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MUNICIPALIDAD PROVINCIAL
DE HUAYLAS
ÍNDICE:
5 LINEAS DE ALCANTARILLADO....................................................................................48
5.1 REDES SECUNDARIAS (L=34 833.64 M.).......................................................................48
5.1.1 OBRAS PROVISIONALES...........................................................................................................48
5.1.2.4 PUENTE DE MADERA PARA PASE PEATONAL S/ZANJA S/D (PROV. DURANTE OBRA)..........50
5.1.3 MOVIMIENTOS DE TIERRAS......................................................................................................51
5.1.3.30 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 200 - 250mm.............63
5.1.3.31 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 315 - 355mm.............64
5.1.3.32 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 400 - 450mm.............64
5.1.3.34 RELLENO COMP. C/MAT. PRÉSTAMO (PULSO) h=0.20 m S/CLAVE TUBO DN 200MM...........65
5.1.3.35 RELLENO COMP. C/MAT. PRÉSTAMO (PULSO) h=0.20 m S/CLAVE TUBO DN 250MM...........69
5.1.3.36 RELLENO COMP. C/MAT. PRÉSTAMO (PULSO) h=0.20 m S/CLAVE TUBO DN 315MM...........69
5.1.3.37 RELLENO COMP. C/MAT. PRÉSTAMO (PULSO) h=0.20 m S/CLAVE TUBO DN 355MM...........69
5.1.3.38 RELLENO COMP. C/MAT. PRÉSTAMO (PULSO) h=0.20 m S/CLAVE TUBO DN 400MM...........69
5.1.3.39 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=1.50 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 69
5.1.3.40 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=2.00M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 72
5.1.3.41 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=2.50 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 72
5.1.3.42 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H=3.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 72
5.1.3.43 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=4.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.44 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=5.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.45 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=6.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.46 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=7.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.47 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=8.00 M, DN 200-
250MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.48 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=1.50 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.49 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=2.00 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.50 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=2.50 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.51 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=3.00 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 73
5.1.3.52 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=4.00 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 74
5.1.3.53 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=5.00 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 74
5.1.3.54 RELLENO COMP. C/MAT. PROPIO ZARANDEADO (PULSO) T-NORMAL, H<=6.00 M, DN 315-
355MM.......................................................................................................................................................................... 74
5.1.4.1 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......75
5.1.4.2 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.3 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN8 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.4 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 250mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.5 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 250mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.7 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......78
5.1.4.8 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN8 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......79
5.1.4.9 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 355mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios......79
5.1.4.10 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 355mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios....79
5.1.4.11 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 400mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios....79
5.1.4.12 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 400mm INCLUYE ANILLO + 2% de desperdicios....79
5.1.6.1 EXCAV. ZANJA (MAQUINA) P/BUZON D=1.20m T-NORMAL DE 1.01m a 2.00m PROF................88
5.1.6.2 EXCAV. ZANJA (MAQUINA) P/BUZON D=1.20m T-NORMAL DE 2.01m a 3.00m PROF................88
5.1.6.3 EXCAV. ZANJA (MAQUINA) P/BUZON D=1.50m T-NORMAL DE 3.01m a 4.00m PROF................89
5.1.6.4 EXCAV. ZANJA (MAQUINA) P/BUZON D=1.50m T-NORMAL DE 4.01m a 5.00m PROF................89
5.1.6.5 EXCAV. ZANJA (MAQUINA) P/BUZON D=1.50m T-NORMAL DE 5.01m a 6.00m PROF................89
5.2.1.2 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2..................................................93
6 OBRAS CIVILES................................................................................................................95
6.1 CAMARAS DE BOMBEO DE DESAGUES (CBD)..........................................................95
6.1.1 CAMARA DE BOMBEO DE DESAGUE CBD-1 (1 UND).......................................................95
6.1.1.1 ESTRUCTURAS.............................................................................................................................................95
6.1.1.1.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 PARA ANCLAJES Y/O DADOS (CEMENTO P-I)...........100
6.1.1.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................119
6.1.2.1 ESTRUCTURA.............................................................................................................................................120
6.1.2.1.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 PARA ANCLAJES Y/O DADOS (CEMENTO P-I).......................121
6.1.2.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................123
6.1.3.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................123
6.1.3.1.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 PARA ANCLAJES Y/O DADOS (CEMENTO P-I).......................124
6.1.3.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................126
6.2.1.2.1 ESTRUCTURAS.................................................................................................................................128
6.2.1.2.2 ARQUITECTURA................................................................................................................................140
6.2.1.2.2.3 PINTURA....................................................................................................................................142
6.2.1.2.2.5 CERRAJERIA............................................................................................................................149
6.2.1.2.2.6 JUNTAS......................................................................................................................................152
6.2.1.3.4 JUNTAS...............................................................................................................................................161
6.2.1.4.4.1 ZAPATAS.......................................................................................................................................163
6.2.1.4.6 LLORADEROS.....................................................................................................................................164
6.2.2.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................173
6.2.2.1.4.1 ZAPATAS.......................................................................................................................................178
6.2.2.1.4.2 COLUMNAS..................................................................................................................................183
6.2.2.1.4.3 VIGAS............................................................................................................................................184
6.2.2.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................189
6.2.2.2.3 PINTURA..............................................................................................................................................190
6.2.2.2.5.2 BARANDA DE TUBO F°G°: PASAMANO 1 1/2" - PARANTES 1" x 1.00 M DE ALTURA
......................................................................................................................................................................... 194
6.2.2.2.6 CERRAJERIA.....................................................................................................................................196
6.2.2.2.8 COBERTURAS.....................................................................................................................................198
6.2.2.2.9 COBERTURAS.....................................................................................................................................199
6.2.3.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................208
6.2.3.1.5 JUNTAS.................................................................................................................................................211
6.2.3.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................212
6.2.3.2.1 PINTURAS...........................................................................................................................................212
6.2.3.2.2.3 BARANDA DE TUBO F°G°: PASAMANO 1 1/2" - PARANTES 1" x 1.00 M DE ALTURA
......................................................................................................................................................................... 213
6.2.3.2.3.1 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2..............................213
6.2.4.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................213
6.2.4.1.4.2 COLUMNAS..................................................................................................................................215
6.2.4.1.4.3 VIGAS............................................................................................................................................215
6.2.4.1.5 JUNTAS.................................................................................................................................................216
6.2.4.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................217
6.2.4.2.1.5 BARANDA DE TUBO F° G°: PASAMANO 1 1/2" - PARANTES 1" x 1.00 M DE ALTURA
......................................................................................................................................................................... 218
6.2.5.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................220
6.2.5.1.4.2 COLUMNAS..................................................................................................................................222
6.2.5.1.4.3 VIGAS............................................................................................................................................222
6.2.5.1.4.4 ZAPATAS.......................................................................................................................................223
6.2.5.1.5 JUNTAS.................................................................................................................................................227
6.2.5.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................227
6.2.5.2.3 PINTURA..............................................................................................................................................229
6.2.5.2.5 CERRAJERIA.....................................................................................................................................229
6.2.5.2.6.2 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2..............................229
6.2.5.2.7 COBERTURA......................................................................................................................................230
6.2.5.2.8 JUNTAS.................................................................................................................................................230
6.2.6.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................231
6.2.6.1.4.2 ZAPATAS.......................................................................................................................................232
6.2.6.1.5 JUNTAS.................................................................................................................................................234
6.2.6.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................234
6.2.6.2.1 PINTURA..............................................................................................................................................234
6.2.6.2.3.2 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2..............................234
6.2.6.2.4 JUNTAS.................................................................................................................................................235
6.2.7.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................235
6.2.7.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................237
6.2.8.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................237
6.2.8.1.4.2 ZAPATAS.......................................................................................................................................239
6.2.8.1.5 JUNTAS.................................................................................................................................................240
6.2.8.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................240
6.2.8.2.2 JUNTAS.................................................................................................................................................243
6.2.9.1 ESTRUCTURAS...........................................................................................................................................243
6.2.9.1.4.2 COLUMNAS..................................................................................................................................244
6.2.9.1.5.2 CORREAS......................................................................................................................................248
6.2.9.2 ARQUITECTURA.........................................................................................................................................250
6.2.9.2.2 COBERTURA......................................................................................................................................251
6.2.9.2.3 JUNTAS.................................................................................................................................................251
6.2.10.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................252
6.2.10.1.3.4 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 PARA ANCLAJES Y/O DADOS (CEMENTO P-I).....................253
6.2.10.1.4.2 COLUMNAS................................................................................................................................253
6.2.10.1.4.3 VIGAS..........................................................................................................................................254
6.2.10.1.4.4 ZAPATAS.....................................................................................................................................254
6.2.10.1.4.8 ESCALERAS................................................................................................................................256
6.2.10.2 ARQUITECTURA.......................................................................................................................................256
6.2.10.2.1 PINTURA...........................................................................................................................................256
6.2.10.2.2.4 BARANDA DE TUBO F°G°: PASAMANO 1 1/2" - PARANTES 1" x 1.00 M DE ALTURA.........257
6.2.10.2.3 CERRAJERIA...................................................................................................................................258
6.2.10.2.5 COBERTURAS...................................................................................................................................259
6.2.10.2.6 JUNTAS...............................................................................................................................................259
6.2.11.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................260
6.2.11.1.4.1 ZAPATAS.....................................................................................................................................261
6.2.11.1.4.2 COLUMNAS................................................................................................................................261
6.2.11.1.4.3 VIGAS..........................................................................................................................................262
6.2.11.2 ARQUITECTURA.......................................................................................................................................263
6.2.11.2.3 PINTURAS.........................................................................................................................................263
6.2.11.2.6 CERRAJERIA...................................................................................................................................264
6.2.11.2.7.6 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2............................266
6.2.11.2.8 COBERTURAS...................................................................................................................................267
6.2.11.2.9 JUNTAS...............................................................................................................................................267
6.2.12.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................268
6.2.12.1.4.1 ZAPATAS.....................................................................................................................................271
6.2.12.1.4.2 COLUMNAS................................................................................................................................271
6.2.12.1.4.3 VIGAS..........................................................................................................................................271
6.2.12.2 ARQUITECTURA.......................................................................................................................................272
6.2.12.2.3 PINTURAS.........................................................................................................................................273
6.2.12.2.5 CERRAJERIA...................................................................................................................................273
6.2.12.2.7 COBERTURAS...................................................................................................................................274
6.2.12.2.8 JUNTAS...............................................................................................................................................274
6.2.13.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................275
6.2.13.1.4.1 ZAPATAS.....................................................................................................................................277
6.2.13.1.4.2 COLUMNAS................................................................................................................................277
6.2.13.1.4.3 VIGAS..........................................................................................................................................278
6.2.13.2 ARQUITECTURA.......................................................................................................................................279
6.2.13.2.3 PINTURAS.........................................................................................................................................279
6.2.13.2.5 CERRAJERIA...................................................................................................................................280
6.2.13.2.6.2 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2............................280
6.2.13.2.7 COBERTURAS...................................................................................................................................280
6.2.13.2.8 JUNTAS.............................................................................................................................................281
6.2.14.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................281
6.2.14.1.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 PARA ANCLAJES Y/O DADOS (CEMENTO P-I).....................282
6.2.14.1.6 JUNTAS...............................................................................................................................................284
6.2.14.2 ARQUITECTURA.......................................................................................................................................284
6.2.14.2.1 PINTURAS.........................................................................................................................................284
6.2.14.2.3.1 BARANDA DE TUBO F°G°: PASAMANO 1 1/2" - PARANTES 1" x 1.00 M DE ALTURA
......................................................................................................................................................................... 285
6.2.15.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................285
6.2.15.2 ARQUITECTURA........................................................................................................................................286
6.2.15.2.1.1 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2............................286
6.2.15.3.5 JUNTAS................................................................................................................................................287
6.2.16.1 ESTRUCTURAS.........................................................................................................................................288
6.2.16.2 ARQUITECTURA........................................................................................................................................290
6.2.16.2.1.2 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO DE F°G° CON PARANTES DE 2" X PELDAÑOS DE 3/4"
......................................................................................................................................................................... 290
7 EQUIPAMENTOS.............................................................................................................291
7.1 EQUIPO CAMARAS DE BOMBEO DE DESAGUES (CBD)........................................291
7.1.1 CAMARA DE BOMBEO DE DESAGUE CBD-1 (1 UND).....................................................291
7.1.1.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................291
7.1.1.2 INSTALACIÓN..............................................................................................................................................309
7.1.1.4.4 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50 M......................................315
7.1.1.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm...........................318
7.1.1.5.2 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 200 - 250mm....318
7.1.1.5.3 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H<=1.50 M, DN 200 - 250mm.....318
7.1.1.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios.........319
7.1.2.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................319
7.1.2.2 INSTALACION..............................................................................................................................................320
7.1.2.4.4 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50 M......................................321
7.1.2.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm...........................321
7.1.2.5.2 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 200 - 250mm....322
7.1.2.5.3 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H<=1.50 M, DN 200 - 250mm.....322
7.1.2.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios.........322
7.1.3.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................322
7.1.3.2 INSTALACION..............................................................................................................................................322
7.1.3.4.4 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50 M......................................322
7.1.3.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm...........................322
7.1.3.5.2 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 200 - 250mm....322
7.1.3.5.3 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H<=1.50 M, DN 200 - 250mm.....322
7.1.3.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios.........322
7.2.1.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................322
7.2.1.2 INSTALACION..............................................................................................................................................322
7.2.1.3.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm...........................322
7.2.1.3.2 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 200 - 250mm....322
7.2.1.3.3 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50 M.......................................322
7.2.2.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................323
7.2.2.2 INSTALACION..............................................................................................................................................326
7.2.3.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................327
7.2.3.2 INSTALACION..............................................................................................................................................331
7.2.4.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................331
7.2.4.2 INSTALACION..............................................................................................................................................334
7.2.5.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................334
7.2.5.2 INSTALACION..............................................................................................................................................335
7.2.6.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................335
7.2.6.2 INSTALACION..............................................................................................................................................337
7.2.7.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................338
7.2.7.2 INSTALACION..............................................................................................................................................339
7.2.8.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................340
7.2.8.1.11 VALV. DE AIRE AUTOMATICA DN50 (Ø2") SIMPLE EFECTO - UNION ROSCADA.........342
7.2.8.2 INSTALACION..............................................................................................................................................344
7.2.9.1 SUMINISTRO................................................................................................................................................344
7.2.9.2 INSTALACION..............................................................................................................................................349
7.2.10.1 SUMINISTRO..............................................................................................................................................349
7.2.10.2 INSTALACION...........................................................................................................................................349
7.2.11.1 SUMINISTRO..............................................................................................................................................349
7.2.11.2 INSTALACION...........................................................................................................................................349
7.2.12.1 SUMINISTRO..............................................................................................................................................349
7.2.12.2 INSTALACION...........................................................................................................................................349
7.2.13.1 SUMINISTRO..............................................................................................................................................349
7.2.13.2 INSTALACION...........................................................................................................................................349
7.2.13.2.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, 1.50 M<H<=2.00M, DN 400 - 450mm...........349
7.2.13.2.2 CAMA DE APOYO P/TUB. ESPESOR=10CM CON MAT. PRESTAMO DN 400 - 450mm..349
7.2.13.2.4 RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50 M.....................................349
8 FLETE TERRESTRE.......................................................................................................349
8.1 FLETE DE TRANSPORTE DE MATERIALES DE AGUA POTABLE........................349
8.2 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS................................................349
5 LINEAS DE ALCANTARILLADO
Descripción:
Unidad de medida:
Forma de pago:
Descripción:
Método de medición:
Forma de pago:
Descripción:
Unidad de medición:
Será por unidad (und) de Cartel de obra ejecutado e instalado de acuerdo con
las presentes especificaciones, deberá contar con la conformidad y aceptación
del Ingeniero Supervisor o inspector de Obra.
Forma de pago:
Descripción:
Método de medición:
El trazo y replanteo inicial a ser medido para ser pagado bajo esta partida, será la
longitud total de la tubería a instalar, en metros (m).
Forma de pago:
El pago por concepto de trazo y replanteo inicial será el precio estipulado para
esta partida.
Descripción
Descripción
Descripción:
Medición:
La unidad de medida será: (m)
Método de pago:
Descripción:
Medición:
Método de pago:
Descripción:
Considera la reposición del material que fue excavada y luego procede a cubrir
con el material clasificada y para el tipo de pavimento que se utilizara de los
diferentes tipos de pavimento, con máquina de disco, en los límites de la zanja a
excavar, la rotura complementaria del pavimento cortado, el retiro y eliminación
de escombros proveniente de la demolición y la reposición de los diferentes tipos
de pavimento.
DESCRIPCION ESPESOR
mm
Medición:
Método de pago:
Descripción:
Medición:
Método de pago:
Descripción:
Medición:
Método de pago:
Descripción:
Considera la reposición del material que fue excava y luego procede a cubrir con
el material clasificada y para el tipo de pavimento que se utilizara de los
diferentes tipos de pavimento, con máquina de disco, en los límites de la zanja a
excavar, la rotura complementaria del pavimento cortado, el retiro y eliminación
de escombros proveniente de la demolición y la reposición de los diferentes tipos
de pavimento.
El tipo de pavimento para vías nacionales, es de tipo flexible, mientras que
aquellas ubicadas dentro del casco urbano de la ciudad serán de pavimento
rígido.
DESCRIPCION ESPESOR
mm
Carpeta asfáltica de vía 200
nacional
Base Granular 200
Sub base Granular 200
Descripción:
Forma de Pago
La excavación en corte abierto será hecha a mano o con equipo mecánico (de
acuerdo a lo indicado en el presupuesto), a trazos anchos y profundidades
necesarias para la construcción, de acuerdo a los planos replanteados en obra
y/o presentes especificaciones.
Como regla general no debe procederse a cavar las zanjas con demasiada
anticipación al trabajo de colocación de la tubería.
Despeje:
Sobre – excavaciones:
200 8 60
250 10 80
315 12 80
350 13 1/2 80
400 16 80
La altura mínima de excavación sobre la clave del tubo debe ser de 1,0 m con
encamado (15 cm para terreno rocoso y 10 cm para terreno normal) y relleno de
material selecto o de préstamo compactado hasta por lo menos 0,30 m sobre la
clave del tubo.
Todo el material excavado deberá ser ubicado de tal manera que no obstaculice
el trabajo posterior de instalación de la tubería.
Remoción de agua
Clasificación de terreno
Conformado por materiales sueltos tales como: arena, limo, arena limosa,
gravillas, etc. y terrenos consolidados tales como hormigón compacto, afirmado
o mezcla de ellos, etc. Los cuales pueden ser excavados sin dificultad a pulso.
- Terreno semirocoso:
Conformado por roca descompuesta y/o roca fija mayores de 20” de diámetro.
Cuando se presente este tipo de terreno, se utilizará compresora neumática para
la realización de los trabajos.
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
DESCRIPCIÓN GENERAL
La altura mínima de relleno sobre la clave de la tubería debe ser de 1,0 m con
encamado y relleno de arena y material fino selecto compactado hasta por lo
menos 30 cm sobre la clave del tubo.
Los entibados, apuntalamientos y soporte que sean necesarios para sostener los
lados de la excavación deberán ser provistos, exigidos y mantenidos para
impedir cualquier movimiento que pudiera de alguna manera averiar el trabajo y
poner en peligro la seguridad del personal así como las estructuras o
propiedades adyacentes, o cuando lo ordene el Supervisor.
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
DESCRICPCION
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
MÉTODO DE MEDICIÓN:
FORMA DE PAGO:
El pago de la partida se realizara por metro lineal (ml) del presupuesto aprobado,
del metrado y aprobado por el supervisor, dicho pago constituirá compensación
total por materiales, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para
la realización de esta partida.
BB
Tramo
Tramo en
en ejecusión
ejecusión
Interrupción
Interrupción de
de Flujo
Flujo
Descripción:
El tipo y la calidad del apoyo que tenga una tubería que ha sido tendida en una
zanja, es otro factor que influye notablemente en la capacidad de soporte de los
conductos enterrados. EI fondo de la zanja debe conformarse para proveer un
apoyo firme, estable y uniforme a lo largo de toda la longitud de la tubería.
En terreno rocoso
Será del mismo material y condición del punto 1, pero con un espesor no menor
de 0,15 m.
En terreno Saturados
La cama se ejecutará de acuerdo a las recomendaciones del proyectista. En
casos de terrenos donde se encuentren capas de relleno no consolidado, material
orgánico objetable y/o basura, será necesario el estudio y recomendaciones de un
especialista de mecánica de suelos.
Unidad de medición:
Forma de pago:
Para proceder a instalar las líneas de agua y desagüe, previamente las zanjas
excavadas deberán estar refinadas y niveladas.
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
Descripción
natural hasta alcanzar las cotas exigidas de acuerdo a lo indicado en los planos o
lo ordenado por el Ingeniero Inspector.
- Relleno lateral.
- Relleno Superior.
- Relleno Final.
2.- Proporcionar al suelo el soporte lateral que es necesario para permitir que la
tubería y el suelo tajen en conjunto para soportar las cargas de diseño.
Relleno Lateral
Está formado por material de préstamo o selecto que envuelve a la tubería y debe
ser compactado manualmente a ambos lados simultáneamente, en capas
sucesivas de 10 a15 cm. de espesor, sin dejar vacíos de relleno.
Debe tenerse cuidado con el relleno que se encuentra por debajo de la tubería
apisonándola adecuadamente y deberá ser de un espesor de 10 cm para terreno
normal y 15 cm para terreno rocoso o semirrocoso. La compactación debe
realizarse a los costados de la tubería, es decir, en el área de la zona ubicada
entre el plano vertical tangente al diámetro horizontal de la tubería y el talud de la
zanja, a ambos lados simultáneamente, Tener cuidado con no dañar la tubería.
Relleno Superior
Relleno Final
Herramientas de apisonado.
Dos tipos de pisones deben tener para hacer un buen trabajo de relleno de zanja.
El primero debe ser una barra con una paleta delgada en la parte inferior y se
empleará para compactar la parte plana y se usa para los costados de la tubería.
- Compactación:
Suelo Clase I: Es un suelo ideal para el encamado de zanjas ya que requiere poca
compactación y este material se extenderá hasta la mitad del tubo y de
preferencia hasta la clave. El material restante puede ser clase II o III de
preferencia.
En zonas donde el tubo estará bajo nivel freático (sumergido) o donde la zanja
puede estar sujeta a inundación, se colocará suelo clase I hasta la clave del tubo
con baja compactación.
Suelo Clase II: Idóneo para encamado, o relleno lateral o superior. Se compactará
en capas de 10 a15 cm. a un nivel de 85% de máxima densidad seca del proctor
modificado ASTMD 698 ó AASHTOT – 180.
Suelo Clase III: Similares características que el suelo tipo II con la salvedad que la
compactación debe ser del 90% de la máxima densidad.
Suelo Clase V: Representados por suelo orgánicos como turbas, limos y arcillas
orgánicas. No se recomienda en ningún caso el relleno de zanja con este tipo de
suelo.
Descripción
- Relleno lateral.
- Relleno Superior.
- Relleno Final.
2.- Proporcionar al suelo el soporte lateral que es necesario para permitir que la
tubería y el suelo tajen en conjunto para soportar las cargas de diseño.
Relleno Lateral
Está formado por material de préstamo o selecto que envuelve a la tubería y debe
ser compactado manualmente a ambos lados simultáneamente, en capas
sucesivas de 10 a15 cm. de espesor, sin dejar vacíos de relleno.
Debe tenerse cuidado con el relleno que se encuentra por debajo de la tubería
apisonándola adecuadamente y deberá ser de un espesor de 10 cm para terreno
normal y 15 cm para terreno rocoso o semirrocoso. La compactación debe
realizarse a los costados de la tubería, es decir, en el área de la zona ubicada
entre el plano vertical tangente al diámetro horizontal de la tubería y el talud de la
zanja, a ambos lados simultáneamente, Tener cuidado con no dañar la tubería.
Relleno Superior
Relleno Final
Herramientas de apisonado.
Dos tipos de pisones deben tener para hacer un buen trabajo de relleno de zanja.
El primero debe ser una barra con una paleta delgada en la parte inferior y se
empleará para compactar la parte plana y se usa para los costados de la tubería.
- Compactación:
Suelo Clase I: Es un suelo ideal para el encamado de zanjas ya que requiere poca
compactación y este material se extenderá hasta la mitad del tubo y de
preferencia hasta la clave. El material restante puede ser clase II o III de
preferencia.
En zonas donde el tubo estará bajo nivel freático (sumergido) o donde la zanja
puede estar sujeta a inundación, se colocará suelo clase I hasta la clave del tubo
con baja compactación.
Suelo Clase II: Idóneo para encamado, o relleno lateral o superior. Se compactará
en capas de 10 a15 cm. a un nivel de 85% de máxima densidad seca del proctor
modificado ASTMD 698 ó AASHTOT – 180.
Suelo Clase III: Similares características que el suelo tipo II con la salvedad que la
compactación debe ser del 90% de la máxima densidad.
Suelo Clase V: Representados por suelo orgánicos como turbas, limos y arcillas
orgánicas. No se recomienda en ningún caso el relleno de zanja con este tipo de
suelo.
Descripción:
Método constructivo:
Control:
Método de medición:
5.1.4.1 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
Bajada a zanja
Antes de que las tuberías, accesorios, etc., sean bajadas a la zanja para su
colocación, cada unidad será inspeccionada y limpiada, eliminándose cualquier
elemento defectuoso que presente rajaduras o protuberancias.
La bajada podrá efectuarse a mano sin cuerdas, a mano con cuerdas o con
equipo de izamientos, de acuerdo con el diámetro, longitud y peso de cada
elemento y, a la recomendación de los fabricantes con el fin de evitar que sufran
daños, que comprometan el buen funcionamiento de la línea.
Sólo por razones de niveles, se permitirá que tubo de agua cruce por debajo del
colector, debiendo cumplirse lo estipulado de 0,20 m de separación mínima y, la
coincidencia en el punto de cruce con el centro del tubo de agua.
Planos de replanteo
Nivelación y alineamiento:
Niplería
Todo el tramo será instalado con tubos completos a excepción del ingreso y
salida del buzón en donde se colocarán niples de 0,60 m. como máximo,
anclados convenientemente al buzón.
En cualquier otro punto del tramo, el recubrimiento será igual o mayor a 1,00 m.
Tales profundidades serán determinadas por las pendientes de diseño del tramo
o, por las interferencias de los servicios existentes.
Unidad de Medida
Forma de Pago
5.1.4.2 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.3 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN8 DN 200mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.4 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 250mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.5 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 250mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.7 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.8 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN8 DN 315mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.9 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 355mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.10 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 355mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.11 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 400mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
5.1.4.12 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN4 DN 400mm INCLUYE ANILLO + 2%
de desperdicios
Descripción:
Nivelación y alineamiento:
Niplería
Todo el tramo será instalado con tubos completos a excepción del ingreso y
salida del buzón en donde se colocarán niples de 0,60 m como máximo,
anclados convenientemente al buzón.
Uniones o juntas
Las uniones que juntarán las conexiones entre los tubos y su hermeticidad,
pueden ser de dos tipos:
Impermeabilidad.
Facilidad de operación.
Flexibilidad.
Disponibilidad.
Costo reducido
Unidad de medición:
Forma de pago:
La presente partida estará pagada por metro lineal (ml) de tubería tendida
conforme lo especifican los planos, con el precio unitario del presupuesto y en
las condiciones antes señaladas, según el avance real de los trabajos, previa
verificación del Ingeniero Supervisor.
DESCRIPCIÓN
Revise la instalación final para asegurarse de que todos los trabajos hayan sido
terminados correctamente.
1. PRUEBA HIDRÁULICA
Se realiza con agua y enrasando la superficie libre del líquido con la parte
superior del buzón estándar aguas arriba del tramo en prueba y taponando la
tubería de salida en el buzón estándar aguas abajo.
esta prueba permite detectar las fugas en las uniones o en el cuerpo de los
tubos y tener lecturas correctas en el nivel de agua del buzón estándar en
prueba.
Para las pruebas a zanja abierta, el tramo deberá estar libre sin ningún relleno,
con sus uniones totalmente descubiertas asimismo no deben ejecutarse los
En las pruebas con relleno compactado, también se incluirá las pruebas de las
cajas de registro domiciliarias.
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
Descripción:
de Agua Potable junto con todo el trabajo correspondiente, tal como ha sido
indicado en los planos y en las especificaciones u ordenado en forma escrita por
el supervisor.
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
Descripción.
El trabajo a realizar bajo esta partida comprende el suministro de mano de obra,
materiales, equipos y servicios necesarios, para la demolición de los buzones en
mal estado y su disposición en el botadero autorizado por la municipalidad.
El terreno deberá ser rellenado, compactado y resanada su superficie de
rodadura según corresponda.
Forma de Pago.
Se realizará de acuerdo a las unidades demolidas.
Descripción:
Forma de Pago
Descripción:
Forma de Pago:
Para poder anclar las tuberías al buzón se, requieren de dados de concreto
simple y/o armado de f’c = 140 kg/cm2. Por lo que este contendrá los siguientes
insumos:
Cemento:
Agua:
Agregados:
Carbón y lignito 1%
3/8” 100
No. 4 95-100
No. 16 45-80
No. 50 10-30
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
5.1.7 PRUEBAS
Similar a la partida
Descripción:
Descripción:
Unidad de medida:
Pago:
5.2.1.2 VEREDA RIGIDA DE CONCRETO F'C= 175 KG/CM2 E=10 CM. 1:2
Descripción:
Considera la reposición del material que fue excava y luego procede a cubrir con
el material clasificada y para el tipo de vereda que se utilizara, con máquina de
disco, en los límites de la zanja a excavar, la rotura complementaria de la vereda
cortada, el retiro y eliminación de escombros proveniente de la demolición y la
reposición de los diferentes tipos de vereda.
Unidad de medida
Forma de Pago
Descripción:
Consideraciones Generales
Medición:
Forma de Pago:
Esta partida será pagada al precio unitario del Contrato, por metro lineal. Este
precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en esta
partida, materiales, mano de obra, herramientas, colocación e imprevistos
necesarios para completar el trabajo.
Descripción:
Cuando realice cortes, NUNCA golpee la superficie interior del tubo con la
punta del serrucho.
El marco y tapa para la caja de desagüe podrá ser de fierro fundido núcleo gris de
las siguientes dimensiones: 300 x 600 mm ó de concreto armado de tal manera que
esté garantizado la hermeticidad y seguridad de la tapa.
El acabado interior será cara vista con superficie pulida sin porosidades o
cangrejeras, en el fondo de la
CONEXIÓN CONVENCIONAL
Medición:
Forma de Pago:
Esta partida será pagada al precio unitario del Contrato, por unidad. Este
precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en esta
partida, materiales, mano de obra, herramientas, colocación e imprevistos
necesarios para completar el trabajo.
6 OBRAS CIVILES
6.1.1.1 ESTRUCTURAS
Descripción:
Se fijarán los ejes y a continuación se marcará las líneas del ancho de las
cimentaciones en concordancia con los planos de Arquitectura y
Estructuras, los equipos a utilizar son nivel topográfico y estación total,
estos ejes deberán ser aprobados por el Ingeniero supervisor, antes que
inicien las excavaciones
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
El pago de estos trabajos se hará por metro cuadrado (m2) cuyos precios
unitarios se encuentran definidos en el presupuesto.
Descripción de la partida
Se utilizará una cinta plástica para señal de seguridad, el cual tendrá
cuatro usos, el color de lámina será en amarillo o rojo, texto impreso:
OBRAS / PELIGRO / HOMBRES TRABAJANDO, color de impresión en
negro intenso y ancho 5 1/2 pulgadas. Esta cinta de seguridad estará
sujetada de cachacos de madera con base de concreto que tienen una
altura de 1.20m. estos serán colocados cada 5.00m
Descripción:
Medición:
Forma de Pago:
El pago de estos trabajos se hará por M3 excavado previo informe del Ing.
Residente y aprobado por el Ing. Supervisor.
Descripción:
Método de Medición:
Forma de Pago
El pago se hará por metro cuadrado según precio unitario del contrato,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por
toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier
actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.
Definición:
Comprende los rellenos con material propio en los costados y por encima
de las tuberías, ductos, buzones y rellenos laterales de las estructuras,
después de la construcción de estos hasta el nivel del piso terminado.
Además de los rellenos para poder nivelar los terrenos en declive con
material proveniente de la excavación del material.
Descripción:
Equipos y Herramientas:
Control:
Control Técnico
El Control técnico se hará a través de la verificación de los niveles
planteados en los planos ya sea con equipos o con medios no
convencionales pero que determinen los puntos buscados.
Control de Ejecución
El control de la ejecución se hará estando constantemente en la obra y
controlando la disposición adecuada del material de relleno que no sean
capas mayores a 30 cm para que el apisonado sea eficiente, y controlar,
de ser posible el grado de compactación del material de relleno.
Medición:
EL relleno con material propio se medirá por unidad de Metro Cúbico (M3),
considerando el largo por área de la sección de la partida ejecutada, o
sumando por partes de la misma para dar un total.
Pago:
Unidad de Medida:
La unidad de medición será el metro cuadrado (m2).
Forma de Pago:
Se aplicará específicamente a la partida por m2.
Viene a ser una estructura temporal, construida para contener y dar forma
a la masa de concreto en su etapa de endurecimiento, dará forma al dado
que permitirá proteger la parte inferior del dado de la humedad y de otros
agentes a fin de evitar su pronto deterioro.
Se ejecutará con madera tornillo, uniéndose una madera a la otra con
alambre Nº 08 y clavos de 3” a los listones que van en forma transversal al
sentido de las maderas, en el encofrado de sobre cimientos se usan dos
juegos de encofrados que vayan paralelos y a plomada; para tal efecto se
determinará el desarrollo de la superficie de contacto directo entre el molde
o encofrado y el concreto.
Unidad de Medida:
Se mide por la unidad de (M2) con aproximación de 02 decimales es decir
por área (largo x ancho), la medición será el metrado realmente ejecutado
con la conformidad del ingeniero residente.
Como norma general, los encofrados se miden por el área de contacto
entre el concreto y la madera.
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M2)
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación completa
para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.
Descripción:
Consideraciones Generales
Medición:
Forma de Pago:
Esta partida será pagada al precio unitario del Contrato, por metro lineal.
Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en
esta partida, materiales, mano de obra, herramientas, colocación e
imprevistos necesarios para completar el trabajo.
Unidad de Medida:
La unidad de medida será el metro cúbico de concreto vaciado (m3)
Forma de Pago:
Definición:
Descripción:
Los encofrados serán diseñados para resistir con seguridad todas las
cargas impuestas por su peso propio, el peso y empuje del concreto y una
sobrecarga de llenado no inferior a 200 Kg/m2.
MATERIALES
EQUIPOS
EJECUCIÓN
Encofrado
Los encofrados serán diseñados para resistir con seguridad todas las
cargas impuestas por su peso propio, el peso y empuje del concreto y una
sobrecarga de llenado no inferior a 200 Kg/m2. En general, los encofrados
deberán estar de acuerdo a lo dispuesto por el Capítulo VI del ACI 318-83.
Las formas deberán ser herméticas para prevenir la filtración del mortero y
serán debidamente arriostradas o ligadas entre si de manera que se
mantengan la posición y forma deseada con seguridad.
Los encofrados deben ser arriostrados contra las flexiones laterales. Los
tirantes de los encofrados deben ser hechos de tal manera que los
terminales puedan ser removidos sin causar astilladuras en las capas de
concreto: Después que las ligaduras hayan sido removidas.
Desencofrado
CONTROL
Control Técnico
Deberá ser adecuadamente fuerte, rígido y durable para soportar todos los
esfuerzos que se impongan y para permitir todas las operaciones
inherentes al llenado y compactación del concreto sin sufrir ninguna
deformación de flexión o daños que podrían afectar la calidad del trabajo
del concreto.
Control de Ejecución
Terminado
Siempre que las características técnicas de los materiales cumplan con las
normas de esta partida, así como el trabajo de encofrado está garantizado
para resistir al concreto.
Medición:
Pago:
Descripción:
Ficha Técnica
Normas Técnicas
Tolerancias dimensionales, propiedades mecánicas y composición
química de acuerdo a ASTM A 615-01b (Grado 60) y NTP 341.031-
2001 (Grado 60) .
Composición Química
Contenido de fósforo máximo: 0,06% (análisis en cuchara)
Propiedades.Mecánicas
Dimensiones.Nominales
Materiales a Utilizar
Equipo
Las varillas, para el armado, deberán estar protegidas contra daño, en todo
momento y deberán almacenarse sobre bloques para evitar la adherencia
de lodo.
Dobladura
A no ser que fuese permitido en otra forma, todas las varillas de refuerzo
que requieran dobladura deberán ser dobladas en frío y de acuerdo con los
procedimientos de la Norma E-060 del RNE
Colocación y Sujeción
Para el refuerzo con varillas deberá ser colocada con exactitud y durante el
vaciado del concreto, las varillas deberán estar firmemente sostenidas por
soportes aprobados, en la disposición que muestren los planos. Las
varillas de refuerzo deberán atarse juntas en forma segura.
Controles
Controles Técnicos
Método de Medición:
Las varillas de refuerzo deberán ser medidas por peso, en función del
número teórico de Kilogramo (Kg.), material entregado y colocado
completo en la obra, como se muestra en los planos o colocando donde se
ordenase. Las cantidades de acero de refuerzo proporcionadas y
colocadas tendrán por base los pesos calculados de las varillas de
refuerzo y el alambre de sujeción efectivamente colocados, de acuerdo con
las especificaciones que se citen.
Forma de Pago:
Descripción:
Consideraciones Generales
Medición:
Forma de Pago:
Esta partida será pagada al precio unitario del Contrato, por metro lineal.
Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en
esta partida, materiales, mano de obra, herramientas, colocación e
imprevistos necesarios para completar el trabajo.
Descripción:
Limpieza
Una vez el concreto se encuentre a la vista, es indispensable realizar una
limpieza con cepillo de alambre (grata) y un lavado con el fin de eliminar
cualquier material suelto, mejorando la adherencia y penetración de los
productos de impermeabilización dentro de la matriz de la estructura. Esta
limpieza mecánica puede ser realizada empleando metodologías
alternativas, la importancia del asunto radica en garantizar una superficie
libre de contaminación y con el concreto a la vista.
Aplicación de impermeabilizante
3. Una vez que esta primera capa ha fraguado, pero mientras aún se
encuentra “verde” (fresca) y ésta ha alcanzado una dureza suficiente como
para no ser dañada por un rocío de agua, se puede iniciar la aplicación de
la segunda capa, cuando sea necesaria.
Curado.
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
Descripción:
Método de Ejecución
Estos encofrados deberán ser construidos con madera en bruto, pero sus
juntas deberán ser convenientemente calafateadas para evitar fugas de la
pasta.
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción:
Unidad de Medida:
La unidad de medida será el metro cúbico de concreto vaciado (m3)
6.1.1.2 ARQUITECTURA
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
Descripción:
Las tapas de fábrica llevaran tornillos del mismo material en fibra de vidrio
de cabeza destruible de Ø 3/8” X 91 mm que permitirá asegurar la tapa al
marco. Para tapas de alumbrado público se tienen 2 tornillos, para tapas
de MT y BT se tienen 4 tornillos; ver figura No. 6. Para cubrir el tornillo y
dejar el hueco a nivel de la tapa llevara tapones en fibra de Ø 20 mm x 18
mm o ver figura No. 6.
Unidad de Medida
Forma de Pago
6.1.2.1 ESTRUCTURA
6.1.2.2 ARQUITECTURA
6.1.3.1 ESTRUCTURAS
6.1.3.2 ARQUITECTURA
6.2.1 URBANIZACION
6.2.1.2.1 ESTRUCTURAS
Descripción:
El cimiento corrido será obtenida del concreto ciclópeo, mezcla de 1:10
(Cemento - Hormigón), con 30 % de piedra grande, dosificado en forma tal
que alcancen a los veintiocho días (28) una resistencia mínima a la
comprensión de 140 kg/cm2 en probetas normales de 6"x12". Salvo que el
estudio de suelos especifique otra solución.
MATERIALES
Su granulometría deberá ser uniforme entre las mallas No. 100 como
mínimo y 2" como máximo.
El hormigón será sometido a una prueba de control semanal en la que se
verificará la existencia de una curva de granulometría uniforme entre las
mallas antes indicadas. Los testigos para estas pruebas serán tomados en
el punto de mezclado del concreto.
Los agregados gruesos deben estar en condiciones generales que se
presentan a continuación:
1 1/2" 100
1" 95-100
1/2" 25-60
4" 10 máx.
8” 5 máx.
Piedra Grande Ø 8“
Será piedra de río, limpia con un volumen que no exceda el 30% y con un
tamaño máximo de 15 cm. de diámetro.
Cemento
Se empleará Cemento Portland Tipo I de preferencia ANDINO. El cemento
usado cumplirá con las Normas ASTM C - 150 y los requisitos de las
Especificaciones ITINTEC pertinentes.
Se permitirá el uso de cemento a granel, siempre y cuando sea del tipo I y
su almacenamiento sea el apropiado para que no se produzcan cambios
en su composición y en sus características físicas, el cemento a usarse no
deberá tener grumos, por lo que deberá protegerse adecuadamente. No
debe tener más de dos meses de antigüedad al momento de la adquisición
y debe estar protegido del frío, la humedad y la lluvia.
Agua
Deberá ser limpia y libre de sustancias perjudiciales, tales como aceites,
álcalis, sales, materiales orgánicos u otras sustancias que puedan
perjudicar al concreto o al acero.
CONTROL
Control Técnico
Control Técnico de los materiales utilizados en el proyecto.
Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las
condiciones de los materiales que serán utilizados por medio de las
siguientes pruebas:
Prueba de calidad del agua, ya que sólo podrá emplearse agua potable o
agua limpia de buena calidad, libre de impureza que pueda dañar el
concreto.
Prueba de calidad del Cemento Pórtland Tipo I, fresco libre de grumos.
Control de Ejecución
La principal actividad para el control de los trabajos es la inspección
visual, la cual debe efectuarse en todas las etapas que se mencionan a
continuación:
En el tamiz.
En los almacenes de materiales.
En la operación de carga.
La verificación visual de la calidad de los vaciados de concreto, debe
hacerse con la colocación del concreto y piedra grande de río.
Espesor
Terminada la ejecución de los cimientos corridos debe efectuarse tomando
las muestras de acuerdo a la Norma ASTM C-172 se agregará piedra
desplazadoras en un volumen que no exceda el 30 % y con un tamaño
máximo de 0.15 m. de diámetro.
Terminado
Las condiciones de terminado de la superficie deben ser verificadas
visualmente. El aspecto visual debe mostrar los cimientos parejos y
debidamente vibrados sin vacíos ni porosidades.
Método de medición:
Condiciones de pago:
Descripción:
Viene a ser el concreto que corresponde a los sobrecimientos que es
vaciado luego de haber realizado el encofrado de acuerdo a lo indicado en
los planos.
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción
El encofrado de sobrecimientos consistirá en armar con madera de
montaña los cajones apoyados sobre las longitudes superficiales de los
cimientos dentro de Los cuales se vaciará el concreto ciclópeo
pertenecientes a los sobrecimientos.
El desencofrado de sobrecimientos consistirá en desarmar los anteriores
cajones después de los 4 días de haberse llenado el sobrecimiento, luego
del fraguado inicial se curará este por medio de constantes baños de agua
durante 3 días como mínimo.
Método de Medición:
Bases de pago:
Descripción:
con los planos del proyecto, las especificaciones y las instrucciones del
Supervisor.
CEMENTO
Se considera como tal, a la fracción que pase la malla de 4.75 mm (N° 4).
Provendrá de arenas naturales o de la trituración de rocas o gravas. El
porcentaje de arena de trituración no podrá constituir más del treinta por
ciento (30%) del agregado fino.
Granolumetría
PORCEN
TAMIZ TAJE
(MM) QUE
PASA
PORCEN
TAMIZ TAJE
(MM) QUE
PASA
En ningún caso, el agregado fino podrá tener más de cuarenta y cinco por
ciento (45%) de material retenido entre dos tamices consecutivos. El
Modulo de Finura se encontrará entre 2.3 y 3.1.
Durabilidad
Reactividad
Durabilidad
Abrasión L.A.
(c) Agua
El agua por emplear en las mezclas de concreto deberá estar limpia y libre
de impurezas perjudiciales, tales como aceite, ácidos, álcalis y materia
orgánica. Se considera adecuada el agua que sea apta para consumo
humano, debiendo ser analizado según norma MTC E 716.
El agua debe tener las características apropiadas para una óptima calidad
del concreto. Así mismo, se debe tener presente los aspectos químicos del
suelo a fin de establecer el grado de afectación de éste sobre el concreto.
(d) Aditivos
Todos los materiales a utilizarse deberán estar ubicados de tal forma que
no cause incomodidad a los transeúntes y/o vehículos que circulen en los
alrededores.
Método de Medición:
Condiciones de pago:
6.2.1.2.1.4.2 COLUMNAS
Descripción:
Unidad de Medida:
La unidad de medida será el metro cuadrado (m2)
Forma de Pago:
El pago se realizará a la partida por metro cuadrado avanzado
6.2.1.2.2 ARQUITECTURA
Descripción:
Deberán rellenarse los espacios que quedasen entre dos unidades con un
mortero de cemento arena en proporción de 1:4 de tal manera de dejar
como acabado una superficie cerrada que no permita el paso del agua en
caso de lluvias, al mismo tiempo de protección contra el calor.
Método de medición:
Condiciones de pago:
Medición:
Forma de pago:
6.2.1.2.2.3 PINTURAS
Equipos
Ejecución
Proceso de Pintado
Antes de comenzar la pintura se procederá a la reparación de todas las
superficies, las cuales llevarán una imprimación de pasta blanca
polivinílico.
Se aplicará dos manos de pintura a base de látex polivinílico de acuerdo al
cuadro de acabados.
Todas las superficies a las que no se deba aplicar pintura, deberán estar
secas y deberá dejarse el tiempo necesario entre manos o capas
sucesivas de pintura, a fin de permitir que éstas sequen convenientemente.
Ningún pintado exterior deberá efectuarse durante horas de lluvias, por
menuda que ésta fuera.
Para pintar deberán estar bien limpias y secas antes de recibir imprimación
a base de imprimante.
Imprimación
Control
Control Técnico
Control Técnico de los materiales utilizados en el proyecto.
Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las
condiciones de las pinturas látex para el pintado de muros
interiores.
Control de Ejecución
Se verificará la correcta aplicación de la pintura en los muros y la
utilización de los materiales adecuados, así como de las
herramientas.
Terminado
Las condiciones de terminado de la superficie deben ser verificadas
visualmente. El aspecto visual debe mostrar la pintura debidamente
aplicada en los muros interiores, luego de su lijado e imprimación.
Terminado
Debe homogéneo.
Medición
Forma de pago
Descripción:
Materiales
Pintura Látex
La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos, con o sin
carga y otros aditivos dispersos homogéneamente en un vehículo, que se
convierte en una película sólida después de su aplicación en capas
delgadas y que cumple con una función de objetivo múltiple. Requisitos
para la pintura:
Equipos:
Ejecución:
Proceso de Pintado
Todas las superficies a las que no se deba aplicar pintura, deberán estar
secas y deberá dejarse el tiempo necesario entre manos o capas
sucesivas de pintura, a fin de permitir que éstas sequen convenientemente.
Ningún pintado exterior deberá efectuarse durante horas de lluvias, por
menuda que ésta fuera.
Para pintar deberán estar bien limpias y secas antes de recibir imprimación
a base de imprimante.
Procedimiento de Ejecución
Muestra de Colores
Control
Control Técnico
Control Técnico de los materiales utilizados en el proyecto.
Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las
condiciones de las pinturas látex para el pintado de muros interiores.
Control de Ejecución
Se verificará la correcta aplicación de la pintura en los muros y la
utilización de los materiales adecuados, así como de las herramientas.
Terminado
Las condiciones de terminado de la superficie deben ser verificadas
visualmente. El aspecto visual debe mostrar la pintura debidamente
aplicada en los muros interiores, luego de su lijado e imprimación.
Terminado
Debe ser liso y homogéneo.
Medición:
Forma de pago:
Definición:
se indican en los planos destinados a soldar los marcos, así como todo
elemento de sujeción para garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de
las piezas que se monten. Los encuentros hechos con soldadura serán
cuidadosamente esmerilados para recuperar una superficie lisa y perfecta
en el empalme.
Materiales:
Medición:
Método de pago:
Unidad de medida:
Forma de pago:
Descripción:
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
6.2.1.2.2.5 CERRAJERIA
Descripción:
Definición:
Descripción:
Materiales:
Equipos y herramientas:
Ejecución:
Control:
Control Técnico
Control de Ejecución
Que las cerraduras sean de primera calidad y de dos golpes para puertas
exteriores.
Medición:
Pago:
Definición:
Descripción:
Las puertas tendrán cerraduras de acero que den seguridad a los
ambientes donde irán colocados.
Materiales:
Los materiales que forman todas las partes de la cerradura serán en acero
inoxidable pulido, satinado y resistente a cualquier condición atmosférica,
la Supervisión o el Consultor, se reservan el derecho de aprobar la marca y
forma de cerraduras.
Ejecución:
Control:
Control Técnico
Medición:
Pago:
6.2.1.2.2.6 JUNTAS
Descripción:
Se deberá sellar todas las juntas con tecknopor, debiendo para ello limpiar
adecuadamente el fondo y los bordes de las juntas, utilizando cepillo de
púas metálicas y si es necesario con aire comprimido.
Al finalizar esta operación se pintará los bordes con un producto adecuado
para mejorar la adherencia.
El sellado de las juntas deberá realizarse de forma cóncava y no convexo
Unidad de medida:
Norma de medición:
Bases de pago:
Descripción:
Esta partida comprende el suministro y la instalación de la malla metálica
como parte del cerco perimétrico.
Medición:
Pago:
Descripción:
Esta partida comprende el suministro y la instalación del tubo de F°gG,
como parte del cerco perimétrico.
Medición:
Pago:
Descripción:
Esta partida comprende el suministro y la instalación de los alambres de
púas, como parte del cerco perimétrico.
Medición:
Pago:
Descripción:
Método Constructivo:
Control:
Método de Medición:
Condiciones de Pago:
Descripción:
Método de ejecución:
Unidad de medida:
Norma de medición:
Pago:
Definición:
Comprende los rellenos con material propio en los costados y por encima
de las tuberías, ductos, buzones y rellenos laterales de las estructuras,
después de la construcción de estos hasta el nivel del piso terminado.
Además de los rellenos para poder nivelar los terrenos en declive con
material proveniente de la excavación del material.
Descripción:
Equipos y herramientas:
Ejecución:
Control:
Control Técnico
El Control técnico se hará a través de la verificación de los niveles
planteados en los planos ya sea con equipos o con medios no
convencionales pero que determinen los puntos buscados.
Control de Ejecución
El control de la ejecución se hará estando constantemente en la obra y
controlando la disposición adecuada del material de relleno que no sean
capas mayores a 30 cm para que el apisonado sea eficiente, y controlar,
de ser posible el grado de compactación del material de relleno.
Medición:
El relleno con material propio se medirá por unidad de Metro Cúbico (M3),
considerando el largo por área de la sección de la partida ejecutada, o
sumando por partes de la misma para dar un total.
Forma de pago:
Descripción:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
DESCRIPCIÓN
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
FORMA DE MEDICIÓN
MÉTODO DE PAGO
Descripción:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
6.2.1.3.4 JUNTAS
DESCRIPCIÓN:
Los espacios que se formen entre las juntas serán rellenados con una
mezcla de asfalto RC 250 y arena fina en una proporción de 1:3.
UNIDAD DE MEDIDAD:
CONDICIONES DE PAGO:
Descripción:
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Bases de Pago:
6.2.1.4.4.1 ZAPATAS
Similar a la partida6.1.1.1.3.4
6.2.1.4.6 LLORADEROS
Descripción:
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción:
resultar una presión de agua del suelo muy fuerte sobre el muro que puede
empeorar en climas fríos debido al efecto de congelamiento, para ello es
importante la colocación de lloraderos, el cual son aberturas que hacen dar
salida al agua contenida detrás de los muros, que serán evacuados por
una tubería de 4” co agujeros menor a media pulgada.
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción:
Se trata del material de filtro para ser colocado (en los subdrenes y) detrás
de los muros de contención, escolleras u otras estructuras sometidas a
empujes laterales y al efecto de subpresión. Consiste en una masa de
grava de ¾" limpio sin presencia de material fino.
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción:
Unidad de Medida:
La unidad de medida será el metro (m2)
Forma de Pago:
El pago se realizará a la partida por metro lineal avanzado
Especificaciones:
Tipo de malla : Hexagonal
Abertura de malla
Abertura de malla : 10x12 cm
Ø alambre de malla : 2.40 mm (+ PVC 3.40 mm)
Ø alambre de borde : 3.00 mm (+ PVC 4.00 mm)
Dimensiones:
Gavión tipo Colchón : 3.0 x 2.0 x 0.23 m
Gavión tipo caja : 3.0 x 1.0 x 1.0 m
Gavión tipo caja : 3.0 x 1.5 x 1.0 m
Unidad de medida
Este trabajo será medido por UNIDAD (Und), de acuerdo a las
dimensiones indicadas, medido en su posición final previa verificación y
aprobación del Ingeniero Inspector; y todo ello ejecutado según las
presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
inspección ordenadas por escrito.
Forma de valorizar
El suministro e instalación de gaviones, será medido de acuerdo a lo
anteriormente descrito, será valorizado al precio unitario que se encuentra
definido en el presupuesto, lo que incluye mano de obra, equipos,
materiales, herramientas y todo lo necesario para la correcta ejecución de
la partida
Proceso de llenado
El gavión se rellena con piedras o cantos de tamaño mínimo de diez
centímetros (en algunos casos se permiten cantos hasta de ocho
centímetros de diámetro).
Cada unidad puede estar dividida por una serie de diafragmas que ayudan
a la rigidez y permite el conservar su forma durante el llenado. El gavión se
convierte en un bloque grande, flexible y permeable.
Tirantes y cosido
A medida que se colocan los cantos y a cada treinta centímetros
aproximadamente, es conveniente disponer tirantes de alambres
horizontales y de un diámetro adecuado; los cuales ayudan a mantener
solidarias las caras opuestas, a fin de evitar la deformación por la presión
del material que se retiene dentro del gavión en sentido longitudinal.
También se colocan tirantes en sentido vertical similares a los tirantes
empleados en los colchones caseros. Se recomienda que estos tirantes
sean atados a las mallas por ligaduras que alcancen varios alambres
Unidad de medida
Este trabajo será medido por metro cubico (m3), de acuerdo a las
dimensiones indicadas en los planos, medido en su posición final previa
verificación y aprobación del Ingeniero Inspector; y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de
la inspección ordenadas por escrito.
Forma de pago
El llenado de gaviones, será medido de acuerdo a lo anteriormente
descrito, será valorizado al precio unitario que se encuentra definido en el
presupuesto, lo que incluye mano de obra, equipos, materiales,
herramientas y todo lo necesario para la correcta ejecución de la partida.
6.2.2.1 ESTRUCTURAS
DESCRIPCIÓN:
las losas contra piso, andenes, pavimento articulado (adoquín) y demás placas
de concreto a construir sobre el terreno.
Este material se instalará con espesor acorde a cada caso particular, según se
indique en los planos y detalles del proyecto.
El material afirmado para capa de base se recomienda ser de una cantera que
cumpla con las condiciones de clasificación y granulometría indicadas en el
Estudio de Mecánica de Suelos.
La fracción del material que pasa el tamiz Nº 200 no debe exceder en ningún
caso los 2/3 de la fracción que paso el tamiz Nº 40.
La fracción del material que pasa el tamiz Nº 40 debe tener un límite líquido
menor del 25% y un índice de plasticidad inferior a 6, de acuerdo a los métodos
T-89 y T-91 de la AASHO.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
Revisión de la superficie.
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
Descripción:
Control de Ejecución
Se controlará la adecuada dosificación del concreto, así como el traslado
del concreto hasta el lugar donde se depositará en los falsos pisos.
Control Geométrico
Las dimensiones de los falso pisos deben ser tal y como se plantean en los
planos de obra o como lo haya diseñado el residente y/o supervisor en
obra.
Terminado. Las condiciones de terminado de la superficie deben ser
verificadas visualmente. El aspecto visual debe mostrar los falso pisos
parejos sin vacíos ni porosidades y sin mostrar segregación alguna.
Método de medición:
El concreto ciclópeo en los falsos pisos, se medirá por unidad de Metro
Cuadrado (M2), considerando el largo por el ancho de la partida ejecutada,
o sumando por partes de la misma para dar un total.
Condiciones de pago:
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el
precio unitario por Metro Cuadrado (M2) ejecutado del contrato que
representa la compensación integral para todas las operaciones de
transporte, materiales, mano de obra, equipos, herramientas, así como
otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.
6.2.2.1.4.1 ZAPATAS
Descripción:
Se considera como tal, a la fracción que pase la malla de 4.75 mm (N° 4).
Provendrá de arenas naturales o de la trituración de rocas o gravas. El
porcentaje de arena de trituración no podrá constituir más del treinta por
ciento (30%) del agregado fino.
Granolumetría
PORCEN
TAMIZ TAJE
(MM) QUE
PASA
En ningún caso, el agregado fino podrá tener más de cuarenta y cinco por
ciento (45%) de material retenido entre dos tamices consecutivos. El
Modulo de Finura se encontrará entre 2.3 y 3.1.
Durabilidad
Reactividad
Durabilidad
Abrasión L.A.
(c) Agua
El agua por emplear en las mezclas de concreto deberá estar limpia y libre
de impurezas perjudiciales, tales como aceite, ácidos, álcalis y materia
orgánica. Se considera adecuada el agua que sea apta para consumo
humano, debiendo ser analizado según norma MTC E 716.
El agua debe tener las características apropiadas para una óptima calidad
del concreto. Así mismo, se debe tener presente los aspectos químicos del
suelo a fin de establecer el grado de afectación de éste sobre el concreto.
(d) Aditivos
Todos los materiales a utilizarse deberán estar ubicados de tal forma que
no cause incomodidad a los transeúntes y/o vehículos que circulen en los
alrededores.
Método de Medición:
Condiciones de pago:
6.2.2.1.4.2 COLUMNAS
6.2.2.1.4.3 VIGAS
Descripción:
Ejecución
Se iniciará la colocación del ladrillo una vez finalizado el trabajo de
encofrado del Techo Aligerado con el visto bueno del Supervisor de Obra.
Se procederá a la colocación manual de cada una de las piezas en su
respectiva ubicación formando filas paralelas y dejando un espacio de 0.10
m para el armado de la vigueta.
Dependiendo del caso se procederá al corte de la pieza en las filas donde
no entre completa la misma, y se sellará con una capa de mortero los
huecos que queden expuesto y orientados a las vigas evitado así que la
mezcla de concreto rellene estos.
Control
Control Técnico
Control Técnico de los materiales utilizados en el proyecto.
Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las
condiciones de los materiales que serán utilizados por medio de las
Control de Ejecución
La principal actividad para el control de los trabajos de colocación de la
unidad de albañilería es la inspección visual, la cual debe efectuarse en
todas las etapas que se mencionan a continuación:
Terminado
Las condiciones de terminado de los muros deben ser verificadas
visualmente. El aspecto visual debe mostrar los ladrillos alineados,
nivelados y con superficies homogéneas.
Método de medición:
Condiciones de pago:
Descripción:
Como estructura temporal construida para contener y dar forma a la masa del
concreto en la etapa de endurecimiento de acuerdo a las dimensiones
requeridas y deberán estar sujetos a las normas ACI 347-68, estas deben tener
la capacidad suficiente para resistir las presiones resultantes de la colocación y
chuzado del concreto y la suficiente rigidez para mantener las tolerancias
específicas.
Método de Ejecución
Los encofrados no podrán ser retirados antes de los 3 días siguientes al vaciado
del concreto de los muros.
Estos encofrados deberán ser construidos con madera en bruto, pero sus juntas
deberán ser convenientemente calafateadas para evitar fugas de la pasta.
Método de Medición:
Bases de Pago:
6.2.2.2 ARQUITECTURA
Definición:
Descripción:
Materiales:
Arena Fina
La arena fina que se empleará para el tarrajeo no deberá ser arcillosa, será
lavada, limpia y bien graduada, clasificada uniformemente desde fina y
gruesa. Estará libre de materias orgánicas y salitrosas. El contenido
máximo de arcilla o impurezas será del 5%.
Lo demás, tal y conforme a la descripción
Equipos:
Ejecución:
Control:
Medición:
Forma de pago:
6.2.2.2.3 PINTURA
Equipos y herramientas:
Ejecución:
Control:
Espesor. -Las formas de los tableros para las puertas, así como el
espesor de los marcos deberán estar secas y debidamente tratadas para
soportar las inclemencias del tiempo.
Terminado. -Las condiciones de terminado de la superficie deben ser
verificadas visualmente. El aspecto visual debe mostrar las maderas
rígidos, limpios y parejos de acuerdo a los planos de arquitectura del
proyecto.
Método de medición:
Bases de pago:
DESCRIPCIÓN:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
Descripción:
Este rubro incluye todos los elementos de metal, que por lo general son
elaborados en talleres recibiendo un proceso completo de industrialización
y que generalmente requieren ser colocados en obra tal como han sido
fabricados, o puede tratarse de materiales que deben recibir un proceso
complementario de transformación como puertas y ventanas.
Unidad de Medición:
Para escaleras en metro lineal (ml), en tanto que para marcos, soporte y
demás piezas metálicas será en unidades (Und).
Forma de Pago:
Definición:
Descripción:
Pintura anticorrosiva
Selección de Esmalte
Materiales:
Medición:
Forma de pago
Descripción:
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
6.2.2.2.6 CERRAJERIA
Descripción:
Materiales:
Se utilizará Pegamento y fragua (sin necesidad de remojar las piezas)-
Mortero de cemento (remojando previamente las piezas). Cerámico de
0.20 x 0.35: 12 horas Piso-Pared: 24 horas. Siendo el uso del pegamento
lo más recomendado
Método de construcción:
Se ejecutará sobre el falso piso, el cerámico se dejará con 24 hrs de
anticipación sumergido en agua, antes de colocación de hará un
alineamiento previo para, las ranuras serán 8mm como máximo después
de cada tarea diaria se procederá a la limpieza del cerámico.
Método de medición:
Se mide por la unidad de (m2), con aproximación de 2 decimales, la
medición será el metrado realmente ejecutado con la conformidad del
ingeniero residente.
Descripción:
Se colocarán en los ambientes especificados donde los planos de
acabados así lo indiquen, siempre en alturas de hiladas completas. Estos
serán embutidos en el muro y se colocarán entre bruñas o según detalle
los planos.
Materiales:
Se utilizará Pegamento y fragua (sin necesidad de remojar las piezas)-
Mortero de cemento (remojando previamente las piezas). Cerámico de
0.30 x 0.30: 12 horas Piso-Pared: 24 horas. Siendo el uso del pegamento
lo más recomendado
Método de construcción:
Las piezas se asentarán sobre el tarrajeo de muros, con mortero 1:5, el
espesor mínimo será de 1mm. No deben quedar vacíos bajo las cerámicas
para lograr un asentamiento completo, y evitar que con el uso pierda su
adherencia y se desprenda. No se aceptarán la colocación de piezas rotas
o rajadas; las juntas deberán quedar perfectamente alineadas; las
cerámicas colocadas no deben presentar desnivel en los bordes. El
contrazocalo deberá quedar enrasado con el tarrajeo de la pared, con una
bruña de separación de 1 cm.
Método de medición:
Bases de pago:
Los trabajos descritos serán pagados según las cantidades señaladas en
el párrafo anterior y de acuerdo al precio unitario indicado en el Contrato.
Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en
esta partida, materiales, mano de obra, herramientas, equipos, transporte e
imprevistos necesarios para completar el trabajo.
6.2.2.2.8 COBERTURAS
Descripción:
Cubierta:
Fijaciones y Sellos
Se usará atornillador para fijar los pernos en los paneles. El usos del
taladro implica no poder controlar el torque al instalar el perno, esto puede
abollar el panel.
Tornillería
Método de Medición:
Forma de Valorización:
6.2.2.2.9 COBERTURAS
6.2.2.2.10 JUNTAS
Método de medición:
El grifo se medirá por unidad (Und)
Bases de pago
El pago se efectuará al precio unitario que será por Unidad (Unid)
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá, compensación total por
materiales, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la
realización de la partida.
Descripción:
Es la partida donde se considera la colocación de lavatorios de losa
vitrificada blanca de 22” x 16”, con una llave cromada de 1/2” cadena y
tapón posteriormente se colocarán los accesorios de agua y desagüe y
griferías de acuerdo a especificaciones de planos de obra; será posterior a
la aprobación del Arquitecto Residente.
Método de ejecución:
Se ubicarán de acuerdo indicado en los planos de Arquitectura e
Instalaciones Sanitarias.
Métodos de medición:
Se medirá esta partida por Pieza (Pza), considerando por unidad de la
partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total.
Forma de pago:
El pago será de acuerdo al Metrado avanzado para esta partida.
Definición:
Descripción:
Materiales:
Es el inodoro de tanque bajo de losa vitrificada tipo TOP PIECE con
accesorios provisto de un tanque bajo para el almacenamiento de agua
que sirve para el transporte de los residuos sólidos hacia las tuberías de
desagüe. Será de primera calidad y de color acorde con el cuadro de
acabados y recomendaciones del residente de obra.
Control:
El control básico para este aparato es que no presente despostillados ni
rajaduras y deberá ser adecuadamente transportado hasta la obra a fin de
garantizar su integridad.
Medición:
El inodoro tanque bajo de color se medirán por Unidad (UND).
Pago:
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el
precio unitario por Unidad (UND) del contrato que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte,
materiales, así como otros gastos eventuales.
Definición:
Son accesorios para redes que ayudan a enlazar una línea de aire
ayudando a ventilar el sistema evitando que se llene de aire y gases
peligrosos para el usuario.
Descripción:
Son elementos de PVC SAL pesadas rígidos y de diámetro 2”. Sirven para
la ventilación y el llenado de aire al sistema. Los sombreros de ventilación
deberán ir al final de las tuberías montantes totalmente selladas y pegadas
a través de pegamento plástico de PVC.
Materiales
Los materiales serán los sombreros de ventilación de acuerdo a la solicitud
de los planos y el residente de obra. Serán de PVC SAL pesada, y
cumplirán con los diámetros necesarios para las solicitaciones del
proyecto.
Medición:
Los sombreros de ventilación se medirán por Unidad (UND) de la partida
ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total.
Pago:
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el
precio unitario por Unidad (UND) del contrato, que representa la
compensación integral para todas las operaciones del transporte,
materiales, mano de obra, herramientas, equipos, etc. Así otros gastos
eventuales que se requieran para terminar los trabajos.
Descripción:
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Forma de Valorización:
Cemento:
Se usará cemento Portland Tipo I, según se indique en los planos.
El cemento se encontrará en perfecto estado en el momento de su
utilización. Sus características deberán cumplir con las Normas ASTM-C
150.
Agua:
El agua a emplearse deberá ser limpia y carente de aceites, ácidos, azúcar
u otros materiales orgánicos.
Agregados:
Los agregados deberán provenir sólo de fuentes de abastecimiento
apropiadas, limpias, libres de impurezas, sales y sustancias orgánicas. La
arena será de graduación adecuada natural o procedente de la trituración
de piedras. La cantidad de sustancias dañadas no excederá los límites
indicados en la siguiente tabla:
Unidad de Medida:
La unidad de medición será por: (und).
Forma de Pago:
Definición:
Son tanques prefabricados de plástico o similar para ser colocadas la parte
más alta de la estructura de sostenimiento, de acuerdo a lo indicado en los
planos de instalaciones sanitarias, sirven para abastecer de agua potable
al sistema de Servicios Higiénicos y los puntos de gua en general.
Materiales:
Tanque elevado de la capacidad en litros descritos en los planos, incluido
todos sus accesorios de instalación.
Ejecución:
Consiste en colocar el Tanque elevado en los lugares indicados en los
planos y/o recomendación del residente de la obra. Esta deberá quedar de
tal forma que funcione bien el sistema.
Control:
Control Técnico
El Tanque Elevado deberá estar sana. No deberá presentar roturas ni
rajaduras de ningún tipo y sus aristas deberán ser redondeadas.
Control de Ejecución
Se verificarán la instalación de los tanques que quede bien instalado y fijo.
Medición:
Se medirá por Unidad (UND) del Tanque Colocado y en funcionamiento.
Forma de pago:
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el
precio unitario por Unidad (UND) del contrato, que representa la
compensación integral para todas las operaciones del transporte,
materiales, mano de obra, herramientas, equipos, etc. Así otros gastos
eventuales que se requieran para terminar los trabajos.
Descripción:
Tipo de
Tipo de unión: unión flexible
Tubería/Unión
Longitud 6.0 m
Revestimiento
Sin revestimiento
interior y exterior
Color: Plomo
Unidad de medición:
Forma de pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, por metro lineal (ml) de tubería
suministrada, aprobado por el Supervisor.
Definición:
Son accesorios para redes de agua que ayudan al cambio de dirección de una
línea de distribución, en un plano horizontal o vertical.
Descripción:
Materiales:
Los materiales serán los codos de 11.25°, 22.50°, 45º y 90º de diferentes
diámetros de acuerdo a la solicitud de los planos y el residente de obra. Serán de
PVC SAL pesada, y cumplirán con los diámetros necesarios para las
solicitaciones del proyecto.
Equipos y herramientas:
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, pico y
lampa.
Ejecución:
Consiste en colocar los accesorios en los lugares de cambio de dirección con
codo de 90º según sea el diámetro necesario sellándolos a las tuberías con
pegamento plástico para PVC.
Siempre que los materiales y la mano de obra sean de calidad, se aceptarán los
trabajos realizados, de lo contrario será rechazado, demolido sin perjuicio de la
entidad y bajo riesgo del Residente.
Medición
Los codos de diferente diámetro se medirán por Unidad (UND) de la partida
ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total.
Pago
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio
unitario por Unidad (UND) del contrato, que representa la compensación integral
para todas las operaciones del transporte, materiales, mano de obra,
herramientas, equipos, etc. Así otros gastos eventuales que se requieran para
terminar los trabajos.
Descripción:
Unidad de medida:
Forma de pago:
Descripción
Ejecución:
Medición y pago:
Esta partida se refiere al soporte metálico para soportar las canaletas de 4”.
Método de medición:
Forma de pago:
El pago para la partida será por cada unidad (Und.), se pagará a precios
unitarios del Presupuesto Base y de acuerdo al avance de obra ejecutado y
valorizado.
6.2.3 PRETRATAMIENTO
6.2.3.1 ESTRUCTURAS
Descripción:
Método de Ejecución:
Método de Medición:
Bases de Pago:
DESCRIPCIÓN
Llevaran concreto F’c=175 kg/cm2 + 30% P.G. las estructuras que se apoyan
sobre el terreno y serán de concreto ciclópeo: 1:10 (Cemento – Hormigón), con
30% de piedra grande, dosificación que deberá respetarse, asumiendo el
dimensionamiento propuesto.
Solo podrá emplearse agua potable o agua limpia de buena calidad, libre de
impureza que pueda dañar el concreto; se humedecerá las zanjas antes de
llenar los cimientos y no se colocara las piedras sin antes haber depositado una
capa de concreto de por lo menos 10cm de espesor. Las piedras deberán
quedar completamente rodeadas por la mezcla sin que se tome los extremos. Se
prescindirá de encofrado cuando el terreno lo permita, es decir que no se
produzca derrumbes. Se tomará muestras de concreto de acuerdo a las Normas
NTP 339.036. ASTM C-172. 2
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
6.2.3.1.5 JUNTAS
Descripción:
Modo de Empleo:
Las cintas WATER STOP, quedan incorporadas a las estructuras junto con
el vaciado. Se fijan temporalmente a los encofrados y/o refuerzos. Al vaciar
el concreto deberá tenerse cuidado que no se produzcan desplazamientos
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
6.2.3.2 ARQUITECTURA
6.2.3.2.1 PINTURAS
6.2.4.1 ESTRUCTURAS
6.2.4.1.4.2 COLUMNAS
6.2.4.1.4.3 VIGAS
6.2.4.1.5 JUNTAS
6.2.4.2 ARQUITECTURA
Estos serán fabricados con barras de acero de sección plana que actuarán
como elementos portantes y que estarán fijados a barras redondas,
cuadradas o barras cuadradas retorcidas perpendiculares y soldadas a
cada barra portante.
Los paneles del piso serán recortados a través de los extremos de las
barras portantes mediante barras de la misma sección transversal que
serán soldadas a cada barra portante. Las aberturas o penetraciones para
instalación de Equipo serán recortadas en curva o con bordes rectos como
sea apropiado. Los paneles serán fijados a secciones angulares o acero de
soporte con abrazaderas adecuadas para evitar el movimiento.
Los pisos deberán ser capaces de soportar una carga de 500 kg/m2.
El espesor será de 4mm (3/16”) y el ancho de las pasarelas será de 1
metro.
Pintura anticorrosiva
Selección de Esmalte
Método de medición:
Condiciones de pago:
Método de medición:
Método de construcción:
Se regirá de acuerdo a lo establecido por las normas técnicas con respecto a los
trabajos de concreto y de los trabajos de carpintería metálica.
Método de medición:
Condiciones de pago:
6.2.5.1 ESTRUCTURAS
6.2.5.1.4.2 COLUMNAS
6.2.5.1.4.3 VIGAS
6.2.5.1.4.4 ZAPATAS
Descripción:
Unidad de Medida:
La unidad de medida será el metro cúbico de concreto vaciado (m3)
Forma de Pago:
6.2.5.1.5 JUNTAS
6.2.5.2 ARQUITECTURA
Materiales:
Equipos y herramientas:
Ejecución:
Superficie de Aplicación.
Deberá procurarse que las áreas que van a ser tarrajeado tengan la
superficie áspera para que exista buena adherencia del mortero. Todos los
ambientes que llevan derrames como acabado deberán ser entregados
listos para recibir directamente la pintura.
Durante la construcción deberá tenerse especiales cuidados para no
causar daño a los revoques terminados, tomándose todas las
precauciones necesarias.
El Residente cuidará y será responsable de todo maltrato que ocurra en el
acabado de los revoques, siendo de su cuenta el efectuar los resanes
necesarios hasta la entrega de la obra.
El Residente cuidará y será responsable de todo maltrato que ocurra en el
acabado de los revoques, siendo de su cuenta el efectuar los resanes
necesarios hasta la entrega de la obra.
Proceso Constructivo.
Método de medición:
Bases de pago:
6.2.5.2.3 PINTURA
6.2.5.2.5 CERRAJERIA
6.2.5.2.7 COBERTURA
6.2.5.2.8 JUNTAS
6.2.6.1 ESTRUCTURAS
6.2.6.1.4.2 ZAPATAS
6.2.6.1.5 JUNTAS
6.2.6.2 ARQUITECTURA
6.2.6.2.1 PINTURA
6.2.6.2.4 JUNTAS
6.2.7.1 ESTRUCTURAS
6.2.7.2 ARQUITECTURA
6.2.8.1 ESTRUCTURAS
6.2.8.1.4.2 ZAPATAS
6.2.8.1.5 JUNTAS
6.2.8.2 ARQUITECTURA
Descripción:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
DESCRIPCIÓN
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
FORMA DE MEDICIÓN
MÉTODO DE PAGO
Descripción:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
6.2.8.2.2 JUNTAS
6.2.9.1 ESTRUCTURAS
6.2.9.1.4.2 COLUMNAS
Descripción.
Materiales
Madera:
Será de tipo estructural del tipo C (madera tornillo o similar), que tendrá las
siguientes características:
- Resistencia (f´m): 100 Kg/cm2 (Flexión)
(f’//): 80kg/cm2 (Compresión
paralela)
- Módulo de Elasticidad (E) : 90,000 Kg/cm2 (promedio)
Preservante de madera:
Se aplicará un preservante de madera oleo soluble, compuesto de
derivados fosforados y clorados, con solventes alifáticos ligeros y con
menor contenido de elementos grasos, elaborado de acuerdo a normas
internacionales,
Este compuesto líquido generalmente será de un color crema claro,
homogéneo, transparente y sin turbidez.
Es un producto fungicida, bactericida e Insecticida para madera en general,
preservándolo del ataque de elementos destructores como polillas,
comején, hongos y putrefacción; favoreciendo su comportamiento y
duración en el tiempo.
APLICACIÓN:
Podrá ser aplicado por los siguientes métodos.
Inmersión: En madera blanda se recomienda sumergir la madera mínimo
30'.
En madera dura el período mínimo deberá ser de 2 horas.
Aspersión: Asegurar que toda la superficie a tratar reciba una aplicación
uniforme.
Brocha: Verificar que la madera esté seca (15 – 25% CH), libre de orificios
y rebajas, bien cepillada y lijada.
Usos-Construcción:
La madera barnizada, presenta una gran resistencia al agua de lluvia,
destacando además la veta natural de ella.
Características Técnicas - Construcción:
Naturaleza Química: Resinas alquídicas.
Nº de componentes: Uno.
Color: Incoloro y varios de acuerdo a cartilla.
Acabado: Brillante.
Rendimiento práctico: 35±5 m2/gal/ mano, dependiendo del grado de
absorción de la madera y del espesor de la película.
Número de capas: 2 para interior y 3-4 para exteríor.
Aplicación: Brocha, rodillo y pistola.
Diluyente: Aguarrás mineral.
Dilución: 1/4 lt/gl para brochra y rodillo, y 1/2 lt/gl para pistola.
Condiciones de secado: 20ºC, 60% H.R y 50 micrones espesor húmedo.
Secado Tacto: 6-8 horas.
Secado para repintar: 24 horas.
Secado Duro: 48 horas.
Conexiones metálicas (cartelas):
Serán metálicas de 4.7mm (3/16”) de diversas medidas especificadas en
los planos, que servirán para unir los tijerales de madera propuestos en el
presente proyecto.
Estarán elaboradas con planchas de acero laminado A-36 (ASTM A36),
estas a su vez serán revestidas con zincromato y pintura esmalte para la
protección a la corrosión.
Pernos:
Se colocarán pernos de 3/8” x 4” de acuerdo a los planos, estas a su vez
serán colocadas con sus respectivas arandelas.
Los pernos se ajustarán a la última edición de “Specification form low-
carbon Steel Externally and Internally Threaded Standard Fasteners,
ASTM A-307”, designados de aquí en adelante como pernos A-307.
Método de Ejecución
Método de medición
Forma de Valorización:
6.2.9.1.5.2 CORREAS
Descripción.
Materiales
Madera:
Será de tipo estructural del tipo C (madera tornillo o similar), que tendrá las
siguientes características:
- Resistencia (f´m): 100 Kg/cm2 (Flexión)
(f’//): 80kg/cm2 (Compresión
paralela)
- Módulo de Elasticidad (E) : 90,000 Kg/cm2 (promedio)
- Peso Específico (γC) : 0.5 g/cm3
La madera a utilizar será debidamente certificada, la cual deberá ser
tratada con preservante de madera y barniz marino.
Preservante de madera:
Se usará el indicado en la partida 01.05.01.01
Barniz Marino:
Método de Ejecución
Método de medición:
Forma de Valorización:
6.2.9.2 ARQUITECTURA
Descripción:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
6.2.9.2.2 COBERTURA
6.2.9.2.3 JUNTAS
6.2.10.1 ESTRUCTURAS
6.2.10.1.4.2 COLUMNAS
6.2.10.1.4.3 VIGAS
6.2.10.1.4.4 ZAPATAS
6.2.10.1.4.8 ESCALERAS
6.2.10.2 ARQUITECTURA
6.2.10.2.1 PINTURA
Descripción:
Esta partida comprende el suministro y la instalación de la malla metálica
como parte del cerco perimétrico.
Medición:
Pago:
DESCRIPCIÓN:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
6.2.10.2.3 CERRAJERIA
Similar a la partida6.2.13.2.6.1
Similar a la partida6.2.13.2.6.1
6.2.10.2.5 COBERTURAS
6.2.10.2.6 JUNTAS
6.2.11.1 ESTRUCTURAS
6.2.11.1.4.1 ZAPATAS
6.2.11.1.4.2 COLUMNAS
6.2.11.1.4.3 VIGAS
6.2.11.2 ARQUITECTURA
Similar a la partida
6.2.11.2.3 PINTURAS
6.2.11.2.6 CERRAJERIA
Definición:
Materiales:
Equipos y herramientas:
Descripción:
Materiales:
Método de construcción:
Método de medición:
Bases de pago:
6.2.11.2.8 COBERTURAS
6.2.11.2.9 JUNTAS
6.2.12.1 ESTRUCTURAS
Descripción:
Control de Ejecución
Se controlará la adecuada dosificación del concreto, así como el traslado
del concreto hasta el lugar donde se depositará en el falso piso.
Control Geométrico
Las dimensiones de los falso pisos deben ser tal y como se plantean en los
planos de obra o como lo haya diseñado el residente y/o supervisor en
obra.
Terminado. Las condiciones de terminado de la superficie deben ser
verificadas visualmente. El aspecto visual debe mostrar los falso pisos
parejos sin vacíos ni porosidades y sin mostrar segregación alguna.
Método de medición:
El concreto ciclópeo en los falsos pisos, se medirá por unidad de Metro
Cuadrado (M2), considerando el largo por el ancho de la partida ejecutada,
o sumando por partes de la misma para dar un total.
Condiciones de pago:
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el
precio unitario por Metro Cuadrado (M2) ejecutado del contrato que
representa la compensación integral para todas las operaciones de
transporte, materiales, mano de obra, equipos, herramientas, así como
otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.
6.2.12.1.4.1 ZAPATAS
6.2.12.1.4.2 COLUMNAS
6.2.12.1.4.3 VIGAS
6.2.12.2 ARQUITECTURA
Similar a la partida
6.2.12.2.3 PINTURAS
6.2.12.2.5 CERRAJERIA
6.2.12.2.7 COBERTURAS
6.2.12.2.8 JUNTAS
6.2.13.1 ESTRUCTURAS
6.2.13.1.4.1 ZAPATAS
6.2.13.1.4.2 COLUMNAS
6.2.13.1.4.3 VIGAS
6.2.13.2 ARQUITECTURA
Similar a la partida
6.2.13.2.3 PINTURAS
6.2.13.2.5 CERRAJERIA
6.2.13.2.7 COBERTURAS
6.2.13.2.8 JUNTAS
6.2.14.1 ESTRUCTURAS
6.2.14.1.6 JUNTAS
6.2.14.2 ARQUITECTURA
6.2.14.2.1 PINTURAS
6.2.15.1 ESTRUCTURAS
6.2.15.2 ARQUITECTURA
6.2.15.3.5 JUNTAS
6.2.16.1 ESTRUCTURAS
6.2.16.2 ARQUITECTURA
Similar a la partida
7 EQUIPAMENTO
7.1.1.1 SUMINISTRO
Descripción:
Todas las uniones y empalmes deberán ser soldados según las especificaciones
para cordones de soldadura; serán trabajados en tal forma que las uniones
proporcionen al elemento la solidez necesaria para que no se deforme al ser
ensamblado, ni cuando sea sometido a los esfuerzos de trabajo para el que fue
diseñado.
La soldadura a utilizar deberá ser del tipo Cellicord E-6011 o similar de 1/8" o
3/32" de acuerdo a lo especificado en planos.
Las bisagras serán de acero, de los tamaños, tipos y cantidades necesarias para
asegurar un correcto funcionamiento de los elementos a los que sirve.
Pintura anticorrosiva
Selección de Esmalte
Método de medición:
Condiciones de pago:
Unidad de medida:
Método de pago:
El suministro incluye:
Ejecución Sumergible
Datos Bomba
Líquido a bombear Desagüe
Voltios 380V
Arranque Soft starter
Ciclos 60
Temperatura máxima del liquido 40°C
Aislamiento F
Método de medición:
Condiciones de pago:
Descripción:
Método de medición:
Base de pago:
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato;
entendiéndose que dicho precio y pago constituirán compensación total por
toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier
actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.
Descripción:
Método de Construcción:
Revestimiento y pinturas:
- Revestimiento interior
- Revestimiento exterior
Método de Medición:
Forma de Pago:
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose
que dicho precio y pago constituirán compensación total por toda la mano
de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o
suministro necesario para la ejecución del trabajo.
Descripción:
Instalación:
Utilizadas para acoplar tubos de extremo liso PVC, Acero o PVC ISO,
permiten desplazar su aro sobre uno de los tubos, lo que asegura un fácil
desmontaje de las válvulas o accesorios adyacentes. Fabricadas en Hierro
Dúctil ASTM A 536 para diámetros nominales DN: 2” a 66” y en acero
estructural ASTM A-36, para tamaños superiores a DN 16”. Con
recubrimiento exterior e Interior de Pintura Epóxica autoimprimante de
altos sólidos, sellos en elastómero y tortillería zincada o galvanizada en
caliente.
El sello de estas uniones es de forma triangular, lo que facilita la
deformación de los empaques garantizando un sello hermético.
Estarán fabricados de acuerdo a las consideraciones de las
Especificaciones Técnicas de Sedapal R.G.G. 100-2000, basadas con la
Norma de fabricación AWWA C -219
Método de medición
Método de construcción
LISTA DE MATERIALES
Condiciones de pago
Descripción:
Bajo esta Partida del Contrato se considera el suministro completo a pie de obra e
instalación de válvulas tipo compuerta de HD, DN 80, PN 16, con extremos bridados,
conforme a lo descrito en los planos, en las Especificaciones Técnicas Generales y en
la Hoja Técnica del Fabricante u ordenado en forma escrita por el SUPERVISOR.
La fabricación debe ser según norma ISO 7259, el cuerpo y tapa en hierro fundido
dúctil, revestido mediante empolvado epoxy de 250 micras mínimo, el eje de maniobra
en acero al 13 % de cromo, forjado en frió y la prensa en bronce, la compuerta deberá
estar totalmente revestida de elastómero EPDM
Las válvulas serán sometidas a pruebas de estanqueidad del conjunto bajo presión de
1.5 veces la presión nominal, y la prueba de estanquidad de la compuerta de 1.1
veces la presión nominal.
Método de Medición:
Forma de Pago:
El pago para esta Partida se realizará a precios unitarios del Presupuesto de Obra,
valorizándose conforme al avance de obra.
Descripción:
Longitud -
Espesor mínimo de
Según norma NTP 350.101
pared
La válvula compuerta será fabricada según norma ISO 5996 del tipo
roscada y deberá haber sido probada según norma ISO 5208. El vástago
será de acero inoxidable. La compuerta de la válvula deberá ser cubierta
con elastómero según AWWA 509-87. La válvula tendrá un recubrimiento
epoxi interno y externo con un espesor no menor a 150µm.
Unidad de medición:
Forma de pago:
Rango de Medida
Humedad relativa
Vibración
Diseño
Conexiones eléctricas
Amortiguación (1W)
Cable de señal
Pantalla
Seguridad de datos
Totalización de caudal
Ajuste de parámetros
Errores de cableado
Actualización
Separación entrada/salida
Unidad de Medida
Forma de Pago
Descripción:
Datos técnicos:
Normativa:
- UNE – EN 14195
- Marcado CE según norma UNE – EN 14195
- Marca “N” de AENOR. (RP 35.12).
-
Almacenaje y conservación:
Manipulación:
Método de medición:
Condiciones de pago:
Descripción:
Serie 1* Serie 2*
ISO PN 10 ISO PN 2,5
ISO PN 16 IS0 PN 6
ISO PN 20 ISO PN 25
ISO PN 50 ISO PN 40
Procedimiento:
Medición:
Forma de pago:
7.1.1.2 INSTALACIÓN
Instalación:
- Los accesorios deberán ser instalados de acuerdo con los planos y los
procedimientos y métodos presentados con la aprobación de los planos
de construcción. Dichos procedimientos y métodos deberán conformar o
exceder el requerimiento mínimo del fabricante de los accesorios y
deberá ser completado con las especificaciones provistas en la presente.
El interior de los accesorios, y acoples estarán limpios y libres de
contaminación en el momento de la instalación y se tomarán medidas
eficaces para prevenir la entrada de material externo durante el proceso
del trabajo. Los tipos y tamaños de los accesorios a ser usados serán
como se especifican en la presente y como se muestran en los Planos.
Donde los accesorios sean omitidos, en los Planos, estos tendrán el
mismo tamaño de la tubería y en todos los casos deberá cumplir con los
requerimientos aquí señalados.
Método de medición:
Condiciones de pago:
Descripción:
En la prueba hidráulica a zanja abierta, sólo se podrá subdividir las pruebas de los
circuitos o tramos, cuando las condiciones de la obra no permitan probarlos por
circuitos o tramos completos, debiendo previamente ser aprobados por el supervisor.
F = N×D×P0.5 / 10250
Donde:
F = Pérdida total máxima en litros por hora
N = Número total de uniones (*)
D = Diámetro de la tubería en milímetros
P = Presión de pruebas en metros de agua
(*) En los accesorios y válvulas se considerará a cada campana de
empalme como una unión.
Unidad de medición:
Forma de pago:
Descripción:
Esta partida comprende el suministro de las tuberías de polietileno NTP ISO 4427, que
formaran parte de la línea de agua potable. Las tuberías a ser utilizadas no deberán
presentar abolladuras, rajaduras o cualquier desperfecto que origine su mal
funcionamiento. Así mismo el residente deberá emitir el certificado de control de
calidad de dichas tuberías, el cual será verificado por el supervisor.
Revestimiento
interior y Sin revestimiento
exterior
Unidad de medición:
Se medirá la longitud de la tubería en la cual se ha realizado el trabajo,
diferenciándose el tipo de trabajo que se ha realizado y el diámetro de la tubería. Se
medirá en metros lineales (m)
Forma de pago:
El pago se hará en metros lineales (m), el costo incluye el pago por materiales, mano
de obra y equipo.
Descripción
Tanto el proceso de prueba como sus resultados, serán dirigidos y verificadas por la
Supervisión, con asistencia del Residente de Obra, debiendo este último proporcionar el
personal, material, aparatos de pruebas, de medición y cualquier otro elemento que se
requiera para las pruebas.
Procedimiento
Antes de efectuar la prueba de presión se debe verificar que la tubería, las
conexiones y las piezas especiales, estén debidamente ancladas. Además debe
conexiones domiciliares, medida en el punto más bajo del circuito o tramo que se
está probando
Método de Medición
Forma de pago
Se multiplicará los ML probados por el precio unitario indicado en los costos unitarios. El
pago se realizará de acuerdo al costo unitario definido en el Proyecto, comprendiendo
dicho pago la compensación total para completar satisfactoriamente el trabajo.
7.1.1.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm
7.1.1.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios
7.1.2.1 SUMINISTRO
7.1.2.2 INSTALACION
7.1.2.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm
7.1.2.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios
7.1.3.1 SUMINISTRO
Similar a la partida
7.1.3.2 INSTALACION
7.1.3.5.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm
7.1.3.5.6 TUBERIA PVC-UF NTP ISO 4435 SN2 DN 200 incluye anillo + 2% de desperdicios
7.2.1 PRETRATAMIENTO
7.2.1.1 SUMINISTRO
Método de medición:
Método de construcción:
Condiciones de pago:
El pago por esta partida será en por unidad, una vez que sea verificado por
el supervisor la culminación de la misma.
Descripción:
Materiales:
Ejecución:
Control:
Control Técnico
Se verificará que las válvulas sean del diámetro especificado en los planos
o a solicitud del residente de obra, que cumplan con la calidad requerida y
que las roscas no se encuentren deterioradas. Se observará que el sello
sea lo más hermético posible.
Control de Ejecución
Medición:
Condiciones de pago:
DESCRIPCIÓN:
-(1) 0.5 HP bomba de recirculación, TEFC motor apto para Clase 1 División 2.
-(1) 1.5 Hp soplador de presión 2.24 kPA, TEFC motor apto para Clase 1
División 2.
-Panel de control:
-Puerta montada.
-(1) Indicador de flujo para visualizar la purga del ratio de flujo de agua.
Unidad de Medida
Forma de Pago
7.2.1.2 INSTALACION
7.2.1.3 OTROS
7.2.1.3.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, H < 1.50m, DN 200 - 250mm
7.2.2.1 SUMINISTRO
Las tuberías deberán ser instaladas de acuerdo con los planos y los
procedimientos y métodos presentados con la aprobación de los planos de
construcción. Dichos procedimientos y métodos deberán conformar o exceder el
requerimiento mínimo del fabricante de la tubería y deberá ser completado con
las especificaciones provistas en la presente. El interior de la tubería, los
accesorios, estarán limpios y libres de contaminación en el momento de la
instalación y se tomarán medidas eficaces para prevenir la entrada de material
externo durante el proceso del trabajo. Los tipos y tamaños de las tuberías y
accesorios a ser usados serán como se especifican en la presente y como se
muestran en los Planos. Donde los accesorios sean omitidos, en los Planos,
estos tendrán el mismo tamaño de la tubería y en todos los casos deberá cumplir
con los requerimientos aquí señalados.
4
Módulo D790 758 – 1.103
5 Flexional, MPa
2% secante
Esfuerzo de D638 21 – 24 psi
4 Tracción a la
Cadencia
Resistencia al F1473 100 hrs
6 desarrollo tardío (min)
de
grietas
Clasificación de D2837 11,03 MPa
4 Resistencia
Hidrostática
Color y Negro y
C Estabilizador UV carbón
negro
mínimo 2%
El fabricante debe tener certificación ISO 9000 así como también una tercera
parte independiente en planta como Programa de Aseguramiento de Calidad.
Método de construcción:
Tubería de HDPE
INSTALACIÓN DE TUBERÍAS
Aspectos Generales
Los extremos abiertos de las tuberías deberán cubrirse con tapones temporales
u otros medios aprobados, cuando no se estén instalando.
Método de medición
Condiciones de pago
Similar a la partida
Similar a la partida
Similar a la partida
7.2.2.2 INSTALACION
7.2.3.1 SUMINISTRO
Unidad de Medida
Forma de Pago
El pago para esta Partida se realizará a precios unitarios del Presupuesto de Obra,
valorizándose conforme al avance de obra según cantidad de metros instaldos.
Unidad de Medida
Forma de Pago
DESCRIPCIÓN:
DESARROLLO:
Dado la capacidad pedida 4cm por plato se usara difusores de alta capacidad
de 0-8cfm.
Unidad de Medida
Forma de Pago
DESCRIPCIÓN:
Unidad de Medida
Forma de Pago
Las válvulas para agua fría serán de compuerta tipo mural de las dimensiones
especificadas, serán de hierro dúctil con uniones roscadas. Al lado de cada válvula
se instalará una unión universal, cuando se trate de tuberías visibles.
En lo posible, las válvulas se instalarán en muros, y ésta ira entre dos uniones
universales y estarán alojadas en caja con marco y puerta metálicos de suficiente
espacio para facilitar su remoción y desmontaje
Unidad de Medida:
Forma de Pago:
7.2.3.2 INSTALACION
7.2.4.1 SUMINISTRO
DESCRIPCIÓN:
Los módulos del medio filtrante son auto soportados y tienen una capacidad
mínima de carga de 1950kg/m2 (400lbs/ft2). Para poder resistir el tráfico
pedestre de mantenimiento, los módulos de la parte superior tienen una
capacidad de carga de 5000kg/ft2 (1000lbs/ft2).
Unidad de Medida
Forma de Pago
Descripción:
Funcionando con dos brazos primarios para condiciones de flujo mínimo y con
4 brazos (2 brazos primarios y 2 secundarios) en condiciones de flujo máximo.
El compartimiento del barril central se encuentra dividido de tal forma que
cuando el flujo pasa el 50% del caudal máximo, el agua es repartida de manera
igual entre los brazos primarios y secundarios.
Unidad de Medida
Forma de Pago
Descripción:
Ventilador:
Motor:
Acabado:
libre de fosfatos.
Bajo demanda:
Unidad de Medida
Forma de Pago
7.2.4.2 INSTALACION
7.2.5.1 SUMINISTRO
Similar a la partida
7.2.5.2 INSTALACION
7.2.6.1 SUMINISTRO
Descripción:
La estructura del puente móvil está fabricada con chapa de acero plegada en
frío y reforzada con perfiles de acero electro soldados.
Placa base giratoria formada por un robusto rodamiento, lubricado por grasa
montado sobre una placa especial de fuerte construcción y completa pasadores
de sujeción y accesorios de unión.
Unidad de Medida
Forma de Pago
7.2.6.2 INSTALACION
7.2.7.1 SUMINISTRO
Descripción:
Unidad de Medida
Forma de Pago
Descripción:
Unidad de Medida
Forma de Pago
Descripción:
Unidad de Medida
Forma de Pago
7.2.7.2 INSTALACION
7.2.8.1 SUMINISTRO
Descripción:
Características de la Válvula:
Válvula tipo globo, funcionamiento hidráulico, con diafragma y regulado por piloto
Piloto completo, que contiene válvulas de retención tipo columpio, filtro, válvula
de bola y aguja para instalar en línea.
El sistema piloto posee válvula para controlar la velocidad de cierre, otra para
controlar la velocidad de apertura.
Instalación:
Antes de instalar las válvulas en cajas de concreto, debe asegurarse que las
áreas de instalación estén limpias y que se hayan terminado las obras de
concreto. Se debe mantener las áreas limpias usando escobas durante las
operaciones de instalación. Antes de la instalación limpiar, acondicionar y
prestar servicio a las válvulas conforme a los Manuales de Instrucción y lo
especificado en las diferentes Secciones de estas Especificaciones.
7.2.8.1.11 VALV. DE AIRE AUTOMATICA DN50 (Ø2") SIMPLE EFECTO - UNION ROSCADA
Descripción:
Características:
• Disposición de cierre del eje en tres pasos, combinando PTFE y juntas teóricas.
Método de medición:
Esta partida se medirá por unidad (Und) de válvula esférica instalada en la que
se incluye el equipamiento hidráulico, según la descripción de la presente
partida; debiendo estar a satisfacción del ingeniero Supervisor.
Formas de pago:
La unidad de válvula esférica instalada y medido por cada unidad (UND) descrito
anteriormente, será pagada al precio unitario para la partida, según la lista de
partidas del presente contrato, entendiéndose entonces que dicho pago
constituye compensación completa todos los conceptos necesarios para
completar esta partida.
7.2.8.2 INSTALACION
7.2.9.1 SUMINISTRO
DESCRIPCIÓN:
Esta partida comprende el suministro y colocación por parte del contratista del
sistema para cloración por inyección al vacío, incluyendo cada uno de sus
componentes y accesorios, que será instalada de acuerdo al diseño indicado en
los planos.
Incluye:
• 2 válvula de bola manual DN25 especial para cloro a presión (líquido y gas)
• 2 regulador de vacío
Elementos:
Las válvulas son de fácil operación y seguras para que no se produzca fuga de
gas. Los elementos que la componen son resistentes al gas cloro.
Instalación: Horizontal
Rango de escala:
- Bruto: 0-2000 kg
- Neto: 0-1000 kg
- Tara: 0-1000 kg
Plataforma
Celda de carga
Cantidad: 1
Tipo: eléctrico
Material: Acero al carbono, con 2 capas de protección epóxica.
Línea de Conexión
Longitud: 2 x 6m
Tipo: Cable
Indicador
Principales componentes:
Datos técnicos:
Regulador de vacío C 2525-V, para cloro gas seco (pureza > 99.5%): (2 piezas)
Descripción:
Datos técnicos:
Conexiones:
Conexión de Descarga: Brida DN25
Material:
Válvula de Ingreso: Monel, Bronce, Hastelloy
Carcasa: PVC
Diafragma: FPM
Características:
Válvula de Alivio: incluida
Incluye:
Flujómetro Rango Normal: 1,25... 54 kg Cl2/h Con válvula de ajuste
manual integrada.
Válvula de Regulación del Cloro gas C7700
- Rango de Control: a 25 kg/h
- Control: 4… 20mA
- Reacción: 0/2… 10 VDC
- Voltaje: 24VAC +- 20%, 50… 60 Hz, 12VA
- Clase de protección: IP55
- Manual para 100% de ajuste de operación.
Eyector
Operación: Teclado
Conexiones: abrazadera
Peso: 0.95 kg
Potencia: 10 VA
Protección: IP 55
Equipado con:
Clavija a tierra
Lavaojos de emergencia
MÉTODO DE INSTALACIÓN:
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
7.2.9.2 INSTALACION
7.2.10.1 SUMINISTRO
7.2.10.2 INSTALACION
7.2.11.1 SUMINISTRO
Descripción
Características
La grava consistirá de partículas limpias, firmes, durables, basalto y bien
redondeadas, con tamaño de grano y granulación seleccionados. Se respetará
estrictamente la granulometría indicada en los planos correspondientes, y no se
aceptará una desviación del tamaño, superior al 5%.
Método de medición
Bases de pago
7.2.11.2 INSTALACION
7.2.12.1 SUMINISTRO
DESCRIPCIÓN
UNIDAD DE MEDIDA:
MÉTODO DE PAGO:
7.2.12.2 INSTALACION
7.2.13.1 SUMINISTRO
7.2.13.2 INSTALACION
7.2.13.2.1 EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL, 1.50 M<H<=2.00M, DN 400 - 450mm
8 FLETE TERRESTRE
Descripción:
Esta partida consiste en el traslado de los insumos que sean necesarios al lugar en que
desarrollará la obra.
Consideraciones Generales:
El traslado de los insumos se puede efectuar en camiones, los cuales garanticen que los
materiales lleguen en buenas condiciones al lugar donde se desarrolle la obra
Método de Medición:
Bases de Pago:
Descripción:
Esta partida consiste en el traslado de equipos que sean necesarios al lugar en que
desarrollará la obra antes de iniciar y al finalizar los trabajos. La movilización incluye la
obtención y pago de permisos y seguros.
Consideraciones Generales:
El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama baja, mientras
que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando el equipo liviano
no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos, vibradores, etc.
El Contratista no podrá retirar de la obra ningún equipo sin autorización escrita del
Supervisor.
Método de Medición:
Bases de Pago: