Está en la página 1de 19

I- INFORME FINAL DE SERVICIO SOC AL,

/NOMBRE Y MATRICULA: González Macías María del Carmen 76325467

Lozano H r s c h f e l d Marcela E n r i q u e t a 7 7 3 2 6 9 5 7
).-

LIC.
" .. /CARRERA. AREA DE CONCENTRACION: Biología
J Ecología

FECHA DE INICIO: 2 5 d e septiembre d e 1980

/FECHA OE TERMINACION: 15 d e j u l i o d e 1981


J

LUGAR DONDE SE DESARROLLO: Laboratorio d e Vertebrados


C B S U A M - I

r/;UTORES INTERNOS: Abraham Kobe1kowsky O í a z .


Javier Olvera Ramírez.

ENCARGADO DIVISIONAL DEL SERVICIO SOCIAL: Ernesto Bravo

Abraham Kobelkowsky O í a z

Javier Olvera Ramírez +.BU4


María del Carmen Gonzalez Macías OQ*.
Marcela Enriqueta Lozano Hirschfeld %&
JTECNICAS
PARA EL
E TUDIO
%E L A
ANATO MIA
COMPARADA
DE LOS
VERTEBRADOS
INTRODUCCION.

Durante e l curso de l a materia de Anatemia Animal Cam-

parada, nes percatamos de l a f a l t a de material didáctico d e - l a b a r r

t a r i a que vaya permitiendo a l o s alumnos ir teniendo una c l a r a idea

de 10 que se ha ida exponiendo teoricamente en l a s c1-s.

Par l o que personalmente consideramos de suma importancia r e a l i z a r

un servicio social que tenga por objetivo proporcionar a l alumne e l

." mateeial necesario en sus prácticas de labor,tDrio.

Dada l a cemplejidad de l a materia y de l a s objetivos

de l a misma que soni por un lado conocer l a s estructuras anat&

micas principales de cada uno de l a s clases d e l Cubphyllum Ver-


r .I
tebrata y por otro lada lograr que e l alumno tenga un conoci-
__
miento general de l a s principales tendencias evolutivas de este

Subphyllum e s necesario contar con e l material de apeyo que sir-

va dd modelo a l a s prácticas que e l alumno va a r e a l i z a r .

E S por esto que nuestro trabajo se concentró prin-


cipalmente en l a preparación dd material d e l sistema esquelético

ya que l a obtención del mismo requiere mucho tiempo como es: e l

descarnar, limpiar, degrasar, pegar y f i j a r l o s huesos. Hecho que

h u í a perder mucho tiempo a l o s alumnos y que contando ya con mo-

dalas adecuados l e s permite hacer una f á c i l comparación en sus

disecciones.

Tomando en cuenta que e s ésta una materia fundamental

para todas l o s b i i l o g a s y principalmente para l o s alumnos del

área de Zoalogía; e s necesario cantar can una buena base de

Anatomía que no sola se logra teoricamentc.

Una justificación social a este servicio e s e l hecho


2

de que este t i p o de material no se puede conseguir facilmente

y de hecho a veces e s necesario r e c u r r i r a l a importación de

c i e r t o s ejemplares; l o que hace que l a Institución haga gastos


. . enorme8 en material que e l alumno de Servicio Social puede
, .
elabor ai.
. ,..
....
_-._
~ I- --. . .... ,..

ACTIVIDADES REALIZADAS DURANTE EL SERVICIO SOCIAL.


A ) msayo de l a s t6cni-s de transparentacibn y tincibn del esque-

l e t o en embriones y pequefioe rertebrados.

Para l a reaiizacibn de esto se eonsultaron dife-

rentes técnicas; utilizando nosotras l a s siguientes:

a)TBcniea de Darsox.

Esta t6cnica se u t i l i z a para l a demostraoibn

de huesos en l o s embriones o en animales pequeflos y depende del

aclaramiento de l o s t e j i d o s bbaiJes+en (iWE), l a tincibn del hue-

so con rojo de Alisarha y e l reemplazado de los f l u l d o s corpora-


l e s por glicerina.

1 -Fije en alcohol del 9% a l o s embrioaes o ani-

males pequeños durante dos o t r e s dias. La f i j a c i ó n prolongada

en alcohol hace lora t e j i d o s menos expuestos a l a maceracibnpor


l a s soluciones ca6sticas de potasa.

2,-En l o s especímenes preparados por este m6todo


cualquier grasa presente se saponifica parcialmente y aparecei

en e l material aclarado como masas b1ancas.y opacas. Por l o tan-


to, hay que extraer l a s gdasas, inmediatamente despues de l a fi-
jacibn por medio de un tratamiento con acetona de dos a cuatro

dias, Vuelva a poner e l espechen en alcohol de 9% durante do-

ce a veinticuatro horas,

3.-Coloque a l espechen en KOH a l 1% hasta que 10s

huesos se vean claramente a traa6s del mdsculo, Pongalos en una

raolución de r o j o de a l i z a r i n a S hasta que l o s huesos se t i ñ a n del

color deseado (para esto hay que observar a l ernbribn por transilu-

minacibn). Si e l colorante es absorvido de l a solución antes de


4
haber obtenido l a mkima intensidad, puede t r a n s f e r i r ai especimen

para t e ñ i r l o a una nueva solución. S i e l aclaramiento en l a Pota-

sa caústica I n f C i s l ha evolucionado hasta e l mejor grado, solamen'-

t e e l hueso ae tefiirá, pero s i no fué completo lor máeculos y l o a

t e j i d o s se teñiran con la misma rapsdez que e l hueso.

. 50Coloque a i especimen en esta solucibn:

%O destilada--------- 79ml
ñOH------------------- 1g
OliceriilP-------------20~

6'.-Cuando l o s t e j i d o s ya esten bien aclarados y l o s


huesos sean claramente v i s i b l e s a través de l o s músculos, pase a
l o s espedmenes a concentracionesde g i i c e r i n a a l 20, 40, 60 y 8%,
í-
dejandolos urm semama e= aadrs c o n u a t r a c i 8 ~
'tdbaI.m3r%4. auando todos los b e e o r est.& teilir

dos y m q u e d e a r i s t r o s de calor+es e n l o s de& t e j i d o s , p8.a

l o s e~ g l i u r l m pura COE-B graaitos Be tlml COIO conservador,


...
.~ PractioPaoa esta técnica cox 5 e s p e c b i u s 3 de e-
km p e u s y ?. enkiwiones de r a t a t l o s resultados obtenidos f w r o x

b u r x ~ ~ea n e l caso de l o s embrioms de r a t a p i quo esta. se trarm-


.-
parentarom mostrando e l esqueleto teñido em v i o l e t a m a ; colt -
respecto a 30s p e a s se transpareutarom cL.apuica de 18 exposlclbn
..-
.-, PZ ñüñ pero d o fueron paendoe a l a soiuoidn do alixcirir b a

.. t e j i d o s 7 e l b e s e eo tifierot da ult -lor ~ d o l e t nintenso y se -


,^. abriorop. sagltslmuite,
..
.-
gpH a i 2 % basta qrte e l esqueleto se d i d . e a travór &e í a sua-
latuna 2-4 hora para embriones peqpefios, 48 o m$a p a r r -m
graaki,

4-- Pasaterir a l a s o l u c i Q s de a l i l a r i n i w hasta

que e1 esqueleto sea de u k r o j o istenso, 6-12 itoras O &


f Zraaaierir a m ñ a 1 2 % ( 0-5 % a 1 % 1past ;
especi.enrs pequeffoa, basta que l a 6 -has 60 quiten &e l o a t e &

d O i 6-V.B-

. 6
.
- P<rlrresc 0~ 6 0 l u d 6 ~aclarante n b . r o 1
.. te 1 0 2 d Z a h
?U TrunSierase a soluci6ir aclaran- nb.ro 2 du-
rante 1 &a,

8-. (hiardese en @,A ,COP a r i a s cristalea dr


tllyroP cow preseraitivtar

t6QiIPor se praatico -a 5 poams da 1000 cp.101


ni- 1Pego a huae t6rdm xa que se t i ñ e r o e t o t e h e i t s y al

-106 a lam s o l u e i o i u r a c l a r u i t e no se l o g r o h$arIr intepiitiaa


de l a t i a o i l l s

4 Soiucidn (Sin nombre conocido).

1.- Soiucibn transparentadorat

RQ&------------ 1 og
5 0 destilada---1 00000

2.-Soiucib aclaradorar
WE- ------------1 0s
K20 de s t llada---790 cE

5licerina-------2OOcc

J.-Soiuoidn coloreadora

Rojo de aliearina----O.lg

aidrrdxido de IC------ 1 6

..-. R2O destilada--------1 it


6

4.-Soluci6n Conservadora:

(fliaerim--------- 800~s

Formol------------2üOc6

M b 4 c r i s t a l e s de Fenol para e v i t a r e l deterioro por he


- o
bacterias con e l tiempo.

Eata t 8 c n i c a se practicó en un lenguado y l o s resul-


tados fueron similares a l o s anteriores COP l a diferencia de que

en esta después de ponerse a l animal en l a solucidn de potasa se

practicó un descarnado manual y l a tincibn con alizarina de l o s

müsculoe no fu8 tan intensa pero no se l o p 6 l a transpwentacibn

total.

d)TBcnica de iinudeen..

1.-Si es posible usese material f i j a d o en ?oraio1

a l 10% alrededor de una semana.. Sin embargo espeeímenee fije-


doe al alcohol al9% se pueden usar.

Espechsnes que han estado en alcohol durante más tiempo son me-

nos satisfactorios.

Se debe q u i t a r l a p i e l de animales grandes y ter-

bien l a s Visceras, pero nunca se deben q u i t a r de animales peque-

%os y delioados.
2..-Tranaferir a l o s especímeaes a agua destilada
durante 24 horas para q u i t a r l e e l formo1 o e l alcohol.

J..-Poner a l o s especímenes en uma solucibn a l &


de ZmH de 12 a 24 horas.

4..-Agregar agua oxigenada a l 5% directamente a l

KO8 para remover e l pimento. Si e l espeíAmen no tiene mucho pig


mento puede segairee a l paso siguiente,
%-Poner a l o s especimenes en una solucibn de KOX

a l 2%. despues de lavar en agua destilada durante 24 horas; agre-


gar un cc de a l i e a r i n a S a l KOB Inmediatamente. Si e l tratamielti
t o de agua oxigenada fu8 omitido l a tincibn puede añadirse a l KOH
inicial.
6.-bespu8s de 24 a 48 horas pbngase a l especlmen

en una solucibn de KOR a l 256 con unas cuantas gotas de alizarina,

deberá permanecer e l espedmen a l l í hasta que los mtbculoe estén

aclarados (desde pocos dias hasta una y media y dos semanas de-

pendiendo de l o s orgardemos). S I l o s especimenes tardan en acla-

.. r a r s e deberan retornar a una solucibn adicional.


.- 7.-F'laalmeitte l o s especbenes serán transferidos a
-. ,
g l i c e r i n a pura pasandolos a través de tres soluciones 24 horas

cada una como sigue:

_- Soluci8r 1 ; 20 OB? de glioerioa Rlairrn U.S.P., 3 -


I cd &e KDBaZ 2 % 1 7 7 cd &a rsp1.
r-
801Uai6a 23 50 d &I gliaerlna, 3 d &e loDR a€ &,
47 e83 1i abpn.
SoBtel6t3; 75 2 &e glimripp, 25 cd de agua,

Los especlmenes ser- transferidos de la solucibn

3 a g l i c e r i n a blaium pura D.S.P. donde BB almacenan,

Eata técnica se practico con UP ejemplar de asañ~v&

ta fresco ygo logro uu transparentado perfecto s o l o que al p a s a -


l o a l a g l i c e r i n a se abrio sagitalrePte.
c o ~ u s I o ~ .
La8 f a l l a s en las t&cniaae se deblerot posibleaen-

t e a que todos l o a eaemplares estaban ya preaiamenta f i j * d o s e n -


alcohol y todaB l a s t8onicas especificair m t i e m p o mhxinro de fija

ci6n, por otro lado e&te l caso del anchoveta o r d quo se obtu-
.. <.

" I 8
IFX Bizen transparentab pero 80 alrrio SagItaimeIte, l a f a l l a pmdo

deber.. a que l a oolldad de La glicerinri no era btieaa,

Soluciones que se u t i l l z a r ó n en l a s t b c n i a s anteriores:

FL1$CaSOIStock de Alizarins.
9

.. a)' f B ~ s t r u c c i 6 ~ dun
e deraestario para l a preparacibn de esquela-
> ^ tos,

En r e l a d b n a este punto se tomaron l a s nedidae dm


l o s dwm&starios ya existentes pertenecientes a l laboratoio de va-
tebrados de l a DA.& - I. que estan desi6nadoe exclusivamente -
para l a i n r e a t i g a c i 6 e d e este laboratorio y se mande,«zratÉohr uw
denieetario para USO excluaivn de doaonoie. -10 que se bra -
m8s f & c i L l a preparacida de l o s esqueletos,

ReeQIa%truCCi$Ude l o a esqueletoa de l o s principalea represent-

t e e de cada grupo de vertebradoa,


B este respecto 10 r e m m t r u y e r o a l o s esqueletoa -
que estaban incompletos en diferentes series como son las dar

1 . Esqueleto Axial-Columna vertebral-Clarnr Mammalia

2. Esqueleto Axial-Cráneo- Todas l a s clases (poslcibn ventral)

3. Esqueleto Axial-Cráneo-Todas l a 6 clases (posicibn dorsal)

4. Esqueleto Apenbicular- Cintura escapular-Todas las clases


5.. Esqueleto Apendicular- CSntura pélvica- Todas l a s clases
6, Esqueleto mal- Columna vertebral-Clase Maniiealia
7. E8qUeletO Axial- Columna vertebral-Todas l a s clases
8. Esqueleto Axial- Columna vertebral-Clase Oetelchties
9, Esqueleto tipaadlcnlar- Miembro anterior-Todas l a s clases

10.Xsqueleto Apendicular- Miembro posterlor-Todas l a s clases

La tbcniea para l a reconstruccibn de l o s mismoa fuét prime-

r o se limpiaron con agua y jabbn o en agua con amoníaco los hue-


sos, luego se dejaron s e c a aproximadamente durante un dla y PO&
terioriente se acabaron de limpiar para pegarse y coserse en m
Cartulina respectiva.
Se i d e n t i f i e 6 cada t i p o de hueso y se c l a s i f i c a r ó n
10
" I
i

de acuerdo a l a olase perteneciente, etiquetandolos con sus nom-


i . bres respectivos. ( Ver f o t o g r a f í a s a n e x a s )

a) Eiaboradón de series evolutivas de órganos de l o s vertebrados.

Se prepararon ejemplares para e l estudio de l a mum-

culatura, para l o cual se consiguieron representantes de cada cla-

se .

Como representante de l a clxse Mammalia tenamos un conejo ir-


portarlo de Estados Unidos, a l cual l e quitamos l a p i e l &unto colt

e l müsculo cdtPneo para dejar a i descubierto l o s m4scuios de tal


forma que pudieeemos i d e n t i f i c a r y etiquetar cada Una,

Asimisw, este ejemplar venia paeparado para que se

ob6erven tanto cenas como a r t e r i a s con l a técnica de d a U e colo-

racibn,
Se prepararon t m b i e n dos representantes de r e p t i l
en este caso dos iguanaa, dos C o d b l c t i e s (Caebn).

Esa estos se quito l a p i e l y se hicieron evidentes


l o s mdiscuios para posteriormente etiquetarlos con sus respectivos
nombre a+
A-todos 108 ejeaplmes exeptuando e l conejo que ya

xenia f i j a d o se l e s inyecto líquido de Ks%!bE*pse guardaron en


bolsas de pláetico rodemdo a l ejemplar de algodopss enpapados en

liquido de Keiler con e l objeto de que no se sequen los mismos,

Para inxectar e l liquido es recomendable hacorlo

en l o s mfisculos más grandes varias veces y en l a s viscera6 con U

ob.$eto de que queden perfectamente f i j a d o s y e v i t a r de esta mane-

r a l a posterior putrsfaccibn de l o s ejeraplarek,

EL l í q u i d o de Keiler se hace de l a siguiente ma-

nera:
11

Una parte de f e n o l

una parte de formo1

una parte de g l i c e r i n a
s i e t e partes de agua
TambLón se l l e v o a cabo una d i s e a 6 n de encáfaio
de elasmo branquio a l cual se l e inyeato para su conservacibn e l

l í q u i d o de Keiler.

Se hicieron preparnoiones f i j a s de p i e l de l a s si-

guientes clases:

P i e l de niamifero (rata)

P i e l de choadricties (caz6n)

Escamas de r e p t i l (Iguana)

Escamas ctenoldeas y cicloideas de Osteichties

Aletas de pez bseo

La p i e l de mamífero se t r a t o de l a siguiente manerat


se paso a una s O l U d 6 n de alcohol del 98%, luego a una soiuci6n
-.- de alcohol a l 70%. luegp a X i l o l . Se corto en pequefloa trozos

de aproximadamente -5 cm2 y se pusieron en m portaobjetos pa-


c
gados con bhlriamo de CaiEadá.

Las preparaciones se pueieron a secar en UM estufa


..
... a 50 grados O.

..- La p i e l de Chondrlotles se t r a t o de l a mima sane-


I .. r a que l a p i e l de mamífero,

Las escamas de iguana se pusieron a secar y se pe-


L-

..
garon directamente a l pOrtaObjet08.
.._,

Las escamas de Ostelohties se f i j a r o n entre dos

I-
portaobjetos ya que a l deshidratarse tendlan a enroscarse con l o
-- cual su observacibn a l microscopio s e r i a muy dificultosa.
r-

.-
12

Las aletas de Ostelchties se pegaron ai portaobjetos directa-


mente con b&leamo de Canadá.

Todas las preparaciones exeptuando las de escamas


cicloideas y ctenoideas se pusieron en el horno a secar a 50 O@.

I,'
L..

r'

I) , I

.~
. ."
L v i t ~ m n av e r t e ú r a l : C l a s e M a m m a l ia

V e r t e b r a d e carla r e g i ó n

F
L

...
c

IC

,.-.
.
.
L

..-
..-
.<I

~..
..-
.,.

*-
I
R e g i o n e s d e la c o l u m n a v e r t e b r a l Clase Mammalia.
.-
EJEMPLOS D E LAS LAMINAS DE SERIES D E HUESOS
~~ ~~ ~~~~ ~ ~ ~~~ ~~~

~~ ~~

Cráneos y Mandíbulas: V i s t a dorsal

Ib
1m

1 ..

~ ~~~~ ~~~~ ~ . _ _ - ~ _ _ -
. ..1 Cintura Escapular: Todas las c l a s e s d e vertebrados existentes
. ..

.-
..I

c1
I
- 1
BIBLIOGRAFIA REFERENTE: AL TEMA. (No consul.trada)

Avis, F.B. 1957. About Miar and m a . An introduuarnt %o Mrmsar


limn Bielas. Wrston Walch Publisher. Portland.

,,. C-, H.S., E.A. Diwon, and V.H. -el. 1960. S t l t i n i n g Prom-
, & u a s . 2 ad. 'Ihe Williams end Wilkins Company. Baltimore. 288
I
. ,,.
PP
.I

. ,- Egerton, C.P. 1968. "&rthod f o e P r e u a r a t i o s snd- P


.. 99 A r t i c u i a t e d Sk,eletovE. Turtox News. 46( 5) :156-157
..
H o l l i s t e r , O. 3.934. "Clearing and,S w i n g F i s h for Bone Study"
Zoologica. 1%:89-101

Hood, B.C. and H.W. N e i l . 1948 '* A Modification,of U i z a r i p p


Bed S Technic f o r Demoatrating Bone F o n n a t i o y . Stain tech-
n o l . 23: 209-218

biahoney, R. 1966. Laboratory Techniques in Zoology. Buterworth


and C O S Ltd. LO&- 404 pp.

Schmit. D.M. 1966. How t o praseme Skeletom Ward's NatureiJ. -


;Scirnae Establishment. Rochester N.Y.

n
Taylor, W.B. 1967. &n Enema Yethod ef C l e a r i n g and S t a i n i w
S o u l l Vertebratas" . FVoc. U.S. Nat. Museum. 122(3596):1-7

Davis,D.D. and V.B. Gods. 1947 " C l e a r i n a and Staining Skel-


,tone o f small Vertebrates:. Fieldiana: Technique no 4:3-16

Richmonb, G.W. and L. Bennet: 1938. "Clearing and StitinimgUGf


.Embryomi for Demostration of OeaificaciozP S t a i n TechnoT. 13:
77-79.

,,-

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
I ,,

Behsinger, M.P. 1973 TeohniqFuas and M a t e r i a l ira Bioloagr. B¶c -


G r a w d i l l . Inc, U.S.A. 600pp

GaviñoO. et/sl. 1979.Tecplcréi, Biologicas Selectas de Laborato


r i o y Camp% Limusa. México, D.F. 251 pp.

Hwmason, G.L. 1967. Animal Tissue Techniques. Harper and Row.


P u b l i e h e r e , Incorporated, New York. 525pp.

Knudsen, J.W. 1966. B i o l o g i c a l Techniques. C o l l e c t i n g . urea0l-


vatin., and j l l u s t r a t i n g plants znd a n i m a l $ , Harper and Row.
New York. 525 pp.

Knudsen, J.W. 1972. p o l l e c t i n g and Preservating Plants and Ani


mals. Harper and Row. New York, 320 pp.
I_..

También podría gustarte