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p rep o sicio nes

esp año las
á m t» .flfli / SS/ 11

e «d Ub *
 ALICIAMARÍAZORRILLA

DICCIONARIO
DELAS
PREPOSICIONES
ESPAÑOLAS

Norma yuso

e*cUb*
Diccionario de las preposiciones españolas. Norma y uso
A lic ia M aría Z o rrilla

P R O Y E C T O , D IR EC C IÓ N Y ED IC IÓ N : e.d .b .
D ire c to r d e Ed ic io n e s: Ju an L. Ro d ríg u ez .
D ise ñ o y d iag ram ac ió n : H u ella C íc lo p e - C o m u n ic ac ió n v isu al.

¡ L a p a l a b r a c u a n d o d ic e

lo q u e e s , e s lib e r t a d !

M ig u el d e U n am u n o

N o e stá p e rm itid a la re p ro d u c c ió n to ta l o p arc ial d e e ste lib ro , n i su tra ta m ie n to

in f o rm á tic o , n i la tran sm isió n d e n in g u n a fo rm a o p o r c u alq u ie r m e d io , y a sea
e le c tró n ic o , m e c á n ic o , p o r fo to c o p ia, p o r reg istro u o tro s m é to d o s, sin e l p erm iso
p re v io y p o r e sc rito d el ed ito r.

ES P R O P IED A D D E e.d .b .
© 2 0 0 2 by e.d .b .
D o n Bo sc o 4 0 6 9
( 1 2 0 6 ) C ap ital Fed eral
Q u e d a h e c h o el d ep ó sito q u e m arc a la Ley 11.723
ISBN 9 8 7 - 5 4 1 - 0 2 3 - 3
Im p reso e n A rg e n tin a
Prin te d in A rg e n tin a
 Noticia sobre laautora

A lic ia M a r ía Z o rrilla es D o c to r a e n L e tra s p o r la U n iv e rsid ad d e l Sa lv a -

d o r, L ic e n c ia d a e n Filo so fía y L e tra s p o r la U n iv e rsid ad C o m p lu te n s e d e
M ad rid , P ro f e so ra e sp e c ializ ad a e n C a s te lla n o , L ite ra tu ra y L a tín p o r la Es c u e ­
la N o rm a l N a c io n a l Su p e rio r d e P ro f e so rad o N .° 1 P r e s id e n t e R o q u e S á e n z P e ñ a,
d o n d e o b tu v o e l P re m io B a l d m a r D o b r a n ic h c o m o la m e jo r P ro fe so ra e n L e tras.

H a sid o b e c a d a p o r e l In s titu to d e C u ltu r a H is p á n ic a d e M a d rid , p o r la

U n iv e r s ità d e g li Stu d i d i S i e n a y p o r e l C o n s e jo N a c i o n a l d e In v e s tig a c io ­
n e s C ie n tíf i c a s y T é c n i c a s , d o n d e d e s a rro lló in v e s tig a c io n e s so b re L ite r a tu ­
ra A r g e n tin a .

Es a u to r a d e e stu d io s y d e o b ra s s o b re L ite r a tu r a E s p a ñ o la , H is p a n o ­
a m e r ic a n a y A r g e n tin a , c o m o E s p a ñ a e n s u s le t r a s ( e n c o l a b o r a c i ó n ) , L a s
le t r a s e n l a A m é r i c a H i s p a n a ( e n c o la b o r a c ió n ) y E s p a ñ a , H i s p a n o a m é r i c a y la

A r g e n t i n a e n s u s le t r a s ( e n c o la b o r a c ió n ) . E s c rib ió , a d e m á s, R e t r a t o d e la
n o v e l a , e l M a n u a l d e l C o r r e c t o r d e T e x t o s ( G u í a n o r m a t i v a d e l a le n g u a e s p a ñ o -

l a ) , T o m o s I a V I, y D i c c i o n a r i o d e lo s u s o s c o r r e c t o s d e l e s p a ñ o l ( e s te ú ltim o ,

e n c o la b o r a c ió n ) .

H a re c ib id o d iv e rso s p re m io s lite ra rio s , e n tr e e llo s , e l q u e le h a o to r g a ­

d o la M u n ic ip a lid a d d e la C iu d a d d e B u e n o s A ir e s p o r su tr a b a jo so b re
Ju a n a M a n u e l a G o r r it i , u n a p r e c u r s o r a d e n u e s t r a n o v e la .

H a e je r c id o la d o c e n c ia e n lo s n iv e le s s e c u n d a rio , te r c ia r io y u n iv e r s ita ­
rio . E n la a c tu a lid a d , es A s e s o r a e n L e n g u a E s p a ñ o la d e la A c a d e m ia
A r g e n tin a d e L e tra s ; P re s id e n ta d e la Fu n d a c ió n In s titu to Su p e rio r d e
Es tu d io s L in g ü ís tic o s y L ite ra r io s L I T T E R A E ; d ir e c to r a d e L I T T E R A E .
R e v is t a d e l i d i o m a e s p a ñ o l y d e l D e p a r ta m e n to d e E n s e ñ a n z a A b i e r ta a
D is ta n c ia , q u e f u n c io n a e n la m e n c io n a d a in s titu c ió n p ara d if u n d ir la
c a r r e r a d e « C o r r e c to r d e T e x to s e n L e n g u a Es p a ñ o la p a ra Em p re sas» y el
c u rs o d e p o sg rad o so b re « Fo r m a c ió n d e l T r a d u c to r C o r r e c to r e n L e n g u a
E s p a ñ o la » ; f u n d a d o ra d e las Jo r n a d a s N a c i o n a l e s s o b r e N o r m a t i v a d e l I d i o m a
E s p a ñ o l ; p ro f e s o ra d e L e n g u a E s p a ñ o la e n e l C o le g io d e T ra d u c to re s P ú b li­

c o s d e la C iu d a d d e B u e n o s A ir e s y m ie m b ro d e l C o n s e jo E d ito ria l d e su
re v is ta a c a d é m ic a E l L e n g u a r a z • T i e n e a su c a rg o e l S e m in a r io d e L in g ü ís ti­
c a A p lic a d a e n la c a r r e r a d e D o c to r a d o e n L e tra s d e la U n iv e rs id a d d e l
Salv a d o r.
 Las p rep o sicio nes en esp año l

« A c au sa d e la c o n v e rsa c ió n tó p ic a, la frase h e c h a , el
c o m o d ín , la m u le tilla o e l e strib illo , y el m al e stilo c o n te m p o rá ­
n e o , u n o n o se d a c u e n ta d e to d o e l re n d im ie n to e x p re siv o d e
u n a p re p o sic ió n e n su sitio » .

R a m ó n Pérez d e A y ala

Introducción
D e n tro d el ám b ito g ram atic al, hay u n tem a q u e fo rtale c e d ía tras d ía las d u d as d e d o c e n ­
te s, esc rito res, p erio d istas, trad u c to res, ab o g ad o s, m éd ic o s y h ab lan te s e n g e n eral d e n u estra
leng u a y d e len g u as e x tran je ras: las p rep o sic io n es. ¿ Q u é so n? ¿ C u áles so n? ¿ C ó m o u sarlas?
Sin d u d a, estas in o c e n te s c ate g o rías sin tác tic as1 p ro v o c an u n a p re o c u p ac ió n fu nd ad a. « Se ha
d ic h o m u c h as v e c e s — esc rib e V ale n tín G arc ía Yebra— , y c o n raz ó n, q u e n o es p o sible lleg ar
al c o n o c im ie n to p ro fu n d o d e u n a leng u a m ien tras n o se ad q u ie ra e l d o m in io c o m p le to d e su
sistem a p re p o sic io n al» .2 M ás aú n si te n e m o s e n c u e n ta q u e esa len g u a es el esp año l, y q u e
éste es u n id io m a p rep o sitiv o .

El d escu id o e n el h ab la y e n la esc ritu ra fu e d esg astand o la p re se n c ia o b lig ato ria d e las

p rep o sic io n es h asta lo g rar, e n m u c h o s c aso s, su d esap aric ió n.

« To d o h o m b re tie n e sus m o lino s d e v ie n to p erso n ales» , h a d ic h o A b e l Po sse, y, tam b ién ,

su p erso n al in c lin ac ió n — d ec im o s n o so tro s— a u sar las p rep o sic io n es c o m o q u iere y c o m o
p u ed e.

En u n d iálo g o d e an to lo g ía, m ás aú n , e n el m o m en to álg id o o c rític o d e ese d iálo g o ,

alg u ien d ijo : « Lo h ic e p o r p ro p io m o tu » . Pro n u n c ió b ie n la u p ara q u e lo s o y en tes n o
in te rp re taran « p o r p ro p io m o to » , u n g alim atías q u e, a p esar d e las b u en as in te n c io n e s d e este
seño r, c o n fo rm a b u e n d ú o c o n el anterio r.

O tra p erso n a, c o n án im o d e su b sanar el erro r, exp u so su p u n to d e v ista y tím id am en te

in tro d u jo , e n tre c o m as m e n tales, « d e m o tu p ro p io » . Esta c o rre c c ió n n o d io sus fru to s; p o r el
c o n trario , c o n fo rm ó u n n u ev o g alim atías. U n te rc e r asp iran te a c o rre c to r d ijo « p o r m o tu s
p ro p io » y d e stac ó , c o n énfasis, la p ro n u n c iac ió n d e la « s» .

L am e n tab le m e n te , n o d ep u ró lo s h e c h o s, p u es el d ic c io n ario só lo reg istra motu proprio,

lo c u c ió n ad v erb ial latin a p o r e x c e le n c ia, q u e d en o ta, e tim o ló g ic am e n te , ‘c o n m o v im ien to
p ro p io ’ y q u e, e n esp añ o l, se u sa c o n el sen tid o d e ‘ v o lu n tariam e n te ’ , au n q u e la R e al A c a d e ­
m ia Esp añ o la tam b ié n la ad m ite c o m o su stan tiv o m asc u lin o c o n el sig n ific ad o d e ‘ b u la p o n ti­
fic ia o c éd u la real exp ed id a d e este m o d o ’ , es d ecir, ‘d e lib re, p ro p ia y e sp o n tán e a v o lu n tad ’ .

* Las c ate g o rías sin tá c tic a s (su stan tiv o , ad je tiv o , v e rb o , ad v e rb io , p re p o sic ió n , c o n ju n c ió n , in te rje c c ió n ) re c ib e n , tam b ié n , e l
n o m b re d e c ate g o rías f u n c io n ale s, c lase s d e p alab ras, p arte s d e la o rac ió n y p arte s d e l d isc u rso .

^ C la u d ic ac ió n e n e l u s o d e las p r e p o s ic io n e s , M ad rid , G re d o s, 19 8 8 , p ág . 33.

9
 C o m o la te m p e ratu ra d e la c o n v e rsac ió n era b astan te alta, u n a c u arta p erso n a d ijo : « N o
p o d em o s d e seg u ir d isc u tie n d o . D e ac u erd o a lo q u e h e e sc u c h ad o y e n b ase a m is in v e stig a­
c io n es, d isien to c o n u ste d es, p u es e n tie n d o d e q u e ésa n o es la so lu c ió n , y, si n o so y c laro , a
g ro sso m o d o , se lo e x p lic aré d e p arad o p ro fu n d am en te y c o n la tiz a a la m an o » . iQ u é d esg as­
te d e p rep o sic io n es! Tal v ez , e ste señ o r c o m a « *d e sen tad o » y su eñ e « *d e ac o stad o » 3. T an to
nerv io sism o p ara d ec ir q u e e stab a d e ac u erd o c o n ello s, p u es si « d isien te c o n » , c o m p arte la
d isen sió n u o p o sic ió n c o n lo s o tro s, es d ecir, su p are c e r se aju sta al p are c e r o al sen tir d e lo s
o tro s. En re alid ad — to d o s lo sab em o s— , n o q u iso d ec ir eso , sin o q u e se o p o n ía a lo e x p re sa­
d o p o r lo s d em ás, p o r lo tan to , te n d ría q u e h ab er p ro c lam ad o d isie n to d e u ste d e s e n e so , ya
q u e éste es el rég im en p rep o sic io n al d el v erb o d ise n tir. A d em ás, d eb ió h ab e r d ic h o n o
p o d e m o s se g u ir d isc u tie n d o , d e a c u e rd o c o n , so b re la b ase d e, e n tie n d o q u e , g ro sso
m o d o , p arad o y c o n la tiz a e n la m an o . D iálo g o s c o m o é ste se re p ite n e n to d o s lo s ám b ito s.
Y lo m ás g rav e es q u e las p rep o sic io n es so n u sad as « aleg rem en te» y d e resp etab les c ateg o rías
g ram atic ales, c o rre n el riesg o d e c o n v e rtirse e n c o n fo rtab les c o m o d in es q u e v an re lle n an d o
lo s h u ec o s d e n u estra p o brez a v erb al. En to n c e s, m o tu p ro p rio , d ecid im o s ac e rc am o s a este
tem a q u e d eb e p reo c u p arn o s a to d o s, p ara q u e se cu m p la, e n su p len itu d , la se n te n c ia b o rg e-
sian a: L a s p a l a b r a s s o n s ím b o lo s q u e p o s t u la n u n a m e m o r ia c o m p a r t id a .
El esp añ o l es u n a len g u a p re p o sitiv a p o r e x c e le n c ia y, tal v ez p o r ello , hay tan ta in seg u ri­
d ad e n el u so d e las p rep o sic io n es. Po c as v e c e s no s d eten e m o s a p en sarlo , p ero si p o nem o s
ate n c ió n e n n u estras lec tu ras y e n n u estras c o n v e rsac io n es, ad v ertire m o s su u so c o n tin u o y
la n ec esid ad d e su e x iste n c ia. Po r e je m p lo , e n esta o rac ió n , q u e e x trajim o s d el c u e n to « Las
alas» ( E l b r a z a l e t e u o t r o s c u e n t o s ) , d e M an u e l M u jic a Lain ez : V ar ias h o r a s g u e r r e ó c o n t r a la
in s p ir ac ió n a d v e r s a , la c u a l s e m o f a b a d e é l c o m o é l s e m o f a b a d e s u s c o f r a d e s , h a s t a q u e ad v ir t ió
q u e s e le n u b la b a n lo s o j o s ; o e n é sta, d el c u e n to « El o tro » ( E l lib r o d e a r e n a ) , d e Jo rg e Luis
Bo rg es: M u r ió c o n im p a c ie n c ia d e m o r ir , p e r o sin u n a q u e j a . Sin ellas, am b as o rac io n e s q u e d a­
rían d esartic u lad as.
N o s p reg u n tan asid u am en te si e x iste n no rm as p ara em p learlas c o n c o rre c c ió n . Sí, las hay.
U n a exp resió n es n o rm ativ a si se aju sta al sistem a d e la len g u a. En el esp año l, h a n id o e stab le ­
c ién d o se v arias reg las q u e el h ab lan te c u lto d ebe seg u ir p ara exp resarse, e n fo rm a o ral o e sc ri­
ta, c o n p ro p ied ad . Po r eje m p lo , es n o rm a q u e el rég im en p rep o sicio nal d el v erb o ju b ila rse
— ‘c o nseg u ir la ju b ilac ió n ’— es d e y n o , « en » : P e d r o s e j u b i l ó d e s u c ar g o e n la e m p r e s a , M a r ía
s e j u b i l a r á d e s e c r e t a r ia e n la e s c u e la y n o , *P e d r o s e j u b iló e n s u c ar g o e n la e m p r e s a o *M a r i a s e
ju b ila r á e n s e c r e t a r ia e n la e s c u e la . Las d o s ú ltim as o rac io n es so n se m án tic am e n te in c o m p ati­
bles; su e stru c tu ra afe c ta el sig nific ad o , transg red e el u so n o rm ativ o d e n u estra len g u a.
La p re o c u p ac ió n d e alg u no s h ab lan te s, c o n sc ie n te s d e sus d efic ien c ias lin g ü ístic as, no s
h a llev ad o a tratar lo s asp ec to s m ás re le v an tes d e este te m a.
Etimología del término «preposición»
El su stan tiv o p re p o sic ió n 4 p ro v ien e d el latín p r a e p o s it io n e m , c aso ac u sativ o d e p r a e p o s it io
^ Usam o s el asterisco p ara ind icar p alabras o exp resio nes inco rrectas de acu erd o co n la no rm a cu lta.
4 En latín, c o n ju n c t io , ‘co nju nció n’ , era p rim ero « un térm ino muy g eneral qu e d esig naba to d a p alabra qu e u ne, qu e relacio na. D e
él se d esp rend ió ensegu id a la ‘p raep o sitio ’» (M aría Luisa LO PEZ , P r oble m as y m é t o do s e n e l an ális is d e p r e p o s ic io n e s , M ad rid,
Gred o s, 1972, pág. 14).
10
(d e p r a e p o n e r e ; p r a e , ‘ an te s, d e lan te , al fre n te ’ , y p o n e r e , ‘p o n e r’ : ‘ p o n er an te s’) , trad u c c ió n d el
g rieg o p r ó t h e s is , ‘ ac c ió n d e p o n er ad e lan te ’ . Es d ecir, el n o m b re se d eb e a q u e se c o lo c a d e lan ­
te d e o tras p alabras:
U n la b e rin to e s u n a c asa lab rad a para c o n fu n d ir a lo s h o m b re s; su a rq u ite c tu ra,
p ró d ig a en sim e trías, e stá su b o rd in ad a a ese fin . En e l p alac io q u e im p e rfe c tam e n te
ex p lo ré , la arq u ite c tu ra c a re c ía de fin . A b u n d ab an el c o rre d o r sin salid a, la a lta v e n ta ­
n a in alc an z ab le , la ap arato sa p u e rta q u e d ab a a u n a c e ld a o a u n p o z o , las in c re íb le s
e sc ale ras in v e rsas, con lo s p eld añ o s y la b alau strad a h a c ia ab ajo . O tra s , ad h erid as
a é re a m e n te al c o sta d o de un m u ro m o n u m e n tal, m o rían sin lle g ar a n in g u n a p arte , al
c a b o de d o s o tre s g iro s, en la tin ie b la su p erio r de las c ú p u las.’
¿Qué es la preposición?
La p rep o sic ió n se g eneraliz a e n latín v u lg ar p o r su exp resiv id ad . El c aso d ativ o es re em p la­
zad o c o n la p rep o sic ió n ad ; e l g en itiv o , c o n d e; el ab lativ o , c o n el ac u sativ o m ás p rep o sic io ­
nes, y e l v o c ativ o se fu nd e c o n el n o m in ativ o .6
Lo s caso s d esap arec e n p o r el u so c re c ie n te d e las p rep o sic io n es, p ero el alem án , el g rieg o
o el latín c o n se rv an lo s d o s m ed io s d e e x p resió n g ram atic al7.
En 1492, Elio A n to n io d e N e b rija e stab le c e la sig u ie n te d efin ic ió n e n su G r a m á t i c a d e la
le n g u a c a s t e ll a n a : « .. . es u n a d e las d iez p artes d e la o rac ió n , la c u al se p o ne d elan te d e las
o tras, p o r aiu n tam ie n to o p o r c o m p o sic ió n . C o m o d iz iend o io v o a c asa, a es p rep o sic ió n y
aiu n ta se c o n c asa; m as d iz iend o io ap ru e v o tu s o b ras, a c o m p o n e se c o n e ste v erb o p ru e v o ,
y haz e c o n él u n cu erp o d e p alab ra. I llam a se p rep o sic ió n , p o r q u e siem p re se an te p o n e a las
o tras p artes d e la o rac ió n » 8. Se refiere, p u es, al sig nific ad o e tim o ló g ic o d e la p alab ra y a su
c arác te r d e re lac io n an te .
En la ac tu alid ad , la R e al A c ad e m ia Esp añ o la las d efin e, e n su E s b o z o d e u n a n u e v a G r a m á ­
t ic a d e la L e n g u a E s p a ñ o la , c o m o « p alabras in v ariab les q u e en laz an u n e le m e n to sin tác tic o
c u alq u iera c o n u n c o m p le m e n to su stan tiv o » 9; lu eg o , ag reg a: « ... so n p artíc u las p ro c lític as
(salv o s e g ú n ) q u e e n c ab e z an u n c o m p le m e n to n o m in al d e o tra p alab ra y lo su b o rd in an a
e lla» 10. R e sp e c to d el sig n ific ad o , so stien e: « Es b ie n sab id o q u e to d as las p alab ras aislad am en ­
te c o n sid erad as, tal c o m o ap are c e n e n lo s d ic c io n ario s, tie n e n u n sig n ific ad o ab strac to q u e
so lo se c o n c re ta y d eterm in a e n el c o n te x to c o n su p erfil e x ac to . Pero lo s su stan tiv o s, ad je ti­
v o s, v erb o s y ad v erb io s e v o c an p o r sí so lo s u n c o n te n id o se m án tic o m u c h o m ás d en so y
c o m p le jo q u e las p rep o sic io n es y c o n ju n c io n e s, cu y o p ap el es p rin c ip alm en te re lac io n an te o
n e x iv o . [...] En lo q u e se refiere a las p rep o sic io n es, la v ag u ed ad d e sig nificad o es to d av ía
m ay o r e n las q u e, p o r ser c ap ac e s d e e stab le c e r re lac io n e s m ú ltip les, so n las d e u so m ás
^ Jo rg e Luis BO R G ES, « El inm o rtal» , E l A le p h, Bu eno s A ires, Lo sad a, 1949, pág. 15.
^ Cfr. M . C R IA D O D E V A L, « Las p rep o sicio nes y los caso s» , G r a m át ic a E s p añ o la y C o m e n t ar io d e Texto s, 3 .a ed ició n, M ad rid,
S. A . E .T . A ., 1958, págs. 55-61.
^ J. R O C A -PO N S, In t r o du c c ió n a la G r a m át ic a , 4 .a ed ició n, Barc elo na, Teid e, 1976, pág. 261.
® M ad rid, Ed ito ra N ac io n al, 1980, pág. 195.
^ Sex ta reim p resió n, M ad rid , Esp asa C alp e, 1979, pág. 434.
^ Ibíd em , pág. 438.
11
f re c u e n te , c o m o a , d e , e n , c o n , p o r . [...] N o so n, p u es, las p rep o sic io n es n e x o s e n te ram e n te Lo sab e d esd e ayer.
v ac ío s d e sen tid o , sino q u e ap u n tan c o n m ás o m e n o s v ag u ed ad a la c lase d e re lac io n e s q u e G e rm án se d estac a e n tre to d o s sus c o m p añ e ro s.
p u ed en e x p resar» “ . La an c ian a c am in ab a h a c ia el jard ín .
V o lv erán h a c ia las d iez.
D esd e el p u n to d e v ista m o rfo ló g ic o , la p re p o sic ió n es u n a p arte in v ariab le d e la o rac ió n ,
Esa ex p e d ic ió n lleg ó h asta e l su r d e C h ile .
au n q u e c am b ie el g én ero y el n ú m ero d e las v o c e s q u e la ac o m p añ an ( b lo q u e d e m á r m o l
La esp eré h asta las o c h o .
b l a n c o , b lo q u e s d e m á r m o le s b l a n c o s ; m e r ie n d a c o n t o r t a , m e r ie n d a s c o n t o r t a s ) .
El lib ro es p ara Teresa.
D esd e el p u n to d e v ista fu n c io n al (sin tác tic o ) , es u n e le m e n to d e re lac ió n , d e c o n e x ió n o
M e h a d ejad o sin p alabras.
e n lac e d e u n a p alabra c o n o tra — su b o rd in a u n té rm in o a o tro ( e l c o r r e d o r s i n s a l id a ) — , d e u na
C o lo q u é el flo rero so b re la rep isa.
p alabra c o n u n a c o n stru c c ió n ( j ar d in e s c o n flo r e s b l a n c a s ; E s c r ib e s o b r e lo s p á j a r o s ar g e n t in o s ) o
H ab lará so b re lo s c ac to s.
d e u n a p alabra c o n u n a p ro p o sic ió n ( T e n g o la e s p e r a n z a d e q u e r e g r e s e p r o n t o ) . En el sintag m a
El p erro c o rrió tras su am o .
e l c o r r e d o r s i n s alid a, hay u n a re lac ió n g ram atic al e n tre d o s v o c es: c o r r e d o r y s alid a. La p rep o ­
R eg resó tras seis añ o s d e au sen c ia.
sic ió n sin su b o rd in a el su stan tiv o s alid a (térm in o o reg id o ) al su stan tiv o c o r r e d o r (reg en te o
n ú c le o d el sin tag m a n o m in al).
A d v ertim o s la c arg a se m án tic a d e estas p rep o sic io n es c o n u n a sen c illa c o m p ro b ac ió n : n o
La p rep o sic ió n n o siem p re ap arec e e n m ed io d e lo s d o s e le m e n to s q u e re lac io n a: es lo m ism o E l v ie jo m e n d ig o s e a r r o d illó q u e s e ar r o d illó a n t e e l r e y , b a j o e l p o r t a l, e n t r e lo s n iñ o s ,
p a r a p e d ir lim o s n a, s i n f u e r z a s , s o b r e la p ie d r a fr í a o t r a s la r e j a . En esto s lex em as, e stán p re sen ­

En la c alle , só lo c am in ab a u n h o m b re.
El sin tag m a p rep o sic io n al e n la c alle se re lac io n a c o n c a m in a b a . C u an d o el sin tag m a
p rep o sic io n al m o d ific a a u n v erb o , p u ed e e n c ab e z ar la o rac ió n .
D e ac u erd o c o n lo s eje m p lo s exp u esto s, la p re p o sic ió n es, p u es, u n a c ate g o ría g ram atic al
in v ariab le, sin au to n o m ía e n el sin tag m a o rac io n al, c u y a fu n c ió n c o n siste e n su b o rd inar d o s
v o c ab lo s d e d iferen te je rarq u ía sin tác tic a. N o se u sa, p u es, in d e p e n d ie n te m e n te , sin o
an te p u esta a u n a p alab ra; es u n e le m e n to áto n o q u e fo rm a c o n su té rm in o u n a u n id ad sin tá c ­
tic a y fo n é tic a. Se c arac te riz a p o r reg ir el c aso te rm in al d e lo s p ro n o m b res p erso n ales ( H a b la n
d e m í; L o h a r é p o r t i; V o lv ió e n s í) .
tes las d e n o tac io n e s d e lugar, fin y m o d o . En to n c e s, la re lac ió n n o es só lo g ram atic al, sin o
tam b ién se m án tic a.
O tras p re p o sic io n es, c o m o a, c o n , d e, e n , p o r so n p o lisém icas. A p are n te m e n te , ac tú an
c o m o sim p les m arc as d e e n lac e , p u es n e c e sitan u n c o n te x to (la p alab ra au tó n o m a c o n la q u e
se re lac io n an y la q u e in tro d u c e n c o m o té rm in o y su b o rd in an a aq u élla) p ara c o m u n ic ar u n
sig n ificad o c o n c re to , p ara e x p lic itarlo . Si d ecim o s C o m i ó c o n u n t e n e d o r d e p la t a , esa p rep o si­
c ió n c o n in d ic a el m ed io o in stru m en to q u e u só alg u ien p ara c o m er. Si sac am o s la p rep o sició n,
la o rac ió n c am b ia su sig nificad o : C o m i ó u n t e n e d o r d e p la t a . Esto d em u estra el v alo r sem án tic o
q u e ag reg an. Para d iferen c iarlas d e las an te rio res, las d en o m in am o s « sem ip lenas» y no ,
« d ébiles o v ac ías» — c lasific ac ió n p ey o rativ a q u e ap arec e e n n o p o c as g ram átic as— , p u es

D esd e el p u n to d e v ista sem án tic o , c o in c id im o s c o n Bern ard P o ttie r12 e n q u e las p rep o si­ co n sid eram o s q u e estas u n id ad es léx ic as tien d e n a v ario s sig nificad o s, y ésto s se realiz an d e

c io n e s n o so n p alabras v ac ías. O tro s ling ü istas — c o m o C é sar Fern án d ez A lo n so 13— d ic e n q u e ac u erd o c o n el c o n te x to e n q u e se in sertan . H a d ic h o Po ttie r q u e « c u alq u ier p rep o sició n

c are c e n d e sig n ific ac ió n y só lo la p restan al sin tag m a q u e in tro d u c e n . N o so tro s co nsid eram o s p u ed e ap lic arse a lo s tres cam p o s teó ric o s d el esp ac io , el tiem p o y la n o c ió n » 14. Po r ejem p lo :

q u e alg u nas exp resan, p o r sí so las, c ierta sig n ific ac ió n . Las d en o m in am o s « p len as» , y so n: an te ,
b ajo , c o n tra , d esd e, d u ran te , e n tre , h ac ia, h asta, m e d ian te , p ara, sin , so b re , tras. Tam b ié n A p lic a c ió n e sp ac ial: C am in ó h a sta la p u erta.
se las llam a « fu ertes» o « lle n as» ; A n d rés Bello d ic e q u e tie n e n sen tid o d eterm in ad o . A n u estro
ju ic io , n o ac tú an so lam en te c o m o elem en to s d e re lac ió n (p u n to d e v ista fu n c io n al); ad em ás A p lic a c ió n te m p o ral: T rab ajó h a sta las o n c e .
d e serlo , tie n e n v ale n c ia sem án tic a; p re c isan , am p lían o c o m p le tan c o n su sig nificad o el d e la
p alabra reg en te y el d e la p alabra reg id a ( H o m b r e s s i n v o lu n t ad n o c o n s t r u y e n e l p a ís ) ; si la A p lic a c ió n n o c io n a l: N o lo c re e ré h a sta q u e lo v ea.
p alabra reg en te es u n v erb o , p u ed en in tro d u c ir c irc u n stan c ias:
En realid ad , n o se p u ed e g eneraliz ar. Si seg u im o s el esq u em a d e Po ttier, ad v ertire m o s q u e

El m end ig o se arro d illó a n te el rey. p rep o sic io n es c o m o c o n , sin y se g ú n só lo p o se e n u n a sig n ific ac ió n n o c io n al:

La p u lsera c ay ó b a jo ese m u eb le .
T rab ajan b a jo m is ó rd e n e s. Estab a c o n H e rn án .
Lo d ijo sin m ald ad .
H ab ló c o n tra lo s fu n c io n ario s c o rru p to s.
Se g ú n Elv ira, G erard o lleg ó tard e.
Le re c e tó u n jarab e c o n tr a la to s.
A v istó a su am ig o d esd e la v e n tan a.

11 E s b o z o d e u n a n u e v a G r am át ic a d e la L e n g u a E s p añ o la, ed . cit., pág. 435.

* ^ L in g ü is tic a m o d e r n a y F ilo lo g ía his p án ic a. V ersió n esp año la d e M artín Blan c o Á lv arez, M ad rid , G red o s, 1976, p ág . 25.

^ G r a m át ic a fu n c io n al d e l e s p añ o l, 2.“ ed ició n, M ad rid , G red o s, 1992, pág. 508. ^ O p . c it., pág. 24.

12
 y c o n tra , esp ac ial y n o c io n al:
Se ap o yó c o n tra la v erja.
H ab ló c o n tra to d o s.
es d ecir, n o c u m p le n c o n las tres ap lic ac io n es.
Bu e n eje m p lo d e la p o lisem ia d e la q u e h ab láb am o s es la p re p o sic ió n a, q u e, d e ac u erd o
c o n e l sen tid o d el v e rb o q u e rig e la c o n stru c c ió n y c o n el d el té rm in o , c o n trib u y e a d eterm i­
n ar las d e n o tac io n e s d e ‘d ire c c ió n h ac ia’ (Iré a la o t r a o r i ll a ) , ‘e x ac titu d e n el tiem p o ’ (Regre­
sarán a las o n c e ) , ‘ m ed io o in stru m e n to ’ (C o se a m a n o ) , ‘m o d o ’ ( D e j ó la t a r e a a m e d io h a c e r ) ,
‘c au sa’ ( R e a liz ó e l t r a b a j o a p e t ic ió n d e s u j e f e ) , ‘fin alid ad ’ ( C o r r i ó a p e d ir a y u d a ) . En esto s
eje m p lo s, ha in tro d u c id o c irc u n stan c ias. Tam b ié n es m ero in d ic ad o r d e d o s fu n c io n es sin tác ­
tic as: la d e o b je to d ire c to d e p erso n a ( V is it ar é a S o f í a ) , an im al (Ine's, lla m a a t u p e r r o ) o c o sa
p erso n ific ad a ( D e s e s t im a m o s a la P r u d e n c ia ) , y la d e o b je to in d ire c to ( L o s p a d r e s le c o m p r a r o n
u n g a t o a F é l i x ) . Se c o n sid era q u e, c u an d o es m ero in d ic ad o r d e fu n c ió n sin tác tic a, c are c e d e
sig nific ad o , p ero su au se n c ia ag ram atic al — u n so lec ism o — altera la d e n o tac ió n d el m e n sa­
je . En el c aso d el o b je to d irec to , n o es lo m ism o In é s , lla m a a t u p e r r o q u e In é s , llam a t u p e r r o ,
y e n el d el o b je to in d ire c to , n o so n e q u iv alen tes L o s p a d r e s le c o m p r a r o n u n g a t o a F é lix y L o s
p a d r e s le c o m p r a r o n u n g a t o F é lix . Si el o b je to d irec to n o se refiere a p erso n a c o n o c id a, c o n
n o m b re y ap ellid o , o a u n an im al q u e no s p e rte n e c e y q u e tam b ié n tie n e n o m b re, d eb e e v itar­
se la p rep o sic ió n a ( B u s c a r á u n a b o g a d o ; C o n t r a t a r e m o s d o s s e c r e t a r ia s ; C u r a r é u n a y e g u a ) .
So lía u sarse a an te u n n o m b re p ro p io d e c arác te r g eo g ráfic o , p ero sin artíc u lo ( V is it ó a j u j u y ) ;
ho y es c o m ú n la c o n stru c c ió n sin ella ( V is it ó Ju j u y ) . A sí lo reg istra, ad em ás, la A c ad e m ia en
u n e je m p lo q u e ap are c e e n el artíc u lo v isitar d e su D ic c io n a r io ( E n s u s v a c a c i o n e s v is it ó P ar ís ) .
En lo s sig u ie n te s eje m p lo s, se ad v ierten las d o s fu n c io n e s d e la p rep o sic ió n a:
Yo h ab ía d o rm id o b ie n ; m i c lase d e la tard e an te rio r h ab ía lo g rad o , c re o , in te re sar a lo s alu m n o s.
N o h ab ía u n alm a a la v ista. [ ...] . El o tro se h ab ía p u e sto a silbar. [ ...] . El e stilo m e re trajo a u n p atio ,
q u e h a d e sap are c id o , y a la m e m o ria d e A lv aro M e liá n Lafinu r, q u e h a c e ta n to s añ o s h a m u e rto .15
D esd e el p u n to d e v ista sem án tic o , el c arác te r c o ad y u to rio d e las p rep o sic io n es a, c o n ,
d e, e n , p o r se o b serv a c laram e n te c u an d o las u sam o s d en tro d e u n m ism o sin tag m a, p u es el
sig n ific ad o v aría ( R e g r e s ó a C a t a m a r c a ; R e g r e s ó d e C a t a m a r c a ; H a b l ó c o n s u h ij a ; H a b l ó p o r s u
h ij a ) , o c u an d o las o m itim o s:
¿Esp eras a u n niño ?
La p reg u n ta se re fiere a q u e « alg u ien ag u ard a la v isita d e u n n iñ o q u e tien e n o m b re y
ap ellid o » . En c am b io , en:
¿Esp eras u n niño ?
la p reg u n ta eq u iv ale a « ¿Estás en c in ta? » ; e n este caso , tam b ién se p ro d u c e u n c am b io d e sig ni­
fic ac ió n . Lo m ism o su ced e c o n E s p e r o a q u e v e n g a y E s p e r o q u e v e n g a, o c o n D e jó d e p u b lic a r y
D e jó p u b lic ar , E s c a p ó d e l p e r r o y E s c a p ó e l p e r r o . La au senc ia d e p rep o sició n altera el sen tid o .
^ Jo rge Luis BO R G ES, *E1 o tro » , E l libr o de ar e n a , Bu eno s A ires, EM EC É, 1975, págs. 9-10.
14
D eb e q u ed ar m u y c laro , p u es, q u e estas ú ltim as p rep o sic io n es, las sem ip lenas, n o
d en o tan , p o r sí so las, c au sa, fin, lugar, m ed io o in stru m en to , m o d o , te m a, tiem p o , e tc é te ra,
sin o q u e su p o lisem ia rad ic a e n c o n trib u ir a c o m u n ic ar esas sig n ific ac io n es d e ac u erd o c o n
las p alabras c o n q u e se re lac io n an ; c re an , d e este m o d o , cam p o s sem án tic o s:
La c asa d e p ied ra, (m ate ria)
La c asa d e C lo tild e , (p o sesió n)
A p esar d e e llo , n o p o d em o s neg ar q u e , c u an d o d ec im o s a, p ensam o s in m e d iatam e n te en
la d irec c ió n h ac ia u n lu g ar ( V iajó a C o l o m b i a ) ; c o n in d ic a c o m p añ ía ( P as e a c o n s u s a m ig a s ) ;
d e im p lica p rim ero p o sesió n ( L e y ó la n o v e l a d e A d o l f o B io y C a s a r e s ) ; e n , lu g ar ( V iv e en
V e n e z u e la) , y p o r, c au sa ( L o e c h a r o n p o r h a b l a d o r ) . Po r eso , A n d rés Be llo las llam a « p rep o si­
c io n es d e sen tid o v ag o » — e n n in g ú n m o m e n to , las tac h a d e v ac ías— , q u e se ap lic an a g ran
nú m ero d e re lac io n e s d iv ersas16.
La re flex ió n an te rio r ac e rc a d e ese sig n ific ad o q u e c o n lle v an in d isc u tib le m e n te , casi sin
n ec esid ad d e u n c o n te x to , p ru eba n u estra tesis d e q u e n o e x iste n p rep o sic io n es v ac ías.
Las preposiciones en español
El id io m a esp añ o l p o see d ie c in u ev e p rep o sicio nes en uso : a, an te , b ajo , c o n , c o n tra, d e,
d esd e, d u ran te , e n , e n tre , h ac ia, h asta, m e d ian te , p ara, p o r, seg ú n , sin , so b re , tras. Las p rep o ­
sicio nes an te , b a jo y tras se u san e n la leng u a c u lta. La p o p u lar em p lea, e n su reem p lazo , frases
p rep o sitiv as: d e la n t e d e , d e b a j o d e , d e t r ás d e . La p rep o sició n b a jo n o ad m ite el c aso term in al d el
p ro no m b re p erso nal ( * b a j o m í, * b a j o ti, * b a j o s í) , p ero ac tú a co m o u n a p rep o sic ió n e n ejem p lo s,
co m o E l g at o e s t á b a j o la c a m a (su fu n c ió n es la m ism a q u e la d e o tras p rep o sicio nes: en la
c a m a ; s o b r e l a c a m a ) . N o ad m ite lo s p ro no m b res p erso nales d e p rim era y d e seg u nd a p erso na
( * b a j o y o , * b a j o t ú ) ; p u ed e p re c ed er al d e te rc e ra p erso na c o m o an afó ric o ( C o ló c a lo s o b r e la
r e p is a o b a j o e lla ) . La p rep o sic ió n d u ran te se em p lea d elan te d e su stantiv o s c o n la sig nificació n
d e ‘m ien tras’ ( D e s ar r o llar á e s e t e m a d u r a n t e e l m e s d e ab r il, es d ecir, ‘m ien tras tran sc u rre el m es
d e ab ril’). M e d ian te se usa c o n elem en to s no m in ales ( L o lo g r am o s m e d i a n t e tu v alio s a c o l a b o r a ­
c ió n , es d ecir, ‘p o r m ed io d e’ , ‘c o n ’ , ‘c o n la ayu d a d e’) . Se g ú n se c o m p o rta co m o p rep o sició n
c u an d o p u ed e ser reem p laz ad a c o n la frase p rep o sitiv a c o n fo r m e a : L o h a r á n seg ú n e l r e g lam e n t o
(su fu n c ió n es la m ism a q u e la d e o tras p rep o sicio nes: co n e l r e g lam e n t o ; s i n e l r e g lam e n t o ) ; a
d ifere ncia d e las o tras p rep o sicio nes, seg ú n n o es áto n a y n u n c a v a ac o m p añad a d e las fo rm as
p ro no m in ales áto n as m í, ti, s í ( *s e g ú n m í, * s e g ú n ti, *s e g ú n s í) , sino d e las tó n ic as y o , tú , é l ( s e g iín
y o , s e g ú n t ú , s e g ú n é l ) . La p alabra seg ú n ac tú a, e n c am b io , c o m o c o n ju n c ió n c u an d o in tro d u ­
c e u na p ro p o sic ió n inclu id a (Seg ú n d ic e V ale n t ín , n e v a r á e n B a r ilo c h e ) . Las d em ás p rep o sicio nes
rig en las fo rm as p ro no m inales áto n as (an te m í, c o n t r a t i, p a r a s í ) , e x c e p to e n tre q u e su ele
c o m b inarse c o n t ú y y o ( E n t r e t ú y y o , r e p ar ar e m o s la m á q u in a ) , y no , c o n m í y ti ( * e n t r e m í, *e n t r c
t i) . C ab e (‘ju n to a’ : S a n t a T e r e s a d e Je s ú s e s c r ib ía c a b e m í) y so (‘d eb ajo d e, b ajo ’ ; ap arec e en
alg unas lo c u c io n e s: s o c a p a d e , s o c o l o r d e , s o p e n a d e , s o p r e t e x t o d e ) so n co nsid erad as arc aicas.
R e sp ec to d e esta ú ltim a p rep o sició n, n o d eb e c o n fu nd irse c o n la fo rm a « so » q u e se usa e n e x c la ­
m ac io n es (/ so t o n t o ! ; ¡ s o b r u t o ! ) , p u es ésta es u n a c o n trac c ió n d e « seó » (seño r).
G r a m át ic a d e la le n g u a c as t e llan a, 10.a ed ició n, Bu eno s A ires, So p eña A rg entina, 1977, págs. 41-43.
15
 Las p re p o sic io nes m ás u sad as e n esp añ o l so n a, c o n , d e, e n . d e s c a m i n o , d e s c o n f i a r , d e s l e n g u a d o ; a v e c e s, im p lic a ‘ afirm ac ió n ’ : d e s p a v o r i r ) ; D I- (‘o p o si­
c ió n o c o n trarie d ad ’ , ‘o rig e n o p ro c e d e n c ia’ , ‘ e x te n sió n o d ilatac ió n ’ : d if u n d ir , d i m a n a r ,
d i s e n t i r ) ; D IS - ( ‘se p arac ió n o d istin c ió n ’ , ‘ im p e rfe c c ió n ’ , ‘d ific u ltad ’ , ‘ an o m alía’ : d is c e r n i r ,

d i s n e a , d i s p e p s i a ) ; E - (‘o rig e n o p ro c e d e n c ia ’ , ‘e x te n sió n o d ilatac ió n ’ : e f u n d ir , e m a n a r ) ; E S-

Su origen (‘ fu era’ , ‘m ás a llá’ , ‘ p riv ac ió n ’ , ‘ ate n u a c ió n d el sig n ific ad o d el sim p le ’ : e s c o c e r , e s c o g e r ,
e s p e r e z a r s e , e s t ir a r ; a v e c e s, tie n e v alo r e x p le tiv o , c o m o e n e s c a r m e n a r , fo rm a d istin ta d e

A (d e o rig e n latin o a d , ‘ a, h a c ia ’) ; A N T E (d e o rig e n la tin o an t e , ‘ a n te ’ , ‘e n f re n te d e ’ , c arm e n ar) ; EX - ( ‘ fu era’ , ‘m ás allá’ ; d a id ea d e ‘ n e g ac ió n ’ o d e ‘ p riv ac ió n ’ , d e ‘e n c a re c i­

‘ h ac ia d e la n te ’, ‘ an te s’ , ‘ c o n tra ’) ; B A JO (d e o rig e n latin o b as s u s , ‘d e b ajo d e, e n lu g ar m ie n to ’ ; an te p u e sto a n o m b res d e d ig n id ad es o d e c arg o s, d e n o ta q u e ‘ lo s tu v o y y a n o lo s
in f e rio r’) ; C O N (d e o rig e n latin o c u m , ‘q u e ac o m p añ a, e n c o m p añ ía d e, ju n ta m e n te , c o n ’) ; tie n e ’ la p e rso n a d e q u ie n se h ab la; tam b ié n se an te p o n e a o tro s n o m b res o ad je tiv o s d e
C O N TRA (d e o rig e n latin o c o n t r a , ‘c o n tra ’ , ‘ fre n te a’ , ‘e n c o n ta c to c o n ’ ) ; D E (d e o rig e n p erso n a e in d ic a q u e é sta h a d e jad o d e ser lo q u e aq u éllo s sig n ific an : e x m in is t r o , e x s e c r e ­
latin o d e , ‘q u e v ie n e d e ’ , ‘ h e c h o d e ’ , ‘ cau sad o p o r’) ; D E S D E (d e o rig e n latin o d e e x , ‘d esd e, t a r io , e x a lu m n o , e x e s p o s a , e x c é n t r i c o , e x t e m p o r á n e o , e x t e n d e r , e x t r a e r ) ; E X T R A - (‘ fu era d e ’ :

d esd e d e n tro ’ ; d e d e , ‘d e, d esd e ’ + e x , ‘d esd e, q u e sale d e ’ + el e sp añ o l d e, ‘q u e v ie n e d e, e x t r a o r d i n a r i o ) ; IN - (se c o n v ie rte e n im d e lan te d e « b» o d e « p » ; e n i, p o r « il» , d e lan te d e

q u e se o rig in a e n ’) . El e sp añ o l d esd e es d o b le m e n te p le o n àstic o , ya q u e su s c o m p o n e n te s » 1» ; e n ir d e lan te d e « r» ; p o r reg la g e n e ral, e q u iv ale a ‘ e n ’ : in e s t a b l e , in f ie l, ím p r o b o , ile g a l,

latin o s ( d e e x d e ) p u e d e n trad u c irse p o r ‘d e d e d e ’ o ‘d esd e d esd e d esd e’) ; D U R A N T E i r r e a l ) ; IN F R A - (‘ in f e rio r’, ‘d e b ajo d e ’ : i n f r a e s t r u c t u r a , i n f r a h u m a n o ) ; IN T E R - ( ‘e n tre ’ , ‘ e n

(p artic ip io p re se n te d el v e rb o latin o d u r ar e , ‘d u rar’ , ‘ ag u an tar’ , ‘so p o rtar’ , ‘p e rsistir’ m e d io ’ , ‘e n tre v ario s’ : in t e r m in i s t e r ia l , i n t e r n a c i o n a l ) ; IN T R A - (‘ in te rio rid ad ’ : i n t r a m u r o s ,
[ d u r a n s ' d u r a n t is , ‘ e n e l tiem p o d e ’ ] ) ; E N (d e o rig e n latin o in ); E N T R E (d e o rig e n latin o i n t r a m u s c u l a r ) ; IN T R O - (‘ h a c ia ad e n tro ’ : i n t r o v e r t i d o ) ; O B - (‘ a, h ac ia’ , ‘c o n tra ’ , ‘ a n te ’ ,
ín te r); H A C IA (d el an tig u o f a c i e a d , ‘ fre n te a’ , f a z a , f a c í a , d el latín a d f a c i e r a , ‘ al haz , a la ‘d etrás d e ’ , ‘ a lo le jo s ’ , ‘so b re ’ , ‘ c o m p le tam e n te ’ ; se v u elv e o an te « m » , o c - an te « c » , o f - an te
faz , a la c ara’) ; H A S T A (d e o rig e n árab e h a t t á , ‘ h asta, au n ’) ; M E D IA N T E (p artic ip io « f» , o p - an te « p » : o b e d e c e r , o b t e n e r , o m it ir , o c l u i r , o f e n d e r , o p o n e r ) ; P E R - (esfu erz a o au m e n ­
p re se n te d el v e rb o la tin o m e d ia r e , ‘ e star e n m e d io , in te rp o n e rse ’ [ m e d ia n s - m e d ia n t is , ‘ p o r ta la sig n ific ac ió n d e las v o c es esp añ o las sim p le s a q u e se h alla u n id a: p e r d u r a b l e , p e r t u r ­
m ed io d e, p o r in te rv e n c ió n d e ’ ] ) ; P A R A (d el an tig u o p o r a , ‘ p ara’ , d e p o r , in flu id o p o r el b ar) ; P O S- / P O ST - (‘d e trás’ , ‘d esp u és d e ’ : p o s d a t a , p o s t d a t a , p o s d i lu v i a n o , p o s t d ilu v i a n o ,
an tic u ad o p ar , ‘ e n n o m b re d e ’ ) ; P O R (m e táte sis d e la p re p o sic ió n latin a p r o , ‘p ara’ , ‘ a n te ’ , p o s g r a d o , p o s t g r a d o , p o s o p e r a t o r i o , p o s t o p e r a t o r i o , p o s p o n e r , p o s t e r g a r ) ; P R E - (‘ an te rio rid ad

‘ e n lu g ar d e ’ , in flu id a p o r p e r , ‘ h ac ia d e la n te ’ , ‘ a n te ’ , ‘ p rim e ro ’) ; SE G U N (d e o rig e n latin o lo c al o te m p o ral’ , ‘ p rio rid ad ’ , ‘ e n c a re c im ie n to ’ : p r e c l a r o , p r e f i j a r , p r e s u p o n e r , p r e v e r ) ;

s e c u n d u m , ‘ co n fo rm e a, c o n arreg lo a, d e ac u e rd o c o n lo q u e d ic e u n a p e rso n a’) ; S IN (d e
o rig e n latin o s in e , ‘q u e n o tie n e , q u e c a re c e d e ’ , ‘q u e n o e stá ac o m p añ ad o p o r’ ) ; S O B R E
(d e o rig e n latin o s u p e r , ‘ e n c im a d e, e n lu g ar su p e rio r’) ; T R A S (d e o rig e n la tin o t r an s , ‘ al
o tro lad o , m ás allá’) .
P R E T E R - (‘ fu era d e ’ : p r e t e r n a t u r a l ) ; P R O - ( ‘ p o r’ , ‘ e n v ez d e ’ , ‘d e la n te ’ , ‘ p u b lic ac ió n ’ ,
‘c o n tin u id ad d e a c c ió n , im p u lso o m o v im ie n to h a c ia ad e lan te ’ , ‘ n e g ac ió n ’ , ‘ c o n tra d ic c ió n ’ ,
‘su stitu c ió n ’ : p r o c ó n s u l , p r o c l a m a r , p r o c r e a r , p r o m o v e r , p r o n o m b r e , p r o p a s a r , p r o p o n e r ,
p r o s c r ib ir ) ; R E- (‘ re in te g ra c ió n o re p e tic ió n ’ , ‘ au m e n to ’ , ‘ o p o sic ió n o re s is te n c ia ’ ,
‘ m o v im ie n to h ac ia atrás’ , ‘n e g ac ió n o in v e rsió n d el sig n ific ad o sim p le ’ , ‘ e n c a re c im ie n to ’ :
r e b o n i t a , r e c a e r , r e c a r g a r , r e c h a z a r , r e e le g ir , r e flu i r , r e lim p io , r e lin d o , r e p in t a r , r e p r o b a r , r e p u g ­

n ar) ; R ES- (ate n ú a la sig n ific ac ió n d e las v o c e s sim p les a q u e se h alla u n id a; d e n o ta,
Clases de preposiciones tam b ié n , ‘e n c a re c im ie n to ’ : r e s g u a r d a r , r e s q u e b r a r , r e s q u e m a r ) ; R E T R O - (‘ tiem p o an te rio r’ :
r e t r o t r a e r , r e t r o v e n d e r ) ; SE M I- (‘ m e d io ’ , ‘c a si’ : s e m i c í r c u l o , s e m i d i f u n t o ) ; S E S Q U I- (se u sa

A lg u n o s g ram átic o s e stab le c e n la d ifere n c ia e n tre p re p o sic io nes sim p le s, p ro p ias o p ara d e n o tar u n a u n id ad y m ed ia e n p eso o m ed id a d e las c o sas: s e s q u i c e n t e n a r i o ) ; S O -
se p arab le s, e im p ro p ias o in se p arab le s. ( s o a s a r , s o p e s a r ) ; S O N - ( s o n r e í r , s o n s a c a r ) ; S O R - ( s o r p r e n d e r ) ; S O S - ( s o s p e s a r , so sten er);

S U - ( s u p o n e r ) ; S U B - (a v e c e s, c am b ia su fo rm a e n alg u n a d e las sig u ien tes: so -, s o n - , s o r - ,

Las sim p le s, p ro p ias o se p arab le s so n c ateg o rías in d ep en d ien tes (a, a n te , b a jo , c o n ,
sos-, su -, su s-; sig n ific a, o rd in ariam e n te , ‘d e b a jo ’ , ‘ ac c ió n se c u n d aria’ , ‘in fe rio rid ad ’ ,
e tc .) . Se u san c o m o p re f ijo s e n la c o m p o sic ió n d e p alab ras. Po r e je m p lo : a n o r m a l, a n t e a y e r ,
‘ a te n u a c ió n o d ism in u c ió n ’ : s u b a r r e n d a r , su br ay ar, su bterrán eo ); SU S- (s u s p e n d e r ) ;
c o n t r a t a r , c o n t r a d e c i r , d e p o s ic i ó n , e n a l t e c e r , e n t r e a b r i r , p a r a b i é n , p o r v e n ir , s i n r a z ó n , s o c a v a r ,
SU P E R - (‘ p re e m in e n c ia’ , ‘g rad o su m o ’ , ‘ e x c e so , d em asía’ : s u p e r a b u n d a n t e , s u p e r fin o ,
s o b r e p o n e r , t r a s t ie n d a .
s u p e r in t e n d e n t e ) ; T R A N S- / T R A S- ( ‘d el o tro lad o ’ , ‘ m ás allá’ , ‘ a trav és d e ’ ; ‘ c am b io o
Las im p ro p ias o in s e p a ra b le s , q u e d e riv an d el latín , n o se sep aran d e la p alab ra; so n
m u d an z a’ ; p ierd e la « s» fin al c u an d o p re c e d e a v o c e s sim p les q u e em p iez an c o n e sta m ism a
lo s p refijo s q u e fu n c io n ab an p rim itiv am e n te c o m o p re p o sic io n e s: A B- ( ‘se p arac ió n ’ :
le tra ; el u so au to riz a « tran s-» o « tras- » ; a v e c e s, se e m p lea sin n in g u n a d e las d o s ú ltim as
a b j u r a r , a b u s a r ) ; A B S - ( a b s t r a e r ) ; A D - ( tie n e el v alo r d e a ; ‘ p ro xim id ad ’ o ‘e n c a re c im ie n ­
le tras: t r an s at lán t ic o , t r an s fo r m ar , t r an s p ar e n t e , t r a n s u s t a n c ia l, t r am o n t an o ) ; U LTRA -
to ’ : a d j u n t o , a d m i r a r , a d y a c e n t e ) ; A N T I- (‘ o p u e sto o c o n p ro p ie d ad es c o n tra rias’ : a n t i m o ­
(‘ e x c e so ’ , ‘ m ás allá’ : u l t r a f a m o s o , u l t r a i d e a l ) .
r a l , a n t i p ú t r i d o ) ; C IR C U M - ( ‘ alre d e d o r’ : c i r c u m p o l a r , c i r c u n n a v e g a c i ó n ) ; C IS - (‘d e la p arte
H o y p referim o s h ab lar d e p refijo s o d e e le m e n to s p rep o sitiv o s, y n o , d e p rep o sic io n es
o d el lad o d e a c á ’ : c i s a lp i n o , c i s a n d i n o , c i s m o n t a n o ) ; C IT R A - (‘d e la p arte o d el lad o d e a c á ’ :
in sep arab les.
c i t r a m o n t a n o ) ; C O - ( ‘ u n ió n ’ , ‘ c o m p añ ía’ : c o a c u s a d o , c o d e l in c u e n t e , c o h e r e d e r o ) ; C O M - (la

p re p o sic ió n c o n se tran sfo rm a e n co m an te « b» y « p » : c o m p r o v i n c i a n o ) ; D E S - (‘ n e g ac ió n o

in v e rsió n d el sig n ific ad o d el sim p le ’ , ‘ p riv ac ió n ’ , ‘ e x c e so o d em asía’ , ‘ fu era d e ’ : d e s a b e j a r ,

16
Preposiciones agrupadas m u j e r p o r e l c a m in o a d e l a n t e ) ; A D E N T R O

m a r a f u e r a ) ; A N T E S ( L le g ó u n a h o r a a n t e s ) ; A R R IB A
(G alo p ó t ie r r a a d e n t r o ) ; A F U E R A ( N av e g ab an

(Lo p e r s ig u ie r o n r ío a rrib a ) ; A T R A S
( L o v ie r o n d ía s a t r á s ) ; D E S P U E S (M eses d e s p u é s r e c o n o c ió s u e r r o r ) . C asi to d o s lle v an c o m o
En esp añ o l, es c o m ú n el ag ru p am ien to d e d o s p re p o sic io n e s17. p refijo la p rep o sic ió n a.
Pu e d e n u sarse ag ru p ad as las sig u ientes p rep o sic io n es: D E A ( V e n día d e a c ie n p e s o s e l Estas p alab ras n o h an p erd id o su c o n d ic ió n d e ad v erb io s y, c o n lo s su stan tiv o s, c o n f o r­
t o m o ) ; D E E N T R E ( S alió d e e n t r e lo s j u n c o s ) ; D E H A C IA ( P r o c e d e d e h a c i a O r ie n t e ) ; D E m an u n sin tag m a c irc u n stan c ial, e n el q u e ad o p tan u n a fu n c ió n se m e jan te a la d e ad je tiv o s
P O R ( V ie n e d e p o r a l l á ) ; D E S O B R E ( S a c ó e l p a n d e s o b r e la m e s a ) ; D E S D E P O R ( T o s ió m o d ificad o re s d e eso s su stan tiv o s, p o r lo tan to , ho y se d ese c h a su c ará c te r p rep o sic io n al.
d e s d e p o r la n o c h e ) ; H A S T A CON (Es m a l o h a s t a c o n s u h ij o ) ; H A S T A D E ( A d m it ían Lee m o s e n el c u e n to « U lric a» , d e Jo rg e Lu is Bo rg es:
j ó v e n e s h a s t a d e d ie c io c h o a ñ o s ) ; H A S T A EN ( S e r íe h a s t a e n la ig le s ia) ; H A S T A P A R A
( H a s t a p a r a s e r c a u t o s e n e c e s it a in t e lig e n c ia) ; H A S T A P O R ( H a b l a b a h a s t a p o r lo s c o d o s ) ; Le p ro p u se q u e fu éram o s a T h o rg a te , q u e q u e d a río abajo, a u n as m illas .19
H A S T A SIN ( B a ila h a s t a s i n z a p a t o s ) ; H A ST A S O B R E ( L le g ó h a s t a s o b r e las c u m b r e s ) ;
P A R A C O N (Es b u e n o p a r a c o n no so tro s); P A R A D E (Esto no es p ara d e r e p e n t e ) ; P A R A
D E SD E ( M i r a b a p a r a d e s d e le j o s ) ; P A R A EN ( L o p r e p a r ó p a r a e n lle g an d o a la c a s a ) ; P A R A
E N T R E ( E s t o , p a r a e n t r e n o s o t r o s , v ale p o c o ) ; P A R A P O R ( D é j a lo p a r a p o r la n o c h e ) ; P A R A
Palabras que se usan como preposiciones
SIN ( C o n s ig u ió u n e m p le o p a r a s i n e s t u d io s ) ; P A R A S O B R E ( C o m p r ó u n a d o r n o p a r a s o b r e
e s e m u e b l e ) ; P O R A N T E (Pasó p o r a n t e m í) ; P O R B A JO ( E l g a t o s e d e s liz ó p o r b a j o la s illa) ; La R e al A c ad e m ia Esp añ o la y a c lasific a c o m o p re p o sic io nes a:
P O R D E ( P o r d e p ro n t o , e s t o es as í) ; P O R E N T R E ( H u y e r o n p o r e n t r e es o s ár b o le s ) .

En esto s caso s, la p rim era p rep o sició n es la q u e relac io n a el ele m en to re g en te c o n el sintag ­ E X C E P T O ( ‘a e x c e p c ió n d e, fu era d e, m e n o s’) : in d ic a « e x c lu sió n d e u n a serie o n o p arti­
m a q u e fo rm an la seg u nd a p rep o sició n y su térm in o :
c ip ac ió n e n alg o » 20, y p ro v ien e d el p artic ip io p asiv o irreg u lar an tic u ad o d e e x c e p t ar .

(S. D .: Él) f_________ P V .S .________ V in ie ro n to d o s, e x c e p to C aro lin a y Patric io .

O . B. S. [Salió d e e n tre lo s ju n c o s.]

A c lara la A c ad e m ia q u e « m e d ian t e , e x c e p t o , d u r a n t e , in c lu s o h an fu n c io n ad o , alg u nas v e c e s

i_ ___ i _____ i
N. C . L. (c . p rep .)
La p rep o sic ió n a n o se an te p o n e a o tras; se c o n sid era, p u es, u n so lec ism o la ag ru p ac ió n
« a p o r» ( *V o y a p o r lo s lib r o s ) ' 3. Sin em b arg o , m u c h o s lin g ü istas -— e n tre ello s, M an u e l Se c o —
ju stif ic an e sta u n ió n , p u es la p rep o sic ió n a ac o m p añ a, fre c u e n te m e n te , a lo s v erb o s d e
m o v im ie n to : V o y p o r e l p a n ; V oy a p o r e l p a n (V o y a b u sc ar el p an ) ; V e n d r é p o r la n iñ a a las
d o c e ; V e n d r é a p o r la n iñ a a las d o c e (V en d ré a b u sc ar a la n iñ a a las d o c e ).
h asta é p o c a re lativ am e n te tard ía, e n c o n stru c c io n e s ab so lu tas, c o n el v alo r d e p artic ip io s d e
p resen te o d e p e rfe c to , c o m o p alabras d e ac e n tu ac ió n llan a y c o n v ariac ió n d e n ú m ero o d e
g én ero y n ú m e ro : m e d ia n t e s s u s r u e g o s , d u r an t e s a q u e llo s m e s e s , e x c e p t a s las p a r t e s » 21. Y ag reg a:
« D e su u so e n c o n stru c c io n e s ab so lu tas p ro v ien e el sig nific ad o q u e tie n e n ac tu alm e n te lo s
p articip io s p asiv o s e x c e p t o e in c lu s o , el ad je tiv o s a lv o y lo s antig u o s p artic ip io s d e p resen te
d u r a n t e , m e d ia n t e , o b s t a n t e y e m b a r g a n t e ; [ ...] . En el u so ac tu al e sto s v o c ab lo s se h an in m o v i­
lizad o e n su fo rm a m asc u lin a» 22.
SA L V O (‘ fu era d e, a e x c e p c ió n d e, e x c e p to ’) in d ic a e x c lu sió n e n u n a serie . En su o rig en,
fu e u n ad je tiv o (‘ex c e p tu ad o , o m itid o ’) ; p ro v ien e d el p artic ip io p asiv o irreg u lar d esu sad o d el
v erb o s a lv a r :

¿Preposiciones pospuestas? N ad ie c o n o c e , salv o u sted , la v id a d e e ste p into r.

A p esar d e q u e las p rep o sic io n es siem p re p re c e d e n a la p alabra reg id a, el g ram átic o N o re c u e rd o a lo s o tro s, sa lv o a u n se ñ o r M a rc e lo d e l M az o , h o m b re d e su m a c o rte sía y d e fin o

v e n e z o lan o A n d rés Be llo señ ala la e x iste n c ia d e p rep o sic io n es p o sp u estas, es d ecir, d e adver^ d iálo g o , q u e n o v o lv í a v e r m ás.2i

b io s q u e f u n c io n an c o m o aq u éllas: A B A JO ( C o r r i ó c u e s t a a b a j o ) ; A D E L A N T E ( V e n ía u n a

^ Cfr. R EA L A C A D EM IA ESPA Ñ O LA , G r a m át ic a d e la L e n g u a E s p añ o la, M ad rid , Espasa C alp e, 1962, pág. 210. *9 E l libr o d e ar e n a, ed . c it., pág. 27.
^ « D esd e la seg und a m itad d el siglo X IX co m enz ó a extend erse en el habla p o pular d e España la lo c u ció n a p o r co n v erbo s d e ^ E s b o z o de u n a n u e v a G r a m át ic a d e la L e n g u a E s p añ o la, ed . c it., pág. 70.
m o v im iento ; p. e j.: Ir a p o r ag u a, V en g o a p o r ti, V u e lv o a p o r e l p an . El em p leo d e esta lo c u ció n ha p rogresad o esp ecialm ente en
“ ' Ibíd em , pág. 72.
el habla usual d e las p ro v incias d el cen tro peninsular, y au n p o d rían citarse alguno s ejem p lo s literario s, si bien es d esco no cid a
“ Ibíd em , pág. 498.
en A m érica. Sin em bargo , la co nv ersació n cu lta d e Esp aña suele sen tirla co m o vulgar y p ro cura ev itarla» (R EA L A C A D EM IA
ESPA Ñ O LA , E s b o z o d e u n a n u e v a G r a m át i c a d e la L e n g u a E s p añ o la, ed . c it., pág. 436). Jo rg e Luis BO R G ES. « E! C o ng reso » , E l libr o de ar e n a , ed . c it., pág. 40.

18 19
 IN C L U SO ( ‘ h asta, au n ’) sig nific a in c lu sió n e n u n a serie: Ex p o n e m o s, a c o n tin u a c ió n , las l o c u c i o n e s p r e p o s i c i o n a l e s o p r e p o s it iv a s m ás u su ale s: A
B A S E D E -(‘ to m a n d o c o m o b ase , f u n d a m e n to o c o m p o n e n te p rin c ip al’ : L a s o p a e s t a b a
To d o s c allaro n , in c lu s o su p ad re. h e c h a a b a s e d e l e g u m b r e s ) ; A C A M B IO D E ( ‘e n lu g ar d e ’ , ‘ e n v ez d e ’ : T e d a r é m i r e l o j a

c a m b io d e e s e an illo ) ; A C A U S A D E ( ‘d e b id o a’ : M u r i ó a c a u s a d e u n a i m p r u d e n c i a ) ; A
A U N (‘h asta’) d e n o ta in c lu sió n e n u n a serie:
C O N S E C U E N C IA D E ( ‘ p o r e f e c to ’ , ‘c o m o re su ltad o d e ’ : F u e in g r e s a d o e n u n h o s p i t a l, a
c o n s e c u e n c i a d e l f u e r t e g o lp e q u e r e c i b i ó ) ; A C O ST A D E ( ‘m e d ia n te ’ : S i e m p r e v iv ió a
A lab ó la c o m id a y a u n el v ino .
c o s t a d e l e s fu e r z o a j e n o ) ; A C U E N T A D E ( ‘c o m o c o m p e n sa c ió n o a c a m b io d e alg o ’ : L e
d e j ó d o s c i e n t o s d ó l a r e s a c u e n t a d e lo q u e le h a b í a c o m p r a d o ) ; A E F E C T O S D E (‘ c o n la
C U A N D O 24 ad q u ie re f u n c ió n p rep o sitiv a c u an d o se elid e u n v erb o :
fin alid ad d e c o n se g u ir alg o ’ : N o s e s c r i b i ó a e fe c t o s de p e d im o s ay u d a) ; A ESO DE
( ‘alre d e d o r d e ’ : V o l v e r á a e s o d e la s d i e z ) ; A E S P A L D A S D E ( ‘sin e l c o n o c im ie n to d e ’ :
Lu is, c u an d o n iñ o , leía c u en to s.
V e n d ió l a c a s a a e s p a l d a s d e s u f a m i l i a ) ; A E X C E P C IÓ N D E ( ‘ e x c e p to ’ : T o d o s a s i s t i e r o n
a la r e u n ió n , a e x c e p c i ó n d e R o d o l f o ) ; A E X P E N S A S D E (‘ a c o s ta d e ’ , ‘p o r c u e n ta d e ’ , ‘ a
D O N D E 25 (‘e n c asa d e, e n el sitio d e ’ ):
c arg o d e ’ : C o m e y s e v is t e a e x p e n s a s d e s u m a d r e ) ; A F A L T A D E (‘ e n s u stitu c ió n d e ’ : A

La n iñ a está d o n d e “ su m ad re. fa l t a d e c afé , t o m ar e m o s t é ) ; A F A V O R D E (‘ e n b e n e f ic io d e ’ , ‘ e n v irtu d d e ’ : O r g a n i z ó

u n a f i e s t a a f a v o r d e lo s a n c i a n o s ) ; A F IN D E (‘ p ara’ : B u s c a r é la p a l a b r a e n e l d i c c i o n a r i o ,
M E N O S (‘e x c e p to , a e x c e p c ió n d e ’) d e n o ta e x c lu sió n d e u n a serie: a f i n d e s a b e r s u s i g n i f i c a d o ) ; A F U E R D E (‘ c o n raz ó n d e ’ , ‘ a m o d o d e ’ : L e c e d i ó e l lu g a r

a R o s a, a fu e r d e c a b a lle r o ) ; A FU ER Z A D E ( ‘ e m p le an d o c o n in s is te n c ia ’ : L o g r ó s e r
To d o s, m e n o s tú , c o rrerán . r e c i b i d o p o r e l p r e s i d e n t e d e la e m p r e s a a fu e r z a de in s is t ir ) ; A LA M A N ER A D E (‘ a
se m e jan z a d e ’ : P in t a a l a m a n e r a d e M u r i l l o ) ; A L A V E R A D E ( ‘ju n to a’ , ‘ al lad o d e ’ , ‘ a
P R O (‘ a, e n fav o r d e ’): la o rilla’ : O l v i d ó l a c a n a s t a a l a v e r a d e l c a m i n o ) ; A L A V IS T A D E (‘ e n p re se n c ia d e ’ ,
‘d e la n te d e ’ : I n s u lt ó a s u a m i g o a l a v i s t a d e t o d o s ) ; A L A V U E L T A D E (‘d e n tro d e ’ , ‘ al
O rg an iz ó u n a rifa p ro niñ o s cieg o s. c a b o d e ’ : V o lv im o s a v e r l o a l a v u e l t a d e v a r i o s a ñ o s ) ; A L O L A R G O D E ( ‘se g ú n la lo n g i­
tu d d e ’ : V ia j ó a l o l a r g o d e l p a í s ) ; A M A N E R A D E ( ‘e n lu g ar d e ’ , ‘ e n c alid ad d e ’ : U s a b a
V IA (‘po r, p asand o p o r’ ), e n c irc u n stan c ias, sin artíc u lo n i p rep o sic ió n , ac tú a c o m o ésta:
el t ap ad o a m an e r a d e c ap a); A M E D IA D O S D E (‘ h a c ia la m itad d e ’ : I r é a C u b a a
m e d ia d o s d e a ñ o ) ; A M O D O D E (‘ c o m o ’ , ‘ a m a n e ra d e ’ : Se lo d ij o a m o d o d e s ú p l i c a ) ; A
V iajaro n a Eu ro p a v ía Ro m a.
N O M B R E D E (‘ c o n e l n o m b re d e ’ : L a c a r t a v ie n e a n o m b r e d e Ju l i á n ) ; A PA R D E
(‘ju n to a’ : C a m i n a b a a p a r d e s u h e r m a n o ) ; A P A R T E D E ( ‘c o n o m isió n d e ’ : A p a r t e d e
s u m a l c a r á c t e r , es u n a p e r s o n a b u e n a ) ; A P E S A R D E (‘ c o n tra la v o lu n tad d e ’ , ‘c o n tra la
Locuciones que se usan como preposiciones fu erz a o la re s is te n c ia d e ’ : V estía r o p a s liv ia n a s , a p e s a r d e l f r í o ) ; A P O C O D E ( ‘p o c o
d esp u és d e ’ : P id i ó lo s d o c u m e n t o s a p o c o d e l l e g a r ) ; A P U N T O D E ( ‘in m e d ia ta m e n te

En esp añ o l, hay lo c u c io n e s q u e d esem p eñ an la m ism a fu n c ió n q u e las p rep o sic io n es an te s d e ’ , ‘e n d isp o sic ió n d e ’ : E s t a b a a p u n t o d e c o n t a r e l s e c r e t o ) ; A R A ÍZ D E (‘ c o n

estu d iad as. p ro x im id ad ’ , ‘ in m e d ia ta m e n te d e sp u é s’ , ‘p o r la raíz o ju n to a e lla ’ , ‘ a c a u sa d e ’ : L a h e r i d a

e s t a b a a r a í z d e l a v e n a ; S e s in t ió e n f e r m o a r a í z d e l a d is c u s i ó n ; L a p l a g a e m p e z ó a r a í z d e

l a p l a n t a ; N o c o m i ó a r a í z d e s u d o l o r d e e s t ó m a g o ) ; A T I T U L O D E (‘ e n c alid ad d e ’ : I n g r e ­
L o c u c io n e s p re p o s ic io n a le s o p re p o sitiv a s27: c o m b in ac io n e s fijas d e d o s o m ás
s ó e n e l in s t it u t o a t í t u l o d e m a e s t r o s u p l e n t e ) ; A T R A V É S D E (‘d e u n lad o a o tr o ’ , ‘ p o r
p alab ras q u e f u n c io n a n c o m o u n a p re p o sic ió n . L a c o m b in a c ió n a b a s e d e e s u n a l o c u c i ó n ,
e n tr e ’ , ‘ p o r in te rm e d io d e ’ : C o n s i g u i ó l a m e d i c i n a a t r a v é s d e u n v e c i n o ) ; A B A JO DE
p u es a b a s e n o p u ed e u sarse e n fo rm a au tó n o m a ( * L a t o r t a e s t á h e c h a a b a s e ) , n e c e s ita u n a
( ‘m e n o s d e ’ : E s e l i b r o t e c o s t a r á a b a j o d e c i e n d ó l a r e s ) ; A C E R C A D E (‘ so b re lo q u e se
c o n s tru c c ió n q u e c o m p le te su sig n ific ad o ( L a t o r t a e s t á h e c h a a b a s e d e f r u t a s ) .
tra ta ’ : E s c r i b e a c e r c a d e lo s d i n o s a u r i o s ) ; A D E M A S D E (A d e m ás d e lo s t ío s , v e n d r á n lo s
p r im o s ) ; A L C A B O D E ( ‘ al fin d e ’ , ‘d esp u és d e ’ : H a b l a r e m o s a l c a b o d e l a r e u n i ó n ) ; A L
‘Po r el tiemp o de m i niñez ’ .
^ Segú n Leo nard o G ó m ez To rreg o , « d o nd e» y « cu and o » no actú an co m o p rep o sicio nes, pues au nq u e « p arecen incid ir so bre E S T I L O D E (‘ a se m e jan z a d e ’ : Q u i e r e e s c r i b i r a l e s t i l o d e C o r t á z a r ) ; A L F R E N T E D E
sintag mas no m inales [...], to d av ía está p resente en la c o ncien cia lingü ística d el hablante un v erbo , qu e se en c u en tra late nte: ( ‘e n c ab e z a d e ’ , ‘c o n e l m an d o d e ’ : C a m i n a b a e n s i le n c io a l f r e n t e d e l g r u p o ) ; A L L A D O
d o nd e (v iv e, está...) m i v ec ino ; cu and o (transcu rría) la g uerra...» (T e o r ía y p r ác t ic a d e la s in t ax is, Reim p resió n, M ad rid , A lham -
bra, 1986, pág. 72).
D E (‘ju n to a’ : S e s e n t ó a l l a d o d e s u a m i g a ) ; A L M O D O D E ( ‘ a se m e ja n z a d e ’ : C a m i n a ­
2 6 ‘En casa d e tu m ad re’ . b a a l m o d o d e su p ad r e ) ; A L T A N T O D E (‘ al c o r rie n te ’ : Estam o s a l t a n t o d e t u s p r o g r e ­
Tam bién se las llam ó « p rep o sicio nes co m p uestas» . V éase Ram ó n M A RTÍN EZ D E LA V EG A Y G A R C IA , C u r io s id ad e s g r am a­ s o s ) ; A L R E D E D O R D E ( ‘ ro d e an d o a’ : E l ío co c a m i n a b a a l r e d e d o r d e l a c a s a ) ; A M E N
t ic ales , 4 .a ed ició n, Barcelo n a, G u stav o G ili, Ed ito r, 1925.

20 21
D E (‘ ad e m ás d e ’ , ‘ e x c e p to ’ : A m é n d e s u s c a p r i c h o s , e s u n a e x c e l e n t e p e r s o n a ) ; A N T E S D E
( ‘ an te rio rid ad e n e l tie m p o ’ : N o s v e r e m o s a n t e s d e s u p a r t i d a ) ; A R R I B A D E (‘m ás allá
d e ’ , ‘ m ás d e ’ : E l d e p a r t a m e n t o c u e s t a a r r i b a d e t r e in t a m il d ó l a r e s ) ; C A M IN O D E ( ‘ h a c ia ’ ,
‘e n d ire c c ió n a’ : V an c a m i n o d e C ó r d o b a ) ; C E R C A D E (‘ p ro x im id ad e n re la c ió n c o n ’ : L a
b ib lio t e c a e s t á c e r c a d e m i h a b it a c ió n ) ; C O N A R R EG LO A (‘ seg ú n ’ , ‘c o n f o rm e a’ , ‘d e
ac u e rd o c o n ’ : C o n c i e r t e l a e n t r e v i s t a c o n a r r e g l o a s u s a c t i v i d a d e s ) ; C O N D E S T I N O A
( V ia j a r o n c o n d e s t i n o a G u a t e m a l a ) ; C O N F O R M E A (‘ seg ú n ’ , ‘ c o n arre g lo a’ : V end ere­
m o s la c a s a c o n f o r m e a lo d i s p u e s t o ) ; C O N M O T I V O D E (‘ p o r’ , ‘ a c au sa d e ’ : L a v is it ó
c o n m o t i v o d e su c u m p le añ o s ) ; C O N R E S P E C T O A (‘ e n lo q u e se re fie re a’ , ‘e n c o m p a ­
ra c ió n c o n ’ : C o n r e s p e c t o a s u r e n u n c ia , n o l a a c e p t a r e m o s ) ; C O N R E S P E C T O D E (‘ e n
re la c ió n c o n ’ : C o n r e s p e c t o d e s u r e n u n c ia , n o l a a c e p t a r e m o s ) ; C O N R U M B O A ( N a v e g a
c o n r u m b o a M o n t e v id e o ) ; D E A C U E R D O C O N (‘ se g ú n : A c t u a r e m o s d e a c u e r d o c o n e l
r e g l a m e n t o ) ; D E P A R T E D E ( ‘ a fav o r d e ’ , ‘e n n o m b re d e ’ : E s t a r é s i e m p r e d e p a r t e d e t u
p a d r e ; H a b l ó d e p a r t e d e s u h e r m a n a ) ; D E B A JO D E ( E l p a p e l e s t á d e b a j o d e la m e s a ) ;
D E B ID O A (‘ a c au sa d e ’ , ‘e n v irtu d d e ’ : E s t á p á l i d a d e b i d o a s u e n f e r m e d a d ) ; D E L A N ­
T E D E ( ‘e n lu g ar a n te rio r a’ , ‘ a la v ista d e ’ , ‘ e n p re se n c ia d e ’ : N o q u i s o h a b l a r d e l a n t e d e
s u s p a d r e s ) ; D E N T R O D E (‘e n e l in te rio r d e ’ , ‘ e n ’ : G u a r d é lo s p a ñ u e l o s d e n t r o d e l c a j ó n ) ;
D E P A R T E D E ( ‘ a fav o r d e ’ : N o e s t o y d e p a r t e d e I s a b e l ) ; D E S P U É S D E ( ‘p o ste rio ri­
d ad e n el tie m p o ’ : Te v e r é d e s p u é s d e N a v i d a d ) ; D E T R A S D E (‘ e n lu g ar p o ste rio r a ’ : E l
lad r ó n p e r m a n e c ió e s c o n d i d o d e trás d e u n ár b o l) ; EN C A L ID A D D E (‘ a m a n e ra d e ’ ,
‘ c o m o ’ , ‘c o n e l c a rá c te r o la in v e stid u ra d e ’ : L l e g ó a la e s c u e l a e n c a l i d a d d e i n s p e c t o r ) ; E N
C A M B IO D E ( ‘e n lu g ar d e ’ : T e d a r é p a n e n c a m b i o d e e s a s o n r i s a ) ; E N C IM A D E ( ‘e n
la p arte su p e rio r d e alg o ’ : A p a r e c i ó e n c i m a d e l a c a m a ) ; E N C O M P A Ñ IA D E (‘c o n ’ ,
‘ju n to c o n ’ : S i e m p r e v a e n c o m p a ñ í a d e s u m e j o r a m i g a ) ; E N C U A N T O A (‘e n lo q u e
to c a a’ : N o s e p r e o c u p e e n c u a n t o a l a h o r a ) ; E N F A V O R D E (‘ p o r’ : T r a b a j a e n f a v o r d e
lo s n e c e s i t a d o s ) ; E N H O N O R A ( T e lo c o n t a r é e n h o n o r a l a v e r d a d ) ; E N H O N O R D E
( T e lo c o n t a r é e n h o n o r d e l a v e r d a d ) ; E N L U G A R D E ( ‘ e n v ez d e ’ : C o m i ó c a r n e e n l u g a r
d e v er d u ras) ; EN M A N O S D E (‘ e n p o d e r d e ’ : D e j ó e l t r a b a j o e n m a n o s d e s u m e j o r
a lu m n o ) ; E N M E D IO D E (‘ e n e l c e n tr o d e ’ , ‘d u ra n te ’ : S ó l o h a b i t a b a e l s i le n c io e n m e d i o
d el c am p o ) ; EN E L N O M B R E D E (‘ e n re p re s e n ta c ió n d e ’ : L e e n t r e g ó e l p a q u e t e e n e l
n o m b re d e d o n L u is D u r á n ) ; E N P O S D E (‘d e trás d e ’ , ‘e n b u sc a d e ’ : L u c h a e n p o s d e u n
id e a l) ; EN P R O D E ( ‘ e n fav o r d e ’ : N o e s c a t i m a n e s f u e r z o s e n p r o d e la n iñ e z d e s a m p a r a ­
d a) ; EN P U N T O A ( ‘ e n lo to c a n te a’ , ‘e n c u a n to a’ , ‘p o r lo q u e se re fie re a’ : N o q u i s i e ­
r o n h a b l a r e n p u n t o a s u s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a ) ; E N S O N D E (‘ a m an e ra d e ’ , ‘e n fo rm a d e ’ :
L o s in d io s v e n í a n e n so n d e p a z ) ; E N TO RN O A (‘ a lre d e d o r d e ’ , ‘ a c e rc a d e ’ : R e a l i z a
in v e s t ig a c io n e s e n t o m o a la s e r a s g e o l ó g ic a s ; C o r r í a e n to m o a l j a r d í n ) ; E N TO RN O DE
(‘ alre d e d o r d e ’ : V ario s h o m b r e s d e s c o n o c i d o s c a m i n a b a n e n t o m o d e l lu g a r ) ; E N V E Z D E
(‘ e n s u s titu c ió n d e ’ , ‘ al c o n tra rio d e ’ , ‘ le jo s d e ’ : T e s e r v ir é l e c h e e n v ez d e c a fé ) ; EN
V I R T U D D E (‘ a c o n s e c u e n c ia d e ’ , ‘ c o m o re su ltad o d e ’ : G a n ó e l p r e m i o e n v i r t u d d e s u s
c u a lid a d e s lit e r ar ia s ) ; E N V I S T A D E (‘ e n c o n s id e ra c ió n a’ , ‘c o m o c o n s e c u e n c ia d e ’ : Se
r e t ir ó d e l a s a l a e n v i s t a d e las o f e n s a s r e c i b i d a s ) ; E N F R E N T E D E ( ‘e n la p arte o p u e sta a’ :
L a l i b r e r ía e s t á e n f r e n t e d e la e s c u e l a ) ; F R E N T E A (‘ a n te ’ , ‘e n f re n te d e ’ : L a li b r e r ía e s t á
f r e n t e a la e s c u e la ) ; F U E R A D E (‘ e n la p arte e x te rio r d e alg o ’ , ‘ e x c e p to ’ : M e e s p e r a n
f u e r a d e l a c a s a ; F u e r a d e e s o , lo r e c ib i r á s t o d o ) ; G R A C IA S A ( ‘e n v irtu d d e ’ , ‘p o r in te r ­
22
v e n c ió n d e ’ , ‘p o r c au sa d e ’ : O b t u v e e l e m p l e o g r a c i a s a t u a y u d a ) ; JU N T O A (‘ al lad o d e ’ :
I stab a se n tad o ju n t o a su n o v i a ) ; JU N T O CON ( ‘e n c o m p a ñ ía d e ’ , ‘ c o n ’ : R e c o r r i ó
E u r o p a j u n t o c o n s u s h e r m a n o s ) ; L E JO S D E ( ‘d ista n c ia e n re la c ió n c o n alg o ’ , ‘ m u y al
c o n tra rio d e ’ : E l p u e b l o e s t á l e j o s d e l a c i u d a d ; E s t e b a n , l e j o s d e o d i a r t e , t e v a l o r a m u c h o ) ;
L U E G O D E ( ‘d esp u és d e ’ : L u e g o d e d e c i r e s o , s e f u e ) ; M E R C E D A (‘g rac ias a’ : N a d a
s u c e d ió m e r c e d a s u in t e r v e n c i ó n ) ; P O R C U E N T A D E ( ‘ a e x p e n sas d e ’ , ‘ e n su n o m b re ’ :
V iv e p o r c u e n t a d e s u s t í o s ) ; P O R E N C IM A D E (‘ lu g ar o p u n to su p e rio r re sp e c to d e
o tro ’ : C o l g ó e l c u a d r o p o r e n c i m a d e l a c a b e c e r a d e l a c a m a ) ; P O R IN T E R M E D IO D E
( ‘ p o r m e d ia c ió n d e ’ , ‘p o r in te rv e n c ió n d e ’ : C o n o c i ó a s u m u j e r p o r i n t e r m e d i o d e s u h e r m a ­
n a); P O R M E D IO D E (' p o r in te rm e d io d e ’ : P o d r é v i a j a r p o r m e d i o d e e s t e p a s a p o r t e ) ;
PO R RA Z O N DE (‘p o r c au sa d e ’ : N o p o d í a c a m i n a r p o r raz ó n de su s h e r id as ) ;
R E S P E C T O A ( ‘p o r lo q u e se re fiere a’ , ‘ e n re la c ió n c o n ’ : D a r é m i p a r e c e r r e s p e c t o a t u
c o n d u c ta) ; R E SP E C T O D E (‘ p o r lo q u e se re fie re a’ , ‘ e n re la c ió n c o n ’ : D a r é m i p a r e c e r
r e s p e c t o d e tu c o n d u c t a ) .
Algunas locuciones con preposición
C u an d o las p re p o sic io n es se c o m b in an c o n ad je tiv o s, ad v erb io s y c o n ju n c io n e s fo rm an
lo c u c io n es d e sig n ific ac ió n ad je tiv a, ad v erb ial y c o n ju n tiv a.
L o c u c io n e s ad jetiv as: d e b u e n a ley , d e c at e g o r ía, d e fav o r , d e his t o r ia, d e lan c e , d e ley , d e m ala ley ,
d e m an o , d e m é r it o , d e n o c h e , d e n ú m e r o , d e p ac o t illa, d e p e lo e n p e c h o , d e p o c o , d e p r o v e c h o , d e s e r v i­
c io , d e t u m o , e n c o n s e r v a, e n die c is e is av o , sin n ú m e r o , sin p a r . Sirv en d e co m p le m en to a u n su stan ti­
v o a m anera d e ad jetiv o s.
L o c u c io n e s ad v e rb iales: a b u e n s e g u r o , ¡ a b u e n a h o r a ! , ¡ a b u e n a s h o r as ! , a b u lt o , a c a b a llo ,
a c o n t r ap e lo , a d ie s t r o y s in ies t ro , a d o s m an o s , a e s c o n d id as , a hu r t ad illas , a l a c e c h o , a la c u e n t a, a la
lar g a, a la lig era, a la m an o , a la o r illa, a la v e la, a las p r im e r as d e c a m b io , a l im p r o v is o , a l o íd o , a lo
larg o , a lo le jo s , a l o jo , a lo m ás , a l p ar e d ó n , a l r e v é s , a l s e g u r o , a m a n o ab ie r t a, a m a n o ar m a d a , a m an o s
lle n as , a m ás , a m á s n o p o de r , a m a t a c ab allo , a o jo , a o jo s v is tas , a p ar t e s , a p e lo , a p ie r n a s u e lt a, a
p ie r n a t e n did a, a p o c o , a l r e s p e c t o , a s ab ie n d as , a s alv o , a t o d a m áq u in a, a t o d a v e la, a t o d as v e las , a
t o d o p o de r , a t o d o t r ap o , a ú lt im a h o r a, a v e las d e s p le g ad as , c o n e fe c t o , c o n la le n g u a afu e r a , c o n las
m an o s e n la m as a, c o n las m an o s v ac ías , c o n t o do , c o n t r a p e lo , d e a n t e m an o , d e an t e s , d e a p ie , d e
c u alq u ie r m o d o , d e fir m e , d e fr e n t e , d e g o lp e , d e h e c h o , d e h o r a e n h o r a, d e h o y a m a ñ a n a , d e h o y e n
ad e lan t e , d e im p r o v is o , d e la m an o , d e lar g o , d e le jo s , d e le n g u a e n le n g u a, d e m a n o e n m an o , d e m ás ,
d e m u y le jo s, d e n in g u n a m an e r a, d e n in g ú n m o d o , d e n u e v o , d e o fic io , d e o íd as , d e r aíz , d e r e v é s , d e
s e g u r o , d e s o b r e m e s a , d e s o b r e m e s a, d e u n a m a n o a o t r a, d e v e r as , d e v e r d ad , d e s d e le jo s, d e s d e lu e g o ,
e n a c e c h o , e n b lan c o , e n b u e n as m an o s , e n b u e n o s t é r m in o s , e n c a m b io , e n e fe c t o , en e l ac t o , e n fir m e ,
e n is la, e n b s s ig los d e ios sig los, e n m ás , e n p ar t e , e n p ar t e s , e n p ie , e n p ie d e g u e r r a, e n p ie m o s , e n p o c o ,
e n p r im e r t é r m in o , en p r o , e n p r o p io s t é r m in o s , e n s alv o , e n s e g u r o , e n ú lt im o t é r m in o , e n v e r d ad , e n
v o lan d as , e n t r e las m an o s , ho y día, h o y e n d ía, ho y p o r ho y , m a n o s o b r e m an o , p ie z a p o r p ie z a, p o r
ac c id e n t e , p o c o a p o c o , p o r ah o r a , p o r alt o , p o r c o n s e n t im ie n t o , p o r d o n d e , p o r ho y , p o r la m ay o r p ar t e ,
¿.i
p o r la t r e m e n d a, p o r los sig los d e los sig los, p o r m i p ar t e , p o r m o d o d e ju e g o , p o r o íd as , p o r p ar t e s , p o r
p o c o , p o r p o de r , s in d e c ir Je s ú s , s in le v an t ar m an o , sin más ni más, sin t as a, s o b r e m a n e r a , s o b r e m e s a,
s o b r e s e g u r o . Eq u iv ale n a ad v erbio s.
L o c u c io n e s c o n ju n tiv a s: a f i n d e q u e , c o n t al q u e , c o n t al d e q u e , d e m o d o q u e , d e s u e r t e q u e ,
d e t al m a n e r a q u e , e n c u a n t o q u e , e n t a n t o q u e , lu e g o q u e , p o r m á s q u e , p o r lo m is m o , s e g ú n y c o m o ,
s e g ú n y c o n f o r m e . D e se m p e ñ an el o fic io d e c o n ju n c io n e s.
Las p re p o sic io n e s tam b ié n a c tú an c o m o n e x o s e n tre lo s c o m p o n e n te s d e alg u nas
p e ríf ra s is v e rb a le s : c o m e n z a r a , d e c i d ir s e a , e c h a r a , e m p e z a r a , p o n e r s e a , r e s o lv e r s e a , r o m p e r
a , t e r m i n a r p o r ; a c a b a r d e , a l c a n z a r a , c e s a r d e , c o n c l u ir d e , d e j a r d e , lle g a r a , t e r m i n a r d e , v e n ir
a ; t o m a r a , v o lv e r a ; d e b e r d e ; h a b e r d e ; ir a ; a c a b a r p o r , d a r p o r , h a r t a r s e d e , q u e d a r e n .
Estas p erífrasis ju n to al in fin itiv o c u m p le n la m ism a f u n c ió n q u e lo s v erb o s: « c o m en z ó a
le e r» , « d eja d e llo rar» , « h an d e c o rrer» .
El sintagma preposicional
Llam am o s s in t ag m a a u n c o n ju n to d e p alabras q u e fo rm a u n a u n id ad y, g e n e ralm e n te , se
in serta e n u n a o rac ió n d o nd e c u m p le u n a fu n c ió n sin tác tic a:
El h o m b re c ito n o te n ía traz as d e m end ig o .
En e sta o rac ió n , h ay u n sin tag m a n o m in al (su n ú c le o es u n su stan tiv o ), q u e c u m p le la
fu n c ió n d e su je to ( E l h o m b r e c i t o ) , y u n sin tag m a v erb al (su n ú c le o es u n v e rb o ), q u e f u n c io ­
n a c o m o p red ic ad o (no t e n ía t r az as d e m e n d ig o ) . D e n tro d el p red ic ad o , ap are c e u n sin tag m a
n o m in al q u e fu n c io n a c o m o o b je to d ire c to ( t r az as d e m e n d ig o ) y, e n é ste , u n sin tag m a p re p o ­
sic io n al ( d e m e n d ig o ) . V eam o s o tro eje m p lo :
•1
El so m b re ro g iraba e n tre sus m an o s.
En e l sin tag m a v erb al ( g ir ab a e n t r e s u s m a n o s ) , hay u n sin tag m a p rep o sic io n al q u e fu n c io ­
n a c o m o c irc u n stan c ia d e lu g ar (e n tre s u s m a n o s ) . El s in t ag m a p r e p o s ic io n a l es el c o n ju n to d e
p alabras c o m p u e sto p o r u n a p rep o sic ió n y u n su stan tiv o , ad je tiv o , ad v erb io , p ro n o m b re,
in fin itiv o , in te rje c c ió n , p ro p o sic ió n , e tc é te ra.
En el sin tag m a n o m in al t r az as d e m e n d ig o , el su stan tiv o t r a z a s es el n ú c le o , p ero n o su ced e
lo m ism o c o n el su stan tiv o m e n d ig o , p u es si d ijéram o s « traz as m en d ig o » , n o c o m u n ic aríam o s
u n sen tid o ac ab ad o . En to n c e s, es n e c e saria o tra p alab ra p ara q u e el su stan tiv o m e n d ig o p u ed a
re lac io n arse c o n el su stan tiv o t r a z a s . Esa p alab ra es la p r e p o s i c i ó n :
traz as d e m end ig o
A P B
_______ ii____ ii_______
24
A es el e le m e n to re lac io n an te o p rin c ip al; re c ib e , tam b ién , las d en o m in ac io n es d e
e le m e n to in ic ial, n ú c le o o rd en ad o r d e la c o n stru c c ió n , p alab ra re g e n te , p alab ra d e p len o
sig nificad o , su b o rd in an te . B es el e le m e n to su b o rd in ad o , re lac io n ad o , te rm in al. P es el n e x o
su b o rd in an te .
El su stan tiv o m e n d ig o d esig na la id ea e n q u e c o n c lu y e la re lac ió n , p o r eso , re c ib e el
no m b re d e t é r m in o (p alab ra reg id a).
La p rep o sic ió n , sig n o d e la su b o rd in ac ió n , lo an u n c ia:
traz as d e m end ig o
■ s. t.
N. c . p rep .
La u n ió n d e la p re p o sic ió n y e l térm in o fo rm a u n c o m p le m e n t o c o n p r e p o s ic ió n , c o m p le m e n t o
p r e p o s it iv o , c o n s t r u c c ió n p r e p o s ic io n a l o s in t ag m a p r e p o s ic io n a l, cu y a fu n c ió n es c o m p le tar o
in c re m en tar el sig n ific ad o d e la p alabra a la q u e se ag reg a.
La p rep o sic ió n p u ed e su b o rd in ar28 el té rm in o 29 a:
• u n su stan tiv o ( L a r e u n i ó n s i n P e dr o r e s u lt ó a b u r r id a ) ; • u n ad je tiv o ( H o m b r e á v i d o d e ju s t i­
c i a ) ; • u n v erb o (Ire m o s a la c iu d a d ) ; • u na fo rm a v erb al su stantiv ad a ( E l « v u elc an » d e L e t ic ia
n o s r e s u lt ó h ip ó c r it a ) ; • u n d eriv ad o v erb al ( U n v e s t id o c o s i d o c o n e s a m á q u in a ) ; • u n ad v erbio
( V iv e c e r c a d e e s a t ie n d a ) ; • u n p ro no m b re ( C u a l q u i e r a d e n o s o t r o s p o d r á d e c ir lo ) ; • u n a in te r­
je c c ió n ( ¡ A y d e ios d e s h o n e s t o s ! ) .
El té rm in o reg id o p o r la p rep o sició n n o siem p re es u n su stan tiv o (Tiene c a r a d e p a y a s o ) ;
tam b ién p u ed e ser: • u n ad je tiv o su stantiv ad o ( L a b o n d a d d e los i n o c e n t e s ) ; • u n ad je tiv o (Lo
a c l a m a n p o r v a l i e n t e ) ; • u n p ro no m b re ( V iajó c o n e l l o s ) ; • u n in fin itiv o ( T ar d ó e n r e g r e s a r ) ;
• u n p artic ip io (Lo t r a t ó d e d i s t r a í d o ) ; • u n ad v erb io ( E s t o y e n B u e n o s A ir e s d e s d e a y e r ) ; • u na
in te rje c c ió n (Lo d e s p id ió s i n u n ¡ a y ! ) ; • u n a p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a (Lo h iz o c o n lo q u e
t e n ía) ; • u n a p ro p o sic ió n su b o rd inad a ad v erbial ( V a h a c i a d o n d e q u i e r e ) ; • u n p ro no m b re
re lativ o , e n c ab e z ad o r d e u n a p ro p o sic ió n in c lu id a ad je tiv a ( E l h o m b r e c o n q u i e n h a b l a s t e es
p o eta) .
Función atípica del sintagma preposicional
C o m p arem o s estas d o s o rac io n es:
Las m u je res d e m i p u eb lo so n m u y sim p áticas. Las d e su p u eb lo , m u y v alien te s.
En la p rim era, e l sin tag m a p rep o sic io n al d e m i p u e b lo m o d ific a in d ire c tam e n te al n ú c le o
d el su je to m u je re s; la p rep o sic ió n ac tú a c o m o n e x o e n tre e ste su stan tiv o y el té rm in o m i
p u e b lo :
« Su bo rd inar un térm ino a o tro es p resentar el segund o co m o co m p lem en to d el p rim ero [...], el p rim ero es nú cleo , y el segund o
es co m p lem ento » (A m ad o A L O N SO y Ped ro H EN RÍQ U EZ U REÑ A , G r a m át ic a C as t e llan a. S e g u n do c u r s o , 22.* ed ició n,
Bu eno s A ires, Lo sad a, 1967, pág. 182).
^ ^ « ... e n el térm ino q u ed a term inad a y co nsu m ad a la relació n estab lecid a p o r la p repo sició n» (Em ilio M . M A RTÍN EZ
A M A D O R , D ic c io n ar io g r am at ic al y de du das de l idio m a, Barcelo n a, Ram ó n So p eñ a, 1970, págs. 1148-1149).
25
 • d el e le m e n to B , c u an d o se refiere a p erso n as c o n o c id as:

S . S . ____________ B V. S.
O . B. S. [Las m u j e r e s d e m i p u e b l o s o n m u y s im p át ic as .] O lv id ó p ro n to a su s e n e m ig o s.
B

atr. N. c . p rep . (En este e je m p lo , la p rep o sic ió n a in d ic a la fu n c ió n d e o b je to d ire c to ).

A u n q u e sea exig id a p o r el e le m e n to A , la p rep o sic ió n n o p ierd e su fu n c ió n re lac io n an te :

En la seg u nd a, falta ese su stan tiv o , p ero el artíc u lo las no m in aliz a la c o n stru c c ió n d e su M e ale g ro d e q u e hay as e n c o n trad o la p u lsera.

p u e b lo , es d ecir, la c o n v ie rte e n su stan tiv o :

La p rep o sic ió n d e es rég im en d e ale g r a r s e y ad q u ie re u n c o n te n id o c au sal (M e ale g r o ,
p o r q u e h a s e n c o n t r a d o la p u l s e r a ) .
S.S. R n o V .N .S.
O . B. S. (Las d e s u p u e b lo , m u y v a lie n t e s .] N o es raro , e n esp año l, q u e u n m ism o e le m e n to A se c o n stru y a c o n v arias p rep o sic io n es,
atr. n.
,
I__ II--------------------- 1
____ h ___
atr. N . (c . p rep .)
sin q u e su fra n in g u n a alte rac ió n . Po r e je m p lo : c o n t r ib u ir a , c o n t r ib u ir c o n , c o n t r ib u ir p a r a ;
in c o r p o r a r a , in c o r p o r a r e n ; o c u p a r s e d e , o c u p a r s e e n ; p a r t ic ip a r d e , p a r t ic ip a r e n ; p e n s a r e n ,

p e n s a r p a r a , p e n s a r s o b r e . La e le c c ió n , e n e ste c aso , d eb e ad ec u arse al c o n te x to , es d ecir, a la

re lac ió n y al sig nificad o q u e d esean exp resarse.
El artíc u lo las re m ite, c o n su g én ero y su n ú m e ro , al su stan tiv o m u je re s y m o d ific a d ire c ­
tam e n te la c o n stru c c ió n p rep o sitiv a d e su p u e b lo , q u e fu n c io n a c o m o n ú c le o d el su je to ; la
p rep o sic ió n n o ac tú a, p u es, c o m o n e x o . Lo m ism o su c ed e e n lo s sig u ie nte s eje m p lo s, e x tra í­
d o s d el c u e n to « El o tro » , d e Jo rg e Luis Bo rg es:
El régimen preposicional
N o m e so rp re n d e ría q u e la en se ñ an z a d el la tín fu e ra reem p laz ad a p o r la del guaraní. [...] A v ec es, las p rep o sicio nes so n e x te n sio n e s d e v erb o s, su stantiv o s o ad je tiv o s; ésto s p id en
N u e stra c o n v e rsa c ió n y a h ab ía d u rad o d e m asiad o p ara se r la de un sueño.30 u n a p re p o sic ió n esp ec ial, la ex ig en , su p resen c ia es o b lig ad a, tie n e n u n rég im en p rep o sicio nal:

M an u e l asp ira a u n títu lo u n iv ersitario .

La elección de las preposiciones es d ecir, ‘ p rete n d e o d esea’ ese títu lo . Sin la a ( *M an u e l a s p ir a u n t ít u lo u n iv e r s it ar io ) , la

o rac ió n ad q u ie re u n sig nific ad o e x trañ o , p u es M an u e l se c o n v ie rte e n u n a esp ec ie d e e le c tro ­
La e le c c ió n d e las p rep o sic io n es d ep end e:
d o m é stic o h u m an o q u e, e n lu g ar d e ab so rb er p o lv o , ab so rb e ese títu lo . El m ism o so lec ism o
se c o m e te e n esta o rac ió n : * L i d i a a s p ir a r e c o b r a r lo q u e h a p e r d id o . El in fin itiv o « rec o b rar»
• d e u n fac to r o b lig ato rio q u e re p re sen ta el e le m e n to P ( re la c io n an te ) :
e n c u b re el erro r, p ero é ste sig u e e x istie n d o . Lo c o rre c to es L id ia a s p ir a a r e c o b r a r lo q u e h a
p e r d id o .
A y er le e sc rib í a M aría C lara. O tro s eje m p lo s:
P

N o se atre v a a gritar.
(Eleg im o s la p rep o sic ió n a p ara in d ic ar la fu n c ió n sin tác tic a d e o b je to in d ire c to ).
R e e m p laz ó u n su stan tiv o c o n (o p o r) u n ad je tiv o .
Su lib ro c a re c e d e b ib lio g rafía.
• d el e le m e n to A , p o r eso d ec im o s q u e é ste rig e d eterm in ad as p rep o sic io n es o se c o n stru ­
Eso d e p e n d e d e su resp u esta.
ye c o n ellas: ¿Po d rás p riv arte d e co m er?
N o c o n f ía e n sus am ig o s.
M e a c u e rd o d e to d a la fam ilia.
Este v iaje in c id irá e n su v id a.
A
In g re sará e n la U n iv ersid ad .
P a rtic ip ó d e (o e n ) u n a im p o rtan te reu n ió n .
(H ab lam o s d e r é g im e n o e x t e n s ió n p r e p o s ic io n a l c u an d o alg u nas p alabras [so b re to d o ,
A d o p tó p o r h ija a u n a n iñ a filip in a.
v erb o s y ad je tiv o s] e x ig e n c ie rtas p rep o sic io n es)._________________________________________
M e a b stu v e d e in terro g arlo .
^ El libro de ar e n a, ed . c it., págs. 14 y 18.

26 27
 R aq u e l era larg a d e p iern as.
T am b ié n d e ac tú a c o m o ré g im en p rep o sic io n al e n la sig u ie n te o rac ió n , c o n q u e C arlo s
Fu e n te s c o m ien z a su n o v e la D ia n a o la c a z a d o r a s o lit a r ia :
N o h ay p e o r serv id u m b re q u e la e sp e ran z a de se r feliz .31
So n , p u es, ag ram atic ales:
*N o hay p eo r serv id u m b re q u e la esp eran z a a ser feliz.
*N o hay p eo r serv id u m b re q u e la esp eran z a ser feliz.
El ré g im en d e asp irar es la p rep o sic ió n a; e l d e atre v e rse , la p rep o sic ió n a; el d e re e m p la­
z ar, las p rep o sic io n es c o n y p o r; el d e c a re c e r, la p re p o sic ió n d e ; el d e d e p e n d e r, la p re p o si­
c ió n d e ; el d e p riv arse , la p rep o sic ió n d e; el d e c o n f ia r, la p rep o sic ió n e n ; el d e in c id ir, la
p re p o sic ió n e n ; el d e in g re sar, la p rep o sic ió n e n ; el d e p a rtic ip ar, las p re p o sic io n es d e y e n ;
e l d e ad o p tar, la p rep o sic ió n p o r; el d e a b ste n e rse , la p re p o sic ió n d e; el d el ad je tiv o larg a, la
p re p o sic ió n d e; el d el su stan tiv o e sp e ran z a, la p re p o sic ió n d e.
En las o rac io n e s exp u estas, la p rep o sic ió n n o es e le m e n to fu n c io n al ju n to a asp irar,
a tre v e rse , re e m p laz ar, c a re c e r, d e p e n d e r, p riv arse , c o n f ia r, in c id ir, in g re sar, p artic ip ar,
ad o p tar, larg a, e sp e ran z a, p u es siem p re lo es c o n e l v o c ab lo q u e la sig u e y al q u e in serta e n
e l sin tag m a o rac io n al. A lg u n o s estu d io so s d el te m a llam an « su p lem en to » , « c o m p le m e n to
reg id o » , « c o m p le m e n to d e rég im en» o « c o m p le m e n to p re p o sitiv o » a esta c o n stru c c ió n
p rep o sic io n al d ep en d ien te d e u n a p alab ra q u e la p re c e d e . D esd e el p u n to d e v ista sin tác tic o ,
p u ed e d en o m in arse « c irc u n stan c ia rég im en» si m o d ific a a u n v erb o :
M an u e l asp ira a u n títu lo u n iv e rsitario .
F i— .-------------- .— ^ ----------1
c irc u n stan c ia reg im en
El h e c h o d e q u e aq u ellas p alabras re q u ieran esas p re p o sic io n e s y n o , o tras, las c o n v ie rte
e n in d ic a d o r e s sin tác tic o s o b lig ato rio s.
So n erro res fre c u en tes:
*N o se atre v a g ritarm e, (p o r « se atre v a a» )
*C o n f ío q u e u sted m e exp liq u e c ó m o su c ed ió , (p o r « c o n fío e n q u e» )
*A d o p tó d e h ija a Lu c ía, (e n lu g ar d e « ad o p tó p o r» )
*In g re só a la U n iv ersid ad , (p o r « in g resó e n » )
*Se aleg ra q u e v u elv as, (p o r « se aleg ra d e q u e» )
*Eso n o esto y d e ac u erd o , (p o r « e n eso » )
*S e aseg u ró q u e era c ie rto , (p o r « se aseg u ró d e q u e» )
*C o n v in ie ro n q u e la re u n ió n se h aría a las d iez , (p o r « c o n v in ie ro n e n q u e» )
*Q u e d ó d e v e n ir el ju e v e s, (p o r « q u ed ó e n » )
*S e o lv id ó las o fen sas q u e le h ic ie ro n , (p o r « se o lv id ó d e» )
^ M ad rid , Santíllana, 1994, pág. 9.
28
* In sistió q u e él n o h ab ía ab ie rto la c arta, (p o r « insistió e n q u e» )
* Esto s rec lu so s se in te g rarán a la so c ied ad , (p o r « se in te g rarán e n » )
*E n esa p ro fe sió n , m e sie n to id en tific ad a, (p o r « c o n esa p ro fesió n » )
* Fu ero n am ig o s d esd e el m o m e n to q u e c o in c id ie ro n sus v o c ac io n e s.
(p o r « d esd e el m o m e n to e n q u e» )
• O b serv a c o n el te só n q u e trab ajas, (p o r « el te só n c o n q u e» )
*E n este p aís, lle g aro n ho m b res c o n esp eran z a, (p o r « a e ste p aís» )
*Su p o n g o d e q u e n o m e en g añ arás, (p o r « su p o ng o q u e » ” )
* R e c u e rd a d e q u e la c ita será a las q u in c e , (p o r « re c u erd a q u e» )
*Y a lo h e c o n su ltad o al d ic c io n ario , (p o r «Ya h e c o n su ltad o el d ic c io n ario » )
En lo s c aso s d e d eq u eísm o , influ y ero n ad v e rsam e n te v erb o s, c o m o « h ab lar» , q u e se
c o n stru y en c o rre c tam e n te c o n la p rep o sic ió n d e:
H ab la d e q u e n o to d o s lo s v iaje s so n p lac en tero s.
El rég im en p rep o sic io n al es « ind iv id u al» , p ro p io , c arac te rístic o d e u n a p alab ra, c u an d o
c siá rep resen tad o p o r u n a so la p rep o sic ió n , c o m o e n el c aso d e asp irar a, c a re c e r d e, d im itir
d e — n o e x iste o tra p rep o sic ió n p ara eso s v erb o s— . Es « p lu ral» c u an d o u n a p alab ra está
u-gid a p o r d o s o m ás p rep o sic io n es, c o m o a lim e n ta rse d e o c o n ; in f o rm a r d e o so b re ; o p tar
a, e n tre o p o r; re e m p laz ar c o n o p o r.
Régimen preposicional de algunos verbos
Lo s v erb o s q u e c o m ie n z an c o n la p rep o sic ió n e n o c o n la latin a in , su e len exig ir la p rim e­
ra: E N C E R R A R E N (Lo e n c e r r a r o n e n la c á r c e l ) ; E N T R A R EN (N o e n t r a r e m o s e n la c as a) - ,
í.N V O L V E R E N ( E n v u e l v a e l r e g a b e n (o c o n ) u n b u e n p a p e l ) ; IN C L U IR E N ( I n c l u y ó e s e
t e m a e n e l p r o g r a m a d e l c u r s o ) ; IN C O R P O R A R E N ( I n c o r p o r a r o n n u e v a s as ig n at u r as e n (o
a) la c a r r e r a ) ; IN C R U S T A R EN ( E l j o y e r o i n c r u s t ó u n a e s m e r a ld a e n la c o r o n a ) ; IN C U R R IR
EN ( I n c u r r i ó e n g r av e s d e lit o s ) ; IN F L U IR EN ( N o i n f l u i r á e n m is d e c is io n e s ) ; IN G R E S A R
EN ( ¿ N o i n g r e s ó e n e l in s t it u t o ? ) ; IN IC IA R S E EN ( N o todos se in ic ia n e n es a c arr era) ;
IN S C R IB IR S E EN ( V ar io s a lu m n o s s e i n s c r i b i e r o n e n e l c u r s o ) ; IN S E R T A R EN ( I n s e r t e e s e
t e x t o e n s u t r a b a j o ) ; IN S IS T IR EN (N o i n s i s t a m á s e n e s o ) ; IN V E R T IR EN ( V ar ias e m p r e s as
e x t r a n j e r a s i n v i e r t e n e n la A r g e n t i n a ) ; IN T E G R A R S E E N ( E l n u e v o ju g ad o r s e in t e g r a r á e n
el eq u ip o d e fú tb o l); IN T E R N A R S E E N ( E l c a z a d o r s e i n t e r n ó e n la s e l v a ) ; IN T E R V E N IR
EN (N o i n t e r v e n d r á e n la r e u n ió n ) ; IN T R O D U C IR E N ( I n t r o d u j e u n a lg o d ó n e n e l v a s o ) .
Régimen preposicional de algunos adjetivos
Lo s ad je tiv o s q u e d e n o tan « c ariñ o » , « ad h esió n » o « d ep en d e n c ia» se c o n stru y e n c o n la
p rep o sic ió n a:
A D E P T O A u n p artid o p o lític o
29
 ID Ó N E O P A R A d ese m p e ñ ar su c arg o
A D IC T O A la d ro g a
IN C A P A Z P A R A la M ate m átic a
A F E C T O A lo s libro s
IN E P T O P A R A ese trab ajo
A T E N T O A las e x p lic ac io n es
IN H Á B IL P A R A d ib u jar
C O N T R A R IO A lo ac o rd ad o
IN Ú T IL P A R A p in tar p ared es
IN F IE L A su esp o sa
P E R JU D IC IA L P A R A su salu d
IN S E N S IB L E A l d o lo r aje n o
Ú T IL P A R A n u estra em p re sa
SE M E JA N T E A su ab u ela
S E N S IB L E A n u estro s ru eg o s
S IM IL A R A la p rim era ed ic ió n
S U M IS O A sus p ad res Funciones atípicas de las preposiciones
S U JE T O A o b e d ien c ia
El esp año l no s o fre c e eje m p lo s e n lo s q u e las p re p o sic io nes tie n e n fu n c io n e s atíp ic as; n o
Lo s q u e sig nific an c iertas « cu alid ad es físicas, m o rales o ab strac tas» , c o n la p rep o sic ió n d e. ac tú an c o m o re lac io n an te s:

A L T O D E talle
A N S IO S O D E v iv ir 1. i A c o m e r ! (e x c e p to q u e se so b re n tie n d an — c o m o lo h ac ía la g ram átic a trad ic io n al—
Á V ID O D E afe c to las fo rm as v erb ales « v am o s» o « v e n g an » ); ¡ A e l l a s ! (« v ay am o s» ).
B L A N D O D E c o n d ic ió n
C A P A Z D E h ac e rlo 2. La p rep o sic ió n asu m e la fu n c ió n y el sig n ific ad o d e o tra c ate g o ría g ram atic al:
D E S E O S O D E v iajar
D IF E R E N T E D E su h e rm an a a) la c o n ju n c ió n
D IF ÍC IL D E exp lic ar
D IS T IN T O D E sus p ad res A d e c ir v e r d ad , e s t e lib r o e s c a r o (a eq u iv ale a la c o n ju n c ió n c o n d ic io n al « si» : Si d ig o la
D U R O D E p elar v erd ad ...).
F A L T O D E c ariñ o
F L A C O D E m em o ria A p e t ic ió n d e m is p r o fe s o r e s , d a r é la c o n f e r e n c ia (a eq u iv ale a la c o n ju n c ió n c au sal « p o rq u e» :
F Á C IL D E lo g rar Po rq u e m e lo p id iero n m is p ro fe so re s...).
IN D E P E N D IE N T E D E su fam ilia
S E G U R O D E su v ic to ria C o n p a r e c e r in t e lig e n t e , n o lo e r a ( c o n eq u iv ale a la c o n ju n c ió n c o n c e siv a « au n q u e» :
S O S P E C H O S O D E ro b o A u n q u e p arec ía in te lig e n te ...) .
T E M E R O S O D E u n a v eng anz a
O r g a n iz a r á n lo s c u r s illo s s e g ú n lo d is p o n e e l r e g lam e n t o (se g ú n es aq u í u n a c o n ju n c ió n
Lo s q u e e x p resan « c ien c ia» o « m aestría» , c o n la p rep o sic ió n e n : m o d al; eq u iv ale a « c o m o » : ...c o m o lo d isp o ne el re g lam en to ).

D IE S T R O EN trab ajo s m an u ale s

A r ie l c o n s u s h e r m a n o s v is it ó ( o v is it ar o n ) la e s t a n c ia ( c o n eq u iv ale a la c o n ju n c ió n c o p u la­
D O C T O EN H isto ria m ed ie v al
tiv a « y » ).
D U C H O E N tem as e c o n ó m ic o s
E X P E R IM E N T A D O E N p o lític a
P E R IT O EN D e re c h o Pen al
b ) ¿ c o n ju n c ió n , ad v e rb io o ad je tiv o ?
V E R S A D O E N M ate m átic a

E n tre tú y y o lle v arem o s lo s sillo nes al co m ed o r.

Lo s q u e in d ic an « d isp o sic ió n feliz p ara alg o » o lo c o n trario , c o n la p rep o sic ió n para.
E n tre Jav ie r, Ped ro y M ario m ataro n u n leó n .
A P T O P A R A esc rib ir in fo rm es H asta lo s ab u elo s b ailaro n .
B E N E F IC IO S O P A R A to d o s A p lau d ie ro n al p ay aso h a sta lo s m o no s.
B U E N O P A R A el d ep o rte
C O M P E T E N T E P A R A la p ro fe sió n Esto s e je m p lo s e n c ie n d e n u n in te rro g an te: ¿ Ex iste u n su jeto p rep o sic io n al e n esp añ o l?
H Á B IL P A R A te je r
31
JO
 La R eal A c ad em ia Esp año la, e n su G ram á tic a d e 1931, afirm a q u e « d o s o m ás su jeto s u nid o s
p o r y p u ed en llev ar d elan te la p rep o sició n e n t r e , la c u al d en o ta en to n c es la c o o p erac ió n d e to d o s
ello s e n la ac c ió n d el v erb o » “ , y e n su Esb o z o , q u e « se fo rm a u n a lo c u c ió n c o p u lativ a, entre...
y .. ., la c u al enlaz a d o s su jeto s q u e realiz an c o n ju n ta o rec íp ro c am en te la m ism a ac c ió n » 33.
M artín A lo n so d ic e q u e, « a v e c e s, la p rep o sic ió n e n tre p u ed e ac o m p añ ar al su je to » , y d a
c o m o e je m p lo : E n t r e lo s d o s le v a n t a m o s e l p e s o 34.
Para Sam u el G ili G ay a, e n tre « p ierd e su v alo r p rep o sitiv o y se c o n v ie rte e n c o n ju n c ió n »
no so tro s hag a la m ism a tare a sep arad am en te (« tan to tú c o m o y o » ) y e n d istin to s tiem p o s. Po r
lo tan to , e n tre n o es u n a p alab ra g ratu ita e n la o rac ió n d esd e el p u n to d e v ista sem án tic o .
En H a s t a lo s a b u e l o s b a i la r o n y A p la u d ie r o n a l p a y a s o h a s t a lo s m o n o s , la o m isió n d e « hasta»
les resta a am b as o rac io n e s el c ará c te r e n f átic o q u e p o se e n y, p o r su p u esto , d eb ilita sus c o n te ­
nid o s: la fiesta se an im ó tan to , q u e au n lo s m ás an c ian o s b ailaro n ; fu e ta n b u e n a la ac tu ac ió n
d el p ay aso , q u e to d o s lo ap lau d iero n , au n lo s m o n o s. En c am b io : Lo s a b u e l o s b a ila r o n o A p l a u ­
d ie r o n a l p a y a s o lo s m o n o s só lo se ñ alan u n h e c h o q u e n o tie n e n ad a d e e x trao rd in ario . En

c o o rd in ativ a, o fo rm a u n a lo c u c ió n c o n ju n tiv a c o n y : e n tre ... y ..., p ero só lo la y p u ed e e je rc e r c o n se c u e n c ia, h asta es u n ad v erb io q u e eq u iv ale a ‘ tam b ién ’ , au n q u e e ste ú ltim o v o c ab lo
la c o o rd in ac ió n , n o , e n tre 35. p o see u n v alo r e n fátic o m eno r. C o m o ad v erb io , h a sta n o fo rm a p arte d el su jeto , sin o d el
p red icad o v erb al, y fu n c io n a c o m o u n a c irc u n stan c ia d e afirm ac ió n . Este u so d e h asta rev ela
Em ilio N áñ ez Fern án d ez c o n sid era q u e « enlaz a d o s térm in o s su jeto d e u n a ac c ió n c o n ju n ­
un c laro eje m p lo d e tra n sp o sic ió n , es d ecir, si b ie n p e rte n e c e a u n a d eterm in ad a c ate g o ría
ta » 36, y Leo n ard o G ó m ez To rreg o , q u e e n tre tie n e « u n v alo r c o n ju n tiv o c o p u lativ o q u e re sal­
sin tác tic a — es p rep o sic ió n — d esem p eñ a u n a fu n c ió n q u e c o rresp o n d e a o tra c ate g o ría
ta sem án tic am e n te e l v alo r d e u n ió n o c o lab o rac ió n (“ y tú y y o : lo s d o s ju n to s” ) » 37.
d iferen te — la d e ad v erb io — . La p alab ra ta m b ié n p u ed e traslad arse lib re m e n te d en tro d e la
Para M an u e l Se c o y p ara Sán c h e z M árq u ez , e n tre es u n ad v erb io q u e d e n o ta ‘e n c o o p e ­
o rac ió n ; h asta n o p u ed e h ac e rlo d e la m ism a m an era:
rac ió n ’ , ‘ju n tam e n te ’ , ‘ e n c o n ju n to ’38. Po r su p u esto , éste n o p u ed e o c u p ar d istin to s lu g ares e n
el sin tag m a o rac io n al, p u es ese d esp laz am ien to in fring e las reg las g ram atic ales: * T ú y y o lle v a ­
H a s ta lo s ab u elo s b ailaro n .
r e m o s , e n t r e , lo s s illo n e s a l c o m e d o r , * T ú y y o ll e v ar e m o s ios s i l b n e s a l c o m e d o r e n t r e . Tam b ié n
T am b ié n lo s ab u elo s b ailaro n .
h a sta es, p ara ello s, ad v erb io , afirm ac ió n c o n la q u e c o in c id im o s.

Para o tro s ling ü istas, e n tre y h a sta so n só lo p artíc u las e n fátic as sin fu n c ió n g ram atic al, y
Lo s ab u elo s h a sta b ailaro n .
fu n d am e n tan su te o ría e n q u e am b as p u ed en o m itirse lib rem en te. Esto es im p o sib le e n
Lo s ab u elo s ta m b ié n b ailaro n .
o rac io n es, c o m o H a s t a lo s h e r m a n o s lo h a n c r it ic a d o , p u es si o m itim o s h asta , la o rac ió n p ierd e
su sig nificad o p rim ero : Lo s h e rm an o s lo h an c ritic ad o ; E n t r e R o s a y S ilv ia, t e a y u d a r á n a
La te rc e ra p o sib ilid ad q u e c o n se rv a e sta ú ltim a d e n o tac ió n es Lo s a b u e l o s b a ila r o n t am b ié n ,
c am in ar n o d e n o ta lo m ism o q u e R o s a y S ilv ia t e a y u d a r á n a cam in ar.
p ero se to rn a ag ram atic al L o s ab u elo s b ailaro n h asta, e n p o sic ió n p o stv erb al.
A ju ic io d e O fe lia K o v ac c i, e stru c tu ras c o m o e n tre tú y y o y h a sta lo s ab u e lo s so n su jeto s
La fu n c ió n ad v e rb ial d e h a s ta se c o m p re n d e b ie n si e x p re sam o s las o rac io n e s a n te rio ­
fo rm ad o s p o r su b o rd in an tes tran sp o rtad o s, e n tre y h asta, m ás n ú c le o s39. D e sap are c e la
res d e e sta m an e ra: H a s t a b a i l a r o n lo s a b u e l o s y Lo s a b u e l o s r e a liz a r o n v a r i a s a c t iv id a d e s .
re lac ió n e x o c é n tric a, y el ap are n te té rm in o — n o reg id o — d o m in a la c o n c o rd an c ia. D e n tro
H a s t a b a i la r o n , es d ecir, « tam b ié n b ailaro n » ; h a s ta m o d ific a, sin d u d a, al v e rb o « b ailaro n » .
d el su jeto , e n tre y h a sta so n ad je tiv o s; f u n c io n an c o m o atrib u to s d el su stan tiv o al q u e
R e sp e c to d e e n tre , a n u e stro ju ic io , el sin tag m a e n tre tú y y o , e n p o sic ió n p re v erb al, n o
ac o m p añ an . A d em ás, c o m o n o so n p rep o sic io n es, p u ed en o m itirse:
fu n c io n a c o m o su jeto , sin o c o m o c irc u n stan c ia d e m o d o : L le v a r e m o s lo s s illo n e s e n t r e t ú y y o
(« así» o « ju n tam e n te » ) a l c o m e d o r ; L le v a r e m o s lo s s illo n e s a l c o m e d o r e n t r e t ú y y o ; M ataro n a l
T ú y y o lle v arem o s lo s sillo nes al co m ed o r.
le ó n e n t r e Jav ie r , P e d r o y M a r i o (« así» o « ju n tam e n te » ) , Y h asta su fu n c ió n se ac e rc a a la d el
Jav ie r, Ped ro y M ario m ataro n u n leó n.
p red ic ativ o n o o b lig ato rio , m o d ific ad o r d el v e rb o y d el su je to d esin e n c ial, si reem p laz am o s el
Lo s ab u elo s b ailaro n .
sin tag m a p re c e d e n te c o n e l ad je tiv o « ju n to s» : Ju n t o s ll e v ar e m o s lo s s illo n e s a l c o m e d o r , Ju n t o s
A p lau d ie ro n al p ay aso lo s m o no s.
m a t a r o n a l le ó n . T am b ié n p o d ría exp resarse así: (N o so tro s, es d ecir, tú y y o ) — su jeto d e sin e n ­

c ial— lle v ar e m o s los s illo n e s a l c o m e d o r e n t r e t ú y y o (es d ecir, e n tre n o so tro s) ; (Ello s, lo s tres)
N o so tro s o b serv am o s q u e si se o m ite n e n tre y h asta c o m o sim p les atrib u to s, el sig nificad o
— su je to d esin e n c ial— m a t a r o n a l le ó n (e n tre ello s, e n tre lo s tre s). El n u ev o o rd en d e las
d e las o rac io n es c am b ia. En la p rim era (sin o m isió n d e « e n tre » ), ind ic am o s q u e c o m p artire ­
p alabras e n las o rac io n es d esm itific a la fu n c ió n d e su je to d el sin tag m a e n tre tú y y o , y ac lara
m o s el trab ajo , q u e c o o p erarem o s e n su e je c u c ió n ; e n la seg u nd a, p u ed e ser q u e c ad a u n o d e
el v alo r p rep o sic io n al d e e n tre .

V eam o s o tro s e je m p lo s d iferen tes, e n lo s q u e la fu n c ió n d e e n tre n o o frec e d ud as, au n q u e

M ad rid, Espasa C alp e, 1962, pág. 291.
e n c ab e c e la o rac ió n :
^ Ed . c it., pág. 502.

^ G r a m át ic a de l e s p añ o l c o n t e m p o r án e o , M ad rid , G u ad arram a, 1968, págs. 60-61.

^ C u r s o S u p e r io r d e Sin t ax is E s p añ o la, 9 ' ed ició n, Barcelo n a, Biblo g raf, 1967, pág. 207. En tre lo s g ato s y lo s p erro s, h e p erd id o m i tard e.
^ 6 Uso de las p r e p o s ic io n e s , M ad rid , So cied ad G eneral Esp año la d e Librería, 1990, pág. 17.

T e o r ía y p r ác t ic a d e la sin t ax is , M ad rid , A lham bra, 1986, pág. 72.

^
A q u í n o se p resen ta n in g ú n in c o n v e n ie n te p ara re c o n o c e r el su je to d esin e n c ial y o y la
G r am át ic a e s e n c ial d e l e s p añ o l, 3 .' ed ició n, M ad rid , Espasa C alp e, 1995, pág. 198.
c irc u n stan c ia e n tre lo s g ato s y lo s p e rro s, q u e tie n e , sin d u d a, u n m atiz c au sal: « a c au sa d e
G r a m át ic a m o de r n a d e l e s p añ o l. T e o r ía y n o r m a, 2.* ed ició n, Bu eno s A ires, ED IA R , 1982, pág. 189.
lo s g ato s y lo s p erro s, h e p erd id o m i tard e» .
E s t u dio s d e G ram ática E s p añ o la, Bu eno s A ires, H ac h ette , 1986, pág. 22.

32 33
 En la o rac ió n d e v erb o c u asirre flejo p asiv o E n t r e n o s o t r o s , s e c o n s i d e r a v e r g o n z o s a la d e s id ia , y c o m e te m o s u n so lec ism o o erro r d e sin tax is si d ec im o s:
e l su jeto p ac ie n te , ex p reso o lé x ic o , es la d e s id ia , y el sin tag m a e n tre n o so tro s c u m p le la
fu n c ió n sin tác tic a d e c irc u n stan c ia d e lu g ar fig u rad o . Lo m ism o su c ed e e n la o rac ió n im p er­ * L a e d it o r ia l p u b l ic a b a e s t a n o v e l a d e s d e h a c e t r e s a ñ o s .

so n al — sin su je to y sin p re d ic ad o — E n t r e la g e n t e , s e c r it ic ó a l p o lít ic o , re sp e c to d el sin tag m a * L a e d it o r ia l p u b l ic ó e s t a n o v e l a d e s d e h a c e t r e s a ñ o s .

e n tre la g e n te .
En to n c e s, d efin ir so lam e n te las p rep o sic io n es c o m o e le m e n to s d e re lac ió n , e le m e n to s
ne xiv o s, p artíc u las d e su b o rd in ac ió n , p alabras d e e n lac e o re lac io n an te s n o es su fic ie n te , p u es
se d e jan a u n lad o — c o m o lo c o rro b o ran alg u n o s d e lo s eje m p lo s e x p u e sto s— o tras fu n c io ­
n es im p o rtan tes. D e b e p ro fu nd iz arse, p u es, su estu d io d esd e el p u n to d e v ista se m án tic o .
lis d ecir, q u e e l sin tag m a c o n stitu id o p o r la p rep o sic ió n desde + la p ro p o sic ió n in c lu id a
im p erso nal hace tres añ os exig e el u so d el v erb o d e la o rac ió n e n p re sen te d e in d ic ativ o .
Po r lo tan to , n o es in ú til n i in c o rre c ta la p resen c ia d e la p re p o sic ió n d esd e an te esa p ro p o ­
rc ió n in c lu id a im p erso n al, a la q u e el u so h a c o n v e rtid o e n u n ad v erb io o c o n stru c c ió n
eq u iv ale n te , y c asi e n u n m o d ism o : d esd e h a c e tre s añ o s p u ed e e q u iv ale r a d esd e ay er.

Tam p o c o p u ed e tac h arse d e e rró n ea la c o n stru c c ió n fo rm ad a p o r la p rep o sic ió n d e + la

La preposición desde + el elemento terminal hace años p ro p o sic ió n in c lu id a im p erso n al h a c e añ o s:

Esta c arte ra es d e c h a c e c in c u e n ta a ñ o s > .

N o es u su al q u e u n n e x o su b o rd in an te, c o m o d esd e, p re c e d a a u n té rm in o re p re sen tad o
p o r u n a p ro p o sic ió n in c lu id a u n im em b re y d e c arác te r im p erso nal, c o m p u e sta p o r u n a fo rm a Esto s d o c u m en to s d atan d e c h a c e o c h e n ta a ñ o s > .
c o n ju g ad a d el v e rb o h a c e r m ás o b je to d irec to : d esd e h a c e + la re f e re n c ia te m p o ral.
M u c h as v e c e s se la h a c o n d e n ad o p o r su c arác te r an ó m alo , p u es lo c o m ú n es q u e la p re p o ­ En el m ism o c aso , se e n c u e n tra el sin tag m a c o n stitu id o p o r la p rep o sic ió n h asta + la
sic ió n esté seg u id a p o r u n su stan tiv o o c o n stru c c ió n e q u iv ale n te . En e ste c aso , el v e rb o h a c e p ro p o sic ió n in c lu id a im p erso n al h a c e p o c o s añ o s:
es el n ú c le o , y a ñ o s, el o b je to d ire c to . La p ro p o sic ió n c h a c e a ñ o s > fu n c io n a c o m o ad v er­
b io d e tiem p o : H a s ta c h a c e p o c o s a ñ o s > , v iv ía e n Flo re s.

La ed ito rial p u b lic a e sta n o v e la d esd e c h a c e tre s a ñ o s > .

¿Una preposición elíptica?

es d ecir, « la p u b lic a d esd e e n to n c e s» , c o n stru c c ió n sin tác tic am e n te c o rre c ta e n esp año l,
c o m o esta o tra:
Leem o s, e sc rib im o s y d ec im o s asid u am en te o rac io n es c o m o las sig u ie n te s:

La ab u e la c o n tó an é c d o tas de C cuan do era un a n iñ a>.

H ac e m u c h o tiem p o q u e n o la v eo .
(La ab u ela c o n tó an é c d o tas d e e n to n c e s.)
H iz o d o s añ o s q u e se re c ib ió .
H ará d iez d ías q u e reg resó D an iel.
Si e lim in am o s la p re p o sic ió n d esd e , t'l c o n te n id o d e la o ra c ió n se re sie n te , p u es e n
aq u élla e stá ex p resad a la c o n tin u id ad d e la p u b lic ac ió n :
Tam b ié n p ad ec em o s, so b re to d o a trav és d e la rad io y d e la tele v isió n , el erro r d e usarlas
c o n el v erb o e n p lu ral: * H ic i e r o n d o s a ñ o s q u e s e r e c ib ió y * H a r á n d ie z d ías q u e r e g r e s ó D an ie l.
La e d ito rial p u b lic a esta n o v ela h ac e tres año s.
Pero d em o s v u e lta esta p ág ina y rec o rd em o s q u e so n o rac io n es u n im em b re s im p erso nales, p o r
lo tan to , sin su je to y sin p red ic ad o ; el v erb o h a c e r se em p lea e n esta c lase d e c o n stru c c io n e s
En to n c es, d eb em o s cam b iar la fo rm a v erbal d e p resen te d e in d ic ativ o p o r la p erífrasis c o n sti­
e n te rc e ra p erso n a d el sing u lar y c o n o b je to d irec to . El p ro b lem a su rg e c u an d o se n o s p id e el
tu id a p o r el v erb o « estar» m ás el g eru nd io d el v erb o « p u blicar» , p ara in d ic ar esa co ntin u id ad :
análisis sin tác tic o d e Cqu e n o la v e o > , Cque se r e c ib ió > , Cque re g re só D a n ie l> . ¿ So n
p ro p o sic io nes in c lu id as ad je tiv as o su stantiv as? Para ser ad je tiv as, d e b e n fu n c io n ar c o m o u n
H ac e tre s añ o s q u e la ed ito rial e stá p u b lic an d o e sta n o v e la.
ad je tiv o y te n e r u n an te c e d e n te su stan tiv o ; el p ro no m b re relativ o que d eb e ser an afó ric o , es
d ecir, d eb e re p e tir ese an te c e d e n te y a e m itid o (d eixis an afó ric a), asu m ir su sig nific ad o y
C am b ia el sig n ific ad o c o n el v e rb o e n p re té rito im p e rfe c to y e n p re té rito p e rfe c to sim p le
cu m p lir u n a fu n c ió n d en tro d e la p ro p o sic ió n. Ev id e n te m e n te , esto s eje m p lo s n o resp o n d en a
d e in d ic ativ o :
esa c lase d e p ro p o sic io n es. U n a p ru eba d e ello es q u e esas p ro p o sic io n es p u ed en c am b iar d e
lu g ar e n el d iscu rso sin referirse a n in g ú n an te c e d e n te :
La ed ito rial p u b lic ab a esta n o v e la h ac e tres añ o s.
La ed ito rial p u b lic ó e sta n o v e la h ac e tres año s.
c Q u e n o la v e o > h ac e m u c h o tiem p o .
H ac e C q u e n o la v e o > m u c h o tiem p o .
34 35
 H iz o < q u e se re c ib ió > d o s añ o s.
Casos de elipsis preposicional y de coordinación de
< Q u e se rec ib ió > hiz o d o s año s.
preposiciones
H ará < q u e reg resó D a n ie l> d iez d ías.
< Q u e reg resó D an iel > h ará d iez d ías.

Elip sis p rep o sic io n al

Si so n p ro p o sic io n es su stan tiv as, c u m p le n la m ism a fu n c ió n q u e u n su stan tiv o , y q u e es
u n in c lu y en te, p u es n o tie n e fu n c ió n d en tro d e la p ro p o sic ió n ; ad em ás, é sta p u ed e c o n m u ­ *En tro y salg o d el Ba n c o enseg u id a.
tarse p o r lo s p ro n o m b res d em o strativ o s « eso » o « esto » :

*P e d ro ay u d a y es am ig o d e C arlo s.
*H a c e m u c h o tiem p o eso .
*H iz o d o s añ o s eso . *Esta d ec isió n d ep en d e y se su jeta a o tra.
*H ará d iez d ías eso .

C o o rd in ac ió n d e p rep o sic io n es
El reem p laz o h a o rig in ad o tres so lec ism o s, tres o rac io n es ag ram atic ales, p u es la n o rm a no s
in d ic a q u e, e n esto s c aso s, d eb e u sarse la p re p o sic ió n d e, y así la em p leam o s c u an d o d ec im o s *En tro e n y salg o d el Ba n c o enseg u id a.
o esc rib im o s:

H ac e m u c h o tiem p o d e eso .
H iz o d o s añ o s d e eso .
H ará d iez d ías d e eso .
p ero la e lim in am o s e n c o n stru c c io n e s c o m o las an terio res:
H ac e m u c h o tiem p o d e q u e n o la v eo .
H iz o d o s añ o s d e q u e se rec ib ió .
H ará d iez d ías d e q u e reg resó D an iel.
*P e d ro ay u d a a y es am ig o d e C arlo s.
* D e se a u n a m ed alla c o n o sin c ad en a.
*H ay em p an ad as sin y c o n p ic an te .
Las c o n stru c c io n e s so n ag ram atic ales; alg u nas, p o rq u e p re sen tan d o s v erb o s c o o rd in ad o s
q u e n o e x ig en la m ism a p rep o sic ió n ; p o r e je m p lo , e n el p rim er sin tag m a o rac io n al, d e n o
resp o nd e al rég im en p rep o sic io n al d el v erb o « e n trar» ; o tras, p o rq u e la c o o rd in ac ió n d isy u n­
tiv a o c o p u lativ a d e p rep o sic io n es n o es c arac te rístic a d e n u estra len g u a. En to n c e s:

R e alm e n te , su e n an c o m o tres e je m p lo s ac ab ad o s d e d eq u eísm o , p ero n o lo so n . El h ab lan ­ En tro e n el Ba n c o y salg o d e él enseg u id a.

te , p o r e c o n o m ía v erb al, h a su p rim id o la p rep o sic ió n , h a h e c h o u n a e lip sis, q u e es la falta d e
u n a o d e v arias p alab ras, y, así, fu e im p o n ién d o se ese sin tag m a — y a ad m itid o — , tan to , q u e Ped ro ay u d a a C arlo s y es am ig o d e él.
ho y, si le ag reg am o s la p rep o sic ió n d e, p arec e u n c aso d e d eq u eísm o . La c u rio sid ad resid e en
q u e em p leam o s d e d o s m an e ras la m ism a c o n stru c c ió n p ara exp resar el m ism o sig nific ad o : D e se a u n a m ed alla c o n c ad en a o s in ella.
H a c e m u c h o t ie m p o q u e n o l a v e o (sin « d e» , u nid ad sin tác tic a c are n te d e re aliz ac ió n fo n é tic a)
y H a c e m u c h o t ie m p o d e e s o ( c o n « d e» ). Esta d ec isió n d ep end e d e o tra y se su je ta a ella.
Las p ro p o sic io n es < q u e n o la v e o > , < q u e se re c ib ió > y < q u e re g re só D a n ie l > so n,
p u es, su stan tiv as y d eb e rían ac tu ar c o m o té rm in o d e esa p rep o sic ió n « d e» e líp tic a, n e c esaria H ay em p an ad as c o n p ic an te y sin él.
p ara la c o rre c ta c o n stru c c ió n g ram atic al, p ero n o , p ara q u e se e n tie n d a el se n tid o d e la
o rac ió n . Es d ec ir: La n o rm a ac ad é m ic a in d ic a q u e « si u n m ism o n o m b re es . c o m p le m e n to d e d o s v erb o s
c o o rd in ad o s q u e e x ijan d istin ta p rep o sic ió n , d eb erá exp resarse aq u él c o n el p rim er v erb o y
rep ro d u cirse c o n el seg u nd o m e d ian te u n p ro n o m b re y la p rep o sic ió n c o rre sp o n d ie n te » 40.
H ac e m u c h o tiem p o (d e) < q u e n o la v e o > .
A p esar d e e llo , h ay c aso s e n q u e el u so au to riz a la elip sis:

H iz o d o s añ o s (d e) < q u e se re c ib ió > .
C o m p raré u n p asaje d e id a y v u e lta a Italia.

H ará d iez d ías (d e) < q u e reg resó D an ie l > .

40 G r a m át ic a d e la L e n g u a E s p añ o la, ed . c it., pág. 297.

36 37
 Dequeísmo y queísmo *C u e n ta d e < q u e su v iaje fu e m u y p ro v e c h o so > .

C o rre c to : C u e n ta < q u e su v iaje fu e m u y p ro v e c h o s o > . (O . D .)

Lo s e stu d io so s so stie n e n q u e , e n la a c tu alid ad , lo s h ab lan te s m a n if ie stan u n a v o lu n ­
taria in c lin a c ió n a e c o n o m iz ar p alab ras e n su s d iálo g o s. ¡D e m asiad a p risa p o r d e c ir *¿ T e aso m b ra d e < q u e y o lo d ig a > ?
« to d o » e n e l m e n o r tie m p o p o sib le y c o n lo s v o c ab lo s q u e p rim e ro v ie n e n a la b o c a,
au n q u e n o te n g an la « b e n d ic ió n » d e la R e al A c a d e m ia Esp añ o la! Este ap u ro d estru y e C o rre c to : ¿Te aso m b ra < q u e y o lo d ig a> ? (Su je to )
p ro g re siv am e n te la sin tax is, e m p o b re c e e l v o c ab u lario — y a b a sta n te c astig ad o p o r la
falta d e le c tu ra y p o r la p ro lo n g ad a v a c a n c ia d e q u e g o z a el d ic c io n a rio — y a te n ta , n o Fe rn an d o Láz aro C a rre te r ta c h a e ste u so e rró n e o d e « m o d e rn a o rd in ariez » e « in se n sa­
p o c as v e c e s, c o n tra la c larid ad d e lo q u e se q u ie re e x p resar. La f re c u e n c ia c o n q u e lo to v u lg arism o » , y lo atrib u y e al « in flu jo an aló g ic o e je rc id o p o r las c o n stru c c io n e s n o m in a ­
ad v e rtim o s re v e la e l n a c im ie n to d e u n v ic io o d e v ario s v ic io s q u e c re c e n lo z an o s, sin les c o rre sp o n d ie n te s q u e lle v an u n d e q u e c o n s titu tiv o . A sí, p o r e je m p lo : M e h iz o la
re tra im ie n to s. “ R ara av is in te rris” 41 q u ie n n o lo s tie n e . N o s e n v ic iam o s, p u es, d e p ro m e sa d e q u e v e n d ría . Ese d e [ ...] se h a se n tid o c o m o ig u alm e n te n e c e sario e n las
in c o rre c c io n e s . Y c o m o n u n c a es o c io so re c u rrir a las e tim o lo g ías, re c o rd e m o s q u e v ic io ‘ « in stru c c io n e s v e rb ale s, y h a n su rg id o así lo s h íb rid o s d e q u e ístas (M e p ro m e tió d e q u e
p ro v ie n e d e l la tín v it iu m , ‘d e f e c to , fa lta , im p e rf e c c ió n , d e fo rm id ad , c u lp a’ . Eso s erro res v e n d ría)» 48.
q u e n o sie m p re c o m e te m o s c o n s c ie n te m e n te so n , p u es, d e f e c to s d el le n g u aje , es d ecir,
b a r b a r is m o s 42. Ésto s c o n s is te n e n p ro n u n c iar o e n e sc rib ir m al lo s v o c ab lo s, o e n e m p le ­
ar v o c e s im p ro p ias. El té rm in o p ro v ie n e d el la tín b a r b a r i s m u s , y é ste , d el g rieg o , ‘ e x tr a n ­
je r o ’ . « Bárb aro » e ra u n la tin o o u n ro m an o re sp e c to d e lo s g rieg o s, y b a rb a ris m o , el
Proposiciones incluidas sustantivas que funcionan
m o d o d e h ab lar v ic io so , al e stilo d e lo s e x tra n je ro s . como sujeto
A p esar d e la te n d e n c ia ac tu al a ec o n o m iz ar p alab ras — ¡o h , p arad o ja!— , el h ab lan te
su ele ag reg ar alg u nas d o nd e n o d eb e y o m itir o tras d o n d e es o b lig ato rio u sarlas. En tre lo s 1) M e aleg ra *d e q u e hay as ing resad o e n la U n iv ersid ad .
b arb arism o s, fig u ra e l e m p leo d e la p rep o sic ió n d e m ás la c o n ju n c ió n q u e (Pie n sa *d e q u e 2) Te aleg ra *d e q u e to d o s p ro g resen.
es así)43 y el d e la c o n ju n c ió n q u e sin la p rep o sic ió n d e (¿ Se aleg ra *q u e esté e n fe rm o ? )44, p ues 3) C o n v ie n e *d e q u e h ab le s.
— c o m o b ie n d ec ía el e sc rito r y c rític o e sp a ñ o lD ie g o d e Saav e d ra Fajard o ( 1 5 8 4 - 1 6 4 8 ) — 4 ) Se d ic e *d e q u e e l p erio d ista fu e asesin ad o p o r lo s lad ro n es.
« p o r lib rarn o s d e u n v ic io , d am o s m u c h as v e c e s e n e l o p u e sto » . A m b o s erro res (Pien sa d e 5) M e d isg u sta *d e q u e n o v alo re m i trab ajo .
q u e y se aleg ra q u e ) so n au té n tic o s so lec ism o s45.

M o d o d e re c o n o c e r e l erro r

Dequeísmo: uso incorrecto de de que El erro r se su b san a reem p laz an d o la p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a c o n lo s p ro no m b res
d em o strativ o s « eso » o « esto » . Po r eje m p lo : M e a le g r a e s t o . T e a le g r a e s t o . C o n v ie n e e s o . S e d ic e
?
e s o . M e d is g u s t a e s o . En to n c e s, n o p o d em o s d ecir: *M e aleg ra d e esto . *T e aleg ra d e esto .
Este u so co n siste e n an te p o n er la p rep o sició n d e46 a la c o n ju n c ió n q u e c u an d o ésta in tro ­
d u c e p ro p o sicio nes su b o rd inad as su stantiv as q u e fu n c io n an e n la o rac ió n c o m o su jeto o c o m o '•‘C o n v ie n e d e eso . *S e d ic e d e eso . *M e d isg u sta d e eso .

o b je to d irec to 47. D eb em o s re c o rd ar q u e ning ú n su jeto se co nstru y e encab ez ad o p o r p rep o sició n,

y q u e el o b je to d irec to n o ad m ite p rep o sició n, e x c e p to « a» c u an d o n o s referim o s a p erso nas C o rre c c io n e s

cu yo s no m b res c o n o c em o s, a anim ales q u e tam b ién tie n e n su n o m b re o a co sas p erso nificad as.
1) M e aleg ra q u e hay as in g resad o e n la U n iv ersid ad .
2) Te aleg ra q u e to d o s p ro g resen.
H em istiq u io d e un v erso d e D éc im o Ju n io Ju v enal, p o eta satírico latin o (42-125), q ue, en estilo fam iliar, suele aplicarse a 3) C o n v ie n e q u e h ab le s.
p erso na o co sa co ncep tu ad a co m o singular excep c ió n d e una regla cu alq u iera. Se d ice más co m ú nm ente « rara avis» . 4 ) Se d ic e q u e el p erio d ista fu e asesinad o p o r lo s lad ro n es.
4^ So n barbarism o s: arcaísm o s, neo lo gism o s, p leo nasm o s, so lecism o s, v ulgarism o s y extranjerism o s.
5 ) M e d isg u sta q u e n o v alo re m i trab ajo .
43 Lo s lingüistas lo d eno m inan d eq u eísm o .

44 Lo s lingü istas lo d eno m inan q u eísm o .

45 R ecib en el no m bre d e so lecism o s los erro res co m etid o s co ntra la sintaxis.

4^ La p rep o sició n d e es la q u e m ás se em p lea en nu estra leng ua y d e la q u e m ás se abusa.

47 Lo s v erbo s afir m ar , c o n fir m ar , c o n t ar , c r e e r , de c ir , d e s e ar , e s p e r ar , p e dir , p e n s ar , r e s p o n de r , s ab e r , etcé tera, ad m iten u na propo si­

ció n inclu id a sustantiv a, q u e fu ncio na co m o o b jeto d irecto . Esta p ro p o sició n v a siem p re encabez ad a p o r el inclu y ente qu e y no ,
po r *d e qu e. Cfr. V alen tín G A R C ÍA Y EBR A , o p. cit., pág. 147.

||
 Proposiciones incluidas sustantivas que funcionan A lg u n o s v erb o s51 e x ig en tam b ién d e an te s d e la p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a so b re la
q u e re c ae su sig nific ad o :
como objeto directo
*¿ N o se e n te ró < q u e reg re só Eu g e n io > ?

1) A c laro *d e que m i p ad re lo v io .
2) Le ac o n se jó *d e q u e lo ley era. C o rre c to : ¿ N o se e n te ró d e < q u e reg resó Eu g e n io > ?

3) C e le b ro *d e que hay a ac e p tad o n u estra in v itac ió n .

4) A firm ó *d e que n o h ab ía e sc rito esa c arta. D ic e Em ilio C am u s Linero s q u e, a v ec es, « p ara ev itar el p ro blem a d e d ecid ir en tre q u e y d e

5) A seg u ram o s *d e que la firm a es p restig io sa. q u e , se su ele rec o m en d ar n o em p lear la p re p o sició n d e . Pero c o n esto se c ae e n u n m al nu ev o ,

p o rq u e al su p rim irla, la o rac ió n resu lta c asi in ex p lic ab le d esd e u n p u n to d e v ista g ram atic al...» 52.

M o d o d e re c o n o c e r el erro r

El erro r se su b sana reem p laz an d o la p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a c o n lo s p ro n o m b res Proposiciones incluidas sustantivas que funcionan
d em o strativ o s « eso » o « esto » . Po r e je m p lo : A c l a r o e s t o . L e a c o n s e j ó e s o . C e l e b r o e s o . A fir m ó e s o .
A s e g u r a m o s e s t o . En to n c e s, n o p o d em o s d ec ir: *A c la ro d e e sto . *L e ac o n se jó d e eso . *C e le b ro
como término de un complemento del sustantivo
d e eso . *A firm ó d e eso . *A seg u ram o s d e esto .
1) D io la casu alid ad *q u e lo e n c o n tré e n la c alle .
C o rre c c io n e s 2) Su c e d ió a c au sa *q u e n o lo d ijo .
3 ) Ten em o s la c e rte z a *q u e es in o c e n te .
1) A c laro que m i p ad re lo v io . 4 ) Te n ía la c ertid u m b re *q u e lo e n c o n traría.
2) Le ac o n se jó que lo ley era. 5) ¿ N o tie n e c o n c ie n c ia *q u e sus c o n o c im ie n to s so b re el te m a so n lim itad o s?
3) C e le b ro que hay a ac e p tad o n u estra in v itac ió n .
4) A firm ó que n o h ab ía e sc rito esa c arta.
5) A seg u ram o s que la firm a es p restig io sa. M o d o d e re c o n o c e r e l e rro r

El erro r se subsana reem p laz and o la p ro p o sició n inclu id a sustantiv a c o n lo s p ro no m bres d em o s­

Queísmo: uso incorrecto de que sin la preposición de trativ o s « eso » o « esto » . A l realizar el reem p laz o , ad v ertim o s q u e las o racio nes c are c e n d e sentid o .
Por ejem p lo : *D io la casualid ad eso . *Su c ed ió a cau sa eso . ’•‘Tenem o s la certez a eso . T e n ía la c e rti­
d um bre eso . *¿ N o tien e c o n c ie n c ia esto ? Fbr lo tan to , es o blig ato rio el uso d e la p rep o sició n d e q ue
Este u so c o n siste e n su p rim ir la p rep o sic ió n de d e lan te d e la c o n ju n c ió n que, c u an d o é sta
hac e d ep end er la p ro p o sició n inclu id a sustantiv a d el sustantiv o q u e ac tú a co m o nú c le o d e la
in tro d u c e u n a p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a q u e fu n c io n a c o m o té rm in o d e u n c o m p le ­
c o n stru cc ió n. Po r ejem p lo : D io la c as u alid ad d e q u e lo e n c o n t r é e n la c alle . S u c e d ió a c a u s a d e q u e n o
m e n to d el su stan tiv o 49 o d el ad je tiv o “ :
lo dijo. T e n e m o s la c e r t e z a d e q u e e s in o c e n t e . T e n ía la c e r t id u m br e d e q u e lo e n c o n t r ar ía. ¿ N o t ien e
c o n c ie n c ia d e q u e su s c o n o c im ie n t o s s o b r e e l t e m a s o n lim it ado s ' Es d ecir: D io la c as u alid ad d e e s o . S u c e d ió
* Lleg ó la h o ra < q u e m e lo d ig as > .
a c au s a d e e s o . T e n e m o s la c e r t e z a d e e s o . T e n ía la c e r t id u m br e d e e s o . ¿ N o t ien e c o n c ie n c ia d e esto?

C o rre c to : Lleg ó la h o ra de <q u e m e lo d igas > .

C o rre c c io n e s

1) D io la c asu alid ad de que lo e n c o n tré e n la c alle .

*Esta b a c o n v e n c id o < q u e lo h ab ía e n tre g ad o > .
2) Su c e d ió a c au sa d e q u e n o lo d ijo .
3 ) Ten em o s la c e rte z a d e q u e es in o c e n te .
C o rre c to : Estab a c o n v e n c id o de <que lo h ab ía en treg ad o > .
4 ) T e n ía la c e rtid u m b re de que lo e n c o n traría.
5) ¿ N o tie n e c o n c ie n c ia d e q u e sus c o n o c im ie n to s so b re el tem a so n lim itad o s?

49 Lo s sustantiv o s q u e rigen la p rep o sició n d e so n : c as u alid ad , c au s a, c e r t e z a, c e r t idu m br e , c o n c ie n c ia, c o n o c im ie n t o , c o n s id e r ac ió n , 1 En tre lo s v erbo s q u e exig en la p rep o sició n d e, no m bram o s:
acordarse, alegrarse, asegurarse, asombrarse, avergonzarse, cerciorarse,
c o n v ic c ió n , c r e e n c ia, c u e n t a, de m o s t r ac ió n , du da, e s p e r an z a, e x p e r ie n c ia, e x t r e m o , h e c h o , ho r a, ide a, im p re s ión , m ie do , n e c e s id ad, depender, encargarse, enterarse, extrañarse, hablarse, jactarse, olvidarse, percatarse, preocuparse. D ic e V alentín G A R C ÍA Y EBRA
n o t ic ia, o p in ió n , o p o r t u n idad, p al ab r a, p ar e c e r , p r u e b a, p u n t o , s eg u r idad, s e n s ac ió n , s eñ al. (op . c it., págs. 148 y 160) q u e e l v erbo in fo r m ar co n el significad o d e ‘co m u n ic ar' req uiere la p repo sició n d e. En l.i A rifentlhu,

l.«>» ad jetiv o s q u e rig en la p rep o sició n d e so n : an s io s o , av e r g o n z ado , c an s ad o , c o n v e n c ido , e x t r añ ad o , p e r s u adid o , s at is fe c h o , s eg u r o , se usa, g eneralm ente, sin esa p rep o sició n: Le informamos que la tienda permanecerá abierta el sábado.
eiilrr o lio *. ^ Curso d e s in t ax is c as t e llan a, Santiag o de C hile, Ed ito rial U niv ersitaria, 1987, pág. 147.

40 41
Proposiciones incluidas sustantivas que funcionan 2) ¿ Se ac u erd a d e q u e se lo d ije ayer?
3 ) M e aleg ro d e q u e e sté n b ien .
como término de un complemento del adjetivo 4 ) Q u e ría aseg u rarse d e q u e n o faltab a n ad a.
5) M e aso m b ré d e q u e ap arec iera.
1) Esto y an sio so *q u e m e c u e n te s tu se c re to .
2) Está satisfec h o *q u e le p e rm itan in te rv e n ir e n el c o n c u rso .
3) N o esto y seg u ra *q u e m e lo d ev u elv a.
Verbos que aceptan que y de que
4) Lle g ó seg u ro *q u e n o era tard e.
5) Está p ersu ad id o *q u e el p aís c am b iará.
A D V E R T IR

A d v irtió q u e su am ig o e stab a allí.

M o d o d e re c o n o c e r el erro r
Le ad v ie rte q u e n o g rite.

El erro r se su b san a reem p laz an d o la p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a c o n lo s p ro no m b re s

C u an d o ad v e rtir sig nific a ‘ n o tar’ , ‘o b serv ar’ , ‘ am o n e star’ , se c o n stru y e sin la p re p o sic ió n
d em o strativ o s « eso » o « esto » . A l realiz ar el reem p laz o , ad v ertim o s q u e las o rac io n es c are c e n
d e. C u an d o sig nific a ‘ h ac e r n o tar’ , d ic h a p rep o sic ió n es o b lig ato ria:
d e sen tid o . Po r e je m p lo : *Esto y an sio so eso . *Es tá satisfe c h o esto . *N o esto y seg u ra eso .
*L le g ó seg u ro eso . *Está p ersu ad id o esto . Po r lo tan to , es o b lig ato rio el u so d e la p rep o sic ió n
Le ad v irtie ro n d e q u e su je fe e stab a e sc u c h an d o d etrás d e la p u erta.
d e q u e h ac e d ep en d er la p ro p o sic ió n in c lu id a su stan tiv a d el ad je tiv o q u e ac tú a c o m o n ú c le o
d e la c o n stru c c ió n . Po r e je m p lo : E s t o y a n s io s o d e q u e m e c u e n t e s t u s e c r e t o . E s t á s a t is f e c h o d e
q u e le p e r m it a n in t e r v e n ir e n e l c o n c u r s o . N o e s t o y s e g u r a d e q u e m e lo d e v u e lv a . L le g ó s e g u r o d e
A V ISA R
q u e n o e r a t ar d e . E s t á p e r s u a d id o d e q u e e l p a ís c a m b i a r á . Es d ec ir: E s t o y an s io s o d e e s o . E s t á s at is ­

f e c h o d e e s t o . N o e s t o y s e g u r a d e e s o . L le g ó s e g u r o d e e s o . E s t á p e r s u a d id o d e e s t o .
M e av isó q u e se h ab ía su sp end id o la fiesta.

C o rre c c io n e s • ,
C u an d o av isar sig nific a ‘c o m u n ic ar alg o ’ , se c o n stru y e sin la p rep o sic ió n d e. C u an d o
sig nifica ‘ p rev en ir d e alg o ’ , esa p rep o sic ió n es o b lig ato ria:
1) Esto y an sio so d e q u e m e c u e n te s tu se c re to .
2) Está satisfec h o d e q u e le p e rm itan in te rv e n ir e n el c o n c u rso .
¡Le av isé d e q u e se p ro d u c iría u n in c en d io !
3) N o esto y seg u ra d e q u e m e lo d ev u elv a.
4) Lleg ó seg u ro d e q u e n o e ra tard e.
DUDA R
5) Está p ersu ad id o d e q u e el p aís c am b iará.

D u d o q u e ap ru ebes este e x am e n .

Verbos que exigen la preposición de antes de una D u d o d e q u e ap ru eb es e ste e x am e n .

proposición incluida sustantiva

A m b as c o n stru c c io n e s p u ed en u sarse in d istin tam e n te .

1) M e ac u erd o *q u e te jía m u y b ie n .
2) ¿ Se ac u erd a *q u e se lo d ije ay er? Locuciones conjuntivas53
3) M e aleg ro *q u e e sté n b ien .
4) Q u e ría aseg u rarse *q u e n o faltab a n ad a. Las lo c u c io n e s c o n ju n tiv as an te s q u e , an te s d e q u e , d esp u és q u e , d esp u és d e q u e
5) M e aso m b ré *q u e ap arec iera. p u ed en u sarse in d istin tam e n te :

C o rre c c io n e s

53 y na lo c u c ió n co nju n tiv a es una co m binació n estable de dos o más palabras qu e funcio na co m o una co nju nció n.
1) M e ac u erd o d e q u e te jía m u y b ien . O tras lo cucio nes co njuntiv as que o frecen duda so n a m e dida qu e , a p e s ar d e qu e , c o n t al qu e , c o n t al de qu e . A uuuliilti i/tu- • I n<m¡«>
c or r ía, iba o lv idán do s e de l ac c ide n t e ; A pesar de que b v eo, n o lo c r e o ; H ar é lo qu e p u e da c o n tal ( fu e (o c t m tul ti* <('**') » " W

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 A n te s q u e lleg aran , h ab ló c o n m ig o .
C o m o u n a h o ja d u ra d esc an sa m i m an o e n tre m is
larg o s y triste s c ab ello s.
A n te s d e q u e lle g aran, h ab ló c o n m ig o .

¡Q u é sabréis d e m í, o h v ie n to s frío s d el Su r!
D e sp u é s q u e lo d ijo , se arrep in tió .

D e sp u é s d e q u e lo d ijo , se arrep in tió .

A lic ia M aría Z o rrilla

En c o n stru c c io n e s q u e ex p resan ‘ p re fe re n c ia’ , só lo se usa la lo c u c ió n c o n ju n tiv a an te s

q u e:

A n te s q u e c o m p ro m ete rm e c o n u sted , p refiero esp erar.

D ijim o s al p rin c ip io q u e e l esp añ o l es u n a leng u a p re p o sitiv a, d e ah í la n ec esid ad d e u sar

c o n c o rre c c ió n sus p rep o sic io n es. Sin ellas — y a lo ad v ertim o s— , el m e n saje o ral o e sc rito
q u ed a tru n c o , in ac ab ad o , y su sig nificad o se ro m p e. En to n c e s, p ara c o rro b o rar la im p o rtan ­
tísim a fu n c ió n d e estas c ate g o rías g ram atic ales, re c u rrirem o s a la p o esía. A llí, tam b ié n e stán
las p rep o sic io n es te n d ie n d o p u en tes e n tre la sav ia esp iritu al d el h o m b re p o e ta y las ho ras d el
m u n d o , c u y a lad era e sc ala, d e d ía e n d ía h asta el fin, c o n la p asió n d el h é ro e , c o n la p o q u e ­
d ad d el c o b ard e o c o n e l c an san c io p ac ie n te d el c am in an te p ereg rin o q u e , a v e c e s, b u sc a, sin
d esc an so , las in alc an z ab les o rillas d el sile n c io p ara an c lar su sang re e n la esp eran z a.

Ya esto y fu era d e la tierra, c o m o alg u no s

án g ele s. Q u iz ás ho y d e je .d e q u ererte,
ig u al q u e e l v ie n to , d esd ic h ad am en te, a u nas
flo res.
Sin p ac ie n c ia la tard e rec o g e d e m is o jo s, d e m i
c u e llo , d e m is d ensas y am arg as m ano s,
e sta ú ltim a luz.

Sé q u e n o d eb o q u e re rte ; q u e así d eb e n ser la

n o c h e , m is lab io s, el h astío m e lan c ó lic o
d e lo s h o m b res, e l aire. M i c o raz ó n d esierto ,
im p ac ie n te so b re d o s río s.

¡Q u e re r! N ad ie sab e h asta d ó n d e lleg a el o lv id o ;

m i c ab ez a.
Las h o jas q u e c a ía n al p rin c ip io d el O to ñ o ,
e n aq u e l tiem p o , llo ran c o n su c lav e l an tig u o
d e b ajo d e la tierra.

(A lg u n a v ez q u ise q u e tu p o lv o se m ez c lara c o n
el m ío , p ara siem p re, y p ara sie m p re).

M i b o c a n o está se c a aú n ; h ab rá u n a lev e in ­
m o v ilid ad so m b ría, 54 Ricard o Eu fem io MOUNARI, « O d a final d e am o r en N o c h eb u en a-, E l d e j a d o , O b ra Po étic a, Bu en o s A ires, El M angru llo ,

1974, pág. 194.

e n q u e p o d rás sab erla ap risio nad a; sin nad ie .
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