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Obtención,

organización y
presentación
De datos
Obtención o recolección de datos

A. F u e n t e s d e D a t o s p a ra a n a l i z a r c o n M é t o d o s E s t a d í s t i c o s
A. Fuentes de información
B. Datos de Publicaciones
C . M e d i c i o n e s q u e s e g e n e ra n e n u n E x p e r i m e n t o
D . D a t o s q u e s e g e n e ra n d e l a a p l i c a c i ó n d e u n a E n c u e s t a
E . D a t o s q u e s e g e n e ra n d e l a O b s e r va c i ó n S i s t e m á t i c a
F. Planificación de la recolección de datos (usos de los diseños de muestreo)
G . I n s t r u m e n t o s p a ra l a r e c o l e c c i ó n d e l o s d a t o s d e a c u e r d o a l t i p o d e
i n ve s t i g a c i ó n
H . D i s e ñ o d e f o r m a t o s p a ra r e c o l e c c i ó n d e l o s d a t o s
B. Técnicas de Conteo
A. Importancia
B. Tipos
Métodos para conseguir datos estadísticos

Información publicada: Los datos estadísticos pueden obtenerse a través de la recolección de


datos originales. La persona u organización que se encarga de obtenerlos es la fuente
primaria, mientras que la persona que compila la información es la fuente secundaria.

Diseño de un experimento: La experimentación se realiza con un control estricto del


tratamiento que se le ofrece a los participantes del estudio.

Conducción de una encuesta : Este es otro método para obtener datos estadísticos. Se diseña
la encuesta, se recolectan los datos, se editan, se codifican y se tabulan para su análisis.

Realizar un estudio observacional : El investigador observa el comportamiento de los


individuos que participan en el estudio, mientras se encuentran en su entorno natural.
S o n l a s q u e s e u t i l i z a n p a r a o b t e n e r i n f o r m a c i ó n s o b r e a s p e c t o s a i n v e s t i g a r,
pueden ser primarias y secundarias

Datos primarios

son aquellos que los investigadores recogen con el fin de satisfacer las
necesidades propias de su estudio. Por ello, se prevé un contacto directo con
los objetos y/o sujetos de los cuales se obtiene información, los
investigadores construyen los instrumentos de recolección de información,
logrando obtener la información pertinente.

Fuentes de Para obtener los datos se utiliza la observación directa del fenómeno bajo
estudio; en otros casos, se utiliza el cuestionario como estrategia de

datos
recolección de información.

Datos secundarios

son aquellos que fueron obtenidos por otras entidades y/o personas y por lo
tanto, fueron diseñados para resolver problemas diferentes al estudiado, no
obstante, pueden ser de gran utilidad.

N o e s a v e n t u r a d o a f i r m a r, q u e e l a n á l i s i s d e l o s d a t o s s e c u n d a r i o s e s u n
requisito para recopilar los datos primarios. Algunas instituciones que
proveen éste tipo de datos en Panamá son: la Contraloría General de la
República, los Ministerios, Secretarías entre otras. Las universidades e
instituciones tienen bases de datos, las cuales se puede acceder de diversas
maneras,
¿Qué es un estudio observacional?

Un estudio observacional se caracteriza por su método estadístico y demográfico, es una


herramienta muy utilizada en ciencias como la sociología y la biología, especialmente para
lleva a cabo investigaciones epidemiológica.

Tipos de estudio observacional

Estudio de cohorte: Este tipo de estudio se utiliza, por ejemplo, para investigar las causas por
las que se presenta un problema. Por ejemplo: una enfermedad y encontrar las relaciones
entre los factores de riesgo y los resultados de salud.

Estudio de casos y controles: Los investigadores identifican a las personas u objetos con el
problema y un grupo similar sin él. Luego los comparan.
Estudio observacional

Estudio transversal : En este tipo de estudio, los investigadores registran


información sobre su muestra sin manipular o interferir en su entorno. La
característica más importante de este método es que permite comparar
diferentes grupos en un mismo período de tiempo .

Estudio longitudinal (datos de serie de tiempo): Es un método similar al


estudio observacional. Sin embargo, en este método, los investigadores
observan a los sujetos de estudio durante un período de tiempo que puede
durar por años (varios periodos de tiempo) .
Estudio observacional

VENTAJAS DESVENTAJAS

▪ Permite tener un enfoque real y más apropiado ▪ El investigador no tiene control sobre la
del fenómeno. Lo que reduce el sesgo del clasificación de los grupos de estudio y
investigador. estos tampoco pueden dividirse al azar.
▪ Los estudios observacionales permiten realizar ▪ Es posible crear sesgos o que se
estudios que con otros métodos de investigación encuentren relaciones de causa y efecto
no se pueden llevar a cabo. donde no existen.
▪ Al ejecutar este método de estudio, el ▪ Es difícil para el investigador lograr un
investigador evita problemas relacionados con la aislamiento de la variable dependiente,
ética o dificultades que presente un proyecto lo cual puede provocar malos entendidos.
grande.
¿Qué es la investigación experimental?

▪ L a i nve st igaci ón ex p e r i m e ntal e s c u a l qui e r ca l i f i ca co m o u n a i nve st igaci ón


i nve sti gac i ón re a l i zada co n u n e nfo q u e ex p e r i m e ntal.
c i e nt í f i co, d o n de u n co n j unto d e va r i abl e s s e
▪ U n a ve rd a d e ra i nve stigac i ón ex p e r i m e ntal s e
m a nti enen co n stante s , m i e nt ras q u e e l o t ro
co n s i de ra ex i to s a s ó l o c u a n do e l i nvestigador
co n j u nto d e va r i a ble s s e m i d e n co m o s u j eto
co nf i r ma q u e u n ca m b i o e n l a va r i a bl e
d e l ex p e r i m e nto.
d e p e n di e nte s e d e b e a l a m a n i p ulac ió n d e l a
▪ L a i nve st igaci ón ex p e r i m e ntal e s u n o d e va r i a ble i n d e p e ndi e nte .
l o s m éto d os d e i nve sti gac i ón
▪ E s i m p o r tante p a ra u n a i nve stigac ión
c u a ntitati va p r i n c ipal e s.
ex p er i m ental esta b lec er l a ca u s a y el efec to
▪ E l e j e m p l o m á s s i m p l e d e u n a i nve sti gaci ón d e u n fe n ó m e no, l o q u e s i g n i f ica q u e d e b e
ex p e r i m e ntal e s u n a p r u e ba d e l a b o ratori o. s e r c l a ro q u e l o s efe c to s o bs e r vados e n u n
Si e m p re q u e l a i nve st igaci ón s e re a l i c e b a j o ex p e r i m e nto s e d e b e n a l a ca u s a.
co n d i ci one s c i e nt í f i came nte a c e pta bl e s, s e
¿Cuando llevar a cabo una investigación
experimental?

• Cuando el tiempo es un factor Tipos de diseño de una


vital para establecer una relación investigación experimental
entre causa y efecto. • Diseño pre-experimental
• Cuando se de un • Diseño experimental verdadero
comportamiento invariable entre
• Diseño cuasiexperimental
causa y efecto.

• Cuando eminentemente la
relación causa -efecto sea por
conveniencia.
Los diferentes tipos de diseño de investigación experimental se basan
en la forma en que el investigador clasifica los sujetos.

1. D i s e ñ o p re - ex p e r i me ntal L a i nve st igaci ón p re - ex p e r im e ntal s e


d i vi d e e n t re s t i p o s:
E sta e s l a fo r m a m á s s i m p l e d e d i s e ñ o d e
i nve sti gac i ón ex p e r i m e ntal . U n g r u po, o ▪ D i s e ñ o d e i nve st igaci ón d e u n a
va r i o s g r u pos d e p e rs o nas , s e m a nti e ne n i n stanc i a.
b a j o o bs e r va ci ón d e s p u é s d e q u e s e
▪ D i s e ñ o d e i nve st igaci ón d e u n g r u po
co n s i de re n l o s fa c tore s co n ca u s a y
efe c to . Po r l o ge n e ral , s e l l eva a ca b o ▪ C o m p arac i ón d e d o s g r u pos e stát icos.
p a ra co m p re nde r s i e s n e c e s a ri o l l eva r a
ca b o m á s i nve stigac i one s s o b re l o s
g r u pos d e st i natari os.
Los diferentes tipos de diseño de investigación experimental se basan
en la forma en que el investigador clasifica los sujetos.

2. D i s e ñ o ex p e r i m e ntal ve rd a d e ro • G r u p os : G r u p o d e co nt rol y g r u po
ex p e r i m e ntal
E ste d i s e ñ o e s l a fo r m a m á s p re c i s a d e
d i s e ñ o d e i nve sti gac i ón ex p e r i m e ntal , ya • Va r i abl e : l a c u a l p u e d e s e r
q u e s e b a s a e n e l a n á l is is e sta d í sti co m a n i pul ada p o r el i nvesti gador
p a ra p ro b ar o ref u ta r u n a h i p ó te si s. E s
• D i st r ib uci ón: a l e atori a
e l ú n i co t i p o d e d i s e ñ o ex p e r i m e ntal q u e
p u e d e e sta b le c e r u n a re l a c i ón d e ca u s a y E ste m éto d o d e i nve sti gaci ón
efe c to d e nt ro d e u n o o va r i o s g r u pos . E n ex p e r i m e ntal s e i m p l e m e nta
e s e d i s e ñ o, ex i ste n t re s fa c tore s q u e co m ú nm e nte e n l a s c i e n c i as f í s i ca s .
d e b e n s e r co n s i de rados :
Los diferentes tipos de diseño de investigación experimental se basan
en la forma en que el investigador clasifica los sujetos.

3.- Diseño cuasiexperimental Ve n t a j a s d e l a i n v e s t i g a c i ó n e x p e r i m e n t a l

▪ L o s i n v e s t i ga d o r e s t i e n e n u n c o n t r o l m á s f u e r t e s o b r e
L a p a l a b ra “c u a s i ” i n d i ca s e m e j a n za . U n d i s e ñ o d e
las variables para obtener los resultados deseados.
i nv e s t i ga ci ó n c u a s i - ex p e r i me nta l e s s i m i l a r a l a
i nv e s t i ga ci ó n ex p e r i m e nta l , s o n ca s i l o m i s m o . L a ▪ El sujeto o la industria no es un criterio para la
investigación experimental debido a que cualquier
d i fe re n c i a e nt re l o s d o s e s l a a s i g n a c i ó n d e u n g r u p o d e
industria puede implementarlo con fines de
co nt ro l . E n e s te d i s e ñ o d e i nv e s t i ga c i ó n , s e m a n i p u l a u n a investigación.
va r i a b l e i n d e p e n d i e nte , p e ro l o s p a r t i c i p a nte s d e u n g r u p o
▪ Los resultados son extremadamente específicos.
n o s e a s i g n a n a l a za r. L a va r i a b l e i n d e p e n d i e nte s e
m a n i p u l a a nte s d e ca l c u l a r l a va r i a b l e d e p e n d i e nte y, p o r ▪ La causa y el efecto de una hipótesis puede dar pie a
l o ta nto, s e e l i m i n a e l p ro b l e m a d e d i re c c i o n a l i d a d . L a q u e l o s i n v e s t i ga d o r e s p u e d a n a n a l i z a r m a y o r e s
detalles.
c u a s i i nv e s t i ga ci ó n s e u s a e n e nto r n o s d e ca m p o d o n d e l a
a s i g n a c i ó n a l e a to r i a e s i r re l eva nte o n o re q u e r i d a ▪ La investigación experimental se puede utilizar en
asociación con otros métodos de investigación .
Diferencia entre el estudio observacional y el
estudio experimental

▪ En muchas ocasiones los investigadores solo pueden recurrir a los


estudios observacionales para realizar un análisis profundo de ciertos
fenómenos de estudio. Además de que tiene mejores técnicas para
identificar las variables.

▪ Otra diferencia es que un estudio observacional siempre se encuentra


abierto a discusión, debido a que siempre tienen un nivel de sesgo y de
que cuenta con características que pueden afectar los resultados.
Diseño de investigación. Elementos y
características

▪ El diseño de investigación se define como los métodos y técnicas elegidos


por un investigador para combinarlos de una manera razonablemente
lógica para que el problema de la investigación sea manejado de manera
eficiente.

▪ El diseño de investigación es una guía sobre “cómo” llevar a cabo la


investigación utilizando una metodología particular. Cada investigador
tiene una lista de preguntas que necesitan ser evaluadas.

▪ El bosquejo de cómo debe llevarse a cabo la investigación puede


prepararse utilizando el diseño de investigación.
¿Para qué realizar un diseño de investigación?

El diseño de un tema de Hay tres etapas principales del


investigación se utiliza para explicar diseño de investigación:
el tipo de investigación
▪ Recolección
(investigación experimental ,
▪ Medición y
encuestas, investigación
correlacional, semi-experimental) y ▪ Análisis de datos.
también su subtipo (diseño
experimental, problema de
investigación, estudio de caso
descriptivo).
Elementos para el diseño de una investigación

▪ Declaración del propósito preciso del diseño de la investigación


▪ Técnicas a implementar para la recolección de datos para la investigación
▪ Método aplicado para el análisis de los datos recolectados
▪ Tipo de metodología de investigación
▪ Objeciones probables para la investigación
▪ Entornos para el estudio de investigación
▪ Cronología
▪ Medición del análisis
Tipos de datos estadísticos

D a to s c a te g ó r i c o s D ato s n o m i n a l e s : O t ro s d e l o s t i p o s d e d a to s
e sta d í s t i c o s s o n l o s q u e t i e n e n va l o r e s n o m i n a l e s q u e
L o s d a to s c a te g ó r i c o s ta m b i é n c o n o c i d o s c o m o d a to s
r e p r e s e n ta n u n i d a d e s d i s c r e ta s y s e u s a n p a ra e t i q u e ta r
c u a l i ta t i v o s , r e p r e s e n ta n c a ra c te r í s t i c a s c o m o e l g é n e ro,
va r i a b l e s q u e n o t i e n e n u n va l o r c u a n t i ta t i v o .
e l i d i o m a , e tc . d e u n a p e rs o n a . Ta m b i é n p u e d e n to m a r
va l o r e s n u m é r i c o s , p o r e j e m p l o : 1 p a ra m u j e r e s y 0 p a ra E sto s d a to s n o t i e n e n u n o r d e n , a u n q u e c a m b i a ra e l
h o m b r e s . E sto s n ú m e ro s n o t i e n e n s i g n i f i c a d o o r d e n d e s u s va l o r e s , n o c a m b i a s u s i g n i f i c a d o .
m a te m á t i c o .
D ato s o rd i n a l e s : L o s d a to s o r d i n a l e s r e p r e s e n ta n
L o s t i p o s d e d a to s e sta d í st i c o s c a te g ó r i c o s s e c l a s i f i c a n u n i d a d e s d i s c r e ta s y o r d e n a d a s . E s c a s i l o m i s m o q u e l o s
en: d a to s n o m i n a l e s , exc e p to q u e s u o r d e n e s i m p o r ta n te .

L a s e s c a l a s o r d i n a l e s g e n e ra l m e n t e , s e u s a n p a ra m e d i r
c a ra c te r í s t i c a s n o n u m é r i c a s c o m o l a fe l i c i d a d , l a
s a t i sf a c c i ó n d e l c l i e n te , e tc .
Tipos de datos estadísticos

Datos numéricos ▪ Datos de intervalo: Los datos de intervalo representan


unidades ordenadas que tienen la misma diferencia . Por lo
Estos tipos de datos estadísticos también se conocen como datos
tanto, hablamos de datos de intervalo cuando tenemos una
cuantitativos, y se refieren a una medida o recuento. Se
variable que contiene valores numéricos que están
clasifican de la siguiente manera:
ordenados y donde conocemos las diferencias exactas entre
Datos discretos: Los datos estadísticos son discretos cuando sus los valores.
valores son distintos y separados. Es decir, cuando los datos
El problema con los datos de valores de intervalo es que
sólo pueden tomar ciertos valores.
podemos sumar y restar, pero no podemos multiplicar, dividir o
Este tipo de datos no se puede medir, pero se pueden contar . calcular razones. Debido a que no existe un cero verdadero, no
Básicamente representan información que se puede clasificar. se pueden aplicar muchas estadísticas descriptivas e
inferenciales.
Datos continuos: Los datos continuos representan mediciones y,
por lo tanto, sus valores. no se pueden contar pero se pueden ▪ Datos de relación: También son unidades ordenadas que
medir. A su vez, estos se clasifican de la siguiente manera: tienen la misma diferencia. Los datos de relación son los
mismos que los valores de intervalo, con la diferencia de
que tienen un cero absoluto.
Tipos de datos que puedes obtener en tu
investigación

Datos paramétricos

Los datos numéricos que tienen dirección se conocen como datos


paramétricos. Se pueden utilizar para analizar la diferencia de las diferentes
respuestas y también a veces se pueden dividir. Existen dos tipos básicos de
datos paramétricos.

Datos de rango

Datos de proporción
Datos de rango

L a re co l e c c i ón d e d ato s i nte rno s s e


re a l i za e n u n a e s ca l a e n l a q u e to d os l o s
p u ntos s o n e q u i d istante s d e l o s
p róx im os p u ntos . L a s e s ca l as d e
m e d i c i ó n d e d atos d e i nte r valo n o t i e n en
c e ro d e b i d o a l a n at uraleza d e l o q u e s e
m i d e . Po r e j e m p l o, p u e d e p e d i r a l o s
e n c u e stad os q u e ca l i f i que n e l g ra d o d e
s at i sfacc i ón a l c l i e nte e n u n a e s ca l a d e 1
a 10. L o s d atos d e i nte r val o n o p u e d e n
d i vi d i rs e d e b i d o a l a n at ural eza n o -
a bs o l uta d e l o s d atos .
Datos de proporción

Los datos d e propo rc ión s on la for ma más abso lu ta d e datos nu m ér ico s re co le c tado s de
e n cu estados . Se pu e d en d i vid ir y a lterar de d i ferente s man e ras pa ra d er i var más
s ign i fi cado s . Todo s los val ore s matemát ico s abso lutos pu ed en s er l la mados datos d e
p ro p orc ió n, co m o l o s i n g re s os, l a e d a d , l a s ve nta s, l a c u o ta d e m e rca do, etc .

Au nqu e los dato s d e p ropo rc ión pu ed en pare c e r la forma má s út i l d e dato s y los


i nvest igadore s pu ed en s ent irs e tentados a p edi r a sus encu estado s re spond e r toda s las
p regunta s en for ma d e proporc ión , no es p rác tica m ente po sib le ha c er lo o no e s la m ejor
fo r m a d e d atos , d e b i d o a l o b j et i vo d e l a i nve stigac ió n q u e s e l l eva a ca b o.

U n a e n c u e sta e n l í n e a co nt i e ne p re g u ntas q u e s e d e r i van d e l t i p o d e d atos q u e s e t i e n e n


a l a m a n o p a ra co n s e gui r u n m e j o r co n o c im ie nto d e l a m e nte d e l o s e n c u e stados.
Tipos de datos que puedes obtener en tu
investigación

Datos no paramétricos

El tipo de datos que no tienen dirección y no pueden dividirse se llaman


datos no paramétricos. Por lo general, los histogramas se utilizan para
analizar este tipo de datos. Existen dos tipos básicos de datos no
paramétricos.

Datos nominales

Datos ordinales
Datos nominales

Los datos nominales se refieren a datos alfabéticos o numéricos que se usan


para nombrar a las personas u objetos para propósitos simbólicos y no
tienen valor matemático.

Por ejemplo, puedes pedir a los encuestados que nombren la marca de


jabón que utilizan. Los datos numéricos también pueden incluirse en la
categoría de datos nominales de acuerdo a los números escritos en las
espaldas de los deportistas.
Datos ordinales

Los datos ordinales se refieren a datos numéricos que indican sólo la


calificación relativa de diferentes elementos, sin representar la intensidad
del valor matemático o la distancia entre los valores.

Por ejemplo, a las personas que respondan una encuesta en linea se les
puede pedir que clasifiquen diferentes marcas de jabón. Por lo tanto, la
clasificación de las diferentes marcas de jabón informará a los
investigadores la preferencia relativa de los encuestados, pero no les
informará acerca de la intensidad de la diferencia de la preferencia de una
marca de jabón de otra.
Instrumentos para la recolección de
datos

TÉCNICA INSTRUMENTO
Observación Guía de observación
Encuesta Hoja de encuesta
Entrevista Cuestionario
Análisis de documentos Guía de análisis de documentos

http://tallerinvestigacion1ryc.blogspot.com/p/17-tecnicas-e-instrumentos-para-la.html
Técnicas
de
conteo
Las técnicas de conteo son estrategias matemáticas
usadas en probabilidad y estadística que permiten
determinar el número total de resultados que pueden
haber a partir de hacer combinaciones dentro de un
conjunto o conjuntos de objetos.

Este tipo de técnicas se utilizan cuando es prácticamente

¿Qué son imposible o demasiado pesado hacer de forma manual


combinaciones de diferentes elementos y saber cuántas de
ellas son posibles.

las técnicas Este concepto se entenderá de forma más sencilla a través


de un ejemplo. Si se tienen cuatro sillas, una amarilla,
una roja, una azul y una verde, ¿cuántas combinaciones de

de conteo?
tres de ellas se pueden hacer ordenadas una al lado de la
otra?

Se podría resolver este problema haciéndolo manualmente,


pensando en combinaciones como azul, rojo y amarillo;
azul, amarillo y rojo; rojo, azul y amarillo, rojo, amarillo y
azul… Pero esto puede requerir mucha paciencia y tiempo,
y para eso haríamos uso de las técnicas de conteo, siendo
para este caso necesaria una permutación.
Tipos de técnicas de conteo

Las principales técnicas de conteo son Este tipo de técnicas se pueden dividir en
las siguientes cinco, aunque no las dos grupos, en función de su
únicas, cada una cuenta con unas complejidad, siendo uno conformado por
particularidades propias y utilizadas en el principio multiplicativo y el principio
función de los requisitos para saber aditivo, y el otro, estando conformado
cuántas combinaciones de conjuntos de por las combinaciones y las
objetos son posibles. permutaciones.
Principio multiplicativo

Este tipo de técnica de conteo, junto con el principio aditivo, permiten comprender
fácilmente y de forma práctica cómo funcionan estos métodos matemáticos.

Si un evento, llamémoslo N1, puede ocurrir de varias formas, y otro evento, N2,
puede ocurrir de otras tantas, entonces, los eventos conjuntamente pueden ocurrir
de N1 x N2 formas.

E s t e p r i n c i p i o s e u t i l i z a c u a n d o l a a c c i ó n e s s e c u e n c i a l , e s d e c i r, e s t á c o n f o r m a d a
por eventos que ocurren de forma ordenada, como son la construcción de una casa,
el elegir los pasos de baile en una discoteca o el orden que se seguirá para preparar
un pastel.

Por ejemplo:

En un restaurante, el menú consiste en un plato principal , un segundo y postre.

De platos principales tenemos 4, de segundos hay 5 y de postres hay 3.

Entonces, N1 = 4; N2 = 5 y N3 = 3.

Así pues, las combinaciones que ofrece este menú serían 4 x 5 x 3 = 60


Principio aditivo
En este caso, en vez de multiplicarse las alternativas para cada evento, lo que sucede es que se suman las varias formas en las que pueden
ocurrir.

Esto quiere decir que si la primera actividad puede ocurrir de M formas, la segunda de N y la tercera L, entonces, de acuerdo a este principio,
sería M + N + L.

Por ejemplo:

Queremos comprar chocolate, habiendo tres marcas en el supermercado: A, B y C.

El chocolate A se vende de tres sabores: negro, con leche y blanco, además de haber la opción sin o con azúcar para cada uno de ellos.

El chocolate B se vende de tres sabores, negro, con leche o blanco, con la opción de tener o no avellanas y con o sin azúcar.

El chocolate C se vende de tres sabores, negro, con leche y blanco, con opción de tener o no avellanas, cacahuete, caramelo o almendras,
pero todos con azúcar.

En base a esto, la pregunta que se pretende responder es: ¿cuantas variedades distintas de chocolate se pueden comprar?

W = número de formas de seleccionar el chocolate A. Y = número de formas de seleccionar el chocolate B.

Z = número de formas de seleccionar el chocolate C.

El siguiente paso consiste en una simple multiplicación.

W = 3 x 2 = 6. Y = 3 x 2 x 2 = 12. Z = 3 x 5 = 15.

W + Y + Z = 6 + 12 + 15 = 33 variedades de chocolate diferentes.

Para saber si se debe utilizar el principio multiplicativo o el aditivo, la pista principal es si la actividad en cuestión tiene
una serie de pasos a realizarse, como era el caso del menú, o existen varias opciones, como es el caso del chocolate.
Antes de entender cómo hacer las permutaciones, es
importante entender la diferencia entre una combinación y una
permutación.

Una combinación es un arreglo de elementos cuyo orden no es


importante o no cambia el resultado final.

En cambio, en una permutación, habría un arreglo de varios


elementos en los que sí es importante tenerse en cuenta su
orden o posición.

En las permutaciones, hay n cantidad de elementos distintos y


Permutaciones s e s e l e c c i o n a u n a c a n t i d a d d e e l l o s , q u e s e r í a r.

La fórmula que se utilizaría sería la siguiente: nPr = n!/(n-r)!

Por ejemplo:

Hay un grupo de 10 personas y hay un asiento en el que solo


caben 5, ¿de cuántas formas se pueden sentar?

Se haría lo siguiente:

10P5=10!/(10-5)!=10 x 9 x 8 x 7 x 6 = 30240 formas


diferentes de ocupar el banco.
Permutaciones con repetición

C u a n do s e q u i e re s a b e r e l n ú m e ro d e p e r m ut a ci o n e s e n u n c o n j u n t o d e o b j e t o s ,
a l g u no s d e l o s c u a l e s s o n i g u a l e s , s e p r o c e d e a r e a l i z a r l o s i g u i e nt e :

Te n i é n do s e e n c u e n t a q u e n s o n l o s e l e me nto s d i s p o ni bl e s , a l g u no s d e e l l o s
r e p e ti do s .

S e s e l e c ci o n a n t o d o s l o s e l e me nto s n .

S e a p l i ca l a s i g u i e nte f ó r m u l a : = n ! / n1 !n2 !. . . n k !

Po r e j e m p l o :

E n u n b a r c o s e p u e d e n i z a r 3 b a n d e ra s r o j a s , 2 a m a ri l la s y 5 ve r d e s. ¿ C u á nta s
s e ñ a l e s d i f e r e n te s s e p o d r í a n h a c e r i z a n d o l a s 1 0 b a n d e ra s q u e s e t i e n e n?

1 0 ! / (3 !* 2 !* 5 !) = 2 5 2 0 c o m b i na c i o n e s d e b a n d e ra s d i f e re nte s.
Combinaciones

En las combinaciones, a diferencia de lo que sucedía con las


permutaciones, el orden de los elementos no es impor tante.
La fórmula a aplicar es la siguiente: nCr=n!/(n-r)!r!
Por ejemplo:
Un grupo de 10 personas quieren hacer limpieza en el barrio y se
preparan para formar grupos de 2 miembros cada uno, ¿cuántos
grupos son posibles?
En este caso, n = 10 y r = 2, así pues, aplicando la fórmula:
10C2=10!/(10-2)!2!=45 parejas distintas.
Organización y
presentación
De los datos
En las investigaciones estadísticas, siempre se
dispone de muchos datos que, deben ser
clasificados ordenados y presentados
adecuadamente, de tal manera que se facilite
su comprensión, descripción y análisis del
fenómeno estudiado, y obtener conclusiones
válidas para la toma de decisiones.
ORGANIZACIÓN DE DATOS

Tabla de frecuencia
Diagramas estadísticos
Al ordenar los datos
Diagrama de sectores circulares
de un estudio
Diagrama de barras simples
determinado se
Diagrama de barras apiladas
puede agrupar en
Diagrama de barras compuestas
categorías o grupos.
Generalmente de 4
categorías

Frecuencia absoluta La frecuencia es el


Frecuencia absoluta acumulada número de veces que se
Frecuencia relativa repite o aparece cada
Frecuencia relativa porcentual dato
Distribución de frecuencias por
intervalos

Los datos recolectados también puede organizarse por intervalos .


cada inter valo se llama clase.
El ancho de clase o longitud del intervalo es la recta del límite
superior menos el límite inferior de cada clase o inter valo
No debe confundirse el ancho de la clase con el número de datos
que contiene el inter valo, cuando se trabaja con variables discretas,
el ancho de clase o longitud del intervalo es la resta del límite
superior menos el límite inferior de cada clase o inter valo . Mientras
que el número de datos es la resta del límite superior menos el
límite inferior de cada clase o inter valo más 1
Distribución de frecuencias por
intervalos

Cuando se trabaja con variables continuas, el ancho de clase o


longitud del inter valo es, igual que antes , la recta del límite
superior menos el límite inferior de cada clase o inter valo. Mientras
que el número de datos posibles que pudieran contener el inter valo
no es posible conocerlos porque caben todos los valores intermedios

A la organización de los datos recolectados en tablas por intervalos


se le llama distribución de frecuencias por intervalos

La característica más impor tante es que el ancho de cada clase o


longitud del inter valo debe ser el mismo para cada intervalo
Porcentajes y porcentajes acumulados
(frecuencia relativa)

Otras de información útiles dentro de la etapa de organización


de los datos es calcular el porcentaje o frecuencia relativa de
cada variable conforme a su frecuencia de aparición, lo mismo
que su porcentaje acumulado, ya sea en una distribución de
frecuencias simple o por intervalos
Pasos para la organización y
presentación de los datos

la organización y presentación de los datos estadísticos, supone


realizar los siguientes pasos:

▪ Evaluación y crítica

▪ Codificación

▪ Clasificación

▪ Procesamiento o tabulación de los datos

▪ Presentación de los datos


Pasos para la organización y
presentación de los datos

Evaluación y crítica Codificación Clasificación

Consiste en inspeccionar la Es la técnica mediante el cual Consiste en


validez y confiabilidad de los los datos (numérica o verbal ) establecer las
datos, para corregir los se convierte en un número, categorías de las
errores y omisiones de que permite su procesamiento variables
acuerdo a ciertas reglas fijas electrónico
Pasos para la organización y
presentación de los datos

Procesamiento o tabulación de Presentación de los datos


los datos
Los resultados de la tabulación,
Es la contabilización o registro una vez evaluados, se
del número de casos en cada presentan en cuadros o
una de las categorías de la gráf icos estadísticos.
variable
La presentación implica tener
El plan de tabulación es el la información estadística
primer ordenamiento de los organizada para proceder al
datos, son las llamadas tablas análisis e interpretación de los
estadísticas resultados.
Estructura de los cuadros y gráficos
estadísticos

Los cuadros estadísticos presentan ordenadamente los datos en


filas y columnas, clasificados y agrupados de acuerdo a 1 o más
criterios específicos. Se pueden considerar variables cualitativas,
cuantitativas discretas, cuantitativas continuas o una
combinación de ellas.

Esta información no sólo es un valor número sino que además


merece una interpretación de tipo cualitativo. La finalidad es
ofrecer información resumida de fácil lectura, comparación e
interpretación.
Partes de un cuadro estadístico

Número: es el código de identificación de la tabla. Este número


se describe a continuación de la palabra tabla

Título: es la descripción resumida del contenido del cuadro. La


redacción del título debe ser breve, claro y completo, de modo
que se pueda deducir sin ambigüedad qué tipo de información
contiene el cuadro.

Un título completo, debe responder a las siguientes preguntas: qué,


cómo, dónde, cuándo
Partes de un cuadro estadístico

Q u é : Se r e f i er e a l a i n f o rma ción co n te n id a e n l a ta b l a q u e s e e s tu d ia
( u n i d a d d e a n á l is is )

C ó m o : s e r e f ie re a có m o e s tá n o r d e n a do s o cl a s if ica do s l o s d a to s e n e l
cu a d r o. L a va r i able u b i ca d a e n l a f i la s e i d e n tif ica co n l a p r e p o s ición PO R l a
va r i able q u e e s tá e n l a co l u m na s e l e a n te p o ne

D ó n d e : Se r e f i er e a l l u g a r g e o g r á f ico a l a q u e co r r e s p o n de l a i n f o r mació n.

C u á n d o : Se r e f ie re a l m o m e n to o p e r í o do d e ti e m po q u e e s tá r e f e r ida a l a
i n f o r mación , p u ed e s e r u n m o m e n to e s p e cí f ico o p u n tu a l, co m o ta m b ién u n
p e r i o do d e va r i os a ñ o s , m e s e s o s e m a n a s , e tc.
Partes de un cuadro estadístico

Encabezamiento: es la descripción de las filas y columnas de un


cuadro estadístico, el encabezamiento se ubica en la parte
superior del cuerpo del cuadro.

Cuerpo del cuadro: es el contenido numérico del cuadro. Es la


parte donde se colocan los datos correspondientes a las
características o variables indicados en el encabezamiento.

Fuente: Es la indicación al pie del cuadro, que sirve para


nombrar la entidad responsable de donde se obtuvieron los datos
presentados.
Partes de un cuadro estadístico

Nota de pie de página o llamadas: se usa para aclarar algunos


términos o siglas, y también para indicar qué elementos está n o
no incluidos en algunos de los conceptos del cuadro .

Elaboración: aquí se indican los autores de la investigación.

Unidad de medida: se escribe debajo del título, se usa cuando se


abrevia la escritura de las cifras o para expresar en qué unidades
está expresada la variable.
Gráficos estadísticos

Un gráfico estadístico es un diagrama o una representación


pictórica, con el objeto de ilustrar los cambios o dimensión de
una variable, para comparar visualmente dos o más variables
similares o relacionadas. Para una rápida comprensión de
situaciones o variaciones en cantidades, es muy útil traducir los
números en figuras o imágenes.

Toda figura es superior al texto escrito porque transmite de


manera casi instantánea, hechos, cantidades y comportamientos
de variables.
Partes de un gráfico estadístico

Número de la figura: es el código de identificación del gráfico. Este número se


escribe a continuación de la palabra gráfico.

Título: como en las tablas, es una descripción del contenido del gráfico. Debe
responder a las mismas preguntas que para el cuadro.

Los diagramas : está dado por la propia figura geométrica, están representados
por los datos indicados en el cuadro.

Fuente: es el lugar de donde se obtuvieron los datos estadísticos representados .

Escala o leyendas: son indicaciones donde se precisan la correspondencia entre


los elementos de los gráficos y la naturaleza de las medidas representadas.

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