Está en la página 1de 359

Cancioneiro Popular Galego

VOLUMEN III
----- ROMANCES TRADICIONAIS------

Fundación «Pedro Barrié de la Maza, Conde de Fenosa»


REC O LLID O E O RD E N A D O POR D O RO THE SC H U B A R T H E A N TO N S A N T A M A R IN A
Realizou o grafismo musical: Ricardo Lázaro
Mecanografiou os orixinais, colaborou na corrección
de probas e traduciu a Introducción ó castelán: Ana Vallina
Aconsellou e colaborou na gravación de cintas: Víctor Vega
Realizou os mapas: Roque Santamarina
Preparou o «master» de cinta que acompaña ó libro: RNE na Coruña

Imprime: División de Artes Gráficas de «La Voz de Galicia, S. A.»


Concepción Arenal, 11 y 13. La Coruña

I.S.B.N.: 84-85728-58-0
Depósito Legal C. 46 - 1987
índice

1.* parte: MELODÍAS


Introducción

I. A clasificación.......................................................................................................................................................... VII
II. Estilos......................................... ............................................................................................................................... VII
III. O xénero................................................................................................................................................................... IX
IV. Forma............................................................................................................................................................ ........... IX
1. Características que repercuten na clasificación
2. Melodías con sílabas baleiras
V. Variantes formáis.................................... ..................................... ........................................................................... XI
1. Variantes convencionais................................................................................................................... ................. XI
2. Variantes de tipoimprovisatorio..................................................... ........................................ .......................... XII
VI. Transformacións melódicas..................................................................................................................................... XIII
VII. Acento e ritmo.................................... .................................................................................................................... XIII
VIII. Acentuación............................................................................................................................................................... XIV
Cancioneiro

1-75. I.Melodías vellas......................................................................................................................................................................... 1


1-12. Melodías de dous versos......................................................................................................................................... 1
1. l.° Melodía orientada á nota básica......................................................................................................... 1
2- 9. 2.° Melodías ascendentes-descendentes (ordenadas por cadencias)......................................................... 1
10-12. 3.° Melodías descendentes (ordenadas por cadencias)............................................................................. 10
13-72. Melodías de catro versos........................................................................................................................................ 13
13-21. l.° Con repetición do 1.° verso (ordenadas por cadencias).................................................................... 13
22-23. 2.° Melodías orientadas á nota básica...................................................................................................... 26
24-58. 3.° Melodías ascendentes-descendentes...................................................................................................... 30
24-41. Melodías con nota principal no 4.° grao (ordenadas por cadencias)...................................... 30
42-57. Melodías con nota principal no 5.° grao (ordenadas por cadencias)...................................... 59
58. Melodía connota principal no 6.° grao..................................................................................... 85
59-72. 4.° Melodías descendentes.......................................................................................................................... 86
73-74. Melodías de cinco versos........................................................................................... ............................................. 109
75. Melodía de oito versos............................................................................................................................................ 112
76-104. II. Melodías novas................................................................................................................................................................... 115
76-88. Melodías en maior.................................................................................................................................................. 115
76. Melodía de dous versos............................................................................................................................. 115
77-78. Melodías de tres versos............................................................................................................................. 115
79. Melodías con cadencias principáis ó final do 1.° e 3.° verso.................................................... 117
80-88. Melodías de catro versos (ordenadas por cadencias)........................................................... ................... 123
89-103. Melodías en menor..................................................... .......................................................................................... 134
89. Melodía de tres versos............................................................................................................................... 134
90-101. Melodías de catro versos (ordenadas por cadencias)......................................... ..................................... 134
102. Melodía de seis versos............................................................................................................................... 149
103. Melodía de oito versos.............................................................................................................................. 149
104. Melodía en mi......................................................................................................................................................... 152
Comentarios melódicos 153
Referencias bibliográficas 157
2.a parte: LETRA
índice 161
Letra 165
Bibliografía 265
Notas bibliográficas 271
índice de palabras comentadas 281
Nómina de informantes 283
índice de localidades 291
Introducción

I. Clasificación I. Clasificación:
1 . O criterio de clasificación de melodías é similar ó dos 1. El criterio de clasificación de melodías es similar al de
volumes anteriores (véxanse as introduccións dos volumes los tomos anteriores (véanse las introducciones de los to­
I e II). Para un resume sinóptico cf. o índice máis arriba. mos I y II). Para un resumen sinóptico cf. índice más arri­
Sobre algúns puntos dos criterios de clasificación insistimos ba. Sobre algunos puntos de los criterios de clasificación
agora de modo específico. insistiremos ahora de modo específico.

II. Estilos II. Estilos


2. A distinción entre melodías vellas e novas segue única- 2. La distinción entre melodías antiguas y nuevas sigue
mente criterios estilísticos (estructura melódica modal ou únicamente criterios estilísticos (estructura melódica modal
funcional); por eso non se pode deducir nada da antigüida- o funcional); por eso no se puede deducir nada de la anti­
de real dunha melodía (pero si, do seu arquetipo). güedad real de una melodía (pero sí, de su arquetipo).
Entre as melodías de romances hai moitas creacións Entre las melodías de romances hay muchas creaciones
novas coas características do canto vello. Eso dános unha nuevas con las características del canto antiguo. Esto nos
idea acerca dos elementos arcaicos do canto popular que da una idea acerca de los elementos arcaicos del canto po­
podían conservarse na tradición oral dunha nova época, e pular que se podían conservar en la tradición oral de una
dos que sufriron alteracións ou se eliminaron. Entre os que nueva época, y de los que sufrieron alteraciones o se elimi­
se alteraron está o ritmo libre, que con frecuencia desembo­ naron. Entre los que se alteraron está el ritmo libre, que
ca nunha estructura rítmica organizada; desto deriva unha con frecuencia desemboca en una estructura rítimica orga­
rixidez maior na estructura da escala, que se manifesta no nizada; de esto deriva una rigidez mayor en la estructura de
relevo que adquiren os graos VII, 4, 5 e 6 (sós ou combina­ la escala, que se manifiesta en el relieve que adquieren los
dos). Conforme a esto podemos distinguir dentro do canto grados VII, 4, 5 y 6 (solos o combinados). Conforme a esto
vello dous estratos cronolóxicos: melodías vellas e crea­ podemos distinguir dentro del canto antiguo dos estratos
cións novas con elementos do canto vello. O límite entre os cronológicos: melodías antiguas y creaciones nuevas con
dous non está sempre claro. elementos del canto antiguo. El límite entre los dos no está
siempre claro.
Tomamos por vellas as melodías seguintes: Tomamos por antiguas las melodías siguientes:
1,27 Melodías de cantos de reis (Cf. 1, 27 Melodías de cantos de reyes
II 47). (cf. II 47).
3-8, I 28, II 10 Melodías de ámbito estreito. 3-8, I 28, II 10 Melodía de ámbito estrecho.
10 Melodía de seitura. 10 Melodía de siega.
16 Cf. I 8 . 16 Cf. I 8 .
15, 22, 25, 40,43, 67 Formación libre a base dun 15, 22, 25, 40, 43, 67 Formación libre a base de un
modelo melódico arcaico. modelo arcaico.
31, 42, 44, 51,54 Melodías vellas específicas de 31, 42, 44, 51, 54 Melodías antiguas específicas
romances. de romances.
49 Melodías estáticas pentacor- 49 Melodías estáticas pentacor-
des. des.

Algunhas melodías permiten tanto unha interpreta­ Algunas melodías permiten tanto una interpretación
ción modal como funcional: modal como funcional:
9, 14, 18, 46, 48 Melodías pentacordes. A ten­ 9, 14, 46, 48 Melodías pentacordes. La ten­
sión do VII, 2.° e 5.° grao co sión del VII, 2.° y 5.° grado
1 .° pódese interpretar modal­ con el 1 .° puede interpretarse
mente ou como dominante modalmente o como dominan­
funcional. te funcional.
14, 48 Hai tamén unha tensión entre 14, 48 También hay una tensión entre
o 4.° e 1.° grao que reduce a el 4.° y 1.° grado que reduce la
existente entre os VII, 2.° e 5.° existencia entre los VII, 2.° y
graos co 1 .°; este é un argu­ 5.° grados con el 1.°; este es un
mento a favor da modalidade. argumento a favor de la moda­
lidad.
VIII INTRODUCCIÓN: estilos

Melodías con estructura melódica ampliada: Melodías con estructura melódica ampliada:
33 A melodía consiste en dous te- 33 La melodía consiste en dos te-
tracordes. tracordes.
69, 71 Melodías descendentes con 69, 71 Melodías descendentes con
ámbito de oitava con tensión ámbito de octava con tensión
de quinta. de quinta.

3. Ñas melodías que consideramos creacións novas ó esti­ 3. En las melodías que consideramos creaciones nuevas al
lo vello chama atención o ámbito ampliado e a grande can- estilo antiguo llama la atención el ámbito ampliado y la
tidade de melodías en tonalidade de mi. Moitas destas me­ gran cantidad de melodías en tonalidad de mi. Muchas de
lodías introducíronse polos cegos, así que non se trata dun estas melodías se introdujeron por los ciegos, así que no se
rasgo patrimonial. trata de un rasgo patrimonial.
26 Procede quizáis do 25. As 26 Procede quizás del 25. Las
transform acións de 26 II transformaciones del 26 II lla­
chman a atención e demostran man la atención y demuestran
que non se trata dunha melo­ que no se trata de una melodía
día definitivamente formada; definitivamente formada; esto
esto indica que tén raíces no indica que tiene raíces en el
canto popular vello. canto popular antiguo.
29, 30, 38, 52, 61 Modelos melódicos moi favo­ 29, 30, 38, 52, 61 Modelos melódicos muy favo­
recidos e difundidos con ca­ recidos y difundidos con ca­
dencias caentes (cf. I 63-66, dencias cadentes (cf. I 63-66,
94). 94).
11, 59, 64, 65 Melodías descendentes con 11, 59, 64, 65 Melodías descendentes con
ámbito de sexta. ámbito de sexta.
12, 21, 34-36, 60, 66-71 Melodías descendentes con 12, 21, 34-36, 60, 66-71 Melodías descendentes con
ámbito de oitava. ámbito de octava.
20, 39, 41, 56, 60, 72 Todas estas melodías teñen 20, 39, 41, 56, 60, 72 Todas estas melodías tienen
unha sustancia melódica co­ una sustancia melódica común
mún (cf. I 8 8 , 96). Na segunda (cf. I 8 8 , 96). En la segunda
parte algunhas son case idénti­ parte algunas son casi idénti­
cas. cas.
32, 74 Melodías propias con forma­ 32, 74 Melodías propias, con forma­
ción fixa. ción fija.

4. En comparación eos cantares do vol. I son máis fre­ 4. En comparación con los cantares del vol. I son más
cuentes aquí as letras con melodías propias. Exceptuando frecuentes aquí las letras con melodías propias. Exceptuan­
as melodías arcaicas, que se usan pra calquera canto narra­ do las melodías arcaicas, que se usan para cualquier canto
tivo, moitos romances teñen melodías propias nunha co­ narrativo, muchos romances tienen melodías propias en
marca determinada ou, en xeral, en toda Galicia. Canto una comarca determinada o, en general, en toda Galicia.
máis solidarios son a letra e a melodía tanto máis soe ser Cuanto más solidarios son la letra y la melodía tanto más
nova a melodía e tanto máis coñecida a letra. (Cando non suele ser nueva la melodía y tanto más conocida la letra.
se indica a comarca a melodía é común en toda Galicia). (Cuando no se indica la comarca, la melodía es común en
toda Galicia).

14 O conde preso (Ribeira de Piquín, A Fonsagrada)


32 Manolo mío (En toda Galicia e fóra déla)
47 Clara: Requirimento de amor a unha casada
52 Gerineldo; A mala sogra [-ae] (O Bolo)
53 Gallarda (Sur de Ourense)
57 Mambrú (Toda Europa)
64 Cristiana cautiva I (En toda Galicia e/fóra déla)
69 Santa Elena (En toda Galicia e fóra aela)
74 A doncela guerreira
79 Conde Olinos
84 Sinais do esposo
87 A mala sogra
97 Conde Flores (Ribeira de Piquín, A Fonsagrada, Courel, O Bolo)
98 Vestida para casar e abandonada
102 Canción da leiteira
I 30 A arada (Vilardevós, Lobeira-segundo Xaquín Lorenzo)
I 38 A arada (O Bolo, Cástrelo do Val)
I 88a A dama e o pastor (Galicia, Asturias, León)
INTRODUCCIÓN: xénero IX

III. O xénero III. El género


5. Podemos distinguir tres tipos de melodías de romances: 5. Podemos distinguir tres tipos de melodías de romances:
a) Melodías narrativas que se usan indistintamente pa­ a) Melodías narrativas que se usan indistintamente pa­
ra reis e para romances (cf. II, Introducción § 15). Aínda ra reyes y para romances (cf. II, introducción § 15). Aunque
que carecemos de documentación suficientemente abun­ carecemos de documentación suficientemente abundante
dante para confírmalo, eremos que a maioría das melodías para confirmarlo, creemos que la mayoría de las melodías
vellas de dous versos con ámbito estreito se poden usar viejas de dos versos con ámbito estrecho se pueden usar
para os dous Xéneros, pois non se encontra ningunha dife­ para los dos géneros, pues no se encuentra ninguna diferen­
rencia fundamental nin no seu estilo nin ñas súas caracte­ cia fundamental ni en su estilo ni en sus características.
rísticas.
b) Melodías exclusivamente para romances; adoitan b) Melodías exclusivamente para romances; acostum­
ser creacións novas. bran ser creaciones nuevas.
c) Melodías propias para unha letra determinada; a c) Melodías propias para una letra determinada; la
maioría son melodías novas. mayoría son melodías nuevas.

6. Os romances non aparecen sempre como xénero pro­ 6. Los romances no aparecen siempre como género pro­
pio: as súas letras úsanse tamén con melodías doutros Xéne­ pio: sus letras se usan también con melodías de otros géne­
ros. No vol. I presentamos tódolos romances cantados con ros. En el tomo I presentamos todos los romances cantados
melodías de seitura (letra: 54-62); o costume de usar ro­ con melodías de siega (letra: 54-62); la costumbre de usar
mances como tonadas de seitura dáse en Ourense (Barco de romances como tonadas de siega se da en Orense (Barco de
Valdeorras, Rúa de Valdeorras, O Bolo, Viana, Vilardevós, Valdeorras, Rúa de Valdeorras, O Bolo, Viana, Vilardevós,
A Mezquita) e Zamora (Hermisende). Este hábito continúa A Mezquita) y Zamora (Hermisende).
tamén en térras portuguesas de Braganga (cf. Giacometti Este hábito continúa también en tierras portuguesas
(1981: n.° 77, 79, 80) e Leite de Vasconcelos (1958: p. 262, de Braganga (cf. Giacometti (1981: n.° 77, 79, 80) y Leite de
264, 361) (1960: p. 3, 432, 442). Vasconcelos (1958: pág. 262, 264, 361) (1960: pág. 3, 432,
442).

7. Moitas melodías de romances son danzas. María (29) 7 . Muchas melodías de romances son danzas. María (29)
confirmounos que se bailaba ó son dos romances. Na pro­ nos confirmó que se bailaba al son de los romances. En la
vincia de Ourense sentimos romances con acompañamento provincia de Ourense oímos romances con acompañamien-
de pandeireta (I 8 8 a4, III 32a, 52, 53a2, 97a1). Elisa to de pandereta (I 8 8 a4, III 32a, 52, 53a2, 97af). Elisa (I
(I 8 8 a4) acompaña tódolos romances con maneo de jota. 8 8 a4) acompaña todos los romances con maneo de jota.
Chega mesmo a transformar unha jota (con certa violencia) Llega a transformar una jota (con cierta violencia) en una
nunha melodía que orixinariamente non a era (97a1). melodía que originariamente no lo era (97al).
Velaí as melodías de romances que teñen carácter bai­ He aquí las melodías de romances que tienen carácter
lable: 13, 24, 37, 38, 49, 52, 56, 57, 74, 80, 84, 85, 8 6 , 92, bailable: 13, 24, 37, 38, 49, 52, 56, 57, 74, 80, 84, 85, 8 6 , 92,
98, 99, 104. 98, 99, 104.

IV. Forma IV. Forma


8. Mantéñense os criterios dos tomos anteriores. Merecen
unha aclaración algunhas cántigas que teñen rasgos excep-
.
8 Se mantienen los criterios de los tomos anteriores.
recen una aclaración algunas canciones que tienen rasgos
Me-

cionais ( 1 ) e aquelas que teñen sílabas baleiras (2 ). excepcionales ( 1 ) y aquellas que tienen sílabas vacías (2 ).

9. 1. Características formáis que repercuten na clasifica­ 9. 1. Características formales que repercuten en la clasifi­
ción: cación:
Forma: | : A : || : B : | Forma: | : A : | | : B :|
r~ 1 IT
4 Non contámo-la repetición e 4 No contamos la repetición y
ordenámo-la melodía dentro ordenamos la melodía dentro
das de dous versos. de las de dos versos.
35a, 47c, 87b Son ampliacións de melodías 35a, 47c, 87b Son ampliaciones de melodías
de catro versos (35b, 47a, b, de cuatro versos (35b, 47a,b
87a resp.). Por eso as mante- 87a resp.). Por eso las mante­
mos neste grupo. nemos en este grupo.
57,78, 89, 101 Non contámo-las repeticións 57, 78, 89, 101 No contamos las repeticiones
como versos autónomos. como versos autónomos.

10. 2. Melodías con sílabas baleiras: 10. 2. Melodías con sílabas vacías:
Encontramos entre as composicións deste tomo gran­ Encontramos entre las composiciones de este tomo
de cantidade de melodías con sílabas baleiras. Ñas meló- gran cantidad de melodías con sílabas vacías. En las meló-
X INTRODUCCIÓN: forma

días de dous versos están ó final de cada verso; ñas de catro días de dos versos están al final de cada verso; en las de
versos, con frecuencia, ó final do 3.°. Na maioría dos casos cuatro versos, con frecuencia, al final del 3.°. En la mayoría
as sílabas baleiras alargan o verso anterior. En ningún caso de los casos las sílabas vacías alargan el verso anterior. En
o verso se duplica. Atopámo-las formas seguintes: ningún caso el verso se duplica. Encontramos las formas
siguientes:
Melodías de dous versos con sílabas baleiras ó final de Melodías de dos versos con sílabas vacías al final de
cada verso: cada verso:

6, 8, 9, 12, 76, I 30: Ax Bx


1 ° 2o

Melodías de catro versos con sílabas baleiras ó final Melodías de cuatro versos con sílabas vacías al final
do 3.° verso: del 3.° verso:
28, 95, I 88 a A B Cx D
1 2 3o 4
Melodías con cesura principal ó final do 1.° verso, ce­ Melodías con cesura principal al final de 1.° verso,
sura de 2.° grao ó final do 3.° verso, e un verso composto cesura de 2.° grado al final del 3.° verso, y un verso com­
polos versos 2.° e 3.°. puesto por los versos 2.° y 3.°:
79 Ax ’ A O B ’ B2
Io 1 2 2
Melodías con sílabras baleiras noutras posicións: Melodías con sílabas vacías en otras posiciones:

89 |:AX:| Bx C
1° 2 2

I 92 A A Bx Cx
1 2 30 40

I 93 A B A B ’"
1 2 3 4o

Melodía na que as sílabas baleiras pertencen ó verso Melodía en la que las sílabas vacías pertenecen al verso
seguinte: siguiente:

I 79 A B C D xD 2 xD 3
1 2 3 4 °4 °4

11. Aparecen tres casos excepcionais: 11. Aparecen tres casos excepcionales:
As sílabas baleiras non alargan o verso; cronométrica­ Las sílabas vacías no alargan el verso; cronométrica­
mente equivalen a unha cesura que enlaza os versos 3.° e mente equivalen a una cesura que enlaza los versos 3.° y
4.°, que constitúen así un verso composto: 4.°, que constituyen así un verso compuesto:

I 8 Bx C
2o 2
As sílabas baleiras destácanse rítmicamente e teñen a Las sílabas vacías se destacan rítmicamente y tienen la
duración dun verso intercalado. Pertencen ó 4.° verso: duración de un verso intercalado. Pertenecen al 4.° verso:

78 A O A O B’ XC
1 1 2 °2
57 A XA B C C
1 °1 2 2 2
As sílabas baleiras forman un ou dous versos indepen- Las sílabas vacías forman uno o dos versos indepen­
dentes. Na clasificación non contamos nin o verso de síla­ dientes. En la clasificación no contamos ni el verso de síla­
bas baleiras nin a repetición do último verso. bas vacías ni la repetición del último verso:

1 38 A B XX
1 2 0 0
INTRODUCCIÓN: variantes formáis XI

.
12 Se considerámo-lo grao de integración do segmento .
12 Si consideramos el grado de integración del segmento
correspondente ás sílabas baleiras podemos distinguir catro correspondiente a las sílabas vacías, podemos distinguir
graos: a) a integración é nula (I 8 ), b) alargan o verso, c) cuatro grados: a) la integración es nula (I 8 ), b) alargan el
equivalen a un verso intercalado (78), d) equivalen a un verso, c) equivalen a un verso intercalado (78), d) equivalen
verso autónomo (57, I 38, I 39bis Ap.). a un verso autónomo (57, I 38, 39 bis Ap.).

V. Variantes formáis V. Variantes formales


13. Nos romances teñen máis importancia as variantes 13. En los romances tienen más importancia las variantes
formáis cás variantes melódicas porque interrompen a mo­ formales que las variantes melódicas porque interrumpen la
notonía do canto. Distinguimos entre variantes convencio- monotonía del canto. Distinguimos entre variantes conven­
nais e variantes espontáneas de tipo improvisatorio. cionales y variantes espontáneás de tipo improvisatorio.
a. Variantes convencionais a. Variantes convencionales
Existen varias posibilidades de formar unha estrofa. A Existen varias posibilidades de formar una estrofa. La
forma básica e as variantes que derivan déla son da mesma forma básica y las variantes que derivan de ella son de la
importancia. misma importancia.

14. Ñas estrofas de dous versos a variante máis frecuente 14. En las estrofas de dos versos la variante más frecuente
é a repetición do 2 .° verso: es la repetición del 2 .° verso:

forma básica: variante: melodía/letra


A B A B B
1 2 1 2 2 4
Ax Bx Ax Bx Bx
1 ° 2o jo 2° 2°
I 30

Excepcionalmente repítese o 1.° verso: Excepcionalmente se repite el 1 .° verso:


A B A A A B
1 2 1 2 3 4 L: 5a

15 . As variantes formáis son máis frecuentes en estrofas


de catro versos; aquí a variación consiste en repeti-la 1 .a ou
15. Las variantes formales son más frecuentes en estrofas
de cuatro versos; aquí la variación consiste en repetir la 1 .a
a 2 .a parte da estrofa unha ou varias veces coa mesma ou o la 2 .a parte de la estrofa una o varias veces con la misma
con outra letra. o con otra letra.
ABCD A B C D C D (CD)
12 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 3 4

(AB) A B A B C D
1 2 3 4 5 6 (L: 24a1)
1 2 3 4 5 6 7 8 25a

|: A B :| I: C D :|
12 34 69a2, 72
Con sílabas baleiras: Con sílabas vacías:
ABCD A B C D C D
1 2 3o 4 1 2 3o 4 5o 6 28
A B A B Cx D
1 2 3 4 5o 6 I 88, L: III 38

Aparece no noso Cancioneiro un caso excepcional: Aparece en nuestro cancionero un caso excepcional:

AABC AABBC(BBC)
1 2 3 4 21a 1 2 3 4 21b
1 2 3 3 4 5 5 6
XII INTRODUCCIÓN: variantes formáis

16 .Musicalmente non se dá ningunha diferencia entre a


repetición de versos coa mesma letra e a repetición con
16. Musicalmente no se da ninguna diferencia entre la
repetición de versos con la misma letra y la repetición con
outra letra. Pero si inflúe na maneira da actuación porque otra letra. Pero sí influye en la manera de actuación porque
se acelera ou retrasa o desenrolo da historia. No canto de se acelera o retrasa el desarrollo de la historia. En el canto
romance é a letra o principal e por eso a distinción tén de romance es la letra lo principal y por eso la distinción
importancia. Advírtase tamén que o romance non é unha tiene importancia. Adviértase también que el romance no
composición estrófica senón unha serie aberta; esto permite es una composición estrófica sino una serie abierta; esto
agrupar musicalmente un número variable de versos litera­ permite agrupar musicalmente un número variable de ver­
rios en cada estrofa musical; o número de versos é par, en sos literarios en cada estrofa musical; el número de versos
caso de seren de arte menor. En romances moi usados estas es par, en caso de que sean de arte menor. En romances
agrupacións irregulares poden chegar a adquirir certos muy usados estas agrupaciones irregulares pueden llegar a
moldes fixos (cf. os principios do «Conde Flores» ñas ver- adquirir ciertos moldes fijos (cf. los principios del «Conde
sións da Ribeira de Piquín L: 30 a-c); noutros casos a irre- Flores» en las versiones de Ribeira de Piquín L: 30 a-c); en
gularidade na formación das estrofas está condicionada po­ otros casos la irregularidad en la formación de las estrofas
lo paralelismo literario (cf. 39c estrofas 8-10 e 39f estrofas está condicionada por el paralelismo literario (cf.39c, estro­
8- 10). fas 8-10 y 39f estrofas 8-10).

17 .En melodías de cinco versos repítese o 3.°. Pode fal-


ta-lo 4o e así resulta unha estrofa de catro versos:
17. En melodías de cinco versos se repite el 3.°. Puede
faltar el 4.° y así resulta una estrofa de cuatro versos:
forma básica: variante:
A B’ C C2 D A B’ C D
1 23 3 4 ~1 2 3 4 73

A B ’C D E A B’ C D E ’C D E
12 3 3 4 12 3 3 4 5 5 6 74

18 .As melodías de oito versos están compostas por dúas


partes independentes que se poden considerar como dúas
18. Las melodías de ocho versos están compuestas por
dos partes casi independientes que se pueden considerar
estrofas con melodías distintas. A alternancia das dúas par­ como dos estrofas con melodías distintas. La alternancia de
tes pode ser regular (1.a, 2.a, 1.a, 2.a, ...) ou irregular (cf. L: las dos partes puede ser regular ( 1 .a, 2 .a, 1 .a, 2 .a ...) o irregu­
49b, 62, 63). lar (cf. L: 49b, 62, 63).
b. Variantes formáis de tipo improvisatorio b. Variantes formales de tipo improvisatorio
19. Aparecen naqueles casos en que, debido á letra, a es­ 19. Aparecen en aquellos casos en que, debido a la letra,
trofa se amplía a un verso máis (ou excepcionalmente se la estrofa se amplía a un verso más (o excepcionalmente se
reduce a un verso menos). Aparecen sempre con letra nova. reduce a un verso menos). Aparecen siempre con letra nue­
va.
Estrofas de dous versos: Estrofas de dos versos:
forma básica: variantes:
AB AAB
1 2 12 3 L: 22b, m: II 10
ABB
12 3 L: 24a2, m: I 28 ( = 11 10)
m: 2, estrofas 21, 39
AAAB
12 3 4 L: 5a, m: I 28
ABCD
12 3 4 m: 11

Nos seguintes casos a irregularidade afecta únicamente En los siguientes casos la irregularidad afecta única-
á disposición da letra: mente a la disposición de la letra:
1: A : | B C
1 2 2
1 2 3 13
ABCD
1 1 2 2
1 2 3 3 79 bis L: 42 II b bis.
INTRODUCCIÓN: transformacións melódicas XIII

A B C D (C D)
1 1 1 2
12 3 4
1 12 3 4 5
1 1 12 3 4 L: 15, m: 22b
ABCD(CD)
1 2 2 3
1 2 3 4 5 6
12 3 4 4 5 31

20. Atopamos diferentes actuacións de variantes estrófi­ 20 . Encontramos diferentes actualizaciones de variantes
estróficas en los romances cantados por Concepción (la le­
cas nos romances cantados por Concepción (a letra é sem-
pre seguida, sen repeticións): tra es siempre seguida, sin repeticiones):
AABCDCDCD
AAABCDCDCD 25b
ABCCD
A ABCD
ABCDCCD 63
ABCCCD 83
En romances doutros informantes: En romances de otros informantes:
ABCCDCD
ABCCCD
ABCDCCD
ABCCD m: 26 II a, L: 42 II a
AABCDCD m: 26 I a, L: 42 II c
ABCBD
ABD 43
ABBCD 48
ACD 67
ABC m: 100a2 L: 30f
CBCD m:I 69b L: I 356d
En calquera caso, cando non hai correspondencia re­ En cualquier caso, cuando no hay correspondencia re­
gular entre o verso melódico e o verso literario, indícase gular entre el verso melódico y el verso literario, se indica
con letras maiúsculas á dereita do texto o verso musical que con letras mayúsculas a la derecha del texto el verso musi­
lie corresponde (cf. p. ex. L: 42 II a). cal que le corresponda (cf. por ejemplo 42 Ha).

VI. Transformacións melódicas VI. Transformaciones melódicas


21. Atopamos transformacións interesantes dunha melo­ .
21 Encontramos transformaciones interesantes de una
día ou formacións novas dun tipo melódico vello: melodía o formaciones nuevas de un tipo melódico anti­
guo:

20, 39, 40,41, 56, 60, 72 Amplíase o ámbito (pero a armazón melódica é igual en tódalas melodías).
6 / 8 , 13, 26,37, 47, 82, 90 Cambio de centro tonal por transposición de partes da melodía.
84 Transposición tonal dunha terceira e final en 3.° grao.
98c Transposición tonal dunha terceira de partes da melodía.
47c, 87 Transformación e ampliación da melodía a oito versos.
35a Ampliación da melodía a cinco versos.
32b Transformación moi individual da melodía coñecida.
49 Cambio de escala e transformación rítmica.

VII. Acento e ritmo VII. Acento y ritmo


22. Respecto ós comentarios que damos nos volumes I e 22. Respecto a los comentarios que damos en el tomo I y
II non encontramos novidades. Ñas trascripcións márcanse II no encontramos novedades. En las transcripciones se
as mutacións acentuais cando varían de estrofa en estrofa marcan las mutaciones acentuales cuando varían de estrofa
(2, 4, 7, 22a, 35b, 64a', 64a2, 65). en estrofa (2, 4, 7, 22a, 35b, 64a1, 64a2, 65).
XIV INTRODUCCIÓN: acentuación

VIII. Actuación VIII. Actuación


23. Na actuación refléxanse claramente dous tempera­ 23. En la actuación se reflejan claramente dos tempera­
mentos distintos de cantante: o que vai atento a cada deta­ mentos distintos de cantante: el que está atento a cada deta­
lle da historia e usa a música para darlles énfase ós momen­ lle de la historia y usa la música para dar énfasis a los
tos máis significativos; e o que trata de precipita-lo desenla­ momentos más significativos; y el que trata de precipitar el
ce sen prestar apenas atención ós detalles precedentes por desenlace sin prestar apenas atención a los detalles prece­
dramáticos que sexan. Para o primeiro tipo de intérpretes dentes por dramáticos que sean. Para el primer tipo de
o tempo é moi pousado e a lentitude pode acentuarse aínda intérpretes el tiempo es muy pausado y la lentitud puede
pola intercalación de sílabas baleiras ou repeticións. Entre acentuarse aún por la intercalación de sílabas vacías o repe­
os nosos informantes son Florencio (16b), Felisa e Concha ticiones. Entre nuestros informantes son Florencio (16b),
(5) e María (26 la) os que mellor conservan este modo de Felisa y Concha (5) y María (26 la) los que mejor conser­
actuación. van este modo de actuación.
Para o segundo tipo de intérpretes o tempo é máis Para el segundo tipo de intérpretes el tiempo es más
rápido e, ás veces, con aceleración a medida que se progre­ rápido y, a veces, con aceleración a medida que se progresa
sa na historia; esta aceleración pode desembocar a) nunha en la historia; esta aceleración puede desembocar a) en una
uniformación rítmica ou b) pode derivar nunha nova es­ uniformidad rítmica o b) puede derivar en una nueva es­
tructura rítmica; no segundo caso pódese, libremente, vol­ tructura rítmica; en el segundo caso se puede, libremente,
ver á estructura rítmica orixinaria: volver a la estructura rítmica originaria:

a) j. b n 23

n n

n j b j b i b j 26 I c

n n n n
79 c
n n j j ¡ _ j¡
n n n ¡ _ j¡

n n j. b j j 82 a

n n n j j

j n j n 100

n j. b j n j n j. 103

n j n n n ’n
INTRODUCCIÓN: acentuación XV

b) h n
b m
n n n

n j j j j n
nnn 11
n n p
Códigos

-Aldea / Cando falta o nome da aldea eméndese que


-Parroquia i coincide co nome da parroquia.
Concello i Cando falta o nome da parroquia, enténdese
' que coincide co da capital do concello.
Data de agravación

-i r
Ponte de San Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 1980.

i i
<) Por
% 09(0 - P°S de VC. lL°l. bS ¿e doQ <30 - Loo . ¿c¿n

i =P=
£
vt • ür* 03' tó. lífi. <15 de don 30- loo • dre - C9

.Meira IX, 2, 106., Pilar 65,


L: 35.1»

¡
Remite á letra no tomo de texto.
Cando se remite a varías letras, todas
elas foron interpretadas
coa mesma melodia.

■Informante (anos na data de gravación)

-Código de archivo (comarca, cinta, cara, volta)

1
Cancioneiro
1. orientada á nota básica. 1

Hermisende (ZA). Febreiro 1981.


J : 60
rr~ i

$ "Í/Cof. te -
£ ........ . n
ven-Hí-<t>-^05 to 5 g ie h ^ -b ¿ - b o «o U) cor-
m
be

A f " 3 i jh=F=|n ¡ , k . i
------ -----
i-—■—
!— J-- é

— ^ 4 J J
3) de <?uico ion e í- v ir - bu. dsí> «jueso-d^-bao por «6- fc<3 - la

i . . rrr— c r -
4 ) 5oo de los 6e- óo ■<&> é e s - ls c a - 53 gu; poT noo. cboé a- 005 v¿ - vao ' 7

A estrofa 2 é conforme á estrofa 1.


A Mezquita VI, 1, 58. Serafina 76.
L: 69.

2 . ascendentes-descendentes

Valouta, Suárbol, Candín (LE). Xuño 1980


J. 65

¿ S¿r p r p-4- j n o> J’~n a


-f) Ue6 de ma • yo msí> de ma - yo me6 de L3í> 4°ef" * ^ 03 * lo - reí,

É r L-T U T í
±

doi j ) cuao - boo o*> - jo E- la - dio ve - oí ■ 3 de ba - ba - Ü<3

£
ÉS E
3) cúsn cá- W- dos *0 - ú • <3 y eL ¿u. yo de {ao - fea • - £
2 I. melodías vellas de dous versos.

r r cT r r P J* - U w ju O r r J_l
5) {p. o-.fi.. U>í> to- do5 mó buso fey gue yo p3 - r<3 o - fcroó ■ na-fe

¿ V ¡u P P ü V l i _j O r Jl ^ '
6^ no d¿- 9¿36 e - 50 0<s-lar- <Jo oo ¿L-$£b fcst bo- b e -r u * B

i * ~/4 ) ¡£¿.
r boyP roí,Q * v*J50- j 1[36[_rMeí- báó
¿o
l j goe m¿£
r p J U
es - b$- ilo
J J, - aJ 1
co - m i

r P H j J ' L J - L J r p r J J| J J 1
-\6) Ú26- toy <n£< - <"áo. ¿o ¿el 3 - 3^3 gue mt - ta - Uo be - b¿ . 5

frt r p P p -^ j ¿ j ¿r n ' [ j j Q r ^ J ^
4rí) áte- te adf- ícótús-oe deo-jo^oo- jo do• ce de ca - <0 -ten- d¿ - da

f P L ÍJ ^
veú>- U-<^5- tro de
J ^^
pe-ut-na

&n, r r j CJ r O J ^ i' J J'J P f~r P


99? W,- u3 ftg - Lar- do y to- da m be-tór- X - 3 9uetem3.ta-dodoel me -jor roo • co
w'

= j n j_ j j j j jij)
9
*»ue ha-b¿-<3co fco - ds es rw>-f«-fc-3

Aneares V ,l, 378. Dulia 44.


L: 5b.
2. ascendentes-descendentes 3

3
J_ San Martín de Suarna, A Fonsagrada. Maio 1980,

i-J— J á. r-
"JP'Ulb # • 1** - P
(r-f LJ-1005P <L J r 7r- ~ ¿
r 11
-n :J
i
i
—e —
(*-)
)0.<ÍS¿) - OOf? fil fK ño pa -
jl óo La m<3T

variante estrófica;

3)

A Fonsagrada 111,2,320. Josefa 49.


L: 47h,

Pereda,Candín (LE). Xuño 1980.


A 92 ( A h
n --------------- f2 " IF" *T re-
dz
í l v\ } J* / 5
p b f i-M
-f) V¿*r>oüomo- ¿o jg moy le. j 0<, ¿ Cá.ssr con Do- ña l3u-r¿

r»------------ <F

i ,3 e s - ast ¿oo D o- óá lá > - f<5


T^T

variantes estróficas:

6 >7 ) *fo) •«) 4-0


1*1 ) 16) «)-■?$}
•M) ?g) 3 »)-35 J
4 I. melodías vellas de dous versos

3) tí) 10
«y-k ) owfl

■i) i) 7) S) 9.) 10)


33)

H) 6) 9) |0) WJ-IS)
— I ---- ll~ l i I ~TTH i - I
y,
ao>¿3.) -J«J) iV K} V i») •n y js)
3t)3M)»5>

J !) 3o) ¿Bj 39)

ÍT

p s
6> 3; s) V V

13) - Y6) W 1V¿$)


& & $> »> ■»> ■*>

/?

~t9) 2i> ¿5’ *S)

'f r pfr M • I'


; --- ~
jh—
f—•—
1, r p
L^r : 1C-£=^ ím r —^ 1‘
i) -S) V¿M> 6) V 9> JJ)

--- rr—rr--- j^—


:L. —t
tz¡j ---- *-tt0~--------—4^—
C-lJP pp 3
^ — r---- F------J
•H) ■«) at>y o23) .¿5V

í*~ >

ja>
Aneares 1,1,317. Aurora 75.
L: 33.
2. ascendentes-descendentes 5

5
Arzádegos, Vilardevós. Marzo 1981.
¡z.2 0

a
Wa- - ot. Je ásn ÍJoao ouao- doel sol -9- tó

É m

e¿) c3 - rni 03 - ba 6(2 - á - 0<SL - de ¿t>5 c a -b Q . Ut>5 ¿eO-rá - g<¿3

di)

3.) ái, ^oe- ^í» fC ■ca deh3-¿¿fiO- Js& co- mo tís- oeá l¿- po Jv - no

i
¡¡ig : ■H -1.1 J*Ü3: n t « n ibi~] j *
•ffj Í£o fie roa - boj ós- oú • 0&L- <Jo ció - e¿ • oo J <2 pe-yoe-oí - óo

As estrofas 4-16 son conformes á estrofa 3 sen variantes notables.


W
As estrofas 18-24 son conformes á estrofa 17.
Vilardevós 1,1,255. Concha 48 e Felisa 45.
L: 42 I b.

5 bis
Añobres,Moraime,Muxía.Xu\\o 1984.
J.*-yo(J'-
p n ;1r h r p ; r¿ j . 1r j>, f r, ír f, ; j
-<) (j- na ma - <\ír> de ¿*30 jToan c u a n . do l© pa - ú¿óo £3 - (X - 3

ll la ^ * !5 t

i ~n • .
i .
|fa f ^ J P~\ C Zh B n * nr p;
L . í- n r\f 1
y H - Uó ir< í> pf¿-(Ti í> her- m?.
c2) 6S 2 2 T)Qó a i <yj& Uo -
**
¿Q r03 - f<? - vi - ll¿>
6 I. melodías vellas de dous versos

variantes estróficas:
(T ' fsT

u rü i
-«) 3)-V -to) -H) \5) ^6) 9) -U) 4. \3)\M) 41) <?)

IT I ÍA~~
Jo
ÍP
II n
13). ft) 42)4- i ) H) 1) i9) 4A) 5) 6) >fO>-4Z) -ün&el ¿ar-
8)
w

i; 7 )-lo) 14). 18)

IT
£= m
3) 6)40) b ) ■m g)$) 9) y;

Muxía V,2,285.Delfina 53.


L: 45 bis.

6
Ponte de San Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 1980.
J.--%

$
•1) Por Uó can - pos de Vé- lis l- b 5 de doo <y>- Loo • <jn>n

fc m
rn^L.
É £
vi- O c 3' lie- <"o da don 90. Loo - ¿re - O

Meira IX,2,106. Pilar 65.


L: 35 b.
2. ascendentes-descendentes 7

Teixeáo,Pereda, Candín (LE).Xuño 1980.


i 96

A d 9 »•■ *
---(■---- *----- F------- ^---
«f — Y LJ J J LJ~ r r 1 -p — r ^ - J— ^
•f. 4 T)oo Wt' 3 <j£t <dbl P<&. Jo íl€ - van pee- £0 p(rf te - ner ver eco

r L f LJ LJ
o- na n i - ña
11 ~ : p -r p Lr jp
de gvlo-asa- óo 6 nfil m e. d¿c
■■> ----- Z—— — —

AsL ca - rnl - o o
^*----------
=

«/
de áao • tía - 30

^ r p r lj r p r p P r
é> 5<« (jo áo - p¿e * <& V*~C ' roo Doo &ef ' oar - do

ptfoO - to \f<s • pt - 2^3 - t£C. m<s

$y --n-
Ifco
r ~e j óeco-ks
- o£C- cío
r- p^r -n o '
■cop- ,r ¿ap. har - (ü?p y aj26- p¿2.

i - 3_
#--. ^ ¿-- -h—'-i---*&—r—
F—~•b—«
sp r - p r ■^
^ te? ta y 2¿6 - - - oO

^ # k------- 'M
---------------------------------------------------- i n 1
r p r J
^------
) _ -------
J
— - P a - Jr • »
# ■ • ■ 1

-K. áín po- cxsí' pifi nel <sí>- ferí. - bo Lio áu <23- h9- Uo h a tnoo-fca-do
8 I. melodías vellas de dous versos

J>y J~ ~ í r p p r
£ -¿H/-

i í . pe* (£ 6 ca - ü £ 6 <Joo- <4e t- t ó 1a s p¿¿- J& 5 goe- d a - hao teno-bLso-cío

•)
t = 1 -------J P F P -h # # ^ l = it -------
------- = l«
— r p r ~r -r — 1
-19 . voy üo ^ ' ° r>° rn^ ' ° 9°^ ^ €6 ' tóo <3 - bor - cao do

t e r= L J r
«?•{, 3 - pe'- e - se P®o Bec-nsf-do
r <2- ¿e ftí.tn o *o-yo yo to3o.da-fé ¿d-tei-lo

á t
i r^ r^ r
«ZJk. ÜOO Beí-nar-do se a-p e -o y á<2 pu- 6o <3 jo - gSr rOU- cV70 d f i s - p a - ^

r p Jr £ I' I '¡n J
m m < •)
Ajb. O • n a sica h s . j c í d e l c¿£ - lo y a iu m í. m o lo 'stó> a * V)Of - can • ¿ o
Don P e f ' n 3 f . d o e * - fca' jo * g a o - d o r

Aneares II,2,290.Antonio 70.


L: 12g.

8a
J. •-« Sa/í Martín de Lúa,Pol.Decembro 1978,
IT
----
g fi' i j i —*---- -■----- r .... r & --- ^ l~J- I* I* ^
J— J— J- jz ^ p z — ;------------ -
< r J 4 — p r — H ^ ■-
•*) 3 - <jusi qwg«5 .tóenla a ma6 o sji - J 3 m i - 3

12
■----
r p
^ = P =
/ U^r \
^uc? uC- cJa <ást 3l - ms

variantes estróficas
nr~ rr

Meira II, 1,37.Chelo 46.


L: 36d.
2. ascendentes-descendentes 9

8b

J.S* San Martín de Lúa,Pol.Xaneiro 1980.

•<) Eitsn- cío * la- mó poeí- te ¿e dco go- too . drón

ü ------------

«3 La Soto - bf<9 dey * oa K¿ - <^ue * f<3 d s don go - loo. dfé - <b#)

variante estrófica:
rt

Meira VI,2,290.Chelo 46.


L:34a3.

Ji-fié Ferreiras,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.

U i- ÜP
*f) <áa - Uaf - cis paL-oao-Jo Ion - 90 - too - ¿«fo «n so veo-ba r>3

É i
- J3 Ion • 30 • Ion - ¿si - o3

J.
f e :
u •' í ~f l-E-J ; i
w) 65 • uLaf- ¿a íe«6-Va' nso-do loo - go - loo . dro o
10 I. melodías vellas de dous versos

P Co ¿v
i i
veo. fea - n.2
1 JUi>- <í • ¿3 Loo ■30 - Loo - d e i - na
T?T

Courel X II,1,170 e X III,1,120. Cirilo “El Abuelo” 82.


L: 51c.

10
Hermisende (ZA).Febreiro 1981.
'12

$ i ) <j €~ <i - Oál - Jo a y ¿Se - <L - n a l -


wm
¿o
U
ps. j e
L J»«v
del

mas yoe - fe -

PP LJ U
*¿)coio - fco duS- r<36 ay 6 e- <L- n<3l- do 3y ¿of.aii/ 3

i
noo. fcfi 000 • rnL - 3°

*
$ 3) CO - roo Soy
H 4 J
Vu<2f> . tro oi -3 -
m m
¿o f>o* te buf-

Í3¿6
l j
con
r r
. ODL *
■é------ G-

0 0 <¿>e- <t ■ nal- Jo


LJ EJ~
gus de ve-
A) 00 büf - lo
3. descendentes 11

TSFT
<25 te lo ¿L- 3o

A Mezquita VI,2,161. Serafina 76


L: 42 I f

11
Prevesos, Castro de /fe/.Decembro 1978
J : -100

“9 P<e - £>o Üj£ - ^an 3L '•'«y coo - de ■


3 L - m i,- <d0 - be de La m ar

S) no be. o - 5£5 con on \jí&. j o goeee» * o a . U> ¿ k c o n . bzm - pLs**

I U l f L j lO l "H U H n l
e s '■ 5a - te ojo de guío - cea • ñoe> de. guío - <3~_f -005 (\3 - dLs má=>

r C -j'r r T r x j iL j= y j
3J 3°^ ' 3^ ^0<T) * bLáio - ce las b o . (X • por de - tá 5

$ b:^= 1,

a-ao - do ve- y <36 a t-a


5

- 53
£ d s - l a o .t e Lo llfi- va- «<3 é>

ÉÜ
-t=m -m-------- p-

Y 3L tp . m jf a - beo- d ¿ • t3 ¿3 de. mL b£_ 3 - Co<* - <¿3 - r\3£>


12 I. melodías vellas de dous versos

Variantes das estrofas 2-7 (estrofa básica: 1)


[7

fi) 3 ) ay s)

Meira 1,2,320.Remedios 72.


L: 13a.

12
J A A Via.,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.

- e - f c
• ----------------# — , r r r r r = t
s - z L t — r r
--------------------------------------------------------------- I _ l
r —

r
=

J
r — r — r —
---------------------------------------------------------
^ L - J

é ) V L - < 3 v e r o o C 3 - b s - L ie - <*o l o n - g u l o o -< ^ r ó o c a . t T i t - o o d e A o -d s - U i - e l - 3

■1
# ± =
---------------
, J — } - *
é ---------------------- 4 -------------------------x-----
= >

\
# * =

le o - g ° U ) 0 • CK ¿ * 0 3

= f t í b = i
• ------------------ p

b = t
-

= uj ^ t a
Ü* LT Lf LJ
M) Su - bs £3 - ba - U<s - ro ¿u-b 5 tort -go - Ico cjf<$0 goe a.guí tú*-rv2 La ¿oC • mi - da

Loo • ge? * Loo - dró - r><9

y lt u u u 'CJ L J T T t i ; ^ ni1
5) mu - oo- r<3 más <5 - láO-bz vte-oe eL á Coo go.loo¿á-Oá
1. co 1Q verso repetido 13

p f r~ j j

Ion- 90 - loo - <¿Cí - na

r— p——p----p---- p---- • — p---- p r 1 1— c r . . = ñ i


p *
«F—
r r
1 cJ^LJ [_j
ié ) CO - 0T3 C2 - \ - (Jte - ro co - rDe) u . 0O- le>o -drdo co - de c£- rO mt -3

r -tf) <2"63 - (larí_- ¿á r 'u ^ cj ^


<3 ¿a - oía U>n -go - Loo- <¿oo'o e s - ba - U<£-- fo b¿eo Ijs ftx -

S
Courel XIV, 1,315. Dorinda e outras veciñas.
L: 51b.

13a
J. A Píav/Vomfa,/l.s A^oga/s.Xuño 1979.

i ) Pey mo ro le.-o¿-3 un b i- jo ^v<e Trao-cjol-lo 5<s Ua- «na- ba ^<-*2

Ib gt

7LTÍ----- P--------P------- ■ ■ . h =1
----------■--------ó
y r P 1 (♦ >
Tfáo- - Lo íxS Ua- ma - b3

variantes estróficas:

ÍT rr fi-

^ J)
n p16).)T)a LJ LJ n ^
13) 13) 15) 9;

i) é) 5) -/o) A) s j n V
tí) -tM) -45)

Courel XIV,l,222.Gerardo42.
L: 37d*.
14 I. melodías vellas de catro versos

13b

-0 5s po - se- 3 Po- ña va- nía por on <a> - «“<£ -<ior a - ir¿ - ba


pá * ^<2*

por un co - <r<s - <¿or ^- <r¿ - ba


íé ü ü p= = E

«2 ; to - 030 - ü ^ 3 °^ - fcs * <■*£ fií>• ^ ps - La - bí3t> eje . d . a c6 -

b, i»
i S

te£> p&- la - w<3¿» <is --3

P 3J
M* Ed*
to - <¿3 í> Cas cbt • oás d«L poe - bto «í> • tóo ca - sa - <¿2¿> con jd - m í,. (xa
£

es
e* - tan <ia - 6a . dat> con - mí,. Ua

4 ^ tk --£=__ -- 1 -m m • P. m m ¿
r t^r L J ;11 ' v r p=^=
6) ¿ó pa- ra oo b&f - pa - ñC - a í>¿ no^ál con -Je <de^4 l - bec- 1©

r ~r^
J> .HJ ^ j - r p J ,M
y js * - ts es. - ^ - do coo ja . m i - (xa (y )
1. co l 2 verso repetido 15

variantes estróficas:
FT

ja ) S) lo; 12) 15) 41) -2i)

IM) 16 ) . 2 0 ) 1A) W IS) l<?)

rr

V
mV -11;

M) M) IJ) Ik) 16)-IT) ¿1)-ik)


lí-

•») 1*)

Meira V,l,59.Marina 37.


L: 50f.

14a1
Soutelo,5'úr/í Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 1980.
J i -«o

$ nJ1r l j ~l j i f* J 1^ r ^ l j i0'
*0 Pc<s- ¿o il£- v/3 - b^o con- Jes at co n . Je K¡¿-joeL <¡sl Pea- ¿o

n n ■
3i r n
<T>
r>ípor ma - U20 <^o<2 ha-yá be - ¿Ho oí mo<9r . t<s& gufi hí-yá cao * 53 - do
peíen • c¿o - lar a ju . na oe - na 03 ■<^<sl ca- rn¿rT ds ¿en - fea -30

Meira X ,2,243.Elena 72.


L: 12c.
16 I. melodías vellas de catro versos

14a2
. Naraxa,Vilabol de Suarna,A Fonsagrada.1968.
J
L—i----
t = *r
\ U— ---- d---- j ; fi - * P P , j >
£ fc* = J -----í — a
4 = M F=F== M " ■ r p il ;r f - J-
H) Al cao ■ <J<2 lo lt£- yjQO - “90 aL con - de Mi - císl ÍV<9 - ¿o

p— i -----J-----J— _ ^ A_ J J----- a----- J1--- ;1- “K J


---- JU-------
& t= s = i
nojs6 por a - n*o- bo5 ^uehiy'be-cbo r>C pe*- iví, - ¿of> g«e ha-yaar-ma-do

^ -----S---- 1 J 1 i----- ^----- H ------ i~m


----- 5 = - ----- J — ■------ J ---------
J L-f v * J J : ^ i= J ^ i r ¿ = A
C6 por - ^o<2 jof - Jjdjj • n3 nú - ó < 9 oei <z3 - m i - r>o <d<2 5 a r> .U a -g o

J. S *0 ( J O )
-r
ü ü
*9 s ' f<3 ^ ' ja ^ ^ 40 • bíí- ' 03 - <^ 6

r~] i j j • ji i r }> n
co - rpo eb k£n Ql - to IL * o<3 - J<s La rooec ~bs le 6er> - bto - c¿«3 . roo

ILGA 111,2,540. Caxide 70.


L: 12d.

14a3
y. -iiz - A) Murías,Oí Baos,A Fonsagrada.^.aneirol981.
I

<$ J1 M
•y' M &
JJ J Jy
i ) AL cor>.<±<2. Lo Ll€- p*e - so aL con - de W¿-gu£L del Pr<3- do

n r i j i
oo U) (JUe- vao por La - dróo
m
r>6 por a? - 636
T p s a
- do
por g o e h a - J d '-d g jj- n .9 r>¿ - n<9 neLc 9 -<n¿. oo d<s 5dn-t¿0- -6 °
1. co 1Q verso repetido 17

$r r r f p O J 1J"*1 [_[■ TJ 1 ?n ir
¿) Je ¿id U> guac - dan c¿en bom - We6 y <k oo- che c¿eo- bo cu3 * tro

s # eü^ $ m
ho nne ie-ir,o2. lo6 c¿eo boro- W<96 oí taño - po - coa cíen -bo cu3 - tro
- V/ÚS • ^ p^i/ - mo te m i pii - rno Doo Bec-tóT-cío

n n 1n
3) „ «tso *¿o - 63í? p# - 13 - W0 6 - f<3 v/¿c <5 Doo fteT - 03T - ció

$ cor» n5jS í> - p a - ¿ a oei c íjo - feo y e . l<d é e s - n o - d a en la «\ 9-oo

j l p f n n - j 1 _ n p ~ p ~ n j ’
• 1
§ J L J J w * = J J * f — F - I r ^ J
¿ lj • r f c - ko^3y Doo • 0 9 ^ - do y Jo - y g - re- m o f> u n t a - t o

? n n n _ f ^ n n
— m --------------# — - J -----------------■ c > -------------------
^ ^ — - — d — ¿ — j — j — ' 4 - , — — j —

1 I __ 1
p u e s y a p a n n o f e ; - 7 0 y a r n a n . < Í 3 - r e - m o 6 £ d - t a c - L e

j,, ¡_f n h 1H u r: n ¡Í
5") 6e fio - Í>¿e - roo a je - 3®' les do6 con mo - cho ¿te6 - p3 - ^

m tlá - gor~] r~]


00 ¿o - gel pu«f ■ ta tlá- tren - do per Don 6e\ - oar - <¿0
D c r> Be*- - n a c - < ¿ o e & -f c a ' j o - g s o - do y^3 ¿o p¿ - nooeíj-téo áhof-C30- ¿o

$
l bl X - t lj ^
6) 3 - gS - rr3 et na¿ - p<£ de Í3 m<2 - 63 Si Wso rey *e. l&ba U- fd - do
18 I. melodías vellas de catro versos

$b ¡i:£p Oí ¿3
beo . be ten-t<5 báy Doo BeT-oar- do
n n
{£ cp - - os roeW3£>da-ció
j
no roe por et fey oí ol [&cO. po- co pc-e <jO - ció

f j-i n n n i 'u n n i i
beüv ta pa - áo5 de_fi£-C3 - U . f3t> non brin-co laí» ha tó - j 3 - do

«I" r r^
7) (-Ls- 30 3L píe d<S la be< - es ^ 3 le t a . bao p*/ - Si - c&n - ¿o

pe - go oo pon-ta- p¿£3 la bof - ed la hl-cié.-{agencian cW.-na - coí>


y 00 ver- do - 30 cjo¿"a. IUba-b ¿- 5 12 ca - be.Jté-'t e tó cor - ba - do

; n u n , ,1 1n u n n r
£) feo. no3 yii - mo <26 - L^jSí? - p9 « éú jwe - ga- L3 co . mo boio-bíC V>oo * fS -

i; Jr ~3f r ] J13 q j=Lf ? 3 Q ^ ^


<^<2 niCi- go • 00 de rnc *00- g«s ha de. mo - <LC 3 - ViW-c3 -do
ai c o o -d e lo ii-á- \i3o p*2- &o 3t 000 -d e (U{,- <ást Pra - do

Meira XIV,2,116.Manuel 95.


L: 12e.
15
i k . Veiga de Forcas,Pedrafita do Cebreiro. Xuño 1979.
J..- T f6 (J\ J?)

^ H ' j ^ j ^ n ! j ^ n i J j •/
-í) Óan E - 5 Í ,- dfo áe c a . m i- n a la - fera. b a - j a r <=o l a -tic - « 3
1. co 1Q verso repetido 19

n ■J J> n nr
£
n
15_

'■ C j l 7
J) s'ba-c&b la maf-cha 5an ¿L- dfo <^>e s e - ia p*on-feo La voel- ta

Í6 ~ '

ir p u 1r
b¿eo 63- bes gvecí>-h?y en - cín - 13
J l' n i J
boy 6€ m eá -ca - bo La cuco - t<3

f7----- -------------- -----------------

J) ... tús-o«_c>o h í - j o va- roo ta * 2 . óo - ci- kae6 -ta' fcu/s - na

variantes estróficas
FT lá

£ * n „ ^ n 1 j ,j> n „rn i j j» r g = g ^ j
“W ^6 )

-w; n )

6 ) N—* (4)- - -ff)* 1 "W * l<*>


Variantes das estrofas 3-7,9 e 11 (estrofa básica: 2)
íi-

i \> •<0

6 JM,
5;

s PP c n iim r
6) r.i n) 6)Ch2,

r P
í ) <3)
20 I. melodías vellas de catro versos
Variante das estrofas 10,12-18 (estrofa básica: 8)

-16) K) i3)

Courel X ,2,639.Ramona 63.


L: 21b.

16a
J.- É9 San Martín de Suarna.A Fonsagrada. Maio 1980.
nr

i) VoL-^3 • me 5an• t&E - U - o<36so- fcáE - te - o3 me vaL-<^> uaL-gd - m e

Í3“ -

i £ i
6 &n . k sE - ^ - 03 Lo <^vedL fcca¿- dof m s . t<3 . f<9 (^)
variantes estróficas:

ÍT
-9-
i n nn n
¡O

fy- PT

■t)

A Fonsagrada 111,2,427.Josefa 49.


L: 18c.
16b
J - .? 6 Vilarespiquín,Ribeira de Piquín. Febreiro 1981.

I 1 ) £- 13o Uer-rra- oú- f d36


eJ üf r
00-03 vSO-fcS-
i 5 I
j, n r u CJlLif F
1. co 1Q verso repetido 21
PT

$ 4&
m
l3S> Wí> hef- ma - rri- t35 tlfi* ^ ^9 má6 S3 - La. ¿3

variantes estróficas:

R
i *
3)-!. 3;r.

A Fonsagrada VII, 2,263.


L: 18b.

17
V'\z\ro,San Martín de Suarna.A Fonsagrada. 1968.
J: ~U
------------------ fi ------------------

'f) FUrf ¿le m£ - yo jW de rr\3- vfO


m r „ ;

cuan - do (j0 6 gvto- (*>6 &€rT_


t o n - po <is L9 pf¿- no5 - ve- <\9

1 3=i
b£- a/) y Co5 lié- a 0U(5- ro

variantes estróficas:

ÍT n _

3) B )-V

ILGA IV, 1,135.Rosalía 60.


L: 24a!
22 I. melodías vellas de catro versos

18

S ou telo,S 0 « Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 1980


J

i n n n f 1,h n n
V En is c¿u -¿ 3 de U a -d ft Jor> -to ¿ e la ca - He oue - va

¿iLe.-voo p3 - la - dea - oo ga- lán ' na d o o -o s-U a (-♦ -)

variante estrófica:

r r ___

Meira VII,2,355. Elena 72.


L: 25a.

19
J .^ 2 Texeira,Vilafranea. Agosto 1 9 83.
R íí jj- f3 '

j~ 3 i r 3x j i il j u if r ^
-fj 'por 126 a?, tlee» de Mú- ¿c¿ be pa - se - I3 u -n a s e - óo - <<3

íf¡ _ r?------------------- te ¡, ^ “

L j i iC n 'T ii^ n i5
Con dos b e -ja í> de 13 m a . o o 8 la o . e s - }lor y Fe - lo - m e - na

variantes estróficas;
1. co Ia verso repetido 23

rr
LJ US- l j líjr i
3> 5> -lo)
■i)

A) 6) .<$)

=falta
•tí) I5> 12 ) 13)

IT"
«--- *----*
n I n n I r-i - n
5) o v «) 3 )- H ) ■&) W *5)

rr í?

IS) 3J ti) IO) 7)-9) 13) ,z)

El Bierzo 1,1,370. Casiana 55.


L:35a.

20
Cástrelo, Moraime,Muxía.Msdo 1979.
J. --76

• ----- •----- ; m------


)1 )A !! ;r\ 0------ P—---- WZ-----•---- P----¿—i
r j --------- ¿ = ± r - t —
M = l — F ü f-j
*0 Tao * do oo d¿ * S rú. nal - de dan - do a - gbo<2 £ ca - ]
eo lo6^ c&- 006 de La ^uen * Le

I* |*i y

tx>5 pov do o - d<£ p3 - ^>3 i3 gen •

variantes estróficas:
ÍT f i"

13K.

Muxía IV,l,94.Nemiñán 73.


L: 42 II j2.
24 I. melodías vellas de catro versos

21a
Hermisende (ZA).Febreiro 1981,
Jr -m
R ------ n~ tr
r n
±
~0 EL ^ t e - neuo hí. - jo mas hec - mo - 6o cjue La pía - ta

R ,_____ , ÍJ " f6
I------- 1 I I
t
U * LJ
V l a e - d a f d<2 gvAn - ce <3. ñoí> 5<S_e-f>a - mo - <d ]re*-m3. - r)£ &)

variantes estróficas;

rt - IT 137
L-LLJ - Lf f J II LJ ^
c.)- I-i) -<o) -Z) 5;

[s~m [6"
nr
k
6 ) -u ) - i¿ ) S)

A Mezquita VI,2,451.Serafina 76.


L: 37a2.

21b
J-. -(Off Celavente.O ifo/o.Febreiro 1981.
li—

$
•i) EL
m
rn0- ^
É
^-r>íaoo .
«---- (9- $

Y a - ia e -<¿9 <¿e <3^0 - <22 a 006


ma6 to<sc- cno* 13 pía - ta

m -w -

L¿uJte/-<T\3
^ - oa
3 la e - 4 áf J e -¿e a - ftos se a-ne - mo - <x>' de
1. co l e verso repetido 25

variantes estróficas

5)r. 6)r. 4 ) 1' 5; -tyr. 5 ;

Viana V,l,256.Remedios 42.


L: 37c.
26 I. melodías vellas de catro versos

22a
Santa Cruz,Grou,Lobeira.Decembro 1980.
J - 36
3-n. V -n —J
— y— V-
— 1— i
\—-11 ---- ¿ ^ ---
n. — X— ¿—
«r J S=#J n* P H
-f) 5« pa- í« - a Ls Mar- b o - La L&n *o ju>- rC - do por tal

r p r lj
É
Z) Ooo &ue - í?o Joe <^2 ^ - 4a no la po<s-do eo - ooo - bcar

b J / J 1; j» ¡*
3) feu <26 - pe - jo W¿ - jo roí - o oo La pv<s - des eo - coo - farar

í 4) OO J ^ e l c a - b<3 . <JLc m e - je r y ha - c¿3 a - (JLá 5e


-t-
va

y) 3 - tan - be
i
K&o- bo - l a
<9- tso . te yo
f>. J. J;. j
me qUe- co
r
ax> - 4e - sar
3 - l&o - te kter - Vac - laTa - Uso - te vwa - ie coo --sa-<*¿5

$ b ir J «TflJ " j ; J'1 J / J } i p p>, J^ J £


U¿ hav oo ’ <&r- rc\l - bi - fcs yo me <go¿e- ro con - - sar

í 3t*=
m
5) co * ^ ío eL rv¿ * ñ o por toS ^ ¿ e s cootr'óo c¿ - rneo - to Ü8 - <d&...
2. orientadas á nota básica 27

J v J iiJ
jo - Le - Le ¿an cié per- to goe Lsha - ceo a-

_L ■ 1

dén - d e va mi <25- p£ - jo ma - ¿re don - de me áue - LO TTIt - t*<3P

a nr,L rr»<s (Aa-mó Hú - jo po - ta ya r>6 - c¿- doj^o- fcreun or- tú - gbaL


á¿e- tis \iueL. tas <UosL p3 - La - ojo £¿r> Wa - Uar pe* ¿bo - d e en-trar

~N ; 1—
.... J--------------- K—f-— . —br-h :J
j — j------- flJ-M J----d----- m-- 1
— -■
■---- JT
---- fl---- :---------- ¿ - 5 ---¡—
e
Doo 8*j«S.- ¿o^b-h$¿^ (3 pja.*. fc<5 m 3 - ÜS6 oo - i¿ - ci3s b a e - fa'

S r u s■J—#■ ±=t
-J—&
a dóo - de me Li£ - v<36 Don Bue - a cU5o - ¿e, me ule' - u a r ya

i S E
-9-

va- U¿ <s6-táC U ho - 5-3 be - cha <Jon-<As be v/oy a d e - jar

? = ? Mar - bo - La^ - Isn te y a -


a - lao - te ti¿ te coo - ■Je - 5s - ras

JN> ! J h J~ - J j J / 1J J J J
por L’a - nú - ma <de nnú ma - dre eL ote - Lo Y3 «6 - ta '

k t r~ i=
é~ r - « ------- J -)— - i=
— i— \— j= S = H --------:----------- — ¡-n
---- 1
---
!= # ■
- «!> 1 « - ^ itd -------------- — — tt» — i—é— ¿—
(Jd - nú - rra de mi po) - die ^oe pa - r3 eL lo - )¿Cí»- no i - c&'

i r r ~r J r ~ J ~ y jv
poí Ca'-oú- n>a C ^ e 5 -te ktí>- be p a - p o f - g a . te- <to v« ^ » )
Bande II,1,198.Benita 74.
L: 48e.
28 I. melodías vellas de catro versos

22b
Hermisende (ZA).Febreiro 1981.
J --foo
n ir
_ ----jVr---
jfc* j
— ^— «----J----?----
9 — --
*f) pov ^ ti cd - La- ¿o3 - nx - W por 3,- goci.L co - L2- <¿03 - <Tt - ba

rr- 1* <1,)
i 0 r - - u , ^ = rn r
¿i — J*—: j J . { •r (ii1; j - a j •
=»J=
pe* a - co - La - cíoa-íYC - boc-bay-rva Un - <¿3 fe - ^ . ¿e -<*<3

variantes estróficas:

rr ít

•i) 3 ; M) 5)

* tM ~
y 1-

S)r. -ío)

jq •r n
“3X-

A Mezquita VI,2,421.Serafina 76.


L: 15.
2. orientadas á nota básica 29

22bis a
Gundibó de Abaixo,Santa Cruz de Montaos,Ordes.Decembro 1979.

Do - cln - «o co - che Oo- t í o ■J a é n c o - cV><s \*3L


Un - do pe - lo Ue - va áe lo-" - n3- fs'

É
IT
n hn I '5 ^

rin - ¿3 v/a¿ eo o? - che pe< v#sr 3 so ma - rre'


rio . da Uc9¿ eo oo - c3o<
2 eo co - che v/ot - vj<s - ra'

A COPIAD_____
e
t e . la oocl’a ma¿ - la ¿oo
ÍP \t3 Í 3 maú-tó too.tía p a -í»s- <Ae
. ba- Lee o- oba pe- leí. r¿3 goe rwo ca fpi a . ba - la - <i9

variantes do refrán:
rt

*)<• 3 ^ 3K. A)*

[5"

M)A
ax*.

Ordes 1,2,229. Carme 85.


L: 32 bis lh

22 bis b
O Arroio, /Vzrafifa, 0#*<fes.Outubro 198Q,
J *-<33

$ V 1 C—T U
©o - río . da va co • cV><s Do- cío daeo ¿o-che ua Do*
goe' lio - do pe - lo it<s - vía ^)L¿eo ¿c to" peL - oa - *<3f 6e
30 I. melodías vellas de catro versos

#■n n ¡ p mm
rín • da va eo co- cb€por ver <9 su ma - rr>a' ( 7 )
lo o£ nná- drecon pe¿ - ne de c*ú& - fcát

Ordes VIII,2,106.Jesús 58,María 48.


L: 32 bis la.

23
J-. -m SordosJfande.Febreiro 1981.
n J( )
$ *0 * va- nú • o<9 5e
r J1 pe&- Lo
p£ - se - 5 co - vtc> - A&f 3 - - b3

r~i
j «r j = t»
fcp - can - doa •i» - 3 gui. - ta • <td La te - es m3 - o - oí,* Ut3

Bande 111,2,112.Guillermina 72.


L: 50e.

24
A Cancela,^ Illa,Entrimo.FebrQÍro 1983.
J .-.w íA J>)

*<) al vaL a Do - ña ó í t . U3 - oa po - Uó <ss- ca- das a - - ma

io - cao - do vi - c - las d'cu- co oh tan beo a s tan - g t - 3

variante estrófica :
rj
fe

*0
Bande IX,2,2.Cholos 71.
L: 50d.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 31

25a
Pereda,Candín (LE).Xuño 1980.
«L -ícMr
& = j— i p - i .n r i . ■ L to i
^ j j r - f — LT ' - - J= = g L U ■ * C J ** ' T,‘
V Mtó de ma- yo roe* J e ros- Y° Uem.po ¿e la prisma, ue. *9
c^an- do ic6 <^uío* toó 6oL- ¿ a - ¿os c3- rr>C' oao pa. <a la g^e- rr¿

ti ^ _ rs /3--------------

f n u f lj G if - 1u ^ lj
o - oo6 cao- táo v^o. bfo5 lio- <an y^o. btó 5 e mue-ren <¿e pe. • f>3

^ -------------

é co¿r>.
J to ¿L&- f3
br buen J J *cusW
L.J<?-<ío
J"- toJ d¿s-f«a
«I ^po*r ‘¿rt vec-
^^
la

variantes estróficas (conforme ós versos 5-8 da estrofa 1):

4)-3) 4) ■?)

Aneares 1,1,418. Aurora 75.


L: 24a5.
32 I. melodías vellas de dous versos

25b
Louzarela.Pedrafita do Cebreiro.Maio 1979.
Ji-roJiCi't i')

I - H 1r p r r ■^
■()é e - rC- nal -do 6<s- rl - nal.do
n
p3- je
¿ r p r, Jl ■ti. -
deL rey má& ¿o

¿ rn i: r p ■ »p * =p=i— 1 — y
r sep-- fto -O per- ^ee&.bof
v noj í Js hcf- Leob-bsé 4 —p r p
3 so d o . mí-- rvo

-6 ------- —!--------------------------------1-------------1— t— K : f\ t ^—
J L — #— J—-—t— n— c— h ■ r— p— j -i— — ■ r r r - f ----- ^ : J>-----í ------
t r ----------------- ^ — r— 1------r 1 l — j -------------- l_ U i
3) J£ • ga- m eo • $t€ - J e ó<s. ó o - c<9 u9 qygho-raesel prs- me- do

$ ¿ J í r p r pí"J,[ i1:íi lj j-f—p r Jli * ^


M) í*2 u- oar,-ta.fá. de oo-cb<2 ^ m ^y. . ^
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 33

J ^- í t36
6c fC - coen
O ! J 'J'co^- nr>o^J-!rce£> p- Lab
LaJ^- c¿eo - <tó
r po - (X - do

j . i— :— J-------------- 1 : |S -j-
í) ■ r — ¡
-------------------- .--------------------j h)------ a---------------- «U-j— J--------J r r ;r } 1__«
__i
i
4
no m& buf - to Ge - fü- nal - do cjue d ^ v/e- t e s lo dC -

r~ ¡ ¡ j j'i j ^ n y U if p r
is Las d.e¿ se a -C L ^e s. t a e l vey ywa tas o o - c e o b - \ é A c x - m L -<Ao

^ ^ é • ¿ "31 ^ ^ ■p p p ^
<2° ' L36 d¿g^ y L^s oo - a s un áoe- oo d e - be - o¿ - do
o m <2 dof - meo con ^ io- ^9° - te o m e to - bao <sL C26- fct - (JLo

- r ~ t ; U — 1*i— JJ- - - - - r~ - -/*/- é m F 0


P1 i - s o - —m i - *3

1

a
IL

fesjs ve - oes <sl - 2o la e* - pa - «¿3 brtss ve - cas


pse. pos

■• n - ■- i¡— j—
.iJ- I- - - - ,J-s—- j—
■- - - - - JJf— :—— -«y—1 ^J — ¡p-4-f—
3 r-J— r* rp ** ■i !: J1F dt--
r^ :
se ma - ko 3 £<s. <6 - naL - do - eC - oo <de pe - ^ye - o t - ó°
e se toa- to a' Lo - ^ao - -Le gue'-dam ’o k@¿ - oo per - d i - d o
34 I. melodías vellas de catro versos

5) J a - leeL-guC mi - ñ3ea*p2- J s & W • \rí - fás Je. bes - fcL - go


(le _ \iáo - ta - fc¿ 6e - <C- nal - doéo - nn06 pac - d¿ - dcvS

$ £ ? ir p r pi p r :
C) pee do Je roe beío d’íf ír> - ^30 -te
p&- O no 6<sr co - 00 - - <4 >

A r í ■ * ■ =F=|H—T"^—------------- M
« é jr*-
y L-jr r p f £■ — -----H" ~f 1" J— 1— — ©
va¿-- te pCf C• j^T•. Jo * Oí2s co *güeo . J o n> * í*3& y l¿- oc>s

$ n ir p r F'ir ' L-T i r ^ ? J); Jl ¿=L


y> dkS• aro' 06- te . J s 5<s • óe* ¿¿ . • ue - l<s - d<s e t c ss - t i - 30
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4S grao 35

i
ejve * p3 - A s J<g rrtL yey p<9- cke «o - -Ue Ldí. J o s ha <*©c. mí. - Ao

iyét ret, CO- mo to ta - b¿- a La.i e n .o * n -iA C te ¿ a - U¿>'


^oo - de - oes <ó& - f¿ - oal - ¿o tóo c e - cíey . co - *

r~ :
veo - 30 poc ¿6 - tes ja c - de - oes co - gten - éo i*> • á2¿> y IX - ^rLos

c¿s - fct- jo <^ve ch'hOLO cl&c *3 ch e


r --30^
b&u p -r e - & o - m i - c ío

■ • -* — p----- *J 0J--■ - s—d—1


J-— ^ ---------
--1 m P m 1fr ^\=YAl
“■
— f ----- ^ ----- -!
- -a J ■r v r -
- teó
30 Je o - 03 ho - O ¿íe ser rno - je r y *\9- nL - cb

xm

Courel VIII, 1,255.Concepción 84.


L: 42 I h.
36 I. melodías vellas de catro versos

26 l a
Ferreiras,Noceda, As Nogais.Xuño 1979.
J=%

*0 Mee J e ma - yo me6 Je vns . ye rne6 d<s may* y pfí' * ooa . \j<


s- ts

j, £ i' =3
aj&n . ¿jo o|uio-tdo lx>S áot - ¿3~éof> los <fdLn, tc$ pa - <313 cjhe, - «a

^ r f' r p ; L j 1 u C* f^ g jy .
O cu^jo - de ¿ e - <*l - nal - do C- ba la da^ a - ghua 5 ¿o £a - ba - Lio

¿A
«T
j^ b J~ jtj- 3í' r•jf• • ■ '7 7 )
1 l ~ l -------
^
id ias o- á - das dfii. f¿- o la (¿5 cu- rrífio* be& <kl mar

f &
mteo• Lca^ e l ¿sa • ba- cju> be,, be 6 e -rl* n a l- d©£*cho' oo can - bar

rr- rr
'J L

t LJ' r.L i" L l r* p i y i .?


3) 63- IUÍ (¿i’o.^dO-td cteL rey prr uo bal. cóo a e s - o o . <¿ber

nr
* - r j ~ n . J>
H 11LJ 1U_LLf
£¿ ^vé . cas<$£• fl • nal - do co - mo d¿, • os <Sfs <sL cao - tac

ra pu®& ofi - f ¿ - nal- ¿o ¿©o - tú* go<3. <r>o - ces to-mar ( • )


3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 37

variantes estróficas;
pr ÍT
5 — H,
-L j 1' L g f j *
W) fí) JO) <-0 -ó) V -to ) -tí) S) 1*0
-W •»)•*«> ¿lo) -tt)

>0 1 M©> ■«)• MO 17;


*<6 )
15

l j 1 j-tf r [i
g n t~r r r f í
6) Y) m i*f)

£T ~n
Deixamos de lado outras variantes pouco notables.

Courel XII,2,410.María de Freixo 63.


L: 42 lie.

26 Ib
J. iY6 R~
Abuíme, Saviñao. Novembro 1980.
iT

£
*0 <£e- r¿ • oal - do 6e- <*t-
pr
oaí - Jo
u
p&. j e d<gi
m
vey n g o £ - <¿ - do

-y~ J i- «l
p
,$¿ íoe- fSS fe • coeo ^>9 - oü£0.¿ 3 5 co - mojS- f<S5 g<9 - Ido po- li- - do
á¿ jufi- <36 <t • coeo ha- ¿ÚSO•cL3 5 yo 0 2 - 6 3 - b9 Cof\ *Hi. -3o

variantes estróficas;
(7 ,

•C) 6 ) 3> A) 5)
F*~ _ nr

5)
P
Chantada II,2,43.Sergio 77.
L: 42 lj.
38 I. melodías vellas de dous versos

26 Ic

Sordos JBande. Xaneiro 1981.


J. Yé cb-, h

■<) A 135
m
o - <í • U££> -Jet
É
<C - O á La& O- < L - (JLaa ¿eL m a r
E S

$V -L J
£
: f h '1 f ÉÉ m m
<jon' de (s€* ^ * o3L - cío l - b3 ¿Í3r d<s be - bfir CS - b3 '

(J11J>) i *-»■«
i¥ de
c; lj u m
- peo - 63 • me 6e- r¿ - nal - ¿o do ba -b¿ - 3 co - 00 - C¿ - do

$ lo <30 • gto por 00


m
bf3 - -A©
n n n
y eo ío coi- - «¿5
K

- tC- - do
I-

.ch3* foO (06 Jbí? c a C3 - co - mo roo - J®<* V m3 - rí< - Jo


As estrofas 2-7 son conformes á estrofa 1 sen variantes notables.
As estrofas 9-26 son conformes á estrofa 8.
Bande III,2,3.G uillerm ina 72.
L :4 2 H e.
26 Id

J * « ¿ J 1- ) Florderrei,^rzáífegos, Fir7*mfev0s,.Marzo 1981.


ÍT"

•f) U e 6 d e m a- yo
L-LT: Lf ' LJ
rr>ee> de ro a - y o roee d e le s cdü -cha 6 c o . lo - re s

rF" r^T IT" w

& J* j j i ; j u
COáO - ¿o CoS tO • <i ~ 'tes VOS lot «3 - ha • tíos ar> - - do • <"ss

variantes estróficas:

4) '3> 1*) l6)-IS>-íO<3i> -2*) ^5) 6) *)-io) 1z) -»> 2e>)29>


3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4e grao 39

rr PT li

4)-í) loH -0 >M) >5) IT)--»; -Si) » ) «S)--íé)

[5 w

a*) -tó) M ) t9)-Z\) -23)-Z£>

Vilardevós II,2,171.Unha veciña.


L: 42 lid .

26 Ha
Portocamba, Cástrelo do Val.Marzo 1981.
J . x * 6 ( ^ s b) 12
13 ----------- n¡
8

i b~* -----------

"3------
*0Ua. f ta- nc- fcar de 5 ao 3 u<ar> gu&o-do 6e- ra l-d o ¿,‘/ ' b j

f6 *
p .%:
M ^ l-
___T ” ---- ;P
’'
' 0
<-•>
^ dar 3-3uaaáu$ ca- te -‘ ildí>i ^ , , , .
i.3 u » co-rfceo-Ltódal tí - o í o - m , - liar ¿el m ar
Mteo- l<2$ 5ü 5 ¿3 - ba-Uo6 be - ber> 6 e - rí * oel -Joe-chajin C9n- fcar

variantes estróficas:
ÍT P IF ' ir.

b) -W)-2 T> 6 >-. 2 »;

PT
----------
r— 1 1

. J5 s
5) -to) ¿2) -5?; t) H2) >U) Ao) **) ¿5)

M)t.* J.) A) *> 10 ) 16) Y ))'Z 2) * 9 )4 8 )* Ai)

=f
•ou* 6 ) n ) u) ¿ o «) >«>-»> Jiflr- -<5)
Campobecerros II, 1,48.Martín 51.
L: 42 II a.
40 I. melodías vellas de catro versos

26 Ilb
Vilares,Piquín,Ribeira de Piquín. Decembro 1979.

j j' j j-

$ 6«. ft- oal- <i©


- -|» p i J '1 J j—i-*! V’ J~ '<
i1
n4l- cb «20 o- I t- 036 d el
íl =
ir •t3"
fa
i p i f» f p >'
m&r músn-tras e l c a . ba - <lo be- be r¿. re í - do

Jio co £3r>- bsf

variantes estróficas:

12 Í3

0
*> 5) 6) «a) 5 > 'V -2 ) * ^

A Fonsagrada II, 1,360.Florencio 65.


L: 42 Ii.

27
Soutochao, Vilardevós. Marzo 1981.
J. :6<3

í £
¿a . t>3 - Le¿- fo <fu’bo- rSb -^oo d<® me - reo - dar

-£-t---- n ~ : . — . — ^ = s---- - J := F 3 — r^1 F 3 = —1— h - g e ;


1^
<L

—*— •---- J----■ J—---«L-- í--


-¿•i

y ' ■r ^
tíé - ner M a -r í - 3- te tic* ne6 p s -tó m « - Ja r
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 41

| > n teso - <y>; r o¿ . nop p de pha a¿£*


i J>kzj3-noi>
J ' pa-^ o
Jte darJ' aJ peo
^ -iJit v p ^ • /

Vilardevós IV,2,333.Rosa 65.


L: 52.

28
Martín de Suarna,A Fonsagrada.Maio 1980.

L-ir1 r m [ Jt'<r cJir1 r u * i r hr ' i


~() To* ¿OS 35 n<2- 035 ¿O ba- <fio l3 o o - 53 - ds 6 teún ^3 - m¿ - lú3

|A i* ^ i j n i [_ j n i j > 'i p ip n u j t ,
¿, eu por 4 6 -1 3 maús bo -oí. • t<9 yo aoj? (Xo -d<3 - Le t2 mSS a* ^U- -gC -<ij ^

variante estrófica :

13 — —

3)

A F onsagrada 111,2,400. Josefa 49.


L: 50g.

29
J-.-uo Guxinde, P e r e i r á , Entrimo. Febreiro 1983.
lí ; tt

£ p = ^ = *— f i*—trs— f — f-— ^1n M n , * -


g )^ «1— 51— 1E-j L if M = - — — -— p— f— L J— -—
a) k . Ua'a- u ú-ha ma5 a . vr¿. hd J|oo • \f>3l raú- no ¿ í To - le - do

13
n . , n h ---- JF =
n
•• Mc ) m •
ir 1 11\—7
gL---
y ' d LJ J-----r---- •-----
pa. 66- 3 . b a o *n £ 5 «- ño - O cor» db*Vvv.joí. 3 lo me- 006
42 I. melodías vellas de catro versos

variantes estróficas
rr

3H. A ). 6 ) í)f. t )

Bande IX, 1,78.María 76.


L: 22d.

30a
J -.-t-u,
FI íT"
Añob r e s , M a i o 1979.

i) tan-do la
l j 1p r 1 pi
ni* óa
lj
eí>- .tao.Jo la bteo-ca
ir
JLrr
£

¥ £ n 1^ i -f h
«S- t<30- ¿o La bt2»vc<3 ni - ña bo< - dstt) <joen it> tí, - <for

variantes estróficas:

RT fí

■¿y 3>
i» '5) A)f. -ío>f*
m
m
9>

Muxía 11,2,400.Delfína 48.


L: 39h.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4S grao 43

30b
Añobres, Moraime, Muxía.Xullo 1984.
J--S4
IT fT

-i) Es. ten. do


ir
La
.Blan-cd-
c jí i p r
r>¿ - ña
H
es-
U d 1
kan-do La blsn-ca
L f i-jU**r

éi i acelerando 17.
r - ^ = B = ¿ ------- ^ W V
m —W
r- f T^----i -^ = — t = r = ¿

.
— i H -
tao - Jo la 8(an-c3- nú - ña = bor-^ dao-
H doeo ¿or
v_^ ¿o

u
>r>

i
^ i— i H _ fcd fc— L H bUH M M d_y ktíd iddd i y

J.- ÍOO
igLk k. ---s---- b—r-----■--------- —
ffT b- J'— —r Hr9--- ir ~F------
J----- L --------
-----------
r ■

-0 (Xe- 3W prf 5 - l£...

y M J-l W

variantes estróficas:

k~

-1)5) 6) -10) M)(&p. ?)?)

-ij - ■H)

Muxía V,2,8.Delfina 53.


L: 39 h2.
44 I. melodías vellas de catro versos

31
Valouta,Suárbol, Candín (LE).Xuño 1980.
J :96

V pe-- <=**» 3 (a ven-fca- r?3 ha-b¿. a u- na Ja-ma

ha - b¿ - a u- Ja - mnuy a - <dbf- na-coro-pase»,ta

-2,) pa - Sv>o pof ei-CC oo c a - h s - ü e - ro y le d ¿ -jo r<s - la-¿¿o- ne¿>

y te <j¿ - jo f e . la . dúo - oe5 co - nno co - ot - ciz - C3

p 3ühsoH-
3 30 m Ce- ció a mC nr»a - rú - do
J r t i
^oee6 Wom-bce de
L r r P
«yan 6o -W -ix a

r e rr C?1 / ' D
5u ma - r i - Jo ta o<sl cano - po a - fceo cteo« ¿ o é
¿j C D i i 'u
¿u a to - d e o ~da
a * tor> - dco-doa ajrj3-ouco.dagoee6 Cafe-be.- ma gue f><2 pxdV" - dt9

=^=

¿i) y eí>-bo la m<- día oo- <tb<s oel co- <3 - -£oo Ce d¿-je- o,..

i te d¿o te pu
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 42 grao 45

■n) £- La e - f<3 voé V a vos s- O -ci26 com'e -13

Ancares IV, 1,302.Ramona 8L


L: 40.

31bis
J. r %2(b : b )
Chan de Vilar,Balboa (LE).Agosto 1983.

ktT,b' r ' b r r
4) * cL- a va por la ca - Ue y Con 6 a - Lao 5 e<so-coo- bit/

i b£-
$
ne - 0*0$ La mmv. txseo C3 - s3
t r " n
por <j£_ ^eo. <fer la
r :
na- cíoo
: j r

variante estrófica

rn —

El Bierzo 1,2,455.“A Troba” 84.


L: 67b.

32a
Manzalvos,A M ezquita.Febreiro 1981.
'JU

m
t o

IT"
& • 1

-f) Ma­ no . lo mí - o roí han - cho por -ítes


va

L -S JS u_____S J a a iv . e=i K=a


46 I. melodías vellas de catro versos

.
•t=------ » --------- ■=— ^ -------- v------------ r---------J-----------------
r i H
4*5— Ll-
ti - r = J ~
y^e- ááí. tí rr &26 5€ . <V50 kx£5 ^L- Mfl-

••t_______ h Il _ d ! W M H 1 i M =

oo - Lo m¿ - o UL®'.

-B -J3 r H M LHJ3:

variantes estróficas:

n w
ÉL
m
Ib

V) -o A)<
m 3.) 3)
¥

Mezquita III,1,425.Esmeralda 64.


L: 55b.
32b
Sampaio,Piñeiro,Maside.Outubro 1979.
J. *-7*
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 47

$ -m----•-

eo u - car - ta <fo e l co- ree- o


-m---- m---- p-

y r>o se 63 - be <Je cpieo.se- ira

r— —w :|>f.b --^T- rj~ p > n --T


p •jF • i • V-
zf M i — rf— —i K— L T 1 ~ r¿ - -
íe. 0o- ra . meo-te es de Me . oo - to ^u>e sejia-lLaco-^- mo de <3^- ve-dad

j J ^ 3 1|» J> j wj~~31 p m i -1P‘


*> ct 00 le be- Jlo c á * io y á¿o peo -53^- lo Je-jo 5v pue -MoyIaah3r>- 00

» Lo5 C35- - tl¿ - fctó |oe-ron £ - b £ -j o y 13


^ELE^’r
¿¡Jj. bao -c¿3
io5 p&-<v ¿e-

$ hN
ha
r r reg^E
<e~ o i - b ¿ ; ' d o un be . le - g e a - r n a y n n e l-m a -g C - 00
p=
d e c |c ¿ e o u a a

55?
F r r r - n n « P——K &
^o.cyj . ra- meo-te ^oee6de Ma- po - lo ^ue pa- ra fe-pa. ña ^oús- os vyol-osr <*>

A estrofa 3 é conforme á estrofa 2. As variantes son simultáneas.


Carballiño II,2,402.Inés 62 e outros veciños.
33a L: 55e-
¡^j-%2. Vilares, Piquín,Ribeira de Piquín.D tctm br o 1979.
n=--------------------- rz-----------------
48 I. melodías vellas de catro versos

variantes estróficas:

r r ________ ft IF

¿) 3) SJ-H ) A)5 ) 6 ) Ho) - 1 2 )

ív . [5

-2) U) i«0 A) S) v >3) 13) ay. 9) 6) v 19) tU) M)

fe _______ [? [8

O -í) é)t) -10) -H) 13) ifc) ¿H» /i) 5)

19

3) i)C M) -to) i¿)

Fonsagrada II, 1,109.Florencio 65


L: 36b.

33b
C rende, 5#« Martín de Lúa,Pol.Decembro 1978.
J-.

$ i) écao - Jes goe - rr<s£> se p o. bl¿ - cao p©< la Ue-rrajy pe* e l mar

s 2 =£
vat «jo - d<2 fio- cs6 to pom - bcao ca. p¿. tao 6 e -n e - raí.

Meira II, 1,507.Manuel 50.


L: 301.

33bis
Bres, Taramundi (A). Xullo 19831
J-.9 6
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4e grao 49

Í2~
rr
i
ce U>m• b<ao- dcí.- bao ¡jt# o- jos co- mc^eL íot <íe toe. d¿& ¿L- 3

variantes estróficas:

ÍT (T ■■
É=JI u U LJ r~
T 11 LJ-
-a) 'SK 4) 3) *y

IT ITT
* » • m n it
—■—*-e-
E=r rI
I=#=#= LT u - 11LJ LJ
í>- H) i) =»

1a J• * 1■ •J H • «J =g=n=
o n f r <• * f W = ---------- p
sT
—r
— j J J -1J---- 3---- ^
LJ -LJ— — — ------— ^— U
A) 5; 6)

eS

r) s ; -co) - b )

Taramundi IV,2,56.Manolín 67.


L: la.

34
J r -f-fA Hermisende (ZA).Febreiro 1981.
13— f* rr
K £
É k

•f) • \Xr> - CÁ3 de La- máo-ca ¿3 - U¿ ác . 3 o ■ r>3 ni- 03

ir f6 “

u ~ L r u j ' r w
5 - llú . «3 u . n«5 ot • ñ<9 <gve Te - re * 5a üa - or>a - ba

variantes estróficas:
F fa '

^ ) . 1f) IO) -W) f ) V)


50 I. melodías vellas de catro versos

la
£
iX M) ó)-1, t) V 10) -f* 0

ir

6)4. S> *) -10 ) •44)

16

M) é)4. V) f) -<0) <W) <))

3)4. V)f. A) 6)4. •*) li) $)4. S)f- &)<■ ■<©)

A Mezquita VI,l,448.Serafina 76.


L: 56a.

35a

J-.-tío
Celavente, O Bolo.Febreiro 1981.
IT
W

rt^ -P ü P
i) o £o* rna es - mi - nar> ¿ob pe- re- j<t-nc6 P>¿- jc6 de dos bec.

íg. ._________
— 1—i» — *

ma . nos <ar- oa - (as pfú - tno& car. oa - tas pni.. mo*

variantes estróficas:
n rr f3
= falta;
*) «*) 10 ) v

¡4 \s

5) - 10)
SÜÉ^
V
(6
É= EÍE
6; 4) 5-) 9 )
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 51

Viana V,2,319. Luciana 74.


L: 66a
52 I. melodías vellas de catro versos

35b
Hermisende (ZA).Febreiro 1981,

J z 'z id 'i h

¿ P j V t — r— r— Q —n----------
c r f i r = e = i *
!------ ------- " i -
p , / — > - • [I
f " L J k r r = *
h) 1^- ra Co- ma ca-m i- nan dos pe- ve- JÓ* - ooí>

jP a . — p— p-p=f— r r i r = e= -— &— ^ — -—
tp [ _ r lt= ^ ------ 1------ 1-------
---------- --------------------- *— —--------------1 -------
*¿) V eo m€- éÚD d e l - rn^ * 0 0 ^ *** “ nr>e- ^

U.&- ga. «o a R?- ma p¿ - «¿so p° - 59 - ^

í P
5) ¿o - da - toel Jf» áso- b de á¿ - U-^eo aí . - tLa

L J 'L P L ,r I
P
6} pe - <e . . oí, - ta jp e r- mo _ 5a <is boeo p3 - - c<w

t-------- 5------
p tf r f r = ¡ r r r i r r r D — ■
y 1 p [— r j L ' 1 \— '=
í) oo roe áal - va U - - 3 m<£ ásl - ve el c¿« - lo
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao ■
_________________________ 53

tt

19 <&- seeL P3 - f3 Poí * 300 p<C- «nos

iS P e =F=5
r L—í l j £
<*) pe- te- oi - ta ber. mo - 63 n)° ' c^°

$ H r fe
a) se
f
le po - ¿o La c3 -ra
H
co - mo ü - n a
A FJ
ro -

r r r r d £
-t») ja- ra la pe- -g<í- na ^■s. va can - 6a- Ja

>
ti---------6 *-

5) poí ^ te v^e la <59 - ^ 3 U9 pe- re- <jrL - na

ir
da * me o * jo5 o e- g<t>6 y te 5 al - ua . iré'

i -i
l £ F=~ P=
p r r^F- F ^roí, T = S
(•)
y - te* O- j t - t*36 o e - g<OS
áoO . J e due - oo

A Mezquita 1,2,379.Serafina 76.


L: 66b.
54 I. melodías vellas de catro versos

36
J s -m . lío Preve sos, Castro de /tei.Decembro 1978.

r r n r a' j u
•0 Ma- ña - ni. - ta de 6ao 3 «j^o ct/ao-doeL 6«l al-bo-ce- 3 - bd

d-
es - t s . ba oo«í>. tfa ée- ño - ra eo j¿ . ila ¡feo. ro áen- ba- 4 ?

i 3) r.j- l í - í t ' i í = p
<®o- d¿- cbo - sa e - ra La - ¿ 3 - ma ^ue co- ja la ^lo< del a-

í 5¿)0- Vio' La to . |ao - La <A®1 ve*/ <4e La 5a - la eo don - de ef>- ta - fcx9

! L I I ' L J- I I I I' g S E r
á¿o. Uo lain-Jao- d<sl t&f de La sa - (a eo doo-de«&-ta- bs

A r r rJU -P---- I*

rr)36 a prt - 69 S€ V/££>- tú - <3 fOSb S ~ p*í - 5^ caL - 20. - t>9

i r t r? r r r r r r 8
<váh a - pá- sae - la u c-ga - te <a doo-de ta as - ño- o<z*>- ba. tó

$ "j ur u- L J r J ’c j - H L-r n
5).., ve* ño v¿e- ño ac 56 - oo - <3 co-güeo- do la $£>< dél <3 - 3^
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 55

í 6}... le- \>b - ícL ~ na at fie, - ño - o oo ve - <ja - & - ño Ja 6 a . tó


O principio das estrofas 5 e 6 é conforme á estrofa 4 .

Meira III,1,182.Remedios 72.


L: 16a.

37a

J. Z.-40M C b )
A Cancela,A Illa.Entrimo. F ebreiro 1983.

R --------------- ~ -----------------------------
k
I -i) £í>. bar» - do la <óa. tidf - di - te eo
m m
o«r> - bs - oa )lo - re - da

ir
É E E

uto
í
éo . v>¿r oo ea - ba - tLe - <o per Las mo - <3- (las q - rr¿ - bS (

variantes estróficas:

R rr _____________ __
r r r~p
3; ■*i) 6 ) Jf) - il)

n-

A ). II)

Bande IX,2,40.Julia 77.


L: 51j,

37b
Crende,San Martín de Lií^Po/.Decembro 1978.
J• 1 -too
w p 7w1 —l----------- ■
Y/
<LJU'
— r— ' —1— 1--- t r— fí— ¡— 1— t- 9 -

1) &>- X
) &
t 20&
^— *— i
ts • ¿i0 Id S- Ocíf- d.5 veso- b
¿— ‘
o,3
■i
9U)- f<; . <16>
56 I. melodías vellas de catro versos

$ u 4/, i/ r t J :r p r ^ j
VC - tjó wír üO C3 - ba - - <t> es- <r>L- oo de An -da - Lu - - d (-+-)

Meira II,2,290.Nemesio.
L:24c,51f.

38
Arzádegos, Vilardevós.Marzo 1981.

i) Es- tac - do (a U>. oa 8leo-ca es- fcso - do ta Blao-ca íte r

variantes estróficas:

rr r* “

-<o) í) 3) 6)

[3~

5; V H ) J)<- V - V AV*) 40* <S)

Vilardevós 1,1,50.Concha 48.


L: 39i.

39a
Ferreiras, Noceda,As Nogais.Xuño 1979.
J, \3t>
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 57

l ;U L j L f [ j ' c j O ^ i J eé
$ ba - ja - ba ls Ue- - r>e - sa mí Bies ^u€ h£co «a . re - cC - a
oon el ws.- Lo ele áos Jal - Jgí, bo. <¡as (as Jlo - res co - - <3

IT" rr
t=
É
<2) mí - O ■ bq¿y<) la - d© o - fc<r> pov vcc -^¿gL-guifio la v€- L - £

r3 15 ■ 4,

É
±
i
(• )
la se- ú - aun ca- ba- ule - co hac - dec <jo<s la per- ¿e -go¿ - <3

variantes estróficas:

R~ rr

±J- U
3)

A)C Y)

PT

3M H 5H O

Courel X III,1,80 Cirilo “ El Abuelo” 82.


L: 46b1.

39b
J 1 -uto Abuíme, Saviñao.Novembro 1980.
fáT 13

U ’ L-T
*0 <áa - Ulsc- ¿a <so su ven - ta - nQ <•0 áu \jea , ba - na ^lo - <C - ¿3
58 I. melodías vellas de catro versos

variantes estróficas;

•H) te) ik)

IT

£>-5> S)-H) 135-15) *)<1)lo)i-í)

ir

*)-(,) 14)4. -15) 10) 1-0f. 6)

Chantada 111,1,198. Sergio 77.


L: 51a,

40
Ponte de San Xorxe, Ribeira de Piquín. Agosto 1980.

J, ■iJtc

r—^ = £—
f= \ ■JO . jf~
-------]------
L J
■4) TW 1c 5 o5fn - puí> ver-des ¿& la ve ^-d e o - U - va3ta Vú- j a del-

la líe- va - roo V->wr> - te«6 sús - fcehi.-jaí> te- n¿. a yen-bce. te ¿35 e-lLaó

É .n a pa - - c¿ - ^
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 4Q grao 59

variante estrófica:

5)C

Meira IX ,1,345.Pilar 65.


L: lia .

41
Portocamba, Cástrelo do Val.Marzo 1981.
J
:(t)
V

$ E1} ETiem-po sao-to tiem - po sao- to ¿¿envp© <¿e pn-m 9 _ r<9

ÍtÉtiem-po
Hr de
p
quin. bar
l j
loó *>>o-
r
ju»
LJ
y iLs-uar-Los a
f e
gue-fra (£-«►-)

variantes estróficas:

FT. &r

*) a)
-O 3)

Campobecerros II,2,217.Martín 51
L: 29.

42
Vilares,/7#w/«, Ribeira de Piquín. Febreiro 1981.
J. r «N)
=h=

CvíoUm)
60 I. melodías vellas de catro versos
J.-SO —
JSJ.
m 'f) Mema - ten - &¿o pí/ - ¿o ¿e - ño -
>- ¡. i m
y - cu- eben m i-

_____________
1 r r- f, p p
í

1 3 '

Í p
au - ^ p- bo río
m
^oe vov can­ tar u- na

r-U r -f j «L o
m

k
N
IjM 1 1 , 1 J----------] _ |
U--------------- á---- J----- el-----------
!= # « ----•
OD . ptó 171iL P9 -d *e 6<fo An- 4o - OÍO
>1f
__
m J ;
---- • ---- ---- 7---- ---- • -----é---------
^ b ( j ^ ^ J J— J " ^ ^ . J-----

j. M
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 61

' m F ........ .....-------------------- V 1


• 3 '
------------------------------------------------- 1^ ------------m P - . í 1
--------------------------------------- ------------ --------------

--------- 7*----------- =-----“---


r > L J - r M
■U j ■ • f e j - J
p>a. dce
1

á } Vv5>n «sao. lo p te * A - ca eo Ro - * riQ a m ^ ^ van abcc-


' 3 1 1 3^ I «1
U M . 1 - r ^ = f * F • i* • J ►—&— p— J~ j—
l y t» ^ ^=T— £— y— t■ L f l r r r J F - L T =±=

g te _h | ? r= i j - ] = 1


-4 J
y e O

car
1, ■ J

por 1 m

J a l • á o
P

• t ¿
=

-

nn
^
10 -— j> j.
oio

¥\y
-f e -t ,—
i
r — 'i
| 1
— — ?
—■ ra ui -------- s_
V? * * * = — i J í ¿ J i H ,= é =

{ 'i j 1 ,H r- i
<^>e te Jue* roo L&- vao - fcar

variantes estróficas:

F ^ r i*
É l#
f)-n * )•!) v 6)

PT

S)
&
6) 3)
m
V

Í6 [? rr
n u n
*) i) 6) 6) f> &)

A Fonsagrada VII,2,145.Florencio 65.


L:20b.
62 I. melodías vellas de catro versos

43
Veiga de Foreas,Pedrafita do Cebreiro.Agosto 1979.
J c-m

----- ---------- m---


F—J j J J J'
i) V6o-As \i3L MaL-ve - la
LJ
- Me
C —M lj r
cjoe ooo me pon de xao- tar
=

I [J U LJ U n J,
U ál.v/e. iL- ña meo UX - «^o Mál - ve - ti. - ña^ec • n©jsí>- lá

j, J j J ^ [_j ' ¡lj' L j LJ J *


i) mal -d¿ - lo bo - c3- ¿o cx> - ooo Ihsf»- ts a Mal - ve- la no Ua - (Xar

I L J LJ t i u ' u n n ¿
[al mi o cba - onoü - me ve- (1& rv - *(3 £ \i \i * lio

$ jJ j í n r: u f|
M) de 6¡e - ¿a . ba - Uos ^«2 bs- oú - a he co- ^cJ' ai más rt> -

$—L J LJ ^ '"L-T LJ ^ J^
poc 3 - ^te - Las vet- -gba& vec. ck6 ^ - á - a u o g 'á - vC . lao

h, f~¿ J J j "J r 'p f f t í r J"r r r p r_.r


5) ¿<2<2n-<^o-tea - te con pat>-b/T va-cas ó -b a ^har. ¿af -me fá&-to- ft -ñ o

i u u j 1 ;■ r n u L j ' ^ j U n ¿¡
¿L - roe la u6c. J<9 vC - cheif ü MSI - v<s. L¿ - ña nü, rno - <a - da ¿Ln c»ha - Lao
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 63

$ n n f i s ' u [_ j j
6) Mál-v/e- lu- óa e í ^ na- roo- o - da dun g9 - lao

I LJ U LJ ^ ', L J IJ n J i
o 0,9 . Láo gve e- L3 Li6 - ^3 <s oo p&o - IXo btón - co r?5 msu

t> J> n n L J ' LJ LJLJ 7 LJ LJ


y) ue-gW <3 d o n -d ees.ta- ba y'L &3 - lid ¿v áue.^ho Mál-vtó- t¿- ña

& r r ^ ' rr r _r c r r r r ^ -H J
ro<Su^6' d¿ - ño feú*-n^vA - jo co. roo el áot r<s . Lw. bo - mo uo
V-^

$ ^ r r1 L f l j r r ~
io) Ua co - cys.- tB nel c a - b a - lL o y ® 0 -<=*0 - va£-«oo -$Ze- be Ls- ghuaó

$> L J LJ
5 ¿r> ba- blar u- 00 a>o o - bt>

h n J J J f Q ' U ü r r i
4*) e c c3 - bo - A<s tÁJt- Ve te - ^Vu^SS <st nC- ño se £oL- ta ^ Uo- rar

§> f Q 'L J J 1
dá - le Á& ma. mo* «t n i - rx>no lo ¿ 3 . j» $ lio - <’3 f'

& > H j l j j r f ' L J L J - r T n J -


*4lt) <í> - tfif) - ¿ o 0 € 6 - 135 - W<9S <®m . p e - SLo €i 0¿ - OO - h LxC
64 I. melodías vellas de catro versos

¿L ■cWo - a- - f>a ¿& mú -<sa tosí el - lo v® «rao - fcar

í L í L J " ^ r ' LT L J
é¿ . cV>o . 5¿ - fio meo paL gv'al íh - 4 ^ ' no ua por - gaf

é~J J J — Jle j ^ -r ' L9L Jgo* i ^co - ^úsr-oo van pa - <ar


*($) cuC - fc’á . é¿ . ñP 3

A estrofa 2 é conforme á estrofa 1.


As estrofas 8,12,13, son conformes á estrofa 6 sen variantes notables.
Courel XV, 1,368.Manolo 66.
L: 48b.
44
Boal (A). 1978.
Ji -foo (^3 I J J1)

i r r u ^ r -
•i) Mes de tna- yo mes c*e ma - v<o ticio - po ¿e La p á - m ® - va? - o

$
ÉÜ
ql0 O - do ^uCr> - Lso Lo6 Sol - * dos <3 pe. - lü-dw es* 16 3 U^ *

n 1r r
m C JIP f ésé
^ o- 006 cío - fao . bcó cao - bao y o - no va 1100 • Pe ~

j~3j—3 r r ^ 1 i r r-' r h r r ^ ^
ps,. to St U¿- 3 er au de- *<«•- 3 ¿- ^oei ca - p¿- fceo te- - <a
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5° grao 65

$ m f
V€& por fQ -éf€ o pee tn a.JfS o po< gúeo-te de 4o ita.-rO

A Fonsagrada V, 1,360. Unha veciña,


L: 24a?

45
A Cancela,A Illa,Entrimo.Febreiro 1983,
Js 56 (J"l * J J>)
-2)4 )b
a i -Z)*) b_________ PT

^ ‘'L j í L J E-T;^ £
y) Don•de vas Al - \co - so cb * ce <Joo - de vas W* .be de tí.

voy en bt>í - ca de Mee - ce - des- Yc<' tsr* <J© Ld p**'- d¿

variantes estróficas:

nr
a

Bande IX,2,225. Cholos 71 (estrofas 1 e 2)


Julia 77 (estrofa 4)
L:24b?

45 bis
J =**<>* c K b )
Bres,Taramundi (A ).X ullo 1983.

nr nr 13
n n
{ . J-1 H f e

-i) £L - 3 <¿<e bs Tof- oe.-üo5 p3 - 6¿ pof mo -<€ - <í ~ 3

nr f5~ l6~

$
«¡rjs-c. e s o -la r
P -LJILJ
ore mo- f<9aL p¿e du-oa
m
^cn-tc. - 3
(t> • )
66 I. melodías vellas de catro versos

variantes estróficas:

W
J T i n n
5) ‘9)

nr

3)

Taramundi V,l,32.María 71,


L: lOn.

46
Soutelo,iSa« Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 1980.
J,
rr
h
i) Un lía - Í&* - 1« ba - ta - t e «n rt* co * pa - ñ o s de t>« -

15“
n n Aj r i
$e <•-oc - ano- xd <ie o. n3 nL - fia U £ - «& - da M á -f íd U a -m > e -l£ (#■••)

variantes estróficas:

é )V -* 0 13) 6) t)

= s

Y° íe-ftd Ti; 13)


-íA) jer «- íflo-jen^sa goe te-b¿-

VX'* <* f)r.


Meira VII,2,410.Elena 72.
L: 21a
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 67

47a
San Martín de Lúa,Pol.Xaneiro 1980.
J 1 -too

í e-r) Íí>s- lao - do n n 1n


P U Lj
ta J . sá . be - • ta íwo - to<al
. ba - da Jvo tcat - t'el

é ¡¡§s J?" 3

co o U>5 p ícó <20 La We . L3 - ¿ 3 \a £ o - d o Las <5 - 0 ^ ^ 00 -

¿h, ~ n r i n 1 n r ? r ~ ]
<¿) ... ¿¿ o6.tehav»6-t©a mi. m a .t C - d o <*n La gee-vra a l - 30 - n a vat

i i ) •• • en ib pon - ta La e s • pa - é s oUe- v/a las ^cn ñas d *l »«y

variantes estróficas-.

rr_

i ) 5) -5J *> 5) o

Meira V, 1,3.Marina 37.


L: 34b7,39g.

47b
J: -(o o T ú x q ú o , Pereda,Candín (LE).Xuño 1980.

»,
0 -
j

t5 < - <¿e
. I n n '
Je ve- <55 - Od
n i f. l
Y<£o -<¿o yo por el
F e ^ 1
pa - Se. - o
68 I. melodías vellas de catro versos

tr

' - j / ?=
m' £ 0 - £© 0 - Ü&' 0-03 ch9 - u3 - Lú - 05 qo€js-<^üí)8o-<5€- Ur> Je t cús- Cd (♦ >

variantes estróficas-.

nr Í3" n r

S) A,y -A)*
♦versión de M atilde.
* Matilde Aneares 11,1,340 Matilde 40 (1.a versión de letra, 1.a estrofa)
José 57 e Dorinda 64 (2.a versión de letra, estrofas 1-6).
L: 59b.

47c
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
J -1-20
A
rr

i *
m U Lf Li
-9—

*t) On otó per m£- o£ - 03 no<s me-63 co- m ol- gQO - te

"i rr

É ' u u J * u n
V^eo . coo - \jé dj - 09 Joo - ce. - UL2 més be** - mo • &L - 13 <^vj€uo ¿o - get

LJ LJ LJ L J ¿ C—r L J
yo U jje 4c.. gú, • «lo *uí> pa . aof> ¿o'. lo p©< uec J o o . ¿e «o - feo - ba

y la *Á, S|ue *2. rr»€ - fe¿ - 3 «n C aC-^e-¿¿9 ¿ o o -*3 . gr<3 - da

variantes estróficas:
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5e grao 69

rt tr

^>- 6 ) k)

Í9

j) -«o

Viana V ,1,178.Remedios 42.


L: 59a.

48

J: -44G(J*-- b) Veiga de Logares, A Fonsagrada. A gosto 1980.

-f) £6 - t 3 n - d o Ga - - <Í9 pcnr veo - - o<3 m¿ - ft/ uif un ea - . lie


p©<* <te-b5 -jo dfi 130-

Le 9 *cum- plxo cpo u . cq ms .00 ca - bs - Lie. - re su - be a - nv - tea

i
*?) S Í ¿o - b¿f Cas es - ca - U - <35 to - nna - O grao pQ - vo- ri - b9

1F nr

v¿- <3 cuso


m
C3 . bé*aas ¿le V>or0.lxe5> c c l- g a - éa i en ü . n3 V i-g a <v)

variantes estróficas

[7 I» W

4) 3) 6) V 6 )

A FonsagradaV I,l,264.M a Hortensia 76.


L: 51g.
70 I. melodías vellas de catro versos

49a
J i -160 O Pindó, Camota.'Xaneiro 1981,
IT"

u j i r r
i) 6L fey b£- ot- a_o* na h¿- gWa muy de - v/o. 13 Á& Ua- xí - 9
fi¡ 15 i, —

$ r ir l j 1l J ' T r
ve - 55 - bp fcrc* re?- ío - s y to5 t/<25 e - rao nun d¿ - 3

variantes estróficas:

|2 rr

5) ¿ I- ¿O 6 ) 5; 6) V

PT

ÍT
rm j
-Z) 3) A) 6)

Outes X, 1,184. Manuela 86.


L: 17,41a.

49b
Añobres, Moraime,Muxía.Maio 1979.
J>; -tsz

^ J) r p LJ~r p r n
O r f
r pu j [
'i

-0 Gt üsy fc«- b*e6 -ja s <¿36 "Ues v¿í>. te n J e

i EE b =~ r '' V
mánche-goC-tó
■"£ P CJL
- LLaí» Del-9Vtí-¿l¿. na 5e U5-
gvia- & v
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 52 grao 71

J m — W — J

ma- bg
(2 “
J. 60

£
p
Oft d¿- 3fií-bap-<io co-men.do áo p3 - ¿re la - f a - <&■

m
Lu _ v |— ^ ^ ------------------------- 1—B 53----- 1— 1—
m
■ r -_] ■1 0___ i
vTy - i HW,C 1 r n
» e s — — H—
b3 que' nr>£ *? • pd - O mi p j - <Ue <^\f¿ rr><£ x€ - p£ - r<?
re - f0 - fo pf<9 ttel-g h a.d L * n<9 c jv e b a d e mC o a - «oo

* <#♦)
ca -• «a
o - da

variantes estróficas:

W
m
r
5) tí) * i)

IT

Muxía 11,2,295. Delfina 48 e Elisa 52.


L: 17a, 36a1.

50
Valouta, Suárbol,Candín (LE).Xuño 1980.
J : -íM-
J
i
J
iz
EE
u m r p
*4) &s - <L . o á l. j o . rí . nal • ¿4o (jLe- ua eL ¿a • b3. Uo 3
72 I. melodías vellas de catro versos

$ .u -u q m
«uceo ■hsb al cd * ba - Vio txs * be <Se- rt. - oel - ¿o c&n. fea b¿en

f e
r r L J ir r ' c ni j J iJ
f - r■ n
c2) ., , ¿¿ v\9 í> tfi - coeo ha *oúen-das co - vno€- ga -l¿n po - L¿ - do
¿¿ „ cbo 3a ta da - mo guc- ^ ca - f© - ra o>o- fe *3 °

* ?- r>eL - ¿o
n 1n ij ,=s
3) . . . ¿y no 6«- oo de ve»/«í> be lo <í¿-go^*^

Ancares IV,2,350.Carme 52.


L: 4 2 II h.

51
J W32 C J^.) Candín,Parroquia de Pereda (LE).Xuño 1980.

. ¡3 é
£ f - Z -l ¡ r f P
-i) 6<s \/ot*\xó pa - o fuj ca - 5a má6 fe<ts - te gue rx> &*?. l¿ - a

I
cpo tos o- cWo - w . ja - noó ouf - ve con et ¿e ta
O
uC - Ü3
jj

variantes estróficas: m

H ÍT ÍF

*) í> 5»)

Aneares III,2,207.María 50.


L: 3b.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 73

52 a
Santigoso,A M ezquita.Febreiro 1981.
L »
n§ í4 ‘
'-»
—rs—p— f»— -(•—:— —0-
0—■ —

*r- ‘’ U 11 ¿=-- V f / '’L J 1 r~ 1¿= 2 = i — 1-


oJ) me <Üé ©u-n5 ca­ 3^-ta lq La ve- *< de *ní6 p3 . dC&S

lí 16
m a I* >7— r —
*N v «TH~ r »j ^
y -fr - 7L J r p r r -
p<3 - o cal - mar loé do - lo - «s*>úto to6 bf<3 - de «ú-

T+7
ma - círe

variantes estróficas:

!*

-H) W)

lA
-r p i r r
3) 5)<*. T)f. «»oKr. >H)i.

IF P*

>0 -f.f. 'WH. •0 -f. 6 ) ? > |í )

A Mezquita 1,2,341.Concha 7$
L: 49d.
74 I. melodías vellas de catro versos

52 b
CelaventefO Bolo.Febreiro 1981.
J. z 69
k

*0 Múen .baí) - (JU?6 be. beo 6 e - v t neL *<Jo e'cVna u>cdo .b a r

I___ t u I H I 1 H I 1___bdJ I M I LUJ LH J MJ r

i &
bo - <¿56 (-3S
£
ves ¿el rr?oo. <¿o 6e pw- . roo - cu cVisr

L -Ü J L_hd_J ____ b ± H J I___ h=U LHJ

JPl^ 9 p---p- r n r Ph ---- n M j


^i
F [ u * ■- J r php =±jU P
has -ta La bú- j3 del vey -
5a Ue< L bal - cón 3 m i - 1S f

1__ t u 1 M I 1 H ! i___ h j r 1 M J LHJ r

* .*,) mo - ¿bo can- las £><•.- ri-n mu -c_Wo cer> -1^6 - no mi -o

* Lfci 1 LfcLJ ±L * y Lüj U ±J LÜJ

i P £t É
<&4> $ . mo <Ae ver». ttó cc.trme -res g3 - l¿o pe l¿-

I___ b ± J I H 1 i h i r L _H _J I H I
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 75

3) £o - rno X rT
Jo

LH I L ±U

Viana III,2,404.Elisa 61.


L: 42 I c2

53a1
Terroso, Vilardevós Marzo 198 L

rn f j ' j , n 1m -----9-

H) 6e-<ra-na 5e b pe¿.r>ap.<lo «o t u veo-fea*oa .¿ 9

^ u p T 3* i j p-ri * 1 n n

vfc • <3 vír oo es • b a. lee . yt? ^ck* o - La 5e - -m, •

i =&£ _£iL
H . ' n
^ . (Xo ͣ pe .
f Je f&c . 65 - J a V^ fn¿5-«r>3 La •
FF=<F
m& 5& -

-5-1
fr1, j j = r ^ u
rT5 * oa K¿ * jto 13 c& m o 3 ^a • ba -<jL^ *ro no co - m¿ - a

i -m--- p-

¿e - rfa.na W*
p •'2ouLa cap- md
r c a . ba - IL«- <■© h¿e» gv€ m i .

R IT" PT
76 I. melodías vellas de catro versos
IT

a - Oá pw no - che 6&. « a - es ¿e ve - vd - *X - 5

0 >
variantes estróficas:

JL
[g
¡0 T) O - io) 9> 4>-6) S) 16)

rr f7
Éi
P " f I' P E
TI *> f) V) T) & 5> *3) lo)

ffl ir

6> ?) 1«) f)V S)

Vilardevós IV ,1,3.Unha veciña.


L: 51 1.

53 a2

J* Santigoso,A Mezquita. Febreiro 1981.

n j j j" " " i j


><) 6r> Wa»/ u - na oí.. ña la I -

I___ I Ld = Ld =

j~ 13
P
bel r>c ta da- bsn p9 -

= LH bbdd L d bfcfcd !L d IdaU La


77 3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5a grao

------------- = ---- i —t—---- m--- 0------ n--------------------


r- w —i i t | -| —| ■ --- ----
& ------ =------------------=---- ¥r*
ni poc nío - <júo m ' ^ gv« no La d<3-

fc fc id t______ d i= ± = ± d 1 U U büdl L_— Ld h td d Ld

$b J ^ f p n „n j
Wo pa - n¡ pe< mr> .^un ín . te - <éí>

l-j-i-i u | ¡____ | £____ _ j u y _y I |_ |

n n n .q j ' n » ^
-O o. na po* cVie jo • g a . <00 <a ts jjlof Je fcfcto- t3^y

E— d h±±d t____ d h±±d I I____I I___ b í d d d Ld

r - y r r m r r -
bf€6 yh3 * c a - ciouo vi - co noo . to

b ± ± d I I MHM - M Ld b h fa d I I_____ I L±d b fa fc d

F fc = ¿ r n = i —----------------- = ----------- = ------ * n -=— >— i


• • —e
&=* mo . l o 3 .
!= # *
id - ío .
1 LJ=I
<i- <*> y^h5 to • -

1____i I____h d IE ¡£ s ¡¿ ¡d L fc d fc ± ± d 1 U Ld b t t d 1 1____ 1 1_ d


78 I. melodías vellas de catro versos

clo OO vv • <lo eno • 3jO

L tí m- m i j___ | |__ y 1-4— m l h

variantes estróficas:

¿T)

Varía tamén a duración das censuras.


A Mezquita II,l,4.Concha 75.
L: 45b.

53b
Cádavos, A M ezq u ita . Febreiro 1981.
J - .-Í 3 Z

ra—
rn j j m
i ) 6<2 - <c - nel - <k> trC - oel . mi c3
m
- nná - -co po - LC - <Lo

r y
¿fU
en f3 roe ¿¿e- <¿¡°- oL. r>*¿l , ¿o tf€6 So *f<36 co bv3L.be~¿iv~o (-•-)

variantes estróficas:

[T

5>

A M ezquita IX,2,3-Carme 62.


L: 42 I e.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5e grao 79

53c
Calvos de Randín. Setembro 1975,
J -v TO

j 7 i r ri 1.1-
- i) To c¿ts feieo U> ^eL6 a -U L sr-< A a

pa . ra 53 - - «oe ta vC -

variantes estróficas*.

3)r. 5)

ILGA III,l,228.Un veciño.


L: 51k.
80 I. melodías vellas de catro versos

54
Veiga de Foreas, Pedrqfita do Cebreiro. Agosto 1979.
J. i 69

f 1'1' u ' ¡ P ' p J ku ' [ r p r P


-0 En pue- blo haydos ó- gle - s¿a5 pa - óe - - oa 5e - ño - - fe3

^ J~3ir p, Qp f e
C-T =r f d , r
>■ h . J>! h
Kt - ja de 4 n- bo- nto Mo - re. r>o que 6e (la- ir>a 606 - bú3 - oí.- fea

lz
Í3~ I*~77T7[ a
it
É
u ^ r p r p |Jt~J ' c - r f r e £
-i) ha - bta - ba con e- Uaoojo-ven que fts. <íoo- do se U a - m a -b ^

16 "

t ? F = ------ 4-- — m-— ^ -------■------ p P i y— p— 1— ,•— f — — V -* — P Fi R



r— p » r p'— ib d = r J| r J ^ ----
(+ )
sus pa- dees oojs . <*ao3us . fea- bles la nú- oa p° - ^ -fea

variantes estróficas
rr
p r J' r i' j' j 1 r j» r J- j b 11 p p p r p n
I)
3) *> V

nr [3

p
ir) =0

nr fe"

r r 11 l j r p
9)r.

Courel XV, 1,193.Manolo 66.


L: 22e,32.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 81

55
Espinaredo, Candín (LE).Xuño 1980.
-uo
_____ :___ fl______

H) 6<ao-des goe-rc» se ^ - bU.. cax)


& co la tte- eo el mar

V 31 con . d e Fio - *2ó ^ oom- i?f<ao Je ca - b?'n - n e - ral


»^

"3 1
i u - r i ■ lj
4 ) La po - b<*e de ^oo. Aa - S9 no o* - , tó d<s (j¿>- raf

l j r
Viay po - co <j^s ¿e háo ca- 5a - do y íe. tul- oen goeá • par - fcáT

1 ) n-

i= ^
3)<xáo - to5 <il - á& coao - tos me-5cí> ¿on-<fe«í>.fcd - <-aé> poc 3- Ha'

16”

& 7 l j(jds iroe-


f ne con-cíe-
J- r J porCr , rm
¿o . j£ 5 5 65 a- oos de-btó coo- bsr

rr -1
l» ^ J¡ f9"
J
j ^ » 1 j j j" " * ], r* * ] j
m
te6 dús* - ño5 oo v/oeL-vo v/íaÍ - da be poe- Jes ll£- m&r
variantes estróficas: (Os últimos1dous versos faltan ñas estrofas de
catro versos.)

6) *10) L2 ) U») 15; ty «*0 -& ) H6 ) I?) 4 o)


82 I. melodías vellas de catro versos

5) AS) 4 o) 46) ti)

Ib g i

6
m
) fí) M>)-JA) M) 50-10) 5) l?)
14) -fí) 4 *0 -4 6)

*> 5 ) ¡nio) w) i6) -19) oo;


4l)4¿) 4*) -46)

r?
---P---■—m" ■ J""] „ - Jr i •n M m_______
r f ^ =
r i J r
■10) ñ)43) 13) lo)

I*.______ , —
■*—
_p
^
--------- J— H * — 3J — J '------------
— II:
V 15; 15)1*) 4 o ) 4 3 ) Jtoy V 10) l i ; 15) » ) ¿3)

Ancares III, 1,340.Rosa 55


L: 30e,10g.

56a
A Pía,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.
J. - 63

-d e
rrr^
-t) 1W 3 - ^ue - UU>3 cam . po6 vac-Jes
¥ por a-^us-OUtó p<3 - de- r L- 3s

R * P r p « tt
f á - j& - b a la Me. l¿ - o € . 5a ba- ja - tó . d<9 m¿ -

Courel XIV,l,414.Gerardo 4 2
L: 46b2.
3. ascendentes-descendentes: nota principal o 5Q grao 83

Arnadelo.Oencia (LE).Decembro 1983.

co ■ gá.uO pao y U> pSí*. tió 7 Vi(O ^ue 5^0 - V/6C- K - ^

^ r r e- T h ' ''' r IT T
co - g<soo pao v lo par- -bi-cí vio goe 6<5n -gre \/<sr - 1¿ - s

variantes estróficas:

R ^

do

3 ) 5) *)

nr______
~ falta I
■i) 9) h> 4 )-S )

El Bierzo V I,l,437.Un veciño.


L: 23b.
84 I. melodías vellas de catro versos

57
y San Martín de Suarna, A Fonsagrada.1968.

-------—i---------------- ------^
----------------- r-T " n
«__ ■ •m • # i ,f m « i
§ Jl i u l j i r l j i J=
-t) En na - cidyo ni ■ fio mi a ■ mof gce ¿o - Lo<* y <^u& pe - na eo

& L J ^ i r íJ~ i L f ^ i J 7 f i
Fcao - ¿ia oa - ció un ni-. ño de *. to na - h> - ral depa

f r - m c_j c_r 1 1
<<2,1 de p&f * bo na - tu - <ai
ir
\
-i
/

variantes estróficas:

-i)

L I u Ih i-ufi

ILGA 1,1,343. María Muíña 65.


L: 4.
3, ascendentes-descendentes: nota principal o 6e grao 85

58
, Arzádegos, Vilardevós.Marzo 1981.
J i tt
ií __
JM ¡ . - r= _ f — r^-F— r — r— f — ^— ---------- •T—
---
L J L - P <LJ
Xa se ca - úou Do - r <9 CAc * A5 Do - 65 ¿ }w
—^ • PO
€5 ' - íx3

13 ___
t x r ^ r -H
rrl^i p------ 1*------------
------- 1-------------

m i - ó<3 - ¿oub'ó yboí>-fco ¿06 pa¿6 P0*"

^ l j 1pQ |J J !|1(v: ^
d e - la ooo - r¿ •£

variantes estróficas:

R -,h~
* r cj 1
3;

x> I? *) x)

m u
O 3K JK.

K í? X)

.2 )- 57 -M

x} variantes ¿úmoLbáneaá

Vilardevós 1,2,266. Concha 48 e Felisa 45.


L: 31a.
86 I. melodías vellas de catro versos

59a
J '.?4 Sordos, Bande.Xaneiro 1981.

$ £
S6- tan-doo jC- (JLo do con . de nna - l¿- ño na íoj - <3 ca - ma

¡S fe
fc

nnao * <io' vúr ¿ce - te do . to - ceí> ¿or xn&b sa . h¿ - doó d*tí>- p3- ña

Bande 111,2,159. Obdulia 60, Guillermina 72.


L: 2.

59b
SarreausJfande.Xaneiro 1981,
J : 401
T
(T ~ t r nr 15------- T

$•4) Ooo &er. áo


z j u- p r m jvea la ca-233loe nooo-t

¡8 (9 rió

£ i
U>6 pe" - oros* v/t£ - neo cao - 6<3 - dec Don Bec - so mu^C- bo ve - ot - <5

variantes estróficas.'
Fr f¿ [s

-10) i ) * ) 6) io;-n) 5)


r*.
m n n-
«) 5)6)14)13) ? )? )|l) lo)
- l3>)
4. descendentes 87

v) -J)

V)

Bande IV,2,281.Amelia 65.


L: 3a.

60
Esculqueira, A Mezquita. Febreiro 1981.
J -'lo h

j A r *e r l j j r r ' ir Q u \C p. j *
í&y Mo - co Ie,-oú9o0 Hl - jo yv<* iuf-*}u¿*lLo 5e ULa - ma , bQ

y s<s gi/e - <r¿ ■ 3 ba - «<" oo - vio


m m
fxo - pío <¿e -&o ber. ma - oa
(+ )

(t[ d f5 f7¡ ’ fj f6

±
•e) co - 53 oo po - cío ser m a - (X - se ca - yo eo ca - ma

variantes estróficas:

R'. . . __ 15 r» R

€>) 3) 5 ) 6) r)

f?' 1« I? f«

3 > t)

A Mezquita IV,2,253.Severino 59.


L: 37b1.
88 I. melodías vellas de catro versos

61
Candín,Parroquia de Pereda (LE)* X u ñ o l9 8 0 .
J,
ÍT

r U i O L J i P r'irc - riQ ^ i p r
*{) Te - os - *>L. td be n ía un no - váo frdn - ccS- ce 5e lla-nr>3-ba

m r r u m
a- co£> - turo- Wo baa Ce \ W * La **es v/e- cee a Id de - ma - na

variantes estróficas:

5) *')

Aneares 111,2,236. María 50.


L: 56b.

62
Cerdedelo.Laza. Marzo 1981.
J •foo(J'*. i' )

V
-t)
lsj
£5 - tan .d o
r c .; p r 1u
La FC- Lo - m e - o a
u
seo - te - c!¿ -
Lf
do haL . con
y

f >•u r"151 n 1rn >w <¿i>—


ha pa - .^5 - JojjA - ba . lie - 03 y á<s. e l seer. oa - - a>

J-.d 6 C Í'-^) f¡--------- [2 ---------- 1 r*

f r 1, r r r> r
50 . ba a - «*ú . ba
r r rj r 1 r r r r r r h ! ^
e s - ba - Lie - <&. b s a - <tt 3 ro¿ t a l - con
4. descendentes 89
(6
f5 rf 1 (f íg ' rió"

^ LJ
si e5 í>ol - te - co
L u pc<* cíer. to
r ' pe-n ro J ca - 6>a. ¿a oo (V )

variantes estróficas:

FT (2 nr

ílJtJW ) -«O)-!*) 16) 1«) iO) *3)

p t

■J. i í-'i. ii
3) 1)-l?) ¿O 6 )

f?

* r f - r i 1' u m m
3)C *) 1*0 \S)

Í6 ir

-f6 )
u ~ u r - n' J »r ii
*3)-ü) 15)

I» Fió,
5—

3X- 4)
r *>
f
3)f. M) t) i)*- A) 9 )-l8 )

Campobecerros III,2,87.M odesta 55.


L: 39a.

63
Louzarela,Pedrafita do Cebreiro. Maio 1979.
J 1-12 0
90 I. melodías vellas de catro versos

m m
¿Hq - b¿ • a oo ¿o- ba. u e - gue se pa - 6e - a - ba ona6 <ie oo -che ^v>e de -a

[_J T-* J ÍÉ
/
4) poí ve/ íe 4e ca - <a. ba con Do.óaAo-ge - <-3 <¿e - vC - os

e . (Xa ^oús.- re y ¿u>s pa . ¿res no <^e- r¿ - ao


$--n r j n r i1n u n
^ ju e - r ¿ - a o ¿ a - S& - ra con pon m a r -g u é s J e 3<s* v ¿ - L ia

rr nr nr

$
4 -9 -

4) ¿e m ar. cha - <&o 3 c& - 52 - d« la íao - ta Ce - La - L¿ - oa


jon . to del al- fcsr noa « yo - re

á t i f i L a t ó í i i s l o l a a¿ie La¿ v<a La vai. La La ( •>)

variantes estróficas:

F» ií U |A ÍS
: falta: - j' 11 I* m
a) »> y) -«O-S) * )A )V *3)r.

1
;6


n j , j
=s
A) *) y)

Courel VIII, 1,315.Concepción 84.


L: 31b.
María de Freixo (m: 26 la)
92 I. melodías vellas de catro versos

64a1
Bande.X aneiro 1981.
J •:-íof
—V-1p-- p-- •----- r—r-^0 *—
cZ) T¿ - - Le deht roo - ca be - OLa tt - . te daht mo - v
<3
r- Uor - dar \9

3) no A>Y w 0- ca - ba - iLe- na yue *oy cÁ&- fcta. na cao. U -

% i,)
£

3¿gu£*re6 vas- oCO coo - tr>¿ - 3 *xj


i p a- ra mí, ca - b<3 - <JUs - <*¿ -
£
3

i 5 *) Los ¿le se- da v Los de


M ^ -L J ,r
- Lo pa- <ra
^----- *------ •------- -------r------ --------------- %

«r>¿ ea- ba- <le - - 3

~* jl ............................... ............................ ...................*-


f K'i u í i_j r ^ r
6) aL ( J e - a La mon. la - ña 13 o¿ - ña ya 605- - ra - ba

#----- »----- p-

I
¥) cjd - mo o° ^<2 de 5 o p ó - rar 5eo -doj3 -gc¿ doc^d* yo v/e - ni

S) vát - gba- oie


lj
La v/¿f - gen
p * r ^La
Po - r<9 del (2o - sa- rCo
u Ma.
p^r
. 3

$ <3) a '. \&i3- me Os pt^cr-tas po. dre veo. fca. oa6 y 9ha - le - re - as

>4oJ
s
pa - dce ts tre- c¿, - Vu-d
I r r r ru
coo noo - cHc - <^¿. nna a - Le - g re - <9

rf* c -L
-ff) pa- dc<s a rr>¿ Los mo - ro5 a mí mo - cbo nr><2 gus - *í . ar>
4. descendentes 93

. ja be - bec ir>L ca - bs- lio_eo e - í>a a- 30a cjójs . La - L¿ - r>a

feÉifeÉ
rrks cao - tú - v;3 - ron Los mo - <*os> 5¿eo - ció pe--pe--ña

>/r r r p~ F- p o , v
es - tes pa- ñoe- Los qu'yo Us_ voa doo - d <2 tos yo d e - j a - <C - s

■M- r r r==i•-- -- —V .—*— » r r—


j*)—•
urr r i co -

'■-f P L J
per c|4-¿eo pó- os m¿
tj r
u .- ¿ 5
r ^Ueo
r sos - vas t*i¿ . ai - ma

|* vJ
coo m i her - ma - no/AogVn-Ue- r>o y nr>L ps>- d fe e o cono - pg - ñ c - 3

j . . j .
P ' B
cíe . l ^oe tcat<9 o - op m o - ra y t*^ - ¿o jj - n a j ^ e r . m 3 - n¿> mí - a

rrje - bao a
u~ Uj T
gVxAar - ¿9 - re los p3 - vos y
&
l¿ r gha - L ¿. ñas (-♦-)
Bande III,2,272.0bdulia 60.
L: lOj.
94 I. melodías vellas de catro versos

64a2
San Martín de Lúa,Pol.Agosto 1980.
J. 66 CA h

*f) 61 d¿- <3 cjuío-^ de m a -y o pa- 5e' pw la me - re - re - a

CURO
O - L X
V__ '
san ■hC c a o - tdf o - r> 3 rno - r<3 al p¿e d^,ü - n a Jo en -te f<c-

VIODC.1 A

r r l j r
al p¿e d e y - n a - te \<i - 9 ( •)

/^\y
ü— r
j.) re - - ra - te mo -ra be - lia ve , - ra - be «no - ra IZo - Ja

Meira XIII,l,350.Chelo 46, Victoria 48.


L: 9,10d.

64a3
J. 96 T rarigo, Carpazás,Bande. F ebreiro 1983.
i r
4. descendentes 95

variantes estróficas:

u r iu O p
A) i) M) 5) tó) *3 ) 6) -M)

e)

a
Q r ii r r ii f ~ f f r r i r-n
i<) 10 ) H) -W> *ÍH3)

Bande VII,2,61. Basilisa 78.


L: 10 1.

65
A Vía,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.
J :h«- ( k k ) O o fcá)

m m r [—roocí L j r!
-i) Por a- ^uel cawi-pco a- <ri. bahaC o - nha lnex- ba ma - La

n n
I La
U
noe. nú • na
-LJ L
pe -
L J
se
U r
Ive- 30 c<3¿ <sm bá. <*a - -*a -
La ^a

r r L¿m lj U t
+-1¿ 0 P P p p l» I I»0 0^ mM

* Lar p¿r - sar- raA<"-gbo-


a) - oa
r su; ho.l í j <-a des.
¿eo 3 Í'9 - Q-a-

♦?*>— 1— — -— ^ —
y 1n 00 ¿L - a
u Cjo*
LJ rr^cC- uí>a u
¿o
um
o f .¿ c e 5 3 re- ps> - va - ra
96 I. melodías vellas de catro versos

$ m p
3) Uí ^>e fae-oes A**- gbo. tú. na ^,e mu. cKo te a - . baa(s>a¿'<?

f= ^ =
o tú®- 0€6 noQl de<9 - mo - o es - táó eto- ba.- r<9 - c!a (b-*-)

Courel XIV, 1,146.Veciños.


L: 43b.

Texeira,Vilafranca (LE). Agosto 1983.


la

•0 J - ba la V>1 - ja de ves. - <=oo. «¿e ma-ñs- <%- ba de 5ar> 3uio


a ase a'T’ s*»s es - ba - Uos Id 13 6 LO- fC - llftí» d e l m a r

í r i'^ - j'g - j'n n f fei o g


oT
úeo-tra6 to¿
miW <^ - ba- (ios be- beo el <e ve- - ró<9 cao- bar

variantes estróficas:

R £

-O

El Bierzo I,l,280.Samuel 64.


L: 47f bis.

67
Paime,San Xorxe,Ribeira de Piquín.Agosto 1980.
J : -IZ O

¥‘ w u
vf) ftr los c a r o .p o 5 vec - des
u u i Tn ui
<Je la v/er-de o .lt - va la V>¿. jg J e l ^ey
4. descendentes 97

$s S
la (i£- cxjo - 4¿ - v>a

3) ... ¿JaT» le pao por oo- V ^ ' 3 va °'e *

*; U m a r ,.* » " 1* - ^ ¿1 “ ' ^ i1* " 1' 3 WMV ** " ’* *

É
rr>as co - LoC Hg . 0 1 • 9

Lf [ r r f*r j r rm -i*d-

6) yo ftO £oy roo - f 1 - ba nCj^c -j£ J<® Jo - cí¿ . a Soy» o - n«p c<l3 - íl 3 - na • • •

—P— f r 1’
I u u f r -f\y

f) tos de b¿ - loy ^ • n <9 e '.ch a .lo 5 a l ró - o los de se-d a blao-da..

$ 3) m or> - l a o
= g= ^

ca . b a - UU)
fcf u- f r'u Lám
-b---- z------r----- =------z----- z------^ - + - É ---- 0— . ---- =--------------9-

con g t a o - ¿ e a . ü ® . g < £ - <3 í3 U >5 s ¿ s ~ í e dC - ..


-r \ j
98 I. melodías vellas de catro versos

-#------- &
5'<su onaL <ihe ja - -
don- de. ^on na - o*-

J eL du - goe mú pa - doe cor - do . oee ha - ce • a ya Pe- dco mtheí ina.oo


po£5 pe* to gue d¿ - ¿e5

09. ba - ULo6 co - m , - a
«6 bec- roa - n a m¿ - a

■«) Off-gan a U con <j*ar>-«Sea-le.gá -3 a-b<ia.m e La j*er-ta ma-áre

ús'- bód-roe-la jxx á¿s uL-da ^ue OeC-ba feos-car n o - ra bá¿-goU’¿? jé-

É u r r i j P¥
Ay-

13) pra che 5<e- la nr>¿ - ña - lia K>én -cVie mol defeco - lo- ni - da me - le-la cq sa-l^a..

frl c j l t l t r r u u u r r u
iM) mi - ña *a - ¿ - Ka d<® g*a - n<9
-Poí

m¿ - ña sa - C - ña jio -<*¿ - da JA-xeC.te na p<e- «3a...

fr1 I ^ L L T r r 1u i UF—U
45) ca . la rnt-ña 4¿- L^¿ - ^ gweo e - sa che rotn.peu oo~ tea cte da. r¿

As estrofas 2 e 7 e os versos 1-4 das estrofas 3e5


son conformes á 1.a estrofa. O último verso da estrofa
6 é conforme ó último verso da estrofa 5. O
último verso das estrofas 8,9,13,14 é conforme ó último verso da estrofa 4.

Meira VIII,2,345. Dolores 72.


L: 11b.
4. descendentes 99

68
Ferreiras, Noceda,As Nogais.Xuño 1979.

y
*0
l j r p r p p r 1r r r r p r
m uy jo . g á . d o fs e dL - \/e f - 1¿ * a ^ e o eL ju e- 30
/ '}

*
• a « .. |» |« • .1
ÍM = w
•cjueLJ i V 1 ^
)
p • f
-v—
b=N =l
P-- ►
r p r
"h
- J—«
—H ^Fn
le (JLe« veo Los de - tno * oüos 5 Los ^ o - joo - éos to --oos
^oe te (le-ven gue le lie - ven con el aL- rna^fcoo e l coec- po

\
• -------------- -------------------------------------------------------? —
. . í f h I , 1 í f r - r r ^ 1 • M

/ 1 1 1—
/ --------------
^ —
v r
¿i) «6 . bao-doeo - íss> r<9 - -2 o . neí> \jL-t3 v/¿r un c a - t ó - Lie. xtd

^ t J l j r°p p r ' u c j f JiJ| J 'U>


n<9 , ^ • c . 3 de bl¿o - co ln36 - ld e l ¿3 - * Lta s * ("3 o e -
100 I. melodías vellas de catro versos

variantes estróficas:
R £

s) 5)
i J

6 K.

r m áu r p r h -u f
i)

Courel X III,1,215.Cirilo “El Abuelo” 82.


L: 22a.

69 a1
J: -<o¿< San Martín de Suarna,A Fonsagrada.Maio 1980
ra- n ---------

í-J LTi r #-----

*4) £6 . ta o - J o c .n a oé - < \9 boc-<Aao- <¿o cor - b o - ta co^ la o - y -

i ' Ü Ú ' l n
o• ro v1w-» de. - pl£ - t9 <*^)

variantes estróficas'-

R . . B (9

3)4. 3)r. -2 J -¿>r. 3;-/.

A Fonsagrada I I I , 2,385.Josefa 49.


L : 18j.
4. descendentes 101

69a2
MttJttfl.Maio 1979,

•M ' * ra 13 _

M n 1-L J 1
[Ji
11 .! ■
-»—!—#---- ¿——p---- n
: 1i 1-----
r ^ ,,1

i ) E.f>• -lao - ¿o C - Le- ni - fca b0<*- <¿30 - do $JU esí>r - ba - La

- f ---- ¡ P f" ¡ , n i
k S = L -.:r -E = J ^ r
con 3 -
T T = 1 = t=£=l
. j3 ¿ e o - co y Je - da -
LJ l£S
J
de
1
-m---- J ---------L-
pía - fc<9

9J... e o . c o . feto' be* a o - g e - - tos <5. .¿ o . ta n . do3 Píx>s


a- do- rao- doa d¿os

variantes estróficas:

m m 1ü =
de * roe - ctó
d¿- me vt - da
io) de - *rneao -
d e . c¿c- me ^<2 -

'Y Lf U* uf l Lt Lj-n *K j .m .
-cli; r h !!; r.lr
¿X * K -H)o

-fO) -H)-<.

Muxía IV, 1, 409.Dolores 37.


L: 18e.
/
102 I. melodías vellas de catro versos

69a3
Sordos, Bande.Xaneiro 1981

i) A o * . Jobof - «dan - dom i -ñ«3o c c -ba-t0

n c j u if l n a g a e
con <9 * go - jas <Je^o - r\D ¿ g. ~ ¿a - tes Je p^ - fea
ÍT , 1 12 ^ “ ÍB~

i *í) L iu itf
V¿ • no on - ba . iLs. (t> . <Ür> - do pe - 33 - d¿9 »nLf> p3 - <ire&

l/i _ ) f5 _>6f? ÍF"

f t - Q ^ rT ir Q i M f a
cjixe - reo y° kxje* 03 g6 - oa so - ba
C-J'i Nr ^ p
ca - b^ •<le - co pa« ca rws5-f*a ca -6*3

variantes estróficas:

Éi
*K 6 )-/. 6 )f. 3)< 4)4. iK. *K- ^ 6>

T ¡A I? Í6

5> 3) A) 6 ) -V) 6 ) 5) 6)

If

r
3)
1«<0 6)
5)

Bande, V ,1,354. Guillermina 72.


L: 18g.
4. descendentes 103

69 a4

J.-.5W h Cádavos.A Mezquita.Febreiro 1981.

í m
£ Hf b • *-r~

Y) Pu - rt>n La no<£ - 53 eo <^C rr><2 - J¿o la 33 - La

po - - rc?n la ca - ma co «1 m e - ¿ko la t>B . la

♦ - r— f— ■ p -j~ih E-- r l hf- ]•---


^r~ ~~l¿!— !=— üJ-------- F g 1w i — r^ ~ ~
3) la r>te - d¿<3 oo - che l^- van- bo
r -

fe
É
4) la >o&> - to' er> 5u ¿a- ba-LLo y ^of> e - ua se mar". cVicf

i f~ L— f i í r 1 r lf

5; oa - oo un as . <iVtc - Uo lo J e s - e n - vái. - no

-O c o l. cbo - oe£> <Je ^>lu - mas 5a'- ba - 035 J< No- lao - <¿a
104 I. melodías vellas de catro versos

1
» 7 - .. ■—. m m
------- 5br
p ^ ¿—z
-?------
r l ^ t
A) al pus. d€jX) 0 - lu - uc> 3-- UX La ba.

\
------ Tr" P m P —p —
P------ p* m --------- 7 ^ . = í
# =E=i r l j i L * JU J H :
5) WC- 50 00 a - go . je - ro v j . 0¿ laeo - bs - <t©'

A Mezquita IX, 1, 427.Carme 62.


L: 181

69a5
Bande. ,Xaneiro 1981.
J- -tía

m ^ ) E6 - ta n - d o 3 1 - lie
r
-
L ^ i f
o <9 co - 5eo -
u
e o c o r - b<3 - coo 3 - 0o -

i n i; n #------- o-
¿G O- Y - dsl de pl£ -

n¡r
íz“

l
4) pa. m w ca • ba - «le- <o le
r = L n (r)
pe- dío
T#“\—6-

po - s a . Ja se mCs pa- ¿íes

JM T , ~p P J 1 1 rrv : \
§ f L J r • ----e 1 b- - J
Ojijug,. re o yo de iaoe - n d gba. 09

variantes estróficas:

3) 4) S)
4. descendentes 105

g , f „ I _________ ^_____________ „
u iix j r
Ay *> *) «>)

gp r lj i
5)C

Bande IV ,1,335.Obdulia 62.


L: 18h.

69a6
j.+ u Esculqueira,A Mezquita. Febreiro 1981.

frjrfí ^ , 't t T r i_r I


H) J® * - tá o - - r>3 o i. • 0 3 b o f. d<3o - do oof - bS - h ss

íí «I , ~

jj.
pi r c_r ir lI s ir n
go - j a r de <3* n> . <dg . tes de
i<J> J ^
pU? - tá

variantes estróficas:

R p 1 ^ ^ p p- h f* ^ |

S).¿C «Jeó - m a . ^ «3).

A Mezquita IV,2,339. Severino 59.


L: 18f.
106 I. melodías vellas de catro versos

70
A Mezquita. Febreiro 1981

* ) óe- <i - rxsL - ¿o 6<s. cC - n e l- do ><?c ca- ma. ce -Co po - l¿ - do

t i
cjúeo nr>e dús - <3 Ge - cl . oel - do Je ve- ca5 te. lo d¿ - 30

variantes estróficas:

12

-4 ) -í)

A Mezquita 1,1,235.Pepita 64.


L: 42 1 1.

71a1
SoutelOjiSúw Xorxe, Ribeira de Piquín.Agosto 1980.
J. ■Idi

p ----- p / *
^ [_r i r~ f1 cj!g L f i r t' l j i ^
"i) S-C an& <í q o l¿ - ceo - f3 - t o <ss - c u - <rV>£o mi 3 o - <ü . to - reo

i m n n 1^ 4

tes voy a can - lar la co * pía de roí. ps- «tes 5 ar> Ar>. to - oío

Meira X,2, 419.Elena 72.


L: 20a.
4. descendentes 107

71a2
Vi lares, Piquín,Ribeira de Piquín. Decembro 1979.
J :<=*6

$«o 6o ■ be 3 - tri ■ bs c». b a - lie - n> tús-oeí> la doc- «*,- da

(v/íolúi tolo)

é) ^ue' te- oe* a- h¿ <s«s.Uar-da ^e' He. ne& ós.u ef-d a m¿ - a

eso- 3 - ¿05 3 p3n y V)5. <*t - o¿>


c¿eo ca . be - las <J<£ I I - cbo -

variantes estróficas:

m t [2

*> -9) S>9) 5M. *).?) 6)

PC J "

r n ~ 3 . j j j j ,i i j ’ . n - n r r i

4 ) • 7) 9;

A Fonsagrada II,l,400.Florencio 65
L: 51h.
108 I. melodías vellas de catro versos

72
Fontefría, Servoi, Cástrelo do Val.M arzo11981.

J' u i , , T " ya wie - o c


m
la U>2 <jel d¿ - <9
•<)

bb~
l j
ue- oír
r'
o-
r t r lj- t
p35 - fco . vc9
i- r p L r Q r
per a - . ULd 5e . rr3 - o¿ - 5

ÍF

n r r r r
*)
a
LJ—L J W - L J i
p© r $ . c jo e - l i a - oc - <3 tp - ¿9 cu* - ta de n<Le - ve

14 Í5 XJ i ff¡ 16r P O . J -fl


JM i;.
y b._ir *
1—,
1 + -1 i- - U 1 1 lr k 1 i -r r - f —
3^ pu - 50j9 de* - cao - sar de - ba . jo de u - oos lao - re - tes

variantes estróficas:

R r-“ i
# É iP r n r

£ s *’
SP
A) 5)

f? I< . 1i
r -i
1 ■' c 11 3)-S-)
*) 5)
x) vareante5 ¿crnulfcáneaó
Campobecerros 1,2,462.Varios veciños.
L: 19a
I. melodías vellas de cinco versos 109

73
Veiga de Forcas,Pedrqfita do Cebreiro.Agosto 1979
Jr-lO t

Jb— ^ — — n n i •n ■ = F ^ = ár™ d
l i It -------
------J-------■------ *— - J -------
y 7 J*3 J
w) £1 de - 3 ^wln- ce d<j? - ne - co pd- 5<S' per la nr)0 - me- ve * a

i— í-----
3 = N = _J------ J ---- a-= ^ - T — J---—J----- a
t
r*sa en - c o n -fcce' con v- na mo - <3 meen-£©n- fcre' con o - na mo - ca

al p¿e de u - \v^n . te • 3

-i) 53 '- - te d atht nr>a - ra be* (13 53' - ca^ te <i*ah¿ mo - ra Un'-

y -------------- t = d -------------------------------- ---- i


de. ja b í- b e í c a .b a -U o n e -sa juen.Le c c f e - l a . U. na

3) vj>o mo - O be* Lia no *o«f * t¿a - na <seo. tú- v<3

n n n n - n j
- r me cao - - va - <"c>r> los mo - ras á& chc- <joe - tC . Ia y <r>oi oí. - ñ2

I n J»
-n n 1n=^ ^
f)coo mlber-roa- no A- - le . ño rr>Gí> p£ - dceí> eo c©m- pa - r*>L - 3
110 I. melodías vellas de cinco versos

n — J ^ — ' ,r^ ^
10) bi\a- me 1as poer- Las ma -<Are v/eo - fca-oas y . la - - as

lj lj n 'J"1 r s r ^ J b
^ € d .^o ¿ te t O L- ^o e t t e - 5 0 - co <^e O o . r a . ba oo- che^f j¿ . a

$V r ~3 n ^ ^ lj j-
\Z) toS mo •rt - tos 600 muy ti - <u>$ y buc. oeo rr><J - chas ha - < ^ 0 - das

Jl J' LJ
oi>o «3 -
CJ ^- no nt-n^ ca - ^• to K»3réí> 3 J~"3
- to má¿& cer - es cbi c&C ■ c a - no

M* = í
f - ,
J
1 í-^ >
tra- b3- )an ma* ¿e c¿r>- cuer> - ta

Variantes das estrofas 4-7,9,11 (estrofa básica 2):

4) 6 ) *)

[I

*)

Variantes da estrofa 13 (estrofa básica: 12)t


pr _ - _ _______- _______
[6 i r

=#= =*¡
H3) -OJ •«)

C ourel X V ,1,6.Manolo 66.


L: 42 II i,10f.
I. melodías vellas de cinco versos 111

74a1
Sordos^fffliií/e.Xaneiro 1981.
J
H

i u ¡ \u m p—i— &

En - ILa 3 un áe . ví, - (Ja - oo á¿<s- te be - jas Le ¿óo TXos

IF

frl"r LJ'r n iO wn icJ


p e . ro fcv - v/o la des - - cLa pe - co fcu - >/0 la
*
Jes - gi’a - cL3
é& z

r - n n n
<*)

variantes estróficas:

5) 3} AJÍ)

Bande V, 1,319. Guillermina 72.


L: 54b.

74a2
J, -f O Cerdedelo, Laza.Marzo 1981.
T"
T*T

r x jiL J
•í) Er> 6e-vC- (la on se. ve U.a - oo d¿«. te hé* jas de Jóo tiw>s

rr I? [F-

I E = Spe- ro -tu - v/o Lq - g<a - cea pe - ro fcv - vo 13 de6 - <jra - cú5


112 I. melodías vellas de oito versos

rio-

Olft . gu - oo jue v/5


m i

roo (b # )

variantes estróficas-.

rr
—f_ m-- •— ¡z
R -p h,—>
=k¿f=¡. r—1 rr—r r—b>= Tm i
1*> i?) I?) A)
P n ]=q . , , i.
c - L f^
*-n ^ _mz _T1
—H _■ ■ J J- r r II
r) to) a) 4) S
) I*
> M
O 9)-1)?)-U) 15)16)l?) W) ñ)f.
fí i? [TOj__^
-é-- m _m
:__ =R=
-j—«i—
=M
5) 4) 6) -16) *2)6) «)

Campobecerros 111,1,115. Unha veciña.


L: 54a.

75
Vilares,Piquín, Ribeira de Piquín.Febreiro 1981
J.~.se
ri­ far

if f' r ip p r r i r p r - r j
«O£ - ¿e >3<g- ñor za- - Le­ po - co ¡ te tá co -
I. melodías vellas de oito versos 113

^ m V "F-- F~~ J. — 1
P
é * ■------ , = íl íz L
y P r LJ
Í)CC con 6¿e. le no •v/¿36 Ue - oe

O ^-r- r j H 'j i=pfc


p ^ 4 J «l g—^ /■
I p - 'K 'I
y ^EsJ—f — EL------- ~E—P 4 - P £aJ r r

rr r«r
-P— i r n i »------------- ■----------- 1=----------------------- — Uim
_h________ qf - ii
y ^ = V ^ P
&¿er> se p«^- de man. te - ner

«--------:

J. 36
fu

$ -
Ma- rea Y J°* 3 * t>a Té - y U>t -’q ac. da Ma. - <ía-n¿v ése*

r
—i— c ------ h-V- s= f —r \ - * = - 1- = -
-i-*
P = ' !L J v m- wm— ^
114 II. melodías novas

variantes estróficas:

¡T___ &

•<K. ^)C A) 3)4.

•Or. 3)<u

5 /> ____ __0*=\-----------------


a—k--0-- •----- +-a a m a -- dh V
■F i r r H V P

s ^ - r .r j £ j h ~r r #-
3)-/.

I? í»

«or. 4) **)<■. -o 3^r.i,r.í, a; ■or. -*)

Í9 ííí Pñ

Z)A. *)<■.
■Or. •í)f. - H>

A Fonsagrada VII,2,214.Florencio 65.


L: 63a,b.
1. en maior 115

76
j Vilares,Piquín,Ribeira de Piquín. Maio 1980.

■O £6* fcao -Jo «l f>e. ñoc . \x> tí - <*o - La . fco -Ll. <u- - to

k i r - r —i
■fe---------- " 1 • r, r i J J —^ — n i 1 1 — ^
n
1/ Y I- J
en áL • LLa ¿ co . Co 62n - fca - ¿o m - La - do fcí- to - La - do

variante estrófica

A Fonsagrada II, 1,658.Florencio 65.


L: 64a.

77
Hermisende (ZA).Febreiro 1981.
J-.-tóo
1
•O 6$ - tao.docl ñor Ooo <ga- feo 5cr>-ba- toeo £mj bs. ja- <fo -

f e
á sg a
rráo rt>03o rrtiQu misviwav 5ef) - fcd • • b?eo áo Lfi - J a - Jo

A Mezquita VII, 1,432.Varias veciñas.


L: 64b.
116 II. melodías novas

78 a
J---B3 Santa Cruz do Incio.Marzo 1981,

y u b í i j ü 'h i .r f j rj
Mer- ce- ¿ ¿ -ta s be. - ni¡3_w) r>o- v£o Mer-os- ¿C- tas te- néajjo no - v/¿o

* -----
I <gue Wa- no- U> 5e üá- «na . toa a*/ a*/
=
goe Ma. no'. (o

6« Ua - ma . ba

O Incio 1,2,430.Alicia 40.


L: 56j.

78b
J-69 Lobeira.Febveiro 1984.

} * [_T r r í f L r •■
llr r
"<) la - tía' 5-«í • 1x3en a - ^«j€L rnon. te ¿Ha¿ o- na ten.de- ra ne-

rr

$ jij ¿kf ¿i| há*/ o.


m
bao - de- r <3
i
o€ * gbca

variantes estróficas:
R

3i

Lorenzo 11,2,172. Xaquín Lorenzo 72.


L: 32 bis 2.
1. en maior 117

79a1
J t -m Fontefría,Servoi, Cástrelo do Val.Marzo 1981.

<>> b
J j 1n u Meo- bes el c a , ba - Ulo be - be meo. fcre$ el ca - ba - ULc
9 be - be

P a ^
I—V-----
• * ... m C ^ » k~ = E = —
= ♦ = !
------------0 —
í M i= H l= t d
-----------------1
( • )

F<2t-ndD. <J¿. tc?e-choüoc^o.


w y, tar P e in a n -de . to6
^ -cV>o orí can- lar

variantes estróficas:

FT Bl
m

Campobecerros I,2,389.Unha veciña.


L: 47d.

79a2
A Pía,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.
J -.6 6

$ j
*0
E.6- t«n - do Fer nao - de - bo a
f u* r r ,|J u *
las o- tC - lia* del mar a les o - r¿ - H3í> del mar
Lr rm
“ j

i j, J ^ CJ &
-e) • lfdí> l 0í> c a - b a .1105 b e - ben ay ^ áy m it o - 1 « 6 bo c¿. ba - Ü«6
118 II. melodías novas

variantes estróficas:

12

9) 9) -tt» •H) l»>

5)

Courel XIII, 1,310.Aurora 58.


L: 47a.

79a3

Louzarela,Pedrafita do Cebreiro. ¡Maio 1979,

«L -te?

^ J J ~ ~ 3 r J p J J I * f r f f 1

i) T>oo- ¿e vas Fec- nao -J¿ - bo ay don - Fef- nao- di - fco

£ rnQl-í t - OL-^
t-
r 7^Tu&rO m' 3.lñQj- oL-U
de Ó 05 qd
íJe J Tu^o

$ J J G J ,■ J y j J n u L J ^
VOY tos CQ . ba . Üo5 ¿y Q*I voy dar <3u - ^ 9 3 lo5 C«-ta - dos

8 ljlj
a tes ©-
‘r0 p
ve - lies del
r 'u u P J J n -
mar Q las o - <L- das del rnar
1. en maior 119

variantes estróficas:

P 12

5) *> Mi 6) 5) 3)
m
Courel IX,l,428.Carmiña 68.
L: 47f.

79a4

Jt
Celavente.O Bolo.Febreiro 1981.

T ------------- ?—
e? jt «*
f ,m i j
----------- »— 1— — 1— H— s— i.— r— —
j j * r r
r~ ~ ^ ~
t
i ) F<y - nao - ¿i - to FeC*- o s o . ¿i - to Fec - nao - d¿ - to fe r . oqo - ck - to

r*
i3 1^» | ls l?
------ f - ---- !•------1*------1------ 1
— L b J -— L — — J- ^ r * ■ir é H (*>
tro- ñ a- n¿ . tas de 3<9o 3uao ma - 6a - n¿ - t36 d e í>ar ío a o

d i mMi
í — ----------------------
v p - - .h r kJ 1*---------------1----^ ^ ----- 1----- ----- ----- ----- — r
■-------- J— ^— í — — — f ——f — f z z f —
----- f V

O (JLe - v/<3 -su* ü b3 - (.los a be - b er <Ae- v a * js c a - t a - U os a b e - bec

variantes estróficas:


J' L J II Jj «L- £
A) 6) 3) 5) t) l í ) 4, O
120 II. melodías novas

[A
n j iq .n ^
TT ^uf
3) 1-3) 4) íj 6 ) h-o *) 13)

m Cj J »u j r r »u; t
si io) 3) e a- <do - rar iS)

I ? ) IT)

[5 Í6

*)
m
i) 6) 16)- ID 5>V) 9) l«0

I?
n ii ii.
p^ p
5) O í ) <í)-tt) (fe)!*) 5) *) 14) S,ue 3- do- IJJ

Viana V,2,53.Luciana 74.


L: 47b.

79a5

Arzádegos, Vilardevós. Marzo 1981,


J8-ÍOO

pi n f t i f -i j j
*0 6^- tén - do don te f - nao - d¿- to &L <®£>- tao.¿fc> clon fe**-nSo-d¿- lo

I L -J -=
en (a*> i/* del
o - fe - (lar
hf
J aI toar
¿r lt
w^ ísc» eo Ilas a
o
lj
- */
jx¿ -
r~f J ^ ■
(jiar
’i f
. i y»í* i ■
<^1 .
mar ®'
1. en maior 121

variantes estróficas:

\~i

6 ) -M)

Vilardevós 11,1,119.Concha 48 e Felisa 45.


L: 47c.

79b
Casares, Carballedo.Marzo 1981.

ÍT rF
'r * n

-O
m ts
- tan - do F¿ . l o - me- na <~>- fc&o-do La
w Ft - to - m e- r>3

^ Lr c-r P r r ' C-T'i )


é>5 . tan - do Ca Bteo - es - e*,. tao - do la Blao* ca - ■Jlor ( •

variantes estróficas:

IT

6 ) lo) A') 4 4 ) l i ) 15) M) 5 ) 16)

ir

q ) lo » - Z . > A ) - 6 ) » ) - l 0 M a ) . n , ) |? ( ) IJJ *> Il) 15) 16)

ir
Ú
Chantada IV,2,403. Servanda 36.
L: 39e.
122 II. melodías novas

79c
SordoSjZtaw^Xaneiro 1981
J -15-2

i) 66 - tan -do
u r? f
(i) F6 - lo - *oe - oa
u n u -
- bao - do la Pl . lo - me - na

n j,11 n _____
$ U U í r r U u r J r « ( • a T )
5so - fea - d i• en %u bal - con seo .fea - - fea co su bal • crfo

variante estrófica;

R ___________ r
= falta E ^ |
|A)IÍ) W) 19)

Bande III,2,344.Guillermina 72.


L: 39d.

79bis

Cabo de Vila^aw Martín de C a stro , ParadelaX>zczmbro 1979.

¡> í LJ L j f r y ' 6eJ UJ ^ ^ ^^


-() Ma - óa - o¿. ts d« iao luaomoa - ñ a . nC - fca ¿le £>ao 3oao

l ' L f Ü r r f ’ t j H t ip p jiB
cuan - «¿o - rC - oeL. do va coa-o - do 6 « - r¿ - oel - do v«3
1. en maior 123

<5>

iliÜ S i
fl^
PU
z) *o dar a - cyjá a so o - ba . Uo va <íár 3- gw £3 iw ca - ba - Üo

n
r 3f Ufé u
o - el - U.aí> del mar a
Ú r1 f L g
las ©- y¿ . (jlsí> d el «lar

(¡W
Portomarín 11,1,245.Delfina 77.
L: 42 II b bis.
80
FerreiraSjAfomfo./ás Atoga/s.Xaneiro 1980.
J. i éScA i')

$ js n 1n — 9--------

U) 5a • < a lc á - p ¿ . tá h te <U,. c e se - ñ o - ta
m - P8 * ^

^ J= 3~ 1 f j J~~J = j
m
<6 - pe- ro <3 fco¿ ma - fe - cb por V/<£Í ‘t i LoWa V/C6- toU5- tó ‘

variantes estróficas;
[a Í9
fi» l A- J - J>- A

B) 3) •O 6 H 6 )C V V 5)

éé
T)
Courel XVII, 1,340.Anuncia 63.
L: 34b2.
124 II. melodías novas

81
A Vía,Noceda,As N ogais.X uño 11979

-i) Eí>- tao - db yo eo e l 'sef- uC - cío u - os car- fca re- ce-

m r r N JJ u
, ,
. ra ca ¿e mí, cVia-vá- la ta. <^e bu-ve ^e- roí*

ti ~ _ il Í3"
4 = \ p— — *— é_!— e — ¿— j
— T : p^r „ p — j 1= ci✓^
— ■— i r — *— — ■
3) y9 gue oo poe- do ser h> - ya c>L con pe- na oó con tLan - to

t5“ ------ is

a- com. p^- ra«J-


^ E -f L T 7v 3L* U se* -1rs'O
mea La km. ba mí. <Je6- eso - so

(♦ >

variantes estróficas*-

IT ir 15

Jl ü ^ ü l
■V S)6)

R ____ ^ I? j __ g
--- F----•----a---- • ------
-L fa r f— v— - -A
-í)

Courel XIV,l,385.Varios veciños.


L:58a.
1. en maior 125

82a
Sordos, Bande.Xaneiro 1981
J 1-20

í i1) l j ¿Lu tas


Mef- - -
r r^ ' ^ u~
Lie- ne uo no - \j(o ^u<s Ma- no - Lo se
r p
Ua- ms .
rÉ ha

Í3
±
$ £
a - cc6 - buró . bfa - ba Lr v^c- L3 fcce<b cJ¿- 3 í> <*h La 5e - mo - na (bT)

variantes estróficas:

R s
P w i ur r ¡H ii ■ §
A) 5) G) 3) 6) 6)

Í3 (A

3K
m
5JC «0 - 6 >

Bande III,2,218.Guillermina 72.


L: 56h.
82b
Santa Cruz do 7/iic/o. Marzo 1981.
J:

i*0 Me*’ - fie* <á¿• tas Le-


P r * L-r c j'T y
núíjjrt oo - vio gue Ma-oo-Co se
l;
U<3-

ma- tó 3 - ¿fes - tom -ira . A¿ - boa ver- tres as en Ls í« - m a - na

O Inicio 1,2,340.Alicia 40.


L: 56i.
126 II. melodías novas

83
Louzarela,Pedrafita do Cebreiro.Maio 1979.

Ji -*20

$ n i j n i o j ‘ i - i

*0 Eí> - lar> - <Jo yo nel 5er-v/t. cú> új- 03 car. ta re - c¿ -

$ j n u n i g j'ir [ j ir
*0 Lie- - Ao <3 l po- ácCo- (;e hay o -o3 >jo2 ^6 <Ac- - 3

$ j j h i j n \ Q J ' i r [ _ j i r ^ 1 r r 1
v/e - ras <200- m¿ *goa - La tvm . ba y^a - Ll¿ se- va' rr»¿des - cao- *0

pa - <4re ¿ - ba de - Can - te
-Sju m3 - ¿re¿ - b9 oel me - ¿¿o

-------------1-------------- f n 1
f ----- 1------
É
•i
?---- *------ d--- J- F = n = r f = r J 4 = ^
-4) - <a e- <*a bo . n<- - ta <^oeen-te- rea- olor

A J—
§2— i I— ]—«
J_J — »------- p— •--- f--- # P • ------- Ia n 9-,
L ^ J r r 1' r l j 4 = H
1
5) <21 f>a- Uc Ael -mar). te- rto bo- <k& La g€o - te (JLo- <3 - ba

¡ i \ ■------- s—l—i*— f — 0— •---¿--- í-- -----


— n
9—,
W — ?----- í — t r r 1r c f b L J 1 M— 1
6>) ya 00 <^lx£- ro mas m e - je - ya Les p ci¿ (3 'Ui-
1. en maior 127

■1)
r i 3^ Ae i r m
ue - r<31 voí,
r 'ir u M r ¡m
- vjO - La ^ue b £- n¿ - 9 me ^ -<~>'r

£ =p »

-2) 5€Ó - ba - Lea-^uC a mó L¡9 - do h a - blar coo-bL- go g^»e - <C - 3

r L J ir
3) por tas < « - LteS Je lo - Le - do la U e - ^ 3 - ron 3j=0- te - rrar

r ir L J ' r
Y Sxj no - »^Lo t 2 5 - coro - pS - ñ s h&=>- ba e l «^>5 * m o - rr\3,r> - te - r¿o

r c _ M r J" ~ ^ ^ r t u 't
A\)tí. • i'3 coo la jfi- vrá - rfi&o. la t«5 . la oo la en - te - vhd yo

r pi r m O I F m m----- ó-

S) pc<* 13 - pe - <*¿ - cía so buco no * \j¿o Le és - ba

f I»

;) y no m . W c
Ljirr t
de rr>¿ c h á - u 3 - La lo
l p^
lid -u) oel co. <a « ^oO

Courel VIII,1,93.Concepción 84.


L: 58b.
128 II. melodías novas

84a
Outeiro,Santo Cruz do 7/iiWo.Marzo 1981.
J. 90

I —j^r ^ J j 1 r,^
) 05- bao- do la co - Lo - n < s- Ls <9 ^3 ba d < £ .l c u a T - te L ,

n
_ pe,. - do 53 - U fi - *3. eL tí- - OriO - t e cjo- <10 . o e l

variantes estróficas:

IT

*'* - *o -2 )

O Inicio II,l,368.María 53.


L: 34b6.

84b
J A Pía,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.

I?y Q J^ 5 c-Pr Q~^


H) Je* - tan. Jo U Ca- ks - l* - 0,3 .g pt,e( -

Í5 f6 ------------- f? 18 . f9

í lu r* y l j c_; S j l j H r p ^
fcas de un cx>ac. LeL <9- gu^c- dao _do gve s a - L ó e - fa eL te- o¡eo-
1. en maior 129

variantes estróficas:

R 13

3) 6 ) f) W 6) 9 )

F, I?

3>-í)

w rr i?
£
3) 6 ) 9) -» 3)

Courel X II,1,560. Manuel 72.


L: 34b3.

84c
J. *• 3é Sordos,Bande. Xaneiro 1981.

H) £6 - fc&o- 13 Oo - tv - ñ e - 63 La puec - ckl . IcL

IS fa

i m
sa - t e e t ti - núan . fcej/ L* ¿¿ . ce -cca.Vic hve-na roo - jeT

variantes estróficas:

ís

t a
* )-6 > ir- é) w.

Bande 111,2,241.Guillermina 72.


L: 34b5.
130 II. melodías novas

85
Cádavos,A Mezquita. Febreiro 18981.

rr
A» , “T—f—T—P-1-- ~ =*=i1Jr i i'1pl j f ^P i fIr -' =
-066-fcao-<¿ola Blao-c^ Mi ña ^6-tan-da La Blao-cja -¡Lor
▲> 3
»i r r r f= p=:1% i r 1. . . fn I-M,—
ser>-.bJ-daeníxj .U ■

L3 O-ro btrC 1-<¿—-¿O5U----t— e-do: - 30

variantes estróficas:

■H)

«■jr- <i)C jo ) c

A Mezquita IX ,1,437.Carme 62
L: 39c.

86
Valouta, Suárbol,Candín (LE).Xuño 1980.
J. - 66

ti , . . r » ,
$ "T'l M üéé
-i) 'Veí?. bao. Jo fio m e b ^ L - c¿ n
1. en maior 131

rr

É
A É -m----• - •
Í9
#

\JÍ f>3 - üO ca . há - U€* it>


E r ir r + H )
po<* a l - 13 £¿£-*0 Uo - <€ - na

variantes estróficas:

lí (3 r*

*
■a) 6 ) i©) i ) . $ ) 7 )-g ) io) A)-é) r)-ic)

Aneares V, 1,320.Carme 32.


L: 34a1.

87a

Tb - s « - 3 - fea - 5« Car- me - ñ5 pef O * na 5a - La W- • LUao . te

Th----------- IT
tt p 3c

£ ¡fc
P LJ i p f'Ik b-#*
con uo do - Lo< ¿e ca - b<£ - 2*2 «L e o - «3- 2-o<"> jg. le. p3-f. ta.

variantes estróficas:

f e
-2 ) 3) *)5)V -3) «M) U)
132 II. melodías novas

t '
10)
L r 1 r f lü É C-J L?
■íí)

RT

5) 5) H<) tó)

Bande III, 1,412. ¡Guillermina 72.


L: 49c.

87b

/í Mezquita. ¡Febreiro 1981.


J / v 9 6 í ’J ' i J^) tempo wfcvate.

f' f t r I L f ' L r > ! c-f r Q r J:f» r )


*0 <
^e^*rri'*' ' p3 • ss - <9 - b«3 u - Oo> 5a - l<3 - ULan - te.

y r ng U J * f f [J iL J r *
con los do - lo - res cbl par. to <sl - Ira - ±&p í<® Le pac - ta

^~ ÜT LJ ~ Q r f Q *U C-J L ; : L J r *
qujtfrs m e Jú¿ - ra u .0 5 ca - a¿/ - 5 L3 ue - <s <Ae mi-b p3 - ¿ /e s

I" LJ LJ L «p Ü
• O CáL - mar lo s ció - lo - res eo los Wc? - 2os «As. m í. n \5 . d fe

f u 1rrrrI ■P s ip p
I3 $u&- <50 gve le es-¿o- cV>a - o fcr el 90- je - co de la U<3 . v/e
1. en maior 133

ÍÜ « ! co - <3 «i \3 <x> - p9 C & c-m i- o <5 y v/e. b s ^ C9 - t>£ J-e tus pa - doeS

uj uj .i i . uj n
*a¿, lie - g a Te-cirop La no- ch e yo Le da - %"e' J e c e . n e r

/ T r.»

4¿ bese la »"o - p<3 sl> - cú9 v°


I L U cam - kitor I l
l£ ¿o- <s
i
A Mezquita V, 1,480. Nemesia 62.
L: 49b.

88
J *. -< » 7 J> ) Ca/i</í>i,Parroquia de Pereda (LE).Xuño 1980.
Í2~

-f) E6 - - b-a La - ba - Ll - r o 5eo - b3 - ¿ L , t a e n eL b a l - con

U"

p con lo6
U zfcju r — fióes €n la
p ir
^<«3 -cu•
^>1
q =3
O C<3.be.lio • / fiuse?. boal • soL

variantes estróficas:
fa

í ) »> 40) •15) U)

Í3

-h ) -fy)c
P *
-M)r.

Aneares 111,2,105 JMaría 50.


L: 39f.
134 II. melodías novas

89
Sordos Jiande.Xaneiro 1981
J.-.*
rr
m
*1) 05. tao -¿o «l 5e - ooc Don 6a-fct> m«au <sn s¿.Ua - ro 5co - ta-¿c miau

-W - (^ )
roído en - US de c - rt> sen - fea - J o

variantes estróficas:

j .) 3> 5) A l 6)

Bande V,2,339.Guillermina 72.


L: 64c.

90a
A Pía,Noceda,As Nogais.Xuño 1979.
J *.36 («N J>)
rr
i j 'u j j j —-j i j
$ M e i. c e - é L - ta s t « . o ía ^ o r >o - v i o <fce M a . n o - lo 5« LLa- m a . b a
i

-o
rh-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
W

be. c o 6 .to m .b í£ U 3 v ^ . l aj r ^ 'r


tos.* -J5 3p t<3 ¿e. . m a . na
variantes estróficas:
la \o

—M
y» 7.»
-e> - -w>
R

5)
C ourel X IV ,2 ,1 4 .M anuel 72.
L: 56c.
2. en menor 135

90b
Ferreiras,./V0mfo,,4s Abogáis.Xuño 1979»
J 5 -(oh
J
$ £

W) A la * dos J.e la W3- o<3 - oa en W a. d*í *«


r p
p<e - s e o .
- U j
bo

Fvao • ¿o c»n áo A¿ . ro - pía • no a de - ^cr> - der la *">a . c¿oV>

Courel XIIA, 1,24.Cirilo “El Abuelo” 8 2 .


L: 67.

91
Louzarela,Pedrafita do Cebreiro.Maio 1979.
J *-96
rT~

^ n n . - n n tj3 mm
1) • fc£o - dooelsor-vL*c¿oo- oaca-r,ba

$>h a <2 . ra
l -dte rn¿l ch^
La
j . v/a . L3 y nn« fei> . \J& v e . ote

variantes estróficas:

A) 5) S)

r? [5

*. ) -5 )
2

Courel IX ,1,380. Carmiña 68,


L: 58c.
136 II. melodías novas

92
A Cancela,A Illa,Entrimo.Febreiro 1983.
J.r

$ &
jt; con. Je 6'cb. fca - fc>£ ro mi car> • ¿o che- 900 . 2 no - *iú - £¿3
la ' ------------

D - n m ' ^ | ij * n ~ * |Ji J ! r^ r
wo • ^ goe g w m«u 66 • óof u - mcn eu ico se - óo • re - o
tes q«e ma . ta r 3 ' con • ¿e .tB para ca - sar ccn ^ . ua mí, • ña

variantes estróficas:

R*
É
3) *> -2 M-

[3 IT
É m
-?)r. M) Jt)

I?

*0 •4o)

Bande IX,2,145. Julia 77.


L: 50c.

93
Naraxa,Fz7róo/ ¿fe Suarna,A Fonsagrada. 1968.
J* -»ie
2. en menor 137

— • -------m— J— — ^— = + = ^ = d
• • n n n j * =

v io vj€ - o í r 3 CO es - ba - ue- <o r e - ? a o . <¿© v n A • v e M a - r¿ - 3


w

Í3

J l. b a• m P hm J = ^ = ' j— i n n .K j =i
y qC-J L J M = ^ J J J J J v
wio u s- n«V 3 u o d a - b j - U e - ru <re- z a o . é o u n A - v e N a- - 3

variantes estróficas:

<¿)

ILGA 111,2,585. Caxide 70.


L: 51e.

94
Veiga de Foreas, Pedrafita do Cebreiro.Xúño 1979.
Jt -13»
H

^ u [_j u O 1L J LJ L J J ^
w )P ó r> -J e vas /A l- } o o - £o Jo - ce Jon . ¿e va* tfte - t e Je fcC

' tí—
1p f J"""3 J ^ ||
F ~ 1= T U LJ
\ /o y 3 ver a mC M ee- c e - des Wa - c e . as oo La

variantes estróficas:

Bm - t t g r ^ -j g M ^ ^ jz z n l II
12) -10)-I. -2) 5 )

Courel X ,2,500.Ramona 63.


L: 106,24b1.
138 II. melodías novas

95
Teixedo,Pereda, Candín (LE).Xuño 1980.
J - too
±L
lj
i) t)€6 - Je
u * i r'
nc - ñ«3 Ipjl le -
i S
<¿be - rs m eei Y «nol Je*

u r i* r
cho • 5a * c¿* ¿3 ’ntcc ¿05 nooo - ba - 005 a\B. ¿te ¿eL - »»a

ce/ - ca <¿e vAL - ULa - vú - c¿o - sa

Aneares 11,1,440.Dorinda 64 e José 67.


L: 60a.

96

j - .í o ( « n = j >.> Pereiro,A Mezquita.Febreiro 1981


rj----------------------- -
-9 —
t= J i 11J j i1 f i* * J. i1 J
i
4) Oo - <¿e va5 41- joo - do - on - vas te

i (joy «o
r *r L ^ r
bi>* - ca < i« u . o j
J " * ] i J. F.

n i . ña goe há-os- Lderv) po gu8 La


J*"]
vC
f e
( —)

variantes estróficas *•

R ___ 5
- ^ 5-V----------------- 1--------------1------------- n
" P " ^ § = ? = \ ^ L J Jl í1 ^ P 11
■¿y ¿y-

A Mezquita II,2,3.Mariquita 68.


L: 24b3.
2. en menor 139

97a1
Celavente,0 Bolo.Febreiro 1981.
J. : 69

4 bt, ¿ J J J~ ¿ i v j. •j J ? r r r ÉÉ
~f)6&t>-ées g a s-« a s se po _ b it- eso por La t i c - p ° r ^

1 H l I-I i l H I i7 | _ H I____ B I__ I L±U L

j^ L r ^ r lj G ^ * *y u n ^
Con- de Ffo- res Lo ouem- bfao ¿Je . p¿, tao ^<2 - oe-

H I I___ Ü J l_ t ± J I H I IHII H I I H I I H I

i i y
ral
f ya se te- oen
¿05

lÜ JL B J LHJ ±± Jd. -H_l LHJ Lh±J L _ H J L

m
^ u € 5 - pac* - Lar o - jos Ks ¿oo - Je - - b3 oo ce - - bao <Je Uc>-

±± I H II H I I H I I H I I H I I. H I 1 H 11 H J
140 II. melodías novas

fsT

CdT
f
3)ou3o - tof dt - <95 £u3 o- fef me- ¿es peo - í?aó - \SA pof 3 -

L d J UfcU i h n n ±L LÜJ

variantes estróficas •.

lí) 6 )-io) W)

13)-«) «) «) ^ - 1« 1» )-.« )

r r r r f j J|ir r T V r f ^ g
5) 6) Z)

U-J I I I L j ^
Hí)f.

[i t

M)
LJ IL-J 1LJ
y - ¿o)1) VC 40)C,4, t í -H)- I1H
~^
47) --U)
2. en menor 141

m n .m
5)

n j j £ eÉ :

éJC ?) 9M. fo)H.

9)f. H0)« -f-O-13) 15) 10)C.H

n j J' j .. mi n ■. j .. i
•<*) ié) ií )
Se?

i?; i?) a*)*.

Viana IV ,1,8.Elisa 61.


L: 30h.

97a2
San M artín de L ú a ,P o l.X aneiro 1980.
J- w
TT" rr

i m m U U P
i) 6<3r>-de$ goe-rtóf» pv - bl¿ - eso en R e . r r a j/e o e l m ar

11 ------------ 'M í)—


■PT3 j v n
g j r c-r
s at io n •<¿fi Tío- C€6 le ooro- brso por ca- pL-t&fi g f i - o e - rsL

í? fl Í9

n
w
ít r? Jj v^n i r -q »n 8
T JtT
5 ) . ., loí» fcr<2& á- ño5 r>o vufit - v>o v/í*5 . <J¿? te p«/á. de* tld - ro&T
142 II. melodías novas

variantes estróficas

ay i»)
I?

¿ J S M o H -l) Ib)-13) ¿ f) 3 Í 5 ) . 9 ; - W U M D 19) A »


*
iW-R) 45) 4*)
[6

i)« » )•« > « ; ^ y - z t y ?> 9j


As variantes estróficas dos últimos dous versos refírense ás estrofas de
seis versos:
17 Ü
m 45)
-y») -tí) » ) - i3 ) Mr; 183 - 2 * ) 49)4.

M eira V ,1,430 Marina 37.


L: 30b.

97b
Rabaceiira, Zanfoga.Pedrafita do Ce•breiro. Oíutubro 1978.
J t +v>

r 1— ~ T------i------;—
— ^— p-"1
— S— f — P— • m »------------------
P J J =^=• J J ---------13- J ------
t j = !
-0 fr■> un p¿;e - blo 0 3 . v 3 - ir¿ - c¿> na - <^e- oa no • ^ble clu - ¿laJ

4 M —^— i*— p— . — =— >— *— . 1 r n — =— -


y ri> l U J j L J ti* ----- 0----------- -i
ñor**- bes - roo at £¿>0- de Fio. re*» «Je ca - bao ge - o<2l - caL

, n r- n 'W
1 1 ' Jn J f -]•---- 1#----*■---- P------t—*-\---
y ^ p J J J^ J J (y)J = M ^ ¡ j u j 1 w =
•i) Í3 prt»>- ce- 5 0 ^ 5 -Uoo-yo" ho ce- ía - b*9 J e lio - ^

# U LJ LJ LJ ' ^ LJ ^
poV* cte> - í3 p*ú> - c e - mu - cbo leo - yo tic - <*5r
2. en menor 143

1O

r m
w
me bao <i¿ -doo g«s be nono- W<9 - cao ¿e ca- ftc - tan - ne - r a t

variantes estróficas*.

ÍT IT
m *
Hh) 9 ) M ) t ) 9) -W I*) )

IF

10) <6) )é)

as estrofas de catro versos son conformes á estrofa 1


as estrofas de seis versos son conformes á estrofa 2

Courel IV,2, 280.Abel 65.


L:30k,45a.

98a
Santaia de Moar,Frades.Outubro 1980.
\-.ts

JM J—] i j r i •l •-F^mffJ> J 4 1mJ n a =2:


O zt-U
-L
y -1)>■Oo- ¿isj 1i^ J5 oo - • va6 2 - ík? . - na \ju o'n - <±e vQ6 o'n -<¿e vas por 3 - ’W

1*
JM r rh p t — f— J ' p ¡ jr¿ * , f . N j— n
d— i - — j
^)
p ¡y— ¿— «L
vjdy hoó . c<3 mé o o . Co-fi- - ^ue C|<je bri-J - be L t i . í s - b<3 (JLo -

I^míT ^ i ii <«•)
*30 - do por mi
144 II. melodías novas

P _______

*
Ordes'VIII,l, 350.Ricardo 52.
L: 61b.

98b
Outariz, Santalla,Ribeira de Piquín.Agosto 1980.
: w - i oo

n i n u n r v >i = 3 :
y j • ~ ■ * 1• j " ~ 1» -■ • • u -h
*0 Don - Je v<s5 clon - <J<2 4 - <¿e - 1qjL - <<5 Joo -¿e v&6 don - d<s v/a5 por a- w¿
fi
. r i *) P i ----- *<5----
y LJ1 r p ri P r
m \ m i* '“h-------- —
J r J| J_ J 4
<jo< í en bu*- C3 m i no- v¿o Gvá--qi>e ^ e . 4 e h 9 w el-to to - co ¿e

variantes estróficas:

Meira VII,2,48.Carme 65.


L: 61a.
2. en menor 145

98c
Js-H 6 Guxinde,/)em>úr,£'/ií#'//Mtf.Febreiro 1983.
ll
\ k a --------

T ~ i|i ~i £
m
b J " " ] 1 .1
m
-í) Do'ft - Ja. u3s Aon d e va* 4 . «Le. lac . Jó o -Je «as «ion.«te *06 por a

(a , ti rz—

¡j ,,, C u n i r n j n -1®---- -V i
Vu- uoy eo - C3 ¿e m i¿- mQn- te &>.r¿- gue cíod p&. - La-

brí, . fcás le g«ie- co j e - ^¿r <#^)

variantes estróficas

Fí*

t= j 11 *c___ r
¿y 3)

pr

a;

Bande VIII,2,227.María 76.


L: 61c.

99
J. - 7-2. Louzarela.Pedrqfita do Cebreiro.Maio 1979.
IT ÍT

í r f i r P U L I T * L J .
-4) Ma - oo - Lo va oo_e6 Ma. oo - lo Ma - oo - lo va no_e¿ goíer» e - «3
146 II. melodías novas

fF

(•)
Ha - r>o- loes el m e . jor mo - ro que pa - ¿e - .3 la fi- \>& - <&

variantes estróficas:

R f» IF

P *) ¿ K )
-i) íj 6

& I?

W - S)
6 )

Courel IX,l,406.Carmiña 68.


L: 57b.

100a1

, Santa Cruz do Inicio.Marzo 1981.


J - .- t- u

^ r l j r 'ir r f r r r i r * i
~0 (tT3o * <*0 - f)oo - cL*3 ¿ o - tos 05 -p<9- ñ a y R)<* - fcu - 3^1

F r l / " r c— r i
»Y^at con -óoL le nem - Iwan
r
d<2
r ]i r l
ca - p¿ - kdn
j j ^
<3« - r>e - rái
1

J ; H36

la
r r r r ¡r l j r f-j i r 1p
La y la la U u I5 ü fá la ...
u r i r*p l í
2. en menor 147

r i r yP U\P r c_ r r r r, c_/ir cj-

O Incio 1,2,327.Alicia 40.


L: 30m.

100a2
Outeiro, Santa Cruz do / / icio . Marzo 1981.
J z-iOS

-*) 6 <ao*de ^ue-tva 5e po- bU - c3 e n - fc/c bOe-<r<^yeL r^ar

^ 'Tcan. ¿<s u iQ rr'‘


b cz
Ljri_
r
Fio - res le ooro - brao de
lj-' j n
- p¿. tao g e - n e - ral.
'J'

variantes estróficas das estrofas 2-7:

A) 5)*)

g) 53-co" (as nfKS - de Se - cÍ3 de (a - n3 }uí á c a l- 23T

Il n¡¡ rf
0 ®---- F— !1»---- m----- 0----- r— •----■ - (*>: l ; ./r
H-fiL---- 1 \ ^
Cr i .rd
5a- co' ^3 -
e= l j
r¡—
f— r r -i LJ deJ £oc- <1o - bin
- toS <A r<3 - 5 O k?s po - í>o
148 II. melodías novas

variantes estróficas das estrofas 9-24:

<(0) l* H IX,) 4 í ) tf ) * . •í6 ) JA)A.


-«K
í?
_ falta
+0 O Incio II,1,383.María 53.
L: 30f.

101
Santa Cruz do Incio.Marzo 1981.
J -.AOk

m
n ; r P
H) T)óft - de \j3S Al* jon - 5o do - ¿re don . de vas po - bce de “UT

i - c - r i Y r l J : í r ¡ L j ¡ r lp u > r r i u i
voy en We - ca de Mer- 3
<se - des ^|vxs - ye** bar- de no

¿e no la

O Incio II, 1,155.Alicia 40.


L: 24b4.
2. en menor 149

102
Vilar,Sú72 Mamede, Car nota.Xaneiro 1981.
J -.+ u .
-ÍSX
É
$■ fui
H) - ^<2 - <3 Jes - d e nC - muy cjue-
é

- 69 &y

p ' rrf r f / 1 ^
na - aX/ - da eo -tic las mor* - ta - óas ¿ec- ¿j <¿<s \/¿ . Ua . vi. - *ú>. 53 ( * ^

Outes V I,1,249. Victorina 56.


L: 60b.

103
J 1 -H6 S ordos Jiande.Xaneiro 1981.

JM~ rs f — P— f — f — *f# — p — f - = * - ,
-J---- r1----r—
p f
1----- - 6 - f ■ f ~
- b , < v

^ — -— !— L - J — 1—

-t) Rey to o • r e te - r>¿ - 3 un hí. - j o $ue W^oo-lo 5c Ua - m s - ba a

13 It,
JM r- f r ~ F ~ r~ > if~ ^ = v f r r ■ F - r f — » = - -Izzi-b * .
- 1 W ' f : = fe É
A) guie -f€5 te ma- be oo 3 - ve de <-as m e-jo - res goe V»a- ya nC

fzT

Ü = p
«/ I
-i) La e - J a ' J e <quto.ee 3- óos 5<s rva - rvo - Je s u j^ r - r n a - n 3

Í6 ~ rr
/\y -
i <13 ca^* - ne Jjc a- ve r>L tsm _ po - co d<s tec- oe - r#
150 II. melodías novas

í L j ' lJ l j
■4) <3 la e- da' Je «jvin - ce a- ñoí> 3« na . mo - «5 de ío bef- ma - na

Variantes da estrofa 2 (estrofa básica: 1)

ir
*
-2 )

Variantes das estrofas 3,5-7 (estrofa básica: 4)

ir
r-p r r i>
$•>


i

f?
r j- ± p =L

5;

r LJ Lr
6) r>

Ii [7 I*.
= &
L =
6 ) 4)

Bande V, 1,386.Guillermina 72.


L: 37b2.
3. en mi 151

104
J IOS Santa Cruz do Incio. Marzo 1981,
A <b> *
V r u U U iU B jÜ a mm
h ) En la p**a - v*üv ciQ de 0 - - $e V pue - blo de Gsv. ba - UL - ño
hay o - na cbc- ca m uy 3a 3 ’ d<? ro^ - tro muy p£ - *e - gr¿ - no
B J-.10 0

f 1r- ¡ '
-ff-

e - da se
rr
ua - ma Re- me - d¿os t¿e-oe
m
no-v io M¿- g^el

LJ u u r r r ]!L r c_ j l >
eL es - feá' Lo - co por e - tía taro . búso e - Ua c* - ta' por el

B* J : -f5i

jj g rT rT itJ T j U í'T i
?)... mas lúe - 90 u¿e - ne Me - guel de» 00 <Je A¿ - cha y cer

JM ■ r r 1•--------------- *-ni----------------F F --- ^----r-9-


y* L -M J f f :L ,r L J ^ ■-■?- =
al ^ gv€ la fu?- fcx-e n¿ - ña eo sos ga - rras vaja ca - er

6a
jM r r— — 5— r—-----------p
r— .—
_ j F—
— f_—_ ¡ ;f — r—
___ ____
r— p f—----- p
f -_ 2—1
_:
T u - j= ^
mas lúe - 30 viú? - oe Mt - guel el bal - coo e$ - hs - ba a - \z¿ev. lo

dej> - pie• ba Ce - me - d¿os h3 í - me 6<í/ - fcúo<9- hw lo Mí * - L¿ • to


des - p ¿ c r- ba Re - me - <Ujds des - p¿er- la c o - oven - do lu n o a j - bes c K , - ca
152 II. melodías novas

=fc

€f>- tó j^n * tod té


to o|\;ej25 - boy iu - jfiíc n - d o

8 Jz d 6 0

LJ P^P
3),.. - ta no es R e- m e - dúos M C- 3^ e l se c íe - - 8 y la
Y a v S m ' P^€ ' " ¿ n la s la * ta s y^ ern. a«^ el ja - uj - o <d<e lo s
en eí> - to MC • 3Ü^ al bal - cs$r> se vq rnuy p*t>o -

-9-r-
=^= 1*

po - bre . ja vx>n - CS - ba
W' y <doC - me - a
IneT - ma - n i - bos eo el g a - ll¿ - o e - *~o
bo s e *tó - **o' a la os- Cv - v¿ - ¿<9'

As estrofas 1-7 son conformes á 1.a estrofa.


As estrofas 10 e 11 son conformes na parte B á estrofa 8 B lj
O Incio II,2,7.María 53*
L: 62.
105
J . t 69 San Martín de Suarna,A Fonsagrada.Maio 1980.

jV f m r r f r f S
A i*
U j tjtfi
•i) Pre - 5o en la caz- cel €3- boy s¿n o - tr ro¿ - do de co - cWe*

ir

sa . \>er c^an-do eí> ded¿- <2 i®


5¿r> sa - bec cuan-do es de no- <^V?e

variantes estróficas:

E 15

A) 3) 6) 3) í;

A Fonsagrada IV,l,130.Josefa 49.


L: 14.
Comentarios melódicos

1. Esta melodía figura en Manzano (1982,p. 363) propor- 1. Esta melodía figura en Manzano (1982, pág. 363) facili­
donada pola mesma informante. El inclúea entre os cantos tada por la misma informante. Está ordenada entre los can­
de reis con letra de aguinaldo. O feito de acabar en aguinal­ tos de reyes con letra de aguinaldo. El hecho de acabar en
do non é argumento definitivo para agrupar este texto en­ aguinaldo no es argumento definitivo para agrupar este
tre os cantos de reis porque hai romances que rematan ta­ texto entre los cantos de reyes, porque hay romances que
mén en aguinaldo (L: 46c). Máis ben eremos que este texto terminan también en aguinaldo (L: 46c). Más bien creemos
é realmente un romance rematado en aguinaldo porque a que este texto es realmente un romance terminado en agui­
primeira e segunda estrofa non teñen letra propia de canto naldo, porque la primera y segunda estrofa no tienen letra
de reis; a melodía, á súa vez, non figura entre as que usan propia de canto de reyes; la melodía, a su vez, no figura
estas informantes como cantos de reis. Con todo hai que entre las que usan estas informantes como cantos de reyes.
decir que é unha desas melodías arcaicas que seguramente Con todo, hay que decir, que es una de esas melodías arcai­
se usaban indistintamente para cantos de reis e para ro­ cas que seguramente se usaban indistintamente para los
mances. cantos de reyes y para los romances.
2. Cf. II 36, 3b, I 11 versións coas cadencias VII 1. 2 . Cf. II 36, 3b, I 11 versiones con cadencias VII 1.
6 . Tén afinidade coa melodía do n.° 8 . A estructura rítmi­ 6 . Tiene afinidad con la melodía del n.°8 .La estructura
ca e a forma son idénticas. O desenrolo melódico é en parte rítmica y la forma son idénticas. El desarrollomelódico es
semellante, pero a estructura da escala, os centros tonais e en parte semejante, pero la estructura de la escala, los cen­
as notas principáis son distintas. tros tonales y las notas principales son distintas.
7. A melodía está métrica e formalmente estropeada. A 7. La melodía está métrica y formalmente estropeada. La
realización é improvisatoria, pero perfílase unha melodía realización es improvisada, pero se perfila una melodía de
de dous versos: 11/12, 21/22, 24/25, 26/28). Cf. II 10. dos versos: 11/12, 21/22, 24/25, 26/28. Cf. II 10.
8 . Cf. comentario ó n.° 6 . 8 . Cf. comentario del n.° 6 .
9. Cf. introducción: § 2. 9. Cf. introducción: § 2.
10. Melodía de seitura. Cf. I 13d. 1 0 . Melodía de siega (cf. I 13d).
1 1 . Esta melodía parece allea ó canto popular galego. í i . Esta melodía parece ajena al canto popular gallego.
A informante traspon varias veces mentres canta. Eso La informante traspone varias veces mientras canta.
explica a ampliación da melodía a catro versos nalgunhas Eso explica la ampliación de la melodía a cuatro versos en
estrofas. algunas estrofas.
1 2 . Cf. o n.° 9. Ambas melodías son rítmicamente idénti­ 1 2 . Cf. el n.° 9. Ambas melodías son rítmicamente idénti­
cas. Probablemente as informantes tiñan a melodía olvida­ cas. Probablemente las informantes tenían la melodía olvi­
da e retiñan só o ritmo. A formación melódica parece ca­ dada y retenían sólo el ritmo. La formación melódica pare­
sual. ce casual.
Dorinda é filia de Cirilo (9), e é de supoñer que ela Dorinda es hija de Cirilo (9), y es de suponer que ella
aprendese a cántiga de seu pai; en efecto as versións litera­ haya aprendido la canción de su padre; en efecto, las ver­
rias coinciden case. siones literarias casi coinciden.
13. Cf. introducción: § 21. 13. Cf. introducción: § 21.
14a2. Caxide usa esta melodía tamén para un canto de 14a. Caxide usa esta melodía también para un canto de
reis (cf. II 33), pero é propiamente a melodía do romance reyes (cf. II 33), pero es propiamente la melodía del roman­
«Don Conde Miguel del Prado», prestada a uns reis. ce de «Don Conde Miguel del Prado» prestada a unos re­
yes.
15. Cf. II 31, 46. Chama a atención o compás de 5/8 15. Cf. II 31, 46. Llama la atención el compás de 5/8
conservado de modo constante. conservado de modo constante.
16. A idea melódica é igual ñas dúas melodías; a forma­ 16. La idea melódica es igual en las dos melodías, la for­
ción rítmica é distinta. Para 16b cf. I 8 a 4 e a 5 e introducción mación rítmica es distinta. Para 16b cf. I 8 a4 y a 5 e intro­
§2. ducción § 2 .
17. O primeiro verso melódico é idéntico ó da melodía 17. El primer verso melódico es idéntico al de la melodía
25. A idea melódica tén afinidade pero chama a atención o 25. La idea melódica tiene afinidad, pero llama la atención
cambio de posición da nota máis baixa que afecta o con­ el cambio de posición de la nota más baja, que afecta al
cepto melódico. A letra das dúas cántigas é a mesma; esto concepto melódico. La letra de las dos canciones es la mis­
154 COMENTARIOS MELÓDICOS

é un indicio de que as dúas melodías teñen unha raíz co­ ma; esto es un indicio de que las dos melodías tienen una
mún. raíz común.
20. 39, 41, 56, 60, 72. Cf. introducción: § 3. 20. 39, 41, 56, 60, 72. Cf. introducción: § 3.
22. Cf. I 63. 22. Cf. I 63.
25. Para a 1.a parte cf. 65 a, cf. 17; estraña o cambio de 25. Para la 1.a parte cf. 65 a, cf. 17. Extraña el cambio de
tonalidade no 3.° verso, b. cf. introducción: § 20. tonalidad en el 3.° verso, b. cf. introducción: § 20.
26. Cf. introducción: § 3, 21. 26. Cf. introducción: § 3, 21.
Esta melodía é coñecida con moitas variantes por toda Esta melodía es conocida con muchas variantes por
Galicia. toda Galicia.
27. Melodía de reis (cf. II 47). 27. Melodía de reyes (cf. II 47).
31. Modelo melódico arcaico formado individualmente 31. Modelo melódico arcaico formado individualmente
de estrofa en estrofa. de estrofa en estrofa.
Cf. introducción: § 15. Cf. introducción: § 15.
33b. Cf. i 151. 33b. Cf. 1 151.
34. Esta melodía tén afinidade con I 8 8 e, de Ordes. 34. Esta melodía tiene afinidad con el I 8 8 e, de Ordes.
35b. Variante en García Matos I (1951: n.° 101) coa ca­ 35b. Variante en García Matos I (1951: n.° 101) con ca­
dencia principal no 5.° grao (probablemente equivocado). dencia principal en el 5.° grado (probablemente equivoca­
do).
37b. Nemesio recita tódolos romances cun sonsonete de 37b. Nemesio recita todos los romances con un sonsone­
ritmo ben perfilado. Esta é unha das poucas estrofas clara­ te de ritmo bien perfilado. Esta es una de las pocas estrofas
mente entonadas que permite unha transcripción. claramente entonadas que permite una transcripción.
39, 41. Cf. comentario ó n.° 20. 39 41. Cf. el comentario n.° 20.
43. O modelo melódico está formado libremente tanto na 43. El modelo melódico está formado libremente tanto en
melodía como no ritmo. la melodía como en el ritmo.
44. Tén afinidade co n.° 50. As dúas melodías proceden 44. Tiene afinidad con el n.° 50. Las dos melodías proce­
quizáis da mesma raíz. Nos dous casos as informantes en­ den quizás de la misma raíz. En los dos casos las informan­
tonan moi mal, e a formación melódica parece casual den­ tes entonan muy mal, y la formación melódica parece ca­
tro do desenrolo melódico prefixado. sual dentro del desarrollo melódico prefijado.
47. Cf. introducción: § 21. 47. Cf. introducción: § 21.
48. Melodía con compás de 5/8 constante (cf. II 62 da 48. Melodía con compás de 5/8 constante (cf. II 62 de la
mesma informante). misma informante).
49. Cf. introducción: § 2. Para a 49 b estr. 1 cf. I 66. 49.Cf. introducción: § 2. Para el 49 b estr. 1 cf. I 6 6 .
50. Cf. comentario n.° 45. Deixamos de lado a transcrip­ 50. Cf. comentario n.° 45. Dejamos de lado la transcrip­
ción de variantes porque non nos é posible distinguilas das ción de variantes porque no nos es posible distinguirlas de
equivocacións debidas á mala entonación. las equivocaciones debidas a la mala entonación.
52. Cf. I 8 8 f. 52. Cf. I 88 f.
53. Atopamos esta melodía tanto con ritmo fixo (a2, b) 53. Encontramos esta melodía tanto con ritmo fijo (a2, b)
como con ritmo libre (c). como con ritmo libre (c).
a2. O compás de 2/4 na pandeireta é independente do a2. El compás de 2/4 en la pandereta es independiente
ritmo natural da melodía. del ritmo natural de la melodía.
55. Cf. I 8 8 . 55. Cf. I 8 8 .
56 e 60. Cf. comentario ó n.° 19. 56 y 60. Cf. comentario el n.° 20.
57. Cf. introducción: § 12. 57. Cf. introducción: § 12.
59, 64 e 65. As melodías en mi con ámbito de sexta 59, 64 y 65. Las melodías en mi con ámbito de sexta
caente son comúns en toda a península. candente son comunes en toda la península.
65. Cf. I 73. 65. Cf. I 73.
69-71. Os tipos melódicos con ámbito de oitava caente 69-71. Los tipos melódicos con ámbito de octava caden­
aparecen no canto popular de toda Europa. É un tipo me­ te aparecen en el canto popular de toda Europa. Es un tipo
lódico arcaico. Pero creemos que non pertence ó canto melódico arcaico. Pero creemos que no pertenece al canto
máis vello de Galicia. más antiguo de Galicia.
69. Esta melodía é moi coñecida e difundida por toda 69. Esta melodía es muy conocida y difundida por toda
Galicia. Aparece case sempre coa letra do romance da Galicia. Aparece casi siempre con la letra del romance de
«Santa Elena»; esta letra aparece só esporádicamente con «Santa Elena»; esta letra aparece sólo esporádicamente con
outra melodía (cf. 16). otra melodía (cf. 16).
COMENTARIOS MELÓDICOS 155

71. En Lugo e Ourense é unha das melodías máis comúns 71. Es una de las melodías más comunes para los roman­
para romances e sucesos. ces y sucesos en Lugo y Orense.
72. Para a 1.a parte cf. III 71, para a 2.a parte cf. I 88 72. Para la 1.a parte cf. III 71, para la 2.a parte cf. I 8 8
f,g. g-
73. Esta melodía está moi difundida. Úsase máis ben pra 73. Esta melodía está muy difundida. Se usa más bien para
coplas (cf. I 79, 99, 153). coplas (cf. I 79, 99, 153).
74. Esta melodía é coñecida en tódalas rexións onde se 74. Esta melodía es conocida en todas las regiones donde
cantan romances. É o tono propio do romance de «A don- se cantan romances. Es el tono propio del romance de «La
cela guerreira», pero tamén se cantan outras letras con esta doncella guerrera», pero también se cantan otras letras con
melodía. esta melodía.
A melodía é coñecida tamén noutras partes da penín­ La melodía es conocida también en otras partes de la
sula. Aparece con frecuencia como cántiga infantil pra xo- península. Aparece con frecuencia como canción infantil
gos de corro e xogos da corda. para juegos de corro y rueda.
Cf. I 8 6 b. Cf. 8 6 b.
78. Cf. introducción: § 11. 78. Cf. introducción: §11.
78b. Segundo di o informante deste romance, tanto a me­ 78b. Según dice el informante de este romance tanto la
lodía como a letra foron introducidas polos mozos que vol­ melodía como la letra fueron introducidas por los mozos
vían do servicio militar. que volvían del servicio militar.
79. Cf. Introducción: § 11. 79. Cf. introducción: § 11.
83. Cf. introducción: § 20. 83. Cf. introducción: § 20.
84. Cf. introducción: § 21. 84. Cf. introducción: § 21.
89. Esta melodía tén afinidade co canto de arada (I 7). 89. Esta melodía tiene afinidad con el canto de arada (I 7).
90. Cf. introducción: § 21. 90. Cf. introducción: § 21.
93 e 94. Melodía nova que se usa moito para romances. 93 y 94. Melodía nueva que se usa mucho para los ro­
Está difundida por toda Galicia. mances. Está difundida por toda Galicia.
95. Cf. introducción: § 11. 95. Cf. introducción: § 11.
97a. Cf. introducción: § 7. 97a. Cf. introducción: § 7.
1 0 2 . Cf. introducción: § 4. 1 0 2 . Cf. introducción: § 4.
Referencias bibliográficas (*)

5. Manzano (1982: n.° 809). 69. Córdova y Oña I (1947: n.° 134 e 228). N.° 134 como
10. Manzano (1982: n.° 774). canto de corro coa mesma letra, e n.° 228 como canto
11. Torner/Bal (1973: n.° 343). de corda, os dous con ámbito de quinta caente, n.° 222
13. Giacometti (1982: n.° 121): unha melodía bastante dife­ como canto de corda coa mesma letra.
rente. García Matos I (1951: n.° 186, 198) con letra de «Santa
García Matos I (1951: n.° 109, 110): o 109 case idéntico Elena», con ámbito de quinta caente, III (1960: n.° 781).
ó 13a. Sampedro (1942: n.° 167).
16. Torner/Bal (1973: n.° 233). Torner/Bal (1973: n.° 629-633) coa letra de «Santa Ele­
21. Manzano (1982: n.° 792). na».
26. Torner/ Bal (1973: n.° 122, 623, 640). 71. Córdova y OñaII (1949: 121) coa letra do «Arrieiro»
Sampedro (1942: n.° 168, 169): coa letra de Gerineldo. (L: I 356) (a 2.a parte está, quizáis por equivocación,
Giacometti (1982: n.° 119): coa letra de Santa Elena. unha segunda máis alta).
32. Córdova y Oña II (1949: 256, n.° 14). Torner/Bal (1973: n.° 617, 638, 650, 665, 676) proceden­
Manzano (1982: n.° 836). te de Melide y Saviñao.
35. García Matos I (1951: n.° 101): con nota principal no 72. Manzano (1982: n.° 863) coa mesma letra.
5.° grao, coa mesma letra. Diéguez/Fernández (1977: 119) coa mesma letra.
38. Manzano (1982: n.° 771). 74. Córdova y Oña I (1947: n.° 192) IV (1955: 351 n.° 259).
47. Manzano (1982: n.° 1059). García Matos I (1951: n.° 130) para o romance da Del-
García Matos III (1960: n.° 547). gadina e n.° 212 coa mesma letra. III (1960: n.° 573)
Córdova y Oña IV (1955: 354 n.° 265). canto infantil.
Torner/Bal (1973: n.° 620, 671).
53. Dias (1953: 411 n.° 16) coa mesma letra.
77. Córdova y Oña I (1947: n.° 293) coa mesma letra como
Torner/Bal (1973: n.° 643). canto para xogos infantís.
55. Manzano (1982: n.° 881). 79. Córdova y Oña I (1947: n.° 136) III (1952: 195 n.° 191).
57. Córdova y Oña (1947: n.° 74) coamesma letra como
García Matos I (1951: n.° 124) coa mesma letra.
canto de corro. Giacometti (1982: n.° 132).
Giacometti (1982: n.° 238) coa mesma letra. A melodía Manzano (1982: n.° 209).
acaba coa nota básica. 81. Manzano (1982: n.° 864).
Manzano (1982: n.° 810). 83. García Matos I (1951: n.° 133 1.a parte).
Erk/Bóhme (1893: II n.° 325) coa mesma letra. 86. García Matos I (1951: n.° 90).
Rohrich/Brednich (1965: n.° 65) tres versións coa mes­
Córdova y Oña II (1949: 187 n.° 13).
ma letra. Amplia bibliografía. 93. Manzano (1982: n.° 891).
59. Torner/Bal (1973: n.° 218, 388). 94. Manzano (1982: n.° 84).
Manzano (1982: n.° 979) como canto a la cruz. 98. Dias (1953: 430 n.° 30) coa mesma letra.
62. Torner/Bal (1973: n.° 641). Manzano (1982: n.° 899) coa mesma letra.
64. Córdova y Oña I (1947: n.° 411) coa mesma letra. 101. Córdova y Oña I (1947: 118 n.° 115) como canción de
García Matos I (1951: n.° 92) coa mesma letra. corro.
Manzano (1982: n.° 776) coa mesma letra. 104. Torner/Bal (1973: n.° 115) procedente de Monforte.

(*) P ara a b ib lio g ra fía ver páx. 267


Letra
índice da letra

ROMANCES HISTORICOS
i. A penitenca do Rei Rodrigo.
2. A morte do Príncipe don Xoán.
3. A morte ocultada.
4. Mambrú.
MOUROS E CRISTIÁNS 167
5. Valdovinos.
6. A raiña encinta apuñalada.
7. A filia do Sultán namorada do cristián.
8. A cativa liberada polo irmán.
9. Irmás raiña e cativa.
10 . Cristiá cativa I. (versión octosilábica).
11 . Cristiá cativa II. (versión hexasilábica).
PRESOS 178
12 . O conde preso.
13. O conde, reo de morte, despide a súa muller.
14. O prisioneiro.
RELIXIOSOS 182
15. A romeira (O Rei e a Virxe María).
16. A flor da auga.
17. A devota do rosario.
18. Santa Elena.
19. A morte da pastora.
20 . San Antonio libra a seu pai da forca.
21 . A calumnia do demo.
22 . O xogador devoto da Virxe.
23. As dúas irmás.
APARECIDOS E RESUCITADOS 191
24. O quintado e maila aparecida.
25. O defunto penitente.
26. A amante resucitada.
ESCOLLEITA DE AMORES OU REQUIRIMENTO 195
27. O branco e o preto. As dúas meniñas.
28. O cabaleiro que escolle entre tres irmás.
29. O rondador.
AMOR FIRME 195
30. Conde Flores (ou Conde Sol ou A Condesita).
31. A noiva do Duque de Alba.
32. Morta por amores.
32 bis 1. Dorinda.
32 bis 2. Morto por mal de amores.
33. O recén nacido que declara a inocencia de súa nai.
34. Sinais do esposo.
INCESTO 207
35. Blancaflor e Filomena (o forzador da cuñada).
36. Delgadiña (o pai incestuoso).
37. Tamar (o irmán incestuoso).
38. Silvana (ou o pai incestuoso burlado).
ADÚLTEROS 214
39. Blancaniña (adúlteros sorprendidos polo esposo).
40. Os adúlteros axusticiados polo esposo enganado.
41. A infanticida.
SEDUCIÓNS 2>8
42. Gerineldo.
43. A mala herba.
44. O Conde Claros, disfrazado de frade, libera da forca a infanta.
MULLERES FORZADAS 232
45. Rico Franco (venganza no raptor).
45 bis. Soldados forzadores.
46. Coas armas que el traía (Vinganza no violador).
AMORES DESGRACIADOS, SOGRAS 234
47. Conde Olinos.
48. A mala sogra (-á).
49. A mala sogra (-áe).
MULLERES MALVADAS 239
50. Dona Silvania (ou o Conde Alarcos).
51. A Gallarda.
52. Veleno de Moriana.
MULLERES VALENTES 249
53. A doncela disfrazada de varón.
54. A doncela guerreira.

HISTORIAS NOVAS
P AR ELLA S DESGRACIADAS 250
54 bis. Os pais reencontran os fillos que a parteira bota ó río.
55. Manolo mío.
56. «Merceditas (ou Teresita) tenía un novio»: O novio enfermo.
57. «Manolo ya no es Manolo»: O toureiro.
58. O soldado que asiste ó enterro da súa noiva.
CONQUISTA 256
59. Clara: Requirimento de amor a unha casada.
R A P A Z A S ABAND ONADAS 256
60. Canción da leiteira.
61. Vestida para casar e abandonada.
BU RLAS 258
62. O pretendente burlado.
63. O zapateiro burlado polas sete noivas.
64. O testamento do gato.
65. O piollo bravo.
66. Os primos romeiros.
HISTÓ RICOS 261
67. Galán e García Hernández axusticiados.
RELIXIOSO 262
68. Meditación dos naipes.
FRAGMENTO 263
69. «Cortesanos venturosos».

Bibliografía 265

Notas bibliográficas 271

Indice de palabras comentadas 281

Nómina de informantes 283

índice de localidades 291


Códigos

Aldea
Pa rroquia
Conccllo
64d
Guxinde, Percira, Entrimo
. Febreiro 1983 r Data de gravación
9= [ s ]
-ss-= [ s ]
-s-= [ z ]

1. Estando un gatito montés sientadito en su escaño


calcando media de seda y su gapato picado
2. le lleghó ahí una carta se quería ser cassado
con una gatita montessa que valía dous ducados
3. el gatito con su gusto se subió ón tejado
cayó del tejado abajo C
y rompió tres costillas C también la punta del rabo
4. mandó llamar el cura y también el zurujano
para hager el testamiento de todo cuanto tenía robado
5. cuatro libras de tocino y otras tantas de pescado
siete palos de llorínas para los viernes del año
6. y en el testamento dejo
que me entierren allá arriba B al pie daquel mercado B
que me dejen la cabe^ita fuera y el pelito bien peinado
para que passan por allí
los caladores que digan eiquí se morió un desdichado
ni morió de fiebre ni de costado
se morió de mal de amores que era un mal desesperado

B ande IX , 1, 147. M a ría 76 Código de archivo (comarca, cinta, cara, volta)


m: 1 88a,
Inform ante (anos na d a ta de gravación)
Melodía (remite ó nú m ero no tom o de melodías)

Cifra rom ana: indica o u tro tom o do Cancioneiro

9. sácate d'áí criada échala puertas /afuera


agarr’el niño varón/^ contra un estante le dier(a)
10. seique vienes sal y sado o el demonio te ciega
lo que veio con mis oghos no me lo nieghes tú perr(a)

Letra ou sílaba m udas


HISTÓRICOS 165

13. qué tal te va ermitaño qué tal te va vida mía


la 14. de la cintura pa bajo comido ya me tenía
Bres, Taramundi (A) 15. de la cintura pa riba pronto me prencipiaría
Xullo 1983 16. por quién suenan las campanas que ellas solas se ceñían
17. por el alma de Rodrigo que para el cielo camina
Nel valle de las Estacas va Rodrigo al mediodía
relumbrando iban sus ojos como el sol de mediodía M e ira X II, 1, 117. B rau lio 60
m : I 28
se metió por unos boques del más espeso que había
donde cae la nieve a palmos el agua menuda y fría
3. encontró un ermitaño que vida santa facía
dígamelo ¿ermitaño ermitaño me lo diga
Bande
4. hombre qu’esforza mujeres se salvarse podería Xaneiro 1981
salvarse sí ay Rodrigo no siendo hermana o prima
5. ay triste de mi ermitaño /es’es la disgracia mía 1. Estando o filio do conde maliño na súa cama
que he esforzado una ’rmana y he encintad’una prima mandó vir siete dotores dor más sabidos d’España
6. he matado a mi mujer y dos hijos que tenía 2. únor dicen muere muere d’otros dicen no er nada
el más chiquitillo dellos don Alberto se llamaba
a mi padre y a mi madre
7. vaite confesar Rodrigo
todo esto lo hic’yo nun día
vaite confesar en vida
S
se puso a la cabecera el pulso se le tomaba
que según ch’é o pecado penitencia che daría 3. le dio tres hórar de vida le dio tres hórar de cama
una para confesarlo otra para encomendarlo
8. le dieron de penitencia
que se fuera a un calabozo
seis años y mas /un día
de los más escuros que había
Í
y otra que precisa a Dios para le arrancar el alma
4. estando co’ estas palabras entró su padre a la sala
donde canta la culebra la serpiente respondía qué te dio hijo querido qué te dio hijo del alma
ermitaño como era bueno lo iba ver cada día
¡ cómo che vai ay Rodrigo co esa túa compañía 5. me dio tres hórar de vida me dio tres hórar de cama
una para confesarme otra para encomendarme
10 váicheme ben ermitaño
desd’el cinto para bajo
mellor qu’eu cho merecía
ya comido me tenía
Í
otra que precisa Dios para me arrancar el alma
6. mira se le debes algo a alguna doncella honrada
11. tdesde el cinto para riba luego m’encomenzaría
déboll’ a doña Ricarda de sete meses preñada
(se me queres ver en vida trai unha vela ’ncendida
cuando ’l ermitaño llega Rodrigo ya despedía 7. ahí le quedan cien doblones por ver s’ ella se casaba
déjale más hijo mío cien doblones no er nada
12. as campanas e guitarras
cuerpo santo cuerpo santo
ellas solas se ceñían
mi Dios dónde lo habería
Í déjale más hijo mío que la honra no se paga
8. estando co’ estas palabras entró Ricarda a la sala
13. (es el alma de Rodrigo que para ’l cielo subía toda vestida de luto sus ójor bañádor de agua
(dos cientos ángeles llevaba llevaba ’n su compañía
también lleva’l Padre Eterno también la Virgen María 9. dónde vienes Ricardiña viúda sin ser casada
veño de pedirll’a Dios que te levánter da cama
T a ra m u n d i IV, 2, 56. M a n o lín 67
m: 33 bis
10. da cama heime levantar prá iglesia de Santa Clara
si tuvieres un varón será príncipe en España
Í si tuvieres una hembra monjita de Santa Clara
con estas dos palabritas adiós Ricarda del alma
11. cuando vaias a la misa lévala diante de ti
Ib para que nadia la engañe como yo te engañé a ti
Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín
B ande III, 2, 159. O b d u lia 60, G u ille rm in a 72
Agosto 1980 m: 59a

1. Por el val de las Estrellas vai Rodrigo a mediodía


2. en busca de un ermitaño de los más sabios que había
3. confiésame ay ermitaño confiésame por tu vida
4. hombre que tanto mal hizo cómo salvarse podría
5. según fuese su pecado la penitencia sería 3a
6. a mi padre y a mi madre a ambos los maté en un día
7. y también a mi mujer y siete hijos que tenía Serreaus, Bande
8. me casé con una hermana forcé a una prima mía Xaneiro 1981
9. hombre que tanto mal hizo cómo salvarse podría
10. lo metieron en una cueva de las más hondas que había 1. Don Berso fue a la caza a lor montes de Besalina
11. donde la culebra canta y la serpiente respondía los pérror vienen cansádor don Berso muerto venía
12. ermitaño como es bueno iba a verlo todos los días 2. íhághame la cama madre hághamela madre mía
íhághame la cama madre qu’yo de ella no me’erghería
la, 2a del más espeso ‘de lo más espeso’ 3. bóar noticias meu filio prá muller que tés parida
12a: ceñían por tañían no le digha nada madre /hasta un año y un día
QmcomícnfandnqucntaroiTií^
( M enloequaleeban añadidos loe Aguaites r o m i
f f « . í £ l romance oe C altfto i d e li b r a » £ > tr o q
________ comienza f£ n las falae oe ‘Vbarie* © t r o d t f o u j
0 0
rínoe * nroOftf*?feroe í tro al conde oe 0 lfu¡». © t r o 81
conde íCUrofc fc?troeranbíen oe am o!efl.® tro (31« JRe^na
0
belena. iroe d jfoarfe j las tree oeelTee.? mtscboe otro» to
tnancee*________________ ____

££? © d a d la s gctceooimfen nome’oernn repofar


v eiila» q oíoebanía paite Sllibablara vna fíela
no oucrme la <í£>elifenda vieja oe antigua edat
U búa oel i£ mperante ¿J&ícntrae fo^e m ofa feffotf
falto oiera oela cama ptojer voequerAdee oar
como la parió fu madre que quando (cadee víeia
S > i ootmíe las míe oon5«nae loe ra p a re uoe querrán
íi ooimidce recoidade que a (Tí bije ro mefqufna
lae que bauedee maridos en cafa oe vueítro padre
tengadee mepurfdade ** con aquefte confejo
laeque íabedee oe amoree empego oe caminar
confejbmequerapeoar va fe para loe palacio*
que amoio® óicóde SHueloe Donde el conde ba cebadar
HISTÓRICOS, MOUROS E CRISTIÁNS 167

4. tocan campás no palacio ay madre quién moriría 2. a los tres días nacido mi amor qué dolor y qué pena
sería Bersolo madre que de caza no venía a los tres días nacido /: lo fueron bautizar:/
5. no fue Bersolo no ni gente que te portiña 3. el cura les pregunta mi amor qué dolor y qué pena
que fue un hijo del rey sobrino del alma mía el cura les pregunta /: cómo se ha de llamar :/
6. fue contando fue andando /hasta un año y un día 4. el padrino responde mi amor qué dolor y qué pena
díghame ostede madre qué ropa se lleva a misa el padrino responde /: Ambruno general :/
Í
pues por lo acostumbrado lleva la de cada día 5. Ambruno va enla guerra mi amor quédolor y qué pena
7. maldito sea el uso madre que en mi tierra no había Ambruno va enla guerra /: no sé si volverá :/
fue andando fue andando por la iglesia arriba 6. si vendrá para pascua mi amor qué dolor y qué pena
8. cuando iba caminando toda la gente decía si vendrá para pascua /: se para Navidá :/
/ahí va la pobre viúda /en rópar de cada día 7. la Navidá pasada mi amor qué dolor y qué pena
9. miró a un lado miró al otro miró para su capilla la Navidá pasada /: Ambruno no vino ya :/
vio un cirio encendido y también una velilla Ambruno va enlaguerra mi amor qué dolor y qué pena
10. /háblame don Berso habla /háblame da outra vida Ambruno va enla guerra...
por lo visto soy viúda yo pobre no lo sabía
IL G A I, 1, 343. M a ría M u íñ a 65.
11. múchar gracias a mi madre yo nunca le pagharía m: 57
que a tí no dighiera nada /hasta un año y un día
12. /ábreme la sepultura qu’yo en ella me metía
se abrió la sepultura fue la familia unida 5a
13. /aquí se acaba la historia de Bersolo y familia
/aquí se acaba la historia toda fue muy delorida Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín.
Agosto 1980
B an d e IV, 2, 281. A m elia 65
m: 59b 1. De las guerras vien’ Bernardo de las batallas venía
2. cien caballos trae delante todos ganaos en un día
3. el Rey le pedía uno el Rey uno le pedía
4. llévalos todos buen Rey you pa outros ganaría
3b 5. eso no ay don Bernardo eso es grande valentía
6. mataron a Valdeovinos con las armas que el traía
Candín, parroquia de Pereda (LE)
Xuño 1980 7. el matar a Valdeovinos no es grande valentía
8. Valdeovinos era joven rendir armas no sabía
1. Don Pedro iba de caza no cazó como solía 9. coge las vegas alante A coge las vegas arriba A
la muerte lo perseguía viera estar a Valdeovinos A al pie de una fuente fría B
en el medio del camino
10. qué haces ahí Valdeovinos qué haces ahí vida mía
2. se volvió para su casa más triste que no solía 11. toy mirando pal caballo y pal agua que bebía
con los ocho cirujanos nueve con el de la villa 12. y también para la sangre que de mis venas caía
3. todos dicen a don Pedro que su enfermedad no es nada 13. quién te dio ay Valdeovinos quién te dio ay vida mía
el más chiquitino de ellos desta manera le hablaba 14. quién me dio ay don Bernardo líbrete a Virgen María
Í
lleva veneno en la mano y en la lengua se lo echara 15. en un palmo de ojo a ojo
16. coge las vegas alante A
y tres de cara tendida
coge las vegas arriba A
4. confésate tú don Pedro y administra bien tu alma viera estar al moro perro A a la puerta de una su tía B
tienes tres hórar de vida una y media va pasada 17. que se estaba alabando que hiciera gran valentía
5. estando en estas palabras Berenguilla por allí pasa 18. que matara a Valdeovinos con las armas que él traía
descalcita de pie en pierna con las lanas desatadas 19. el matar a Valdeovinos no es grande valentía
20. Valdeovinos era joven rendir armas no sabía
6. dónde veis bien de mi vidadónde veis bien de mi alma 21. prepárate moro perro te voy a quitar la vida
vengo de Santo Domingo Santa María la Blanca
¡
de pedirle a Dios del cielo te levante desa cama
22. fueron a un valle escuro
23. el tronar de las espadas
donde nadie los oía
parecía una artillería
7. levantarei bien de mi vida levantarei bien de mi alma 24. pero a los pocos momentos el moro en tierra caía
tengo tres horas de vida una y media va pasada 25. perdóname don Bernardo perdóname por la vida
26. juramento tengo hecho quebrantarlo no quería
8. unieron rostro con rostro juntaron cara con cara 27. de matar moros y moras cuantos en el mundo había
uno murió al mediodía y otro murió a la mañana
!
válgame la Virgen pura Santa María la Blanca
M e ira X II, 1, 331. B rau lio 60
m: I 28
A n c a re s III, 2, 207. M a ría 50
m : 51

5b
4
Valouta, Suárbol, Candín (LE)
San Martin de Suarna, A Fonsagrada Xuño 1980
1968
1. Mes de mayo mes de mayo mes de las fuertes calores
1. En Francia nació un niño mi amor qué dolor y qué pena 2. cuando ’l bon mozo Eladio venía de la batalla
en Francia nació un niño /: de parto natural :/ 3. cien caballos traía y el suyo de fantasía
4. sale el rey por la ventana [y uno se lo pedía]
3a, 5a: te portiña ‘se relacione contigo’ (imperfecto de porter, en lugar do 5. tómelos todos mi buen rey qu’yo para otros ganaré
presente de subxuntivo). 6. no digas eso Belardo no digas tal bobería
3b, 6a: veis, ‘vienes’. 7. el que se gana nun año se suele a perder nun día
Tres Romances del Cid.

A
Quel fol de Carelianos Y pucfto que no traya
llamado Cid por renóbre vaflalloniferuidor
defpues que de los paganos en fu esfuerfo y valentía
ganó por fus proprias manos y vertidos que veília
a Valencia de fu nombre. moftraua fer gran feñor.
Qu^ndo mas cuydado tiene Toca de las Tunecies,
de guardar la regla vfada Márlota de oro bordada
que a buen guerrero conuiene de efmeraldas y rubíes
Helo helo por do viene Borzeguies Marroquíes
el Moro por U calcada. cípuela de oro calcada*
MOUROS E CRISTIÁNS 169

8. Valdovino va ’n la caza Valdovino no venía 33. tira Belardo la suya la tiró con fantasía
9. dice á volta do Belardo y lleva bendición mía 34. y un pie y una mano le partió /al Belardo ’nde la silla
10. si llevo bendición suya /a buscarlo o iría 35. la cabeza por el suelo desta manera decía
11. se fuera de valle en valle de encina’n encina 36. por Dios por Santa María te lo pido Belardo
12. luego lo viera estar /al pie de una fuente fría 37. conmigo puedes [des]cansar al pie desta fuente fría
13. qué haces ahí Valdovino que haces ahí por to vida 38. juramento traigo hecho quemantarlo no quería
14. /estoy mirando las hierbas que mi(s) caballo comía 39. viva Belardo y toda su belardía
15. qué haces ahí Valdovino qué haces ahí por to vida 40. que ha matado al mejor moro que había en toda la morería
16. /estoy mirando /el agua que mi caballo bebía
17. qué haces ahí Valdovino qué haces ahí por to vida A n cares V, 1, 378. D u lia 44
18. /estoy mirando la sangre que de mi cuerpo caía m: 2
19. qué haces ahí Valdovino qué haces ahí por to vida
20. /el moro que a mi me ha herido líbrelo Dios de to vida
21. siete cuartas tiene de ojo a ojo doce de cara tendida B San Martín de Lúa, Pol
veinticuatro de petrina B Decembro 1978
22. se fuera de valle en valle de encina’n encina
23. logo lo viera estar /al pie de una señorita 1. Válgame nuestra Señora y la Virgen soberan(a)
24. de palabras desta manera le decía 2. se pasea el rey y la reina de Madrid para Habana
25. ha matado a Belardo y herido a Valdovino 3. en el medio del camino hallan con grande batalla
26. mor’eso de matar a Belardo mor’es una gran mentira 4. todo de turcos y moros dándose puñeladas
27. de herir a Valdovino moro no es valentía 5. pobrecita de la reina le tocó una puñelada
28. porque es un chico nuevo y no tiene pecardía 6. por el sitio del cochillo un niño varón echaba
29. se briman el lunes por la tarde para’l martes al mediodía 7. lo llevan a boutizar a la iglesia más cercana
30. montó moro en su caballo parecí’óna torería 8. de padrino San José de madrina Santa Ana
31. monta Belardo en el suyo parecía una palomía
32. tira moro su espada vino ’l aire la desvía M eira I, 2. 345. R em ed io s 72
m: II 10 e

Barcia, San Xorxe, Ribeira de Piquín


Xaneiro 1981

Allá en casa de Meco


donde el gran Sultán bajaba al carón de tantas fuerzas
rey de sesenta y tres reinos de superior en cabeza
este tal tien’una hija
Lucinda tiene de nombre porque luzcan sus bellezas
10 tiene la luna en la frente son dos aljabas sus cejas
sus ojos son dos luceros le están tirando saietas
es serena y cantadora canta en cuanto se encuentra
16 herida está del amor porque una amorosa frecha
le trespasa el corazón por lo que padece pena
la causa es un coutivo
21 que de los jardines del turco a la ciudá de Valencia
sus plantas y jardín riega
y no es mozo de mucho tiempo que a quince años no llega
26 hacia el fiel cristiano paso entre paso se fuera
qué tienes cristiano amigo qué tienes que te lamentas
30 harás ablandar a las peñas duras con tus lastimosas quejas
cuándo me dirá señora que su majestad un veia
se me perdió un diamante a los pies de estas macetas
36 ahora lo vengo hallar junto a esta fuente risueña
ese diamant’ay señora es un fuego que te quema
40 yo me muero y tú lo sabes y si tú no lo romedias
los volcanes de ese pecho me harán perder la paciencia
yo soy cristiano coutivo vengo de la pobre esfera
45 y tú mora y heredera
y mal puede haber amor donde la ley no apareja
calla Belardo no digas desa manera
51 eres niña no lo entiendes es cosa muy verdadera
el gozar de Focasión cuando el amor lo desea
55 mas Lucinda que no pudo resistir tantas tiernezas
a la sombra de los árboles pasa el rigor de la sesta
estando en estas
60 le vienen tentaciones al cautivo de acristianar la reina
le pone por nombre Rosa
y cunha concha de plata la turca consigo lleva

5b, 9a: dice á volta do Belardo. Pasaxe corrupta; podería reconstruirse: «vete 32b: vino l’aire la desvía. Así en varias versións de Petersen; noutras ver-
u í>uscar¡° Berlardo». sións: el buen Belardo la desvía.
29a: bnman. Interpretación errónea por brindan (‘citan’). 34b: /al Belardo ’nde la silla. Noutras versións (Pedersen): y el galardón de
31b: palomía ‘palomiña». ia sma
•$falmooeJSartbolome©eCojres'fia#
barro:enlaglo:iofa Bicrcma: quelos
¿(pañolesoiricroncontra
fenecíanos.
MOUROS E CRISTIÁNS 171

65 le pone por nombre Rosa y quedó rosa tan bella


desperta rosa de entre aquellas azucenas
como la luna que sal de entre nublados dando resplandor a las tinieblas
71 saberás Belardo que he soñado en esta sesta
que mi alma estaba coutiva en una prisión perpetua
75 y tú que echabas agua y que me sacabáis de ella
agarra el cristiano en los brazos y en el carrillo le besa
no quiero que más me quieras sino que mi esposo seias
80 fue a casa de los padres
entra por un postigo falso y ofrece una falsa puerta
cien mil sacos de arabios rica moneda
85 lleva para su amante dioradas joyas y prendas
fueron por el arenal donde el barco los aspera
90 cando la aurora de la mañana viene dando luz a las tinieblas
dice Rosa con gran pena
saberás Belardo que somos perdidos
que vienen dos galiotes
95 por parte del gran Sultán que navegan mar y tierra
ya que tu no gozas estas dioradas joyas y prendas
ningún las goce en la tierra
dijo y echólas al mar
100 llegan los dos galeotes
prenden el triste barquillo por tener poca defensa
prenden los dos amantes oh qué dolor oh qué pena
105 díspenlos del medio arriba
disciplina les van dando con cuatro robles poncetas
pregoneros van delante pregonando la sentencia
110 por parte del gran Sultán
si quieren volver a Mahuma gozarán reinos y haciendas
anda perro vete dile a mi padre
115 que por no ver a Mahoma me arrojo a la encendida candela
[...] arrojáronlos a la encendida candela
un letrero en el cielo escrito
con sangre roja que decía
121 súbanse los justos a gozar la gloria eterna
y los injustos se queden padeciendo eterna pena

M eira X V I, 1, 223. P la ce r 85

8 34 a mi padre don Grabel y a mi madre doña Ana


sube arriba estudiantito /abrazar a tu hirmana
Liñares, Vilar de Cuíña, A Fonsagrada 37 estando en estas palabras
1968 (chegou o moro e díxolle)
estrevido de estudiante vir a dar con mi escrava
En las calles de Madrí junto a los caños del agua 41 más escravo has sido tú en levármela donde estaba
4 había una doncella peinand’os cabellos taba volvértela donde estaba si me pagas la jornada
viñiera por allí un moro y al cautivar la llevara 45 pagarla si ay gran moro la paga asegurada
8 cada vez que venía el moro ella ya estaba llorando al bajar las escaleras la cabeza le cortara
por qué lloras ay mi niña por qué lloras ay mi escrava
12 lloras por padre o por madre o por gente de tu tierra IL G A I, 1, 27. T ía D o lo res d a F o n te 90
es porque me subo arriba
15 nin veo ’l sol ni la luna ni quien por la calle pasa
súbete arriba ay mi niña súbete arriba ay mi escrava
19 verás el sol y la luna y quien por la calle pasa
vira vir un estudiante que el Avemaria rezaba San Martín de Lúa, Pol
23 qué rezas estudiantito su rezar no vale nada Agosto 1980
cada Avemaria que rezo vale una misa cantada
27 válgame Dios cáse imitas un hermano qu’yo tenía 1. A cazar iba el rey moro a cazar como solía
hay siete años que lo busque parecer non o quería porque le encargó la mora que le traiga una cautiva
30 preguntoulle onde vivía 2. que sea hija de condes o de reyes de Castilla
vivo en las calles de Madrí junto a los caños del agua que de moras no me fío pueden darme brujería
3. hallaron al conde Flores que viene de romería
de San Salvador de Oviedo a Santiago de Galicia
7, 13-14 cantadora canta por encantadora encanta
33: un yo’ 4. mataron al conde Flores y en un pozo le metían
84: arabios ‘árabes’ para que fuese más abajo una piedra le ponían
107: robles poncetas por ‘dobles puncetas’ (?)
8, 27: cáse ¡cánto! 5. encinta estaba la mora encinta la esclava venía
28: busque por busco y lo quiso Dios del cielo que pariesen en un día
«EiOlofj t>clrQmancc:fob;cd
f a c o & e ’i K o m a *
tr < É I c W lte D e la m o n j a : c o n t r a b e d ? o a I ó e f p ír f tu a l*
G U n m o te m u p fc n ttd o .

C X r ííf e f ta u a elp ¿ d re fa to lo s c a rd e n a le s a ta d o s
lle n o D e a n g u f tía p p e n a l o s o b ífp o s e n c a d e n a
e n fa n ta n g e lític a ftíllo l a s r e liq u ia s De l o s T a n to »
o e p e c b o s fo b :e v w a l m e n a f e m b :a d a s p o :e l a r e n a
fu c a b e ra f ln tía r a e l v e ftim e n to b e c b :iíto
t> e f u d o j p p o í n o U e n a p e í p í e D é la m a d a l e n a
v ie n d o la r e p n a D el m u d o p e í p ie p u c ío /p ^ e r a c r u j
e n p o d e r o e g e n te a g e n a b a ila d o p o : fa n ta b e le n a
lo s ta n fa m o fo s ro m a n o s la s p g le tfa s v io la d a s
p u c í to s fo p iijjo p m e le n a fin D e p ir c r u j n i p a t e n a
MOUROS E CRISTIÁNS 173

6. una niña tuvo la mora y un niño la cautiva 4. los de seda y los de hilo para mi caballería
y los que no valgan nada por los corrientes se tiran
7. la bruja de la partera por ganar del moro albricias
el niño dio a la mora y la niña a la cautiva 5. llegan al medio del monte la morita ya suspira
!con lágrimas de mis ojos la bautizo cada día
S por quién suspiras mi alma por quién suspiras mi vida
sospiro por mi papá que neste bosque andaría
8. si yo estuviera en mi tierra presto la bautizaría
y ponerle había el nombre de una hermana que tenía 6. cómo se llama tu padre la morita respondía
mi padre se llama Juan y mi madre doña María
9. llámabase Blancaflor toda la flor de Castilla S el hermanito más nuevo Jun Bautista se decía
cautiváronla los moros día de Pascua florida
Ícuando va cojer las rosas de un rosal que flor se abría 7. válgame Dios de los cielos la Virgen Santa María
creí traer una mora y traigo una hermana mía
10. diga diga la cristiana diga qué señas tenía
debajo del hombro izquierdo una lunar le salía 8. ábreme las puertas padre ventanas y ghalerías
que aquí te traigo el tesoro que llorabas noche y día
M eira X III, 1, 405. C h elo 46 e V ic to ria 48 9. ay se eso fuera cierto de oro la cubriría
m: 64 a
y si viniera honradita lacorona le echaría
10. honradita vengo madre como el día que nací
Variante: namás le di un beso a mi hermano cuando yo lo conocí
8. si yo estuviera en mi tierra presto la bautizaría
11. sus padres la recibieron con muchísima alegría
le pondría Blancaflor toda la flor de Castilla
y luegho le preguntaron con los moritos qué hacía
9. esa hermana que usté tenía usté la reconocería
12. a mí los moritos padres a mí mucho me querían
si la viese desnuda de la cintura para riba
Ípor detrás del hombro izquierdo una lunar le salía
me tiñan para gardar los pavos y las gallinas
13. padres yo voy escribirles a los moros una carta
10. válgame la Virgen pura la que valga a la cautiva
porque yo bien sé la ruta Cortezo de Salamanca
por traer mujer cristiana me trajo una hermana mía
B an d e III, 2, 315. G u ille rm in a 72
10a m: 6 4 a3

Portocamba, Cástrelo do Val


Marzo 1981
10c
Hermisende (ZA)
1. En la noche de los torneos pasé por la morería Febreiro 1981
he visto una mora blanca al pie de una fuente fría
2. sácate de ahí mora blanca retírate mora linda 1. /el día de los torneos pasé por la morería
deja beber mis caballos de esta agua cristalina y oí cantar una mora /al pie de una fuente fría
3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva 2. retírate mora bella retírate mora linda
/: me cautivaron los moros siendo yo niña chiquilla :/ deja beber mi caballo /en esa agua cristalina
4. cómo se llama tu padre cómo se llama tu madre 3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva
no recuerdo en este momento qué apodo ellos llevaban me cautivaron los moros siendo chiquitita y niña
5. mi padre se llama Juan mi madre doña María 4. cuando yo era chiquitita apenas tenía cinco años
y un hermano que tenía Juan Bautista le decían /: de los brazos de mi padre los moros me arrebataron :/
6. válgame Dios de los cielos la Virgen Santa María 5. te quieres venir conmigo para mi caballeriza
creí hablar con una mora y encontré la hermana mía y estos pañuelos que lavo dónde yo los dejaría
7. quieres venirte a España para mi caballería 6. los de seda y los de hilo para mi caballeriza
no puedo ir par’ España que el moro me mataría y los que no valgan nada por la corriente se tiran
8. la cogió en el caballo y cogieron par’España 7. y mi honra caballero dónde yé la dejaría
al llegar a una loma que asomaban a su casa /: /en la punta de mi espada y en mi corazón cautiva :/
9. en este valle hermoso me han cogido los moros 8. /al llegar a la montaña la morita ya suspira
reconozco que voy ver donde mis padres quedaron por qué suspiras mi alma por qué suspiras mi vida
10. ábreme la puerta madre ventanas y galerías 9. cómo no he de suspirar siendo aquí donde yo venía
creí traer a una novia y traigo a una hermana mía /: con mi hermano el aguileño y mi padre en compañía :/
11. si me traes una mora cien doblones te daría 10. válgame la Virgen Santa Virgen Sagrada María
si me trajeras mi hija mil veces los doblaría /: creí traer a una novia y traigo a una hermana mía :/
Íy si veniera honradita de oro te cubriría 11. ábreme la(s) puertas padre ventanas y celosías
12. honradita vengo madre como el día en que nací que aquí te traigo el tesoro que llorabas noche y día
/: le di un beso a mi hermano cuando yo lo conocí:/ 12. el padre la recibió con muchísima alegría
/: y luego le preguntaba que con los moros qué hacía :/
C a m p o b e ce rro s II, 1, 302. M a rtín 51
m: 64 13. los moritos padre mío todos mucho me querían
/: sólo me tenían a guardar los pavos y las gallinas :/
10 b 14. vamos a escribirle padre a los moros una carta
Sordos, Bande yo las señas bien las sé Cortijo de Casablanca
Xaneiro 1981 15. la carta ya está escrita y ya hubo contestación
que si nos vamos con ella nos regalan un millón
Í y un cortijo con cien vacas y una casa de labor
3. Si quieres venir conmigo te llevo en mi caballería M e zq u ita V I, 1, 259. S e rafin a 76
y esos pañuelos que lavo adonde yo los dejaría m: 64
R om ance de don Gayferos'que tra ta , como ta­
co a fu efjpofa que eftaua en tierra de Moros,Im-
prcUo coa licencia en Seuilla en cala de
luán de Herrera.

A Sentada eflra Gayferot p alab ra s de g ra n p e fa r,


¿\co palacio Real, í i t á b u e n o fu efíeys G a y f e r o ?
«Üen ido al cablero p a ra las a rm a r to m a r
para lambías jugar c o m o fo y s p ara lo s d ad o s
lo* dados tiene en la mano y p ara las tablas ju g a r,
qtis ta; querb arrojar, v u e íír a cfp o ía rie n e ii M c f o s
ovando entro por la íala v n a d e s la a b n íc a r ,
don Cariase! Empcrante, p e ía m e a m i p o r e llo
dcíqutf allí jugarle vido p o r u ñ e e s m i hija carn al*
•mpe^oledc mirar, d e m u c h o s fue d e m and ad a
htbkndofeefta hablando y a n ad ie q u ilo to m a r
A ptoct
MOUROS E CRISTIÁNS 175

10 d 12. a mí me quieren casar C con un moro que es moi rico B


y tiene muchas haciendas pero yo no lo ha querido
San Martín de Lúa, Pol. 13. a los moritos mi padre C voy a escrebir una carta
Agosto 1980 porqu’yo sé muy bien las señas Cortigho de Casablanca B
1. El día quince de mayo pasé por la morería 14. la carta ya la escrebí C ya tuve contestación B
sentí cantar una mora al pie de una fuente fría que si yo fuera con ella me reghalar’ ón millón

2. retírate mora bella retírate mora linda C o u re l X I, 1, 60. R a m o n a 63


/: deja beber mis caballos de esa agua cristalina :/ m: 94

3. a) a mi no me llames mora que soy cristiana cautiva


cautiváronme los moros
! día de Pascua florida lOf
cuando iba a coger las rosas de un rosal que en flor se abría
b) a mi no me llames mora que soy cristiana cautiva Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro
me cautivaron los moros día de Pascua florida Agosto 1979
Í
me cautivaron los moros siendo yo muy chiquitita
El día quince de añero pasé por la morería
4. si quieres venir conmigo para mi caballería
/: me encontré con una mora :/ al pie de una fuente fría
/: y estos pañuelos que lavo dónde yo los dejaría:/
2. sácate d’áhí mora bella sácate de ahí mora linda
5. los de seda y los de hilo para mi caballería nesa fuente cristalina
deja beber mi caballo
/: y los que no valgan nada a la corriente se tiran :/
3. yo mora bella no soy que soy cristiana cautiva
6. y la honra caballero dónde yo la dejaría
me cautivaron los moros de chiquetita y moi niña
/: en la punta de esta espada en el corazón cautiva :/
4. vete a mi caballo mora vete a mi caballaría
7. subiendo la cuesta arriba la morita suspiraba
los pañales que yo lavo dónde yo los dejaría
por qué suspiras mi vida por qué suspiras mialma
5. los finos y los de seda van a mi caballaría
8. cómo no he de suspirar si aquí era donde vivía
y los que no valgan nada por los corrientes se tiran
/: con mi hermano el aguileño y mi padre en compañía:/
9. válgame la Virgen Pura la Virgen Santa María 6. anduvieron siete leghuas sin hablar uno con otro
/: pensé de traer una mora y traje una hermana mía :/ i ó cabo de sete leguas la morita echó un sospiro
10. ábreme las puertas madre ventanas y celosías 7. por quién sospiras me vida por quién sospiras mi bien
/: que aquí te traigo el tesoro por quien lloras noche y d ía :/ cómo no he de sospirar con quien yo me adevertía
8. con mi hermano agileño mis padres en compañía
M e ira X III, 1, 350. C h e lo , 46 e V ic to ria, 48
m: 6 4 a2 9. válgame Dios de los cielos válgam’a Virgen María
pensé traier una mora y trago una hermana mía
10. ábriame las puertas madre ventanas y galarías
que aquí le traigo el tesoro que lloraba noche y día

lOe 11. a mí los moros mi madre a mí mucho me querían


me tenían para guardar los pavos y las gallinas
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro 12. los moritos son muy ricos y tienen muchas haciendas
Xuño 1979 /: nun cachito máis cercano :/ trabajan más de cincuenta

1. El día once de ghunio pasé por la moraría 13. vámoles escrebir madre a los moros una carta
oí cantar una mora ghunto de una fuente fría /: yo las señas bien las sé :/ Cortigo de Casablanca

2. sácate d’ahí mora bella sacate d’ahí mora linda C o u re l X V , 1, 6. M a n o lo ,66


deja beber mi caballo nesa aghua cristalina m: 73

3. yo no era mora vieja que soy cristiana cautiva


me han cautivado los moros desde chequetita y niña
10g
4. vete a mi caballo mora vete a mi caballaría
y los pañuelos qu’yo lavo /adonde los dejaría Espinareda, Candín (LE)
Xuño 1980
5. los de seda y los d’hilo para mi caballaría
y los que no valghan nada por los currientes se tiran
1. El dieciocho de julio pasé por la morería
6. de llegad’a una sierra C un sospiro dio la niña B oí cantar a una mora al pie de una fuente fría
por quién sospiras mi vida por quién sospiras mi bien
2. aparta de ahí mora bella aparta de ahí mora linda
7. cómo no he de sospirare C con quien yo me adevertía B deja beber mi caballo en esa agua cristalina
con mi padr ey con mi madre con mi hermano Aghillermo
3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva
válgame la Virghen Santa C /a Virghen Santa María B que me llevaron los moros de los riscos de Melilla
pensé llevar una mora y llevo una hermana mía
4. si quieres venir conmigo ponte en mi caballería
9. ábriame la puerta madre C ventanas y galarías B y los pañuelos del rey moro a quién se los dejaría
que aquí le llevo el encanto por quien lloras noche y día
5. los de seda y los de hilo van en mi caballería
10. mi padre me preguntaba C y los que no valen nada por las corrientes se tiran
el tiempo que estuve allá C con los moritos qué hacía B
6. la pusiera en el caballo y arrear chancelería
(padre mío los moritos C a mí mucho me querían B
y al llegar a la montaña la morita ya suspira
(me tienen para lavar B para cuidar las gallinas B

11. la mora que me crió C se llama Mortofica B lOg, 6a: y arrear chancelería. Posible error por ‘pa la real chancelaría». Cf.
y el moro que me crió se llamaba Mortofico con todo lOn 8.
176 MOUROS E CRISTIÁNS

7. por qué suspiras mi bien por qué suspiras mi vida 6. y al llegar a la montaña la morita ya suspira
cómo no he suspirar si por aquí yo venía por qué suspiras mi alma por qué suspiras mi vida
con mi hermano el aguileño y mi padre en compañía
7. porque he de suspirar si era aquí dond’yo venía
8. válgame nuestra Señora la Virgen Santa María con mi hermano el aguileño y mi padre en compañía
pensé traer una mora y traigo una hermanita mía
8. válgame la Virgen pura la Virgen Santa María
9. ábrame las puertas padre ventanas y galerías creí de traer una novia y traigo una hermana mía
que aquí les traigo el tesoro que lloraba noche y día
9. /ábrame las puertas padre ventanas y celosías
10. su padre la recibió con muchísima alegría que aquí le traigo el tesoro que lloraba noche y día
y después le preguntó con los moritos qué hacía
10. su padre la recibió con muchísima alegría
11. los moritos padre mío a mí mucho me querían y después le perguntaba con los moritos qué hacía
me tenían pa cuidar los pavos y las gallinas
11. /a mí los moritos padre /a mí mucho me querían
12. siempre me andaban buscando por aquellas cercanías solo me tenían para guardar los pavos y lar gallinas
porque los moritos padre a mi mucho me querían 12. padre vamos a escribir /a lor moros una carta
válgame nuestra Señora válgame Santa María
yo sé bien las señas de ellos Cortijo de Casablanca
A n cares III, 1, 435. R o s a 55 13. la carta ya fue escrita hubo ya contestación
m: 55 que si ñor vamos con ellos nos regalan un millón

10h A M e z q u ita IV, 2, 196. Severino 59


m: 64

A Pía, Noceda, As Nogais


Xuño 1979
lOj
1. El día siete de abril pasé por la morería
me encontré con una mora junto a una fuente fría Bande
Xaneiro 1981
2. quítate de ahí mora bella quítate de ahí mora linda
no soy mora caballero que soy cristiana coutiva 1. El día de los torneos pasé por la morería
3. me coutivaron los moros desde chequetina y niña oí cantar una mora /al pie de una fuentecilla
si quieres venir a España monta en mi caballería 2. tírate d’ahí mora bella tírate d’ahí mora linda
4. los pañales de mi reina yo qué les < q u e > hacería deja beber mi caballo en esa agua cristalina
los de seda y los de Holanda van a mi caballería 3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva
los de hilo y los de estopa el aghua los llevaría me cautivaron los moros siendo pequeñita y niña
5. y allá al llegar al alto muy fuerte suspira la niña 4. niña si quieres venir conmigho para mi caballería
por qué suspiras mi alma por qué sospírar mi vida
Íahora que veio los campos por donde mis padres se han nacido
estes pañuelos qu’yo lavo
5. los de seda y los de hilo
adonde los yo dejaría
para mi caballería
6. ábrian la puerta mis padres con muchísima alegría y los que no vallan nada por los corrientes se tiran
creín traer unha mora y traigo a una hermana mía
6. al lleghar a la montaña la niña ya sospiraba
7. y ahora que te encontramos hija de toda la vida por quién sospiras mi vida por quién sospiras mi alma
y ahora cuéntanos algo tú con los moritos tú qué hacías
7. cómo no he de sospirar sendo aquí dond’yo venía
los moritos son muy buenos y a mí mucho me querían con mi hermano Anghilleno y mi padre en compañía
me tenían para guardar los pavos y las gallinas
8. válghame la Virgen pura la del Rosario María
9. vamos a escrebirles padre a los moros una carta creí que traía una mora y traio una hermana mía
yo sé muy bien las señas cortijo de Casablanca
9. ábrame las puertas padre ventanas y ghalerías
10. a los moros he escrito he tenido contestación aquí le traigo el tesoro que lloraba noche y día
y si nos vamos con ellos nos regalan un millón
10. su padre la recibió con muchísima alegría
C o u rel X III, 2, 178. G e ra rd o 42
y con esto le preghunta con los moros qué hacías
m: 64
11. padre a mi los moros a mi mucho me querían
me daban a ghuardare los pavos y lar ghallinas
12. padre los moros son muy ricos y tienen muchas haciendas
en un cortijo cercano trabajan más que cincuenta
10i
B an d e 111,2, 272. O b d u lia , 60
Esculqueira, A Mezquita m: 64 a 1
Febreiro 1981

1. /el día de los torneos pasé yo la morería lOk


y oí cantar a una mora /al pie de una fuentecilla
Sampaio, Piñeiro, Maside
2. /apártate mora bella /apártate mora linda Outubro 1979
deja beber mi caballo desa /agua cristalina
3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva 1. Y estando una mora viega al pie de una fuente fría
me cautivaron lor móror derde pequeñita y niña por álí pasó un caballero que llevaba su caballería
4. si quieres venir conmigo para mi caballeriza 2. retírate mora viega retírate mora linda
y estos pañuelos que lavo dónde yo lor dejaría dega beber mi caballo esa agua cristalina
5. lor de seda y lor de hilo para mi caballeriza 3. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva
y los que no valgan nada por la corriente se tiran me cautivaron los moros desde niña pequeñita
MOUROS E CRISTIÁNS 177

se quieres venir conmigo para mi caballería 6. y pasando allá unos muros ya suspiraba la niña
los pañales que yo lavo /adonde los degaría por quién suspiras mi alma por quién sospiras mi vida
5. los de hilo y los de lana para mi caballería 7. sospiro porque es aquí ahí en donde yo venía
y los que no valgan nada por las corrientes se tiran con mi hermano el aguileño y mi padre en compañía
6. en el medio de aquel monte suspiraba la morita 8. abrid las puertas mis padres ventanas y celosías
por qué suspiras morita por qué suspiras mi vida que aquí les traigo al tesoro que lloraban noche y día
7. cómo no he de supirar si aquí é dond’yo venía
A F o n s a g ra d a V I, 1, 293. R a q u e l 71
con mi hermanito Guillermo y mi padre en compañía m: 64

8. y ábreme las puertas padre ventanas y galerías


que aquí les traigo el consuelo que lloraban noche y día
10n
C a rb a lliñ o II, 1, 690. B en ito 58
Bres, Taramundi (A)
Xullo 1983

101 1. El día de los torneios pasé por la morería


y oí cantar una mora al pie d’una fuente fría
Trarigo, Carpazaz, Bande
Febreiro 1983 2. me acerqué a la fuente por ver lo que ella hacía
y vi qu’estaba lavando ropas al rey de Turquía
1. Aparta d’áhí mora bella aparta d’áhí mora linda 3. qué haces ahí mora bella qué haces ahí mora linda
deja beber mi caballo nesa aghua cristalina no soy mora caballero que soy cristiana cautiva
2. no soy mora caballero yo soy cristiana cautiva Í
me cautivaron los moros desde muy chiquít’e niña
me cautivaron lor moros derde pequeñita niña para mi caballeriza
4. si usté se quiere venir
3. cuando era pequeñita apenas tiña cinco años i eu con usté ben me fora i eu con usté ben m’iría
de lor brázor de mi madre lor moros me arrebataron 5. siete años lavé ropas al rey de Torquía
4. si quiérer venir comigho vas en mi caballería y otros siete me tuvieron dentro duna ferrería
istes pañelos que lavo dónde yo lor dejaría !
para que enegreciera pero de nada servía
5. lor de hilo y lor de seda van en mi caballería 6.
y los que no valghan nada por la curriente irían y estes pañales que lavo dígame que lies faría
6. ó lleghar a la montaña la morita suspiraba 7. los que son de seda y lana esos tíralos al río
por quién suspiras mi vida por quién suspiras mi alma los que son de oro y plata esos trailos vida mía
7. suspiro porque aquí era donde yo me paseiaba 8. la pusiera de a caballo y a la montaña subía
con mi hermano Angeliño y mi padre en compañía y al llegar a la montaña la morita ya suspira
8. válghame Dior de los cielos la Virgen Santa María 9. por qué suspiras mi alma por qué suspiras mi vida
/: creí traer una novia y traigho una hermana mía :/ no debo de suspirar que es aquí donde vevía
9. ábreme las puertas padre ventanas y zolosía
!
con mi hermano el aguileño y mis padres encompañía
aquí le traigho el tesoro que lloraba noche y día 10. válgame la Virgen Santa la Virgen Santa María
creyendo de traier mora y traig’una hermana mía
10. mis padres me recibieron con muchísema aleghría
y después me perghuntaban a lor moritos qué hacía 11. ábranme la casa padres ventanas y celosías
que aquí les traigo el tesoro que lloraban noche y día
11. madre mía lor moritos a mi mucho me querían
yo solamente ghuardaba los pavos y las ghallinas
T a ra m u n d i V, 1, 32. M a ría 71
12. madre mía lor moritos me mandaron una carta m: 45 bis

que si ñor vamos con ellos me reghalan Casablanca


13. madre mía lor moritos me mandaron por razón
que si ñor vamos con ellos me reghalan un millón lia
Ponte de San Xorxe, Ribeira de Piquín
B an d e V II, 2, 61. B asilisa 78 Agosto 1980
m: 64a

1. Por los campos verdes de la verde oliva


10m la hija del rey la llevan cautiva
2. la llevaron hombres siete hijas tenía
Veiga de Logares, A Fonsagrada
Agosto 1980 y entre todas ellas reina parecía
3. dijo la más nueva dijo la más chica
1. Quita de ahí mora blanca quita de ahí mora linda qué le haremos madre pa descolorirla
deja beber mi caballo nesa agua cristalina 4. la mandan lavar a una fuente fría
2. no soy mora caballero que soy cristiana cautiva tanto más lavaba más color tenía
me cautivaron los moros siendo chiquetilla y niña
5.(llegó un caballero caballos corría A
3. siendo chiquetilla y niña apenas tenía diez años (qué haces ahí mora hija de jodía A
de los brazos de mis padres los moros me arrebataron yo no soy morita ni hija de jodía B
4. si eres cristiana mi niña vente en mi compañía
!
soy buena cristiana y aquí estoy cautiva B
volverás a ser cristiana en toda la cristianía 6. si fueras cristiana yo te llevaría
i ós panos de reina eu qué lies faría
5. y la ropita que lavo en dónde la dejaría
la de seda y la de hilo para mi caballeriza 7. los de lin y lana ech’ós a la ría
Íy los que no valgan nada por las corrientes se irían los de Holanda y seda ech’ós a la ría
178 MOUROS E CRISTIÁNS, PRESOS

8. montan a caballo con grande alegría 12a


y al poco que andaba ya llora la niña
Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín
9. por qué lloras niña por qué lloras vida Agosto 1980
veio los palacios donde fue nacida
Í
por estas razones es hermana mía 1. Preso lo llevan al conde al conde Miguel del Padro
10. es allá aquel roble de flores florecidas 2. no por muertes que haya hecho ni robos que haya causado
3. sino por encintar una niña nese camín de Santiago
4. ella era hija del rey sobrina del Padre Santo
11. mi padre es el rey plantó aquí esta oliva
5. como era de buen linaje ’staba bien emparentado
mi madre es la reina y seda torcía
6. le dieron grande condena al pobre Miguel del Prado
12. /.../ de grana de grana torcida 7. cien hombres están de día y de noche ciento y cuatro
deixábate nova i hállote rompida 8. si yo pudiera ver a mi primo don Bernardo
13. s’a deixabas nova i a whállar rompida 9. por debajo de cuerda le mandaría un recado
10. don Bernardo se enteró que a su primo está ahorcando
quen esa che trougo outra che daría
11. coge la espada en el cinto y otra desnuda en la mano
14. 12. lo vio pasar el buen Rey del palacio donde estaba
por estas razones es hija mía 13. dónde vas ay don Bernardo dónde vas tan preparado
14. vou soltar un primo meu que me lo están ahorcando
M e ira IX , 1, 345. P ila r 65 15. sube arriba don Bernardo comeremos un bocado
m : 40
16. maldito bocado como hasta meu primo soltalo
17. sube arriba don Bernardo y jugaremos un rato
18. pues ya que es primo tuyo he de mandar soltarlo
19. estando jugando arriba llamaron a don Bernardo
11b 20. don Bernardo come y juega y a su primo están ahorcando
Paíme, San Xorxe, Ribeira de Piquín
21. Bernardo cogió el naipe y al buen Rey se lo ha tirado
Agosto 1980 22. detente ay don Bernardo que en la corona me has dado
23. no se me da que te dé ni que te hubiese dado
1. Por los campos verdesde la verde oliva 24. yo soy un mozo soltero libre desembarazado
la hija del rey la llevan coutiva 25. treinta pasos de escalera de un brinco los ha saltado
26. sin echar mano a la silla ha montado a caballo
2. la llevan los moros siete hijas tenía 27. por las calles donde iba todas quedaban temblando
y entre todas siete reina parecía 28. atropellaba gente y gente parecía un león bravo
3. qué le haremos madre qué le haremos vida 29. llegó al pie de la horca y le estaban predicando
qué le haremos madre pra descolorirla 30. pegó su brazo al verdugo y los dientes le ha quitado
Í
darle pan por onzas y agua por medida 31. pegó un puntapié la horca ye la ha mandado revilbando
32. toma esta espada meu primo juégala como hombre honrado
4. la mandan lavar /a una fuente fría 33. no quiero que de mi sangre muera ninguno ahorcado.
cuanto más se lava más color tenía
5. vino un caballero caballos corría M eira X I 1,1, 162. B rau lio 60
m: I 28
parta d’ahí morita hija de judía
Í
deja beber mi caballo nesa fuente fría
6. yo no soy morita ni hija de jodía
soy una cristiana que aquí estoy coutiva 12 b
7. se foras cristiana eu te levaría
/os panos dos moros eu qué lies faría Prevesos, Castro de Rei
Decembro 1978
8. los de hilo y lana échalos al río
los de seda blanda vente y trailos niña 1. Preso llevaban al conde al conde Miguel del Prado
9. montan de a caballo con grande alegría 2. no es por mortes que hiciera ni por hombres que ha horcado
/a los siete días lloraba la niña 3. por insultar unha nena en camiño de Santiago
4. de día le ponen cien hombres y de noche ciento cuatro
10. tú qué tienes niña tú qué tienes vida 5. Dios me dea aquí a meu primo /a meu primo don Bemaldo
mal me faga Dios s’eu mal che facía
Í
ay veio los palacios donde fun nacida
6.
7.
que non tén medo a cien hombres
estando nestas razones
ni tampoco a ciento cuatro
vira vir a don Bernaldo
11. el duque mi padre cordones hacía 8. con una espada en el cinto y otra desnuda en la mano
y a Pedro mi hermano caballos corría 9. onde vas ay don Bernaldo que vas muy determinado
Í
pues por lo que dices es hermana mía 10. vou valer ’ón primo mío que me lo están ahorcando
11. sube arriba Don Bemaldo comeremos un bocado
12. llegan a la puerta con grande alegría 12. bendito bocado como mentres no llego a soltarlo
ábriame la puerta madre /ábriamela por súa vida
Í
que 11’ iba buscar ñora tráigoll’a súa filia
13.
14.
sube arriba ay don Bernaldo
se pusieron a comer
mandarémosle recado
con la baraja en la mano
13. pra che se-la miña filia vénche moi descolorida 15. estando en estas razones llamaban a don Bernaldo
métela na sala a ver qué conocía 16. don Bemaldo come y bebe tu primo le están ahorcando
17. se levantó don Bernaldo con la baraja en la mano
14. miña saíña de grana miña saíña florida
18. dio una vuelta alredor y al buen rey se le ha enviado
deixeite na prega tópote rompida
19. mira o que fas don Bemaldo que en la corona me has dado
15. cala miña filliña 20. no se me da que le diese ni que le hobiera dado
quen esa che rompeu outra che daría 21. quince pasos de escaleras /en un brinco los ha echado
22. sin poner pé en el estribo en su caballo ha montado
M e ira V III, 2, 345. D o lo res 72
m : 67

12a, 31: revilbando ‘vibrando (polo aire)’


11b, 14b: prega ‘na hucha (pregada)’ 32: juégala ‘esgrímela’
Remedios (m: 11)
180 PRESOS

23. por las calles donde iba las tierras quedan temblando 24 el rey que lo vio pasar
24. cuando llegó a la horca ya le estaban padricando dónde vas ay don Bernardo tan triste y tan preparado
25. le dio un lance a la horca y la dejó a rentumbando 27 voy librar un primo mío que me lo están ahorcando
26. y un puntapé a un verdugo le dejó atiritando ya que es primo tuyo mandaremos a soltarlo
27. toma primo esta espada rígela como un hombre honrado 31 sube arriba don Bernardo y jugaremos un rato
28. no quiero que de mi sangre muera ninguno ahorcado ya que es primo tuyo mandaremos a soltarlo
29. por insultar a unha nena en camiño de Santiago 35 se pusieron a jugar y después estando jugando
30. ni tampouco muera ahora el conde Miguel del Prado bajara una voz del cielo estas palabras hablando
39 don Bernardo está jugando y a su primo están ahorcando
M e ira I, 2, 408. R em ed io s 72 agarrara la baraja y al rey se la ha tirado
m : II 10 e
43 dispacio ay don Bernardo que en la corona me has dado
no se me da por el rey ni tampoco por su grado
47 yo soy un mozo libre de quintas y desembarazado
12c treinta pasos de escalera de un brinco los ha bajado
51 sin poner pie en el estribo se montara de a caballo
Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín llegara al pie de la horca ya le estaban predicando
Agosto 1980 55 y dio una patada a la horca la hizo en cien mil pedazos
de un espadazo al verdugo la cabeza le ha cortado
1. Preso llevaban al conde al conde Miguel del Prado 59 toma tú primo esta espada consérvala a tu lado
ni por males que haiga hecho ni muertes que haya causado
!
por encintar a una nena naquel camín de Santiago
ninguno de mi linaje
63 ni tampoco ha de morir
ha de morir ahorcado
el conde Miguel del Prado
2. ella es hija del rey sobrina del padre Santo
IL G A III, 2, 540. C ax id e 70
como era de gran linaje mandaran ir a ahorcarlo m : 14a2

[Recitado] el por debajo de cuerda recado le ha mandado


3. detente ay don Bernardo dónde vas tan preparado
voy salvar un primo mió que me lo están ahorcando 12e
4. sub’arriba ay don Bernardo y comerás un bocado Murías, Maderne, A Fonsagrada
mal haya bocado como hasta mi primo soltarlo Xaneiro 1981
5. sube arriba ay don Bernardo y jugaremos un rato
ya que eres un primo tuyo yo mandaré ir soltarlo 1. Al conde lo llevan preso al conde Miguel del Prado
no lo llevan por ladrón ni por cosas que haiga usado
6. llamaban a don Bernardo Íporque ha forzado una niña nel camiño de Santiago
don Bernardo está jugando con el rey en su palacio
Í don Bernardo está jugando y a su primo están ahorcando 2. de día lo guardan cien hombres
no me temo a los cien hombres
y de noche ciento cuatro
ni tampoco a ciento cuatro
7. cogió la espada en la cintura y la desnuda en la mano Ísi estuviera aquí a mi primo /a mi primo don Bernardo
detente ay don Bernardo que en la corona me has dado
3. estando nesas palabras viera vir a Don Bernardo
8. no se me da por le dar ni porque le haya dado con una espada nel cinto y otra desnuda en la mano
yo soy un mozo soltero libre y desembarazado
4. sube arriba ay don Bernardo y jugaremos un rato
9. treinta pasos de escalera de un brinco los ha bajado pues ya que eres primo tuyo ya mandaremos soltarlo
sin echar mano a la silla se montara de a caballo
5. se pusieron a jugar los dos con mucho despacio
10. por las calles donde el iba las piedras quedan temblando Ulegó un ángel a la puerta llamando por don Bernardo
atropellando la gente parecía un león bravo (don Bernardo está jugando y a su primo están ahorcando
11. llegó junto de la horca ya le estaban predicando 6. agarra el naipe de la mesa al buen rey se le ha tirado
diera un sablazo al verdugo y al suelo lo ha tirado
Í
diera un puntapié a la horca y la mandara revilbando Ítente tente ay don Bernardo
no se me da por el rey
que en la corona me has dado
ni tampoco por su grado
12. toma mi primo esta espada juégala como hombre honrado
treinta pasos de escaleras nun brinco las ha bajado
ninguno de mi linaje /ha de morrir ahorcado
7. llegó al pie de la horca ya le taban perdicando
pegó un puntapié a la horca la hiciera en cien chinacos
M e ira X , 2, 443. E len a 72
m: 14a1 Íy un verdugo que allí había la cabeza le ha cortado
. toma primo esta espada juégala como hombre honrado
que ninguno de mi sangre ha de morir ahorcado
Íal conde lo llevan preso al conde Miguel del Prado
12d
M e ira X IV , 2, 116. M a n u el 95
Naraxa, Vilabol de Suarna, A Fonsagrada m: 14a3
1968

1. Al conde lo llevan preso al conde Miguel del Prado


no es por arrobos que hay’ hecho ni por ruidos que haya armado
es porque forzó una niña nel camino de Santiago 12f
2. ella era hija del rey sobrina del Padre Santo
Salto das Conchas, Grou, Lobeira
como es tan alto linaje la muerte le sentenciaron Decembro 1980
12 de día le guardan cien hombres y de noche ciento cuatro
no me temiera a cien hombres ni tampoco a ciento cuatro Preso llevan al conde al conde Mighel de Prado
16 si tuviera aquí a mi primo a mi primo don Bernardo 4 no es por muertes que haya hecho ni barullos que haya causado
él por debajo de cuerda una esquela le ha mandado es por encintar una niña nel camino de Santiago
20 so primo así que lo supo se puso bien preparado 8 pues ella era hija de un rey y sobrina dun padre santo
con un espada en el cinto y otra desnuda en la mano por ser de tan buenas gentes cadena d’herros le echaron
PRESOS 181

12 de día le ponen cien hombres y de noche cincuenta y cuatro 38 ...coje el naipe y en la corona le ha dado
yo no temo los cien hombres tampoco a cincuenta y cuatro deténgase don Bernardo que en la corona me ha dado
16 se pudera mandar aviso a mi primo don Juan Bernaldo 42 yo no tengo a su corona ni tampoco a su grado
allá debajo da cuerda pronto le envía recado pues soy un hombre soltero libre desembarazado
20 cuando lo supo su primo pronto monta en caballo 46 treinta pasos de escalera de un brinco los ha saltado
con una espada en el cinto y otra desnuda en la mano 50 llegó al pie de la horca ya le estaban pradicando
24 llegó a la puerta de rey donde el buen rey paseaba da un puntapié a la horca la rompe en cien mil pedazos
a dónde va don Bernardo que va tan determinado 54 da un sablazo al verdugho la cabeza le ha cortado
28 voy a salvar a mi primo que me están ahorcando toma esta espada mi primo juégala como hombre honrado
deténgase don Bemaldo 58 ninguno de mi linaje ha de morir ahorcado
31 se el que ahorcan es su primo pronto le envío recado y tampoco ha de morir el Conde Mighel de Prado
suba arriba que jugaremos un rato
34 /a la puerta del buen rey está un niño sonando
mientras don Bemaldo juega a su primo lo están ahorcando B an d e I, 1, 311. Isid ro 50

12g
Teixedo, Pereda, Candín (LE)
Xuño 1980

A don Miguel del Prado


llevan preso por tener que ver con una niña de quince años
4 nel medio del camino de Santiago
se lo sopiera mi primo don Bernardo
6 pronto venía a soltarme
don Bernardo que se enteró
coge el caballo y la espada y la pistola en la mano
11 sin poner pie nel estribo /en su caballo ha montado
por las calles donde iba las piedras quedaban temblando
15 salió el rey por la ventana /a dónde va don Bernardo
con tanta prisa y carrera en su caballo montado
voy a soltar un primo mío que me lo están ahorcando
20 apéese don Bernardo
ese primo suyo yo mandaré soltarlo
jugaremos un rato
24 don Bernardo se apeó y se puso a jogar mucho despacio
una voz bajó del cielo
27 don Bernardo está jugando y a su primo lo ’stán ahorcando
don Bernardo coge la baraja en la mano y al rey en la corona le ha dado
31 deténgase Don Bernardo que en la corona me ha dado
me cago nel rey también en su reinado
35 ninguno de mi linaje quiero que muera ahorcado
coge la espada en el cinto y la pistola en la mano
39 sin poner pie nel estribo en su caballo ha montado
por las calles donde iba las piedras quedaban temblando
42 [al] llegar junto a la horca
da un sablazo al verdugo la cabeza le ha quitado
saca la espada del cinto
46 toma esta espada mi primo juégala como un hombre honrado
ninguno de mi linaje quiero que muera ahorcado

A n c a re s II, 2, 290. A n to n io 70
m: 7

13a 8. no te cases con un viejo que es malo de contemplar


cásate cun de quince años de quince años nada más
Prevesos, Castro de Rei 9. que tenga el sombrero blanco las bolillas por detrás
Decembro 1978
cuando vayas a la misa delante lo llevarás
1. Preso llevan al rey conde almirante de la mar
¡
y al tomar agua bendita tú de mi te acordarás

2. preso lo llevaban preso preso para lo matar M e ira I, 2, 320. R e m e d io s 72


m: 11
3. por su puerta lo llevaron para más pena le dar
4. salió su mujer afuera dando gritos a llorar
5. no llores mujer no llores por mí no tengas pesar 13b
6. cría a tus hijos chiquillos que te quedan sin criar O Chao de Pousadoiro, San Xorxe, Ribeira de Piquín
7. pues que los tengas criados te ayudarán a casar Agosto 1980

1. Al conde lo llevan preso preso para lo matar


72/, 34: está un niño sonando ‘se oye a un niño hablar’. 2. lo llevaron por su puerta para más pena le dar
182 PRESOS, RELIXIOSOS

3. salió su mujer afuera dando voces de llorar 15b


4. no llores ay mi mujer déjate de tanto llorar
Teixedo, Pereda, Candín (LE)
5. criarás tus hijos y te vuelves a casar Xuño 1980
Recitado:
6. no te cases con un viejo que es malo de toledar ... se viste y se calza camina para la feria
y nel medio del camino encontra cuna doncella
7. cásate cun de quince años de quince años y namás
era blanca y colorada garrida coma una estrella
8. cuando vayas a la misa contigo lo llevarás ídeme pajes buscarla pajes ídeme por ella
9. al tomar agua bendita del conde te acordarás
A n cares II, 2, 280. R o s a 78
M eira X I, 2, 194. M a ría 70
m: II 10

14 16a
San Martín de Suarna, A Fonsagrada
Maio 1980 Prevesos, Castro de Rei
Decembro 1978

1. Preso en la cárcel estoy sin oir ruido de coches 1. Mañanita de San Juan cuando el sol alboreaba
sin saber cuando es de día sin saber cuando es de noche estaba nuestra Señora sen silla de oro sentada
2. tan sólo un pajarillo que vuela sobre la torre 2. ... de oro en la mano bandiciendo a flor del agua
/: que por las mañanas canta y por las noches se esconde :/ de esta manera decía de esta manera hablaba
3. pajarillo pajarillo que vuelas sobre la audiencia 3. endichosa era la dama que coja la flor del agua
dime si oíste leer el papel de mi sentencia /: sintió la infanta del rey de la sala en donde estaba :/
4. y si lo oíste leier ven acá y dímelo mas a prisa se vestía más a prisa se calzaba
a ver cuando Dios me saca de esta maldita prisión más a prisa ela llegaba a donde la señora estaba
5. todas las mañanas voy a las orillas del mar dónde vas ay miña xoia p’ónde vas ai miña alma
a preguntar a las olas si han visto a mi amor pasar veño veño ai señora cogiendo la flor del agua
6. y las olas me contestan revolcándose en la arena e qué trás ahí miña nena e qué trás en qué lévala
no pienses más en amores si no te mueres de pena levareina ai señora no regaciño da saia
A F o n s a g ra d a IV, 1, 130. Jo sefa 49
M e ira III, 1, 182. R e m e d io s 72
m : 105
m: 36

15a
Hermisende. (ZA)
16b
Febreiro 1981
Hospital, Santa Cruz do Incio
Marzo 1981
1. Por aquel colado arriba por aquel colado arriba
por aquel colado arriba iba una linda rezadera 1. Mañanita de San Juan /: cando el día boleaiaba :/
2. rosario lleva en sus manos rosario lleva en sus manos 2. /: baja la Virgen María :/ /: al pie de una fuente clara :/
rosario lleva en sus manos capita de oro que lleva 3. /: lava sus benditos pies :/ /: lava su bendita cara :/
4. /: la hija del rey que vio :/ /: desde el balcón donde estaba :/
3. y el rey que la viera ir y el rey que la viera ir 5. /: cógese un cantarillo :/ /: a la fuente voy por agua :/
y el rey que la viera ir al encuentro le saliera 6. /: tres hijos has de tener :/ /: todos tres para batalla :/
4. mucho me espanto señora mucho me espanto señora 7. una hija has de tener /: monjita de Santa Clara :/
mucho me espanto señora de verla sola por esta tierra 8. y si no la quiere ser /: será reina de España :/
5. más me espanto yo del rey más me espanto yo del rey
O In cio I, 1, 392. M a n u el 91
más me espanto yo del rey de salirme a una romera m: 79a

6. diera vuelta para tras suspira por la romera


cada bocado que come suspirando por la romera
7. llamara por sus criados los más cercanos de mesa 17a
llamara por sus criados los más cercanos de mesa
Añobres, Moraime, Muxía
8. ídeme por la señora ídeme por la señora Xullo 1984
J(ni por oro ni por plata no os vengáis sin ella
►que la vereis descansando debajo de una olivera El rey teni’óna hija mi devota de María
9. /aquí venimos señora /aquí venimos señora resaba nueve resarios tódáloh nueve por día
j,/aquí venimos señora que el rey nos mandó por ella 2. un día estando resando lleghó la Virgen María
ni por oro ni por plata que no nos fuéramos sin ella que la quier' llevar consigho óna largha romaría
10. decidle sus criados decirle desta manera
Í
donde canta la culebra sarpienta le respondía
que si el es rey de sus vasallos yo soy del cielo y la tierra 3. llevántese mi pare /anque es encortesía
debajo de su palasio está la Virgen María
M e zq u ita V I, 2, 421. S erafin a 76
m: 22b
Í
que me quier’ llevar consigho óna largha romaría
4. échame su bandisión qu’yo con ella me iría
13 b, 12: toledar ‘tolerar’ donde canta la culebra sarpenta le respondía
15a, 9a b: ella. Nalgunhas comarcas de Galicia o pron. de 3.a perso funciona
como 2.a prsoa de cortesía. 16 b, 1: boleaiaba por alboreaba.
RELIXIOSOS 183

cómo quieres que ta eche pr’óna hija que tenía 28 hizo della lo que quiso hasta le escupió en la cara
que te la achara Dios qu’yo también te Tacharía y con una cinta verde los dos ojos le vendara
qued’aí miña devota sete anos e un día 32 pasan tiempos vienen tiempos el traidor por allí pasa
comerás sárdiñas verdes beberás aghüiñá fría [se encontró con] una ermita muy preciosa y dibujada
36 de los huesos las paredes de los cabellos las latas
a cabo de sete anos lleghó a Virgen María de los dientes de su boca las tejas pa retejarla
e qué tal miña devota e qué tal devota miña 40 pasan tiempos vienen tiempos el traidor por alí pasa
toun aquí miña señora qu’inda Dios máis meresía de quién es aquella ermita tan preciosa y dibujada
se te quieres ir a tus padres ó también te llevaría 44 aquella es Santa Elena en el monte fue degollada
yo no quier’ir a mis padres ni tal entensión tenía pues aquella es Santa Elena iremos a visitarla
que quisiera ser devota da Virgen Santa María 48 perdóname tu Elenita que fue el amor primero
no te perdonaré yo ni tampoco el rey del cielo
9. se te quieres ir a monja convento te buscaría
52 si quieres que te perdone ponte ahí de candelero
i(yo no quiero ir a monja
'que quisiera ser devota
ni tal entención tenía
da Virgen Santa María
el espíritu quedó allí cuerpo y alma para el infierno

10. se te quieres ser casada marido te buscaría A M e zq u ita IX , 1, 402. C a rm e 62

¡(yo no quiero ser casada nin tal entención tenía


(que quisiera ser devota da Virgen Santa María 18b
11. se te quieres vir conmigho yo también te llevaría
eso era mina señora es era o que eu quería Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
Febreiro 1981
12. toc’á campana ’n el sielo que de mi lejos se oía
porque es entrado en el sielo la hija qu’el rey tenía 1. Eran tres hermanitas todas nuna ventana
de las tres hermanitas llevó la más salada
M u x ía V, 2, 87. D elfin a 53
m: 49b 2. anduvo siete leguas sin hablarle palabra
y a las siete y media luego le preguntaba
17b 3. cómo te llamas niña niña cómo te llamas
alá na miña térra era Elena galana
Sofán, Lira, Camota
Xaneiro 1981 Í
ahora nestos bosques Elena desdichada
4. siendo yo un caballero con intención muy mala
1. El rey tenía una higha muy devota de María
allí cumplió sus gustos allí la degollaba
que resaba tres rosarios y los tres era nun día
5. sus cabellos castaños afuera los dejara
2. /uno por la media noche y otro por mediodía
con los pies del caballo bien se los pisoteaba
(y otro porl a medianoche cuando sus padres dormían)
y un día estando resando lleghó la Virguen María 6. pasaron siete años que el por ahí pasaba
había un pastorcito que ganado guardaba
3. qué hases ahí infanta infanta devota mía
estoy resando el rosario para la Virgen María 7. dímelo pastorcillo dímelo por tu alma
quién hizo aquí esta ermita o quién la inventaba
4. si quieres venir conmigho a una largha romaría
donde canta la culebra la sirpiente respondía 8. la hizo Santa Elena Santa Elena nos vália
la hizo Santa Elena que aquel traidor mataba
5. eu le voy pedir lisensia /a un padre rey que tenía
llevántase usté mi padre con prudencia y cortesía 9. ai miña Santa Elena ai meu amor primeiro
perdónam’a túa morte serei o teu remedio
6. que por sus palacios anda la Santa Virghen María
que me quer levar con ela /a una largha romaría 10. non cha perdono non meu amor derradeiro
que tu da miña sangre fuche gran carniceiro
7. échame la bendisión échamela hija mía
que la eche Dios del sielo y después será la mía
A F o n s a g ra d a V II, 2, 263. F lo re n c io 65
m: 16b
ahí te quedas por sete años por sete años y un día
[a cabo de los siete años volvió la] Virgen María
18c
O u te s X, 1, 184. M a n u ela 86
m: 49a San Martín de Suarna, A Fonsagrada
Maio 1980
18a
1. Válgame Santa Elena Santa Elena me valga
Cádavos, A Mezquita válgame Santa Elena /a que el traidor matara
Febreiro 1981
2. de las dos hermanitas llevo la más galana
En casa del rey mi padre un traidor pidió posada siete leguas llevó que andar sin hablarle una palabra
mi padre como era noble al momento se la daba
3. al cabo de las siete sí que le preguntara
de tres hijas que tenía le pidió la más mediana
dígame usted señora diga cómo se llama
el padre dijo que no que no quería casarla
que la quería meter monja en un convento de Santa Ana 4. alá na miña térra Elena ben galana
12 el traidor como lo estudia luego trató de sacarla i ahora neste monte Elena desdichada
la sacó por un balcón a favor de una criada 5. bajóse del caballo con intención muy mala
16 siete doblas le dio de oro para que el secreto guardara hizo de ella lo que quiso y allí al degollara
siete leguas anduvieron sin hablar una palabra
20 al cabo de siete leguas el traidor le preguntaba 6. allí hizo una fosa y allí la enterrara
cómo se llama la niña cómo se llama la blanca con los pies del caballo muy bien la cautibara
24 en casa del rey mi padre me llamaba Elena hidalga
ahora por estos montes Elenita desgraciada
18a, 36: latas ‘vigas’.
17a, la: mi ‘muy’ 18c, 5b: al ‘la’
8a: ó ‘yo’. 6b: cautibara por coucipara (‘pisara, calcara’).
Josefa (m: 3)

Guillermina (m: 23)


RELIXIOSOS 185

7. de allí a los siete años por allí él pasara 18f


’ncontró cun pastorcito que sus ganados cuidaba
8. dímelo pastorcito dimelo por tu alma Esculqueira, A Mezquita
quién hizo aquí esta fosa tan bien la cautibara Febreiro 1981

A F o n s a g ra d a III, 2, 427. Jo sefa , 49 /estando una niña bordando corbatas


m: 16a agújar de oro dedales de plata
2. /: pasó un caballero pidiendo posada :/
si mi madre quiere de muy buena gana
18d
3. /: le ponen la cena nel medio la sala :/
Suevos, Coiro, Mazaricos /:
' manteles
* bordados cucharas de plata :/
Xaneiro 1979
4. /: le ponen la cama nel medio la sala :/
/: colchóner de plumas sábanas de Holanda :/
Tando eu cosendo na miña almohada
4 miña aghulla d’ouro meu dedal de plata 5. /: por la medianoche /el se levantó :/
cheghou un caballero pedindo pousada /: de las tres hermanas Elena escogió :/
8 meu pai era pobre muito lie pesaba 6. /: la montó a caballo y con ella marchó :/
muito lie pesaba muito lie pesou /: y al pie de un olivo /allí la enterró :/
12 nós éramos tres sol’en min peghou
levoume pró monte alá me matou 7. /: y al cabo de siete años por allí pasó :/
16 cuberta de leña alá me deixou tiró de una rama y Elena salió
dalí a sete anos por alí pasou 8. y al verla salir desmayado se quedó
20 ó pastoriños novos que gardá-lo ghando perdóname Elena perdona por Dios
que sant’é aquela que está naquel árbol
24 é Santa Elena qu’o traidor matou 9. /: yo no te perdono mal hombre traidor :/
cuberta de rosa no mont’a deixou me har dado la muerte sola y a traición
28 á Santa Elena meu amor primeiro
A M e zq u ita IV, 2, 339. Sev erino, 59
se me perdonás serei voso romeiro m: 69 sfi
32 cómo ch’hei de perdonar traidor camiseiro
se da miña cabesa fíxestes talleiro
36 e dos meus cábelos fíxestes leñeiro 18g
M a za ric o s I, 2, 33. U n h a v eciña 90 (n ai) Sordos, Bande
Xaneiro 1981

1. /: Andando bordando na miña corbata :/


18e /: con agujas de oro y dedal* de plata :/
Muxía 2. /: vino un caballero pedindo posada :/
Maio 1979 si mis padres quieren yo de buena gana
Ísuba caballero para nuestra casa
1. /: Estando Elenita bordando su corbata :/
con aguja de oro y dedales de plata :/ 3. /: puxéronll’a mesa no medio da sala :/
/:
/: con cuchillo de oro cubierto y cuchara :/
2. /: pasó un caballero pidiéndole posada :/
/: si mis padres quieren yo de buena gana :/ 4. /: puxéronll’a cama nun rincón da sala :/
/: con cortinas de oro sábanas de Holanda :/
3. /: le pusieron la mesa en el nedio de la sala :/
y cuchillo y cuchara :/ 5. /: a la media noche él se levantó :/
/: con cubiertos de oro cogió Santa Elena con ella marchó
4. /: le pusieron la cama en un rincón de la sala :/ Íi allá en el monte allí la mató
con colcha de seda y sábanas de Holanda :/
5. /: a la media noche él se levantó :/
de las tres hermanas Elenita escogio :/ 6. /: perdona Santa Elena por Dios del cielo :/
qué te he perdonar ladrón camiceiro
6. /: la montó en su caballo y con él se marchó :/ que do meu o pescozo fíxech’un talleiro
al llegar a un bosque allí le preguntó :/
7. /: dime vida mía dime como te llamas :/
en mi pueblo Elena y aquí desgraciada :/ KVariante: dedales
quitó un puñal de oro y con él la mató :/ B an d e V, 1, 354. G u ille rm in a 72
levantó tres peñas allí la enterró :/ m: 69 a 3

9. /: a cabo de tres años él por allí pasó :/


encontró tres angelitos adorando a Dios :/ 18h
10. /: decirme angelitos a quién adorais :/
a la pobre Elena que tú la mataste :/ Bande
Xaneiro 1981
11. /: levántate Elena perdóname tu muerte :/
no quiero ni puedo ladrón para siempre :/ 1. Estando a Illena cosendo en corbata
con aguja de oro y dedal de plata
M u x ia IV, 1, 409. D o lo res 37
m: 69 a 2 2. pasó un caballero le pedió posafla
se mis padres quieren yo de buena ghana
18d, 26: rosa ‘rosa’ 3. púxoll’a mesa no medio da sala
35: talleiro ‘picadeiro’ con cuchillo de oro y cubierto y cuchara
186 RELIXIOSOS

4. puxéronll’a cama nun canto da sala 19a


con colchones de oro y sabas de Holanda
5. allá pola medianoche el se revolvía Fontefría, Servoi, Cástrelo do Val
Marzo 1981
cogió a Ellena y con ella marchó
Í
cogió el caballo y en él la pusión (sic)
1. ya viene la luz de día
6. al lleghar a un monte /alí la dejó vi venir una pastora ‘ por aquela serranía
/ cogió un puñak y alí la clavó
)de allí en siete años por alí volvió 2. /: por aquella serranía toda cubierta de nieve :/
^pastorcitos viejos qu’estais haciendo ahí y se puso a descansar debajo de unos laureles
kghardando a Ellena que se ha muerto aquí 3. /: ella traía unos papeles con la hestoria de su vida :/
/: según los iba leyendo s’iba quedando dormida :/
B ande IV, 1, 335. O b d u lia 64
m: 6 9 a 5 4. /: la casa donde habitaba /era de mármol de piedra :/
/: y no hay pintor que la pinte tan bonita como aquella :/
18i /: ya se morió la pastora ya florecieron los campos :/
/: que Dios la tenga en la gloria por haber sofrido tanto :/
Cádavos, A Mezquita
Febreiro 1981
C a m p o b e c e rro s I, 2, 462. V a rio s veciños
m: 72
1. Pusieron la mesa en el medio la sala
manteles bordados cubiertos de plata
2. pusieron la cama en el medio la sala
19b
colchones de plumas sábanas de Holanda Castelo, Nogueirosa, Pontedeume
3. por la media noche Decembro 1980
él se levantó
de las tres hermanas Elena cogió
Al amanecer la aurora al romper el claro día
4. la montó en su caballo y con ella se marchó vi bajar una pastora por aquella serranía
al pie de un olivo allí la bajó
5. sacó un cuchillo lo desenvainó P o n te d eu m e I, 1, 273. D o rin d a 85

hizo un agujero /allí la enterró

A M e zq u ita IX , 1, 427. C a rm e , 62
20a
m: 69 a^
Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980
18j
1. Si me dan licencia un rato escuchen mi auditorio
San Martín de Suarna, A Fonsagrada les voy a cantar la copla de mi padre San Antonio
Maio 1980
2. fue nacido en Lisboa hijo de la misma patria
1. Estando una niña bordando corbata en las capillas del rey la fe de Cristo mostrar
/: con la aguja de oro y el dedal de plata :/ 3. un santo predica en Roma todo en lengua portuguesa
2. pasó un caballero pidiendo posada y de treinta y seis naciones todos le entienden su lengua
/: se mis padres quieren yo de linda gana :/ 4. en el medio del sermón a su padre iban alzar
3. /fixéronll’a cama no medio da sala :/ por un falso testimonio que le habían levantado
/: con colchón de seda sábana de Holanda :/ 5. yendo por la calle abajo con la justicia encontró
4. /: y a la media noche por Inés llamaba :/ a ese hombre lo ahorcan por un falso testimonio
/: ai Inés Inés Inesita del alma :/ 6. contesta el señor alcalde con una palabra breve
a ese hombre lo ahorcan por una muerte que debe
A F o n s a g ra d a III, 2, 385. Jo sefa 49
m: 69 a 1 7. dónde está la sepultura dónde está el muerto enterrado
con la señal de la cruz el muerto se ha levantado
18k 8. todos le piden al santo que diga quien lo mató
el santo ha contestado eso no lo manda Dios
A Cancela, A Illa, Entrimo
Febreiro 1983 M eira X , 2, 419. E lena 72
m : 71 a 1
Estando Elena bordando en corbata
4 pasó por allí un caballero pidiendo pousada
si mis padres quieren yo de buena gana 20b
8 sub’árriba caballero a ver nuestras salas
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
s’usté es de vergüenza no le digho nada Febreiro 1981
12 pu/éronll’a mesa no medio da sala
con cuchillos de oro cubiertos de plata
1. Mi atención pido señores y escuchen mi auditorio
16 pu^eronlFa cama ón lado da sala
que voy cantar una copla de mi padre San Antonio
con colchones de oro sábanas de Holanda
20 a la medianoch’ él se levantó 2. fuera nacido en Lisboa hijo de la misma patria
cogiendo Elena y se marchó y en las Castillas del rey la fe de Cristo tomaba
24 al llegar al puente allí la mató 3. y un santo predica en Roma a su padre van ahorcar
cubierta de rosas allí la dejó por un falso testimonio que le fueron levantar
B an d e X , 1, 36. C h o lo s 71 4. yendo por la calle abajo con la justicia encontró
NOTA: j — [ 3 ] , s = f z j por qué ahorcan a ese hombre qué delito cometió
PCoblesm nouaittentfetesfobtfla
m o a t e n t i D a l e t . J P d t t e n a 5 a r c e f o t i a a t e b c a & e

3 u lw l^ £ K > tt t s ü i c m t t c i m m i t n w *

JTíUegrau tosiC bttftfcw s A t i e n ¿ t o a í e t )? Í 0 0 e n g a i t a

i > o n a i t t I ^ s I l a o e a © e a
t a n p a g a t í o O e u t e f c u *

q n c n Ú b a l e r £ f o e e n g a o *

f e a n p a g a t l o D e u r e í V u .
< P 9 e t n ¿ r e f c c e r r e n ú b d e t

l a í t n t e n c i a q u e l i b a t t D a c f c

J F 2 o f e n j p * 3 n q t i i f i < ! o t
p u s q u e p e r b i n e s b a f t t

t t e f t a t b e n m f o i m a t
f c e í b n r a r g e n t t m h o n r a d *

g u e t i G D a l e r e r a t r a g d o t
y v i a t t f & e f e s p a r a p n a

j t f a u a m a l u e f f a t
t f g t i e e f i p a m o f e b e ¡ & ¿ ( g

a a o f a u a c í c b s p g r a n a
<l8«ti Ú Daíet^fodetigans
la b fe r o a lu a d a m b a r > p a g a r l o & m e f t i j . _
188 RELIXIOSOS

5. le contesta el señor juez /en una razón muy breve 4. aguárdame áí San Sidro una razón te diguiera
y este hombre se va ahorcar por una muerte que debe tu mugher anda con otro yo muy cierto lo sopier(a)
6. dónde está la sepultura dónde está el muerto enterrado 5. eso non pode ser hombre que mi mujer es muy buena
con la señal de la cruz el muerto se ha levantado desde niña la conozco nunca nada le sopier(a)
7. todos le piden al Santo que diga quien lo mató 6. si no me lo quieres crer te daré una seña buena
y San Antonio responde eso no lo digo yo i siete vueltas d’abelorio ensartaditas en sed(a)
fuistes la que tú le distes cuando casastes con ella(a)
A F o n s a g ra d a V II, 2, 145. F lo re n c io 65 y ahora la tiene estrozada el ghalán qu’anda con ell(a)
m : 42
7. San Esidro dio la vuelta enflorecido y con pena
de llegado a la puerta la criada le salier(a)
21a 8. buenos días San Esidro vengh’osted enhorabuena
que tien’ un hijo varón la señorita está buen(a)
Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980 9. sácate d’áí criada échala puertas /afuera
agarr’el niño varón he contra un estante le dier(a)
1. Un tratante que trataba en ricos paños de seda
10. seique vienes sal y sado o el demonio te ciega
se enamoró de una niña llamada María Manuela
lo que veio con mis oghos no me lo nieghes tú perr(a)
2. se casaron se vedaron se marchó para su tierra
y al cabo de nueve meses larga jom ada tuvieran 11. le dio siete puñaladas a la menos se moriera
San Esidro se camina como si nada hicier(a)
3. índose por el camino el demonio le saliera
vestido venía de fraile descalzo de pie y pierna 12. y en el medio del camino el demonio le saliera
vestido de padre y flaire pra que no-no conocier(a)
4. adonde caminas hombre tu jom ada adonde llega
mi jom ada es muy larga yo no sé el cabo de ella 13. aguárdame áí San Sidro una razón te diguiera
a mí me ha venido un parte qu’has de morir en caden(a)
5. vólvete para tu casa que tu mujer mala era
tu mujer queda en cama un galán a par con ella 14. se te queres ahorcare anque naide cho soupera
co cordón de San Francisc(o) ghanabas santo lughár
6. se volvió para su casa la criada le saliera
boa alegría ai meu amo que parió María Manuela 15. tando nestas palabras baghó la Virguen María
si parió que reventara a mi mejor me saliera baghó la Virguen Marí(a) de los cielos a la tierr(a)
7. cogió las llaves del cuarto las cogió para ir a verla 16. aparta demonio aparta y arreda demoño arreda
le dier’ siete puñeladas y de la menor muriera na térra dos meus devotos nunca fruto falt’houber(a)
cogiera el niño en sus brazos contra una tapia le diera 17. vaite prá tu casa Sidro que tu mujer está buena
es hijo de mala madre no puede ser cosa buena pero como me hein de ir ma(dre) se mi mujer esta muer(ta)
cerró puertas y ventanas y por el mundo se fuera 18. vaite prá tu casa Sidro que tu mujer está buena
índose por el camino el demonio le saliera de llegado a la puert(a) oír’ óna seña buena
vestido venía de fraile descalzo de pie y pierna !oirá llorar el niño cantar a doña Manuel(a)
9. a dónde caminas hombre tu jornada adonde llega y a ’storia de San Esidro nunca vos olvedeis del(a)
mi jom ada es muy larga yo no sé el cabo de ella
C o u rel X , 2, 639. R a m o n a 63
10. si te quieres ahorcar yo te haré una seña buena m : 15
el cordón de San Francisco que traigo en mi faltriquera
11. estando nestas razones una voz del cielo oyera 22a
arreda de ahí demonio esa alma pra ti no era
Ferreiras, Noceda, As Nogais
12. vuélvete para tu casa que tu mujer buena queda Xuño 1979
tu mujer queda en cama la verás sana y buena
13. se volvió para su casa y oyera una seña buena Por las calles de Madrid junto al reino de Toledo
y oyera llorar el niño cantarle María Manuela se pasea una señora con dos hijos alemenos
14. si me perdonas mujer esa ofensa que te hiciera y uno era muy jugador se divertía en el juego
sí te perdono marido más ofensa que ella fuera un día por deversión jugó zapato y sombrero
llegó por allí su madre lo encontró nel enredo
M e ira V II, 2, 410. E len a 72
m: 46 ay quiera Dios hijo mío que de Dios te venga el premio
que te lleven los demonios a los profundos infiernos
que te lleven que te lleven con el alma y con el cuerpo
21b estando en estas razones vira vir un caballero
nada traía de blanco hasta el caballo era negro
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro
Xuño 1979 le preguntó la malvada a qué vienes caballero
vengo por ese hijo que decís que no es vuestro
San Esidro se camina /a trabagar en la tierra si no vienes más de a eso desde ahora te lo entrego
y una palabra le dice le dice doña Manuela (si quieres que te lo lleve quita lo que trae al cuello
s’haces la marcha San Sidro que seia pronto la vuelta >el rosario de María ofrecido al sacramento
bien sabes que estoy encinta hoy se me acabó la cuenta estando en estas razones bajó la Virgen del cielo
y en el medio del camino el demonio le saliera \quítate de ahí demonio vete a tu casa al infierno
vestido de padre y flaire pra que no-no conocier(a) >que este niño es muy joven y es muy digno de ir al cielo

21a, 2a: vedaron por velaron 21b, 6c: fuistes por son.
14b: más ofensa... ‘aínda que a ofensa fose máis grande’ 10a: [salisádo] ‘?’
RELIXIOSOS 189

mujeres que tengáis hijos vuestra boca echáile un freno 3 pasa por allí su madre estando él en el enredo
ven acá maldito hijo que de Dios te vengu’el premio
mujeres de dichos pueblos que vos sirva de escarmentó
Ímalos demonios te lleven a los profundos infiernos
C o u rel X III, 1, 215. C irilo , «El a b u e lo » , 82
m: 68 4 ’stando con aquellas ragones se presentó un caballero
nada traía de blanco que hasta el caballo era negro
22b 5 le perghunta la malvada a dónde vas caballero
vengo buscar a tu hijo visto que dármelo quieres
O Chao de Pousadoiro, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980 6 si vienes para llevarlo desde ¿hoy te lo entrego
para que me lo enseñes qu’yo soy mujer y no puedo
1. En la ciudá de Madrí dentro de la calle Nueva 7 si quieres que te lo lleve quita lo que trai al cuello
2. habitaba una señora con dos hijos a lo menos la cruz de Caravaja la Virgen de los Remedios
3. el más viejo que tenía se devertía nel juego ’stando con aquellas ragones bajó la Virgen del gielo
malvada para tu casa demonio para el infierno
4. y un día por pasar tiempo jugó zapato y sombrero ¡que este niño endesde ¿hoy /es meresente ir al gielo
5. llegó por allí su madre lo cogiera nel enredo
B ande IX , 1,78. M a ría , 76
6. permita Dios hijo mío que de Dios te venga’l premio m : 29

7. que te bajen los demonios /a los profundos infiernos NOTA: <?= [s] (predorsal)
8. y eínda bien no lo dijera vira vir un caballero
9. perguntara la malvada quién es ese caballero
10. soy un diablo del infierno A
dicen que tienes un hijo A que no lo tienes por vuestro B 22e
11. si quieres que te lo lleve quita lo que tien’al cuello Veiga de Forcas, Pedrafíta do Cebreiro
12. el rosario de la Virgen y el Santísimo Sacramento Agosto 1979

13. estando nestas palabras bajó la Virgen del cielo 1 Una mujer tien tres hijos muy queridos muy amados
14. quítate de ahí demonio vete [a] tu casa al infierno y el máis govencito dellos se marchara al enredo
15. qu’esta alma non é túa que va conmigo al cielo 2 Dio-lo queira hijo mío que de Dios te caiga el premio
que te lleven los demonios a los prefundos infiernos
16. inda non hai unha hora que a mí me rezó un credo
3 estando nestas palabras vi bajar un caballero
17. mujeres desenfrenadas a su lengua pongan freno el caballo que traía todo vestido de negro
M e ira X I, 2, 121. M a ría 70 4 buenas tardes caballero buenas tardes tenga usté
m: II 10 vengo por un hijo tuyo que no lo tienes por vuestro
5(si vienes por un hijo mío ahora te lo entregho
(si quieres que te lo lleve quita lo que trae al cuello
22c el rosario de María el devino Sacramento
Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín 6 estando nestas palabras bajó una voz del cielo
Agosto 1980 arreda demonio arreda a tu casa al infierno
!y a mujeres malvadas hay que lies poner un freno
En la ciudad de Madrid junto al reino de Toledo
4 se pasea una señora con tres hijos a lo menos C o u re l X V , 1, 236. M a n o lo 66
m: 54
uno era muy jugador se adivertía en el juego
8 un día por pasar tiempo jugó zapato y sombrero
indo por allí su madre lo cogiera en el enredo
12 permita Dios hijo mío que de Dios te venga el premio 23a
aínda bien no lo dijera vira vir un caballero
16 nada traía de blanco hasta el caballo era negro Hermisende (ZA)
y le dijo la malvada quién es este caballero Febreiro 1981
20 y le respondió el alférez soy un diablo del infierno
dicen que tienes un hijo que no lo quieres por vuestro ... dúas hermanas tan alta la maravilla
24 si quieres que te lo lleve quítale lo que trae al cuello 4 una casó con viúdo que era la flor de Sevilla
el rosario de María el Santísimo Sacramento otra casó cun jugdor que todo lo jugó nun día
28 ... deslenguadas a sus lenguas pongan freno 8 a cabo de poco tiempo quedó viúda y con familia
para que ellas escarmienten mujeronas esas de este pueblo para ir pedir una limosna de su casa no salía
(morreull’o jugador)
M e ira X II, 1, 409. M a n u el ! 12 fue a casa de una hermana que limosna sí tenía
dame una limosna hermana por Dios y Santa María
16 dame una libra de pan que yo te la devolvería
no te doy limosna ni cosa desta vida
22d 19 que lo tuyo fue por peso y medida
20 como lo mío
Guxinde, Pereira, Entrimo
Febreiro 1983 volvió la triste mujer calle arriba llorando
24 estaban los niños en la puerta qué traes madre cas’ de tía
1 Allá arriba más arriba junto al reino de Toledo hijos no vos traigo nada válgavos Santa María
paseaba una señora con dos hijos a lo menos 28 los cogiera por la mano y en su cuarto los metía
Santo Cristo de mi vida Santo Cristo de mi alma
2 uno era jugador se devertía nel juego 32 amparadme a mis hijos sobre a muerte sobre a vida
y un día por diversión jugó gapat’ y sombrero y amparadme a mi también que me muero de fatiga
190 APARECIDOS E RESUCITADOS

35 vino el hombre de la arada 6. deja la muía que corre coge el caballo que vuela
encontró la mesa puesta con dos pañetes encima y al cabo de siete anos volverás a mi bandera
39 uno lloraba sangre real que lloraba sangre viva
7. y al bajar de una montaña y al pasar de una reguera
qué es esto mi mujer que en mi casa no había
el caballo se asustó y el hombre tembló en tierra
43 algún pobre tuviste en casa y no le quisiste dar limosna
no tuve a nadie mais que a una hermana mía 8. (tírate de ahí sombra negra que me espantas el caballo
46 me pidió una limosna (rumpe rumpe caballero que te acobardes de mí
me pidió una libra de pan yo soy aquella doncella que algún día te serví
49 yo le dije no le daba nada ni cosa desta vida 9. se tú fueras mi doncella tú te abracarías a mí
que lo suyo había sido partido por peso y medida bragos con que te abracaba ya no los traigo aquí
52 como lo mío la tierra me los pidió y a la tierra se los di
cállate ingrata mujer
55 cuando a tu hermana no das limosna que sería si fuera mía 10. se tú fueras mi doncella tú me mirarías a mí
cogió un pan debajo ’1 brazo a correr se lo llevaba jiojos con que te miraba ya no los traigo aquí
59 encontró las puertas cerradas una ventanilla abierta 1la tierra me los pidió y a la tierra se los di
cuñada cuñada
62 ábreme la puerta yo la culpa no te tenía 11. tú no eres mi doncella si no me besarías a mí
i►labios con que te besaba ya no los traigo aquí
le respondió un niño que hora y media no tenía
66 vuélveselo para casa tío que ahora ya no hace falta *y pensara yo en Dios y olvidárame de ti
mi madre está en los cielos con toda su familia 12<ivoy a vender mi caballo y a degir misas por ti
70 mi padre está en los infiernos mi tía pa allá camina >ni vendas tú tu caballo ni misas digas por min
llevará a misma vida ca cantos mais misas digas mais penas che son pra min
73 yo estoy en estas escoridades por falta de agua bendita
13. si te llegas a casar cásate en Valladeolí
con la hija del platero que se llama Beiatrig
14. se tuvieres una hija ponlle Rosa como a mí
A M e zq u ita V II, 2, 105. Jo sefa 80 que cuando llames por ella que te recuerdes de mí
15. cuando vayas a la misa llévala delante de ti
pra que nadia te la engañe como tú me engañaste a mí
23b 16. cuando vayas a la misa régam’un Avemaria
por aquellos pasatiempos que tuvimos algún día
Arnadelo, Oencia (LE)
Decembro 1983 17. cuando pases por el adro mira para mi sepoltura
que allí reconocerás lo qu’hizo tu hermozura
1. Vino el hombre de la arada dice que comer quería
|: coge un pan y lo partió y vio que sangre vertía :| Variantes: 1. cuando sorteaban; 2. los llevaban; 3. las montañas
2. qué es esto mi mujer qué es esto esposa mía B ande V III, 2, 446. M a ría 76
moy triste y dolorosa decírmelo no quería m: 71

3. vino á tarde aquí mi hermana vino aquí la hermana mía


NOTA: g = [s] (predorsal)
/a perdirme un cacho pan yo dárselo no quería
4. quien niega pan a una hermana /es quien entrañas no tenía
quien niega pan a una hermana qué haría si fuera mía
5. cogió el hombre dos panes y a casa cuñada iba 24a2
y al llegar a la esquina llena de angelitos vía
quédate con Dios cuñada y sobrinos de mi vida Ponte de Neira, Cela, Corgo
quédate con Dios cuñada con Dios y Santa María Decembro 1979

El Bierzo VI, 1, 437. U n veciño


m: 56b 1. Mes de mayo mes de mayo tempo de la primavera
2. cuando los quintos soldados se marchan para la guerra
3. unos cantan y otros lloran y otros llevan mucha pena
24a1 4. por qué lloras buen soldado por qué tienes tanta pena

Guxinde, Pereira, Entrimo


5. es por padre o es por madre o es por aires de tu tierra
Febreiro 1983 6. ni es por padre ni es por madre A
que es por una niña hermosa B que allá doncella me queda
1. Mes de margo mes de margo tiempo de la primavera
donde suertean 1 los quintos y los llevan 2 a la guerra 7. cuánto deras buen soldado cuánto deras por ir vela

2. digen que quintan los mogos y que los van a llevar 8. metió mano en el bolsillo monedas d’a once dera
digen que vienen quintando por la ribera 3 de Burgos 9. váyase osté a la cuadra /a coger la mejor egua
!con que no lleven mi amante más que no deje nenguno
10. no coja usted la que corra coja usted la que vuela
3. y todos comen todos beben solo uno se paseia
11. de noche por los caminos de día por los carreros
diga usté buen soldado por quén tiene tanta pena
Í /es por una niña hermosa que he dejado en mi tierra 12. cuesta abajo é castillana costa arriba non se diga
4. /el día que me quintaron hige contrato con ella 13. en el medio del camino se espantó la yegua
si usté me ligengiara a ir me casar con ella 14. tente tente buen soldado tente tente tente en ti
5. cuánto daría buen soldado a quen ligengia le diera 15. que yo soy aquella doncella que algún día te serví
pos daría yo dos mil duros que traigo en mi faltiquera
daría más si los tuviera 16.. y ahora estoy nel infierno pasando penas por ti
APARECIDOS E RESUCITADOS 191

17. venderé yo mi caballo a descargar misas por ti 24a4


18. no lo hagan buen soldado ni lo quera Dios así Abuíme, Saviñao
19. cuanto más bien por mi haces más penas me das a mí Novembro 1980

20. se te casas buen soldado cásate en Velladolí 1. Mes de mayo mes de mayo abril y la primavera
21. con tres damas que allí hay una será para ti cuando sortean los quintos y los llevan a la guerra
22. y si tienes una hija le ponderás como a mí 2. todos rindo y cantando menos un que lleva pena
tú qué tienes buen soldado por qué llevas tanta pena
23. María Rosa Flor del Campo /así me llaman a mí Ío por padre o es por madre o por aires de tu tierra
24. vaite vaite buen soldado que ya me están quemando aquí
3. ni es por padre ni es por madre ni es por aires de mi tierra
25. las cadenas del enfierno ya están tirando por mí que es por una dama hermosa que allá en mi tierra queda
26. andaré todo mi vida pidiendo limosna por ti 4. cuánto dieras buen soldado y te dejara ir a verla
daría yo mi caballo /el que tengo en Cartagena
27. no lo hagas buen soldado ni lo quera Dios así Ídaría yo mi caballo y mucho más que tuviera
28. cuanto más bien por mi haces más penas me das a mí
5. deja el caballo que corre coge el caballo que vuela
29. y si llevas a la niña llévala delante de tie deja los caminos anchos coge la carrera estrecha
30. para que no te la engañen como me has engañado a mí y al subir a una montaña y al bajar a una ribera
31. vaite vaite buen soldado que ya me están quemando aquí se le espantara el caballo porque era * una sombra negra
32. las cadenas del infienro ya están tirando por mí quién espanta mi caballo también a mí se pudiera
ni espanto a tu caballo ni a ti aunque pudiera
M o n fo rte I, 1 ,6 . P u ra 93 soy aquella dama hermosa que algún día te sirviera
m: I 28
y o día que tú te fuche buen día che veu por min
que non me acordé de Dios y me acordé de ti**
24a3 las cadenas del infierno ya están tirando por mí

Boal (A)
9. quieres que venda el caballo y que tenga misas por ti
1978 j no hagas eso soldado no hagas eso por mí
cuantas más misas me tengas más penas me das /a mí
1. Mes de mayo mes de mayo tiempo de la primavera 10. buen soldado si te casas cásate en Valladiolí
cuando quintan los soldados a pelear en la guerra de tres hermanas que tengo la más nueva es para ti
2. unos lloran y otros cantan y uno va con mucha pena 11. la primera hija que tengas ponerásle como a mí
pero al llegar al desergido el capitán le dijiera /: María Rosa Flor del Campo que así me llaman a mí:/
3. por quién lloras buen soldado por quién llevas tanta pena
y es por padre o por madre o por giente de tu tierra Variantes: * porque vio
** en vez de acordarme de Dios eu acordeime de ti
4. ni es por padre ni es por madre ni por giente de mi tierra
es por una chica hermosa más hermosa que una estrella C h a n ta d a II, 2, 93. Sergio 77
m: 26 Ib
5. tú qué dieras buen soldado tú qué dieras por ir a verla
diera yo mi capitán un soldado en tierra ajena
24a5
6. yo te daré mi caballo para que vayas a ir a verla
deja el caballo que corre coge la yegua que vuela Pereda, Candín (LE)
7. en el medio del camino se le espantara la yegua Xuño 1980
válgame Dios de los cielos
qué es esto que espanta a mi caballo que a mi me atormenta Mes de mayo mes de mayo tiempo de la primavera
cuando los quintos soldados caminan para la guerra
8. detente buen caballero detente por favor '1unos cantan y otros lloran y otros se mueren de pena
qu’yo soy aquella madama que algún día te serví cuánto diera buen soldado cuánto diera por ir verla
9. mentes que iba pensar en Dios púseme a pensar en ti 2. coge la muía que vuela coge el caballo que vuela
y ahora estoy ñas penas del infierno para nunca más salir en el medio del camino se le espantara muy fea
10. calla calla no digas por Dios así 3. se le espantara el caballo y una pantasma muy fea
yo venderé mi caballo echaré los cuartos en misas para ti andes andes mi caballo que eso todo nada era
11. no lo hagas caballero no lo hagas por Dios así 4. deténgase el caballero deténgase sobre sí
cuanto más bien tú me hagas más me atormentas a mí que yo soy aquella dama que algún día te serví
12. se te vuelves a casar cásate en Valedeolí qué vienes buscar aquí
5. tú si eres aquella dama
que alí hay tres buenas chicas y una será para ti ai el día de mi muerte mal día fue para mí
13. la primera hija que tengas ponle el nombre como a mí 6. si había pensar en Dios me puse a pensar en ti
María Rosa Fror del Carme que así me llamas tú a mí y ahora estoy en el infierno tú no te acuerdas de mí
14. cuando vayas a la misa llévala delante de ti 7. me venderé mi caballo para dar misas a ti
que no te la engañen ’mbosteroscomo me engañaste tú a mí y si no llega el caballo me venderé propio a mí
8. ni te vendas el caballo ni te vendas propio a ti
A F o n s a g ra d a V, 1, 360. U n h a veciña. que cuanto más bien me hagas más pena me das a mí
m : 44
9. abur abur caballero que yo me marcho de aquí
las cadenas del infierno están tirando por mí
24 a2, 17: a descargar misas. Scil.: para mandar descargar (dicir) misas.
A n cares I, 1, 418. A u ro ra 75
24a3, 2b: desergido por ejercicio (?) m: 25a
192 APARECIDOS E RESUCITADOS

24a6 5. ya morió la flor de mayo ya morió la flor de abril


ya morió la que reinaba en las cortes de Madrí
San Martín de Suarna, A Fonsagrada 6. y al subir las escaleras una sombra negra vi
Maio 1980
cuanto más me retiraba ella más se acerca a mí
1. Flor de mayo flor de mayo tiempo de la primavera 7. no te retires /Alfonso no te retires de mí
cuando los quintos se marchan de Madrid para la guerra que soy tu esposa Mercedes y me vengo a despedir
2. unos cantan otros lloran otros llevan mucha pena 8. se tú eres mi Mercedes echa un brazo sobre mí
por quién lloras soldadito por quién llevas tanta pena brazos con te abrazaba /a la tierra se los di
3. ni es por madre ni es por padre ni es por nadie de mi tierra 9. cásate Alfonsito Doce cáste no esteas así
que es por una chica guapa que en Valladeolid me queda con la dama que te cases trátala mejor que a mí
4. coje el caballo andador coje la yegua que vuela 10. no la lleves de apaseio ni ver el ferrocarril

Stente tente soldadito


que yo soy aquella dama
tente tente sobre ti
que algún dia te serví i
métela entre dos cristales
métela entre dos cristales
no le pase como a mí
que no te se va morir
5. en vez de pensar en Dios me puse a pensar en ti 11. la primera higa que tengas le ponerás como a mí
y ahora estoy en el infierno para nunca más salir María Flor de los Campos /así me llaman a mí
6. para sacarte de ahí venderé yo mi caballo 12. los feroles del palacio ya no quieren alumbrar
venderé yo mi caballo y después me vendo a mí porque se ha muerto la reina luito le quieren guardar
porque se ha muerto Mercedes de negro quieren estar
7. no vendas ay tu caballo ni te vendas ay a ti
te digo que cuando te cases cásate en Valladeolid
Íque allí hay tres damas y una ha servir para ti
C o u rel X, 2, 500. R a m o n a 63
m: 94

8. la primera hija que tengas le pones ay como a mí


María Rosa Flor del Campo que así me llaman a mí
9. cuando la lleves a misa la pones diante de ti 24b2
para que no te la engañen como tú traidor a mí
A Cancela, A Illa, Entrimo
Febreiro 1983
A F o n s a g ra d a , IV, 1, 4. Jo sefa 49
m : I 44e
1. Dónde vas Alfonso Doce dónde vas triste de ti
voy en busca de Mercedes que ayer tarde la perdí
24a7 2. Merceditas se ha muerto se ha muerto yo la vi
cuatro duques la llevaban por las calles de Madrí
Vieiro, San Martín de Suarna, A Fonsagrada
1968 3. al subir las escaleras Alfonso se desmayó
y su novio le decía Alfonso teñe el valor
1. Flor de maio flor de maio tiempo de la primavera
4. Alfonso Doce llora llora y vuelve llorare
cuando los quintos sortean y los llevan a la guerra
que otra coma Merceditas no la vuelves encontrar
2. y unos cantan y otros bailan y uno va con mucha pena
un día en el ejercicio le pregunta el capitán B ande IX , 2, 225. C h o lo s 71, Ju lia 77
m : 45
3. por qué lloras buen soldado por qué tienes tanta pena
si es por padre si es por madre si es por giente de tu pieza
4. ni es por padre ni es por madre ni es por giente de mi pieza 24b3
que es por una dama hermosa que dama y doncella queda
5. cuánto darías buen soldado cuánto darías por ir verla Pereiro, A Mezquita
Febreiro 1981
y echó la mano al bolsillo y un dobrón de ocho le diera
6. monta en un caballito 1. Onde vas Alfonso Doce onde vas triste de mí
la egua que corra y el caballito que vuela /: voy en busca de una niña que hace tiempo que la vi :/
! y en el medio del camino se le espantara la yegua 2. cuatro duques la llevaban por las calles de Madrí
7. bajara una voz del cielo diciendo de esta manera adiós Alfonso del alma prenda de mi corazón
tente caballero tente tente derriba de ti ! tú te vas y a mí me dejas pobre de mi corazón

IL G A IV , 1, 135. R o sa lía 60 A M e zq u ita II, 2, 3. M a riq u ita 68


m: 17 m : 96

24b1
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro
Xuño 1979
24b4
Santa Cruz do Incio
1. Donde vas Alfonso Doce dónde vas triste de ti Marzo 1981
voy a ver a mi Mercedes hace días no la vi
2. tu Mercedes se morió se morió yo bien la vi 1. Dónde vas Alfonso Doce dónde vas pobre de ti
cuatro duques la llevaban por las calles de Madrí voy en busca de Mercedes /: que ayer tarde no la vi :/
3. el vestido que levaba er’ón fino carmesí 2. si Mercedes ya se ha muerto muerta está que yo la vi
el manto que la cobría er’ón rico terciopelo
4. los zapatos que levaba eran de un fino charo O Incio II, 1, 155. A licia 40
que los regaló Alfonso el día que se casó m: 101
APARECIDOS E RESUCITADOS 193

24c 14. le pregunta por el niño y le respondió muy seria


/el niño está en la cocina allí está con su abuela
Crende, San Martín de Lúa, Pol 15. arregaza ese mandil y recoge esta moneda
Decembro 1978
a ti te parece poca pero el cielo así lo ordena
1. Mes de mayo mes de mayo tiempo de la primavera 16. casa con el primer hombre que buscarte a casa venga
el día de túa boda al emprecip[io] le besa
cuando se marchan los soldados
2. unos cantan y otros lloran
a pelearse a la guerra
y otros celiebran la fiesta
Íoirás una voz del cielo que dirá desta manera
de quitado un pobre soldado que va lleno de tristeza 17. adiós hermosa miniña adiós hermosa doncella
yo me voy para los cielos a gozar la gloria eterna
3. le pergunta el capitán por quién llevas tanta pena
si es por padre o es por madre o por gente de esta tierra M eira V II, 2, 355. E len a 72
m: 18
4. no es por padre ni es por madre ni por gente desta tierra
es que dejo a mi penosa entre cuñado y su suegra
5. coge mi caballo y vete...
no te eches por el camino échate por esa sierra 25b
coge el caballo que corra coge el caballo que vuela
6. en el medio del camino una sombra se acerca a mí Cádavos, A Mezquita
Febreiro 1981
si eres Mercedes del alma la sombra que se acerca a mí
7. dime a onde vas soldadito dime a onde vas por ahí [debía] servir un amo como si vivo estuviera
voy a ver ay a Mercedes tres años que no la vi 4 de día trabaja y rema de noche hace penitencia
8. Merceditas ay se ha muerto Mercedes está eiquí con una vela encendida
se pasas aquellas lomas aquellas son para ti 7 piensa que nadie lo ve todas sus vergüenzas quema
le ouservó un criado que al amo le fue dar cuenta
9. escogerás la del medio escoge la que gusta a ti 11 por quién penas mi criado por quién penas alma vuestra
y si tienes algún hijo le ponderás como a mí peno por una doncella
María Rosa Flor del Campo que así me llaman a mí 14 que le he quitado el honor y volvérselo quisiera
10. y cuando vayas a misa la llevas diante ti si tú penas por una qué haceré yo por cincuenta
para que no te los engañen como tú me has hecho a mí 18 cógete los cien ducados y vai casarte con ella
yo no puedo ser casado ni con otra ni con ella
M e ira II, 2, 225. N e m e sio 55 <22 mi espíritu anda en el mundo mi cuerpo en la tierra queda >
m: 37b indo por la calle abaixo calle de la Madalena
26 viran estar nun balcón peinando su caballera
25a los peines eran de plata las cintas de primavera
30 Dios la guarde a usté señora moza y también doncella
Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín no conocé usté un hombre que ha faltado desta tierra
Agosto 1980 34 ella contestó risueña me parece usté lo era
diez años hace que falta no lo sé por cosa cierta
1. En la ciudá de Madrí junto de la calle Nueva 38 arrójese su mandil y recoja esta moneda
dieron palabras de amor un galán y una doncella poco le parecerá pero Dios así lo ordena
42 y cásese usté señora y avise lo[s] que pueda
2. le dijo aquel picarón que había de casar con ella
que el día que usté se case yo voy a la gloria eterna
desque logró su hermosura se ausentó de aquella tierra
46 yo no puedo ser casada a menos que con usté sea
3. la joven desventurada le dice desta manera yo no puedo ser casado ni con otra ni con ella
por cualquier parte que vayas mala desdicha te venga 50 mi espíritu anda en el mundo mi cuerpo en la tierra queda
4. le ha dado una enfermedad tan rigorosa y colerca
A M e zq u ita IX , 2, 117. C a rm e 62
que de la cual se murió al trebunal fue dar cuenta
5. los demonios lo acusaban ante la josticia reuta
y San Francisco glorioso que en el cielo vive y reina 26a
6. tened piedá desa alma y mirad que no se pierda Naraxa, Vilabol de Suarna, A Fonsagrada
que se vuelva al otro mundo como se vivo estuviera 1968
7. que se ajuste con un amo pa guardarle su hacienda
de día sirve a su amo de noche pena en su celda En la ciudá de Zaragosa hay una niña muy linda
4 la pretende un caballero la flor de todo Castilla
8. y al otro día temprano su amo se apariciera los picaros de sus padres mas a don Juan no querían
por quién penas alma mía por quién penas alma buena 8 tratan sacarla a Castilla por ver si lo olvidaría
9. peno por una mujer peno por una doncella cuanto más lejos la llevan más cariño le tenía
que le he quitado la honra y volvérsela quisiera 12 la volvieron a su pueblo tratan casarla enseguida
con un muchacho del pueblo a quien ella no quería
10. cuando tú penas por una qué haré yo por cincuenta 16 don Juan va la calle abajo y vuelve a la calle arriba
y dio dos pasos atrás y echó mano a su naveta don Juan va la calle abajo para la iglesia camina
11 tómate estos cien doblones vete cásate con ella 20 al llegar a la iglesia y tomar agua en la pila
cómo lo he de hacer Dios mío sabiendo que muerto era ya no viera el padrino ya no viera la madrina
24 ya no viera el padrino suspiros tira la niña
12. vino por la calle abajo vira estar a la doncella
por quién suspiras doña Ángela doña Ángela de mi vida
sentada junto al balcón peinando su cabellera 28 suspiro por aquel mozo que tomó agua en la pila
13. le dice si lo conoce ella respondió severa tratan sacarla a paseo por ver si la distraían
a mi me parece un hombre que se ausentó desta tierra 32 en el medio del paseo muerta se cayó la niña
don Juan va la calle abajo y vuelve a la calle arriba
25 af 4a: colerca por ‘colérica’ 36 y encontra cuna muchacha todo de luto vestida
10b: naveta por gaveta por quién guardas luto niña todo de luto vestida
|£fc?Cobles ara noiiamentl
fetcs de vn cauaiier y vna paitara
fon molt graciofcs pera can­
tar y fonar ab íes cíe diu
meluliana,
JEnBarcelona en cafa dePerc
Regner any.iy 6 6. |
ESCOLLEITA DE AMORES, REQUIRIMENTO 195

40 es por una hermana mía qu’ayer tarde se morirá 4. i outra era muito blanca ñas falas mui milangrosa
ya que es hermana tuya dime qué nombre tenía
5.namoreime da morena porqu’ela /era ghraciosa
44 ella de nombre tenía doñ’Ángela de mi vida
don Juan va la calle abajo y vuelve a la calle arriba 6. entonces a señora blanca luego se mostró queixosa
48 y encontra cuna muchacha que doce años no tenía 7. call’usté señora blanca non me seias envexosa
dime la verdá muchacha dímela bien por tu vida
52 si sabes donde enterraron doñ’Angela de mi vida V ilard ev ó s II, 2, 3. V eciñas
al pie del altar mayor junto a la Virgen María m: I l l h

56 la vela que le alumbraba no es blanca que es amarilla


se puso a desenterrarla la cogió en la rodilla
60 cosas le decía cosas como si estuviera viva
cómo te fuistes dejastes doña Ángela de mi vida
64 cómo te fuistes dejastes a quien tanto te quería
echaron la niña en pleito por ver quen la llevaría
68 en el medio del pleito viva se volvió la niña 28
estando ’n estas razones una voz del cielo oíra
72 lleva la niña don Juan don Juan lleva tú la niña San Martín de Suarna, A Fonsagrada
Maio 1980
más vale el quererse en tierra que le echen tierra encima

A F o n s a g ra d a X I, 1, 10. C a x id e 70
...palacio vi una señora de bien
llega un lindo caballero corriendo a todo correr
dadme un vaso de agua señora que vengo muerto de sed
26b tan fresca como la nieve caballero os la daré
Valouta, Suárbol, Candín (LE)
que la cogieron mis hijas al punto de amanecer
Xuño 1980 11 son hermosas vuestras hijas como un sol de Dios las tres
decid a las tres que salgan que las quiero conocer
En Sevilla hay una niña que era la flor de Sevilla 15 la mayor y la mediana al punto aquí las tendréis
4 también había un don Juan que aquella niña quería la más nueva caballero ruégoos la perdonéis
y los padres de la niña a don Juan no lo querían 19 por vergüenza y cobardía no quiere dejarse ver
8 don Juan se marchó siete años para fuera de Sevilla
F o n s a g ra d a III, 2, 450. Jo sefa 49
por ver se la olvidaba y olvidarla no podía
12 y al cabo de los siete años volvió don Juan a Sevilla
28 18: cobardía ‘timidez’
yendo por la calle arriba se encontró con la chiquilla
15 todo de negro vestida
dime tú chiquilla dime
18 por quién llevas ese luto toda de negra vestida
es por una hermanita que ya se me moriría
22 dime tú chiquilla dime la gracia de tu hermanita
la gracia de mi hermanita Juanita la Ludivina 29
26 dime dónde la enterrastes el número de la sepultura
Portocamba, Cástrelo do Val
en el altar mayor frente a la Virgen María Marzo 1981
30 don Juan iba calle abajo don Juan vuelve calle arriba
don Juan iba calle abajo para la iglesia corría 1. Tiempo santo tiempo santo tiempo de la primavera
34 la sacara del sepulcro y la puso en la rodilla tiempo de quintar los mozos y llevarlos a la guerra
y allí le ha hecho perguntas como si estuviera viva
37 dime tú chiquilla dime 2. vente conmigo morena a la viña de mi abuelo
cómo me olvidastes tanto que yo te quería que a la sombra de una higuera te diré lo que te quiero
41 olvidar no te olvidé mis padres no te querían 3. tanto te quiero morena que no te puedo olvidar
estando en estas razones la niña se volvió viva de día en el pensamiento y de noche en el soñar
45 volven todos para casa con gran rumbo y alegría
todos comen todos beben la niña nada quería 4. tiempo santo tiempo santo tiempo de la primavera
49 estando en estas razones se dejó morir la niña tiempo de quintar los mozos y llevarlos a la guerra
estando en estas razones la niña se volvió viva
C a m p o b e c e rro s II, 2, 217. M a rín 51
53 pusieron la niña en pleito por ver a cual ganaría m: 41
estando en el medio pleito bajara una voz de arriba
57 dense la niña don Juan que bien se la merecía
vale más quien desentierra de quien echa tierra encima
válgame Dios de los cielos y de la Virgen María
30a
A n cares V, 1, 138. C a rm e 52
Meiroi, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Febreiro 1983

27 1. Grandes guerras se publican en la tierra y en el mar


y al conde Flores le nombran por capitán general
Florderrei, Arzádegos, Vilardevós
Marzo 1981 2. lloraba la condesita no se puede consolar
que acaban de ser casados y se tienen que apartar
1. Andándome paseando ai unha tarde dúas horas 3. cuántos días cuántos meses piensas estar por allá
deja los meses condesa por años debes contar
2. vira estar nunha xanela ai dúas doncellas hermosas
Ísi a los tres años no vuelvo viuda te puedes llamar
3. unha /era más morena morena pero graciosa

26, 45: rumbo ‘pompa’. 27, 4: milangrosa por melindrosa


Cartas?coplaspara
requeririnieuosamo
res.
AMOR FIRME 197

4. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay 30b
ojos de la condesita no cesaban de llorar
5. un día estando en la mesa su padre le empieza hablar
deja llantos condesita nueva vida tomarás
Ícondes y duques te quieren te debes hija casar
San Martín de Lúa, Pol
Xaneiro 1980
6. carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
no lo quiera Dios del cielo que yo me vuelva a casar
Ídame licencia mi padre para al conde ir a buscar 1. Grandes guerras se publican en la tierra y en el mar
y al conde Flores le nombran por capitán general
7. la licencia tienes hija mi bendición además
se retira a su aposento llora que te llorarás 2. lloraba la condesita no se puede consolar
acaban de ser casados y se tienen que apartar
8. se quitó medias de seda de lana las fue a calzar
deja zapatos de raso los puso de cordobán 3. cuántos días cuántos meses piensas estar por allá
Íy un brial de seda verde que valía un dineral ¡ deja los meses condesa
si a los tres años no vuelvo
por años puedes contar
viuda te puedes llamar
y encima del brial puso un hábito de sayal 4. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay
9. esportilla de romero sobre sus hombros se echó ojos de la condesita no cesaban de llorar
cogió el bordón en la mano se fue a peregrinar 5. un día estando a la mesa su padre principia a hablar
10. anduvo siete reinados por morería y cristiandad deja el llanto condesita nueva vida tomarás
anduvo por mar y tierra no pudo al conde encontrar Í duques y condes te quieren hija te debes casar
11. cansada va la romera que no puede andar más 6. no lo quiera Dios del cielo ni la Santa Trinidad
subió a un alto miró a un valle y un castillo divisó carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
12. se aquel castillo es de moros allí me han de cautivar 7. dame licencia mi padre para ir al conde buscar
mas si es de buenos cristianos ellos me han de remediar la licencia tienes hija mi bendición además
13. y al llegar a unos pinares gran vacada fue encontrar 8. marchó para su aposento llora que te llorarás
vaquerito vaquerito te quería perguntar quitó zapatos de raso los puso de cordabán
Íde quién llevas tantas vacas todas de un sino y señal por encima el brial verde un hábito de sayal
14. del conde Frores romera que en aquel castillo está 9. esportilla de romera sobre sus hombros echó
vaquerito vaquerito más te quiero perguntar cogió el bordón en manos y se echó a peregrinar
Íel conde Flores tu amo cómo vive por allá 10. anduvo siete reinados moraría y cristiandad
15. de la guerra vino rico mañana se va a casar anduvo por mar y tierra al conde no puede encontrar
ya están las gallinas muertas ya están amasando el pan
Sy las gentes convidadas de lejos llegando van
11. va cansada la romera ya no puede andar más
subió a un alto miró a un valle un castillo logró divisar
16. vaquerito vaquerito más te quiero perguntar 12. si aquel castillo es de moros allí me han de cautivar
por el camino más corto me vas a llevar allá y si es de buenos cristianos ellos me han de remediar
17. jornada de todo un día en medio lo hubo de andar 13. al bajar a unos pinares gran vacada fue encontrar
y al llegar frente al castillo con don Flores fue encontrar vaquerito vaquerito te quería preguntar
18. y arriba vio estar la novia en un alto ventanal Íde quién es tanta vacada toda de un mismo señal
dame limosna buen conde por Dios y su caridad
19. oh qué ojos de romera en mi vida los vi tal 14. del Conde Flores señora que en aquel castillo está
de la guerra vino rico mañana se va a casar
sí los habrás visto conde que en Sevilla estado has
! están las gallinas muertas el pan amasado han
20. luego eres de Sevilla qué se cuentan por allá
del conde Flores señor poco bien y mucho mal 15. gente invitada de lejos llegando al castillo va
mete la mano al bolsillo y un real de plata le da vaquerito vaquerito más te quiero preguntar
21. para tan grande señor poca limosna es un real 16. vaquerito vaquerito por la Santa Trinidad
pues pida la romerica que lo que pida tendrá por el camino más corto me quieres llevar allá
Syo pido ese anillo de oro que en su dedo chico está 17. jom ada de un día en medio la hubo andar
22. abriéndose de riba abajo el hábito de sayal llegando frente al castillo con don Flores fue encontrar
no me conoces buen conde mira si conocerás 18. dame una limosna conde por Dios y su caridad
Sel brial de seda verde que me diste al desposar echó la mano al bolsillo un real de plata le da
23. y al mirarla en aquel traje cayóse el conde hacia atrás
Ípara un señor tan grande poca limosna es un real
ni con agua ni con vino no le pueden recordar
Ísino con palabras dulces que la romera le da 19. pídaselo la romera
pido ese anillo de oro
y todo usted tendrá
que en su dedo chico está
24. la novia bajó llorando al ver al conde inmortal (sic)
y abrazado a la romera lo ha venido a encontrar 20. oh qué ojos de romera en mi vida he visto tal
sí los has visto buen conde en Sevilla estado has
25. malas mañas te das conde no las podrás olvidar
que en viendo una buena moza luego la vas abrazar 21. sí en Sévilla estado he qué se cuenta por allá
del conde Flores Romero poco bien y mucho mal
26. mal haya la romerica quien te trajo por acá
no me la maldiga nade que es mi mujer natural 22. abriendo de riba abajo el hábito de sayal
Ícon ella voy a mi tierra con Dios señores quedar abriendo de arriba abajo el conde cayó hacia atrás
23. ni con agua ni con vino no le pueden recordar
quédese con Dios la novia vestidita y sin casar
sino con palabras dulces que la romera le da
24. luego bajara la novia de un alto ventanal
malas mañas te das conde malas mañas te has de dar
T a ra m u n d i II, 1, 115. Jo sefa 68
m : 97a S que en viendo a una buena moza a ella te has abrazas
198 AMOR FIRME

25. malhaya la romerica quién la trajo por acá 22. al mirarla en aquel traje el conde se cae pa tras
no me la maldiga nadie que es mi mujer natural los ojos de la romera no cesaban de llorar
! con ella vuelvo a mi tierra señores con Dios quedad 23. la novia estaba mirando en un alto ventanal
quédese con Dios la novia vestidita y sin casar y al verla bajó llorando al ver al conde mortal
M eira V, 1, 430. M a rin a 37 24. malhaya la romerica y quien la trajo por acá
m: 97a2 no me la maldiga nadie que es mi mujer natural
Í
con ella vuelvo a mi tierra y adiós señores quedad

quédese con Dios la novia vestidita y sin casar


30c M e ira X II, 1, 231. B rau lio 60
m: 97a
Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980
30d
1. Grandes guerras se publican por la tierra y por el mar
y al conde de Flores le nombran de capitán general Ponte de San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980
2. lloraba la condesita no se puede consolar
acaban de ser casados y se tienen que apartar
Grandes guerras se publican por la tierra y por el mar
3. cuantos días cuantos meses piensas estar por allá y al conde Flores lo nombran de capitán general

i\no lo cuentes tú por meses


>si a los tres años no vuelvo
por años debes contar
viuda te puedes llamar
/acaban de ser casados
2. cuántos días cuántos meses
y se tienen que apartar
piensas de estar por allá
4. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay deja los meses condesa por años puedes contar
y la pobre romerica no cesaba de llorar
3. por años puedes contar
5. y un día estando en la mesa su padre le empieza a hablar si a los tres años no vuelvo viuda te puedes llamar
deja el llanto condesita nueva vida tomarás
4. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay
condes y duques te quieren te debes hija casar
ay qué ojos de romera no cesaban de llorar
6. no lo quiera Dios del cielo que yo me vuelva a casar
5. y un día estando a la mesa su padre le empieza a hablar
carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
| deja el llanto condesita nueva vida tomarás
7. dame licencia mi padre para al conde ir a buscar condes y duques te quieren hija te puedes casar
la licencia tienes hija mi bendición además
6. no lo quiera Diosdel cielo que yo me vuelva a casar
8. se retiró a su aposento llora que te llorarás carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
7. dame licencia mi padre para el conde ir a buscar
9. cogió el brial de seda que le dio al desposar la licencia tienes hija mi bendición además
y encima del brial puso un hábito de sayal
! cogió el bordón en la mano se marchó peregrinar
8. se marchó a su aposento
quitó zapatos de raso
llora que te llorarás
los puso de cordobán
10. anduvo siete reinados por morería y cristiandad derriba del brial puso un hábito de sayal
anduvo por mar y tierra no pudo al conde encontrar
9. anduvo siete reinados morería y cristiandá
11. cansada va la romera que no puede andar ya más cansada ya la romera que ya no podía andar más
subió a un alto y miró un valle un castillo logró devisar
10. cansada ya la romera que ya no podía andar más
12. si aquel castillo es de moros allí me han de cautivar subió al alto y miró al valle y un castillo fue devisar
mas si es de buenos cristianos ellos me han de remediar
11. si aquel castillo es de moros allí me cautivarán
13. y bajando unos pinares gran vacada fue a encontrar o si es de buenos cristianos allí me han de remediar
vaquerito vaquerito te quería perguntar
Íde quién llevas tantas vacas todas del mismo señal
12. al bajar... gran vacada fue a encontrar
vaquerito vaquerito por Dios y tu caridá
14. del conde Flores Romero que en aquel castillo está Í de quién llevas tantas vacas todas de un sino y señal
y vaquerito vaquerito por la santa Trinidá
Íel conde Flores Romero como vive por acá 13. del conde Flores señora que en aquel castillo está
del conde Flores señora mañana se va a casar
15. de la guerra vino rico mañana se va a casar
ya están las gallinas muertas ya están amasando el pan
S los convidados de lejos ya están llegando ya

16. y las gentes convidadas de lejos llegando están ya están las gallinas muertas ya están amasando el pan
vaquerito vaquerito por Dios y su caridad 14. vaquerito vaquerito por Dios y tu caridá
Ípor el camino más corto me has de llevar allá por el camino más corto me vas a llevar allá
17. llegando frente al castillo en donde el don conde está
S
jornada de todo un día en medio la hubo andar
dame limosna buen conde por Dios y tu caridad 15. y al llegar frente al castillo con el conde fue a encontrar
Í
que vengo de largas tierras me robaron en el mar dame limosna buen conde por Dios y su caridá
18. ay qué ojos de romera en mi vida he visto tal
Í echó la mano al bolsillo y un real de plata le da
sí los habrás visto conde en Sevilla ha estado ya 16. pida
para luego romerica
tan grande lo que
señorpoca pida es
limosna usted tendrá
un real
pido ese anillo de oro que en el dedo chico está
19. echa la mano al bolsillo
para tan grande señor
un real de plata le da
poca limosna es un real Í
ay qué ojos de romera en mi vida he visto tal
20. para tan grande señor poca limosna es un real 17. sí que los has visto conde si en Sevilla estado has
ya que usté es de Sevilla qué se cuenta por allá
pues pida la romerica
21. yo pido ese anillo de oro
que lo que pida tendrá
que en tu dedo chico está
Í
del conde Flores señor poco bien y mucho mal
.abriéndose de riba abajo el hábito de sayal 18. abrióse de riba abajo el hábito de sayal
no me conoces buen conde mira si conocerás
jno me conoces buen conde
*el brial de seda verde
mira si conocerás
que me diste al desposar Í
el brial de seda verde que me diste al desposar
AMOR FIRME 199

19. arriba estaba la novia en un alto ventanal 23. el conde al oir aquello cayó en el suelo mortal
ni con agua ni con vino no lo pueden recordar
Í maldiciendo la romera
no me la maldiga nadie
quien la trajo por acá
que es mi mujer natural Í
sino con palabras dulces que la romera le da
24. la novia bajó llorando al ver al conde mortal
con ella voy a mi tierra señores con Dios quedad y abrazado a la romera lo ha venido a encontrar
quédese con Dios la novia M eiravestidita
IX , 1, 390. yP ila
sinr 65casar 25. malas mañas tienes conde no las podrás olvidar
m: 97a que viendo una buena moza luego la vas a abrazar
26. que Dios perdone la novia vestidita y por casar
que los amores primeros son muy malos de olvidar
30e
A n cares III, 1, 340. R o sa 55
Espinareda, Candín (LE) m: 55
Xuño 1980

Grandes guerras se publican en la tierra y en el mar


y al conde Flores lo nombran de capitán general 30f
la pobre de la condesa no cesaba de llorar Outeiro, Santa Cruz do Incio
hay poco que se han casado y se tienen que apartar Marzo 1981

cuántos días cuántos meses conde estarás por allá


1. Grande guerra se publica entre la tierra y el mar
deja los meses condesa por años debes contar
y a conde Flores le nombran de capitán general
si a los siete años no vuelvo viuda te puedes llamar
2. lloraba la condesita no cesaba de llorar
pasan los seis y los siete nuevas del conde no hay
que acaban de ser casados y se tienen que apartar
y un día estando en la mesa su padre le empezó a hablar
3. cuántor días cuántos meses piénsar de andar por allá
nuevas del conde no tienes nueva vida tomarás
deja de meses condesa por años puedes contar
duques y condes te piden hija te debes casar Í si a los tres años no vuelvo viúda te puedes llamar
carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
4. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay
déme la licencia padre para al conde ir a buscar
los ójor de la condesa no cesaban de llorar
mi licencia tienes hija mi bendición además
5. y un día estando en la mesa el padre le empezó a hablar
quitara medias de seda de lana las fue a calzar
deja de llantos condesa nueva vida has de tomar
quita zapatos de raso los puso de cordobán Í condes y duques te quieren hija te puedes casar
y un brindal de seda verde que valía una ciudad
6. carta en el corazón tengo que don Flores vivo está
encima del brindal puso un hábito de sayal
no lo quiera Dios del cielo que yo me vuelva a casar
9. esportillo de romera sobre el hombro se echó atrás !la licencia pido padre para el conde ir a buscar
cogió el bordón en la mano y se fue a peregrinar
7. la licencia tienes hija mi bendición además
10. anduvo siete reinados morería y cristiandad se retira a su aposento llora que te llorarás
i anduvo por mar y tierra y no pudo al conde encontrar
sacó las medias de seda de lana las fue a calzar
cansada va la romera que ya no puede andar más
sacó zapatos de raso los puso de cordabán
11. sube arriba y vio un alto y un gran castillo vio asomar
y un brial de seda verde que valía un dineral
12. si aquel castillo es de moros allí me castigarán (por encima de todo lleva un hábito de sayal
más si es de buenos cristianos ellos me han de remediar feoge el bordón en la mano y se fue a peregrinar
13. y bajando unos pinares gran vacada vio a encontrar (sic) 10. anduvo siete reinados morería y cristiandá
vaquerito vaquerito te quería preguntar anduvo por mar y tierra y al conde no pudo hallar
Íde quién llevas tantas vacas todas de un hierro y señal
11. se subió a una alta torre A largas tierras avistar B
14. del conde Flores señora que en aquel castillo está y avistó un castillo C
del conde Flores tu amo qué se cuenta por acá 12. si aquel castillo es de moros allí me cautivarán
15. de la guerra vino rico mañana se va a casar y si es de buenos cristianos mis penas consolarán
ya están muertas las gallinas ya están amasando el pan
Í muchas gentes convidadas de lejos llegando van
13. al bajar unos pinares
dime vaqueriño dime
cun vaquero vino a dar
más che quero preguntar
16. vaquerito vaquerito más te quiero preguntar Í de quién te son tantas vacas todas de un mismo señal
por el camino más corto me has de encaminar allá 14. de conde Flores señora que en aquel castillo está
en medio la hubo de andar dime vaqueriño dime más che quero preguntar
17. jornada de todo un día
cuando llegara a la puerta con don Flores vio encontrar (sic) Í el conde Flores tu amo cómo vino por acá
S y arriba vio estar la novia en un alto ventanal 15. de la guerra vino arrico mañana se va a casar
por Dios y la Trinidad ya están las gallinas muertas y el pan amasado ya
18. dame una limosna conde
y de dónde es la romera nunca vino por acá Í los envitaos de lejos muy pronto van a llegar
19. la romera es de Sevilla y qué se cuenta por allá 16. dime vaqueriño dime más che quero preguntar
del conde Flores señor poco bien y mucho mal por el camino más corto tú me has de llevar allá
20 echó mano a su bolsillo y un real de plata le da 17. jornada de todo el día en medio la pudo andar
para tan grande señor poca limosna es un real y al llegar frente al castillo con el conde vino a dar
Ípues pida la romerica que lo que pida tendrá 18. deme una limosna conde por Dios y su caridá
que en tu dedo chico está echa la mano al bolsillo y un real en plata le da
21. yo pido ese anillo de oro
y abriendo de arriba abajo el hábito de sayal Í para un señor tan rico bien poco es un real
22. no me conoces buen conde mira si conocerás 19. pida usté romerica y lo que pida tendrá
el brindal de seda verde que me diste al desposar yo pido mi anillo de oro que en su dedo chico está
200 AMOR FIRME

20. ay qué ojos de romera jamás los he visto igual 18. pídeme tú romerita lo que pidas hallarás
sí los has visto buen conde en Sevilla estao ya dame ese anillo de oro que en tu dedo chico traes
21. si has estao en Sevilla qué te cuentas por allá 19. no me conoces buen conde mira si conocerás
de conde Flores señor poco bien y mucho mal el abrial de seda verde que me diste al esposar
20. el conde al ver aquello desmayado cae pa trás
ni con agua ni con vino se podía consolar
22. dices que no me conoces
el brial de seda verde
mira si conocerás
que me diste al esposar
!sino con palabras dulces que la romera le da

23. el conde al conocerla cayó tumbado pa trás 21. en cuanto que volvió en sí en cuanto que pudo hablar
ni con vino ni con agua no lo pueden recordar no me la maldiga nadie que es mi mujer natural

24. baja de arriba la novia 22. quédense con Dios señores con ella me voy casar
al ver el conde mortal
válgate Dios la romera quién te trajo por acá quédese con Dios la novia vestidita y sin casar
¡no me la maldiga nadie que es mi mujer natural
V iana V, 2, 145. L u cian a 74
m: 97a
O Incio II, 1, 383. M a ría 53
m: 100 a 2

30h
30g Celavente, O Bolo
Febreiro 1981
Celavente, O Bolo
Febreiro 1981 1. Grandes guerras se publican por la tierra y por el mar
y al conde Flores lo nuembran de capitán general
1. Grande guerra se publica por la tierra y por el mar
2. acaban de ser casados ya se tienen que apartar
y al conde Flores lo nombran de capitán general
ojos de la condesita no cesaban de llorar
2. acaban de ser casados se tienen que separar
3. cuántor días cuántor meses pensas estar por allá
ojos de la condesita no cesaban de llorar
no cuentes meses condesa por años puedes contar
3. dime dime conde Flores cuántos años vas tardar
4. se a los tres años no vengo a los cuatro más tardar
si a los dos años no vuelvo a los tres lo más tardar
Ísi a los cuatro no llegara viúda te puedes llamar
si a los cinco no viniera viúda te puedes llamar
5. pasaran los tres y cuatro nuevas del conde no hay
4. pasan los tres y los cuatro noticas del conde no hay
un día estando a la mesa su padre le empezó a hablar
ojos de la condesita no cesaban de llorar S deja llantos condesita niña te puedes casar
5. estando un día en la mesa su padre le empezó a hablar
6. no lo quiera Dios del cielo que yo me vuelva a casar
deja el llanto condesita hija te debes casar
carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
6. no lo quiera Dios del cielo ni la Santa Ternidá !dame la licencia mi padre para el conde ir a buscar
de que yo sin ser viúda ni me volviera a casar
Ícarta en mi corazón tengo que don Flores vivo está
7. la licencia tienes hija
se arretira a su aposento
mi bendición además
llora que te llorarás
7. dame licencia mi padre para el conde ir a buscar
8. anduvo siete reinados morería y cristiandá
licencia tienes mi hija mi bendición nada más
anduvo por mar y tierra no pudo al conde encontrar
8. se retira a su aposiento llora que te llorarás
cuando llegó a un alto donde logró divisar
medias traía de seda de lana las fue a calzar
¡ zapatos traía de rosa los puso de cordobán Í si aquel castillo es de moros
y se son buenos
buenos cristianos
cristianos
ellos me han de cautivar
ellos me han de remediar
y un abrial de seda verde que valía un dinerial
y encima del abrial puso un hábito de sayal 10. al bajar a unos piñales gran vacada fue encontrar
vaquerito vaquerito por la santa Trinidad
9. cogió un bastón en la mano
anduvo siete reinados
y marchó a peregrinar
cristianía y morendad
Í de quién guardas tantas vacas todas de un sino y señal
Í anduvo por mar y tierra y al conde no fue a encontrar del conde Flores mi amo que en aquel castillo está
10. al llegar a unos piñales gran vacada fue a encontrar 11. el conde Flores tu amo cómo vive por allá
vaquerito vaquerito por la Santa Ternidá de la guerra vino rico mañana se va a casar
Íde quién guardas tantas vaques todas dun mismo señal
12. ya están las gallinas muertas ya están amasando el pan
11. del conde Flores mi amo que en aquel castillo está y las gentes convidadas de léjor llegando están
vaquerito vaquerito más te quería perguntar
Ísi el conde Flores tu amo qué tal marcha por allá
13. vaquerito vaquerito
por el camino más corto
por la santa Ternidá
tú me has de llevar allá
12. de la guerra vino rico mañana se va a casar 14. jornada de todo el día
en medio la hubo andar
ya están las gallinas muertas ya están amasando el pan al llegar frente al castillo
Í y las gentes convidadas de lejos llegando están 15. Dios lo guarde a usté buen conde
con don Flores fue encontrar
limosna me puede dar
13. vaquerito vaquerito por la santa Ternidá Dios lo guarde a usté buen conde y a mi me quiera guardar
por el camino más corto me has de llevar allá 16. la novia que estaba arriba en un alto ventanal
14. jornada de todo el día en medio la quiso andar vaya ojos de romera nunca los he visto igual
y al llegar frente al castillo con el conde fue a dar 17. si los har visto buen conde que en Sevilla estado /has
15. ay qué ojos de romera en mi vida he visto tal si tú eres de Sevilla qué se cuenta por allá
sí los has visto buen conde que en Sevilla estado has Í del conde Flores señor poco bien y mucho mal
16. pues si eres de Sevilla qué se cuenta por allá 18. metió mano a su bolsillo un real en plata le da
del conde Flores señor poco bien y mucho mal para tan alto señor poca limosna es un real
17. echa mano a su bolsillo y un real en plata le da 19. pídame usté romerita que lo que pida tendrá
para tan alto señor poca limosna es un real pídole ese anillo de oro que en su dedo chico está
AMOR FIRME 201

20. no me conoces buen conde a ver si conocerás 3. cuántos días cuántos meses piensas botar por allá
el adral de seda verde que me diste al esposar deja de meses condesa por años puedes contar
21. el conde al ver el traje desmaiado cae hacia atrás
Í si a los tres años no vuelvo a los cuatro más tardar
ni con agua ni con vino no lo hacen recordar
Ísi no con palabras dulces que la romera les da y si eres
4. pasan losmujer
tres ydelosbien
cuatro a buscarme
normas pronto irás no hay
del conde
22. maldita sea la romera y un día comiendo a la mesa no cesaba de llorar
quien la ha traído acá
no me la maldiga nadie que es mi mujer natural 5. deja de llantos condesa con otro te vas casar
! con ella vuelvo a Sevilla señores con Dios quedáis duques y condes te quieren hija te debes casar
quédese también la novia vestidita y sin casar
6. no lo quiera Dios del cieloque yo me vuelva a casar
$tengo premiso en mano que don conde vivo está
V ian a IV, 1, 8. Elisa 61
m : 97 a 1 (daipe premiso mi padre para el conde ir a buscar
7. mi permiso tienes hija mi bendición además
quita postillas de oro las puso de cordobán
30i Í los zapatos de romera que valen un dineral
(... y se echa a pelegrinar
Vieiro, San Martin de Suarna, A Fonsagrada
1968 8. anduvo siete reinados y nada pudo hallar
y un día bajando un piñal
Grandes guerras se publican en la tierra y en el mar Í vio muchas vacas todas de un mismo siñal
4 al conde Flores le nomrban por capitán general
/acaban de ser casados y se tienen que apartar 9. vaquerito vaquerito por la santa Trinidad
8 lloraba la condesita no se puede consolar de quién son tantas vaquitas todas de un mismo siñal
cuántos días cuántos meses piensas de estar por allá 10. son del conde Flores señora que se va ay a casar
12 deja los meses condesa por años debes contar las gallinas ya están muertas y están amasando el pan
se a los tres años no vuelvo viuda te puedes llamar Í la gente que va pa la boda llegando a palacio está
16 lloraba la condesita no cesaba de llorar 11. vaquerito vaquerito por la santa Trinidad
un día estando en la mesa su padre le empieza a hablar dirásme el camino más corto que pueda llegar allá
20 deja llanto condesita nueva vida tomarás
condes y duques te piden ... casar 12. jornada de siete días en uno pudo andar
24 no lo quiera Dios nel cielo que yo me vuelva a casar llega a puerta de palacio y una limosna me da
carta en mi corazón tengo que don Flores vivo está 13. mete la mano al bolsillo dos reales de plata le da
28 déame licencia mi padre para el conde ir a buscar poca limosna es buen conde para un señor de su igualdá
la licencia tienes hija mi bendición además
32 se retira en su aposiento llora que te llorarás 14. abriéndose de riba y bajo conoce este sayal
se quita medias de seda de lana las va calzar que me diste al desposar
36 quita zapatos de raso los puso de cordabán 15. maldita sera la romera quien la trojo para acá
un brial de seda verde que valía una ciudá que no me la maldiga nadie es mi mujer natural
40 por riba del brial puso un hábito de sayal
coje el bordón en la mano y se fue a pelegrinar Variante: 14a desbrochándose...
44 anduvo mares y tierras morería y cristiandá
cansada va la romera que ya no puede andar más M eira II, 2, 250. N em esio 55
48 subió a un puerto y vio un valle un castillo vio asomar
si el castillo es de moros allí me cautivarán
52 mas si es de buenos cristianos ellos me han de romediar
30h
bajando unos piñales gran vacada fue encontrar
Rabaceira, Zanfoga, Pedrafita do Cebreiro
55 vaquerito vaquerito Outubro 1978
de quién llevas tantas vacas todas de un hierro y señal
59 del conde Flores señora que en aquel castillo está 1. En un pueblo navarrico naquella noble ciudad
de la guerra llegó rico mañana se va casar nombraron al conde Flores de capitán general
63 están las gallinas muertas están amasando el pan
duques y condes convidados de lejos llegando van 2. la princesa aquello oyó no cesaba de llorar
pór que llora la princesa mucho tengo que llorar
67 vaquerito vaquerito
por el camino más corto
más te quiero preguntar
me has encamiñar allá
Íme han dicho que te nombraran de capitán general
71 jornada de todo un día en medio la pudo andar 3. si te lo han dicho princesa te contaron la verdá
y al llegar frente al castillo con don Flores fue encontrar yo voy para siete años de capitán general
75 déame una limosna buen conde por Dios y su caridá
ay qué ojos de romera en mi vida he visto tal 4. si a los siete años no vuelvo a los ocho más tardar
79 sí los habías visto conde si en Sevilla estado has si a los siete años no vuelvo con otros puedes casar
si la romera es de Sevilla qué se cuenta por allá 5. a los siete años cumplidos trataron de la casar
83 del conde Flores señor poco bien y mucho mal no lo quiera Dios del cielo ni la Virgen del Pilar
Smujer que marido tenga no traten de la casar
IL G A IV, 1, 10. T ía D o lo res d o M o n te 70
6. padre cómprame un vestido para lo ir a buscar
no me lo compre de seda ni paño que cueste más
30j Ícómprelo usté de esparto dese que llaman sayal
7. se vistiera de romera para lo ir a buscar
Crende, San Martín de Lúa, Pol quitó su zapato fino lo puso de cordobán
Decembro 1978 ¡encima del traje verde el hábito de sayal
1. Grandes guerras se publican por la tiera y por el mar anduvo site reinados al rey no pudo encontrar
y el conde Flores le nombran de capitán general a los ocho que anduviera un vaquerito encontró
2. lloraba la condesita no se puede consolar vaquerito vaquerito yo te quiero preguntar
acaba de ser casada y se tiene que apartar de quién es tanto ganado que nese vacar está
202 AMOR FIRME

10. es de mi amo conde Flores mañana se va a casar 4. foron saber do doutor por ver o mal qu’ela tiña
ya está la gente avisada ya está amasando el pan /: tiñ’ó corazón revolto co debaixo cara arriba :/
!ya está la gente avisada acabando de llegar
5. no medio do corazón tíñ’ón leiro que decía
11. vaquerito vaquerito por Dios y tu caridad /: /adiós padre /'adiór madre /adiór Luir de mi vida :/
por el camino más corto tú me has de llevar allá
V ilardevós I, 2, 266. C o n c h a 48 e Felisa 45
12. cansada va la romera ya no puede caminar m: 58
y luego viera el conde en su palacio real
!y también viera la princesa por un alto ventanal
13. dame una limosna conde por Dios y tu caridad
echó mano a su bolsillo y un real en plata le da
31b*
14. para un conde tan rico poca limosna es un real
pues pida usted romera lo que pida le darán Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
Maio 1979
15. yo pido el anillo de oro que en tu dedo chico está
bien poco conoces conde mira y conocerás
Í el breal de seda verde que me diste al desposar 1. Allá arriba muy arriba /en Barzalona /arriba
/"había un caballero C
16. el conde que aquel’ oyó se cayó hacia atrás que se paseiaba C más de noche que de día
ni con agua ni con vino no lo pudieron salvar
! na más con palabras dulces que la romera le da 2. por ver se se casaba con doña Ángela devina
ella quiere y sus padres no querían
17. quédense con Dios señores la boda ya no será querían que se casara con don marqués de Sevilla
yo me voy con mi señora disfrutarla por allá
3. se marchan a casare A
C o u rel IV, 2, 280. A bel 65
junto del altar mayore A de la Santa Catalina B
m: 97b ai la la la ai le lo la C ai le lai ra la rai la la D
4. estándose casando doña Ángel bien lo vira
prémitalo Dios del cielo que no goces de mí tan siquiera un día
301
5. se mucho bien lo dijera Dios muy bien lo consiguiera
Crende, San Martín de Lúa, Pol ai le lo la ai le lo iai le rai la rai la la
Decembro 1978
6. se marcharan a comere /a tomar de medodía
todos comen todos beben doña Ángel no podía
1. Grandes guerras se publican por la tierra y por el mar
y al conde Flores le nombran de capitán general 7. la sacaran al paseio la doncella y la madriña
y en el medio del paseio la niña se quedó fría
2. lloraba la condesita ya no puede llorar más
/acaban de ser casados y se tienen que apartar 8. unos con agua y otros con vino A por ver si la vuelven viva B
nin con vino ni con agua C la niña no se volvió viva D
3. cuántos días cuántos meses piensas estar por allá
la llevaran a enterrare C
deja de días condesa por años puedes contar
junto del altar mayor C pé de Santa Catalina D
4. se a los tres años no vuelvo a los cuatro más tardar
9. la puniera en las rodillas desta manera decían
se a los tres años no vengo viuda te puedes llamar
a quén olvidache prenda /a quien tanto che quería
5. pasan los tres y los cuatro nuevas del conde no hay ! vale más quien desentierra que quien echa tierra encima
y ojos de la condesita no cesaban de llorar
C o u rel V III, 1, 360. C o n c e p c ió n 84
M eira II, 1, 507. M an u el 50 m: 63
m: 33b
♦Contaminación 26 + 31a

30m
Santa Cruz do Incio
Marzo 1981
32
Gran guerra se pronuncia entre España y Portugal
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro
y al conde Sol le nombran de capitán general Agosto 1979
lalala...
1. En un pueblo hay dos iglesias paseia una señorita
O Incio I, 2, 327. A licia 40
m: 10 0 al hija de Antonio Moreno que se llama Gostianita
2. hablaba con ella un joven que Redondo se llamaba
sus padres no eran gustables la niña se puso mala

31a 3. padre yo estoy mala madre me voy a morir


dejen entrar a Redondo a despedirse de mí
Arzádegos, Vilardevós 4. su padre le contesta con mucha risa y de ghuasa
Marzo 1981
enque te mueras mil veces Redondo no entra en casa
1. Xa se casou doña /Aida doña /Aida esposa miña 5. el otro día sighiente Redondo se atreve a entrar
/: casous’ó ghusto dos pais por o déla non sería :/ su padre estaba en la puerta con cara de un creminal
2. i á salida da eiglesia la mesa puesta tenía 6. ya sé que estás en la puerta ya sé que no me hablas no
/: todos comen todos beben Doña /Aida non comía :/ ya sé que estás escuchando palabras que hablo yo
3. tirárona ó paseio por ver se la destraían
/: ze no medio do paseio de espaldas se le caía :/ 31a, leiro por letreiro
CCoplasbeantonvaquerizobc
mojana*

/£n toda Idtrafmontana p cnla otra mano vn perro


nunca vi cofa mejo: rodeando fuganado
que era fu efpofa oe antoti DíjceOios tefalue germano
vaquerijo De mo;ana« penfando que era varón
pera fu efpofa oe anton
*£o* las tierras Oemo:ana el vaquero oemowna
DofupequeerapalTíon
vivna gentil ferrana
que me roboelco?a(otv C álete corneo mí biett
Defque vi fuperfecíon to te temía po: amiga
pufe en ouda fer Rumana Oarte.l?ej?oa comer
t era fu efpofa Oeanton cadaWía vna gallina
el vaquero Oe mo?anaf Dar te (pevna gentil cama
con vn rico pauéllon
y o la vi encima Oe vn cerropo?que no feas oeantort
confulanca ? fu cayado el vaquero De mojaua*
allí
204 AMOR FIRME

7. mis padres ya no recuerdan del manto de Manila 5. a recoger sus haciendas /: que las tenía muy largas :/
que me lo ha dado Redondo y eso a mí no se me olvida 6. el día que don Juan marcha /: doña Laura encintara :/
7. nueve meses ’tuvo Juan /: sin escribirle una carta :/
8. mis padres no recuerdan del pañuelo colorado 8. estaba un día doña Laura /: en silla de oro sentada :/
que me lo ha dado Redondo y eso lo tengo a mi lado 9. haciendo sus varias joyas /: para la cría que naza :/
9. ya se murió Justianita ya la llevan a enterrar 10. oyó rugir en la calle /: se asomó a una ventana :/
sus hermanitos delante sus hermanitas de atrás 11. y vio venir tres coches /: dirigidos a su casa :/
Íy su padre el sirverghüenza fumando un puro además 12. en uno venía don Juan /: y más gente en su compaña :/
13. bajó a abrazar a don Juan /: pególe una bofetada :/
C o u rel XV , 1, 193. M a n o lo 66 14. tan rigurosa y sangrienta /: que le ensangrentó la cara :/
m: 54
15. la cogiera entre los brazos /: y en un cuartillo la enzarra :/
16. te has de estar ahí traidora /: tus culpas fueron la causa :/
17. todos comen todos beben /: y doña Laura encerrada :/
18. eso de la medianoche /: cochillo de oro afilaba :/
19. para que según pariera /: la cabeza le cortaba :/
32 bis la 20. eso de la media noche /: vino un flaire por su casa :/
21. buenas noches tenga Juan /: flaire venga n’hora mala :/
O Arroio, Parada, Ordes 22. no se cele usted don Juan /: que esta noche dormí en Francia :/
Outubro 1980
23. vengo a librar una muerte /: que la veio muy cercana :/
24. y la van a hacer sin culpa /: sin culpa y sin tener causa :/
Dorinda va en coche Dorinda en coche va 25. estando en estas razones /: un niño varón lloraba :/
Dorinda va en coche por ver a su mamá 26. lo coge el flaire en sus brazos /: y esta manera le habla :/
qué lindo pelo lleva quién se lo peinará 27. de quién eres niño hermoso /: tu padre cómo se llama :/
se lo peina su madre con peine de cristal 28. mi padre se llama Juan /: y de apellido Eresara :/
29. mi padrino San Antonio /: y mi madrina Santa Ana :/
O rd es V III, 2, 106. Jesú s 58, M a ría 48 30. y mi madre bien la ven /: que se llama doña Laura :/
L: 22 bis b 31. por Dios les pido señores /: que echen a mi madre en cama :/
32. en el medio de la sala /: le hicieron una gran cama :/
33. grandes bodas y bautizos /: hubiera en aquella casa :/
34. quédate con Dios compadre /: con tu esposa doña Laura :/
32 bis Ib 35. que yo me voy para los cielos /: con la gloriosa Santa Ana :/

Guindibó d’Abaixo, Santa Cruz de Montaos, Ordes A n cares I, 1, 317. A u ro ra 75


Decembro 1979 m: 4

Dorinda vai en coche Dorinda en coche vai


Dorinda vai en coche por ver a su mamá
qué lindo pelo lleva quién se lo peinará
Dorinda vai en coche en coche volverá
Esta noit’a maila /outra
/a maila /outra pasada
a bálei unha pereira 34a1
que nunca foi abalada
Valouta, Suárbol, Candín (LE)
O rd es I, 2, 229. C a rm e 85 Xuño 1980
L: 22 bis a

Y estando en mi balcón bordando puñal de seda


vi pasar un caballero por alta Sierra Morena
32 bis 2 corriendo fue perguntarle si venía de la guerra
si señora de allí vengo tiene usté a quien le duela
Lobeira
Febreiro 1984 si señor tengo a mi novio tres años lleva en ella
déme la señal del mozo por ver si lo coniciera
1. |: /allá arriba en aquel monte :| ¿hay una bandera neghra 4. mi novio es alto y buen mozo sargento de tresmisiones
ay ay ay hay un abandera neghra y en un escudo bordado bordado de dos colores
2. |: con un letrero que dice :| /aquí morió un disghraciado... 5. uno que le estoy bordando y otro que le bordaré
3. |: no morió d’enfermedade :| ni tampoco de coidado... que lo bordé siendo niña siendo niña lo bordé
4. |: que morió de bun cochilazo :| que su amada le ha peghado.. 6. por las señas que usté ha dado su novio ha muerto en la guer
yo le estuve alumbrando mientras testamento hicera
L o ren zo II, 2, 172. X a q u ín 72 7. y en el testamento dice que me case con su prenda
m: 78b
/eso sí que no lo hago eso sí que no lo hiciera
yo casarme con usté mi novio muerto en la guerra

33 8. abre los ojitos Carmen si me quieres conocer


que el que va arriba el caballo es el que tu novio fue
Pereda, Candín (LE) 9. es el que tanto te quiso soy el que te he de querer
Xuño 1980 porque sopistes guardar la honra de una mujer
10. allí fueron los abrazos y allí fueron los delirios
1. Vino un mozo de muy lejos /: a casar con doña Laura :/
allí fueron los abrazos de los dos novios queridos
2. siete años ’tuvieron juntos /: sin tener menos palabra :/
3. akz ir para los ocho /: a don Juan vino una carta :/
A n cares V, 1, 320. C a rm e 32
4. que le murieran sus padres /: que se pasase a su casa :/ m: 86
AMOR FIRME 205

34a2
Candín, parroquia de Pedreda (LE)
Xuño 1980

4. ese hombre que usté dice muerto quedó en la guerra


1. Estando yo en mi balcón bordando puños de seda y en el testamento deja qu’yo me case con su prenda
vi venir un soldadito por alta Sierra Morena
5. eso sí que no lo haría eso sí que no lo hiciera
2. dónde vienes soldadito dónde vienes de la guerra yo casarme con usté mi novio muerto en la guerra
de la guerra si señora tiene usted a quien la duela
si señor tengo a mi novio que lleva unos años nella 6. allí fueron los abrazos y allí fueron los suspiros
destos dos que hablan de amores y no eran conocidos
3. si usted me da alguna seña yo quizás le conociera
mi novio es alto y buen mozo sargento de trasmisiones A n cares III, 2, 264. M a ría 50
lleva el escudo bordado de uno y de mil colores m: 86

34a3
San Martín de Lúa. Pol
Xaneiro 1980

1. ‘Stando sentada a mi puerta de don golondrón


a la sombra de una higuera de don golondrera
2. vi venir un caballero de don golondrón
por alta Sierra Morena de don golondrera
3. al llegar a mi presencia de don golondrón
le dije de esta manera de don golondrera
4. diga diga usted señor de don golondrón
si venía de la guerra de don golondrera
5. por qué pregunta señora de don golondrón
por qué pregunta doncella de don golondrera
6. pregunto por mi marido de don golondrón
si lo ha visto por la guerra de don golondrera
1. diga diga usted señora de don golondrón
qué señas son las que lleva de don golondrera
8. lleva un caballito blanco de don golondrón
la silla amarilla y negra de don golondrera
9. por esas señas que da de don golondrón
su marido muerto queda de don golondrera
me metí para la casa de don golondrón

M e ira V I, 2, 290. C h elo 46


m: 8b

34b1
Sampaio, Piñeiro, Maside 28. eso sí que no lo hago eso sí que no lo haré
Outubro 1979
siete años hay que espero siete más esperaré
32. si a los catorce no viene monjita me meteré
Estando la coronela a la puerta del cuartel para tres hijos que tengo conmigo los llevaré
4. esperando que saliera el teniente coronel 36. uno me viste y me calza y otro me dé de comer
sale el teniente y le dice señora que espera usted para un hijo que me queda a flaire lo he de meter
8. yo espero a mi marido que se halla en el cuartel 40. y si no quiere ser flaire que vaya servir al rey
tiene que darme detalle para poderlo conocer que donde murió su padre justo es que muera él
12. para que... si se halla en el cuartel 43. ... ven acá linda Isabel
mi marido es alto rubio colorado como usted que yo soy tu marido tú eres mi linda mujer
16. y en la espada lleva la corona de Isabel
47. aquí termina la historia de esta infeliz mujer
y un pañuelito de seda siendo niña lo bordé
hablando con su marido no lo pudo conocer
20. ese hombre que ustede dice lo mataron hace un mes
en la guerra de Francia recuerdo de un francés
24. Francia tiene ciento siete Francia tiene ciento dos
en testamento le dejo que nos casemo(s) los dos C a rb a lliñ o I, 1, 227. U n h a veciña
206 AMOR FIRME

34b2 2. sale el tiniente y le dice señora qué aguarda usté


aguardo por mi marido si me lo conoce usted
Ferreiras, Noceda, As Nogais 3. cómo lo voy conocer si no me da señas de él
Xaneiro 1980
mi marido es un buen mozo alto y guapo como usted
Estando doña Catalina a la puerta del cuartel 4. a ese hombre lo mataron lo mataron hace un mes
esperando que saliera el teniente coronel y lo mataron en Francia a la puerta de un francés
sale el capitán le dice señora qué espera usté 5. ahora en la historia viene que yo me case con usté
espero a mi marido por ver si lo ha visto usté Jeso sí que no lo hago eso sí que no lo haré
(siete años hay que aguardo y otros siete aguardaré
díghame usté señora díghame las señas del
mi marido es un buen mozo alto y rubio como usté 6. si a los catorce no viene monjita me meteré
y un solo hijo que tengo a fraile lo estudiaré
por las señas que me da lo mataron hace un mes
mataron siete soldados coroneles treinta y tres y si no quiere ser fraile que vaya servir al rey
en donde ha muerto su padre me gusta que muera él
en el testamento dice yo me caso con usted
eso yo no lo he dicho ni tampoco lo haré aquí se acaba la historia de aquella infeliz mujer
hablando con su marido no lo supo conocer
siete años hay que lo espero otros siete esperaré
se a los catorce no viene monjita me meteré
Í un hijo que me quedó a fraile lo estudiaré
C h a n ta d a V, 1 ,3 . Josefa 59
m: 84

si fraile no quiere ser que vaya a servir el rey


ya que allí murió su padre que muera el hijo también
mira mira Isabelita mira mira Isabel
mira que yo soy tu marido y tú mi linda mujer
34b5
aquí terminó la historia de la infeliz mujer
que hablaba con su marido y sin poderlo conocer Sordos, Bande
Xaneiro 1981
C o u rel X V II, 1, 340. A n u n c ia 63
m: 80
Estando la coruñesa a la puerta del cuartel
sale el tiniente y le dice qué hace ahí buena mujer
esperando a mi marido esperando estoy por el
si quiere que se lo llame díame las señas dél
34b3 mi marido es alto y gordo colorado como usté
ese hombre que usté dice lo mataron hace un mes
A Pía, Noceda, As Nogais mataron siete soldados coroneles treinta y tres
Xuño 1979
en el testamento dejo que me case con usté
1. /estando la Catalina a las puertas dun cuartel eso sí que no lo hago eso sí que no lo haré
aguardando que saliera el teniente coronel siete años llevo esperando y otros siete esperaré
si a los catorce no viene monjita me meteré
2. salió un capitán le dice señora qué espera usted
esperaba a mi marido por ver si lo ha visto usted para un hijo que tengo a fraile lo estudiaré
\y si no quiere ser fraile que vaya a servir al rey
3. s’osted no me da otras señas yo no lo conoceré (a donde murió su padre que muera el hijo también
mi marido era buen mozo alto y rubio como usted
4. ese señor qu’osté dice lo mataron hace un mes B ande III, 2, 241. G u ille rm in a 72
m: 84c
lo mataron en Francia /a la puerta de un cuartel
5. mataron sete soldados coroneles treinta y tres
y en el testamento dice qu’yo me case con usted
6. eso sí qu’yo no lo hago eso sí qu’yo no lo haré
siete años hay que lo espero otros siete esperaré
7. si a los catorce no viene yo monja me meteré 34b6
un solo higo que tengo a flaire lo estudiaré
Outeiro, Santa Cruz do Incio
8. se él no quiere ser flaire que vaya a servir al rey Marzo 1981
qu’adonde murió su padre muy gusto que muera él
9. ya se termina la ’storia de aquella infeliz mujer 1. Estando la colonela a la puerta del cuartel
qu’hablaba con su marido no lo pudo conocer esperando que saliera el tiniente coronel
2. sale el tiniente y le dice señora qué aguarda usted
C o u rel X II, 1, 560. M a n u el 72 yo aguardo a mi marido a ver si lo ha visto usté
m: 84b
3. si lo he visto no me acuerdo dígame las séñar dél
mi marido es un gran mozo alto rubio como usté
4. por las señas que me ha dado lo mataron hace un mes
34b4 lo mataron allá en Francia a la puerta del cuartel

Casares, Carballedo siete años he esperado otros siete esperaré


Marzo 1981 si a los catorce no viene monjita me meteré
1. Estando la colonela a la puerta del cuartel O Incio II, 1, 368. M a ría 53
aguardando que saliera el tiniente coronel m: 84a
INCESTO 207

2. pasa por allí un caballero una hija le pedió


34b7
le daré la Blancaflor que Filomena es muy nueva
San Martín de Lúa, Pol
Xaneiro 1980 3. andó y la rondó y con ella se casó
y pa su tierra lejana pa su tierra la llevó
Estando la Isabelita sentada junto al laurel 4. al cabo de nueve meses vuelve por allí un día
con los pies en la helada viendo las aguas correr buénor días suegra mía qué tal descansó usté
vio venir un caballero y lo hizo detener 5. he descansado muy bien qué tal queda Blancaflor
(deténgase caballero que una pregunta le haré Blancaflor queda muy buena en díar de parir queda
'si usté ha visto a mi marido en la guerra alguna vez
6. y vengo por Filomena pa que me nel parto la atienda
dígame usted ai señora dígame las señas de él si vienes por Filomena tenderás cuidado della
i mi marido era alto alto rubio muy cortés
leva las señas del rey 7. yo cuidado tenderé también que lo tenga ella
{en la punta de la espada
anduvieron siete leguas sin hablar palabra con ella
por esas señas que usté da muerto en la guerra es
en casa de un genovés 8. al cabo de siete leguas el bajó de su caballo
se ha muerto en Palencia
elbajó de su caballo ella de su fina yegua
lloraban duques y condes también llora el genovés
era la hija del genovés 9. hizo de ella lo que quiso ihast’á lengua le cortó
pero la que más lloraba
y la echó nun muradal donde cantan las culebras
siete años hay que espero y otros siete esperaré
monjita me meteré 10. con la sangre de su lengua una carta escribió
y si a los catorce no viene
por los pastores del monte /a Blancaflor la mandó
a mis dos hijos varones a la patria los daré
conmigo las llevaré 11. cuando el asesino llega Blancaflor ya lo sabía
y a mis dos hijas mujeres
la criatura que trajo se la preparó de cena
mis prendas y mis alhajas a quién yo las dejaré
por rosarios cambiaré 12. qué me has hecho Blancaflor qué me has hecho hoy de cena
mis prendas y mis alhajas
que tan rica me sabía *
calla calla Isabelita calla calla mi mujer
13. más rico te saberían lor bésor de mi hermana
que yo soy tu maridito eres mi linda mujer
de mi hermana Teresa
M eira V, 1 ,3 . M a rin a 37 14. tú eres sabia o eres bruja o el diablo las enreda
m : 47a
ni soy sabia ni soy bruja ni el diablo las enreda

35a 15. aquí te tengo una carta hecha con la sangre de ella
Teixeira, Vilafranca (LE)
dos hijas tenía mi madre como si no tiene una
Agosto 1983 16. una murió en tierra estraña y otra murió en la laguna

1. Por las calles de Madrí se paseia una señora El B ierzo I, 1, 370. C a s ia n a 55


con dos hijas de la mano Blancaflor y Filomena m: 19

35b
Ponte de Xan Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980

1. Por los campos de Villaba de don golondrón


vira vir un caballero de don golondrero
2. buenas tardes ai señora de don golondrón
buenas tardes caballero de don golondrero
3. por los campos de Villalba de don golondrón
pretender a Filomena de don golondrera
4. llevarás a Blancaflor de don golondrón
que es más vieja que no bella de don golondrera
5. los casó y los dotó de don golondrón
los mandó para su tierra de don golondrera
6. estuvieron siete años de don golondrón
sin volver ver a su suegra de don golondrera
7. buenas tardes miña sogra de don golondrón
y vengo por Filomena de don golondrera
8. lo que te pergunto yo de don golondrón
si Blancaflor queda buena de don golondrera
9. Blancaflor sí queda buena de don golondrón
en manos de una partera de don golondrera
10. y vengo por Filomena de don golondrón
para asistirla a ella de don golondrera
11 . Filomena llevarásla de don golondrón
pero cuidado con ella de don golondrera
12. anduvieron siete leguas de don golondrón
sin palabra hablar con ella de don golondrera
208 INCESTO

13. entre las siete y las ocho de don golondrón


de amores la pretendiera de don golondrera
14. tente tente ai mi cuñado de don golondrón
no sea el diablo que te tiente de don golondrera
15. que tu eres mi cuñado de don golondrón
yo soy tu cuñada entera de don golondrera
16. hizo de ella lo que quiso de don golondrón
la tiró en un prado d’ hierba de don golondrera
17. de papel níe servirá de don golondrón
la falda de mi ballena de don golondrera
18. de tinta me servirá de don golondrón
a sangre da miña lengua de don golondrera
19. de pluma me servirá de don golondrón
a puntiña desta herba de don golondrera
20. mi madre tenía dos hijas de don golondrón
mala suerte las siguiera de don golondrera
21. el que tenga hijas guapas de don golondrón
no las mande a esta tierra de don golondrera

M e ira IX , 2, 106. P ila r 65


m: 6

15. cuando arriba llegharon Delghadina espiraba


36a1 la cama de Delghadina rodiada de áng’les taba
Añobres, Moraime, Muxía
Í
cunha paloma no medio para lie levar su alma
Maio 1979 16. y la de su padre rey rodiada del demonio estaba
cun corvo neghro no medio para lie levar su alma
1. El rey tenía tres hijas todas tres visten de ghala
y la más chiquita de ellas Delghadina se llamaba M u x ía II, 2, 295. D elfina 48 e E lisa 52
m: 49b
2. un día ’stando comendo su padre la reparaba
qué me repara mi padre qué me repara prá cara
Íreparo pra Delghadina que ha de ser mi namorada
3. no quiera Dios de los cielos ni la Virgen soberana 36a2
de un padre que me engendó que he de ser su namorada
Añobres, Moraime, Muxía
4. de siete torres que tiene enciérreme en la más alta Xullo 1984
y de ocho en ocho días mándeme una jarra d’aghua
Íy de quince en quince días una chasina salada 1. El rey tenía tres hijas todas tres visten de ghala
5. Delghadina con gran sede se asomó a una ventana y la más chiquita de ellas Delghadina se llamaba
ha visto sus hermanitos todos vestidos de ghala 2. un día ’stando comendo su padre le reparaba
6. hermanitos de me vida hermanitos de mi alma
por aquel que está en la cruh mándeme una jarra d’aghua i
qué me repara mi padre
reparo pra Delghadina
3. no quiera Dios de los cielos
qué me repara prá cara
que ha de ser mi namorada
ni la Virgen soberana
7. tírate de ahí Delghadina tírate d’ahí malvada
si mi padre el rey te vira la vida te arrancara de un padre que me enghrendó que he de ser su namorada
8. por causa túa Delghada mi madre está maltratada 4. de siete tórrah que tiene enciérreme en la más alta

Íno come co rey á mesa


que duerme en la cocina
ni duerme con él en cama
como si fuera criada i
y de ocho en ocho días
y de quinse en quinse días
mándem’una jarra d’aghua
una chasina salada
9. Delghadina con ghran sede se asomó a óna ventana 5. Delghadina con ghran sede se asomó óna ventana
ha visto su madre reina en silla de oro sentada ha visto a sus hermanitos jughando al ghogho de espada
10. mamaíta de me vida mamaíta de mi alma, 6. hermanitos de me vida hermanítoh de mi alma
por aquel que está ’n la cruh mándam’ una jarra d’aghua por Aquel que ta en la cruh mándenm’una ghárrea
d’ághua
11. tírate d’ ahí Delghadina tírate d’ ahí malvada
que si tu padre te viera la vida te arrancara 7. tírate d’ahí Delghadina tírate d’ahí malvada
por causa de Delghadina está mi madre maltratada
12. Delghadina con ghran sede se asomó otra ventana
y ha visto a su padre rey en silla de oro sentada 8. no come con rey na mesa ni dorme con el na cama
que dorme en la cosina como si fuera criada
13. papaíto de me vida papaíto de mi alma
por Aquel que está ’n la cruh mándem’ una jarra d’aghua 9. Delghadina con ghran sede se asomó a otra ventana
Íque tan pronto me la mande yo he de ser su namorada ha visto a sus hermanitas todas vestidas de ghala
14. alto alto mih criados a Delghadina aghua aghua 10. hermanítah de me vida hermanitas de mi alma
unos en gárros de oro y otros en garros de plata por aquel que ta na crus mándem’una jarra d’aghua

36a1 4c: chasina ‘chacina’ (cecina). 36a2 5b: ghogho por juego.
210 INCESTO

11. tírate d’ahí Delghadina tírate d’ahí malvada 11. te la damos Delgadiña la damos de linga gana
por causa de Delghadina ’stá mi madre maltratada se nuestro padre se entera a toditas nos matara
12. no come con rey na mesa ni dorme con él en cama 12. mi padre por ser mi padre deme usté una sede de agua
que dorme en la cosina como si fuera criada antes de que cante el gallo seré su enamorada
13. Delghadina con ghran sede si asomó a otra ventana 13. mandara a los criados unos por vino otros por agua
ha visto su madre reina en silla de oro sentada pero cuando ellos llegaron Delgadiña ya espirara
14. mamaíta de me vida mamaíta de mi alma 14. la cama de Delgadiña rodeada de ángeles taba
por aquel que ta en la crus mándeme una jarrá d’aghua la cama del rey su padre rodeada de diablos taba
15. tírate d ’ahí Delghadina tírate d’ahí malvada A F o n s a g ra d a II, 1, 109. F lo re n c io 65
que se tu padre te vira la vida te arrancara m: 33a

16. Delghadina con ghran sede se asomó a otra ventana


ha visto a su padre rey en silla de oro sentado
17. papaíto de mi vida papaíto de mi alma 36c
por aquel que ta na crus mándem’una jerrá de aghua
Í que tan pronto me la mande he de ser su námorada
Prevesos, Castro de Rei
Decembro 1978
18. alto alto mis criados a Delghadina aghua aghua
unos en jerra di oro otros en jarra de plata 1. Delgadiña de Centura i encarnadiña de cara
2. un día estando a la mesa su padre le reparaba
19. cuando arriba llegharon Delghadina aspiraba 3. qué me repara mi padre qué deja de reparar
la cama de Delghadina rodiada de ángh’leh taba 4. se non foras miña filia contigo había casar
20. cunha paloma no medio para lie levar su alma 5. la madre desque lo supo en cuarto la encerró
y la de su padre rey rodiada del demonio estaba 6. se vos pide de comer taza nueva car[n] salada
Ícun corvo neghro no medio para lie levar su alma 7. se vos pide de dormir buen colchón y mala cama
8. se vos pide de beber agua de fuente salada
M u x ía V, 1, 363. D elfin a 53 9. Delgadiña coa sede se asomó a una ventana
m : 49b
10. vio estar a sus hermanas bordando en una almohada
11. hermanitas de mi vida hermanitas de mi alma
12. por aquel que está na cruz dáideme unha sede de agua
36b 13. que me muero con la sede y a Dios entrego mi alma
14. cómo cha hei de dar traidora cómo cha hei de dar malvada
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín 15. si una madre que tenías la hicistes mal casada
Decembro 1979
16. Delgadiña coa sede se asomó a otra ventana
17. vía estar a sus hermanos nel campo jugando a vara
1. El rey tenía tres hijas bonitas como tres damas
18. hermanitos de mi vida hermanitos de mi alma
la más joven de ellas todas Delgadiña se llamaba
19. por aquel que está en la cruz dáideme unha sede de agua
2. un día el rey su padre a su despacho la llama 20. que me muero con la sede y a Dios entrego mi alma
Delgadiña niña hija tu serás mi enamorada 21. cómo cha hei de dar traidora cómo cha hei de dar malvada
3. no lo quiera Dios del cielo ni la Virgen soberana 22. si una madre que tenías la hicistes mal casada
y el rey enfurecido en la sala la enzarrara 23. Delgadiña coa sede se asomó a outra ventana
Sle daba el pan por onzas y agua de la mar salada 24.
25.
vía estar a su madre
madre mía de mi vida
en silla de oro sentada
madre mía de mi alma
4. Delgadiña con la sed se asomara a una ventana 26. por aquel que está na cruz díame unha sede deagua
viera estar los criados que en el jardín trabajaban 27. que me muero con la sede y a Dios entrego mialma
dáideme una sede de agua 28. cómo cha hei de dar traidora cómo cha hei de dar malvada
5. ay muchachos por favor
29. si una madre que tenías la hecistes mal casada
ya dábamos Delgadiña t’la damos de linda gana
Í
se vuestro padre lo sabe a toditos nos matara
30.
31.
Delgadiña coa sede
vía venir a su padre
se asomó a outra ventana
defender grande batalla
6. se retira para dientro Cristo me reciba el alma 32. padre mío de mi vida padre mío de mi alma
pero con la mucha sed se asomara a otra ventana 33. por aquel que está na cruz díame unha sede deagua
7. viera estar a sus hermanos en el campo que jugaban 34. que me muero con la sede y a Dios entrego mialma
hermanos por ser mi hermanos dáideme una sede de agua 35. sí daré mi hija sí si haces lo que yo te he mandado
36. sí haré mi padre sí antes hoy que no mañana
8. te la damos Delgadiña la damos de linda gana 37. más a prisa venga el vino más aprisa venga el agua
se nuestro padre lo sabe a toditos nos matara 38. por más a prisa que vino Delgadiña muerta estaba
9. se retira para dentro Cristo me reciba el alma 39. i a cama de Delgadiña llena de gloria estaba
pero con la mucha sed se asomara a otra ventana 40. con dúas luces encendidas dos ángeles la guardaban
10. viera estar a sus hermanas que en el campo se paseaban M e ira 2, 464. R em ed io s 72
hermanas por ser hermanas dádeme una sede de agua m: II lOe1
INCESTO 211

36d
San Martín de Lúa, Pol
Xaneiro 1980

1. Por aquel que está en la cruz m as ay vida m ía


subidme un jarro de agua vida del alma
2. aguarda otra tarde m as ay vida m ía
aguarda otra tarde vida del alm a
3. se asomó a otra ventana m as ay vida mía
y vio a sus hermanas vida del alma
4. por aquel que está en la cruz m as ay vida m ía
subidme un jarro de agua vida del alma
5. aguarda otra tarde m as ay vida m ía
aguarda otra tarde vida del alma
6. se asomó a otra ventana m as ay vida m ía

7. por aquel que está en la cruz m as ay vida m ía


subidme un jarro de agua vida del alma
8. aguarda otra tarde m as ay vida m ía
aguarda otra tarde vida del alm a
9. otra tarde se la iban llevar m as ay vida m ía
la encontraron muerta en una cama vida del alm a
M e ira II, 1 37. C h elo 46
m: 8a

37a1 37a2
Hermisende (ZA)
Hermisende (ZA) Febreiro 1981
Febreiro 1981
1. El rey Moro tiene un hijo más hermoso que la plata
/: y a la edá de quince años se enamoró de su* hermana :/
Tres hijos tenía el rey todos tres como tres soles
4. el máis nuevito de ellos se enamoró de una hermana 2. /al ver que no podía ser cayó malito en la cama
con los /amores se hiciera se hiciera malito en cama /: de dolor de corazón y de calenturas malas :/
7. venía su padre a verlo 3. ya viene su padre a verle /un día por la mañana
qué tal te va ay mi hijo qué tal te va en esa cama qué tienes hijo querido que estás tan malito en cama
11. nesa cama bien me va quiera Dios que mejor me vaya Stengo unas calenturitas que me están partiendo el alma
qué comieras ay mi hijo qué comieras que te traiga
15. si es cosa de comer padre no me traiga nada 4. qué quieres que te traiga qué quieres que te haga
padre sí lo comiera si me lo trae mi hermana yo te mataría un ave de las mejores de casa
18. mi hermana la Altamara padre mío me la mata Altamara me la traiga
yo diré que te la guise yo diré que te la traiga 5. viene su hermana a verle con el traje de verano
22. Altamara venga sola que no venga acompañada /: con la tacita de caldo para dársela a su hermano :/
iba la linda Altamara
24. por los palacios del rey 6. qué tienes hermano mío que estás tan triste en la cama
tengo los amores tuyos que me están partiendo el alma
con el plato en una mano
28. la toalla en el hombro
y la jarra en la otra
por ver si se le antojaba
Ílos amores míos hermano para ti no valen nada
qué tal te va ay mi hermano qué tal te va en esa cama pues que valgan que no valgan d’aquí no sales honrada
32. los tus /amores hermana me tienen malito en cama 7. la agarró de la cintura y en la cama la tirara
los mis /amores hermano para ti no valen nada /: hizo de ella lo que quiso hasta escupirle en la cara :/
36. sacara sus manos blancas y en la cama la tirara
8. vete puta pa las otras que tu ya vas deshonrada
hizo della lo que quiso hasta escupirle en la cara
que por tu honra no doy la casca de una castaña
40. vete tú puta pa donde las otras
por tu honra yo no doy
que tú ya vas deshonrada
la casca de una castaña
Ípues por la tuya tampoco la casca de una avellana
44. yo por la tuya tampoco la casca de una avellana 9. por los palacios del rey iba la linda Altamara
iba la linda Altamara /: retorciéndose los dedos y anillos de oro quebraba :/
46. por los palacios del rey 10. y en esto sale su padre le pregunta a la Altamara
retorciéndose los dedos anillos de oro quebraba cómo queda mi hijo cómo queda nesa cama
50. qué tal te queda mi hijo
su hijo bueno quedo
qué tal queda nesa cama
pero yo vengo enojada
Í su hijo bueno queda pero yo vengo enojada
54. con tal que mi hijo quede bueno por tus /enojos no es nada como mi hijo quede bueno por tus enojos no hay nada
echara una rodilla al suelo una voz clamó al cielo 11. echó una rodilla en tierra y una voz al cielo clama
58. bajen la justicia del cielo que en la tierra no la hay justicia venga del cieloya que en la tierra no halla
no era dicha la palabra
61. unos bajan por la puerta otros por la chiminea 12. la palabra no era dicha la justicia ya bajaba
unos le llevaban el cuerpo y otros le llevan el alma
unos le llevan el cuerpo
65. al pobrecito de un viejo
y otros le llevan el alma
le lovaron la cabecera
Íhasta un viejito cojo que le lleva la almohada
variante: una
A M e zq u ita VI, 2, 451. S e rafin a 76
A M e zq u ita V II, 1 3. Jo sefa 80 m: 21a
212 INCESTO

9. hizo de ella lo que quiso /hasta escospirle en la cara


37a3 no miras hermano mío no miras que soy tu hermana
Pactos, Pedrafita do Cebreiro
Ípor si vas a alguna fiesta no digas que fui gozada
Setembro 1978
A M e zq u ita IV, 2, 253. Severino 59
m: 60
Tres hijos tenía el rey todos tres como una plata
4 el más chiquitillo dellos se nemoró de su hermana
tantos eran los amores que cayó malito en cama
8 su padre lo iba a ver su madre le visitaba 37b2
que tienes tú hijo mío que tienes en esa cama
11 que comerás hijo mío Sordos, Bande
Xaneiro 1981
comerás un guisadiño da pechuga dunha pava
15 sí lo comeré mi madre si me lo guisa Altamara
Altamara me lo guise Altamara me lo traiga Rey moro tenía un hijo que Manolo se llamaba
19 Altamara venga sola venga sola sin compaña /: a la edá de quince años se namoró de su hermana :/
por los palacios del rey iba la linda Altamara viendo que no pudía ser se estrecha encima de cama
23 en una mano lleva el plato y en la otra una jarra /: con un dolor de cabeza y una calientura mala :/
qiié tal te va ahí mi hermano qué tal te va en esa cama
mucho mejor que me vaya sobió su padre arriba a la sala donde estaba
27 a mi bien me va hermana
los tus amores traidora me tienen malito en cama ¿que tienes hijo querido Manolito de mi alma
31 y la pusiera en la cama \tengo un dolor de cabeza y una calientura mala
sacara sus manos blancas
hizo della lo que quiso hasta escupirle en la cara si quieres te mate un ave de las mejores que haya
35 por los palacios del rey iba la linda Altamara ni quiero carne de ave ni tampoco de ternera
repujando sus cabellos bofeteando su cara quiero un pocilio de leche que me lo suba mi hermana
39 qué tal queda ay mi hijo qué tal queda en esa cama
dígale que venga sola que no venga acompañada
su hijo queda bueno pero yo vengo anojada
/: que si acompañada viene soy capaz de devorarla :/
43 pues como mi hijo esté bueno por tus enojos no hay nada
bajai demonios llevaile llevaile con cuerpo y alma subió su hermana arriba a la sala donde estaba
47 unos cargan con el cuerpo y otros cargan con el alma qué tienes Manolo mío hermanito de mi alma
y otros cargan con jergones todo lo que había en cama tengo un dolor de cabeza tu hermosura me lo causa
51 vuelve aquí hija mía y retroca esa palabra la coge por la cintura la estrecha encima de cama
mira que te he de meter monja al convento de Santa Clara no haghas eso Manolo no sabes qu’yo soy tu hermana
C o u rel 1 ,1 , 400. V icen ta 90
Í en una reunión de hombres no digas que fui besada

B an d e V, 1, 386. G u ille rm in a 72
m: 103

37c
Celavente, O Bolo
Febreiro 1981
37b1
1. El rey moro tenía un hijo más hermoso que la plata
Esculqueira. A Mezquita /: y a la edá de quince años :/ se anemoró de su hermana
Febreiro 1981
2. y al ver que no podía ser malito cayó en la cama
1. Rey Moro tenía un hijo que Turquillo se llamaba /: con dolor de corazón :/ que le está partiendo el alma
y se quería hacer novio propio de su hermana 3. y subió su padre arriba qué tienes hijo del alma
2. cosa que no pudo ser malito se cayó en cama /: tengo una calenturita :/que me está partiendo el alma
su padre lo fue a ver domingo por la mañana 4. quieres que te mate un ave de las mejores de casa
/: yo no quiero ave ninguna :/ ni tampoco quiero nada
3. qué tienes hijo Turquillo
tengo una calenturilla
qué tienes hijo del alma
que me atraviesa mi alma Í /: quiero que me haga un caldo :/ y me lo traiga mi hermana
4. quieres que te mate un ave de las que andan por la casa 5. y quiero que venga sola que no venga acompañada
sí la quiero me la mate y me la traiga mi hermana /: que si viene acompañada :/ soy capaz de devorarla
5. por si acaso me la trae venga sola y sin compaña 6. y subió su hermana arriba con su traje de verano
que si compaña traer mis penas serán dobladas /: y una tacita de caldo :/ para dársela a su hermano
6. como era en tiempo de verano iba en enagüillas blancas 7. la agarró por la cintura y la metió en la cama
con una taza de caldo que al enfermo alimentaba /: tantas burlas hizo della :/ que hasta le cuspió en la cara
7. qué tienes hermano Turquillo qué tienes hermano del alma 8. ya se murió don Alfredo ya lo llevan a enterrar
ven acá perra traidora tu hermosura me lo causa /: y la pobre de su hermana :/ no cesaba de llorar
8. la cogió por los cabellos la acostó sobre la cama V ian a V, 1, 256. R em ed io s 42
con una cintita verde sur dos ojos le vendara m: 21b

37a 37: repujando ‘colocando, empujando’


INCESTO 213

37c!1
A Pía, Noceda, As Nogais
Xuño 1979

1. /: Rey moro tenía un hijo :/ /: que Tranquilo se llamaba :/


2. /: un día estando comiendo :/ /: se nemoró de su hermana :/
3. /: al otro día siguiente ://: muy tranquilo quedó ’n cama :/
4. /: subió su padre a verla :/
qué tienes hijo querido qué tienes hijo del alma
5. /: tengo un dolor de barriga :/ /: que me ha dado esta mañana :/
6. /: quieres que te mate un ave :/ /: desas que vuelan por casa :/
7. /: no quiero carne de ave :/ /: ni tampoco la de vaca :/
8. /: quiero un poquito de leche :/ /: que me la suba mi hermana :/
9. /: subió su hermana a verlo :/
qué tienes hermano querido qué tienes hermano de mi alma
10. /: tengo un dolor de barriga :/ /: que me ha dado esta mañana :/
11. /: su hermano al verla tan guapa :/ /: tiró un brinco de la cama :/
12. /: la coge por la Centura :/
hermano mira que haces mira que soy tu hermana
13. /: si eres hermana qu’a seas :/ /: no haber nacido tan guapa:/
14. /: y un domingo indo prá misa :/ /: sus padres la reparaban :/
15. /: qué tienes hijaquerida :/
/: qué tienes hija querida qué tienes hija del alma :/
/:que mucho te abren las sayas
16. /: llamaron a tres dotores ://: de los mejores de España :/
17. /: uno le tentaba el pulso ://: y otro le mira la cara :/
18. /: y otro se marcha diciendo ://: la chica está embarazada :/

C o u rel X IV , 1, 222. G e ra rd o 42
m: 13a

37d2
Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980

El rey tenía un hijo /: Tranquilito se llamaba :/


2. y un día estando cenando :/ /: se enamoró de su hermana :/
3. : Tranquilito sube arriba :/ /: y se acuesta en la cama :/
4. su padre subió a verlo :/
qué te pasa Tranquilito que tienes hijo del alma
5. toy sufriendo las calores :/ /: las que había sufrir mi hermana :/
6. quieres que te mate un ave :/ /: desas que vuelan por casa :/
7. mátame aunque sea un ciento :/ /: que me la sirva mi hermana :/
8. su hermana subió arriba :/ /: su hermana subió descalza :/
9. la cogió por la Centura :/ /: y la tendió en su cama :/
10. y al cabo de cinco meses :/ /: Tranquilito ya lloraba :/
11. mucho lloraba Tranquilo :/ /: pero mucho más su hermana :/
12. y un día indo a la misa :/ /: su padre la reparara :/
13. qué te pasa ay mi hija :/ /: que estás tan desfegurada :/
14. tú o tienes mal de amores :/ /: o estás embarazada :/
15. tengo un malito de muelas :/ /: que es pariente de la rabia :/
16. llamaron siete doctores :/ /: de los mejores de España :/
17. unos le tientan el pulso :/ /: y otros le miran la cara :/
18. dice el más nuevo de ellos :/ /: para mi está embarazada :/
19. estea que no estea :/ /: mipadre no sepa nada :/

M e ira X , 2, 150. E len a 72


m: 13b
214 INCESTO, ADÚLTEROS

38 9. de quién es aquel sombrero que en mi percha se colghó


es tuyo marido mío mi padre a ti te lo dio
Valouta, Suárbol, Candín (LE) 10. muchas gracias a tu padre buen sombrero tengo yo
Xuño 1980
cuando yo no lo tenía tu padre no me lo dio
1. Silvana se paseaba por la alameda florida 11. de quién es aquella capa que en mi percha se colgó
y su padre la miraba si si ay pastor es tuya marido mío mi padre te la mandó
por un mirador que había 12. muchas gracias a tu padre que buen capa tengo yo
2. Silvana si tú quisieras de tu padre ser querida cuando yo no la tenía tu padre no me la dio
de oro te vestiría si si ay pastor 13. de quién es aquel caballo que en mi cuadra se metió
de plata te calzaría es tuyo marido mío mi padre te lo mandó
3.(y las penas del infierno padre quién las pasaría 14. muchas gracias a tu padre buen caballo tengo yo
(y al bajar las escaleras su madre que las subía cuando yo no lo tenía tu padre no me lo dio
mi madre con ser mi madre si si ay pastor
razón es que se lo digan 15. e quién es aquel varón que en mi cama se acostó
es el gato de la vecina que anda detrás de un ratón
4.1 que el galopín de mi padre hay tres días que me persigue
(ay si se fuera verdá se verdá fuera hija mía 16. mucha tierra traigo andada Cataluña y Aragón
nos cambiaríamos de ropa si si ay pastor en mi vida he visto un gato de polaina y pantalón
día de Pascua Florida 17. dame la muerte marido bien te la merezco yo
5. Silvana se la quitaba su madre se la ponía que te la dea tu padre que ha sido el que te educó
van a la sala del rey si si ay pastor 18. tenga la hija mi suegro tenga la hija mayor
y a darse los buenos días yo me voy y se la dejo edúquela usté mejor
6 Abuenos días tenga el rey muy buenos Silvana mía
C a m p o b e ce rro s III, 2, 87. M o d e sta 55
rno soy Silvana señor que soy tres veces parida m: 62
primero parí a Juan si si ay pastor
segunda a doña María
7. tercera parí a Silvana a la que tienes por querida
y estando nestas razones si si ay pastor
/al suelo cayó en seguida
8Ahora y media sin volver creyendo que no volvía 39b
(cuando ya se fue volviendo estas palabras decía
dónde va mi hija Silvana si si ay pastor Cerdedelo, Laza
Marzo 1981
dónde va mi hija querida
9. que ella ha de ser la heredera de los bienes de mi vida Estando la Lolita sentadita en su balcón
que supo guardar su honra si si ay pastor vio venir un caballero de los montes de Araghón
su honra y también la mía sube arriba caballero sube arriba a mi balcón
si es soltera sí por cierto pero si es casada non
A n cares IV, 2, 312. C a rm e 52 mi marido va en la caza en los montes de Araghón
m: I 88
12 para que no vuelva más le echaré una maldición
cuervos le piquen los ojos ághilas el corazón
16 estando en estas palabras su marido allí lleghó
ábreme la puerta Lola ábreme la puerta sol
20 al tiempo de abrir la puerta amarilla se quedó
39a qué te pasa a ti mi vida qué te pasa a ti mi sol
24 has tenido calentura o has dormido con varón
Cerdedelo, Laza
Marzo 1981 ni he tenido calentura ni he dormido con varón
28 que he perdido las lláver de su sala y mi balcón
1. Estando la Filomena sentadita en su balcón si las llaves son de hierro de plata las hago yo
ha pasado un caballero y de él se enemoró 32 está el platero en la plata pronto te las mando yo
de quién es aquel sombrero que en mi percha se colgó
2. suba arriba caballero suba arriba a mi balcón 36 es tuyo marido mío mi padre te lo mandó
si es soltera sí por cierto pero si es casada no mutias ghracias a tu padre buen sombrero tengo yo
3. suba arriba caballero nunca mejor ocasion 40 cuando yo no lo tenía tu padre no me lo dio
mi marido va en la caza en los montes de Aragón de quién es aquella capa que en mi percha se colgó
Spara que no vuelva más le echaremos maldición 44 es tuya marido mío mi padre te la mandó
muchas gracias a tu padre buena capa tengo yo
4. corvos le piquen los ojos águilas el corazón 48 cuando yo no la tenía tu padre no me la dio
el caballito que lleva que le deán un torzón de quién es aquel caballo que en mi cuadra se metió
5. stando en aquellas palabras su marido allí llegó 52 es tuyo marido mío mi padre te lo mandó
al tiempo de abrir la puerta el color se le mudó mutias gracias a tu padre buen caballo tengo yo
56 cuando yo no lo tenía tu padre no me lo dio
6. qué te ha pasado luna qué te ha pasado sol quien fue aquel atrevido que en mi cama se acostó
has tenido calenturas o has dormido con varón fue el ghato de la gatina que anda tras de un ratón
60
7. ni he tenido calenturas ni he dormido con varón mucha tierra traigho andada Cataluña y Araghón
es que he perdido las llaves de tu sala y mi balcón 64 inda nunca he visto un ghato con polaina y pantalón
tenga la hija mi sueghro tenga la hija mayor
8. si las llaves son de hierro de plata las hago yo
68 yo me voy y ella se queda edúcala usté mejor
está el platero en la plata pronto te las mando yo
quien crió la hijaputa que críe también la nieta

C a m p o b e ce rro s III, 2, 42. A m p a ro 60


39a 4b torzón ‘cólico’
ADÚLTEROS 215

39c
Cádavos, A Mezquita
Febreiro 1981 7. maldito sea el conejo cazador que lo cazó
si cayera del puente abajo y se rompiera el corazón
1. Estando la Blancaniña estando la blanca flor 8. de quién es aquella capa que en mi percha se colgó
sentada en su silla de oro bordando su vestido es tuya marido es tuya tu padre te la mandó
2. pasó por allí don Carlos hijo del emperador
Í
muchas gracias a mi padre [buena] capa tengo yo
con una guitarra en la mano entonando esta canción 9. de quién es aquel sombrero que en mi percha se colgó
es tuyo marido es tuyo tu padre te lo mandó
3. quisiera yo niña guapa
dormir contigo esta noche
quisiera yo blanca flor
sin que lo sepa tu amor Í
muchas gracias a mi padre sombrero tenía yo
4. mi marido va de caza en los montes de León 10. de quién es aquel caballo que en mi cuadra relinchó
es tuyo marido es tuyo tu padre te lo mandó
y para que llegue tarde
5. los perros como los gatos
le echaré esta maldición
lágrimas del corazón
Í
muchas gracias a mi padre caballo tenía yo
que caiga el puente abajo y se rompa el corazón 11. mátame marido mío que estás en la ocasión
anda que te maten tus padres que están en la obligación
>. estando en estas razones su maridito lleghó
ábreme la puerta luna ábreme la puerta sol
¡ que te traigo un conejito de los montes de León
A M e zq u ita IX , 1, 437. C a rm e 62
m: 85

39d
Sordos, Bande
Xaneiro 1981 e Febreiro 1983

1. Estando la Filomena :/ /: sentadita en su balcón :/


2. pasó por allí un soldado :/ /: y de ella se enamoró :/
3. suba arriba soldadito :/ /: nunca mejor ocasión :/
4. que don Pedro va en la caza :/ /: n’esos montes de León :/
5. estando co estas palabras :/ /: Don Pedro a puerta llamó :/
6. ábreme la puerta luna :/ /: ábreme la puerta sol
7. que te traigho un conejito :/ /: desos montes de León :/
8. es que he perdido la llave :/ /: de la nuestra habitación :/
9. si las llaves eran d’hierro :/ /: de plata las hagho yo :/
10 . de quién es aquel sombrero :/ /: que en mi percha se colgó :/
11. es tuyo marido es tuyo :/ /: que mi padre te lo dio :/
12. muchas gracias a tu padre :/ /: buen sombrero tengo yo :/
13. que cuando no lo tenía :/ /: tu padre no me lo dio :/
14. de quién es aquel* caballo :/ que en mi cuadra se rinchó
15. es tuyo marido es tuyo :/ /: que mi padre te lo dio :/
16. muchas gracias a tu padre :/ buen caballo tengo yo
17. que cuando no lo tenía :/ /: tu padre no me lo dio :/
18. de quién es aquel niño :/ /: que en mi cama se durmió :/
19. el niño de la vecina :/ /: que en tu cama se acostó
20 . ni que niño ni que coño :/ /: tiene barbas como yo :/
21. la cogió** por un brazo :/ /: y a sus padres la llevó :/
22 . ya que no la enseñó antes :/ /: enséñala ahora mejor :/

Variantes: *ese, **agarró


B an d e III, 2, 344 e V III, 2, 203. G u ille rm in a 72
m: 79c

39e
Casares, Carballedo
Marzo 1981
1. : Estando la Filomena :/ /: estando la Blancaflor :/
2. : vira vir un caballero :/ /: de mala o buena intención :/
3. : sube arriba caballero :/ /: y aprovecha la ocasión :/
4. : mi marido va de caza :/ /: en esos montes de Aragón :/
5. : y los perritos de caza :/ /: que me traigan la razón :/
6. : cuervos le piquen los ojos :/ /: aves en el corazón :/
7. : estando en esas palabras :/ /: marido a puerta llamó :/
8. : qué has tenido Filomena :/ /: qué has tenido Blancaflor :/
9. : has tenido mal de calentura :/ /: o has dormido con varón :/
10. : ni he tenido mal de calentura :/ /: ni he dormido con varón :/
11 . : de quién es aquel sombrero :/ /: que en mi colgador está :/
12. : es tuyo marido es tuyo :/ /: tu padre te lo mandó :/
13. : de quién es aquel caballo :/ /: que en mi cuadra relinchó :/
14. : es tuyo marido es tuyo :/ /: mi padre te lo mandó :/
15. : pa que fueras a la boda :/ /: de mi hermana la mayor :/
16. : coge la ropa mujer :/ /: que en mi casa mando yo :/
17. : ahí le va la hija mal padre :/ /: que mejor no la creó :/
18. : llévatela tú marido :/ /: que mejor no la trató :/
C h a n ta d a IV, 2, 403. S e v e ra n d a 36
m : 79b
216 ADÚLTEROS

39f 5. para que no vuelva más


cuervos le piquen los ojos
le echaré la maldición
águilas el corazón
Candín, parroquia de Pereda (LE) 6. al estar diciendo esto su marido a la puerta llamó
Xuño 1980
y al subir las escaleras el color se le mudara
1. Estaba la Catalina sentadita en el balcón 7. qué tienes ahí Blancaniña qué tienes ahí blanca flor
con los pies en la frescura y el cabello puesto al sol tienes el majito en casa o de mi tienes temor
2. vio venir a un caballero de buena y mala intención 8. ni tengo el majito en casa ni de ti tengo temor
suba suba caballero eso es una noche o dos es que he perdido las llaves de mi lindo mirador
Í mi marido va en la caza /en los montes de Aragón 9. si las perdiste de plata de acero las tengo yo
3. para que no vuelva luego le echaré una maldición tengo el carbón en el monte y el acero en el mesón
perros le coman el cuerpo águilas el corazón
Ílos perros de la arrodeada lo lleven en procesión
10. de quién es aquel abrigo
es tuyo marido es tuyo
que está en aquel colgador
tu padre te lo mandó
4. estando en estas palabras a la puerta se asomó 11. Dios se lo pague a mi padre buen abrigo tengo yo
ábreme las puertas luna ábreme las puertas sol
Sque te traigo un conejito de los montes de Aragón
cuando yo no lo tenía mi padre no me ío dio
12. de quién es aquel sombrero que está en aquel colgador
5. al bajar por la escalera se le mudó el color es tuyo marido es tuyo mi padre te lo mandó
qué te pasa Catalina que se te mudó el color
Í has tenido dolor de barriga o has dormido con un varón 13. Dios se lo pague a tu padre buen sombrero tengo yo
cuando yo no lo tenía tu padre no me lo dio
6. ni he tenido dolor de barriga ni he dormido con varón
es que heperdido las llaves del más alto corredor 14. de quién es ese caballo que en nuestra cuadra relinchó
es tuyo marido es tuyo tu hermano te lo mandó
7. si las perdiste de hierrode plata las hago yo
el herrero está en la fragua y el platero en el mesón 15. Dios se lo pague a mi hermano buen caballo tengo yo
cuando yo no lo tenía mi hermano no me lo dio
8. de quién es ese sombrero que en mi mesa se posó
es tuyo marido es tuyo rey mi padre te lo dio 16. de quién es aquel majito que en nuestra cama durmió
Í Dios se lo pague a tu padre buen sombrero tengo yo es el gato del vecino que está cazando un ratón
cuando ya no lo tenía no me lo daba él no 17. muchas tierras traigo andadas Cataluña y Aragón
y en mi vida he visto un gato de botas y pantalón
9. de quién es aquella capa que en mi percha se colgó
es tuya marido es tuya rey mi padre te la dio
Í Dios se la pague a tu padre buena capa tengo yo
M eira V, 1, 383. M a rin a 37
m: 47a

cuando yo no la tenía no me la daba él no


10. de quién es aquel puñal que en mi silla se posó
es tuyo marido es tuyo rey mi padre te lo dio
Í Dios se lo pague a tu padre que buen puñal tengo yo 39b1
11. cuando
de quiényaesno
aquel galán
lo tenía que
no meenlomi cama
daba él suspiró
no
es paje del rey mi padre que con él aquí durmió Añobres, Moraime, Muxía
Í los pajes del rey tu padre bien te los conozco yo Maio 1979

12. mátame marido mátame bien te lo merezco yo 1. Estando la Blancaniña estando la blanca flor
siete años va para ocho qu’yo a ti te hago la traición
Íotros tantos oh traidora que te los conozco yo
estando la Blancaniña bordando en su bestidor
2. llegó por alí Don Carlos hijo de un emparador
13. mátete Dios Catalina mátete Dios que te dio tocando en su ghitarra esta copla le cantó
que otros tantos oh traidora que te los conozco yo
3. si no fuérah Blancaniña si no fuérah blanca flor
14. la ha cogido por la mano la escalera la bajó dormir contigho esta noche si no fuera por temor
tome la hija mi suegro y educárala mejor
4. suba Don Cárloh pa riba por una noche y por dos
15. si te hizo alguna pillada qué culpa te tengo yo I mi marido no está en casa va en las islas de León
cuando estaba en mi poder no las hacía ella no para que no vuelva más le aché /una maldición

A n cares III, 2, 105. M a ría 50


5. os corvos tiran los ojos ághilas el corazón
m: 88 los perros del matadero loh llevan en prosesión
6. ó estar con estas palabras su marido se asercó
petó una petó dose a las tres le contestó
7. baja tú mi Blancaniña baja tú mi blanca flor
39g o tienes cortejo en casa y a mí me tienes temor
8. ni tenco cortejo en casa ni te a ti tenco temor
San Martín de Lúa, Pol sólo ha pedido las llaves de mi lindo tocador
Xaneiro 1980
9. se las perdistes de plata de oro las traigho yo
1. Estando la Isabelita sentada junto al laurel de quién es aquella capa que está naquel colghador
con los pies en la helada viendo las aguas correr 10. es tuya marido es tuya que mi hermano te la do
2. pasó por allí don Carlos hijo del emperador ¿da la ghracias a tu hermano que mejor la traigho yo
tocando en una guitarra y cantando en este son >qu’ yo cuando no la tenía no se me la daba no
3. yo quisiera Blancaniña yo quisiera blanca flor 11. de quién es aquel caballo que con el míio rinchó
dormir contigo una noche si no fuera por temor es tuyo marido es tuyo que mi hermano te lo do
4. por temor no ay don Carlos una noche sean dos
mi marido está en la guerra /en los campos de Aragón 39h Ib bestidor por bastidor
ADÚLTEROS 217

12. da lah ghracias a tu hermano que megor lo traigho yo 2. pasó por allí don Carlos vendiendo coplas de amor
yo cuando no la tenía no se me lo daba no J quien me diera Luna Blanca quien me diera blanca flor
13. de quién es aquella sombra que pasea en mi balcón
S dormir contigo una noche si no fuera por tu amor
es un ghatito del frente que va pillar el ratón 3. puede dormir una noche puede dormir una y dos
mi marido no está en casa va en los altos de Aragón
14. traigho las calles corridas por lah vílah de León
y no ha visto un ghatito de lavita y pantalón 4. y allá por la media noche su marido la llamó
i ábreme la puerta luna ábreme la puerta sol
15. mátalo marido mátó qu’a culpa la tuve yo
que te traigo un conejito de los /altos de Aragón
que te mate Dioh del cielo que fue /el que te crió
5. la puerta no se la /abro mi marido se marchó
16. dame la muerte amor míio qu’a culpa la tuve yo
ábreme la puerta luna ábreme la puerta sol
y a las siete puñaladas a la una se quedó
6. de quién es ese sombrero que en mi percha descolghó
M u x ía II, 2, 400. D e lfin a 48 es tuyo marido es tuyo tu hermano te lo dejó
m: 30a
7. gracias le doy a mi hermano sombrero lo tengo yo
cuando yo no lo tenía mi hermano no me lo dio
39h2
8. de quién es ese caballo que en mi curral relinchó
Añobres, Moraime, Muxía es tuyo marido es tuyo tu hermano te lo dejó
Xullo 1984
9. gracias le doy a mi hermano caballo lo tengo yo
cuando yo no lo tenía mi hermano no me lo dio
1. Estando la Blancaniña estando la blanca flor
estando la Blancaniña bordando en su bestidor 10. quién es aquel señorito que se pasea en mi balcón
/: el gato de la vecina que anda detrás del ratón :/
2. lleghó por alí don Carlos hijo de un emperador
tocando una ghitarra esta copla le cantó 11 . mucha tierra traigo andado entre Francia y Araghón
/: en mi vida he visto otra un gato con pantalón :/
3. si no fuérah Blancaniña si no fuérah blanca flor
dormir contingho esta noche si no fuera por temor
V ilard ev ó s I, 1, 50. C o n c h a 48
4. suba don Cárloh pa riba por una noche y por dos m: 38

mi marido no está en casa va ’n las islas de León


para que no vuelva más le aché /una maldición
40
5. os corvos tiran los ojos ághilas el corazón
oh pérroh del matadero lo llevan en prosesión Valouta, Suárbol, Candín (LE)
Xuño 1980
6. ó ’star con estas palabras su marido se asercó
petó una petó dos a las treh le contestó
1. De pechos a la ventana
7. baja tú mi Blancaniña bajo tu mi blanca flor /: había una dama :/ muy adornada y compuesta
la Blancaniñ’ó bajar la color se le movió
2. pasou por eilí un caballero
qué tiéneh mi Blancaniña que tiéneh mi blanca flor /: y le dijo relaciones :/ como se la conociera
o tiéneh cortej’en casa que a mí me tienes temor
3. tengo miedo a mi marido que es hombre de gran soberbia
9. ni tenco cortej’en casa ni te a ti tenco temor su marido ta nel campo
/é qu’he perdido lah llaves de mi lindo tocador /: atendendo a súa hacienda :/ que es lástema que se pierda
10. se las perdiste de plata de oro las traigho yo 4. y esto de la media noche nel corazón le dijera
de quién es aquela capa que está náquel colghador vait’á tu casa y no duermas
11 . es tuya marido es tuya que mi hermano te la do /: que /allí te están haciendo :/ máis de cuatro mil ofensas
j da las ghracias a tu hermano que mejor la traigho yo 5. dieja la muía que corre coje el caballo que vuela
qu’yo cuando no la tenía no se me la daba no dieja los caminos anchos coje las sendas estrechas
12. de quién es aquel caballo que con el mío rinchó 6. al llegado a la puerta /una mala seña vira
es tuyo marido es tuyo que mi hermano te lo do vira las puertas ciarradas saliendo de tar abiertas
13. da lah ghracias a tu hermano que megor lo traigho yo 7. con la espada que llevaba hizo un ojero en la puerta
qu’yo cuando no lo tenía no se me lo daba no por onde caben mis pies también cabe mi cabeza
14. de quién es aquella sombra que pasea ’n mi balcón
Ítambién cabe mi caballo se lo tiro de la rienda
es el ghatito del frente que va pillar el ratón 8. fora muy pasito y paso donde estaba a dulce prenda
15. traigho las cálleh corridas por lah íhlah de León había un galán con ella ronca y duerme a perna suelta
y no ha visto un ghatito de lavita y pantalón 9. col cochillo que el llevaba
16. dame la muerte amor míio que a culpa la tuve yo /: le dio siete puñeladas :/ y de la mejor moriera
que te mate Dios del cielo que fue /el que te crió 10. la sangre que d’él caía
/:pasó a dos colchones:/ hizo un ojero en la tierra
17. mátalo marido mátó qu’a culpa la tuve yo
a las siete puñaladas a la una se quedó 11. vamos vamos con la dama que el galán ya muerto queda
ai perdónami meu marido nunc’outra tal che ficera
M u x ía V, 2, 8. D e lfin a 53
m: 30b 12. como ch’hei perdonar traidora facendo tan grande ofensa
se tenías falta de pan que comíalo de mía panera
39i Ísi tenías falta de vino tíalo na mía bodega

Arzádegos, Vilardevós
Marzo 1981
40, 2b: dijo por pidió.
6b: saliendo por soliendo.
1. Estando la Luna Blanca estando la blanca flor 9b: mejor por menor.
estando la Luna Blanca bordando en su bordador 11b: nunc’ outra tal che ficera ‘pésame do que che fixen’.
218 ADÚLTEROS, SEDUCIÓNS

13. se tenías falta de marido escribirás m’ua esquela 41b


despierta enfante miyo mama la leche postrera
¡
que tú mamarás la leche tu madre ha pagar la pena Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín
Agosto 1980
14. di la confisión traidora qu’yo te sorberei en ella
y al decir Señor pequén el corazón le atraviesa
En la ciudad de Madrid dentro de la Calle Nueva
15. coge la capa en los hombros y el sombrero ’n la cabeza 4. hay un rico mercader que trata en paños de seda
y al niño ’ntre los brazos lo llevará a mía suegra lo cual tenía un hijo más hermoso que a una estrella
16. tome el niño mi suegra que la madre muerta queda 8. inda non tiña seis años a su padre cuarta lleva
ai o qué che fizo meu xenro que ela buena muller era quién entra en mi casa hijo quién entra y sale de ella
12. es el alférez mi padre con mi madre come y cena
17. ela era como vós ía vós érades com’ela se acuestan los dos juntos como si mi padre fuera
calle arriba calle abajo diciendo desta manera 16. la madre que tal oyó de matar el hijo ordena
18. el que queira carne fresca vaia a mi casa por ella toda la carne saló nuna masera nova
que elí queda un toro muerto y una polida becerra 20. ... a zorza para comer a la cena
19. a tres cuartos la libra ía seis por la libra y media 24. como es día de feria irá en casa de su abuela
y agora voy para Roma y a comprir mi penetencia qué tenemos hoy mujer qué tenemos hoy de cena
20. la rueda de la fertuna válgame Dios lo que rueda 28. la cabeza de un cordero que... dio vendido
que antes tenía mujer y agora quedé sen ella la ponéra en la mesa dos cuchillos en par de ella
32. estando para cortarla una voz del cielo oyera
A n cares IV, 1, 302. R a m o n a 81 deténgase usté mi padre no corte de esa manera
m: 31 36. que salió de sus entrañas quiera Dios que a ellas no vuelvan

[mandó] parte a los demonios que le viniesen por ella


41a 40. inda bien no los llamó ya estaba la sala llena
unos dicen la partíamos i otros llevémosla entera
Sofán, Lira, Camota
Xaneiro 1981 44. iotros dicen vamos vamos con la graciosa morena

M eira X II, 1, 387. M a n u el !


1. Un caballero en Sevilla tratante de paño y seda
le dera Dios por mujer una graciosa morena
2. tiene un hijo de sinco años de todo le daba cuenta
hijo quién viene a mi casa hijo quén viene de fuera
3. padre a su casa ha venido don Carlos feliz de gherra
con mi madre trataba bicos e abrazos le diera 42 I a
4. qué es eso mujer qué es eso qué es eso que el niño cuenta Prevesos, Castro de Rei
el niño... es tan chico no hay cosa que le crea Decembro 1978

5. y anda va marido va vate fuera que no entiende


1. Mañanita de San Juan cuando el sol iba a nacer
al cabo de nove años llega el marido de fuera
2. se levanta Gerinaldo lleva el caballo a beber
(muy alegre y muy contento preghunta a su esposa)
3. mentres el caballo bebe formó un rico cantar
6. dónde va mi hijo amado que no me viene a dar cuenta 4. que hasta las aves nel campo se paraban escuchar
tu hijo estuvo muy malo lo ofresí a una novena 5. salió la Infanta del rey por el balcón a mirar
7. al cabo de poco rato madre aboghada nuestra 6. Dios te guarde ay Gerinaldo tienes un rico cantar
mujer qué hay que comer marido no hay cosa buena 7. si fueras dueño de rentas como es mozo polido
8. ben dichosa era la dama que se casara contigo
8. la cabesa de un cordero sólo le falta la lengua 9. yo no soy dueño de rentas tampoco mozo polido
pilló* la cabesa en dos platos para llevar a la mesa 10. nin dichosa era la dama que se casara conmigo
9. ahora pairarás niño con tu lingua parrandera 11. así Dios te favoreza te estás burlando comigo
tengo de hablar con mi padre como si vivo estuviera 12. no burlo no ay Gerinaldo yo de veras te lo digo
13. no deseaba namás dos horas hablar contigo
10. vamos cubriendo la mesa vamos cubriendo la mesa 14. a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido
vamos cugendo el cuchillo para partir la cabesa 15. a las doce es buena hora de venir al premetido
11. al oír estas palabras oyó una mala ofensa 16. dígame ustede ay señora por donde seré sobido
cállase mi padre calla no haga tan mala ofensa 17. da tres voltas él palacio da otras tres él castillo
18 se abrirá una ventana por ella serás sobido
12. la traidora de mi madre todos mis huesos comiera
19. y al sobir las escaleras Gerinaldo dio un sospiro
no siendo los menuditos a los perros se los diera
20 . quién es ese manjadero que me paseia el castillo
13. la perra no es tán ingrata que al simiterio los lleva 21. soy Gerinaldo señora que yo vengo al prometido
con la boca los agharra con los pies me los entierra 22. se tú eres Gerinaldo te abriré puerta y postigo
14. la madre que tal oyó en un cuarto se ensierra 23. y si es otro caballero te daré soga y cochillo
llamando por los demonios que fuesen señora de ella 24. entra dentro Gerinaldo Gerinaldito polido
25. que comerás de buen pan y tomarás de buen vino
15 y unos disen venga en cuarto otros disen venga entera 26. no quiero comer señora yo vengo al prometido
otros disen para el aire que era cosa más ligera 27. se acostaron en la cama como mujer y marido
16. non cabían pola porta A viñan por la cheminea D 28. a las dos de la mañana le llegan diciendo al rey
29. que le duermen con la Infanta o le roban el castillo
Variante: cogió 30. se levantó el buen rey de su sueño atontecido
O u te s X , 1, 202. M a n u ela 86
m: 49a

40 14a: sorberei por absolverei. 41b 17 ordena ‘intenta, trata’


17a: ía ‘e’ (conxunción). 19 masera ‘maseira, especie de artesa portátil»
SEDUCIÓNS 219

31. se marchó de sala en sala donde la Infanta ha dormido 2. mucho cantas Gerineldo mucho cantas dueño mío
32. los encontró en la cama como mujer y marido si fueras amo de rentas como eres galán polido
33. y [a] uno le pone la espada y [a] otro le pone el cochillo
34. pa matar a mi Infanta queda mi reino perdido 3. como soy criado vuestro señora os burláis de mí
35. pa matar a Gerinaldo mucho me tiene servido no me burlo Gerineldo que de veras te lo digo
36. y [a] uno le dejó la espada y [a] otro le dejó el cochillo 4. si de veras me lo dices a qué está lo prometido
37. levántate ay Gerinaldo Gerinaldito polido a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
38. que la espada de mi padre con nosotros ha dormido Í y a las doce Gerineldo ya puedes estar conmigo
39. y el rey como lo sabía le va tener el camino
5. las doce no eran dadas Gerineldo en el pestillo
40. baja por eses jardines cogiendo rosas y lirios
quén es ese picarón quién es ese picarillo
41.
42.
y a la sombra de una hoja
qué te pasa Gerinaldo
se quedó descolorido
Gerinaldito polido
Í Gerineldo soy señora que vengo a lo prometido
43. bajé por estes jardines cogiendo rosas y lirios 6. se acostaron en la cama como mujer y marido
44. y a la sombra de una hoja me quedé descolorido y esta noche el gran rey un gran sueño ha tenido
45. no lo niegues Gerinaldo Gerinaldito polido Ío me duermen con la infanta o me arroban el castillo
46. no lo niegues Gerinaldo que con la Infanta has dormido 7. se levanta de la cama a su cuarto ha deregido
47. aquí me tiene buey rey díame usted el castigo los viera estar en la cama como mujer y marido
48. el castigo que yo te doy Gerinaldito polido
49. antes del amanecer seiáis mujer y marido 8. se mato a Gerineldo crieino de pequeniño
e si mato a la infanta qued’ó reinado perdido
50.
51.
tengo juramento hecho
mujer que mi novia fuera
a la Virgen de la Peña
de no me casar con ella !déixoll’a espada no medio que me sirva de testigo
52. y estando nestas razones houbo guerra en Portugal 9. levántate Gerineldo levántate dueño mío
53. y a Gerinaldo le numbran de capitán general que o la espada está encantada o mi padre aquí ha venido

M e ira III. 1, 68. R em ed io s 72 10. dígame ustede señora por dónde voy ser salido
vete por esos jardines cogiendo rosas y lirios
m : II lOe1
Í y se encuentras a mi padre no cuentes lo sucedido
42 I b 11. dónde vienes Girineldo tran triste y descolorido
vengo por estos jardines cogiendo rosas y lirios
Arzádegos, Vilardevós
Marzo 1981
Í y una ingrata de una rosa con la color se me ha ido
12. buena rosa Gerineldo buena rosa tú has cogido
1. Mañanitas de San Juan cuando el sol alboreaba toma tú cien mil doblones vete a comprarle un vestido
2. caminaba Gerineldo con sus caballos de Oragua 13. tengo una promesa hecha a la Virgen de la Peña
3. si fueras rico de haciendas como tienes tipo fino de mujer que ya gozara de no casarme con ella
4. dichosa fuera la dama que se casara contigho
5. a qu’hora se acuesta tu padre /a qu’hora se está dormido V ian a III, 2, 404. E lisa 61
6. mi padre se acuesta a las once y a las doce está dormido m: 52b
7. inda non eran las once Gerineldo caminaba
8. y al llegar a los portales ya sentió muchas pisadas
9. quién son esos ladrones que me roban el castillo
10. ha sido /el Gerineldo que vengo al premetido
11. le dio una mano por la ventana y lo sube para riba
12. se acostaron los dos juntos como mujer y marido 42 I c2
13. su padre estaba nun sueño un sueño desaborido
14. qu’ou ll’estaban ca infanta ou lie rouban o castillo Celavente, O Bolo
15. su padre se levantara /a... detenido Febreiro 1981
16. lor vira estar lor dos juntos como mujer y marido
17. /eu se mato a Gerineldo crieino de pequeniño 1. Gerineldo Gerineldo paje del rey más querido
18. /eu se mato a infanta teñ’o reinado perdido eu quixera Gerineldo pasa-la noite contigo
19. métoll’a espada no medio que lies sirva de testigo
2. como soy criado vuestro tú te burlarás de mí
20. y al otro día la infanta se levanta desaborida no me burlo Gerineldo que de veras te lo digo
21. levántate Gerineldo que estamos os dous perdidos
22. vete por éser jardines recoger flores y lirios 3. si de veras me lo dices aceto a lo prometido
23. se te encuentras con mi padre no le haghas el dermentido 4. a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido
24. dónde vienes Gerineldo da color tan dermaída a las doce Gerineldo ya puedes estar conmigo
25. veño de vela-la rola do outro lado do río
26. esta noche Gerineldo buena rola has cogido 5. las doce no estaban dadas Gerineldo en el pestillo
quién es ese sinvergüenza quién es ese picarillo
27. tómate eses cien doblones
28. y daquí ’n adelante
vete comprarle un vestido
como mujer y marido
S sin permiso de mis padres anda subiendo al castillo
soy Gerineldo señora que vengo a lo prometido
V ilard ev ó s I, 1, 255. C o n c h a 48 e Felisa 45
m: 5 6. lo cogiera de la mano y a la sala se han metido
se acostaron en la cama como mujer y marido
42 i c1 7. estas noches sueña el rey con lo cual cierto ha salido
Celavente, O Bolo
o me duermen con la infanta o me arroban el castillo
Febreiro 1981 8. subió a la sala corriendo A
y los encontró en la cama C como mujer y marido D
1. Mientras sus caballos beben Gerineldo echa un cantar
todas las aves del mundo se pusieron a escuchar 9. si mato a Gerineldo crieino de pequeniño
Íhasta la hija del rey salió al balcón a mirar Ípara matar a mi hija quedaba el reino perdido
pongo la espada en el medio que les sirva de testigo
42 I b, 25, vela-la rola ‘mirar onde está a rola’ (Eméndase: ‘pasa-lo tempo’; 10.levántate Gerineldo levántate dueño mío
cf. tamén armar lie ó cuco). o la espada está encantada o mi padre aquí ha venido
220 SEDUCIÓNS

11. anda demícame un sitio por donde me pueda ir 5. dónde vienes Gerineldo tan pálido y tan marchito
vete por esos jardines cogiendo rosas y lirios vengo del jardín prontoso de coger rosas y lirios
Í y se encuentras con mi padre no cuentes lo sucedido
6. no vienes no Gerineldo con la princesa har dormido
12. qué haces ahí Gerineldo tan triste y descolorido y antes que sean las doce tienes que ser su marido
ando por estos jardines cogiendo rosas y lirios
Í y una ingrata de una rosa con la color se me ha ido A M e zq u ita IX , 2, 3. C a rm e 62
m: 53b
13. buena rosa Gerineldo buena rosa tú has cogido
toma estos cien doblones vete a comprarle un vestido
14. juramento tengo hecho de cumplirlo hago cuenta
que mujer que yo gozara de no casarme con ella
15. entre Francia y Portugal se declara una guerra
y a Gerineldo lo llevan de capitán para ¿ella
42 I f
V ian a V, 2, 260. L u c ian a 74
m: 52 Hermisende (ZA)
Febreiro 1981

1. Gerinaldo ay Gerinaldo paje del rey más querido


42 I d 2. cuanto dieras ay Gerinaldo ay dormir á noute conmigo
3. como soy vuestro criado señora burláis conmigo
Hermisende (ZA)
4. no burlo no ay Gerinaldo ay que de veras te lo digo
Febreiro 1981
A M e zq u ita V I, 2, 161. S erafin a 76
1. Ai Gerinaldo Gerinaldo paje del rey más querido m: 10
2. ai si quisieras tú ai Gerinaldo dormir a noche comigo
3. ai como soy vuestro criado señora burláis comigo
4. ai no burlo yo Gerinaldo que de veras te lo digo
5. s’eso es cierto ai señora a qu’hora he d’ir al castillo
6. ai ente las once y las doce mientras el rey ’sté dormido 42 Ig
7. ai las doce no eran dadas Gerinaldo fue al castillo
8. ai siete vuetlas dio al palacio y otras tantas al castillo Outeiro, Santa Cruz do Incio
9. ai y a cabo de las catorce diera un recio sospiro Marzo 1981
10. ai quién es ese caballero que a mi puerta dio ’n suspiro
11. ai Gerinaldo soy señora que vengo a lo prometido 1. Gerinaldo Gerinaldo hijo del rey más querido
12. ai si eres tú ai Gerinaldo abre puertas y postigos si fueras rico en hacienda como eres galán polido
13. ai si eres otro caballero que vuelva por donde ha venido Í
si fueras rico en hacienda me casaría contigo
14. ai ‘stando en estas razones soñara el rey un sueño muy espavorido
2. como soy vuestro criado señora os burláis conmigo
15. o le duermen con la infanta o le roban el castillo
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
16. aprisa aprisa calzaba y aprisa aprisa vestía
17. siete vueltas dio al palacio y otras tantas al castillo 3. a qué hora hei de vir señora a buscar lo prometido
18. ai y a cabo de las catorce a las diez se acuesta el rey a las doce está dormido
los hallara brazo con brazo como esposa y marido 4. aún no serían las doce Gerinaldo ya ha venido
19. ai si mato a la infanta queda el reinado perdido con las botas en la mano a buscar lo prometido
20. ai si mato a Gerinaldo paje del rey más querido
21. ai le metió la espada ’n el medio pra que le valga de testigo 5. un sueño le dio al rey que muy cierto le ha salido
o me duermen con la infanta o me roban el castillo
22. ai otro día a la mañana
dónde vienes tú ai Gerinaldo Gerinaldo polido
Í
me dormirán con la infanta que es cosa de más peligro
23. ai vengo de buscar una rosa que ayer tarde l’he perdido 6. dio tres vueltas al palacio y otras tantas al castillo
24. ai mientes tú ai Gerinaldo que con la rosa has dormido los encuentra par y par como mujer y marido
A M e zq u ita V, 2, 241. Jo sefa 80 7. tres veces soltó la espada tres veces se ha presumido
para matar a la infanta me queda el reino perdido
m: I 13d
Í
y si mato a Gerinaldo crieino de pequeniño

puso la espada en el medio pra que sirva de testigo


42 I e 8. despiértate Gerinaldo grande sueño hemos tenido
la espada del rey mi padre entre lor dos ha dormido
Cádavos, A Mezquita
Febreiro 1981 9. por dónde me hei d’ir señora que non sea conocido
vete por los escalones ía los senderos del río
1. [Gerineldo Gerineldo mi] camarero polido
Í
y vete por los jardines cogiendo flores y lirios
quien me diera Gerineldo tres horas en tu albedrío 10. dónde vienes Gerinaldo vienes tan descolorido
2. como soy vuestro criado señora burláis conmigo o vienes de rondar damas o ellas de rondar contigo
11. no vengo de rondar damas ni ellas de rondar conmigo
no burlo no Gerineldo que de veras te lo digo
que vengo por los jardines cogiendo flores y lirios
3. a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
12. mientes mientes Gerinaldo con la infanta me has dormido
a esa hora Gerineldo puedes llegar al castillo
el castigo que te doy ya lo tengo prometido
4. a las doce de la noche el rey un sueño ha tenido S
que mañana destas horas seréis mujer y marido
o duermen con la princesa o es que roban el castillo
13. tengo el juramento hecho a la Virgen de la Estrella
mujer que fuera mi dama de no casarme con ella
42 Ic2 l ia demícame por indícame
O Incio II, 1, 303. M a ría 53
m: 26 I a
42 le 5 b prontoso por frondoso
SEDUCIÓNS 221

42 I h 3. dígame usté señora /a qué hora es lo pemetido


/a las diez se acuesta el rey y a las doce está dormido
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
Í y a la una Gerinaldo es horas del prometido
Maio 1979
4. y el rey ha tenido un sueño y muy cierto le ha salido
que o le dormen con la infanta o le arroban el castillo
1. Gerinaldo Gerinaldo paje del rey más querido
si fueras rico en la hacienda como eres galán polido
dechosa sería la dama que se casara contigo 5. dio dos vueltas a la huerta y otras dos dio al castillo
y encuentra los dos en cama como mujer y marido
2. no se burle osted señora porque estoy a su dominio
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo 6. tres veces erguió la espada tres veces se la detivo
pra matar a Gerinaldo crieino de pequeniño
3. dígame ostede señora /a qué hora es el premetido
/a las dez se acuesta el rey y a las once esta dormido
S para mata-la infanta quédam’o reino perdido

Í entre las dez y las once un sueño has detenido C h a n ta d a II, 2, 43. Sergio 77
m : 26 Ib
o me dormen con la infanta o me roban el castillo
4. se levantara de noche A 42 I k
atopara par y par A coma mujer y marido B
tres veces alzó la espada tres veces se presomira Casares, Carballedo
Í se mato a Gerinaldo crieino de pequeniño Marzo 1981

e se mato á infante quédam’o reino perdido 1. Gerinaldo Gerinaldo paje del rey más querido
esta noche he tenido un sueño como así le sucedió
5.(quédate eiquí miña espada tu servirás de testigo
(levántate Gerinaldo que somos perdidos 2. o me duermen con la infanta o me roban el castillo
que la espada de mi rey padre entre los dos ha dormido dos vueltas dio al palacio y otras dos dio al castillo
y al ver que todo estaba silencio...
6. por onde me hein d’ir infante A para no ser conocido A
vaite por isos jardines A cogiendo rosas y lirios B 3. queda aquí mi espada que os sirva de testigo...
y el rey como lo sabía /al encuentro le salió Gerinaldo Gerinaldo si os quereis casar
Í dónde vienes Gerinaldo tan cedo y descolorido si os quereis casar yo seré el padrino
4. tengo un juramento hecho a la Virgen de la Estrella
vengo por istes jardines cogiendo rosas y lirios /: mujer que gozara de ella nunca casarme con ella :/
7 díam’ostede señor díam’ustede el castigo 5. y el rey echó tres guerras para Francia y Aragón
el castigo que ch’hein dar xa cho traigo presomido /: y a Gerinaldo tocoulle de defende-la nación :/
antes de una hora C o u re l V
de ser mujer yIII, 1, 255. C o n c e p c ió n 84
marido
m: 25b
C h a n ta d a V, 1, 144. Jo sefa 59
m: 84a

42 I i
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
Decembro 1979 42 1 1
1. Gerinaldo Gerinaldo en las orillas del mar A Mezquita.
mientras el caballo bebe Gerinaldo dio en cantar Febreiro 1981

2. todas las aves del cielo lo bajaron a escuchar 1. Gerineldo Gerineldo mi camarero pulido
también la hija del rey saló al balcón mirar quien me diera Gerineldo tres horas dormir contigo
3. si fueras dueño de rentas como eres mozo pulido 2. como soy vuestro criado señora burláis conmigo
dichosa fuera la dama que se casara contigo no burlamos Gerineldo que de veras te lo digo
4. yo no soy dueño de rentas yo no soy mozo pulido
A M e zq u ita, I, 1, 235. P e p ita 64
que soy un criado suyo se está burlando comigo m: 70

5. no me burlo Gerinaldo no me burlo dueño mío


no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
6. allá por la media noche la escalera va subindo 42 I I a
sube arriba Gerinaldo sube arriba dueño mío
Portocamba, Cástrelo do Val
7. no quiero nada princesita de veras traigo... Marzo 1981
se echaron los dos en cama como mujer y marido
1. Manañítar de San Juan A cuando Gerinaldo iba B
A F o n s a g ra d a , II, 1, 360. F lo re n c io 65 a dar agua a sus caballos C
m : 26 I lb
a las corrientes del río C y a las orillar del mar D
mientras sus caballos beben C Gerinaldo echa un cantar D
42 l j 2. la princesita del rey A cuio lo estaba escuchando B
si fueras rico en hacienda C como eres galán pulido C
Abuíme, Saviñao dichosa fuera la dama C que se casara contigo D
Novembro 1980
3. como soy hijo de un pobre usté se burla de mí
1. Gerinaldo Gerinaldo paje del rey más querido no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
si fueras rico en haciendas como eres galán polido
Í si fueras rico en haciendas yo me casaba contigo
4. diga diga dueña mía A a qué hora puedo venir B
a las diez se acuesta el rey C a las once está dormido D
2. como soy criado vuestro hacéis la burla de mí entre las doce y la una Ccuando cante el gallo pinto C
no hago no Gerinaldo que de veras te lo digo ya tu te puedes venir D
222 SEDUCIÓNS

. aún no eran lar diez A Gerinaldo por camino B 2 . a las orillas del río a las orillas del mar
siete vueltas dio al palacio C y otras tantas al castillo C mientras qu’el caballo bebe Gerinaldo echa a cantar
sin topar donde subirlo D 3. la infanta que lo escuchaba 2 lo empezó de llamar
. la princesita del rey se asomó a una ventana Gerinaldo Gerinaldo que bien te está el vestido
le ha tirado una sogha abajo para riba lo ha subido Ísi fueras rico en haciendas como eres galán polido
. quieres comer o beber nada quiero dueña mía . no se ría usté la infanta porque3 soy criado vuestro
yo sólo vengo aquí dormir un sueño contigo no me río Gerinaldo que de veras te lo digo
. se acostaron en la cama como mujer y marido
Í deseaba Gerinaldo estar dos horas contigo
a las dos de la mañana el rey un sueño ha tenido 5. diga diga usté la infanta cuándo es el prometido
a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido
9. se calzó medias de seda
y a la sala de la infanta
para hacer menos ruido
muy pronto se ha deregido
Í da seis vueltas al palacio y otras tantas al castillo
y ponte zapatos de seda para no ser conocido
10. cuando los vio par a par como mujer y marido
6. y la cogió de la mano y en su sala lo ha metido
tres pensamientos le dieron tres pensamientos seguidos
se acostaron los dos juntos como mujer y marido
11. yo si mato a Gerinaldo lo crié de niño chiquillo
7. y allá por la media noche el rey un sueño ha tenido
y si mato a la infanta queda el reinado perdido
o me duermen con la infanta o me roban el castillo
12. ahí os va mi espada al medio que os sirva de testigo
8. se levanta el rey de la cama y por la escalera ha subido
a las tres de la mañana la infanta dio un suspiro
los encuentra los dos juntos como mujer y marido
13. levántate Gerinaldo que ya somos conocidos
9. tres veces levantó la espada y tres veces se ha presumido
la espada del rey mi padre con nosotros ha dormido
para matar a la infanta me queda el reino perdido
14. vete por esos jardines regando flores y liros Í para matar Gerinaldo me servio desde muy niño
si te encuentr’ el rey mi padre no le hagas el dermentido
10. quédate ahí espada mía y me servirás de testigo
15. el rey como lo sabía al encuentro le ha salido pra que el día de mañana no me nieguen lo que he visto
dónde viéner Gerinaldo tan blanco y tan desmaído
11. allá por la madrugada la infanta tiró un sospiro
16. vengo por esos jardines regando flores y lirios Gerinaldo Gerinaldo qué grave sueño has tenido
y una flor la más bonita con mi color se me ha ido Í la espada del rey mi padre con nosotros ha dormido
17. dime dime Gerinaldo con la infanta me has dormido 12. por dónde me iré ahora para no ser conocido
sí le dormí con la infanta déme usted ahora el castigo vete por esos jardines cogiendo flores y lirios
18. el castigo que te doy ya lo tengo prometido 13. y el rey que ya lo sabía al encuentro le ha salido
que a las cuatro de la tarde seáis mujer y marido dónde vienes Gerinaldo tan blanco y descolorido
19. tengo un juramento hecho a la Virgen de la Estrella
Í o vienes de durmir con la infanta o de robarme el castillo
mujer que gozé primero de no me casar con ella 14. ni de dormir con la infanta ni de robarle el castillo
que vengo de coger flores de las orillas del río
20. guerras anunciaron guerras
y a Gerinaldo lo mandan
Galicia y Portugal
de capitán general
Í y la fragancia de una flor todo el color me ha comido
15. el rey levanta una guerra contra Italia y Portugal
21. al subir a una subida y al bajar a una bajada
y nombrando a Gerinaldo de capitán general
encontró un vaquerillo que su ganado guardaba
16. se fue despedir de la infanta y desta manera4 le dijo
22. dime dime vaquerillo de quién es este ganado
si a los siete años no vuelvo con otro te puedes casar
esto es de Gerinaldo mañana será casado
17. y pasaron los siete años Gerinaldo no ha venido
23. dime dime vaquerillo qué número es el portal
se vistió de peregrina y ella lo fue a buscar
en la calle de la Estrella número tres el portal
18. y encontró un vaquerillo con una grande vacada
24. se vestió de peregrina y fue a peregrinar
dime vaquerillo dime de quién es esa vacada
S cuando llegó la puerta C
echó mano a su bolsillo C
él mismo le vino a dar D
y le ha dado un medio real D
Í es de Gerinaldo señora que se va a casar mañana
19. dígame usted señor en qué pueblo y ciudá
25. muchas gracias caballero muchas gracias Gerinaldo
calle del Perro númaro seis señora esta es la pura verdá
algún día en mi casa acostumbrábar dar más
20. Ave María purísima sin pecado original
26. atrás atrás peregrina atras un poquito mas
por la suerte de la estrella él me la vino a dar
que para pedir limosna aún basta el portal
21. de dónde es usted señora de qué pueblo y ciudad
27. atrás atrás la condesa atrás un poquito atrás
tan descolorida vengo que no me conoces ya
si usted es hija de un conde yo soy de un rey que aún es más
22. quítese atrás la romera quítese usted más atrás5
28. adiós suegra y adiós suegro alcalde deste lugar
que para pedir una limosna llega bien desde el portal
me voy con esta señora C que es mi familia real D
! pues los amores de niño C no se pueden olvidar D 23. quítese atrás la condesa quítese usted más atrás
si usted es hija de un conde yo soy del rey que aún es más
C a m p o b e ce rro s II, 1, 48. M a rtín 51
m: 26 H a 24. quédate6 con Dios señora y alcalde de la ciudad
que estos son amores viejos no se pueden olvidar

42 II b variantes: 1. corrientes; 2. escucha; 3. aunque; 4. maneira; 5. un


paso atrás; 6. quédese
San Vicente de Agrade, Chantada
Novembro 1980

1. Mañanita de San Juán mañanita muy alegre C h a n ta d a I, 1, 248 e I, 2, 380. C o n c h a 69


cuando Gerinaldo lleva su caballo a beber m: 71 a2
SEDUCIÓNS 223

42 I I b bis

Cabo de Vila, San Martín de Castro. Paradela


Decembro 1979

Mañanita de San Juan:| |: cuando Gerinaldo va:|


va dar agua a su caballo: | |: a las orillas del mar: |
mientras el caballo bebe :| |: Gerinaldo echa un cantar :|
y una niña que lo escucha :| |: pronto le comienza a hablar :|
Gerinaldo Gerinaldo :| |: paje del rey tan querido :|
si fueras rico en hacienda :| |: como eres galán polido :|
suerte tendería la dama :| |: que se casara contigo :|
como soy vuestro criado :| |: os queréis burlar de mí :|
9. |: no Gerinaldito no:| |: que de veras te lo digo :|
10. |: y a qué hora podré señora :||: y a qué hora a lo prometido :|
11. |: a las diez se acuesta el rey :||: y a las once está dormido :|
12. |: y a las once de la noche :| |:Gerinaldito al castillo :|
13. |: quién rodeia mi palacio :| |: o quién es el atrevido :|
14. |: soy Gerinaldo señora :| |: que vengo a lo prometido :|
15. |: pues se eres Gerinaldo :| |: pues seias muy bien venido:]
16. |: y lo agarró de la mano:| |:y en su sala lo ha metido:!
17. |: quieres comer o beber :| |: nada quiero vida mía :|
18. |: se acostaron en la cama :| |:como mujer y marido :|
19. y el buen rey tuvo en un sueño
que o le duermen con la infante |: o le roban el castillo:|
20. y se levantó de cama
cogió la espada en la mano |: y al salón se ha deregido:|
21. |: seis veces cogió la espada :| |: seis veces la ha erguido :|
22. |: yo se mato a mi hija enfante :| |: el reino queda perdido: |
23. |: y se mato Gerinaldo :| |: lo crié desde muy niño :|
24. |: y ahí os queda mi espada :| |: que os sirva de testigo :|
25. |: y entre las once y las doce :| |: la infante tiró un suspiro :|
26. |: levántate Gerinaldo :| ¡: que los dos somos perdidos :|
27. |: la ’spada del rey mi padre :| |: entre los dos ha dormido :|
28. |: por dónde quieres que vaya: | |: para no ser conocido :|
29. |: camina por los jardines :| |: cogiendo rosas y lirios :|
30. |: y se encuentras a mi padre :| |: cuéntale lo sucedido :|
31. |: y el rey como lo sabía:| |: al encuentro le ha salido :|
32. |: dónde vienes Gerinaldo :| |: que vienes descolorido :|
33. |: vengo de ver una rosa:| |: y el color se me ha perdido :|
34. |: no Gerinaldito no :| |: que con la infanta has dormido :|
35. son las once de la noche
y antes de las diez del día |: seréis mujer y marido :|
36. |: tengo juramiento hecho :| | a la Virgen de la Estrella :|
37. |: mujer que antes fue mi dama: | |: yo no me caso con ella:|
38. |: hubo guerra en Felepina:| |: también la hubo en Portugal:|
39. |: por desgracia de la niña :| |: Gerinaldo han de llamar :|
40. |: si en siete años no vuelvo: | |: con otro puedes casar :|
41. |: pasaron ya los siete años :| |: Gerinaldo no llegar :|
42. |: se vestió de peregrina :| |: y lo camina a buscar :|
43. |: anduvo siete provincias :||: y no lo pudo encontrar :|
44. encontró cun pastorcillo
dime pastorcillo dime |: de quién es esa vacada:]
45. |: de Gerinaldo señora:] |: que se va a casar mañana:|
46. |:dime dime pastorciño:| |: qué diñeiro ch’hei de dar :|
47. |: y niégame la mentira :| |: y cuéntame la verdá :|
48. |: pues Gerinaldo señora:| |: mañana se va a casar :|
49. |: con la hija de un duque: | |: y esta es la pura verdá :|
50. |: Ave María purísima :| |: sin pecado original :|
51. |: que por suerte de la niña :| |: Gerinaldo ha de bajar :|
52. |: de qué parte es la romera :| |: de qué parte natural :|
53. |: vengo tan desconocida:| |: que no me conoces ya :|
54. |: la duquesa al oír esto :| |: por la escalera a bajar :|
55. |: téngas’ atrás la romera :| |: romera téngas’ atrás :|
56. |: que para pedir limosna :||: ¿aún le llega el portal :|
57. |: téngas’ atrás la duquesa:] |: duquesa téngas’ atrás :|
58. |: porque sías hija de un duque :| |: soy hija de un rey que es más :|
59. |: quédense con Dios señores :| |: mociños deste lugar :|
60. |: que los primeros amores:] |: no se pueden olvidar :|
Portom arín II, 1, 245. Delfina 77
m: 79 bis
224 SEDUCIÓNS

42 I I c 25. Gerinaldo al oír estas palabras desmayado se cayó


deténgase la princesa deténgase usté pra trás
Ferreiras, Noceda, As Nogais
! que para pedir limosna bien bastaba del portal
Xuño 1979
26. si usté es hija de un conde yo soy de un rey que es ’ún más
deténgase la condesa deténgase usté pra trás

Courel XII, 2, 410. M aría de Freixo 63


1. Mes de mayo mes de mayo mes de may’y primavera m: 26 I a
cuando quintan los soldados los quintos para la gherra
2. cuando Gerinaldo iba /a dar aghua a su caballo
/a las orillas del río /a las currientes del mar 42 I I d
Í
mientras el caballo bebe Gerinaldo echó un cantar
3. salió la infanta del rey por un balcón a escuchar Florderrei, Arzádegos, Vilardevós
Marzo 1981
si fueras tú Gerinaldo como dice en el cantar
Í
quisiera pues Gerinaldo contigo amores tomar
1. Mes de mayo mes de mayo mes de las muchas calores
4. no se burle de mí señora que soy pajaro menor cuando los toritos bravos los caballos andedores
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
2. cuando Gerineldo va a dar aghua a sus caballos
5. se de veras me lo dice /a qué hora es /el prometido a las corrientes del río /a las orillas del mar
a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido
3. miéntrar los cabállor beben Gerineldo echó un cantar
6. a las doce de la noche Gerinaldo nel castillo si fueras rico en hacienda como eres ghalán polido
quién es ese picaro que me ronda mi castillo
4. dichosa de la doncella que se casara contigo
7. soy Gerinaldo señora que vengo a lo prometido yo por ser vuestro criado señora burláis comigo
si eres tú Gerinaldo venga usté muy bien venido
Í
y si es otro picaro no sea tan atrevido 5. non me burlo Gerineldo que de veras te lo digo
quen me dera Gerineldo tres horas hablar contigo
8. la agarrara por la mano en su sala lo ha metido
quieres comer y beber nada quiero dueño mío 6. díghamela usté señora cuando era el prometido
a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
9. se acostaron en la cama como mujer y marido
y a las dos de la mañana la infanta dio un sospiro 7. entre las once y las doce cuando cante el gallo pinto
el buen rey soñara un sueño un sueño desaborido
10 levántate Gerinaldo mira que somos perdidos
la espada de mi rey padre entre los dos /ha dormido 8. ou lie estaban ca infanta ou lie rouban o castillo
se levantara el buen rey mal calzado e mal vestido
11. por dónde me irein señora que no seia conocido
vaite por eses ghuardines cogiendo rosas y lirios 9. los cogiera brazo y brazo como mujer y marido
/eu se mato á infanta qued’ó reinado perdido
12. el rey como lo sabía /al encuentro le ha salido
dónde vienes Gerinaldo tan blanco y descolorido 10. /eu se mato a Gerineldo crieino de pequeniño
meteull’a ’spada no medio que lies sirva de testigo
13. vengo por estes jardines cogiendo rosas y lirios
la flaganza de una rosa la color me l’há comido 11. levántate Gerineldo deste sueño tan rendido
que la espada del rey padre con nosotros ha dormido
14. no me mientas Gerinaldo con la infanta me has dormido
díame el castigho padre que se lo he merecido 12. o es que la espada er bruja o mi padre la ha traído
Í
díame el castigho padre lo quiero llevar conmigho 13. ay dime infanta por dónde yo voy salir
15. castigho que te he dar seréis mujer y marido sale por eses jardines cogiendo rosas y lirios

16. se formara una gherra entre España y Portugal 14. lo que te perghunte el rey no lo háller dermentido
llamaron a Gerinaldo de capitán general dónde vienes Gerineldo que vienes descolorido

17. se te marchas Gerinaldo contigo me has de llevar 15. vengo por esos jardines cogiendo rosas y lirios
hombre que va a la gherra mujer no puede llevar la gharfana de una rosa me puso el color marchito
¡
que se le acaban las fuerzas las fuerzas de pelear 16. esta noche Gerineldo con la infanta har dormido
18. no me llevas Gerinaldo dime cuando volverás sí señor yo no lo niego díam’usted el castigo
si a los siete años no vuelvo con otro puedes casar 17. /o castigo que ch’hei dar ya lo tengo prometido
19. llegharon los siete años Gerinaldo no lleghó que mañana a las tres hades ser mujer y marido
díame el permiso padre para irlo a buscar 18. ya lo tengo prometido a la Virgen de la Estrella
díatelo Dios del cielo el mío dado te está la dama que ha de ser mía de no me casar con ella
20. me vestirá de romera A 19. una gherra está formada de Ghalica y Portugal
y me fui de monte a monte A e de lughar en lugar B y a Gerineldo han puesto de capitán general
i á salediña do monte i á’ntradiña do lugar
Í
vira vir un vaqueiriño qué vacas irá guardar
20. ay dime Gerineldo cuánto poderás tardar
si a los siete años no vengo a los ocho al más tardar
21. y has de negha-la mentira y has me cunta-la verdá
21. infanta se estás solteira xa te poderás casar
dime vaqueiriño dime qué vacas ahí vas guardar
S
vacada de Gerinaldo que casarse vai mañá
/ó cabo de los siete años lo marchara a buscar
22. anduvo siete reinados sin o poder encontrar
22. casa númaro ocho y allí puede perguntar
vacoríllor vacoríllor dinero vor voy a dar
Ave María purísima
Í sin pecado oreginal Sa dónde vive Gerineldo que con él quería hablar
non dará unha limosniña ónha pobre prencipal
23. /este es el primer número /esta es la pura verdá
23. y aunque de días estuviera ella se la bajó dar
vive en la calle del Horno /en el último portal
y de limosna de limosna le dio un ral
24. poco es Gerinaldo lo que tú habías dar
tan descolorida vengo ya no me conoces ya 42 lid 15d gharfana por fragancia
SEDUCIÓNS 225

24. Ave María purísima sin pecado oreginal 21 . encontró cun vaquerillo con muchísima vacada
díam’unha limosniña por la Virgen del Pilar dígam’usté vaquerillo de quién es esa vacada
de Gerinaldo señora que se va casar mañana
25. atrás atrás la peregrina un poquito más atrás
para pedir la limosna basta ben en el portal 22 . dígam’ usté vaquerillo que dinero le he de dar
i dónde vive Gerinaldo qué pueblo y qué portal
26. atrás atrás la condesa un poquito más atrás número cinco señora en el segundo portal
si tú eres hija de un conde yo soy del rey que aún er más
23. ave María purísima sin pecado oreginal
27. /adiós adiór meus sogros i alcaldes deste lughar vengo pedir la limosna pra la Virgen del Pilar
que los primeros amores son muy malos de olvidar
24. atrás atrás peregrina un poquito más atrás
Vilardevós II, 2, 171. U nha veciña para pedir la limosna basta bien desde el portal
m: 26 Id
25. atrás atrás la condesa un poquito más atrás
si usted es hija de un conde yo soy de un rey que aún es más
26. quédense con Dios mis suegros alcaldes deste lugar
los amores los primeros son muy malos de olvidar
42 I I e
Bande III, 2, 3. G uillermina 72
Sordos, Bande m: 26 Ic
Xaneiro 1981

1. A las orillas del río a las orillas del mar


donde Gerinaldo iba dar de beber al caballo 42 I I f
2. mientras el caballo bebe Gerinaldo echa un cantar Salto das Conchas, Grou, Lobeira
mes de mayo mes de mayo mes de todas las calores Decembro 1980
!cuando los enamorados usaban de sus amores
Gerinaldo Gerinaldo paje del rey más querido
3. si fueras rico en hacienda como eres galán polido
dichosa fuera la dama 4 se fueras rico en hacienda como eres ghalán pulido
que se casara contigo
qué dicha tendría la dama que se casara contigo
4. como soy criado suyo usté se burla conmigo 8 qué dice usté infanta usté se burla de mí
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
Íquisiera tomar un sueño una o dos horas contigo
no burlo Gerinaldo no que de vera te lo digo
10 pues si usted me di de vera cuándo será el prometido
5. dígam’usté la Infanta a qué hora es el prometido de diez a once de la noche es cuando el rey s’estea dormido
a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido 16 sube por la escala arriba no hagas mucho ruido
Ía las doce es la ocasión cuando cante el gallo pinto quién es ese que viene
(díxolle a criada i entonces díxolle él)
6. dio tres vueltas al palacio otras tantas al castillo 19 es el bueno de Gerinaldo que sólo viene al prometido
al ver que no estaba nadie por la escalera ha subido y el rey ha tenido un sueño que muy cierto le ha salido
7. ay quién roba mis palacios ay quién roba mis castillos 23 qu’o le duermen con la infanta o le roban el castillo
soy Gerinaldo señora que vengo a lo prometido se levanta de su cama
26 da tres vueltas al palacio y otras tantas al castillo
dispénsame Gerinaldo no te había conocido y encontró a Gerinaldo durmiendo con su infantillo
lo cogió por un brazo y en su celda lo ha metido 30 pra matar a Gerinaldo crieino de pequeniño
se echaron los dos en cama como mujer y marido e pra matar á infanta qued’ó reinado perdido
9. el rey ha tenido un sueño que muy cierto le ha salido 34 mételle’a ’spada no medio que lie sirva de testigo
o le duermen con la infanta o le roban el castillo (nesto desperta a infanta)
desperta Gerinaldo nosotros vamos perdidos
10. calzó zapatos de seda por no hacer tanto ruido 38 la espada de mi padre la tenemos de testigo
los encontra brazo y brazo como mujer y marido vete por esos jardines cogiendo rosas y lirios
11. para matar la infanta me queda el reino perdido 42 si mi padre te pergunta no le dieres desmentido
para matar Gerinaldo lo crié de pequeñito y el rey que salía esto al encuentro le ha salido
Íahí le queda mi espada que le sirva de testigo 46 dónde vienes Gerinaldo dónde vienes Gerinaldillo
veño de xogha-los naipes de quen os xoghou conmigho
12. levántate Gerinaldo que la muerte está contigho
50 dónde vienes Gerinaldo dónde vienes Gerinaldillo
le espada del rey mi padre quién la trouxo aquí Dios mío
veño de caza-la rola do outro lado do río
13. vete por eses jardines a coger ramos y lirios 54 a rola que tu cazache xa a ’ncontrache no nido
si encuentras al rey mi padre cuéntale lo asucedido ... eu ben sei que merezo un gran castigho
14. dónde vienes Gerinaldo tan blanco y descolorido 58 pró outro día sighiente ván as tropas pra Portughal
vengo de jughar los naipes con quien lo juego conmigo xa puxeron Gerinaldo de capitán general
62 s’al año no vengo a los dos más tardar
15. no me niegues Gerinaldo tú con la infanta has dormido .... infanta ya te poderás casar
he dormido sí señor dígam’usted el castigo 65 pasaron ya los dos años los dos años iban pasar
16. el castigo que te he dar ya lo tengo prometido se viste de peregrina por el mundo va rodar
antes de las diez del día sedes mujer y marido (a infanta porque o Gerinaldo non viña)
69 y al subir un monte y al bajar una ’ncañada
17. te he formar un batallón de Galicia e Portugal encontró un pastorcillo que guardaba gran vacada
a ti te he de poner de sargento a general 73 dime vaquerillo dime de quién es esa vacada
18. tengo hecho juramiento a la Virgen de la Estrella es del bueno del Gerinaldo señora que está para casarse mañana
de no casarme con dama que había dormido con ella 77 dime vaquerillo dime dinero te voy a dar
[dime vaquerillo dime]en qué pueblo y qué lugar
19. si a los siete años no vengo a los ocho más tardar 81 en el pueblo Bayona número principal
infanta si estás soltera bien te poderás casar dime vaquerillo dime cómo se podrá hablar
20. ay de mí que son siete años ya los ocho van llegar 85 se va la peregrina pedir limosna al portal
se vistió de peregrina y se puso a caminar ave María purísima sin pecado original
226 SEDUCIÓNS

89 si me diera una limosna por la Virgen del Pilar 91 y niégueme la mentira deam’usté las señas
(nesto ahí viene la condesa) (él estaba no balcón, ela vestíuse de pelegrina e pobre mujer
93 atrás atrás la peregrina /un pasito más atrás xa tanto andar, cómo iría)
para pedir la limosna un poquito más atrás dónde es esta señora qu’a estas tierras viene a dar
97 /atrás atrás la condesa /un pasito más atrás 95 de tan descolorida que vengo ya no me conocerás
s’usté es hija de un conde yo del rey qu’aun es más (con que claro casábase endoutro día e salíulle a muller,
(nesto ahí viene Gerinaldo) salíulle e era filia dun conde)
/adiós padres /adiós madres y adiós esposa querida retírese la peregrina retírese para tras
101 me marcho con la primera y complir lo prometido 99 que para pedir una limosna basta bien dende el portal
retírese usté condesa retírese para tras
Bande I, 1, 387. Isidro 50 103 si ustéd es hija de un conde yo soy hija de un rey que es más
adiós justicias deste pueblo justicias me valderán
107 que destas tierras me marcho con outra me vou casar

El Bierzo II, 2, 52. M inga 68


42 I I f bis
Trabadelo (LE)
Agosto 1983
42 I I g
Gerineldo Gerineldo va a llevar su caballo a beber Bres, Taramundi (A)
4 mientras su caballo bebe Gerineldo echa un cantar Febreiro 1983
bebe mi caballo bebe Dios te me libre de un mal
8 Gerineldo Gerineldo paje del rey más querido Gerineldo echa un cantar
si fueras rico en haciendas como eres galán polido 3 /hasta las aves del aire se bajaron a escuchar
12 no haga burla usté señora porque sea un paje suyo salió una hija del rey por una ventá mirar
no hago burla Gerineldo que de veras te lo digo 7 buenos días Gerineldo qué rico es ese cantar
16 que a las diez se acuesta el rey y a las once está dormido no se burle usted señora
y a las doce Gerineldo puedes rondar mi castillo 10 porque fui soldado vuestro y os tais burlando de mí
20 siete vueltas al palacio y otras tantas al castillo no nos burlamos de ti Gerinaldito polido
pondrás zapatos de seda para no ser conocido 14 dichosa fuera la dama que se casara contigo
24 de las once a las doce el rey ha tenido un sueño dígame usted señoraaquel es el prometido
o me duermen con la infanta o me roban el castillo 18 a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
(e vistíuse púxose vestido de uniforme e anduvo ó castillo) a las doce Gerineldo vienes a lo prometido
28 siete vueltas al palacio y otras tantas al castillo 22 diera el reló las diez Gerineldo ya venía
y entró en la habitación donde la infante ha dormido quién es este manjadero que me ronda mi castillo
32 y ha alcontrado Gerineldo como mujer y marido 26 soy Gerineldo señora y vengo a lo premetido
(qué pensaría pobre hombre) se acostaron en la cama como mujer y marido
tres veces apresumó tres veces ha presumido 30 cosa de la medianoche el rey un sueño ha tenido
36 para matar la infanta queda el reinado perdido o le estaban con la hija o le roban los castillos
para matar a Gerineldo me ha servido dende niño 34 se llevanta el buen del rey a revisar el castillo
40 aquí te quedas mi espada para que sirvas de testigo los encontrara en la cama como mujer y marido
(cuando recordou ela dícelle) 38 pa matar a Gerineldo mucho me tiene servido
levántate Gerineldo que ya somos conocidos para matar a mi hijatengo mi reino perdido
44 la espada rey de mi padre entre los dos ha dormido 42 a un lado dejo la espada y a otro dejo el cuchillo
y ahora por dónde iré ahora por dónde iré Dios mío estas son nuestras dos armas que me sirven de testigo
48 por eses jardines alante cogiendo flores e lirios 45 por la mañana temprano
cuando el rey... al encuentro le ha salido se llevanta la princesa y ech’una mirada al cielo
52 dónde vienes Gerineldo dónde vienes tan descolorido 49 llevántate Gerineldo que ya sernos descubiertos
es que la fragancia de una rosa el color me ha desvaído que la espada y el cuchillo de mi padre con nosotros ha dormido
56 mientes mientes Gerineldo que con la infante has dormido 53 t’metes por estes jardines cogeendo rosas y lirios
si con la infante he dormido díam’usted el castigo y a la ausencia de una rosa me quedé descolorido
59 que lo tengo merecido 56 cómo vienes tan descolorido
pues el castigo que te he dar a la ausencia de una rosa me quedé descolorido
62 que ante de las diez de la mañana seréis mujer y marido (pero era porque lie viña de durmir ca filia)
(ay qué desgraciao) 60 estando en estas palabras prenden guerra en Pertugal
tengo juramiento hecho nombraron a Gerineldo de capitán general
(mira qué son os homes) a la Virgen de la Estrella 64 la condesa como lo sabe no cesaba de llorar
66 mujer que duerma conmigo de no me casar con ella por qué lloras la condesa por qué tanto suspirar
(en aquellos mismos momentos) 68 lloro porque me dijeron que te ibas a marchar
69 se formó una guerra dende Francia a Portugal dime Gerineldo dime canto tiempo vas tardar
y ha mandao a Gerineldo de capitán general 71 seis años al más tardar
72 adiós esposa querida si a los siete no vengo tú ya te puedes casar
si a los seis años no vengo y los siete más tardar 75 llegaron los siete años Gerineldo no venía
76 con otro dama querida con otro te puedes casar marcha la hija del rey vestida de peregrina
ya pasaba los seis años ya los siete iba dar 79 al subir una subida y al bajar una bajada
(e non veu Gerineldo non veu) encontró un pastorcillo cuidando una gran boyada
80 se vistió de pelegrina y lo marchó a buscar 83 dígamelo pastorcillo de quién es esa boyada
y anduvo siete reinados no lo podía alcontrar de Gerineldo señora mañana se va a casar
87 ya están los carneros muertos ya está cocidito el pan
84 de los siete a los ocho vio venir una vacada (preguntoulles ós pastores onde vivía Gerineldo)
dime vaquerillo dime de quién es esta vacada la calle la Paloma el número el treinta y tres
88 de Gerineldo señora que mañana se casaba 91 ave María purísima sin pecado original
cuénteme usté la verdad me das una limosnita por la Virgen del Pilar
SEDUCIÓNS 227

95 bajó Gerineldo a la puerta y le diera dos ochavos 22. ya se la negué una vez no se la vuelve a negar
muchas gracias Gerineldo otras veces dabas más que vive en el número veintiocho en el cuarto prencipal
99 quién es esta mujer tan delantada en el hablar 23. limosna a la pelegrina por la Virgen del Pilar
soy aquella Gerineldo con quien te ibas a casar tal suerte fue de la niña que él mismo la vino dar
103 quédense con Dios señores alcaldes de otro lugar
que amores que son de lejos son muy malos de olvidar 24. dónde es la pelegrina de qué tierra y ciudá
hola hola Gerineldo
T aram undi I, 1, 219. M anolín 67 bien desconocida estoy que no me conoces ya
y la otra que la oyera se asoma por la ventana
25. atrás atrás la pelegrina no sea tanto hablar
pa pedir una limosna bien basta dende el portal
26. vaia fregar las cazuelas si las tienes sin fregar
42 I I h que Gerineldo es muy mío yo misma lo he de llevar
Valouta, Suárbol, Candín (LE) 27. adiós suegros míos y alcaldes de este lugar
Xuño 1980 que los amores primeros son muy malos de olvidar

1. Gerineldo Gerineldo lleva el caballo a beber Ancares IV, 2, 350. C arm e 52


m: 50
mientes el caballo bebe Gerineldo canta bien
2. la infanta que lo oyera se asoma por la ventana
si fueras rico en haciendas como eres galán polido
! dichosa fuera la dama que se casara contigo
3. como soy vuestro criado señora burlas comigo 42 I I i
ay no Gerineldo no que de veras te lo digo
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro
4. a qué hora señora a qué hora es el prometido Agosto 1979
a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
Íeso de las doce e media te ponderás en camino 1. Cuando Gerinaldo iba darle aghua a sus caballos
/: a los corrientes del río :/ a los caños de la fuente
5. l’agarrara por la mano y en el cuarto lo ha metido
se acostaron en la cama como mujer y marido 2. mientres el caballo bebe Gerinaldo echó un cantare
salió la hija del rey por un balcón escuchare
6. eso de las doce y media el rey soñara un soñito
o le duermen con la infanta o le roban el castillo 3. si fueras rico en haciendas como eres galán polido
aquí ’staría la dama que se casara contigo
7. coge la espada en la mano y en el cuarto se ha metido
luego los vio estar como mujer y marido 4. no se burl’ usté señora que yo estoy a su domino
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digo
8. ahora qué haré de mí qué haré de mí ay Dios mío
para matar la infanta mi reino queda perdido 5. que a las diez s’acuesta el rey y a las once está dormido
y a las doce es l’acasión de lograr el prometido
9. pa matar a Gerineldo me ha servido con cariño
nel medio dejo mi espada que me sirva de testigo 6. siete vueltas él palacio otras tantas el castillo
soy Gerinaldo señora que vengo a lo prometido
10. luego despierta la infanta llamando por su querido
despertara a Gerineldo que ya somos conocidos 7. (se acostaron en la cama como mujer y marido
(soñara un sueño el rey que muy cierto le ha salido
11 . (la espada del rey mi padre /entre los dos ha dormido
o me duermen con la infanta o me roban el castillo
(por dónde m’irei señora para no ser conocido
vete por estos jardines cogiendo rosas y lirios 8. tres veces fui a matarlos tres veces fui presomido
prá matar a Gerinaldo crieino de pequeniño
12. y el rey como lo sabía
dónde vienes Gerineldo
/al encuentro le ha salido
tan blanco y descolorido
Íprá mata-la miña infanta quédam’o reino perdido
9. levántate Gerinaldo mira que somos perdidos
13. vengo por estos jardines cogiendo rosas y lirios
que la espada de mi padre entre los dos ha dormido
ay no Gerineldo no con la infanta me has dormido
14. por le dormir con la infanta qué me dará de castigo 10. por dónde m’ he de ir señora para no ser conocido
t’ irás por eses jardines cogiendo rosas y lirios
lo que te doy de castigo ya lo traigo prometido
11. y el rey como lo sabía wal encuentro le ha salido
15. que antes de las doce y media seáis mujer y marido
no lo quiera Dios del cielo ni la Virgen por Estrella no lo nieghes Gerinaldo tú con la infanta has dormido
Í mujer que ha sido mía antes qu’yo me casara con ella 12. dime la sientencia rey la quiero llevar comigho
la sientencia que te he dar de ser mujer y marido
16. y formaron una guerra /entre Aragón y Portugal
nombraran a Gerineldo de capitán general 13. nuevas gherras se formaron entre Franci’ e Portughal
nombraron a Gherinaldo de cápitan general
17. dime Gerineldo dime qué tiempo podes tardar
si a los siete años no vengo con otro puedes casar 14. si a los set’ años no vengo conmigo no has de contar
si a los nuev’ años no vengo con otros puedes casar
18. vienen siete vienen ocho Gerineldo a no llegar
se vistió de pelegrina y lo marchara a buscar 15. la romera se marchó en busca de Gerinaldo
por riba traje de pobre por baixo seu breial
19. andara siete reinados sin poderlo encontrar
de los siete pa los ocho encontró una vacada 16. encontró cun pastor que vacas iba a gardar
muy gorda y muy regalada dime pástoriño de quén es aquel palacio
que tanto relumbra
20. dime pastorcillo dime de quién es esta vacada
de quién es esta vacada tan gorda y tan regalada 17. é de Gerinaldo señora que mañana se va a casar
hoy matan las gallinas y van cocer el pan
21. de Gerineldo señora que se va a casar mañana
si me niegas la mentira y me dices la verdá 18. llegado la reina pedió limosna nel portal
Ídinero te voy a dar de pastor te voy sacar llegó la condesa de limosna un real le da
228 SEDUCIÓNS

19. deténgas’osté romera deténgas’osté para atrás 96 y si a los ocho no venco doncella puedes casare
que para pedir limosna /ahonda ben desde el portal los siete años pasaron los ocho iban pasar
100 pidió premiso a sus padres para ir perighrinar
20. deténgas’osté condesa deténgas’osté pa drento
si usted es hija dun condeyo soy hija del rey que tiene un siete reinados andé todos siete sin parar
104 lleghó ó medio do monte y se puso a descansar
grado más
válghame Dios de los cielos venco cansada de andar
21. Gerinaldo al ver la infanta desmayado se quedó 108 siete reinados andé todos siete sin parar
la condesa herraba a los criados pastor que estaba no monte de quién es ece ghanado
traei leña criados pra esta romera queimar 112 de Girinaldo ceñora que se va a cazar mañana
que mátou a Gerinaldo sólo d’ollos lie mirar echa mano a su bolsillo un peso le ha tirado
22. non matein non que volverá a rozositar 116 para levar a ensinare al portal de Girinaldo
quedaivos con Dios señores xosticia deste lugar Girinaldo de mi alma Girinaldo de me vida
que amores vellos son moi malos de olvidar 120 da limosna Girinaldo a una pobre peleghrina
echa mano a su bolsillo una paseta le ha dado
Courel XV, 1,81. M anolo 66 124 válghame Dios Girinaldo que poca limosna das
m: 73 que en la casa de mi padre más amigho eras de dar
128 atrás atrás peleghrina qui es lo que me corresponde
atrás atrás pilighrina que yo soy la hija de un conde
132 si tú es la hija de un conde también soy hija de un rey
42 II j1 siempre tuven y tendré mucho más grado que osté
136 ’dios alcalde y alcaldes viciños deste lughar
Añobres, Moraime, Muxía
Maio 1979 este eh mi amor primero qu’ya no lo puedo olvidar
M uxía III, 2, 233. Delfina 48
Tando un día Girinaldo en los caños de la fuente
dando aghua a sus caballos por donde pasó la gente
y como se acostumbraba alí se puso a cantar 42 II j2
una infanta que lo oíu pronto se puso a ’scuchar Cástrelo, Moraime, Muxía
qué bien cantas Girinaldo qué bien cantas dueño mío Maio 1979
12 qué bien cantas Guirinaldo tú vas a ser mi marido
válghame Dios de los cielos que desghráciado nací 1. Tando un día Gerinaldo en los caños de la fuente
16 yo como soy su criado ’ta haciendo burla de mí dando aghua a sus cabalos por donde pasa la gente
no hagho burla Girinaldo no hagho burla dueño mío 2. como siempre acostumbraba allí se puso a cantar
20 no hagho burla Girinaldo que de veras te lo digho la infanta le sintió pronto le vino a escuchar
fueron los dos pra la casa coma mujer y marido
calsan sapatos de ghoma para no haser ruido 3. qué bien cantas Gerinaldo qué bien cantas dueño mío
24
fueron los dos pra la cama coma mujer y marido qué bien cantas Gerinaldo tú has de ser mi marido
28 el rey ha tenido un sueño que le ha mi cierto salido 4. válghame Dios de los cielos que desghraciado nací
a las dos se acuesta el rey a las tres queda dormido yo como soy su criado usté se burla de mí
32 ás cuatro de la mañana el ghalo peghó un ghrito
5. no me burlo Gerinaldo no me burlo dueño mío
si allevanta la infanta con valiente ghran sospiro
no me burlo Gerinaldo que de veras te lo digho
36 llevántate Girinaldo mira que somos perdidos
la espada de mi pa rey entre los dos se ha dormido 6. si fueras rico en haciendas como es ghalán pulido
40 que el rey ha tenido el sueño que le ha sierto mi salido dichosa fuera la dama que se casara contigho
taban los dos en la cama coma mujer y marido 7. a las diez se acuesta el rey a las once está dormido
44 como voy haser mi Dios como voy haser Dios mío a las dos de la mañana cuando el ghallo dio un ghrito
yo se mato a Girinaldo la infanta queda perdida
48 y se mato a la infanta perdido quedo lo mismo . a las doce de la noche la infanta sintió un ruido
quién es este picarón quién es ese atrevido
52
echó la ’spada no medio
para non poder naghare
para servir de testigho
lo que mis ojos /han visto
Í soy Gerinaldo señora que venco a lo prometido
a las dos se acuesta el rey a las tres queda dormido se pusieron en la cama como mujer y marido
56 ás cuatro de la mañana el ghalo peghó un ghrito 9. el rey como era tan sabio al encuentro le ha salido
se allevanta la infanta con valiente ghran sospiro o me duermen con la infanta o me rueldan el castillo
60 llevántate Gerinaldo mira que sómoh perdidos
la espada de mi pa rey antre los dos ha dormido 10. se llevantó al momento al cuarto se derigió
64 cómo voy haser mi Dios cómo voy haser Dioh mío y los encuentra en la cama coma mujer y marido
cómo voy haser mi Diose para no ser conocido 11. yo qué le haré mi Dios yo qué le haré Dios mío
tú irás por el jardín qu’yo nel momento te sigho
68

72
el rey como era tan sabio
a dónde vas Gerinaldo
al /ancuentro le ha salido
a dónde vas /atrevido
! que si mato a Gerinaldo
y si mato a la infanta
mi reino queda perdido
perdido queda lo mismo
12. ponco la ’spada ’n el medio para servir de testigho
a dónde vas Girinaldo pálido y descolorido
venco del jardín siñor que estaba muy florecido para no poder neghar lo que mis ojos han visto
76
con la sombra de las flores la color se me ha movido 13. a la friaz de la’spada la infanta dio un suspiro
80

84
el casthigo que he de darte
dentro de cinco semanas
tenco una palabra dada
ya lo tenco premetido
serés mujer y marido
a la Virghen de la Estrella
i llevántate Gerinaldo
que la’spada de mi padre
mira que somos perdidos
entre los dos ha dormido
14. yo por dónde iré mi Dios yo por dónde iré Dios mío
mujer que fuera mi dama de no me casar con ella
por la puerta del jardín al momento yo te sigho
se allevantó una gherra loh palácioh trebonal
votaron a Girinaldo de capitán general 15. el rey como era tan sabio al encuentro le ha salido
92 se te marchas Girinaldo dime cuánto has de tardar dónde vienes Gerinaldo pálido y descolorido
aló tardaré seis años /a los siete más tardar 16. venco del jardín de flores como está tan florecido
el sombrante de las rosas la color se me ha movido
42 II j 1 40-63 é unha repetición ampliada dos vv. 8-39. Deixámo-las dúas M uxía IV, 1, 94. N em iñán 73
versións. m: 20
SEDUCIÓNS 229

43a 43b
Cerdedelo, Laza A Pía, Noceda, As Nogais
Marzo 1981 Xuño 1979

Hay unha herba no campo muy preciosa y reghalada 1. Por aquel campín arriba hai unha herba moi mala
4 la niña que la pisara pronto salía embarazada la meniña que la pise luego cai embarazada
le cadrou a Angelitiña por ser su fortuna mala
8 un día vindo de misa su padre le reparaba 2. la pisara Argholina ¿en su hora desgraciada
qué te pasa Angelita la color traes mudada un día indo prá misa su padre la reparara
12 traigho un dolor debarrigha que tres días me duraba 3. tú qué tienes Argholina mucho te arrumba a [s]aia
si fuera dolor de barrigha bo remedio ch’eu buscara o tienes mal de amores o estás embarazada
16 llamara siete doutoreslos mejoritos de España
4. ni tengo mal de amores ni estoy embarazada
unos decían que era cosa otros que no era nada
que tengo un delor de muelas que es párente de la rabia
20 el más entendido de ellos Angelita embarazada
que ande ni que no ande mi padre no sepa nada 5. llamó siete dotores de los más sabios de España
24 se mi padre lo sabe la vida tengo tirada unos le tentan el pulso y otros le miran la cara
se subió para la sala donde cosía y bordaba 6 . menos el doctor más viejo que mucho le mira y calla
28 entre dolor y dolor y entre dolor y puntada qué te hein decir Argholina que tú estás embarazada
entre dolor y dolor el niño varón lloraba
32 al lleghar a la escalera con su padre encontrara 7. estea que no estea mi padre no sepa nada
qué llevas ahí don Pedro qué llevas Pedro del alma con este ya van sete y nadie [me] supo nada
36 llevo rosas y claveles /entreghos de una madama 8\ se quiso poner de codo al medio de la ventana
desas rosas y claveles dame la más encarnada por ver quien se paseaba por las calles de Granada
40 la más encarnada de ellas tiene una hoja manchada
que tengo que no la tenga dámela Pedro del alma 9. se paseaba don Conde embozadito en su capa
44 que el árbol que dio ese fruto pronto voy tirar la rama i toma este niño don Conde llévalo a una buena ama
se sobió para la sala donde cosía y bordaba que tenga los ojos negros y la nariz afilada
48 la cogió por los cabellos por la sala la arrastraba 10. a bajar las escaleras con su padre se alcontrara
le dio siete puñeladas y a la menos se quedara qué llevas ahí don Conde embozadito en tu capa
52 las campanillas del cielo por Angelita llamaban
y también las del infierno por su padre reclamaran 11. llevo rosas y claveles pa la Virgen Soberana
J¡de las rosas que ahí llevas dame la más encarnada
Cam pobecerros III, 2, 240. A m paro 60 [la más encarnada de ellas lleva la hoja quebrada
12. la lleve que no la lleve por Dios te lo pido dama
el rosal que te las dio voy ahora recortarla
13. Argholina a oir eso de la cama se tirara
estáte na cama Argholina no alarghes a la palabra
14. la tirara por el pelo por la sala la arrastrara
enda le parecía poco en talladas la puñera
43 a2 15. su madre a ver aquello al suelo se desmayara
más te quiero ver así que por la calle arrastrada
Cádavos, A Mezquita
Febreiro 1981 Courel XIV, 1, 146. Veciños
m: 65
En el campo hay una hierba muy preciosa y dibujada
4 la dama que la pisara luego sale embarazada
la pisó Angelita por su fortuna mala
8 y un día al salir de misa su padre le preguntaba 44 a
qué tienes tú Angelita tienes la color mudada
12 tengo un dolor de barriga que tres días me durara Cerdedelo, Laza
si eso fuera Angelita yo el romedio te buscara Marzo 1981
16 buscara siete dotores de los que había en España
unos dicen que no es cosa otros dicen no es nada
20 los más entendidos dicen Angelita está preñada quén me dera Alanzuquiña tres horas a par contigho
que estía que no lo estía mi padre no sepa nada 4 tres horas no importa nada pouco poden importar
24 que si mi padre lo sabe tengo la vida jugada se usté é gustante señorito osté la puede pasar
se subió al aposento donde cosía y bordaba
28 entre dolor y dolor entre puntada y puntada 8 tenían la leña junta para la Alanzuquiña queimar
entre dolor y dolor el niño varón lloraba tíñanlle un pé descalzo o outro pra descalzar
32 acúdeme aquí don Pedro acúdeme don Pedro del alma
envuélveme este niño en las vueltas de tu capa 12 non virá un primo mío un primo mío carnal
36 al llegar a la escalera con su padre se encontraba que me lleve esta carta a Carlos de Montealvar
qué llevas ahí don Pedro que llevas Pedro del alma 15 lleghó allí un pagharito
40 llevo rosas y claveles antojos de una dama escríbala usted de prisa deprisa que no hay vaghar
desas rosas y claveles dame la más encarnada 19 la carta ya está escrita anda váimela llevar
44 la más encarnada dellas tiene una hoja manchada si lo encuentras paseando no lo dejes pasear
téngala que no la tenga dámela Pedro del alma 23 si lo encuentras durmiendo no lo dejes recordar
48 que al árbol que dio ese fruto yo le cortaré la rama si lo encuentras comiendo no lo dejes acabar
subió al aposento donde cosía y bordaba 27 quesiera Dios i a fortuna que o encontrara paseando
52 le dió siete puñaladas con la más chica se quedara ay don Carlos ay don Carlos aiquí le traigho que dar
31 quedan ca leña xunta pra Alanzuquiña queimar
A M ezquita IX, 1, 382. Carm e 62 quédanlle cun pé descalzo i o outro pra descalzar
Vecinos da Pia

D orinda, sentada, |3 .a pola csquerdaj (12)

|de esquerda a dereita| G erardo (13a) e tres vecinos


231
SEDUCIÓNS

35 nin se me dá que a queimen nin que a vaian queimar 67 se ha dormido con alguno de risas o de verdá
dáseme polo do vientre que es mi sangre ha de reinar no he dormido con ninguno ni de risa ni de verdá
39 vístete de buen religioso e anda vaina confesar 71 si no fueran las tres noches de Carlos de Montealvar
que esa chica es muy joven vai muy mal sin confesar la primera de mi gusto las otras de gran pesar
43 se cogió la muía neghra y empezara de volar 75 la cogió entre los brazos y la puso en el ruán
por muy pronto que lleghara estaban para quemarla adiós suegros míos y alcaldes deste lugar
47 estaban cun pé descalzo i o outro pra descalzarla 79 qu'inda son ustés más tontos que la niña pa quemar
esa chica es muy joven vai muy mal sin confesar se la llevas por esposa vuélvele por tu rental
51 mentres lia eu confeso vaian ustedes xantar 83 se la llevas por amiga nunca la llegues gozar
non será usté o do pecado ou Carlos de Montealvar válgame Dios de los cielos y la Virgen del Pilar
55 non será usté o de pecado que ñola veña quitar
eu non lie son o pecado nin Carlos de Montealvar Ancares V, 1, 170. C arm e 52
59 que son un buen religioso que lia veño confesar
mentres lia eu confeso vaian ustedes xantar (hast’ás tres veces)
63 dim’ Alanzuquiña cuántas veces has pecado
yo he pecado tres veces con Carlos de Montealvar 44c
67 una ha sido forzosa las otras dos de voluntá (hast’ás tres veces)
Chan de Vilar, Balboa (LE)
yo soy el Carlos de Montealvar Agosto 1983
70 me vestí de buen religioso para poderte salvar
ahora te llevo para mi casa para podernos casar Oit’a noite a media noite antes do galo cantar
74 la cogió en la muía neghra i empezara de volar 4 don Carlos anda d’amores no lo puede arremediar
salieran primos y primas a las ventanas a mirar en sendo la Nerluquiña que lo va apaciguar
78 si la lleva por esposa Dios si lia deixe botar 8 Carlos va por el camino Nerluca por arenal
si la lleva por fantasía nos lia iremos quitar y Carlos tiende la capa Nerluca el verde brial
82 e si la llevo por esposa Dios che ma deixe botar 12 llega por allí un hombre no debía de llegar
si la llevo por fantasía soy hombre de la llevar por Dios le pido buen hombre por Dios le voy suplicar
86 si son hombres y capaces vénganlam’ eiquí quitar 16 cosa que esta noche vea al rey no la ha de contar
tengo un juramiento hecho a la Virgen del Pilar
Cam pobecerros III, 2, 270. A m paro 60 20 cosa que esta noche vea al rey no se la calar
carta le traigo buen rey cartas de grande pesar
24 qué cartas te serán estas que a mi me dían pesar
o me queiman el castillo o me roban la ciudá
44b 28 ni le queiman el castillo ni le roban la ciudá
que su hija Neluquiña encinta está
Valouta, Suárbol, Candín (LE) 32 todos todos mis criadoshacer lo qu’yo voy mandar
Xuño 1980 ir al monte cortar leña para Nerluca quemar
36 le dijera a un pajarcillo de los que al rey comen pan
Galanzuca Galancuza hija del conde Galán que me llevara una carta a Carlos de Montealvar
4 quien te me diera tres noches tres noches a mi mandar 40 hágalo usté señora yo se lo iré a llevar
tres noches a un caballero mal se le podían negar una hace con tinta y otra con sangre real
8 la primera de mi gusto las otras de gran pesar 44 se lo encuentras descansando dejarásle descansar
ensotro día a la mañana don Carlos se fue lavar si lo encuentras comiendo dejaráslo terminar
12 que he dormido cuna dama de risas o de verdá 48 si lo encuentras en la misa dejarásle salir de ella
unos dicen quién sería y otros dicen quién será por a pronto que llegara Carlos de la misa sal
16 si sería Galanzuca hija del conde Galán 52 carta te traigo buen Carlos carta de grande pesar
y su tía que lo oyera de seguida empeza a hablar qué cartas me serán estas que a mí me dían pesar
20 Galanzuca no fue no que ha dormido en cama real 56 o me queman el castillo o me roban la ciudá
ella fuera o no fuera ella está en mi señal ni le queman el castillo ni le roban la ciudá
24 vienen días pasan días la niña gordita ya 60 es que su amiga Nerluca hoy la sacan a quemar
/.../ desque se enteraron la trazaron de quemar no se me da que la quemen ni que la dejen de quemar
28 quien me diera estas dos letras a Carlos de Montealvar 64 dáseme que va encinta de toda mi sangre real
por allí viene un paje que de Carlos comía el pan tengo mi madre muy vieja mn consejo me va a dar
32 escriba señora escriba qu’yo mismo la vou llevar 68 qué consejo me da madre qué consejo me va a dar
cuando el paje llegaba don Carlos salía de almorzar que a mi amiga Nerluca hoy la sacan a quemar
36 noticas te traigo don Carlos pero son de gran pesar 72 qué consejos te doy hijo qué consejo te voy dar
a tu amiga Galanzuca la sacaban a quemar de siete caballos que tienes enseña el más ruán
40 no se me da que la quemen ni la dejen de quemar 76 quítale las herraduras de oro y ponías de pedernal
Sevilla es larga y bonita mujeres no me han faltar quita el vestido de seda y pon... de brial
44 se lo dices de mentiras entraremos a almorzar 80 por aquella cuesta arriba parece que cientos van
se lo dices de verdá es tiempo de caminar por aquella cuesta arriba más correr que no andar
48 se no mo lo quieres crer aquí tienes tu letral 84 por aprisa que llegara a Nerluca iban quemar
deja la muía que vuela y cogiera su ruán parai con esa niña señores que va mal sin confesar
51 se vistió de cardenal 88 vienen curas vienen frailes Nerluca no cuenta verdad
por aquellas veigas abajo parecía un cardenal parai con la niña señores
55 cuando don Carlos llegaba la sacaban a quemar 91 esa niña es muy joven y a mi me lo va a cuntar
alto ahí señores y alcaldes de este lugar qué has tenido que ver Nerluca cun hombre de este lugar
59 que esa niña es muy joven y aún está sin confesar 95 no he tenido que ver con nadie solo dos noches con Car­
ya la confesamos siete veces y con esta ocho van los de Montealvar
63 la cogiera entres los brazos y la puso en el altar una fue a mi propio gusto y otra a mi grande pesar
allí le hacía perguntas que no eran de perguntar

44b 9 lavar por alabar 44c, 1: oite ‘onte’.


13 de risas en broma’ 74: enseña por ensilla.
232 MULLERES FORZADAS

99 la coje entre los brazos y la pone en el ruán 6. ni lloro por mis hermanos ni por ningún interés
(entonces dijo el rey) /: dame ese puñal dorado luego te lo volveré :/
se la llevas por amiga un rayo la va a matar
7. tú me pides el puñal no me dices para qué
103 se la llevas por esposa joyas le vuelvo a buscar
/: para curtar una pera que vengo muerta de sé :/
padres que quieman sus hijas qué joyas les pueden dar
106 anda Nerluquiña anda 8. el se lo dio a la drecha ella lo cogió al rovés
el galopín que te lleva joyas terá que te dar /: le ha cortado la cabeza y se la puso a los pies :/
110 del domingo en ocho días la boda volver llamar
A M ezquita II, 1, 4. Concha 75
El Bierzo II, 1, 195. Encarnación 65 m: 53a2

45a 45c
Rabaceira, Zanfoga, Pedrafita do Cebreiro
Outubro 1978 Hermisende (ZA)
Febreiro 1981

1. Una chica muy bonita se llamaba Isabel /En Cádiz/ hay una niña que le llaman la Isabel
y no la daban sus padres ni por ningún interés que no la daban sus padres por ningún interés
ni dinero que contaron seis contadores al mes ni por dinero que cuenten tres contadores al mes
2. una noche la jugaron a la flor de treinta y tres una noche la jugaron a la flor del treinta y tres
la tocó a un chico rubio alto rico aragonés le tocara a un rico mozo rico mozo aragonés
12 para sacarla de casa mató a sus hermanos tres
3. pa llevarla de su casa mató a sus hermanos tres y a sus padres prisioneros prisioneros los dejó
y a sus padres los prendió y presos se los dejó 16 en el medio del camino lloraba la Isabel
4. la cogió de una mano y se la llevó con él por qué lloras prenda mía por qué lloras Isabel
en el medio del camino lloraba la Isabel 20 si lloras por tus hermanos o por algún interés
si lloras por tus hermanos yo di muerte a todos tres
5. por qué lloras vida mía por qué lloras Isabel
24 a tus padres prisioneros prisioneros los dejé
lloras por tus hermanitos muerte les di a los tres
dame tu puñal dorado yo te lo devolveré
y a tus padres los prendí ya no los vuelves a ver
28 tú me pides el puñal no me dices para qué
6. no lloro por nada deso ni por ningún interés para cortar una pera que vengo muerta de sed
dame tu puñal dorado pronto te lo volveré 32 él se lo dio al derecho ella lo cogió del revés
no me dices para qué le cortara la cabeza y se la puso a los pies
7. tú me pides el puñal
que voy aspada de sed 36 tú mataste a mis hermanos ahora a ti te maté
para partir una pera
y a mis padres prisioneros la libertad les daré
8. él se lo dio al derecho ella lo cogió al revés 40 aquí se termina la historia aquí se termina el papel
y le cortó la cabeza y se la puso a los pies aquí se termina la historia del gran mozo aragonés
9. matastes a mis hermanos yo a tí también te maté
y ahora los soltaré A M ezquita VII, 1, 57. Josefa 80
tú prendiste a mis padres
y esos son los trabajitos que pasó la Isabel

Courel IV, 2, 380. Abel 65


m: 97 b

45 bis
45b Añobres, Moraime, Muxía
Xullo 1984
Santigoso, A Mezquita
Febreiro 1981
1. Una mañán de San Juan cuando la pasión salía
2. salen tres primas hermanas ai qué linda maravilla
1. En Cádiz hay una niña que se llama la Isabel 3. una se llam’Adelaira otra se llama Toribia
/: que no la daban sus padres ni por ningún interés :/ 4. y la más chiquita de ellas se llama doña María
2. una noche la jugaron a la flor de treinta y tres 5. siet’años hay que la ruedo y no la veio vensida
/: y ha tocado un rico mozo rico mozo aragonés :/ 6. me voy a ir esta noche un poquito a devertila
7. con vintasinco soldados dos mejores que tenía
3. para sacarla de casa mató a sus hermanos tres
8. a las onse de la noche el sargent’a puerta mía
/: y a sus padres prisioneros prisioneros los dejé :/
9. qué hase osté sargento ésta /hora á puerta mía
4. /en el medio del camino suspiraba la Isabel 10. venco a pertender su hija su hija doña María
por qué lloras vida mía por qué lloras Isabel 11. mi hija no está en casa va en casa de un’su tía
Ípor qué suspiras mi vida por qué lloras Isabel 12. yo no sé cuándo vendrá A
se venderá por la pasca A /o irá a l’aternidá B
5. si lloras por tus hermanos muerte le di a los tres
/: y a tus padres prisioneros prisioneros los dejé :/ 13. y la viu estar muy linda en la sala máh de arriba
14. la cogió por el cabello que arrastrada la traía
45a, 2a: a la flor del treinta y tres. Segundo nos informa D. Carlos Pedreira, 15. por Dios le pido sargento y por la Virgen María
la flor del treinta y tres é un lance dun xogo de envite con naipes 16. déjame ir otra sala /a cambiar una camisa
chamado «truco». Consiste este lance, entre os moitos que ten o 17. jostisia de Dios que venca A que me mataron mi hija A
xogo, en conseguir tres cartas do mesmo pau para cantar «flor». mi hija doña María B
Trinta e tres é cando estas cartas son o rei (12) o cabalo (11) e a sota
(10). Parece ser que é un xogo moi practicado na Arxentina donde 18. que a lah dose de la noche el sargento ahorcaría
talvez se introduciu en Galicia. Xogábase moito na zona oriental de
Galicia e occidental de Asturias. M uxía V, 2, 285. Delfina 53
7b aspada ‘queimada’ m: 5 bis
MULLERES FORZADAS 233

46a1 46b2
Cádavos, A Mezquita A Pía, Noceda, As Nogais
Febreiro 1981 Xuño 1979

Por la sierra de Membribe se pasea una señorita 1. Por aquellos campos verdes por aquellas praderías
4 vestida de colorado que una reina parecía bajaba la Melinesa bajaba la prenda mía
con los brazos siega hierba con el calcañar la trilla
8 con el vuelo de su saia toda la deja tendida 2. con el vuelo de la falda todas las flores cogía
dónde va la Melinesa dónde va la prenda mía
mira todo en rededor
12 la vio un perro mozo
por ver si alguien la veía
moro que la pretendía
Í voy a la boda de un primo que casarse pretendía
ella corre y el corre alcanzarla no podía 3. nos casaremos los dos iremos en compañía
16 adonde la fue alcanzar al pie de una fuente fría eso sí que yo no lo hagho eso sí que yo no lo haría
dieron vuelta sobre vuelta y tirarla no podía Í antes me metiera monja religiosa carmelina
20 la niña como era lista cogió un puñal qu’él traía
4. se dieron a dar vueltas por aquellas praderías
se lo clavó en el pecho por la espalda le salía
hasta llegar a un bosque de los más fuertes que había
24 con la sangre fervorosa
no te alabes en tu tierra
estas palabras decía
ni tampoco en la mía
Í allí se dieron dos vueltas y ninguno se caía
28 has matado un caballero con las armas qu’él traía 5. de las dos para las tres puñeladas ll’ail’había
de las tres para las cuatro acudió la polecía
A M ezquita IX, 2, 62. Carm e 62
6. quién mató a este hombre al hombre que yo más quería
lo mató la Melinesa una mujer de la vida
Í él me ha quitado la honra yo le he quitado la vida
46a2 y aquí termina la historia de una mujer de la vida
Cerdedelo, Laza Courel XIV, 1, 414. G erardo 42
Marzo 1981 m: 56a

Por la sierra de Biembibre se pasea una señorita


4 vestida de colorado ¿una reina parecía
con los brazos segha hierba y con los pies se la trilla
46c
8 virándose un lado y otro a ver si alghien la veía Sirgüeiro, Santa Cruz do Incio
la veía un traidor moro que la preseghía Marzo 1981
12 la niña corre y él corr’ y alcanzarla no podía
adonde la fue alcanzar al pie de una fuente fría 1. /Por aquellos campos verdes/ una doncella camina
16 dando vueltas sobro vueltas y tirarla no podía con el pie pisa la hierba con el otro la ’nvolviera
la niña como era lista cogió el puñal qu’él traía
20 clavándose en el pecho y a la espalda le salira 2. desde la torre a la villa un caballero le ha visto
él con sangre fervorosa de estas palabras decía siete vueltas le dio siete y corrió tras de la niña
24 no te alaudes en tu tierra ni tampoco en la mía 3. la niña como era hermosa se desviaba y corría
que matache un caballero con las armas que el traía y al salir de un valle escuro y al entrar en Bayonía
28 ni me alaudo en tu tierra ni tampoco en la mía
que adonde más gente hubiera más publicado sería 4. alza los brazos arriba un puñal de oro traía
y a lor pechos se lo manda y a la espalda le saliera
Cam pobecerros III, 2, 179. A m paro 60

5. de quién son esos gardines esas ventanas de oliva


46b1 son de un rico caballero que por muchos años viva

O Incio II, 2, 414. Luís 60


Ferreiras, Noceda, As Nogais m: II 37c
Xuño 1979

Por aquellos verdes campos por aquella pradería


bajaba la Melinesa mi Dios qué bien parecía
con el vuelo de sus faldas todas las flores cogía 46d
miraba a un lado y a otro por ver si alguién la veía Chati de Vilar, Balboa
la veía un caballero traidor que la perseguía Agosto 1983
dónde va la Melinesa dónde va la prenda mía
Campos verdes campos verdes campos de hierba florida
a la boda de un primo que casarse pretendía
4 por aquellos campos verdes una romeriña iba
nos casaremos los dos iremos en compañía con los pies pisa la hierba con la ropa la cobrira
yo casar no me casaba ni tal intención tenía 8 vía vir un caballero que siempre la preseguira
estudié para ser monja religiosa carmelina y arrebatara de roupa a correr lo que podía
[al ir por] aquellos bosques los más altos que allí había 12 y la alcanzara nun val donde nadie la oíra
de las dos para las tres puñaladas allí había por Dios te pido caballero por la Virgen María
de las tres para las cuatro acude la policía 16 que me dejes ir con honra a esta santa romería
ni con honra ni sin ella te dejo ir a ella
quién ha matado este hombre el hombre qu’ yo más quería 20 se dieron vuelta tras vuelta por ver el que más podía
ha sido la Melinesa una mujer de la vida y el ladrón del caballero siempre quedaba por riba
y aquí termina la historia de una mujer atrevida 24 el ladrón del caballero puñales de oro traía
él me ha quitado la honra yo le he quitado la vida la niña como es discreta al pronto lo recogía

Courel X III, 1, 80. Cirilo «El Abuelo» 82


m: 39a
46 b2, 5: ll’ail’había por lie ailí había (‘alí había’).
234 AMORES DESGRACIADOS, SOGRAS

28 se lo metió por un costado y el corazón le partía 16. /: cuando yo era una oliva : / /: tú me mandastes cortar :/
por Dios te pido romeiriña y por la Virgen María 17. /: cuando yo era paloma : / /: tú me mandastes matar :/
32 que no lo digas en tu tierra ni te alabes en la mía 18. /: y ahora que soy ermita : / /: tú me vienes a adorar :/
que has matado un caballero con las armas que él traía
36 ni lo digo en tu tierra ni me alabo en la mía Viana V, 2, 53. Luciana 74
m: 79 a4
donde me llegue mi boca pregoneros pondería
El Bierzo II, 1, 177. Encam ación 65
47c
Arzádegos, Vilardevós
47a Marzo 1981
A Pía, Noceda, As Nogais
Xuño 1979 1. Estando don Fernandito ay ay
estando don Fernandito |: en las orillar del mar :|
1. Estando Fernandito /: a las orillas del mar :/ 2. dando agua a sus caballos ay ay
2. mientras los caballos beben ay ay ay dando agua a sus caballos |: /allí se puso a cantar :|
mientras los caballos beben /: Fernandito echa un cantar :/ 3. mira niña que bien canta ay ay
3. la reina que lo oyera ay ay ay mira niña que bien canta |: la serenaen la mar :|
la reina que lo oyera /: por su balcóncon real :/ 4. madre no es la serena ay ay
4. mira hija qué bien cantan ay ay ay madre no es la serena |: ni tampoco essucantar :|
mira hija qué bien cantan /: las serenitas del mar :/ 5. es mi novio Fernandito ay ay
5. será Fernandito madre ay ay ay es mi novio Fernandito |: lo conozco en el cantar :|
será Fernandito madre /: que a mí me viene a buscar :/ 6. si es tu novio Fernandito ay ay
6. si te viene a buscar hija ay ay ay si es tu novio Fernandito |: lo voy amandar matar :|
si te viene a buscar hija /: lo mandaremosmatar :/ 7. no me digha eso madre ay ay
7. si lo manda matar madre ay ay ay no me digha eso madre |: que memando afosilar :|
si lo manda matar madre /: mándeme a mí degollar :/ 8. la reina como es traidora ay ay
8. al otro día siguiente ay ay ay la reina como es traidora |: /a los dos mandómatar :|
al otro día siguiente /: la llevaron a enterrar :/ 9. uno lo entierra en la iglesia ay ay
9. y ella como era reina ay ay ay uno lo entierra en la iglesia |: y otro detrásdel altar :|
y ella como era reina /: la ’nterraron nelaltar :/ 10. de uno saliera un pino ay ay
10. y ello como hijo de un conde ay ay ay de uno saliera un pino |: del otro salió unpiñal :|
y ello como hijo de un conde /: un poquito más atrás :/ 11. llamaron dos serranchines ay ay
11 . donde había una fuente ay ay ay llamaron dos serranchines |: para mandarlos serrar :|
donde había una fuente /: que curabatodo el mal :/ 12. el pino como es tan duro ay ay
12. y la reina que lo supo ay ay ay el pino como es tan duro |: no lo pudieranserrar :|
y la reina que lo supo /: donde ella se fue curar :/ 13. ya se termina la historia ay ay
13. quítate de ahí reina ay ay ay ya se termina la historia |: de Fernando y de Pilar :|
quítate de ahí reina /: no nos vengas a /astorbar :/
Vilardevós II, 1, 119. Concha 48 e Felisa 45
14. que cuando éramos cristianos ay ay ay m: 79a5
que cuando éramos cristianos /: no nos dejastes casar :/
47 d
Courel X III, 1, 310. A urora 58
m: 79a2 Fontefría, Servoi, Cástrelo do Val
Marzo 1981

1 ./:Estando don Fernandito : / /: /a las orillas del mar :/


2. /: mentres el caballo bebe : / /: Fernandito echó un cantar :
47b 3. /: la reina que lo escuchaba : / /: /a su hija fue llamar :/
Celavente, O Bolo 4. /: no es la serena madre : / /: ni tampoco es su cantar :/
Febreiro 1981 5. /: que es mi novio Fernandito : / /: lo conozco nel cantar :/
6. /: si es tu novio Fernandito : / /: pronto lo mando matar :/
1. /: Fernandito Fernandito : / /: mañanitas de San Juan :/ 7. /: no me haghas eso madre : / /: mándame afosilar :/
2 . /: lleva sus caballos a beber: / /: a las orillas del mar :/ 8 . /:la reina como traidora : / /: /a lor dor mandó matar :/
mientras sus caballos beben:: / /: Femando echa un cantar:/ 9 •/: de ella salió un pino : / /: y de ello un lindo piñal :/
3. /:
10 I' viñeron los serradores : / /: no lo han podido serrar :/
4. /: escuchad hijas como canta : / /: la serenita en el mar :/
5. /: respondió la más pequeña : / /: la que debía callar :/ 11. / aquí se acabó la historia : / /: de Fernandito y Pilar :/
6. /: no es la serena madre mía : / /: ni tampoco en el cantar:/
Cam pobecerros I, 2, 389. Unha veciña
7. /: que es mi novio Fernandito : / /:que con él me ha de casar:/ m: 79a1
a los dos mandó matar
8 . /: ella se volvió una oliva : / /: y el un rico olivar :/
9. /: la reina al ver aquello : / /: a los dos mandó cortar :/ 47e
10. /: ella se volvió paloma : / /: y el un rico palomar :/
11. /: la reina al ver aquello : / /: a los dos mandó matar :/ Esculqueira, A Mezquita
12. /: ella se volvió una ermita : / /: y él un rico altar :/ Febreiro 1981
13. /: donde los mancos y ciegos : / /: todos se iban a curar :/
14. /: la reina al ver aquello : / /: también ella fue adorar :/ 1. /: Estando don Fernandito : / /: mañanítar de San Juan :/
15. /: sácate de ahí mala madre / /: no me vengas vesitar :/ 2. /: dando agua a su caballo : / /: /en las orillar del mar :/
M anuel (84b); Aurora (7 9 a .2); Dorinda (12); (3.°, 4 .a e 5 .“, pola esquerda)
236 AMORES DESGRACIADOS

3- /: mira niña como canta : / /: la serenita en la mar :/ 8. o son ángeles del cielo o sirenas de la mar
4. /: no es la serena madre : / /iqueesminovio Femandit(o):/ 9. ni son ángeles del cielo ni sirenas de la mar
5. /: si es tu novio Fernandito : / /: lo mandaremos matar :/ 10. que es el conde ai mi madre con quien me habéis de casar
6 . /: y era a la medianoche en punto : / /:y a lor dor mandó matar:/11. ai si eso me dices ai mi hija pronto lo mando matar
7. /: entierran lor dos en la iglesia : / /:/uno a cada lado del altar:/ 12. si lo mandas matar madre con él me habéis de enterrar
8 . /: de él creció un pino verde : / /:y de ella un rico olivar:/ 13. /uno muere /otro muere ambos mueren a la par
9. /: estiende la rama estiende : / /: del pinito al olivar :/ 14. ai uno muere a las once otro antes del gallo cantar
10. /: y cuando les daba el aire : / /: ahí se veían besar :/ 15. ella como hija de un rey la ’ntierran al pie del altar
16. ello como hijo de un conde un poquito máis atrás*
A M ezquita IV, 2, 310. Severino 59 17. nella nació una rosa nel un hermoso rosal
m: 79 18. la reina como ’nvidiosa pronto lo mandó cortar
19. ai nella nació una ermita y en el un hermoso ermital
20. la reina como viera aquello pronto lo mandó adorar
47f
Variante: * más /atrás
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
Maio 1979
A M ezquita V, 2, 345. Josefa i
m: I, 13d
1. Dónde vas Fernandito ay ay ay
dónde vas Fernandito /: mañanita de San Juan:/
2. voy dar auga a los caballos ay ay ay
voy dar auga a los caballos /: a las orillas del mar :/ 47h
3. mientras los caballos beben ay ay ay
San Martín de Suarna, A Fonsagrada
mientras los caballos beben /: Fernandito echa un cantar:/ Maio 1980
4. la reina que estaba oyendo ay ay ay
la reina que estaba oyendo /: a su hija fue a llamar:/ 1. Conde Olinos conde Olinos el niño pasó la mar
5. mira hija cómo cantan ay ay ay 2. el calzouse i el vestiuse i aparell’ó seu ruán
mira hija cómo cantan /: las serenitas del mar :/ 3. lleva el caballo a beber a las orillas del mar
6. no son las serenas madre ay ay ay 4. mientras el caballo bebe le canta un rico cantar
no son las serenas madre /: ni tampoco la ilusión :/
5. bebe cabaliño bebe ...
7. que es mi novio Fernandito ay ay ay
que es mi novio Fernandito /: prenda de mi corazón :/ A Fonsagrada III, 2, 320. Josefa 49
m: 3
8. si es tu novio Fernandito ay ay ay
si es tu novio Fernandito /: lo mandaremos matar:/
9. no lo mande matar madre ay ay ay
no lo mande matar madre /: que yo lo mandaré callar :/ 48a
Courel IX, 1, 428. Carm iña 68 Uñares, Vilar de Cuíña, A Fonsagrada
m: 79a3 1968

Doña Albora se pasea polo seu palacio real


47f bis 4 dolores lie dan de parto que lie fain arrodillar
quén me dera estes dolores na raia de Pertugal
Texeira, Vilafranca (LE) 8 ... miña fillla ... vos vai a levar
Agosto 1983 cando veña o meu novio quén ll’ha dar o xantar
12 cando veña o teu novio eu lie darei de xantar
1. [Iba el] hijo de vizconde mañanita de San Juan de la caza que lie traiga te dejaré la mitá
a dar agua a sus caballos /a las /orillas del mar 16 de la trucha la cabeza de lo paloma lo más
! mientras los caballos beben él se retiró a cantar dónde vai o meu espejo espejo de me mirar
la serenita en el mar 20 por cuál preguntas meu filio o d’ouro ou o de cristal
2. mira niña qué bien canta
ni tampoco el serenal pergunto por Alboriña espejo de me mirar
no mamá no es la serena
24 Alboriña meu filio con outros che vai gozar
3. que es el hijo del vizconde que por mí viene a penar dous... leva ó lado que lies chama seus galais
si es el hijo del vizconde cuatro tiros le han de dar 28 aparejó el caballo caballo de más andar
4. y otros cuatro a sus caballos /a las /orillas del mar la viera de teso en teso no la pudiera alcanzar
31 chegou á raia de Pertugal
El Bierzo I, 1, 280. Samuel 64 salieron sus cuñaditas de coidos nun ventanal
m: 66 35 buenos días ay don Berso buena hora de chegar
Alboriña ta mui buena i o filio com’un cristal
39 saliera su suegra de coidos nun ventanal
47g buenos días ai don Berso buenos días ch’hei dar
Hermisende (ZA) 43 Alboriña ta mui boa i o neno com’ón cristal
Febreiro 1981 nin el niño mame leche nin su madre coma pan
47 el niño ha de mamar leche su madre ha de comer pan
1. Ai madrugara ’l conde Niño no sabiendo madrugar baxa abaxo Alboriña baxa abaxo sen tardar
2. leva beber a su caballo /a las aurillas del mar 51 mira que se subo arriba a vida che vai costar
3. ai mientras el caballo bebe cántale un rico cantar búscame un burrín un burrín do meu andar
4. ai bebe bebe mi caballo Dios te me libre del mal 55 que no ruán non che vou que che m’ha de tirar
5. de los contagios del mundo de las ondas de la mar quer te tire quer te deixe o ruán t’ha de levar
6. ai oyera la reina altas torres donde está
7. dispierta tú hija infanta despierta si quieres oir cantar 48a, 33: coidos ‘cóbados’
AMORES DESGRACIADOS 237

59 siete leguas fue con ella sin cosa con ella hablar 48c
cosa de las ocho leguas el niño quería llorar
(entoncias le dijo) Cádavos, A Mezquita
62 dálle algo de mamar Febreiro 1981
qué queres que lie día que non teño que lie dar
66 se no me lo quieres crer mira la ... al ruán Marcueliña se pasea por seu palacio real
ay triste de mí ay triste triste me puedo llamar 4 asomous’a unha ventana veu os prados do seu pai
70 la mujer muerta en los brazos y el niño por bautizar prados verdes prados verdes prados verdes de meu pai
(díxolle o neno) 8 quién fuera la dichosita que fuera parida allá
aquí hay una capilla para mi madre enterrar y tú como Marcuelita quién te lo quitará
74 tamén hai agua bendita para mi bautizar 12 y si viene mi marido quién me lo va esperar
desgraciada de mi abuela que al infierno vai bajar quién me le hace la cena quién me le da de cenar
78 dichosa ay de mi madre en el cielo va gozar 16 buscarei una criada Marcuela do teu mandar
mi padre está vivo no sé donde irá dar Marcuela por una porta don Carlos por un portal
20 dónde vai miña esposa querida que no me veu esperar
ILG A I, 1, 1. Tía Dolores da Fonte 90 a túa esposa meu filio bon pago nos veu a dar
24 a min chamoume vella ruza y a ti filio de mau pai
e non hérde-lo qu’eu teño se non a vas a matar
28 siete vueltas dio al palacio sin encontrar por donde entrar
al cabo de siete vueltas Marcueliña dera un ai
32 paridiña de tres días dónde ma queres levar
que estea de tres que de cuatro conmigo ha de camiñar
36 siete leguas anduvieron sin una palabra hablar
de las siete pa las ocho Marcueliña dera un ai
48b 40 tú qué tienes Marcuelita tú qué tienes Marcuelá
las ancas de tu caballo llenas de mi parto van
Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro 44 las arenas del camino en todas queda señal
Agosto 1979
adelante adelante Marcuela adelante a aquel lugar
48 buscareite viño blanco que te faga rofegar
1. Dónde vai Malvela madre que non me pon de xantar
buscarei boas comidas que tú poidas masticar
Málveliña meu felliño Málveliña eiquí no está 52 buscareite colchón de plumas donde poidas descansar
2. come meu filliño come eu che porein de xantar non te quero viño blanco que me faga rofegar
eu che porein mesa de oro cochillo de otro metal 56 no te quero colchón de plumas donde poida descansar
3. maldito bocado como /hasta a Malvela no hallar solo quero un confesor que me quero confesar
60 por quién tocan las campanas adelante en aquel lugar
[a] min chámoume vella rufa a ti filio de mal pai
las tocan por Marcuelita que murió sin confesar
4. de sete caballos que tenía he cogid’el más roán 64 el niño de ocho días luego comenzó de hablar
por aquelas veighas verdes parecía un gávilán mi abuela está en los infiernos mi padre para ellos va
5. se encontraba cun pastor que vacas iba ghardar 68 mi madre está en el cielo donde yo voy a caminar
dime pástoriño dime la verdá
A M ezquita IX, 1, 350. Carm e 62
si viche ir á Málveliña námorada dun ghalán
6. Málveliña eí lie vai namorada dun galán
o galán que ela lie leva é un páulín blanco na mau 48d
7. lleghó a donde estaba y ’l salió su sueghra
Málveliña meu felliño A Mezquita
Febreiro 1981
tiene un hijo como el sol relumbra como un cristal
8. baja d’eí Málveliña antes que eu te suba buscar Prados verdes prados verdes prados verdes de meu pai
que las redes del caballo te van a ceprinar 4 quen me dera ir a parir ós brazos de miña nai
9. tú vienes loco endodecido se tés ese gusto colle o meu Clines Verbenit’e vai
cómo Málveliña vai ir que parida de un día está 7 pero se vén o meu Clines
quén me lie fai a comida quén me lie part’o pan
10. la cogiera nel caballo 11 eu te lie farei a comida eu te lie partirei o pan
y anduvieron siete leghuas sin hablar uno con otro pero se ven o meu Clines
11. e ó cabo de siete leghuas el niño se solta a llorar 14 quén me lie fai a cama e quén mo ha /a descalzar
dale de mamar él niño no lo dejes llorar 16 eu te lie farei a cama eu te ll’hei a descalzar
se tés ese gusto colle Verbenit’e vai
12. qué lie he de dar don Pedro si no tengo que le dar 19 oi miña mai ...
qu’a sangre que de mi cai parez’un río caudal donde está ese espello dond’eu me solo espellar
13. anda Málveliña wanda hast’ó primeiro lughar 23 ti por cal preguntas polo d’ouro ou polo de fino cristal
qu’eilí che dárein unha cama donde tú has descansare nin pregunto polo d’ouro nin polo de fino cristal
27 pregunto por Verbenita Verbenita dónde ela vai
14. estando nestas palabras empezó el niño a hablar
dixo qu’iba a parir ós brazos de súa nai
dichosiña de miña mai que en el cielo va cantar
Í dichosiño de meu pai qu’al infierno va purgar
31 a min tratándome de puta
cale miña mai cale
i a ti filio de mau pai

15. cuitádiña de mi abuela qu’al infierno va parar 34 qu’entre sogras e mais ñoras nunca se contan verdai
éche tan certo meu filio como eu che son túa nai
Courel XV, 1, 368. M anolo 66 38 se non a vas a matar ai che te deixa quedar
m: 43

A M ezquita V, 1, 455. Nemesia 62

48b 8b redes... ceprinar ‘rédeas ... disciplinar’ 48c, 24, ruza ‘cana, de pelo branco’
9a: endodecido ‘entolecido’ (cf. pt. doudo). 48. rofegar por refolgar (tomar novos folgos)
238 AMORES DESGRACIADOS

48e 13. ya se sienten las campanas las campanas de Olivares


porque dicen que se ha muerto Carmelita de Olivares
Santa Cruz, Grou, Lobeira 14. dos sillas hay en el cielo para mí para mi madre
Decembro 1980
y otros dos en el infierno para mi padre y mi abuela
1. Se pasea la Narbola /en su florido portal C hantada II, 2, 461. C hola 49
dolores le dan de parto que le hacen arrodillar m: 87

2. don Bueso que fue de caza no la puedo encontrar


dónde va mi espejo madre donde me suelo mirar
49b
3. tu espejo hijo mío no la puedes encontrar
a mí me llamó hijo puta y a ti nacido entre un ortighal A Mezquita
Febreiro 1981
4. coje el caballo mejor y hacia allá se va
siete vueltas dio al palacio sin hallar por donde entrar 1. Carmiña se paseaba por una sala brillante
5. abre las puertas madre ábrelas de par en par con los dolores del parto el corazón se le parte
don Bueno está a la puerta malas noticias tra’rá quien me diera una casita a la vera de mis padres
para calmar los dolores en los brazos de mi madre
6. dame las enaghuas madre que me quiero levantar
la montó en el caballo con mucho velocidá 2. la suegra que le escuchaba por el agujero de la llave
Í a dónde me llevas don Bueso a dónde me lleva ya coge la ropa Carmiña y vete a casa de tus padres
si llega Pedro a la noche yo le daré de cenar
7. alante Narbola alante yo me quiero confesar S si trae la ropa sucia yo le daré que cambiar
alante Narbola alante y allí te confesarás
preguntando por Carmiña
y allí está la hoza hecha donde te voy a dejar ¡ Carmiña está en casa de sus padres y mala vid
8. allí hay una ermitita yo me quiero confesar a mí me llamó mundana a ti hijo de un criminal
alante Narbola alante y allí te confesarás Í como no la mates Pedro pan de mí no comes más
9. cogió el niño por los pies contr’ón cimento le da 3. cómo la voy a matar madre si yo no sé la verdad
y a ella ... y el niño contesta la verdad la tienes hijo como Dios está en altar
por l’ánima de mi madre que en el cielo ya está
Í por l’ánima de mi padre que para el infierno irá
por Tánima de este triste que para el purgatorio va buenas tardes tengas Pedro ya tenemos un infante
Íya tenemos un infante del infante gozaremos
Bande II, 1, 198. Benita 74
y cuéntale todo al padre
m: 22a
Ívete a confesar Carmiña
detrás de aquella casita traigo pensado matarte
49a Íya se confesó Carmiña ya le contó todo al padre
que detrás de aquella iglesia traigo pensado matarte
Abuíme, Saviñao
Novembro 1980 Ílas campanas de Olivares
porque se ha muerto Carmiña
ya no quieren redoblar
de luto está la ciudad
que de las mujeres se fían
1. Carmelita se paseaba
con un dolor de cabeza
por una sala brillante
el corazón se le parte
¡malditos sean los hombres
por culpa de una madre maté quien yo más quería
. quién me diera una casita al ladito de mis padres A M ezquita V, 1, 480. Nemesia 62
para calmar los dolores en los brazos de mi madre m: 87b

. la suegra que estaba oyendo por el ojo de la llave


coge la ropa Carmela véte a junto de tus padres
4. y si a noche viene Pedro yo le daré de cenar 49c
y se pide ropa limpia yo le daré que mudar
Sordos, Bande
5. y a la noche llega Pedro Carmelita dónde va Xaneiro 1981
va en casa de sus padres nos han tratado muy mal
6. a mí me trató de tuna y a ti hijo de un creminal 1. Paseábase Carmiña por una sala brillante
y si no la matas Pedro pan de mi no comerás con un dolor de cabeza el corazón se le parte
7. yo la mataría madre si supiera la verdá 2. quén me diera una casita a la vera de mis padres
la verdá pues hijo mío como Dios en el altar para calmar el dolor en los brazos de mi madre
8. Pedro coge los caballos y los criádor delante 3. la suegra que estaba oyendo por el ojero de llave
anduvieron siete leguas para encontrar la comadre coge la ropa Camiña vete a casa de tus padres
9. buénor días tengas Pedro ya tenemos un infante 4. y si viene Pedro anoche yo le daré qué cenar
del infante gozaremos de la madre no se sabe si trae la ropa sucia yo le daré qué cambiar
10. confiésate bien Carmela y cóntale todo a un padre 5. lleghó Pedro a su casa y pregunta por Carmiña
detrás de aquella casita traigo pensado matarte va en casa de sus padres que le hacemos mala vida
11. ya se confesa Carmela ya le contó todo al* padre 6. a mí me trató de loca y a tí de un criminal
detrás de aquella casita queda hecha un cadáver y si no la matas Pedro de mi no comes más pan
12. maldita sea los hombres que por mujeres se guían 7. cómo la voy matar madre si yo no sé la verdá
por guiarme por mi madre maté a quien más quería la verdá la sabes Pedro como Dios ta en el altar
8. cogió Pedro sus caballos y sus criados delante
Vanante: *a un va en casa de Carmiña con intención de matarla
9. buenas noches traigas Pedro ya tenemos un infante
48e 7c hoza por fosa y de ello gozaremos por ser hijo de un buen padre
AMORES DESGRACIADOS, MULLERES MALVADAS 239

10. vete a confesar Carmiña y cuéntale todo al padre 7. cómo la voy a matar si yo no sé la verdad
detrás daquella casita su cuerpo ha hecho un cadáver la verdad la sabes hijo como Dios está en el altar
11. las campanas de Toledo ya no quieren tocar más 8. buenas tardes traigas Pedro ya tenemos un infan(te)
porque se ha muerto Carmiña de luto está la ciudá ya podemos ser felices por ser hijo de buen pa(dre)
12. aquí se acabó la historia de este caso tan cruel 9. vete a confesar Carmiña y cuéntale todo al pa(dre)
que por una mala suegra mata un hombre a su mujer detrás de aquella casita traigo pensado matar(te)
10. las campanas de Toledo dicen que no tocan más
Bande III, 1, 412. G uillerm ina 72
m:87a porque se ha muerto Carmiña y luto quieren guardar
11. las campanas de Olívete dicen que no tocan más
porque se ha muerto Carmiña de luto está la ciudad

49d Carballiño I, 1, 125. Filia de Benito

Santigoso, A Mezquita
Febreiro 1981

1 . Carmiña se paseaba por una sala brillante 49f


/: con los dolores de el parto y el corazón se les abre :/
Trarigo, Carpazaz, Bande
2 . quién me diera una casita /a la vera de mis padres Febreiro 1983
/: para calmar los dolores /en los brazos de mi madre :/
3. la suegra que la escuchaba por el ujero de la llave 1. [Se] paseaba Carmiña por una sala brillante
con un dolor de cabeza
icoge la ropa Carmiña
para calmar los dolores
4. si viene Pedro a la noche
vete a casa de tus padres
/en los brazos de tu madre
quién le dará de cenar
2. quién me diera una casita
calmarían lar dolores
/el corazón se le parte
a la vera de mis padres
en lor brázor de mi madre
/: y si trae la ropa sucia quién les da para cambiar :/ 3. la suegra que estaba oyendo por el ójero de llave
5. llega don Pedro a la noche perguntando por Carmiña coge la ropa Carmiña vete a casa de tus padres
/: Carmiña se ha marchado que me hizo mala vida :/ 4. y al lleghar Pedro a noche yo le daré de cenar
6 . a mí me llamó mundana y a tí hijo de un criminal y se trae la ropa sucia le daré de cambeiar
/: que si no la matas Pedro pan de mí no comes más :/ 5. y al lleghar Pedro a casa perghuntando por Carmiña
7. cómo la voy a matar madre si yo no sé la verdá vai en casa de sus padres que le dámor mala vida
/: es tan cierto hijo mío como Dios está ’n l’altar :/ 6. á mi me trató de loca y a ti de un gran creminal
8. coge Pedro su caballo con dos criádor detrás y si no la matas Pedro de mi no córner más pan
/: anduvieron siete leguas para poderla encontrar :/ 7. Pedro cugió sus caballos y su criado alante
9. buenas tardes tengas Pedro ya tenemos un infante va /en casa de Carmiña con intención de matarte
/: del infante gozaremos porqu’es hijo de un buen padre :/ 8. buenas noches traighas Pedro ya tenemos un infante
10. vete a confesar Carmiña y cuéntale todo al padre del infante ghozaremos por ser hijo de un buen padre
/: que detrás de aquella ermita pum* y allí queda un cadáver :/ 9. vete a confesar Carmiña cuéntale todo al padre
11 . las campanas de Olivares ya no quieren repicar detrás de aquella casita traigo pensado matarte
/: porque se ha muerto Carmiña de pena está la ciudá :/ 10. la coghen entre cuatro hombres y la fueron a ’nterrar
12 . y ahora un hijito que tengo y a quién se lo voy a dar /: a una capilla nueva de la Virgen del Pilar :/
/: se lo daré a mi madre que me lo sepa educar :/
Bande VII, 2, 2. Basilisa 78
*falado m: 87a

A M ezquita I, 2, 341. Concha 75


m: 52a

50a
49e Candín, parroquia de Pereda
Xuño 1980
Sampaio, Piñeiro, Maside
Outubro 1979 el rey tenía una hija
las cosas que ella quería
1. Carmiña se paseaba por una sala brillan(te) él de plata la calzaba él de oro la vestía
con un dolor de cabeza que el corazón se le par(te) cuando te quise casar no quisistes hija mía
2. quién me diera una casita juntito a la de mis pa(dres) ahora que tú bien quieres para ti no hay igualdía
para curar los dolores /en los brazos de mi ma(dre) 10 solamente hay ese conde casado e hijos tenía
llámelo usted mi padre para una comida /un día
3. su suegra que estaba oyendo por el ojero de la lla(ve) 14 y en el medio del comer háblale de parte mía
coje la ropa Carmiña vete a casa de tus pa(dres)
Ívete a cura-ios dolores y en los brazos de tu ma(dre) 18
el rey llamó a su conde
y cuando estaban comiendo
para una comida un día
desta manera decía
4. si viene Pedro de caza yo le pondré de comer tienes que matar la condesa pra casar con la infantina
si trae la ropa sucia yo le daré a cambiar 22 cómo he de matar mi Dios a quien tanto me quería
tienes que matar la condesa sino te quito la vida
5. cuando vino Pedro de caza pergunta por la Carmi(ña) 26 el rey volvió por su casa más triste que no solía
Carmiña va en casa de sus padres que me ha hecho mala vi(da) la condesa pone la mesa y el conde no comía
6. me ha tratao de una mujer mundana y a ti de un gran criminal 30 la condesa escanció el vino y el conde no bebía
ai si no la matas Pedro de mi pan no comes más qué te pasa mi buen conde que no comes de mi comida
240 MULLERES MALVADAS

33 ni bebes de mi bebida 28 dime conde dime conde qu’er’ó rei que che quería
mándame el rey que te mate por casar con la infantina vámonos alá pra güerta qu’eu aló cho diciría
37 llévame a aquel monte oscuro yo de allí nunca volvía 32 taban as rosas abertas nin un nin outro podía
no puede casar el conde estando la infantina viva vámonos alá prá cama qu’eu alá cho diciría
41 llévame a casa de mis padres yo de allí nunca volvía 40 que te matase a ti e case ca súa filia
no puede casar el conde estando la infantina viva Josús conde Josús conde un bon remedio pr’éso había
45 no me mates con cuchillo que es muerte muy repentina 44 mande llamar al zurujano que me dí’óna sangría
ahógame cun pañuelo de los buenos que yo tenía para que poquito y poco me vaya quitando a vida
48 déjame dar un paseo de la sala a la cocina
Aneares III, 2, 80. M aría 50 despedirme de sirvientes sirvientes qu’yo bien quería
52 adiós sirvientes del alma sirvientes del alma mía
adiós sirvientes del alma que me van quitar la vida
50b 56 traeim’o nenín máis vello que volo quero peinar
traeim’o nenín máis novo que ll’hei dar de mamar
Vieiro, San Martín de Suarna, A Fonsagrada 60 tocan a seno i a seno mi Dios quién se moriría
1968 respondió el niño más nuevo que tres meses no tenía
64 se murió doña Silvana por culpas que ella tenía
repartía descasa-los ben casados cousa que Dios non quería
3 despertara a su padre con el estruendo que ella hacía
tu qué tienes ay Silvana qué tienes Silvana mía ILGA. Tía Dolores da Fonte, 90
7 que casou as filias todas e para min non había
xa andei reinos e reinados e para ti non había
11 senón o conde de Malvela é casado e tén familia
mándelo llamar mi padre da súa parte e da mía 50c
15 para que pronto venga póñalle pena da vida
llega el rey a la puerta por el conde llamaría A Cancela, A Illa, Entrimo.
19 qué me quieres tú ay buen rey qué quiere su señoría Febreiro 1983
que máte-la túa muller e cases ca miña filia
23 cómo hei matar ay buen rei unha prenda tan querida
mata conde ay mata conde senón a ti te mataría Normas de lectura:
27 marchou o conde prá casa qu’o camiño xa non vía c ( + e, i) $ (+ a, o, u) 0 ] (interdental xorda)
estaban acostados nin un nin outro dormía z § j (interdental sonora)
31 dime conde dime conde qué era o que che quería s-, -ss-, -s s ] (alveolar xorda)
cómo che hei dicilo ai muller s’o corazón non podía -s- s z ] (alveolar sonora)
35 vámonos alá pa cama i eu alá cho contaría $ s ] (dental xorda)
estaban acostados nin un nin outro dormía z z ] (dental sonora)
39 dime conde dime conde qué era o que che quería g (+ e, i) j [3 ] (palatal sonora)
cómo che hei dicilo ai muller s’o corazón non podía
43 que te matase a ti e casase ca súa filia 1. Áí vai a doña Silvana polas escadas acima
cómo hei de matar ai bon rey unha prenda tan querida tocando viola d’ouro oh que tan ben a tangía
47 déjame dar un paseo de la sala a la cocina
despedirme das criadas sirvientas qu’eu ben quería 2. escordou o pai i a mai eos estrondos que fazía
tu qué tés doña Silvana tu qué tés ó filia miña
51 tragueime el niño máis viejo
adiós ai neniño adiós
que del me despediría
que me van quitar a vida
Íoutras mais novas que min están casadas i tén familia
55 tragueime el niño máis nuevo darlle de mamar quería 3. i eu por se-la mais formosa par’ón canto ficaría
mama niño mama niño esta leche de la amargura non teño con quen casarte non teño ó filia miña
59 que de mañá pra estas horas heiche tar na sepultura Ísó se for con cond’Alberto está casad’i tén familia
mama niño mama niño esta leche de amargar
63 que mañá destas horas hanme levar enterrar 4. mándio chamar meu pai da súa part’i da miña
se suelta a hablar el niño que tres meses no tenía s’il é conde vocé é rei il ó rei se baixaría
67 se murió doña Silvana por culpas que ella tenía 5. conde s‘estaba na missa cando chegou a notisia
descasar los bien casados cousa que Dios no quería vo§é qué quer meu señor tamén eu son señorío
Ítés que matar á condesa para casar con filia miña
ILGA IV, 1, 100. Tía Dolores do M onte 70
6. eu condesa non a mato a morte non me mírele
mátaa mátaa cond’Alberto a ríscor da túa vida
Ítrázesm’a cabesa déla nesta dourada almofía
50b bis
7. cond’Alberto cando chegou á casa máis triste qu’o triste día
Liñares, Vilar da Cuíña, A Fonsagrada mandou tirar o jantar para fazer que comía
1968 Íar lágrimas eran tantas que pola mesa corrían
Estando doña Silvana do corredor para cima 8. condesa lie preguntoue a tristeza que trazía
4 tocando nunha guitarra que mui ben a repartía orden’ó rei que t’eu mate pra casar con súa filia
despertara a su rey padre con el estruendo que hacía 9. s’oden’ó rei que me mates isso remedio tería
meterásme nun convento
8 tú qué tienes ay Silvana
que casou as filias todas
qué tienes Silvana mía
e para min non había
Í darásm’ o pan por ración
onde miña mai me tiña
i a bebida por medida
12 senón o conde de Malvela é casado e ten familia 10. mama meu menino mama
mándeo llamar mi padre da súa parte e da mía diste leite d’ámargura
de meñán por destas horas /eu estarei na sepultura
16 para que venga más presto póngalle pena da vida
diga su real majestá qué er’ó rei que me quería 11. deixaime dar un passeio da sala pró corredor
20 que máte-la túa muller e cases ca mía filia de meñán por destas horas hai eiquí grande pavor
i eu cóm’ hei facer ai bon rei unha prenda tan querida 12. o menino de tres meses qué milagre non faría
24 i hasme trae-la cabeza nunha ... bacía toc’ó sino en palacio ai Gesús quén morrería
volveu o conde pa su casa más triste que no venía (e entón o mociño disso)
Cftomance belconoe alarcos
*totror oniáccDe 'fyum ocl en5ína ? v>nviUácico a nueftr a
feífaa nueuamcnte impjeflo.

s Q £rra?t>a efta la infanta conmu£gttmoeco:teífa


JQ b ien aiTi como folia posOQirlcfufecrcto
biuienoo niu^Dcíl'ontcnra * tooo lo que quería
cela vioa q uc tenia vino elret a íUllamaoo
víenoo que va fe paflaua que no raroo fu venioa
fooa la flo:oe li»vioa rienoola citar apaitaoa
?que el reinóla caíáua folaeifo fin compañía
nioellocuvoaDoauía flilíuoo geítomoltraua
entrefí eftaíia peníanoo ferinas trille que folia
aquien feoefeobriría 1^8° elrev bien conofciera
aco:oo llamar aires el enojo que tenia.
242 MULLERES MALVADAS

13. morreu a doña Silvana polas traigóns que fazía 5. cala hija Silvaniña todo se arreglaría
descasa-los ben casados cousa que Deus non quería
Í
viv’ó conde i a condesa vivan na súa alegría
mandarei chama-lo conde prá casar ca miña filia
6. despois cheghou o conde á casa qué quere su majestá
Bande IX, 2, 145. Julia 77
quero que mates condesa pra casar ca miña filia
m: 92 cóm’hei de matar condesa se morte non merecía
7. cerrou portas e ventanas cousa que nunca faguía
vestiu criados de luto de luto que non había

50d qué tienes conde del alma qué tienes conde de vida

A Cancela, A Illa, Entrimo


Íqué he de tener condesa
o rei quere que te mate
da túa part’e la mía
pra casar ca súa filia
Febreiro 1983
9. cala conde cala conde qu’és’eu remedio tenía
Normas de lectura: meterasm’entr’as paredes onde non vexa sol nin día
c ( + e, i) q (+ a, o, u) ] (interdental xorda)
10. dárm’a comida por onza i a bebida por medida
z ] (interdental sonora)
] (alveolar xorda) e vámor dar un paseio por se-lo últemo día
s-, -ss-, -s
-s- s = [ z ] (alveolar sonora) 11. mama meu meniño mama iste leite de pesar
S = [ (dental xorda) que mañá por estas horas túa nai non cho vén dar
z - [ ] (dental sonora) 12. mama meu meniño mama iste leite de placer
g ( + e, i) j = [ ] (palatal sonora) ca mañá por estas horas túa nai non te vén ver
13. mama meu meniño mama iste leite de trestura
polas escadas acima que mañá por estas horas túa mai na sepoltura
1 Áí vai a doña Silvana
4. tocando violas d’ouro ó que tan ben a tangía 14. iban nel medio del camino oien tocar a agonía
escordou o pai i a nai eos estrondos que fazía dice uno a lo otroai Jesús quén morería
8 tu qué ties doña Silvana tu qué ties ó filia miña
15. dice el niño der los brazos aunque hablar no podía
outras máis novar do qu’eu están casadas tén familia
morreu a filia do conde por delitos que tenía
12 i eu por se-la máis formosa par’ón canto ficaría
non teño ó filia miña
S
descasa-los ben casados cousa que Dior non quería
non teño con quen casarte
16 só se for co cond’Alberto está casad’e tén familia
Bande III, 2, 112. G uillermina 72
mándio chamar meu pai da súa part’ e da miña m: 23
20 s’il é conde vocé é rei il ó rei se baixaría [p O 0 i]
mandaron chama-lo rei pra casar ca súa filia
24 o rei chegou ó palacio más triste qu’o triste día
bóar noites meu señor eu tamén son señoría
28 quero que mates a condesa para casar coa miña filia 50f
eu condesa non a mato morte non me merecía
32 metereia nun convento donde súa mai a tiña San Martín de Lúa, Pol
mata mata cond’Alberto a risco da túa vida Xaneiro 1980
36 trázesm’a súa cabera nesta dourada almofía
chegou o cond’ó palacio máis triste qu’o triste día 1. /: Se pasea doña Silvania :/ /: por un corredor arriba :/
40 mandou fazer a comida para fazer que comía 2. /: tocandouna guitarra :/ /: estas palabras decía :/
os suspiros eran tantos qu’o palacio estremecía 3. /: todas las chicas delpueblo :/ /: están casadas con familia :/
44 as lágrimas eran tantas que pola mesa corrían 4. /: yo que soy la más bonita :/ /: aquí me hallo cautiva :/
tu qué ties ó conde Alberto qué tés que tanto suspiras 5. /: un día la oyó su padre :/ /: le preguntó qué quería :/
48 orden’ó rei que te mate pra casar coa súa filia 6. /: si para tí no hay compañía :/
s’orden’ó rei que me mate esso remedio tería si no el conde Alberto y está casado con familia
52 meterásme nun convento donde miña nai me tiña 7. /: mándelo a llamar mi padre :/ /: de su parte y de la mía :/
darásme pan por ración i a bebida por medida 8. /: que venga el conde a palacio :/ /: si no le cuesta la vida :/
56 tocou o sin’en palacio ai Gesús quén morrería 9. /: llega el conde a palacio :/ /: qué quiere su señoría :/
un meniño de tres días qué milagre non sería 10. /: que mates a tu señora :/ /: que te cases con mi hija :/
60 morreu a doña Silvana polas traicións que fazía 11. /: llega el conde a su casa :/ /: más triste que nunca había :/
viv’ó conde i a condesa tamén a súa alegría 12. /: mandara poner la mesa :/ /: por ver si ella comía :/
64 descasar os ben casados cousa que Deus non quería 13. /: las lágrimas eran tantas :/ /: que por la mesa corrían :/
14. /: luego baja su señora :/ /: preguntarle qué tenía :/
Bande IX, 2, 2. Cholos 71 15. /: qué voy a tener mujer :/ /: qué voy a tener vida mía :/
m: 24 16. /: el rey manda que te mate :/ /: y me case con su hija:/
17. /: traime el hijo mayor :/ /: que yo lo quiero peinar :/
18. /: traime el hijo más pequeño :/ /: le quiero dar de mamar :/
50e 19. /: toma hijo mío toma :/ /: esta leche de amargura :/
20. /: mañana a estas horas :/ /: ya estaré en la sepultura :/
Sordos, Bande 21. /: tocan señas en palacio :/ /:no sé quién se moriría :/
Febreiro 1981 22. /: suelta el más pequeño el pecho :/ /: cuatro meses no tenía :/
23. /: se ha muerto dona Silvania :/ /: de una muerte repentina :/
1. Silvaniña se pasea polo corrodor arriba 24. /: quiere deshacer los bien casados :/ /: cosa que Dios no querí;
tocando a súa guitarra la toca que es maravilla
Meira V, 1, 59. M arina 37
2. cada vez que la tocaba su padre la perseghía m: 13b
qué tienes hija Silvana cuéntalo por vida mía
3. qué he de tener mi padre de súa part’e la mía
que tod’as mozas se casan solo pra min non había
50e, 6a: majestá por señoría.
4. non send’o conde d’Aldea conmigo se divertía 9b: qu’és’eu = que a eso eu
per’o conde é casado é casad’e tén familia 10a: darm’a ‘dásme a’
MULLERES MALVADAS 243

50g 2. suba arriba caballero suba arriba por su vida


* yo bien sobía señora el caballo no me arrima
San Martín de Suarna, A Fonsagrada 3. cógete una oliva y a la ’scalera lo arrima
Maio 1980 y al sobir las escaleras alzó los ojos /arriba
4. qué tienes ahí Gallarda qué tienes ahí querida
Todas as nenas do barrio tan casadas tein familia son cabezas de liones que neste monte se crían
i eu por se-la máis bonita yo soy lindo 5. non che son esas Gallarda non che son esas querida
salí la más afligida son cabezas de hombres muertos qu’ó bien te las conocía
2 . qué ch’hei facer miña filia pra ti non hai compañía 6. /una wcs la de mi padre por la barba bien tendida
non se-lo conde do barrio yo soy lindo y otra es de mi hermano por la barba menodita
ta casado e tén familia
7. se puso a hacer la cena caballero no comía
3. mande llamarlo ay mi padre da súa part’e da miña coma caballero coma que es la última comida
que veñ’acá de contado yo soy lindo
8. yo no quiero de su cena ni de su cenedaría
otro remedio no tendría
que tienes ben a mi padre pa los días de me vida
4. llegó el conde a palacio sin saber a lo que iba
9. se puso a hacer la cama caballero bien la mira
qué quiere su majestad yo soy lindo
Í qué quiere su señoría
debajo de las almohadas yo no sé lo que metía
que máte-la túa muller yo soy lindo 10. qué metes ahí Gallarda qué metes ahí querida
e que cases coa mía filia meto un rosario de oro de Dios la Virgen María
llegó el conde a su casa más triste que se había ido 11 y allá por la medianoche Gallarda se revolvía
qué buscas ahí Gallarda qué buscas ahí querida
mándam’o rei que te mate yo soy lindo
pra que case ca súa filia
S busco un puñal traidor para te tirar la vida
mama meu nenino mama esta leche de /amargura 12. y ese puñal que tú buscas /en mis manos lo tenía
se pusieron a luchar los dos con mucha agonía
que mañana destas horas yo soy lindo
verasme na sepultura
S y el hombre como era hombre sempre por riba caía
13. y al darse la media vuelta Gallarda quedó tendida
A Fonsagrada III, 2, 400. Josefa 49
/abre las puertas portero /ábrelas con alegría
m: 28
Í yo las puertas no las abro /hasta que no vengu’ el día
14. que me tiene dicho Gallarda que si no me mataría
5 1a /abre las puertas portero /ábrelas con alegría
! que Gallarda queda muerta /en su sala bien tendida
Abuime, Saviñao
Novembro 1980 15. banditas el caballero y toda caballería
de cien hombres que aquí entraron sólo usted salió con vida
1. Gallarda wen su ventana en su ventana florida
C hantada III, 1, 198. Sergio 77
/: vino vir un caballero que de amor le pretendía :/ m: 39

5 1b
A Pía, Noceda, As Nogais
Xuño 1979

1. Gallarda s’está peinando longolondrón


en su ventana florida longolondrina
2. el cabello que ella peina longolondrón
parece seda torcida longolondrina
3. vira vir un caballero longolondrón
camino de Andalucía longolondrina
4. suba caballero suba longolondrón
que aquí tiene la dormida longolondrina
5. muchas gracias ay señora más alante viene el día longolondrina
6. suba caballero suba que aquí tiene la dormida
7. y a la entrada de la puerta longolondrón
caballero mira arriba
8. vira cien cabezas de hombres longolondrón
colgadas en una viga longolondrina
9. tu qué teis ai Gallarda colgadas naquela viga

51a, Ib: vino sic


5b ó ‘yo’ 8b tienes ben, transcr. dubidosa.
8a cenedaría = cena + edaría (derivado despectivo) banditas ‘bendito seas’
10. son cabezas de lechones longolondrón
criadas a pan y harina longolondrina
11 . mientes mientes tú Gallarda longolondrón
con toda tu gallardía
12. una es la de mi padre que la barba blanca tenía longolondrina
13. y otra es la de un hermano trailalalá
él que yo tanto quería longolondrina
14. y otra es la de un vecino longolondrón
el más cercano que tenía longolondrina
15. e Gallarda fai a cena longolondrón
caballero bien le mira longolondrina
16. coma caballero coma longolondrón
coma de la cena mía
17. e Gallarda fai a cama longolondrón
caballero bien le mira
18. entre sábanas y colchones longolondrón
puñales de oro metía
19. llegando a la media noche longolondrón
Gallarda se revolvía longolondrina
20. qué buscas ahí Gallarda longolondrón
con toda tu gallardía longolondrina
21. busco o rasairiño d’ouro longolondrón
que rézalo eu quería longolondrina
22. e o teu rosairiño d’ouro longolondrón
ñas miñas maus estaría longolondrina
23. dámo caballero dámo mal non che sucedería longolondrina
24. se dieron vuelta tras vuelta longolondrón
por ver el que más podía longolondrina
25. el hombre como era hombre longolondrón
siempre caía por riba longolondrina
26. Gallarda como era hembra longolondrón
siempre por bajo caía longolondrina
27. le metió el cochillo longolondrón
’n el corazón le salía longolondrina
28. la sangre de la Gallarda longolondrón
toda la sala corría longolondrina
29. ábrem’as puertas portero longolondrón
/ábremelas por tu vida longolondrina
30. estas puertas son de pino longolondrón
y no se abren hasta el día longolondrina
31. e se mo sab’a Gallarda longolondrón
la vida me quitaría longolondrina
32. no temas a la Gallarda longolondrón
ni a la madre que la ha parida longolondrina
33. la sangre de la Gallarda longolondrón
toda la sala corría longolondrina

Courel XIV, 1, 315. D orinda e varias veciñas


m: 12

51c
Ferreiras, Noceda, As Nogais
Xuño 1979

1. Gallarda se está peinando longolondrón


en su ventana florida longolondrina
2. el cabello que ela peina longolondrón
parece seda torcida longolondrina
MULLERES MALVADAS 245

3. vira vir un caballero longolondrón


camino de Andalucía longolondrina
4. suba caballero suba longolondrón
que aquí tiene la dormida longolondrina
5. muchas gracias usted señora longolondrón
más alante tengo el día longolondrina
6. suba caballero suba longolondrón
que aquí tiene la dormida longolondrina
7. al subir las escaleras longolondrón
caballero mira arriba longolondrina
8. viera cien cabezas d’hombres longolondrón
colgadas en una viga longolondrina
9. qué es esto Gallarda longolondrón
con toda tu gallardía longolondrina
10. son cabezas de lechones longolondrón
criadas a pan y harina longolondrina
11 . mientes mientes Gallarda longolondrón
con toda tu gallardía longolondrina
12. una es la de mi vecino longolondrón
más cercano qu’yo tenía longolondrina
13. y otra es la de mi abuelo longolondrón
la barba blanca tenía longolondrina
14. y otra es la de un hermano* longolondrón
al que tanto yo quería longolondrina
15. Gallarda fai a cena longolondrón
caballero bien le mira longolondrina
16. coma caballero coma longolondrón
coma de la cena mía longolondrina
17. maldito bocado quiero longolondrón
que bien me basta la mía longolondrina
18. Gallarda fai** a cama longolondrón
caballero bien le mira longolondrina
19. entre sábanas y colchones longolondrón
puñales de oro metía longolondrina
20. cerca de la media noche longolondrón
Gallarda se revolvía longolondrina
21. qué buscas ahí Gallarda longolondrón
con toda tu gallardía longolondrina
22. busco o meu rosairiño d’ouro longolondrón
que rézalo eu quería longolondrina
23. o teu rosairiño d’ouro longolondrón
ñas miñas maus estaría longolondrina
24. dámo caballero dámo longolondrón
mal non che sucedería longolondrina
25. se dieron vuelta tras vuelta longolondrón
por ver el que más podía longolondrina
26. Gallarda como era hembra longolondrón
siempre por bajo caía longolondrina
27. la sangre de la Gallarda longolondrón
toda la sala corría longolondrina
28. ábrem’as portas porteiro longolondrón
ábremelas por tu vida longolondrina
29. estas puertas son de pino longolondrón
y no s’abren hasta el día longolondrina
30. e se mo sabe a Gallarda longolondrón
la vida me quitaría longolondrina
31. no temas a la Gallarda longolondrón
ni a la madre que la parira longolondrina
32. la sangre de la Gallarda longolondrón
toda la sala corría longolondrina
246 MULLERES MALVADAS

33. banaia usted caballero longolondrón


y los armas que usted traía longolondrina
34. que de cien hombres que aquí entraron longolondrón
tú saliste con la vida longolondrina

Variantes: * mi padre
** faill’a

Courel XII, 1, 170. e X III, 1, 120. Cirilo «El Abuelo» 82


m: 9

51c, 33: banaia, ‘gracias, bien haya’

5 1d 24 Gallarda echaba el vino caballero no bebía


Gallarda hacía la cama caballero bien la veía
O Chao de Pousadoiro, San Xorxe, Ribeira de Piquín 28 entre sábana y colchón un puñal de oro metía
Agosto 1980 eso de la media noche Gallarda se revolvía
32 qué buscas ahí Gallarda qué buscas Gallarda mía
busco mi rosario de oro que rezarlo bien quería
1. /estándose la Gallarda /en su ventana florida 36 deja tu rosario de oro que otra vez te serviría
2 . vira vir un caballero orillas del mar arriba metido en el corazón por un costado salía
3. sube arriba caballero sube arriba por tu vida 40 abre la puerta portero ábrela que viene el día
4. nel medio de la ’scalera gran pavorcito le diera yo la puerta no la abro Gallarda me mataría
5. vira cien cabezas de hombre colgadas en una viga 44 a Gallarda no le temas que está en el suelo tendida
6. conoció la de su padre por la barba que tenía abre la puerta portero ábrela que llegó el día
7. conoció la de su hermano el más viejo que tenía
8. Gallarda hizo la cena caballero bien la vía liga III, 2, 585. Caxide 70
m: 93
9. Gallarda puso la cena caballero no comía
10. Gallarda hizo la cama caballero bien la vía
11. ’ntre sábanas y colchones su puñal de oro metía
12. allá por la media noche Gallarda se remordía
13. tú qué tienes ahí Gallarda tú quétienes Gallardía 5 1f
14. falta mi puñalín de oro que en la cama lo tenía
15. tu puñal de oro traidora /en mis manos lo tenía Crende, San Martín de Lúa, Pol
16. di la confesión Gallarda di la confesión en vida Decembro 1978
17. inda bien no la dijera en el suelo muy tendida
18. abre las puertas puertero /abre las puertas que es día
19. yo las puertas no las abrió Gallarda me mataría 1. Estando la Gallarda en su ventana florida
20 . no tengas miedo a Gallarda ni tampoco a Gallardía vino vir un caballero camino de Andalucía
21. que Gallarda queda muerta y por del suelo tendida
22. 2. corra caballero corra que aquí tiene la dormida
maná sea usté caballero la madre que lo parira
23. cabezas de buenos hombres entraban que no salían al subir siete escalones
vio estar siete cabezas en alta catagoría
M eira XI, 2, 28. M aría 70 3. Gallarda puso la mesa caballero no comía
m: II 10
coma caballero coma por la hambre que tenía
4. Gallarda fue a por vino caballero no bebía
beba caballero beba por la sede que tenía
Gallarda fue a por agua caballero no bebía
51e beba caballero beba por la sede que tenía
Naraxa, Vilabol de Suarna, A Fonsagrada Gallarda hizo la cama caballero bien la vía
1968 entre sábana y colchón su puñal de oro escondía
de las diez para las doce Gallarda se revolvía
qué buscas ahí Gallarda con toda tu gallardía
1. Estándose la Gallarda en su ventana florida busco mi rosario de oro qui yo rezarle querería
/: vio venir a un caballero rezando un Avemaria :/
tu puñal de oro Gallarda en mis manos estaría
2. suba arriba caballero caballero suba arriba di la confesión Gallarda di la confesión con vida
al subir las escaleras la sangre no le corría
S
de ver cien cabezas de hombres colgadas en una viga
al decir Señor pequé al corazón lo metía
9. abre las puertas portero abre las puertas que es día
12 qué son aquellas Gallarda qué son ay Gallarda mía yo las puertas no las abro
son cabezas de lechones que mi criada bien cría si entera la Gallarda hasta a mi me mataría
16 manaia a tu criada que buenos lechones cría
una es la de mi hermano de un hermano que yo tenía 10. la Gallarda está en su sala y en su sala bien tendida
20 y otra es la de mi padre por la barba ’1 conocía la sangre que de ella sale toda su sala corría
Gallarda echa la cena caballero no comía 11. bendito sea caballero la madre que lo parió
de cien hombres que ehí entraron usté con vida salió

5Id, 12 remordía por revolvía M eira II, 2, 290. Nemesio 55


22: maná, cf. 51c banaía m: 37b
9 Cobies nonament
f e t e s p e r * ||> e re á 3 i b e r g a : c o n t r a t o t s l o s © c

la t s o e £ a t l? a lu » p a :p f e c a £ o e o e 3 n to m R o

a m o i d a i u l o s l a c ru e l fc n te n c ía p m c n to e l

íS a líp a p o :? a ltr e s 0 0 0 o e li» r c o m p a n p í a : I »


q u a l p a i t a r a p e r t o t s é lls ft rv o b u p d e t » p i e f t

k t e r r a . 2 l n p , d f r .K i.t f ü ij.
248 MULLERES MALVADAS

5 1g 511
Veiga de Logares, A Fonsagrada
Agosto 1980 Cercedelo, Laza
Marzo 1981

1. Estando Gallarda por su ventana A Estando la Ghallarda estando la Ghallardina


miró vir un caballero B por debajo de la oliva B 4 estando la Ghallarda en su ventana florida
le acumplió con una mano caballero sube arriba vio venir a un caballero calle abajo calle arriba
2. al sobir las escaleras tomara gran pavoriba 8 dónde va usté caballero dónde va a tener dormida
vira cien cabezas de hombres colgadas en una viga voy arriba en la sierra y allí tendré la dormida
12 suba arriba caballero que aquí tendrá la dormida
3. también vio la de su padre dos hermanos que tenía
al subir las escaleras alza los ojos y vira
y allí voluntará la tuya cuando voluntá sea mía
16 qué es aquello Ghallarda qué es aquello Ghallardina
4. Gallarda pone vino y carne caballero no comía son cabezas de lechones que se han muerto en mi montina
come y bebe caballero come y bebe por tu vida 20 miénter miénter Ghallarda miénter miénter Ghallardina
5. camín de la medianoche Gallarda se revolvía una era de mi padre la prenda que más quería
24 otra era de mi hermano yo bien la conocía
tú qué tienes ay Gallarda tú qué tienes Gallardía
Ghallarda lie pon a mesa caballero bien la vía
6. me falta mi puñal de oro yo en mis manos lo tenía 28 Ghallarda lie pon o pan caballero no partía
si lo tenías en tus manos de mis manos poca sería Ghallarda lie pon a carne caballero no comía
7. lo clavó por un costado y al corazón le salía 32 Gallarda lie pon o viño caballero no bebía
abre las puertas puertero tres horas antes del día Ghallarda lie fai a cama caballero no dormía
36 entre sabas y el colchón un puñal de oro metía
8. no las abrió ay caballero Gallarda me mataría alá pola media noite Ghallarda se rebulía
Gallarda tendida queda en su cama que tenía 40 qué buscas ahí Ghallarda qué buscas ahí Ghallardina
9. bendito sía el caballero y la mai que lo parira busco mi rosario de oro para rezarlo quería
cuantas cabezas de hombres entraban y no salían 44 tu rosario de oro en mis manos estaría
se echaron de volco en volco como el ghallo en la ghallina
A Fonsagrada VI, 1, 264. M .a H ortensia 76 48 le dio siete puñeladas y a la menos quedó sin vida
m: 48 manaia usté caballero y la madre que lo parira
52 con doscientos que aquí entraron solo usté salió con vida

C am pobecerros III, 2, 8. A m paro 60

5 1j
5 1h A Cancela, A Illa, Entrimo
Febreiro 1983

Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín


Decembro 1979 1. Estando la Gallardita en su ventana florida
vio subir un caballero por las escadas* arriba
2. suba suba caballero tiene usté buena subida**
1. /estando la Gallarda /en su ventana florida de cien hombres que aquí entraron ninguno salió con vida
vio venir un caballero rezando el Avemaria
3. se asomó a una ventanaa ver qué tarde le hacía
2. sube arriba caballero que aquí tienes la dormida y la tarde estaba buena pero no le convenía
3. qué tienes ahí Gallarda qué tienes Gallarda mía
Íde quién son tantas cabezas qu’están naquella oliva
cien cabezas de lichones criados a pan y harina 4. una /es la de mi padre prenda qu’yo más pretendía
y una es la de mi padre que en rastro de ella venía y otra /es la de mi hermano nel rostro la conocía
otra es la de mi hermano aquel que más me quería 5. hace la cama Gallarda hácela Gallarda mía
allá por la media noche Gallarda se revolvía levanta siete colchones sábanas de Holandia fina
Lqué buscas ahí Gallarda qué buscas ahí Gallardina 6. nel medio de aquello todo su puñal d’oro tería
¡busco mis puñales de oro para quitarte la vida alá por la media noche Gallarda se revolvía
busco mis puñales de oro para quitarte la vida 7. qué buscas allí Gallarda qué buscas Gallarda mía
tus puñales ay Gallarda ya en mis manos los tenía busco mi puñal de oro para tirarte la vida
al conocerse el día el mozo se levantó RECITADO:
diciéndole al portero déjame pasar que ahí voy tu puñal de oro traidora en mis manos lo tenía
no me mates caballero no me mates por tu vida
cómo te he dejar pasar cómo te he dejar mi vida
lie deu sete puñeladas de menos se morrería
si me lo sabe Gallarda la vida me quitaría
la cogí’ por los pelos y todas las salas barría
no tengas miedo a Gallarda ni tampoco a Gallardina
abre la puerta portera portera de portaría
que Gallarda queda muerta /en su cama bien florida
yo las puertas no las abro Gallarda me mataría
A Fonsagrada II, 1, 400. Florencio 65 no te témar de Gallarda ni tampoco Gallardina
m: 71a2
Sque Gallarda se ha muerto
la cogí’ por los cabellos
na sala de más /arriba
todas las salas barría

51g 2a pavoriba ‘7’


36 voluntará ‘7’ 51i 19 montina ‘7’
MULLERES MALVADAS, MULLERES VALENTES 249

10. viva viva caballero viva viva por su vida 10. manayas tú caballero la madre que te parira
cien hombres que aquí entraron solo usté salió con vida de cien hombres que ahí entraron só saliches tu con vida
Í levaráme pra su esclava o también pra su coutiva
Vilardevós IV, 1, 3. U nha veciña
11. no te llevo por esclava ni tampouco por coutiva m: 53a1
yo te levo por esposa hasta lo fin de mi vida

Variantes: * murallas
** suba suba por su vida

Bande IX, 2, 40. Julia 77 52


m: 37a

Soutochao, Vilardevós
Marzo 1981

5 1k ... cabaléiro qu’horas son de merendar


4. qué tiéner Marianita qué tienes para me dar
Calvos de Randín tengo vino de ha sete años para te dar a probar
Setembro 1975
Vilardevós IV, 2, 333. Rosa 65
m: 27

Íqué buscas Gallardina


busco mi sortiga de oro
qjié buscas gallarda miña
que hace un rato la tenía
2. tú que buscas bien lo sei dímelo Gallarda mía
buscas tu puñal de oro para sacarme la vida
53
3. se tú sacas puñal de oro yo saco la carabina
le dio un golpe en el pecho cayó al suelo tendida
Íla sangre de Gallardina por los rincones se arrima
Crende, San Martín de Lúa, Pol
Decembro 1978
4. abre la puerta puertero puertero de puertaría
la puerta no te la /abro mentres que no venga el día
Sque se te abro la puerta Ghallarda me mataría siete hijas y las quiere echar la maldición
no sé se despertaría porque ninguna fue varón
5. Ghallardina tivo un sueño
con los rincones se arrima salió la más nueva
la sangre de Gallardina
con premiso de la más vieja no nos eches la maldición padre
ILG A III, 1, 228. Un veciño (Inform ante A)
que yo iré servir al rey entre Madrí y Aragón
m: 53c tienes los cabellos muy largos para hembra varón non
12 . los cortaré padre y haré cabellos de varón
tienes los pechos muy grandes para varón para hembra non
16. los apretaré con un jubón y haré pechos de varón
que yo quiero servir al rey entre Madrid y Aragón
20 . tienes las piernas delgadas para varón que para hembra non
ponderé media sobre media y haré piernas de varón
5 11 24. que yo quiero servir al rey entre Madrí y Aragón
muérome de amores madre muérome de corazón
Terroso, Vilardevós 28. que los ojos de Marcos Conde son de hembra de varón non
Marzo 1981 lévaa tú ai meu filio leva lévaa cabalos pasear
32. qu’ela se che é /hembra pó suelo che ha de mirar
vamos vamos Marcos Conde cabalos pasear
Serrana se está peinando en su ventana florida 36. vamos vamos buen rey onde usté mandar
vira vir un cabaléiro por aquela serra arriba se mucho troteaba el rey Marcos Conde le doblaba
40. muérome de amores madre muérome de corazón
ello le pede posada y ella misma l’afrecía que los ojos de Marcos COnce son de hembra de varón non
¡Serrana hizo la cena caballero no comía 44. lévaa tu ai meu filio lévaa á feira pasear
1Serrana hizo la cama caballero bien que mira qu’ela se che é hembra en algo se ch’ha celar
debajo de la almohada el puñal de oro le metía 48. ai qué pendientes de oro para las damas campar
allá por la medianoche Serrana se revolvía ai qué puñales de oro para con los moros pelear
52. muérome de amores madre muérome de corazón
qué buscas ahí Serrana qué buscas serrana mía
que los ojos de Marcos Conde son de hembra de varón non
busco mi rosario de oro para rezarlo quería
56. lévaa tu ai meu filio lévaa lévaa á cama acostar
ese rosario Serrana ’n mis manos está metido qu’el se che é hembra en algo se ch’ha de celar
de quén son tantas cabezas como en tu sala has tenido 60. vamos vamos Marcos Conde vamos á cama acostar
ellas eran de cochinos mi padre muchos tenía vamos vamos ay buen rey vamos onde usté mandar
estas no son de cochinos tu padre no los tenía 64. desnúdate Marcos Conde he tenido una enfermedá
no me puedo desnudar
una es de mi hermano Alonso en el rostro lo conocía 66 . tengo la licencia en la mano
y otra era de mi padre que en el alma le quería con ella me voy a mi tierra
ábrem’a porta porteiro porteiro da portería
cómo ch’hei d’abri-la porta Serrana me mataría M eira II, 1, 471. U nha veciña

Serrana ya no te mata ya no te quita la vida


Serrana ya queda muerta queda en su sala tendida 53, 9: Pódese reconstruir así: para varón que para hembra non.
250 MULLERES VALENTES

54a 5. pronto aprendió la estrución y fue soldado primero


/: a los tres meses de servicio :/ se fue a la línea de fuego
Cerdedelo, Laza 6. peleaba esta mujer como un soldado valiente
Marzo 1981 /: aunque la sangre corría :/ no le temía a la muerte
1. En Sevilla un sevillano siete hijas le dio Dios 7. el día cuatro de abril qué día tan memorable
/: pero tuvo la desgracia :/ que ninguno fue varón /: una bala de fusil :/ a una pierna vino a darle
2. y de ellas la más nueva la ideia ya le dio 8. pero qué suerte señores ha tenido esta chequilla
/: que iba a servir al rey :/ vestidita de varón /: que fue en la flor del campo :/ y pequeña la herida
3. no vayas hija no vayas que te van a conocer 9. le mandó una carta a sus padres que eran propios de Sevilla
/: que tienes el pelo largo :/ y dirán que eres mujere /: no tengan pena mis padres :/ ^ que fue pequeña la herida
4. el pelo lo corto madre si no me lo corta usté
/: y con el pelo cortado :/ un varón pareceré Bande V, 1, 319. G uillermina 72
m: 74 a 1
5. no vayas hija no vayas te van llevar a Melilla
/: a Melilla tengo de ir :/ aunque allí pierda la vida
6. y el primero de enero se entregó en el cuartel
/: y aprendió la istrucción :/ sin saber que era mujer
7. pronto aprendió la istrucción y fue soldado primero
/: a los tres meses de servicio :/ se fue a línea de fuegho
Fornelos, O Bolo
8. peleaba esta mujer como soldado valiente ¡ Febreiro 1981
/: aunque la sangre corría :/ no le temía a la muerte
1. En Sevilla un sevillano siete hijos le dio Dios
9. y esta joven sevillana una bala de fósil y por ser la mala suerte ninguno fuera varón
/: ha tenido la desgracia :/ el día cuatro de abril
2. y el más pequeño dellos le tiró la inclinación
10. y el día cuatro de abril qué día tan nemorable que iba de servir al rey vestedito de amoró [sic]
/: una bala de fósil :/ a una pierna vino a darle
3. no vayas hija no vayas que te van a conecer
11. pero qué suerte señores ha tenido esta chequilla que tienes el pelo largo y dirán que eres mujer
/: que fue a la flor del cuero :/ y pequeña la herida
4. si tengo el pelo muy largo mi madre mo corte usté
12. la herida fue pequeña mis padres no tengan pena que del pelo bien cortado un varón pareceré
/: que la cruz de San Fernando :/ me concedió en la gherra
5. siete años peleando y nade la coneció
13. le escribió a sus padres que eran propios de Sevilla namás que el hijo del rey que della se nemorió
/: no tengan pena mis padres :/ que estoy contenta en Melilla
14. le escribió a su novio que era propio de Sevilla 6. padre me caso con ella con ella me caso yo
/: has de venir junto a mi :/ que estoy contenta en Melilla padre con ella con ella anque me custe un millón
15. y tan pronto la recibas te has de poner en camino 7. la montó en el caballo la espada se le cayó
/: no hemos dejar ningún moro :/ por traidores que han sido maldita seia la espada o maldita seia yo
16. y el novio al recebirla tan gozoso de alegría
/: el otro día se embarca :/ muy contento a Melilla Viana VIII, 1, 115. U nha veciña
m: 74
17. cuando lleghó a Melilla le vino a recebir su amada
/: que tanto amor le tenía :/ en defensa de la Patria
18. dos áñor de servicio y nadie la conoció
/: una tarde de regreso :/ el caballo la tiró
19. y el novio que iba con ella de ella se enemoró
54bis a
/: pidió premiso a sus padres :/ y con ella se casó
S /: adiós Sevilla hermosa :/ adiós mis padres adiós Cabo de Vila, San Martín de Castro, Paradela
Decembro 1979
Cam pobecerros III, 1, 115. U nha veciña
m: 74 a2
1. |N’una población] de Cuenca vivían tres costureras
que trabajan de su oficio las tres estaban solteras
2. una se llamaba Flor otra era Genoveva
otra se llama Dolores esta era la más nueva
54b 3. vino por allí un joven de amores la pretendiera
para casarse con ella le dijo de esta manera
Sordos, Bande
Xaneiro 1981 4. si quieres tomar estado yo también lo tomaría
darás tu mano derecha y yo también daré la mía
1. En Sevilla a un sevillano siete hijas le dio Dios 5. se casaron por la iglesia según Cristo lo ha mandado
/: pero tuvo la desgracia :/ de que ningún fue varón hace ahora nueve años el día cuatro de mayo
2. y de ellas la más joven la idea le dio Dios 6. y el tenía una madre que era un poco villana
/: que había ir servir al rey :/ vestidita de varón y para arreglar su casa se embarcó para la Habana
3. no vayas hija no vayas que te llevan a Melilla 7. Dolores quedó muy triste aflegida y amargurada
/: a Melilla tengo de ir :/ anque allí perda la vida se quedó junto a su suegra encinta y desconsolada
4. el primero de enero se present’en al cuartel llegó el tiempo de dar a luz al fruto de sus entrañas
/: ha aprendido la estrución :/ sin saber que era mujer nacieron dos angelitos una infante y un infante
MULLERES VALENTES, PARELLAS DESGRACIADAS 251

9. los pusieron en pañales de algodón y de hilo trabajaban las tres juntas mucho tiempo en una aldea
los meten en un cajón para los echar al río 8 obra fina para el pueblo y también para aldea
10. ya los echaron al río cuando no les vio la gente y el joven tenía madre y era un poco villana
y enseguida los transportó a muy lejos la corriente 12 y para arreghlar su vida se marchó para La Habana
11. andaba un hombre a pescar las cogía con la caña la Dolores quedó en casa moi triste e desconsolada
y al ver venir el cajón a la orilla los sacara 16 viviendo junt’a su sueghra y quedó embarasada
12. luego que abrió el cajón las dos criaturas viera lleghó el día de dar la lus el fruto de sus entrañas
oh Dios de misericordias Virgen Sagrada María 20 nacieron dos inosentes un infante y otra infanta
Í
los estrechó en sus brazos y vio que tenían vida para cortar los dos niños la abuelita y la partera
13. y para su corazón de esta manera decía 24 para cortar los dos niños trataron desta manera
ahora los llevaré junto de una ama de cría de alghodón y de hilo
envolverlos nun pañuelo
14. y al transcurrir nueve años vino el padre para el pueblo 28 meterlos nun cajón para los llevar al río
para junto a la familia muy alegre y muy contento la Dolores preghuntaba por sus hijos muy amantes
15. estando un día su señora trabajando en su oficio 32 y a ellas le respondieron que murieran al instante
le dice él de esta manera ay marido pasa esto al cabo de siete años lleghó el hombre para el pueblo
16. tengo una promesa hecha a la Virgen del Pilar 36 muy contento y muy alegre porque traía dinero
si la Virgen y tú quieres la iremos vesitar estando un día Dolores trabajando en su ofisio
17. llegó el día feliz y la hora de marchar 40 al lado de su marido de esta manera le dijo
para ir el matrimonio a la Virgen visitar tengo una promesa hecha a la Virgen del Pilar
18. se pusieron en camino con tan grande devoción 44 si la Virgen y tú quieres la iremos visitar
y la Virgen del Pilar teniéndoles compasión llegharon al santuario fueron a pedir posada
19 y así fueron caminando sin tener una palabra 48 y fueron dar a la casa donde los niños estaban
fueron a pedir posada donde los niños se hallaban allí le abrió la puerta una mujer virtuosa
20 salió la dueña a la puerta una mujer vertuosa 52 allí le abrió la puerta esta mujer es su esposa
y enseguida le pregunta si aquella era su esposa si señor que es mi esposa no tengo por que negharlo
21. le contestó sí señora no tengo por qué negarlo 56 nos casamos por la iresia hase ahora nueve años
casámonos por la iglesia hace ahora nueve años hase ahora nueve años el veinticuatro de marso
22. porque tengo aquí unos niños que en mi poder he criado porque tengo aquí dos niños por eso le preghuntaba
y se parecen a usté por eso lo he preguntado 62 el corazón de Dolores ya quedó entrestisado
23. estando la cena pronta y la mesa preparada véngase acá usté señora cuénteme la verdá clara
y la pobre de Dolores por sus hijos perguntaba 66 dónde ha traído estos niños que me están robando el alma
24. dígame ustede señora dígame la verdá clara estos niños los he traído un día por la mañana
de dónde trajo estos niños que me están robando el alma 70 venían los dos juntitos en el cajón de tabaco
25. los he traído del río una mañana templano le reghaló mil pesetas a la Virgen del Pilar
y los dos venían j untitos en un cajón de tabaco 74 y le reghaló otras tantas a la ama de la casa
26. la suegra los esperaba por momentos a los dos aquí se acabó la ’storia y aquí se acabaría
luego que han llegado a casa han dado gracias a Dios 78 aquí se acabó la ’storia viva la Virgen María
27. dígame usted madre mía qué ha hecho de mis hijos
Rías Baixas I, 2, 594. M aría 73
y entre usted y la partera Dolores no sabe de qué manera
28. hijo de mi corazón perdona el atrevimiento
|: por las señas que me dais son tus hijos y mis nietos :|
29. la partera fue la causa de echar los niños al río
y ella misma los llevó mientras yo quedé dormida 55a
30. Dolores al oir esto nel suelo quedó tendida Celavente, O Bolo
luego que volvió en sí el marido le dice esto Febreiro 1981
31. con documentos del cura y prueba de los vecinos
y cien mil reales pronto vamos a buscar los niños
1. Manolo mío a mí me han dicho
32. le dieron doce mil reales por los niños ya criados
que por tres meses te vas de aquí
y a la Virgen del Pilar le dejaron otro tanto
/: esos tres meses serán tres siglos
33. y se fueron pa su casa don José y Josefina Manolo mío llévame a mí :/
y aquí se acabó la historia viva la Virgen María
2. Manolo mío tú bien lo sabes
que desde niña siempre te amé
Portom arín II, 1, 460. Delfina 77
m: 93 /: tú me besabas yo te abrazaba
por la ventana del corredor :/
<3. desde quince años ya tuve amores
54bis b y le quería más que al vivir
/: me dijo padre me dijo madre
Illa de Arousa, Vilanova de Arousa que los tenía que despedir :/>
Novembro 1979
4. Manolo mío tú riegas flores
es que tú tienes la rica miel
vivían tres costureras /: es que las riego con agua dulce
4 de muy buenas condisiones las tres estaban solteras por eso niña huelen muy bien :/
252 PARELLAS DESGRACIADAS

5. Lolita mía vete a servir 55d


y lo que ganes dámelo a mí
para tabaco para papel A Paínza, Numide, Tordoia
para cerillas para encender Decembro 1978
6. Manolo mío no fumes tanto
porque tu boca huele a tabaco 1. Manolo mío que a mí me han dicho
/: huele a tabaco huele a romero que por tres años fuistes mi amor
Manolo mío por tí me muero :/ yo te quería y te abrazaba
por las ventanas del comedor
7. y en aquel alto hay un cadáver
y aquel cadáver de quién será 2. Manolo mío que a mí me han dicho
/: seguramente será* Manolo que por tres años te vuelve aquí
que se habrá muerto en la soledad :/ se por tres años fuera imposible
Manolo mío lévame a mí
Vanante: *es de 3. alá en el monte hay un cadavle
y no se sabe de quién será
V iana VII, 1, 253. Elisa 61 seghuramente que es de Manolo
m: 32a. (tam én con pandeireta) que se /ha muerto en la ciudá

Ordes II, 1, 345. Jesusa, 48 e C arm iña, 29


55b m: 32a

Manzalvos, A Mezquita
Febreiro 1981 55e
Sampaio, Piñeiro, Maside
1. Manolo mío y a mí me han dicho Outubro 1979
que por tres meses te vas de aquí
|: y eses tres meses serán tres* siglos 1. Manolo mío tú bien lo sabes
Manolo mío llévame a mí :| que por tres meses me voy de aquí
2. la primera carta cayó en mis manos /: y esos tres meses serán tres siglos
Manolo mío llévame a mí:/
y la segunda nel corazón
|: y la tercera cayó ’n la acera 2. en una carta en el correo
donde Manolo se nemoró :| y no se sabe de quien será
/: seguramente es de Manolo
3. un jardinero que riega flores
que se halla enfermo de gravedad :/
que riega flores las riega bien
|: es que las riega con agua dulce 3. Manolo mío /a mí me han dicho
por eso niña huelen tan bien :| que por tres meses te vas de aquí
/: y esos tres meses serán tres siglos
4. en el verano no hay claveles
Manolo mío llévame a mí :/
que se marchitan con el calor
|: y a ti mi vida te los regalo 4. el no le hizo caso y sin pensarlo
porque te quiero y te tengo amor :| dejó su pueblo y la abandonó
/: los castillitos fueron abajo
5. en la acera hay un cadáver
y la distancia los separó :/
y aquel cadáver de quién será
|: a mí me han dicho que es de Manolo 5. ha recibido un telegrama
que se había muerto de soledá :| y me imagino de quien va a ser
/: seguramente que es de Manolo
*seis que para España quiere volver :/

Carballiño II, 2, 402. Inés, 62 e outros veciños


A M ezquita III, 1, 425. Esmeralda 64 m: 32b
m: 32a

55c 55f
Lousada, Pedrafita do Cebreiro Trarigo, Carpazás, Bande
Setembro 1978 Febreiro 1983

1. Manolo mío a mí me har dicho 1. Manolo mío a mí me han dicho


que por tres años te var de aquí que por tres años te vas de aquí
eses tres años serán tres siglos esos tres años serán tres sighlos
Manolo mío llévame a mí Manolo mío llévame a mí
2. la primera carta cayó en mis manos 2. en el correio hay una carta
y la trecera nel corazón y no se sabe de quien va a ser
y la segunda cayó en la arena /: dice la gente que es de Manolo
donde Manolo se enamoró que para España quiere volver :/
3. allá en Bibles hay un cadavle 3. en el correio hay una carta
y me perguntaron de quién será y no se sabe de quien será
será Manolo será mi novio /: dice la gente que es de Manolo
el que se ha muerto de soledá que se murió la Soledá :/

Courel II, 2, 163. Carm e 74 Bande V II, 1, 461. Basilisa, 78


m: 32a m: 32a
PARELLAS DESGRACIADAS 253

56a 2. madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda


calla Merceditas calla no seias tan apurada
Hermisende (ZA)
Febreiro 1981 3. que es tempo la sementera y anda la gente apurada
y estando en estas razones se asomaba a la ventana
1. Provincia de Salamanca /allí se cría una niña 4. vira vir un caballero con la yegua bien portada
/: allí se cría una niña que Teresa se llamaba :/ Merceditas Merceditas asómate a la ventana
2. y ella tenía un querido que Francisco se llamaba 5. te traigo unhas buenas noches /anque para ti son malas
y acostumbraba ir a verla tres veces en la semana que tu novio el Manolo se halla malito en cama
3. iba tres días pasados que Francisco no llegaba 6. si lo quieres ver en vida no te detengas con nadie
y su madre la decía cállate la consolaba
Í es tiempo de sementera y anda la gente ocupada
si lo quieres ver de muerto madrugha por la mañana
7. y aparélleme la yegua madre que yo estoy muy apurada
anda sube la escalera y asómate a la ventana y ese pañuelo de seda para limparme la cara
y viera venir un torero no corría que volaba
8. por la calle arriba iba no corría que volaba
5. nuevas te traigo Teresa nuevas te traigo y son malas hacia aquella casita donde Manolito estaba
/: que a tu querido Francisco el toro le dio una cornada :/
9. y al sobir los escalones cuatro mozos lo bajaban
6. si lo quieres hallar vivo vete ahora sin tardanza adiós Manolo querido Manolito de mi alma
/: si lo quieres hallar muerto mañana por la mañana:/
10. tú te vas y a mi me dejas sólita y desamparada
7. tráigame el vestido madre el triste y no el de gala y as campanas de aquel pueblo elas de seu se tocaban
el que se hizo con gusto y se estrena disgustada
11. por el alma de Manolo que a los cielos caminaba
8. tráigame los zapatos madre los de la borla morada ola lara la la la la ai le lara la la la
los que compraron con gusto y se estrenan disgustada
9. aparéjeme la muía madre yo me marcho a la volada Courel XIV, 2, 14. M anuel 72
m: 90a
/a mi querido Francisco el toro le dio una cornada
10. y a la entrada del pueblo las campanas redoblaban
y a la entrada del pueblo y entre cuatro lo llevaban
56d
11 adiós Francisco querido /adiós Francisco del alma
/así te vas y me dejas tan triste y desconsolada Pacios, Pedrafita do Cebreiro
Setembro 1978
A M ezquita VI, 1, 448. Serafina, 76
m: 34

Merceditas tenía un novio que Manolo se llamaba


56b 4 acostumbraba ir a verla tres días a la semana
el sábado y el domingo y el lunes por la mañana
Candín, parroquia de Pereda
Xuño 1980 8 madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda
acuéstate Merceditas no seas tan apurada
1. Teresita tenía un novio que Francisco se llamaba 12 es tiempo de sementera y anda la gente apurada
acostumbraba a ir verla tres veces a la semana a las doce de la noche un pajarito piaba
16 levántate Merceditas a la ventana te llaman
2. madre Francisco no viene madre Frncisco ya tarda si lo quieres pillar vivo no te detengas con nadie
tú eres una loca hija tú eres una loca vana
Íandan en la sementera anda la gente ocupada
20 si lo quieres coger muerto
tráigame la muía madre
a las tres de la mañana
yo le daré la cebada
3. estando en estas palabras se asomó por la ventana 24 tráigame el vestido madre el de las trenzas moradas
vio venir a un caballero nuna yegua pelicana que no quiero ir de luto ni tampoco ir de galas
28 por aquella carretera no corría que volaba
4. no era correr de yegua sino correr que volaba por aquellos escalones cuatro mozos lo bajaban
buenas te traigo Teresa no son buenas que son malas
¡que tu querido Francisco malito se halla en cama
32 adiós Manolo querido
tú te vas y a mí me dejas
adiós Manolo del alma
en el mundo abandonada
5. malito pero muy malo que no llegará a mañana
en la tarde del paseo le dio el toro una estorcada Courel I, 1, 414. Vicenta 90

6. estando en estas palabras se oyen tocar las campanas


adiós Francisco querido adiós Francisco del alma
! ay ahora ya no dices que Teresa te faltaba
56e
que los ojos de Teresa parecen los de una garza Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
7. yo me meteré de monja el convento de Santa Clara Xuño 1979
a rezarte por tu cuerpo a rezarte por tu alma
Íadiós Francisco querido adiós Francisco del alma
1. Merceditas tiene un novio que Manolo se llamaba
acostumbraba a ir verla tres días en la semana
A ncares III, 2, 236. M aría, 50
m: 61 ¡el sábado y el domingo el lunes por la mañana

2. después de la medianoche A un pajarito cantaba B


56c a la ventana llamaba A
A Pía, Noceda, As Nogais levántate Merceditas C que a la ventana te llaman C
Xuño 1979
3. te traigo las buenas noches para ti no son muy buenas
que queda Manolo enfermo pero enfermito de veras
1. Merceditas tenía un novio que Manolo se llamaba
tenía el costumbre ir a verla tres días a la semana 56c, 10b: de seu ‘soas’
254 PARELLAS DESGRACIADAS

4. tráigame la ropa madre la de la cinta morada 56h


que no quiero ir de luto ay ni tampoco de gala
5. en el medio del camino las campanas redoblaban Sordos, Bande
quién murió quién no murió murió Manolo del alma Xaneiro 1981
6. adiós Manolo querido adiós Manolo del alma
1. Merceditas tiene un novio que Manolo se llamaba
tú te vas y a mí me dejas en el mundo abandonada
acostumbraba ir verla tres días en la semana
Courel X, 1, 250. C arm iña 68 2 . madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda
m: 82a
cállate Mercedes calla no seias tan apurada
que es tiempo sementera y anda la gente acupada
a las doce de la noche la llaman por la ventana
si quieres ver a Manolo levántate de la cama
y si lo quieres ver muerto mañana por la mañana
4. le echó ghasolina al coche como ella acostumbraba
por aquella carretera no corría que volaba
5. al lleghar junto a la puerta cuatro hombres lo bajaban
56f
Outeiro, Santa Cruz do Incio
Marzo 1981
iadiór Manolo querido
tú te vas y a mí me dejas
adiór Manolo del alma
por estas calles amargas
6. ya se despide Manolo de la casa de sus padres
aquellos líndor jardines y aquellos lindos rosales

1. Merceditas tiene un novio que Manolo se llamaba Bande III, 2, 218. G uillermina, 72
acostumbradito a verlo m: 82a
tres veces en la semana
2. madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda
calla Merceditas calla no seas tan apurada
a lar doce de la noche a la ventana llamaban 56i
levántate Merceditas levántate de la cama
¡que Manolo queda enfermo muy enfermito en la cama Santa Cruz do Incio
Marzo 1981
si lo quieres ver con vida márchate más que corriendo
si lo quieres ver de muerto mañana por la mañana
1. Merceditas tenía un novio que Manolo se llamaba
5. aparéllame la muía que me voy allá volada acostumbradito a verla tres veces en la semana
allá por cuestas arriba no corría que volaba
2. madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda
6. al llegar a la puerta cuatro chícor lo bajaban calla Merceditas calla no seas tan apurada
Manolo ya se despide de la novia y rosales
Íya se despide Manolo de la casa de sus padres m: 82b

O Incio II, 1, 348. M aría 53


m: 82

56j
1. /: Merceditas tenía un novio que Manolo se llamaba
ay ay ay que Manolo se llamaba
2. /: acostumbradito a verla :/ tres veces en la semana
ay ay ay tres veces en la semana
56g
O Incio I, 2, 340. Alicia, 40
m: 78a
Sampaio, Piñeiro, Maside
Outubro 1979

1. Merceditas tiene un novio que Manolo se llamaba 57a


y acostumbraba venir tres veces a la semana
Crende, San Martín de Lúa, Pol
2. madre Manolo no viene madre Manolo ya tarda Decembro 1978
calla a boca Merceditas no seias tan apurada
1. Manolo ya no es Manolo Manolo ya no es quien era
3. y á la una de la noche y en la ventana petaron
Manolo es el mejor mozo que atravesa la ribera
quén será quién no será será Manolo del alma
2. Manolo se va a los toros y le dice a su mamá
4. levántate Merceditas levántate desa cama
si quieres ver a Manolo con vida antes de mañana por la mañana necesito veinte duros y me los tienes que dar
y si lo quieres ver muerto mañana por la mañana 3. veinte duros no te doy viente y cinco de daré
lo que hace falta es Manolo que olvides esa mujer
5. cogió el caballo en la cuadra no corría que volaba
y al llegar a aquellos montes las campanas redoblaban 4. esa mujer no la olvido aunque me dían mil duros
la quiero más que a ninguno y más que a la Virgen del Puño
6. quién murió quién murió murió Manolo del alma
y mire qué comparación B
al llegar a aquel portal cuatro hombres lo bajaban
que si no fuera pecado C más que a la de Conceución D
ya se despide Manolo de la casa de sus padres
5. su madre cayó enferma y el dinero se acababa
Carballiño II, 1, 672. Benito 58 Manolo con su señora al estranjero se marcha
PARELLAS DESGRACIADAS 255

6. no embarques lunes Manolo lo dejarás para el martes 2. y al llegar a mi aposento oí una voz que decía
que tengo en mi corazón dos palabritas que hablarte siéntate aquí a mi lado que hablar contigo quería
7. no embarques martes Manolo lo dejarás para el jueves 3. ya que no puedo ser tuya ni con pena ni con llanto
que tengo en mi corazón dos alas ay pa que vueles acompañadme a la tumba y allí será mi descanso
8. y el día que embarques Manolo pondré luto en mi balcón 4. yo la fui acompañando por las calles de Toledo
en cada esquina una vela nel medio mi corazón su padre iba delante sus hermanitos en el medio»
Íyo la fui acompañando hasta el mismo cimenterio
M eira II, 2, 420. Nemesio 55
m: 99 5. al tirar la caja al hoyo mi pañuelito le eché
para que no se manchara carita que yo besé
6. mira si era bonita que hasta el mismo enterrador
tiró la pala y dijo esta no la entierro yo
5 7b
Courel XIV, 1, 385. Varias veciñas
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro m: 81
Maio 1979

Manolo ya no es Manolo Manolo ya no es quien era 58b


Manolo es el nlejor mozo que pasea la ribera
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
2. Manolo se va a los toros y le dice a su mamá Maio 1979
me hacen falta mil pesetas y me las tienes que dar
3. mil pesetas no te doy mil quinientas te daré 1. Estando yo nel servicio /una carta recibí
pero es preciso Manolo que olvides a esa mujer /era la de mi chavala que tenía que me venir
4. esa mujer no la olvido aunque me deán dos mil duros 2 . y en llegando al posiente hay una voz que decía
la quiero más que a mi vida más que a dinero ninguno séntate aquí a mi lado hablar contigo quería
Í y si no fuera pecado más que a la Virgen del Puño 3. verás conmigo a la tumba A y allí será mi descanso B
5. su madre cayó enferma y el dinero le robaron por las calles de Toledo C la llevaron a enterrar D
/: como mujer y marido al estranjero marcharon :/ su padre iba delante B su madre iba nel medio B
y su novio la acompaña C hasta el mismo cimanterio D
6. no te vayas el domingo aguárdate para el jueves
que mi corazón te da las alas para que vueles 4. mira si era bonita que [hasta el mismo] enterrador
Courel IX, 1, 406. C arm iña 68 tira con la ferramenta /esta no la enterro yo
m: 99
5. al salir del cimanterio toda la gente lloraba
por ver la despedida que su buen novio le daba
ya no quiero mas mujeres ya les perdí la ’lusión
5 7c y el nombre de mi chavala lo llevo nel corazón

Courel VIII, 1, 93. Concepción 84


A Pía, Noceda, As Nogais m: 83
Xuño 1979

1. Manolo ya no es Manolo Manolo ya no es quien era


Manolo es el mejor chico que pasea la ribera 58c
2. Manolo se va a los toros y le dice a su mamá
necesito mil pesetas y me las tiene que dar Louzarela, Pedrafita do Cebreiro
Maio 1979
3. mil pesetas no te doy mil quinientas te daré
pero es preciso Manolo que olvides esa mujer 1. Estando yo nel servicio una carta recibí
4. esa mujer no le olvido aunque me den tres mil duros era la de mi chavala y me tuve que venir
la quiero más que a mi vida más que a dinero ninguno 2. de llegado al aposiento hay una voz que decía
5. ella se puso enferma y el dinero le robaron séntate aquí a mi lado hablar contigo quería
como mujer y marido al extranjero marcharon 3. /aunque no puedo ser tuya con tanto dolor y llanto
6. Manolo cuando se fue puso luto a su balcón acompáñame a la tumba allí será mi descanso
en cada esquina una vela y en el medio el corazón 4. ya la iban enterrar por las calles de Toledo
su madre iba delante y su padre iba nel medio
7. adiós Manolo querido
que tus padres y los míos
hasta el cielo si nos vemos
pleitan porque nos queremos
Íy su novio le acompaña hasta el mismo cimenterio
8. déjalos que se pleiteen nosotros sentenciaremos 5. mira si será bonita hast’ él mismo enterrador
que tus padres y los míos no quieren que nos casemos tira con la herramienta esta no la entierro yo

Courel X III, 1, 395. A urora 58 C ourel IX, 1, 380. C arm iña, 68


m: I 56 m: 91

58d
58a
Crende, San Martín de Lúa, Pol
Decembro 1978
A Pía, Noceda, As Nogais
Xuño 1979

1. Estando yo en el servicio una carta recibí 1. Estando yo nel servicio una carta recibí
y era la de mi chavala la que tuve que venir que se me ha muerto una novia y me tuve que venir
256 CONQUISTA, RAPAZAS ABANDONADAS

2. al llegar al aposiento oigo una voz que decía 6. tengo un marido buen mozo no puedo faltarle en nada
siéntate aquí a mi lado /hablar contigo quería
yo triste y desconsolado a un arroyo4 me arrimé
3. ya que no puedo ser tuyo con tanto dolor y llanto oi cantar un jilguero con su voz me consolé
acompáñame a la tumba y allí será mi descanso
canta jilguerillo canta que tu canto me cautiva
4. yo la fui acompañando por las calles de Toledo tou pretiendo una casada y no puedo conseguirla
yo la fui acompañando hasta el mismo cementerio
trátela usted con cariño trátela usted con firmeza
5. al llegar al cementerio un pañuelo le eché y a poder de crabuñar ha de ablandar su dureza
que no se manche de tierra carita que yo besé
trátela usted con cariño trátela usted con firmeza
6. ya no quiero más mujeres que se mueran de ilusión porque al fin ella es mujer y ablandará su dureza
y el querer de una chavala lo llevo nel corazón yo la traté con cariño yo la traté con firmeza
y poder de pelear conseguí lo que quería
M eira II, 2, 290. Nemesio 55
m: 99
2.a Versión:
1 yendo yo por el paseo
2 m’encontré una chavalina que era
3 y ella se revuelve y dice caballero soy casada
59a 4 árbol

Celavente, O Bolo Ancares II, 1, 340. M atilde 40. (1.a versión de


Febreiro 1981 letra e 1.a estrofa cantada). José 57 e D orinda
64. (2.a versión de letra estrofas 1-6).
m: 47b

1. Un lunes por la mañana me fui a misa comulgante


y encontré cunha doncella más hermosita que un ángel A
60a
yo le he seguido sus pasos sólo por ver donde entraba Teixedo, Pereda, Candín
Xuño 1980
y la vi que se metía en la iglesia consagrada B
toda la mañana estuve en misa sin devoción
sólo por estar mirando a una mujer que adoro yo A 1. Desde niña fui lechera moi feliz y moi dichosa
ha terminado la misa y ha terminado el fervor nacida ’ntre dos montañas madre del alma
y ha terminado mis ojos de ver la mujer de mi ilusión B cerca de Villaviciosa
3. yo le he seguido sus pasos sólo por ver donde entraba 2. por quererle mucho a un hombre del mundo fui creticada
y la vi meter nun portal le dije que si me hablaba A desos malditos amores madre del alma
y ella me contestó al momento no señor que soy casada que me han hecho desgraciada
y a mi marido del alma no quiero faltarle en nada B 3. desos malditos amores sólo me queda un recuerdo
4. muy triste y desconsolado a un arroyo me marchei /un niño de ojos azules madre del alma
y oí cantar un jilguero y con su voz me consolé A que es un angelín del cielo
dime jilguerillo hermoso qué medicina me das 4. cuando lo acuesto en la cuna no duerme sin que le cante
para una mujer que yo quiero y no la puedo lograr B las canciones de aquel hombre madre del alma
5. y el jilguero me contesta trátela usted con firmeza que anda por el mundo errante
que al fin y al cabo es mujer y ablandará su dureza A 5. que anda por el mundo errante caminos y carreteras
yo la traté con firmeza como el jilguero decía quiera Dios que nadie aprenda madre del alma
y al fin y al cabo logré tanto más que yo quería B la canción de la lechera
6. Clara soy Clara me llamo y siendo clara me turbé 6. la canción de la lechera nadie la sabe cantar
y por eso no diga nadie desa agua no beberé A la cantan los marineros madre del alma
cuando van por alta mar
V iana V, 1, 178. Remedios 42
m: 47c
Ancares II, 1, 440. D orinda 64 e José 57
m: 95

60b
59b Vilar, San Mamede, Camota
Xaneiro 1981
Teixedo, Pereda, Candín
Xuño 1980
1. Fui lechera desde niña muy querida y muy dichosa
ay násid’entre las montañas serca de Villavisiosa
1. Una tarde de verano estando yo nel paseo1 2. por le querer tanto a un hombre del mundo fui despresiada
vi venir una chavala como2 un angelín del cielo ay deses malditos amores hoy me traen dehgrasiada
2. yo le perseguí sus pasos por ver donde caminaba 3. deses malditos amores sólo me queda un consuelo
y vi que se deregía /a la iglesia Santa Clara ay un niño de ojos asules que es un angelín del sielo
3. mientras estuvo en la iglesia yo no estuve atento a nada 4. cuando lo acuesto en la cuna no duerme sin que le cante
solo estuve contemplando /el cuerpo de la chavala ay las canciones de aquel hombre que anda por el mundo errante
4. ya se terminó la misa ya se terminó el sermón 5. no vuelvo más a la villa ni paso a la carretera
ya se fue la chavaliña prenda de mi corazón ay ni quiero que se publique la canción de la lechera
5. yo le fui acompañando /hasta el portal de su casa
Serra de Outes VI, 1, 249. Victorina 56
y al llegar al portal me dijo que era casada3 m: 102
258 RAPAZAS ABANDONADAS, BURLAS

61a 62
Outariz, Santalla, Ribeira de Piquín Outeiro, Santa Cruz do Incio
Agosto 1980 Marzo 1981

1. Dónde vas dónde vas Adelaira 1. En la provincia de Orense y pueblo de Carballiño


dónde vas dónde vas por ahí hay una chica muy guapa de rostro muy peregrino
voy en busca de mi novio Enrique ella se llama Remedios tiene su novio Miguel
que se ha vuelto loco de pensar en mí él está loco por ella también ella está por él
2. adetente adetente Adelaira 2. ella rica labradora de conduta escecional
que Enrique te va a ’ngañar caritativa en estremo caráter angelical
yo no creio que Enrique me engañe el era un mozo flamenco que se las daba de chulo
teniendo la ropa para nos casar creyendo que donde él entra no mete baza ninguno
3. /es la una y Enrique no viene 3. él concibió la esperanza de disflorar a Remedios
son las dos y Enrique no está como ella se resiste el inventa mil enredos
voy ponerme el traje de gala más hoy le dice a Remedios aceta a mi palabra
y junto a la iglesia lo voy a buscar aceta lo que te digo que no quedas deshonrada
4. /al llegar a las puertas d’la iglesia 4. Remedios quedó callada y al momento le contesta
de rodillas lo he visto estar aceto a lo que tú dices pero no es ocasión esta
[le pregunto] qué haces ahí Enrique aplaza esa calientura que te abrasa el corazón
y él me contesta me vengo a casar mañana ven a mi cuarto ya estará abierto el balcón
5. ya no creio jamás en los hombres 5. entra con mucho silencio no se entere mi familia
ni tampoco en las olas del mar porque si se entera es cita tu perdición y la mía
lo que siento es quedarme soltera entra cautelosamente no enciendas cerilla alguna
jamás en me vida poderme casar que para alumbrárnor basta la claridad de la luna
Meira VII, 2, 48 Carm e 65 6. conque adiós hasta mañana le dice muy cariñosa
m: 98b pronto te llegu’el momento de disflorar esta rosa
Remedios llena de risa se marchó para su casa
ler dice al entrar hay boda le preguntan quién se casa
61b 7. pues se casa una polla con mucho rango y salero
Santaia de Moar, Frades iréis de acompañamiento llevando capa y sombrero
Outubro 1980 hoy es tarde hermanos míos vamos todos a cenar
mañana discurriremos música para llevar
1. Ónde vas onde vas Isolina
onde vas ónde vas por ahí 8 ./al otro día la chica les contó toda la escena A
voy en busca de mi novio Enrique <los hermanos de Remediosse fueron al gallinero
que triste /estaba llorando por ti (esperando que Miguel llegara muy placentero
mas lugo viene Miguel lleno de dicha y placer B
2. los vecinos me /andan deciendo
que /Enrique me va /olvidar
Í al ver que la pobre niña en sus garras va a caer
más luego viene Miguel el balcón estaba abierto
yo no creio que Enrique me olvide
teniendo la ropa para nos casar
S y todo estaba a oscuras a oscuras por supuesto
despierta Remedios hazme sitio ahí
3. son las once y Enrique no viene ¡ que tu Miguelito ya está junto a ti
son las doce y Enrique no está despierta Remedios despierta corriendo
voy ponere /el traje de novia ¡ tú no sabes chica lo que estoy sufriendo
y junto a la iglesia lo voy esperar
9. le da un beso en la cara le pareció arrugada A
Ordes VIII, 1, 350. Ricardo 52 le echa la mano al cabello le pareció degreñada
m: 98a
/esta no es Remedios Miguel se decía B
S y la pobre vieja roncaba y dormía
ya empiezan las latas ya empieza el jaleo
61c Í de los hermanitos en el gallinero
Guxinde, Pereira, Entrimo en esto Miguel al balcón se va
Febreiro 1983 Í muy pronto se tiró a la oscuridá
10. despuér de Miguel caído rompió una pierna y un brazo
Dónde vas dónde vas Adelaida
dos heridas en la frente y un golpe en el espiñazo
dónde vas dónde vas por ahí
a lor grítor de socorro acude la vencidad
voy en busca de mi amante Enrique
luego vienen los serenos más tarde la autoridá
que dos palabritas le quiero desir [desir]
11. a tomar declaraciones /al momento les contesta A
/adetén adetén Adelaida
la culpa no la tuvo nadie que la he tenido yo
que /Anrique te vai engañar
yo por ser un atrevido a Remedios me atreví B
no es posible qu’Enrique m’engañe Íquise deshojar la flor y ella me deshojó a mí
que estoy molestada me voy a casar
yo por ser un atrevido un méndigo un mentecato
se juntaron lor dos en el campo Ípor eso yo he caído en la trampa como el gato
se juntaron los dos corazones
12. mocitos que aspirais en deshonrar doncellitas A
se abrazaron coma dos leiones
mirad muy bien primero lo que os traen estas coplitas
adiós Adelaida me marcho a Leión
O Incio II, 2, 7. M aría 53
Bande VIII, 2, 277. M aría 76 m: 104
m: 98c

61c, 2d: molestada por amonestada 62, 5b: cita por cierta.
BURLAS 259

63a B todas ellas juntas formaron un corro


Camorra nel medio pidiendo socorro
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
1981 A Fonsagrada VII, 2, 214. Florencio 65
m: 75

{con siete novias que tiene bien se puede mantener 63b


A (se quieren saber señores el nombre de todas ellas
(son siete hermosas damas bonitas como azucenas Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
B María y Joaquina Teresa y Lutgarda Maio 1981
Mariana y Gertrudes y también la Juana
2. A(la María es buena moza solo tiene muchas faltas
(desdentada y sin orejas calva desdeñosa y chata 1. A (Ese señor zapatero poco le gusta coser
B (a la pobrecilla le salió viruela (con siete novias que tiene bien se puede mantener
(sarampión y sarna y dolor de muelas A (se quieren saber señores el nombre de todas ellas
B le mandan que tome la zarzaparrilla (son siete hermosas damas bonitas como azucenas
unhas cataplasmas con las pantorrillas B María y Joaquina Teresa y Lutgarda
Mariana y Gertrudes y también la Juana
3. A (y en la calle la Vitoria de día una palma llora
(en casa de una señora siempre está por la ventana 2. A (Mariana entraba en celos porque lo vio con Joaquina
A (María al entrar en celos porque lo vio con Joaquina (zapatero le contesta calle tonta que es mi prima
(y Camorra le contesta calla tonta que es mi prima A (se juntaron todas ellas un lunes por la mañana
A (se juntaron todas ellas un lunes por la mañana (y entre todas consultaron en zurrarle la badana
(entre todas consultaron en zurrarle la badana B todas ellas juran de hacerle un vestido
B todas ellas juran hacerle un vestido de felpa de pana muy bien guarnecido
de felpa de pana muy bien guarnecido 3. A (está bien el zapatero si la trampa no se sabe
4. A ay desgraciado de mí esclamaba el zapatero (pero hay un refrán que dice no hay bien que no se acabe
buena paliza me espera por haber sido embustero A (ay desgraciado de mí esclamaba el zapatero
(buena paliza me espera por haber sido embustero
B todas ellas juntas formaron un corro
zapatero en medio pidiendo socorro

A Fonsagrada II, 1, 658. Florencio 65


63a, 3f: zurrarle la badana ‘darlle unha malleira de paus’. m: 75

64a
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín
Maio 1980

1. Estando el señor gato tirulato tirulato


en silla de oro sentado tirulado tirulado
2. le ha llegado una carta tirularta tirularta
que había de ser casado tirulado tirulado
3. cunha gata montañesa tirulesa tirulesa
que tenía cien ducados tirulados tirulados
4. el gato con tanta risa tirulisa tirulisa
cayó del tejado abajo tirulajo tirulajo
5. partiera siete costillas tirulillas tirulillas
y la puntita del rabo tirurado tirurado
6. mandaron llamar al cura tirulura tirulura
juntamente el escribano tirulano tirulano
7. para hacer testamento tirulento tirulento
de lo que había robado tirulado tirulado
8. cien varas de longaniza tiruliza tiruliza
y otras tantas de pescado tirulado tirulado
9. treinta quilos de tocino tirulino tirulino
el testamento cerrado tirulado tirulado
10. entonces cuando me enterren tiruleren tiruleren
non me enterren en sagrado tirurado tirorado
11. ’ntérrenme naquel cantiño tiruliño tiruliño
co rabiño encosquetado tirulado tirulado

A Fonsagrada II, 1, 658. Florencio 65


260 BURLAS

64b 2. le lleghó ahí una carta se quería ser cassado


con una gatita montessa que valía dous ducados
Hermisende 3. el gatito con su gusto se asubió ón tejado
Febreiro 1981
cayó del tejado abajo C
y rompió tres costillas C también la punta del rabo
1. Estando el señor don Gato sentadito en su tejado
marrau miau miau miau miau sentadito en su tejado 4. mandó llamar el cura y también el zurujano
para hager el testamiento de todo cuanto tenía robado
2. le llevaron la noticia que debía ser casado
marrau miau miau miau miau que debía ser casado 5. cuatro libras de tocino y otras tantas de pescado
siete palos de llorínas para los viernes del año
3. con una gatita parda hija de un gato romano
marrau miau miau miau miau hija de un gato romano 6. y en el testamento dejo
que me entierren allá arriba B al pie daquel mercado B
4. el gato con la alegría se ha caído del tejado que me dejen la cabegita fuera y el pelito bien peinado
marrau miau miau miau miau se ha caído del tejado para que passan por allí
5. se ha roto siete costillas el espinazo y el rabo los caladores que digan eiquí se morió un desdichado
marrau miau miau miau miau el espinazo y el rabo ni morió de fiebre ni de costado
se morió de mal de amores que era un mal desesperado
6. ya lo llevan a enterrar por las calles del pescado
marrau miau miau miau miau por las calles del pescado Bande IX, 1, 147. M aría 76
m: I 88a
7. al olor de las sardinas el gato ha resucitado
marrau miau miau miau miau el gato ha resucitado
8. por eso dice la gente siete vidas tiene un gato
marrau miau miau miau miau siete vidas tiene un gato
65
A M ezquita VII, 1, 432. Varias veciñas
m: 77 Cañedo, Camota
Xaneiro 1981

En la provincia de Córdoba partido de Cortisada


64c 4 se ocurrió hase tres meses una terrible desghrasia
un lobo manso y rabioso que por Lah Berias andaba
Sordos, Bande
Xaneiro 1981 8 se encuentra con un piogho que al campo le amenasaba
el piogho al verse herido y que la muerte le aghravia
12 se despuso contra ’l lobo cual bravo león con rabia
1. /: Estando el señor don Gato miau miau :/
en silla de oro sentado miau miau le dó siete puñeladas y cuatro fueron mortales
en silla de oro sentado 16 que le causaron al lobo únoh momentos fatales

2. /: le vino una noticia miau miau :/ el lobo marchó corriendo dando gritos yo me muero
que /había ser casado miau miau 20 e fue dar parte a Silvares /al alcalde d’aquel pueblo
que /había ser casado disiendo señor alcalde junt’el molino de hierro
3. /: cunha gata morosquiña miau miau :/ 24 vindo de acá par’allá a la esquerda de aquel siervo
de los labios colorados miau miau hay un maligno piogho qu’eterrorisa la ghente
de los labios colorados 28 que pasa por el camino d’aquella cumbre pendiente
4. /: el gato con la alegría miau miau :/ y el alcalde ha dado orden a todos los casadores
se subió a los tejados miau miau 32 que salieron a buscar los seis de los más tiradores
se subió a los tejados
seis casadores salieron en busca del animal
5. /: partió las siete costillas miau miau :/ 36 que le hisiera frente al lobo con su arma criminal
también la punta del rabo miau miau
un chico que por Lah Berias andaba con el ghanado
también la punta del rabo
40 le dise a los casadores qué andan ustedes buscando
6. /: trató de hacer testamentow/aw miau :/
los casadores disieron con todo y desesperados
de lo que había robado miau miau
44 tras dun maligno piogho por todo el mundo nombrado
de lo que había robado
el chico que se ha asustado le dise a los casadores
7. /: siete varas de chorizos miau miau :/
48 estará /en Tres Aghueros que se oyen voses d’hombres
otras tantas de pescado miau miau
otras tantas de pescado los casadóreh marcharon por lo que disiera el niño
52 mirando en lah madrighüéñah por ver se queda escondido
Bande, V, 2, 399. Guillermina 72
m: 89 ó chegar ós Tres Aghueiros campo libre e despleghado
56 presentoúsell’o piollo con un revolve y un palo
disiendo alto señores qué busca aquí esta ghente
64d 60 hombres de malos costumbres hay un piogho valiente
pos se sierto es que me buscan pronto me van encontrare
Guxinde, Pereira, Entrimo
Febreiro 1983 64 carguen sus armas al punto vámonos a peleare
el piogho hizo fuegho con asierto y verdadero
5= m 68 dándole a tres casadores muertos cayeron nel suelo
-ss- = [ s ]
-s-= [ z ] los otros tres que quedaron pronto a la fugha se dieron

1. Estando un gatito montés sientadito en su escaño 64 d, 5b: llorínas ‘chourizos’ (?)


calcando media de seda y su zapato picado 6: Para a estrofa 6 cf. 32 bis 2.
BURLAS, HISTÓRICOS 261

72 al ver a sus compañeros muértoh nel suelo cayeron 3. y la peregrinita de vergonzosa


/: se le puso la cara como una rosa :/
máis de trinta se marcharon polo outamiento mandados
76 a sarra-los Tres Aghueiros dond’está o piollo bravo 4. llegaron a Roma piden posada
/: para la peregrina que va cansada :/
foron por alí arriba e na costa do Carril
80 presentóusell’o piollo que os iña resibire 5. andaba el Padre Santo de silla en silla
/: por ver si le ve la cara a la peregrina :/
bueñas tardes camaradas dónde ides con tant’afán
84 ímoh mata-lo piollo á Serra do Capitán 6. peregrinita hermosa de buen parecer
/: dame tus ojos negros y te salvaré :/
ai pois se solo por eso ides ben voh podédeh marchare
88 este piollo pequeño é moi malo de matare 7. si no me salva Usía me salva el cielo
/: y estes ojitos negros son de mi dueño :/
mulleres que criár fillos con tanta cheia briura
92 compraréslle nunha /arma pra mata-la comichura
A M ezquita VI, 2, 379. Serafina 76
laválle ben a camisa non lie chové-lo xabrón m: 35b
96 se vedes alghún piollo tende moita precausión
mosiñas qu’ides á /herba andade con muito olio
100 vinde sedo prá casa que pode vi-lo piollo 67a
e con ese piollo bravo tende cuidado mosiñas
104 que non voh fagh’ó malvado com’á raposa áh ghaliñas Ferreiras, Noceda, As Nogais
Xuño 1979
aquí se tirmin’á ’storia que me teño que marchare
108 téndeo siempre na memoria se Dios vos quéria librare

Serra de Outes IX, 2, 235. Luisa 86 1. A las dos de la mañana en Madrí se presentó
Franco con su airoplano a defender la nación
2 . les ponen un telegrama a García y a Galán
66a que a las dos de la mañana los iban a fusilar
Celavente, O Bolo 3. García fue a su casa y le dijo a su mujer
Febreiro 1981 sácame el traje de gala que me lo voy a poner
4. dime dónde vas García dime por Dios dónde vas
1. Para Roma caminan dos peregrinos
que tantos soldados salen por la puerta principal
hijos de dos hermanas /: carnales primos :/
5. no te lo puedo decir pero te voy abrazar
2. el peregrino lleva gorra de pelo
saca la hija que me bese que me van afusilar
y la peregrinita /: de terciopelo :/
6 . su madre oyendo aquello nel suelo se desmayó
3. en medio del camino dice el romero
García estaba a su lado y a su madre levantó
no hay pluma que escriba /: lo qu’yo te quiero :/
7. García va por la calle y con Galán se encontró
4. llegaron a Roma piden posada
tenemos la muerte en casa por defender la nación
para la peregrina /: que iba cansada :/
8 . Galán iba por la calle con una sonrisa atroz
5. por las calles de Roma van perguntando
fue a casa de la novia un abrazo le pidió
a dónde está la silla /: del Padre Santo :/
9. no llores Melia querida no llores mi corazón
6. llegaron a la silla se arrodillaron
que a tu amante lo afusilan por defender la nación
aquí estamos dos primos /: señor pecamos :/
10. Amelia quedó llorando sin poderse acontener
7. el padre santo le dijo no es maravilla
y su madre le decía hija qué vamos a hacer
que es guapa en estremo /: la peregrina :/
11 . ya se sienten los disparos en las montañas de Jaca
8. y el peregrinitocomo travieso
porque dicen que mataron a los valientes de España
por encima del hombro izquierdo /: le tira un beso :/
12. la guitarra esta de luto cuerdas no quieren tocar
9. y la peregrinita como vergonzosa
porque dicen que mataron a García y a Galán
se le puso su cara /: como una rosa :/
13. García tenía una hija que apenas sabía hablar
10. y el padre santo dice con ser tan santo
va gritando por la calle mataron a mi papá
quien tuviera permiso /: para otro tanto:/
14. va gritando por la calle arriba la libertá
V iana V, 2, 319. Luciana 74 ►fusilaron a Galán fusilaron a García
m: 35a
'los dos son republicanos y no quieren monarquía

Courel X II, 1, 24. Cirilo, «El Abuelo» 82


66b m: 90b

Hermisende (ZA)
Febreiro 1981
67b
1. /: Para Roma caminan dos peregrinos :/
/: /a que los case el Papa porque son primos:/ Chan de Vilar, Balboa (LE)
Agosto 1983
2. y en el medio del camino dice el romero
/: peregrinita hermosa mucho te quiero :/
1. Le mandan un telegrama a García y a Galán
65, 76 sarrar ‘rodear, poñer cerco’. que a las tres de la mañana los iban afusilar
91-92 Scil.: ‘con tanta porquería (brea, alcatrén) comprarédeslles unha
arma (pente) para mata-la comichura (picor). 2. García va por la calle y con Galán se encontró
93 chover ‘choer, pechar, zarrar’. tenemos la muerte en casa por defender la nación
262 HISTÓRICOS, RELIXIOSO

3. García vuelve a su casa y le dice a su mujer se nombró inspector fiscal al capitán ayudante
dame ese traje de gala que me lo voy a poner 24 y dispuso al tribunal pase la causa adelante
4. por Dios te pido García* dime por Dios la verdá en el cuarto de banderas se reúne el tribunal
que tantos soldados salen por la puerta prencipal 28 perguntaron al soldado el cual declara leal
5. la verdá no te la digo ni te la puedo esplicar le perguntaron su nombre y le contestó al momento
trai la niña que me bese que me van afosilar** 32 soy del mismo batallón Andrés Espinosa Montero
6. la madre de García desmayada se quedó mi padre y mi religión de muy buena condición
y García que allí estaba en su brazo la cogió 36 y la religión católica profeso de corazón
7. no llore madre querida no tenga pena por mí la segunda compañía del batallón cazadores
mire que tranquilo estoy sabiendo que voy a morir 40 es mi casa por ahora para servirles señores
8. Galán iba por la calle con una sonrisa atroz y por qué siendo cristiano no te das prisa a rezar
a la casa de su novia y un abrazo le pidió 44 y estás jugando a los naipes en presencia del altar
9. dam’un abrazo Amelia Amelia del corazón yo por no tener rosario medito con atención
a tu amante lo afosilan por defender la nación 48 y contemplo los misterios de la sagrada Pasión
10. García tiene una hija que apenas sabía hablar mandaron que se explicase y contestó con tesón
por la calle va gritando que viva la libertá 52 a los sagradosmisterios venero con devoción
11. ya mataron a García ya mataron a Galán con la baraja en las manos formo yo mi oración
ambos son republicanos quieren la libertá 56 pensando en los evangelios y en la Santa religión
12. si García y Galán de sus tumbas levantaran empezando por los ases con toda mi devoción
volverían a morir a volver la nueva España 60 el de bastos el primero de todo el escalafón
el de bastos considero la columna que amarraron
Variantes: *dime García lo que pasa 64 al Divino Redentor y lo que le maltrataron
** que no la vuelvo a ver más
luego el de espadas indica la espada con que San Pedro
El Bierzo I, 2, 455. «A Troba» 84
68 le cortó la oreja a Marco de Getemaní en el huerto
m: 3Ibis
el de copas representa la que dieron al Señor
72 a beber hielo y vinagre que es la copa de dolor
el as de oro representa aquel ósculo de paz
67bis 76 que dio Judas al Señor por librar a Barrabás
los cuatro doses indica ocho verdugos que fueron
Ragüelle, Olveira, Dumbría 80 azotando dos a dos hasta que muerte le dieron
Xaneiro 1979
el tres de espadas indica los clavos con que clavaron
84 en la Cruz al Redentor pies y manos traspasaron
1. Largo Caballero y Prieto el sinverghüensa de Azaña el tres de bastos señala las tres veces que el Señor
que tenía decretado el comonismo en España 88 llevando la Cruz a cuestas hacia el Calvario cayó
2. ensendendo las injurias qué error y desconsuelo el de copas representa cuando su madre querida
ensendendo las injurias insultando a Dios del cielo 92 estuvo al pie de la Cruz en las horas de agonía
3. el cielo está nublado párese que quier llover examino el tres de oros y confieso la verdá
son las lágrimas de Azaña que se le acabó el poder 96 las tres personas distintas en la Santa Trenidá
4. hei de faser unha escoba de la cabesa de Azaña el cuatro de oros indica cuatro evangelistas fueron
para barrer los cuarteles del señor Franco de España 100 predicando la doctrina Lucas Juan Marcos y Mateo
M azaricos III, 1, 242. Estrela 62 considero en el de bastos que son los cuatro elementos
m: 94 e V 63 104 que ha puesto Dios en el mundo tierra fuego mar y viento
también el cuatro de copas cuatro asistentes de Dios
108 que son José y Nicodemus con San Juan y el centurión
68 indica cuatro de espadas y contemplo con fervor
112 los que dieron la sentencia al Divino Redentor
Xunqueira de Espadanedo también el cinco de espadas medito con gran dolor
Decembro 1980
116 las cinco crueles llagas de nuestro Padre y Señor
considero en el de bastos y estoy en el parecer
Andrés Espinosa Montero, natural de Logroño, Castilla la Vieja. 120 que son los cinco sentidos que dio al hombre en su poder

Voy a explicarles señores si me prestan atención el cinco de oros contempla cuando Marco con rigor
4. el caso que a un soldado en la Habana le pasó 124 estampó los cinco dedos en el rostro del Señor
fue el día tres de Abril y estando la misa oyendo considero en el de copas Herodes infame rey
8 un soldado de Bailén conforme iremos diciendo 128 junto a los cuatro doctores o bien sabios de la ley
contemplaba la baraja se presentó un sargento el seis de bastos y espadas contemplo yo ciertamente
12 y le dice hombre infame qué es lo que tú estás haciendo 132 las mujeres que lloraban al ver aquel inocente
tan pronto llego al cuertel fue a dar cuenta por escrito luego el seis de oros y copas doce apóstoles que fueron
16 poniéndole al calabozo al ver tan feo delito 136 acompañando al Señor hasta que muerte le dieron
el teniente coronel por ser caso nunca visto contemplo el siete de bastos y en Jesús me hace pensar
20 dispuso se le formase una causa por escrito 140 con los siete sacramentos con que nos quiso salvar
RELIXIOSO, FRAGMENTO 263

también el siete de copas medito con gran dolor mas luego le perguntaron que les dijera el motivo
144 siete palabras que dijo en la Cruz el Redentor 224 por qué causa le formaron sin señalarle castigo
el siete de oros indica siete cabrillas que puso obediente él a sus padres el caso les explicó
228 contándoles por completo del modo que sucedió
148 en el firmamento para nuestro norte y guia
dijo yo estaba en la iglesia junto con mi batallón
el de espadas me refiere lo que la Virgen sufrió 232 y no tenía rosario por contemplar la Pasión
152 con siete acerbos colores y angustias que padeció
y yo saqué mi baraja y me puse a contemplar
los cuatro ochos calculo en la corona de espinas 236 los misterios de la misa estando al pie del altar
156 los pinchos que traspasaron a la Majestá Divina
cuando estaba meditando vino el sargento cruel
contemplo en los cuatro nueves su cuerpo lleno de llagas 240 y cuando al cuartel llegamos fue a dar cuenta al coronel
160 de azotes que le dieron aquellas gentes malvadas
del* coronel los enojos muy pronto experimenté
todo el cuerpo escarnecido transformado su figura 244 pero yo con mi baraja sus misterios expliqué
164 todo el ensangrentado pasando mil amarguras
fui contando con los naipes toda la muerte y pasión
me presentan las tres sotas de bastos copas y espadas 248 toda del as hasta el rey con muchísima atención
168 las tres hermosas Marías que al pie de la Cruz estaban
el tribunal al momento que mi defensa escuchó
en el caballo de espadas la lanzada que le dio 252 me expidió la licencia y esto es lo que ocurrió
172 el tirano de Longinos después que Cristo expiró
el sargento que allí estaba y todo lo escuchó
los tres restantes caballos de oros copas y bastos 256 confiaba en condena pero el pobre se engañó
176 me presentan cuando fueron a Belén los Reyes Magos
cuando vio que a mí me daban la licencia se quedó
el rey de bastos indica cuando Moisés se elevó 260 cual si fuera endemoniado porque engañado se vio
180 sobre el monte Sinaí la lei de Dios recibió
el tribunal del sargento el arresto decretó
el de espadas indica a la Majestad Divina 264 vengo y disfruto licencia que la astucia me alcanzó
184 cuando iba por el mundo predicando su doctrina
amen asi sea
en el de copas indica cuando San Pedro negó
188 tres veces a Jesucristo y arrepentido lloró C astro Caldelas III, 2, 3. D ictado por Francis
80 á súa filia Francisca 27
en el de oros considero que Pilatos sentenció
192 a aquel manso cordero y las manos se lavó
le preguntó el tribunal por qué la sota de oros
198 no la había nombrado por parecerse a los moros
se parece a mi sargento que tiene mal corazón
200 y no he querido nombrarla en la Sagrada Pasión 69
y con esto concluido veis ya mi declaración
204 por lo que dejo explicado veis ya los naipes que son Hermisende (ZA)
Febreiro 1981
luego que vieron los jefes tan completa explicación
208 por lo bien reflexionado le dieron justa razón 1. Cortesanos (a)venturosos los que hábitan en la corte
con tres meses de licencia sentenciado fue el soldado 2. y el católico Don Carlos rey y espejo de los hombres
212 de los tres dos con la paga siendo así recompensado
3. de quién son estas virtudes que andaban por esta vila
firmaron todos los jefes el general lo aprobó
216 lo que dictó el tribunal puntualmente se cumplió 4. son de los señores desta casa que por muchos años vivan
le entregaron la licencia pronto a su casa marchó A M ezquita VI, 1, 58. Serafina, 76.
220 y a sus padres y familia muchos abrazos les dio m: 1
Bibliografía

O romanceiro tradicional de Galicia forma parte do roman- Esporádicamente damos referencias a cantos narrativos dou-
ceiro hispánico, do que prácticamente non se distingue. A nosa tras linguas se nos foi fácil conseguilo ou se a relación co roman­
colección, polo tanto, non aporta materiais novos senón que é ceiro internacional nos parece importante. É sobre todo Armistead
unha documentación de como participa o pobo galego no roman­ quen remite ós romanceiros europeos máis importantes.
ceiro peninsular. Por eso decidimos acompañalo dunha bibliogra­
Incluimos na bibliografía tamén os romances dos volumes an­
fía con referencias ás letras. Non pretende ser completa.
teriores. Do 2.° volume excluimos os cantos da vida de Xesús
A selección bibliográfica, por unha parte, remite ós romancei-
(camiño a Belén, nacemento, os 3 reis magos, pasión) se non se
ros fundamentáis como Armistead, Bénichou, Menéndez Pidal,
trata dunha composición literaria específica, porque o tema é, por
Leite de Vasconcellos, etc. que a súa vez remiten a outras fontes;
unha parte, moi común e documentado en case tódolos romancei­
por outra parte, dá referencias de outros cancioneiros galegos e de
ros mencionados e, por outra parte, é moi difícil facer límites entre
térras limítrofes no que figuran varios romances de extensión limi­
varios tipos pola superposición temática.
tada, nula ou escasamente documentadas ñas bibliografías xerais.
A. Bibliografía hispánica
* Os libros precedidos dun asterisco conteñen partituras.

Almeida Garrett, Joáo Bautista de: Romanceiro. Edigáo revis­ Carré Alvarellos, Lois: Romanceiro popular galego de tradizón
ta e prefaciada por Fernando Castro Pires de Lima, I, Romances oral. Junta de Provincia do Douro Litoral, Comissáo de Etnogra­
de tradigáo oral. Ed. Domingos Barreira, Porto. 1969. fía e Historia, XVII, Porto. 1959.
---------: Contos populares da Galiza, Museu de Etnografía e
Alvar, Manuel: Poesía tradicional de los judíos españoles. Po- Historia, Junta Distrital do Porto, Porto. 1968.
rrúa, México. 1966.
---------: El romancero viejo y tradicional. Porrúa, México. Catalán, Diego (con la colaboración de M.a Jesús López de
1971. Vergara, Mercedes Morales, Araceli González, M.a Victoria Iz­
quierdo, Ana Valenciano): La flor de la marañuela, Romancero
*Amades, Joan: Folklore de Catalunya, Cangoner, Ed. Selecta, general de las Islas Canarias, 2 vols. Seminario Menéndez Pidal e
Biblioteca perenne, 1.a ed. 1951; 2.a ed. 1979; 3.a ed. 1982, Barcelo­ Editorial Gredos, Madrid. 1969.
na. 1982.
Contos populares da provincia de Lugo. Centro de Estudios
Armistead, Samuel G.: El romancero judeo-español en el Ar­ Fingoy. Ed. Galaxia, Vigo. 19793.
chivo Menéndez Pidal. (Catálogo-índice de romances y canciones).
Con la col. de Selma Margaretten, Paloma Montero y Ana Valen­ *Córdova y Oña, Sixto: Cancionero popular de la provincia de
ciano. Cátedra-Seminario Menéndez Pidal, 3 vols. Madrid. 1978. Santander, I Cancionero infantil español, 19472; II Cantos de labo­
res y de Ronda, 1949; III Cantos romeros, marineros, de quintos,
Armistead, S.G. e J.H. Silverman: Tres calas en el romancero nupciales y de cuna, 1952; IV Marzas, picayos, bailes, danzas, ro­
sefardí (Rodas, Jerusalén, Estados Unidos). Ed. Castalia, Valencia. mances, cantos religiosos, 1955. Santander. Diputación Provincial.
1979.
Cortés y Vázquez, Luis: Leyendas, cuentos y romances de Sa-
*Amaudas Larrodé, Miguel: Colección de cantos populares de nabria. Textos leoneses y gallegos. Edición do autor, Salamanca.
la provincia de Teruel. 2.a edición, Instituto de Estudios Turolenses, 1976.
Teruel. 1927.
Cossío, J. M.a y Tomás Maza Solano: Romancero popular de
Barrio, M. e E. Harguindey: Lerias e enredos para os máis la Montaña, Colección de Romances tradicionales recogidos y or­
pequeños. Galaxia, Vigo. 1983. denados p or------. Publicaciones de la Sociedad Menéndez y Pela-
Bénichou, Paul: Romancero judeo-español de Marruecos. Cas­ yo, Santander. 1933 (I), 1934 (II).
talia, Madrid. 1968. Cossío, J. M.a: Romances de tradición oral. Espasa Calpe ( =
Beutler, Gisela: Studien zum spanischen Romancero in seiner Colección Austral 762), Buenos Aires. 1947.
schriftlichen und mündlichen Überlieferung bis zur Gegenwart. Cari Costa Fontes, Manuel da: Romanceiro portugués do Canadá,
Winter, Heidelberg. 1969. con prefácio de S.G. Armistead e J.H. Silverman, editado na colec­
Bouza Brey, Fermín: «Literatura popular da parroquia de Pa- ción da Acta Universitatis Conimbrigensis. 1979.
radela, concello da Estrada, na térra da Ulla», Nós 90 (15 de xu- ---------: Romanceiro portugués dos Estados Unidos, I: Nova In­
ño), 106-108. 1931. glaterra, II California, con prefácio de S.G. Armistead e J. H.
---------: Etnografía y folklore de Galicia (1 ), Ed. preparada Silverman, editado na col. da Acta Universitatis Conimbrigensis.
por José Luis Bouza Álvarez. Ed. Xerais de Galicia, Vigo. 1982a. 1980 (I), 1983 (II).
---------: Etnografía y folklore de Galicia (2 ), Edición prepara­ Débax, Michelle: Romancero, Edición, estudio y notas de
da por José Luis Bouza Álvarez. Ed. Xerais de Galicia, Vigo. ------. Alhambra, Madrid. 1982.
1982b.
*Díaz, Joaquín: Cancionero del Norte de Patencia. Institución
Braga, Teófilo: Romanceiro geral portugués, Vol. I (con intro­
Téllez Meneses, Diputación Provincial, Palencia. 1982.
ducción de Pere Ferré) (É reproducción facsimilada da ed. de 1906,
os vols. II e III son, respectivamente, de 1907 e 1909). Vega, Lis­ *Díaz, Joaquín e Luis Díaz Viana: Cancionero de Palencia-II,
boa. 1982. Institución Téllez Meneses, Diputación Provincial, Palencia. 1983.
Cangoner popular catalá. Tria, próleg i notes per Pere Bohigas. *Dias, Jorge: Río de Onor, Cancioneiro musical de Margot
Vol. I 1.a edició 1938, Vol. II 1983. Publicacions de 1’Abadía de Dias (p. 211-269). Presenta, Lisboa. 19532.
Montserrat, Barcelona. 1983. *Diéguez, Ayerbe, Amador e Federico Fernández Luaña:
Cantares de Cegó, editado por Xosé M.a Álvarez Blázquez. Cancionero Berciano, Instituto de Estudios bercianos, Ponferrada.
Cástrelos, Vigo. 1972. 1977.
268 BIBLIOGRAFÍA

Durán, Agustín: Romancero general o colección de romances ♦Manzano Alonso, Miguel: Cancionero de Folklore zamorano.
castellanos anteriores al siglo XVIII (recogidos, ordenados, clasifi­ Editorial Alpuerto, Madrid. 1982.
cados y anotados p o r ------), dous tomos. Biblioteca de Autores Martínez Torner, Eduardo: Cancionero musical de la lírica po­
Españoles, tomos X (I) e XVI (II), Rivadeneira (Hai reimpr. en pular asturiana, Instituto de Estudios Asturianos, Oviedo. 1971
Ediciones Atlas, Madrid 1945), Madrid. 1851. (Reimpr. da ed. de 1924).
* Echevarría Bravo, Pedro: Cancionero musical popular man- ---------: Lírica hispánica: Relaciones entre lo popular y lo culto.
chego. Pedro Echevarría, Madrid. 1951. Castalia, Madrid. 1966.
*Fernández-Espinosa, Fr. Luis M.a: Canto Popular Gallego. * Martínez Torner, Eduardo e Xesús Bal e Gay: «Folk-lore
musical [de Melide]», en Terra de Melide. Seminario de Estudos
Madrid. 1939.
Galegos: 537-566, Compostela. 1933.
*Fernández-Núñez, Manuel: Folklore leonés. Editorial Nebri- ---------: Cancionero gallego, Fundación Pedro Barrié de la
ja (reimpresión da ed. de Madrid, 1931) León. 1980. Maza, tomo I, música; tomo II, textos literarios y notas al tomo I,
Fernández Oxea, Xosé Ramón: Santa M arta de Moreiras. La Coruña. 1973.
Monografía dunha parroquia ourensán (1 9 25-1935) . Cástrelos, Vi- Menéndez y Pelayo, Marcelino: Antología de poetas líricos
go. 1969. castellanos, VIII (s.d.), IX (1912), e X (1913). Madrid. Hernando
y Cía. (É unha 2.a ed. corrixida e adicionada por MMP das Ro­
Galmés de Fuentes, Alvaro: Romancero asturiano (Selección
mances viejos castellanos de Wolf e Hofmann).
de textos, introducción y notas de —, ilustraciones de Bernardo
Sanjurjo). Ayalga Ediciones, Salinas (Asturias). 1976. Menéndez Pidal, Ramón: Romancero hispánico (hispano-por-
tugués, americano y sefardí), 2 vols. Espasa-Calpe, Madrid. 1953.
*García Matos, Manuel: Cancionero popular de la provincia de
---------: Los romances de América y otros estudios. Espasa-
Madrid. CSIC, Instituto Español de Musicología, I, edición crítica
Calpe, Madrid. 19586.
por Marius Schneider e José Romeu Figueras; II, edición crítica
---------: Flor nueva de romances viejos. España-Calpe, Buenos
polos mesmos; III, edición crítica por Juan Tomás Parés e José
Aires. 196515.
Romeu Figueras, Barcelona-Madrid. 1951 (I), 1952 (II), 1960(111).
---------: *Cancionero popular de la provincia de Cáceres (Lírica Milá y Fontanals, [Manuel]: «De la poesía popular gallega»,
popular de la Alta Extremadura, Vol. II), Materiales recogidos por Romanía VI: 47-75. 1877.
—, edición crítica por Josep Crevillé Bagalló, CSIC, Instituto Es­ Murguía, Manuel: Galicia (Na serie España: sus monumentos
pañol de Musicología, Consejería de Cultura de la Junta Regional y artes, su naturaleza e historia), Daniel Cortezo y Cía. Barcelona
de Extremadura, Barcelona. 1982. (hai reproduccións facsímile modernas na Gran Enciclopedia Vas­
*Giacometti, Michel (com a colaborado de Fernando Lopes ca, El Albir e Edicións Xerais de Galicia). 1888.
Graga): Cancioneiro popular portugués. Círculo de Leitores, Lis­
boa. 1981. *Nahón, Zarita: Romances judeo-españoles de Tánger, recogi­
dos p o r------, edición crítica y anotada por Samuel G. Armistead
*Gil García, Bonifacio: Cancionero popular de Extremadura. y Joseph H. Silverman con la colaboración de Oro Anahory Li-
Contribución al folklore musical de la región. Tomo 1.°, 2.a ed. browicz, transcripciones musicales de Israel Katz. Cátedra-Semi­
Publicaciones de la Exma. Diputación Provincial, Badajoz. 1961. nario Menéndez Pidal, Madrid. 1977.
---------: Cancionero infantil. Taurus (1.a ed. 1964) Madrid.
1981. *Pedrell, Felipe: Cancionero musical popular español. Casa
Editorial de Música Boileau, 4 vols., 3.a ed. (1.a ed. 1919-20), Bar­
Graga, Fernando Lopes: A cangao popular portuguesa, 2.a ed., celona. 19583.
Publicagóes Europa-America, Mira-Sintra. 1974.
Pérez Ballesteros, José: Cancionero popular gallego y en parti­
Guerreiro, Manuel Viegas: Pitdes das Jimias. Esbogo de mono­ cular de la provincia de La Coruña, con un prólogo de Th. Braga
grafía etnográfica. Servido Nacional de Parques e Patrimonio Pai- y concordancias por A. Machado y Álvarez. (tres vols.) Madrid.
sagístico, Lisboa. 1981. 1886. (Hai reprod. facísimile en Akal, 1979).
Iglesia, Antonio de la: El idioma gallego, su antigüedad y vida, Petersen, Suzanne H.: Voces nuevas del romancero castellano-
Latorre y Martínez, tres vols. La Coruña. 1886. leonés. (Archivo Internacional Electrónico del Romancero, 1, Se­
minario Menéndez Pidal, Universidad Complutense de Madrid).
*Ledesma, Dámaso: Folk-lore o Cancionero salmantino. Dipu­ Gredos, Madrid. 1982 (I), 1983 (II).
tación provincial (reed. da ed; de Madrid, Imprenta alemana,
1907). Salamanca. 1972. Rielo Carballo, Nicanor: Escolma de Carballedo ( L ugo). Cás­
Leite de Vasconcelos, J.: Romanceiro portugués; noticia preli­ trelos, Vigo. 1976.
minar de R. Menéndez Pidal, dous volumes, editados na colección Rielo Carballo, Isaac: Cancioneiro da Terra Cha (P ol). Edi­
das Acta Universitatis Conimbrigensis. 1958 (I), 1960 (II). cións do Castro, Sada (A Coruña). 1980.
---------: Cancioneiro popular portugués, coligido por----- -,
coordenado por M.a Arminda Zaluar Nunes, dous volumes edita­ Riquer, Martín de: Los trovadores. Historia literaria y textos,
dos na colección das Acta Universitatis Conimbrigensis. 1975 (I), 3 vols. Planeta, Barcelona. 1975.
1979 (II). ♦Risco, Vicente e Amador Rodríguez Martínez: «Folklore de
Lis Quiben, Víctor: La medicina popular en Galicia (Prólogo Melide» en Terra de Melide. Seminario de Estudos Galegos, Com­
de Fermín Bouza Brey). Gráficas Torres, Pontevedra. 1949. postela. 1933.
López Cuevillas, Florentino e Xoaquín Lorenzo: Vila de Cal­ Risco, Vicente: «Etnografía. Cultura espiritual», en Historia
vos de Randín. Seminario de Estudos Galegos, Sant’Iago de Com- de Galiza, publ. baixo a dirección de Ramón Otero Pedrayo, vol.
postela. 1930. I. Ed. Nós, pp. 255-777 (o último apartado, «Música e danza»;
763-777, é de Emilio Pita), Bs. Aires. 1962.
López Cuevillas, Florentino, Vicente Fernández Hermida e
Xoaquín Lorenzo Fernández: Parroquia de Velle. Seminario de Rodríguez Marín, Francisco: Cantos populares españoles, re­
Estudos Galegos, Compostela. 1936. cogidos, ordenados e ilustrados por —, 5 tomos. Eds. Atlas. Ma­
drid. 1981. (A primeira ed. publicouse en Sevilla entre 1882 e
Lorenzo, Xaquín: Cantigueiro popular da Limia baixa. Gala­ 1883).
xia, Vigo, 1973.
Romancero tradicional de las lenguas hispánicas (español - por­
Llano Roza de Ampudia, Aurelio de: Esfoyaza de cantares tugués - catalán - sefardí). (Seminario Menéndez Pidal, Universi­
asturianos. Biblioteca popular Asturiana. Oviedo. 1977. (Reimpr. dad de Madrid, Facultad de Filosofía y Letras). Gredos, Madrid.
da ed. do 1924). 1969 (III, 1).
BIBLIOGRAFÍA 269

*Sampaio, Gonzalo: Cancioneiro minhoío. Livraria Educagáo *Pinck, Louis: Verklingende Weisen, 5 vols. 1926. Reimpre­
Nacional, Porto. 1944. sión facsímile Bárenreiter, Kassel 1963.
*Sampedro y Folgar, Casto: Cancionero musical de Galicia, *Róhrich, Lutz e Rolf Brednich: Deutsche Volkslieder, vol. I
reconstitución, introducción y notas bibliográficas de J. Filgueira Erzáhlende Lieder (narrativas), vol. II Lieder aus dem Volksleben
Valverde, I (letras), II (melodías). Pontevedra 1942. (Hai repr. fac­ (cantos varios). Ed. Schwann, Düsseldorf. 1965 I, 1967 II.
símile. Coruña, F. Barrié, 1982).
4. Área francesa
Sánchez Romeralo, Antonio, Samuel G. Armistead e Suzanne
H. Petersen: Bibliografía del romancero oral, 1, Cátedra del Semi­ *Marie, Cécile: Anthologie de la chanson occitane. Chansons
nario Menéndez Pidal, Madrid. 1980. populaires des pays de langue d’Oc, Maisonneuve et Larose, París.
1975.
Sixirei Paredes, Carlos: San Cristobo de Xavestre . Chequeo a
unha comunidade rural. O Castro, Sada (A Coruña). 1982. 5. Área italiana
Tenorio, Nicolás: La aldea gallega, M. Álvarez impresor, Cá­
Leydi, Roberto: I canti popolari italiani. Mondadori (ristampa
diz. 1914. 1978), Milano. 1973.
Terra de Melide, ver Risco, Vicente e Eduardo Martínez Tor-
Nigra, Costantino: Canti popolari del Piemonte, 2 vols. Einau-
ner. 1933. di, Torino. 1957 (1.a ed. 1888).
Tomer, ver Martínez Totner, Eduardo.
Pasolini, Pier Paolo: Canzoniere italiano (a cura di —). Ugo
Ultreya, Revista quinceal de cultura galaica, Santiago. 1919 e Guanda Editore, Bologna. 1975.
ss.
Valladares Núñez, Marcial: Cantigueiro popular, Publicacións
das RAG. A Coruña. 1970.
Vigón, Braulio: Asturias. Folklore del mar, juegos infantiles,
poesía popular y otros estudios. Biblioteca popular asturiana, Ovie­ C. Antoloxía de baladas europeas
do. 1980. *Seemann, Erich e Dag Strómbáck: European Folk Bailadas.
Kobenhavn. 1967.

B. Bibliografía internacional
D. Estudios e monografías
1. Área inglesa Anderson, Walter: Der Schwank vom alten Hildebrand. Eine
Child, Francis James: The English and Scottish Popular Ba- vergleichende Studie, Tartu, Acta Commentationes Universitatis
llads. Dover Publications, New York. 1965. Tartuensis - Dorpatensis - BXXI, 1 e XXIII, 1. 1931.
2. Área danesa García Lorenzo, Luciano: El tema del Conde Alar eos. Del ro­
mancero a Jacinto Grau. CSIC, Madrid. 1972.
*Grundtvig, Svend e Axel Olrik: Danmarks Gamle Folkeviser,
12 tomos. 1905 e ss. Reimpresión facsímile Universitets Jubilets Lamb, Cathleen D.: «Con las armas que él traía: Closure and
Danske Samfund. Kobenhavn 1966-1967. Thematic Structure in Romance de una fa ta l ocasión», Part. I: Pro-
blems of Actancial Defínition. In El Romancero hoy: Poética, 2.°
3. Área alemana Coloquio Internacional, Edición a cargo de Diego Catalán, Sa­
*Brednich, Rolf e Wolfgang Suppan: Gottscheer Volkslieder, muel G. Armistead Antonio Sánchez Romeralo, Gredos, Madrid:
vol. I: Baladas, vol. II Lendas. Schott, Mainz. 1969 I, 1972 II. 285-293. 1979.

*Erk, Ludwig e Franz Magnus Bóhme: Deutscher Liederhort, Menéndez Pidal Ramón: «Supervivencia del poema de Ku-
3 vols. Reimpresión facsímile Breitkopf und Hártel, 1972, Wiesba- drun (Orígenes de la balada)». RFE, 20 (1933: 1-59). 1933.
den (1.a ed. 1893). Rogers, Edith: The Perilous Hunt, Symbols ip Hispanic and
*Künzing, Johannes e Waltraut Werner: Balladen aus ost- European Balladry. Univesity Press of Kentucky, Lexington. 1980.
deutscher überlieferung, 4 discos acompañados de transcripción de Steele, Cynthia: «Con las armas que él traía: Closure and The­
melodías e textos e comentarios. Publicacións do Institut für ost- matic Structure in Romance de una fa ta l ocasión», Part. II: Chan-
deutsche Volkskunde, Freiburg/Br. 1969. ging Characterization in the Evolution of Tragic Ending», in Ro­
---------: Schwánke aus mündlicher Überlieferung, 3 discos mancero hoy (cf. Lamb 1979): 295-304. 1979.
acompañados de transcripción de textos e comentarios. Publica­
Stein, Helga: Zur Herkunft und Altersbestimmung einer Novel-
cións do Instituí für ostdeutsche Volkskunde, Freiburg/Br. 1973.
lenballade. Die Schwiegermutter beseitigt die ihr anvertraute
*Lochamer Liederbuch (Cancioneiro de Locham, 1452) Denk- Schwiegertochter (D V A ,16,11). Suomaleinen Tiedeakatemia, Hel­
máler der Tonkunst in Bayern, Breitkopf, Wiesbaden. 1972. sinki. 1979.
Meier, John: Deutsche Volkslieder: Balladen, 8 vols. Walter Tardel, Hermann: «Die Testamentsidee ais dichterisches
de Gruyter, Berlín (I-IV); Deutsches Volksliedarchiv, Freiburg (V- Formmotiv». Niederdeutsche Zeitschrift für Volkskunde 4 (72-84),
VIII), 1935 e ss. 5 (43-51, 102-115). 1926, 1927.
Notas Bibliográficas

Volume III 4: Mambrú


1: A penitencia do Rei Rodrigo Alvar (1971: 318 n.° 217). Salamanca, Colombia, Chile.
Alvar (1971: 174 n.° 152). Asturias. Amades (1982: 481 n.° 2470). Cataluña.
Débax (1982: 164 n.° 46). Armistead (1978: X 19). Xudeu-español.
Leite I (1958: 15 n.° I). Portugal. Beutler (1969: 279). Colombia.
Menéndez y Pelayo III (1913: 27 n.° 1). Catalán (1982: ver índice de temas II, 233 n.° 61). Cana­
Menéndez Pidal (196515: 47). rias.
Petersen I (1982: 3 n.° 1). León. Córdova y Oña I (1947: 82 n.° 73-75). Infantil.
Sampedro (1942: 111 n.° 164). García Matos (1951: 77 n.° 129). Madrid.
Giacometti (1981: 289 n.° 338). Portugal.
2: A morte do Príncipe don Xoán Llano Roza de Ampudia (1977: 225). Asturias.
Almeida Garrett (1969: 198). Portugal Manzano (1982: n.° 810). Zamora.
Alvar (1966: 15 n.° 16). Xudeu-español: Tetuán, Orien­ Petersen II (1983: 218 n.° 100). León.
te. Vigón (1980:88). Asturias.
---------: (1971: 181 n.° 159). Zamora, Canarias, Oriente, E tamén as notas bibliográficas da melodía, n.° 57.
Braganga. 5. Valdovinos
Armistead (1978: C 14). Xudeu-español. Braga (1982: 207). Portugal.
Cossío (1947: 25 n.° 26). Carré (1959: 66).
Costa Fontes (1979: 7 n.° 13-14). Canadá. Cossío (1947: 41 n.° 13).
Leite I (1958: 20 n.° III). Portugal. Giacometti (1981: 110 n.° 79). Portugal.
Manzano (1982: n.° 881). Zamora. Leite I (1958: 31 n.° IV). Portugal.
Menéndez y Pelayo III (1913: 242). Petersen I (1982: 22 n.° 10). León.
Menéndez Pidal (19586: 136). Tánxer.
Petersen I (1982: 11 n.° 7). León. 6: A raíña encinta apuñalada
Sampedro (1942: 112 n.° 166). Torner/Bal (1973: 14 n.° 8).
3: A morte ocultada 7: A filia do Sultán namorada do cristián
Alvar (1966: 74 n.° 74, 189 n.° 241). Xudeu-español: Petersen II (1983: 306 n.° 144). León.
Marrocos, Salónica.
8: A cativa liberada polo irmán
---------: (1971: 306 n.° 212). Braganga, Segovia, Bada­
Alvar (1971: 221 n.° 184). Zamora.
joz, Málaga, Marrocos, Asturias.
Amades (1982: 644 n.° 3088). Cataluña. 9: Irmás raíña e cativa
Armistead (1978: V 1). Xudeu-español. Almeida Garrett (1969: 123). Portugal.
Bénichou (1968: 187) Hexasilábico. Xudeu-español: Alvar (1966: 44 n.° 50). Xudeu-español: Oriente, Tur­
Marrocos. quía, Tetuán.
Carré (1959: 140 n.° XXVIII). ---------: (1971: 138 n.° 124, 223 n.° 187). Vinhais, Astu­
Catalán (1982: ver índice de temas, II, 233 n.° 13, 14). rias, Cataluña, Mallorca, Cáceres, Marrocos, Orien­
Canarias. te.
Débax (1982: 344 n.° 70). Amades (1982: 615 n.° 3029). Cataluña.
García Matos (1982: 220 n.° 17). Cáceres. Armistead (1978: H 1). Xudeu-español.
Gil García (1961: 42 n.° 44). Extremadura. Bénichou (1968: 219). Xudeu-español: Marrocos.
Leite II (1960: 151 n.° 579) Portugal. Catalán (1982: ver índice de temas, II. 233 n.° 29). Ca­
Menéndez y Pelayo III (1913: 110 n.° 42-43, 177 n.° 13). narias.
Menéndez Pidal (19586: 157). Tánxer. Cossío (1947: 75 n.° 28).
---------: (196515: 195). Costa Fontes (1979: 13 n.° 19). Canadá.
Nigra (1957: 162 n.° 21). ---------: (1980: 4 n.° 4). Estados Unidos.
Pasolini (1975: 63 n.° 87). ---------:(1983: 13 n.° IV). California.
Petersen I (1982: 131 n.° 23). León. Débax (1982: 319 n.° 59).
Sampedro (1942: 117 n.° 174). Leite II (1960: 199 n.° LUI). Portugal.
272 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

Menéndez y Pelayo I (1913: 243 n.° 130) III (1913: 62 Echevarría (1951: 408 n.° 79). La Mancha
n.° 18-19, III 217, 264 n.° 10). García Matos (1982: 232 n.° 35). Cáceres.
Menéndez Pidal (19586: 147). Xudeu-español: Tánxer, Leite I (1958: 77 n.° XV). Portugal.
Adrianópolis, Oriente. Marie (1975: 261). Occitania.
Petersen I (1982: 40 n.° 14). León. Menéndez y Pelayo III (1913: 261 n.° 7).
Petersen I (1982: 56 n.° 16 11 versos 1-4). León.
10: Cristiá cativa I. (octosilábico). Menéndez Pidal (196515: 194).
Alvar (1966: 48 n.° 51). Xudeu-español: Orán, Tetuán.
Amades (1982: 430 n.° 2334). Cataluña. 15: A romeira (O Rei e a Virxe María).
Armistead (1978: H 3). Xudeu-español. Cortés (1976: 115 n.° 64). Sanabria.
Bénichou (1968: 239). Xudeu-español: Marrocos. Cossío II (1933-1934: 139 n.° 356-363) Santander.
Beutler (1969: 259). Colombia. : (1947: 132 n.° 57).
Catalán (1982: ver índice de temas II, 233 n.° 28, 17). Leite II(1960: 324 n.° LXXXVII). Portugal.
Cananas Menéndez y Pelayo III (1913: 143 n.° 61).
Córdova y Oña I (1947: 188 n.° 190, 194 n.° 194, 362 n.° 16: A flo r da auga
411). Infantil. Braga (1982: 69). Portugal.
Cortés (1976: 102 n.° 59). Carré (1959: 248 n.° LIV).
Díaz II (1983: 73 n.° 13) Palencia. Cortés (1976: 114 n.° 65). Sanabria.
García Matos (1951: 44 n.° 78). Madrid. Cossío II (1933-1934: 149 n.° 364-370). Santander.
---------: (1982: 222 n.° 19, 21). Cáceres. : (1947: 134 n.° 58).
Gil García (1961: 43 n.° 46). Extremadura. Díaz II(1983: 17 n.° 3). Palencia.
Leite I (1958: 254 n.° XIV). Portugal. García Matos (1951: 56 n.° 95). Madrid.
Manzano (1982: n.° 776). Zamora. Leite II (1960: 316 n.° LXXXV). Portugal.
Menéndez y Pelayo III (1913: 275 n.° 17). Manzano (1982: n.° 796). Zamora.
Petersen I (1982: 245 n.° 40). León. Menéndez y Pelayo III (1913: 146 n.° 63-64).
Petersen II (1983: 91 n.° 59). León.
Sampedro (1942: 128 n.° 193).
11: Cristiá cativa II. (hexasilábico).
Vigón (1980: 192). Asturias.
Alvar (1966: 46 n.° 51). Xudeu-español: Turquía, Bal-
cáns, Rodas. 17: A devota do rosario
---------: (1971: 229 n.° 188). Asturias, Santander, Sego- Cossío II (1933-1934: 161 n.° 375-381). Santander.
via, Badajoz, Málaga, Castellón, Córdoba. ---------(1947: 137 n.° 60).
Armistead/Silverman (1978: 57 n.° 8). Xudeu-español. Costa Fontes (1980: 137 n.° 185). Estados Unidos.
Débax (1982: 322 n.° 60). Díaz II (1983: 23 n.° 6). Palencia.
Catalán (1982: ver índice de temas II. 233 n.° 27). Cana­ Fernández Oxea (1969: 387). Santa Marta de Moreiras.
rias. Leite II (1960: 356 n.° XCI). Portugal.
Córdova y Oña. IV (1955: 347 n.° 247). Santander. Menéndez y Pelayo III (1913: 145 n.° 62, 205).
Cossío (1947: 73 n.° 27). Milá (1877: 68).
Menéndez y Pelayo III (1913: 56 n.° 16-17). Vigón (1980: 189). Asturias.
Menéndez Pidal (196515: 210). 18: Santa Elena
Nahón (1977: 78 n.° 16). Xudeu-español. Tánxer. Alvar (1971: 325 n.° 223). Galicia, Portugal, Málaga,
Petersen I (1982: 237 n.° 39). León. Canarias, Santander, Colombia.
Rielo (1980: 86 n.° 1286). Terra Cha. Armistead (1978: U 10). Xudeu-español.
10, 11: Cristiá cativa Carré (1959: 105 n.° XX).
Brednich/Suppan I (354). Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 56). Cana­
Künzig/Wemer (1969: n.° 16). rias.
Meier IV (1959: n.° 72). Córdova y Oña I (1947: 135 n.° 134, 217 n.° 222). Infan­
Menéndez Pidal (1933). Monografía. til.
Pinck II (1963: 101 n.° 32). Lorena. Costa Fontes (1983: 53 n.° LVII). California.
Seemann/Strómbáck (1967: n.° 8). España, Rusia. Cortés (1976: 111 n.° 63). Sanabria.
Cossío II (1933-1934: 190 n.° 391-397). Santander.
12: O conde preso
------ (1947): 143 n.° 63).
Almeida Garrett: (1969: 167). Portugal.
Costa Fontes (1979: 261 n.° 348-355). Canadá.
Alvar (1971: 175 n.° 153). Asturias.
------ (1980: 121 n.° 161). Estados Unidos.
Carré (1959: 235 n.° XLVI).
Débax (1982: 418 n.° 92).
Cossío (1947: 21 n.° 4).
Díaz II (1983: 91 n.° 21). Palencia.
Leite I (1958: 46 n.° VI). Portugal.
Díeguez/Femández (1977: 115). Bierzo.
Menéndez y Pelayo III (1913: 48 n.° 10-12).
Fernández-Núñez (1980: 90). León.
Petersen I (1982: 36 n.° 13). León.
García Matos (1951: 92 n.° 167). Madrid.
Sampedro (1942: 111 n.° 165).
Giacometti (1981: 159 n.° 119). Portugal.
Tomer/Bal (1973: 151 n.° 644, 647).
Leite II (1960: 8 n.° XXXIV). Portugal.
13: O Conde, reo de morte, despide a súa muller Manzano (1982: n.° 795-800). Zamora.
Rielo (1980: 88 n.° 1.295). Terra Cha. Menéndez y Pelayo III (1913: 210).
14: O prisioneiro Menéndez Pidal (19586: 44 n.° 21). América.
Alvar (1966: 135 n.° 145) Xudeu-español. Salónica-Lá- Nigra (1957: 94 n.° 12).
rissa. Petersen II (1983: 98 n.° 62, 63). León.
---------: (1971: 133 n.° 116, 216 n.° 179). Braganga, Rielo (1980: 89 n.° 1.296). Terrachá.
Santander, Catalunya, Salónica-Lárissa. Sampedro (1942: 124 n.° 187).
Terra de Melide (1933: 487/540).
Amades (1982: 738 n.° 3262). Cataluña.
Amaudas (36 n.° 9). Como canto de maio. Teruel. Tomer/Bal (1973: 147 n.° 629).
Cossío II (1933-1934: 77 n.° 308-310). Santander. 19: A morte da pastora
---------: (1947: 121 n.° 48). Diéguez/Fernández (1977: 119). Bierzo.
Costa Fontes (1983: 14 n.° V). California. García-Matos (1982: 205 n.° 1, 2.a versión). Cáceres.
Débax (1982: 329 n.° 63). Manzano (1982: n.° 863). Zamora.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS 273

20: San Antonio libra a seu pai da forca Künzing/Wemer (1980: n.° 4).
Costa Fontes (1979: 266 n.° 356-359). Canadá. Manzano (1982: n.° 794). Zamora.
---------: (1980: 122 n.° 163-167). Estados Unidos. Menéndez y Pelayo III (1913: n.° 55, 273 n.° 16).
---------: (1983: 156 n.° LVIII). California. Petersen II (1983: 160 n.° 86). León.
Valladares (1970: 65). 27: O branco e o preto. As dúas meniñas
21: A calumnia do demo Cortés (1976: 120 n.° 70).
Carré (1959: 150 n.° XXX). Leite II (1960: 256 n.° LXVII). Portugal.
Catalán (1982: ver índice de temas II, 233 n,° 113). Ca­ 28: O cabaleiro que escolle entre tres irmás.
narias. Alvar (1966: 126 n.° 133). Xudeu-español: Alcazarqui-
Cortés (1976: 109 n.° 62). Sanabria. vir.
Cossío I (1933: 228). Catalán (1982: II, 210 n.° 615). Canarias.
---------: (1947: 91 n.° 34). Córdova y Oña I (1947: 105 n.° 95). Infantil.
Nigra (1957: 66 n.° 6).
30: Conde Flores ( ou Conde Sol ou A Condesita).
22: O xogador devoto da Virxe Alvar (1966: 59 n.° 60). Xudeu-español. Alcazarquivir.
Petersen II (1983: 254 n.° 116). León. ---------: 1971: 245 n.° 191). Vinhais, Asturias, Zaragoza,
23: As dúas irmás Cataluña, Madrid, Badajoz, Sevilla, Santander,
Cossío (1947: 81 n.° 30). Rodas.
' Leite II (1960: 226 n.° LIX). Portugal. Amades (1982: 410 n.° 2.295). Cataluña.
Manzano (1982: n.° 809). Zamora. Armistead (1978: I 7). Xudeu-español.
Pinck III (1933: 85 n.° 26). Lorena. Bénichou (1968: 235). Xudeu-español. Marrocos.
Róhrich/Brednich (1965: 263 n.° 46). Cangoner popular catalá (1983: 45 n.° 11).
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 26). Cana­
24a: O quintado e mai-la aparecida
rias.
b: Alfonso X II
Córdova y Oña IV (1955: 230 n.° 213, 356 n.° 270).
Alvar (1966: 54 n.° 55). Xudeu-español. Melilla. Santander.
---------: (1971: 310 n.° 214). Asturias, Zaragoza, Mála­ Cossío (1947: 49 n.° 17).
ga, Granada, Valencia, Cuba, Colombia, Montevi­ Débax (1982: 333 n.° 65).
deo, Melilla.
Díaz I (1982: 137 n.° 37). Palencia.
b) Amades (1982: 600 n.° 3003). Cataluña.
---------: II (1983: 87 n.° 19). Palencia.
a) Armistead (1978: J 3). Xudeu-español.
Echevarría (1951: 413 n.° 87, 416 n.° 90). La Mancha.
b) Beutler (1969: 260). Colombia,
García Matos (1951: 42 n.° 77). Madrid.
a) Carré (1959: 141 n.° XXIX). ---------: (1982: 214 n.° 10). Cáceres.
a) Catalán (1969: ver índice de temas II: 233 n.° 15, 48).
Ledesma (1972: 168 n.° 15, 180 n.° 34 I). Salamanca.
Canarias.
Leite I (1958: 119 n.° X). Portugal.
b) -------- : (1969: n.° 59). Menéndez y Pelayo I (s.a.: 250 n.° 135). III (1913: 165
b) Córdova y Oña I (1947: 118 n.° 115). Infantil. n.° 4-5, 267 n.° 12).
a ) : (1947: 153 n.° 154). Infantil. Menéndez Pidal (196515: 190).
a) : IV (1955: 352 n.° 260). Santander. Petersen I (1982: 150 n.° 28). León.
Cossío (1947: 96 n.° 36). Tomer /Bal (1973: 143 n.° 621).
Costa Fontes (1979: 45 n.° 54-62). Canadá.
---------: (1980: 21 n.° 25-30). Estados Unidos. 31: A noiva do Duque de Alba
a ) ------- : (1983: 34 n.° 10, 78 n.° XXIII). California. Armistead (1978: K 4). Xudeu-español.
b) Díaz II (1983: 71 n.° 14). Palencia. Costa Fontes (1979: 58 n.° 71-72). Canadá.
a) Echevarría (1951: 404 n.° 74). La Mancha. Ledesma (1972: 162 n.° 4). A partir do verso 18. Sala­
García Matos (1951: 47 n.° 82). Madrid. manca.
Giacometti (1981: 178 n.° 130). Portugal. Manzano (1982: n.° 794). Zamora.
Ledesma (1972: 164 n.° 7). Salamanca, Menéndez Pidal (19586: 153). Tánger.
a) Leite I (1958: 422 n.° XXVI). Portugal. Nigra I (1957: 309 n.° 42).
a ) : II (1960: 515 n.° 1010, 535 n.° 1.023).
32: M orta por amores
a) Manzano (1982: n.° 811). Zamora.
Giacometti (1981: 175 n.° 128). Portugal.
Menéndez y Pelayo III (1913: 132 n.° 53, 192 n.° 24). Gil García (1961: 53 n.° 87). Extremadura.
Menéndez Pidal (19586: 40, 149). Buenos Aires, Tánxer.
Manzano (1982: n.° 876-978). Zamora.
Milá (1877: 69). Petersen II (1983: 297 n.° 138). León.
Nahón (1977: 48 n.° 8). Xudeu-español: Tánxer.
a) Pérez Ballesteros III (1886: 255, I-II). 32 bis 1: Dorinda
a) Petersen I (1982: 173 n.° 30). León.
b) --------------: II (1883: 133 n.° 72). León. Beutler (1969: 282). Colombia.
Sampedro (1982: 118 n.° 175). Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 62). Cana­
rias.
25: O defunto penitente Córdova y Oña I (1947: 102 n.° 90). Infantil.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 97). Cana­ Llano Roza de Ampudia (1977: 226). Infantil: Asturias.
rias. 32 bis 2: M orto de mal de amores
Cossío (1947: 88 n.° 33). Beutler (1969: 276). Colombia.
Díaz II (1983: 13 n.° 1). Palencia.
Ledesma (1972: 179 n.° 33). Salamanca. 33: O recén nacido que declara a inocencia de súa nai
Petersen II (1983: 256 n.° 118). León. Catalán (1982: ver índice II: 233 n.° 144). Canarias.
Petersen II (1983: 158 n.° 85). Santander.
26: A amante resucitada
Amades (1982: 736 n.° 3259). Cataluña. 34a) (-éa): Sinais do esposo
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 96). Cana­ b) (-é)
rias. b) (-éa) Alvar (1966: 57 n.° 58). Xudeu-español: Bal-
Cossío (1947: 93 n.° 35). cáns, Alcazarquivir.
Díaz II (1983: 27 n.° 7). Palencia. (-ía)---------: (1966: 58 n.° 59). Salónica.
Erk/Bóhme II (1893: n.° 201). b) (-é )---------: (1971: 148 n.° 141).
274 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

a) (-éa)---------: (1971: 234 n.° 189). Galicia, Asturias, Carré (1959: 207 n.° 77-79, 81).
Santander, Salamanca, Sevilla, Cádiz, Nuevo Méji­ Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 22). Cana­
co, Cuba, Venezuela, Colombia, Argentina, Lima, rias.
Chile. Córdova y Oña I (1947: 197 n.° 198-202). Infantil.
Amades (1982: 417 n.° 2307). Cataluña, Costa Fontes (1979: 142 n.° 181-187). Canadá.
b) (-é) Armistead (1978: I 2a). Xudeu-español. ---------: (1980: 67 n.° 86-89). Estados Unidos.
b) (-é) Bénichou (1968-227). Xudeu-español: Marrocos. ---------: (1983: 101 n.° XXVIII). California.
b) Beutler (1969: 252). Colombia. Débax (1982: 384 n.° 81).
a) Carré (1959: 158 n.° XXXIII). Echevarría (1951: 421). La Mancha.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 47). Cana­ Fernández Oxea (1969: 381). Santa Marta de Moreiras.
rias. Fernández Núñez (1980: 95). León.
b) (-é) Córdova y Oña I (1947: 172 n.° 174). Infantil, García Matos (1951: 37 n.° 73). Madrid.
-é )---------: (1947: p. 87 n.° 79-80). Como canto de co­ Giacometti (1981: 183 n.° 134). Portugal.
rro. Gil García (1961: 21 n.^ 2). Extremadura.
a) (-éa) Cossío (1947: 57 n.° 19). Leite II (1960: 44 n.° XXXVII). Portugal.
b) (-é )---------: (1947: 59 n.° 20). Menéndez y Pelayo III (1913: 126 n.° 50-53, 166 n.°
(-ó )---------: (1947: 60 n.° 21). 5-11, 218, 256 n.° 2-3, 324, n.° 26).
Débax (1982: 335 n.° 66). Menéndez Pidal (19586: 42, 45, 165). Montevideo,
b) (-é) Fernández Núfiez (1980: 92). León. Adrianópolis, Tánxer, La Plata.
a) (-éa)---------: (1980: 87). León. Nahón (1977: 143 n.° 42). Xudeu-español: Tánxer.
b) (-é) García Matos (1951: 94 n.° 169). Madrid. Petersen I (1982: 221 n.° 37). León.
a) (-éa)---------: (1982: 218 n.° 15). Cáceres. Terra de Melide (1933: 495/542).
b) (-é )---------: (1982: 219 D). Tomer/Bal (1973: 149 n.° 639).
Gil García (1961: 49 n.° 78). Extremadura.
37: Tamar (o irmán incestuoso).
a) (-éa) Ledesma (1972: 170 n.° 17). Salamanca.
Alvar (1966: 35 n.° 41). Judeo-español: Marrocos.
b) (-é) Llano Roza de Ampudia (1977: 247). Asturias,
---------: (1971: 161 n.° 144). Braganga, Palencia, Zara­
a) (-éa) Manzano (1982: n.° 767). Zamora.
goza, Málaga.
(-éa, - é )---------: (1982: n.° 766, 768-769).
Amades (1982: 740 n.° 3.264). Cataluña.
a) (-éa) Menéndez y Pelayo I (s.a. 276 n.° 156).
Armistead (1978: E 17). Xudeu-español.
b) (-é) ---------: III (1913: 83 n.° 27-28, 138 n.° 5) II
Bénichou (1968: 113). Xudeu-español: Marrocos.
(1912: 238).
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 23). Cana­
Menéndez Pidal (1958 6: 18, 22). Santiago de Chile, Li­
rias.
ma.
Córdova y Oña IV (1955: 356 n.° 271). Santander.
Nahón (1977: 92 n.° 21). Xudeu-español. Tánxer.
Cossío (1947: 18 n.° 2).
a) (-éa) Petersen I (1982: 134 n.° 24). León.
Díaz I (1982: 17 n.° 30). Palencia.
b) (-é )---------: (1982: 144 n.° 26). León.
Débax (1982: 306 n.° 54).
Nigra (1957: 367 n.° 54).
García Matos (1951: 46 n.° 81). Madrid.
Rielo (1976: 228). Carballedo.
---------: (1982: 230 n.° 31). Cáceres.
Terra de Melide (1933: 492/542).
Gil García (1961: 53 n.° 92). Extremadura.
b) (-é) Vigón (1980: 88). Asturias.
Leite II (1960: 89 n.° XXXVIII, 519 n.° 1.014). Portu­
35: Blancaflor e Filomena ( o forzador da cuñada). gal.
Alvar (1966: 97 n.° 100). Xudeu-español: Salónica, Ma­ Manzano (1982: n.° 792). Zamora
rrocos. Menéndez y Pelayo III (1913: 196 n.° 28).
---------: (1971: 167 n.° 151). Asturias, Cáceres, Sevilla, Menéndez Pidal (19586: 144). Tánger.
Cádiz, Canarias, Colombia, Salónica, Marrocos. Nahón (1977: 61 n.° 11). Xudeu-español: Tánxer.
Amades (1982; 681 n.° 3.161). Cataluña. Petersen I (1982: 201 n.° 35). León.
Armistead (1978: F 1). Xudeu-español. Torner/Bal (1973: 150 n.° 642).
Bénichou (1968: 247). Xudeu-español. Marrocos. 38: Silvana ( o pai incestuoso burlado).
Beutler (1969: 244). Colombia. Almeida Garrett (1969: 87). Portugal.
Braga I (1982: 598). Portugal. Alvar (1966: 95 n.° 98). Xudeu-español: Bosnia.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 31, 24). Armistead (1978: P 1). Xudeu-español.
Canarias. Braga I (1982: 447). Portugal.
Cossío (1933: 177). Santander Carré (1959: 211 n.° 80).
Costa Fontes (1979: 9 n.° 15-18). Canadá. Catalán (1982: ver índice II: 233 n.° 21). Canarias.
---------: (1980: 3 n.° 3). Estados Unidos. Débax (1982: 381 n.° 80).
Echevarría (1951: 405 n.° 76). La Mancha. Fernández Oxea (1969: 381). Santa Marta de Moreiras.
García Matos (1951: 55 n.° 92). Incompleto. Madrid. Petersen I (1982: 218 n.° 36). León.
---------: (1982: 227 n.° 26). Cáceres. Sampedro (1942: 124 n.° 186).
Gil García (1961: 46 n.° 73). Extremadura.
39: Blancaniña (a adúltera sorprendida polo esposo).
Menéndez y Pelayo III (1913: 68 n.° 21-22, 184 n.°
Alvar (1966: 75 n.° 77). Xudeu-español: Adrianópolis,
17-19).
Marrocos.
Menéndez Pidal (19586: 26, 165). Illapel, Tánxer, Salóni­
---------: (1971: 142 n.° 131, 268 n.° 199). Málaga, Nica­
ca, Oriente.
ragua, Cuba, Venezuela, Colombia, Chile.
Petersen I (1982: 192 n.° 34). León.
Amades (1982: 410 n.° 2.294, 428 n.° 2.322). Cataluña.
Sampedro (1942: 123 n.° 185).
Armistead (1978: M 1). Xudeu-español.
36: Delgadiña (o pai incestuoso). Beutler (1969: 250). Colombia
Almeida Garret (1969: 87). Portugal. Brednich/Suppan I (1969: 325).
Alvar (1966: 95 n.° 99). Xudeu-español: Andrinópolis, Bénichou (1968: 142).
Marrocos. Braga II (1982: 29).
Amades (1982: 463 n.° 2.382). Cataluña. Cangoner popular caíala (1983: 36 n.° 6).
Armistead (1978: P2). Xudeu-español. Carré (1959: 169 n.° XXXIV).
Bénichou (1968: 252). Xudeu-español. Marrocos. Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 19). Cana­
Beutler (1969: 236 e 241). Colombia. rias.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS 275

Child (1965: n.° 250). Cortés (1976: 93 n.° 54-56). Sanabria.


Costa Fontes (1979: 103 n.° 126-132). Canadá. Cossío (1947: 47 n.° 16).
---------: (1980: 47 n.° 58-59). Estados Unidos. Costa Fontes (1979: 149 n.° 188-189). Canadá.
---------: (1983: 73 n.° XXI). California. ---------: (1980: 71 n.° 90-93). Estados Unidos.
Débax (1982: 364 n.° 74). Débax (1982: 387 n.° 82).
Echevarría (1951: 408 n.° 80). La Mancha. Díaz II (1983: 35 n.° 9). Palencia.
Erk/Bóhme (1893: n.° 900). Echevarría (1951: 400 n.° 68). La Mancha.
Fernández Núñez (1980: 102). León. Fernández Núñez (1980: 93). León.
Fernández Oxea (1969: 385, 386). Santa Marta de Mo- Fernández Oxea (1969: 379). Santa Marta de Moreiras.
reiras. García Matos (1951: 41 n.° 76). Madrid.
García Matos (1982: 224 n.° 23). Cáceres. ---------: (1982: 213 n.° 9). Cáceres.
Giacometti (1981: 180 n.° 132). Portugal. Giacometti (1981: 169 n.° 125). Portugal.
Gil García (1961: 35 n.° 30). Extremadura. Gil García (1961: 36 n.° 34). Extremadura.
Grundtvig (1905: n.° 304). Ledesma (1972: 165 n.° 8). Salamanca.
Leite I (1958: 446 n.° XXVIII). Portugal. Leite I (1958: 301 n.° XVIII). II (1960: 506 n.° 1004).
Manzano (1982: n.° 771). Zamora. Portugal.
Menéndez y Pelayo I (s.a.: 252 n.° 136), III (1913: 87 n.° Manzano 1982: (n.° 772-775). Zamora.
29, 179, n.° 14-16, 278 n.° 20, 324 n.° 25). Menéndez y Pelayo I (s.a. 282 n.° 161-162), III (1913: 32
Menéndez Pidal (19586: 26). Illapel. n.° 3-5, 161 n.° 1-3, 285, 286).
---------: (196515: 110). Menéndez Pidal (19586: 165). Tánxer.
Nahón (1977: 118 n.° 33). Judeo-español: Tánger. ---------: (196515: 51).
Petersen I (1982: 182 h.° 32). León. Nahón (1977: 145 n.° 43). Xudeu-español: Tánxer.
Pinck II (1928: 125 n.° 39). Lorena. Sampaio (1944: 158). Minho.
Rielo (1976: 232). Carballedo. Sampedro (1942: 113 n.° 168).
Terra de Melide (1933: 498). I Petersen II (1983: 9 n.° 49).
Tomer/Bal (1973: 141 n.° 617, 153 n.° 649). I I ------ II (1983: 22 n.° 50).
Terra de Melide (1933: 491).
40: A roda da fortuna: Os adúlteros axusticiados polo esposo enga­ Tomer/Bal (1973: 144 n.° 623-624).
ñado
Alvar (1966: 79 n.° 80). Xudeu-español: Alcazarquivir. 43: A mala herba
Armistead (1978: M 5). Xudeu-español. Alvar (1971: 189 n.° 165). Asturias, Zamora.
Cossío I (1933: 243 n.° 130-131). Santander. Amades (1982: 577 n.° 2.972). Cataluña.
---------: (1947: 62 n.° 22). Armistead (1978: R 6). Xudeu-español.
Fernández Núñez (1980: 75). León. Bénichou (1968: 77 n.° 202). Xudeu-español: Marrocos.
García Matos (1951: 51 n.° 87). Madrid. Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 10). Cana­
Menéndez Pidal (19586: 160). Tánxer. rias.
Petersen II (1983: 149 n.° 81). León. Córdova y Oña I (1947: 42 n.° 26). Infantil.
Vigón (1980: 186). Asturias. Cossío (1947: 29 n.° 8).
Dias (1953: 413 n.° 17, 18). Río de Onor.
41: A infanticida Echevarría (1951: 404 n.° 75). La Mancha.
Alvar (1966: 82 n.° 84). Xudeu-español: Orán. Leite I (1958: 321 n.° XX). Portugal.
------- -: (1971: 274 n.° 200). Zaragoza, Madrid, Málaga. Menéndez y Pelayo I (s.a. 280 n.° 160), III (1913: 105
Armistead (1978: M 10). Xudeu-español. n.° 39-41).
Bénichou (1968: 250). Xudeu-español: Marrocos. Petersen I (1982: 82 n.° 18). León.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 111). Ca­ Tomer/Bal (1973: 152 n.° 646).
narias. Vigón (1980: 183). Asturias.
García Matos (1951: 48 n.° 84). Madrid.
Gil García (1961: 52 n.° 85). Extremadura. 44: O Conde Claros disfrazado de frade libera da forca a infanta.
Ledesma (1972: 167 n.° 11). Salamanca. Almeida Garrett (1969: 118). Portugal.
Leite I (1958: 461 n.° XXIX). Portugal. Alvar (1966: 21 n.° 23). Xudeu-español: Larache, Alcar-
Manzano (1982: n.° 791). Zamora. zarquivir, Oriente.
Menéndez y Pelayo III (1913: 194 n.° 26-27). ------: (1971: 221 n.° 175, 214 n.° 178, 187 n.° 164).
Menéndez Pidal (19586: 160). Tánger. Santander, Málaga, Asturias, Cataluña, Mallorca.
Petersen II (1983: 180 n.° 93). León. Amades (1982: 578 n.° 2.973). Cataluña.
Armistead (1978: B 10). Xudeu-español.
Braga (1982: 307). Portugal.
42 I Gerineldo Carré (1959: 82 n.° XIII).
II Gerineldo e a condesita Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 8). Cana­
Almeida Garret (1969: 108). Portugal. rias.
Alvar (1966: 98 n.° 101). Xudeu-español: Salónica, Lá- Cossío I (1933: 112 n.° 58-61). Santander.
rissa, Tetuán, Larache. ---------: (1947: 44 n.° 14).
I) Alvar (1971: 83, 94, 197 n.° 167). Braganga, Asturias, Child (1965: n.° 65A-I).
Sevilla, Colombia. Costa Fontes (1983: 1 n.° I). California.
II) ------: (1971: 199 n.° 168). Granada, Málaga. Erk/Bóhme (1893; n.° 97).
Amades (1982: 431 n.° 2.325). Cataluña. García Matos (1982: 216 n.° 13). Cáceres.
Armistead (1978: Q 1) Xudeu-español. Künzig/Werner (1969: n.° 8).
Bénichou (1968: 81). Xudeu-español: Marrocos. Ledesma (1972: 181 n.° III). Salamanca.
Beutler (1969: 230). Colombia. Meier (1935: n.° 29).
Bouza Brei (1982 b: 135, tres versións inéditas). Leite I (1958: 58 n.° IX). Portugal.
Braga I (1982: 177). Portugal. Menéndez y Pelayo III (1913: 42 n.° 7-8, 281 n.° 23), II
Carré (1959: 151 n.° XXI). (1912: 141 n.° 191).
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 7). Cana­ Menéndez Pidal (19586: 139). Tánxer, Salónica.
rias. Milá (1877: n.° 258).
Córdova y Oña IV (1955: 350 n.° 256). Santander. Petersen I (1982: 284 n.° 48). León.
276 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

45: Rico Franco (vinganza no raptor) Gil García (1961: 55 n.° 102). Extremadura.
Alvar (1966: 84 n.° 87). Xudeu-español: Bosnia, Rodas, Ledesma (1972: 159 n.° 1). Salamanca.
Marrocos. Leite I (1958: 280 n.° XVI). Portugal.
---------:(1971: 135 n.° 119). Menéndez y Pelayo III (1913: 72 n.° 23-24).
Amades (1982: 358 n.° 2.207). Cataluña. Menéndez Pidal (19586: 149). Tánxer, Andrinópolis, Sa­
Armistead (1978: O 2). Xudeu-español. lónica, Oriente.
Armistead/Silverman (1979: 61 n.° 9, 133 n.° 7). Xudeu- — :---- : (196515: 117).
español. Nahón (1977: 97 n.° 24). Tánxer.
Braga I (1982: 148). Nigra (1957: 142 n.° 18).
Bénichou (1968: 160). Xudeu-español: Marrocos. Petersen I (1982: 68 n.° 17). León.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 49). Cana­ Rogers (1980: 135).
rias. Sampaio (1944: 145). Minho.
Córdova y Oña I (1947: 131 n.° 130). Infantil. 48: A mala sogra (-á)
Costa Fontes (1979: 128 n.° 160-177). Canadá. Almeida Garret (1969: 203). Portugal.
---------: (1980: 58 n.° 72-83).EstadosUnidos. Braga (1982: 584). Portugal.
---------: (1983: 93 n.° XXVI). California. Carré (1959: 173 n.° XXXVI).
Débax (1982: 378 n.° 79). Cortés (1976: 105 n.° 60). Sanabria.
Dias (1953: 233 n.° 16). Río de Onor. Cossío (1947: 66 n.° 24).
Echevarría (1951: 424 n.° 115). La Mancha. Costa Fontes (1979: 88 n.° 106-112). Canadá.
Gil García (1961: 88 n.° 31, 82 n.° 1). Como cántiga ---------: (1980: 44 n.° 54-56). Estados Unidos.
infantil, Extremadura. Débax (1982: 359 n.° 72).
Leite II (1960: 43 n.° XXXVI). Portugal. Díaz I (1982: 91 n.° 22). Palencia.
Menéndez y Pelayo I (s.a.: 233 n.° 119). Fernández Oxea (1969: 384). Santa Marta de Moreiras.
Menéndez Pidal (19586: 161). Tánxer, Andrinópolis. García Matos (1951: 38 n.° 74). Madrid.
Nigra (1957: 100 n.° 13). Gil García (1961: 45 n.° 54). Extremadura.
Petersen I (1982: 264 n.° 43). León. Terra de Melide (1933: 488).
Tomer/Bal (1973: 151 n.° 643). Leite II (1960: 120 n.° XLIII). Portugal.
45 bis Soldados forzadores Menéndez y Pelayo III (1913: 93 n.° 31-32, 266 n.° 11,
Armistead (1978: O 6). Xudeu-español. 313 n.° 12-13).
Bénichou (1968: 244). Marrocos. Menéndez Pidal (19586: 155). Salónica, Andrinópolis,
Braga I (1982: 590-593, 594-596). Portugal. Tánxer.
Leite II (1960: 30 n.° XXXV). Portugal. Pasolini (1975: 47 n.° 65).
Petersen I (1982: 261 n.° 42). León. Pérez Ballesteros III (1886: 262).
Petersen I (1982: 109 n.° 21; 1-10, 12, 13, 15-19). León.
46: Coas armas que el traía ( vinganza no violador).
Rielo (1976: 234). Carballedo.
Almeida Garrett (1969: 178). Portugal.
Ultreya (1920: 277 n.° 18).
Alvar (1971: 252 n.° 193). Asturias.
Braga I (1982: 409). Portugal. 49: A mala sogra (-áe)
Carré (1959: 231 n.° XLV). Alvar (1966: 69 n.° 69). Xudeu-español: Rodas, Marro­
Künzig/Werner (1969: n.° 12). cos.
Leite II (1960: 1 n.° XXXII, 517 n.° 1.012). Portugal. ---------: (1971: 286 n.° 204). Málaga.
Meier II (1939: n.° 41). Amades (1982: 432 n.° 2.326). Cataluña.
Lamb (1949: monografía). Armistead (1978: L 4). Xudeu-español.
Menéndez y Pelayo III (1913: 100 n.° 34-38). Armistead/Silverman (1979: 54 n.° 7, 95 n.° 5). Xudeu-
Menéndez Pidal (196515: 55). español.
Petersen I (1982: 274 n.° 44). León. Cangoner popular catalá (1983: 49 n.° 12).
Sampedro (1942: 122 n.° 183). Costa Fontes (1983: 62 n.° XVIII). California.
Seemann/Strómbáck (1967: n.° 3). Flamenco, francés, Echevarría (1951: 412 n.° 86). La Mancha.
inglés, alemán | Suiza | , noruego. Fernández Oxea (1969: 383). Santa Marta de Moreiras.
Ultreya (1919: 37 n.° 3). García Matos (1982: 217 n.° 14). Cáceres.
47: Conde Olinos Menéndez y Pelayo III (1913: 191 n.° 23, 221, 226).
Almeida Garrett (1969: 182). Portugal. Petersen I (1982: 117 n.° 21; 11, 14). León.
Alvar (1966: 51 n.° 54). Xudeu-español: Salónica, Tur­ Sampedro (1942: 122 n.° 182).
quía, Bosnia, Tetuán. Stein (1979).
---------: (1971: 191 n.° 166). A Coruña, Braganga, San­ 50: Dona Silvania (o conde Alarcos)
tander, Cáceres, Madrid, Málaga, Colombia, Salóni­ Almeida Garrett (1969: 63). Portugal.
ca, Bosnia. Alvar (1966: 64 n.° 64). Xudeu-español: Alcazarquivir,
Armistead (1978: J 1). Xudeu-español. Melilla.
Bénichou (1968: 123). Xudeu-español: Marrocos. ---------: (1971: 279 n.° 202). Portugal, Santander, Palen­
Beutler (1969: 233). Colombia. cia, Zamora, (289 n.° 207) Minho, Zaragoza, Mála­
Braga I (1982: 263). Portugal. ga, Canarias, Venezuela, Puerto Rico, Mallorca, Se­
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 12). Cana­ villa, Granada, Nuevo Méjico, Colombia, Argenti­
rias. na, Marrocos.
Carré (1959: 82 n.° XIII). Amades (1982: 616 n.° 3.029). Cataluña.
Córdova y Oña I (1947: 272 n.° 291). Infantil. Armistead (1978: L 1). Xudeu-español.
Cortés (1976: 98 n.° 57). Sanabria. Braga I (1982: I, 488). Portugal.
Cossío I (1933: n.° 35). Santander. Carré (1959: 192 n.° XXXVII).
---------: (1947: 31 n.° 9). Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 6). Cana­
Costa Fontes (1979: 43 n.° 51-53). Canadá. rias.
---------: (1983: 33 n.° IX). California. Cossío (1947: 70 n.° 25).
Débax (1982: 338 n.° 67). Costa Fontes (1979: 73 n.° 92-105, 151 n.° 190-191).
Echevarría (1951: 402 n.° 72). La Mancha. Canadá.
García Matos (1951: 40 n.° 75, 93 n.° 168). Madrid. ---------: (1980: 38 n.° 47-53). Estados Unidos.
---------: (1982: 214 n.° 11). Cáceres. ---------: (1983: 51 n.° XVII). California.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS 277

Díaz II (1983: 83 n.° 17). Palencia. 54: A doncela guerreira


García Lorenzo (1972). Bénichou (1968: 175). Xudeu-español: Marrocos.
Giacometti (1981: 162 n.° 121). Portugal. Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 57). Cana­
Leite I (1958: 157 n.° XII, II (1960: 501 n.° 1.001, 533 rias.
n.° 1.022). Portugal. Cossío II (1933-1934: 19 n.° 274). Santander.
Menéndez y Pelayo III (1913: 116 n.° 44). Díaz I (1982: 99 n.° 23b). Palencia.
Menéndez Pidal (19586: 28, 164). Illapel, Tánxer. García Matos (1951: 94 n.° 170). Madrid.
Milá (1877: 68). Marie (1975: 256). Occitania.
Nigra (1957: 79 n.° 8). Petersen I (1982: 51 n.° 16; 3-6, 8-12, 19, 20, 23). León.
Pérez Ballesteros III (1886: 259). Tomer/Bal (1973: 142 n.° 620).
Petersen I (1982: 45 n.° 15). León.
Sampaio (1944: 148, 152, 153). Minho. 55: Manolo mío
Terra de Melide (1933: 494/541). Alvar (1966: 56 n.° 57). Xudeu-español: Bosnia, Rodas.
Tomer (1973: 146 n.° 625-626). Armistead/Silverman (1979: 97 n.° 6). Xudeu-español.
Córdova y Oña II (1949: 256 n.° 14). Santander.
51: A Gallarda Dias (1953: 246 n.° 28). Río de Onor.
Alvar (1971: 255 n.° 195). Asturias, Braganga. Manzano (1982: n.° 836). Zamora.
Aramistead (1978 N3). 56: «Merceditas (ou Teresita) tenía un novio» (o novio enfermo)
Débax (1982: 375 n.° 78). Cossío (1947: 119 n.° 47).
García Matos (1951: 45 n.° 80). Madrid. García Matos (1982: 231 n.° 33). Cáceres.
Menéndez y Pelayo III (1913: 123 n.° 47-49). Ledesma (1972: 171 n.° 20, 178 n.° 32). Salamanca.
Leite II (1960: 157 n.° XLV). «A Serrana». Petersen II (1983: 150 n.° 82). León.
Sampedro (1942: 123 n.° 184).
Petersen II (1983: 77 n.° 55). León. 57: «Manolo ya no es Manolo» (O toureiro).
Terra de Melide (1933: 488/540). Manzano (1982: n.° 817). Zamora.
52: Veleno de Moriana
Alvar (1966: 86 n.° 89). Xudeu-español: Salónica, Láris- 58: O soldado que asiste ó enterro da súa noiva
sa, Marrocos. Manzano (1982: n.° 864). Zamora.
Armistead (1978: N 1). Xudeu-español.
59: Clara: Requirimento de amor a unha casada
Bénichou (1968: 156). Xudeu-español: Marrocos.
Díaz II (1983: 125 n.° 34). Palencia.
Cangoner popular caíala (1983: 34 n.° 4).
Manzano (1982: n.° 1.059). Zamora.
Child (1965: n.° 12).
Petersen II (1983: 232 n.° 105). León.
Costa Fontes (1979: 121 n.° 149-158). Canadá.
---------: (1980: 55 n.° 68-71). Estados Unidos.
---------: (1983: 89 n.° XXV). California. 60: Canción da leiteira
Costa Fontes (1979: 361 n.° 492). Canadá.
Débax (1982: 374 n.° 77).
Erk/Bóhme I (1983: 360 n.° 102 c-e, 103; 581 n.° 191). 61: Vestida para casar e abandonada
Grundtvig VI (1905: n.° 341, 345). Dias (1953: 248 n.° 30). Rio de Onor.
Leite II (1960: 104 n.° XL). Portugal. Manzano (1982: n.° 899). Zamora.
Meier IV (1959: n.° 78, 79).
Menéndez Pidal (19586: 161). Tánxer. 64: O testamento do gato
---------: (196515: 115). Amades (1982: 97 n.° 399, 101 n.° 403). Cataluña.
Nigra I (1957: 184 n.° 26). Armistead (1978: W 1). Xudeu-español.
Petersen II (1982: 63 n.° 53). León. Beutler (1969: 272). Colombia.
Carré (1959: 280 n.° LXVII).
53: A doncela disfrazada de varón Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 52). Cana­
Almeida Garrettt (1969: 219). Portugal. rias.
Alvar (1966: 166 n.° 124). Xudeu-español: Rodas, Bos­ Córdova y Oña I (1947: 223 n.° 232, 273 n.° 292, 293.
nia, Tetuán. Infantil.
---------: (1971: 263 n.° 198). A Coruña, Asturias, San­ Cossío II (1933-1934: 132 n.° 349-354). Santander.
tander, Palencia, Zaragoza, Cataluña. ---------: (1947: 131 n.° 56).
Amades (1982: 406 n.° 2.289). Cataluña. Echevarría (1951: 425 n.° 117). La Mancha.
Armistead (1978: X 4). Xudeu-español. Fernández Oxea (1969: 389). Santa Marta de Moreiras.
Braga I (1982: 98). Portugal. García Matos (1951: 77 n.° 128). Madrid.
Cangoner popular catalá (1983: 72 n.° 21). Gil García (1961: 36 n.° 33, 88 n.° 32). Extremadura.
Costa Fontes (1979: 183 n.° 232-236). Canadá. Leite II (1960: 215 n.° LV, 522 n.° 1.017). Portugal.
---------: (1980: 85 n.° 107-114). Estados Unidos. Menéndez Pidal (19586: 27). Santiago de Chile.
Córdova y Oña I (1947: 190 n.° 192). Infantil. Milá (1877: 71).
Cossío II (1933-1934: 3 n.° 266-272). Santander. Nahón (1977: 173 n.° 59). Xudeu-español. Tánxer.
---------: (1947: 101 n.° 38). Pérez Ballesteros III (1886: 258).
Costa Fontes (1983: 113 n.° XXXIII). California. Petersen II (1983: 120 n.° 66). León.
Débax (1982: 411 n.° 89). Terra de Melide (1933: 543).
Díaz I (1982: 95 n.° 23). Palencia. Tomer/Bal (1973: 160 n.° 675).
Fernández Núñez (1980: 97). León. Vigón(1980: 237). Asturias.
García Matos (1982: 219 n.° 16). Cáceres.
Giacometti (1981: 171 n.° 126). Portugal. 66: Os primos romeiros
Gil García (1961: 31 n.° 24, 48 n.° 75). Extremadura. Córdova y Oña IV (1955: 353 n.° 262). Santander.
Ledesma (1972: 180 n.° 34 II). Salamanca. Echevarría (1951: 401 n.° 92). La Mancha.
Leite I (1958: 225 n.° XIII). Portugal. García Matos (1951: 56 n.° 99). Madrid.
---------: 11(1960: 503 n.° 1.002, 1.003). Ledesma (1972: 161). Salamanca.
Menéndez Pidal (19586: 172). Tánxer, Andrinópolis. Manzano (1982: n.° 806). Zamora.
---------: (196515: 181). Gil García (1961: 23 n.° 9). Extremadura.
Nahón (1977: 179 n.° 62). Xudeu-español. Tánxer. Petersen II (1983: 215 n.° 99). León.
Petersen I (1982: 49 n.° 16: 1, 2, 7, 13-18, 21, 22). León. Tomer (1920: 183). Asturias.
278 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

67: Galán e García Hernández axusticiados Leite II (1960: 174 n.° XLVIII). Portugal.
Díaz I (1982: 101 n.° 24). Palencia. García Matos (1951: 47 n.° 83). Madrid.
Petersen II (1983: 145 n.° 78). León. Manzano (1982: n.° 808). Zamora.
Menéndez y Pelayo III (1913: 134 n.° 57, 258 n.° 4).
68: Meditación dos naipes
Nahón (1977: 168 n.° 56). Xudeu-español: Tánxer.
Amaudas (1927: 68 n.° 41). Petersen II (1983: 94 n.° 61). León.
Córdova y Oña II (1949: 182 n.° 5). Canto de fía, San­
Tomer/Bal (1973: 149 n.° 637).
tander.
Sampedro (1942: 144 n.° 271). «El idólatra».
Costa Fontes (1980: 173 n.° 226). Estados Unidos.
Díaz II (1983: 97 n.° 23). Palencia, 61: O mal cura
Echevarría (1951: 446 n.° 216). La Mancha. Cossío (1947: 98 n.° 37).
García Matos II (1952: 113 n.° 273, 150 n.° 305). Ma­ Díaz II (1983: 19 n.° 4). Palencia.
drid. García Matos (1951: 54 n.° 90). Madrid.
Manzano (1982: n.° 1.040). Zamora. Leite II (1960: 275 n.° LXXIV). Portugal.
Torner (1966: n.° 212). Petersen II (1983: 171 n.° 88). León.

62: A infanta e o segador


Almeida Garrett (1969: 283). Portugal.
Volume I Alvar (1966: 103 n.° 108). Xudeu-español: Bosnia,
Oriente.
54: A fonte do salgueiriño (a moza que se entretén na fonte co namo- Amades (1982: 506 n.° 2.732). Cataluña.
rado ). Armistead (1978: Q 4). Xudeu-español.
Braga I (1982: 70). Portugal. Armistead/Silverman (1979: 107 n.° 9). Xudeu-español.
Dias (1953: 218 n.° 3). Río de Onor. Carré (1959: 219 n.° XLI).
Carré (1959: 323). Cantar de seitura. Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 42). Cana­
Leite II (1960: 428 n.° CVI). Portugal. rias.
Sampedro (1942: 121 n.° 180). Cossío II (1933-1934: 67 n.° 302). Santander.
55: Elena (o regreso do marido da esposa fiel). ---------: (1947: 118 n.° 46).
Almeida Garrett (1969: 42, 46) 2.a versión (-áa, -í). Por­ Débax (1982: 397 n.° 84).
tugal. García Matos I (1951: 56 n.° 94, 95 n.° 172). Madrid.
Armistead (1978: I 1). Xudeu-español. ---------: II (1952: n.°y ¡ l ) . Madrid.
Braga I (1982: 33 n.° 2). Portugal. ---------: (1982: 221 n.° 8). Cáceres.
Costa Fontes (1979: 23 n.° 28-45). Canadá. Gil García (1961: 44 n.° 53). Extremadura.
---------: (1980: 6 n.° 6-16). Estados Unidos. Leite I (1958: 327 n.° XXI). Portugal.
---------: (1983: 22 n.° VII). California. Manzano (1982: n.° 786-790). Zamora.
Giacometti (1981: 173 n.° 127). Portugal. Menéndez Pidal (19586: 168). Oriente.
Leite I (1958: 335 n.° XXIV; Versión B: 391). Portugal. Petersen II (1983: 56 n.° 52). León.
---------: II (1960: 508 n.° 1.005). Sampedro (1942: 121 n.° 180).
Manzano (1982: n.° 770). Zamora. Tomer/Bal (1973: 141 n.° 619).
Menéndez y Pelayo III (1913: 141 n.° 58). 133, 134: O xastre coxo
Menéndez Pidal (19586: 150). Tánxer. Bouza Brey (1982b: 113).
56: «Alta va la luna». Carré (1959: 284 n.° LXIX).
Carré (1959: 255 n.° LVI). Lorenzo (1973: 169 n.° 2.548).
Costa Fontes (1980: 133 n.° 178). Estados Unidos. 159: O muiñeiro que sorprende a súa muller co cura (A canción do
57: Xesucristo, disfrazado de pobre, hospedado por un labrador. entremés).
Cossío (1947: 148 n.° 66). Alvar (1966: 111 n.° 119). Xudeu-español.
Costa Fontes (1979: 345 n.° 408-479). Canadá. ---------: (1971: 262 n.° 197). Santander, Málaga.
---------: (1980: 159 n.° 211-217). Estados Unidos. Armistead (1978: T 7). Xudeu - español.
Díaz I (1982: 123 n.° 32). Palencia. Bénichou (1968: 258). Xudeu-español: Marrocos.
García Matos (1951: 49 n.° 85). Madrid. Echevarría (1951: 445 n.° 213). La Mancha.
Giacometti (1981: 158 n.° 118). Portugal. García Matos (1982: 229 n.° 30). Cáceres.
Leite II (1960: 327 n.° LXXXVIII). Portugal. Manzano (1982: n.° 209). Zamora.
Costa Fontes (1983: 169 n.° LXII). California. Menéndez Pidal (19586: 170). Tánxer.
Menéndez y Pelayo III (1913: 149 n.° 65, 200 n.° 32). Róhrich/Brednich (1965: 267 n.° 47).
Petersen II (1983: 241 n.° 110). León. 238: A arada
Sampaio (1944: 164, 165). Minho. Alvar (1966: 77 n.° 79). Xudeu-español: Oriente.
58: A carta de Madanela a Cristo. Amades (1982: 364 n.° 2.212). Cataluña.
Giacometti (1981: 109 n.° 77). Portugal. Anderson (1931).
Leite II (1960: 400 n.° XCIX). Portugal. Armistead (1978: M3). Xudeu-español.
Braga II (1982: 87). Portugal.
59: O vello viúvo Carré (1959: 272 n.° LXVI).
Leite II (1960: 247 n.° LXIV). Portugal. Costa Fontes (1979: 120 n.° 148). Canadá.
Sampedro (1942: 130 n.° 196). Erk/Bóhme (1893: n.° 149, 150). Figuran alí as versións
60: O mariñeiro escritas máis vellas deste romance, (séc. XV e XVI),
Amades (1982: 414 n.° 2.303). Cataluña. entre elas a do Cancioneiro de Locham de 1451/53.
Armistead (1978: U 2, 3). Xudeu-español: «El idólatra». Fernández Oxea (1969: 389). Santa Marta de Moreiras.
Armistead/Silverman (1979: 29 n.° 2). Xudeu-español. García Matos (1982: 22 n.° 25). Cáceres.
«El Idólatra». Gil García (1961: 36 n.° 31). Extremadura.
Beutler (1969: 258). Colombia. Künzig/Wemer (1973: n.° 31).
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 51, 35). Leite II (1960: 273 n.° LXXIII). Portugal.
«El idólatra». Canarias. Manzano (1982: n.° 213). Zamora.
Córdova y Oña I (1947: 29 n.° 7). Infantil. Milá (1877: 70).
Dias (1953: 216 n.° 2). Río de Onor. Petersen I (1982: 191 n.° 33). León.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS 279

Róhrich/Brednich (1965: 267 n.° 47). Petersen II (1983: 88 n.° 58). León.
Sampedro (1942: 102 n.° 79-80). Rielo (1980: 87 n.° 1.290-1.297). Terrachá.
Tomer (1920: n.° 6). Asturias. Sampedro (1942: 143 n.° 270).
Tomer/Bal (1973: 156 n.° 659 ff). Terra de Melide (1933: 554).
53a (1.a parte): A dúbida de San Xosé
279: A mor te da vaca (ou da burra) Amades (1982: 212 n.° 983, 255 n.° 1 1.062). Cataluña.
Fernández Oxea (1969: 417). Santa Marta de Moreiras. Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 120). Ca­
307: A dama e o pastor narias.
Amades (1982: 440 n.° 2.352). Cataluña. Cossío II (1933-1934: 240 n.° 424, 425). Santander.
Armistead (1978: Q 5). Xudeu-español. García Matos (1951: 17 n.° 36, 25 n.° 44). Madrid.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 40, 41). Rielo (1976: 240). Carballedo.
Canarias. 53: A virxe e o labrador
Cossío II (1933-1934: 79 n.° 311-313). Santander. Cangoner popular catalá II (1983: 13 n.° 4).
---------: (1947: 121 n.° 49). Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 67, 122).
Débax (1982: 395 n.° 83). Canarias.
Echevarría (1951: 420 n.° 97). La Mancha. Cossío II (1933-1934: 241 n.° CXXVI). Santander.
Manzano (1982: n.° 807). Zamora. Díaz I (1982: 27 n.° 3). Palencia.
Menéndez Pidal (19586: 32). Santiago de Chile. ---------: II (1983: 89 n.° 20). Palencia.
---------: (196515: 217). Echevarría (1951: 417 n.° 91). La Mancha.
Menéndez y Pelayo III (1913: 193 n.° 25). García Matos (1951: 21 n.° 41, 25 n.° 44). Madrid.
Petersen II (1983: 40 n.° 51). León. ---------: (1982: 211 n.° 8). Cáceres.
Tomer (1920: n.° 405). Asturias. Gil García (1961: 115 n.° 35). Extremadura.
---------: (1966: n.° 155). Ledesma (1972: 168 n.° 366). Canto de matanza. Sala­
356: O arrieiro e os ladróns manca.
Cossío II (1933-1934: 44 n.° 289-292). Santander. Marie (1975: 27). Occitania.
---------: (1947: 110 n.° 42). Menéndez y Pelayo III (1913: 119 n.° 46, 269 n.° 13).
Fernández Núñez (1980: 67 n.° 89). León. Pinck II (1928: 19, 316ff). Lofena.
García Matos (1951: 56 n.° 97). Madrid. Rielo (1976: 240). Carballedo.
Gil García (1961: 51 n.° 82). Extremadura. 55: Cristo en Roma.
Manzano (1982: n.° 783-785). Zamora. Giacometti (1981: 51 n.° 29). Portugal.
Petersen II (1983: 187 n.° 97). León. Sampaio (1944: 160). Minho.
Terra de Melide (1933: 481/547).
Volume II
Tomer/Bal (1973: 14 n.° 5).
47: Caminen señores. (Refrán: Antes de las doce a Belén llegar).
Córdova y Oña I (1947: 318 n.° 351-352). Infantil. 56: Xosé, María e Isabel buscan o Neno
Cossío II (1933-1934: 322 n.° 486, 226 n.° CXXI). San­ Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 69). Cana­
tander. rias.
García Matos (1951: 22 n > 42). Madrid. Menéndez Pidal (19586: 41) Buenos Aires.
---------: (1982: 209). 2.a versión. Cáceres. Tomer/Bal (1973: 57 n.° 238).
Ledesma (1972: 172 n.° 21). Salamanca. 57: «A la puerta hay un niño».
Manzano (1982: n.° 927, 929). Zamora. Córdova y Oña I (1947: 327 n.° 360-363). Infantil.
Sampedo (1942: 140 n.° 251). ---------: IV (1955: 350 n.° 257). Santander.
Tomer/Bal (1973: 23 n.° 40). Cossío II (1933-1934: 285 n.° 464-469). Santander.
48: Escuchen señores (Refrán: Estrella los guía y allí ha de estar). Díaz I (1982: 13 n.° 1). Palencia.
Cossío II (1933-1934: 341 n.° 499). Santander. Echevarría (1951: 439 n.° 189). La Mancha.
Manzano (1982: n.° 623-624). Zamora. García Matos (1951: 15 n.° 35). Madrid.
Tomer/Bal (1973: 18 n.° 23). ---------: (1982: 210 n.° 7). Cáceres.
Gil García (1961: 107 n.° 24, 119 n.° 48). Extremadura.
Manzano (1982: n.° 906-907). Zamora.
50: Canto da «Pinfanía». Petersen II (1983: 265 n.° 123). León.
Torner/Bal (1973: 21 n.° 34). Terra de Melide (1933: 483/552).
Tomer/Bal (1973: 13 n.° 3, 16 n.° 16-18).
52: A Virxe e o cegó
Alv.ar (1971: 323 n.° 222). Braganga, Asturias, Málaga, 59: «Jueves Santo».
Colombia. Beutler (1969: 221 n.° 63-64). Colombia).
Beutler (1969: 208). Colombia. Cossío II (1933-1934: 258 n.° 439, 263 n.° 441-453). San­
Carré (1959: 256 n.° LVII). tander.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 66). Cana­ Fernández Núñez (1980: 100). León.
rias. García Matos II (1952: 130 n.° 285). Madrid.
Córdova y Oña I (1947: 321 n.° 354-357, 332 n.° 366). Rielo (1976: 243, 245). Carballedo.
Infantil. Rielo (1980: 89 n.° 1.299). Terrachá.
Cossío II (1933-1934: 245 n.° CXXVII). Santander. Sampedro (1942: 135 n.° 239-242).
---------: (1947: 153 n.° 69). Tomer/Bal (1973: 161 n.° 676).
Dias (1953: 219 n.° 4, 5). Cangáo da malha. Río de 66: «Viernes Santo»
Onor. Manzano (1982: n.° 974-975). Zamora.
Díaz II (1983: 39 n.° 10). Palencia.
Echevarría (1951: 419 n.° 95). La Mancha. 62: «María e os xudeus
Alvar (1971: 304 n.° 211). Mogadouro, Zamora, Cana­
García Matos (1951: 33 n.° 67). Madrid.
Gil García (1961: 119 n.° 43). Extremadura. rias.
Leite II (1960: 293 n.° LXXX). Portugal. Díaz II (1983: 49 n.° 13). Palencia.
Menéndez y Pelayo III 1913: 98 n.° 33, 142 n.° 59-60, 64: Das ánimas
197 n.° 29, 216). Cossío II (1933-1934: 299 n.° 472). Santander.
Menéndez Pidal (19586: 30). Colchacua. Tomer (1920: n.° 173, 174). Asturias.
280 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

65: Camiño do monte Calvario 66: As sete palabras


Beutler (1969: 222 n.° 64). Colombia. Córdova y Oña I (1947: 311 n.° 343). Infantil.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 77). Cana­ ---------: IV (1955: 51 n.° 4). Santander.
rias. Díaz I (1982: 55). Palencia.
---------: II (1983: 69). Palencia.
68: Maio
Echevarría (1951: 479). La Mancha.
Sampedro (1942: 107 n.° 129).
García Matos II (1952: 122). Madrid.
Torner/Bal (1973: 127 n.° 557ñ).
---------: (1982: 262 n.° 133). Cáceres.
70: María chorando Manzano (1982: n.° 974). Zamora.
Catalán (1982: ver índice de temas II: 233 n.° 68). Cana­ 69: O retrato da Dama
rias. Armistead (1978: Y 6). Xudeu-español.
Córdova y Oña IV (1955: 53 n.° 6, 351 n.° 259). Santan­ Amaudas (1927: 59 n.° 36). Teruel.
der. Córdova y Oña IV (1955: 57 n.° 13, 288). Santander.
---------: (1947: 136 n.° 59). x Echevarría (1951: 452-455 n.° 228, 463 n.° 236). La
Cossío II (1933-1934: 156 n > 371-374, 252 n.° 435-436). Mancha.
Santander. García Matos II (1952: 182 n.° 350-351). Madrid.
Débax (1982: 417 n.° 91). Gil García (1961: 93 n.° 47). Infantil.
Fernández Núñez (1980: 101). León. Manzano (1982: n.° 678, 679). Zamora.
García Matos (1951: 36 n.° 71). Madrid. Tomer (1966: n.° 234).
Menéndez y Pelayo III (1913: 216).
Rielo (1976: 191). Carballedo. 87: Os mandamentos
Terra de Melide (1933: 551). Amaudas (1927: 65). Teruel.
Tomer/Bal (1973: 13 n.° 2, 20 n.° 29). Córdova y Oña IV (1955: 68 n.° 29).

71: María con Cristo crucificado 88: Os Mandamentos


Catalán (1982: ver índice II: 233 n.° 72, 73, 77, 82). Amades (1982: 108 n.° 415). Cataluña.
Canarias. Amaudas (1927: 63 n.° 38). Teruel.
Cossío II (1933-1934: 273 n.° 455-460). Santander. Brednich/Suppan II (1972: 294).
---------: (1947: 154 n.° 70). Córdova y Oña IV (1955: 67 n.° 27). Santander.
Fernández Núñez (1980: 81). León. Cossío II (1933-1934: 367 n.° 512-613, 389 n.° 524 -
Menéndez Pidal (19586: 29). Aconcagua. 525). Santander.
Costa Fontes (1980: 268 n.° 317). Estados Unidos.
74: San Antonio e os páxaros ---------: (1979: 495 n.° 664). Canadá.
Díaz I (1982: 119 n.° 31). Palencia. García Matos II (1952: 175 n.° 344). Madrid.
Córdova y Oña I (1947: 192 n.° 193). Infantil. ---------: (1982: 259 n.° 123). Cáceres.
Echevarría (1951: 410 n.° 83). La Mancha. Manzano (1982: 117 n.° 154-157). Zamora.
García Matos (1951: 49 n.° 86). Madrid. Petersen II (1983: 198 n.° 97). León.
Petersen II (1983: 263 n.° 122). León. Torner (1966: 184 n.° 103).
81: A merenda do Moro Zaide 89: Os sacramentos
Petersen I (1982: 9 n.° 6). León. Amaudas (1927: 66 n.° 39, 40). Teruel.
Rielo (1980: 86 n.° 1.285). Terrachá. Córdova y Oña IV (1955: 71 n.° 32-35). Santander.
86: A cadea de ouro Cossío II (1933-1934: 372 n.° 514-515, 392 n.° 526-528).
Amaudas (1927: 131 n.° 109). Teruel. Santander.
Manzano (1982: n.° 1.038). Zamora. Costa Fontes (1979: 496 n.° 665). Canadá.
---------: (1980: 269 n.° 318). Estados Unidos.
Echevarría (1951: 446 n.° 215). La .Mancha.
Cantos enumerativos García Matos II (1952: 177 n.° 345). Madrid.
---------: (1982: 258 n.° 122). Cáceres.
Manzano (1982: 119 n.° 158-161). Zamora.
2: «No hay tal andar»
Petersen II (1983: 198 n.° 96). León.
Armistead (1978: Y 1). Xudeu-español.
Córdova y Oña I (1947: 311 n.° 343). Infantil. 91: As doce palabras re torneadas
---------: IV (1955: 51 n.° 4). Santander. Amades (1982: 210 n.° 979). Cataluña.
Cossío II (1933-1934: 337 n.° 496). Santander. Brednich/Suppan II (1972: 296).
Echevarría (1951: 441 n.° 205, 442 n.° 206). La Mancha. Costa Fontes (1979: 204 n.° 257). Canadá.
García Matos (1951: 58 n.° 101). Madrid. Díaz I (1982: 31 n.° 4). Palencia.
Manzano (1982: n.° 940). Zamora. ---------: II (1983: 141 n.° 40). Palencia.
Torner (1920: n.° 171). Asturias. Echevarría (1951: 450 n.° 153). La Mancha.
Tomer/Bal (1973: 25 n.° 45, 103 n.° 444). García Matos (1951: 63 n.° 106, 107). Madrid.
Vigón (1980: 239). Asturias. Gil García (1961: 102 n.° 17). Extremadura.
Indice de palabras comentadas

ailí 46b2
arabios 7
banaia 51c
banditas 51a
cáse 8
cenedaría 51a
coldós 48a
chover 65
descargar 24a2
de risas 44b
de seu 56c
enda 22b
endodecido 48b
jugar 12a
latas 18a
maná 5Id
masera 41b
oite 44c
ordenar 41b
porter 3a
prega 11b
revilbar 12a
rola 42 Ib
rumbo 26
ruza 48c
sarrar 65
sonar 12f
talleiro 18d
toledar 13b
torzón 39a
treinta y tres 45a
zurrarle la badana 63a
Nómina de informantes

1. SERAFINA (cf. I, 13d). 12. DORINDA e outros veciños da Pía, Noceda, As Nogais (L)
A: A Mezquita VI, 1, 58. (cf. II, 118).
Outras cántigas: 10, 21a, 22b, 34, 35b. DORINDA é filia de CIRILO (cf. 9).
L: 10c, 15a, 37a2, 42 If, 56a, 66b, 69. Outras cántigas: 65, 81.
L: 43b, 51b, 58a.
2. DULIA (cf. I, 22e).
A: Aneares V, 1, 378. 13a. GERARDO (cf. II, 134).
L: 5b. A: Courel XIV, 1, 122.
Outra cántiga: 56a.
3. JOSEFA (cf. II, 17). L: lOh, 37d‘, 46 b2.
A: A Fonsagrada III, 2, 320.
Outras cántigas: 16a, 28, 69a1, 105. 13b. MARINA (cf. II, 10e6).
L: 14, 18c, 18j, 24a6, 28, 47h, 50g. A: Meira V, 1, 59.
Outras cántigas: 47a, 97a2.
4. AURORA (cf. I, 22c). L: 30b, 34b7, 39g, 50f.
A: Aneares I, 1, 317.
Outra cántiga: 25a. 14a1. ELENA (cf. I, 151).
L: 24a5, 33. A: Meira X, 2, 443.
Outras cántigas: 18, 46, 71a1.
5. CONCHA e FELISA (cf. I, 1lj). L: 12c, 20a, 21a, 25a, 37d2.
A: Vilardevós I, 1, 255.
Outras cántigas: 38, 58, 79a5. 14a2. CAXIDE (cf. II, 33).
L: 31a, 39i, 42 Ib, 47c. A: ILGA III, 2, 540.
Outra cántiga: 93.
5 bis. DELFINA (cf. I 36c). L: 12d, 26a, 51e.
A: Muxía V, 2, 285.
14a3. MANUEL (cf. II, 71 bis).
Outras cántigas: 30a, b, 49b.
A: Meira XIV, 2, 116.
L: 17a, 36a, 39h, 42 II j', 45 bis.
L: 12e.
6. PILAR (cf. I, 20b). 15. RAMONA (cf. II, 31).
A: Meira IX, 2, 106. A: Courel X, 2, 639.
Outra cántiga: 40. Outra cántiga: 94.
L: lia , 30d, 35b. L: lOe, 21b, 24b1.
7. ANTONIO, 70 anos. Labrego. Teixedo, Pereda, Candín (LE). 16a. JOSEFA (cf. 3).
G: Xuño 1980. A: A Fonsagrada III, 2, 427.
A: Aneares II, 2, 290.
L: 12g. 16b. FLORENCIO (cf. I, 3).
A: A Fonsagrada VII, 2, 263.
8a, b. CHELO, 46 anos. Labrega. San Martín de Lúa, Pol (L). Outras cántigas: 26 Ilb, 33a, 42, 71a2, 75, 76.
Filia de RAMONA (cf. I, 135b). L: 18b, 20b, 36b, 42 Ii, 51 h, 63a,b, 64a.
G: Decembro 1978 e Xaneiro 1980.
A: Meira II, 1, 37 e VI, 2, 290. 17. ROSALÍA, 60 anos. Labrega. Vieiro, San Martín de Suarna,
Outra cántiga: 64a2. A Fonsagrada (L).
L: 9, lOd, 34a3, 36d. G: 1968.
A: ILGA IV, 1, 135.
9. CIRILO «El Abuelo», 82 anos. Labrego. Ferreiras, Noceda, L: 24a7.
As Nogais (L).
18. ELENA (cf. 14a1).
G: Xuño 1979.
A: Meira VII, 2, 355.
A: Courel XII, 1, 170 e XIII, 1, 120.
Outras cántigas; 39a, 68, 90b. 19. CASIANA, 55 anos. Labrega. Muller de SAMUEL (cf. 33
L: 22a, 46b1, 51c, 67a. bis). Texeira, Vilafranca (LE).
CIRILO, o máis vello do lugar, pensa que ninguén pode sa­ G: Agosto 1983.
ber máis ca el. Con todo é unha fonte algo dubidosa porque A: El Bierzo I, 1, 370.
viviu moitos anos na Arxentina. Gústalle lucí-los seus coñece- L: 35a.
mentos de castelán. Informantes moi fiables que teñen moito aprecio pola tradi­
ción oral e a conservan con conciencia do seu valor.
10. SERAFINA (cf. 1).
A: A Mezquita VI, 2, 161. 20. NEMIÑÁN (cf. I 119).
A: Muxía IV, 1, 94.
11. REMEDIOS (cf. II, lOe1).
L: 42 II j2.
A: Meira I, 2, 320.
Outra cántiga: 36. 21a. SERAFINA (cf. 1)
L: 6, 12b, 13a, 16a, 36c, 42 la. A: A Mezquita VI, 2, 451.
284 NÓMINA DE INFORMANTES

21b. REMEDIOS, 42 anos. Labrega. Celavente, O Bolo (O). 31 bis. «A TROBA» (cf. I Ap. Informante de letras f)-
G: Febreiro 1981. A: El Bierzo I, 2, 455.
A: Viana V, 1, 256. L: 67b.
Outra cántiga: 47c.
L: 37c, 59a. 32a. ESMERALDA,64 anos. Labrega. Manzalvos, A Mezquita
(O).
22a. BENITA (cf. I 10b) A: A Mezquita 111,1, 425.
A: Bande II, 1, 198. L: 55b.
L: 48e. Cantounos sobre todo cantos de danzas. Cántaos perfilando
22b. SERAFINA (cf. 1). moi ben o ritmo.
A: A Mezquita VI, 2, 421. 32b. INÉS (cf. II, 39a).
22 bis a. CARME (cf. I 88 e). A: Carballiño II, 2, 402.
A: Ordes I, 2, 229. L: 55e.
L: 32 bis Ib. 33a. FLORENCIO (cf. 16b).
A: A Fonsagrada II, 1, 109.
b. JESÚS e MARÍA (cf. I 72e e II 25b1).
A: Ordes VII, 2, 106. 33b. MANUEL, 50 anos. Labrego. Crende, San Martín de Lúa,
L: 32 bis la. Pol (L).
G: Decembro 1978.
23. GUILLERMINA (cf. I 9). A: Meira II, 1, 507.
A: Bande III, 2, 112. L: 30 1.
Outras cántigas: 26 Ic, 59a, 69a3, 74a1, 79c, 82a, 84c, 87a, 89, 33 bis. MANOLÍN (cf. I Informante de letras gg).
103. A: Taramundi IV, 2, 56.
L: 2, 10b, 18g, 34b5, 37b2, 39d, 42 He, 49c, 50e, 54b, 56h, 64c. L: la, 42 Ilg.
24. CHOLOS e JULIA (cf. II 39c3). 34. SERAFINA (cf. 1).
A: Bande IX, 2, 2. A: A Mezquita VI, 1, 488.
Outras cántigas: 37a, 45, 92. 35a. LUCIANA (cf. I, 8 a2).
L: 18k, 24b2, 50c, 50d, 51j. A: Viana V, 2, 319.
25a. AURORA (cf. 4). Outra cántiga: 79a4.
A: Aneares I, 1, 418. L: 30 g, 42 Ic2, 47b, 66 a.

25b. CONCEPCIÓN (cf. I, 109). 35b. SERAFINA (cf. 1).


A: Courel VIII, 1, 255. A: A Mezquita VI, 2, 379.
Outras cántigas: 63, 83. 36. REMEDIOS (cf. 11).
L: 31b, 42 Ih, 58b. A: Meira III, 1, 182.
26 la. MARÍA DE FREIXO (cf. I, lOi). 37a. JULIA (cf. 24).
A: Courel XII, 2, 410. A: Bande IX, 2, 40.
L: 42 lie. 37b. NEMESIO, 55 anos. Labrego. Crende, San Martín de Lúa,
26 Ib. SERGIO (cf. I, 97a5). Pol (L).
A: Chantada II, 2, 43. G: Decembro 1978.
Outra cántiga: 39b. L: 24c, 30j, 51f, 57a, 58d.
L: 24a4, 42 Ij, 51a. Tén grande repertorio de romances, que canta case recitando.

26 Ic. GUILLERMINA (cf. 22). 38. CONCHA (cf. 5).


A: Bande III, 2, 3. A: Vilardevós I, 1, 50.

26 Id. UNHA VECIÑA (cf. I, lie). 39a. CIRILO (cf.9).


A: Vilardevós II, 2, 171. A: Courel XIII, 1, 80.
L: 42 lid. 39b. SERGIO (cf. 26 Ib).
26 Ha. MARTÍN (cf. I, lln). A: Chantada III, 1, 198.
A: Campobecerros II, 1, 48. 40. PILAR (cf. 6 ).
Outra cántiga: 41. A: Meira IX, 1, 345.
L: 10a, 29, 42 Ha.
41. MARTÍN (cf. 26 Ha).
26 Ilb. FLORENCIO (cf. 16b). A: Campobecerros II, 2, 217.
A: A Fonsagrada II, 1, 360.
42. FLORENCIO (cf. 16b).
27. ROSA (cf. II, 47). A: A Fonsagrada VII, 2, 145.
A: Vilardevós IV, 2, 333.
L: 52. 43. MANOLO, 66 anos. Labrego, muiñeiro. Veiga de Forcas, Pe-
drafita do Cebreiro (L).
28. JOSEFA (cf. 3). G: realizada en Pacios, Agosto 1979.
A: A Fonsagrada III, 2, 400. A: Courel XV, 1, 368.
29. MARÍA (cf. I Ap.: Informante de letras d). Outras cántigas: 54, 73.
L: lOf, 22e, 32, 42 Ili, 48b.
A: Bande IX, 1, 78.
Irmán de Ramona (15). Chama a atención que o repertorio de
Outra cántiga: 98c.
Manolo e Ramona é moi distinto: Ramona canta sobre todo
L: 22d, 24a1, 61c, 64d.
narrativas de temática relixiosa, mentres el sabe romances e
30a, b. DELFINA (cf. 5 bis). coplas profanas.
A: Muxía II, 2, 400a, V, 28.
44. UNHA VECINA de Boal (A).
31. RAMONA (cf. II, 3). G: 1978.
A: Aneares IV, 1, 302. A: A Fonsagrada V, 1, 360 recollido por Herminio (cf. I 84).
L: 40. L: 24a3.
NÓMINA DE INFORMANTES 2Í5

45. CHOLOS e JULIA (cf. 24). 56b. UN VECINO de Arnadelo, Oencia (LE).
A: Bande IX, 2, 225. G: realizada en Vilafranca, Decembro 1983.
A: El Bierzo VI, 1, 437.
45 bis. MARÍA (cf. I Ap. 2 bis 1). L: 23b.
A: Taramundi V, 1, 32.
L: lOn. 57. UNHA VECINA (cf. I, 1).
A: ILGA, I, 1, 343.
46. ELENA (cf. 14a'). L: 4.
A: Meira VII, 2, 410.
58. CONCHA e FELISA (cf. 5).
47a. MARINA (cf. 13). A: Vilardevós I, 2, 266.
A: Meira V, 1, 3.
59a. OBDULIA (cf. 9 b Ap.) e GUILLERMINA (cf. 22).
47b. MATILDE, 40 anos, labrega, JOSÉ (cf. I, 86 b) e DORINDA A: Bande III, 2, 159.
(cf. I, 22 b). Teixedo, Pereda, Candín (LE). Outras cántigas: 64a1, 69a5.
G: Xuño 1980. L: 2, lOj, 18h.
A: Aneares II, 1, 340.
Outra cántiga: 95. 59b. AMELIA (cf. I, 660-
L: 59 b, 60a. A: Bande IV, 2, 281.
L: 3a.
47c. REMEDIOS (cf. 21b).
A: Viana V, 1, 178. 60. SEVERINO (cf. II, 41).
A: A Mezquita IV, 2, 253.
48. HORTENSIA (cf. II 53c4). Outra cántiga: 69a6.
A: A Fonsagrada VI, 1, 264. L: lOi, 18f, 37b1, 47e.
L: 51g.
61. MARÍA (cf. 51).
49a. MANUELA (cf. I, 71). A: Aneares III, 2, 236.
A: Outes X, 1, 184.
62. MODESTA (cf. I, 1lm).
L: 17b, 41a.
A: Campobecerros III, 2, 87.
49b. DELFINA E ELISA (cf. 5 bis). L: 39a.
A: Muxía II, 2, 295. 63. CONCEPCIÓN (cf. 25b).
50. CARME (cf. I 149c). A: Courel VIII, 1, 360.
A: Aneares IV, 2, 350. 64a1. OBDULIA (cf. 59).
L: 26b, 34a71, 38, 42 Ilh, 44b. A: Bande III, 2, 272.
51. MARÍA, 51 anos. Labrega, taberneira e mestra. Candín, pa­ 64a2. CHELO (cf. 8 ) e VICTORIA, 48 anos. Monxa. Irmá de Che­
rroquia de Pereda (LE). lo.
G: Xuño 1980. G: Agosto 1980.
A: Aneares III, 2, 207. A: Meira XIII, 1, 350.
Outras cántigas: 61, 88 . L: 9, lOd.
L: 3b, 34a2, 39f, 50a, 56b. 64a3. BASILISA (cf. I, 9 bis).
Aprendeu os romances da súa aboa.
A: Bande VII, 2, 61.
52a. CONCHA, 75 anos. Labrega. Santigoso, A Mezquita (O). L: 101, 49f, 55f.
G: Febreiro 1981. 65. VARIOS VECINOS (cf. 12).
A: A Mezquita I, 2, 341. A: Courel XIV, 1, 146.
Outra cántiga: 53a2.
66 . SAMUEL, 64 anos. Labrego. Home de Casiana (cf. 19) Te-
L: 45b, 49d.
xeira, Vilafranca (LE).
52b. ELISA (cf. I 14d). G: Agosto 1983.
A: Viana III, 2, 404. A: El Bierzo I 1, 370.
Outra cántiga: 97a. L: 47f bis.
L: 30h, 42 Ic1, 55a.
67. DOLORES, 72 anos. Labrega. Paíme. San Xorxe, Ribeira de
53a1. UNHA VECIÑA (cf. I 11 o). Piquín (L).
A: Vilardevós IV, 1, 3. G: Agosto 1980.
L: 51 1. A: Meira VIII, 2, 345.
L: 11b.
53a2. CONCHA (cf. 52a).
A: A Mezquita II, 1, 4. 68 . CIRILO (cf. 9 ).
A: Courel XIII, 1, 215.
53b. CARME (cf. I 13c). 69a1. JOSEFA (cf. 3).
A: A Mezquita IX, 2, 3. A: A Fonsagrada III, 2, 385.
Outras cántigas: 69a4, 85.
L: 18a, i, 25b, 39c, 42 le, 43a2, 46a1, 48c. 69a2. DOLORES, 37 anos. Muxía (C).
G: Maio 1979.
53c. UN VECINO (Informante A), (cf. I 161). A: Muxía IV, 1, 409.
A: ILGA III, 1, 228. L: 18e.
L: 51k. 69a3. GUILLERMINA (cf. 22).
54. MANOLO (cf. 43). A; Bande V, 1, 354.
A: Courel XV, 1, 193. 69a4. CARME (cf. 53b).
55. ROSA (cf. I, 22a). A: A Mezquita IX, 1, 427.
A: Aneares III, 1, 340. 69a5. OBDULIA (cf. 59a).
L: lOg, 30e. A: Bande IV, 1, 335.
56a. GERARDO (cf. 13a). 69a6. SEVERINO (cf. 60).
A: Courel XIV, 1, 414. A: A Mezquita IV, 2, 339.
286 NÓMINA DE INFORMANTES

70. PEPITA (cf. I, 6 b). 81. VARIOS VECINOS (cf. 12).


A: A Mezquita I, 1, 235. A: Courel XIV, 1, 385.
L: 42 I 1.
82a. GUILLERMINA (cf. 23).
71a1. ELENA (cf. 14a1). A: Bande III, 2 , 218.
A: Meira X, 2, 419.
82b. ALICIA (cf. 78a).
71a2. FLORENCIO (cf. 16b). A: O Incio I, 2, 340.
A: A Fonsagrada II, 1, 400.
83. CONCEPCION (cf. 25b).
72. VARIOS VECINOS de Fontefría, Servoi, Cástrelo do Val A: Courel VIII, 1, 93.
(O), (cf. I, llf, II, 48a1).
G: Marzo 1981. 84a. MARÍA (cf. I, 880-
A: Campobecerros I, 2, 462. A: O Incio II, 1, 368.
L: 19a. Outras cántigas: 100a2, 104.
L: 30f, 34b6, 42 Ig, 56f, 62.
73. MANOLO (cf. 43).
A: Courel XV, 1, 6 . 84b. MANUEL (cf. I, 21d) home de Aurora (79a2).
A: Courel XII, 1, 560.
74a1. GUILLERMINA (cf. 22). Outra cántiga, 90a.
A: Bande V, 1, 319. L: 34b3, 56c.
74a2. UNHA VECINA de Cerdedelo, Laza (O). 84c. GUILLERMINA (cf. 23).
G: Marzo 1981. A: Bande III, 2, 241.
A: Campobecerros III, 1, 115.
L: 54a. 85. CARME (cf. 53b).
A: A Mezquita IX, 1, 437.
e 76. FLORENCIO (cf. 16b).
86 . CARME, 36 anos. Labrega. Valouta, Suárbol, Candín (LE).
A: A Fonsagrada VII, 2, 214 e II, 1, 658.
G: Xuño 1980.
77. VARIAS VECINAS de Hermisende (ZA). A: Aneares V, 1, 320.
G: Febreiro 1981. L: 34a1.
A: A Mezquita VII, 1, 432.
L: 64b. 87a. GUILLERMINA (cf. 23).
A: Bande III, 1,412.
78a. ALICIA (cf. II, 37b).
A: O Incio I, 2, 340. 87b. NEMESIA (cf. I, 6 a).
Outras cántigas: 82b, 100a1, 101, 104. A: A Mezquita V, 1, 480.
L: 24b4, 30m, 56i, j, 62. L: 48d, 49b.

78b. XAQUÍN LORENZO (cf. II, Ap. 11 bis b). 88 . MARIA (cf. 51).
A: Lorenzo II, 2, 172. A: Aneares III, 2, 105.
L: 32 bis 2. 89. GUILLERMINA (cf. 23).
79a1. UNHA VECINA (cf. I, llf). A: Bande V, 2, 399.
A: Campobecerros I, 2, 389. 90a. M a n u el (cf. 84b).
L: 47d. A: Courel XIV, 2, 14.
79a2. AURORA, 58 anos. Labrega. Muller de MANUEL (cf. I, 90b. CIRILO (cf. 9).
21 d). A: Courel XII, 1, 24.
G: Xuño 1979.
A: Courel XIII, 1, 310. 91. CARMIÑA (cf. 79a3).
L: 47a, 57c. A: Courel IX, 1, 380.
79a3. CARMINA (cf. I, 37a). 92. JULIA (cf. 24).
A: Courel IX, 1, 428. A: Bande IX, 2, 145.
Outras cántigas: 91, 99. 93. CAXIDE (cf. 14a2).
L: 47f, 56e, 57b, 58c. A: ILGA III, 2, 585.
79a4. LUCIANA (cf. 35a). 94. RAMONA (cf. 15).
A: Viana V, 2, 53. A: Courel X, 2, 500.
79a5. CONCHA e FELISA (cf. 5). 95. DORINDA e JOSÉ (cf. 47b).
A: Viladevós II, 1, 119. A: Aneares II, 1, 440.
96. MARIQUITA (cf. II, 29 b).
79b. SEVERANDA, 36 anos. Casares, Carballedo. (L). Nora de A: A Mezquita II, 2, 3.
Josefa (II, 50a). L: 24b3.
G: Marzo 1981.
A: Chantada IV, 2, 403. 97a1. ELISA (cf. 52).
L: 39e. A: Viana IV, 1, 8 .
79c. GUILLERMINA (cf. 22). 97a2. MARINA (cf. 13b).
A: Bande III, 2, 344. A: Meira V, 1, 430.
79 bis. DELFINA, 77 anos. Labrega. Cabo de Vila, San Martín de 97b. ABEL, 65 anos. Labrego. Rabaceira, Zanfoga, Pedrafita do
Castro, Paradela (L). Cebreiro (L).
G: Decembro 1979. G: Outubro 1978.
A: Portomarín II, 1, 245. A: Courel IV, 2, 280.
L: 42 II b bis, 54 bis a. L: 30k, 45a.
80. ANUNCIA (cf. I, lOh). 98a. RICARDO (cf. I, 32).
A: Courel XVII, 1, 340. A: Ordes VIII, 1, 350.
L: 34b2. L: 61b.
NÓMINA DE INFORMANTES 287

98b. CARME (cf. I, lOe). 101. ALICIA (cf. 78).


A: Meira VII, 2, 48. A: O Incio II, 1, 155.
L: 61a.
102. VICTORINA (cf. I, 91).
98c. MARÍA (cf. 29). A: Outes VI, 1, 249.
A: Bande VIII, 2, 277. L: 60b.
99. CARMINA (cf. 79a3). 103. GUILLERMINA (cf. 23).
A: Courel IX, 1, 406. A: Bande V, 1, 386.
100a1. ALICIA (cf. 78). 104. MARÍA (cf. 84a).
A: O Incio I, 2, 327. A: O Incio II, 2, 7.
100a2. MARÍA (cf. 84a). 105. JOSEFA (cf. 3).
A: O Incio II, 1, 383. A: A Fonsagrada IV, 1, 130.
Informantes de letras
Ib BRAULIO (cf.I 28). 30a JOSEFA (cf.II Informante de letras i)
A: Meira XII, 1, 117. XII, 1, 331. XII, 1, 231. XII, 1, 162. A: Taramundi II, 1, 115.
L: Ib, 5a, 12a, 30c. L: 30a.
7 PLACER (cf.II 82 a1). 30i TÍA DOLORES DO MONTE, 70 anos. Vieiro, San Martín
A: Meira XVI, 1, 223. de Suarna, A Fonsagrada (L)
L: 7. A: ILGA IV, 1, 10. IV, 1, 100.
L: 30i, 50b.
8 TÍA DOLORES DA FONTE,90 anos. Labrega. Liñares,
Vilar de Cuíña, A Fonsagrada (L). 34b1 UNHA VECINA DE SAMPAIO, Piñeiro, Maside (O).
G: 1968. G: Outubro 1979.
A: ILGA I, 1, 27 e I, 1, 1. A: Carballiño I, 1, 227.
L: 8 , 48a. L: 34b1.
lOk BENITO (cf.I 66 e). 34b4 JOSEFA (cf.II 50a).
A: Carballiño II, 1, 690. II, 1, 345. II, 1, 672. A: Chantada V, 1, 3. V, 1, 144.
L: lOk, 56g. L: 34b4, 42 Ik.
lOm RAQUEL, 71 anos. Labrega.Veiga de Logares,A Fonsa­ 37a3 VICENTA, 90 anos. Labrega. Pacios, Pedrafita do Cebreiro
grada (L) (L).
G: Agosto 1980. G: Setembro 1978.
A: A Fonsagrada VI, 1, 293. A: Courel I, 1, 400. I, 1, 414.
L: lOm. L: 37a3, 56d.
12f ISIDRO (cf.I 11b) 39b AMPARO (cf.I 48c).
A: Bande I, 1, 311 e I, 1, 387. A: Campobecerros III, 2, 42. III, 2, 240. III, 2, 270. III, 2,
L: 12f, 42 Ilf. 179. III, 2, 8 .
L: 39b, 43a', 44a, 46a2, 51i.
13b MARÍA (cf.II Informante deletras c)
" A: Meira XI, 2, 121. XI,2,194. XI, 2, 28. 42 II b CONCHA (cf.I 5a).
L: 13b, 22b, 51d. A: Chantada I, 1, 248 e I, 2, 380.
L: 42 Ilb.
15b ROSA (cf.I 149d).
A: Aneares II, 2, 280. 42 Ilf bis MINGA, 68 anos. Labrega. Trabadelo (LE)
L: 15b. G: Agosto 1983.
A: El Bierzo II, 2, 52.
16b MANUEL (cf.II 67). L: 42 Ilf bis.
A: O Incio I, 1, 392.
L: 16b 44c ENCARNACIÓN (cf.I Ap. 39 bis).
A: El Bierzo II, 1, 195 e 177.
18d UNHA VECINA, 90 anos. Labrega. Suevos, Coiro, Maza­ L: 44c, 46d.
ricos (C).
A: Mazaricos I, 2, 33. 46c LUIS (cf.I 171a2).
L: 18d. A: O Incio II, 2, 414.
Tén grande repertorio de coplas e historias. L: 46c.
49a CHOLA (cf.II 30).
19b DORINDA (cf.I 65 a2). A: Chantada II, 2, 461.
A: Pontedeume I, 1, 273. L: 49a.
L: 19b.
49e FILLA de BENITO (cf.I 66 e).
22c MANUEL, 88 anos. Labrego. Pai de Manuel (I 28). Cuí- A: Carballiño I, 1, 125.
ñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín (L). L: 49e.
G: Agosto 1980.
A: Meira XII, 1, 409 e XII, 1, 387. 53 UNHA VECIÑA DE CRENDE, San Martín de Lúa, Pol
L: 22c, 41b. (L)
G: Decembro 1978.
23 JOSEFA (cf.I 106). A: Meira II, 1, 471.
A: A Mezquita V, 2, 345. V, 2, 241. VII, 1, 3. VII, 1, 57. VII, L: 53.
2, 105.
L: 23a, 37a1, 42 Id, 45c, 47g. 54c UNHA VECINA de Fornelos, O Bolo (O)
G: Marzo 1981.
24a2 PURA, 93 anos. Ponte de Neira, Cela, Corgo (L) A: Viana VIII, 1, 115.
G: Realizada en Monforte, Decembro 1979. L: 54c.
A: Monforte I, 1, 6 .
L: 24a2. 54 bis b MARÍA, 73 anos. Traballaba na fábrica de conservas e de
panadeira. Illa de Arousa, Vilanova de Arousa (P)
27 VECIÑAS (cf.I llh). G: Novembró 1979.
A: Vilardevós II,. 2, 3. A: Rías Baixas I, 2, 594.
L: 27. L: 54 bis b.
290 INFORMANTES DE LETRAS

Esta informante, igual que moitos outros desta comarca tén 67 bis ESTRELA (cf.I 68 b).
preferencia polas cántigas de coro ou teatro. Canta de for­ A: Mazaricos III, 1, 242.
ma moi doce. L: 67 bis.
55c M.a CARME (cf. I 158a3).
Á: Courel II, 2, 163. 68 FRANCIS, 80 anos. Labrego. Home de Adelaida
L: 55c. (cf. I 12a2). Xunqueira de Espadanedo (O).
G: Decembro 1980.
55d JESUSA (cf.I 73) e CARMIÑA (cf.II 12). A: Castro Caldelas III, 2, 3.
A: Ordes II, 1, 345. Dictouna á súa filia Francisca, de 27 anos, que ñola leu.
L: 55d. L: 68 .
65 LUISA (cf. II Informante de letras b)
A: Outes IX, 2, 235.
L: 65.
Indice das localidades*

A CORUÑA Pedrafíta do Cebreiro


------ , Lousada: 55c
Camota ------ , Louzarela: 25b, 63, 79a3, 83, 91, 99
------ , Cañedo: 65 ------ , Patios: 37a3
------ , Lira ------ , Zanfoga
------ , ------ , Sofán: 49a ------ , ------ , Rabaceira: 97b
------ , San Mamede ------ , Veiga de Forcas: 15, 43, 54, 73, 94
------ , ------ , Vilar: 102
Frades Pol
------ , Santaia de Moar: 98a ------ , San Martín de Lúa: 8 , 13b, 47a, 64a2, 97a2
------ , ------ , Crende: 33b, 37b, 53
Mazaricos
------ , Coiro Ribeira de Piquín
------ , ------ , Suevos: 18d ------ , Piquín
Muxía: 69a2
------ , ------ , Vilares: 16b, 26 Ilb, 33a, 42, 71a2, 75, 76
------ , Moraime ------ , Santalla
------ , ------ , Outariz: 98b
------ , ------ , Añobres: 5 bis, 30, 49b ------ , San Xorxe
------ , -------, Cástrelo: 20 ------ , ------ , Barcia: 7
Ordes ------ , ------ , Cuíñas: Ib, 22c
------ , Parada ------ , ------ , Meiroi: 30a
------ , ------- , O Arroio: 22 bis b ------ , ------ , O Chao: 13b
------ , Santa Cruz de Montaos ------ , ------ , Paíme: 67
------ , ------- , Queis: 22 bis a ------ , ------ , Ponte: 6 , 40
Pontedeume ------ , ------ , Soutelo: 14a1, 18, 46, 71a1
------ , Nogueirosa Santa Cruz do Incio: 78, 82b, 100a1, 101
------ , ------- , Castelo: 19b ------ , Outeiro: 78a, 84a, 100a2, 104
Tordoia ------ , Hospital: 16b
------ , Numide ------ , Sirgüeiros: 46c
------ , ------- , A Paínza: 55d
OURENSE
-r
A Mezquita: 70, 87b
PONTEVEDRA ------ , Cádavos: 53b, 69a4, 85
Vilanova áe Arousa ------ , Esculqueira: 60, 69a6
------ , Illa de Arousa: 54 bis b ------ , Manzalvos: 32a
—---- , Pereiro: 96
------ , Santigoso, 52a, 53a2
LUGO Bande: 64a1, 69a5
A Fonsagrada ------ , Sarreaus, 59b
------ , San Martín de Suarna: 3, 16a, 28, 69a1, 105 ------ , Sordos: 23, 26 Ic, 59a, 69a3, 74a1, 79c, 82, 84c, 87a, 89, 103
------ , -------, Vieiro: 17, 30i ------ , Carpazás
------ , Maderne ------ , -------- , Trarigo: 64a3
------ , ------ , Murías: 14a3 Calvos de Randín: 53c
------ , Vilar da Cuíña: 57, 8
------ , Veiga de Logares: 48, lOm Cástrelo do Val
------ , Vilabol de Suarna ------ , Portocamba: 26 lia, 41
------ , -------, Naraxa: 14a2, 93 ------ , Servoi
------ , -------- , Fontefría: 72,79a1
As Nogais
------ , Noceda Entrimo
------ , -------, Ferreiras: 9, 26 la, 39a, 68 , 80, 90b ------ , A Illa
------ , -------, A Pía: 12, 13a, 56a, 65, 79a2, 81, 84b, 90a ------ , -------- , A Cancela: 24, 37a, 45, 92
------ , Pereda
Carballedo ------ , ------, Guxinde: 29, 98c
------ , Casares: 79b, 34b4
Castro de Rei Laza
------ , Prevesos: 11, 36 ------ , Cerdedelo: 62, 74a2, 39b
Corgo Lobeira: 20 bis
------ , Cela ------ , Grou
------ , -------, Ponte de Neira: : 24a2 ------ , ------, Salto das Conchas: 72/
Chantada ------ , ------, Santa Cruz: 22a
------ , San Vicente de Agrade: 42 Ilb
Maside
O Saviñao ------ , Piñeiro
------ , Abuíme: 26 Ib, 39b, 49a ------ , ------ , Sampaio: 32b, lOk,34b1, 49e
Paradela
------ , San Martín de Castro
------ , ------ , Cabo de Vila: 79 bis * Os números en cursiva corresponden a informantes de letras.
292 ÍNDICE DAS LOCALIDADES

O Bolo Oencia
------ , Celavenle: 21b, 35a, 47c, 52b, 79a4, 97a1 ------ , Arnadelo: 56b
------ , Fornelos: 54c
Trabadelo: 42 II f bis
Vilardevós
------ , Arzádegos: 5, 38, 58, 79a5 Vilafranca
------ , -------, Florderrei: 26 Id, 27 ------ . Texeira: 19, 66
------ , Soutochao: 27
------ , Terroso: 53a1
Xunqueira de Espadanedo: 68
ASTURIAS
LEÓN Boal: 44
Balboa
------ , Chan de Vilar: 31 bis, 44c Taramundi
Candín. Parroquia de Pereda: 51, 61, 88 — —, Bres: 33 bis, 45 bis
------ , Espinareda: 55
------ , Pereda: 4, 25a
------ , ------- , Teixedo: 7, 47b, 95, 15b
— —, Suárbol ZAMORA
------ , ---------- , Valouta: 2, 31, 50, 86 Hermisende: 1, 10, 21a, 22b, 34, 35b, 77, 23
Galizische Volkslieder
BAND III
Hispanische Balladen
Inhaltsverzeichnis des deutschen Teils

Einleitung

I. Klassifikation............................................................................................................................................................ 7
II. Stil.................................................... ......................................................... ............................................................... 7
III. Gattung.................................................................................................... ................................................................ 8
IV. Form.......................................................................................................................................................................... 8
1. Fórmale Besonderheiten, die auf die Klassifikation Einfluss haben
2. Melodien mit Klangsilben
V. Form varian tén..................................................................................................................... ..................................... 9
1. Konventionelle Varianten
2. Improvisatorische Varianten
VI. Melodieumformung.................................................................................................................................................. 10
VII. Akzent und Rhythmus............................................................................................................................................ 10
VIII. Vortrag und Tempo................................................................................................................................................. 10

Melodiekommentare 11
Verzeichnis der Gewáhrspersonen 12

Texte
I. Alte Balladen Wahl der Liebsten 25
27. Das Weisse und das Schwarze. Die beiden Mád-
Historische Balladen 15 chen
1. Die Busse des Kónigs Rodrigo 28. Der Ritter wáhlt unter drei Schwestern
2. Der Tod des Prinzen Xuán 29. Der Werbende
3. Der verheimlichte Tod
Treue Liebe 26
4. Mambrú (= Malborough)
30. Conde Flores
Mauren und Christen 16 31. Die Braut des Herzogs Alba
5. Valdovinos 32. Liebe bis in den Tod
6. Die schwangere Kónigin wird im Krieg verletzt 32 bis 1. Dorinda
7. Die Tochter des Sultans verliebt sich in einen 32 bis 2. Tod aus Liebeskummer
christlichen Sklaven 33. Der Neugeborene erklárt die Unschuld seiner
8 . Die gefangene Christin wird von ihrem Bruder Mutter
befreit 34. Kennzeichen des Gatten
9. Die beiden Schwestern, Kónigin und Sklavin
10. Die bei den Mauren gefangene Christin I (acht- Inzest 28
silbig) 35. Blancaflor und Filomena (Vergewaltigung der
11. Die bei den Mauren gefangene Christin II Schwágerin)
(sechssilbig) 36. Delgadiña (Vaterinzest)
37. Tamar (Bruderinzest)
Gefangene 19 38. Silvana (Der blutschánderische Vater wird hin-
12. Der gefangene Graf tergangen)
13. Der zum Tode verurteilte Graf verabschiedet
sich von seiner Frau Die Ehebrecherin 30
14. Der Gefangene 39. Blancaniña
40. Die Ehebrecher werden vom Gatten getótet
Legenden 20
41. Die Kindsmórderin
15. Die Pilgerin (Der Kónig und die Jungfrau)
16. Die Wasserblume Verfuhrung 32
17. Die der Maria Ergebene 42. Gerineldo
18. Die heilige Elena 43. Das schlimme Kraut
19. Der Tod der Hirtin 44. Graf Claros befreit, als Mónch verkleidet, die
20. Der heilige Antoniüs befreit seinen Vater vom Kónigstochter vom Galgen
Galgen
21. Die Verleumdung durch den Teufel Gewalt und Rache für die verlorene Ehre 34
22. Der der Jungfrau ergebene Spieler 45. Rico Franco
23. Die beiden Schwestern 45 bis. Gewaltsame Soldaten
46. Rache mit den Waffen des Vergewaltigers
Erscheinungen und Auferstehungen 24
24. Dem Soldaten erscheint die verstorbene Geliebte Unglückliche Liebe, Schwiegermütter 35
25. Der Tote ais Büsser 47. Conde Olinos
26. Die auferweckte Geliebte 48, 49. Die bóse Schwiegermütter
Bdse Frauen 36 Liebeserklárung 40
50. Doña Silvania 59. Liebeserklárung an eine Verheiratete
51. Gallarda
Verlassene Mádchen 40
52. Moriana vergiftet ihren Geliebten
60. Das Lied des Milchmádchens
Tapfere Frauen 37 61. Im Hochzeitskleid verlassen
53. Das ais Mann verkleidete Mádchen Spottlieder 40
54. Die Kriegerin 62. Der verspottete Bewerber
61. Der Schuhmacher wird von seinen sieben Ge
liebten verspottet
64. Das Testamen* des Katers
65. Die wilde Laus
6 6 . Die Pilger, Vetter und Kusine
II. Neue Balladen
Politische Lieder 43
Paare im Unglück 38 67. Galán und García Hernández werden hingerich
54 bis. Die Eltern finden die von der Hebamme er- tet
tránkten Kinder wieder Religiose Ballade 43
55. Manolo 6 8 . Die Meditation über die Spielkarten
56. Mercedes. Der erkrankte Bráutigam
57. Der Stierkámpfer Manolo Fragment 44
58. Der Soldat beim Begrábnis seiner Braut 69. «Glückliche Hoflinge»
Inhaltsverzeichnis des Melodieteils

Einleitung VII
Die Melodien

1-75. I. Alte Melodien.......................................................................................................................................................................................... 1


1-12. Zweizeilige Melodien................................................................................................................................................................ 1
1. l.° Den Grundton umkreisende Melodie............................................................................................................. 1
2- 9. 2.° Steigend-fallende Melodien (nach Kadenztónengeordnet)........................................................................... 1
10-12. 3.° Fallende Melodien (nach Kadenztónengeordnet).......................................................................................... 10
13-72. Vierzeilige Melodien............................................................................................................................................................... 13
13-21. l.° Die erste Zeile istwiederholt (nach Kadenztónen geordnet)......................................................................... 13
22-23. 2.° Den Grundton umkreisende Melodien................................... ......................................................................... 26
24-58. 3.° Steigend-fallende Melodien................................................................................................................................ 30
24-42. mit Dominante auf der 4.Stufe (nach Kadenztónen geordnet)........................ 30
43-57. mit Dominante auf der 5.Stufe (nach Kadenztónen geordnet)........................ 59
58. mit Dominante auf der 6 .Stufe............................................................................................ 85
59-72. 4.° Fallende Melodien................................................................................................................................................ 86
73-74. Fünfzeilige Melodien................................................................................................................................................................ 109
75. Achtzeilige Melodie................................................................................................................................................................. 112

76-104. II. Neue Melodien.................................................................................................................................................................................... 115


76-88. Melodien in Dur...................................................................................................................................................................... 115
76. Zweizeilige Melodie.................................................................................................................................................. 115
77-78. Dreizeilige Melodien................................................................................................................................... ............. 115
79. Melodien mit Hauptkadenzen am Schluss der 1.und 3. Zeile.......................................................................... 117
80-88. Vierzeilige Melodien (nach Kadenztónengeordnet)............................................................................................ 123
89-103. Melodien in Moll.................................................................................................................................................................. 134
89. Dreizeilige Melodie.................................................................................................................................................. 134
90-101. Vierzeilige Melodien (nach Kadenztónengeordnet)............................................................................................ 134
102 . Sechszeilige Melodie........................................................................................................................... ..................... 149
103. Achtzeilige Melodie................................................................................................................................................. 149
104. Melodie mit Terzschluss.......................................................................................................................................................... 152

Melodiekommentare ] 53
Bibliographische Angaben \ 57
INHALTSVERZEICHNIS DES TEXTTEILS

Texte 165
Bibliographie 265
Bibliographische Angaben 271
Verzeichnis der Gewáhrspersonen 283
Ortsverzeichnis 291
Einleitung

I. Klassifikation Erweiterte Melodik:

1. Die Klassifikation berücksichtigt die gleichen Gesichts- 33 Die Melodie besteht aus zwei
punkte wie im ersten und zweiten Band. Eine Übersicht Tetrachorden.
über die Anlage der Melodienordnung gibt das Inhaltsver- 69, 71 Fallende Melodien im Oktav-
zeichnis. Auf einige Punkte gehen wir nachfolgend ein: raum mit Quintspannung.

II. Stil 3. Bei den Melodien, die wir als Neuschópfungen im alten
2 . Die Unterscheidung von alten und neuen Melodien Stil betrachten, fállt vor allem die Erweiterung des Ton-
folgt nur stilistischen Gesichtspunkten (modale oder funk- raums und die háufige Verwendung der Mi-tonalitát auf.
tionale Melodik) und besagt nichts über das tatsáchliche Einige grossráumige Melodien kónnten aus alten gering-
Alter einer Melodie. Unter den Balladenmelodien gibt es stufigen Melodiemodellen hervorgegangen sein. Andere
zahlreiche Neuschópfungen mit Merkmalen alter Melodik. sind móglicherweise eingeführt worden.
Das zeigt uns, welche Elemente des Volksgesangs sich in der 26 Diese Melodie ist wohl aus der
mündlichen Tradition in eine neue Zeitepoche hinüberge- von Nr. 25 hervorgegangen.
rettet haben, und welche Ánderungen unterworfen oder weg- Die erstaunlichen Umformun-
gelassen wurden: Der freie Rhythmus weicht oft einer orga- gen, die wir in 26 II antreffen,
nisierten rhythmischen Struktur, und dadurch wird auch zeigen, dass es sich nicht um ei­
die Skalenstruktur stárker gefestigt; als Haupttóne kristalli- ne festgeformte Melodie han-
sieren sich der VII., 4., 5. und 7. Skalenton allein oder kom- delt; ein Hinweis darauf, dass
biniert heraus. So lassen sich unter den alten Melodien zwei es eine Melodie mit Wurzeln
Schichten unterscheiden: alte Melodien und Neuschópfun­ im alten Volksgesang ist.
gen nach altem Vorbild. Die Abgrenzung ist nicht immer 29, 30, 38, 52, 61 Beliebte und sehr verbreitete
eindeutig. Wir halten folgende Melodien für alt: Melodiemodelle mit fallenden
1,27 Melodien zu Weihnachtslie- Kadenztónen (cf. I 63-66, 94).
dern (cf. II 47). 11, 59, 64, 65 Melodien im fallenden Séxt-
3-8, I 28, II 10 geringstufige zweizeilige Melo­ raum.
dien. 12, 21, 34-36, 60, 66-71 Melodien im fallenden Oktav-
10 Melodie für Schnitterlieder raum.
16 cf. I 8 . 20, 39, 41, 56, 60, 72 Diese Melodien haben eine ge-
15, 22, 25, 40, 43, 67 freie Formung eines archai- meinsame melodische Substanz
schen Melodiemodells. (cf. I 8 8 , 96). In der zweiten
31, 42, 44, 51, 54 alte Balladenmelodien. Melodiehálfte sind manche fast
49 pentachordische, statische Me­ identisch.
lodien. 32, 74 Eigene, fest geformte Melodie.
Einige Melodien lassen eine funktionale oder modale
Interpretation zu:
4 . Verglichen mit Band I ist die Zahl der Texte mit eigener
9, 14, 18, 46, 48 Pentachordische Melodien, in Melodie bei den Balladen zahlreicher. Neben den archai-
denen eine Dominant-Tonika- schen Melodien für Erzáhllieder, denen beliebige Texte un-
Spannung hórbar, aber nicht terlegt werden kónnen, haben viele Balladen regional oder
zwingend ist. allgemein eigene Melodien. Je fester Melodie und Text mi-
14, 48 Die Dominantspannung wird teinander verbunden sind, um so neyer ist in der Regel
durch eine Quartspannung ab- auch die Melodie und um so bekannter und verbreiteter der
geschwácht. Text:
8 EINLEITUNG

14 Der gefangene Graf (Ribeira de Piquín, A Fonsagrada)


32 Manolo mío (auch ausserhalb Galiziens)
47 Clara
52 Gerineldo
53 Gallarda (Süden von Ourense)
57 Mambrú (Malborough) (in ganz Europa, im galizischen Volksgesang wirkt die Melodie fremd)
64 Die von den Mauren gefangene Christin (achtsilbig)
69 Santa Elena (auch ausserhalb Galiziens)
74 Das Mádchen, das in den Krieg zieht
79 Conde Olinos
84 Kennzeichen des Gatten
87 Die schlechte Schwiegermutter
97 Conde Flores (Ribeira de Piquín, A Fonsagrada, Courel, O Bolo)
98 Im Hochzeitsgewand von ihrem Geliebten verlassen
102 Das Lied des Milchmádchens
I 30 Pflügerballade (Vilardevós, Lobeira-nach Xaquín Lorenzo)
I 38 Pflügerballade (O Bolo, Cástrelo do Val)
I 88a Die Dame und der Hirte (Galizien, Asturias, León)
(ohne náhere Angabe ist eine Melodie im ganzen galizischen Raum mit dem entsprechenden Text verbunden).

III. Gattung 9. 1. Fórmale Besonderheiten, die auf die Klassifikation


Einfluss haben.
5. Es lassen sich drei Typen von Balladenmelodien unter- Form: B :|
scheiden: 4 1 2
a) Melodien für Erzahllieder, die in gleicher Weise für Die Wiederholung wird nicht berück-
Balladen und Weihnachtslieder gebraucht werden. (cf. II, sichtigt; die Melodie ist unter den
Einleitung § 15). Obschon wir bei vielen alten Melodien Zweizeilern eingeordnet.
nicht belegen kónnen, dass sie für beide Textgattungen
verwendet wurden, halten wir doch fast alie alten geringstu- 35a, 47c, 87b sind Erweiterungen zu den Melodien
figen zweizeiligen Melodien für Melodien von Erzáhllie- Nr. 35b, bzw. 47ab und 87a. Deshalb
dern. werden sie dort eingeordnet.
b) Balladenmelodien. Die meistep Neuschópfungen 57, 78, 89, 101 Die Wiederholungen werden nicht als
werden nur für Balladen gebraucht. selbstándige Zeilen betrachtet.
c) Eigene Melodie für einen bestimmten Text. Die
meisten Melodien sind neu. 10 2 Melodien mit Klangsilben:
6 .Balladen erscheinen aber nicht immer als eigene Gat­ Wir finden unter den Balladenmelodien besonders
háufig Melodien mit Klangsilben. In zweizeiligen Melodien
tung, sondern auch als Texte anderer Liedgattungen. In
Band I sind alle Balladen, die als Schnitterlieder dienen, stehen sie am Ende jeder Melodiezeile, bei vierzeiligen háu-
aufgenommen (Texte Nr. 54-62). Der Brauch, dass Balla­ fig am Ende der dritten Zeile.
den als Schnitterlieder mit deren Melodie gesungen werden,
ist vor allem in Ourense (A Rúa und O Barco de Valdeo- 11. In den meisten Fallen wird durch die Klangsilben eine
rras, O Bolo, Viana, Vilardevós, A Mezquita) und Zamora Melodiezeile verlángert. Wir treffen folgende Formen an:
(Hermisende) verbreitet und setzt sich in Nordpórtugal Zweizeilige Melodien mit Klangsilben am Ende jeder
(Braganga) fort, cf. Giacometti (1981: Nr. 77, 79, 80) und Zeile:
Leite de Vasconcellos (1958: S. 262, 264, 361) (1960: S.3, 6 , 8 , 9, 12, 76, I 30: Ax Bx
432, 442).
1° 2o
7. Háufíg sind Balladenmelodien Tanzmelodien; Maria
(29) hat uns bestátigt, dass zu den Balladen getanzt wurde. Vierzeilige Melodien mit Klangsilben am Schluss der
In der Provinz Ourense haben wir Balladen mit Begleitung dritten Zeile:
von Pandeireta gehórt (I 8 8 a4, III 32a, 52, 53a2, 97a1). Elisa 28, 95, I 8 8 a ABCD
begleitet sich zu alien Balladen mit der Pandeireta. Die Me­
1 2 3° 4
lodie 97a1 ist zur Jota zurechtgebogen.
Darüber hinaus haben viele Melodien Tanzcharakter: Eine vierzeilige Melodie mit Hauptzásur nach der er-
13, 24, 37, 38, 49, 52, 56, 57, 74, 80, 84, 85, 8 6 , 92, 98, 99, sten Zeile, mit einer Zásur zweiten Grades nach der dritten
105. Zeile und einer unhórbaren Zeilenzásur nach der zweiten
Zeile:
79
IV. Form Io 1 2 2
8. Es gelten dieselben Kriterien wie in den vorhergehen- Melodien mit Klangsilben in anderen Positionen:
den Bánden. Wir erwáhnen hier nur einige Melodien mit
89 !:AX Bx C
speziellen Merkmalen (1) und Melodien mit Klangsilben
( 2 ). Io 2 2
EINLEITUNG 9

I 92 AAB'C Ax Bx Ax Bx Bx I 30
1 2 3° 4° jo 2° l° 2° 2°
I 93 A B A B ’1 Manchmal treffen wir auch die Wiederholung der 1.
1 2 3 4° Zeile an:
In der Melodie I 97 gehóren die Klangsilben zur nach- A B A A A B
folgenden Melodiezeile:
1 2 1 2 3 4 L: 5a
I 97 A B C D ’D, ‘D,
1 2 3 4 °4 °4 15. In vierzeiligen Strophen sind die Formvarianten zahl-
reicher. Die Varianten ergeben sich durch ein- oder mehr-
Wir begegnen 3 Ausnahmen: malige Wiederholung des ersten oder zweiten Teils mit
Die Klangsilben verlángern die Melodiezeile nicht, demselben oder neuem Text:
sondern entsprechen der Dauer einer Zásur; so verbinden
sie die 3. und 4. Melodiezeile zu einer Langzeile: A BC D A B C D C D (C D)
I 8 |: A :| Bx C 12 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 3 4
1 2° 2
Die Klangsilben heben sich rhythmisch von der Melo­ (AB) A B A B C D
die ab und haben die Ausdehnung einer eingeschobenen 1 2 3 4 5 6 (L: 24a')
Zeile. Sie bilden mit der 4. Zeile eine Einheit: 12 3 4 5 6 7 8 25a
78 A (’) A (’) B’ XC |: A B :| | :CD:|
1 Í 2 °2 12 34 69a2, 72
57 A x A B C C
mit Klangsilben:
1 0 1 2 22
A B Cx D A B Cx D Cx D
DieKlangsilben bilden eine oderzwei selbstándige
1 2 3° 4 1 2 3° 4 5° 6 28
Zeilen. Beim Klassifizieren sind weder die Zeilen mit
Klangsilben noch die Wiederholung der letzten Zeile be-
A B A B Cx D
rücksichtigt:
1 2 3 4 5° 6 38, I 88
I 38 A B x x
1 2 0 0
Wir finden in diesem Band einen Sonderfall:
12. Je nach Ausmass und Selbst¿ndigkeit der Klangsilben
kónnen wir 4 Stufen unterscheiden: AA BC A A B B C (B B C)
a) Die Klangsilben nehmen keinen eigenen Raum ein
1 2 3 4 21a 12 3 3 4 21b
(I 8), 1 2 3 3 4 5 5 6
b) sie verlángern eine Zeile,
c) sie entsprechen einer eingeschobenen Melodiezeile
(78), 16. Musikalisch besteht kein Unterschied zwischen einer
d) sie entsprechen einer selbstándigen Melodiezeile (57, Strophe mit wiederholten Textzeilen und einer Strophe mit
I 38). neuen Textzeilen, aber es beeinflusst den Fortgang der Er-
záhlung, der dadurch verlangsamt oder beschleunigt wird.
Beim Vortrag der Balladen ist der Text im Vordergrund
V. Form varianten und deshalb ist die Unterscheidung von Bedeutung. Wir
1 3 . In den Balladen sind die Formvarianten wichtiger móchten auch darauf hinweisen, dass der Text einer Balla-
und auffalliger als die Melodievarianten, denn sie unterbre- de nicht in Strophenform gedichtet ist, sondern dass es sich
chen die Monotonie des Vortrags. Wir unterscheiden zwi- um eine offene Folge von Verszeilen handelt. Die Strophen-
schen konventionellen und improvisatorischen Varianten, gliederung hángt einerseits von der Wahl der Melodie ab
die sich spontan ergeben. (2- 4- oder mehrzeilige Melodie), andererseits von der indi-
viduellen formalen Strophengestaltung (Wiederholung von
a. Konventionelle Varianten: Zeilenpaaren oder einzelner Zeilen mit gleichem oder
Eine Strophe kann auf verschiedene Weise geformt neuem Text, Einschub von Klangsilben usw.). In sehr be-
werden. kannten und vielgesungenen Balladen kónnen sich aber
Die Grundform und ihre Varianten haben dieselbe Be- gewisse feste Strophenformungen herausbilden (cf. die An-
deutung. fánge der Ballade «Conde Flores» in den Textfassungen der
Ribeira de Piquín: L: 30 a-c). In anderen Fallen ergibt sich
1 4 . In zweizeiligen Melodien ist die háufigste Formva- die Strophenformung durch Textparallelen (cf. L: 39c,
riante die Wiederholung der 2. Zeile: Strophen 8-10, und 39f, Strophen 8-10).
Grundform:
A B A B B
17. In fünfzeiligen Melodien wird die 3. Zeile wiederholt.
Gelegentlich fehlt die 4. Zeile, so dass ein Vierzeiler ent-
1~2 12 2 4 steht:
10 EINLEITUNG

A B’ C C2 D A B’ C D Formvarianten in Balladen anderer Gewáhrspersonen:


1 2 3 3 4~ 1 2 T4 73 ABCCDCD
A BC C C D
AB C D E AB C D E’ C D E
ABCDCCD
1 2 3 3 4 12 3 3 4 5 5 6 74 A BC C D M: 26 II a, L: 42 II a

18 . Achtzeilige Melodien bestehen aus 2 so selbstándigen AABCDCD M: 26 I a, L: 42 II c


Teilen, dass sie fast als 2 Strophen mit verschiedenen Melo­ A BC BD
dien aufgefasst werden kónnen. Der Wechsel beider Teile A BD 43
kann regelmássig oder unregelmássig sein (cf. L: 49b, 62, A BBC D 48
63).
ACD 67
ABC M: 100a2 L: 30f
b. Improvisatorische Formvarianten C BC D M: I 69b
1 9 . Sie bestehen in der zufálligen, meist textbedingten
Erweiterung oder - seltener - Verkiirzung der Strophe um (Im Text geben wir unregelmássige Strophenformun-
eine Zeile ohne Textwiederholung: gen mit Buchstaben nach jeder Zeile an).

Zweizeiler: Erweiterte Form: VI. Melodieumformung


AB AAB 21. Wir finden unter den Balladenmelodien einige interes-
1 2 12 3 L: 22b, M: II 10 sante Umformungen der gleichen Melodie oder Neufor-
mungen eines gemeinsamen Melodietypus:
A BB 20, 39, 40, 41, 56, 60, 72 Erweiterung des Tonraums.
12 3 L: 24a , m: I 28 ( = 11 10) 6 / 8 , 13, 26, 37, 47, 82, 90 Tonale Umfunktionierung
M: 2, Strophen 21, 39 durch teilweise Transposi-
A A AB tion.
84 Tonale Terztransposition
12 3 4 L: 5a, M: I 28 und Terzschluss.
98c Teilweise Terztransposition.
A BC D 47c, 87 Umformung und Erweite­
12 3 4 M: 11 rung auf acht Melodiezei-
len.
In den folgenden Fallen betrifft die Unregelmássigkeit
35a Erweiterung auf fünf Melo-
nur die Textverteilung:
diezeilen.
| : A :| B C 32b Individuelle Umformung
der bekannten Melodie.
~~\ 2 2 49 Tonale und rhythmische
1 2 3 13 Umformung.
A B C D VII. Akzent und Rhythmus
1 1 2
12 3 3
2
79 bis L: 42 II b bis .
22 Unserer Darstellung im ersten und zweiten Band ha­
ben wir keine neuen Beobachtungen hinzuzufügen. Die
A B C D (C D) Umschriften versuchen Akzentverschiebungen von Strophe
zu Strophe deutlich zu machen, so wie sie in der Interpreta­
1112
ron vorkommen (2, 4, 7, 22a, 35b, 64 a 1, 64 a2, 65).
12 3 4
1 12 3 4 5
1112 3 4 L: 15, M: 21b VIII. Vortrag und Tempo
A B C D (C D) 23 . Im Vortrag spiegeln sich zwei verschiedene Tempera-
mente wider: Der Sánger, der bei jeder Einzelheit der Ge-
12 2 3 schichte verweilt und die bedeutenden Motive hervorhebt,
12 3 4 und derjenige, der auf den Ausgang der Geschichte
12 3 4 31 hinstrebt, ohne ihrem Verlauf Bedeutung zuzumessen. Jene
tragen in langsamem Tempo vor, wiederholen Textzeilen
.
20 Verschiedene Formvarianten finden wir bei Concep­ und schieben Klangsilben ein. Unter unseren Sángern ha­
ben Florencio (16b), Felisa und Concha (5) und Maria (26
ción (der Text ist immer fortlaufend, ohne Wiederholung):
la) diese Vortragsweise am besten bewahrt.
AABCDCDCD Der andere Sángertyp singt rascher, manchmal je nach
AAABCDCDCD 25b dem Verlauf der Geschichte schneller werdend. Daraus
A BC C D kann sich dann a) eine rhythmische Vereinheitlichung (Ver-
AA BC D flachung) ergeben oder b) eine neue rhythmische Struktur.
ABCDCCD 63 Im letzteren Fall kann der Sánger beliebig zwischen beiden
Rhythmusstrukturen wechseln (cf. galizische Einleitung §
A BC C C D 83 23: Rhythmustafel).
Kommentare zu den Melodien

1. Diese Melodie hat Manzano (1982: 363) mit der glei- 20 . 39, 41, 56, 60, 72. Cf. Einleitung: § 3.
chen Gewáhrsperson aufgenommen. Sie steht dort mit dem
Text eines Aguinaldos (Heischelied) und ist unter den 2 5 a . Cf. 17. Merkwürdig mutet der Tonalitátswechsel der
3. Zeile an.
Weinhnachtsliedern eingeordnet. Die Tatsache, dass die
b.Cf. Einleitung: § 20.
Ballade mit einem Aguinaldo schliesst, lásst nicht unbe-
dingt darauf schliessen, dass es sich um ein Weihnachtslied 26 . Gf. Einleitung: § 3, 21.
handelt. Auch Balladen kónnen mit einem Aguinaldo Die Melodie ist in vielen Varianten in ganz Galizien
schliessen (cf. L: 46c). Dem Text der 1. und 2. Strophe nach verbreitet.
zu schliessen, handelt es sich hier eher um eine Ballade. Die
Melodie ihrerseits wird von den Sángerinnen nicht für 2 7 . Melodie für Weihnachtslieder (cf. II 47).
Weihnachtslieder gebraucht. Doch handelt es sich hier um 3 1 . Archaisches Melodiemodell, das von Strophe zu
eine jener archaischen Melodien für Erzáhllieder, die keine Strophe frei gestaltet wird (cf. Einleitung: § 15).
eindeutige Zuordnung zulassen.
33 b. cf. I 151.
2 . Cf. II 3b
3 4 . Die Melodie ist verwandt mit I 88e aus Ordes.
6. Die Melodie ist verwandt mit No. 8 . Die rhythmische
3 7 b . Nemesio hat uns alle Balladen als rhythmischen
und fórmale Struktur sind identisch. Der Melodieverlauf ist
Sprechgesang vorgetragen. Dies ist eine der wenigen Stro­
teilweise áhnlich, aber die Skalenstruktur und die tonalen
phen, in denen die Intonation fassbar ist.
Schwerpunkte sind verschieden.
3 9 -4 1 . Cf. Kommentar n.° 19.
7 . Die Melodie ist metrisch und formal zersungen. Aus
der weitgehend improvisierten Melodie kristallisiert sich 4 3 . Das Melodiemodell ist melodisch und formal frei ge­
aber doch eine zweilige Melodie heraus (Zeilen: 11/12, staltet.
21/22, 24/25, 26/28). Cf. II 28. 4 4 . Mit Nr. 50 verwandte Melodie. Beide Melodien ha­
8. Cf. Kommentar zu Nr. 6 . ben móglicherweise eine gemeinsame Herkunft. In beiden
Fállen ist die Melodie schlecht intoniert und die melodische
9 . Cf. Einleitung: § 2. Gestaltung scheint zufállig innerhalb des Melodieverlaufs.
10. Melodie für Schnitterlieder, cf. I 13d. 4 7 . Cf. Einleitung: § 21.
í i . Diese Melodie scheint fremd im galizischen Volksge- 4 8 . Melodie im durchgehenden 5/8-Takt (cf. II 62) von
sang. Die Sángerin transponiert mehrere Male wáhrend des derselben Gewáhrsperson.
Singens. Dadurch sind einige Strophen auf vier Zeilen
erweitert. 4 9 . Cf. Einleitung: § 2.
.
12 Cf. No. 9. Die Melodien sind rhythmisch identisch.
Móglicherweise haben die Sángerinnen die Melodie verges-
50. Cf. Kommentar zu Nr. 45. Wir verzichten auf die
Umschrift von Varianten, weil eine Unterscheidung zwi-
sen und nur den Rhythmus behalten. Die melodische Ge- schen schlechter Intonation und bewusster Variante nicht
staltung scheint zufállig. móglich ist.
Dorinda ist die Tochter von Cirilo (Nr. 9) und hat die 53. Wir finden diese Melodie sowohl mit festem (a2, b) als
Ballade wohl von ihrem Vater gelernt. Die weitgehende auch mit freiem Rhythmus (cf. c). Der 2/4-Takt der Pandei-
Übereinstimmung der Textfassungen scheint diese Annah- reta ist unabhángig vom natürlichen Rhythmus der Melo­
me zu bestátigen, die.
1 3 . Cf. Einleitung: § 21: Ein eindrückliches Beispiel tona- 55. Denselben Melodietypus finden wir auch in Bande.
ler Umzentrierung.
56. 60. Cf. Kommentar zu Nr. 19.
1 4 . Eigene Melodie für die Ballade: Der gefangene Graf.
Caxide entleiht sie auch für ein Weihnachtslied (cf. II 33). 5 7 . Cf. Einleitung: § 12.
1 5 . Cf. II 31, 46. Hier fállt der konsequent beibehaltene 5 9 , 6 4 , 65. Melodien mit fallender Sexte und phrygi-
5/8-Takt auf. schem Schluss sind auf der ganzen Halbinsel verbreitet.

1 6 . Beide Melodien haben den gleichen melodischen 65. Cf. I 73.


Grundgedanken. Die rhythmische Formung ist verschie­ 6 9 - 7 1 . Melodietypen mit fallender Oktave sind im
den. Für 16b cf. I 8 a4 und a5. Volksgesang in ganz Europa zu finden. Wir glauben aber,
1 7 . Cf. 25a: Die erste Melodiezeile ist gleich. Der Melo- dass sie im galizischen Volksgesang nicht zu den áltesten
diegedanke der ganzen Melodie áhnlich. Der Tiefpunkt ist Schichten gehóren, sondern erst spáter dort Wurzel gefasst
verschoben. Der Text für beide Melodien ist gleich, ein haben.
Hinweis, dass für beide Melodien eine gemeinsame Wurzel 69. Bekannt und verbreitet in ganz Galizien. Diese Melo­
besteht. die ist fast immer mit der Ballade der heiligen Elena ver-
12 MELODIEKOM MENTARE

bunden, nur selten ñnden wir den Text mit anderer Melo­ 7 8 b . Nach Angaben unserer Gewáhrsperson haben die
die (cf. 16). Burschen Melodie und Text aus dem Militar mitgebracht.
7 1 . Die Melodie ist in ganz Lugo und Ourense beliebt für 8 4 . cf. Einleitung: § 21.
Balladen und ortsgebundene Erzáhllieder.
7 3 . Diese Melodie ist sehr verbreitet. Sie wird meist für 89. Die Melodie ist verwandt mit dem Pflügerlied (I 7).
Coplas gebraucht (cf. I 79, 99, 153). 9 0. Cf. Einleitung: § 21.
7 4 . Diese Melodie ist überall bekannt, wo viel Balladen 9 3 , 9 4 . Neue Melodien, die gerne für Balladen verwen­
gesungen werden. Es ist die Melodie der «Doncella guerre­ det werden. Sie sind in ganz Galizien bekannt.
ra», sie wird aber auch auf andere Balladentexte gesungen.
Text und Melodie sind auf der ganzen Halbinsel bekannt. 9 5. Cf. Einleitung: § 11.
Als Kinderlied wird die Ballade zu Kreisspielen und zum
Seilspringen verwendet. 9 7 a . Cf. Einleitung: § 7.
7 8 ,7 9 . Cf. Einleitung: § 11. 1 0 2 . Cf. Einleitung: § 4.

Verzeichnis der Gewáhrspersonen


8. Chelo. Tochter von Ramona (I 135b) 4 3 . Manolo. Müller, Bauer, Bruder von Ramona (15):
9 . Cirilo «Der Grossvater»: Er ist der Álteste im Dorf und Der Liederschatz der beiden Geschwister ist recht verschie-
glaubt, dass niemand so viel wisse wie er. Dennoch ist er den: Ramona singt vorwiegend Erzáhllieder religiósen In-
eine etwas zweifelhafte Quelle, da er lange in Argentinien halts, wáhrend Manolo Balladen und Coplas kennt.
gelebt hat. Er prahlt gerne mit seiner Kenntnis der kastella- 5 1 . Maria. Báuerin, Wirtin, Lehrerin: Sie hat die Balla­
nischen Sprache. den von ihrer Grossmutter gelernt.
12 . Dorinda. Tochter von Cirilo. 7 9 b . Severanda. Schwiegertochter von Josefa (II 50a).
- Dorf
- Kirschprengel
6 -Distrikt
1 . r I1 |
Ponte de San Xorxe,Ribeira de Piquín. Agosto 198(1
J
*Datum der Aufnahme

m
m i
*0 Por U>5 c3<n- pos de VC- Itól. bs ¿e don qo - Loo . ¿c¿n

i
vt • te o - , - i le . í'o ck don 30 - loo - ¿ce- O

Meira IX, 2, 106. Pilar 65,


L: 35.1»
Letra: Verweist auf die Textnummer
im Textteil
—Gewáhrsperson und Alter zur Zeit
der Aufnahme
—Archivnummer
-Dorf
-Kirschprengel
24b2 -Distrikt
r
A Cancela, A Jila, Entrimo
.Febreiro 1983i
-Datum der Aufnahme
1. Dónde vas Alfonso Doce dónde vas triste de ti
voy en busca de Mercedes que ayer tarde la perdí
2. Merceditas se ha muerto se ha muerto yo la vi
cuatro duques la llevaban por las calles de Madrí
3. al subir las escaleras Alfonso se desmayó
y su novio le decía Alfonso teñe el valor
4. Alfonso Doce llora llora y vuelve llorara
que otra coma Merceditas no la vuelves encontrar
X -Archivnummer
Bande IX, 2, 225. .Cholos 71, Julia 77,
, m: 45. i -Gewáhrsperson, Alter zur Zeit der Aufnahme
-Melodie (im Melodienband)

27. de matar moros y moras cuantos en el mundo había

leira XII. I, 331. Braulio 60


Meira
m: ,1,28

r ■Rómische Ziffer: Verweist auf einen anderen Band.


Texte

la . 1. Durch das Tal der Estacas 2. 1. Der Sohn des Grafen


geht Rodrigo um die Mittagszeit; liegt krank in seinem Bett.
seine Augen leuchten Er lásst sieben der weisesten Árzte
wie die Sonne zur Mittagszeit. Spaniens kommen.
2. Er begibt sich zu einem 2. Einige sagen: «Er stirbt, er stirbt,»
der dichtesten Wálder, die es gibt, und andere sagen: «Es fehlt ihm nichts.»
wo Schnee in Mengen Der Jüngste von ihnen
und Nieselregen fállt. heisst Don Alberto.
3. Er trifft einen Einsiedler, Er stellt sich ans Kopfende
der ein heiliges Leben führt. und fühlt ihm den Puls:
«Sag mir, Einsiedler, 3. Er gibt ihm drei Stunden zu leben,
Einsiedler, sag mir, er gibt ihm drei Stunden im Bett,
4. ein Mann, der Frauen vergewaltigt, eine um zu beichten,
kónnte er gerettet werden?» eine, um ihn Gott zu befehlen,
«Er kónnte, ja, Rodrigo, und eine für Gott,
wenn es nicht seine Schwester oder Kusine ist.» um ihm die Seele auszureissen.
5. «Weh mir, Einsiedler, 4. Nachdem er das gesagt hat,
das (gerade) ist mein Unglück: tritt sein Vater in das Gemach.
Ich habe eine Schwester vergewaltigt «Wieviel hat er dir gegeben, geliebter Sohn,
und eine Kusine geschwángert, wieviel hat er dir gegeben, Sohn meiner Seele?»
6. ich habe meine Frau geíótet 5. «Er hat mir drei Stunden zu leben gegeben,
und meine beiden Kinder, er hat mir drei Stunden im Bett gegeben,
meinen Vater und meine Mutter; eine, um zu beichten,
das alies habe ich an einem Tag getan.» eine um mich Gott zu befehlen,
7. «Geh beichten, Rodrigo, und eine für Gott,
um mir die Seele auszureissen.»
geh beichten, solange du lebst,
je nach deiner Schuld 6. «Sieh zu, ob du
wird dir Busse auferlegt.» einer Jungfrau etwas schuldest.»
8. Ihm ist als Busse auferlegt worden, «Ich schulde Doña Ricarda,
sechs Jahre und einen Tag die im siebten Monat schwanger ist.
in einem der dunkelsten Verliesse,
7. Hier sind hundert Dublonen für sie,
die es gibt, zuzubringen,
damit sie heiraten kann.»
9. wo eine Schlange singt «Gib ihr mehr, mein Sohn,
und eine andere antwortet. hundert Dublonen sind nichts,
Der Einsiedler als guter Mensch gib ihr mehr, mein Sohn,
besucht ihn jeden Tag. denn die Ehre ist unbezahlbar.»
«Wie geht es dir, Rodrigo,
mit dieser deiner Gesellschaft?» 8. Wie sie so sprechen,
tritt Ricarda in das Gemach,
10. «Es geht mir gut, Einsiedler,
ganz und gar in Trauerkleidung,
besser als ich es verdient habe:
ihre Augen von Wasser gewaschen.
Vom Gürtel an abwárts
bin ich schon gefressen, 9. «Woher kommst du Ricarda,
11. vom Gürtel an aufwárts Witwe, ohne geheiratet zu haben?»
fangen sie bald an. «Ich komme (von der Kirche,) wo ich Gott gebeten habe,
Wenn du mich lebend sehen willst, du móchtest vom Bett aufstehen.»
bring eine angezündete Kerze».
Wie der Einsiedler kommt, 10. «Ich werde aufstehen
verabschiedet er sich: und zur Kirche Santa Clara (gehen).
Wenn du einen Sohn haben solltest,
12. «Heiliger Leib, heiliger Leib, wird er Prinz von Spanien,
mein Gott, wo mag er sein?» wenn du eine Tochter haben solltest,
Die Glocken und Gitarren so wird sie Nonne bei den Clarissinnen.
fangen von selbst zu schlagen an: Mit diesen beiden Worten:
13. Es ist die Seele Rodrigos, , Auf Wiedersehen, Ricarda meiner Seele.'
die zum Himmel aufsteigt.
11. Wenn du zur Messe gehst,
Zweihundert Engel hat er bei sich
führ sie vor dir her,
als Begleiter
damit niemand sie verführe,
und auch den ewigen Vater
wie ich dich verführt habe.»
und die Jungfrau María.
16 HISTORISCHE BALLADEN

3a. 1. Don Berso ist jagen gegangen 6. ob er Ostern kommt


in die Berge von Bersalina, oder Weihnachten.
die Hunde kommen müde,
7. Weihnachten ist vorbei,
Don Berso kommt tódlich verletzt zurück.
Ambruno ist nocht nicht gekommen.
2. «Mach mir das Bett, Mutter,
mach es mir, meine Mutter,
mach mir das Bett, Mutter,
ich werde mich nicht mehr davon erheben.» 5b. 1. Monat Mai, Monat Mai,
Monat grosser Hitze,
3. «Welch gute Nachricht, mein Sohn,
für deine Frau im Kindbett!»
2. wie der tapfere Knabe Eladio
von der Schlacht zurückkommt.
«Sag ihr nichts, Mutter,
bis übers Jahr und einen Tag.» 3. Er bringt hundert Pferde mit,
und das seine mit (Geschirr voller) Phantasie.
4. «Es geben die Glocken im Palast an,
oh Mutter, wer ist gestorben; 4. Der Kónig schaut zum Fenster hinaus
es wird Bersolo sein, Mutter, und bittet um eines.
denn er ist von der Jagd nicht zurückgekommen.» 5. «Nehme er alle, mein guter Kónig,
5. «Es ist nicht Bersolo, nein, ich verdiene für andere.»
noch sonst ein Verwandter von dir, 6. «Sag das nicht, Belardo,
es ist ein Sohn des Kónigs, sag nicht eine solche Dummheit,
Neffe meiner Seele.»
7. was man in einem Jahr verdient,
6. Sie záhlt die Tage pflegt man an einem Tag zu verlieren.»
bis ein Jahr und ein Tag danach.
«Sag mir, Mutter, 8. Valdovino ist auf der Jagd,
welche Kleidung trágt man zur Messe?» Valdovino kommt nicht zurück.
«Nun, der Sitte gemáss,
trag die Alltagskleidung.» 9. [Der Kónig] sagt zu Belardo, wie er zurückkommt:
7. «Verflucht sei der Brauch, Mutter, [«Geh ihn suchen] mit meinem Segen.»
den es in meiner Heimat nicht gibt.» 10. «Wenn ich euren Segen habe,
Sie geht und geht so gehe ich ihn suchen.»
zur Kirche hinauf.
11. Er geht von Tal zu Tal,
8. Wie sie geht, von Wald zu Wald.
sagen alle Leute:
«Da geht die arme Witwe 12. Bald sieht er ihn
in Alltagskleidung.» bei einer kühlen Quelle.
9. Sie schaut hin und her, 13. «Was machst du hier, Valdovino,
sie schaut nach ihrer Kapelle, was machst du hier, um Himmels willen?»
sie sieht eine Altarkerze angezündet 14. «Ich schaue zu,
und auch eine kleine Kerze. wie das Pferd Gras frisst.»
10. «Sprich zu mir, Don Berso, sprich, 15. «Was machst du hier, Valdovino,
sprich zu mir vom andern Leben aus, was machst du hier, um Himmels willen?»
scheinbar bin ich Witwe,
ich Arme habe es nicht gewusst.» 16. «Ich schaue zu,
wie das Pferd Wasser trinkt.»
11. «Vielen Dank meiner Mutter,
ich werde es ihr niemals bezahlen (kónnen), 17. «Was machst du hier, Valdovino,
sie sollte dir nichts sagen was machst du hier, un Himmels willen?»
bis übers Jahr und einen Tag.» 18. «Ich schaue das Blut an,
12. «Óffne mir das Grab, das an mir herabfliesst.»
ich will mich hineinlegen.» 19. «Was machst du hier, Valdovino,
Das Grab óffnet sich, was machst du hier, um Himmels willen?»
das Paar ist vereinigt.
20. «Der Maure, der mich verwundet hat,
13. Damit hórt die Geschichte auf Gott halte ihn von dir fern:
von Bersolo und seiner Familie, 21. Sieben Handspannen hat er von Auge zu Auge,
damit hórt die Geschichte auf, zwólf ist sein Gesicht breit,
alies war sehr schmerzlich. vierundzwanzig seine Brust.»
22. Er geht von Tal zu Tal,
von Wald zu Wald.
4. 1. In Frankreich ist
ein uneheliches Kind geboren. 23. Bald sieht er den Mauren
bei einem Fráulein.
2. Drei Tage nach der Geburt
wurde es getauft. 24. So spricht er zu ihr,
3. Der Pfarrer fragt die Paten 25. er habe Belardo getótet
wie es heissen soll. und Valdovino verletzt.
4. Der Pate antwortet: 26. «Maure, dass du Belardo getótet hast,
«Ambruno General.» Maure, das ist eine grosse Lüge,
5. Ambruno ist im Krieg, 27. und Valdovino zu verletzen,
ich weiss nicht, ob er zurückkommt, Maure, das ist keine Heldentat,
MAUREN UND CHRISTEN 17

28. denn er ist jung 16 weil ein Liebespfeil


und hat keine Übung.» ihr das Herz durchbohrt,
so dass sie Pein leidet.
29. Sie verabreden sich am Montag Nachmittag
Der Grund ist ein Gefangener,
(zu einem Duell) am Dienstag Mittag.
20 der in den Gárten des Türken
30. Der Maure besteigt sein Pferd, in der Stadt Valencia
er sieht aus wie eine Stierherde. seine Pflanzen und seinen Garten begiesst.
31. Belardo besteigt das seine, Und der Jüngling ist noch nicht alt,
er sieht wie eine kleine Taube aus. 24 er ist noch keine fünfzehn Jahre alt.
Dem treuen Christen
32. Der Maure zückt sein Schwert, náhert sie sich allmáhlich.
da kommt der Wind und lenkt es ab. «Was hast du, Christ, mein Freund,
33. Da zückt Belardo das seine, 28 was hast du, dass du dich beklagst?
er zückt es mit Gewandtheit, Du wirst die harten Felsen aufweichen
mit deinem herzzerreissenden Jammern.»
34. er haut ihm einen Fuss und eine Hand «Wann sagt ihr mir, gnádige Frau,
vom Sattel aus ab. 32 dass ich eure Majestát sehen kann?»
35. Das Haupt auf der Erde «Ich habe einen Diamanten verloren
spricht dieser: bei diesen Blumentópfen,
und eben habe ich ihn
36. «Um Gottes und der heiligen Maria willen
36 bei dieser lieblichen Quelle gefunden.»
bitte ich dich, Belardo,
«Dieser Diamant, gnádige Frau,
37. mit mir kannst du ausruhen ist ein Feuer, das dich verbrennt.»
an dieser kühlen Quelle.» «Ich sterbe, und du weisst es,
38. «Ich habe einen Schwur getan 40 und wenn du nicht Abhilfe schaffst
und gedenke nicht, ihn zu brechen, so lassen die Vulkane dieser Brust
mich die Geduld verlieren.»
[Mauren und Maurinnen zu tóten, «Ich bin ein gefangener Christ
so viel es auf der Welt gibt.»] (5a) 44 und niedriger Herkunft,
39. Es lebe Belardo und du bist Maurin und Erbin,
und seine ganze Belardie, und es kann kaum Liebe geben,
wenn die Bekenntnisse verschieden sind.»
40. denn er hat den besten Mauren
vom ganzen Mohrenland getótet. 48 «Schweig, Belardo,
sprich nicht so.»
«Du bist noch ein Kind und verstehst nicht
6. 1. Es helf mir unsere liebe Frau die ganze Wahrheit:
und die allmáchtige Jungfrau. 52 die Gelegenheit zu ergreifen,
wenn die Liebe es wünscht.»
2. Der Kónig und die Kónigin (Aber) Lucinda
gehen von Madrid nach Havanna. kann so viel Zártlichkeit nicht widerstehen.
3. Unterwegs 56 Im Schatten der Báume
geraten sie in eine grosse Schlacht, schützt sie sich vor der Mittagshitze.
4. alies Türken und Mauren, Da
überkommt den Gefangenen die Versuchung,
die sich Dolchstiche geben.
60 die Prinzessin christlich zu taufen.
5. (auch) die Kónigin Er gibt ihr den Ñamen Rosa (und giesst ihr Wasser
trifft ein Dolchstich. über den Kopf)
6. Wo das Messer durchsticht, mit einer silbernen Muschel,
kommt ein Sohn zur Welt. die die Türkin bei sich hat.
64 Er gibt ihr den Ñamen Rosa,
7. Sie bringen ihn zur Taufe und sie ist eine so schóne Rose.
in der náchsten Kirche. «Wach auf, Rosa
8. Als Pate der Heilige Joseph, zwischen diesen Lilien,
als Patin die heilige Anna. 68 wie der Mond zwischen den Wolken hervorkommt
und Licht in die Dunkelheit gibt.»
«Ob du wohl weisst, Belardo,
dass ich im Mittagsschlaf getráumt habe,
7. Dort im Hause Meco, 72 dass meine Seele gefangen ist
wo der grosse Sultán wohnt, in einer ewigen Gefangenschaft,
umgeben von viel Streitkráften, und dass du mir Wasser gereicht hast,
4 Kónig von 63 Kónigreichen, und mich daraus heraus geholt hast.»
er das Haupt des Máchtigsten. (?) (er, der 76 Sie fasst den Christen am Arm
Máchtigste von alien?) und küsst ihn auf die Backe.
Dieser hat eine Tocher, «Ich will nicht lánger, dass du mich liebst,
Lucinda ist ihr Name. sondern dass du mein Gemahl bist.»
8 Damit ihre Schónheit leuchte, 80 Sie geht nach Hause
hat sie den Mond auf der Stirn, durch eine Hintertür
ihre Augenbrauen sind zwei Kócher, und óffnet eine falsche Tür
ihre Augen sind zwei Sterne, (zu) hunderttaussend Sácken
12 die Pfeile schiessen. 84 von kostbarem arabischem Geld.
Sie ist eine Sirene Sie bringt ihrem Geliebten
und bezaubert alle: vergoldeten Schmuck und Kostbarkeiten.
sie ist liebeskrank, Sie gehen an den Strand,
18 MAUREN UND CHRISTEN

88 wo das Schiff auf sie wartet. «Kühner Student,


Wie die Morgenróte du hast meine Sklavin gefunden!»
allmáhlich die Finsternis erhellt, 40 «Ein grósserer Sklave bist du gewesen,
sagt Rosa voller Kummmer: wie du sie mitgenommen hast von dort, wo sie war.»
92 «Du wirst wissen, Belardo, dass wir verloren sind, «Ich bringe sie dir dahin zurück,
denn es kommen zwei Galeeren wenn du mir die Reise bezahlst.»
im Auftrag des grossen Sultans, 44 «Ich bezahle sie, ja, grosser, Maure,
die auf hoher See und an der Küste rudern. die Bezahlung ist (dir) sicher.»
96 Da du diesen goldenen Schmuck Wie er die Treppe hinab geht,
und diese Kostbarkeiten nicht besitzen wirst, schlágt er ihm den Kopf ab.
solí niemand auf Erden sie besitzen.»
Mit diesen Worten wirft sie sie ins Meer. 9. 1. Zur Jagd geht der Maurenkónig,
100 Die zwei Galeeren kommen zur Jagd wie gewóhnlich,
und nehmen das widerstandslose Schifflein denn die Maurin hat ihn beauftragt,
gefangen. ihm eine Gefangene mitzubringen:
Sie nehmen die beiden Liebenden gefangen, 2. «Sie sollte Tochter eines Grafen sein
104 welch ein Schmerz, welch ein Kummer! oder der Kónige von Kastilien,
Sie ziehen sie von der Mitte an aufwárts aus, denn den Maurinnen traue ich nicht,
und züchtigen sie sie kónnten mich behexen.»
mit Geisseln.
108 Ausrufer gehen ihnen voran 3. Sie treffen den Grafen Flores,
und rufen das Urteil wie er von einer Pilgerfahrt kommt
des grossen Sultans aus: von San Salvador in Oviedo
Wenn sie nach Mahoma zurückkehren wollen, nach Santiago in Galizien.
112 werden sie die Kónigreiche und Güter besitzen. 4. Sie tóten den Grafen Flores
«Geh hin, Hund, und sag meinem Vater, und werfen ihn in einen tiefen Brunnen,
dass um Mahoma nicht sehen zu müssen, und, damit er tiefer hinabfalle,
ich mich ins angezündete Holz werfe.» binden sie ihm einen Stein um.
116 Sie werfen sie
ins angezündete Holz. 5. Schwanger ist die Maurin,
Eine Inschrift am Himmel schanger kommt die Sklavin,
mit rotem Blut geschrieben sagt: und Gott im Himmel will es,
dass sie am gleichen Tag gebáren.
120 «Die Gerechten sollen heraufkommen
und die ewige Seligkeit geniessen, 6. Eine Tochter gebiert die Maurin,
und die Ungerechten sollen bleiben einen Sohn die Gefangene...
und die ewige Pein erleiden.» 7. Die Hexe von einer Hebamme
gibt, um für die gute Nachricht belohnt zu werden,
8. In den Strassen von Madrid den Sohn der Maurin,
nahe der Wasserleitung die Tochter der Gefangenen.
ist eine Jungfrau, «Mit den Tránen meiner Augen
4 die kámmt sich ihr Haar. taufe ich sie jeden Tag,
Da kommt ein Maure
und fiihrt sie in die Sklaverei. 8. in meiner Heimat
Immer wenn der Maure (zu ihr) kommt, würde ich sie gleich taufen lassen
8 weint sie. und als Ñamen gábe ich ihr
«Warum weinst du, mein Kind, den einer Schwester, die ich hatte,
warum weinst du, meine Sklavin? 9. sie hiess Blancaflor (= weisse Blume)
Weinst du um Vater oder Mutter und war die Blüte (= die Schónste) in ganz
12 oder um jemanden in deiner Heimat?»
Kastilien,
«Ich weine, weil, wenn ich hinaufgehe, die Mauren haben sie gefangen genommen
ich weder Sonne noch Mond sehe am Ostertag,
noch, wer auf der Strasse vorbeigeht.» als sie eine Rose pflückte
16 «Komm herauf, mein Kind, von einem Rosenstrauch, dessen Blüte sich óffnete.»
komm herauf, meine Sklavin,
dann siehst du die Sonne und den Mond, 10. «Sag sie, sag sie, Christin,
und wer auf der Strasse vorbeigeht.» sag sie, was für Merkmale hatte sie?»
20 Sie sieht einen Studenten kommen, «Unter der linken Schulter
der das Ave Maria betet. hatte sie ein Muttermal.»
«Was betest du, Studentlein,
dein Beten ist nichts wert.» lOd. 1. Am füfzehnten Mai
24 «Jedes Ave María, das ich bete, bin ich durch’s Mohrenland gegangen,
ist eine gesungene Messe wert.» da habe ich eine Maurin singen hóren
«Um Gottes willen, wie du bei einer kühlen Quelle.
einem Bruder gleichst, den ich hatte, 2. «Geh weg, schóne Maurin,
28 seit sieben Jahren suche ich ihn, geh weg, hübsche Maurin,
(aber) er will nicht auftauchen.» lass meine Pferde
Sie fragt ihn, wo er wohne. von diesem kristallklaren Wasser trinken!»
«Ich wohne in den Strassen von Madrid
32 nahe der Wasserleitung, 3. «Nenn mich nicht Maurin,
mein Vater ist Don Gabriel, denn ich bin eine gefangene Christin,
meine Mutter Doña Anna.» die Mauren haben mich gefangen genommen
«Komm herauf, Student, am Ostertag,
36 und umarme deine Schwester.» die Mauren haben mich gefangen genommen
Wie sie so reden (kommt der Maure und sagt:) als ich noch ganz klein war.»
GEFANGENE 19

4. «Wenn du mit mir gehen willst, Nach sieben Tagen


so steig auf mein Pferd.» weint das Mádchen.
«Und die Tücher, die ich wasche, 10. «Was hast du, Mádchen,
wo solí ich sie lassen?» was hast du, Leben?
5. «Die aus Seide und die aus Leinen Straf mich Gott,
(bring) zu meinem Pferd, wenn ich dir Schlechtes ge tan habe.»
und die nichts wert sind, «Hier sehe ich die Paláste,
wirf in den Fluss.» wo ich geboren bin:
6. «Und die Ehre, Ritter, 11. Der Herzog, mein Vater,
wo solí ich sie lassen?» machte Schnüre
«Auf der Spitze dieses Schwerts, und Pedro, mein Bruder,
im Herzen gefangen.» richtete Pferde ab.»
«Nun, auf Grund deiner Worte
7. Als sie den Hang hinaufsteigen, bist du meine Schwester.»
seufzt die Maurin.
«Warum seufzest du, mein Leben, 12. Sie kommen zur Tür
warum seufzest du, meine Seele?» mit grosser Freude.
«Óffnet mir die Tür, Mutter,
8. «Wie sollte ich nicht seufzen, óffnet sie mir um eures Lebens willen,
wo ich doch hier gewohnt habe ich bin ausgegangen auf Brautsuche
zusammen mit meinem Bruder, dem adlernasigen, und bringe euch eure Tochter.»
und meinem Vater.»
13. «Für meine Tochter
9. «Es helfe mir die reine Jungfrau, ist sie sehr blass.
die heilige Jungfrau Maria, Bring sie in den Saal,
ich dachte, ich hátte eine Maurin mitgebracht, lass uns sehen, was sie wiedererkennt.»
dabei ist es meine Schwester!
14. «Mein scharlachroter Rock,
10. «Óffne mir die Türen, Mutter,
mein blühender Rock,
Fenster und Jalusien,
ich hab dich neu zurückgelassen
denn da bringe ich dir den Schatz,
um den du Tag und Nacht weinst.» und fínde dich zerrissen vor.»
15. «Sei still, meine Tochter,
wer ihn dir zerrissen hat,
wird dir einen andern geben.»
11b. 1. Durch die Felder, grün
von grünen Oliven,
führen sie die Kónigstochter 12a. 1. Gefangen nehmen sie den Grafen,
gefangen mit sich. den Grafen Miguel del Prado,
2. Der Maurenkónig nimmt sie mit, 2. nicht weil er Morde begangen hátte,
sieben Tochter hat er, auch nicht weil er geraubt hátte,
und unter den sieben
ist sie wie eine Kónigin. 3. sondern weil er ein Mádchen geschwángert hat
auf dem Weg nach Santiago.
3. «Was sollen wir mit ihr machen,
damit sie bleich wird?» 4. Sie ist Tochter des Kónigs,
«Gebt ihr Brot, nach Unzen (= 16 Gramm) Nichte des heiligen Vaters,
bemessen, 5. und da sie von hoher Abstammung ist
und Wasser in Rationen.» und aus guter Familie,
4. Sie befehlen ihr, sich zu waschen 6. haben sie ihm grosse Kerkerstrafe auferlegt,
an einer kühlen Quelle. dem armen Miguel del Prado:
Je mehr sie sich wáscht,
7. Hundert Mann bewachen ihn bei Tag
um so mehr Farbe hat sie.
und bei Nacht hundertvier.
5. Da kommt ein Reiter
8. «Wenn ich meinen
mit Pferden, die er abrichtet.
Vetter Bernardo sehen kónnte.»
«Geh weg von da, Maurin,
Judentochter, 9. Heimlich
lass mein Pferd werde er ihm eine Nachricht senden.
aus dieser kalten Quelle trinken.» 10. Don Bernardo erfáhrt,
6. «Ich bin weder Maurin dass sie seinen Vetter erhángen.
noch Judentochter, 11. Er steckt ein Schwert in den Gürtel,
ich bin eine Christin, und das andere hált er frei in der Hand.
die hier gefangen ist.»
12. Der gute Kónig sieht ihn vorbeikommen
7. «Wenn du Christin wárest, vom Palast aus, wo er sich gerade aufhált.
náhme ich dich mit.»
«Und die Tücher der Mauren, 13. «Wohin gehst du, Don Bernardo,
was solí ich damit machen?» wohin gehst du so wohl ausgerüstet?»
8. «Die aus Garn und Wolle 14. «Ich gehe einen Vetter zu befreien,
wirf in den Bach, der erhángt wird.»
die aus weicher Seide 15. «Komm herauf, Don Bernardo,
bring her, Mádchen.» essen wir einen Bissen.»
9. Sie steigen aufs Pferd 16. «Wie solí ich einen Bissen essen,
mit grosser Freude. bevor mein Bruder befreit ist».
20 GEFANGENE, LEGENDEN

17. «Komm herauf, Don Bernardo, ohne zu wissen, wann es Tag,


spielen wir ein wenig, ohne zu wissen, wann es Nacht ist.
18. denn da er dein Vetter ist, 2. Nur ein Vógelein,
will ich befehlen, ihn zu befreien.» das über dem Turm hinfliegt,
das morgens singt
19. Wie sie oben spielen,
und nachts sich verbirgt.
ruft [eine Stimme] Don Bernardo:
20. «Don Bernardo isst und spielt 3. Vógelein, Vógelein,
und seinen Vetter erhángen sie.» das du über den Gerichtssaal fliegst,
sag mir, hast du
21. Bernardo ergreift die Karten
mein Gerichtsurteil verlesen hóren?
und wirft sie nach dem guten Kónig.
4. Und wenn du es hast verlesen hóren,
22. «Halt ein, Don Bernardo,
komm hierher, und sag mir,
du hast sie mir ja an die Krone geworfen.»
wann Gott mich
23. «Es kümmert mich nicht, dass ich sie dir aus diesem verdammten Gefangnis herausholt.»
angeworfen habe,
5. Jeden Morgen gehe ich
24. ich bin ein lediger Bursche, ans Meeresufer,
frei und fahig.» um die Wellen zu fragen,
25. Dreissig Treppenstufen ob sie meine Liebste vorbeigehen sehen haben.
springt er in einem Satz hinab, 6. Und die Wellen antworten mir,
26. ohne Hand an den Sattel zu legen, wie sie sich im Sand zurückwálzen:
steigt er aufs Pferd, «Denk nicht mehr an Liebe,
sonst stirbst du vor Kummer.»
27. auf den Strassen, wo er durchreitet,
zittert alies,
28. er überrennt Leute und Leute, 15. 1. Jenen Hügel hinauf
er ist wie ein wilder Lówe, geht eine schóne Beterin,
29. er kommt zum Galgen, 2. den Rosenkranz hat sie in der Hand,
wo sie ihm predigen, einen goldenen Umhang trágt sie.
30. er gibt dem Henker einen Faustschlag 3. Als der Kónig sie sieht,
und schlágt ihm die Záhne aus, geht er ihr entgegen.
31. er gibt dem Galgen einen Fusstritt, 4. «Es erschreckt mich sehr, Frau,
und der saust durch die Luft. euch allein in diesem Land zu sehen.»
32. «Nimm dieses Schwert, Vetter,
5. «Mehr erschreckt mich der Kónig,
ficht mit ihm wie ein ehrenwerter Mann,
der mir, einer Pilgerin, entgegen geht.»
33. ich will nicht, dass von meinem Blut
6. Er kehrt um
jemand am Galgen stirbt.»
und seufzt nach der Pilgerin;
bei jedem Bissen, den er isst,
13a. 1. Gefangen führen sie vor den Kónig den Grafen, seufzt er nach der Pilgerin.
Admiral des Meeres, 7. Er ruft seine Diener,
2. gefangen nehmen sie ihn, gefangen, die am náchsten beim Tisch sind:
gefangen, um ihn zu tóten. 8. «Holt mir die Frau,
3. Sie bringen ihn zu seiner Haustür, weder für Gold noch für Silber
um ihm (noch) mehr Leid zuzufügen. kommt ohne sie zurück;
ihr werdet sie unter einem Olivenbaum finden,
4. Seine Frau kommt heraus wo sie sich ausruht.»
und weint laut.
9. «Hier kommen wir, Frau,
5. «Weine nicht, Frau, weine nicht, denn der Kónig hat uns nach euch geschickt,
um meinetwillen hab keine Sorge, weder für Gold noch für Silber
6. erzieh deine kleinen Kinder, sollen wir ohne euch zurückkommen.»
die noch nicht erzogen sind, 10. «Sagt ihm ihr, seine Diener,
7. und wenn sie erzogen sind, sagt ihm dieses:
helfen sie dir zu heiraten. Wenn er Kónig über seine Vasallen ist,
so bin ich Kónigin über Himmel und Erde.»
8. Verheirate dich nicht mit einem Alten,
denn der ist schlecht anzusehen,
verheirate dich mit einem (Jüngling) von 15 Jahren, 16a. 1. Am Morgen des Johannestages
von 15 Jahren, nicht mehr, wie die Sonne aufgeht,
9. mit weissem Hut sitzt unsere liebe Frau
und (?) ... hinten. auf einem goldenen Stuhl.
Wenn du zur Messe gehst, 2. Den Rosenkranz aus Gold in der Hand,
geh hinter ihm her, weiht sie die Wasserblume
und wenn du Weihwasser nimmst, mit den Worten:
denk an mich.»
3. «Glücklich die Frau,
die die Wasserblume pflückt.»
14. 1. Gefangen im Kerker bin ich, «Das hórt die Kónigstochter
ohne den Lárm der Kutschen zu hóren, vom Gemach aus, wo sie sich befindet.
LEGENDEN 21

4. In hóchster Eile kleidet sie sich an, 18a. Im Hause des Kónigs, meines Vaters,
in hóchster Eile zieht sie sich Schuhe an, bittet ein Verráter um Herberge.
in hóchster Eile geht sie Mein Vater, da er edel ist,
zu der Frau. 4 gibt sie ihm gleich.
5. «Woher kommst du, mein Kleinod, Von seinen drei Tóchtern
wohin gehst du, meine Seele?» bittet er um die mittlere.
«Ich komme, ich komme, Frau, Der Vater versagt sie ihm,
um die Wasserblume zu pflücken.» 8 er will sie nicht verheiraten,
er will sie zur Nonne machen
6. «Und was hast du bei dir, mein Kind, in einem St. Annenkloster.
und was hast du bei dir, um sie mitzunehmen?» Nachdem der Verráter sich (einen Plan) zurechtge-
«Ich werde sie, Frau,
legt hat,
im Schoss des Kleides mitnehmen.» 12 versucht er sie zu entfiihren:
Er holt sie iiber den Balkon
mit Hilfe einer Magd.
16b. 1. Am Morgen des Johannestags
Sieben Dublonen aus Gold gibt er ihr,
wie der Tag anbricht,
16 damit sie das Geheimnis bewahre.
2. geht die Jungfrau Maria Sieben Wegstunden gehen sie,
zu einer klaren Quelle hinab. ohne ein Wort zu sprechen.
3. Sie wáscht ihre gebenedeiten Füsse, Nach sieben Wegstunden
sie wáscht ihr gebenedeites Gesicht. 20 fragt sie der Verráter:
«Wie heisst das Mádchen,
4. Wie die Kónigstochter sie wie heisst die Weisse?»
vom Balkon aus sieht, «Zu Hause beim Kónig, meinem Vater,
5. nimmt sie einen Krug: 24 hiess ich Elena, die Adlige,
«Zur Quelle gehe ich, um Wasser zu holen.» jetzt in diesen Bergen
unglückselige Elena.»
6. «Drei Sóhne sollst du haben, Er tut mit ihr, was er will,
alie drei für den Krieg, 28 er spuckt ihr sogar ins Gesicht,
7. eine Tochter sollst du haben, und mit einer grünen Binde
Nonne der heiligen Klara, verbindet er ihr die Augen.
Zeiten kommen und gehen,
8. und wenn sie das nicht sein móchte, 32 der Verráter geht dort vorbei.
wird sie Kónigin von Spanien.» Er findet eine Einsiedelei vor,
sehr kostbar und schón verziert:
aus ihren Knochen die Wánde,
36 aus ihren Haaren die Dachlatten,
17. 1. Der Kónig hat eine Tochter, aus den Záhnen ihres Mundes
ganz Maria ergeben, die Ziegel, um das Dach auszubessern.
die drei Rosenkránze betet, Zeiten kommen und gehen,
und die drei an einem Tag, 40 der Verráter geht dort vorbei.
2. einen um Mitternacht «Wem ist diese Einsiedelei geweiht,
und einen um die Mittagszeit so kóstlich und schón verziert?»
und einen um Mitternacht, «Sie ist der heiligen Elena geweiht,
wenn ihre Eltern schlafen. 44 im Gebirge ist sie erwürgt worden.»
Eines Tages, wie sie betet, «Nun, wenn sie der heiligen Elena geweiht ist,
kommt die Jungfrau Maria: gehen wir sie besuchen.»
«Verzeih mir, Elena,
3. «Was machst du da, Kónigstochter, 48 denn du warst meine erste Liebe.»
Kónigstochter, meine ergebene?» «Ich verzeih dir nicht,
«Ich bete den Rosenkranz und auch nicht der Himmelskónig.
für die Jungfrau Maria.» Wenn du willst, dass ich dir verzeihe,
4. «Wenn du mit mir gehen willst 52 stell dich dort als Leuchter hin.»
auf eine lange Pilgerreise, Das Andenken an ihn ist dageblieben,
wo eine Schlange singt, der Leib und die Seele zur Hólle.
und eine andere ihr antwortet.»
5. «Ich will meinen Vater Kónig
um Erlaubnis bitten.
Steht auf, mein Vater, 18e. 1. Elena bestickt ihr Kissen (Kravatte)
mit Besonnenheit und Zuvorkommenheit, mit goldener Nadel und silbernem Fingerhut.
6. denn in euren Palásten ist 2. Da kommt ein Ritter und bittet um Herberge:
die heilige Jungfrau Maria, «Wenn meine Eltern es wollen, ich geb’ sie gerne.»
die mich mitnehmen will
auf eine lange Pilgerreise.» 3. Sie decken ihm den Tisch inmitten des Saales
mit goldener Gabel, Messer und Lóffel.
7. «Gib mir den Segen.»
(?)... 4. Sie machen ihm das Lager in einer Ecke des Saales
«Gott soll ihn dir geben, mit einer Überdecke aus Seide und Leintüchern aus
und danach gebe ich dir den meinen». Holland.
8. «Hier bleibst du sieben Jahre, 5. Um Mitternacht steht er auf
sieben Jahre und einen Tag.» und wáhlt von den drei Schwestern Elena.
[Und nach sieben Jahren 6. Er hebt sie auf sein Pferd und reitet mit ihr davon.
kommt die] Jungfrau Maria [zurück.] Wie sie in einen Wald kommen, fragt er sie:
22 LEGENDEN

7. «Sag mir mein Leben, sag mir, wie du heisst.» 21a. 1. Ein Kaufmann, der
«In meinem Dorf Elena und hier Unglückliche.» mit kostbaren Seidenstoffen handelt,
verliebt sich in ein Mádchen
8. Er zieht einen goldenen Dolch heraus und tótet sie,
mit Ñamen Maria Manuela.
unter drei Felssteinen begrábt er sie.
2. Sie heiraten, sie lassen sich trauen,
9. Nach drei Jahren kommt er dort (wieder) durch,
er geht in seine Heimat,
er trifft drei Engel, die Gott anbeten.
und nach neun Monaten
10. «Sagt mir, Engel, wen betet ihr an?» hat er eine lange Tagereise vor sich.
«Die heilige Elena, die du getótet hast.»
3. Unterwegs
11. «Erheb dich, Elena, verzeih mir deinen Tod.» begegnet ihm der Teufel
(= dass ich dich getótet habe) bekleidet als Mónch,
«Das will und kann ich nicht, du Bóser auf immer.» ohne Schuhe und Strümpfe.
4. «Wohin gehst du, Mann,
19a. 1. Bei Tagesanbruch, deine Reise, wohin geht sie?»
wie das Tageslicht kommt, «Meine Reise ist sehr lang,
sehe ich eine Hirtin ich kenne ihr Ziel nicht.»
durch jenes Gebirge gehen, 5. «Geh nach Hause,
denn deine Frau ist schlecht,
2. jenes Gebirge,
deine Frau ist im Bett,
ganz von Schnee bedeckt,
ein Liebhaber an ihrer Seite.»
und sie setzt sich, um auzuruhen,
unter Lorbeerbáume. 6. Er kommt nach Hause,
3. Sie hat Papiere bei sich da kommt ihm die Magd entgegen:
mit ihrer Lebensgeschichte, «Grosse Freude, mein Herr,
so wie sie sie liest, denn Maria Manuela hat geboren.»
schláft sie langsam ein. «Wenn sie statt zu gebáren geplatzt wáre,
für mich wáre es besser.»
4. Das Haus, wo sie wohnt,
ist aus Marmorstein, 7. Er nimmt die Zimmerschlüssel,
und kein Maler kónnte er nimmt sie, um zu ihr zu gehen,
es so schón malen, wie jenes. er gibt ihr sieben Dolchstósse,
schon der geringste war tódlich,
5. Schon stirbt die Hirtin,
er nimmt das Kind in die Arme
schon blühen die Felder,
und wirft es gegen eine Mauer:
Gott hab sic selig.
«Es ist Kind einer schlechten Mutter,
denn sie hai mj \icl gelitten.
es kann nichts Gutes sein.»
8. Er schliesst Türen und Fenster
20a. 1. Wenn ihr mir einen Augenblick gewáhrt, und geht durch die Welt.
so hórt mir zu, Unterwegs
ich will euch das Lied begegnet ihm der Teufel
von meinem Vater St. Antonius singen. bekleidet als Mónch,
2. Er ist in Lissabon geboren, ohne Schuhe und Strümpfe.
Sohn seines Vaterlandes,
9. «Wohin gehst du, Mann,
in den kóniglichen Kapellen
deine Reise, wohin geht sie?»
ist er getauft worden.
«Meine Reise ist sehr lang,
3. Ein Heiliger predigt in Rom ich kenne ihr Ziel nicht.»
alies in portugiesischer Sprache,
und von 33 Nationen 10. «Wenn du dich erhángen willst,
verstehn alle seine Sprache. so verhelfe ich dir zu einer guten Weise:
Die Schnur des heiligen Franziskus,
4. Mitten in der Predigt die ich in meiner Rocktasche habe.»
erhángen sie seinen Vater
wegen eines falschen Zeugnisses, 11. Wáhrend er so spricht,
das sie (gegen ihn) erhoben haben. hórt er eine Stimme vom Himmel:
«Weiche zurück von hier, Teufel,
5. Wie er die Strasse hinabgeht, diese Seele ist nicht für dich.
begegnet er den Richtern:
«Diesen Mann hat man 12. Geh nach Hause,
wegen eines falschen Zeugnisses erhángt.» denn deiner Frau geht es gut,
deine Frau ist im Bett,
6. (Da) antwortet der Bürgermeister
du wirst sie gesund und wohl antreffen.»
kurz und bündig:
«Diesen Mann hat man erhángt, 13. Er geht nach Hause
weil er den Tod verdient hat.» und hórt ein gutes Zeichen:
7. «Wo ist das Grab, Er hórt das Kind weinen,
wo ist der Tote begraben?» und Maria Manuela singt ihm.
Mit dem Kreuzeszeichen
14. «Wenn du mir, Frau,
hat sich der Tote erhoben.
die Beleidigung, dich ich dir angetan habe,
8. Alie bitten den Heiligen, verzeihst.»
er solle sagen, wer (den Mord) begangen habe. «Ja, ich verzeihe dir Mann,
Der Heilige antwortet: selbst wenn sie schlimmer ais diese wáre.»
«Das lásst Gott nicht zu.»
LEGENDEN 23

2 2 a. 1. Durch die Strassen von Madrid 28 und bringt sie in ihr Zimmer:
in der Náhe des Kónigreichs Toledo «Heiliger Christus, meines Lebens,
geht eine Dame spazieren heiliger Christus, meiner Seele,
mit zwei Kindern. steh meinen Kindern bei
2. Einer ist ein guter Spieler, 32 im Tod, im Leben,
er vergnügt sich beim Spielen. steh auch mir bei,
Eines Tages verliert er im Spiel denn ich sterbe vor Erschópfung.»
sogar Schuh und Hut. Da kommt der Mann vom Pflügen,
36 er fíndet den Tisch gedeckt
3. Da kommt seine Mutter dazu mit zwei Broten darauf.
und fíndet ihn (ins Spiel) verwickelt vor. Eines weint kónigliches Blut,
«Wolle Gott, mein Sohn, denn es weint lebendiges Blut.
von Gott soll dir die Vergeltung kommen, 40 «Was ist das, Frau,
dass dich die Teufel was es bis dahin bei mir zu Hause nicht gegeben hat:
in die tiefen Hóllen bringen ein Armer hat dich besucht,
mit Seele und Leib.» und du hast ihm kein Almosen geben wollen.»
4. Wie sie das sagt, 44 «Es ist niemand gekommen;
sieht sie einen Reiter kommen. nur meine Schwester
Er hat nichts Weisses an, hat mich um ein Amosen gebeten,
selbst das Pferd ist schwarz. sie hat mich um ein Pfund Brot gebeten.
48 Ich sagte zu ihr, ich gábe ihr nichts,
5. Da fragt ihn die Bóse: nichts von diesem Leben,
«Wozu kommst du, Reiter?» denn ihre Mitgift war
«Ich hole diesen (euren) Sohn, nach Gewicht und Mass zugeteilt
von dem ihr sagt, er gehórt euch nicht.» 52 wie die meine.»
6. «Wenn es weiter nichts ist, «Schweig, undankbare Frau,
so übergebe ich ihn dir sofort.» wenn du deiner Schwester kein Almosen gibst,
«Wenn du willst, dass ich ihn mitnehme, was gescháhe, wenn es meine wáre?»
nimm ihm, was er am Hals trágt, weg, 56 Er nimmt ein Brot unter den Arm
den Rosenkranz Marias und bringt es ihr eilends.
und das heilige Kreuz.» Er fíndet die Türen verschlossen,
ein Fenster ist offen.
7. Wie er so spricht,
60 «Schwágerin, Schwágerin,
kommt die Jungfrau vom Himmel:
mach mir die Tür auf,
«Geh weg von hier, Teufel,
ich bin nicht schuld daran.»
geh nach Hause in die Hólle,
Es antwortet ihm
denn dieses Kind ist (noch) sehr jung
64 ein Kind, das noch keine anderthalb Stunden alt ist:
und würdig, in den Himmel zu kommen.»
«Geh nach Hause, Onkel,
8. Frauen, die ihr Kinder habt, denn jetzt ist es nicht mehr nótig:
legt eurem Mund einen Zaum an, Meine Mutter ist im Himmel
Frauen aus diesen Dórfern, 68 mit alien ihren Kindern,
das soll euch als Abschreckung dienen. mein Vater ist in der Hólle,
meine Tante ist unterwegs dorthin,
(wo) sie das gleiche Leben führen wird (wie er),
72 ich bin in dieser Dunkelheit,
weil mir das Weihwasser fehlt.»

23. Es waren zwei Schwestern


von hohem Stand. 24a1. 1. Monat Márz, Monat Márz,
Eine heiratet einen Witwer, Frühlingszeit,
4 die Blüte von Sevilla. wenn die Rekruten ausgelost
Die andere heiratet einen Spieler, und in den Krieg geschickt werden.
der alies an einem Tag verspielt.
Nach kurzer Zeit 2. Es heisst, sie losen die Wehrpflichtigen aus
8 bleibt sie als Witwe mit ihren Kindern zurück. und nehmen sie mit,
Um ein Almosen zu erbitten, es heisst, sie kommen, um sie auszulosen
geht sie nicht von Haus zu Haus, in den Bergen von Burgos.
sondern zu ihrer Schwester, Solange sie meinen Liebsten nicht mitnehemen,
12 die Almosen hat. (frage ich nicht danach, wenn) sie keinen andern
«Gib mir ein Almosen, Schwester, dalassen.
um Gottes und Marias willen, 3. Alle essen, alle trinken,
gib mir ein Pfund Brot, nur einer geht umher.
16 ich werde es dir zurückgeben.» «Sag, guter Soldat,
«Ich geb dir kein Almosen, um wen bist du so bekümmert?»
noch sonst etwas von diesem Leben. «Um ein schónes Mádchen,
Deine Mitgift war nach Gewicht und Mass das ich in meiner Heimat zurückgelassen habe.
20 wie die meine.»
Die traurige Frau geht zurück 4. Am Tag, an dem man mich verlost hat,
und weint, wáhrend sie die Strasse hinauf geht. habe ich mit ihr vereinbart,
Die Kinder sind in der Haustür: dass, wenn ihr mich vom Dienst befreien wolltet,
24 «Was bringst du, Mutter, von der Tante?» ich mich mit ihr verheiraten würde.»
«Kinder, ich bringe euch nichts, 5. «Wieviel gábest du, guter Soldat,
die heilige Maria steh euch bei.» dem, der dich vom Dienst befreite?»
Sie nimmt sie am Arm «Ich gábe zweitausend Duros,
24 ERSCHEINUNGEN UND AUFERSTEHUNGEN

die ich in meiner Tasche habe, Vier Herzoge haben sie


ich gábe mehr, wenn ich mehr hátte.» durch die Strassen von Madrid getragen.
6. «Nimm nicht das Maultier, das láuft, 3. Das Kleid, das sie trug,
nimm das Pferd, das fliegt, war purpurrot,
und nach sieben Jahren der Mantel, der sie bedeckte,
kehrst du zu meiner Flagge zurück.» war aus kostbarem Samt,
7. Und wie er einen Berg hinabreitet 4. die Schuhe, die sie trug,
und durch eine Bachrinne kommt, waren feine Lackschuhe,
schreckt das Pferd zurück, die ihr Alfonso geschenkt hat
und der Mann fállt zitternd zu Boden. am Tag ihrer Heirat.
8. «Geh weg, schwarzer Schatten, 5. Schon ist die Maiblume gestorben,
du machst ja mein Pferd scheu.» schon ist die Aprilblume gestorben,
«Rumpe, rumpe, Reiter, schon ist die (Frau) gestorben,
was lásst du dich von mir einschüchtern? die am Hof in Madrid regiert hat.
Ich bin jenes Fráulein,
6. Wie ich die Treppe hinaufgegangen bin,
das dir einst zu Diensten war.»
habe ich einen schwarzen Schatten gesehen,
9. «Wenn du jenes Fráulein wárest, je mehr ich zurückgewichen bin,
würdest du mich umarmen.» um so mehr náhert er sich mir.»
«Die Arme, mit denen ich dich umarmt habe,
7. «Zieh dich nicht zurück, Alfonso,
habe ich nicht mehr;
zieh dich nicht vor mir zurück,
die Erde hat sie sich erbeten,
denn ich bin deine Frau, Mercedes,
und der Erde habe ich sie gegeben.»
und ich komme, um Abschied zu nehmen.»
10. «Wenn du jenes Fráulein wárest, 8. «Wenn du meine Mercedes bist,
würdest du mich anschauen.» leg einen Arm um mich.»
«Die Augen, mit denen ich dich angeschaut habe, «Arme, mit denen ich dich umarmt habe,
habe ich nicht mehr; habe ich der Erde gegeben.
die Erde hat sie sich erbeten,
und der Erde habe ich sie gegeben.» 9. Heirate, Alfons der zwólfte,
heirate, benimm dich nicht so;
11. «Du bist nicht jenes Fráulein, die Frau, die du heiratest,
sonst würdest du mich küssen.» behandle besser als mich:
«Lippen, mit denen ich dich geküsst habe,
10. nimm sie nicht auf einen Spaziergang mit,
habe ich nicht mehr,
oh, wenn ich doch (beim Küssen) an Gott gedacht noch lass sie die Eisenbahn sehen,
und dich vergessen hátte!» steck sie zwischen zwei Glasscheiben;
es soll ihr nicht wie mir ergehen,
12. «Ich will mein Pferd verkaufen steck sie zwischen zwei Glasscheiben,
und Messen für dich lesen lassen.» damit sie dir nicht stirbt.
«Du sollst weder dein Pferd verkaufen
noch Messen für mich lesen lassen; 11. Die erste Tochter, die du haben wirst,
denn je mehr Messen du mir lesen lásst, nenne wie mich,
um so mehr Pein bringen sie mir. Maria Flor de los Campos,
so nennen sie mich.»
13. Wenn du dich verheiraten willst,
12. Die Lichter im Palast
verheirate dich in Valladolid
mit der Tochter des Silberschmieds wollen nicht mehr leuchten,
weil die Kónigin gestorben ist,
mit Namen Beatrice.
wollen sie Trauer bewahren,
14. Wenn du eine Tochter haben solltest, weil Mercedes gestorben ist,
nenne sie Rosa wie mich, wollen sie schwarz sein.»
so dass, wenn du sie rufst,
du dich meiner erinnerst.
15. Wenn du zur Messe gehst,
lass sie vor dir hergehen, 25a. 1. In der Stadt Madrid
damit niemand sie betrüge,
wie du mich betrogen hast. in der Náhe der «Neuen Strasse»
erklárten ein Bursche und ein Mádchen
16. Wenn du zur Messe gehst, sich gegenseitig ihre Liebe.
bete ein Ave Maria für mich,
2. Jener Schurke sagte ihr,
für jene Stunden des Zeitvertreibs,
die wir einst (zusammen) zugebracht haben. er werde sich mit ihr verheiraten,
(aber) nachdem er sie besessen hatte,
17. Wenn du am Kirchhof vorbeigehst, verschwand er von dort.
schau nach meinem Grab,
3. Das unglückliche Mádchen
denn da wirst du erkennen,
sagt zu ihm:
was deine Schónheit getan hat.»
«Wo auch immer du hingehst,
soll das Unglück dich ereilen.»
24b1. 1. «Wohin gehst du, Alfons der zwólfte, 4. Es ist eine Krankheit über ihn gekommen,
wohin gehst du, Trauriger?» so hart und stürmisch,
«Ich gehe zu meiner Mercedes, dass er daran starb.
seit Tagen habe ich sie nicht (mehr) gesehen.» Er stellt sich dem (góttlichen) Gericht:
2. «Deine Mercedes ist gestorben, 5. Die Teufel klagten ihn
sie ist gestorben, ich habe es genau gesehen: beim (góttlichen) Gericht an,
ERSCH EINUNGEN U N D A U FERSTEHUNGEN 25

(und sein Verteidiger ist) der ruhmreiche heilige trifft er ein kleines Mádchen
Fraoziskus, ganz und gar schwarz gekleidet.
der im Himmel wohnt und regiert: 16. «Sag mir, Kleine,
für wen trágst du Trauer
6. «Habt Erbarmen mit dieser Seele, und bist ganz und gar schwarz gekleidet?»
und seht zu, dass sie nicht verloren geht, «Für eine Schwester,
(sondern) dass sie in die andere Welt zurückkehrt 20. die mir schon gestorben ist.»
als ob sie lebte. «Sag mir, Kleine, sag mir
7. Sie soll sich einen Brotherrn suchen, den Ñamen deiner Schwester.»
um ihm sein Gut zu bewachen; «Der Name meiner Schwester
tags dient er seinem Herrn, 24. Juanita la Ludivina.»
nachts büsst er in seiner Zeile.» «Sag mir, wo ihr sie begraben habt,
die Nummer des Grabes.»
8. Am folgenden Tag früh morgens
«Beim Hauptaltar,
kommt sein Herr zu ihm:
28. gegenüber der Jungfrau Maria.»
«Für wen büsst du, meine Seele,
Don Juan geht die Strasse hinab,
für wen büsst du, gute Seele?»
Don Juan geht die Strasse wieder hinauf,
9. «Ich büsse für eine Frau, Don Juan geht die Strasse hinab
für ein Fráulein, 32. und eilt zur Kirche.
das ich entehrt habe, Er nimmt sie aus dem Grab
und dem ich die Ehre gern zurückgábe.» und stellt sie auf die Knie,
10. «Wenn du für eine büsst, und dort stellt er ihr Fragen,
was soll ich fíft fiinfzig tun?» 36. als ob sie lebendig wáre.
Er geht zwei Schritte zurück «Sag mir, Kleine, sag mir,
und greift in ein Fach. wie konntest du mich vergessen,
wo ich dich doch so sehr geliebt habe?»
11. «Nimm diese hundert Dublonen, 40. «Ich habe dich nicht vergessen,
geh und verheirate dich mit ihr.» meine Eltern wollten dich nicht.»
«Wie soll ich das machen, mein Gott, Wie sie so redet,
wo sie weiss, dass ich tot bin?» wird sie wieder lebendig.
44. Sie kehren alle nach Hause
12. Er ging die Strasse hinab mit grossem Aufwand und Freude.
und sah das Fráulein Alle essen, alle trinken,
auf dem Balkon sitzen das Mádchen móchte nichts.
und ihr Haar kámmen.
13. Er fragt sie, ob sie ihn kenne, 52. (Ihre Eltern) verhóren (die Freier) des Mádchens,
und sie antwortet ernst: um zu sehen, wer sie gewinnt.
«Ihr gleicht einem Mann, Wie sie beim Verhór sind,
der von dieser Welt geschieden ist.» steigt eine Stimme herab:
56. «Gebt das Mádchen Don Juan,
14. Er fragt sie nach dem Kind,
denn er hat sie wahrlich verdient:
und sie antwortet ihm ernst:
Mehr wert ist, wer ausgrábt,
«Das Kind ist in der Küche
als wer Erde darüber wirft.»
bei seiner Grossmutter.»
60. Es helfe uns Gott im Himmel
15. «Heb deine Schürze hoch und die heilige Jungfrau Maria.
und nimm diese Münze;
es scheint dir wenig,
aber der Himmel befiehlt es so:
27. 1. Wie ich an einem Nachmittag
16. Heirate den ersten Mann, zwei Stunden spazieren gehe,
der dich nehmen will,
2. sehe ich in einem Fenster
und am Tag der Hochzeit,
zwei schóne Fráulein.
wenn du ihn küsst,
wirst du eine Stimme vom Himmel hóren, 3. Eine ist dunkelhaarig,
die sagt: dunkelhaarig und anmutig,
17. «Auf Wiedersehen, schónes Mádchen, 4. die andere ist weiss
auf Wiedersehen, schónes Fráulein, und geziert beim Sprechen.
ich gehe in den Himmel ein 5. Ich habe mich in die Dunkelhaarige verliebt,
und geniesse die ewige Freude.» weil sie anmutig ist.
6. Da gibt sich die weisse Dame
26b. In Sevilla wohnt ein Mádchen, beleidigt.
das ist die Blume Sevillas, 7. «Schweig, weisse Frau,
auch wohnt dort ein Don Juan, sei nicht eifersüchtig.»
4. der dieses Mádchen liebt.
(Aber) die Eltern des Mádchens
mógen Don Juan nicht. 28. [Wie ich ... vorbei gehe,]
Don Juan geht für sieben Jahre sehe ich eine wohlgestaltete Frau.
8 . von Sevilla weg, Da kommt ein schóner Ritter
um zu sehen, ob er sie vergessen kónne, in hóchster Eile:
aber er kann sie nicht vergessen. 4. «Gebt mir ein Glas Wasser, Frau,
Und nach sieben Jahren ich komme ganz ausgedurstet.»
12. kommt Don Juan nach Sevilla zurück. «So frisch wie Schnee,
Wie er die Strasse hinabgeht, Ritter, will ich es euch geben,
26 WAHL DER LIEBSTEN, TREUE LIEBE

8. meine Tochter haben es sie zieht ein Kleid aus grüner Seide an,
gerade bei Tagesanbruch geholt.» das sehr viel Geld wert ist,
«Sind sie schon, eure Tochter?» und darüber
«Wie eine Sonne von Gott alle drei.» ein Ordensgewand aus grobem Wollstoff.
12. «Sagt den dreien, sie sollten kommen, 9. Einen Pilgersack
denn ich móchte sie kennen lernen.» nimmt sie auf die Schultern,
«Die Álteste und die Mittlere sie nimmt den Pilgerstab in die Hand
werdet ihr gleich hier haben, und geht auf Pilgerschaft.
20. die Jüngste, Ritter,
bitte ich, dass ihr sie entschuldigt; 10. Sie geht durch sieben Kónigreiche,
aus Scham und Furcht durch Mohren- und christliches Land,
will sie sich nicht zeigen.» sie geht über Meer und Land,
ohne den Grafen finden zu kónnen.
11. Ermattet ist die Pilgerin,
29. 1. Heilige Zeit, heilige Zeit, so dass sie nicht mehr weiter kann,
Frühlingszeit, sie steigt eine Anhóhe hinauf und schaut in ein Tal
Zeit die Burschen auszulosen und sichtet ein Schloss.
und in den Krieg zu schicken. 12. «Wenn dieses Schloss Mauren gehórt,
nehmen sie mich dort gefangen,
2. «Geh mit mir, Dunkelhaarige,
und wenn es guten Christen gehórt,
zum Rebberg meines Grossvaters,
dann werden sie mir helfen.»
und im Schatten eines Feigenbaums
werde ich dir sagen, wie (sehr) ich dich lieb habe. 13. Wie sie zu einem Fóhrenwald kommt,
begegnet sie einer grossen Kuhherde.
3. Ich hab’ dich so lieb, Dunkelhaarige,
«Hirte, Hirte,
dass ich dich nicht vergessen kann
ich móchte dich fragen,
tags in Gedanken
von wem hast du so viele Kühe,
und nachts im Traum.»
alle mit der gleichen Marke?»
4. = 1.
14. «Vom Grafen Flores, Pilgerin,
der in diesem Schloss wohnt.»
«Hirte, Hirte,
ich móchte dich noch mehr fragen,
30a. 1. Grosse Kriege werden erklárt der Graf Flores, dein Herr,
zu Land und zu Wasser, wie lebt er hier?»
und den Grafen Flores ernennen sie
15. «Vom Krieg ist er reich gekommen,
zum General.
morgen heiratet er;
2. Die Gráfin weint die Hühner sind schon geschlachtet,
und ist untróstlich; sie kneten schon das Brot,
sie haben gerade (erst) geheiratet die Geladenen
und müssen sich schon trennen. von weither kommen schon.»
3. «Wieviele Tage, wieviele Monate 16. «Hirte, Hirte,
gedenkst du dort zu sein?» ich móchte dich noch mehr fragen:
«Denk nicht an Monate, Gráfin, Du sollst mich auf dem kürzesten Weg
rechne mit Jahren; dorthin bringen.»
wenn ich nach drei Jahren nicht zurückkomme,
17. Eine ganze Tagereise
kannst du dich Witwe nennen.»
geht sie in einem halben Tag.
4. Drei und vier Jahre vergehen, Wie sie zum Schloss kommt,
'Nachricht vom Grafen kommt keine, trifft sie mit Don Flores zusammen,
die Augen der Gráfin 18. und hoch oben sieht sie die Braut
hóren nicht auf zu weinen. an einem grossen Fenster.
5. Eines Tages bei Tisch «Gib mir ein Almosen, guter Graf,
beginnt ihr Vater zu ihr zu sprechen: um der Barmherzigkeit Gottes willen.»
«Lass das Weinen, Gráfin, 19. «Oh, was für Augen einer Pilgerin,
du wirst ein neues Leben anfangen, im Leben habe ich nicht so etwas gesehen.»
Grafen und Herzoge werben um dich, «Du wirst sie gesehen haben, Graf,
Tochter, du solltest heiraten.» denn du bist in Sevilla gewesen.»
6. «Einen Brief habe ich in meinem Herzen, 20. «So bist du also von Sevilla,
dass Don Flores am Leben ist; was erzáhlt man sich dort?»
Gott im Himmel kann nicht wollen, «Vom Grafen Flores, mein Herr,
dass ich wieder heirate. wenig Gutes und viel Schlechtes.»
Gib mir Erlaubnis, Vater, Er greift in seine Tasche
den Grafen zu suchen.» und gibt ihr einen Real aus Silber.
7. «Die Erlaubnis hast du, Tochter, 21. «Für einen so grossen Herrn
meinen Segen dazu.» ist ein Real ein kleines Almosen.»
Sie zieht sich in ihr Gemach zurück «So bitte sie, Pilgerin,
und weint untróstlich. was auch immer sie bittet, wird sie erhalten.»
8. Sie zieht sich die Seidenstrümpfe aus «Ich bitte um den goldenen Ring
und zieht wollene an, an seinem kleinen Finger.»
sie zieht die Atlasschuhe aus 22. «Wáhrend sie das sagt, óffnet sie
und zieht grobe Safianlederschuhe an, das Pilgergewand von oben bis unten.
TREUE LIEBE 27

«Kennst du mich nicht, guter Graf? Ihr Vater steht in der Tür
Und ob du mich kennst: mit dem Gesicht eines Kriminellen.
Das ist das Kleid aus grüner Seide,
das du mir zur Hochzeit geschenkt hast.» 6. «Ich weiss ja, dass du in der Tür stehst,
ich weiss ja, dass du mit mir nicht sprichst, nein,
23. Wie er sie in diesem Kleid sieht,
ich weiss ja, dass du mir zuhórst.
fállt der Graf rücklings um.
Sie kónnen ihn weder mit Wasser noch mit Wein 7. Meine Eltern erinnern sich nicht
aufwecken, an den Mantel von Manila,*
nur mit sanften Worten, den mir Redondo geschenkt hat,
die die Pilgerin zu ihm spricht. und den ich nicht vergesse.
* (Dreiecktuch aus Seide mit Quasten)
24. Die Braut kommt weinend herunter,
wie sie den Grafen tot sieht. 8. Meine Eltern erinnern sich nicht
Und wie sie hinzukommt, an das bunte Tuch,
umarmt der Graf die Pilgerin. das Redondo mir geschenkt hat,
und das ich bei mir habe.»
25. «Schlechte Gewohnheiten hast du, Graf,
kannst du sie nicht vergessen? 9. Justianita ist schon gestorben,
Wenn du ein gutes Mádchen siehst, schon begraben sie sie;
umarmst du es gleich.» ihre Brüder gehen voran,
ihre Schwestern folgen,
26. «Verflucht sei die Pilgerin,
und ihr Vater, der Unverschámte,
wer hat dich hierher gebracht?»
raucht zudem eine Zigarre.
«Niemand soll sie mir verfluchen,
denn sie ist meine wirkliche Frau;
mit ihr gehe ich nach Hause,
32 bis 1 1 . Dorinda fáhrt in der Kutsche,
bleibt mit Gptt, Herrschaften,
um ihre Mama zu besuchen.
bleib mit Gott, Braut,
Was für schónes Haar hat sie,
im Brautkleid, ohne zu heiraten.»
wer mag es ihr wohl kámmen?
Ihre Mutter kámmt es ihr
mit einem glásernen Kamm.
31a. 1. Schon hat sich Doña Aida verheiratet,
Doña Aida, meine Gattin,
sie hat sich zum Gefallen ihrer Eltern verheiratet, 32 bis 2 1 . Dort oben auf jenem Berg
nicht zu ihrem eigenen. ist eine schwarze Fahne
2. Wie sie zur Kirche herauskommen, 2. mit einer Inschrift, die sagt:
ist der Tisch gedeckt. «Hier ist ein Unglückseliger gestorben.
Alle essen, alle trinken, 3. Er ist nicht an einer Krankheit gestorben,
Doña Aida isst nicht. auch nicht vor Kummer,
3. Sie gehen mit ihr spazieren 4. sondern an einem Messerstich,
in der Hoffnung, sie abzulenken. den seine Geliebte ihm verabreicht hatte.»
Auf dem Spaziergang
fallt sie rücklings hin. 33. 1. Ein Mann kommt von sehr weit her,
4. Sie gehen zum Arzt, um zu erfahren, um Doña Laura zu heiraten,
was ihr fehlte: 2. sieben Jahre leben sie zusammen,
Sie hatte das Herz verkehrt, ohne sich je ein Scheltwort zu geben.
den unteren Teil nach oben,
3. Wie sie dem achten Jahr entgegen gehen,
5. mitten im Herzen erhált Don Juan einen Brief,
eine Aufschrift, die sagt:
«Auf Wiedersehen, Vater, auf Wiedersehen, Mutter, 4. seine Eltern seien gestorben,
auf Wiedersehen, Luis meiner Seele.» er solle nach Hause kommen,
5. um seine Güter an sich zu nehmen,
die er reichlich hat.
32. 1. In einem Dorf mit zwei Kirchen 6. Am Tag seiner Abreise
geht ein Fráulein spazieren, wird Doña Laura schwanger.
die Tochter Antonio Morenos
mit Ñamen Justianita. 7. Neun Monate ist Juan weg,
ohne ihr einen Brief zu schreiben.
2. Ein Junge wirbt um sie
mit Ñamen Redondo, 8. Eines Tages, wie Doña Laura
ihren Eltern ist er nicht gefallig. in einem goldenen Sessel sitzt,
Das Mádchen wird krarik. 9. um allerlei Kleidchen vorzubereiten
3. «Vater, ich bin krank, für das Kind, das geboren werden soll,
Mutter, ich werde sterben, 10. hórt sie Lárm auf der Strasse.
lasst Redondo herein, Da schaut sie zum Fenster hinaus
um sich von mir zu verabschieden.»
11. und sieht drei Wagen
4. Ihr Vater antwortet ihr
auf ihr Haus zukommen.
voller Lachen und Scherzen:
«Selbst wenn du tausend mal sterben solltest, 12. In einem ist Don Juan
Redondo betritt das Haus nicht.» und noch andere Leute, die ihn begleiten.
5. Am andern Tag 13. Sie geht hinunter, um Don Juan zu umamien.
wagt sich Redondo herein. Da gibt er ihr eine Ohrfeige
28 TREUE LIEBE, INZEST

14. so stark und blutig, 5. Eines sticke ich ihm jetzt,


dass ihr Gesicht blutet. und ein anderes will ich ihm sticken,
15. Er nimmt sie in die Arme und das erste habe ich schon als Kind gestickt,
und schliesst sie in ein Zimmer ein. ais Kind habe ich es gestickt.»
6. «Den Kennzeichen nach
16. «Hier musst du sein, Verráterin,
deine Sünden sind der Grund.» ist euer Bráutigam im Krieg gefallen,
ich habe ihm geleuchtet,
17. Alle essen, alle trinken, wáhrend er sein Testament schrieb.
und Doña Laura ist eingeschlossen.
7. Und im Testament sagt er,
18. Gegen Mitternacht ich solle mich mit seinem Herzlieb verheiraten.»
schleift er ein goldenes Messer, «Das tue ich gewiss nicht,
19. um nach der Geburt das würde ich gewiss nicht tun,
(ihr) sogleich den Kopf abzuhauen. ich mich mit euch verheiraten,
mein Bráutigam gefallen im Krieg.»
20. Gegen Mitternacht
kommt ein Mónch zu ihm. 8. «Mach die Augen auf, Carmen,
wenn du mich kennen willst,
21. «Habt eine gute Nacht, Don Juan.» denn der auf dem Pferd
«Bruder, ihr kommt in einem schlechten war dein Bráutigam,
Augenblick».
9. er ist es, der dich so sehr liebte,
22. «Seid nicht eifersüchtig, Don Juan, ich bin es, der dich lieben werde,
denn die letzte Nacht habe ich in Frankreich denn du wusstest,
geschlafen. die Ehre einer Frau zu bewahren.»
23. Ich komme, um einen Tod zu verhüten, 10. Da umarmten sie sich,
den ich sehr nahe sehe, da waren sie voller Freude,
24. einen Tod ohne Schuld, da umarmten sich
ohne Schuld und ohne Grund. die beiden Geliebten.
25. Wie er so spricht,
weint ein Knabe.
35a. 1. Durch die Strassen von Madrid
26. Der Mónch nimmt ihn in seine Arme geht eine Frau spazieren
und spricht zu ihm: mit zwei Tóchtern an der Hand,
27. «Wer sind deine Eltern, schónes Kind, Blancaflor und Filomena.
wie heisst dein Vater?» 2. Da kommt ein Reiter vorbei
28. «Mein Vater heisst Juan und hált um eine der Tochter an.
mit Geschlechtsnamen Eresara, «Ich will euch Blancaflor geben,
denn Filomena ist (noch) sehr jung.»
29. mein Pate der heilige Antonius,
meine Patin die heilige Anna, 3. Er wirbt um sie
und verheiratet sich mit ihr,
30. und meine Mutter seht ihr genau, und nimmt sie in seine ferne Heimat,
sie heisst Doña Laura. in seine ferne Heimat mit.
31. Um Gottes Willen bitte ich euch, Herrschaften, 4. Nach neun Monaten
dass ihr meine Mutter zu Bett bringt.» kommt er eines Tages dorthin zurück.
32. Mitten im Gemach «Guten Morgen, meine Schwiegermütter,
richten sie ihr ein grosses Bett. habt ihr euch gut ausgeruht?»
33. Eine grosse Hochzeit und Taufe 5. «Ich habe mich sehr gut ausgeruht,
gibt es in diesem Haus. wie geht es Blancaflor?»
«Blancaflor geht es gut,
34. «Gott mit euch, Gevatter, sie wird in diesen Tagen gebáren,
mit deiner Gemahlin Doña Laura,
6. ich komme, um Filomena mitzunehmen,
35. ich gehe zum Himmel damit sie ihr bei der Geburt helfe.»
mit der ruhmreichen heiligen Anna.» «Wenn du Filomena mitnehmen willst,
hab acht auf sie.»
34a1. 1. Wie ich auf dem Balkon 7. «Ich werde acht auf sie haben,
an meinem seidenen Tuch stickte, auch sie selbst solí auf sich acht haben.»
habe ich einen Reiter Sie gehen sieben Wegstunden,
durch die hochgelegene Sierra Morena reiten sehen. ohne dass er zu ihr ein Wort sagt.
2. Ich eilte auf ihn zu und fragte ihn, 8. Nach sieben Wegstunden
ob er vom Krieg káme. steigt er vom Pferd,
«Ja, Frau, von dort komme ich, sie von ihrer zarten Stute.
trauert ihr um jemanden?»
3. «Ja, mein Herr, um meinen Bráutigam, 9. Er macht mit ihr, was er will,
drei Jahre ist er (schon) dort.» sogar die Zunge schneidet er ihr ab,
«Gebt mir ein Kennzeichen von dem Jungen, und wirft sie an einen steinigen Ort,
vielleicht kenne ich ihn.» wo die Schlangen singen.
4. «Mein Bráutigam ist gross und stattlich, 10. Mit dem Blut ihrer Zunge
Sergeant im Nachrichtendienst, schreibt sie einen Brief
er hat ein gesticktes Wappen, und sendet ihn durch die Hirten
gestickt in drei Farben: zu Blancaflor.
INZEST 29

11. Wie der Mórder nach Hause kommt, 11. «Geh weg von dort, Delgadiña,
weiss es Blancaflor schon. geh weg von dort, du Bóse,
Das Kind, das sie geboren hat, denn wenn dein Vater dich sáhe,
bereitet sie ihm als Nachtmahl zu. würde er dir den Garaus machen.»
12. «Was hast du mir zubereitet, Blancaflor, 12. Delgadiña voller Durst
was hast du mir zum Nachtmahl zubereitet, sieht zu einem andern Fenster hinaus.
das mir so gut geschmeckt hat?» Sie sieht ihren Vater, den Kónig,
13. «Noch besser werden dir auf einem goldenen Stuhl.
die Küsse meiner Schwester, 13. «Vater meines Lebens,
meiner Schwester (Filomena) geschmeckt haben.» Vater meiner Seele,
um des Gekreuzigten willen
14. «Du bist eine Weise oder eine Hexe,
bringt mir einen Krug Wasser,
oder der Teufel ist in die Dinge verwickelt.»
so wie ihr ihn mir schicken lasst,
«Ich bin weder eine Weise noch eine Hexe,
will ich eure Geliebte sein.»
noch ist der Teufel in die Dinge verwickelt.
14. «Haltet ein, meine Diener,
15. Hier habe ich einen Brief
(für) Delgadiña Wasser, Wasser!»
mit ihrem Blut geschrieben:
Einige gehen mit goldenen
«Zwei Tochter hatte meine Mutter,
und andere mit silbernen Krügen.
als ob sie nicht eine gehabt hátte,
15. Wie sie oben ankommen,
16. eine ist in fremdem Land gestorben,
hat Delgadiña ihr Leben schon ausgehaucht.
die andere in der Lagune.»
Um das Lager Delgadinas
waren Engel
36a. 1. Der Kónig hatte drei Tochter, und in der Mitte eine Taube,
alie drei in Gala gekleidet, um ihre Seele mitzunehmen,
und die Kleinste von ihnen 16. und um dasjenige ihres Vaters, des Kónigs,
hiess Delgadiña. der Teufel
2. Eines Tages beim Essen mit einem schwarzen Raben in der Mitte,
schaut ihr Vater sie genau an. um seine Seele mitzunehmen.
«Was schaut ihr mich so an, Vater,
was schaut ihr mir so ins Gesicht?»
«Ich schaue nach Delgadiña, 37a2. 1. Der Kónig Moro hat einen Sohn
sie soll meine Geliebte sein.» schóner als Silber.
3. «Das wolle Gott im Himmel verhüten, Und mit fünfzehn Jahren
noch die erhabene Jungfrau zulassen, verliebt er sich in seine Schwester.
dass ich die Geliebte sein soll 2. Wie er sieht, dass es nicht móglich ist,
des Vaters, der mich gezeugt hat. legt er sich krank ins Bett
4. Von den sieben Türmen, die ihr habt, mit Herzbeschwerden
sollt ihr mich in den hóchsten einschliessen, und schlimmem Fieber.
und alle acht Tage 3. Schon besucht ihn sein Vater
lasst mir einen Krug Wasser bringen, an einem Morgen.
und alle vierzehn Tage «Was fehlt dir, geliebter Sohn,
ein Stück gesalzenes Fleisch.» dass du krank im Bett bist?»
5. Delgadiña voller Durst «Ich habe Fieber,
ging zu einem Fenster das mir die Seele entzweibricht.»
und sieht ihre Brüder, 4. «Was soll ich für dich tun, oder was soll ich dir
alie in Gala gekleidet. bringen?
6. «Brüder meines Lebens, Ich würde dir einen Vogel tóten,
Brüder meiner Seele, einen von denen im Haus.»
um des Gekreuzigten willen «Mein Vater, tóte ihn mir,
bringt mir einen Krug Wasser.» Altamara soll ihn mir bringen.»
7. «Geh weg von da, Delgadiña, 5. Da besucht ihn seine Schwester
geh weg von da, du Bóse, in Sommerkleidung
wenn mein Vater, der Kónig, dich sáhe, mit einer Tasse Geflügelsuppe
würde er dir den Garaus machen, für ihren Bruder.
8. deinetwegen, Delgada, 6. «Was fehlt dir, mein Bruder,
wird meine Mutter schlecht behandelt, dass du so traurig im Bett bist?»
sie isst nicht mit dem Kónig am Tisch «Ich bin deinetwegen liebeskrank,
und schláft nicht mit ihm im Bett, und das zerreisst mir die Seele.»
sondern sie schláft in der Küche, «Deine Liebe zu mir, Bruder,
als ob sie eine Dienstmagd wáre.» kommt dir nicht zu.»
«Ob sie mir zukommt oder nicht,
9. Delgadiña voller Durst von hier gehst du nicht mit deiner Ehre fort.»
geht zu einem andern Fenster.
Sie sieht ihre Mutter, die Kónigin, 7. Er ergreift sie bei der Mitte
auf einem goldenen Stuhl. und wirft sie aufs Bett,
er tut mit ihr, was er will,
10. «Mutter meines Lebens,
sogar ins Gesicht spuckt er ihr.
Mutter meiner Seele,
um des Gekreuzigten willen 8. «Geh Hure, mit den andern,
bringt mir einen Krug Wasser.» denn du bist schon entehrt,
30 INZEST, EHEBRECHERIN

denn ich gebe für deine Ehre 9. sie solí die Erbin
nicht einmal eine Kastanienschale.» meiner Güter sein,
«Und ich für die deine denn sie wusste, ihre Ehre zu wahren,
nicht eine Mandelschale.» ihre Ehre und auch die meine.»
9. Durch den Kónigspalast
geht die hübsche Altamara, 39a. 1. Filomena
sie krümmt sich die Finger sitzt auf ihrem Balkon.
und bricht die goldenen Fingerringe. Ein Reiter kommt vorbei,
10. Da kommt ihr Vater hinzu und sie verliebt sich in ihn.
und fragt Altamara: 2. «Komm herauf, Reiter,
«Wie geht es meinem Sohn, komm zu meinem Balkon.»
wie geht es ihm in seinem Bett?» «Wenn ihr ledig seid, gewiss,
«Eurem Sohn geht es gut, doch wenn ihr verheiratet seid, nicht.»
aber ich bin gekránkt.»
«Wenn es meinem Sohn nur gut geht, 3. «Komm herauf, Reiter,
dein Kummer ist ohne Bedeutung.» nie (hast du) eine bessere Gelegenheit,
mein Gatte ist auf der Jagd
11. Da geht sie in die Knie in den Bergen Aragóns,
und lásst ihre Stimme zum Himmel schreien: damit er nicht mehr zurückkomme,
«Gerechtigkeit komme vom Himmel, wollen wir ihn mit einem Fluch belegen:
denn auf Erden ist sie nicht zu finden.»
4. Raben sollen ihm die Augen ausstechen,
12. Kaum hat sie so gesprochen, Adler das Herz,
kommt die Gerechtigkeit herab. sein Pferd
Einige nehmen ihren Leib, solí ein Bauchgrimmen überkommen.»
andere ihre Seele,
und sogar ein hinkender Alter, 5. Wáhrend sie so spricht,
kommt ihr Mann dorthin.
der das Kopfkissen mitnimmt.
Als er die Tür óffnet,
wird sie blass.
38. 1. Silvana geht spazieren 6. «Was ist dir geschehen, Mond,
durch den blühenden Park, was ist dir geschehen, Sonne,
und ihr Vater beobachtet sie hast du Fieber gehabt
vom Balkon aus. oder hast du mit einem Mann geschlafen?»
2. «Silvana, wenn du 7. «Ich habe weder Fieber gehabt,
deines Vaters Geliebte sein wolltest, noch mit einem Mann geschlafen,
würde ich dir goldene Kleider sondern ich habe die Schlüssel
und silberne Schuhe schenken.» zu deinem Gemach und meinem Balkon verloren.»
3. «Und die Qualen der Hollé, 8. «Wenn die Schlüssel aus Eisen sind,
Vater, wer würde sie leiden?» so lasse ich sie aus Silber machen,
Wie sie die Treppe hinunter geht, der Silberschmied ist in der Werkstatt,
(trifft sie) ihre Mutter, die hinauf geht. ich werde sie dir gleich schicken lassen.
«Mutter, obwohl ihr meine Mutter seid, 9. Wem gehórt der Hut
sollt ihr mir sagen: auf dem Kleiderbügel?»
4. denn mein Vater, der Treulose, «Er gehórt dir, mein Gatte,
verfolgt mich seit drei Tagen.» mein Vater hat ihn dir geschenkt.»
«Oh, wenn es wahr sein sollte, 10. «Vielen Dank deinem Vater,
wenn es wahr sein sollte, meine Tochter, ich habe einen guten Hut;
würden wir die Kleider als ich keinen hatte,
am Ostertag tauschen.» hat dein Vater mir keinen geschenkt.
5. Silvana zieht sie aus, 11. Wem gehórt der Umhang
ihre Mutter zieht sie an. auf dem Kleiderbügel?»
Sie gehen in das Gemach des Kónigs’, «Er gehórt dir, mein Gatte,
um ihm einen guten Morgen zu wünschen. mein Vater hat ihn dir geschenkt.»
6. «Einen guten Morgen habe der Kónig.» 12. «Vielen Dank deinem Vater,
«Einen sehr guten, meine Silvana.» ich habe einen guten Umhang;
«Ich bin nicht Silvana, mein Herr, als ich keinen hatte,
ich habe dreimal geboren: hat dein Vater mir keinen geschenkt.
Zuerst habe ich Juan geboren, 13. Wem gehórt das Pferd,
als zweite Doña Maria, das in meinen Stall geführt wurde?»
7. als dritte Silvana, «Es gehórt dir, mein Gatte,
die du für deine Geliebte háltst.» mein Vater hat es dir geschenkt.»
Wie sie das sagt, 14. «Vielen Dank deinem Vater,
fallt er sogleich zu Boden ich habe ein gutes Pferd;
als ich keines hatte,
8. und bleibt anderthalb Stunden bewusstlos.
Sie glauben (schon), er komme nicht mehr zu sich. hat mir dein Vater keines gegeben.
Wie er wieder zu sich kommt, 15. Und wer ist der Mann,
sagt er: der in meinem Bett liegt?»
«Wo ist meine Tochter Silvana, «Es ist der Kater der Nachbarin,
wo ist meine geliebte Tochter, der hinter einer Maus her ist.»
EHEBRECHERIN 31

16. «Viele Lánder habe ich durchquert, denn du wirst die Milch trinken,
Katalonien und Aragón, deine Mutter hat den Kummer zu bezahlen.»
(noch nie) in meinem Leben habe ich einen Kater 14. «Beichte, Verráterin,
mit Gamaschen und Hosen gesehen.» denn ich werde dich freisprechen.»
17. «Tote mich, Gatte, Wie sie sagt: «Herr, ich habe gesündigt,»
ich habe es wohl verdient.» durchsticht er ihr das Herz.
«Dein Vater soll dich tóten, 15. Er wirft sich den Umhang um
denn er hat dich erzogen.» und setzt sich den Hut auf,
18. «Nehmt eure Tochter, mein Schwiegervater, und das Kind auf den Armen
nehmt eure álteste Tochter, bringt er zu seiner Schwiegermütter.
ich gehe und lasse sie euch zurück,
erzieht sie besser.» 16. «Nehmt das Kind, Schwiegermütter,
denn seine Mutter ist tot.»
«Oh, was hat sie dir angetan, mein Schwiegersohn,
40. 1. Aus dem Fenster lehnt sich wo sie doch eine gute Frau war?»
eine Dame, 17. «Sie war wie ihr,
schon geschmückt und wohlgestaltet. und ihr seid wie sie.»
2. Da kommt ein Reiter vorbei Strass auf, Strass ab
und erklárt ihr seine Liebe, ruft er aus:
als ob er sie kennte. 18. «Wer frisches Fleisch will,
3. «Ich habe Angst vor meinem Gatten, hole es bei mir,
einem sehr hochmütigen Mann.» denn dort ist ein toter Stier
«Euer Gatte ist auf dem Lande und ein feines Kalb.
und bestellt seine Güter, 19. Zu drei Cuartos*) das Pfund
denn es wáre schade, wenn sie verdürben.» und sechs für anderthalb Pfund,
4. Gegen Mitternacht und nun reise ich nach Rom,
sagt ihm eine innere Stimme: um Busse zu tun.
«Geh nach Hause und schlaf nicht, *) Kupfermünze
denn da fügen sie dir 20. Das Glücksrad,
viele Kránkungen zu. helf mir Gott, wie es sich dreht:
5. Nimm nicht das Maultier, das láuft, denn vorher hatte ich ein Weib,
nimm das Pferd, das fliegt, und jetzt bin ich ohne es.»
nimm nicht die breiten Wege,
nimm die schmalen Pfade.»
6. Wie er zur Tür kommt, 41a. 1. Einem Herrn in Sevilla,
findet er ein schlechtes Zeichen vor: der mit Stoff und Seide handelt,
Er findet die Türen verschlossen vor, hat Gott eine anmutige Dunkelhaarige
die offen zu sein pflegen. zur Frau gegeben.
7. Mit dem Schwert, das er bei sich hat, 2. Er hat einen fünfjáhrigen Sohn,
macht er ein Loch in die Tür. der ihm von allem berichtet.
«Wo meine Füsse durchgehen, «Sohn, wer kommt in mein Haus,
geht auch mein Kopf durch, Sohn, wer kommt von draussen?»
da geht auch mein Pferd durch, 3. «Vater, in euer Haus ist
wenn ich es am Zügel ziehe.» Don Carlos glücklich vom Krieg gekommen.
8. Er geht sachte, Schritt für Schritt Er pflegt Umgang mit meiner Mutter
zu dem süssen Kleinod. und gibt ihr Küsse und Umarmungen.»
Ein Verehrer ist bei ihr, 4. «Was ist das, Frau, was ist das,
der schnarcht und schláft wie ein Stein. was ist das, was das Kind erzáhlt?»
9. Mit dem Messer, das er bei sich hat, «Das Kind ist (noch) so klein,
gibt er ihm sieben Dolchstiche, man kann ihm nichts glauben.
schon der geringste war tódlich. 5. Geh schon, Mann, geh,
10. Das Blut, das von ihm herabfliesst, geh nur fort, es versteht doch nichts.»
sickert durch zwei Matratzen. Nach neun Jahren
(Da) macht er ein Loch in den Boden. kommt der Mann von auswárts.
Fróhlich und zufrieden
11. Machen wir uns an die Dame,
fragt er seine Frau:
denn der Liebhaber ist schon tot.
«Oh, verzeih mir, mein Gatte, 6. «Wo ist mein geliebter Sohn,
hátte ich doch niemals dergleichen getan!» dass er nicht kommt und mir erzáhlt?»
«Dein Sohn war sehr krank,
12. «Wie soll ich dir verzeihen, Verráterin,
ich habe ihn an einer Novene dargeboten.»
wo du mich so sehr gekránkt hast!
Wenn du Brot brauchtest, 7. Nach kurzer Zeit:
so hast du es aus meinem Speicher gegessen, (Jungfrau, unsere Fürsprecherin!)
wenn du Wein brauchtest, «Frau, was gibt es zu essen?»
so hattest du ihn im Weinkeller, «Mann, es hat nichts Gutes,
13. wenn dich nach deinem Gatten verlangte, 8. das Haupt eines Lammes,
háttest du mir eine Nachricht schicken kónnen.» es fehlt ihm nur die Zunge.»
«Wach auf, mein Kind, Sie legt das Haupt auf zwei Teller,
trink die letzte Milch. um es zu Tisch zu bringen.
32 VERFÜHRUNG

9. «Jetzt kannst du plappern, Kind, 17. «Geh dreimal um den Palast


mit deiner Plapperzunge.» und dreimal um das Schloss:
«Ich muss mit meinem Vater sprechen, 18. es wird sich ein Fenster óffnen,
als ob ich lebendig wáre.» dahindurch wirst du heraufgeholt.»
10. «Lasst uns den Tisch decken, 19. Und wie er die Treppen hinaufsteigt,
lasst uns ein Messer nehmen, gibt Gerinaldo einen Seufzer von sich.
um das Haupt zu zerteilen.»
20. «Wer ist der Lástige,
11. Bei diesen Worten der durch mein Schloss geht?»
hórt er eine (Stimme):
«Schweigt, mein Vater, schweigt,
21. «Ich bin Gerinaldo, Herrín,
der zum Versprochenen sich einfíndet.»
verletzt mich nicht auf diese Weise,
12. meine Mutter, die Verráterin, 22. «Bist du Gerinaldo,
hat alle meine Knochen gegessen, so óffne ich dir Tür und Fensterladen,
ausser den Kleinen, 23. ist es ein anderer Mann,
die hat sie den Hunden gegeben. so gebe ich ihm Strick und Messer.
13. Die Hündin ist nicht so undankbar, 24. Komm herein, Gerinaldo,
sie bringt sie zum Friedhof: stattlicher Gerinaldo,
Sie nimmt sie in den Mund,
mit den Füssen begrábt sie sie.» 25. du sollst gutes Brot essen
und guten Wein trinken.»
14. Wie die Mutter das hórt,
schliesst sie sich in ein Zimmer ein 26. «Ich will nicht essen, Herrín,
und ruft die Teufel, ich komme zum Versprochenen.»
sie sollten von ihr Besitz ergreifen. 27. Sie gehen zu Bett
15. Einige sagen, sie soll in Vierteln kommen, wie Frau und Mann.
andere sagen sie soll ganz kommen, 28. Um zwei Uhr Morgens
und wieder andere, durch die Luft, kommen sie zum Kónig und sagen:
das wáre leichter.
29. «Jemand schláft mit der Kónigstochter,
16. Durch die Tür passen sie nicht, oder jemand stiehlt das Schloss.»
sie kommen durch den Schornstein...
30. Der Kónig erhebt sich,
von seinem Traum benommen.
31. Er geht von Gemach zu Gemach,
42 la. 1. Am Morgen des Johannestags (bis zu dem,) wo die Kónigstochter schláft.
kurz vor Sonnenaufgang
32. Er trifft (die beiden) im Bett
2. steht Gerinaldo auf wie Frau und Mann.
und führt das Pferd zur Tránke.
33. Neben einen (von ihnen) legt er das Schwert,
3. Wáhrend das Pferd trinkt, neben den andern das Messer.
lasst er seine schóne Stimme hóren,
34. «Wenn ich meine Tochter tóte,
4. so dass selbst die Raubvógel im Feld so ist mein Kónigreich verloren,
stillhalten und zuhóren.
35. wenn ich Gerinaldo tóte,
5. Da kommt die Kónigstochter er hat mir lange und treu gedient.
auf den Balkon nachzusehen:
36. Einem (von ihnen) geb ich das Schwert,
6. «Gott behüte dich, oh Gerinaldo, dem andern das Messer.»
du hast eine schóne Stimme,
37. «Steh auf, Gerinaldo,
7. háttest du Besitztümer stattlicher Gerinaldo,
so wie du ein feiner stattlicher Mann bist,
38. denn das Schwert meines Vaters
8. glücklich wáre die Frau, hat mit uns geschlafen.»
die sich mit dir verheiratet.»
39. Und der Kónig, da er es weiss,
9. «Ich habe keinen Besitz, erwartet ihn auf dem Weg.
auch bin ich kein hübscher Mann,
40. «Geh durch diese Gárten
10. noch wáre die Frau glücklich, und pflücke Rosen und Lilien.»
die sich mit mir verheiratet,
41. Und im Schatten eines Blütenblattes
11. bei Gott, verliert er die Farbe.
du treibst deinen Spott mit mir.»
42. «Was ist dir, Gerinaldo,
12. «Ich spotte nicht, oh Gerinaldo,
stattlicher Gerinaldo?»
ich sage dir wahrhaftig,
13. ich wünschte nichts mehr, 43. «Ich bin durch diese Gárten gegangen,
als zwei Stunden mit dir zu sprechen: um Rosen und Lilien zu pflücken,

14. Um zehn Uhr geht der Kónig zu Bett 44. und im Schatten eines Blütenblattes
und um elf Uhr schláft er, habe ich die Farbe verloren.»
15. um zwólf Uhr ist gute Zeit, 45. «Streite es nicht ab, Gerinaldo,
zum Versprochenen zu kommen.» stattlicher Gerinaldo,
16. «Sag mir, oh Herrín, 46. streite es nicht ab,
wo ich heraufgeholt werde.» du hast mit der Kónigstochter geschlafen.»
V ER FÜ H R U N G 33

47. «Hier habt ihr mich, guter Kónig, 48 und schleift sie durch das Gemach.
gebt mir die Strafe.» Er gibt ihr sieben Dolchstósse,
schon der geringste war tódlich.
48. «Die Strafe, die ich dir gebe, Die Glócklein des Himmels
stattlicher Gerinaldo, 52 rufen nach Angelita,
49. vor Morgengrauen und auch die der Hólle
sollt ihr Frau und Mann sein.» verlangen ihren Vater.
50. «Ich habe
der Junfgrau de la Peña geschworen,
51. mich nicht mit der Frau zu verheiraten, 44c. Gestern um Mitternacht
die meine Geliebte gewesen ist.» vor dem Hahnenschrei
wurde Carlos so liebeskrank,
52. Und wie er das sagt, 4 dass niemand ihn heilen kann;
erhebt sich ein Krieg in Portugal nur Nerluquiña
53. und Gerinaldo wird kann ihn beruhigen.
zum General ernannt. Carlos geht den Weg,
8 Nerluca durch den Sand;
Anmerkung: In den Fassungen 42 II schliesst sich an diese Ballade
und Carlos breitet den Umhang aus,
diejenige des «Conde Flores» (Nr. 30) an.
Nerluca das weite Gewand.
Da kommt ein Mann,
12 er hátte nicht kommen dürfen.
«Um Gottes willen bitte ich euch, guter Mann,
um Gottes willen flehe ich euch an:
43a1. Es gibt ein Kraut im Garten, Was ihr diese Nacht seht,
so wunderbar, dass es eine Freude ist, es anzusehen. 16 dem Kónig sollt ihr es nicht erzáhlen.»
Das Mádchen, das darauf tritt, «Ich schwóre
4 wird schwanger. bei der Jungfrau del Pilar:
Angelita ist es so ergangen Was ich diese Nacht sehen werde,
zu ihrem Missgeschick. 20 dem Kónig werde ich es nicht verschweigen.»
Eines Tages, als sie zur Messe geht, «Nachricht bringe ich euch, guter Kónig,
8 bemerkt es ihr Vater. Nachricht von grosser Besorgnis.»
«Was ist dir, Angelita, «Was für Nachrichten werden das sein,
du bist so blass?» 24 die mir Sorge bereiten kónnten?
«Ich habe Bauchschmerzen, Entweder steckt man mein Schloss in Brand,
12 die schon drei Tage anhalten.» oder man stiehlt mir die Stadt.»
«Wenn es Bauchschmerzen sein sollten, «Weder steckt man euer Schloss in Brand
suchte ich dir ein gutes Heilmittel.» 28 noch stiehlt man euch die Stadt,
Er ruft nach sieben Árzten, sondern eure Tochter Nerluca
16 von den besten in Spanien. ist schwanger.»
Einige sagen, dass ihr etwas fehlt, «Alle, alle meine Diener,
andere, dass es nichts sei, 32 tut, was ich euch auftrage:
der Verstándigste von ihnen: Geht in die Wálder und fallt Holz,
20 «Angelita ist schwanger.» um Nerluca zu verbrennen.»
«Ob ich es bin oder nicht, Sie sagt zu einem Vógelein,
mein Vater soll nichts davon wissen, 36 einem von denen, die das Brot des Kónigs fressen,
wenn mein Vater es erfahrt, es sollte einen Brief
24 ist mein Leben verloren.» zu Carlos de Montealvar bringen.
Sie geht in das Gemach hinauf, «Schreibe sie ihn,
wo sie náht und stickt. 40 ich werde ihn ihm übergeben.»
Zwischen Wehen und Wehen, Einen schreibt sie mit Tinte
28 zwischen Stich und Stich, und den andern mit kóniglichem Blut.
zwischen Wehen und Wehen «Wenn du ihn beim Ausruhen triffst,
weint ein Knabe. 44 lass ihn ausruhen;
«Hilf mir hier, Don Pedro, wenn du ihn beim Essen antriffst,
hilf mir, Don Pedro meiner Seele, lass ihn beenden;
wickle mir dieses Kind wenn du ihn in der Messe antriffst,
in die Falten deines Umhangs.» ] (43a2, 31) 48 lass ihn, bis er aus der Messe kommt.»
Wie er zur Treppe kommt, Wie er hinkommt,
32 trifft er mit seinem Vater zusammen. kommt Carlos aus der Messe.
«Was hast du da, Don Pedro, «Ich bring dir einen Brief, guter Carlos,
was hast du, Pedro, meiner Seele?» 52 einen Brief von grosser Besorgnis.»
«Ich habe Rosen und Lilien, «Was für Briefe werden das sein,
36 und was mir eine Frau übergeben hat.» die mir Sorge bereiten kónnten?
«Von diesen Rosen und Lilien Entweder steckt man mein Schloss in Brand,
gib mir die róteste.» 56 oder man stiehlt mir die Stadt.»
Die róteste von ihnen Weder steckt man euer Schloss in Brand
40 hat ein beflecktes Blatt.» noch stiehlt man euch die Stadt,
«Ob sie es (befleckt) hat oder nicht, sondern eure Freundin Nerluca
gib sie mir, Pedro meiner Seele; 60 führt man heute zum Verbrennen.»
denn dem Baum, der diese Frucht gebracht hat, «Was kümmert’s mich, ob sie sie verbrennen
44 werde ich gleich den Ast abschneiden.» oder nicht,
Er geht hinauf ins Gemach, es kümmert mich (nur), dass sie schwanger ist
wo sie náht und stickt. 64 von meinem kóniglichen Blut.
Er nimmt sie an den Haaren, Meine Mutter ist sehr alt,
34 GEWALT UND RACHE FÜR DIE VERLORENE EHRE

sie soll mir einen Rat geben.» 20 oder um sonst etwas, das dir lieb ist,
«Was für einen Rat gebt ihr mir, Mutter, wenn du um deine Geschwister weinst,
68 was für einen Rat werdet ihr mir geben? ich habe alle drei getótet.»
Meine Freundin Nerluca [«Ich weine weder um meine Geschwister,
führen sie heute zum Verbrennen.» noch um sonst etwas, das mir lieb ist;] (45b,6 )
«Was für einen Rat soll ich dir geben, Sohn, gib mir deinen vergoldeten Dolch,
72 was für einen Rat werde ich dir geben: ich werde ihn dir zurückgeben.»
Von deinen sieben Pferden «Du bittest mich um den Dolch,
sattle den Rotschimmel, 28 du sagst mir nicht weshalb.»
entferne ihm die goldenen Hufe «Um tiñe Birne abzuschneiden,
76 und nagle ihm welche aus Feuerstein an, ich bin ausgedurstet.»
zieh dir das Seidenkleid aus Er gibt ihn ihr richtig,
und zieh einen wollenen Kittel an.» 32 sie nimmt ihn verkehrt,
Jenen Hang hinauf sie schneidet ihm den Kopf ab
80 sieht es aus, als ob Hunderte ritten, und legt ihn ihm zu Füssen.
jenen Hang hinauf «Du hast meine Geschwister getótet,
mehr laufen als gehen. 36 jetzt habe ich dich getótet,
So schnell er auch hinkommt, und meinen gefangenen Eltern
84 wollen sie Nerluca gerade verbrennen. werde ich die Freiheit (wieder) geben.»
«Haltet ein mit diesem Mádchen, Herrschaften, «Hier (damit) ist die Geschichte zu Ende,
denn sie hat noch nicht gebeichtet.» 40 damit ist das Papier zu Ende,
«Es kommen Priester und Mónche, damit ist die Geschichte zu Ende
88 Nerluca sagt nicht die Wahrheit.» von dem grossen Jüngling aus Aragón.
«Haltet ein mit diesem Mádchen, Herrschaften,
dieses Mádchen ist noch sehr jung,
45 bis. 1. An einem Morgen im Juni
mir wird sie sie erzáhlen.»
als die Passionszeit zu Ende war,
92 «Was hast du zu tun gehabt
mit einem Mann aus diesem Dorf?» 2. gingen drei Kusinen aus,
«Ich habe mit niemandem zu tun gehabt, welch eine Schónheit!
nur zwei Náchte mit Carlos de Montealvar: 3. Eine heisst Adelaida ( = Adelheid),
96 Eine war zu meinem Vergnügen, eine heisst Toribia
die andere zu meinem grossen Kummer.»
Er nimmt sie in die Arme 4. und die kleinste von ihnen
und setzt sie auf den Rotschimmel. heisst Doña María.
(Da sagt der Kónig:) 5. Seit sieben Jahren werbe ich um sie
100 «Wenn du sie als Freundin mitnimmst, und kann sie nicht erobern.
so wird ein Blitz sie erschlagen,
wenn du sie als Gattin mitnimmst, 6. Ich will diese Nacht hingehen
so werde ich ihren Schmuck zurückholen.» und sie ein wenig unterhalten
104 «Vater, die ihre Tochter verbrennen, 7. mit 25
was für Schmuck werden sie ihnen geben? meiner besten Soldaten.
Komm, Nerluquiña, komm,
8. Um elf Uhr nachts
der «Bósewicht», der dich mitnimmt,
109 wird dir Schmuck geben.» (pocht) der Sergeant an meine Türe:
Am Sonntag nach acht Tagen 9. «Was tut ihr, Sergeant,
rufen sie die Hochzeit aus. um diese Zeit vor meiner Tür?»
10. «Ich will um eure Tochter werben,
um eure Tochter María.»
45c. In Cadiz ist ein Mádchen 11. «Meine Tochter ist nicht zu Hause,
mit Ñamen Isabel, sie ist bei einer Tante.
das seine Eltern
4 um keinen Preis hergeben, 12 . ich weiss nicht, wann sie kommt,
nicht einmal für Geld, das ob sie zu Ostern kommen wird
drei Záhler im Monat zusammenzáhlen. oder ob sie in die Ewigkeit eingeht.»
Eines Nachts spielten sie um sie
8 im Kartenspiel*. 13. Und er sah, wie schón sie war
Sie ist einem reichen Jüngling zugefallen, oben im Gemach,
einem reichen Jüngling aus Aragón.
Um sie aus dem Haus zu entführen, 14. Er nahm sie bei den Haaren
12 tótet er ihre drei Geschwister und schleifte sie mit sich fort.
und ihre Eltern 15. «Um Gottes Willen bitte ich Euch, Sergeant,
nimmt er gefangen. und um der Jungfrau Maria willen,
Unterwegs
16 beginnt Isabel zu weinen. 16. lasst mich in das andere Gemach gehen
«Warum weinst du, mein Kleinod, und ein Hemd anziehen.»
warum weinst du, Isabel?
Wenn du um deine Geschwister weinst,
17. «Gerechtigkeit komme von Gott,
denn sie haben mir meine Tochter getótet,
* = La Flor del treinta y tres. Die Blume der 33: meine Tochter, Doña Maria,
U. a. werden drei Karten derselben Farbe geboten, um «Flor» zu sin-
gen. 33 ist die Kombination von Kónig (12), Pferd (11) und Bauer (10). 18. um zwólf Uhr in der Nacht
Das Spiel war offenbar in Argentinien sehr beliebt und ist von dort hat der Sergeant sie erhángt.»
móglicherweise nach Galizien gelangt. Es wurde vor allem in Ostgalizien
und Westasturien gespielt. (Auskunft von Carlos Pedreira).
UNGLÜCKLICHE LIEBE, SCHWIEGERMÜTTER 35

46a1. Durch das Gebirge von Membibre 15. «Geh weg von hier, schlechte Mutter,
geht ein Fráulein komm mich nicht besuchen,
bunt gekleidet,
16. (denn) als ich ein Olivenbaum war,
4 so dass sie einer Kónigin gleicht.
hast du befohlen, mich zu fallen,
Mit den Armen sát sie Gras,
mit dem Absatz drischt sie es, 17. als ich eine Taube war,
mit dem Rock hast du befohlen, mich zu tóten,
8 lásst sie alies liegen. 18. und jetzt, wo ich eine Einsiedelei bin,
Sie schaut sich um, kommst du, um mich anzubeten.»
um zu sehen, ob jemand sie sieht.
Es sieht sie ein hündischer Jüngling,
12 Ein Maure, der sie begehrt. 48a. Doña Albora geht
Sie láuft und er láuft, duch ihren kóniglichen Palast
er kann sie nicht erreichen. mit Geburtswehen,
Wo erreicht er sie? 4 die sie auf die Knie zwingen.
16 In der Náhe einer Quelle. «Wenn ich diese Schmerzen
Sie ringen hin und her, an der Grenze Portugals hátte!»
aber er kann sie nicht zu Boden werfen.
Das Mádchen, da es klug ist, [«Wenn du dieses Verlangen hast,
20 nimmt den Dolch, den er bei sich hat. nimm deine Sachen und geh.»] (48d,5)
Sie sticht ihn ihm in die Brust, 9 «Wenn mein Bráutigam kommt,
er kommt zum Rücken wieder heraus. * wer soll ihm das Essen geben?»
Wáhrend das Blut herausspritzt, «Wenn dein Bráutigam kommt,
24 sagt er diese Worte: 12 geb ich ihm zu Essen:
«Rühme dich nicht in deiner Heimat Von dem, was er mitbringen wird von der Jagd,
und auch nicht in der meinen, geb ich dir die Hálfte, (?)
dass du einen Ritter von der Forelle den Kopf,
28 mit seinen eigenen Waffen getótet hast.» 16 von der Taube das Übrige.»
[«Ich rühme mich nicht in deiner Heimat «Wo ist der Spiegel,
und auch nicht in der meinen, der Spiegel, in dem ich mich betrachte?»
aber je mehr Leute (an einem Ort) sind, «Nach welchem fragst du, mein Sohn,
um so bekannter wird es werden.»] (46a2) 20 nach dem aus Gold oder dem aus Kristall?»
«Ich frage nach Alboriña,
47b. 1. Fernandito, Fernandito, dem Spiegel, in dem ich mich betrachte.»
am Morgen des Johannestags. «Alboriña, mein Sohn,
24 vergnügt sich mit anderen:
2. Er führt seine Pferde zur Tránke
Zwei hat sie zur Seite,
ans Meeresufer.
die sie ihre Liebhaber nennt.»
3. Wáhrend seine Pferde trinken, Er sattelt sein Pferd,
lásst Fernandito einen Gesang erklingen. 28 das Pferd, das am schnellsten láuft.
4. «Hórt, Tochter, wie Er sieht sie von Hügel zu Hügel,
die Sirene im Meer singt.» (aber) er kann sie nicht erreichen.
Er kommt an die portugiesische Grenze,
5. Da antwortet die Kleinste, 32 da schauen seine Schwágerinnen
sie, die hátte schweigen müssen: mit aufgestützten Armen aus dem Fenster.
6. «Es ist nicht die Sirene, Mutter, «Guten Tag, Don Berso,
auch nicht die Art ihres Gesangs, du kommst zu guter Stunde:
36 Alboriña geht es sehr gut
7. sondern es ist mein Bráutigam Fernandito, und ihr Sohn ist wie ein Kristall.»
mit dem ich mich verheiraten werde.» Da schaut seine Schwiegermütter
[«Wenn es dein Bráutigam Fernandito ist, mit aufgestützten Armen zum Fenster hinaus.
so will ich befehlen, ihn zu tóten.» 40 «Guten Tag, Don Berso,
ich will dir einen guten Tag wünschen,
«Sagt das nicht, Mutter, Alboriña geht es sehr gut,
befehlt, mich zu erschiessen.» ihr Sohn ist wie ein Kristall.»
Die Kónigin, weil sie eine Verráterin ist, 44 «Weder soll das Kind Milch trinken
befiehlt, beide umzubringen.] (47c, 6 -8 ) noch seine Mutter Brot essen.»
8. Sie verwandelt sich in eine Olive «Das Kind wird Milch trinken,
und er in einen kóstlichen Olivenhain. seine Mutter Brot essen.»
48 «Komm herab, komm herab, Alboriña,
9. Wie die Kónigin das sieht, komm herab, komm herab, unverzüglich;
befiehlt sie, beide zu fallen. schau, wenn ich herauf komme,
10. Sie verwandelt sich in eine Taube wird es dich das Leben kosten.»
und er in einen herrlichen Taubenschlag. 52 «Hol mir einen Esel,
einen Esel, der mir gemáss geht,
11. Wie die Kónigin das sieht, denn auf dem Graufuchs reite ich nicht,
befiehlt sie, beide zu tóten. er würde mich abwerfen.»
12. Sie verwandelt sich in eine Einsiedelei 56 «Ob er dich abwirft oder nicht,
und er in einen kostbaren Altar. der Graufuchs soll dich mitnehmen.»
Sieben Wegstunden ist er mit ihr geritten
13. Dahin gehen alie Krüppel und Blinden, ohne ein Wort mit ihr zu wechseln.
um sich heilen zu lassen. 60 Etwa nach acht Wegstunden
14. Wie die Kónigin das sieht, fangt das Kind zu weinen an.
geht sie auch hin, um sie anzubeten. «Gib ihm zu trinken.»
36 BÓSE FRAUEN

«Was soll ich ihm zu trinken geben, morgen um diese Zeit


64 wo ich nichts zu trinken habe. werde ich im Grabe sein.
Wenn du mir nicht glauben willst, 11. Lass mich
schau die Flanke des Graufuchses an.» vom Gemach zum Balkon gehen,
«Oh, mir Unglücklichen, morgen um diese Zeit
68 unglücklich kann ich mich nennen:
ist hier grosser Schrecken.»
die Gattin tot in den Armen,
das Kind ungetauft. 12. Es schlagen die Glocken im Palast.
(Da sagt das Kind) zu ihm: Jesús, wer mag gestorben sein?
«Da ist eine Kapelle, Das Kind von drei Monaten
72 um meine Mutter zu begraben, —ist es nicht ein Wunder?— (sagt:)
auch hat es da Weihwasser, 13. «Doña Silvana ist gestorben
um mich zu taufen. um ihres Verrates willen:
Unglückselig meine Grossmutter, Gut Verheiratete trennen,
76 die in die Hólle hinabsteigen wird, das wollte Gott nicht.»
selig meine Mutter, Es lebe der Graf und die Gráfin,
die sich im Himmel erfreuen wird, mógen sie in ihrer Freude leben.
mein Vater ist am Leben,
ich weiss nicht, wohin er gehen wird.»
51c. 1. Gallarda kámmt sich
in ihrem Fenster voller Blumen.
50c. 1. Dort oben geht Doña Silvana
in einem der Gemácher 2. Ihr Haar, das sie kámmt,
und spielt goldene Viola, ist wie lockige Seide.
wie schón sie sie spielt! 3. (Da) sieht sie einen Reiter
2. Vater und Mutter wachen auf von Andalusien herkommen.
von dem Lárm, den sie vollführt. 4. «Komm herauf, Reiter, komm herauf,
«Was hast du, Doña Silvania, hier hast du dein Nachtlager.»
was hast du, oh meine Tochter?»
«Jüngere als ich 5. «Vielen Dank, euch, gnádige Frau,
sind verheiratet und haben Kinder, ich muss heute noch weiterkommen.»
3. und ich, die ich die Schónste bin, 6. «Komm herauf, Reiter, komm herauf,
werde stehen gelassen.» hier hast du dein Nachtlager.»
«Ich habe niemanden, mit dem ich dich verheiraten 7. Wie er die Treppe hinaufsteigt,
kónnte, schaut der Reiter hinauf:
ich habe niemanden, meine Tochter,
8. Er sieht hundert Mánnerkópfe
es sei denn den Grafen Alberto,
(aber) er ist verheiratet und hat Kinder.» an einem Balken aufgehángt.

4. «Lasst ihn rufen, mein Vater, 9. «Was ist das, Gallarda,


eurer und meinerseits, mit deiner ganzen Gallardie (= Stolz)?»
Wenn er Graf ist, so seid ihr Kónig, 10. «Es sind Kópfe von Ferkeln
er wird sich dem Kónig unterordnen.» mit Brot und Milch gezüchtet.»
5. Der Graf ist in der Messe, 11. «Das lügst du, Gallarda,
wie ihn die Kunde erreicht. mit deiner ganzen Gallardie;
«Ihr, was wollt ihr, mein Herr? 12. einer ist von meinem Nachbarn,
Ich bin auch ein Herr.» der mir am náchsten war,
«Du sollst die Gráfin tóten,
um meine Tochter zu heiraten.» 13. und ein anderer ist der meines Grossvaters
mit seinem weissen Bart,
6. «Ich tóte die Gráfin nicht,
sie hat den Tod nicht verdient.» 14. und noch ein anderer ist der eines meiner Brüder,
«Tóte sie, tóte sie, Graf Alberto, den ich so sehr geliebt habe.»
(sonst) setzt du dein Leben aufs Spiel.» 15. Gallarda bereitet das Nachtmahl,
7. Wie Graf Alberto nach Hause kommt, der Reiter beobachtet sie genau.
trauriger denn je, 16. «Iss, Reiter, iss
befíehlt er, das Essen aufzutischen, von meinem Nachtmahl.»
um vorzugeben, dass er ásse.
17. «Ich will keinerlei Bissen essen,
Der Tránen waren so viele,
mir ist das Meine reichlich genug.»
dass sie über den Tisch liefen.
[Gallarda holt Wein,
8. Die Gráfin fragt ihn,
der Reiter trinkt nicht.
was für eine Traurigkeit er mitbringe.
«Trink, Reiter, trink
«Der Kónig befíehlt, dass ich dich tóte,
für den Durst, den du hast!»
um seine Tochter zu heiraten.»
Gallarda holt Wasser,
9. «Wenn der Kónig befíehlt, dass du mich tóten sollst,
der Reiter trinkt nicht.
da wird es Abhilfe geben:
«Trink, Reiter, trink,
Stecke mich in ein Kloster,
für den Durst, den du hast.»] (51f, 4-5)
wo meine Mutter mich hatte,
dort halte mich 18. Gallarda bereitet das Nachtlager.
bei Wasser und Brot.» Der Reiter beobachtet sie genau:
10. «Trinke, mein Kind, trinke, 19. Zwischen Leintüchern und Matrazen
von dieser Milch der Bitterkeit; steckt sie goldene Dolche.
PAARE IM UNGLÜCK 37

20. Gegen Mitternacht 24 zwischen Madrid und Aragón.»


wálzt sich Gallarda hin und her. «Ich sterbe vor Liebe, Mutter,
ich sterbe an Herzeleid,
21. «Was suchst du da, Gallarda, denn die Augen von Marcos Conde
mit deiner ganzen Gallardie?» 28 sind die einer Frau, nicht die eines Mannes.»
22. «Ich suche meinen goldenen Rosenkranz «Nimm sie, mein Sohn, nimm sie,
zum Beten.» nimm sie zum Ausreintem mit;
wenn sie eine Frau ist,
23. «Dein goldener Rosenkranz
32 wird sie den Blick senken.»
ist in meinen Hánden.»
«Lass uns, Marcos Conde,
24. «Gib ihn mir, Reiter, gib ihn mir, ausreiten.»
es soll dir kein Leid geschehen.» «Lass uns, guter Kónig, hingehen,
25. Sie ringen miteinander 36 wo es euch beliebt.»
um zu sehen, wer stárker ist. Wenn der Kónig auch schnell trabt,
Marcos Conde trabt doppelt so schnell.
26. Gallarda als Frau «Ich sterbe vor Liebe, Mutter,
unterliegt immer. 40 ich sterbe vor Herzeleid,
[Der Mann als Mann denn die Augen von Marcos Conde
ist immer obenauf. (51 b, 25) sind die einer Frau, nicht die eines Mannes.»
27. Er sticht ihr das Messer ins Herz, «Nimm sie, mein Sohn,
so dass es herausquillt.] (51b, 27) 44 nimm sie zum Jahrmarkt mit,
denn wenn sie eine Frau ist,
27. Das Blut Gallardas wird sie sich durch irgend etwas zu erkennen geben:»
fliesst durch den ganzen Raum. «Oh, was für goldene Ohrringe,
28. «Mach mir die Türen auf, Pfórtner, 48 um Damen glánzen zu lassen.»
mach sie mir auf, um deines Lebens willen.» «Oh, was für goldene Dolche,
um mit den Mauren zu kámpfen.»
29. «Diese Türen sind aus Fóhrenholz «Ich sterbe vor Liebe, Mutter,
und gehen nicht auf bis zum Tagesanbruch, 52 ich sterbe vor Herzeleid,
30. wenn Gallarda es erführe, denn die Augen von Marcos Conde
würde sie mich umbringen.» sind die einer Frau, nicht die eines Mannes.»
«Geh mit ihr, mein Sohn, geh mit ihr,
31. «Hab keine Angst vor Gallarda, 56 geh mit ihr zu Bett,
noch vor ihrer Mutter, die sie geboren hat, denn wenn sie eine Frau ist,
32. (denn) das Blut Gallardas wird sie sich durch irgend etwas zu erkennen geben.»
fliesst durch den ganzen Raum.» «Lass uns, Marcos Conde,
60 lass uns zu Bett gehen.»
33. «Wohl euch, Reiter,
«Lass uns, guter Kónig,
und euren Waffen, die ihr tragt,
dahin gehen, wo es euch beliebt.»
34. denn von hundert Mánnern, die hier hereinge- «Zieh dich aus, Marcos Conde.»
kommen sind, 64 «Ich war krank
geht nur ihr lebend heraus.» und darf mich nicht ausziehen,
ich habe den Urlaubschein in Hánden,
und damit gehe ich in meine Heimat.»
52. [«Kommt herein,] Reiter,
denn es ist Vesperzeit.»
«Was hast du, Marianita,
4. was hast du mir vorzusetzen?»
«Ich habe siebenjáhrigen Wein, 54b. 1. In Sevilla hat Gott einem Sevillaner
um ihn dich kosten zu lassen.» sieben Tochter geschenkt,
aber er hatte das Unglück,
53. [Der Kónig hat] sieben Tochter, dass keine ein Sohn war.
die er verfluchen móchte, 2. Unter ihnen hat Gott der Jüngsten
weil keine ein Sohn ist. die Idee eingegeben,
4 Da kommt die Jüngste dass sie dem Kónig dienen sollte
im Einverstándnis mit der Áltesten: als Mann verkleidet.
«Verfluche uns nicht, Vater,
denn ich will beim Kónig dienen 3. «Geh nicht, Tochter, geh nicht,
8 zwischen Madrid und Aragón.» denn sie bringen dich nach Melilla.»
«Du hast sehr langes Haar «Nach Melilla muss ich gehen,
für einen Mann, nicht für eine Frau.» selbst wenn ich dort das Leben verlieren sollte.»
«Ich will es abschneiden 4. Am ersten Januar
12 und den Haarschnitt eines Mannes tragen.» treten sie in der Kaserne an.
«Du hast sehr grosse Brüste Sie hat die militárische Ausbildung bekommen,
für einen Mann, nicht für eine Frau.» ohne dass man wusste, dass sie eine Frau ist.
«Ich will sie andrücken mit einer Weste
5. Sie hat die Unterweisung schnell gelernt
16 und eine Mánnerbrust vorgeben,
und wurde Soldat erster Klasse.
denn ich will beim Kónig dienen
Nach drei Monaten Dienst
zwischen Madrid und Aragón.»
kam sie zur Feuerlinie.
«Du hast dünne Beine
20 für einen Mann, nicht für eine Frau.» 6. Diese Frau kámpfte
«Ich werde Strümpfe über Strümpfe ziehen wie ein tapferer Soldat,
und Mánnerbeine vorgeben, obschon das Blut an ihr herunterlief,
denn ich will beim Kónig dienen fürchtete sie nicht den Tod.
38 TAPFERE FRAUEN

7. Am. 4. April, 14. Und nachdem neun Jahre verstrichen waren,


welch ein denkwürdiger Tag, kam der Vater ins Dorf
schoss ihr eine Gewehrkugel zu seiner Familie,
ins Bein. voller Freude und zufrieden.
8. Aber welch ein Glück, Herrschaften, 15. Eines Tages, wie seine Gattin
hatte dieses Mádchen, ihrem Handwerk nachgeht,
so schón wie eine Feldblume, sagt sie zu ihm:
denn die Wunde war klein. «Oh mein Mann,
9. Sie schickte ihren Eltern einen Brief, 16. ich habe
die in Sevilla zu Hause waren. der Jungfrau del Pilar gelobt,
«Seid nicht bekümmert, meine Eltern, wenn ihr, die Jungfrau und du, wollt,
denn die Wunde ist klein.» werden wir sie besuchen.»
17. Es kam der glückliche Tag
54 bis. 1. In einem Flecken in Cuenca und die Stunde,
wohnten drei Schneiderinnen, in der das Ehepaar
die ihrem Handwerk nachgingen. zur Jungfrau del Pilar aufbrach.
Alle drei waren unverheiratet. 17. Sie machten sich auf den Weg
2. Eine hiess Flor, mit so grosser Hingabe,
die zweite’war Genoveva, (dass) die Jungfrau del Pilar
die dritte hiess Dolores, Mitleid mit ihnen hatte.
diese war die Jüngste. 19. Und so wanderten sie,
3. Da kam ein Jüngling ohne sich bóse Worte zu geben.
und hielt um ihre Hand an. Sie baten um Nachtquartier,
Um sich mir ihr zu verheiraten, da wo die Kinder wohnten.
sprach er folgendermassen zu ihr: 20. Die Hausherrin kam an die Tür,
4. «Wenn du in den Ehestand treten móchtest, eine tugendhafte Frau,
so würde ich das auch wünschen, und fragte (ihn) sogleich,
du gibst deine rechte Hand, ob jene seine Frau sei.
und auch ich gebe die meine.» 21. Er antwortete ihr: «Ja, gnádige Frau,
5. Sie heirateten kirchlich ich habe keinen Grund, es zu verneinen,
wie Christus es geheissen hat, wir haben uns kirchlich verheiratet
es ist jetzt vor nunmehr neun Jahren.»
am vierten Mai neun Jahre her. 22. «Ich habe námlich hier zwei Kinder,
6. Und seine Mutter die ich selbst erzogen habe,
war niedertráchtig. und sie gleichen Euch,
Und um ihr Haus zu bestellen, deshalb habe ich gefragt.»
(befahl sie ihm,) sich nach Havanna einzuschiffen. 23. Bald war das Nachtmahl bereitet
7. Dolores blieb sehr traurig zurück, und der Tisch gedeckt,
bedrückt und verbittert und die arme Dolores
blieb sie bei ihrer Schwiegermutter, fragte nach ihren Kindern.
schwanger und untróstlich.
24. «Sagt mir, Frau,
8. Es kam ihre Stunde, sagt mir die ganze Wahrheit!
die Frucht ihres Schosses zu gebáren: Wo habt ihr diese Kinder her,
Zwei Engel kamen zur Welt, die mir die Seele rauben?»
ein Kónigssohn und eine Kónigstochter.
25. «Ich habe sie aus dem Fluss geholt
9. Sie wickelten sie in Windeln an einem Morgen früh,
aus Baumwolle und Garn, und beide kamen zusammen
sie legten sie in eine Schachtel, in einer Tabakschachtel.»
um sie in den Fluss zu werfen.
26. Die Schwiegermutter erwartete sie
10. Schon haben sie sie in'den Fluss geworfen,
jeden Augenblick.
wie es niemand gesehen hat.
Dann, wie sie nach Hause kamen,
Und sogleich trug sie
haben sie Gott Dank gesagt.
die Strómung weit weg.
27. «Sagt mir, meine Mutter,
11. Ein Mann war beim Fischen,
ihr und die Hebamme,
er fing sie mit der Angel,
was habt ihr mit meinen Kindern gemacht?
wie er die Schachtel kommen sah,
Dolores weiss nicht, was geschehen ist.»
hat er sie an Land gezogen.
28. «Sohn meines Herzens,
12. Dann, wie er die Schachtel óffnete,
verzeih die Unverschámtheit:
sah er die beiden Kinder.
Nach deiner Beschreibung
Oh Gott der Barmherzigkeit,
sind es deine Kinder und meine Enkel.
heilige Jungfrau Maria!
Er schloss sie in seine Arme 29. Die Hebamme gab den Anstoss,
und sah, dass sie lebendig waren. die Kinder in den Fluss zu werfen,
und sie selbst brachte sie hin,
13. Und zu seinem Herzen
wáhrend ich schlief.»
sprach er auf diese Weise:
«Jetzt werde ich sie 30. Wie Dolores das hórte,
zu einer Amme bringen.» fiel sie zu Boden.
PAARE IM UNGLÜCK 39

Danach, wie sie wieder zu sich kam, zu jenem Haus,


sagte ihr Gatte zu ihr: wo Manolo wohnt.
31. «Mit Belegen des Pfarrers 9. Wie sie die Stufen hinaufsteigt,
und Beweisen der Nachbarn tragen ihn vier Burschen hinab.
und hunderttausend Reales (= 25000 Peseten) «Ade, Manolo, Geliebter,
gehen wir gleich die Kinder holen.» Manolo meiner Seele,
32. Sie gaben zwólftausend Reales 10 . du gehst und lásst mich
für die schon erzogenen Kinder, allein und schutzlos zurück.»
und der Jungfrau Pilar Die Glocken im Dorf
gaben sie ebensoviel. fangen von selbst zu láuten an
33. Und sie (die Kinder) gingen nach Hause, 11. für die Seele Manolos,
Don José und Josefina. der in den Himmel eingeht.
Und damit endet die Geschichte,
es lebe die Jungfrau Maria.

57a. 1. Manolo ist nicht mehr Manolo,


55b. 1. Manolo mein, man hat mir gesagt, Manolo ist nicht mehr, der er war,
dass du für drei Monate von hier weggehst. Manolo ist der beste Bursche
Diese,drei Monate werden drei Jahrhunderte sein, im Tal.
Manolo mein, nimm mich mit.
2. Manolo geht zu den Stierkámpfen
2. Der erste Brief fiel in meine Hánde, und sagt zu seiner Mama:
der zweite ins Herz, «Ich brauche zwanzig Duros (= 100 Peseten),
der dritte auf den Gehsteig, und du musst sie mir geben.»
wo Manolo sich (in mich) verliebt hat.
3. «Zwanzig Duros gebe ich dir,
3. Ein Gártner, der Blumen begiesst, fünfundzwanzig werde ich dir geben,
der Blumen begiesst, begiesst sie gut; aber es ist nótig, Manolo,
denn er begiesst sie mit süssem Wasser, dass du diese Frau vergisst.»
deshalb, Mádchen duften sie so gut.
4. «Diese Frau vergásse ich nicht,
4. Im Sommer gibt es keine Nelken, selbst wenn man mir tausend Duros gábe,
denn sie welken in der Hitze, ich liebe sie mehr als sonst jemand
und dir, mein Leben, schenke ich sie, und mehr als die Jungfrau del Puño
weil ich dich liebe und dich lieb habe. und schau, welch ein Vergleich,
5. Auf dem Gehsteig liegt eine Leiche, wenn es nicht Sünde wáre,
diese Leiche, von wem mag sie sein? mehr als die Jungfrau Concepción.»
Man hat mir gesagt, sie sei von Manolo, 5. Seine Mutter wird krank,
der in der Einsamkeit gestorben ist. und ihr Geld geht zu Ende, rauben sie ihr (57c)
Manolo geht mit seiner Frau
ins Ausland.
56c. 1. Mercedes hat einen Bráutigam
mit Ñamen Manolo. 6. Schiffe dich nicht am Montag ein,
Er pflegt sie warte bis Dienstag,
dreimal in der Woche zu besuchen. denn ich muss in meinem Herzen
zwein Wórtlein mit dir reden.
2. «Mutter, Manolo kommt nicht,
Mutter, Manolo lásst auf sich warten.» 7. Schiffe dich nicht am Dienstag ein,
«Sei still, Mercedes, sei still, warte bis Donnerstag,
hab nicht solche Eile, denn ich habe in meinem Herzen
zwei Flügel, damit du fliegen kannst.
3. es ist Saatzeit
und die Leute haben viel Arbeit.» 8. Und am Tag, wo du dich einschiffst, Manolo,
Bei diesen Worten werde ich Trauer auf meinem Balkon anlegen:
sieht sie zum Fenster hinaus in jeder Ecke eine Kerze,
in der Mitte das Herz.
4. und sieht einen Reiter kommen
auf einer stattlichen Stute.
«Mercedes, Mercedes,
komm ans Fenster,
5. ich bringe dir eine gute Nachricht, 58a. 1. Als ich im Dienst war,
obschon sie für dich schlecht ist, habe ich einen Brief erhalten,
denn dein Bráutigam Manolo der war von meinem Mádchen,
liegt krank zu Bett. ich sollte kommen.
6. Wenn du ihn lebend sehen willst, 2. Wie ich in mein Gemach kam,
lass dich von niemandem aufhalten, hórte ich eine Stimme sagen:
wenn du ihn tot sehen willst, «Setz dich hierhin neben mich,
steh morgen früh auf.» ich móchte mit dir sprechen:
7. «Schirre mir das Pferd an, Mutter, 3. Da ich nicht dein sein kann,
denn ich bin in grosser Eile, weder mit Kummer noch mit Weinen,
und dieses Seidentüchlein, begleite mich zum Grab,
um mir das Gesicht zu reinigen.» dort wird meine Ruhestátte sein.»
8. Sie reitet die Strasse hinauf, 4. Ich hab’sie begleitet
sie láuft nicht, sondern fliegt durch die Strassen von Toledo.
40 LIEBESERKLÁRUNG, VERLASSENE M ADCHEN

Ihr Vater ging an der Spitze, 3. Von dieser verdammten Liebe


ihre Geschwister in der Mitte, bleibt mir nur ein Andenken:
ich habe sie begleitet ein Kind mit blauen Augen,
bis hin zum Friedhof. ein Engel vom Himmel.
5. Wie der Sarg ins Grab herabgelassen wurde, 4. Wenn ich es in die Wiege lege,
habe ich ihr mein Taschentuch zugeworfen, schláft es nicht, bis ich ihm
damit nicht das Gesicht, die Lieder jenes Mannes singe,
das ich geküsst habe, beschmutzt würde. der in der Welt umherirrt,
6. Schau, wie hübsch sie war, 5. der in der Welt umherirrt
denn sogar der Totengráber durch Wege und Strassen.
warf den Spaten weg und sagte: Wolle Gott, dass niemand
«Diese begrabe ich nicht.» das Lied des Milchmádchens lerne.
6. Das Lied des Milchmádchens
kann niemand singen,
59b. 1. An einem Sommernachmittag
die Seeleute singen es
beim Spazierengehen,
auf hoher See.
ist mir ein Mádchen begegnet
wie ein Engel vom Himmel.
61a. 1. «Wohin gehst du, wohin gehst du, Adelaira,
2. Ich verfolgte ihre Schritte,
wohin gehst du, wohin gehst du?»
um zu sehen, wohin sie ginge,
«Ich bin auf der Suche meines Bráutigams Enrique,
und sah sie
der verrückt geworden ist im Gedanken an mich.»
auf die Kirche Santa Clara zugehen.
2. «Halt an, halt an, Adelaira,
3. In der Kirche
denn Enrique wird dich betrügen.»
war ich gar nicht aufmerksam,
«Ich glaube nicht, dass Enrique mich betrügt,
ich betrachtete nur
wo ich das Hochzeitskleid (schon) habe.»
den Kórper des Mádchens.
3. Es ist ein Uhr und Enrique kommt nicht,
4. Schon war die Messe zu Ende,
es ist zwei Uhr und Enrique ist (noch) nicht da.
schon war die Predigt zu Ende,
Ich ziehe mir das Festtagskleid an
schon ging das Mádchen,
und hole ihn bei der Kirche ab.
Kleinod meines Herzens, weg.
4. Wie ich zum Kirchenportal komme,
5. Ich begleitete sie habe ich ihn knien sehen.
bis zur Haustür, «Was machst du da, Enrique?»
und an der Haustür Und er antwortet: «Ich habe mich eben verheiratet.»
sagte sie mir, sie sei verheiratet 5. Ich glaube nicht mehr an die Mánner,
drehte sie sich um und sagte: auch nicht an die Wellen des Meeres.
«Mein Herr, ich bin verheiratet.» Was mich traurig macht, ist ledig zu bleiben
6. «Mein Mann ist ein guter Bursche, und nie (mehr) im Leben heiraten zu kónnen.
ich darf ihm in nichts fehlen.»
Traurig und untróstlich
lehnte ich mich an einen Baum. 62. 1. In der Provinz Orense
im Dorf Carballiño
Ich hórte einen Stieglitz singen
wohnt ein sehr hübsches Mádchen
und seine Stimme tróstete mich.
mit einem wunderbaren Gesicht.
«Sing, Stieglitz, sing, Sie heisst Remedios
denn dein Gesang nimmt mich gefangen, und hat ihren Freund Miguel,
ich halte um eine Verheiratete an er ist verrückt ihretwegen,
und kann sie nicht erreichen.» auch sie seinetwegen.
«Sei zártlich zu ihr 2. Sie ist eine reiche Báuerin
ohne Unterlass, von hervorragendem Benehmen,
und wenn du geduldig dengelst, überaus mildtátig,
wird ihre Hárte sich erweichen. von engelhaftem Charakter.
Sei zártlich zu ihr Er ist eingebildet
ohne Unterlass, und spielt sich auf
denn schliesslich ist sie Frau überzeugt, dass, wo immer er auftritt,
und ihre Hárte wird sich erweichen.» kein anderer es mit ihm aufnimmt.

Ich war zártlich zu ihr 3. Er macht sich Hoffnung,


ohne Unterlass, Remedios zu entbláttern.
und nach langem Kampf und Mühe Da sie sich widersetzt,
erreichte ich, was ich wollte. erfmdet er tausend Ránke.
«Jedoch heute», sagt er zu Remedios,
«nimm mein Wort an,
60a. 1. Von Kind an war ich Milchmádchen, nimm an, was ich dir sage,
ganz glücklich und sorglos, du sollst nicht entehrt werden.»
geboren zwischen zwei Bergen 4. Remedios verhált sich schweigsam
in der Náhe von Villaviciosa. und antwortet ihm sogleich:
2. Weil ich einen Mann sehr geliebt habe, «Ich nehme an, was du sagst,
wurde ich von den Leuten getadelt aber dies ist nicht der rechte Augenblick;
wegen dieser verdammten Liebe, verschiebe diese Hitze,
die mich unglücklich gemacht hat. die dir das Herz versengt,
SPOTTLIEDER 41

morgen komm in mein Zimmer, 11. Bei der Vernehmung


die Balkontüre wird offen sein. antwortet er sogleich:
«Niemand hat Schuld,
5. Komm ganz leise herein,
ich selbst habe sie.
meine Familie darf nichts merken, Ich als Wagemutiger
denn, wenn sie es merkt, ist habe mich an Remedio herangemacht,
dir und mir der Untergang gewiss.
ich wollte die Blume entbláttern,
Komm vorsichtig herein, und sie hat mich entbláttert.
zünde keinerlei Streichholz an,
Weil ich waghalsig war,
denn, um uns zu beleuchten, genügt ein Elender und ein Dummkopf,
das Mondlicht.
bin ich in die Falle geraten
6. Also, ade bis morgen,» wie eine Katze.
sagt sie sehr liebevoll zu ihm. 12. Burschen, die ihr im Sinn habt,
«Bald soll der Augenblick für dich kommen, Jungfrauen zu entbláttern,
diese Rose zu entbláttern.»
seht zuerst genau,
Remedios voller Lachen was diese Geschichte erzáhlt.
geht nach Hause
und sagt, wie sie eintritt: «Es gibt eine Hochzeit.»
Sie fragen: «Wer heiratet?»
7. «Nun, es heiratet ein junges Mádchen 63a. 1. Diesem Herrn Schumacher
von hohem Rang und grosser Anmut. gefallt es wenig zu náhen;
Ihr sollt sie begleiten mit sieben Freundinnen, die er hat,
mit Umhang und Hut bekleidet. kann er sich gut durchbringen.
Heut ist es spát, meine Geschwister, Wenn ihr, Herrschaften,
gehen wir alle zum Nachtessen, die Namen von ihnen wissen wollt,
morgen denken wir uns es sind sieben schóne Damen,
Musik dafür aus.» hübsch wie Lilien:
8 . Am andern Tag erzáhlt das Mádchen Maria und Joaquina,
ihnen die ganze Szene. Teresa und Lutgarda,
Remedios’ Geschwister Mariana und Gertrudes
gehen in den Hühnerstall und auch Johanna.
in der Hoffnung, Miguel 2. Maria ist ein gutes Mádchen,
werde voller Vergnügen kommen. nur hat sie viele Mángel:
Spáter kommt Miguel Ohne Záhne und ohne Ohren,
voller Glückseligkeit und Freude ohne Haare, hochmütig und untersetzt;
beim Gedanken, dass das arme Mádchen die Arme
in seine Klauen fallen werde. hatte die Blattern,
Spáter kommt Miguel, Masern und Krátze
die Balkontür ist offen, und Zahnschmerzen.
und alies ist dunkel, Man hat ihr
natürlich ist es ganz dunkel. Sassaparilla verschrieben
«Wach auf, Remedios, und Umschláge
mach mir Platz hier, auf die Waden.
denn dein Miguel
ist bei dir. 3. <In der Viktoriastrasse
Wach auf, Remedios, weinte ein Palmenzweig am Tag
wach schnell auf, im Hause einer Frau
du weisst nicht, Mádchen, im Fenster. >
was ich leide.» Maria wird eifersüchtig,
weil sie ihn mit Joaquina sieht,
9. Er gibt ihr einen Kuss ins Gesicht, und der streitlustige (Schuster) antwortet ihr:
es scheint ihm runzlig, «Sei still, Dummkopf, sie ist ja meine Kusine.»
er berührt ihr Haar, Sie alle versammeln sich
es scheint ihm struppig. an einem Montag Morgen,
«Das ist nicht Remedios,» und beraten untereinander,
sagt Miguel zu sich, wie ihm das Leder gerben.
und die arme Alte Sie alle schwóren,
schnarcht und schláft. ein Kleid zu machen
Schon fángt die Büchsenmusik, mit Plüsch,
schon fángt der Krach sehr schon besetzt.
von den Brüdern
im Hühnerstall an. 4. [Es geht dem Schuster gut,
Da geht Miguel solange man die Falle nicht kennt;
auf den Balkon aber ein Sprichwort sagt:
und wirft sich sogleich «Es gib kein Gut, das nicht zu Ende geht.»] (63b, 4)
in die Dunkelheit. «Oh, ich Unglückseliger,»
ruft der Schuster aus,
10. Beim Fall «eine gute Tracht Prügel erwartet mich,
bricht er sich ein Bein und einen Arm, weil ich ein Lügner war.»
zwei Wunden auf der Stirn Sie alle zusammen
und ein Schlag auf die Wirbelsáule. bilden einen Kreis,
Auf seine Hilferufe er, der Zanklustige, in der Mitte
eilt die Nachbarschaft herbei, um Hilfe rufend.
dann kommen die Nachtwáchter
und zuletzt die Behórden.
42 SPOTTLIEDER

64a. 1. Wie der Señor Kater «Eine bósartige Laus,


in goldenen Sesseln sitzt, 44 in der ganzen Welt bekannt.»
2. erhált er einen Brief, (in dem steht,) Der Junge, der sich erschreckt hat,
er sollte verheiratet werden sagt zu den Jágern:
«Sie wird in Tres Agüeros sein,
3. mit einer Katze aus Santander, 48 denn man hórt (von dort) menschliche Stimmen.»
die hundert Herzogtümer besitzt.
Die Jáger gehen
4. Der Kater fallt vor lauter Lachen nach der Weisung des Knaben
vom Dach herunter. und sehen in den Hóhlen nach,
5. Er bricht sich sieben Rippen 52 ob sie dort versteckt ist.
und die Spitze des Schwanzes. Wie sie nach Tres Agüeiros kommen,
6. Sie schickten nach dem Priester ein freies und offenes Feld,
und zugleich nach dem Schreiber, tritt ihnen die Laus entgegen
56 mit einem Revolver und einer Schaufel
7. um das Testament zu machen
von dem, was er gestohlen hat: und sagt: «Halt, Herrschaften,
was suchen diese Leute hier?
8. hundert Ellen (vara= 83 cm.) Schlackwurst
Mánner von schlechten Sitten,
und ebensoviel Arrobas ( = 2 5 Pfund) Fisch,
60 (hier) ist eine tapfere Laus!
9. dreissig Kilo Speck,
Nun, wenn ihr mich wahrhaftig sucht,
das Testament ist zu Ende.
so werdet ihr mich gleich finden;
10. «Wenn man mich begrábt, ladet eure Waffen ganz,
soll man mich nicht auf geweihter Erde begraben, 64 lasst uns kámpfen.»
11. man soll mich in jenem Winkel begraben Die Laus gibt Feuer
mit dem Schwanz...» mit Treffsicherheit, wahrhaftig!
und trifft drei Jáger,
65. . In der Provinz Córdoba, 68 tot fallen sie zu Boden.
Amtsbezirk Cortisada, Die übrigen drei
ist vor drei Monaten wenden sich sogleich zur Flucht,
4 ein furchtbares Unglück geschehen. wie sie ihre Kamaraden
Ein (wilder?) tollwütiger Wolf 72 tot auf den Boden fallen sehen.
in der Gegend von las Berias Aber mehr als dreissig gehen,
begegnet einer Laus, vom Bürgermeisteramt aus geschickt,
8 die ihn zum Kampf herausfordert. um Tres Agüeiros zu schliessen,
Wie die Laus sieht, dass sie verwundet ist, 76 wo die wilde Laus ist.
und dass sie einen unehrenhaften Tod haben würde, Sie gehen dort hinauf,
stellt sie sich tollwütig dem Wolf entgegen und bei Costa do Carril
12 wie ein heldenhafter Lówe. tritt ihnen die wilde Laus entgegen,
Sie gibt ihm sieben Dolchstiche, 80 um sie zu empfangen.
vier davon sind tódlich «Guten Tag, Kameraden,
und verursachen dem Wolf wohin geht ihr mit solchem Eifer?»
16 (ein paar) schlimme Augenblicke. «Wir wollen die Laus tóten
Der Wolf láuft eilends weg 84 in der Serra do Capitán.»
und schreit: «Ich sterbe,» «Ei, wenn ihr nur deswegen kommt,
und zeigt sie in Silvares kónnt ihr ruhig weggehen;
20 dem Bürgermeister von jenem Dorf an diese kleine Laus
und sagt: «Herr Bürgermeister, 88 ist sehr schwer zu tóten.»
bei der eisernen Mühle,
wenn man von dort hierher geht, Frauen, die ihr Kinder erzieht
24 links von jenem Hügel (?) umgeben von so viel Schweinerei,
ihr sollt ihnen eine Waffe (Lausekamm) kaufen,
ist eine bósartige Laus, 92 um das Jucken zu tóten.
die die Leute terrorisiert;
sie geht auf dem Weg, Wascht ihnen das Hemd gründlich,
28 der diesen Hügel überquert.» geizt nicht mit Seife,
wenn ihr eine Lus seht,
Und der Bürgermeister befíehlt 96 seid sehr vorsichtig.
alien Jágern,
die sechs Treffsichersten Mádchen, wenn ihr grasen geht,
32 zu suchen. geht ganz aufmerksam,
geht frühzeitig nach Hause,
Sechs Jáger gehen aus
100 denn die Laus kónnte kommen,
das Vieh zu suchen,
damit es sich dem Wolf stelle und mit dieser wilden Laus,
36 mit seiner kriminellen Waffe. seid vorsichtig, Mádchen,
Ein Junge, der durch Berias dass sie nicht bósartig zu euch ist
mit dem Vieh geht, 104 wie der Fuchs zu den Hühnern.
sagt zu den Jágern: Hier endet die Geschichte,
40 «Was sucht ihr?» ich muss gehen,
Die Jáger antworten habt sie immer im Gedáchtnis,
(obschon ohne Hoffnung): 108 wenn Gott euch befreien soll.
SPOTTLIEDER, POLITISCHE LIEDER 43

6 6 a. 1. Nach Rom gehen - zwei Pilger, und ihre Mutter sagt zu ihr:
Sohn und Tochter zweier Schwestern, - Vetter und «Tochter, was sollen wir schon tun?»
Kusine. 11. Schon hórt man die Schüsse
2. Der Pilger trágt - eine Pelzmütze im Gebirge von Jaca,
und die Pilgerin - eine Samtmütze. denn —so heisst es— es werden
die Tüchtigen von Spanien getótet.
3. Unterwegs - sagt der Pilger:
«Keine Feder kónnte aufschreiben, - wie sehr ich 12. Die Gitarre ist in Trauer,
dich liebe.» die Saiten wollen nicht spielen,
denn —so heisst es— sie haben
4. Sie kommen nach Rom - und bitten um ein García und Galán getótet.»
Nachtquartier
für die Pilgerin, - die müde ist. 13. García hatte eine Tochter,
die noch kaum sprechen kann,
5. Sie fragen sich - durch die Strassen von Rom: sie láuft schreiend durch die Strasse:
«Wohin geht es zum Stuhl - des heiligen Vaters?» «Sie haben meinen Papa getótet.»
6. Sie kommen zum Stuhl - und knien nieder, 14. Sie geht schreiend durch die Strasse:
«Hier sind wir, Vetter und Kusine, - Herr, wir haben «Es lebe die Freiheit,
gesündigt». sie haben Galán getótet,
7. Der heilige Vater antwortet: - «Es ist nicht gerade sie haben García getótet,
wunderbar, beide sind Republikaner
denn die Pilgerin ist - überaus schon.» und wollen keine Monarchie.
8. Und der Pilger, - da er unartig ist, [Wenn García und Galán
gibt ihr einen Kuss - auf die linke Schulter, sich aus ihren Grábern erheben würden,
würden sie wieder sterben,
9. und der Pilgerin, - ganz verschámt, wenn sie das neue Spanien (Francos) sáhen.]
fárbt sich das Gesicht - wie das einer Rose. (67b, 12)
10. Und der heilige Vater, - obschon er so heilig ist, sagt:
«Wer doch Erlaubnis hátte - für noch einmal so
viel!»
67 bis. 1. Largo Carballero und Prieto
und der unverschámte Azaña
haben in Spanien das Dekret
67a. 1. Um zwei Uhr morgens des Kommunismus erlassen,
erscheint in Madrid
Franco mit seinem Flugzeug, 2. der Beleidigungen entfacht hat,
um die Nation zu verteidigen. —welch ein Kummer und Schrecken!—
der Beleidigungen entfacht hat
2. Sie schicken ein Telegramm und Gott im Himmel beleidigt hat.
an García und Galán,
dass sie um zwei Uhr früh 3. Der Himmel ist bewólkt,
erschossen werden sollen. es sieht nach Regen aus,
es sind die Tránen Azañas,
3. García geht nach Hause weil seine Macht zu Ende ist.
und sagt zu seiner Frau:
«Bring mir den guten Anzug, 4. Ich will einen Besen machen
ich will ihn anziehn.» aus Azañas Kopf,
um die Kasernen
4. «Sag mir, wohin gehst du, García, des Herrn Franco von Spanien zu wischen.
sag mir, um Gottes Willen, wohin gehst du?
Es gehen ja so viele Soldaten
durch das Hauptportal.» 68. Meditation über das Kartenspiel.
5. «Ich kann es dir nicht sagen, Ich will euch erzáhlen, Herrschaften,
aber ich will dich umarmen, wenn ihr mir Aufmerksamkeit schenkt,
bring mir die Tochter, sie soll mich küssen, das Ereiginis, das einem Soldaten
denn man wird mich erschiessen. 4 in Havanna zugestossen ist.
6. Wie seine Mutter das hórt, Es war am 3. April,
fallt sie ohnmáchtig zu Boden. als ein Soldat von Bailén
García ist bei ihr die Messe hórte,
und hebt sie auf. 8 so wie wir es erzáhlen werden:

7. García geht durch die Strasse Er betrachtete das Kartenspiel.


und trifft Galán. Da erschien en Sergeant
«Wir haben den Tod im Hause, und sagt zu ihm: «Gemeiner Mann,
weil wir die Nation verteidigen.» 12 was tust du?»
8. Galán geht durch die Strasse So wie er zur Kaserne kam,
mit einem künstlichen Lácheln. zeigte er ihn in einem Schreiben an.
Er geht zu seiner Braut Sie verurteilten ihn zu Kerker
und bittet sie um eine Umarmung. 16 für ein so hássliches Vergehen.
9. «Weine nicht, geliebte Amelia, Der Oberleutnant befahl,
weine nicht, mein Herz; da es sich um einen nie gesehenen Fall handelte,
dein Liebster wird erschossen, dass ein Verfahren
weil er die Nation verteidigt hat.» 20 schriftlich abgefasst werde.
10. Amelia weint Als Staatsanwalt wurde
fassungslos, der Hauptmann Adjutant bestimmt,
44 RELIGIÓSE BALLADE

und der befahl dem Gericht, Und damit schliesse ich,


24 dass das Verfahren vorangetrieben werde. da habt ihr meine Erklárung,
Im Fahnensaal nach dem, was ich erklárt habe,
versammelt sich das Gericht. 204 sejit ihr, was die Karten darstellen.
Sie vernehmen den Soldaten, Wie die Anführer
28 der wahrheitsgetreu antwortet. eine so vollstándige Erklárung sehen,
Sie fragen nach seinem Namen, geben sie ihm für seine Überlegungen
und der antwortet umgehend: 208 ganz und gar Recht.
«Ich bin vom siebten Bataillon, Zu drei Monaten Urlaub
32 Andrés Espinosa Montero, wird der Soldat verurteilt,
mein Vater und meine Religión davon zwei bezahlt,
212 um ihn so zu entschádigen.
sind von guter Herkunft,
und die katholische Religión Alle Anführer unterschreiben,
36 bekenne ich von Herzen, der General genehmigt es.
die zweite Kompanie Was das Gericht diktiert,
des Jágerbataillons 216 wird pünktlich ausgeführt.
ist im Augenblick mein Zuhause, Sie übergeben ihm den Urlaubsschein
40 um ihnen zu dienen, meine Herrschaften.» und er geht sogleich nach Hause,
und seine Eltern und Angehórigen
«Und warum beeilst du dich nicht 220 umarmt er viele Male.
als Christ zu beten,
sondern spielst Karten Aber danach bitten sie ihn,
44 vor dem Altar?» dass er ihnen den Grund sage,
weshalb sie ihm den Prozess gemacht haben
«Weil ich keinen Rosenkranz habe, 224 und ihn straflos entlassen haben.
meditiere ich aufmerksam
und betrachte das Geheimnis Seinen Eltern gehorsam
48 der heiligen Passion.» erklárt er ihnen den Fall
und erzáhlt ihnen lückenlos
Sie befahlen ihm, sich zu erkláren, 228wie es sich abgespielt hat.
und er antwortet unbeirrt:
«Die heiligen Mysterien
52 verehre ich mit Hingebung, 253 «Der Sergeant, der dabei war
und alies mitanhórte,
mit den Karten in der Hand glaubte an meine Verhaftung;
formuliere ich mein Gebet, 256 aber der Arme hat sich getáuscht.
wáhrend ich an die Evangelien
56 und die heilige Religión denke. Wie er sah, dass sie mir
Urlaub gaben, wurde er,
Ich fange mit den Assen an als ob er vom Teufel besessen wáre,
mit meiner ganzen Hingabe. 260 weil er sich betrogen fühlte.
Das Stab - Ass als erstes
60 von der ganzen Rangliste. Das Gericht
verfügte Arrest für den Sergeanten.
Das Stab - Ass sehe ich Ich komme und geniesse den Urlaub,
für die Sáule an, an der sie 264 denn die Schlauheit nahm von mir Besitz.
den heiligen Erlóser festgebunden haben, Amen, so soll es sein.
64 und wie sie ihn misshandelten.
Danach, das Schwert - Ass bezeichnet
das Schwert, mit dem der heilige Petrus
Marcus das Ohr abgeschnitten hat
68 im Garten von Gethsemane.
69. 1. Glücklich die Hóflinge,
(Es werden nun von Strophe zu Strophe alle Karten die am Hof wohnen,
in Bezug zu einem Motiv in der Passion gesetzt.) 2. und der katholische Don Carlos,
Kónig und Spiegel der Mánner.
Das Gericht fragt ihn,
warum er den Karobauern
nicht genannt hátte. Heischelied:
196 «Weil er den Mauren gleicht, 3/W em gehóren die Tugenden
in dieser Stadt?
gleicht er meinem Sergeanten,
der ein schlechtes Herz hat, 4. Sie gehóren den Herrschaften dieses Hauses,
und ich wollte ihn nicht nennen viele Jahre mógen sie leben.
200 in der heiligen Passion.
MAPA XERAL DE GALICIA

✓ #Boal
/*•*
^Malpica
‘ (♦ Ta ra m u n d i
Ponteceso * Vilanova
ana •Pastoriza de 0scos
«Coristanco # Meira
Castro de Rei * Grandes
Camariñas' ♦ P iq u in e s *
Muxía » Vimianzo
« T o rd o ia *Mesia ^Fons^grajda
„ . L «Ordes
, .
»Dumbna *
* Sta. Comba «Frades
*i-raaes • Sobrado dos Monxes
i
# Mazaricos
3 Toques
* A rz ú a /
Camota' * #Serra de O utes*Santiago
N . : ? a,mÍS*°Palas J V
*As Cruces » \
* Lousame «A s N o g a is ; * Candín
^ _____
* / v *. Paradela .j
* A Estrada ^f.P’edrafita
^C u n tís \ ♦Balboa
Incio
J A «Forcarei i *Trabadelo
vilanova de Arousa • Chantada / * *Vill afranca
\ Barxas
*Ribadumia / \ t /
• Carballedo
i _______-
•<*«> /
V-.
l Maside 0 O Barco
* Avión n . *Castro\ / t A Rúa
T Caldelasj !
%Esgos L Parada de Sil I
+Xunqueira de E. « O Bolo
/
Mos
\
) i
mCelanova
Salvaterra* ♦AsN^/es*’
+++ ♦*«._
* Bande • Laza
* lf • L8Í»e kra Cualedro. . Cástrelo do V a l * ' V " ezqu,la
/ E n t r im S , •""“¿ a l v o s de Randín #V e n 5 ,os* * * + * H^ V ¡sende
*. ++ Vilardevó s* + * * + *
4 + + ', X +
k ** * -
*+ * * *+*
LUGO
PONTEVEDRA
OURENSE

También podría gustarte