAD Municipal
Moyacocha
Infraestructura física de los
Construcción de la casa comunal para
espacios parroquiales y
promover la actividades culturales y la 1 x
promoción de la
organización parroquial
San organización rural
Francisco Gestionar las obras para concluir la
cobertura del sistema de alcantarillado del 2 GAD Municipal
barrio San Francisco
Planificación urbana del barrio San
GAD Municipal
Francisco

244
Asfaltado de las calles que circundan el
Hospital Kokichi Otani, así como arreglo 3 GAD Municipal
de las calles colindantes con el río
Infraestructura física de los
espacios parroquiales y
Implementar la casa comunal del barrio 4 x
promoción de la
organización rural
Fomento de las actividades culturales y Infraestructura física de los
deportivas a través de la adecuación de espacios parroquiales y
x
las canchas del barrio San José con obras promoción de la
de cubierta y graderío organización rural
Ejecutar campañas para el fomento de la
organización barrial y parroquia para IEPS, Ministerio de Promoción de la
3 x
lograr la unidad, atención a derechos de Salud, MIES organización rural
grupos vulnerables.
Estudio y diseño del sendero turístico San
José -Yamburara- Mollopamba Desarrollo de actividades
identificando el involucramiento de las 2 x Min. Turismo productivas comunitarias,
San José
familias del lugar para prestar servicios o protección del ambiente
asegurar su mantenimiento.
Mantenimiento continuo del canal de
GAD Provincial Sistemas de riego
riego.
Asistencia técnica para la renovación de Desarrollo de actividades
los cafetales asegurando la generación de x MAGAP productivas comunitarias,
capacidades de las familias productoras protección del ambiente
Apoyar a las mujeres productores de Desarrollo de actividades
animales menores: cerdos y aves a través x IEPS productivas comunitarias,
de prácticas de la EPS en el barrio San José protección del ambiente
Fortalecimiento de las capacidades
Min cultura, Min Desarrollo de actividades
productivas a través del acceso a las
2 x turismo, GAD productivas comunitarias,
propuestas de capacitación laboral en
Provincial protección del ambiente
áreas productivas , turismo

245
Ampliar la cobertura para lograr la
atención a todas las familias de San José 1 GAD Municipal
con el servicio del alcantarillado sanitario
Construir el UPC de Vilcabamba
incorporando a más policías y con mejor GAD Municipal
alumbrado público.
Gestión para la ubicación de contenedor
GAD Municipal
de desechos sólidos en el barrio San José
Mantenimiento, señalización y
ensanchamiento la vía que conduce de x Vialidad
San José al vivero de Yamburara.
Construcción de un puente colgante que
3 x GAD Provincial Vialidad
conecte a Yamburara Alto con San José.
Campañas para sensibilizar a los jóvenes
Promover la organización
para que sean proactivos y cuidarlos del 2 x
rural
riesgo de las drogas y el alcohol
Ejecutar campañas para fomentar la
buena convivencia, la seguridad
ciudadana y la cultura de paz entre Promover la organización
3 x
vecinos nacionales y extranjeros: temas la rural
movilidad humana, seguridad e
interculturalidad
Santo
Promoción turística del barrio Santo Desarrollo de actividades
Domingo
Domingo y colocación de señalética para x productivas comunitarias,
su mejor imagen protección del ambiente
Fortalecimiento de las capacidades
productivas y emprendedoras de la
población a través del acceso a las Ministerio de Cultura, Desarrollo de actividades
propuestas de capacitación laboral en 1 x Ministerio de Turismo, productivas comunitarias,
áreas económicas ,culturales, turismo y IEPS protección del ambiente
servicios evidenciando el proceso en la
feria del saber

246
Gestión del alumbrado público en las
calles Juan Montalvo, La Paz y Causarinas GAD Municipal
del barrio Santo Domingo
Embaulado la quebrada Puliche 2 x Vialidad
Adoquinado de cuatro calles que tienen
rodadura de tierra del barrio Santo GAD Municipal
Domingo
Construcción de cancha de uso múltiple y Infraestructura física de los
batería sanitaria, para lograr la espacios parroquiales y
1 x
participación ciudadana y fomentar la promoción de la
organización parroquial organización rural
Fomento y promoción de la producción
Desarrollo de actividades
local asegurando el acceso a espacios
3 x productivas comunitarias,
públicos para el comercio justo de la
protección del ambiente
producción local y la organización social.
Santorum
Asistencia técnica para el mejoramiento
Desarrollo de actividades
de la producción agrícola asegurando la
2 x productivas comunitarias,
generación de capacidades de las familias
protección del ambiente
productoras del barrio Santorum
Construcción del sistema de alcantarillado
GAD Municipal
para el barrio Santorum
Reubicar las lagunas de oxidación de
3 GAD Municipal
aguas servidas de Vilcabamba
Adecuación de cancha con iluminación Infraestructura física de los
para que sea el espacio de encuentro de espacios parroquiales y
x
los diversos grupos sociales, visibilizar sus promoción de la
necesidades y potenciar sus derechos. organización rural
Campañas para la atención y cuidado de
Ejecución de obras y calidad
Tuminauma adultos mayores en todas los barrios de la 1 x MIES
de servicios
parroquia
Acceso a las propuestas de capacitación Desarrollo de actividades
laboral en áreas productivas ,culturales, 2 x Min Cultura, IEPS productivas comunitarias,
artesanales, protección del ambiente
247
Ampliación del canal de riego a los
sectores de Moshquera y Sauces del 3 GAD Provincial Sistema de riego
barrio Tumianuma
Apoyo a las familias productoras para la Desarrollo de actividades
aplicación de nuevas prácticas productivas 2 x GAD Provincial productivas comunitarias,
como invernaderos protección del ambiente
Construcción del sistema de alcantarillado
GAD Municipal
sanitario para el barrio
Arreglo y pavimentación de la vía
GAD Provincial Vialidad
Moyococha –Tumianuma -Quinara.
Arreglo de la casa comunal del barrio: Infraestructura física de los
cubierta y muro frontal para lograr la espacios parroquiales y
3 x
participación ciudadana y fomentar la promoción de la
organización parroquial organización rural
Construcción del Alcantarillado sanitario
1 GAD Municipal
del barrio
Dotación de una batería sanitaria pública 2 GAD Municipal
Poner en marcha el sistema de seguridad
Yamburara
bajo de “botón de pánico” o alarma
comunitaria.
Gestiones para contar con alumbrado
público a todo el barrio, principalmente
en la parte alta, y, en la calle Agua del GAD Municipal y
Hierro cerca de llegar al puente, y en el EERSSA
sector del puente que conecta con la calle
Atillo
Definición concertada de la planificación
GAD Municipal
urbana para el barrio
Mejoramiento de la cancha e instalación Infraestructura física de los
de una batería sanitaria para mejorar el espacios parroquiales y
Huilcos 1 x
acceso de la población en el lugar y promoción de la
fortalecer sus lazos de buena vecindad. organización rural

248
Construcción del sistema de alcantarillado
2 GAD Municipal
del barrio
Colocación de válvulas para el
funcionamiento del sistema de agua 3 GAD Municipal
potable del barrio
Coordinar institucionalmente, para
GAD Municipal y
asegurar el alumbrado público para el
EERSSA
parque y calles del barrio
Lastrado, y adoquinado de las vías del
GAD Municipal
barrio
Infraestructura física de los
Construcción de la Casa comunal del
espacios parroquiales y
barrio, para lograr la participación 3 x
promoción de la
ciudadana y organización parroquial
organización rural
Construcción de cancha del barrio para
Linderos Infraestructura física de los
fomentar la organización social de
espacios parroquiales y
jóvenes, sensibilizar sobre sus derechos y 2 x
promoción de la
la planificación del desarrollo de la
organización rural
parroquia
Construcción del sistema de alcantarillado
1 GAD Municipal
del barrio
Construcción de la casa comunal y cancha Infraestructura física de los
de uso múltiple en el barrio como aporte espacios parroquiales y
3 x
al encuentro ciudadano y fortalecimiento promoción de la
de la organización social organización rural
Construcción de sistemas de riego
Mollepamba parcelario para el mejor manejo de las GAD Provincial Sistema de riego
actividades agrícolas en la parroquia.
Construcción del sistema de
1
alcantarillado sanitario para el barrio
Gestiones para contar con alumbrado GAD Municipal y
público en toda la extensión de la vía que EERSSA

249
conduce de Vilcabamba al barrio
Mollepamba
Mejoramiento del techo y del piso de la
escuela
Mantener y ensanchar en un tramo
aproximado de 600 metros la vía en el 2 GAD Provincial Vialidad
tramo 4 Esquinas a Ambunuma.

250
En el siguiente cuadro, se entrega el listado de los proyectos ajustados a las
demandas planteadas durante los talleres; señalando que se encuentran
ubicados en bajo la denominación de Parroquia las demandas comunes a
todos los barrios en los diferentes ámbitos: biofísico, socio económico,
económico productivo. Se incluyen los proyectos para el GAD Parroquial, y el
de reforestación.

Cuadro Nº 91 Demandas y competencias

Nombre de Proyecto Ubicación Presupuest Periodo Referencial Observación


o
2016 2017 2018-19
Referencial
Promover la organización social con Barrio Central 60000 60000 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas:
pista de deportes extremos
Readecuación del parque central de Barrio Central 120000 120000 Cogestión INPC-
Vilcabamba resguardando su valor GAD Cantonal-GAD
patrimonial. Parroquial
Implementación y mejoramiento de Barrio Central 48000 24000 24000 GAD Cantonal
baterías sanitarias en los barrios:
Central, Cucanamá Alto, Santorum,
Yamburara Bajo.
Fortalecimiento de la huerta Cuba 9000 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Realizar el mantenimiento vial de Cuba 24000 8000 8000 8000 Cogestión GAD
caminos de verano y senderos con parroquial con GAD
operaciones de construcción de obras Provincial
de arte (muros, cabezales) y drenaje
transversal (alcantarillas), o badenes
Promover la organización social con Cucanamá 36000 12000 12000 12000 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas: Alto
canchas deportivas
Implementación y mejoramiento de Cucanamá 48000 24000 24000 GAD Cantonal
baterías sanitarias en los barrios: Alto
Central, Cucanamá Alto, Santorum,
Yamburara Bajo.
Fortalecimiento de la huerta Cucanamá 9000 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el Bajo
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Ensanchamiento y mantenimiento vial Barrios: 90000 30000 30000 30000 Cogestión GAD
de caminos de verano y senderos con Eterna parroquial con GAD
operaciones de lastrado, bacheo, Juventud. Provincial
cuneteo, limpieza de derrumbes y
señalización vertical y horizontal
(preventiva e informativa).

251
Realizar el mantenimiento vial de Eterna 24000 8000 8000 8000 Cogestión GAD
caminos de verano y senderos con Juventud parroquial con GAD
operaciones de construcción de obras Provincial
de arte (muros, cabezales) y drenaje
transversal (alcantarillas), o badenes
Estudios y acciones de prevención a Izhcayluma 33000 33000 GAD Cantonal
los deslizamientos y hundimientos del
suelo que se dan en varios sitios del
barrio Izhcayluma
Fortalecimiento de la huerta Izhcayluma 9000 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Construcción ampliación y Izhcayluma 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Promover la organización social con Mollepamba 50925 20370 15277,5 15277,5 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas:
casas comunales
Construcción ampliación y Mollepamba 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Ensanchamiento y mantenimiento vial Mollepamba 90000 30000 30000 30000 Cogestión GAD
de caminos de verano y senderos con parroquial con GAD
operaciones de lastrado, bacheo, Provincial
cuneteo, limpieza de derrumbes y
señalización vertical y horizontal
(preventiva e informativa).
Proyecto de Agroforestería con Moyococha 90000 54000 36000 Cogestión GAD
especies nativas para la conservación Parroquial con
del patrimonio natural y su Ministerio del
biodiversidad. Ambiente
Asistencia técnica, capacitación y r y Moyococha 45000 45000 GAD Provincial
ampliación de cobertura de atención
a zonas de cultivo de secano.
Fortalecimiento de la huerta Moyococha 9000,00 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Construcción ampliación y Moyococha 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Construcción ampliación y San Francisco 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,

252
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Estudio y diseño del sendero turístico San José 6000 6000 GAD Parroquial
"San José-Yamburara-Mollopamba"
identificando el involucramiento de
las familias del lugar para ofrecer
servicios turísticos y asegurar su
mantenimiento.
Fortalecimiento de la huerta Moyococha, 9000 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el Tumianuma,
reconocimiento del trabajo de las Izhcayluma,
mujeres por medio de asistencia Cuba, San
técnica y fortalecimiento de José,
organización productiva Cucanamá
Bajo y
Sanctórum
Apoyo a las mujeres para el manejo y San José, 1800 1800 GAD Parroquial
cuidado de animales menores, a
través de las prácticas de la Economía
Social y Solidaria.
Construcción ampliación y San José 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Ensanchamiento y mantenimiento vial San José. 90000 30000 30000 30000 Cogestión GAD
de caminos de verano y senderos con parroquial con GAD
operaciones de lastrado, bacheo, Provincial
cuneteo, limpieza de derrumbes y
señalización vertical y horizontal
(preventiva e informativa).
Promover la organización social con Santorum 36000 12000 12000 12000 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas:
canchas deportivas
Fortalecimiento de la huerta Santorum 9000,00 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Construcción ampliación y Santorum 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Implementación y mejoramiento de Santorum 48000 24000 24000 GAD Cantonal
baterías sanitarias en los barrios:
Central, Cucanamá Alto, Santorum,
Yamburara Bajo.
Ampliación del canal de riego a los Tumianuma 60000 60000 GAD Provincial
sectores de Mosquera y Sauces
Fortalecimiento de la huerta Tumianuma 9000 4500 4500 GAD Parroquial
tradicional agrobiodiversa y el
reconocimiento del trabajo de las
mujeres por medio de asistencia
técnica y fortalecimiento de
organización productiva
Construcción ampliación y Tumianuma 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de

253
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Promover la organización social con Yamburara 50925 20.370 15277 15277 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas: Bajo
casas comunales
Apoyo a las mujeres para el manejo y Yamburara 1800 1800 GAD Parroquial
cuidado de animales menores, a Bajo
través de las prácticas de la Economís
Social y Solidaria.
Construcción ampliación y Yamburara 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de Bajo
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Implementación y mejoramiento de Yamburara 48000 24000 24000 GAD Cantonal
baterías sanitarias en los barrios: Bajo.
Central, Cucanamá Alto, Santorum,
Yamburara Bajo.
Promover la organización social con Huilcos 36000 12000 12000 12000 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas:
canchas deportivas
Construcción ampliación y Huilcos 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Promover la organización social con Linderos 50925 20.370 15.277 15.277 GAD Parroquial
infraestructuras físicas adecuadas:
casas comunales
Apoyo a las mujeres para el manejo y Linderos, 1800 1800 GAD Parroquial
cuidado de animales menores, a
través de las prácticas de la Economís
Social y Solidaria.
Construcción ampliación y Linderos. 876000 292000 292000 292000 GAD Cantonal
mejoramiento de los sistemas de
alcantarillado: Izhcayluma,
Mollepamba, Moyococha, San
Francisco, San José, Santorum,
Tumianuma, Yamburara Bajo, Huilcos
y Linderos.
Sensibilización y capacitacion para Parroquial 5000 2.000 2.000 1.000 GAD Parroquial
enfrentar riesgos naturales y
antrópicos
Apoyo al fortalecimiento de Parroquial 15000 4500 4500 4500 Cogestión GAD
organizaciones públicas parroquiales Parroquial con
para el ejercicio de los derechos de los MIES
grupos vulnerables.
Establecimiento de actividades Parroquial 24000,00 8000,00 8000,00 8000,00 Cogestión GAD
artísticas, culturales y deportivas para Parroquial con
la promoción, cuidado y atención de MIES y Ministerio
las demandas de jóvenes y de Cultura
adolescentes de la parroquia.
Campañas para fomentar la buena Parroquial 1800,00 600,00 600,00 600,00 GAD Parroquial
convivencia, la seguridad ciudadana y
la cultura de paz entre vecinos
nacionales y extranjeros.

254
Fortalecimiento de las capacidades Parroquial 3000 1000 1000 1000 GAD Parroquial
productivas y emprendedoras de la
población, a través del acceso a
propuestas de capacitación laboral en
áreas económicas, culturales, turismo
y servicios. Evidensiándolos en las
ferias productivas parroquiales
Fortalecimiento de ferias productivas Parroquial 2500 833,33 833,33 833,33 Coejecución GAD
que se realizan en la parroquia con Parroquial - GAD
apoyo logístico a productores y Cantonal
mejorar imagen de los eventos
Campañas de promoción de los Parroquial 30000 10000 10000 10000 Coejecución
atractivos turísticos y productivos de Ministerio de
la parroquia como aporte para Turismo - GAD
construir la marca Vilcabamba. Cantonal
Asistencia técnica para la renovación Parroquial 50000 25000 25000 MAGAP
de los cafetales
Establecimiento de al menos dos Parroquial 10000 5000 5000 IEPS
emprendimientos con el IEPS
Mejoramiento y ampliación del Parroquial 1000000 500000 500000 GAD Cantonal
sistema final de tratamiento de aguas
servidas de Vilcabamba
Estudios de factibilidad para el GAD 8000 8000 Cogestión GAD
mancomunamiento de las parroquias Parroquial parroquial con el
sur orientales del cantón Loja: Gobierno Nacional
Malacatos, San Pedro de Vilcabamba,
Yangana y Quinara.
Proyecto de fortalecimiento GAD 30000 9.000 15.000 6.000 Cogestión GAD
institucional del GAD Parroquial. Parroquial parroquial con el
Gobierno Nacional
Estudios de factibilidad para el GAD 8000 8.000 Cogestión GAD
mancomunamiento de las parroquias Parroquial parroquial con el
sur orientales del cantón Loja: Gobierno Nacional
Malacatos, San Pedro de Vilcabamba,
Yangana y Quinara.
Proyecto de fortalecimiento GAD 30000 9.000 15.000 6.000 Cogestión GAD
institucional del GAD Parroquial. Parroquial parroquial con el
Gobierno Nacional

255
3.2.2. PROPUESTAS DE PROGRAMAS Y POSIBLES FUENTES DE FINANCIAMIENTO

Con la información del diagnóstico, los objetivos estratégicos alineados y vinculados al Plan
Nacional de Desarrollo, se han estructurado las demandas territoriales y las estrategias de
intervención territorial en el marco de las competencias parroquiales para determinar la estructura
de la gestión en el territorio, estableciéndose en los siguientes cuadros resumen de planes y
programas por demanda y por estrategia de intervención:

256
Cuadro Nº92 Programas y Proyectos

META DEL PROYECTO

COMP META RESPONSABL


OBJETIVO DEL OBJETIVO POLITICA UBICACIÓ INDICADOR

UNIDAD
ONENT PARROQUIA UNIDAD COT PROGRAMA PROYECTO E DE ESTADO

CANT
PNBV ESTRATEGICO LOCAL N DE GESTION
E L EJECUCION

Asegurar el
mantenimiento
Fomentar y gestionar de la
7. Garantizar los
la sustentabilidad biodiversidad y Proyecto de
derechos de la Zona Natural Huatuche,
patrimonial natural servicios Agroforestería con
naturaleza y Superficie de de Moyococh Superficie de Superficie de Cogestión
para el ambientales especies nativas
promover la Bio restauración Protección GESTIÓN a, Solanda restauración restauración GAD Parroquial
mantenimiento de la 100 mediante para la 100,00 Propuesta
sostenibilidad Físico forestal para AMBIENTAL y forestal forestal con Ministerio
biodiversidad, y la prácticas de conservación del
ambiental, acumulada Recuperació Capamaco acumulada acumulada del Ambiente
protección del natural reforestación patrimonio natural
territorial y n Alto
y servicios con especies y su biodiversidad.
global.
ambientales. nativas y
prácticas de
agroforestería.
5. Construir Zona Natural
espacios de de Articular y
encuentro Protección gestionar la
Porcentaje de Participación
común y para identificación de
Promover la la Ciudadanía de la
fortalecer la Recuperació zonas bajo Sensibilización y
organización social participación participando ciudadanía en
identidad n amenazas de CIUDADANÍA capacitación
Bio para lograr identificar de la en el Comité actividades
nacional, las 2,92 Zona Urbana- riesgo y ACTIVA Y para enfrentar Parroquial 2,92 GAD Parroquial Propuesta
Físico y prevenir las ciudadanía Parroquial de sociales,
identidades Parroquias fomentar el SENSIBILIZADA riesgos naturales y
amenazas naturales y en Gestión de culturales,
diversas, la Rurales fortalecimiento antrópicos
antrópicas. actividades Riesgos deportivas y
plurinacionalida Zona de de medidas de
comunitarias. comunitarias.
d y la interés prevención
interculturalida turístico y ciudadana.
d. patrimonial
5. Construir Zona Natural
espacios de de Articular y
Personas que Porcentaje de
encuentro Protección gestionar la
Estudios y participan en personas que
común y Porcentaje de para identificación de
Promover la acciones de el estudio de participan en
fortalecer la participación Recuperació zonas bajo
organización social prevención a los acciones de el estudio de
identidad de n amenazas de CIUDADANÍA
para lograr identificar deslizamientos y prevención a acciones de
nacional, las Biofísico 8,75 ciudadanía Zona Urbana- riesgo y ACTIVA Y Izhcayluma 8,75 GAD Cantonal Propuesta
y prevenir las hundimientos del los prevención a
identidades en Parroquias fomentar el SENSIBILIZADA
amenazas naturales y suelo que se dan deslizamientos los
diversas, la actividades Rurales fortalecimiento
antrópicas. en varios sitios del y deslizamientos
plurinacionalida comunitarias Zona de de medidas de
barrio Izhcayluma hundimientos y hundimientos
d y la interés prevención
del suelo del suelo
interculturalida turístico y ciudadana.
d. patrimonial
5. Construir
Ampliar la
espacios de
cobertura de
encuentro Participación
Impulsar y gestionar el espacios verdes Ciudadanos Participación
común y de la Zona urbana
acceso a actividades y públicos sin Promover la hacen uso de la
fortalecer la ciudadanía parroquias Barrios
culturales, educativas, barreras, con organización adecuado de ciudadanía en
identidad en rurales. CIUDADANÍA Mollepamb
Socio deportivas y seguridad y social con espacios actividades
nacional, las 19,81 actividades Zona ACTIVA Y a, Linderos, 19,81 GAD Parroquial Propuesta
Cultural recreativas. calidez para infraestructuras comunitarios sociales,
identidades sociales, consolidada SENSIBILIZADA Yamburara
Facilitando los fomentar el arte, físicas adecuadas: en acciones culturales,
diversas, la culturales, rural de alta Bajo
espacios públicos la recreación, la casas comunales culturales, y deportivas y
plurinacionalida deportivas y densidad.
adecuados. cultura de paz y comunitarias comunitarias
d y la comunitarias
seguridad
interculturalida
ciudadana
d.

257
5. Construir
Ampliar la
espacios de
cobertura de
encuentro Participación
Impulsar y gestionar el espacios verdes Ciudadanos Participación
común y de la Zona urbana Promover la
acceso a actividades y públicos sin hacen uso de la
fortalecer la ciudadanía parroquias organización Barrios
culturales, educativas, barreras, con adecuado de ciudadanía en
identidad en rurales. CIUDADANÍA social con Huilcos,
Socio deportivas y seguridad y espacios actividades
nacional, las 11,67 actividades Zona ACTIVA Y infraestructuras Santorum, 11,67 GAD Parroquial Propuesta
Cultural recreativas. calidez para comunitarios sociales,
identidades sociales, consolidada SENSIBILIZADA físicas adecuadas: Cucanama
Facilitando los fomentar el arte, en acciones culturales,
diversas, la culturales, rural de alta canchas Alto
espacios públicos la recreación, la culturales, y deportivas y
plurinacionalida deportivas y densidad. deportivas
adecuados. cultura de paz y deportivas comunitarias
d y la comunitarias
seguridad
interculturalida
ciudadana
d.

5. Construir
Ampliar la
espacios de
cobertura de
encuentro Participación
Impulsar y gestionar el espacios verdes Ciudadanos Participación
común y de la Zona urbana Promover la
acceso a actividades y públicos sin hacen uso de la
fortalecer la ciudadanía parroquias organización
culturales, educativas, barreras, con adecuado de ciudadanía en
identidad en rurales. CIUDADANÍA social con
Socio deportivas y seguridad y Barrio espacios actividades
nacional, las 11,67 actividades Zona ACTIVA Y infraestructuras 11,67 GAD Parroquial Propuesta
Cultural recreativas. calidez para Central comunitarios sociales,
identidades sociales, consolidada SENSIBILIZADA físicas adecuadas:
Facilitando los fomentar el arte, en acciones culturales,
diversas, la culturales, rural de alta pista de deportes
espacios públicos la recreación, la culturales, y deportivas y
plurinacionalida deportivas y densidad. extremos
adecuados. cultura de paz y deportivas comunitarias
d y la comunitarias
seguridad
interculturalida
ciudadana
d.
Facilitar las
condiciones
5. Construir
para que todos
espacios de Zona urbana
Propiciar y fortalecer los grupos Niños-as,
encuentro Participación parroquias Apoyo al
las organizaciones de etarios mujeres, Participación
común y de la rurales. fortalecimiento de
jóvenes, mujeres y de encuentren adultos de la
fortalecer la ciudadanía Zona organizaciones
adultos mayores para espacios de mayores y ciudadanía en
identidad en consolidada CIUDADANÍA públicas Cogestión
Socio el logro de ejercicios pronunciamient discapacitado actividades
nacional, las 7,29 actividades rural de alta ACTIVA Y parroquiales para Parroquial 7,29 GAD Parroquial Propuesta
Cultural de derecho y o para s capacitados sociales,
identidades sociales, densidad. SENSIBILIZADA el ejercicio de los con MIES
visibilización de promover el para el culturales,
diversas, la culturales, Zona derechos de los
liderazgos que desarrollo de la conocimiento deportivas y
plurinacionalida deportivas y consolidada grupos
orienten el desarrollo parroquia y y ejercicio de comunitarias
d y la comunitarias rural de baja vulnerables.
de la parroquia. asegurar el sus derechos
interculturalida densidad.
ejercicio
d.
equitativo de sus
derechos.
Facilitar las
condiciones
5. Construir
para que todos Establecimiento
espacios de Zona urbana
Propiciar y fortalecer los grupos de actividades
encuentro Participación parroquias
las organizaciones de etarios artísticas, Participación
común y de la rurales. Jóvenes y
jóvenes, mujeres y de encuentren culturales y de la
fortalecer la ciudadanía Zona adolescentes Cogestión
adultos mayores para espacios de deportivas para la ciudadanía en
identidad en consolidada CIUDADANÍA capacitados GAD Parroquial
Socio el logro de ejercicios pronunciamient promoción, actividades
nacional, las 22,95 actividades rural de alta ACTIVA Y Parroquial para el 22,95 con MIES y Propuesta
Cultural de derecho y o para cuidado y sociales,
identidades sociales, densidad. SENSIBILIZADA conocimiento Ministerio de
visibilización de promover el atención de las culturales,
diversas, la culturales, Zona y ejercicio de Cultura
liderazgos que desarrollo de la demandas de deportivas y
plurinacionalida deportivas y consolidada sus derechos
orienten el desarrollo parroquia y jóvenes y comunitarias
d y la comunitarias rural de baja
de la parroquia. asegurar el adolescentes de
interculturalida densidad.
ejercicio la parroquia.
d.
equitativo de sus
derechos.

258
5. Construir Coordinar con
espacios de Zona urbana otras
Campañas para
encuentro Facilitar los espacios Participación parroquias instituciones
fomentar la Participación
común y de diálogo para de la rurales. públicas para
buena Ciudadanos de la
fortalecer la reconocer demandas ciudadanía Zona evidenciar a la
convivencia, la nacionales y ciudadanía en
identidad de ciudadanos en consolidada movilidad CIUDADANÍA
Socio seguridad extranjeros actividades
nacional, las nacionales y 1,75 actividades rural de alta humana como ACTIVA Y Parroquial 1,75 GAD Parroquial Propuesta
Cultural ciudadana y la participando sociales,
identidades extranjeros para una sociales, densidad. una posibilidad SENSIBILIZADA
cultura de paz en espacios culturales,
diversas, la buena convivencia e culturales, Zona para asegurar
entre vecinos de dialogo deportivas y
plurinacionalida impulso del desarrollo deportivas y consolidada amplios niveles
nacionales y comunitarias
d y la de la parroquia. comunitarias rural de baja de buena
extranjeros.
interculturalida densidad. convivencia e
d. interculturalidad.
Promover y
5.2 Preservar,
Fortalecer la Porcentaje de gestionar la Porcentaje de
valorar,
identidad a través de Bienes sustentabilidad Readecuación Bien Bienes
fomentar y Zona de Cogestión
acciones de inmuebles patrimonial del parque central Patrimonial inmuebles
resignificar las Socio interés IDENTIDAD Y Barrio INPC-GAD
conservación, 2,5 patrimoniales natural y cultural de Vilcabamba (Parque 2,50 patrimoniales Propuesta
diversas Cultural turístico y DESARROLLO Central Cantonal-GAD
promoción y uso de priorizados que evidencie resguardando su Central) priorizados
memorias patrimonial Parroquial
bienes patrimoniales recuperados los potenciales valor patrimonial. restaurado recuperados
colectivas e
tangibles. (acumulados) históricos y de la (acumulados)
individuales
naturaleza
Zona urbana
Fortalecimiento
parroquias
de las
rurales.
capacidades
Zona
productivas y
consolidada
Contribuir a la emprendedoras
Promover la gestión Porcentaje de rural de alta FOMENTO A LA
generación de de la población, a Porcentaje de
pública y privada Participación densidad. PRODUCCIÓN Y Productores y
trabajo y través del acceso Participación
10. Impulsar la Económ para actividades de la mano Zona SERVICIOS DE LA emprendedor
ocupación a propuestas de de la mano de
transformación ico- productivas, de obra consolidada PARROQUIA es
5,81 visibilizando el capacitación Parroquial 5,81 obra GAD Parroquial Propuesta
de la matriz Producti comerciales y capacitada rural de baja CON capacitados y
trabajo de laboral en áreas capacitada en
productiva. vo turísticas de la en la densidad. RECONOCIMIENT mejorando sus
hombres y económicas, la ocupación
parroquia bajo el ocupación Zona O DE LOS actividades
mujeres de la culturales, turismo plena
enfoque de igualdad plena agropecuari SABERES
parroquia y servicios.
a
Evidenciándolos
Zona de
en las ferias
interés
productivas
turístico y
parroquiales
patrimonial
Zona urbana
parroquias
rurales.
Zona
consolidada
Contribuir a la Fortalecimiento
Promover la gestión Porcentaje de rural de alta FOMENTO A LA
generación de de ferias Productores y Porcentaje de
pública y privada Participación densidad. PRODUCCIÓN Y
trabajo y productivas que emprendedor Participación
10. Impulsar la Económ para actividades de la mano Zona SERVICIOS DE LA Coejecución
ocupación se realizan en la es ofreciendo de la mano de
transformación ico- productivas, de obra consolidada PARROQUIA GAD Parroquial
2,91 visibilizando el parroquia con Parroquial sus productos 2,91 obra Propuesta
de la matriz Producti comerciales y capacitada rural de baja CON - GAD
trabajo de apoyo logístico a en feria capacitada en
productiva. vo turísticas de la en la densidad. RECONOCIMIENT Cantonal
hombres y productores y productivas la ocupación
parroquia bajo el ocupación Zona O DE LOS
mujeres de la mejorar imagen parroquiales plena
enfoque de igualdad plena agropecuari SABERES
parroquia de los eventos
a
Zona de
interés
turístico y
patrimonial
Zona urbana Contribuir a la Campañas de
Promover la gestión FOMENTO A LA Personas
Participación parroquias generación de promoción de los
pública y privada PRODUCCIÓN Y participando Participación
de la mano rurales. trabajo y atractivos
10. Impulsar la Económ para actividades SERVICIOS DE LA como de la mano de Coejecución
de obra Zona ocupación turísticos y
transformación ico- productivas, PARROQUIA promotores de obra Ministerio de
1,74 capacitada consolidada visibilizando el productivos de la Parroquial 1,74 Propuesta
de la matriz Producti comerciales y CON campañas de capacitada en Turismo - GAD
en la rural de alta trabajo de parroquia como
productiva. vo turísticas de la RECONOCIMIENT promoción la ocupación Cantonal
ocupación densidad. hombres y aporte para
parroquia bajo el O DE LOS turística y plena
plena Zona mujeres de la construir la marca
enfoque de igualdad SABERES reforzamiento
consolidada parroquia Vilcabamba.

259
rural de baja de la marca
densidad. Vilcabamba
Zona
agropecuari
a
Zona de
interés
turístico y
patrimonial
Zona urbana
parroquias
rurales.
Zona Estudio y diseño
consolidada del sendero
Contribuir a la
Promover la gestión rural de alta FOMENTO A LA turístico "San José-
Participación generación de
pública y privada densidad. PRODUCCIÓN Y Yamburara- Personas Participación
de la mano trabajo y
10. Impulsar la Económ para actividades Zona SERVICIOS DE LA Mollopamba" participando de la mano de
de obra ocupación
transformación ico- productivas, consolidada PARROQUIA identificando el en estudio obra
1,16 capacitada visibilizando el San José 1,16 GAD Parroquial Propuesta
de la matriz Producti comerciales y rural de baja CON involucramiento para definir capacitada en
en la trabajo de
productiva. vo turísticas de la densidad. RECONOCIMIENT de las familias del sendero eco la ocupación
ocupación hombres y
parroquia bajo el Zona O DE LOS lugar para ofrecer turístico plena
plena mujeres de la
enfoque de igualdad agropecuari SABERES servicios turísticos
parroquia
a y asegurar su
Zona de mantenimiento.
interés
turístico y
patrimonial
Gestionar
recursos con
otros actores
públicos y
Promover la gestión
privados para FOMENTO A LA Asistencia
para acceder a Participación Productores
Zona urbana fortalecer o PRODUCCIÓN Y técnica, Participación
infraestructuras de la mano agropecuarios
10. Impulsar la Económ parroquias implementar SERVICIOS DE LA capacitación y r y de la mano de
productivas y la de obra mejorando su
transformación ico- rurales. infraestructura PARROQUIA ampliación de Moyococh obra
aplicación de 0,87 capacitada producción 0,87 GAD Provincial Propuesta
de la matriz Producti Zona productiva, CON cobertura de a capacitada en
práctica agrícolas en la con
productiva. vo pecuaria contribuyendo RECONOCIMIENT atención a zonas la ocupación
adecuadas en uso y ocupación infraestructura
silvopastoril al cuidado y O DE LOS de cultivo de plena
manejo del suelo y plena de riego
manejo del SABERES secano.
agua
agua, suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.
Gestionar
recursos con
otros actores
públicos y
Promover la gestión
privados para FOMENTO A LA
para acceder a Participación Productores
Zona urbana fortalecer o PRODUCCIÓN Y Participación
infraestructuras de la mano Ampliación del agropecuarios
10. Impulsar la Económ parroquias implementar SERVICIOS DE LA de la mano de
productivas y la de obra canal de riego a mejorando su
transformación ico- rurales. infraestructura PARROQUIA obra
aplicación de 1,74 capacitada los sectores de Tumianuma producción 1,74 GAD Provincial Propuesta
de la matriz Producti Zona productiva, CON capacitada en
práctica agrícolas en la Mosquera y con
productiva. vo pecuaria contribuyendo RECONOCIMIENT la ocupación
adecuadas en uso y ocupación Sauces infraestructura
silvopastoril al cuidado y O DE LOS plena
manejo del suelo y plena de riego
manejo del SABERES
agua
agua, suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.
Promover la gestión Gestionar
FOMENTO A LA
para acceder a Participación recursos con
Zona urbana PRODUCCIÓN Y Participación
infraestructuras de la mano otros actores
10. Impulsar la Económ parroquias SERVICIOS DE LA Asistencia técnica Caficultores de la mano de
productivas y la de obra públicos y
transformación ico- rurales. PARROQUIA para la mejorando sus obra
aplicación de 2,91 capacitada privados para Parroquial 2,91 MAGAP Propuesta
de la matriz Producti Zona CON renovación de los procesos capacitada en
práctica agrícolas en la fortalecer o
productiva. vo pecuaria RECONOCIMIENT cafetales productivos la ocupación
adecuadas en uso y ocupación implementar
silvopastoril O DE LOS plena
manejo del suelo y plena infraestructura
SABERES
agua productiva,

260
contribuyendo
al cuidado y
manejo del
agua, suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.
Desarrollar e
impulsar el
sector
Zona
productivo
consolidada Fortalecimiento
agropecuario
rural de alta de la huerta
de la parroquia, Moyococh
Reestablecer y densidad FOMENTO A LA tradicional
Participación considerando su a,
desarrollar la cultura Zona PRODUCCIÓN Y agrobiodiversa y Agricultores Participación
de la mano potencial en Tumianuma,
10. Impulsar la Económ del sistema consolidada SERVICIOS DE LA el reconocimiento mejoran y de la mano de
de obra agrobiodiversida Izhcayluma,
transformación ico- productivo Huerta rural de baja PARROQUIA del trabajo de las conservan los obra
1,74 capacitada d y su cultura Cuba, San 1,74 GAD Parroquial Propuesta
de la matriz Producti para la soberanía densidad CON mujeres por medio sistemas de capacitada en
en la agrícola José,
productiva. vo alimentaria y Zona RECONOCIMIENT de asistencia producción la ocupación
ocupación campesina Cucanama
conservación de sus agropecuari O DE LOS técnica y de las huertas plena
plena fomentando la Bajo y
semillas nativas a SABERES fortalecimiento de
organzación Santorum
Zona organización
para la
pecuaria productiva
producción,
silvopastoril
manufactura y
comercializació
n.
Incentivar y
apoyar las
Visibilizar el saber de
Zona urbana iniciativas de
mujeres y hombres al
parroquia economía FOMENTO A LA
desarrollar iniciativas Participación
rural popular y PRODUCCIÓN Y Participación
asociativas de de la mano Pequeños
10. Impulsar la Económ Zona solidaria para SERVICIOS DE LA Establecimiento de la mano de
producción y/o de obra productores
transformación ico- consolidada valorar el PARROQUIA de al menos dos obra
transformación de 1,16 capacitada Parroquial generando 1,16 IEPS Propuesta
de la matriz Producti rural de baja trabajo CON emprendimientos capacitada en
productos, en la emprendimien
productiva. vo densidad productivo y RECONOCIMIENT con el IEPS la ocupación
asegurando la puesta ocupación tos
Zona reproductivo de O DE LOS plena
en marcha de plena
agropecuari las mujeres y SABERES
mercados desde el
a fomentar la
intercambio solidario.
organización
social
Zona urbana
parroquias
rurales.
Zona
Visibilizar el saber de
consolidada
mujeres y hombres al Contribuir a la
rural de alta FOMENTO A LA Apoyo a las
desarrollar iniciativas Participación generación de
densidad. PRODUCCIÓN Y mujeres para el Participación
asociativas de de la mano trabajo y Pequeños
10. Impulsar la Económ Zona SERVICIOS DE LA manejo y cuidado San José, de la mano de
producción y/o de obra ocupación productores
transformación ico- consolidada PARROQUIA de animales Yamburara obra
transformación de 1,74 capacitada visibilizando el generando 1,74 GAD Parroquial Propuesta
de la matriz Producti rural de baja CON menores, a través Bajo, capacitada en
productos, en la trabajo de emprendimien
productiva. vo densidad. RECONOCIMIENT de las prácticas Linderos, la ocupación
asegurando la puesta ocupación hombres y tos
Zona O DE LOS de la Economía plena
en marcha de plena mujeres de la
agropecuari SABERES Social y Solidaria.
mercados desde el parroquia
a
intercambio solidario.
Zona de
interés
turístico y
patrimonial

261
Construcción Izhcayluma,
ampliación y Mollepamb
Garantizar el mejoramiento de a,
Porcentaje de Porcentaje de
Zona urbana acceso los sistemas de Moyococh
hogares del hogares del
Promover el parroquias universal, alcantarillado: a, San
3. Mejorar la Asenta área rural que Hogares área rural que
incremento de rurales permanente, Izhcayluma, Francisco,
calidad de vida mientos cuentan con SERVICIOS conectados a cuentan con
servicios básicos de 46,84 Zona sostenible y con Mollepamba, San José, 46,84 GAD Cantonal Propuesta
de la Human un sistema BÁSICOS sistemas de un sistema
calidad a la consolidada calidad a agua Moyococha, San Santorum,
población. os adecuado de alcantarillado adecuado de
población rural de alta segura y a Francisco, San Tumianuma,
eliminación de eliminación de
densidad servicios básicos José, Santorum, Yamburara
excretas excretas
de saneamiento Tumianuma, Bajo,
Yamburara Bajo, Huilcos y
Huilcos y Linderos. Linderos.

Garantizar el
Porcentaje de Porcentaje de
Zona urbana acceso Población que
hogares del Mejoramiento y hogares del
Promover el parroquias universal, cuenta con
3. Mejorar la Asenta área rural que ampliación del área rural que
incremento de rurales permanente, adecuado
calidad de vida mientos cuentan con SERVICIOS sistema final de cuentan con
servicios básicos de 7,81 Zona sostenible y con Parroquial sistema de 7,81 GAD Cantonal Propuesta
de la Human un sistema BÁSICOS tratamiento de un sistema
calidad a la consolidada calidad a agua tratamiento
población. os adecuado de aguas servidas de adecuado de
población rural de alta segura y a de aguas
eliminación de Vilcabamba eliminación de
densidad servicios básicos servidas
excretas excretas
de saneamiento

Garantizar el
Porcentaje de Implementación y Porcentaje de
Zona urbana acceso
hogares del mejoramiento de Central, hogares del
Impulsar y articular la parroquias universal, Población que
3. Mejorar la Asenta área rural que baterías sanitarias Cucanamá área rural que
gestión de rurales permanente, hace uso de
calidad de vida mientos cuentan con SERVICIOS en los barrios: Alto, cuentan con
conectividad vial 7,81 Zona sostenible y con infraestructura 7,81 GAD Cantonal Propuesta
de la Human un sistema BÁSICOS Central, Santorum, un sistema
preventiva y de consolidada calidad a agua sanitaria
población. os adecuado de Cucanamá Alto, Yamburara adecuado de
mantenimiento. rural de alta segura y a pública
eliminación de Santorum, Bajo. eliminación de
densidad servicios básicos
excretas Yamburara Bajo. excretas
de saneamiento

Articular y
apoyar una Ensanchamiento y
gestión mantenimiento
preventiva y de vial de caminos
Zona mantenimiento de verano y
Movilid consolidada de las redes senderos con
Impulsar y articular la Barrios:
3. Mejorar la ad rural de alta viales de la operaciones de Cogestión
gestión de Porcentaje de Eterna Porcentaje Porcentaje de
calidad de vida Energía densidad. parroquia como lastrado, bacheo, GAD
conectividad vial 30,29 vías locales VIALIDAD Juventud, local de vías 30 vías locales Propuesta
de la y Zona base del cuneteo, limpieza parroquial con
preventiva y de adecuadas Mollepamb adecuadas adecuadas
población. Conecti consolidada desarrollo socio de derrumbes y GAD Provincial
mantenimiento. a, San José.
vidad rural de baja económico que señalización
densidad. facilite la vertical y
dinámica de horizontal
integración y (preventiva e
comunicación informativa).
interna
Articular y
apoyar una Realizar el
gestión mantenimiento
preventiva y de vial de caminos
Zona mantenimiento de verano y
Movilid consolidada de las redes senderos con
3. Mejorar la ad Fortalecer las rural de alta viales de la operaciones de Barrios: Cogestión
Porcentaje de Porcentaje Porcentaje de
calidad de vida Energía capacidades densidad. parroquia como construcción de Eterna GAD
0,55 vías locales VIALIDAD local de vías 0,5 vías locales Propuesta
de la y institucionales del Zona base del obras de arte Juventud, parroquial con
adecuadas adecuadas adecuadas
población. Conecti GAD Parroquial consolidada desarrollo socio (muros, Cuba. GAD Provincial
vidad rural de baja económico que cabezales) y
densidad. facilite la drenaje
dinámica de transversal
integración y (alcantarillas), o
comunicación badenes
interna

262
Estudios de
factibilidad para
Implementar
Gobiernos el
modelos de Gobiernos
autónomos mancomunamient
1. Consolidar el prestación de Se cuenta con autónomos
descentralizad o de las Cogestión
estado Fortalecer las servicios instrumento de descentralizad
Político os parroquias sur GAD
democrático y capacidades Todas las públicos Fortalecimiento GAD gestión os beneficiarios
Instituci 0,12 beneficiarios orientales del 1,00 parroquial con Propuesta
la construcción institucionales del zonas territorializados Institucional Parroquial estratégica de programas
onal de programas cantón Loja: el Gobierno
del poder GAD Parroquial con estándares que fortalece de
de Malacatos, San Nacional
popular. de calidad y a la institución fortalecimiento
fortalecimient Pedro de
satisfacción de institucional
o institucional Vilcabamba,
la ciudadanía.
Yangana y
Quinara.
Implementar
Gobiernos Gobiernos
modelos de Gobiernos
autónomos autónomos
1. Consolidar el prestación de autónomos
descentralizad descentralizad Cogestión
estado servicios Proyecto de descentralizad
Político os os GAD
democrático y Todas las públicos Fortalecimiento fortalecimiento GAD os beneficiarios Propuest
Instituci 0,12 beneficiarios beneficiarios 1,00 parroquial con
la construcción zonas territorializados Institucional institucional del Parroquial de programas a
onal de programas de programas el Gobierno
del poder con estándares GAD Parroquial. de
de de Nacional
popular. de calidad y fortalecimiento
fortalecimient fortalecimient
satisfacción de institucional
o institucional o institucional
la ciudadanía.

263
3.2.3. CRONOGRAMA PROPUESTO DE INTERVENCIÓN

La gestión en el territorio considera varios elementos : el carácter multitemporal


para cuatro años, la alternativa de cogestión a través de la concurrencia de
competencias, lo cual determina que para la aplicación de los cronogramas
de ejecución y sus responsabilidades se deberá contar con la concurrencia y
acuerdo entre los distintos actores planteados, y la articulación e
intergubernamental por lo tanto estas propuestas deberán ser postuladas en las
distintas instancias de articulación que se han detallado para cada actor.

Así mismo se presenta la propuesta de intervención en el periodo de los cuatro


años conforme lo establece indirectamente la norma correspondiente (art. 37
Código Orgánico de Planificación y Finanzas Públicas), es decir 2015 - 2018:

264
Cuadro Nº93. Cronograma y fuentes de financiamiento

TIEMPO DE EJECUCION
FUENTE DE FINANCIAMIENTO

GOBIERNO NACIONAL
GAD PARROQUIAL

ENDEUDAMIENTO

GAD PROVINCIAL
GAD CANTONAL

COP. INETRN.
COMUNIDAD
OBJETIVO DEL POLITICA
COMPONENTE PROGRAMA PROYECTO UBICACIÓN PRESUPUESTO

2015

2016

2017

2018
PNBV LOCAL

Asegurar el
mantenimiento
7. Garantizar los de la
Proyecto de
derechos de la biodiversidad y
Agroforestería con Huatuche,
naturaleza y servicios
especies nativas Moyococha,
promover la ambientales GESTIÓN
Bio Físico para la Solanda y 90.000,00 1800,00 88200,00 54000,00 36000,00
sostenibilidad mediante AMBIENTAL
conservación del Capamaco
ambiental, prácticas de
patrimonio natural Alto
territorial y reforestación con
y su biodiversidad.
global. especies nativas y
prácticas de
agroforestería.
5. Construir
espacios de Articular y
encuentro gestionar la
común y identificación de
Sensibilización y
fortalecer la zonas bajo
CIUDADANÍA capacitación para
identidad amenazas de
Bio Físico ACTIVA Y enfrentar riesgos Parroquial 5000,00 5000,00 2000,00 2000,00 1000,00
nacional, las riesgo y fomentar
SENSIBILIZADA naturales y
identidades el fortalecimiento
antrópicos
diversas, la de medidas de
plurinacionalidad prevención
y la ciudadana.
interculturalidad.
5. Construir
espacios de Articular y
encuentro gestionar la
Estudios y acciones
común y identificación de
de prevención a los
fortalecer la zonas bajo
CIUDADANÍA deslizamientos y
identidad amenazas de
Biofísico ACTIVA Y hundimientos del Izhcayluma 33.000,00 33000,00 33000,00
nacional, las riesgo y fomentar
SENSIBILIZADA suelo que se dan
identidades el fortalecimiento
en varios sitios del
diversas, la de medidas de
barrio Izhcayluma
plurinacionalidad prevención
y la ciudadana.
interculturalidad.

265
5. Construir Ampliar la
espacios de cobertura de
encuentro espacios verdes y
común y públicos sin
Promover la Barrios
fortalecer la barreras, con
CIUDADANÍA organización social Mollepamba,
identidad seguridad y
Socio Cultural ACTIVA Y con infraestructuras Linderos, 50925,00 7638,75 43286,25 20370,00 15277,50 15277,50
nacional, las calidez para
SENSIBILIZADA físicas adecuadas: Yamburara
identidades fomentar el arte,
casas comunales Bajo
diversas, la la recreación, la
plurinacionalidad cultura de paz y
y la seguridad
interculturalidad. ciudadana

5. Construir Ampliar la
espacios de cobertura de
encuentro espacios verdes y
común y públicos sin
Promover la Barrios
fortalecer la barreras, con
CIUDADANÍA organización social Huilcos,
identidad seguridad y
Socio Cultural ACTIVA Y con infraestructuras Santorum, 36000,00 5400 30600,00 12000,00 12000,00 12000,00
nacional, las calidez para
SENSIBILIZADA físicas adecuadas: Cucanama
identidades fomentar el arte,
canchas deportivas Alto
diversas, la la recreación, la
plurinacionalidad cultura de paz y
y la seguridad
interculturalidad. ciudadana

5. Construir Ampliar la
espacios de cobertura de
encuentro espacios verdes y
común y públicos sin Promover la
fortalecer la barreras, con organización social
CIUDADANÍA
identidad seguridad y con infraestructuras Barrio
Socio Cultural ACTIVA Y 60000,00 60000,00 60.000,00
nacional, las calidez para físicas adecuadas: Central
SENSIBILIZADA
identidades fomentar el arte, pista de deportes
diversas, la la recreación, la extremos
plurinacionalidad cultura de paz y
y la seguridad
interculturalidad. ciudadana

Facilitar las
5. Construir condiciones para
espacios de que todos los
encuentro grupos etarios Apoyo al
común y encuentren fortalecimiento de
fortalecer la espacios de organizaciones
CIUDADANÍA
identidad pronunciamiento públicas
Socio Cultural ACTIVA Y Parroquial 15000,00 7500,00 7500 1500,00 4500,00 4500,00 4500,00
nacional, las para promover el parroquiales para
SENSIBILIZADA
identidades desarrollo de la el ejercicio de los
diversas, la parroquia y derechos de los
plurinacionalidad asegurar el grupos vulnerables.
y la ejercicio
interculturalidad. equitativo de sus
derechos.
Facilitar las
5. Construir condiciones para
espacios de que todos los Establecimiento de
encuentro grupos etarios actividades
común y encuentren artísticas, culturales
fortalecer la espacios de y deportivas para la
CIUDADANÍA
identidad pronunciamiento promoción,
Socio Cultural ACTIVA Y Parroquial 24000,00 12000,00 12000,00 8000,00 8000,00 8000,00
nacional, las para promover el cuidado y atención
SENSIBILIZADA
identidades desarrollo de la de las demandas
diversas, la parroquia y de jóvenes y
plurinacionalidad asegurar el adolescentes de la
y la ejercicio parroquia.
interculturalidad. equitativo de sus
derechos.

266
5. Construir Coordinar con
espacios de otras instituciones
Campañas para
encuentro públicas para
fomentar la buena
común y evidenciar a la
convivencia, la
fortalecer la movilidad
CIUDADANÍA seguridad
identidad humana como
Socio Cultural ACTIVA Y ciudadana y la Parroquial 1800,00 1800,00 600,00 600,00 600,00
nacional, las una posibilidad
SENSIBILIZADA cultura de paz
identidades para asegurar
entre vecinos
diversas, la amplios niveles
nacionales y
plurinacionalidad de buena
extranjeros.
y la convivencia e
interculturalidad. interculturalidad.

Promover y
5.2 Preservar, gestionar la
valorar, fomentar sustentabilidad Readecuación del
y resignificar las patrimonial parque central de
IDENTIDAD Y Barrio
diversas Socio Cultural natural y cultural Vilcabamba 120000,00 24000,00 48000 48000,00 120.000,00
DESARROLLO Central
memorias que evidencie los resguardando su
colectivas e potenciales valor patrimonial.
individuales históricos y de la
naturaleza
Fortalecimiento de
las capacidades
productivas y
emprendedoras de
Contribuir a la
la población, a
generación de
FOMENTO A LA través del acceso a
trabajo y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y propuestas de
ocupación
transformación Económico- SERVICIOS DE LA capacitación
visibilizando el Parroquial 3000,00 150,00 2850,00 1000,00 1000,00 1000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON laboral en áreas
trabajo de
productiva. RECONOCIMIENTO económicas,
hombres y
DE LOS SABERES culturales, turismo y
mujeres de la
servicios.
parroquia
Evidenciándolos en
las ferias
productivas
parroquiales

Contribuir a la
Fortalecimiento de
generación de
FOMENTO A LA ferias productivas
trabajo y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y que se realizan en
ocupación
transformación Económico- SERVICIOS DE LA la parroquia con
visibilizando el Parroquial 2500,00 250,00 2250,00 833,33 833,33 833,33
de la matriz Productivo PARROQUIA CON apoyo logístico a
trabajo de
productiva. RECONOCIMIENTO productores y
hombres y
DE LOS SABERES mejorar imagen de
mujeres de la
los eventos
parroquia

Contribuir a la
Campañas de
generación de
FOMENTO A LA promoción de los
trabajo y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y atractivos turísticos
ocupación
transformación Económico- SERVICIOS DE LA y productivos de la
visibilizando el Parroquial 30000,00 6000,00 9000,00 15000,00 10000,00 10000,00 10000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON parroquia como
trabajo de
productiva. RECONOCIMIENTO aporte para
hombres y
DE LOS SABERES construir la marca
mujeres de la
Vilcabamba.
parroquia

267
Estudio y diseño del
sendero turístico
Contribuir a la
"San José-
generación de
FOMENTO A LA Yamburara-
trabajo y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y Mollopamba"
ocupación
transformación Económico- SERVICIOS DE LA identificando el
visibilizando el San José 6000,00 6000,00 6000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON involucramiento de
trabajo de
productiva. RECONOCIMIENTO las familias del lugar
hombres y
DE LOS SABERES para ofrecer
mujeres de la
servicios turísticos y
parroquia
asegurar su
mantenimiento.
Gestionar
recursos con otros
actores públicos y
privados para
fortalecer o Asistencia técnica,
FOMENTO A LA
implementar capacitación y r y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y
infraestructura ampliación de
transformación Económico- SERVICIOS DE LA
productiva, cobertura de Moyococha 45000,00 45000,00 45000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON
contribuyendo al atención a zonas
productiva. RECONOCIMIENTO
cuidado y de cultivo de
DE LOS SABERES
manejo del agua, secano.
suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.
Gestionar
recursos con otros
actores públicos y
privados para
fortalecer o
FOMENTO A LA
implementar
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y Ampliación del
infraestructura
transformación Económico- SERVICIOS DE LA canal de riego a los
productiva, Tumianuma 60000,00 60000,00 60000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON sectores de
contribuyendo al
productiva. RECONOCIMIENTO Mosquera y Sauces
cuidado y
DE LOS SABERES
manejo del agua,
suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.
Gestionar
recursos con otros
actores públicos y
privados para
fortalecer o
FOMENTO A LA
implementar
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y
infraestructura Asistencia técnica
transformación Económico- SERVICIOS DE LA
productiva, para la renovación Parroquial 50000,00 50000,00 25000,00 25000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON
contribuyendo al de los cafetales
productiva. RECONOCIMIENTO
cuidado y
DE LOS SABERES
manejo del agua,
suelo y la
conservación y
uso de semillas
nativas.

268
Desarrollar e
impulsar el sector
productivo
Fortalecimiento de
agropecuario de
la huerta
la parroquia,
tradicional Moyococha,
considerando su
FOMENTO A LA agrobiodiversa y el Tumianuma,
potencial en
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y reconocimiento del Izhcayluma,
agrobiodiversidad
transformación Económico- SERVICIOS DE LA trabajo de las Cuba, San
y su cultura 9000,00 9000,00 4500,00 4500,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON mujeres por medio José,
agrícola
productiva. RECONOCIMIENTO de asistencia Cucanama
campesina
DE LOS SABERES técnica y Bajo y
fomentando la
fortalecimiento de Santorum
organización
organización
para la
productiva
producción,
manufactura y
comercialización.
Incentivar y
apoyar las
iniciativas de
economía
FOMENTO A LA
popular y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y Establecimiento de
solidaria para
transformación Económico- SERVICIOS DE LA al menos dos
valorar el trabajo Parroquial 10000,00 10000,00 5000,00 5000,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON emprendimientos
productivo y
productiva. RECONOCIMIENTO con el IEPS
reproductivo de
DE LOS SABERES
las mujeres y
fomentar la
organización
social

Contribuir a la
Apoyo a las
generación de
FOMENTO A LA mujeres para el
trabajo y
10. Impulsar la PRODUCCIÓN Y manejo y cuidado San José,
ocupación
transformación Económico- SERVICIOS DE LA de animales Yamburara
visibilizando el 1800,00 1800,00 1800,00
de la matriz Productivo PARROQUIA CON menores, a través Bajo,
trabajo de
productiva. RECONOCIMIENTO de las prácticas de Linderos,
hombres y
DE LOS SABERES la Economía Social
mujeres de la
y Solidaria.
parroquia

Construcción
ampliación y Izhcayluma,
mejoramiento de Mollepamba,
Garantizar el
los sistemas de Moyococha,
acceso universal,
alcantarillado: San
permanente,
3. Mejorar la Izhcayluma, Francisco,
Asentamientos sostenible y con SERVICIOS
calidad de vida Mollepamba, San José, 876000,00 43800,00 43800,00 788400,00 292000,00 292000,00 292000,00
Humanos calidad a agua BÁSICOS
de la población. Moyococha, San Santorum,
segura y a
Francisco, San José, Tumianuma,
servicios básicos
Santorum, Yamburara
de saneamiento
Tumianuma, Bajo, Huilcos
Yamburara Bajo, y Linderos.
Huilcos y Linderos.

Garantizar el
acceso universal, Mejoramiento y
permanente, ampliación del
3. Mejorar la
Asentamientos sostenible y con SERVICIOS sistema final de
calidad de vida Parroquial 1000000,00 30000,00 970000,00 500000,00 500000,00
Humanos calidad a agua BÁSICOS tratamiento de
de la población.
segura y a aguas servidas de
servicios básicos Vilcabamba
de saneamiento

269
Garantizar el Implementación y
acceso universal, mejoramiento de Central,
permanente, baterías sanitarias Cucanamá
3. Mejorar la
Asentamientos sostenible y con SERVICIOS en los barrios: Alto,
calidad de vida 48000,00 19200,00 28800,00 24000,00 24000,00
Humanos calidad a agua BÁSICOS Central, Santorum,
de la población.
segura y a Cucanamá Alto, Yamburara
servicios básicos Santorum, Bajo.
de saneamiento Yamburara Bajo.

Articular y apoyar
Ensanchamiento y
una gestión
mantenimiento vial
preventiva y de
de caminos de
mantenimiento
verano y senderos
de las redes viales
con operaciones Barrios:
de la parroquia
3. Mejorar la Movilidad de lastrado, Eterna
como base del
calidad de vida Energía y VIALIDAD bacheo, cuneteo, Juventud, 90000 36000 54000 30000 30000 30000
desarrollo socio
de la población. Conectividad limpieza de Mollepamba,
económico que
derrumbes y San José.
facilite la
señalización
dinámica de
vertical y horizontal
integración y
(preventiva e
comunicación
informativa).
interna
Articular y apoyar
una gestión Realizar el
preventiva y de mantenimiento vial
mantenimiento de caminos de
de las redes viales verano y senderos
de la parroquia con operaciones Barrios:
3. Mejorar la Movilidad
como base del de construcción de Eterna
calidad de vida Energía y VIALIDAD 24000 12000 12000 8.000,00 8000,00 8000,00
desarrollo socio obras de arte Juventud,
de la población. Conectividad
económico que (muros, cabezales) Cuba.
facilite la y drenaje
dinámica de transversal
integración y (alcantarillas), o
comunicación badenes
interna
Estudios de
Implementar factibilidad para el
modelos de mancomunamiento
1. Consolidar el prestación de de las parroquias
estado servicios públicos sur orientales del
Político Fortalecimiento GAD
democrático y la territorializados cantón Loja: 8000 8.000,00 8.000,00
Institucional Institucional Parroquial
construcción del con estándares Malacatos, San
poder popular. de calidad y Pedro de
satisfacción de la Vilcabamba,
ciudadanía. Yangana y
Quinara.
Implementar
modelos de
1. Consolidar el prestación de
Proyecto de
estado servicios públicos
Político Fortalecimiento fortalecimiento GAD
democrático y la territorializados 30000 24.000,00 6000,00 9.000,00 15.000,00 6.000,00
Institucional Institucional institucional del Parroquial
construcción del con estándares
GAD Parroquial.
poder popular. de calidad y
satisfacción de la
ciudadanía.
2.729.025,00 63.238,75 389.886,25 0,00 1.868.200,00 171.000,00 236700,00 0,00 1.500,00 974.803,33 1.238.510,83 514.210,83

270
Cuadro Nº94. Detalle de posibles fuentes de financiamiento
PERIODOS DE
INTERVENCION
POSIBLES FUENTES DE TOTALES POR
2015 2016 2017 2018
FINANCIAMIENTO FUENTE
COMUNIDAD 0,00 22.133,56 22.133,56 18.971,63 63.238,75
GAD PARROQUIAL 0,00 136.460,19 136.460,19 116.965,88 389.886,25
ENDEUDAMIENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
GAD CANTONAL 0,00 653.870,00 653.870,00 560.460,00 1.868.200,00
GAD PROVINCIAL 0,00 59.850,00 59.850,00 51.300,00 171.000,00
GOBIERNO NACIONAL OTROS IEPS 0,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00
GOBIERNO NACIONAL MAGAP 0,00 25.000,00 25.000,00 50.000,00
GOBIERNO NACIONAL MINCULTURA 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 6.000,00
GOBIERNO NACIONAL MIES 0,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 13.500,00
GOBIERNO NACIONAL INPC 0,00 48.000,00 48.000,00
GOBIERNO NACIONAL MAE 0,00 0,00 52.920,00 35.280,00 88.200,00
GOBIERNO NACIONAL MINTUR 0,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 15.000,00
GOBIERNO NACIONAL IAEN 0,00 6.000,00 6.000,00
COOPERACION INTERNACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTALES POR AÑO 0,00 914.813,75 1.014.733,75 799.477,50 2.729.025,00

3.3. ESTRATEGIAS DE ARTICULACIÓN Y COORDINACIÓN

Esta estrategia está basada considerando que los objetivos territoriales de la


parroquia están alineados directamente a las objetivos y metas nacionales, lo
cual permitiría que la acción gubernamental de cualquier ministerio o secretaria
refleje su potencial intervención directamente sobre las políticas del Plan
Nacional de Desarrollo, posibilitando una verdadera articulación dentro del
Sistema Nacional Descentralizado de Planificación Participativa.

Así mismo la estrategia de articulación se plateas acorde a las facultades del


ejercicio de las competencias (Art. 116 COOTAD) que establecen las atribuciones
para el ejercicio de una competencia por parte de un nivel de gobierno como
son la rectoría, la planificación, la regulación, el control y la gestión, siendo la
rectoría la excepción, que puede ser concurrente, por lo tanto, las instancias de
articulación consideran la concurrencia según la atribución correspondiente.

Siendo así se han identificado más que mecanismos, las instancias de


coordinación, que están proyectadas y planteadas bajo cierta institucionalidad
y respaldo normativo, lo cual garantizaría su efectividad y control social.

En el nivel del gobierno nacional, que implica toda la estructura ministerial y de


secretarias que tuviesen intervención territorial parroquial, hemos identificado la
instancia de los Consejos Sectoriales Ciudadanos (art. 7, numeral “3” del
reglamento al Código Orgánico de Planificación y Finanzas Públicas) y
mecanismos zonales de coordinación denominados gabinetes zonales
desconcentrados y gabinetes zonales ampliados (art. 12 del reglamento al
Código Orgánico de Planificación y Finanzas Públicas), en los cuales se podrá

271
propiciar una participación del GAD Parroquial, los cuales tendrían como insumo
de articulación el alineamiento directo de las propuestas parroquiales con los
indicadores nacionales.

Para los niveles cantonales y provinciales, tradicionalmente se han identificado


en la fase de diagnóstico mecanismos coyunturales, como son la gestión directa,
es decir la postulación de una demanda hacia el GAD Cantonal o Provincial y
una gestión a nivel personal entre las autoridades. Cabe señalar que el GAD
Provincial cuenta con un mecanismo de gestión y articulación denominado Mesa
técnica de Articulación y Gestión Territorial de la provincia de Loja (META), el cual
fue aprobado mediante resolución 02 del Consejo Provincial de Loja que
establece la articulación para la planificación, gestión y cooperación
internacional, pero que no se le ha dado una vigencia plena por parte de las
autoridades correspondientes.

Otro mecanismo de articulación que ha venido siendo utilizado con mayor


institucionalidad son los Presupuestos Participativos Cantonales, que sería otra
instancia valida de mayor eficacia en el territorio y por supuesto las Mesas de
Trabajo planteadas en el PDyOT Cantonal.

Cuadro Nº95 Instancias de articulación

INSTANCIA DE ARTICULACION
CONSEJOS MESAS
ACTORES PRESUPUESTOS
SECTORIALES DE META DIRECTA
INTERGUBERNAMENTALES PARTICIPATIVOS
CIUDADANOS TRABAJO
GAD CANTONAL X X X X
GAD PROVINCIAL X X X
GOBIERNO NACIONAL MIES
X X
(SEPS)
GOBIERNO NACIONAL MCP X X
GOBIERNO NACIONAL MAGAP X X
GOBIERNO NACIONAL MAE X X
GOBIERNO NACIONAL MINTUR X X
COOPERACION
X X
INTERNACIONAL

a. CONSEJOS SECTORIALES CIUDADANO

Esta es una instancia vinculante que todos los ministerios y secretarias presentes
en el territorio deberán implementar y que en algunas carteras de estado que
están en el territorio se encuentra ya funcionando en el territorio, esta instancia
tiene un carácter institucional, y por lo tanto es un espacio donde se puede
posicionar el impacto de las políticas públicas sectoriales de cada unidad
desconcentrada del ejecutivo en la parroquia, siendo un espacio valido para la
toma de decisiones y por lo tanto acciones concretas y reales, con un nivel de
seguimiento y evaluación formal, es el mejor espacio actualmente para articular
la gestión de la parroquia con el Gobierno Nacional, hasta que la SENPLADES
implemente un espacio específico para la articulación territorial con los GAD.

272
Para la articulación del presenta plan se plantea articular con esta instancia en:

 El Consejo sectorial Ciudadano del MAGAP.


 El Consejo sectorial Ciudadano del MAE
 El Consejo sectorial Ciudadano del MEER
 El Consejo sectorial Ciudadano del Ministerio de Cultura
 El Consejo sectorial Ciudadano del Ministerio de Turismo

b. MESAS DE TRABAJO

Son las constituidas por el GAD cantonal según la propuesta del Plan de Desarrollo
y Ordenamiento Territorial del Cantón Loja) se crearán en temas específicos
según los componentes del diagnóstico, para la articulación con las parroquias
se han definido en los ámbitos Biofísico, Económico – Productivo, Socio Cultural,
Asentamientos humanos, y vialidad; no se define un mecanismo de operación ni
los alcances de las mismas.

c. PRESUPUESTOS PARTICIPATIVOS

Una de las instancias más importantes de articulación son los presupuestos


participativos de los distintos niveles de gobierno, tanto el cantonal como el
provincial, dadas las reales posibilidades de concurrencia de competencias,
especialmente en lo referente a servicios básicos de agua y saneamiento con el
GAD cantonal y la gestión de la vialidad rural y fomento productivo con el GAD
Provincial, por lo que se deberá acceder a estas instancias que cada GAD
referido ha instrumentado en sus respectivos planes de desarrollo y ordenamiento
territorial. A nivel del cantón se propone que el espacio donde se establezcan
acuerdos sean las llamadas “Asambleas Barriales Parroquiales”

d. MESA TECNICA DE ARTICULACION DEL GOBIERNO PROVINCIAL

Esta instancia que está debidamente institucionalizada en la GAD Provincial, es


el espacio valido para de igual forma posicionar las estrategias territoriales de
intervención parroquial y sus principales proyectos que requieren coordinación
en su gestión, con este nivel de gobierno, además de la posibilidad de articular
la cooperación internacional, pues META tiene también entre sus fines
institucionales esta posibilidad.

e. DIRECTA

Esta alternativa es la que más comúnmente es utilizada, y refriere a la gestión


directa desde las autoridades del GAD Parroquial hacia las autoridades de las

273
distintas instituciones del Gobierno Nacional, de los gobiernos descentralizados o
de la cooperación internacional. Un importante catalizador de esta modalidad
será la formulación del presente plan, pues se ha instrumentado dos herramientas
potentes al momento de aplicar esta modalidad, como son:

 El GEOPORTAL, pues permitirá en forma global, posicionar la información


general de la parroquia, no solo con su cartografía, sino con su PDYOT, con
acceso directo a las fuentes técnicas ( SHAPES) y de visualización,
facilitando el acceso de la institución o ente cooperante al que se postule
o articule.
 Y el sistema de seguimiento y evaluación (MOMISE) que permite, reflejar de
forma directa y articulada el efecto de la intervención requerida en los
indicadores nacionales (se ha articulado en 9 indicadores nacionales la
gestión parroquial), garantizando que cualquier intervención en el territorio
tendrá su impacto en el desarrollo nacional.

Estas herramientas le permitirán a la máxima autoridad parroquial, mayor


contundencia en el impacto de sus demandas, pues podrá sustentarla en
base a resultados directos al Plan Nacional de Desarrollo.

274
3.4. ESTRATEGIAS DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA

Las estrategias de participación ciudadana del presente plan están en


concordancia con el ciclo de la formulación e implementación de la política
pública (Art. 4 del reglamento al Código Orgánico de Planificación y Finanzas
Públicas) es decir en las fases de formulación, coordinación, implementación,
seguimiento y evaluación de políticas, este ciclo ha sido territorializado para la
parroquia en el siguiente proceso:

PLANIFICACION

SEGUIMIENTO Y
PRESUPUESTACION
EVALUACION

EJECUCIÓN

Y para darle contexto operativo así mismo se ha establecido su aplicación en


el marco de las diversas iniciativas de participación, organización, gestión y
control social que serán impulsadas de forma autónoma por la ciudadanía y
las distintas formas organizativas de las ciudadanas y los ciudadanos. (Art. 3
Ley Orgánica de Participación Social).

Se identifican tres formas de operativizar la propuesta de un sistema de


participación:

275
FUENTE: Sistema de Participación Ciudadana del Gobierno Provincial de Loja

Además, otro elemento importante es la territorialización del sistema, en el


marco de las capacidades y fortalezas tanto institucionales como de la
sociedad civil, bajo este enfoque consideramos oportuno darle una
funcionalidad específica a las propuestas, para ajustarlas a las necesidades
básicas de participación en el territorio, para este efecto es importante
establecer la ruta del ciclo de la política pública aplicado a la gestión del
Gobierno Autónomo Parroquial (presupuestación). Se indica en área
sombrada el rol operativo de la participación ciudadana.

Gráfico: Ruta de presupuestación.

276
277
Como se evidencia, existen dos momentos donde la participación ciudadana
tiene necesariamente un rol vinculante en la gestión del territorio, en el
momento de la determinación de prioridades territoriales y en el momento de
determinar la conformidad del anteproyecto del presupuesto.

Otra consideración establecida en la Ley de Participación Ciudadana son las


instancias y mecanismos de participación, de los cuales la propuesta integrara
los más aplicables y viables en el contexto territorial y funcional, así tenemos que
se propone establecer, la siguiente estructura del Sistema de Participación
Ciudadana de la Parroquia (SPCC)

Cuadro Nº 95 Estructura del Sistema de Participación Ciudadana

ESTRUCTURA DEL SISTEMA SPP


ACTORES DEL COMPONENTES DEL SISTEMA
SISTEMA INSTANCIAS CP MECANISMOS CP HERRAMIENTAS
Veedurías para el control de
Audiencias Publicas C C
Gestión Pública
Asambleas Locales C Observatorios C
Organizaciones Territoriales P Consulta Previa P

INICIATIVAS DE LA  Barrios ( UBP ) P Veedurías Ciudadanas C


SOCIEDAD CIVIL  Org. Sociales P Rendición de Cuentas C PNBV
PDyOT
 Org. Gremiales P PROVINCIAL
 Org. Deportivas P PDyOT
CANTONAL
 Org. Productivas P
PDyOT
Consejo Consultivo Parroquial PR PARROQUIAL
Parlamento Parroquial PLAN DE
(Instancia máxima de P,PR,C Presupuestos Participativos P,PR GOBIERNO
INCIATIVAS MIXTAS Participación Ciudadana) AGENDAS DE
Consejo de Planificación IGUALDAD
P,C Silla Vacía C
Parroquial
Comisiones especiales de la
P;PR;C
Junta Parroquial *
INICIATIVAS DEL GAD Sistemas de Participación
Junta Parroquial * P,PR,C CP
PARROQUIAL Parroquial
GAD Parroquial * P, PR,E
CP: CICLO DE GESTION PARROQUIAL
P: PLANIFICACIÓN
E: EJECUCION
PR: RESUPUESTACION
C: CONTROL Y SEGUIMIENTO
(*)Instancias Institucionales

De esta estructura la propuesta plantea un sistema funcional orientado a cuatro


momentos fundamentales en la participación ciudadana, especialmente para
la gestión de su PDyOT, herramienta central de la gestión del territorio, así
tenemos:

278
a. El Momento de la Planificación: Compuesto por todas las organizaciones
territoriales participando en la formulación de las prioridades, a través de los
presupuestos participativos.
b. El Momento de la Presupuestación: Compuesto por la máxima instancia de
participación local que se ha denominado Parlamento Participativo
Comunitario, conformado por todos los representantes de las organizaciones
territoriales, como ente catalizador de las propuestas de proyectos de
presupuestos, instancias que entregara la resolución de conformidad con las
prioridades territoriales a la junta parroquial, previa la aprobación de los
proyectos de presupuesto.
c. El momento de la Ejecución: Compuesto por el GAD parroquial y su ejecutivo,
en su función de administrador y ejecutor del PDYOT Parroquial y el espacio de
gestión real que establece la Silla Vacía, como un mecanismo con capacidad
de decisión y voto.
d. El momento del Control y Seguimiento: Instrumentada por la Asamblea Local
promovida por una sola vez por la GAD y en la cual el Ejecutivo y la Junta
Parroquial rinden cuentas de su gestión.

Estos momentos serán los que se implementarán a través de las respectivas


resoluciones de la junta, de acuerdo a la ruta marcada en la estructura:

279
Cuadro 96: Momentos y mecanismos del Sistema de Participación Ciudadana

ESTRUCTURA DEL SISTEMA SPP


ACTORES DEL COMPONENTES DEL SISTEMA
SISTEMA INSTANCIAS CP MECANISMOS CP HERRAMIENTAS
INICIATIVAS DE LA Audiencias Publicas C Veedurías para el control de C PNBV
SOCIEDAD CIVIL Gestión Pública PDyOT
Asambleas Locales C Observatorios C PROVINCIAL
PDyOT
Organizaciones Territoriales P Consulta Previa P CANTONAL
 Barrios ( UBP ) P Veedurías Ciudadanas C PDyOT
PARROQUIAL
 Org. Sociales P Rendición de Cuentas C PLAN DE
GOBIERNO
 Org. Gremiales P AGENDAS DE
 Org. Deportivas P IGUALDAD
 Org. Productivas P
Consejo Consultivo Parroquial PR
INCIATIVAS MIXTAS Parlamento Parroquial P,PR,C Presupuestos Participativos P,PR

Consejo de Planificación P,C Silla Vacía C


Parroquial
INICIATIVAS DEL GAD Comisiones especiales de la P;PR;C Sistemas de Participación CP
PARROQUIAL Junta Parroquial * Parroquial
Junta Parroquial * P,PR,C

GAD Parroquial * P, PR,E

CP: CILCO DE GESTION PARROQUIAL


P: PLANIFICACIÓN
E: EJECUCION
PR: RESUPUESTACION
C: CONTROL Y SEGUIMIENTO
 Instancias Institucionales

Fuente: SATDOT-2015

Se establece como elementos básicos de la propuesta de partida del sistema


de participación ciudadana de la parroquia Vilcabamba las siguientes
instancias y mecanismos:

a. ASAMBLEA CIUDADANA (art. 56 de la ley de Participación Ciudadana).


b. MAXIMA INSTANCIA DE PARTICPACION PARROQUIAL (PARLAMENTO
PARROQUIAL (art. 56 de la ley de Participación Ciudadana).
c. CONSEJO DE PLANIFICACION PARROQUIAL (art. 66 de la ley de
Participación Ciudadana).
d. PRESUPUESTOS PARTICIPATIVOS (art. 67 de la ley de Participación
Ciudadana).
e. SILLA VACIA (art. 77 de la ley de Participación Ciudadana).
f. LA RENDICION DE CUENTAS (art. 88 de la ley de Participación Ciudadana).

280
La propuesta de proyecto de resolución del sistema de participación constan
en los anexos del presente plan, la cual ha sido ajustada de los contenidos de
la ordenanza del Sistema de Participación del Gobierno Provincial de Loja (2013)
como un referente jurídico, en el marco de la estrategia planteada en este
modelo de gestión.

3.5. PROPUESTAS DE AGENDA REGULATORIA

La agenda regulatoria como una propuesta de la estrategia de articulación y


de acuerdo a la capacidad regulatoria de expedir acuerdos, resoluciones y
normativa reglamentaria en las materias de competencia (Art. 67 COOTAD), se
propone dos vías para estructurar la agenda regulatoria: propuestas locales a
nivel de resoluciones y propuestas de ordenanzas para los niveles cantonal o
provincial

Cuadro Nº 97. Propuesta de instrumentos regulatorios

ESTADO ACTUAL

Recomendaciones
COMPONENTE

OBJETIVO Tipo de Título de la

Implementación
ESTRATEGICO POLITICA LOCAL Instrumento resolución o Elaboración

Aprobación
TERRITORIAL normativo reglamento

Ampliar la
Vincular su
Impulsar y cobertura de
alcance para
gestionar el espacios Reglamento
una
acceso a verdes y para la
articulación
actividades públicos sin organización
hacia las
culturales, barreras, con de eventos
Socio RESOLUCION corporaciones
educativas, seguridad y culturales, X
Cultural DE LA JUNTA de 1 y 2 grado
deportivas y con calidez deportivos y
especificas a
recreativas para fomentar comunitarios
cada
facilitando los el arte, la de la
actividad a
espacios recreación, la parroquia
nivel cantonal
públicos cultura de paz
o provincial
adecuados y seguridad
ciudadanas.
Implementar
modelos de Resolución
Integrar su
prestación de de
normativa al
servicios aprobación
Fortalecer la contexto
Político públicos del sistema
capacidad RESOLUCION cantonal y
Instituci territorializados de X
institucional del DE LA JUNTA provincial,
onal con participación
GAD Parroquial para coordinar
estándares de ciudadana
su
calidad y de la
aplicabilidad.
satisfacción de parroquia
la ciudadanía.
Elaborado por: Equipo Técnico SATDOT.

281
3.6. ESTRATEGIAS Y METODOLOGIA DE SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN

La estrategia de seguimiento está planteada para la verificación a la


implementación, avance y resultados de la planificación propuesta que
permita destacar aquellos elementos que deben ser corregidas, identificando
causas y consecuencias del incumplimiento de las metas, los cronogramas
valorados de las intervenciones y el cumplimiento de las competencias
asignadas.

Este instrumento permitirá reportará a los miembros de su respectivo Consejo


Local de Planificación el informe de seguimiento y evaluación a las metas de
resultado y/o gestión del plan de desarrollo y ordenamiento territorial, con
periodicidad anual, hasta el primer trimestre del año siguiente, así mismo el
reporte anual, con desagregación trimestral, el cumplimiento de las metas
propuestas en los planes de desarrollo y ordenamiento territorial al Sistema de
Información para los Gobiernos Autónomos Descentralizados –SIGAD–, de
conformidad con los instrumentos metodológicos dispuestos para este fin por la
Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo. (Art. 20, 21 y 22 del Acuerdo
Ministerial SENPLADES Nro. 0089-2014).

Para esto, la estrategia de articulación ha definido con mucha claridad por


objetivos locales y su relación directa a los objetivos nacionales y cantonales,
utilizando el mismo indicador de evaluación. Los programas y proyectos de son
de incidencia directa sobre estos indicadores, de tal forma que el avance o
ajuste de alguno de ellos tendrá su efecto directo en la metas nacionales o
cantonales según el caso, sobre todo aquellos de competencia directa, que
son obligatoriamente de responsabilidad de la gestión del GAD parroquial, los
programas y proyectos de competencia concurrente, la valoración de avance
o ajuste de estos será territorializada en el nivel parroquial para su consideración
de la contribución de los niveles nacionales, cantonales o parroquiales.

Bajo este antecedente se ha planteado analizar el cumplimiento de las metas


mediante la aplicación de una regla de tres simple o inversa, bajo dos criterios:

1. Seguimiento (cada cuatro meses) a los programas y planes.


a. Al avance físico, técnico y/o cobertura.
b. Al avance presupuestario.

2. Resultado (cada año y final de gestión) a las metas del PDyOT.

La métrica planteada será ajustada a la propuesta de la guía metodológica de


la Senplades, es decir que una vez definidos los porcentajes de cumplimiento
comparando el valor planificado como meta para seguimiento o resultado
para el año de análisis y el valor efectivamente alcanzado de acuerdo a la
variable de análisis, utilizando la metodología tipo semáforo se deberá graficar
con colores (verde, amarillo y rojo) el estado actual de la meta. En este sentido,

282
se utilizarán las siguientes categorías para la evaluación y seguimiento de todas
las variables y metas:

Condición del indicador Categoría de colores Valoración Cualitativa


Condición de verificación es igual o AVANCE OPTIMO
superior al 85% del valor comparado

Condición de verificación esta entre AVANCE MEDIO


una tendencia igual o superior al 70 %
de cumplimiento y menor al 85.
Condición de verificación registra una AVANCE BAJO
tendencia opuesta al comportamiento
esperado, es decir es menor al 69,9 %
de cumplimiento

Esta metodología estará implementada en el módulo de seguimiento y


evaluación MOMISE que la consultora a cargo de la actualización ha
desarrollado y que está en alineación al sistema de reporte SIGAD PDYOT Y
SIGAD PROYECTOS.

Para la sistematización de la información de los planes, programas y del


seguimiento de metas, se propone utilizar el siguiente cuadro:

Cuadro Nº 98. Esquema de contenido para el seguimiento de metas


Datos de los Datos
resultados del presupuesto del
Categorización gráfica

Categorización gráfica

Recomendaciones
cumplimiento del

cumplimiento del

proyecto proyecto
Porcentaje de

Porcentaje de

Análisis
resultado

resultado

Compone Objetivo Programa o


Presupuesto

Presupuesto

cualitativo
planificado

planificado
Resultado

Resultado
ejecutado

ejecutado

nte estratégico proyecto

1.1.1
1.1.
1 1.1.2
1.1.3
2.1.1
a.
2
2.1.2
b.
Elaborado por: Equipo SATDOT.

283
3.7. ESTRATEGIA DE COMUNICACIÓN, PROMOCIÓN Y DIFUSIÓN DEL PDYOT

Se propone en la presente actualización, que la promoción y difusión del Plan


de Desarrollo y Ordenamiento Territorial se realice a través principalmente de los
siguientes instrumentos de comunicación y difusión:

Tecnológicos WEB y Radiales

A través de página web del GAD Parroquial en la cual se instrumentará una


sección específica para alojar la información relacionada al proceso de
formulación, aprobación del PDyOT y de los demás instrumentos de su gestión y
articulación, además del Geoportal donde se visibilizará y accederá a toda la
información técnica de las tres fases del PDyOT.

Así mismo se concertará algunas cuñas radiales para la difusión de los elementos
fundamentales del plan.

Escritos

Dadas las limitadas condiciones presupuestarias del GAD y su política de


priorización de las inversiones, se realizarán la impresión de seis ejemplares que
serán consignados en las siguientes instancias:

- Un ejemplar para la SENPLDES.


- Un ejemplar para el departamento de PDYOT Provincial.
- Un ejemplar para el departamento de PDYOT cantonal.
- Un ejemplar la el archivo del GAD Parroquial.
- Un ejemplar para la biblioteca del Colegio.
- Un ejemplar para la biblioteca de la Escuela.

Comunitarios

Socializaciones en los barrios, especialmente en aquellos de incidencia en el


modelo de gestión planteado.

284

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