214 Respuesta e s p e c tra l

8.8 SUMARIO
Las respuestas espectrales son diagramas que dan la respuesta máxima de siste­
mas con un grado de libertad sometidos a una excitación específica. La preparación
de estos diagramas requiere la solución de un sistema con un grado de libertad, para
una serie de valores, en los intervalos de interés, de la frecuencia natural y de la ra­
zón de amortiguación. Cada solución provee un solo punto de la respuesta espec­
tral, el valor máximo. En la solución del sistema con un grado de libertad, se puede
hacer uso de la integral de Duhamel (capítulo 4), para un sistema elástico, y del mé­
todo de aceleración lineal paso a paso para sistemas con comportamiento no elásti­
co (capítulo 7). Puesto que para trazar cada diagram a espectral deben ser analiza­
dos gran número de sistemas, esta operación es larga y tom a mucho tiempo, aun usan­
do el computador. Sin embargo, cuando se han construido los diagramas espectrales
y están disponibles para la excitación que interesa, el análisis necesario para diseñar
estructuras sometidas a cargas dinámicas se reduce al simple cálculo de la frecuencia
natural del sistema y al uso del diagram a espectral.
En los capítulos siguientes, que tratan de estructuras con varios grados de liber­
tad, veremos que el análisis dinámico de un sistema con n grados de libertad puede
transform arse en el problem a de resolver n ecuaciones en las que cada una es un sis­
tema con un solo grado de libertad. En consecuencia, esta transformación extiende
el uso de los diagramas de respuesta espectrales de sistemas con u n grado de liber­
tad a la solución de sistemas con cualquier número de grados de libertad.
Estas explicaciones revelan lo im portante que es entender y dominar los concep­
tos y métodos de solución del sistema con un solo grado de l i b e r t a d , puesto que es­
tos métodos son también aplicables a los sistemas con varios grados de libertad,
cuando el problem a ha sido transform ado en sistemas independientes con un solo
grado de libertad.

PROBLEMAS
8.1 El pórtico de acero de la figura P8-1está sujeto a una fuerza horizontal, al nivel del
miembro superior, F(t) = 500 sen 10t kp con una duración de medio ciclo de la función si-
R espuesta espectral 215

n u s o id a l d e la f u e r z a . U s e e l d ia g r a m a e s p e c tra l a p r o p ia d o p a ra o b te n e r e l d e s p la z a ­

m ie n t o m á x im o . D e s p r e c ie la a m o r t ig u a c ió n . E — 2, l x 1 0 '’ k p / c m - .

8 .2 D e t e r m i n e l a f a t i g a m á x i m a e n la s c o lu m n a s d e l p ó r t i c o d e l p r o b le m a 8-1.

8 .3 E l p ó r t i c o d e la f i g u r a P 8 - 3 ( a ) e s t á s o m e t i d o , e n s u c i m i e n t o , a la e x c it a c ió n p r o d u c i d a

p o r m e d i o c ic lo d e la f u n c ió n at = 500 sen 1 0 / c m / s e g 2, c o m o s e m u e s t r a e n la f ig u r a

P 8 - 3 (b ). D e t e r m in e e l d e s p la z a m ie n to m á x im o h o r i z o n t a l d e l e le m e n t o t r a n s v e r s a l d e l

p ó r t ic o c o n r e la c ió n a l m o v im ie n to d e la c im e n t a c ió n . D e s p r e c ie la a m o r t ig u a c ió n .

1 0 0 0 0 kp

(b)
Figura P 8 -3

8 .4 D e te rm in e la f a t ig a m á x i m a e n la s c o lu m n a s d e l p ó r t i c o d e l p r o b le m a 8 .3 .

8 .5 E l p ó r t ic o m o s t r a d o e n la f ig u r a P 8 - 1 e s tá s o m e t id o a la e x c it a c ió n p r o d u c id a p o r e l t e r r e ­

m o to de E l C e n tro de 1940. S u p o n ie n d o una a m o r t ig u a c ió n del 10% de la c r ít ic a y

usando e l d ia g r a m a e s p e c tra l a p r o p ia d o , d e t e r m in e lo s v a lo r e s e s p e c t r a le s p a r a e l d e s ­

p la z a m ie n t o , v e lo c id a d y a c e le r a c ió n . S u p o n g a u n c o m p o r t a m ie n t o e lá s tic o .

8 .6 R e p it a e l p r o b le m a 8 .5 y , u s a n d o e l d ia g r a m a e s p e c tra l p a ra d is e ñ o d a d o e n la f ig u r a

8 - 9 , d e t e r m i n e lo s v a lo r e s e s p e c t r a le s d e d e s p l a z a m i e n t o , v e lo c id a d y a c e le r a c ió n . ( R e ­

d u z c a lo s v a lo r e s o b t e n id o s e n e l d i a g r a m a e s p e c t r a l p o r e l f a c t o r 0 , 3 2 . )

8 .7 U n a e s t r u c t u r a m o d e la d a c o m o u n s is t e m a d e m a s a y r e s o r t e ( f ig u r a P 8 - 7 ), se s u p o n e

s o m e tid a a l m o v im ie n to p r o d u c id o p o r el te rre m o to de E l C e n tro de 1940. S u p o n g a

W= 400 000 kp
I

Figura P 8 -7
216 R espuesta e s p e c tra l

c o m p o r t a m ie n t o e lá s t ic o y use el d ia g r a m a e s p e c tra l a p r o p ia d o p a ra d e t e r m in a r el

d e s p la z a m ie n to m á x im o r e la t iv o e n tre la m asa y e l a p o y o . C a lc u le t a m b ié n la fu e rz a

m á x im a e n e l re s o rte . D e s p r e c ie la a m o r t ig u a c ió n .

8.8 R e p it a e l p r o b le m a 8 .7 , s u p o n ie n d o q u e e l s is t e m a t ie n e u n a a m o r t ig u a c ió n d e l 1 0 % d e
la a m o r t ig u a c ió n c r ític a .
8.9 D e te rm in e la f u e r z a t r a n s m it id a a l c im i e n t o e n e l s is t e m a a n a liz a d o e n e l' p r o b le m a 8 .8 .

8.10 C o n s id e r e e l s is t e m a d e m a s a y r e s o r t e d e l p r o b le m a 8 .7 y s u p o n g a q u e e l r e s o r t e tie n e

u n c o m p o r t a m ie n t o e la s t o p lá s t ic o c o n u n v a lo r m á x im o p a ra la f u e r z a , c o n e l re s o rt e

e n te n s ió n o e n c o m p r e s ió n , ig u a l a l 5 0 % d e l v a l o r d e la f u e r z a m á x i m a e lá s tic a c a lc u ­

la d a p a r a e l r e s o r t e e n e l p r o p i o p r o b le m a 8 .7 . D e t e r m in e e l v a lo r d e l d e s p la z a m ie n t o

e s p e c t r a l . D e s p r e c i e l a a m o r t i g u a c i ó n ( S u g e r e n c i a : i n i c i e la s o l u c i ó n s u p o n i e n d o fi = 2,

d e t e r m in e e l v a lo r d e So, c a l c u l e p. y e n c u e n t r e n u e v a m e n t e lo s v a l o r e s e s p e c t r a le s , e tc . )

8.11 R e p it a e l p r o b le m a 8 .1 0 p a r a u n a a m o r t ig u a c ió n del 10% de la a m o r t ig u a c ió n c r ític a .

8.12 U n a e s t r u c t u r a , m o d e la d a c o m o u n s is t e m a c o n u n g r a d o de lib e r t a d , tie n e u n p e r ío d o

n a t u r a l 7 ’ = 0 ,5 s eg . U s e e l m é t o d o d e re s p u e s ta e s p e c tra l p a ra d e t e r m in a r , e n la r e g ió n

e lá s t ic a , la a c e le r a c ió n a b s o lu t a m á x i m a , e l d e s p la z a m ie n t o r e la t iv o m á x im o y la seu-

d o v e lo c id a d r e la t iv a m á x im a p a ra : ( a ) u n m o v i m i e n t o d e la c i m e n t a c i ó n i g u a l a l t e r r e ­

m o to d e E l C e n tro d e 1 9 4 0 , y (b ) u n m o v im ie n to d e l c im ie n t o c o r r e s p o n d ie n t e aL d ia ­

g ra m a e s p e c tra l p a ra d is e ñ o con una a c e le r a c ió n d e l te rre n o m á x im a d e 0 ,3 2 g. D es­

p r e c ie la a m o r t ig u a c ió n .

8.13 R e s u e lv a e l p r o b le m a 8 .1 2 s u p o n ie n d o un c o m p o r t a m ie n t o e la s t o p lá s t ic o d e l s is t e m a

c o n u n a r a z ó n d e d u c t ilid a d /u = 4.