Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
LIBRO Futbol Base Entrenamiento en Categorias de Formacion Vol I
LIBRO Futbol Base Entrenamiento en Categorias de Formacion Vol I
preparación futbolística
Fútbol Base:
M C SPO RTS
preparación futbolística
Fútbol Base:
El entrenamiento en categorías de formación
L u ís C a sá is
E d u a rd o D o m ín g u e z
C a rlo s Lago
Volum en I
*
---------------------- &
M C spo rts
1a edición: Febrero 2009
2a edición: Junio 2011
© Luís Casáis, Eduardo Domínguez, Carlos Lago, Miguel Alonso, Jorge Álvarez, Juan
José Crespo, Miguel Martínez Eduardo Parra, Juan José Solía Aguilar.
(
Fútbol Base'.
categor^s u
0
Fútbol Base: El entrenam iento en ca te g o ría s de form ación
I ndice
ALGUNAS NOTAS SOBRE EL FÚTBOL EN CATEGORÍAS DE
FORMACIÓN
A l g u n a s n o t a s s o b r e e l f ú t b o l e n c a t e g o r ía s d e f o r m a c ió n 12
R e f e r e n c ia s 34
1 .1 . I n t r o d u c c ió n 38
1 .2 . R e v is ió n b ib l io g r á f ic a 40
1 .3 . L a p l a n if i c a c i ó n d e l o s c o n t e n i d o s
t é c n ic o - t á c t ic o s e n c a t e g o r ía s d e f o r m a c ió n 51
1 .3 .1 La l ó g i c a i n t e r n a d e l j u e g o d e l f ú t b o l 52
1 . 3 . 2 . P r o p u e s t a p r á c t ic a 66
1 .4 . A p l ic a c io n e s p r á c t ic a s 72
R e f e r e n c ia s 82
2 . 1 . I n t r o d u c c ió n 96
2 . 2 . E l d is e ñ o d e t a r e a s e n e l e n t r e n a m ie n t o 97
2 . 3 . L a s c o n d ic io n e s d e l a p r á c t ic a e n e l e n t r e n a m ie n t o d e l f ú t b o l 102
2 .4 . L o s m é t o d o s d e e n s e ñ a n z a e n e l f ú t b o l 105
2 .5 . E l d is e ñ o d e t a r e a s e n l a e n s e ñ a n z a d e l j u e g o 116
2 . 5 . 1 . L a s t a r e a s e n e l j u e g o in d iv id u a l 116
2 .5 .1 .1 . L a e n s e ñ a n z a d e l j u e g o in d i v i d u a l 119
2 .5 .1 .2 . E l d is e ñ o d e l a s t a r e a s e n e l j u e g o i n d i v i d u a l 121
2 . 5 . 2 . L as t a r e a s e n e l j u e g o c o l e c t i v o . L a t á c t i c a d e g r u p o s y d e l
e q u ip o 124
2 .5 .2 .1 . La e n s e ñ a n z a d e l j u e g o c o l e c t i v o 125
2 . 5 . 2 . 2 . E l d is e ñ o d e l a s t a r e a s e n e l j u e g o c o le c tiv o 126
2 . 5 . 3 . L a s t a r e a s e n l o s s is t e m a s d e j u e g o 135
2 .5 .3 .1 . ¿Q ué s o n l o s s is te m a s d e j u e g o ? 135
2 .5 .3 .2 . ¿ C ó m o se e n s eñ a n l o s s is t e m a s d e ju eg o ? 137
2 . 5 . 3 . 3 . ¿ C ó m o s e d is e ñ a n l a s t a r e a s d e l o s s is t e m a s d e j u e g o ? 138
L a e n s e ñ a n z a y e n t r e n a m i e n t o d e l o s s is te m a s d e j u e g o 138
E l c o n t r o l d e l a s t r a n s ic io n e s 139
L a a p l ic a c ió n e s t r a t é g ic a o c o n t r o l d e l p a r t id o 141
R e f e r e n c ia s 143
3 . 1 . I n t r o d u c c ió n 154
3 . 2 . A n á l i s is f o r m a l d e l a s m o d a lid a d e s f ú t b o l 1 1 , f ú t b o l 7 y f ú t b o l 5 157
3 . 3 . I n f l u e n c ia d e l a e s t r u c t u r a f o r m a l e n l a l ó g ic a i n t e r n a d e l j u e g o 159
3 .3 .1 . C en tr o de ju e g o 159
3 .3 .2 . N ú m er o de ju g a d o r e s 161
3 . 3 . 3 . E s p a c io d e j u e g o 163
3 . 3 . 4 . M ó v il 165
3 . 3 . 5 . T ie m p o 167
3 .3 .6 . M eta 168
3 . 4 . A n á l is is d e l a e s t r u c t u r a d e l a a c t iv id a d c o m p e t it iv a e n f ú t b o l 1 1 ,
FÚTBOL 7 Y FÚTBOL 5 170
3 . 4 . 1 . A n á l is is d e l a c a r g a f ís ic a e x t e r n a 170
3 . 4 . 2 . A n á l is is d e l a c a r g a f ís ic a in t e r n a 175
3 . 5 . E s t u d io c o m p a r a t iv o d e l a s s e c u e n c ia s t é c n ic o - t á c t ic a s o f e n s iv a s e n
FÚTBOL 5 , FÚTBOL 7 Y FÚTBOL 11 177
3 . 6 . P r o p u e s t a d e in t e r v e n c ió n 183
3 . 7 . A p l ic a c io n e s p r á c t ic a s 188
R e f e r e n c ia s 198
4 . 1 . D e t e c c ió n , c a p t a c ió n y s e l e c c i ó n d e t a l e n t o s e n e l f ú t b o l 202
¿C uándo y cóm o em pezar a b u s c a r e l ta le n to ? 204
4 . 1 . 1 . M o d e l o s e x p e r im e n t a l e s d e la s e l e c c ió n d e t a l e n t o s 206
S is t e m a p ir a m id a l 208
M o d e l o d e d e s a r r o l l o s e l e c t iv o - in t e n s iv o 209
4 . 1 . 2 . E l p r o c e s o d e id e n t if ic a c ió n d e t a l e n t o s 210
A n á l is is d e l a s t r a y e c t o r ia s de c a m p e o n e s . 210
C o n s t r u c c ió n d e p e r f il e s d e r e f e r e n c ia p a r a e l a l t o n i v e l . 211
M o d e l o s l o n g it u d in a l e s y e v o l u t i v o s . 211
4 . 2 . C o n s t r u c c ió n d e l p e r f il d e r e f e r e n c ia p a r a e l a l t o r e n d im ie n t o 213
4 . 3 . P r u e b a s y m e d id a s p a r a l a s e l e c c ió n d e f u t b o l is t a s 218
A s p e c t o m o r f o l ó g ic o 218
A s p e c t o c o n d ic io n a l 218
A s p e c t o t é c n ic o 219
A s p e c t o t á c t ic o 222
A s p e c t o p s i c o l ó g ic o 222
R e f e r e n c ia s 228
INTRODUCCION
ALGUNAS NOTAS SOBRE EL FÚTBOL
EN CATEGORÍAS DE FORMACIÓN
A lg unas notas so br e e l f ú t b o l e n c a t e g o r ía s
d e f o r m a c ió n
espectad ores que h abitua lm ente siguen los p a rtid o s, los periodista s que
cubren los acontecim ientos de po rtivo s, los dirigente s y los miembros de los
hasta lle g a r al a lto rendim iento. Adem ás, el inicio de la prá ctica d e p o rtiv a
d ire c to r del Fútbol base del A tlé tico de M a d rid , justificaba que antes las
A hora estamos viendo que se está haciendo una apuesta firm e por el
p o r p a rte de los agentes del fú tb o l, fundam entalm ente por p a rte de los
la d e nom in ada fuerza de la costumbre que hace m ostrar entre los agentes
p a ra encontrar soluciones.
a g ita r la pa cífica y, hasta cie rto punto, conservadora existencia del mundo
del fú tb o l.
fú tb o l y acceder a las ligas y a los jug ado res de prácticam ente cualquier
lugares de jugado res jóvenes que han d e s a rro lla d o su form ación en su
que en algunos casos no han p e rm an ecid o en el club más de uno o dos años.
Los m ercados p e rifé rico s del m undo del fú tb o l y los clubes que
de sa rro llo de fú tb o l si quieren com p e tir de igu a l a igual con los demás.
contexto futbolístico m undial. En la liga A rg e n tin a , por ejem plo, som etida
(Segunda División); C arm elo, Rubén, Jorge y Angel López en Las Palmas
son ejem plos de los m agníficos resultados de esa filo so fía de tra b a jo . Sin
clubes?
adecuados.
e ntrenad ores que cíclicam ente van p a san d o p o r el club y cuyos resultados
deben ser más numerosos. Adem ás, p a re ce que esa e s tra te g ia no g a ra n tiz a
el é x ito d e p o rtivo .
Los clubes d e b e rá n d e fin ir cla ra m ente a q u e llo que pretenden
que contó, entre otros con diversos entren ad ores de fú tb o l juvenil de los
ju g a d o re s de fú tb o l”
form ación.
talentos.
entrenam iento.
re a lid a d .
plazo,
¿de be ría n tener los que enseñan a los más jóvenes una form ación específica
de fútbol?
y fa ltan form adores. Para W e in, uno de los problem as más graves en el
paso a paso físicam ente y m entalm ente, la d ificu lta d y co m p le jid a d del
bien vividas y re fle xio n a d a s p o r p a rte de los practicantes, es posible tam bién
años atrás. Existe una p rim era p a rte d e stin a d a al calentam iento, re a liz a d a
norm alm ente sin b aló n; una segunda p a rte d e d ic a d a a la p rá ctica de las
h a b ilid a d e s técnicas, d esco nte xtua liza da s del juego, y una te rce ra p a rte
o rie n ta d a al juego fo rm a l (5 x 5 , 7 x 7 , 1 1 x 1 1 ).
Proceso de Procedimientos de
Objetivo
aprendizaje enseñanza
de re a liz a rla (im itación) es sólo uno de los recursos didácticos de los que
decisivos p a ra fa c ilita r el a p re n d iz a je
• saber
• sab e r hacer
un ind ivid u o que, sim ultáneam ente, posea experien cia como practicante
una buena relación con los jóvenes; que sea conocedor de las diferentes
fases de d e sa rro llo y que conozca los medios y los m étodos mas adecuados
un buen ejem plo y un buen m odelo p a ra los jugadores, fundam en talm ente si
im pacto que sus opciones y p rio rid a d e s provocan en los niños y en los
influenciables y d ia ria m e n te
es sugerente la id e a
(1 9 8 5 , en Pacheco, 2 0 0 4 )
e n tre n a d o r sobre un e q u ip o
potentes referencias p a ra la
aspectos (Pacheco, 2 0 0 4 ):
y fa m ilia r.
fú tb o l.
e n tre n a d o r de jóvenes.
p a ra grandes rendim ientos, sino tam b ién en los aficionados más modestos,
ser uno mismo, o con a lg o con la intención e vidente de vencer en ese com bate
es uno de los elementos fundam en tales que dan razón a las activid a d e s
m ovim iento agonístico: las reglas se tra nsform an en com plejos reglam entos
como una lucha consciente entre dos p artes que culmina con el
dentro de un d e p o rte .
la rg o plazo.
enseñanza del fútbol? Desde luego que no, pero debe ser m a tiza d a . La
d e p o rtiv a . Es precisam ente su com p o rtam ien to agonístico lo que nos a tra e
humano que le perm iten re a liz a r m ovimientos nuevos, teniendo como base
cuenta p ro p ia .
técnico.
• p ro p o n e r m odificaciones tem po-espaciales a todas las
a n tic ip a rlo .
planifica rse las com peticiones anualm ente en el fú tb o l base, qué aspectos
d e p o rtivo s entre sus jóvenes jugadores. Todos los capítulos term inan con una
recom endación de cómo h a b ría que p resen tar y d e s a rro lla r los contenidos
Pontevedra, M a rz o de 2 0 0 8 .
R e f e r e n c ia s
C asam ort, J.; Seirul-lo, F. (1 9 8 7 ). Aspectos form ativo s de la educación física y el d e p o rte
M a d rid : Visor.
Espar y G eron a (2 0 0 4 ). Elementos p a ra el diseño de tareas del entrenamiento en los deportes
Enero.
G óm ez Rijo, A. (2 0 0 1 ). D e p o rte y m oral: los valores educativos del d e p o rte escolar.
Paidós.
M atveev, L.P. (1 98 2 ). El proceso de entrenamiento. Buenos Aires: Stadium.
Pacheco, R. (2 0 0 4 ). Fútbol. La enseñanza y el entrenamiento del fú tb o l 7. Barcelona:
Paidotribo.
Cultura.
Seirul-lo, F. (1 9 9 8 ). Valores educativos del d e p o rte en D. Blázquez (ed). La iniciación
C apítulo 1
P l a n if ic a c ió n d e l o s c o n t e n id o s t é c n ic o -
t á c t ic o s e n c a t e g o r ía s d e f o r m a c ió n
1 .1 . I n t r o d u c c ió n
1 .2 . R e v is ió n b ib l io g r á f ic a
1 .3 . La p l a n i f ic a c ió n de l o s c o n t e n id o s t é c n ic o - t á c t ic o s en
CATEGORÍAS DE FORMACIÓN
1 .3 .1 La l ó g ic a in t e r n a del j u e g o del f ú t b o l
1 .3 .2 . P r o p u e s t a p r á c t ic a
i .4. A p l ic a c i o n e s p r á c t i c a s
R e fe r e n c ia s
C a pítulo 1. Planificación de los contenidos técnico-tácticos en ca te g o ría s de form ación
1 . 1 . I n t r o d u c c ió n
1 .2 . R e v is ió n b ib l io g r á f ic a
ETAPAS CONSIDERACIONES
a d a p ta d a
crítico.
- A ce p ta n el a p re n d iz a je a n alítico de la
Especialización d e p o rtiv a inicial (1 0 -
técnica
1 2 años)
- Adquisición de una correcta ejecución
técnica
FUENTE: Fradua (2 0 0 5 ).
• De p re p a ra c ió n (7-1 0 años).
• De consolidación, de transmisión de los elementos básicos (1 0-1 2
años).
• De consolidación y fin de form ación base (1 2-1 4 años).
Benjamín
Iniciación al a p re n d iz a je g lo b a l básico
A levín
C onsolidación de l a p re n d iz a je g lo b a l básico e
Infantil
iniciación al a p re n d iz a je específico
C a d e te C onsolidación d el a p re n d iz a je específico
• Etapa 1. Iniciación.
• E tapa 2. El balón, el a d v e rs a rio y yo: elenfrentam iento.
• Etapa 3. El balón, el com pañero, el a d v e rsa rio y yo: el juego entre
dos.
• Etapa 4. El balón, el equipo , los adversarios y yo: el juego entre
tres.
• Etapa 5. El b alón, el equipo , los adversarios y yo: el juego entre
once.
Fútbol Base. El entrenam iento en ca te g o ría s de form ación.
44
C a pítulo 1. Planificación de los contenidos técnico-tácticos en ca te g o ría s de form ación
Para d a r sentido a estas fases, p rio riz a n d o una sobre o tra y según
el diagnó stico o inform ación sobre la re a lid a d en ca d a escuela d e p o rtiv a ,
prop on e unos porcentajes de tra b a jo p o r e ta p a s p a ra tener una guía
general.
FUENTE: Fradua (2 0 0 5 ).
M e jo ra r las
M e jo ra r la
M e jo ra r la h a b ilid a d e s de
M e jo ra r la técnica com penetración
coordinación, cooperación
in d iv id u a l y la d el equipo, de los
a g ilid a d y básica entre 2, 3,
O b je tiv o tá ctica in d ivid u a l o 1 1, en la fo rm a
movimientos 4 , 5, 6 jugadores
tom a de decisiones de posicionarse,
específicos del p a ra o b te ne r
en el fú tb o l bascular, ata ca r,
fu tb o lista sin b alón ve n ta ja , m arcar,
etc.
p ro g re s a r
-Ejercicios m anejo,
dom inio, regates.
- Ejercicios sueltos en
- Ejercicios de
los calentam ientos
técnica in d ivid u a l - Ejercicios aislados
y en el resto de la
ro ta n d o puestos de presentación sin
sesión -Ejercicios
con o sin tom a de oposición
- Circuitos de a islados de
decisión. - Situaciones
M edios h a b ilid a d e s presentación sin
- Situaciones ju g a da s (con
- Circuitos oposición
ju g a d a s, 1 x l oposición
com binados con -Juegos reducidos
a p ro g re s a r o p rog re siva )
h a b ilid a d con baló n
m arcar, juegos de - Partidos y juegos
- técnica
desm arques, rondos am plios
- Recorridos
d e pases, jue g o de
c a b e za .
Sistemas d e juego,
Pared,
Regates, m anejo, posicionam iento
desdoblam ientos,
dom inio y e la b ora ció n
coberturas,
Pases, controles d el a ta q u e y la
perm utas, pase al
rasos, fintas, d efensa d e l equipo,
G iros, saltos, te rc e r ju g a d o r,...
conducciones estilo de juego,..
ca rrera s, cambios Todo lo a nte rio r
Contenidos Tiros y controles C om portam iento
d e dirección y ritmo, con com pañeros y
com plejos en e q u ipo en los
vo lte re ta s ,... contra oponentes
Lo a n te rio r con ciclos, re plie g ue ,
p a ra prog re sa r,
decisiones basculación y
m antener la
Lo a n te rio r con co ntra ataq u e ,
posesión y
juegos estra te g ia s a balón
fin a liz a r
p a ra d o .
FU E N TE : F r a d u a ( 2 0 0 5 ) .
• Fases de la e n s e ñ a n z a d el F ú tb o l :
• C o n te n id o s y e le m e n to s a p re s e n ta r p ro g re s iv a m e n te en cada
u na de las fase s de la e n s e ñ a n z a (objetivos, principios específicos
de a ta q u e y defensa, elem entos individuales y colectivos de
ata q u e , elementos ind ivid u ale s y colectivos de defensa y las
ta re a s específicas a d e s a rro lla r en ca d a e ta p a ).
FUENTE Lago (2 0 0 1 , 2 0 0 2 ).
Penetración Penetración
Principios
Penetración Cobertura ofensiva Cobertura ofensiva
específicos de Penetración
Cobertura ofensiva M ovilidad M ovilidad
ataq u e Espacio Espacio
Contención Contención
Principios
Cobertura defensiva Cobertura defensiva
específicos de Contención Contención
Equilibrio Equilibrio
defensa Concentración Concentración
Técnica de tiro
Técnica de dribling, finta Principios ofensivos Principios ofensivos
Elementos Técnica de pase Ejecución de los elementos
y simulación. Ejecución de los elementos Ejecución de los elementos
individuales de Técnica de conducción anteriores en situaciones
Técnicas de desmarque anteriores en situaciones anteriores en situaciones
ataq u e Técnica de recepción, control de juego
de juego de juego
y dominio
Tareas y funciones
Desmarques Desmarques
49
Doblamientos (defensa en zona, individual,
defensa
C a p ítu lo 1. Planificación de los contenidos técnico-tácticos en cate gorías de form ación
1.3. L a p la n if ic a c ió n de lo s c o n te n id o s t é c n i-
CO-TÁCTICOS EN CATEGORÍAS DE FORMACIÓN
1.3.1 La l ó g ic a in te r n a d e l ju e g o d e l f ú t b o l
¿qué contenidos son los más relevantes?, ¿cómo deben ser presentados?,
¿cuándo es el momento id e a l p a ra estim ular ca d a contenido?
En el juego del fú tb o l es posible id e n tifica r dos grandes FASES, en
ca d a una de las cuales los ju g a d o re s y los equipos persiguen objetivos
contrarios: la fa se de a ta q u e , cuando el e q uipo que tiene la posesión del
balón y la iniciativa en el juego, construye la acción ofensiva e intenta c re a r
situaciones de fina liza ción y a n o ta r g o l; y la fa se de d e fe n sa , cuando el
e q u ip o que no tiene la posesión del b alón y p re te n d e a p o d e ra rs e de él,
intenta im p e d ir la progresión de los ju gado res rivales y del móvil hacia
la p ro p ia zona de puntuación, e v ita n d o así la creación de situaciones
de fin aliza ción y de gol (H e d d e rg o tt, 1 9 7 8 ; Teodorescu, 1 9 8 4 ; Bayer,
198 7).
El proceso ofensivo representa quizás la más im p o rta n te y
significativa p o rq ue es a p a rtir de e lla cuando podem os lo g ra r el o b je tivo
del juego: m arca r el gol. En la fase de ata q u e , en la que el e q uipo tiene el
b a lón y la iniciativa sobre la fin a lid a d del juego, intenta cre a r situaciones
de fina liza ció n y m arca r un tanto, aunque muchas veces ése no sea su
o b je tiv o inm ediato , p o r lo que podem os encontrar fases del juego cuyo
o b je tiv o p rin cip a l sea la conservación del balón (Castelo, 1 9 9 4 , 1 9 9 6 ,
1 9 9 9 ; G a rg a n ta , 1 9 9 7 ; G re h a ig n e , 2 0 0 1 ; Q ueiroz, 1 9 8 3 , 1 98 6 ).
En función de circunstancias p a rticu la re s podem os d e fin ir estilos de
juego definid os p o r la prem ura en lo g ra r la finalización: unos invertirán
mucho tie m p o en esa p rim era fa se de m antenim iento de la posesión; y
otros, p o r el contrario, d a rá n mucha menos im portancia a la posesión y
buscarán de fo rm a rá p id a la consecución de situaciones de finalización.
• P rogresión-finalización
\7
Progresar hacia 1 ^ Anularla progresión
la portería
Z \
V 7
\7 .
M a rc a ru n g o l <. Proteger la portería
FUENTE: Bayer (1 9 9 2 ).
• M ic ro e s tru c tu ra de o p o s ic ió n (1 x 1 )
• M a c ro e s tru c tu ra de c o la b o ra c ió n -o p o s ic ió n o totalmente
colectiva
Figura 1.2. El concepto de centro del juego y los diferentes roles sociomotores
centro de ju e g o
fuera del centro de juego
Leyenda: ACB= Atacante con balón; DACB = Defensor atacante con balón; ASB =
• Roles de a ta q ue :
• A ta ca n te con b aló n ASB (Microsistema de la acción de
¡uego)
• A ta can te sin b aló n en el centro del ¡uego: ASB dentro del
CDJ (Mesosistema de la acción de ¡uego)
• A ta ca n te sin ba lón fu e ra del centro del ¡uego: ASB fu e ra del
CDJ (M acrosistem a de la acción de ¡uego)
• Roles de defensa:
• Defensor del a ta c a n te con balón: DACB (Microsistem a de la
acción de ¡uego)
• Defensor del a ta ca n te sin balón en el centro del ¡uego: DASB
dentro del CDJ (Mesosistema de la acción de ¡uego)
• Defensor del a ta c a n te sin b alón fu e ra del centro del ¡uego:
DASB fu e ra del CDJ (M acrosistem a de la acción de ¡uego)
DEFENSA
MACROSISTEMA JUEGO
Cooperación y oposición se relaciona: con
PRINCIPIOSDEFENSIVOS
distinguiendo entre
MESOSISTEMA
Roles sociomotores
Defensor del atacante sin balón Defensor del atacante sin balón
Defensor del
dentro del centro de juego fuera del centro de juego
atacante con balón
con la intención de
INFRASISTEMA
Acciones Disuasión Disuasión In terceptación C obertura defensiva Disuasión Interceptación D esplazam ientos Desplazam ientos C ontrol a distancia Desplazam ientos
defensivos defensivos A ofensivos
técnico-tácticas
conformado por conformado por / ¡ \conformado pi \ conformado por / j\ conformado por / 1 \conformado p por
1 . 3 . 2 . P r o p u e s t a p r á c t ic a
INTERVENCION
Espacio MOTRICIDAD MOTRICIDAD MOTRICIDAD MOTRICIDAD INTERVENCIÓN
ayuda
p re fe re n c ia l Intervención Intervención Intervención intervención m o triá d a d
m o tric id a d
ACB
R ol/es a cb ACB
Acb acb acb Asb d e n tro cdj
p re fe re n te /s dacb dacb
DACB
PROGRESAR
FINALIZAR
Intenciones PROGRESAR PROGRESAR
p ro g re sa r p ro g re s a r PROGRESAR CONSERVAR
té c -tá c de FINALIZAR FINALIZAR
fin a liz a r fin a liz a r FINALIZAR buscar la
a ta q u e CONSERVAR CONSERVAR
recepción
c re a r espacio
RECUPERAR
R ecuperar R ecuperar
IMPEDIR LA
Intenciones Im p e d ir la Im p e d ir la
PROGRESIÓN
té c -tá c de prog re sió n prog re sió n
PROTEGER LA
defensa P roteger la P ro te g er la
PORTERÍA
p o rte ría p o rte ría
A y u d a r DACB
Principios
PENETRACION
específicos de Penetración penetración PENETRACIÓN PENETRACIÓN PENETRACIÓN
C o b e rtu ra
a ta q u e
Principios
CO N TE N C IÓ N
específicos de contención contención
c o b e rtu ra
defensa
A n te rio r
Elem. té c-tá c Pase Pase Incremento
+ Incremento Incremento
indiv. de Conducción Conducción co m p le jid a d
R egate co m p le jid a d c o m p le jid a d
a ta q u e Remate Remate
Protección
ROBO
ROBO
Robo INTERCEPTACIÓN
Elem. INTERCEPTACIÓN
Interceptación DISUASIÓN
té c-tá c indiv. DISUASIÓN
Disuasión DESPLAZAMIENTOS
d e def. DESPLAZAMIEN
Desplazamientos cobertura
TOS
Elem. té c-tá c
m areajes
colect. d e def.
T a b la 1 .5 con t. P la n ific a c ió n d e los c o n te n id o s en las c a te g o ría s In fa n til , C a d e te y J u v e n il.
Fase del ¡uego ATAQUE, DEFENSA ATAQUE, DEFENSA ATAQUE, DEFENSA ATAQUE, DEFENSA ATAQUE, DEFENSA
Principios Contención, Contención, COBERTURA, Contención, COBERTURA, T rabajo conjunto de todos los aspectos
C O N TE N C IÓ N ,
específicos de COBERTURA, CONCENTRACIÓN, EQUI CONCENTRACIÓN, EQUI vinculados a l m odelo de juego de
COBERTURA
defensa concentración. LIBRIO. LIBRIO. c a d a equipo
Elem. téc-tác Increm ento co m ple Incremento com vinculados al m odelo d e ¡uego de
C ontenidos previos en Contenidos previos en
indiv. de jid a d p le jid a d ca d a equipo. Control estratégico del
función tiem po función tiem po
ataque p a rtid o . Juego en función de l riva l.
1 .4 . A p l ic a c io n e s p r á c t ic a s
v a riables.
Descripción: En un espacio
de 20x20, un la n z a d o r
n P ! ta re a .
desde hasta
...s u p e rfic ie de g o lp e o
...su p e rficie de g o lp e o lib re a
aso ciad a a un estímulo
Descripción: En un espacio
de 1 5 x 1 5 , dos equipos de
recu pe rarla .
desde hasta
O bjetivo: M e jo ra r el
situaciones va riables.
Descripción: En un
espacio d e 2 0 x 2 0 , dos
el o b je tivo de m arca r el
desde hasta
...ig u a ld a d o
...s u p e rio rid a d numérica ofensiva (con
a in fe rio rid a d ofensiva
comodín)
(con com odín defensivo)
(n° d e toques)
...s u p e rfic ie de g o lp e o
...s u p e rfic ie de g o lp e o lib re a
aso ciad a a un estímulo
DESCRIP. DE LA TAREA
O bjetivo: M e jo ra r el
Descripción: En un
espacio de 3 0 x 3 0 , dos
el ob je tivo de e v ita r la
progresión del e q u ip o
finalice
desde hasta
defensiva en el centro de
¡uego)
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
técnico-táctico..
encima..
Tarea 1.
desde hasta
Tarea 2.
desde hasta
hinchados,...)
Tarea 3.
desde hasta
Tarea 4.
desde hasta
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
DESCRIP. DE LA TAREA
Descripción: En m edio cam po, dos equipos de 8 ju gad ore s más 3 comodines ofensivos
centro d e ¡uego
desde hasta
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
DESCRIPCION DE LA TAREA
Desde Hasta
equipo A
...co n fina liza ción lib re a ...co n fina liza ción d e fin id a
R e f e r e n c ia s
O p o rto .
A lva ro, J. (1 9 9 5 ). Estructura, planificación y pro gra m ació n de los deportes de equipo, M aster
Autónom a de M a d rid .
A lva ro, J.; D orado, A.; G o n zá le z B adillo, J.J.; G o n zá le z, J.L.; N a va rro , F.; M olina , J.J.;
C á te d ra .
P aidotribo..
P aidotribo.
U niversidad de A Coruña.
Berstein, N. (1 9 6 7 ). The co-ordination and reg ula tion o f movement, N ew York. Pergamon
Press.
Barcelona. H ispano-Europea.
Europea.
Berstein, N. (1 9 6 7 ). The co-ordination and reg ula tion o f movement. New York. Pergamon
Press.
INDE.
Hispano-Europea.
Barcelona. Hispano-Europea.
7, 2, pp. 3 -1 1 .
D 'O tta v io , S; Tranquilli, C. (1 9 9 2 ). La pre sta zio ne del g io c a to re di calcio. Rivista di Cultura
1, pp. 2 2 -3 0 .
N.4, pp. 1 6 -2 4
pp. 1 6 -2 2 .
Famose, J.P (1 9 9 9 b ). Papel de las valencias y las e xp e cta tiva s en el rendim iento motor. En
pp. 2 7 -3 3 .
UCLM.
P aidotribo.
U n iversidad e de Porto.
J. O liv e ira y F. Tavares, (eds). E stratégia e Táctica nos Jogos Desportivos Colectivos,
Barcelona. P aidotribo.
P aido trib o.
N. 1 36, p p .l 4-1 9.
G ré h a g in e , J.F.; G uillon, R. (1 9 9 2 ). L'U tilisation des Jeux d 'O p p o s itio n á l'é co le , Revue de
2 - 11 .
Hohman, A.; Brack, R. (1 98 3 ). G ioch i spo rtivi e diagn osi d e lla prestazione, SDS, Rivista di
Knapp, B. (1 9 6 3 ). Skilling sport. The attainm ent o f proficiency, London. R outledge & Kegan
Paul.
Konzag, I. (1 9 9 2 ). A c tiv id a d cognitiva y form ación del ju gad or, Revista de Entrenamiento
22.
Konzag, I.; D obler, H.; H erzog, H-D. (1 9 9 7 ). Entrenarse jugando. Barcelona. P aidotribo.
Paidós.
Lealli, G. (1 99 4 ). Fútbol Base. Entrenam iento óp tim o del futbo lista en el p e río d o evolutivo.
M archesi, A., Palacios, J., Coll, A. (2 0 0 0 ). D esarrollo psicológico y educación. (1) Psicología
de Ciencias de D eporte.
M a rtín Acero, R; V itto ri, C. (1 9 9 7 a ). M e to d o lo g ía del rendim iento d e p o rtiv o (I). Sentido,
5 -1 0 .
pp. 3 5 -4 0 .
M a rtín Acero, R; V itto ri, C. (1 997c). M e to d o lo g ía del rendim iento d e p o rtiv o (y III). Formación
XI, 4, pp. 3 7 -4 3 .
M a rtín Acero, R.; Crescente, J.L.; Ballesteros, R. (1 9 9 7 ). Estudio y análisis de calend ario s de
W anceulen.
M assa fre t, M. (1 9 9 8 ). P rep ara ción física en d e p o rte s de equipo, Curso de Postgrado en
M einel, K.; Schnabel, G. (1 9 8 7 ). Teoría del movimiento. Síntesis de una teoría de la m otricidad
M ertens, B.; Musch, E. (1 9 9 0 ). Lé enseignem enet des sports collectifs. Une conception
(1), PP- 7 -2 0 .
Actio.
Europea.
M orino, C. (1 9 8 5 ). Alcuni pro ble m i del giochi spo rtivi. SDS, Rivista d i cultura sportiva, 1,
pp. 5 4 -5 8 .
O ña , A.; M a rtín e z, M.; M oreno, F.; Ruiz, L.M. (1 9 9 9 ). C ontrol y aprendizaje m otor, Síntesis.
M a d rid .
Paidotribo.
Parlebas, P. (1 98 1 ). C o n trib u tio n á un le xiq u e com m enté en Science de l'a c tio n m otrice . París.
INSEP.
__ Fútbol Base. El entrenam iento en ca te g o ría s de form ación.
88
C a pítulo 1. Planificación de los contenidos técnico-tácticos en cate gorías de form ación
0, pp. 1 5 -2 9 .
INDE.
Pino O rte g a , J. (2 0 0 2 ). Análisis funcional del Fútbol como deporte de equipo. Sevilla.
W anceulen E ditorial.
4 6 7 -4 7 8 .
2 3 -4 4 .
G ra n a d a
Gymnos.
Ruiz Juan, F.; G a rc ía López, A.; Casimiro, A.J. (2 0 0 1 ). La iniciación deportiva en la edad
Ruiz Pérez, L.M. (2 0 0 5 ). La form ación del futbo lista y el aprendizaje deportivo. M áster
36.
Sam pedro, J. (1 9 9 5 b ). Propuesta de roles como p a rte de las unidades de acción m otriz
la recreado. Lleida.
57.
M a d rid .
de C om postela. Lea.
Barcelona
Documento inédito.
Singer, R.N. (1 98 6 ). M o to r le artnin g and human pe rform ance. New York. M acM illan .
S ta p e lfe ld , W . (1 9 9 5 ). El duelo entre dos en el fútbo l. Libro de ejercicios del uno contra uno,
Barcelona. P aidotribo.
Tem prado, J.J.; A la in, C. (1 9 9 9 ). Elementos p a ra el análisis del com portam iento de
Tem prado, J.J.; Famose, J.P. (1 99 9 ). Análisis de la d ificu lta d en el tra ta m ie n to de inform ación
Livros Horizonte.
Español, N .60 , p p .4 8 -5 8 .
5 8 -6 1 .
4 6 -5 0 .
6 4 -6 7 .
5 5 -5 7 .
53.
Veleirinho, A.C. (1 9 9 9 ). O ¡ogo red uzid o. Pertinencia e p o ssiib ilid ad es no ensino dos
U niversidade de Porto.
G rija lb o .
W ein, H. (1 9 9 5 ). Fútbol a la m edida del niño. Un óptim o modelo como clave de futuros
El d is e ñ o d e t a r e a s d e e n t r e n a m ie n t o .
O r ie n ta c io n e s m e to d o ló g ic a s
M ig u e l A lo n s o C a lv a r
2 .1 . In t r o d u c c ió n
2 .2 . E l d i s e ñ o d e t a r e a s e n el e n t r e n a m i e n t o
2 .3 . L a s c o n d i c i o n e s d e l a p r á c t i c a e n el e n t r e n a m i e n t o d e l f ú t b o l
2 .4 . Los M É TO D O S DE EN SE Ñ AN ZA EN EL FÚTBOL
2 . 5 . 1 . La s t a r e a s e n el j u e g o in d iv id u a l
2 . 5 . 1 . 2 . E l d is e ñ o de la s t a r e a s e n el j u e g o in d iv id u a l
2 . 5 . 2 . La s t a r e a s e n el j u e g o c o l e c t iv o . L a t á c t ic a de g r u p o s y del e q u ip o
2 . 5 . 2 . 1 . La e n s e ñ a n z a d e l j u e g o c o l e c t i v o
2 . 5 . 2 . 2 . E l d is e ñ o de la s t a r e a s e n el j u e g o c o l e c t iv o
2 . 5 . 3 . La s t a r e a s e n l o s s is t e m a s de j u e g o
2 . 5 . 3 . 1 . ¿ Q u é s o n l o s s is t e m a s de j u e g o ?
2 . 5 . 3 . 2 . ¿ C ó m o se e n s e ñ a n l o s s is t e m a s de j u e g o ?
2 . 5 . 3 . 3 . ¿ C ó m o se d is e ñ a n la s t a r e a s de l o s s is t e m a s de j u e g o ?
R e fe r e n c ia s
C a pítulo 2 El diseño de ta re a s de entrenam iento. O rientaciones m etodológicas.
2 . 1 . I n t r o d u c c ió n
Una ta re a puede ser d e fin id a como una situación sim uladora del
(Espar y G e ro n a , 2 0 0 4 )
en la prá ctica , fa c ilita n d o así su interacción con el entorno que les rodea
(Seirul-lo, 1 9 9 3 c, 1 9 9 8 a ).
depo rtista s a p re nd e n cuando son ellos los que hacen las cosas. Esta es la
— siem pre generosas— del e n tre n a d o r las que ejercen más influencias,
conocim iento de esta alquim ia lúdica y de los procedim ientos que perm iten
2.2. E l d is e ñ o d e t a r e a s e n e l e n t r e n a m ie n t o
m otriz de una situación (a c tiv id a d , juego o ejercicio) perm ite estim ular cierto
d e p o rtis ta .
Una ta re a puede ser d e fin id a como una situación sim uladora del
hecho com petitivo que perm ite estim ular selectivamente algún componente
subtareas que, una vez dispuestas conjuntam ente en el tiem po, conform an
SU B TA R EA 1 SU B TA R EA 2 SU B TA R EA 3 SUBTAR EA 4
FUENTE: Espar (2 0 0 1 ).
ACTIVIDAD PRINCIPAL
ACTIVIDADES SECUNDARIAS
• elim inar una de las subtareas que coincide tem poralm ente con
o tra ;
• elim inar una de las subtareas que hay entre dos de las subtareas
del ejercicio con el que estamos tra b a ja n d o .
2.3. L a s c o n d ic i o n e s d e l a p r á c tic a en e l e n
t r e n a m i e n t o DEL FÚTBOL
Las condiciones en las que se pra ctican las ta re a s del entrenam iento
d e p o rtiv o son las que de term inan la v irtu a l eficacia de los estímulos
a c tiv id a d m otriz a las condiciones a las que se ve som etido. Ese conocim iento
p e rm ita ir más a llá de la simple ejecución del m odelo, estim ulando una
exp e rien cia a b ie rta que pasa p o r la e jercitación de los ju gado res en un
in te rp re ta c ió n p e rs o n a l qu e ca da su je to re a liz a de los a c o n te c im ie n to s
a m b ie n ta le s q u e le ro d e a n . El a p re n d iz a je reside en la c a p a c id a d de
del contexto más significativos p a ra lle va r a cabo los com portam ientos
que resolver.
su p ro p ia ejecución y resultado:
analítico ). La enseñanza del juego pasó a ser d irig id a fundam entalm ente
colm ada.
20 ó 30 años atrás. Existe una p rim era p a rte destinad a al calentam iento,
prá ctica de las h a b ilid a d e s técnicas, d e sco nte xtualizadas del ¡uego, y una
rendim iento de los ju ga do re s dura nte p erío d o s muy largos del tiem po, ya
en el ¡uego (Pacheco, 2 0 0 4 ).
Para G a rg a n ta (2 0 0 0 , en Pacheco, 2 0 0 4 ), la v e rd a d e ra dimensión
p ro p o rcio n a rle s un m ayor conocim iento táctico del ¡uego. Sabemos que es
Figura 2.5 . Dim ensiones de éxito de una acción técnico-táctica en los deportes de
equipo
decisiones correctas.
Figura 2.6 . Fases en el tratam iento de la inform ación de una acción táctica com pleja
FUENTE: M ah lo (1 9 6 9 ).
fú tb o l:
• M é to d o g lo b a l (ta b la 5.1)
• M é to d o a n a lítico (ta b la 5.2)
Características:
Consecuencias:
FUENTE: Pacheco (2 0 0 4 ).
Características:
Consecuencias:
FUENTE: Pacheco (2 0 0 4 ).
Características:
Consecuencias:
FUENTE: Pacheco (2 0 0 4 ).
p ráctica en las tareas. Sin e m b a rg o , si, p o r ejem plo, querem os tra b a ja r las
a n a liz a r las señales del entorno, id e n tific a r los estímulos del contexto más
del m étodo de enseña n za/e ntren am ie nto , sino el diseño concreto de las
son las que fundam en talm ente perm iten la m ejora o no del d e p o rtista . Y
y / o sistémicas.
2.5. E l d is e ñ o d e t a r e a s en la enseñanza d e l
JUEGO
2.5.1. La s t a r e a s en el j u e g o in d iv id u a l
enseñando el rol del a ta ca n te con balón (ACB) y el rol del defensor del
tácticas serán siem pre contrarias a las del ACB, por lo que en este caso,
ind ividu al
TÁCTICA IN D IV ID U A L
Acción técnico-táctica
Rol Intención técnico-táctica
Control
C onservar la posesión del
Regate
ba lón
Protección
ACB P rogresar hacia la
Conducción
p o rte ría
Pase
F ina liza r la acción ofensiva
Remate
Robo
Recuperar la posesión del
Disuasión
balón
Interceptación
DACB Im ped ir la progresión del
a ta ca n te
Despeje
P roteger la p o rte ría
Tem porización
(Espar y G e ro n a , 2 0 0 4 ).
debem os in tentar que los ejercicios que se diseñen sean lo más “ ricos” , lo
c a te g o ría fe d e ra tiv a .
Parejas, tríos,... + + + + + + + +
ANALÍTICO
Juegos + + + + + + + +
Rondos + + + + + + + + + + + +
PASE
Conservación + + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Tareas jugadas + + + + + + + + + + + + + + +
Circuito + + + + + + + + + +
ANALÍTICO
Juegos + + + + + + + + + +
CONDUCCIÓN
Tareas jugadas + + + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + +
ANALÍTICO
l x l, 1x2,... + + + + + + + + +
PROTECCIÓN
Tareas jugadas + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + + + +
ANALÍTICO
l x l, 1x2,... + + + + + + + + +
REGATE
Tareas jugadas + + + + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + +
ANALÍTICO
1+1, 1+2,... + + + + + + + + +
CONTROL
Tareas jugadas + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + +
ANALÍTICO
l x l, 1x2,... + + + + + + + + +
ROBO
Tareas jugadas + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego reai modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + +
ANALÍTICO
lx l, 1x2,... + + + + + + + + +
ENTRADA
Tareas jugadas + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + +
ANALÍTiCO
INTERCEP lx l, 1x2,... + + + + + + + + +
TACION
Tareas jugadas + + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + + + + + +
Juegos + + + + + + + + + +
ANALÍTICO
lx l, 1x2,... + + + + + + + + + +
DISUASIÓN Tareas jugadas + + + + + + + + + +
INTEGRADO
Juego real modificado + + + + + + + + + +
2 .5 .1 .2 . El d is e ñ o de l a s t a r e a s e n el j u e g o i n d iv id u a l
(ca p a c id a d e s c o o rd in a tiv a s ):
- Variaciones en la ejecución del movimiento.
- C om binación de movimientos.
- Variaciones en las condiciones tem porales de la ejecución.
(c a p a c id a d e s c o g n itiv a s ):
(e le m e n to s e s tru c tu ra le s ).
Figura 2.7 . El diseño de las tareas en el ¡uego in d ivid u al. Algunos criterios
metodológicos
P R E B E N J A M IN
B E N J A M IN
IN F A N T IL
J U V E N IL
CADETE
A L E V IN
Repeticiones 5 4 3 5 4 2
Volumen 3 3 3 4
C O N D IC IO N A L
CAPACIDAD
Intensidad 3 3 3 4
Fatiga 1 2 3 4
Pausas 5 4 3 3 1
>
velocidad ejecución 2 3 4 4 5 5
Lateralid ad 5 4 3 3 I
•
C O O R D IN A T IV A
2 3 3 4 5
CAPACIDAD
Sim etrización 1
cambios de dirección-sentido 2 2 3 4 5 5
oposición activa 2 3 3 4 5 5
soluciones posibles 1 2 2 3 4 5
C O G N IT IV A
CAPACIDAD
estímulos 1 2 3 3 4 5
número de objetivos de la ta re a 1 1 2 3 4 5
elementos distractores 1 1 2 3 4 5
compañero 1 2 3 4 5 6
A dversario 2 3 3 4 5 5
ESTRUCTURALES
ELEMENTOS
tiem po de percepción-decisión-
5 4 3 2 1 1
■ ó '
ad ap tació n de la m eta 5 5 5 3 1 1
2.5.2. La s t a r e a s e n el j u e g o c o l e c t iv o . L a t á c t ic a de g r u p o s y del e q u ip o
dentro CJ) y el rol del defenso r del ju g a d o r con balón (DASB dentro CJ).
p ro p ia s de estos roles.
_ Fú tb ol B ase. El e n tr e n a m ie n to en c a te g o r ía s d e fo rm a c ió n .
1 24
C a p ítu lo 2 El diseño de ta re a s de entrenam iento. O rientaciones m etodológicas.
de juego (ASB fu e ra CJ) y el rol del d efensor del ju g a d o r sin balón fuera
colectivo
JUEG O COLECTIVO
Intención Intención
Acción Acción
Rol técnico- Rol técnico-
técnico-táctica écnico-táctica
táctica táctica
V ig ila r p a ra
Buscar la
ASB dentro Desm arque de ASB fu e ra inte rve n ir en D esplazam ientos
recepción del
CDJ apoyo CDJ el centro de ofensivos
baló n
juego
V ig ila r
D esplazam ientos
DASB C re a r un Desm arque de DASB p a ra c re a r
ofensivos
dentro CDJ espacio lib re ru ptu ra fu e ra CDJ e q u ilib rio
C ontrol a distancia
defensivo
2 .5 .2 .1 . La e n s e ñ a n z a del j u e g o c o l e c t iv o
del ¡uego colectivo. La p rim era se basa en p e rm itir que los ¡ugadores
jug ad o re s p o d e r entend er la esencia del ¡uego. Sin lle g a ra a utom atiza r, estas
de los mismos p e rm itirá que los ju ga do res ajusten sus conocimientos a las
situaciones de juego.
2 .5.2 .2. El d is e ñ o de l a s t a r e a s e n el j u e g o c o l e c t iv o
p re fe re n c ia l los elementos sobre los que nos interese tra b a jr. los JDC. Las
El conocido juego de los 10 pases es un buen ejemplo de este tipo de tareas; pero es im portante que
introduzcamos los elementos preferenciales sobre los cuales queremos incidir en el juego:
• Obligar a realizar una secuencia concreta de pases.
• N° de pases (mínimo o máximo)
• Tipo de pases y zonas.
6x5 en continuidad. El grupo que tenga éxito, es el que sale en contraataque hacia la portería
contraria del campo. Se puede incluir una zona donde habrá cierta oposición (graduarla) al avanza
en contraataque. Espacio 50 x 40.
Variaciones::
• Obligar a realizar una secuencia concreta de pases.
• N° mínimo o m áxim o de pases.
• Obligatorio hacer alguna/s acciones técnico-tácticas.
• Finalizar por algún corredor.
y funciones.
en el juego.
los futbolistas.
Elementos de la
Modificaciones
lógica interna del Consecuencias funcionales en el juego
pedagógicas
fútbol
ZO N AS C O N
* Aparición de comportamientos específicos (carácter,
LIMITACIONES
velocidad de ¡uego, etc.) según el tipo de consigna introducida
en la
por el entrenador
intervención de
los jug a do re s * Facilita la fluidez en el ¡uego
LARG O (en
* Mayor tiempo para la toma de decisiones y organización
juego)
de la estrategia (menor presión espacio-temporal)
Elementos de la
M o d ific a c io n e s
lógica interna del Consecuencias funcionales en el juego
fútbol
pedagógicas
Elementos de la
Modificaciones
lógica interna del Consecuencias funcionales en el juego
pedagógicas
fútbol
REGLAS
INTRODUCIR * Puede fa c ilita r la elim inación del espacio de tránsito
REGLAS * Puede fa c ilita r la c a lid a d de las acciones d e los ¡ugadores
ESPECIALES * Increm enta la co m p le jid a d del ¡uego
Elementos de la
M odificaciones
lógica interna del Consecuencias funcionales el juego
pedagógicas
fútbol
JUEGO EN
IGUALDAD * E quilibrio perm a n e nte entre el a ta q u e y la defensa
NUMÉRICA (6:6)
2.5.3 . L a s t a r e a s e n l o s s is t e m a s de j u e g o
2 .5 .3 .1 . ¿ Q ué s o n l o s s is te m a s de j u e g o ?
deben d e fin ir y dim ensionar los espacios de fase donde se ubican los
eq u ip o (Seirul-lo, 2 0 0 4 ).
hay una com binación de los dos tipos de m areaje hablam os de defensas
com eta errores (e xp e cta tiva en el juego te m p o riza n d o las acciones del
e q u ip o rival) (G a rg a n ta y Pinto, 1 9 9 7 ).
a la p o rte ría c o n tra ria , lim ita n do las subfases de inicio y construcción del
su o rg an iza ció n en una actitud más o b je tiv a , d ire cta y agresiva donde
SISTEMAS DE JUEGO
D irecto
Iniciativa
ATAQUE N om inativo
E xpectativa
C o n tra a ta q u e
In d ivid u a l
Iniciativa
DEFENSA Zonal
E xpectativa
M ix ta
2 .5 .3 .2 . ¿ C ó m o se e n s e ñ a n l o s s is t e m a s de j u e g o ?
que se encuentra éste y él mismo y, a ser posible, del tiem po en que nos
encontrarem os en el p a rtid o .
Una vez a cla ra d o s estos puntos, se deben tra d u cir esas orientaciones
2 .5 .3 .3 . ¿ C ó m o se d is e ñ a n l a s t a r e a s de l o s s is t e m a s de j u e g o ?
una vez estén dom inados algunos, vayam os introduciendo otros nuevos. En
esta e ta p a los contenidos específicos a estim ular son las fases del ¡uego.
v a lo ra r el resultado.
• Ejecutar una acción hasta hacerla bien, o un número de veces.
Contenido de trabajo: conseguir situaciones de superioridad numérica defensiva 2x1 en las bandas
sobre el atacante con balón y robar p interceptar la pelota.
Ejercicio de 9x6 donde los defensores deben conseguir un total de 10 puntos para que haya cambio
de rol:
• Robo o interceptación del balón: 1 punto
• Situación de superioridad numérica en la banda robo = 2 puntos
• Lanzamiento del equipo atacante = -1
• Superación del ataque por el carril central = -2
El c o n t r o l de la s t r a n s ic io n e s
¡uego.
con este tip o de ejercicios p erm ite in te g ra r todos los elementos dentro de
pases,...
Situación de partido donde un equipo empieza con una desventaja de 2 a 0 a falta de 1 0 '. Es
im p orta nte que se mentalice a los jugadores de las conductas a buscar en dichas situaciones:
• Para el equipo que lleva ventaja:
o No precipitarse, manteniendo la posesión del balón incluso con un sentido
defensivo
o Evitar las faltas en contra en zonas peligrosas.
• Para el equipo que va con desventaja:
o Presionar en zonas avanzadas del espacio,
o Elaborar las jugadas con rapidez.
R e f e r e n c ia s
M ig u e l M a rtín e z G o n z á le z
3 . 1 . I n t r o d u c c ió n
3 . 2 . A n á lis is f o r m a l de la s m o d a lid a d e s f ú t b o l 1 1 , f ú t b o l 7 y fú tb o l 5
3 . 3 . 1 . C en t r o de j u e g o
3 . 3 . 2 . N ú m e r o de j u g a d o r e s
3 . 3 . 3 . Es p a c io de j u e g o
3 .3 .4 . M ó v i l
3 . 3 . 5 . T ie m p o
3 . 3 . 6 . M eta
/
3 . 4 . A n á lis is de la e s t r u c t u r a de l a a c t iv id a d c o m p e t itiv a e n f ú t b o l 1 1, fú tb o l 7 y
FÚTBOL 5
3 . 4 . 1 . A n á l i s i s d e l a c a r g a f ís ic a e x t e r n a
3 . 4 . 2 . A n á l i s i s d e l a c a r g a f ís ic a i n t e r n a
3 . 5 . E s t u d i o c o m p a r a t i v o d e l a s s e c u e n c i a s t é c n i c o - t á c t ic a s o f e n s i v a s e n f ú t b o l 5 ,
FÚTBOL 7 Y FÚTBOL 1 1
3 . 6 . P r o p u e s t a d e in t e r v e n c i ó n
3 . 7 . A p l ic a c i o n e s p r á c t i c a s
R e f e r e n c ia s
C a pítulo 3 Los m odelos de com petición en el fú tb o l en ca te g o ría s de form ación
3 . 1 . I n t r o d u c c ió n
baloncesto a una a ltu ra de 3 ,05 metros con precisión y con una técnica
a d ecu a da ? ¿Cuántos ¡ugado re s de 1 2 años pueden re a liz a r un m ate ante
una red re g la m e n ta ría de voleibol?.
En cuanto a nuestro d e p o rte , las dimensiones del balón, el
espacio de ¡uego y el número de ¡ugadores que se m anejan en un terreno
d e b e ría n hacernos re fle x io n a r sobre la id o n e id a d o no de la m o d a lid a d
a d e c u a d a p a ra c a d a e d a d , to d o esto estará condicio nado p o r el nivel
evolutivo del ju g a d o r ta n to a nivel condicional como a nivel psico-evolutivo,
ya que, sus procesos perceptivos d e b e rá n ser adecuados al tip o de
m o d a lid a d que van a p racticar.
Si nos acercam os cualquier fin de semana a los cam pos de fú tb o l de
nuestra ciudad y observam os lo que sucede en los cam pos de fú tb o l 1 1,
en los que se juegan p a rtid o s de distintas ca te g o ría s, no es poco frecuente
o b s e rv a r situaciones de este tipo :
Porteros que no llegan al la rg u e ro y que ante un tiro o despeje hacia
delante , p o r alto, son incapaces de lle g a r a casi ninguno de los balones
que van hacia p o rte ría y su intervención d e pen de, casi exclusivamente,
de que se encuentren en la zona hacia d onde va el disparo. Incluso, hay
algunos que no intervienen en to d o el p a rtid o p o rq u e su e q u ip o dom ina de
fo rm a constante y el e q u ip o rival no lle g a a su p o rte ría .
Nos podem os encontrar con ju g ad o res que no intervienen, e incluso,
se ab urre n cuando juegan, ya que, no encuentran una lógica de diversión en
lo que pasa: sus intervenciones son espo rá dicas y no d epen den de ellos.
Jugadores que con un g o lp e o no son capaces de d e s p la z a r la
p e lo ta mas a llá de 1 0 metros, ya que sus niveles de fu e rza y el tam año de
sus palancas lim itan esta acción; p o r o tro la d o , la técnica que m anifiestan
en estos gestos se a le ja mucho de lo que sería un a d e cu a d o m anejo del
balón de un ¡u g a d o r adulto.
D e bido a estas situaciones que nos llevan a re fle x io n a r iniciamos
un análisis de las distintas m o d a lid a d e s d e p o rtiva s de com petición en
el fú tb o l y, finalm ente, una propuesta de intervención en la que tratam os
de re fle x io n a r y p ro p o n e r m o d a lid a d e s adecu a d a s p a ra ca d a e d a d de
form ación.
Fútbol Base. El entrenam iento en ca te g o ría s de form ación.
156
C a p ítu lo 3 Los m odelos de com petición en el fú tb o l en ca te g o ría s de form ación
3 . 2 . A n á l is i s f o r m a l d e l a s m o d a lid a d e s f ú t b o l
11, f ú t b o l 7 y fú tb o l 5
tiem p o de ¡uego entre todos los com ponentes del equipo, aspecto que se
considera im p o rta n te en e ta p a s de fo rm a ción; p o r el contrario, en el fú tb o l
1 1, un ju g a d o r que ha sido substituido no tiene p o s ib ilid a d de volver a
p a rtic ip a r en el ¡uego, condicio nando en algunos casos la decisión de los
entrenad ores en la re a liza ció n de los cambios.
La norm a del fu e ra de ¡uego que se incorpora en el fú tb o l 1 1,
re q u ie re p a ra su com prensión y su utilización de un dom inio del espacio que
niños en eta p a s iniciales no están p re p a ra d o s p a ra com prender. Parecería
más com prensible, que esta norm a se fuese introduciendo de form a
p ro g re siva , lo que fa c ilita ría la in teriorización de la misma, de m anera
que ésta se co n virtie ra en un aspecto táctico más y, no en un estorbo al
d e sa rro llo del ¡uego como sucede en algunas edades.
A continuación, se muestra una ta b la (Tabla 3.1) en la que se
muestran los elementos fo rm ale s de las dife re n te s m o d a lid a d e s de fú tb o l
base:
Tabla 3.1. Tabla-resum en dife re n te s elementos estructura fo rm a l en fú tb o l base
DIMENSIONES
40 X 20 M 6 5 -5 0 X 4 5 - 3 0 M 1 2 0 -9 0 X 9 0 -4 5 M
C AM PO
ESPACIO DE
80 M 2 2 0 9 -1 0 7 M 2 4 9 1 -1 8 4 M 2
RESPONSABILIDAD
DIMENSIONES
3 x 2 M 6 X 2 M 7 ,3 2 X 2 ,4 4 M
PORTERÍA
N° 3 N° 4 N° 5
T A M A Ñ O BALÓN 5 8 -6 0 Cm. 6 2 - 6 6 Cm. 7 0 - 6 8 Cm.
4 2 5 - 4 7 5 G r. 3 9 0 - 3 4 0 G r. 4 5 0 - 4 9 0 Gr.
NÚMERO DE
5 (+ 5 suplentes) 7 (+ 5 suplentes) 1 1 (+ 5 suplentes)
JUGADORES
ALEVÍN INFANTIL
2 X 2 0 M IN . 2 x 2 0 M IN .
TIEMPO DE
(+ 1 0 M IN.) (+ 1 0 M IN . ) 2X30' 2X40'
JUEGO
(+ 1 0 ') ( + 1 0 ')
Fuente: E la b o ra ció n p ro p ia .
3 . 3 . I n f l u e n c ia de la e s t r u c t u r a f o r m a l en la
l ó g ic a in t e r n a d e l j u e g o
/
3.3.1 . C entro de juego
Tabla 3.2. Relaciones entre los ¡ugadores y del C entro de Juego en fú tb o l 1 1,7 y 5.
-Jugadores a p a re ce n cons
-Todos los ju g a d o re s tie
tantem ente fu e ra del centro
nen p o s ib ilid a d e s de in
de CDJ -Todos los ¡ugadores tie
tervención. rá p id o tra s la
nen p o s ib ilid a d de in te r
d o del CDJ
-D ificu ltad p a ra el tra s la d o vención
del CDJ Jugadores pe rm a n e n te
-A c tiv id a d d ire cta cons
mente en el CDJ
tan te
-N o im plicación d ire cta sobre
el ba lón -A c tiv id a d d ire cta y cons
-F a cilid a d d e com unica
tan te
ción m otriz
-M e n o r im plicación en el ¡ue
go desm otivación -F a cilid a d de com unica
-Disminución d e la incer
ción m otriz
tid u m b re
-D ificu lta d de comunicación
m otriz -M ínim a incertidu m bre
-Inicio d e la e s p e c ia liz a
ción en puestos e sp ecífi
■M a x im a incertidum bre -Polivalencia en los pues
cos
tos
-Especialización en puestos
-M e n o r c a n tid a d de ro
específicos -Solo 4 roles posibles
les
-G ra n ca n tid a d de roles
Fuente: Elaboración p ro p ia .
3 . 3 . 2 . N ú m e r o de j u g a d o r e s
M C sports
Fútbol Base. El entrenam iento en ca te g o ría s de form ación.
161
C a p ítu lo 3 Los m odelos de com petición en el fú tb o l en ca te g o ría s de form ación
3 . 3 . 3 . E s p a c io de j u e g o
Las diferen cia s en las dimensiones del espacio de ¡uego entre las
diferen te s m o d a lid a d e s nos o fre ce una p o sib ilid a d que consideramos
necesaria: una m o d a lid a d in te rm e d ia en la transición hacia fú tb o l 1 1. La
m ayor distancia existente en la m o d a lid a d de fú tb o l 1 1 entre jugadores
dificu lta la relación entre ellos, p o r el co ntrario la m o d a lid a d 5 fa c ilita esta
situación p o r la p ro x im id a d entre los jugadores.
El espacio de ¡uego que se u tiliza en la m o d a lid a d de fú tb o l 5 será
próxim o, ya que, tod as las acciones con el móvil se dan cerca de casi todos
los ju ga do res; en el fú tb o l 7, la distancia de ¡uego será m edia o interm edia
y, en el fú tb o l 1 1 será una distancia lejana , siem pre que los jugadores
tengan la c a p a c id a d de d e s p la z a r el móvil con precisión provocando un
cam bio de situación en el centro de ¡uego.
La densida d espacial que presentan las tres m o d a lid a d e s se
m odifica desde los 491 -1 84 m2 que corre spond ería a cada ju g a d o r en el
fú tb o l 1 1, mas de 209-1 0 7 m2 en el fú tb o l 7 y, 8 0m 2 en el fú tb o l 5. Esta
d ife re n c ia en la correspondencia espacial im plica una m ayor exigencia a
nivel b io e n e rg é tica p a ra el ju g a d o r, no a d a p tá n d o s e a las características
del ju g a d o r novel.
El aum ento de distancias, junto con el b a jo nivel de fu e rza y su
d ific u lta d p a ra d e s p la z a r el móvil a distancias elevadas, d ificu lta rá la
relación entre jugadores, p ro voca nd o que los jugadores más ale ja d o s se
inhiban en la p a rtic ip a c ió n en el juego ya que su partición inm ediata se ve
d ific u lta d a o se acercaran al centro del ¡uego provocando un apeloto nam iento
ge n e ra l; esta ble ce r una progresión a d e c u a d a y a d a p ta d a e v ita rá este
tip o de situaciones, que no a yu d a n a la adquisición de h a b ilid a d e s técnico-
tácticas que req uie re el ¡uego.
Por o tro lado, la a m plitud de espacio dificulta que el ju g a d o r sea
c a p a z de a n a liz a r la situación de to d o el espacio que se le presenta,
dific u lta n d o su percepción sobre la orientación espacial y esta d ife re n cia de
espacios tam bién p ro vo ca rá una d ife re n c ia en las fases de juego: mientras
DIMENSIONES 1 2 0 -9 0 X 9 0 -4 5 M 6 5 -5 0 X 4 5 - 3 0 M 40 X 20 M
C O R T A S /M E D IA S /
DISTANCIAS CORTAS/MEDIAS CORTAS
LARGAS
ESPACIO DE JUEGO
LEJANO MEDIO PRÓXIMO
ATAQUE-TRANSICIÓN- ATAQUE-TRANSI-
ATAQUE-DEFENSA
FASES DEFENSA CIÓN-DEFENSA
1 3 METROS LÍNEA DE
Z O N A DE FUERA DE JUEGO 1 /2 C AM PO N O EXISTE
FO N D O
3.3.4. M ó v il
Fuente: E laboración p ro p ia .
3.3.5. T iempo
Tabla 3.6. C aracterísticas de la incidencia del tiem p o en la dife ren te s m od alidad es.
A d a p ta c ió n lim ita d a A d a p ta d o A d a p ta d o
Fuente: E laboración p ro p ia .
3 .3 .6. M eta
Tabla 3.7. C aracterísticas del elem ento estructural M e ta en las dife ren te s m od alidad es.
DIM ENSIONES 7 ,3 2 m x 2, 4 4 m 6 m x 2 m 4 m x 2 m
Z O N A S DE C u a lq u ie ra que a c e r
M ed ias próxim as Próximas
F IN A L IZ A C IÓ N que el b a lón
Fuente: Elaboración p ro p ia .
TIPO DE ESFUERZOS
A N Á L IS IS B A S A D O EN EL T IE M P O DE J U E G O
V O L U M E N Y T IP O DE C O N D U C T A S M O T R IC E S E JE C U TA D A S
CARG A EXTERNA
5 .1 8 6 M e tro s (C ardoso, 1 9 9 8 )
VOLUMEN (METROS RECO 4 .1 4 6 M e tro s (C ardoso, 1 9 9 8 )
3.1 87 M e tro s (Pérez i Vicente,
RRIDOS) 2 .8 0 9 M e tro s (Pérez i Vicente, 1 9 9 6 )
1996)
TIEMPO DE JUEGO
2 5 M in u to s 56 S e g un d os 2 9 M in u to s 0 4 S e g un d os
TIEMPO REAL DE JUEGO
(Pérez y Vicente, 1 9 9 6 ) (Pérez y V icente, 1 9 9 6 )
M a y o r tie m p o de p o se sió n M e n o r tie m p o de p ose sión
TIEMPO DE POSESIÓN
C P : c;s:: 995 ' vy] [C ardoso. 1 9 9 8 : W ein. 1993)
INTERRUPCIONES EN EL M a y o r n° de in te rru p c io n e s M e n o r n° de in te rru p c io n e s
JUEGO (C ardoso, 1 9 9 8 ) (C ardoso, 1 9 9 8 )
V O LU M E N /TIP O C O N D U C
TAS MOTRICES
3 veces s u p e rio r 3 veces in fe rio r
N° CONTACTOS C O N EL
(Costa y Fernández, 1 9 9 8 ;C a rv a lh o y (Costa y Fernández, 1 9 9 8 ;C a r-
BALÓN
c :: vnlhn v Pacheco. 1 9 9 0 )
N° POSESIONES DE BALÓN 8 0 (Pérez i Vicente, 1 9 9 6 ) 6 6 (Pérez i Vicente, 1 9 9 6 )
2 8 6 (C arva lh o y Pacheco, 1 9 9 0 ; 174 (C arva lh o y Pacheco, 1 9 9 0 ;
N° PASES
Pérez i Vicente, 1 9 9 6 ) Pérez i Vicente, 1 9 9 6 )
FUENTE: Elaboración p ro p ia .
3 . 5 . E s t u d io c o m p a r a t iv o d e l a s s e c u e n c ia s
m o d alidad es.
INTERVENCIONES TO TALES/lO O M IN U
1111 675 556
TOS
5 0 ,5 4
MEDIA DE INTERVENCIONES 2 2 2 ,2 9 6 ,4 2
3 5 ,3 7
MEDIA INTERVENCIONES POR PARTIDO 8 8 ,8 5 7 ,8 5
2 ,2 2
MEDIA INTERVENCIONES POR M IN U TO 0 ,9 6 0 ,5 0
Fuente: Elaboración p ro p ia .
m od alidad es.
□ FUTBOL 5
■ FUTBOL 7
□ FUTBOL 11
G rá fic o 3.2. Zonas de fina liza ción de las secuencias ofensivas en las d ife ren te s
m o d alidad es.
□ SECTOR DFENSIVO
■ SECTOR MEDK) DEFENSIVO
□ SECTOR MEDIO OFENSIVO
□ SECTOR OFENSIVO
Fuente: E la b o ra c ió n p ro p ia .
140
120
100
80
60
40
20
0
ACCIÓN TECNICO- PERDIDA DE CONTINUACIÓN
TACTICA POSESIÓN DE POSESIÓN
Fuente: E laboración p ro p ia .
3 .6 . P r o p u e s t a d e in t e r v e n c ió n
esa com petición (40 x 2 0 m), el móvil u tiliz a d o será el N° 2 (54 - 5 6 cm)
en los prim eros dos años y el N° 3 (58 - 6 0 cm) en el prim e r año alevín.
Esta característica del ba lón y el tip o de superficie donde se d e sa rro lla
esta m o d a lid a d fa c ilita rá la adquisición de h a b ilid a d e s co o rdina tivas por
p a rte del ju g a d o r en form ación. El ta m a ñ o de la m eta (4 x 2 m) fa c ilita rá
la intervención del ju g a d o r p o rte ro , p o s ib ilita n d o la intercepta ción en
todos los disparos dentro de los tres palos y o b lig a n d o a los atacantes a
d e s a rro lla r h a b ilid a d e s de precisión p a ra conseguir el gol.
El aum ento del número de ¡u ga do re s aum entará la ca n tid a d de
estímulos y situaciones supondrá un paso mas hacia la comprensión del
¡uego, d a n d o lu g a r a situaciones mas a le ja d a s del centro de juego que
serán el paso pre vio a situaciones o roles en situaciones de fu e ra de centro
del juego.
La a p a rició n del rol de p o rte ro o fre ce nuevos retos técnico-tácticos
que resolver p a ra la consecución de un g o l, así como la m ayor e la b o ra ció n
del a ta q u e o la e la b o ra c ió n intencional de este p a ra buscar situaciones
fa v o ra b le s p a ra fin a liz a r en gol.
A p a rtir de la segunda e ta p a coincidiendo con el segundo año de
alevín y p rim ero de in fa n til com enzaríam os a u tiliza r el fú tb o l 7, m o d a lid a d
en la que se adem ás de un m ayor numero de ¡ugadores, a p a re c e la re g la
del fu e ra de ¡uego en el ultim o sector de l cam po. Esta situación pro vo ca ra
m ayor c o m p le jid a d a nivel p e rc e p tiv o lo que lim ita ra la acción de los
atacantes y o b lig a ra a los ¡ugado re s que form en la línea a com portarse
de m anera distinta, v ig ila n d o los ¡ugado re s que se encuentran detrás de
la línea defensiva pero sin la necesidad de re a liz a r un m areaje.
La superficie u tiliz a d a el fú tb o l 7 será misma que se utiliza p a ra el
fú tb o l 1 1, a ñ a d ie n d o a lg o mas de c o m p le jid a d al m anejo del balón ya que
en esta m o d a lid a d se u tiliz a ra un b a ló n N° 4 que tiene como característica
más d e sta ca b le respecto a balones de ta lla s inferiores el tener un b ote mas
a lto y m ayor d ific u lta d p a ra su control. El tam año de la p o rte ría en esta
m o d a lid a d será m o d ifica d o aum entando p a ra a d a p ta rs e al crecim iento en
a ltu ra y la m ejora de las cua lid a de s co o rd in a tiva s de los ¡ugadores.
Tabla 3.1 0. Cuadro-resum en propuesta personal de las características form ales del
CATEGORÍAS
DIMENSIONES 20 x 1 0 m 2 0 x 10 m 40 x 20 m 40 x 20 m 40 x 20 m
DIMENSIONES
2 xl m 2 x 1 m 4 x 2 m 4 x 2 m 4 x 2 m
PORTERÍA
TAMAÑO N° 1 N° 1 N° 2 N° 2 N° 3
BALÓN 5 0 -5 2 CM 5 0 -5 2 CM 5 4 -5 6 C M 5 4 - 5 6 CM 5 8 - 6 0 CM
N° ENTRENOS
2 2 2 2 3
SEMANALES
DURACIÓN
30 — 4 5 min 3 0 — 4 5 min 4 5 — 6 0 min 4 5 - 6 0 min 6 0 — 7 5 min
SESIONES
N° ENTRENOS.
5 0 -7 5 50 - 75 60 - 90 60 - 90 9 0 -1 2 0
ANUALES
N° COMPETIC.
15-20 15-20 2 0 - 25 2 0 - 25 25-30
ANUALES
T abla 3.1 0. Cuadro-resum en propuesta personal de las características form ales del
PROPUESTA PERSONAL CARACTERÍSTICAS FORMALES DEL PROCESO DE ENTRENAM IENTO - COM PE
TIC IÓ N .
CATEGORÍAS
1 1 AÑOS 12 A Ñ O S 13 A Ñ O S 14 A Ñ O S 15 A Ñ O S
7 x 7
7 x 7 11x11 11x11 11x11
(C O N
MODALIDAD ( C O N PORTE (C O N PORTE (C O N PORTE (C O N PORTE
PORTE
ROS) ROS) ROS) ROS)
RO S)
DIMENSIONES 60 x 45 m 70 x 55 m 10 0 x 6 0 m 100 x 6 0 m 10 0 x 6 0 m
2 x 3 5 min 2 x 3 5 m in 2 x 4 0 min
2 x 4 0 min 2 x 4 0 min
MINUTOS TIEM PO TIE M P O TIEMPO
M U ER TO M U ER TO MUERTO
ILIM IT A
ILIM IT A D O S DOS SIN JUEGO DETE JUEGO JUEGO DETE
SIN DETENER DETENER N ID O DEBEN DETENIDO N ID O DEBEN
EL J U E G O EL J U E G O JUGAR TODOS DEBEN JUGAR JUGAR TODOS
CAMBIOS DEBEN DEBEN LOS JU G A D O TODOS LOS LOS J U G A D O
PARTICIPAR PARTICIPAR RES C O M O JUGADORES RES C O M O
T O D O S LOS TO DO S M IN IM O 3 0 C O M O M IN I M IN IM O 3 0
JU G A D O R E S LO S J U G A M IN M O 3 0 M IN M IN
DO RES
DIMENSIONES
6 x 2 m 6 x 2 m 7 ,3 2 x 2 ,4 4 m 7 ,3 2 x 2 ,4 4 m 7 ,3 2 x 2 ,4 4 m
PORTERÍA
TAMAÑO N° 4 N° 4 N° 5 N° 5 N° 5
BALÓN 6 2 -6 6 CM 6 2 -6 6 CM 6 8 -7 0 CM 6 8 -7 0 CM 6 8 - 7 0 CM
N° ENTRENAM.
3 4 4 4 - 5 4 - 5
SEMANALES
DURACIÓN
6 0 — 7 5 min 7 5 - 9 0 m in 7 5 — 9 0 min 7 5 — 9 0 min 7 5 — 9 0 min
SESIONES
N° ENTRENAM.
9 0 -1 2 0 1 2 0 -1 5 0 120-150 120-150 130-160
ANUALES
N° COMRETIC.
25 - 30 3 0 -4 0 30 - 40 30 - 40 35 - 45
ANUALES
CATEG O R ÍA PREBENJAM IN
REPRESENTACIÓN G R ÁFICA
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
2 x2 + 4 apoyos exteriores
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
3 x 3 + ] apoyo interior
Descripción: 3 x 3 con un a p o y o interior, sin lím ite de contactos, que ga ra n tice el é xito
en la ejecución técnica de la ta re a , en un espacio de 2 0 x 10 metros con una zona de
go l de 1 m etro de ancho. Se consigue go l si se lle g a con la posesión d e la p e lo ta en
conducción a la zona la te ra l a s ig n a d a p a ra c a d a equipo.
CATEG O R ÍA B E N JA M ÍN
REPRESENTACIÓN G R Á FIC A
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
REPRESENTACIÓN G R Á FIC A
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
2x1 + p o rtero
CATEG O R ÍA ALEVÍN
REPRESENTACIÓN G R ÁFICA
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
3 x 3 + 4 apoyos exteriores
O bjetivo : m e jo ra r la relación de los ¡ug ado res con la p e lo ta d e ntro del centro de
juego.
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
3 x 1 + 3 apoyos exteriores
O bjetivo: d e s a rro lla r com portam ientos ad ecu ad os fu e ra del centro de ¡uego
REPRESENTACIÓN G R Á FIC A
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
___________________________________________________________
4 x 4 + 4 apoyos exteriores
O bjetivo: m ejorar los elementos técnicos del juego, como control y pase, en situaciones
de colabo ració n fa c ilita d a .
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
5 x 3 + 7 p o rtero
O bjetivo : d e s a rro lla r aspectos tácticos del juego, la su p e rio rid a d en a ta q u e con fin a li
zación y movimientos defensivos de la línea.
C ATEG O R ÍA CADETE
REPRESENTACIÓN G R ÁFICA
DESCRIPCIÓN DE LA TAREA
4 x 4 + 4 apoyos exteriores
O bjetivo: m ejorar los elementos técnicos del juego, como control y pase, en situaciones
de co la b o ra ció n fa c ilita d a .
REPRESENTACIÓN G RÁFICA
R e f e r e n c ia s
Barcelona: P aidotribo.
H ispanoeuropea.
128.
Campos, M. A., G a rc ía , F.; y Raya, A. (1 9 9 9 ). El d e sa rro llo de la e s tra te g ia en
entrenam iento de la condición física en los equipos filia les y de base de un club de fú tb o l
Nueva
1 1, a p a rtir del estudio de la utilización del espacio de juego. Apunts> Educación Física y
D eportes, 86, 3 4 -4 4 .
Unisport.
Training Fútbol, 3 2 , 46 .
Cuadernos Técnicos., 22 , 6 7 -8 0 .
CAPITULO 4
L a d e t e c c ió n d e t a l e n t o s en e l f ú t b o l
Luis C a sá is M a r tín e z
4 .1 . D e te c c ió n , c a p ta c ió n y s e le c c ió n de t a le n t o s e n e l f ú t b o l
4 . 1 . 1 . M o d e l o s e x p e r im e n ta le s d e l a s e le c c ió n d e t a l e n t o s
4 .2 . C o n s t r u c c ió n d e l p e r fil de r e fe r e n c ia p a r a e l a l t o r e n d im ie n to en el fú tb o l
4 . 3 . P r u e b a s y m e d id a s p a r a l a s e le c c ió n d e f u t b o l i s t a s
C a pítulo 4 La detección de talentos en el fú tb o l
4 .1 . D e t e c c i ó n , c a p t a c ió n y s e l e c c i ó n d e t a
l e n t o s EN EL FÚTBOL
¿C u á n d o y có m o em pezar a buscar el t a l e n t o ?
S is t e m a p ir a m id a l
Talentos Dirigidos
(selección temprana)
Base de practicantes
(identificación temprana)
A n á l is is de l a s t r a y e c t o r ia s de c a m p e o n e s .
que c a ra cte riza n las condiciones que han m a rcado la tra y e c to ria de estos
d e p o rtista s hacia el a lto rendim iento. Según N a d o ri (1 9 8 7 ) un d e p o rtista
con cu a lid a de s p u ede tene r la o p o rtu n id a d de d e s a rro lla r el ta le n to
p ro p io solam ente si le ro de an las condiciones necesarias p a ra poder
expresarlas.
Estudios sobre los itin erario s de p o rtivo s de campeones (Puig, 1 9 9 1 ;
G a rc ía F errando 1 9 9 1 ; Cam pos 1 9 9 6 ) a través de cuestionarios, entrevistas,
... perm iten co n fig u ra r cuales son los pasos a seguir en la gestión d e p o rtiv a
del talento. De esta fo rm a , c o b ra especial im portancia el estudio de los
condicionantes sociales, m ateriales, y humanos que son o b lig a d o s p a ra la
v e rd a d e ra consecución de un d e p o rtis ta en a lto rendim iento.
C o n s t r u c c ió n de p e r f il e s de r e f e r e n c ia para el a l t o n iv e l .
En este caso se tra ta de id e n tific a r las cualidades que cara cte riza n
a los d e p o rtista s de a lto nivel convirtiéndose dichas cualidades en el p e rfil
a seguir o a localizar. De to d as form as, sería conveniente no sólo conocer el
m odelo de re fere ncia p a ra el a lto rendim iento sino los m odelos interm edios
que definen al d e p o rtis ta en sus distintas eta p a s de desarrollo.
Los aspectos sobre los que se re a liz a el p e rfil de referencia suelen
ten er relación d ire cta con el m o delo de rendim iento en ese d e p o rte ,
orie n ta n d o así hacia claves de tip o m orfo ló g ico (cineantropom étrico) y
condicional, y en pocos casos orientan sobre aspectos de ca rá cte r cognitivo,
psicológico, o social.
M o delos l o n g it u d in a l e s y e v o l u t iv o s .
destaque?
FUENTE: A d a p ta d o de N a v a rro (1 9 9 9 )
4 .2 . C o n s t r u c c ió n del p e r f il de r e f e r e n c ia
• m edidas m orfológicas
• m edidas orgánicas
• m edidas m o to ra s /p e rc e p tu a le s
• m edidas psicológicas
• m edidas d e m o g rá fica s/situ a cio n a le s
corporal
Vogelaere (1 985) 56 m l/kg/m in /'
Montanari (1 989) 60 m l/kg/m in
navette 41 cm
Ardá y cois (1 996) 9.2% de grasa y 1 1.3 en la course- SJ= 26.1 cm, CMJ:35.6 4 ” 29 en
Abalakov
Ekblom (1999) 9-1 0% grasa 55-65 m l/kg/m in 220 cm salto
vertical
Cometti (2002) 4 ” 21 en
30 m
Gorostiaga (2001) 56 - 69 m l/kg/m in cm¡ entre 41 -44 cm 3” 96-
km/h 30 m
Bangsbo (2002) 62 m l/kg/m in
FUENTE: (e la b o ra ció n p ro p ia )
Percentiles 5 10 25 50 75 90 95
Peso 6 2 ,4 6 6 5 ,2 4 6 8 ,3 0 7 3 ,4 0 7 7 ,8 0 8 3 ,4 6 8 9 ,7 8
% muscular 4 7 ,3 2 4 7 ,5 0 4 8 ,3 0 4 9 ,4 0 5 0 ,3 0 5 1 ,0 8 5 1 ,6 2
SJ 2 5 ,4 8 2 7 ,2 4 2 8 ,6 0 3 1 ,6 0 3 4 ,9 0 3 9 ,2 0 4 1 ,3 2
CMJ 2 9 ,5 8 3 0 ,2 2 3 2 ,3 0 3 5 ,8 0 3 9 ,4 0 4 2 ,7 4 4 4 ,7 8
C M J-b ra z. 3 4 ,0 8 3 6 ,7 6 3 9 ,4 0 4 3 ,1 0 4 7 ,1 0 5 0 ,3 8 5 1 ,4 8
V e lo cid a d 4 ,6 8 4 ,5 8 4 ,4 4 4 ,3 7 0 4 ,2 4 4 ,1 4 4 ,0 9
4.3. P r u e b a s y m e d id a s para la s e l e c c ió n de f u t b o l is t a s
A specto m o r f o l ó g ic o
A specto c o n d ic io n a l
c a p a c id a d veloz
a n a e ró b ica
3 0 m p a ra d o
W eineck (1 9 9 4 ) Test de C ooper, test S alto vertical, 10, 20, 30 m y
salto
fu e rza
M o m b a e rts (2 0 0 0 ) course-navette salto vertica l o 2 * 5 .5m y
FUENTE: (e la b o ra ció n p ro p ia )
A s p e c to té c n ic o
3
& v
fé
A specto t á c t ic o
A specto p s ic o l ó g ic o
Carácter
Decidido
Agresivo
Reflexivo
Valiente
Aspectos físicos
Altura
Velocidad
Fuerza
Táctica ofensiva
Proyección ofensiva
Agresividad ofensiva
Juego sin balón
Visión de juego
Táctica defensiva
Mareaje
Recuperación balón
Agresividad defensiva
Anticipación
Técnica
Habilidad
Velocidad ejecución
Pérdida balón
Superar 1:1
Aspectos globales
Inteligencia
Constancia
Concentración
Participación
Valoración general
del jugador
Test aplicados
al fútbol (T.A.R
Posición táctica
Valoración partido
División competición
Efectividad en su
demarcación
Ámbito de selección Local Comarcal Provincial Nacional Nacional
La puntuación (0-10) debe manifestar el grado de incidencia de la capacidad en los criterios de selección,
según la edad y los objetivos.
-3 -2 -1 0 1 2 3
-3 -2 1 0 2 3
1. RESISTENCIA AERÓBICA
4. ACELERACION
5. VELOCIDAD
6. C O N BALÓN: lo conserva
8. FINALIZACION/REMATE
-3 -2 * 0 1 2 3
CONSIDERACIONES ADICIONALES:
T a b la 4 .4 - P ro p u e s ta d e v a lo r a c ió n d e l ta le n to en e l fú tb o l D E F IN IC IÓ N DE LO S DESCRIPTORES:
choques,......)
6. C O N BALÓN: lo conserva
9. JUEGO SIN B A L Ó N / C a p a c id a d p a ra o fre c e r opciones al com pañero con baló n, hacerse disponible
DESMARQUE p a ra re cib ir
MARCAJE
12. JUEGO LEJOS DEL C a p a c id a d p a ra mantenerse activo lejos del fo co del juego, p re p a ra d o p a ra
1 3. VALENTÍA Disposición al contacto físico, al enfre ntam ien to d e p o rtiv o con e l/lo s
LA COM PETICIÓN asumir re spo n sa bilid a d es con resultados en contra, fa lta s d ire c ta s ...).
función de cómo está el p a rtid o , los com pañeros, el r iv a l... y de los objetivos
perseguidos p o r el equipo.
17. CONTROL EM O C IO NAL C ondición p a ra co n tro la r el esta d o aním ico en función de las e ventualidades,
18. C O M P R O M IS O CON Define la disposición d e l fu tb o lista a cum plir con sus funciones ind ividu a le s y
d e sd o b la m ie n to s,...)
DEFENSIVOS juego de su e qu ipo : lectura d e l juego en d efe nsa (presión, m areaje colectivo,
encom endadas.
R e f e r e n c ia s
Coach, 18 (I), 3 6 -3 7
P aido trib o
Roca
INDE
3 -5 .
Barcelona: P aidotribo.
P aidotribo.
3 1 ,9 - 1 0 .
Fútbol Base. El entrenam iento en c a te g o ría s de form ación.
C a p ítu lo 4 La detección de talentos en el fú tb o l
Deportes.
Kinetics
y Bilbao.
Casáis, L.; Crespo, J.; Domínguez, E. y Lago, C. (2 0 0 4 ). Relación entre pa rám e tro s
form ación. III Congreso de la Asociación Española de Ciencias del D e po rte . V alencia:
AECD
de a lto nivel. Composición co rp o ra l y som atotipo. Archivos de M ed icin a del D e po rte , vol
VIII, 30, 1 4 7 -1 5 1 .
p ro fe sio nal español. Archivos de M ed icin a del D e po rte , vol XIV, 59 , 177-1 84.
de N atación.
París : INSEP
th a t distinguish successful from less successful soccer teams. Journal o f Human M ovem ent
Studies, 5 1 , 6, 3 8 3 -4 0 1
10 , 1- 2 .
Cohén, R. (1 9 9 9 ). Fútbol: Análisis funcional p a ra la detección y form ación de
P aidotribo.
30, 1 6 -2 4 .
elite youth soccer players. Physical and ph ysiolog ical characteristics. En W . Spinks, T. Reilly
physical p e rfo rm an ce capacities o f e lite young players. En T. Reilly (ed.) Science and
M a d rid .
M a rtín e z Roca.
2 0 (1), 7 -8 .
u p d a te , 1 9 7 9 / 8 0 , Coaching Association o f C a n a d á .
Junge, A., D vorak, J., Rosch, D., G ra f-B a u m a n n , T., Chomiak, J., Peterson, L. (2 0 0 0 ).
and am a te ur soccer players. En T. Reilly, A. Lees, K. Davis and W.J. M urphy(eds), Science
E ntrenador Español, 3 1 , 3 2 -3 4 .
Lorenzo, A. (2 0 0 3 ). ¿Detección o d e sa rro llo del talento? factores que m otivan una
Stadium 1 6 0 , 1 1 -1 9
M ontalvo, A. (1 9 9 8 ). Evaluación del rendim iento d e p o rtivo : una exp erie ncia en
M o n ta n a ri, C. (1 9 8 9 ). Perfil y valo ra ció n del futbo lista. En RFEF (ed.) Ciencia y
Español, 3 5 , 4 2 -4 4 .
en un proceso de form ación en a lto rendim iento de p o rtivo . Training Fútbol, 34, 3 4 -4 0 .
Entrenador Español, 3 7 ,2 2 -2 7 .
Regnier, G .; Salm ela, J. y Russell, S. J. (1 99 3). Talent detection and developm ent
pe rfo rm an ce: de velo pm e ntal consíderatíons. En P. K la vora (Ed.), Biomechanical and m otor
Rice, J.P. (1 9 8 5 ). The g ifte d : d e ve lo p in g to ta l tale nt. S p rin g fie ld , III.: Charles-
Thomas.
Sciences, 17, 8 2 1 - 82 2.
P aido trib o
Simonton, D.K. (1 9 9 9 ). Talent and its developrnent: An em ergenic and e p ige ne tic
Singer, R.N., Janelle, C.M. (1 9 9 9 ). Determ ining sport exp ertise : From genes to
En R.N. Singer, H.A., Hausenblas, y C.M. Janelle (Eds.), H a nd boo k o f S po rt Psychology (pp.
17(4), 3 9 -4 1 .
y P hilippaerts, R M (2 0 0 6 ). A m u ltid iscip lin a ry selection m odel fo r youth soccer: the G hent
3 0 1 7 -1 8 .
0, 2 4 -2 5 .
Cuadernos Técnicos, 1, 3 0 -3 5 .
vol 9, 1, 4 9 .5 7 .
788461 276332
I r n i m n i A i i ID D C D ÍA n C D H D T IX /A CNTRO ! I
/