Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Removióle
Parcial
Secuencia práctica y lógica
para su diseño
Prótesis
Removióle
Parcial
S e c u e n c ia p rá c tic a y ló g ica
p a ra su d is e ñ o
D o c to r J o s é Lu is G a rcía M ic h e e ls e n
Profesor D octor José Luis G arcía M icheelsen (izquierda), ciru ja n o dentista titu la d o
en la Universidad de Chile el año 1977. Docente, desde 1977, de la Cátedra de Prótesis
Gracias
Profesor Doctor José Luis García M.
In tr o d u c c ió n 15
C a p ítu lo I
In tro d u c c ió n al p a ra le ló g ra fo 19
Partes c o n s titu y e n te s 19
íi
C a p ítu lo I I
E le m e n to s d e a n c la je . R e te n e d o r e s e x tr a c o r o n a r io s
In tro d u c c ió n 41
1. R etenedor de abrazadera 48
2. Retenedor de acción p o ste rio r 50
6. R etenedor de B o n w ill 55
7. Retenedor de Roach 56
8. R etenedor de Ney 59
9. R etenedor D.P.I 62
II Labrados
1. R etenedor circ u n fe re n c ia l labrado 71
5. R etenedor de Jackson 72
12
C a p ítu lo I I I
D is e ñ o e n p ró te s is p a rc ia l re m o v ió le
In tro d u c c ió n 85
Secuencia de diseño 85
I
Introducción
Hoy en día, la odontología pretende soluciones rehabilitadoras de alto costo económ ico;
sin embargo, en países en vías de desarrollo com o el nuestro, solo un 5 °/o de la población
dispone de los medios necesarios para costear este tip o de tra ta m ie n to s ideales. Como
la re h a b ilita c ió n protésica convencional es una a lte rn a tiv a válida para el 95 %
nivel, cum pliendo con los tres objetivos básicos de la odontología restauradora: devolver
estética, recuperar fu n ció n y conservar el rem anente biológico en salud.
parcial, será necesario recorrer dife re n te s etapas para obtener un correcto diagnóstico,
p ro n ó s tic o y plan de tra ta m ie n to , etapas que in c lu y e n un exam en adecuado del
terreno b io ló g ico rem anente, un estudio de modelos individuales, a rticu la d o s y con el
m ecánico (prótesis parcial rem ovióle), o b lig á n d o n o s a m anejar una serie de conceptos
básicos para el lo g ro del éxito en la rehabilitación.
teóricos y la secuencia lógica y práctica a seguir ta n to para el co rre cto y com pleto
d ia g n ó s tic o , co m o para el diseño de la fu tu ra re h a b ilita c ió n , los que c o n s titu y e n
El paralelógrafo
y su uso para la selección
del elemento de anclaje
P ro fe s o r D o c to r J o s é Lu is G a rc ía M ic h e e ls e n
Introducción al paralelógrafo
El paralelógrafo
4. P o rta in s tru m e n to s .
5. M andril, que perm ite fija r los accesorios.
6. Accesorios: (Fig. 1b)
• G ra fito .
• V a rilla analizadora.
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
• Pieza de mano.
d ife re n te s u n o s a o tros.
20
Capitulo I
El paralelógrafo y su uso para la selección del elemento de anclaje
Adem ás te n d r e m o s las e s tr u c tu r a s a n a tó m ic a s ,
de u n e je de in s e rc ió n c o m ú n a to d a s la s e s tr u c tu ra s o ra le s
c o m p ro m e tid a s.
Este eje com ún, será llam ado eje de in se rció n protésico. Ecuador Dentarlo
p ro té sico s rígidos, com o por ejem plo, la p o rció n rígida del brazo
re te n tiv o de abrazadera.
con fu n c ió n de re te n c ió n .
Funciones
Fig. 4
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
p re p ro té s ic a s que se re a liz a rá n .
tra ta n te .
F u n c io n e s d e l c lín ic o c o n e l p a r a le ló g r a f o
H a sta e ste m o m e n to , e l e je de in s e r c ió n p r o té s ic o se
Fig. 6
pilares del lado derecho y del lado izquierdo del m odelo primario.
Si hay superficies retentivas negativas, en un lado, podem os
Fig. 8
ju g a r m oviendo la base m ó vil del paralelógrafo.
24
C ap ítu lo I
El paralelógrafo y su uso para la selección del elemento de anclaje
N e g a tiv o Positivo
Fig. 9
Podemos tener retención sólo por ve stib u lar del diente, con
una cara palatina to ta lm e n te expulsiva. (Fig. 11).
Puede existir retención sólo en un sector de la cara vestibular S u p e rfic ie R e te n tiv a sólo e n u n s e c to r
d e la c a ra v e s tib u la r d e l m o la r
del diente. (Fig. 12).
Fig. 12
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
4. D e te c c ió n de los p ro b a b le s e le m e n to s de
o b s t á c u lo a la in s e r c ió n o d e s in s e r c ió n
protésica:
estabilidad y la estética.
Por e je m p lo , a n te un d ie n te e x a g e ra d a m e n te in c lin a d o ,
podem os p la n ific a r la exodoncia o co n fe c c io n a r una prótesis fija
26
C a p itu lo I
El p a ra le ló g ra fo y su uso para la sefecoón de) elem ento d e a n cla je
0 .7 5 0 .5 0
V á s t a g o s d e d if e r e n t e s d iá m e t r o s
Fig. 16 Fig. 17
________ I
P u n to id e a l de re te n c ió n (Fig. 19)
En esta zona irá la porción activa del retenedor o punta del retenedor.
La form a de de te rm in ar el ángulo y el p u n to ideal de retención,
P unto Ideal d e R e ten ció n
ubicado dentro de la superficie o zona retentiva del diente, comienza
Fig. 19
p o r c o n ta c ta r el vastago de la roseta con la pa rte más pro m in e n te del
i
P r ó te s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p r á c tic a y ló g ic a p a ra s u d is e ñ o
e lá s tic a .
R ecorrido e lá s tic o de un re te n e d o r: se refiere a la cantidad
III 1
III 1 \ /
n tt/
X < C ’ ;
______ /
— L
* ____
Fig. 22 Fig. 23
28
De to d o lo a n te rio r, debem os d e d u c ir que la c a n tid a d de
re te n ció n que se quiera lograr dependerá de su re c o rrid o e lá stico
variaciones en su:
• L o n g itu d .
• D iá m etro .
• Forma.
• A h u s a m ie n to .
• Tipo de aleación.
• Confección ( colado o labrado.)
• T rata m ie nto té rm ic o de la aleación.
S u p e rfic ie re te n tiv a p e q u e ñ a
Fig. 25
En este segundo ejem plo, con un socavado de sólo 0,25 m ilím etros,
y de cinem ática.
Fig. 27
30
Caprtulo I
El p a ra le ló g ra fo y su uso pa ra la
Fig. 28
Si existiese una m ordida m uy cerrada, podrem os usar un retenedor
(Fig. 29 - 30).
Si la m od ificació n del eje de inserción protésico soluciona el
problem a anterior, pero com plica o tro s factores y nos obliga a e n tra r
Fig. 30
I
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S ecu e n cia p rá ctica y ló g ica para su d ise ñ o
Fig. 32
Fig. 31
soporte del labio para devolver la te xtu ra facial o cuando esta aleta
es necesaria para m ejorar la estabilidad protésica.
Para ubicar esta encía a rtific ia l, vestibular, debemos m od ifica r
Eje de Inserción negativo el eje de inserción protésico, para lo cual el m odelo ubicado en la
In c lin a c ió n d e la b a s e m ó v il p a ra m o d ific a r C |e d e In s e rc ió n
Existen ciertas zonas del terreno b io lógico del desdentado parcial,
que van a actuar guia nd o a la prótesis en los m om entos de instalarla Fig. 35
o desinstalarla.
Fig. 36
Fig. 37 Fig- 38
L
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
g ra n d e s tr iá n g u lo s q u e a c u m u le n a lim e n to s o q u e re s u lte n
e s té tic a m e n te n e g a tiv o s . A d e m á s, a y u d a rá a la e s ta b ilid a d y
retención protésica, por el roce del elem ento m ecánico con el diente.
(Figs. 39-40).
A c u m u la c ió n de A lim e n to s
/
> Triá ng u lo R etentivo Triángulos q ue alteran la Estética
Fig. 39 Fig. 40
C ap ítu lo I
El paralelógrafo y su uso para la selección del elemento de anclaje
Conclusión
35
C uestionario para autoevaluación
1. ¿Qué es el palalelógrafo?
2. ¿Qué partes c o n stitu ye n el palalelógrafo?
3. ¿Qué entiende por ecuador d e n ta rio y ecuador protésico?
Bibliografía.
37
Capítulo II
Elementos de anclaje
Retenedores
extracoronarios
P ro fe s o r D o c to r Jo s é L u is G a rc ía M ic h e e ls e n
Introducción
En la re h a b ilita ció n del paciente parcialm ente desdentado, hoy día no concebim os a
Por esta razón, al c o n ju n to de estos elem entos mecánicos hoy se le denom ina
c o m p le jo re te n tiv o o e le m e n to de anclaje.
lite ra tu ra en fo rm a fiel.
con la experiencia clínica, m o d ifica r, experim entar y variar, pero m ante n ie n d o la base.
41
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
e s t a b ilid a d de la p r ó te s is , j u n t o a l r o l q u e ju g a r á n lo s
esta b iliza d o re s o elem entos de re te n c ió n in d ire c ta y los conectores
m ayores y menores.
Funciones P rincipales
• Soporte.
• R etención.
• Estabilidad.
Funciones C om p le m e n ta ria s
• Guía de m ovim ientos.
a le ja d o s.
C a p ítu lo II
Elem entos de anclaje Retenedores extracoronarios
rem ovióle. No asi, por ejem plo, la presión atm o sfé rica , ya que en
• Etapas a seguir:
re te n ció n .
re te n e d o r).
Para esto usaremos las rosetas, arandelas o ca lib ra d o re s del
retenedor.
Desde la marca hasta el e cuador protésico, te n d re m o s una
ecuador protésico.
Estas medidas de las rosetas se relacionan con el re co rrid o
e lá s tic o d e l re te n e d o r.
Lo práctico es que con el re c o rrid o e lá stico y la h o btenidos
c o n la s a ra n d e la s , e s ta re m o s d e te r m in a n d o la c a n tid a d de
re te n c ió n que se va a obtener.
el m o v im ie n to desde su p u n to de acción.
a lte r a r su fo r m a p a ra s o b re p a s a r el ecuador p ro té s ic o ,
re c u p e rá n d o s e e n s e g u id a , g ra c ia s al a d e c u a d o m ó d u lo de
elasticidad.
1. L o n g itu d .
2. D iám etro.
3. Forma.
4. A h u s a m ie n to .
5. Tipo de Aleación.
por el fab rica nte de las ceras, m ediante la cual obtendrá los valores
de d iá m e tro y ahusam iento del brazo del retenedor.
P r ó te s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p r á c tic a y ló g ic a p a ra su d is e ñ o
de retención (calibración)
ideal.
2. C onstruirse conuna aleación que tenga propiedades elásticas.
3. L o g r a r una fu e rz a r e te n tiv a que no s o b re p a s e la
c a p a c id a d de r e a c c ió n p e r io d o n ta l, a n te fu e rz a s de
tr a c c ió n ( e n tre 0 ,5 y 1 K ilo p o n d .)
C a p ítu lo II
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
4. D eform arse al recorrer la zona más convexa del diente, sin perder
su capacidad de elasticidad.
5. A c tu a r sólo an te la acción de fu e rza s extrusivas,
p e rm a n e cie n d o ada p ta d o s al d ie n te en los m o m e n to s de
• Según su a ctivid a d:
Activos.
I. Colados:
1. R e te n e d o r de a b ra z a d e ra 2 , 3, 4 , 5 , 6 , 7, 8 , 9 , 1 0 .
Se conoce ta m b ié n co m o re te n e d o r de Ackers, re te n e d o r en E o
re te n e d o r c irc u n fe re n c ia l sim p le .
• Brazo de retención.
• Brazo de contención.
Fig. 41
a. B ra zo d e r e te n c ió n :
p ila re s .
Este retenedor actúa por p re hensión (tensión, exactam ente).
C ap ítu lo II
Elementos de anclaje. Retenedores extracoronarios
Fig. 42
b. C ontención:
La c o n te n c ió n se u b ic a , p o r lo ta n to , so b re el e c u a d o r R e te n c ió n C o n te n c ió n
c. Apoyo oclusal:
Estabilidad
Fig. 44 Guía
E stabilización
2. R e t e n e d o r d e a c c ió n p o s te r io r 4,5,6,7 ,9,11 , 1 2 .
C o n o c id o ta m b ié n com o r e te n e d o r de N a lly - M a r t in e t .
adelante.
Así se evita la acción de "destapador de botella", que realiza un brazo
Este c o m p le jo se c a ra c te riz a p o rq u e el a p o yo o c lu s a l va
ubicado por m esial del d ie n te pilar, o rig in á n d o s e en este p u n to
lingual del diente pilar, el brazo de co n te n ció n , que avanza hasta
su cara d is ta l, re c o r rié n d o la , a v a n z a n d o lu e g o h a c ia m e s ia l
nu evam e nte, p ero a h o ra p o r la cara v e s tib u la r del d ie n te p ila r,
Indicaciones :
• F u n d a m e n ta lm e n te en p ró te s is de e x tr e m o lib re
u n ila te r a l o b ila te ra l.
• En c a n in o s y p re m o la re s, sin re te n c ió n en su cara
distal.
• En d ie n te s a n te rio re s de casos de d e n to s o p o rte ,
c u a n d o existen d ie n te s p ila re s p o s te rio re s con mal
p ro n ó s tic o .
C o n tra in d ic a c io n e s :
• En m olares por la lo n g itu d que alcanza el brazo.
V e n ta ja s :
• Libera encia libre del diente pilar.
• R etenedor de m ucha elasticidad.
• A provecha áreas re te n tiva s pequeñas.
D esventajas :
• Reduce la retención de la prótesis.
• Fácil defo rm a ción .
• P roblem a de re te n c ió n a lim e n tic ia en la zona del
co n e cto r m enor.
3. R e te n e d o r o c o m p le jo re te n tiv o de
a c c ió n p ro x im a l 13:
| C o n e c ta r M a y o r « p o y o Q l—
Ind icación :
4. R e te n e d o r en a n illo 4-6'7'9:
Retención
Se conoce tam bié n com o re te n e d o r an u lar.
C o n tra in d ic a c io n e s :
• Existencia de zonas retentivas mayores.
• En m o r d id a s m u y c e rra d a s , p u e d e n o rig in a r s e
c o n ta c to s p re m a tu ro s.
V e n ta ja s :
• Permite buen soporte y estabilidad, sobre to d o cuando
lleva apoyos oclusales mesial y distal.
D esventajas :
• Fácil defo rm a ción .
• Poca rigidez.
• M a yo r porcentaje de fra ctu ra s.
Se c o n o c e ta m b ié n c o m o re t e n e d o r de p in z a , re te n e d o r
h o rq u illa o re te n e d o r en anzuelo. (Fig. 52).
C a lib ra c ió n :
R etención A p o y o O clusal
C onexión 0,010 - 0,020 pulgadas (0,25 - 0,50 mm.).
Fig. 53
C ap ítu lo II
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
In d ic a c ió n :
• F und am en ta lm e n te en m olares inferiores.
• A veces en m olares superiores.
• C orona clín ica larga, para p e rm itir la u b ica ció n de
am bos brazos.
Fig. 54
V entajas :
• A provechar zonas retentivas vecinas a la brecha.
D esventajas :
• Cubre gran su p e rficie d entaria.
• R etención a lim e n ticia .
6. R e t e n e d o r d e B o n w ill ^6,7,9.14.
L
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
In d ic a c ió n :
Apoyo Oclusal
• En caso de edentación u n ila tera l. (Fig. 57).
C ontención C o n tra in d ic a c io n e s :
I Silla
V e n ta ja s :
• Entrega buen sop o rte y estabilidad.
Fig. 57 • D istribuye el soporte a más de un diente.
D esventajas :
• R etención excesiva.
• Requiere preparación d e n ta ria rigurosa, que perm ita
la ubicación de los apoyos oclusales y del elem ento de
u n ió n , c o n e c to r m e n o r, con un g ro s o r adecuado y
sin que in te rfie ra n con la oclusión.
7. R e te n e d o r de R o a c h 4.e,9 , 14, 15 .
56
C a p itu lo II
Elementos de anclaje. Retenedores extracoronanos
;
' •
T U L
C S
Fig. 58
I: In d ic a d o en c a ra s d is to v e s tib u la r e s de c a n in o s y
prem olares superiores p o r su escasa v is ib ilid a d . Resulta
ser más rígido por su pequeña dim ensión.
C: P or su fo r m a p e rm ite se r u b ic a d o en r e te n c io n e s
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
C alibración :
0,010 - 0,020 pulgadas ( 0,25 - 0,50 mm.)
Indicación :
• En casos de Brechas y de Extrem o libre.
• P referentem ente usado en Caninos y Premolares.
• P referente uso de Zona R etentiva disto ve stib u la r.
• A p ro v e c h a n p e q u e ñ o s e sp a cios re te n tiv o s del 1/3
cervical. (Fig. 59 - 60).
C o n tra in d ic a c io n e s :
• Grandes zonas retentivas a nivel del te jid o blando,
vecino al d iente pilar.
• Paciente Labio corto.
Fig. 60
V e n ta ja s :
• Libera al d iente pilar ante Fuerzas Intrusivas aplicadas
en la Silla del Extrem o Libre.
• Buena Retención inicial, aun en pilares con zonas de
retención desfavorables.
• Perm ite aprovechar zonas poco retentivas y accesibles.
• Reduce la superficie de c o n ta c to con el diente.
D esventajas :
• M enor estabilidad.
• D ific u lta d e s estéticas.
• E m pacam iento a lim e n tic io .
• Irrita c ió n de la Mucosa Labial.
58
C ap ítu lo I I
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
Fig. 62
Fig. 61
S illa P ro té s ic a C o n te n c ió n
• Retenedor com binación N° 1 y 2.
• Retenedor de acción distal.
C alibración :
0,020 pulgadas.
In d ica ción :
• En casos de brechas.
C ap ítu lo II
Elementos de anclaje. Retenedores extracoronarios
Se in d ic a c u a n d o e l e c u a d o r p ro té s ic o , c e rc a n o a la s illa , se
e n cu e n tra p ró x im o a la cara o c lu s a l; asi, el hom bro del retenedor
C alibración :
0,020 pulgadas.
Indicación :
• En casos de extrem o libre.
Se in d ic a en d ie n te s in c lin a d o s o r o ta d o s , en lo s c u a le s
C a lib ra c ió n :
0,020 - 0,030 pulgadas.
Indicación :
• En casos de extrem o libre.
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
Apoyo Oclusal
Silla
Barra en I
C o n e x ió n
Placa proximal
Figs. 6 6 ■ 67
9. Retenedor D. R I 7'8-9-17:
• R. P. I.
• R. P. A. (corresponde a una m odificación del D. P. I)
Según Krol, el retenedor D.P.I. consta de las siguientes partes:
D .P .I R.P.I
D: Descanso oclusal R: A poyo mesial
P: Placa proxim al P: Placa proxim al
I: Barra en I I: Barra en I
a. Descanso oclusal:
A po yo O clusal
Silla
Barra en I
C onexión
■ ■ i P laca proxim al
F lg S . 6 8 - 6 9
p e rm itir cierta rotación del apoyo oclusal, cuando la silla del extrem o
libre baje por las fuerzas oclusales.
b. Placa proximal:
Esta placa proxim al, ubicada por distal del diente pilar, requiere de
la pre paración de un plano guía, ubicado id e a lm e n te a nivel del
tercio oclusal. (Fig. G8).
c. Barra en I:
In d ica ción :
• En dientes pilares vecinos a extrem o libre.
V e n ta ja s :
• Al a p lica r fuerzas in tru s iv a s en la silla protésica del
e x tre m o lib re , la placa p ro x im a l y el re te n e d o r en I,
descienden, alejándose del ecuador pro té sico y liberando
al d iente de las fuerzas de torsión.
C ap ítu lo I I
Elementos de anclaje. Retenedores extracoronarios
10. R e t e n e d o r E q u ip o is e 18'19:
Conexión Retención
Fig. 71
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
Indicación :
• En caninos y prem olares, en casos clínicos Clase I y II
de Kennedy.
11. R e t e n e d o r e s t é t ic o e lá s t ic o 21-22:
d istal del d iente pilar. Se destaca esta parte activa del retenedor
porque no se asoma a la cara vestibular, lo que resulta enorm em ente
e stético.
La parte activa del retenedor se une a la silla protésica o a algún
o tro elemento mecánico, como podría ser la cinta palatina, a través de
un largo brazo, lo que le da la elasticidad necesaria. (Fig. 72).
de extrem o libre, debe diseñarse por mesial del d iente pilar, algún
e le m e n to m e c á n ic o que im p id a la d is ta liz a c ió n p ro té s ic a y la
Ind icación :
• En caninos y prem olares superiores.
• En pacientes con te rre n o resistente.
• Cuando exista zona retentiva distal o distovestibular.
• P referentem ente en casos de brechas.
• En extrem o libre, agregando, por ejem plo, una uñeta
incisal, por mesial del diente pilar.
V e n ta ja s :
• M uy buen resultado estético.
Se e n c o n t r a r o n d if e r e n c ia s e s t a d í s tic a m e n t e
s ig n ific a tiv a s en la re siste n cia tra c c io n a l fa v o ra b le s a los
re te n e d o re s c irc u n fe re n c ia le s ; sin e m bargo, los va lo re s de
re te n c ió n e n c o n tra d o s para el re te n e d o r e s té tic o e lá stico
Se re a liz ó en c in c o p a c ie n te s , e s tr ic ta m e n te
s e le ccio n a d o s, re a liz á n d o s e para cada u n o , do s p ró te s is
Los r e s u lta d o s de ca d a m e d ic ió n fu e r o n
Las m e d ic io n e s se e fe c tu a ro n en cada p a c ie n te al
m o m e n to de la instalación y después de una semana de uso
de am bas aparatologias.
Los r e s u lta d o s o b te n id o s in d ic a r o n un m e jo r
c o m p o rta m ie n to b io m e c á n ic o in ic ia l del c irc u n fe re n c ia l
s im p le . N o o b s ta n te , al c a b o de u n a s e m a n a , a m b o s
re te n e d o re s d is m in u y e r o n sus n iv e le s de re te n c ió n y
re d u c ie n d o sus p ro p ie d a d e s en m a y o r p ro p o rc ió n que el
Es un retenedor que se ubica en la cara distal del diente pilar. (Fig. 75).
Indicaciones :
• En dientes centrales o laterales superiores.
• En casos de brechas.
• En dientes centrales o laterales superiores, con el 1/3
cervical ligeram ente retentivo.
• En pacientes con te rre n o resistente.
Se c o n fe c c io n a ro n tro q u e le s de d ie n te in c is iv o la te ra l
superior, realizando sobre ellos retenedores circunferenciales simples
y retenedores estéticos en E.
Se s o m e tie r o n a tr a c c ió n en la m á q u in a In s tro n y se
re g istra ro n los valores obtenidos.
Todos lo s re te n e d o re s a n te r io r m e n te d e ta lla d o s ,
corresponden a retenedores colados.
C o n ten ció n
II. Labrados 14: C onexión
Fig. 77
1. R etenedor circunferencial labrado:
Llevará, ta m b ié n , un brazo de c o n te n c ió n , re c ip ro c o a la
retención. (Fig. 78).
0,9 m ilím etros de diám etro, para así lograr la elasticidad requerida
sin deform arse o fatigarse.
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
Conexión Contención
R e te n e d o r la b ra d o R oach
Acrilico Retención
C o n e xió n A c rilic o
Fig. 80 Fig. 81
A poyo C o n e xió n
4. R etenedor en C:
Fig. 82
5. R etenedor de Jackson:
Se in d ic a m á s en lo s p r im e r o s m o la re s s u p e rio re s o
in fe rio re s con presencia del 2r' prem olar y del 2o m olar, especialm ente
en las prótesis de e xtre m o libre u n ila te ra l, o en las p ró te sis que
reem plazan sólo dientes anteriores.
C ap ítu lo II
Elementos de anclaje. Retenedores extracoronarios
s
C o n te n ción A p o yo C on e xión R eten ció n
Fig. 83
I
C a p ítu lo I I
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
C onclusión
m anejaban más allá del retenedor circu n fe re ncia l sim ple y el Roach,
usándolos, incluso, con conce p to s errados.
Los te x to s que apoyan n u e s tro qu e h a ce r p re se n ta n poca
d e l d is e ñ o de la fu t u r a p r ó te s is re m o v ió le , te m á tic a que
desarrollarem os en el siguiente capitulo.
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
2. Defina anclaje
3. Funciones del elem ento de anclaje
4. ¿Qué e n tiende por retención?
extrem o libre?
7. Etapas que se deben c u m p lir para la selección de un
retenedor.
8. Describa la fle xió n del retenedor colado.
ia tro g é n ic o
11. C lasifique los retenedores desde varios p u n to s de vista.
sim ple.
14. Partes que c o n stitu ye n el retenedor circu n fe re ncia l sim ple.
sim ple.
16. Arandelas que se deben u tiliz a r para indicar el retenedor
que se usará?
18. ¿El circunferencial sim ple en qué caras del d iente requiere
zonas retentivas?
19. Indicaciones del circu n fe re ncia l sim ple.
20. Características del brazo de co n te n ció n del circu n fe re ncial
C ap ítu lo I I
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
51. C o n tra in d ic a c io n e s .
52. V entajas al usar este retenedor.
de p u n to de contacto?
55. D iferencias entre el retenedor circu n fe re ncia l sim ple y el de
Roach.
I
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o -------
Bibliografía
1. Olavarría, A stu d illo , Luis. M oukarsel, P., Valeria. "El Elem ento
M ecánico. Parte II". A puntes Cátedra Prótesis Removióle.
Universidad de Valparaíso. 1996.
2. Akers, P.E. "A new and sim p lifie d m ethod o f parcial denture
prosthesis". J o u rn a l A m e rica n D e n tin try Assoc. 12: 711 -
de Chile, 1995
12. M a rtin e t, Ch. y Nally, J. N. "Etude expérim entale sur la valeur
des appuis occlusaux directs p o u r les chassis de la
Francia, 1978.
C ap ítu lo II
Elem entos de anclaje. Retenedores extracoronarios
C hilena, 1989.
15. Rebossio, A dalberto. Prótesis P a rc ia l R em ovióle, 1955.
16. Roach, F.E. "P rin c ip ie s and esse n tia ls o f bar clasp parcial
dentu re ". J. Am . Dent. Assoc. , 1930.
Rev. O d o n to - S to m a t, 1975.
21. G aete García, C arlos. G onzález Toloza, E dm u n d o . García
M icheelsen, José Luis (Docente guía). "Com paración in v itro
81
Capítulo III
Secuencia de diseño:
1. C la sifica ció n .
2. T opografía.
3. Vía de carga.
4. Sillas.
85
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
• A n ta g o n is ta :
N a tu ra l
A rtific ia l
Sin a n ta g o n is ta
Resistente
In s u fic ie n te .
• Relaciones In te rm a xila re s:
Clase I
Clase II
Clase III.
86
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
1. Clasificación:
Clase III de Kennedy.
2. Topografía:
3. Vía de carga:
87
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su diseño
4. Sillas protésicas:
En el d is e ñ o ta m b ié n c o n s id e ra re m o s p ro te g e r la encía
m a rginal de los dientes que lim ita n la brecha, te rm in a n d o la silla
redondeada y sin abarcarla; es más, nos alejarem os de ella, de m odo
• Rejilla.
• Clavillos.
C u a d ra n g u la r.
C u a d ra n g u la r.
Esta área e s ta rá d e te rm in a d a p o r lo s e le m e n to s de a n c la je ,
d is trib u id o s en los die n te s pilares para así lo g ra r una su p e rfic ie
c u a d r a n g u la r . Esta s u p e r f ic ie la c o n o c e m o s c o m o z o n a de
estabilidad protésica. Todo lo que quede d e n tro de ella será estable.
w ■— ► D esca n so s O c lu s a le s A p o y o s O clu sa le s
Fig. 8 6 • 87 Fig. 8 8
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n ció n de
apoyo:
Los apoyos oclusales son elem entos mecánicos que tra n s m ite n las
90
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
Línea de apoyo:
Eje de giro:
91
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
en c o n ta c to p re m a tu ro .
Fig. 93
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención:
b. Roach:
por vestibulodista!, zona que perm ite lograr m ejor estética. (Fig. 94).
El p u n to ideal de retención debe estar en un socavado de 0,25 mm.
92
C a p ítu lo I I I
D ise ñ o en p r ó te s is p a rc ia l re m o v ió le
c. Equipoise:
vestibular.
d. Estético elástico:
R e te n e d o r E sté tico E lá stico E cu a d o r protésico
Este usará la zona retentiva ubicada por distal del canino. (Fig. 95). Fig. 95
a. Circunferencial simple:
Deberemos tener una zona retentiva ideal por vestibulom esial del
Fig. 96 • 97
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
b. La otra alternativa:
a. Circunferencial simple:
b. Bonwil:
a. Circunferencial simple:
b. En anillo:
| Relenedor en Anillo
95
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
a. Cinta palatina:
D eben a ju s ta rs e al p a la d a r, e v ita n d o la re te n c ió n de
a lim e n to s.
Al diseñar, p rim e ro debem os conocer la experiencia previa
del p a c ie n te ; si ha usado p ró te s is a n te rio rm e n te y q u é tip o de
c o n e c to r m a y o r presentaba.
paladar es ojival, convendría diseñar una cinta en vez de una barra palatina.
Lo te r c e r o se rá a n a liz a r la e x is te n c ia de a c c id e n te s
b. Barra palatina:
La barra re d u ce el a n c h o del c o n e c to r m a y o r, p e ro a u m e n ta
c. C onector cingular:
] Conector Cingular
Fig. 107
V»
con el cín g u lo de los d ientes anteriores, p udiendo, en ocasiones,
C onector Placoide
Fig. 109
in d ic á n d o s e p o r lo ta n to , en caso de a c c id e n te s a n a tó m ic o s
com plicados, com o el to ru s p a la tino de gran tam año o en pacientes
e xtre m a d a m e n te nauseosos.
1. C lasificación:
2. Topografía:
3. Vía de carga:
D e n to so p o rte .
4. Sillas:
100
C ap itu lo III
Diseño en p ró te s is partía! removedle
A re a d e a p o y o c u a d ra n g u la r
Fig. 113
6. Área de anclaje:
C u a d ra n g u la r.
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
Fig. 114
I
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
C inta Palatina
Fig. 115
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
re te n c ió n . (Fig. 115).
10. E le m e n to s d e a n c la je co n fu n c ió n de
c o n te n c ió n . (Fig. 115).
s illa s p ro té sica s.
102
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
y no por proxim al, com o lo hacemos norm alm ente. (Fig. 117 - 118).
Asi m ejoram os la e s tá tic a protésica.
1. C lasificación:
Caso de brechas laterales, pero con la complicación de que la brecha del lado
izquierdo presenta, como diente pilar, un incisivo con una superficie radicular
y con un eje central no tan positivos como la brecha del lado derecho,
3. Vía de carga:
4. Sillas protésicas:
C u a d ra n g u la r.
C u a d ra n g u la r.
Esta área e s ta rá d e te r m in a d a p o r lo s e le m e n to s de a n c la je
d is trib u id o s en los die n te s p ila re s para así lo g ra r una su p e rfic ie
c u a d ra n g u la r.
S ig u ie n d o co n esta ¡dea, d e b e m o s d is e ñ a r lo s a p o y o s
oclusales:
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
Apoyo Oclusal.
Lineas de apoyo
Línea de apoyo:
Fig. 123
Eje de giro:
y q u e se p re s e n ta c u a n d o s o b re e lla a c tú a n ca rg a s
verticales.
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención:
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención:
En el d ie n te 2 (d ie n te 1.7), d is e ñ a re m o s un re te n e d o r
circunferencial en anillo, con apoyo oclusal por mesial y distal. (Fig.
125).
S
M ejorarem os el pronóstico de vida de este diente si preparam os
la cara palatina de los dientes 14-15 (2.6 - 2.7), con un desgaste E je d e G iro B ra zo d e P otencia
En el d ie n te 5 (d ie n te 1.4), d is e ñ a re m o s un re te n e d o r
en "E", si la anatom ía lo perm ite; si no es así, quedará sin retenedor. Fig. 126
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S ecu e n cia p rá ctica y ló g ic a para su d ise ñ o
(Fig. 126).
Fig. 127
1. C lasificación:
Clase I V de Kennedy.
2. Topografía:
3. Vía de carga:
D entaria (D e n to so p o rte ).
108
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
©
s> MSI
B
lili
S illa P roiésica Sochapas palatinas 0 Rieleras de protección
Fig. 129
4. Sillas:
Fig. 130
6. Área de anclaje:
a la prótesis.
Recordem os que estas áreas no siem pre c o in c id e n en los
m ism os dientes.
110
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
superficies obtenidas. ¿Cuál de las dos será más positiva? (Fig. 130).
I
8. C inem ática - Ejes de giro:
Una vez diseñados los elementos mecánicos con función de apoyo, debemos
En estos casos vaa in flu irla curvatura del reborde residual anterior o
la curva que le demos al enfilado artificia l anterior. (Eg. 131).
L in e a d e u n ió n d e a p o y o s
L ín e a d e apo yo :
Fig. 132
Fig. 135
L ín ea de re te n ció n :
8. E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
retención: (Fig. 1 3 6 - 137 ).
9. E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
contención: (F¡g. 1 3 6 - 137 ).
D a re m o s a lg u n a s a lt e r n a t iv a s de d is e ñ o de re te n e d o re s y
co n te n cio n e s.
que nos perm itirá elim inar los retenedores anteriores. (Fig. 138 - 139).
La p e sta ñ a m e tá lic a a n te rio r se disim ulará con los dientes
la estética, pero esto nos obliga a una cinta con más m etal que el
I
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
Fig. 141
d ie n te s re m a n e n te s y de la s b re c h a s , p a ra a s i e fe c tu a r la
clasificación del caso clínico y d e cid ir la vía de carga, la superficie
de apoyo, etc.
1. Clasificación:
2. Topografía:
115
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S ecu e n cia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
Fig. 143
3. Vía de Carga:
4. Sillas:
C u a d ra n g u la r.
6. Area de anclaje:
C u a d ra n g u la r.
I
C a p itu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
p rin cipa lm ente del hueso vecino a los dientes que lim ita n la brecha.
En la f ig u r a (F ig . 143 A) h e m o s d is e ñ a d o la s s illa s
p ro té s ic a s .
117;
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d iseño
esta silla y d ilu irla s , u n ire m o s los apoyos hacia los caninos. (Fig.
145).
En casos clínicos de más brechas anteriores y por la necesidad
Mas Positivo
Positivo
118
C ap itu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
S e o ó s e rv a n los d ie n te s a n te rio re s (1 .2 y 2 .1 ) s in re te n e d o re s
Fig. 149
A n te e s p a c io s re d u c id o s , p o d e m o s a c in t a r lo s a p o y o s
oclusales.
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención: (Fig. 14 9 ).
120
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
Fig. 152
1. Clasificación:
Clase l l - l de Kennedy.
2. Topografía:
Fig. 156 B recha la te ra l y e x tre m o lib re c o rto , co n d ie n te s p ila re s bien
d is trib u id o s y de buena superficie radicular.
3. Vía de carga:
4. Sillas:
caso clínico.
La silla del extrem o libre c o rto no requiere de un ancho m ayor
Su largo hacia distal no debiera ser m ucho m ayor que el d iente que
se va a reemplazar.
122!
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
Fig. 157
6. Área o superficie de anclaje:
C u a d ra n g u la r.
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
lim ita el extrem o libre (diente 13), ya que al reem plazar acá solam ente
un m olar, la prótesis será dentosoportada. (Fig. 157 - 158).
Fig. 158
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
re s p e te m o s la zo n a de e s ta b ilid a d p ro té s ic a y no o rig in e m o s
c o n ta c to s p re m a tu ro s e n tre la prótesis y los d ientes a n tagonistas.
L ín e a s d e a p o y o
Fig. 159
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención: (Fig. 160).
Fig. 160
10. E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
contención: (F¡g. 160).
Fig. 161
1. Clasificación:
Clase II de Kennedy.
2. Topografía:
Fig. 162 usar, com o pilares, dientes de buena superficie radicular, (hg. 162).
C a p itu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
3. Vía de carga:
4. Sillas:
T ria n g u la r.
A re a d e a p o y o tria n g u la r
Fig. 165
127
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
A m b o s e je m p lo s m u e s tra n A p o y o s o c lu s a le s d e c a n in o s p o r m e s ia l
co n c o n e x io n e s ríg id a s co n d ife re n te s d ise ñ o s.
Fig. 166
T ria n g u la r.
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo: (F¡g.i66).
m enor.
También debemos analizar el retenedor escogido, para decidir
sobre el diente.
Además, la co n e xió n e n tre el a poyo o c lu s a l d e l c a n in o y la
s illa del e x tre m o lib re largo, la d ise ñ are m o s co m o u n o c o n e x ió n
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención:
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención:
Fuerzas intrusivas:
(Fig. 169).
E je d e g iro
D is e ñ a re m o s , en e ste c a so c lín ic o , un re te n e d o r
Fig. 168
c irc u n fe re n c ia l sim ple en el d ie n te 11 (d ie n te 2.3), o rie n ta d o de
^ F u e rz a In tru s iv a
^
R e te n e d o r q u e se o p o n e
al G iro P ro té s ic o
B ra z o d e re s is te n c ia
Fig. 169
/ B ra z o d e p o te n c ia
Fig. 170
^ F u e rz a In tru s iv a
f B ra z o d e re s is te n c ia
/ B ra z o d e p o te n c ia
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
Por esta razón, sería conveniente desplazar más hacia distal V a ria c ió n d e l b r a z o d e lo n g itu d
la ubicación de los apoyos. En lugar de los dientes 13 y 14 (dientes
Fig. 172
2.5 y 2.6), resulta m ejor, para la estática protésica, ubicarlos entre
los dientes 14 y 15 (dientes 2.6 y 2.7.)
!
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
Fuerzas extrusivas.
Estabilizadores:
Estos e le m e n to s se d e b e n u b ic a r p o r d e la n te d e l e je de g iro .
Fig. 174
I
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
R e t e n e d o r e n A n illo
e n m o la r
Fig. 177
33
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
elem entos de anclaje, actúa tam bién com o un elem ento de apoyo
protésico, u tiliz a n d o parte del paladar para la tra n s m is ió n de las
1. Clasificación:
Clase II de Kennedy.
2. Topografía:
3. Vía de carga:
4. Sillas:
debe abarcarse con acrilico, para así asegurar una m ayor estabilidad
horizontal de la prótesis.
Lineal.
En este caso clínico, con rem anencia de ca n in os e incisivos, sólo
ubicarem os apoyos oclusales que d eterm inen un área en línea. No
A p o yo s O clu sa le s que determ inan
tenem os o tra opción. (Fig. 181). un á rea de a poyo lineal
Esta línea de apoyo va a transform arse en un eje de giro, situación Fig. 181
que se debe considerar en este diseño.
L
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
actuará com o la p u e rta g ira n d o sobre sus bisagras, lo que perm ite
que la prótesis sea guiada en fo rm a d efinida, a ctu a n d o las fuerzas
en fo rm a axial al reborde.
a las medidas de p ro te cció n del extrem o libre. (Caso clín ico N° 7.)
A p o y o s O c lu s a le s d e te rm in a n u n a L in e a d e A p o y o q u e s e tra n s fo rm a rá e n un E je d e G iro
Fig. 182
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo: (F¡g. 182 ).
d is e ñ a r a p o yo s o clu s a le s en el e ín g u lo de los c a n in o s , u ñ e ta s
incisales o apoyos en los bordes incisales.
— E je d e G iro
8. C inem ática - Ejes de giro:
Fig. 183
(Fig. 183 - 184 - 185).
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención:
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención:
V F u e rz a e x tru s iv a b ila te ra l
— E je d e G iro
Como este caso clínico presenta dos sillas de extrem o libre largo,
Fig. 184
conectadas rígidam ente a los dientes pilares y dada la diferencia de
E je s d e G ir o s a n te fu e rz a s in tru s iv a s u n ila te ra le s
Fig. 185
137
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
en el o tro.
Es im p o rta n te , e n to n c e s , c o n s id e ra r esta c in e m á tic a al
caso clínico.
C in ta P a la tin a En estos casos de extrem os libres largos bilaterales, recordar
1. Clasificación:
Clase I I I de Kennedy.
2. Topografía:
3. Vía de carga:
D e ntosopo rte. ^ In s e rc ió n G e n io g lo s o
Fig. 188
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ic a para $u d ise ñ o
4. Sillas protésicas:
Estas debe liberar la encía libre de los dientes que la lim ita n .
Deben conectarse ríg id a m e nte al e le m e n to de anclaje con
fu n c ió n de apoyo.
En general, la silla protésica de brecha in fe rio r debe presentar
C u a d ra n g u la r.
Fig. 190
C ap itu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
8. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención: (Fig. 192 - 1 9 3 - 1 9 4 - 1 9 5 -1 9 6 ) .
depende del análisis de los modelos de estudio con el paralelógrafo. Fig. 191
al no tener modelos de un paciente en particular, vamos a generalizar.
En el diente 17, podem os diseñar un retenedor:
a. Circunferencial simple:
Fig. 192
141
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
( .V ^ v ) .__.
\
R e te n e d o r c irc u n fe re n c ia l
©
R e te n e d o r c irc u n fe re n c ia l
©
R e te n e d o r e n "C "
e n a n illo o rie n ta d o a en a n illo o rie n ta d o a
lin g u o m e s ia l v e s tib u lo m e s ia l
b. Circunferencial en anillo:
a n te rio rm e n te señalado.
c. Retenedor en C:
a. Circunferencial simple:
Fig. 197
En el diente 27 podem os diseñar:
Deberá siem pre orientarse de distal hacia mesial para así obtener
un resultado estético, para lo cual el canino o el prem olar deberá
presentar la zona retentiva ideal por mesial. (Fig. 198).
143
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
b. Retenedor Bonwill:
Retenedor Bonwill del diente 27 ó 28, logrando una m ejor estética. (Fig. 200).
y. u o n e c to re b m dyoreb:
• Barra lin g u a l.
• Barra ve s tib u la r.
• C onector c in g u la r.
• C onector placoide.
• Loop.
a. Barra lingual.
Fig. 201 ubicación libera los tejidos vecinos, ya que no se adosa o apoya en
los dientes o mucosa. (Fig. 201)
Se ubica p o r lin g u a l del re b orde in fe rio r, sep a ra d o de la
adecuada entre la encía libre de los dientes rem anentes y el fre n illo
lingual y el m úsculo geniogloso.
La barra lingual debe tener una a ltu ra de 2 mm. y debe quedar
b. Barra vestibular.
c. Conector cingular.
C o n e c to r c in g u la r
Además, si el paciente no efectúa una buena higiene de la
prótesis, en la s u p e rfic ie lin g u a l de este c o n e c to r se a cu m u la rá
Fig. 202
placa bacteriana que dañará la su p e rficie dentaria.
Se diseña cubriendo la superficie lin g u a l de los dientes desde
el cíngulo hasta cervical.
El grosor del m etal debe oscilar entre los 1,7 y los 2 mm. para
| C o n e c to r p la c o id e
g a ra n tiz a r la rigidez necesaria.
Fig. 203
d. C o n e c t o r p la c o id e .
í
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
adosa a la mucosa.
Este co n e c to r fa c ilita la fo rm a c ió n de cám ara húm eda, la
e. Loop
dientes diastem ados, resulta alta m e n te a n tie sté tico por la visibilidad
del metal.
Fig. 2 0 4
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica p ara su d ise ñ o
1. C lasificación:
Clase I I I de Kennedy.
2. Topografía:
Fig. 2 0 5
Brechas Laterales con dientes pilares bien d istrib u id o s y de buena
3. Vía de carga:
D e n to so p o rte .
4. Sillas:
la estabilidad requerida.
5. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
C uadrangular, lo que nos perm ite una buena d istrib u ció n de fuerzas
y una m ayor estabilidad protésica.
d is m in u y e n d o o a u m e n ta n d o el área o s u p e rfic ie de a p o y o ,
considerando el antagonista, la oclusión, el tip o de te rre n o biológico,
etc. (Fig. 207).
Fig. 207
La determ inam os al ubicar los elem entos de retención y contención.
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención: (F ig . 2 0 8 ).
Fig. 2 0 8
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención: (Fig. 2 0 8 ).
149
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
4. Sillas protésicas:
C u a d ra n g u la r.
Fig. 211
C u a d ra n g u la r.
Esta área estará determ inada por los elem entos de anclaje protésico,
d is trib u id o s en los dientes pilares, para asi lo g ra r una su p e rficie
que nos asegure la m ayor estabilidad.
A poyo oclusal.
B u s c a n d o d e te r m in a r un área q u e nos e n tre g u e e s ta b ilid a d
protésica. (Fig. 211).
p ro té s ic o , c u a n d o lo s d ie n te s a r tif ic ia le s q u e d e n d e m a s ia d o
ve stib u lariza d o s o en c o n ta c to p re m a tu ro .
En este diseño tenem os el problem a del reborde en curva. Al
JD rz>\
/O
í i
QY
S e g u ir e m o s c o n n u e s tr o d is e ñ o c o n s id e r a n d o e sta
s itu a c ió n neg ativa .
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención:
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención:
que nos p e rm itirá diseñar allí una superficie m etálica que, por roce,
Barra lingual
Fig. 217
Fig. 2 1 8 Fig. 2 1 9
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removible
1. Clasificación:
Clase I V de Kennedy.
2. Topografía:
O—a
Brecha a n te rio r con d ientes pilares de buena su p e rficie radicular,
3. Vía de carga:
Fig. 2 2 0
4. Sillas:
Silla protésica que se ajusta al ancho de los dientes que lim ita n la
brecha.
A re a d e a p o y o
Una superficie de apoyo pequeña puede ampiarse al ubicar los apoyos más distales
F ig . 2 2 2
6. Área de anclaje:
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n d
apoyo:
Fig. 2 2 3
p o te n c ia . A é s te h a b rá q u e o p o n e r u n b ra z o de re s is te n c ia ,
v e c to ria lm e n te de ig u a l o de m a y o r m a g n itu d . (Fig. 225).
Considerando la posibilidad de un eje de giro anterior, debemos Retenedores en molares aumentan el largo
del Brazo de Resistencia
diseñar retenedores que se opongan a él, c o n fo rm a n d o una lin e a
de retención, que dé origen a un brazo de resistencia. (Fig. 225). Fig. 2 2 6
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S ecu e n cia prá ctica y ló g ica para su d ise ñ o
9. E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n d
retención: (F ig . 2 2 7 - 2 2 8 ).
a. D iseño de re te n e d o re s e ire u n fe re n e io le s s im p le s en l(
caninos, o rie n ta d o s de d is ta l hacia m esial, para un meji
R e te n e d o re s C irc u n fe re n c ia le s S im p le s R e te n e d o re s B o n w ill en m o la re s
| B a r r a L in g u a l
C on e cto r P lacoide
Fig. 231
15Í
Hemos diseñado una serie de elem entos mecánicos y ahora
1. C lasificación:
2. Topografía:
3. Vía de carga:
D entaria (d e n to so p o rte ).
C a p ítu lo I II
Diseño en p ró te s is parcial removióle
4. Sillas:
C u a d ra n g u la r.
6. Área de anclaje:
C u a d ra n g u la r.
7. E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
apoyo:
b) D is e ñ o d e S illa s P ro té s ic a s
con c o n e x io n e s rígidas
principa lm ente del hueso vecino a los dientes que lim ita n la brecha.
En a) hem os diseñado las sillas protésicas. (Fig. 233).
161
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
esta silla y diluirlas, uniremos los apoyos hacia los caninos. (Fig. 236).
U nión d e A poyos anteriores En casos clínicos de más brechas anteriores y por la necesidad
hacia los caninos
de usar co n e cto re s m enores, debem os p ro c u ra r, con un se n tid o
Fig. 236 preventivo y p ro filá c tic o , e lim in a r el exceso de m etal, e vita n d o la
Fig. 237
8. C inem ática - Ejes de giro:
H em os d is e ñ a d o e le m e n to s m e c á n ic o s co n fu n c ió n de a p o yo ,
distribuidos en fo rm a cuadrangular, lo que nos entregará una buena
A m p lia c ió n d e V e n ta n a s
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención: (F ig . 2 3 9 ).
Fig. 2 38
C a p ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
E je m p lo d e re te n e d o re s en d ie n te s p ila re s
■ B arra Lingual
Fig. 2 3 9 Fig. 2 4 0
■ C o n e c to r C in g u la r
Fig. 241
11. C onectores mayores:
C o n e c to r P la co id e
Fig. 2 4 2
163
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
1. Clasificación:
Clase II - 1 de Kennedy.
2. Topografía:
3. Vía de carga:
4. Sillas:
165j
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ic a para su d ise ñ o
6. Área de anclaje:
C u a d ra n g u la r.
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
J _________________________
C a p itu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención: (F ig . 2 4 9 - 2 5 0 ).
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención: (F ig . 2 4 9 - 2 5 0 ).
21, lo que nos perm itiría elim inar el retenedor del diente
22. (Fig. 250).
a. Barra lin g u a l.
b. C o n e cto r c in g u la r.
c. C onector placoide.
Barra Lingual
Fig. 251
C o n e c to r C in g u la r C o n e c to r P la c o id e
Fig. 2 5 2 Fig. 2 5 3
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
\
j
1. Clasificación:
Clase II de Kennedy.
2. Topografía:
Extrem o libre largo, lim ita d o por d iente p ila r de buena su p e rficie
rad icular (diente 27 o 4.4) y con rem anencia dentaria am plia, lo que
nos perm ite usar com o pilares dientes de buena calidad. (Fig. 254)
4. Sillas:
Fig. 25 6
6. Área de anclaje:
T ria n g u la r.
posible.
Fig. 25 8
170
C apítulo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removible
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
Dr. José Luis García M., Dr. Marcos Faúndes P., Dra. Alejandra Rivera
U. Revista F a c u lta d de O d o n to lo g ía 2000. Universidad de Valparaíso.
A u n q u e p ro p ic ia m o s el a p o y o p o r m e s ia l, d e b e m o s sí
considerar el diseño del elem ento de conexión entre el apoyo oclusal
y la silla protésica y analizar el retenedor escogido, para d e cid ir si el
9. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
retención: (Fig. 262-267-268).
10. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
contención : (Fig. 264 - 257 - 258 - 259).
En este caso clínico tenem os dos líneas de apoyo, que norm alm ente,
no d e b ie se n d a rn o s p ro b le m a s , s a lv o que d e je m o s c o n ta c to s
p re m a tu ro : o desajuste protésico.
in tru s iv a s y extrusivas.
e s ta b ilid a d p ro té s ic a . Fig. 2 6 5
Esto im plica que las cúspides de soporte queden sobre
la linea de m o n ta je o por d e n tro de ella. Nunca hacia
173|
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e cu e n cia p rá ctic a y ló g ica p ara su diseño
o b te n d r e m o s c o n lo s e s ta b iliz a d o r e s de la p r ó te s is p a r c ia l
rem ovióle. (Fig. 267).
Revisar este concepto en el octavo caso clínico superior.
En el diente 27 (4.3), canino que lim ita el extrem o libre largo,
d e b e m o s p r o te g e r lo d is e ñ a n d o , p o r e je m p lo , un r e te n e d o r
c o m b in a d o .
174
C ap ítu lo I I I
Diseño en prótesis parcial removióle
R e te n e d o r c o m b in a d o
ü ] Barra Lingual
Fig. 2 6 8 Fig. 2 6 9
1. Clasificación:
Clase I de Kennedy.
Fig. 2 7 2
2. Topografía:
3. Vía de carga:
4. Sillas:
Lineal.
Esta línea actuará com o una eje de giro, que será d ifíc il de
co n tra rre sta r con el resto del diseño.
Este m o vim ie n to protésico no será del to d o negativo, ya que
actuará com o la p u e rta g ira n d o sobre sus bisagras, lo que perm ite
que la prótesis sea guiada en fo rm a definida, a ctuando las fuerzas
en form a axial al reborde.
7. E le m e n to s de a n c la je con fu n c ió n de
apoyo:
Eje de G iro ante fuerzas extrusivas bilaterales lo que el d ise ñ o deberá c o n s id e ra r esta s itu a c ió n a g regándose
Fig. 277
C ap ítu lo I I I
Diseño en p ró te s is parcial removióle
9 .E le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
retención: (F ig .278).
Retenedores Combinados
10. E le m e n to s de a n cla je con fu n ció n de
contención: (F ig .278). Fig. 2 7 8
Com o este caso clínico presenta dos sillas de extrem o libre largo,
Es im p o r ta n te c o n s id e ra r, e n to n c e s , esta c in e m á tic a al
m o m e n to de d is e ñ a r los e le m e n to s de a n c la je co n fu n c ió n de
reten ció n.
179
P r ó t e s is R e m o v ib le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
C on e cto r C ingular
C o n e c to r P lacoide
p a r c ia lm e n te d e s d e n ta d o s , p e r ío d o n ta lm e n te tr a ta d o s , co n
m ovilidad de todo s los dientes rem anentes o de algunos de ellos.
E sto s ca so s c lín ic o s no podem os r e h a b ilita r lo s co n
au to m a sa je .
P erm itiendo m ínim as posibilidades de acum ulación de placa
B. Férulas coladas.
C onclusión
Esta s e c u e n c ia ló g ic a u sa d a p o r lo s o d o n tó lo g o s y
la boratorista s dentales debiera lograr una reh a b ilita ció n más ideal
desde el p u n to de vista estético y fu n cio n a l.
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su d ise ñ o
1. ¿Por qué cree usted que para diseñar una base m etálica se
o el la b o ra to rista dental?
3. ¿Qué factores clínicos deben considerarse al in icia r el diseño
protésico?
4. ¿Qué im p o rta n cia tiene el cla sifica r un caso clínico?
5. ¿Qué características presenta la silla de brecha lateral superior?
razones.
16. N om bre conectores m ayores posibles de usar en este caso
de brecha lateral superior.
19. D e te rm in e la v ía de c a rg a de e s te ca so . ¿ D e n ta ria o
d e n to m u co sa ?
C ap ítu lo I I I
Diseño en prótesis parcial removióle
23. D eterm ine las líneas de apoyo existente. ¿Cuál de ellas actuará
com o un eje de giro?
24. C o n s id e ra n d o e ste fa c t o r n e g a tiv o , a n a lic e b ra z o s de
potencia y de resistencia.
25. O riente su diseño a co n tra rre sta r este eje de giro.
36. ¿Por qué en un caso de extrem o libre corto, se con tra in d ica
la prótesis rem ovióle?
185
P r ó t e s is R e m o v ió le P a r c ia l
S e c u e n c ia p rá ctic a y ló g ica para su diseño
53. Líneas de unión de apoyo, ejes de giro que presenta este caso.
54. ¿Por qué razón, en los casos de extrem o líbre, es conveniente
abarcar la tuberosidad?
Bibliografía
3. M e S iv n e y /C a s tle b e rr y ; Me C ra c k e n . P ró te s is P a rc ia l
R e m o v ió le . 1 9 8 9 0 Is id o re E m m a n u e l L u c ie n R enens.
C onstrucció n de la Prótesis P a rcia l R em ovióle Colada. 1991.
00098326
I M V F IM D A I)
VALPARAISO