Urbanizacion Electria PDF

TRABAJO FIN DE ESTUDIOS
PROYECTO FIN DE CARRERA
Instalación de baja tensión de una urbanización

residencial
Carlos Lorente Rubio
Tutor: Juan Carlos Sáenz-Díez Muro
Curso 2011-2012
Instalación de baja tensión de una urbanización residencial, trabajo fin de
estudios
de Carlos Lorente Rubio, dirigido por Juan Carlos Sáenz-Díez Muro (publicado por la
Universidad de La Rioja), se difunde bajo una Licencia
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INSTALACIÓN DE BAJA
TENSIÓN DE UNA
URBANIZACIÓN
RESIDENCIAL
PROYECTO FINAL DE CARRERA
Director de P.F.C.
Prof. Dr. Juan Carlos Sáenz-Díez Muro
Carlos Lorente Rubio

Ingeniería Técnica Industrial, especialidad en Electricidad
Logroño a 12 de Junio de 2012
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA INDUSTRIAL
INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

RESIDENCIAL
ÍNDICE GENERAL
ÍNDICE GENERAL

RESIDENCIAL
Í DICE GE ERAL
1.- DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA DESCRIPTIVA
1.1.- ANEXO Nº 1: APÉNDICE FOTOGRÁFICO DE LA LÍNEA AÉREA
1.2.- ANEXO Nº 2: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LOS MATERIALES UTILIZADOS
1.3.- ANEXO Nº 3: CÁLCULOS ELÉCTRICOS
1.4.- ANEXO Nº 4: CÁLCULOS MECÁNICOS
1.5.- ANEXO Nº 5: APOYOS A MANTENER Y A SUSTITUIR
1.6.- ANEXO Nº 6: CÁLCULO DE SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE LA LÍNEA AÉREA
1.7.- ANEXO Nº 7: CÁLCULOS DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN
1.8.- ANEXO Nº 8: ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD
2.- DOCUMENTO Nº 2: PLIEGO DE CONDICIONES
3.- DOCUMENTO Nº 3: PRESUPUESTO
ÍNDICE GENERAL

RESIDENCIAL
4.- DOCUMENTO Nº 4: PLANOS
4.1.- PLANO Nº 1: LOCALIZACIÓN
4.2.- PLANO Nº 2: SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO

4.2.1- PLANO DE SITUACIÓN
4.2.2.-PLANO DE EMPLAZAMIENTO
4.3.- PLANO Nº 3: PLANTA, PERFIL Y CRUZAMIENTOS

4.3.1.- ESTADO ACTUAL DE LA LÍNEA AÉREA DE ALTA TENSIÓN
4.3.2.- ESTADO PROYECTADO CON CAMBIO DE CONDUCTOR
4.3.3.- ESTADO FINAL DE LA LÍNEA AÉREA DE ALTA TENSIÓN
4.4.- PLANO Nº 4: ALTURAS DE LAS TORRES TIPO C
4.5.- PLANO Nº 5: ENTRONQUE AÉREO SUBTERRÁNEO
4.6.- PLANO Nº 6: PUESTA A TIERRA PARA APOYOS

4.6.1.- CIMENTACIÓN MONOBLOQUE, APOYO NO FREC., SIN MANIOBRA
4.6.2.- CIMENTACIÓN MONOBLOQUE, APOYO FRECUENTADO
4.7.- PLANO Nº 7: CENTRO DE TRANSFORMACIÓN

4.7.1.- FOSO
4.7.2.- PLANTA, ALZADO Y PERFIL
4.7.3.- INTERIOR DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN
4.7.4.- ESQUEMA UNIFILAR
4.8.- PLANO Nº 8: LÍNEA DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN Y LÍNEA DE M.T.

4.8.1.- PLANO DE CANALIZACIONES
4.8.2.- PLANO DE TRAZADO
4.9.- PLANO Nº 9: PLANO DE ARQUETA MODULAR

4.9.1.- VISTA 3D
4.9.2.- DESPIECE
ÍNDICE GENERAL

RESIDENCIAL
DOCUMENTO Nº 1:
MEMORIA DESCRIPTIVA
DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA DESCRIPTIVA

1

RESIDENCIAL
HOJA DE IDE TIFICACIÓ DEL PROYECTO FI AL DE

CARRERA
TÍTULO DEL PFC:
“INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN RESIDENCIAL”
EMPLAZAMIE TO:
HERCE, COMUNIDAD AUTÓNOMA DE LA RIOJA
AUTOR DEL PROYECTO:
APELLIDOS: LORENTE RUBIO OMBRE: CARLOS
DIRECCIÓ PROFESIO AL: PLAZA DE LA CONSTITUCIÓN Nº 6 2º D
CIUDAD: CALAHORRA (LA RIOJA) CP: 26500
TELÉFO O: 669890111 CORREO: carlos.lorente.r@gmail.com
DIRECTOR DEL PROYECTO:
APELLIDOS: SÁENZ-DIEZ MURO OMBRE: JUAN CARLOS
DEPARTAME TO: INGENIERÍA ELÉCTRICA
EDIFICIO: EDIFICIO DEPARTAMENTAL DESPACHO: 303
TELÉFO O: 941299483 CORREO: juan-carlos.saenz-diez@unirioja.es
ESCUELA PARA LA QUE SE REDACTA EL PROYECTO:
OMBRE DE LA ESCUELA: ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA INDUSTRIAL
DIRECCIÓ : POLÍTECNICO, C/LUIS DE ULLOA, Nº20
CP: 26004 LOCALIDAD: LOGROÑO (COMUNIDAD AUTÓNOMA DE LA RIOJA)
TELÉFO O: 941 299 220 FAX: 941 299 223 CORREO: etsii@unirioja.es

2

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- OBJETIVO.......................................................................................................... Pág. 6
2.- ALCANCE .......................................................................................................... Pág. 6
3.-ANTECEDENTES............................................................................................... Pág. 6
4.-SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO ................................................................. Pág. 7
5.-POTENCIAS Y TENSIONES ............................................................................. Pág. 7
5.1.-CÁLCULO Y PREVISIÓN DE POTENCIA.................................................................... Pág. 7
5.1.1.-DESCRIPCIÓN DE LAS CARGAS ................................................................... Pág. 7
5.1.2.-CÁLCULO DE POTENCIAS ............................................................................. Pág. 8
5.2.-RESUMEN DE POTENCIAS Y TENSIONES ................................................................ Pág. 9
6.-EMPRESA SUMINISTRADORA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA ................ Pág. 9
7.-INSTALACIONES ELÉCTICAS........................................................................ Pág. 9
7.1.-CAMBIO DE CONDUCTOR DE LÍNEA AÉREA........................................................ Pág. 10
7.1.1.-DESCRIPCIÓN GENERAL.............................................................................. Pág. 10

7.1.2.-DATOS TOPOGRÁFICOS .............................................................................. Pág. 10
7.1.3.-MATERIALES DE LA LÍNEA ........................................................................ Pág. 11
7.1.3.1.-CONDUCTORES ................................................................................ Pág. 12
7.1.3.2.-APOYOS.............................................................................................. Pág. 12
7.1.3.3.-CIMENTACIONES ............................................................................. Pág. 15
7.1.3.4.-ARMADO E IZADO ........................................................................... Pág. 16
7.1.3.5.-CADENAS DE AISLADORES........................................................... Pág. 16
7.1.3.6.-TENDIDO Y TENSADO DE LA LÍNEA ........................................... Pág. 18

3

RESIDENCIAL
7.1.3.7.-DISTANCIAS DE SEGURIDAD........................................................ Pág. 18
7.1.3.8.-CRUZAMIENTOS Y PARALELISMOS ............................................ Pág. 18
7.1.3.9.-TIERRAS DE PROTECCIÓN.............................................................. Pág. 21
7.1.3.10.- SECCIONADORES UNIPOLARES................................................. Pág. 21
7.2.- LÍNEA SUBTERRÁNEA .............................................................................................. Pág. 23
7.2.1.- CARACTERÍSTICAS GENERALES............................................................... Pág. 23
7.2.2.- CONDUCTOR .................................................................................................. Pág. 23
7.2.3.- CANALIZACIÓN ............................................................................................. Pág. 24
7.2.4.- ARQUETAS ...................................................................................................... Pág. 25
7.2.6.- ENTRONQUE AÉREO SUBTERRÁNEO....................................................... Pág. 25
7.3.- CENTRO DE TRANSFORMACIÓN............................................................................. Pág. 26
7.3.1.- CARACTERÍSTICAS GENERALES DEL CENTRO ..................................... Pág. 26
7.3.1.1.-CARACTERÍSTICAS CELDAS RM6................................................. Pág. 26
7.3.2.- DESCRIPCIÓN DE LA INSTALACIÓN......................................................... Pág. 27
7.3.2.1. OBRA CIVIL ........................................................................................ Pág. 27
7.3.2.1.1.- CARACTERÍSTICAS DEL LOCAL..................................... Pág. 27
7.3.2.1.2.- CARACTERÍSTICAS DEL CENTRO COMPACTO........... Pág. 27
7.3.2.2.- INSTALACIÓN ELÉCTRICA............................................................ Pág. 30
7.3.2.2.1.- RED DE ALIMENTACIÓN. ................................................. Pág. 30
7.3.2.2.2.- CENTRO COMPACTO EHSV-1 ID ..................................... Pág. 31
7.3.2.2.3.- DESCRIPCIÓN DE LOS ELEMENTOS .............................. Pág. 32
7.3.3.- PUESTA A TIERRA......................................................................................... Pág. 35
7.3.3.1.- TIERRA DE PROTECCIÓN ............................................................... Pág. 35
7.3.3.2.- TIERRA DE SERVICIO ..................................................................... Pág. 35
7.3.3.3.- TIERRAS INTERIORES..................................................................... Pág. 35
7.3.4.- INSTALACIONES SECUNDARIAS. .............................................................. Pág. 36
7.3.4.1.- ALUMBRADO.................................................................................... Pág. 36
7.3.4.2.- OTROS MATERIALES. ..................................................................... Pág. 36

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RESIDENCIAL
7.4.- RED DE DISTRIBUCIÓN DE BAJA TENSIÓN .......................................................... Pág. 37
7.4.1.- GENERALIDADES .......................................................................................... Pág. 37
7.4.2.- CONDUCTOR .................................................................................................. Pág. 37
7.4.3.- CANALIZACIÓN ............................................................................................. Pág. 37
7.4.4.- ARQUETAS ...................................................................................................... Pág. 37
8.- MEDIDAS DE PROTECCIÓN PARA LA AVIFAUNA .................................Pág. 38
9.- DEFINICIONES Y ABREVIATURAS ............................................................Pág. 39
9.1.- DEFINICIONES ............................................................................................................. Pág. 39
9.2.- ABREVIATURAS .......................................................................................................... Pág. 46
10.-LEGISLACIÓN APLICABLE .........................................................................Pág. 47

5

RESIDENCIAL
1.- OBJETIVO
Se va a llevar a cabo la construcción de una nueva urbanización residencial

situada en el término municipal de Herce, en la Comunidad Autónoma de La Rioja,
debido a la creciente demanda de viviendas en dicho municipio.
Para llevar a cabo el suministro eléctrico de la nueva urbanización se requerirá el

cambio de conductor desde el AP. 26 de la línea aérea de alta tensión que sale de la
S.T.R. “ARNEDO” y atraviesa dicha urbanización residencial. Esta línea es propiedad
de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.
Así como el cambio de conductor, también se prevé el soterramiento de dicha

línea a su paso por la urbanización, así como la construcción de un nuevo centro de
transformación y líneas de distribución para alimentar a dicha urbanización.
2.- ALCA CE
El alcance de este Proyecto Final de Carrera (PFC.) se basa en el cálculo,

justificación y presentación de las características de las instalaciones eléctricas
necesarias para alimentar de suministro de energía eléctrica a la citada urbanización
residencial de Herce. En todo momento se seguirán las Instrucciones y Reglamentación
Vigentes para lograr su ejecución material.
El alcance de este PFC. se basará en el correspondiente cambio de conductor de

la línea aérea, soterramiento de la misma a su paso por la urbanización, construcción de
un centro de transformación y de las líneas de distribución de baja tensión.
3.- A TECEDE TES
La línea aérea de la cual se va a proceder al cambio de conductor es una línea

propiedad de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA., por lo que a la hora
de elegir ciertos elementos de la instalación nos hemos regido por lo que solicita dicha
compañía.

6

RESIDENCIAL
4.- SITUACIÓ Y EMPLAZAMIE TO
Dicho proyecto se llevará a cabo en el municipio de Herce, en la Comunidad

Autónoma de La Rioja.
El cambio de conductor comenzará en el AP. 26, en el término municipal de

Arnedo (Comunidad Autónoma de La Rioja) y finalizará en el AP. 55 (NUEVO A
COLOCAR), en el término municipal de Herce. A partir de dicho apoyo la línea se
adentrará en la urbanización soterrada, y volverá a salir en el AP. 57 (EXISTENTE) a
partir del cual procederá con el conductor ya existente.
5.- POTE CIAS Y TE SIO ES
5.1.- CÁLCULO Y PREVISIÓ DE POTE CIA
5.1.1.- DESCRIPCIÓ DE LAS CARGAS
La urbanización está formada por 20 viviendas de electrificación elevada, 24 de

planta baja más 2 alturas y terreno dotacional. También se tendrá en cuenta la potencia
del alumbrado exterior.
Número de viviendas:
- 20 Electrificación elevada
- 24 Planta baja + 2 alturas:
- 2 Electrificación básica
- Local comercial de 45m2
- No hay servicios generales
- No hay ascensor
- No hay garajes
Terreno dotacional 3976+500+2180+1217+652+1300 = 9825 m2

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RESIDENCIAL
5.1.2.- CÁLCULO DE POTE CIAS:
20 Viviendas de electrificación elevada:
Pviv = 20 ⋅ 9200W = 184.000W = 184kW
24 Edificios de planta baja + 2 alturas:
Pviv = 24 ⋅ 2 ⋅ 5750W = 276.000W

W
Ploc = 24 ⋅ 45m 2 ⋅ 100 = 108.000W
m2
Ped = Pviv + Ploc = 276.000W + 108.000W = 384.000W = 384kW
Terreno dotacional:
W
Pdot = 9825m 2 ⋅ 100 ⋅ 0,25 = 245.625W = 245,625 KW
m2
Alumbrado exterior:
Se prevé una potencia de alumbrado exterior de 15 kW
Potencia Total
Ptot = Pviv + Ped + Pdot + Pext = 184k + 384k + 245,625k + 15kW = 828,625W
P 828,625
S tot = ⋅ 0,6 = ⋅ 0,6 = 621,4kVA
Cosγ 0,8

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RESIDENCIAL
5.2.- RESUME DE POTE CIAS Y TE SIO ES
En base a la previsión de potencia realizada en el apartado anterior la línea de

13,2 kV alimentará un transformador de 630 kVA.
La tensión y frecuencia nominal será de 13,2 kV y 50 Hz, esto se debe a que la

línea existente de la propiedad de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.
tiene estas características.
6.- EMPRESA SUMI ISTRADORA DE LA E ERGÍA ELÉCTRICA
La empresa suministradora de energía eléctrica será la compañía IBERDROLA

DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.
7.- I STALACIO ES ELÉCTICAS
El presente proyecto está formado por un cambio de conductor de una línea

aérea, el paso de dicha línea a subterránea en su paso por la urbanización residencial, el
abastecimiento de un nuevo centro de transformación a partir de dicha línea y la
consiguiente distribución en Baja Tensión (B.T.) para el abastecimiento de energía
eléctrica de la urbanización residencial.
En el presente apartado del proyecto se detallan las características generales de

las instalaciones eléctricas.
Dichas instalaciones han sido divididas en apartados para una mejor

comprensión.

9

RESIDENCIAL
7.1.- CAMBIO DE CO DUCTOR DE LÍ EA AÉREA
7.1.1.- DESCRIPCIÓ GE ERAL
En conductor existente en la línea aérea es el LA-110 (94-AL1/22-ST1A) y

dicho conductor será sustituido por el nuevo conductor LA-180 (147-AL1/34-ST1A).
El cambio de conductor se iniciará en el apoyo Nº26 de la línea aérea de 13,2 kV

procedente de la S.T.R. “Arnedo”, propiedad de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN
ELECTRICA, S.A.
El cambio finalizará en el AP. Nº55 (NUEVO COLOCAR) con una longitud de

3549,75m. A partir de dicho apoyo y hasta el AP. Nº57 la línea transcurrirá subterránea.
Se desmontarán los a AP. Nº55 (EXISTENTE) y Nº56 que están situados dentro de la
parcela de la urbanización. El AP. Nº57 pasará a la función de fin de línea.
En el presente PFC. se ha considerado para el cambio de los apoyos un método

de comparativa de esfuerzos soportados por los apoyos existentes con el conductor
antiguo y los nuevos esfuerzos que deberán soportar los apoyos con el nuevo conductor.
Para obtener dichos esfuerzos se ha utilizado el software IMEDEXA 11.
Así mismo se ha procedido al cambio de todas las cadenas de aisladores de la

línea eléctrica por nuevas cadenas poliméricas, ya que como es necesario retirar las
cadenas antiguas para el cambio de conductor se ha optado por el cambio por unas
nuevas.
En el A EXO 1: “Apéndice fotográfico de la línea aérea” se muestran

fotografías tomadas del estado actual la línea aérea citada anteriormente.
7.1.2.-DATOS TOPOGRÁFICOS
En el presente apartado se muestra una tabla con los datos topográficos de la
línea aérea existente. Con las longitudes de vano, cota del terreno a la que se encuentra
el apoyo y ángulo que forma.
Todos los apoyos están situados a más de 500 metros sobre el nivel del mar y
menos de 1000 metros, por lo que están en zona B.

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RESIDENCIAL
APOYOS L. VANO COTA DEL ÁNGULO TIPO DE

ZONA
Nº FUNCIÓN ANTERIOR POSTERIOR TERRENO INTERIOR TERRENO
26 AN-AM 112,14 529 B Normal
27 AL-SU 112,14 119,75 530 B Normal
28 AL-SU 119,75 118,11 531 B Normal
29 AL-SU 118,11 120,57 533 B Normal
30 AL-SU 120,57 118,95 535 B Normal
31 AL-SU 118,95 126,01 537 B Normal
32 AL-SU 126,01 108,36 538 B Normal
33 AN-AM 108,36 113,83 539,5 176 B Normal
34 AL-SU 113,83 89,57 538 B Normal
35 AL-SU 89,57 150 538 B Normal
36 AL-SU 150 80 538 B Normal
37 AL-SU 80 187,23 547 B Normal
38 AL-SU 187,23 127,16 546 B Normal
39 AL-SU 127,16 136,77 547 B Normal
40 AL-SU 136,77 160,55 549 B Normal
41 AL-ANC 160,55 135,2 550 B Normal
42 AN-AM 135,2 138,1 551 150 B Normal
43 AL-SU 138,1 107,99 553 B Normal
44 AL-AM 107,99 139,53 554 B Normal
45 AL-SU 139,53 140,32 555 B Normal
46 AL-SU 140,32 117,58 557 B Normal
47 AL-SU 117,58 136,91 560 B Normal
48 AL-SU 136,91 107,3 562 B Normal
49 AL-SU 107,3 112 570 B Normal
50 AN-AM 112 92,7 577 165 B Normal
51 AL-SU 92,7 209,98 573 B Normal
52 AL-SU 209,98 110 566 B Normal
53 AL-SU 110 133,11 569 B Normal
54 AL-AM 133,11 0 570 B Normal
TABLA 1: “Datos topográficos”
7.1.3.-MATERIALES DE LA LÍ EA
En este apartado se presentarán las características de los elementos necesarios

para el cambio de conductor de la línea aérea, justificando en cada caso el motivo de la
elección de los materiales y elementos.

11

RESIDENCIAL
7.1.3.1.-CO DUCTORES
Los nuevos conductores a utilizar en la línea serán del tipo LA-180 (147-
AL1/34-ST1A). Este tipo de conductores están constituidos por 30 alambres de
aluminio AL1 (sección=147,3) y 7 alambres de acero (sección=34,3)
Se ha seleccionado este conductor puesto que es necesario un aumento de

sección para abastecer el aumento de potencia que va a suponer la ceración de la
urbanización residencial de Herce.
En el A EXO 2: “Características técnicas de los materiales utilizados” se

amplia la información de los conductores seleccionados.
El tendido se efectuará de acuerdo con las tablas de tensiones y fechas que se

acompañan en el A EXO 4: “Cálculos mecánicos”, la cual ha sido obtenido con el
programa de cálculo de líneas “IMEDEXA 11”.
7.1.3.2.-APOYOS
En el A EXO 4: “Cálculos Mecánicos” se han realizado los cálculos necesarios

de esfuerzos, tensiones, flechas, catenarias, tablas de tendido, etc para poder comparar
si los apoyos existentes son válidos para el nuevo conductor o si por su parte hay que
cambiarlos. Únicamente se sustituirán los apoyos que no soporten las nuevas
condiciones calculadas para el nuevo conductor, bien porque no soporten los nuevos
esfuerzos o porque no tengan la altura suficiente para salvar las distancias mínimas de
seguridad que originen las nuevas variaciones de flecha para los nuevos conductores. En
el A EXO 5: “Apoyos a mantener y a sustituir”, se especifican los apoyos que deben
ser sustituidos y el motivo de su sustitución.
Todos los nuevos apoyos a sustituir serán apoyos de la Serie C y para su cálculo
se ha tenido en cuenta las condiciones más desfavorables.
Se detallarán sus características en el A EXO 2: “Características técnicas de los

materiales utilizados” donde pueden consultarse tanto su geometría como los esfuerzos
admisibles por tales apoyos.

12

RESIDENCIAL
Todas las crucetas existentes soportan los nuevos esfuerzos producidos por el
nuevo conductor, puesto que soportan más esfuerzos que los propios apoyos.
Aunque la mayoría de apoyos existentes son de hormigón, se ha optado por

seleccionar el tipo de apoyos de celosía de la Serie C puesto que desde hace años
IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCRTICA SA. no suele colocar apoyos de
hormigón en sus líneas y los seleccionados son perfectamente válidos en líneas
propiedad de dicha compañía de menos de 30 kV.
La siguiente tabla muestra las cargas mecánicas resistentes de cada tipo de

apoyo nuevo para la Serie C de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCRTICA SA.
TABLA 2: “Esfuerzos soportados por los apoyos”
-Esfuerzo útil (C.S. = 1,5): Esfuerzo horizontal disponible en el extremo superior

de la cabeza con coeficiente de seguridad 1,5 y aplicando simultáneamente con viento
sobre la torre de 120 km/h y cargas verticales según cuadro.
-Hielo (C.S. = 1,5): Esfuerzo horizontal disponible en punta de cabeza sin

viento, simultáneo con las cargas verticales especificadas.
-Desequilibrio (C.S. = 1,2): Esfuerzo horizontal disponible en punta de cabeza

sin viento, simultáneo con las cargas verticales especificadas.
-Torsión (C.S. = 1,2): Esfuerzo horizontal disponible aplicado en el extremo de

una cruceta de 1,5 m. de longitud situada en punta de cabeza con coeficiente de
seguridad 1,2 simultáneo con las cargas verticales especificadas en el cuadro.
-Rotura de Protección (C.S. = 1,2): Esfuerzo máximo por rotura de cable de

protección aplicado en una cúpula de 1,5m.

13
INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN RESIDENCIAL
La siguiente tabla muestra un resumen final de la línea con los apoyos mantenidos y los nuevos:
ESFUERZO ÚTIL
FUNCIÓN ALTURA 1ª HIPÓTESIS 2ª HIPÓTESIS 3ª HIPÓTESIS 4ª HIPÓTEISIS
Nº AP. APOYO CAMBIADO OBSERVACIONES
AP. TOTAL
V Ht Hl V Ht Hl V Ht Hl V Fl D Mt
26 FL 30b 112 206 3354 177 0 4080 --- --- --- 2720 2720 1360 NO
27 AL-SU 15 HV630R 343 366 0 656 0 0 656 0 326 NO
28 AL-SU 15 HV630R 285 374 0 541 0 0 541 0 326 NO
29 AL-SU 15 HV630R 334 375 0 640 0 0 640 0 326 NO
30 AL-SU 13 HV630R 243 376 0 456 0 0 456 0 326 NO
31 AL-SU 15 HV630R 358 383 0 690 0 0 690 0 326 NO
32 AL-SU 15 HV630R 358 369 0 687 0 0 687 0 326 NO
33 AN-AM 30b 265 1655 28 435 1533 21 435 1421 604 NO
34 AL-SU 15 HV630R 364 328 0 699 0 0 699 0 328 NO
35 AL-SU 30b 239 376 0 446 0 0 446 0 328 NO
CAMBIO DE CADENA DE
36 AL-AM 13 HV630R 33 364 0 26 0 0 26 0 328 NO
SUSPENSIÓN A AMARRE
37 AL-SU 22 C-1000 640 414 0 1267 0 0 1267 0 328 SI CAMBIADO POR ALTURA
38 AL-SU 30b 451 477 0 886 0 0 886 0 328 NO
39 AL-SU 15 HV630R 47 410 0 58 0 0 58 0 328 NO
40 AL-SU 15 HV630R 521 454 0 1027 0 0 1027 0 328 NO
CAMBIADO POR
41 AL-ANC 12 C-2000 471 507 9 862 0 6 862 0 2050 SI
ESFUERZOS
42 AN-AM 30b 330 3006 7 574 3131 8 574 2898 567 NO
43 AL-SU 13 HV630R 344 385 0 622 0 0 662 0 327 NO
44 AL-AM 30b 329 443 0 568 0 3 568 0 613 NO
45 AL-SU 15 HV630R 367 430 0 711 0 0 711 0 327 NO
46 AL-SU 15 HV630R 300 401 0 574 0 0 574 0 327 NO
47 AL-SU 15 HV630R 341 396 0 657 0 0 657 0 327 NO
48 AL-SU 15 HV630R 188 383 0 346 0 0 346 0 327 NO
49 AL-SU 15 HV630R 341 350 0 652 0 0 652 0 327 NO
50 AN-AM 30b 472 2183 22 854 2225 17 854 2062 593 NO
51 AL-SU 15 HV630R 387 461 0 756 0 0 756 0 328 NO
53 AL-SU 15 HV630R 385 381 0 746 0 0 746 0 328 NO
54 AL-SU 12 C-1000 182 247 0 321 0 0 321 0 328 NO
55 FL 14 73 69 3315 87 0 4107 --- --- --- 87 --- --- NUEVO
TABLA 3: “Resumen final de apoyos”

14

RESIDENCIAL
7.1.3.3.-CIME TACIO ES
Para una eficaz estabilidad de los nuevos apoyos, estos se encastrarán en el suelo
en bloques de hormigón u hormigón armado, calculados de acuerdo con la resistencia
mecánica del mismo.
Las características de las cimentaciones de cada uno de los nuevos apoyos será
la siguiente:
º de Tipo de Tipo de Dimensiones (m) Volumen Volumen

Apoyo
Apoyo Terreno Cimentación a h b H c Excavación Hormigón
37 C-1000-22 Normal Monobloque 1,31 1,84 - - - 3,16 3,42
TABLA 4: “Cimentaciones de los nuevos apoyos”
El volumen de hormigón necesario para las cimentaciones es de m3.
FIGURA º1: “Cimentación monobloque”

15

RESIDENCIAL
7.1.3.4.-ARMADO E IZADO
El transporte a pie de obra de todos los elementos constituyentes del apoyo se

realizará con sumo cuidado, de tal forma que no sufran ningún daño ninguno de los
elementos.
El izado se realizará de tal forma que no se originen deformaciones y no se

sometan los elementos a esfuerzos de flexión.
7.1.3.5.-CADE AS DE AISLADORES
Todas las cadenas de aisladores existentes en la línea serán sustituidas por

cadenas de aisladores nuevas.
En el A EXO 2: “Características técnicas de los materiales utilizados”, en el

apartado aislamiento de la línea, se muestran los detalles y los cálculos de las nuevas
cadenas de aisladores.
El motivo del cambio de aislamiento de la línea es que debemos bajar los

aisladores al suelo para realizar el cambio de conductor, y ya que están desmontados los
cambiaremos por unos aisladores nuevos.
Los nuevos aisladores elegidos son aisladores U70YB20. A continuación se

muestra una tabla resumen con las características de dichos aisladores:
AISLADOR U70YB20
NIVEL DE POLUCIÓN "c" Media
NIVEL DE TENSIÓN kV 20
LÍNEA DE FUGA MÍNIMA

480
mm
LONGITUD TOTAL (L)
380
±10 mm
LONGITUD AISLANTE
230
(La) MÍNIMA mm
MASA APROX. Kg 1,8
TABLA 5: “Características de los aisladores”

16

RESIDENCIAL
a) Cadenas de suspensión:
En la siguiente tabla se muestran la composición de las cadenas de suspensión:
UNIDAD DENOMINACIÓN
Grillete recto
1
GN 16
Aislador compuesto
1
U70YB20
Alojamiento de rótula
1
R 16/17
Grapa de suspensión armada
1
GSA 180
L = 680 mm
TABLA 6: “Cadenas de suspensión”
b) Cadenas de amarre:
En la siguiente tabla se muestran la composición de las cadenas de amarre:
Grillete recto
2
GN 16
Aislador compuesto
1
U70YB20
1
R 16/17P
Grapa de amarre a compresión
1
GAC-LA 180
L = 800 mm
TABLA 7: “Cadenas de amarre”

17

RESIDENCIAL
7.1.3.6.-TE DIDO Y TE SADO DE LA LÍ EA
La colocación de los cables se efectuará evitando cualquier tipo de golpe o

rozamiento con el suelo u otros obstáculos.
Si fuera necesario que se realizase algún tipo de empalme en el conductor, se

realizaría mediante manguitos de presión y situando dicho empalme en los puntos
flojos.
El tensado se realizará por medio de un hilo piloto de cable de acero.
Los mecanismos de tracción se colocarán detrás del último apoyo y a una

distancia tal que el ángulo formado por el hilo piloto a su paso por la polea, no sea
inferior a 150º.
7.1.3.7.-DISTA CIAS DE SEGURIDAD
Se mantendrán las distancias mínimas de seguridad al terreno, vías de

comunicación, y entre fases siguiendo la normativa vigente.
En los planos de Planta Perfil y Cruzamientos se pueden observar estas

distancias mínimas.
Se mantendrá una distancia mínima de seguridad de 6m con el terreno en toda la

longitud del trazado, exceptuando el caso de cruzamientos que se detallan en el
siguiente apartado.
7.1.3.8.-CRUZAMIE TOS Y PARALELISMOS
Los cruzamientos y paralelismo de la línea aérea de alta tensión se pueden

observar gráficamente en los planos de Planta. Perfil y Cruzamientos. Así mismo, a
continuación se enumeraran los cruzamientos y paralelismos existentes.

18

RESIDENCIAL
a) La línea aérea tendrá los siguientes cruzamientos:
- Cruzamiento Nº1: cruzamiento con camino junto al Ap 27 a 112m del Ap 26
- Cruzamiento Nº2: cruzamiento con camino a 126m del Ap 26
- Cruzamiento Nº6: cruzamiento con camino unto al apoyo 29 a 350m del Ap 26
- Cruzamiento Nº7: cruzamiento con “Camino de Cienta” junto al Ap 30 a 470m

del Ap 26
- Cruzamiento Nº15: cruzamiento con camino “Vía Verde” a 1667m del Ap 26
- Cruzamiento Nº16: cruzamiento con camino “Vía Verde” a 2068m del Ap 26
- Cruzamiento Nº19: cruzamiento con torrente “Higuerri” a 3013m del Ap 26

19

RESIDENCIAL
b) Paralelismos:
- No existen paralelismos en esta línea
c) Distancias de seguridad con cruzamientos:
La fórmula utilizada para la distancia mínima de seguridad con cruzamientos

con caminos es la siguiente (con un mínimo de 7 metros):
Dadd+Del
Donde:
Dadd = Distancia de aislamiento adicional (ITC-LAT-07, apartado 5.5.)
Del = Distancia del aislamiento eléctrico para evitar descargas (Tabla 15 ITC-
LAT-07)
Como la distancia únicamente depende de la tensión de la línea, será la misma

para todos los cruzamientos con caminos:
Dadd+Del=5,3+0,16=5,46 7m (porque es el mínimo)
No se calculan cruzamientos con líneas eléctricas puesto que no existe ninguno

en el tramo a cambiar de conductor de la línea.

20

RESIDENCIAL
7.1.3.9.-TIERRAS DE PROTECCIÓ
Todos los apoyos existentes de la línea que no se cambien constarán con las
tierras de protección existentes. Dichas tierras son válidas puesto que todos los apoyos
serán no frecuentados, a excepción del AP. 57, que pasará a ser de maniobra y se le
colocará una acera perimetral y se realizará un electrodo nuevo debajo de la misma. Los
apoyos que estén próximos a un vial o camino irán dotados de antiescalo aislante.
Los nuevos apoyos a colocar en la línea dispondrán de un nuevo sistema de

puesta a tierra, incorporando los dispositivos auxiliares necesarios.
En el A EXO 6: “Cálculo de sistema de puesta a tierra” se justifican los

sistemas de puesta a tierra de los nuevos apoyos.
Para la puesta a tierra se han tomado electrodos testados por el método UNESA,
y se han calculado las tensiones de paso y de contacto, así como la de paso en el acceso
y paso en el exterior para comprobar que cumplen con la normativa mediante el Método
de cálculo y proyecto de instalaciones de puesta a tierra para apoyos de líneas aéreas de
A.T., 2011 del Profesor Dr. Juan Carlos Sáenz-Díez Muro.
7.1.3.10.-SECCIO ADORES U IPOLARES
Se colocarán seccionadores unipolares en los dos apoyos finales de línea de paso

a subterránea, el AP. 55 (NUEVO A COLOCAR) y el Ap. 57.
Los seccionadores elegidos son A-1200-P/24 cut-outs poliméricos de simple

expulsión con cuchillas seccionadoras. Son aisladores compuestos por núcleo de epoxi
con fibra de vidrio y envolvente de silicona. Tienen características antivandálicas,
hidrófugas y sin contraindicaciones para el medio ambiente.
Dichos seccionadores irán equipados con cuchillas seccionadoras en vez de con

fusibles.

21

RESIDENCIAL
Las propiedades de dichos cut- outs polímericos son:
Ur = 24kV
Línea de Fuga =575 mm
Dimensiones:
A = 465 mm
B = 500 mm
C =380 mm
Peso = 8 kg
Las cuchillas seccionadoras tienen las siguientes características:
Ur = 24kV
Corriente máx continua = 200 A
L = 380 mm
Peso = 1,04

22

RESIDENCIAL
7.2.- LÍ EA SUBTERRÁ EA
7.2.1.- CARACTERÍSTICAS GE ERALES
La línea subterránea tendrá su inicio en el apoyo nuevo a colocar Nº 55,

transcurrirá hasta la entrada a la celda de línea del centro de transformación, y
continuará subterránea hasta el apoyo existente Nº 57 que pasará a función de fin de
línea.
La línea subterránea tendrá una longitud de 590 m y estará formada por el

conductor HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240 mm2 AL.
La canalización estará formada por 3 tubos PE corrugado de diámetro de 160

mm, la profundidad mínima será de 0,8 m del terreno en la parte superior de los tubos,
siendo la profundidad de la zanja de 1 m.
Se señalizará con una banda que indique la presencia de conductores de alta

tensión.
El trazo de la línea se hará lo más rectilíneo posible, evitando en todo momento

ángulos pronunciados
7.2.2.- CO DUCTOR
El conductor utilizado para la línea subterránea es el HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240

mm2 AL. Dicho conductor tendrá una longitud de 590 m.
Sus características se detallan a continuación:
Conductor: Aluminio Al clase 2 de sección 240 mm2.
Semiconductora interna: Capa de material semiconductor.
Aislamiento: etileno propileno
Semiconductora externa: Capa de material semiconductor
Pantalla metálica: Hilos de cobre de sección 25 mm2.
Cubierta exterior poliolefina: Poliolefina termoplástica, Z1.

23

RESIDENCIAL
A continuación se muestra un dibujo del conductor:
FIGURA º2: “Conductor HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240 mm2 AL”
7.2.3.- CA ALIZACIÓ
Como se ha expuesto en el apartado anterior la canalización estará formada por 3

tubos PE corrugado de diámetro 160 mm, la profundidad mínima será de 0,8 m del
terreno a la parte superior de los tubos, siendo la profundidad de la zanja 1 m.
La banda de señalización de la presencia de conductores de alta tensión se

muestra a continuación:
FIGURA º2: “Cinta de señalización”

24

RESIDENCIAL
7.2.4.- ARQUETAS
Las arquetas a colocar serán prefabricadas de hormigón de tipo modular. Estas

arquetas llevarán tanto las redes de distribución de baja tensión, como la línea
subterránea de M.T. que entrará y saldrá del centro de transformación.
En el PLA O 8: “Arqueta modular” se detallan sus dimensiones y

características.
FIGURA º3: “Arqueta modular”
7.2.5.- E TRO QUE AÉREO SUBTERRÁ EO
El entronque de aéreo a subterráneo y de subterráneo a aéreo se realizará en los

AP. 55 y AP. 57 respectivamente.
En dichos apoyos los cables bajarán protegidos por un canal de acero

galvanizado de dimensiones 80 x 300 mm.
En su parte superior estará plegado y aislado de forma que no se permita la

entrada de agua en su interior.
En su paso desde el canal galvanizado a la primera arqueta se instalarán tres

tubos de PE corrugado de diámetro 160 mm.

25

RESIDENCIAL
7.3.- CE TRO DE TRA SFORMACIÓ
7.3.1.- CARACTERÍSTICAS GE ERALES DEL CE TRO
El centro de transformación objeto del presente PFC. será de tipo compacto,

empleando para su aparellaje celdas prefabricadas bajo envolvente metálica según
norma UNE-EN 62271-200.
La acometida al mismo será subterránea, se alimentará de la red de Media

Tensión, y el suministro de energía se efectuará a una tensión de servicio de 13.2 kV y
una frecuencia de 50 Hz, siendo la Compañía Eléctrica suministradora IBERDROLA
DISTRIBUCIÓN ELECTRÍCA SA.
En el anexo A EXO 7: “Cálculos del centro de transformación” se muestran los

cálculos y sus justificaciones necesarios para dicho centro de transformación.
7.3.1.1.-CARACTERÍSTICAS CELDAS RM6
Las celdas a emplear serán de la serie RM6 de Schneider Electric, un conjunto

de celdas compactas equipadas con aparamenta de alta tensión, bajo envolvente única
metálica con aislamiento integral, para una tensión admisible hasta 24 kV, acorde a las
siguientes normativas:
- UNE-E ISO 90-3, UNE-EN 60420.
- UNE-EN 62271-102, UNE-EN 60265-1.
- UNE-EN 62271-200, UNE-EN 62271-105, IEC 62271-103
- UNESA Recomendación 6407 B
Toda la aparamenta estará agrupada en el interior de una cuba metálica estanca

rellenada de hexafluoruro de azufre con una presión relativa de 0.1 bar (sobre la presión
atmosférica), sellada de por vida y acorde a la norma UNE-EN 62271-1.

26

RESIDENCIAL
7.3.2.- DESCRIPCIÓ DE LA I STALACIÓ
7.3.2.1. OBRA CIVIL
7.3.2.1.1.- CARACTERÍSTICAS DEL LOCAL
Se trata de un edificio prefabricado de hormigón MONOBLOQUE de maniobra

exterior modelo EHSV-1 ID Schneider Electric diseñado para ser enterrado totalmente e
instalar en su interior un centro compacto PLT-1 ID sin ruedas.
Las características del Centro Compacto se describen a continuación:
7.3.2.1.2.- CARACTERÍSTICAS CE TRO COMPACTO
Las características más destacadas del prefabricado de la serie EHSV-1 ID serán:
a) equipotenciabilidad
Envolvente de hormigón armado de resistencia mínima 250 Kg/cm2 asegurando

una perfecta resistencia a los posibles esfuerzos mecánicos. La propia armadura de
mallazo electrosoldado garantiza una perfecta equipotencialidad.
b) cubierta
Una cubierta formada por una estructura de hormigón armado cierra la

envolvente apoyándose en ella. Esta cubierta está diseñada y construida de forma que
impide la acumulación de agua sobre ella consiguiendo una perfecta estanqueidad,
evitando todo riesgo de filtraciones.
Esta cubierta integra un cerco donde se aloja una tapa amovible para la
introducción de la plataforma PLT1 dentro del prefabricado. En dicha tapa queda
integrada a su vez la puerta para el acceso de personal para operar sobre el centro de
transformación. La totalidad de esta tapa saldrá de fábrica con un revestimiento estándar

27

RESIDENCIAL
La apertura de la puerta de acceso de peatón se ejecuta a través de resortes de

gas. La puerta se abate hasta 90º y dispone de un retenedor en esta posición. Esta
maniobra se puede realizar con el esfuerzo de un único operario. La puerta dispone, en
el lado del retenedor, de un asa para proceder a su apertura.
Una vez abierta la puerta de acceso de peatón se dispone el acceso a la valla

perimetral de protección exterior para delimitar la zona de trabajo.
La puerta de peatón en su posición cerrada está bloqueada en esta posición por

medio de dos tornillos de M16.
La tapa de aparamenta dispone de cuatro puntos roscados y protegidos por

tornillos de M20 para la fijación de tiros.
En la tapa de aparamenta hay un acceso para el paso de unos eventuales cables

de alimentación al CBT de la plataforma a través de un grupo electrógeno situado fuera
del centro. Dicho acceso permite el paso de un conjunto de hasta 9 cables BT de
240mm2. Con dicho acceso cerrado se garantiza la estanqueidad a la lluvia y a
corrientes de agua.
La cubierta ha sido calculada para soportar las siguientes cargas:
- carga uniforme 500 kg/m2
- carga puntual 6000kg en 20x30 cm
- dos cargas puntuales de 4500kg en 20x20 separadas 1,8 m,
Casco y cubierta están unidos a la tierra de herrajes, por lo que las partes
metálicas accesibles desde el exterior de la cubierta también lo están.
En condiciones de operación del centro, puerta peatonal abierta y valla

perimetral de seguridad desplegada, todos los elementos accesibles, barandilla
telescópica, cercos, escalera, valla perimetral, etc. están conectados a la tierra de
herrajes.

28

RESIDENCIAL
c) Rejillas de ventilación
Las rejillas de ventilación se sitúan en las chimeneas de ventilación. El grado de

protección es IP23D. Las rejillas permiten la ventilación natural de un PLT1 hasta
630kV garantizando una clase 10K para todo el conjunto según UNE-EN 62271-200.
d) Suelos
Un suelo técnico de hormigón armado en el interior de la envolvente sirve de

soporte para la plataforma PLT1. La plataforma de trabajo es un suelo tipo tramex
conectada a la tierra de herrajes.
Una escalera metálica permite acceder fácilmente a la plataforma de trabajo.

Esta escalera posee una barandilla metálica (agarramanos) y unos peldaños
antideslizantes.
La cuba de recogida de aceite se integra en el propio diseño del edificio

prefabricado. Está diseñada para recoger en su interior el aceite de un PLT1 hasta
630kV sin que éste se derrame por la base.
e) Orificios de entrada de cables
Orificios de entrada de cables a cota 800 mm por debajo del nivel del suelo de la
obra. La envolvente dispone de prehuecos de orificios de acometida de cables de AT y
BT de tal manera que, mediante módulos de entrada de cables estancos (“plugs”), se
garantiza la total estanqueidad del paso de cables. Los prehuecos de cables están
dispuestos en tres caras del casco sumando un total de 10 orificios de entradas: dos en
cada pared lateral (longitudinal) y 6 en una de las paredes frontales (transversal). Cada
orificio de entrada de cables (prehueco) tiene un diámetro exterior de 160 mm y es
capaz de albergar hasta cuatro cables unipolares secos de una sección de 240 mm2,
pudiendo ser éstos de MT o BT indistintamente.
Los prehuecos tienen una inclinación de 45º con respecto a la horizontal, lo que
facilita la entrada del cable en el centro por la curvatura del mismo.

29

RESIDENCIAL
f) Dimensiones del envolvente
- Longitud exterior (mm) = 4200 mm
- Anchura exterior (mm) = 2460 mm
- Altura total sin chimeneas (mm) = 2554 mm
- Altura vista de chimeneas (mm) = 595 mm
- Superficie total (m2) = 10,3 m2
g) Dimensiones del foso de excavación
Las dimensiones del foso de excavación para la instalación del edificio

subterráneo EHS son:
- Longitud (mm) = 5060 mm
- Altura (mm) = 3960 mm
- Profundidad (mm) = 2554 mm
Se recomienda cimentar (20 cm de espesor) la solera de la excavación cuando la

resistencia del terreno sea inferior a 1kg/cm2 o en terrenos donde haya probabilidad de
aparición de acuíferos.
En el fondo de la excavación (exista o no solera cimentada) se dispondrá de un

lecho de arena lavada y nivelada de 150 mm de espesor.
7.3.2.2.- I STALACIÓ ELÉCTRICA
7.3.2.2.1.- RED DE ALIME TACIÓ .
La red de alimentación al centro de transformación será de tipo subterráneo a

una tensión de 13.2 kV y 50 Hz de frecuencia.
La potencia de cortocircuito máxima de la red de alimentación será de 350

MVA, según datos proporcionados por la Compañía suministradora.

30

RESIDENCIAL
7.3.2.2.2.- CE TRO COMPACTO EHSV-1 ID
Tensión asignada (kV) 50 Hz: 24 kV
Ensayo de tensión a frecuencia industrial (50 Hz) 1min: 50 kV ef
Ensayo de tensión asignada a impulsos tipo rayo 1,2/50 s :125 kV cresta
Unidad funcional MT de aparamenta MT : esquema 2L+P (2I+Q)
Intensidad asignada en embarrado y funciones de línea : 400A
Intensidad asignada en la función de protección : 200 A
Intensidad asignada de corta duración admisible (1s) : 16 kA ef
Valor de cresta de la intensidad de corta duración admisible : 40 kA cresta.
Unidad funcional transformador.
Potencias (kVA) : 630kVA
Tensión secundaria : 420 V B2
Grupo de conexión : Dyn 11
Tensión de cortocircuito : 4%
Unidad funcional BT de dimensiones reducidas.
Tensión asignada: 440 V
Tensión soportada asignada de corta duración a frecuencia industrial: 10 kV ef.
Tensión soportada asignada con impulsos tipo rayo 1,2/50 s: 20 kV cresta
Intensidad asignada: 1.000 A
Intensidad asignada de las salidas: 400 A
Número de salidas con bases de 400 A: 5
Intensidad de corta duración admisible (1s): 20 kA

31

RESIDENCIAL
7.3.2.2.3.- DESCRIPCIÓ DE LOS ELEME TOS
a) Transformador
Transformador Schneider Electric de llenado integral en aceite de 630kVA

según NI 72.30.00 caracterizado por:
- Dispositivo de llenado.
- Dispositivo de vaciado y de toma de muestras.
- Sin ruedas
- Conmutador de regulación accesible desde el frontal.
- Sin termómetro.
Una plataforma metálica sin ruedas integrada en la estructura del transformador

hace de soporte de la unidad de aparamenta MT. Está constituida por perfiles
laminados, soldados entre sí, formando un bastidor con la resistencia adecuada para los
elementos que tiene que soportar.
Siempre se suministrará una plataforma aislante abatible para la maniobra del

personal .
b) Celda compacta RM6 TIPO 2L+P
Está situada sobre la plataforma anteriormente descrita y conectada por cable al

transformador.
Celda compacta de aislamiento integral en SF6 que contiene, en una única

envolvente estanca (sistema sellado a presión), las siguientes funciones :
- 2 funciones de línea (L) de 400A con pasatapas roscado de 400A M16.
- 1 función de protección con fusibles combinados (P) de 200A con pasatapas

lisos de 200A.

32

RESIDENCIAL
La celda se suministra con los siguientes accesorios:
- 3 fusibles MESA CF (DIN 43625) combinados con el interruptor-seccionador

de la función Q. Calibre de 50 A intensidad nominal.
- 1 bobina de apertura 220Vca aislada.
- 3 lámparas de presencia de tensión.
No se incluye circuito de disparo (el transformador no lleva termómetro).
c) Cuadro de baja tensión
El CBT es un cuadro de baja tensión basado en la NI 50.44.02 concebido y

dimensionado para ser instalado en centros de transformación compactos tipo PLT-1.
El cuadro de baja tensión está constituido por un bastidor metálico sobre el que
se montan las distintas unidades funcionales :
- Unidad funcional de embarrado.
Constituida por tres barras horizontales de fase y una de neutro, encargadas de

distribuir la energía eléctrica procedente de la unidad de acometida.
Estas barras están diseñadas para permitir la instalación (en fase R) de un

transformador (TI) de barra pasante (incluido en el suministro) y la conexión de los
cables que vienen del transformador. Características del transformador: 100/5A 15VA
CL.0.5.
La conexión del CBT con el transformador se realizará con cables por la parte
posterior del CBT.
- Unidad funcional de protección.
Está constituida por un sistema de protección con 5 bases tripolares verticales,

de apertura unipolar en carga tipo BTVC-2 de 400A.

33

RESIDENCIAL
- Unidad funcional de control:
Es una caja de material aislante que incluye el montaje y conexionado de los

siguientes elementos:
- Interruptor magnetotérmico II 6 A/20kA (curva C)
- Interruptor diferencial IV 25 A 30 mA.
- Base de enchufe bipolar 10A.
- Cable aislado 4 mm2 Cu exento de halógenos.
- 1 amperímetro-maxímetro escala 120%
d) Interconexiones A.T.
Los cables de entrada y salida de las funciones de línea (L)
En la plataforma se incluye la interconexión entre la función de protección (P)

de la celda RM6 y el transformador con:
- Cable de 1x50 mm2 AL unipolar seco tipo HEPRZ1 (etileno propileno de alto
módulo y cubierta de poliolefina.
- Terminales enchufables acodados 200A (para función P)
- Terminales enchufables acodados 200A (lado transformador).
e) Interconexión BT
La interconexión entre los pasatapas BT del transformador y el Cuadro BT se

realiza en función de la potencia con:
- 630 kVA: cable unipolar seco de 240 mm2 Al (2 por fase / 1 por neutro) con
aislamiento reticulado tipo RV 0,6/1kV.
Estos cables disponen en sus extremos de terminales bimetálicos tipo TBI-

240/12 (NI 58.20.72).

34

RESIDENCIAL
7.3.3.- PUESTA A TIERRA
7.3.3.1.- TIERRA DE PROTECCIÓ
Se conectarán a tierra los elementos metálicos de la instalación que no estén en

tensión normalmente, pero que puedan estarlo a causa de averías o circunstancias
externas.
Las celdas dispondrán de una pletina de tierra que las interconectará,

constituyendo el colector de tierras de protección.
7.3.3.2.- TIERRA DE SERVICIO
Se conectarán a tierra el neutro del transformador y los circuitos de baja tensión

de los transformadores del equipo de medida, según se indica en el apartado de
A EXO 7: "Cálculo del centro de transformación" del presente proyecto.
7.3.3.3.- TIERRAS I TERIORES
Las tierras interiores del centro de transformación tendrán la misión de poner en

continuidad eléctrica todos los elementos que deban estar conectados a tierra con sus
correspondientes tierras exteriores.
La tierra interior de protección se realizará con cable de 50 mm2 de cobre

desnudo formando un anillo. Este cable conectará a tierra los elementos indicados en el
apartado anterior e irá sujeto a las paredes mediante bridas de sujección y conexión,
conectando el anillo al final a una caja de seccionamiento con un grado de protección
IP54.
La tierra interior de servicio se realizará con cable de 50 mm2 de cobre aislado

formando un anillo. Este cable conectará a tierra los elementos indicados en el apartado
anterior e irá sujeto a las paredes mediante bridas de sujección y conexión, conectando
el anillo al final a una caja de seccionamiento con un grado de protección IP54.

35

RESIDENCIAL
Las cajas de seccionamiento de la tierra de servicio y protección estarán

separadas por una distancia mínima de 1m.
7.3.4.- I STALACIO ES SECU DARIAS.
7.3.4.1.- ALUMBRADO
Un punto de luz de 100W situado sobre el CBT.
7.3.4.2.- OTROS MATERIALES.
- Cartel de primeros auxilios.
- Cartel de riesgo eléctrico.
- Cajón para la información propia del centro.
- Palanca RM6

36

RESIDENCIAL
7.4.- RED DE DISTRIBUCIÓ DE BAJA TE SIÓ
7.4.1.- GE ERALIDADES
Las líneas de distribución de baja tensión tendrán su inicio en el centro de

transformación, y darán abastecimiento eléctrico a todas las parcelas de la urbanización.
Del centro de transformación salen cinco líneas de distribución.
Cada una de las líneas ha sido calculada por el método de caída de tensión y de
intensidad. En el A EXO 3: “Cálculos Eléctricos” se detalla el método de caída de
tensión para calcular cada una de las líneas de distribución.
El trazado de dichas líneas se puede observar en el A EXO 9: “Líneas de

distribución en baja tensión y línea de M.T.”
7.4.2.- CO DUCTOR
El conductor utilizado para la línea subterránea es el 3xRV 0,6/1 kV 1 x 240

mm2 AL y 1xRV 06/1 kV 1 x 150 mm2 AL.
La longitud total de conductor a colocar será la suma de las nueve líneas de

distribución, que será de 538 m
En el A EXO 2: “Características de los Materiales Utilizados” se detallan las

características de dicho conductor.
7.4.3.- CA ALIZACIÓ
Como se ha expuesto en el apartado anterior la canalización estará formada por 3

tubos PE corrugado de diámetro 160 mm, la profundidad mínima será de 0,8 m del
terreno a la parte superior de los tubos, siendo la profundidad de la zanja 1 m.
7.4.4.- ARQUETAS
Las arquetas a colocar son las mismas que las del apartado 7.2.5 del presente
proyecto.

37

RESIDENCIAL
8.- MEDIDAS DE PROTECCIÓ PARA LA AVIFAU A

La línea aérea no se ve afectada por zona de ZEPA.
De acuerdo con lo que se expone en el R.D. 1432/2008, por el que se establecen
medidas para la protección de la avifauna contra la electrocución en líneas eléctricas de
alta tensión, se expone lo siguiente:
Se tomarán medidas para evitar la electrocución de las aves, para ello en los
apoyos se garantiza una distancia entre conductores mayor de 1,5m. En los apoyos
finales de línea con seccionadores todas las interconexiones existentes en el apoyo irán
aisladas con cinta o tubo aislante “OLIT” de la casa Raychem.
En los apoyos con crucetas de bóveda se aislará el conductor central 1 m a cada
lado del enganche. Se aislará mediante tubo o cinta “OLIT” de “RAYCHEM” o similar.
En las cadenas de amarre se colocará una pletina separadora la cual alargue la
distancia de la cadena hasta la longitud de 1 m.
FIGURA º4: “Protecciones avifauna”

38

RESIDENCIAL
9.- DEFI ICIO ES Y ABREVIATURAS
9.1.- DEFI ICIO ES
Aislamiento de un cable: Conjunto de materiales que forman parte de un cable

y cuya función específica es soportar la tensión.
Alta tensión: Se considera alta tensión (A.T.) toda tensión nominal superior a 1
kV.
Aparamenta: Equipo, aparato, o material previsto para ser conectado a un

circuito eléctrico con el fin de asegurar una o varias de las siguientes funciones:
protección, control, seccionamiento o conexión
Canalización o conducción eléctrica: Conjunto constituido por uno o varios

conductores eléctricos y los elementos que aseguran su fijación y, en su caso, su
protección mecánica.
Centro de transformación: Instalación provista de uno o varios

transformadores reductores de alta a baja tensión con la aparamenta y obra
complementaria precisas.
Circuito: Conjunto de materiales eléctricos (conductores, aparamenta, etc.)

Alimentados por la misma fuente de energía y protegidos contra las sobre intensidades
por el o por los mismos dispositivos de protección. No quedan incluidos en esta
definición los circuitos que forman parte de los aparatos de utilización o receptores.
Conductor de un cable: Parte de un cable que tiene la función específica de

conducir la corriente.
Conductor desnudo: Elemento formado por varios alambres no asilados y

cableados entre sí previsto para transportar la corriente eléctrica.
Conductor aislado: Conjunto que comprende el conductor, su aislamiento y sus

eventuales pantallas.
Conductor recubierto: Conjunto que comprende el conductor y su

recubrimiento.

39

RESIDENCIAL
Conexión equipotencial: Conexión que une dos partes conductoras de manera

que la corriente que pueda pasar por ella no produzca una diferencia de potencial
sensible entre ambas.
Conmutador: Aparato destinado a modificar las conexiones de varios circuitos.
Contactos directos: Contactos de personas y animales con partes activas.
Contactos indirectos: Contactos de personas o animales con partes que se han

puestas bajo tensión como resultado de un fallo de aislamiento.
Corriente de contacto: Corriente que pasa a través del cuerpo humano o de un

animal cuando está sometido a una tensión eléctrica.
Corriente de cortocircuito máxima admisible: Valor de la corriente de

cortocircuito que puede soportar un elemento de la red, durante una corta duración
especificada.
Corriente de defecto o de falta: Corriente que circula debido a un defecto de

aislamiento.
Corriente de defecto a tierra: Es la corriente que en el caso de un solo punto

de defecto a tierra, se deriva por el citado punto desde el circuito averiado a tierra o a
partes conectadas a tierra.
Corriente de puesta a tierra: Es la corriente total que se deriva a tierra a través

de la puesta a tierra.
NOTA: La corriente de puesta a tierra es la parte de la corriente de defecto que

provoca la elevación de potencial de la instalación de puesta a tierra.
Corte omnipolar: Corte de todos los conductores activos de un mismo circuito.
Cubierta de un cable: Revestimiento continuo y uniforme, de material metálico

o no metálico, generalmente extruido y que constituye la protección exterior del cable.
Defecto a tierra (o masa): Defecto de aislamiento entre un conductor y tierra (o

masa)

40

RESIDENCIAL
Electrodo de tierra: Conductor, o conjunto de conductores, enterrados que

sirven para establecer una conexión con tierra. Los conductores no aislados, colocados
en contacto con tierra para la conexión al electrodo, se considerarán parte de éste.
Elementos conductores: Todos aquellos que pueden encontrarse en un edificio,

aparato, etc., y que son susceptibles de transferir una tensión, tales como: estructuras
metálicas o de hormigón armado utilizadas en la construcción de edificios,
canalizaciones metálicas de agua, gas, calefacción. Etc.
Empalme: Accesorio que garantiza la conexión entre dos cables para formar un
circuito continúo.
Fuente de energía: Aparato generador o sistema suministrador de energía

eléctrica.
Impedancia: Cociente de la tensión en los bornes de un circuito entre la

corriente que fluye por ellos. Esta definición sólo es aplicable a corrientes sinusoidales.
Instalación de tierra: Es el conjunto formado por electrodos y líneas de tierra

de una instalación eléctrica.
Instalación de tierra general: Es la instalación de tierra resultante de la

interconexión de todas las puestas a tierra de protección y de servicio de una
instalación.
Instalaciones de tierra independientes: Dos instalaciones de tierra se

consideran independientes entre sí cuando tienen electrodos de tierra separados y
cuando, durante el paso de la corriente a tierra por una de ellas, la otra no adquiere
respecto a una tierra de referencia una tensión superior a 50 V.
Instalaciones de tierra separadas: Dos instalaciones de tierra se denominan

separadas cuando entre sus electrodos no existe una conexión específica directa.
Instalación eléctrica: Conjunto de aparatos y de circuitos asociados, previstos

para un fin particular: producción, conversión, rectificación, transformación,
transmisión, distribución, o utilización de la energía eléctrica.
Intensidad de defecto: Valor que alcanza una corriente de defecto.

41

RESIDENCIAL
Interruptor: Aparato de conexión capaz de establecer, de soportar y de

interrumpir las corrientes en las condiciones normales del circuito, que pueden incluir
las condiciones especificadas de sobrecarga en servicio, así como de soportar durante un
tiempo especificado de las corrientes en las condiciones anormales especificadas del
circuito, tales como las del cortocircuito.
Interruptor automático: Aparato de conexión capaz de establecer, de soportar

e de interrumpir las corrientes en las condiciones normales del circuito, así como de
establecer, de soportar durante un tiempo determinado y de interrumpir corrientes en
condiciones anormales especificadas del circuito, tales como las del cortocircuito.
Línea de tierra: Es el conductor o conjunto de conductores que unen el

electrodo de tierra con una parte de la instalación que se haya de poner a tierra, siempre
que el conductor esté fuera del terreno o colocado aislado del mismo.
Masa de un aparato: Conjunto de las partes metálicas de un aparato que , en

condiciones normales, están aisladas de las partes activas.
Poner o conectar a masa: Unir eléctricamente un conductor al armazón de una

máquina o a una masa metálica.
Poner o conectar a tierra: Unir eléctricamente con la tierra una parte del
circuito eléctrico o una parte conductora no perteneciente al mismo, por medio de la
instalación de tierra.
Puesta atierra de protección: Es la conexión directa a tierra de las partes

conductoras de los elementos de una instalación no sometidos, normalmente, a tensión
eléctrica, pero que pudieran ser puestos en tensión por averías o contactos accidentales,
a fin de proteger a las personas contra contactos con tensiones peligrosas.
Puesta a tierra de servicio: Es la conexión que tiene por objeto unir a tierra
temporalmente parte de las instalaciones que están, normalmente, bajo tensión o
permanentemente ciertos puntos de los circuitos eléctricos de servicio. Estas puestas a
tierra pueden ser:
- Directas: cuando no contienen otra resistencia que la propia de paso a tierra.
- Indirectas: se realizan a través de resistencias o impedancias adicionales.

42

RESIDENCIAL
Punto de potencial cero: Punto del terreno, a una distancia tal de la instalación
de toma de tierra, que el gradiente de tensión, en dicho punto, resulte despreciable;
cuando pasa por dicha instalación una corriente de defecto.
Punto de puesta a tierra: Es un punto situado generalmente fuera del terreno,

que sirve de unión de las líneas de tierra con el electrodo, directamente o a través de
líneas de enlace con él.
Punto neutro: Es el punto de un sistema polifásico que, en las condiciones de

funcionamiento previstas, presenta la misma diferencia de potencial con relación a cada
uno de los polos o fases del sistema.
Reactancia: Es un dispositivo que se aplica para agregar a un circuito

inductancia, con distintos objetos, por ejemplo: arranque de motores, conexión en
paralelo de transformadores o regulación de corriente. Reactancia limitadora es la que
se usa para limitar la corriente cuando se produzca un cortocircuito.
Resistencia a tierra: Es la resistencia entre un conductor puesto a tierra y un

punto de potencial cero.
Seccionador: Aparato mecánico de conexión que, por razones de seguridad, en

posición abierto asegura una distancia de seccionamiento que satisface unas condiciones
específicas de aislamiento.
Sobretensión: Tensión anormal existente entre dos puntos de una instalación

eléctrica, superior al valor máximo que puede existir entre ellos en servicio normal.
NOTA: Véase definición de tensión mas elevada de una línea trifásica.
Sobretensión tipo rayo: Es la sobretensión entre fase y tierra o entre fases, en

un lugar determinado de la red, debida a una descarga atmosférica u otra causa y cuya
forma puede asimilarse, en lo relativo a la coordinación de aislamiento, a la de los
impulsos normalizados utilizados para los ensayos de impulso tipo rayo.
Tensión: Diferencia de potencial entre dos puntos. En los sistemas de corriente

alterna se expresará por su valor eficaz, salvo indicación en contra.

43

RESIDENCIAL
Tensión asignada de un cable Uo/U: Tensión para la que se ha diseñado el

cable y sus accesorios. Uo es la tensión nominal eficaz a frecuencia industrial entre cada
conductor y la pantalla del cable y u es la tensión nominal eficaz a frecuencia industrial
entre dos conductores cualesquiera.
Tensión de contacto: Es la fracción de la tensión de puesta a tierra que puede

ser puenteada por una persona entre la mano y un punto del terreno situado a un metro
de separación o entre ambas manos.
Tensión de contacto aplicada: Es la parte de la tensión de contacto que resulta

directamente aplicada entre dos puntos del cuerpo humano, considerando todas las
resistencias que intervienen en el circuito y estimándose la del cuerpo humano en l000
ohmios.
Tensión de defecto: Tensión que aparece a causa de un defecto de aislamiento,

entre dos masas, entre una masa y un elemento conductor, o entre una masa y tierra.
Tensión de paso: Es la parte de la tensión a tierra que aparece en caso de un

defecto a tierra entre dos puntos del terreno separados a un metro.
Tensión de paso aplicada: Es la parte de la tensión de paso que resulta

directamente aplicada entre los pies de un hombre.
Tensión de puesta atierra: Tensión que aparece a causa de un defecto de

aislamiento, entre una masa y tierra.
Tensión de servicio: Es el valor de la tensión realmente existente en un punto

cualquiera de una instalación, en un momento determinado.
Tensión más elevada de una red trifásica (Us): Valor más elevado de la
tensión eficaz entre fases, que puede presentarse en un instante y en un punto cualquiera
de la red, en las condiciones normales de explotación. Este valor no tiene en cuenta las
variaciones transitorias.
Tensión nominal: Valor convencional de la tensión con la que se denomina un

sistema o instalación y para el que ha sido previsto su funcionamiento y aislamiento.

44

RESIDENCIAL
Tensión soportada: Es el valor de la tensión especificada que un aislamiento

debe soportar sin perforación ni contorneamiento, en condiciones de ensayo
preestablecidas.
Tensión soportada nominal a frecuencia industrial: Es el valor eficaz de una

tensión alterna sinusoidal a frecuencia industrial que el material considerado debe ser
capaz de soportar sin perforación ni contorneamiento durante los ensayos realizados en
las condiciones especificadas.
Tensión soportada nominal a los impulsos tipo maniobra o tipo rayo: Es el

valor de cresta de tensión soportada a los impulsos tipo maniobra o tipo rayo prescrita
para un material, el cual caracteriza el aislamiento de este material en lo relativo a los
ensayos de tensión soportada.
Terminal de cable: Dispositivo montado en el extremo de un cable para

garantizar la unión eléctrica con otras partes de una red y mantener el aislamiento hasta
el punto de conexión.
Tierra: Es la masa conductora de la tierra en la que el potencial eléctrico en

cada punto se toma, convencionalmente, igual a cero, o todo conductor unido a ella por
una impedancia despreciable.
Vano de una línea: Distancia entre dos apoyos consecutivos de una línea
eléctrica.
Zonas: A efectos de las distintas sobrecargas a considerar y del establecimiento

de las hipótesis de cálculo para conductores y apoyos, este reglamento define tres zonas:
- Zona a: la situada a menos de 500 metros de altitud sobre el nivel del mar.
- Zona b: la situada a una altitud entre 500 y l000 m sobre el nivel del mar.
- Zona c: la situada a una altitud superior a l000 m sobre el nivel del mar.
Zona de protección: Espacio comprendido entre los límites de los lugares

accesibles, por un lado, y los elementos que se encuentran bajo tensión por otro.

45

RESIDENCIAL
9.2.- ABREVIATURAS
AT: Alta tensión.
BT: Baja tensión
CGBT: Cuadro general de baja tensión.
CT: Centro de transformación
HEPR: Etileno propileno.
ITC: Instrucción técnica complementaria.
LAT: Línea aérea de alta tensión.
MT: Media tensión.
PAT: Punto de acceso a tierra.
PE: Polietileno.
PVC: Policloruro de vinilo.
REBT: Reglamento electrotécnico de baja tensión.
RLAT: Reglamento de líneas de alta tensión
STR: Subestación transformadora y de reparto.
Z1: Poliolefina.

46

RESIDENCIAL
10.-LEGISLACIÓ APLICABLE
-Reglamento de líneas eléctricas de alta tensión y sus instrucciones técnicas
complementarias ITC LAT 01 a 09. (REAL DECRETO 223/2008, de 15 de febrero)
-REAL DECRETO 1432/2008, de 29 de agosto, por el que se establecen
medidas para la protección de la avifauna contra la colisión y la electrocución en líneas
eléctricas de alta tensión.
-Real Decreto 1955/2000, de 1 de diciembre, por el que se regulan las
actividades de transporte, distribución, comercialización, suministro y procedimientos
de autorización de instalaciones de energía eléctrica.
- Reglamento electrotécnico para baja tensión y sus instrucciones técnicas
complementarias ( Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto)
-Real Decreto 3275/1982, de 12 de noviembre, sobre condiciones técnicas y
garantías de seguridad en centrales eléctricas y centros de transformación.
-Orden de 6 de julio de 1984, por la que se aprueban las instrucciones técnicas
complementarias del Reglamento sobre Condiciones Técnicas y Garantías de Seguridad
en Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de Transformación.
-Real Decreto 337/2010, de 19 de marzo, por el que se modifican el Real
Decreto 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios
de Prevención; el Real Decreto 1109/2007, de 24 de agosto, por el que se desarrolla la
Ley 32/2006, de 18 de octubre, reguladora de la subcontratación en el sector de la
construcción y el Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen
disposiciones mínimas de seguridad y salud en obras de construcción.
-REAL DECRETO 2177/2004, de 12 de noviembre, por el que se modifica el
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, por el que se establecen las disposiciones
mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo, en materia de trabajos temporales en altura.
-Todas las normas UNE, UNE-EN y UNE-HD recogidas en la ITC-LAT 02 del
Real Decreto 223/2008(Normas y especificaciones técnicas de obligado cumplimiento)
- REAL DECRETO 614/2001, de 8 de junio, sobre disposiciones mínimas para
la protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo eléctrico.

47

RESIDENCIAL
Logroño, Junio de 2012
El Alumno Ingeniero Técnico Industrial
Fdo.: Carlos Lorente Rubio

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RESIDENCIAL
ANEXO Nº 1:
APÉNDICE
FOTOGRÁFICO DE LA
LÍNEA AÉREA
ANEXO 1: APÉNDICE FOTOGRÁFICO DE LA LÍNEA AÉREA

1

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Foto º1: AP. 26

2

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Foto º2: AP. 26

3

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Foto º3: AP. 26

4

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Foto º4: AP. 26

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Foto º5: AP. 26

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Foto º6: AP.26

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Foto º7: AP. 26

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Foto º8: AP. 26

9

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Foto º9: AP. 27

10

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Foto º10: AP. 27

11

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Foto º11: AP. 27

12

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Foto º12: AP. 28

13

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Foto º13: AP. 28

14

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Foto º14: AP. 28

15

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Foto º15: AP. 28

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Foto º16: AP. 28

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Foto º17: AP. 29

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Foto º18: AP. 29

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Foto º19: AP. 29

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Foto º20: AP. 29

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Foto º21: AP. 30

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Foto º22: AP. 30

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Foto º23: AP. 30

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Foto º24: AP. 31

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Foto º25: AP. 31

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Foto º26: AP. 32

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Foto º27: AP. 32

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Foto º28: AP. 32

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Foto º29: AP. 33

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Foto º30: AP. 33

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Foto º31: AP. 33

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Foto º32: AP. 33

33

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Foto º33: AP. 34

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Foto º34: AP. 34

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Foto º35: AP. 34

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Foto º36: AP. 35

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Foto º37: AP. 35

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Foto º38: AP. 35

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Foto º39: AP. 36

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Foto º40: AP. 36

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Foto º41: AP. 36

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Foto º42: AP. 37

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Foto º43: AP. 37

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Foto º44: AP. 38

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Foto º45: AP. 38

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Foto º46: AP. 38

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Foto º47: AP. 38

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Foto º48: AP. 39

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Foto º49: AP. 39

50

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Foto º50: AP. 40

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Foto º51: AP. 40

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Foto º52: AP. 41

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Foto º53: AP. 41

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Foto º54: AP. 42

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Foto º55: AP. 42

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Foto º56: AP. 43

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Foto º57: AP. 43

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Foto º58: AP. 44

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Foto º59: AP. 44

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Foto º60: AP. 44

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Foto º61: AP. 44

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Foto º62: AP. 45

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Foto º63: AP. 45

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Foto º64: AP. 45

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Foto º65: AP. 46

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Foto º66: AP. 46

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Foto º67: AP. 46

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Foto º68: AP. 47

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Foto º69: AP. 48

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Foto º70: AP. 49

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Foto º71: AP. 49

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Foto º72: AP. 50

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Foto º73: AP. 50

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Foto º74: AP. 50

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Foto º75: AP. 51

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Foto º76: AP. 52

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Foto º77: AP. 52

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Foto º78: AP. 53

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Foto º79: AP. 53

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Foto º80: AP. 53

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Foto º81: AP. 53

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Foto º82: AP. 54

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Foto º83: AP. 54

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Foto º84: AP. 54

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Foto º85: AP. 54

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Foto º86: AP. 54

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Foto º87: AP. 54

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ANEXO Nº 2:
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE LOS
MATERIALES
UTILIZADOS
ANEXO 2: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LOS MATERIALES

UTILIZADOS
1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- INTRODUCCIÓN .................................................................................Pág. 3
2.- CARACTERÍSTICAS TECNICAS DE LOS CONDUCTORES ......... Pág.3

2.1.- NUEVO CONDUCTOR DE LA LÍNEA AÉREA DE ALTA TENSIÓN .................Pág. 3
2.2.- CONDUCTOR DE LA LÍNEA SUBTERRÁNEA DE ALTA TENSIÓN ......Pág. 4
2.2.1.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS ...............................................Pág. 4
2.2.2.- CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS ......................................Pág. 5
2.3.- CONDUCTOR DEL CT AL CGBT ................................................................Pág. 6
2.4.- CONDUCTORES DE DISTRIBUCIÓN EN BT.............................................Pág. 7
3.- AISLADORES .......................................................................................Pág. 7

3.1.- INTRODUCCIÓN............................................................................................Pág. 7
3.2.- CARGA DE ROTURA ....................................................................................Pág. 8
3.3.- NIVEL DE AISLAMIENTO............................................................................Pág. 8
3.4.- GRADO DE CONTAMINACIÓN ..................................................................Pág. 8
3.5.- FORMACIÓN DE LAS CADENAS DE AISLADORES ...............................Pág. 9
4.- APOYOS...............................................................................................Pág. 10
4.1.- CARACTERÍSTICAS GENERALES ............................................................Pág. 10
4.2.- ESFUERZOS ÚTILES ...................................................................................Pág. 11
4.3.- ALTURAS Y PESOS......................................................................................Pág. 11
4.4.- ARMADOS .....................................................................................................Pág. 14
4.5.- DESIGNACIÓN..............................................................................................Pág. 14
4.6.- ACCIÓN CONVINADA DE ESFUERZO ÚTIL + PAR TORSOR...............Pág. 15
5.- SECCIONADORES UNIPOLARES....................................................Pág. 18
6.-CENTRO DE TRANSFORMACIÓN ...................................................Pág. 19
7.- CELDAS RM6 ......................................................................................Pág. 21

7.1.- DESCRIPCIÓN DE LA CELDA RM6 ..........................................................Pág. 21
7.2.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS............................................................Pág. 22
7.3.- APARAMENTA .............................................................................................Pág. 22
7.4.- FUSIBLES ......................................................................................................Pág. 25
7.5.- DIMENSIONES DE LAS CELDAS...............................................................Pág. 27
8.- ARQUETAS ................................................................................................... Pág. 29

UTILIZADOS
2

RESIDENCIAL
1.- I TRODUCCIÓ
En el presente anexo detallaremos las características técnicas básicas de los
distintos elementos utilizados en el presente PFC, Instalación de baja tensión de una
urbanización residencial.
2.- CARACTERÍSTICAS TEC ICAS DE LOS CO DUCTORES

2.1.- UEVO CO DUCTOR DE LA LÍ EA AÉREA DE ALTA TE SIÓ
El nuevo conductor a colocar en la línea aérea de A.T. es el “LA-180 (147-
AL1/34-ST1A)”.
Sus características técnicas son las siguientes:
Es un conductor constituido por 30 alambres de aluminio AL1 y 7 de acero.
Hemos elegido este conductor puesto que era necesaria una mayor sección de conductor
para cubrir el aumento de potencia que supondrá la electrificación de la nueva
urbanización residencial.
En la siguiente tabla se muestran las características del conductor:
TIPO UNE LA-180

ALUMINIO 147,3
2
SECCIÓN (MM ) ACERO 34,3
TOTAL 181,6
2
EQUIVALENCIA EN COBRE (MM ) 93
ALMA ACERO 7,5
DIÁMETRO (MM2)
TOTAL 17,5
Nº 30
ALUMINIO
∅ (mm) 2,5
FORMACIÓN
7
ACERO
∅ (mm) 2,5
CARGA DE ROTURA (CR) (daN) 6390
RESISTENCIA ELÉCTRICA A 20ºC (R) (Ohm/km) 0,1962
PESO (P) (kg/km) 676
2
MÓDULO DE ELASTICIDAD (E) (daN/mm ) 8000
COEFICIENTE DE DILATACIÓN LINEAL (δ) (mmx10-6) 17,8
TABLA 1: “Características del conductor LA-180”

UTILIZADOS
3

RESIDENCIAL
2.2.- CO DUCTOR DE LA LÍ EA SUBTERRÁ EA DE ALTA TE SIÓ

El conductor que hemos utilizado para el soterramiento de la línea de alta
tensión en su entrada de la urbanización residencial hasta el centro de transformación, y
de este hasta su salida de la urbanización en el AP. 57 es el siguiente:
HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240 mm2 AL.
El significado de esta designación es el siguiente:
- Aspecto constructivo:
- HEPR: Aislamiento de etileno propileno
- Z1: Cubierta de compuesto de poliolefina
- Tensión asignada U0/U: 12/20 kV
- Tipo de conductor: 1, unipolar
- Sección: 240 mm2
- aturaleza del conductor: AL, aluminio
2.2.1.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS

A continuación se detallan las características eléctricas del conductor:
Uo kV U kV Um kV Up kV
12 20 24 125
TABLA 2: “Tensiones soportadas por HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240 mm2 AL”
Uo: es la tensión nominal eficaz a frecuencia industrial entre el conductor y la

tierra de la pantalla metálica.
U: es la tensión nominal eficaz a frecuencia industrial entre dos conductores.
Um: es la tensión máxima eficaz a frecuencia industrial entre dos conductores,
para lo cual se diseña el cable y sus accesorios.
Up: es el valor de cresta a los impulsos de tipo rayo, aplicada entre cada
conductor y la pantalla metálica para el que se diseña el cable y sus accesorios.
Intensidad máxima admisible: 435 A

UTILIZADOS
4

RESIDENCIAL
Intensidades máximas de cortocircuito: La intensidad máxima admisible de

cortocircuito en los conductores considerando el proceso adiabático y partiendo de la
temperatura máxima de servicio de 105ºC, se indica en la tabla 3.
Sección Duración en segundos
2
mm 0,1 0,2 0,3 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
240 71,5 51,1 41,2 31,9 22,5 18,4 15,8 14,1 12,9
TABLA 3: “Intensidades máximas de cortocircuito”
Resistencia, reactancia y capacidad: En la tabla 4 se indican las características

de resistencia a 105ºC, la reactancia a la frecuencia de50 Hz y la capacidad.
Sección Tensión nominal Resistencia máx. Reactancia máx. A
Capacidad mF/km
mm2 kV A 150ºC Ω/km 150ºC Ω/km
240 12./20 0,169 0,105 0,453
TABLA 4: “Resistencia, reactancia y capacidad”
2.2.2.- CARACTERÍSTICAS CO STRUCTIVAS

Todos los cables especificados en esta norma cumplirán con lo especificado en
la prUNE HD 620-9X.
En la figura 1 se representa la constitución y estructura del cable
FIGURA 1: “Construcción y estructura del cable”

UTILIZADOS
5

RESIDENCIAL
Conductor: Estará constituido por un elemento circular compacto de clase 2

según la norma UNE 21 022, de aluminio.
Aislamiento: Estará constituido por un dieléctrico seco extruído, mediante el
proceso denominado "triple extrusión".
- tipo de aislamiento: Mezcla a base de etileno propileno de alto módulo
(HEPR).
Espesor: Estará en función del gradiente de potencial eléctrico máximo “El
gradiente del potencial eléctrico a la tensión asignada Uo debe ser inferior o igual a 4
kV/mm a nivel de pantalla sobre el conductor e inferior o igual a 2,4 kV/mm sobre el
aislamiento”
Temperatura máxima en servicio permanente: 105°C
Temperatura máxima en cortocircuito en máximo 5 s: 250°C
Cubierta exterior: Estará constituida por un compuesto termoplástico a base de
poliolefina (Z1), de la UNE HD 620-1, de color rojo.
2.3.- CO DUCTOR DEL CT AL CGBT

El conductor instalado desde las bornes del centro de transformación hasta el
embarrado del cuadro general de baja tensión es: RV 0,6 / 1kV 1x240mm2 AL
Sus propiedades son las siguientes:
Conductor: Aluminio
Aislante: Polietileno reticulado (XLPE)
Cubierta: PVC
Voltaje: 0,6/1kV
Sección: 240mm2

UTILIZADOS
6

RESIDENCIAL
2.4.- CO DUCTORES DE DISTRIBUCIÓ E BT

Para la red de distribución se en baja tensión el conductor que se instalará es: 3x
RV 0,6 / 1kV 1x240mm2 AL + 1x RV 0,6 / 1kV 1x240mm2 AL
Las características de dicho conductor son las mismas que las del apartado
anterior.
3.- AISLADORES
3.1.- I TRODUCCIÓ
El presente apartado del anexo pretende calcular el nuevo aislamiento de la línea
aérea. Independientemente de la validez de los aisladores existente en la línea, se
cambiarán todos los aisladores puesto que hay que descolgarlos para el cambio de
conductor, y se colocarán nuevos aisladores.
Los nuevos aisladores serán sintéticos de composite. El aislador elegido es el
U70YB20 de Iberdrola. Sus características son:
AISLADOR U70YB20
NIVEL DE POLUCIÓN "c" Media
NIVEL DE TENSIÓN kV 20
LÍNEA DE FUGA MÍNIMA

480
mm
LONGITUD TOTAL (L)
380
±10 mm
LONGITUD AISLANTE
230
(La) MÍNIMA mm
MASA APROX. Kg 1,8
TABLA 5: “Características del aislador U70YB20”

UTILIZADOS
7

RESIDENCIAL
3.2.- CARGA DE ROTURA

Aislador U70YB20 de Iberdrola. Carga que soporta el aislador 7000 daN
Según el reglamento su tensión máxima admisible será la tercera parte, por lo
tanto soporta 2333 daN.
Conductor: LA-180 (147-AL1/34-ST1A) Carga de rotura 6390 daN
Según el reglamento su carga máxima será la tercera parte de la carga de rotura,
por lo tanto será: 2130 daN
El aislador es válido puesto que su tensión máxima admisible es mayor que la
carga máxima del cable.
3.3.- IVEL DE AISLAMIE TO

La siguiente tabla muestra los niveles de tensión exigidos por el reglamento y los
que soporta el aislador elegido para una tensión más elevada para el material de 24 kV.
REGLAMENTO ITC LAT
IBERDROLA U70YB20
07 Tabla 12
TENSIÓN MÁS ELEVADA PARA EL MATERIAL Um

24 kV 24 kV
(Valor eficaz)
TENSIÓN SOPORTADA NORMALIZADA DE CORTA
50 kV 70 kV
DURACIÓN A FRECUENCIA INDUSTRIAL kV (valor eficaz)
TENSIÓN SOPORTADA NORMALIZADA A LOS IMPULSOS
145 kV 165 kV
TIPO RAYO kV (valor de cresta)
TABLA 6: “Tensiones soportadas”
3.4.- GRADO DE CO TAMI ACIÓ

Mediante la siguiente fórmula determinaremos el número de aisladores a colocar
por cadena:
Vm ⋅ Línea Fuga Mínima 24kV ⋅ 20mm / kV
º Aisladores = = =1
Línea Fuga Aislador 480mm
Por tanto necesitaremos un solo aislador U70YB20

UTILIZADOS
8

RESIDENCIAL
3.5.- FORMACIÓ DE LAS CADE AS DE AISLADORES

Cadenas de Suspensión:
Las cadenas de suspensión están formadas por los siguientes elementos:
UNIDAD DENOMINACIÓN CARGA DE ROTURA daN
Grillete recto
1 10.000
GN 16
Aislador compuesto
1 7.000
U70YB20
1 11.000
R 16/17
Grapa de suspensión armada
1 6.500
GSA 180
L = 680 mm
TABLA 7: “Cadenas de suspensión”
Todos los elementos elegidos para la formación de las cadenas de suspensión

son válidos, puesto que las cargas de rotura de todos ellos son superiores a la carga de
rotura del conductor.
Cadenas de Amarre:
Las cadenas de amarre están formadas por los siguientes elementos:
CARGA DE
ROTURA daN
Grillete recto
2 10.000
GN 16
Aislador compuesto
1 7.000
U70YB20
1 11.000
R 16/17P
Grapa de amarre a
1 6.500
compresión GAC-LA 180
L = 800 mm
TABLA 8: “Cadenas de amarre”

UTILIZADOS
9

RESIDENCIAL
Todos los elementos elegidos para la formación de las cadenas de amarre son
válidos, puesto que las cargas de rotura de todos ellos son superiores a la carga de rotura
del conductor.
4.- APOYOS
Los nuevos apoyos a colocar serán de la Serie C de la compañía IMEDEXSA.
4.1.- CARACTERÍSTICAS GE ERALES

Las torres de esta serie han sido diseñadas en cumplimiento de las
especificaciones indicadas en la NORMA UNE 207017, habiendo pasado con éxito
todos los ensayos prescritos en la norma.
La serie se compone de siete familias: C-500 / C-1000 / C-2000 / C-3000 / C-
4500 / C-7000 / C-9000.
Aunque en el presente proyecto únicamente se instalarán torres C-1000 / C-2000

y C-4500.
AP. 37 C-1000-22-B2
AP. 41 C-2000-12-L3
AP. 52 C-1000-18-B2
AP. 55 C-4500-14-L3
Los apoyos están formados por:

- Cabeza: Prismática de sección cuadrada con siete campos de 600 mm.
Taladrada para adosar las crucetas de diferentes combinaciones. Forma un único cuerpo
soldado.
- Fuste: tronco piramidal, de sección cuadrada, formado por distintos tramos
según la altura a conseguir. Cada tramo se compone de cuatro montantes de longitud en
torno a los 4m unidos por celosía sencilla atornillada.
- Armados: Se realizan a partir de semicrucetas atornilladas de diferente
longitud, lo que permite una amplia variedad de combinaciones.

UTILIZADOS
10

RESIDENCIAL
4.2.- ESFUERZOS ÚTILES

Los esfuerzos que soportan las torres según UNE 207017, se especifican en el
cuadro adjunto en kg, no obstante, pueden soportar mayores esfuerzos que no se indican
por ajustarse a la norma:
TABLA 9: “Esfuerzos soportados por los apoyos”
-Esfuerzo útil (C.S. = 1,5): Esfuerzo horizontal disponible en el extremo superior

de la cabeza con coeficiente de seguridad 1,5 y aplicando simultáneamente con viento
sobre la torre de 120 km/h y cargas verticales según cuadro.
-Hielo (C.S. = 1,5): Esfuerzo horizontal disponible en punta de cabeza sin

viento, simultáneo con las cargas verticales especificadas.
-Desequilibrio (C.S. = 1,2): Esfuerzo horizontal disponible en punta de cabeza

sin viento, simultáneo con las cargas verticales especificadas.
-Torsión (C.S. = 1,2): Esfuerzo horizontal disponible aplicado en el extremo de

una cruceta de 1,5 m. de longitud situada en punta de cabeza con coeficiente de
seguridad 1,2 simultáneo con las cargas verticales especificadas en el cuadro.
-Rotura de Protección (C.S. = 1,2): Esfuerzo máximo por rotura de cable de

protección aplicado en una cúpula de 1,5m.
4.3.- ALTURAS Y PESOS

Las diferentes alturas se consiguen a base de unir cabeza con diferentes tramos
de anclaje correspondiente, de forma que los tramos siempre son comunes.

UTILIZADOS
11

RESIDENCIAL
En el cuadro adjunto se dan las alturas totales (HT) y alturas desde punta de
cabeza (HPC) a suelo para cimentaciones en terreno normal (K=12), para otros tipos de
terreno, la altura desde punta de cabeza se deduce acorde a la diferencia de
profundidades de si respectiva cimentación respecto a la de terreno normal
A partir de estas alturas pueden obtenerse las alturas útiles de los apoyos
sumando la cota “b” del armado elegido.
Existe una cabeza más larga que las anteriormente indicadas, denominadas
Cabezas Largas, en las que la cota “b” es de 2,40 m. Los esfuerzos que soportan los
apoyos con esta cabeza son los que corresponden a los armados de con cabeza de
b=1,2m para cada una de las hipótesis.
En la siguiente hoja del presente documento se relacionan los pesos totales en kg
de las distintas torres galvanizadas, compuestas por cabeza y fuste, con su tornillería.

UTILIZADOS
12

RESIDENCIAL
TABLA 9: “Pesos de los apoyos” FIGURA 2: “Alturas de los Apoyos”

UTILIZADOS
13

RESIDENCIAL
4.4.- ARMADOS
Los armados a utilizar en los nuevos apoyos a colocar en la línea son de tipo B2
y L3, cuyas características se muestran a continuación:
TABLA 10: “Características de los armados tipo “L” t tipo “B” ”
4.5.- DESIG ACIÓ

A este tipo de torre se le designa con la letra “C”, la cual deberá ir seguida del
esfuerzo, altura total y armado requerido.
FIGURA 3: “Designación de la torre”

UTILIZADOS
14

RESIDENCIAL
4.6.- ACCIÓ CO VI ADA DE ESFUERZO ÚTIL + PAR TORSOR
Las siguientes gráficas ayudan a determinar la validez de un apoyo cuando se
encuentra sometido a la acción conjunta de torsión y flexión.
Cada línea representa el Par Torsor máximo soportado por el apoyo coexistente
con diferentes esfuerzos útiles, para cada una de las diferentes cabezas.
El coeficiente de seguridad de las gráficas es 1,2.

UTILIZADOS
15

RESIDENCIAL
GRÁFICAS 1: “Combinación esfuerzo Útil + Par Torsor”
4.7.- CIME TACIO ES

Las cimentaciones se han calculado con la fórmula de Sulzberger para tres tipos
diferentes de terrenos con coeficientes de compresibilidad de 8, 12 y 16 kg/cm3 x cm.
A continuación se muestra una figura de las cimentaciones monobloque.
FIGURA º4: “Cimentación monobloque”

UTILIZADOS
16

RESIDENCIAL
En el cuadro siguiente se indican las dimensiones y volúmenes aproximados de
excavación de este tipo de torres.
TABLA 11: “Dimensiones y volúmenes aproximados de excavación”

UTILIZADOS
17

RESIDENCIAL
5.- SECCIO ADORES U IPOLARES
Los seccionadores elegidos son A-1200-P/24 cut-outs poliméricos de simple

expulsión con cuchillas seccionadoras. Son aisladores compuestos por núcleo de epoxi
con fibra de vidrio y envolvente de silicona. Tienen características antivandálicas,
hidrófugas y sin contraindicaciones para el medio ambiente.
Dichos seccionadores irán equipados con cuchillas seccionadoras en vez de con

fusibles.
Las propiedades de dichos cut- outs polímericos son:
Ur = 24kV
Línea de Fuga =575 mm
Dimensiones:
A = 465 mm
B = 500 mm
C =380 mm
Peso = 8 kg
Las cuchillas seccionadoras tienen las siguientes características:
Ur = 24kV
Corriente máx continua = 200 A
L = 380 mm
Peso = 1,04

UTILIZADOS
18

RESIDENCIAL
6.-CE TRO DE TRA SFORMACIÓ
El centro de transformación elegido es el EHSV-1 ID. Centro de transformación
subterráneo de la marca Schneider Electric.

UTILIZADOS
19

RESIDENCIAL

UTILIZADOS
20

RESIDENCIAL
7.- CELDAS RM6

7.1.- DESCRIPCIÓ DE LA CELDA RM6
RM6 es una celda de reducidas dimensiones compuesta de 1 a 6 unidades
funcionales integradas.
Este conjunto monobloque con aislamiento integral incluye:
- Una envolvente metálica de acero inoxidable, estanca y sellada de por vida,
que contiene las partes activas, el interruptor seccionador, el seccionador de tierra, el
interruptor combinado con fusibles.
- De uno a cuatro compartimentos para cables con pasa tapas de conexión.
- Un compartimento de baja tensión.
- Un compartimento de mando.
- Un compartimento de fusibles para la función P (interruptor combinado con
fusibles).
La celda compacta RM6 responde a la definición de “sistema a presión sellado”,
conforme con la recomendación IEC.
El interruptor seccionador y el seccionador de tierra ofrecen todas las garantías
de maniobra para el usuario:
- Estanqueidad.
La envolvente está llena de SF6 a una presión relativa de 0,2 bares y queda
sellada de por vida después del llenado. Su estanqueidad se verifica sistemáticamente en
fábrica y otorga al aparato una esperanza de vida útil de 30 años. Por lo tanto, la celda
RM6 no requiere ningún mantenimiento de las partes activas.
- Corte del interruptor seccionador.
La extinción del arco eléctrico se obtiene aplicando la técnica de autosoplado de
SF6.
- Interruptor combinado con fusibles.
La extinción del arco eléctrico se obtiene aplicando la técnica del arco giratorio,
acompañada de auto expansión de SF6, lo que provoca el corte de cualquier intensidad
hasta la intensidad de cortocircuito.

UTILIZADOS
21

RESIDENCIAL
7.2.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS

A continuación se muestran las características eléctricas de las celdas. Estas
características son válidas para temperaturas ambientes entre -25ºC y +40ºC.
TABLA 12: “Características eléctricas”
7.3.- APARAME TA
Los interruptores seccionadores presentan:
- Un equipo móvil con 3 posiciones estables (cerrado, abierto, conectado a
tierra) que se desplaza en traslación vertical. Su diseño impide el cierre simultáneo del
interruptor y del seccionador de puesta a tierra (enclavamiento natural).
- El seccionador de tierra, conforme con las normas, dispone de poder de cierre
en cortocircuito.
- La función de seccionamiento está asociada a la función de corte.
- El colector de tierra está dimensionado de acuerdo con las características de la
red.

UTILIZADOS
22

RESIDENCIAL
- El acceso al compartimento de cables está enclavado con el seccionador de
puesta a tierra.
Mandos fiables
Los mandos mecánicos y eléctricos están agrupados en la cara delantera, debajo
de una cubierta en la que figura el esquema sinóptico del estado del aparato (cerrado,
abierto, conectado a tierra):
- Cierre: la maniobra del equipo móvil se realiza a través de un mecanismo de
acción brusca, independiente del operador. No se almacena energía para la función L
(interruptor de línea).
El interruptor combinado con fusibles (P), el mecanismo se arma para la
apertura en el momento del cierre.
- Apertura: la apertura del interruptor de línea (L) se realiza con el mismo
mecanismo de acción brusca, maniobrado en sentido opuesto.
El interruptor combinado con fusibles (P), la apertura se realiza por medio de:
- Un pulsador.
- Un defecto (fusión fusible o disparo por relé).
- Bobina de disparo.
- Puesta a tierra: un eje específico de mando permite el cierre o la apertura de
los contactos de puesta a tierra. El orificio de acceso de dicho eje está obturado por una
pletina que se libera cuando está abierto el interruptor, y permanece enclavado cuando
éste está cerrado.
- Indicadores de posición del equipo: directamente colocados sobre los ejes de
maniobra del equipo móvil, reflejan con exactitud la posición del equipo (IEC 62271-
102).
- Palanca de maniobra: diseñada con un dispositivo antirréflex que bloquea
cualquier intento de reapertura inmediata después del cierre del interruptor o del
seccionador de puesta a tierra.
- Dispositivo de enclavamiento: mediante 1 a 3 candados se puede condenar:
- El acceso al eje de maniobra del interruptor.
- El acceso al eje de maniobra del seccionador de puesta a tierra.
- La maniobra del pulsador de disparo de apertura.

UTILIZADOS
23

RESIDENCIAL
Visualización de la puesta a tierra

- Indicadores directos de posición del seccionador de tierra cerrado: están
situados en la parte superior del equipo móvil y pueden verse a través de las mirillas de
tierra transparentes, cuando el seccionador de puesta a tierra está cerrado.
Ensayo de arco interno

El diseño de la celda RM6, robusta, fiable e insensible al entorno, hace que sea
muy poco probable que aparezca un defecto en el interior de la envolvente.
No obstante, con el fin de garantizar la máxima seguridad de las personas, la
celda está diseñada para soportar durante un tiempo un arco interno alimentado por una
intensidad de cortocircuito sin peligro para el operador.
La sobre presión accidental debida al arco interno se reduce al romperse la
válvula de seguridad en la parte inferior de la envolvente metálica.
De este modo, los gases son canalizados hacia la parte posterior de la celda sin
que se produzca ninguna manifestación o proyección frontal. El ensayo de tipo
realizado para 16 kA 0,5 s ha confirmado que la celda cumple con los seis criterios que
se definen en las normas IEC 62271-100 e IEC 62271-200.
Indicación de la presencia de tensión

Un dispositivo que permite comprobar si existe o no tensión en los cables.
Cumple la norma IEC 61958.
Aislamiento integral:
- Una envolvente metálica de acero inoxidable y estanca (IP67) contiene las
partes activas del equipo y el juego de barras,
- Tres pozos de fusibles estancos, desenchufables, metalizados en su exterior,
aíslan los fusibles del polvo, de la humedad.
- Los pozos de fusibles metalizados y los conectores enchufables de campo
dirigido confinan el campo eléctrico en los aislantes sólidos.

UTILIZADOS
24

RESIDENCIAL
La combinación de estos tres elementos proporciona un verdadero aislamiento

integral que otorga al equipo RM6 total insensibilidad al entorno, al polvo, a la
excesiva humedad o a inundaciones temporales.
Seguridad en la explotación
Control del aislamiento de los cables
Para controlar el aislamiento de los cables o buscar defectos se puede inyectar en
los cables una corriente continua de hasta 42 kV durante 15 min, a través de la celda
RM6, sin desconectar los conectores enchufables de conexión del cable.
Basta con cerrar el seccionador de tierra y quitar la conexión extraíble de puesta
a tierra (pletina de tierra) para inyectar tensión a través de los “contactos de tierra”. Este
sistema requiere utilizar “dedos de tierra” (suministro opcional).
Insensibilidad al entorno
Indicación de la presión de gas
Se suministra de serie un manómetro en el frontal de los mandos para controlar
la presión interna del gas SF6 en la cuba de la aparamenta de la celda RM6.
7.4.- FUSIBLES
El calibre de los fusibles utilizados para la protección del transformador
depende, entre otras, de las características siguientes:
- Tensión de servicio.
- Potencia del transformador.
- Disipación térmica de los fusibles.
- Tecnología de los fusibles (fabricante).
Se recomienda instalar fusibles:

- Tipo Fusarc CF: según normas dimensionales DIN 43625 con percutor.
En caso de cambiar un fusible se recomienda el cambio sistemático de los 3
fusibles.

UTILIZADOS
25

RESIDENCIAL
TABLA 13: “Características fusible”
TABLA 14: “Tipo de fusible”

UTILIZADOS
26

RESIDENCIAL
7.5.- DIME SIO ES DE LAS CELDAS

UTILIZADOS
27

RESIDENCIAL

UTILIZADOS
28

RESIDENCIAL
8.- ARQUETAS
Las arquetas a colocar serán prefabricadas de hormigón de tipo modular. Estas

arquetas llevarán tanto las redes de distribución de baja tensión, como la línea
subterránea de M.T. que entrará y saldrá del centro de transformación.
En el PLA O 8: “Arqueta modular” se detallan sus dimensiones y

características.
FIGURA º5: “Arqueta modular”

UTILIZADOS
29

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 3:
CÁLCULOS ELÉCTRICOS
ANEXO 3: CÁLCULOS ELÉCTRICOS

1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.-CÁLCULO DE LA PREVISIÓN DE POTENCIA ...................................................Pág. 3
1.1.- DESCRIPCIÓN DE LAS CARGAS ...................................................................................... Pág. 3
1.2.- CÁLCULO DE POTENCIAS:............................................................................................... Pág. 3
2.- INTENSIDAD MÁXIMA A TANSPORTAR .........................................................Pág. 4
3.- INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE..................................................................Pág. 5

3.1.- TRAMO AÉREO ................................................................................................................... Pág. 5
3.2.- TRAMO SUBTERRÁNEO.................................................................................................... Pág. 5
4.- CAÍDA DE TENSIÓN..............................................................................................Pág. 6

4.1.-LÍNEA AÉREA....................................................................................................................... Pág. 7
4.1.1-REACTANCIA KILOMÉTRICA ............................................................................. Pág. 7
4.1.2.- RESISTENCIA DE LA LÍNEA ............................................................................... Pág. 8
4.2.-LÍNEA SUBTERRÁNEA ....................................................................................................... Pág. 8
4.2.1-REACTANCIA KILOMÉTRICA ............................................................................. Pág. 8
4.2.2.- RESISTENCIA DE LA LÍNEA ............................................................................... Pág. 8
4.3.- CÁLCULO DE LA CAÍDA DE TENSIÓN........................................................................... Pág. 9
4.3.1.-TRAMO AÉREO....................................................................................................... Pág. 9
4.3.2.-TRAMO SUBTERRÁNEO....................................................................................... Pág. 9
4.3.3.-CAÍDA DE TENSIÓN TOTAL ................................................................................ Pág. 9
5.- PÉRDIDAS DE POTENCIA ...................................................................................Pág. 10

5.1.- TRAMO AÉREO .................................................................................................................. Pág. 10
5.2.- TRAMO SUBTERRÁNEO................................................................................................... Pág. 10
5.3.- PÉRDIDAS DE POTENCIA TOTALES.............................................................................. Pág. 10
6.- LÍNEAS DE DISTRIBUCIÓN DE BAJA TENSIÓN.............................................Pág. 11

6.1.- CARACTERÍSTICAS GENERALES ................................................................................. Pág. 11
6.2.- INTENSIDAD MÁXIMA ADMISIBLE .............................................................................. Pág. 11
6.3.- CÁLCULO DE LAS LÍNEAS POR EL MÉTODO DE CAÍDA DE TENSIÓN.................. Pág. 12
6.3.1.- LÍNEA 1 .................................................................................................................. Pág. 13
6.3.2.- LÍNEA 2 .................................................................................................................. Pág. 14
6.3.3.- LÍNEA 3 .................................................................................................................. Pág. 15
6.3.4.- LÍNEA 4 .................................................................................................................. Pág. 16
6.3.5.- LÍNEA 5 .................................................................................................................. Pág. 17

2

RESIDENCIAL
1.-CÁLCULO DE LA PREVISIÓ DE POTE CIA
1.1.- DESCRIPCIÓ DE LAS CARGAS
La urbanización está formada por 20 viviendas de electrificación elevada, 24 de

planta baja más 2 alturas y terreno dotacional. También se tendrá en cuenta la potencia
del alumbrado exterior.
Número de viviendas:
- 20 Electrificación elevada
- 24 Planta baja + 2 alturas:
- 2 Electrificación básica
- Local comercial de 45m2
- No hay servicios generales
- No hay ascensor
- No hay garajes
Terreno dotacional 3976+500+2180+1217+652+1300 = 9825 m2
1.2.- CÁLCULO DE POTE CIAS:
20 Viviendas de electrificación elevada:
Pviv = 20 ⋅ 9200W = 184.000W = 184kW
24 Edificios de planta baja + 2 alturas:
Pviv = 24 ⋅ 2 ⋅ 5750W = 276.000W

W
Ploc = 24 ⋅ 45m 2 ⋅ 100 = 108.000W
m2
Ped = Pviv + Ploc = 276.000W + 108.000W = 384.000W = 384kW

3

RESIDENCIAL
Terreno dotacional:
W
Pdot = 9825m 2 ⋅ 100 ⋅ 0,25 = 245.625W = 245,625 KW
m2
Alumbrado exterior:
Se prevé una potencia de alumbrado exterior de 15 kW
Potencia Total
Ptot = Pviv + Ped + Pdot + Pext = 184k + 384k + 245,625k + 15 = 828,625W
P 828,625
S tot = ⋅ 0,6 = ⋅ 0,6 = 621,4kVA
Cosγ 0,8
2.- I TE SIDAD MÁXIMA A TRA SPORTAR

Para calcular la intensidad máxima que se puede transportar tomaremos la
potencia máxima que se puede dar en la instalación. Dicha potencia es la del
transformador.
S 630kVA
I MÁX = = = 27,56 A
3 ⋅V 3 ⋅ 13,2kV
Para transportar dicha intensidad la línea consta de dos tramos:

- Tramo aéreo con conductor: LA-110 (94-AL1/22-ST1A)
- Tramo subterráneo con conductor: HEPRZ1 12/20 kV 1 x 240 mm2 AL

4

RESIDENCIAL
3.- I TE SIDAD MÁXIMA ADMISIBLE

3.1.- TRAMO AÉREO
La densidad máxima de corriente admisible en régimen permanente para
corriente alterna y frecuencia de 50 Hz se deduce de la tabla 11 de la ITC-LAT-07 del
R.L.A.T.
La sección del conductor LA – 180 es de 181,7 mm2, que es una sección que no
aparece en dicha tabla, por lo que es necesario interpolar para conocer el valor de la
densidad de corriente máxima correspondiente a ese valor de sección.
De la tabla anterior, interpolando entre la sección inferior y superior a la del
conductor de estudio, se obtiene que para conductores de aluminio la densidad será:
σ AL = 2,592 A / mm 2
Teniendo presente la composición del cable, que es 30+7, el coeficiente de

reducción (CR) a aplicar será de 0,916 con lo que la intensidad nominal del conductor
será:
σ Al − ac = σ Al ⋅ CR = 2,592 ⋅ 0,916 = 2,374 A / mm 2
Por lo tanto la intensidad máxima que soporta el conductor:
I máx = σ · S = 2,374· 181,7 = 431,32 A
3.2.- TRAMO SUBTERRÁ EO

La intensidad máxima admisible en régimen permanente para corriente alterna y
frecuencia de 50 Hz se deduce de la tabla 12 de ITC-LAT-06 del RLAT.
Los valores de dicha tabla han sido calculados para una resistividad térmica del
tubo de 3,5K.m/W y para un diámetro interior del tubo superior a 1,5 veces el diámetro
equivalente de la terna de cables unipolares.
Para el conductor de tipo HEPR de Al de 240 mm2 la I= 345A

5

RESIDENCIAL
A esta intensidad hay que aplicarle los factores de corrección debidos a las
condiciones particulares de nuestra instalación (conductores enterrados bajo tubo):
Dichos factores de corrección son:
- Por la profundidad de la instalación (0,8m) Según la tabla 11 de la ITC-
LAT-07 Fc=1,03
- Ternas de cables bajo tubo estarán en contacto Fc=0,7
Aplicando dichos factores de corrección se obtiene:
Imáx = I·1,03·0,7 = 248,75A
Los valores de ambos tramos son muy superiores a los que se deben transportar
a la instalación.
4.- CAÍDA DE TE SIÓ

La caída de tensión por resistencia y reactancia de una línea (despreciando la
influencia de la capacidad y la perdictancia) viene dada por la fórmula:
∆U = 3 • I • L (R • cos ϕ + X • sen ϕ )
donde:
AU = Caída de la tensión compuesta, expresada en V
I = Intensidad de la línea en A
X = Reactancia por fase en Ω/km
R = Resistencia por fase en Ω/km
ф = Angulo de desfase
L = Longitud de la línea en kilómetros.
Para calcular la caída de tensión necesitamos saber la reactancia kilométrica de

la línea y la resistencia.

6

RESIDENCIAL
4.1.-LÍ EA AÉREA
4.1.1-REACTA CIA KILOMÉTRICA
La reactancia kilométrica de la línea, se calcula empleando la siguiente fórmula:
X = 2π f L Ω/km.
y sustituyendo L coeficiente de autoinducción, por la expresión:
L = ( 0,5 + 4,605 logD/r ) 10-4 H/km.

llegamos a :
X = 2π f ( 0,5 + 4,605 logD/r ) 10-4 Ω/km.

donde:
X = Reactancia aparente en ohmios por kilómetro
f = Frecuencia de la red en hertzios = 50
D = Separación media geométrica entre conductores en milímetros
r = Radio del conductor en milímetros
El valor D se determina a partir de las distancias entre conductores d1, d2 y d3
que proporcionan las crucetas elegidas, representadas en los planos.
D = 3 D12 • D13 • D23
La cruceta seleccionada será de la casa imedexa. Sus dimensiones son las

siguientes;
Obtenemos un valor de:

X = 0,40 Ω/Km

7

RESIDENCIAL
4.1.2.- RESISTE CIA DE LA LÍ EA

La resistencia por unidad de longitud de la línea aérea se ha de calcular a 50ºC
según el RLAT. Para obtener dicho valor utilizamos las fórmulas de la resistividad.
Ω ⋅ mm 2
ρ 50 º C = ρ 20 ª C ⋅ [1 + α (T − T0 )] = 0,0321 ⋅ [1 + 0,004(50 − 20)] = 0,036
m
A partir de la siguiente fórmula obtenemos la resistencia de la línea a 50ºC
1000 Ω
R50 º C = 0,036 ⋅ = 0,198
181,6 Km
4.2.-LÍ EA SUBTERRÁ EA
4.2.1-REACTA CIA KILOMÉTRICA
La reactancia kilométrica de la línea subterránea se obtiene del catálogo, y viene
dada por el siguiente valor:
Ω
X = 0,113
km
4.2.2.- RESISTE CIA DE LA LÍ EA

La resistencia por unidad de longitud de la línea subterránea se ha de calcular a
105ºC según la tabla 5 de la ITC-LAT-06 del RLAT. Para obtener dicho valor
utilizamos las fórmulas de la resistividad.
Ω ⋅ mm 2
ρ 105 ºC = ρ 90 ªC ⋅ [1 + α (T − T0 )] = 0,0388 ⋅ [1 + 0,004(105 − 90 )] = 0,041
m
A partir de la siguiente fórmula obtenemos la resistencia de la línea a 105ºC
1000 Ω
R105 ºC = 0,041 ⋅ = 0,226
181,6 Km

8

RESIDENCIAL
4.3.- CÁLCULO DE LA CAÍDA DE TE SIÓ

4.3.1.-TRAMO AÉREO
El tramo aéreo tiene los siguientes datos:
L=3,550 km; V=13,2kV; I=27,56A; Cosϕ =0,9; R=0,198Ω/km; X=0,4Ω/km
∆U = 3 • I • L (R • cos ϕ + X • senϕ ) = 3 ⋅ 27,56 ⋅ 3,550 ⋅ (0,198 ⋅ 0,9 + 0,4 ⋅ 0,44) = 59,7V
∆U ⋅ 100
∆U % = = 0,452%
13200
4.3.2.-TRAMO SUBTERRÁ EO
El tramo subterráneo tiene los siguientes datos:
L=0,050 km; V=13,2kV; I=27,56A; Cosϕ =0,9; R=0,226Ω/km; X=0,113Ω/km
∆U = 3 • I • L (R • cos ϕ + X • senϕ ) = 3 ⋅ 27,56 ⋅ 0,050 ⋅ (0,226 ⋅ 0,9 + 0,113 ⋅ 0,44) = 0,6V
∆U ⋅ 100
∆U % = = 0,0045%
13200
4.3.3.-CAÍDA DE TE SIÓ TOTAL

La suma de las caídas de tensiones de los tramos aéreo y subterráneo es la
siguiente:
∆U TOT % = ∆U a % + ∆U s % = 0,452 + 0,0045 = 0,4565%

9

RESIDENCIAL
5.- PÉRDIDAS DE POTE CIA

Para calcular la potencia perdida en el transporte de la energía recurrimos a la
siguiente fórmula:
∆P (W ) = n ⋅ R ⋅ I 2
Siendo:
n = Número de conductores = 3
R = Resistencia de cada conductor
I = Intensidad de corriente de cada conductor
5.1.- TRAMO AÉREO

La pérdida de potencia en el tramo aéreo será la que viene a continuación, con
los siguientes datos de la línea: L = 3,550 km; R´= 0,198Ω/km; I = 27,56 A
Ω
R = R´⋅L = 0,198 ⋅ 3,550km = 0,703Ω
km
∆P = 3 ⋅ 0,703 ⋅ 27,56 2 = 1602W
5.2.- TRAMO SUBTERRÁ EO

La pérdida de potencia en el tramo subterráneo será la que viene a continuación,
con los siguientes datos de la línea: L = 0,050 km; R´= 0,226Ω/km; I = 27,56 A
Ω
R = R´⋅L = 0,226 ⋅ 0,050km = 0,0113Ω
km
∆P = 3 ⋅ 0,0113 ⋅ 27,56 2 = 26W
5.3.- PÉRDIDAS DE POTE CIA TOTALES

Las pérdidas de potencia totales vienen dadas por la suma de las pérdidas de
potencia de ambos tramos:
∆PTOT = ∆PA + ∆PS = 1602 + 26 = 1628W

10

RESIDENCIAL
6.- LÍ EAS DE DISTRIBUCIÓ DE BAJA TE SIÓ

6.1.- CARACTERÍSTICAS GE ERALES
EL conductor elegido para las líneas de distribución en baja tensión es el
siguiente: 3xRV 06/1kV.
El conductor irá enterrado en un tubo PE corrugado de diámetro de 160 mm.

Las líneas de distribución se calcularán según el método de caída de tensión.
6.2.- I TE SIDAD MÁXIMA ADMISIBLE

Según la ITC-BT-07, a continuación se muestra la tabla con la intensidad
máxima admisible, en amperios, para cables con conductores de aluminio en instalación
enterrada (servicio permanente)
TABLA 1: “Intensidad máxima admisible”

Tipo de aislamiento
XLPE-Polietileno reticulado- Temperatura máxima en el conductor 90ºC
(servicio permanente).
EPR-Etileno propileno-Temperatura máxima en el conductor 90ºC (servicio
permanente).
PVC-Policloruro de vinilo-Temperatura en el conductor 70ºC (servicio
permanente).

11

RESIDENCIAL
Temperatura del terreno 25ºC

Profundidad de instalación 0,70m
Resistividad Térmica del terreno 1K.m/W
Sección de 240mm2 Terna de cables unipolares de aislamiento XLPE

I máx = 430 A
Según apartado 3.1.3 de la ITC-BT-07 aplicamos un factor de corrección de 0,8
I máx = 430 ⋅ 0,8 = 344 A
Pmáx = 3 ⋅ V ⋅ I ⋅ cos ϕ = 3 ⋅ 400 ⋅ 344 ⋅ 0,9 = 214,5kW
6.3.- CÁLCULO DE LAS LÍ EAS POR EL MÉTODO DE CAÍDA DE

TE SIÓ
Para el cálculo de la caída de tensión la resistencia y reactancia del conductor
será la misma para todas las líneas.
Resistencia de la línea:
L 1 Ω mΩ
R=ρ⋅ = 0,036 ⋅ 2
= 0,00015 = 0,15
S 240mm m m
Reactancia de la línea:
Tomamos aproximadamente el valor de 0,1mΩ /m

12

RESIDENCIAL
6.3.1.- LÍ EA 1
Intensidad de la línea:
Alimenta a 12 parcelas con una previsión de carga de 16 kW cada una.
P = 12 ⋅ 16kW = 192kW
Pmáx 192.000
I= = = 308 A
3 ⋅ V ⋅ cos ϕ 3 ⋅ 400 ⋅ 0,9
Longitud para cálculo:

Longitud total de la línea 76,77m
Para realizar el cálculo de la caída de tensión tomamos la longitud como si toda
la carga estaría en el punto medio de la línea entre las parcelas.
35,54 + 27,08
L = 14,19 + = 45,53m
2
La caída de tensión:
La caída de tensión que tenemos en la línea 1 será:
∆Vmáx = 3 ⋅ ( R ⋅ I ⋅ cos ϕ + X ⋅ I ⋅ senϕ ) ⋅ L =
= 3 ⋅ (0,00015 ⋅ 308 ⋅ 0,9 + 0,0001 ⋅ 380 ⋅ 0,43) ⋅ 45,53 = 4,34V
Dicha caída de tensión expresada en porcentaje es:

∆V ⋅ 100
∆V % = = 1,09%
400
Por lo tanto cumple perfectamente con el reglamento

13

RESIDENCIAL
6.3.2.- LÍ EA 2
Alimenta a 12 parcelas con una previsión de carga de 16 kW cada una.
P = 12 ⋅ 16kW = 192kW
Pmáx 192.000
I= = = 308 A
3 ⋅ V ⋅ cos ϕ 3 ⋅ 400 ⋅ 0,9

80,24 + 7,42
L = 14,19 + = 58,02m
2
= 3 ⋅ (0,00015 ⋅ 308 ⋅ 0,9 + 0,0001 ⋅ 308 ⋅ 0,43) ⋅ 58,02 = 5,53V

∆V ⋅100
∆V % = = 1,38%
400

14

RESIDENCIAL
6.3.3.- LÍ EA 3
Alimenta a:
- 3 parcelas con una previsión de carga de 16 kW cada una.
- Terreno rotacional con previsión de 99,4kW
P = 3 ⋅ 9,2kW + 99,4kW = 127 kW

Pmáx 127.000
I= = = 204 A
3 ⋅ V ⋅ cos ϕ 3 ⋅ 400 ⋅ 0,9

60,45
L = 10,69 + = 41m
2
= 3 ⋅ (0,00015 ⋅ 204 ⋅ 0,9 + 0,0001 ⋅ 204 ⋅ 0,43) ⋅ 41 = 2,58V

∆V ⋅100
∆V % = = 0,65%
400

15

RESIDENCIAL
6.3.4.- LÍ EA 4
Alimenta a:
- 6 parcelas con una previsión de carga de 9,2 kW cada una.
- Terreno rotacional con previsión de 43,160kW
P = 6 ⋅ 9,2kW + 43,160kW = 98,360kW

Pmáx 98.360
I= = = 158 A
3 ⋅ V ⋅ cos ϕ 3 ⋅ 400 ⋅ 0,9

59
L = 17,47 + = 47 m
2
= 3 ⋅ (0,00015 ⋅ 158 ⋅ 0,9 + 0,0001 ⋅ 158 ⋅ 0,43) ⋅ 47 = 2,29V

∆V ⋅100
∆V % = = 0,58%
400

16

RESIDENCIAL
6.3.5.- LÍ EA 5
Alimenta a:
- 9 parcelas con una previsión de carga de 9,2 kW cada una.
P = 9 ⋅ 9,2kW = 82,8kW
Pmáx 82.800
I= = = 133 A
3 ⋅ V ⋅ cos ϕ 3 ⋅ 400 ⋅ 0,9

194,17
L = 17,47 + = 114,5m
2

17

RESIDENCIAL
= 3 ⋅ (0,00015 ⋅ 133 ⋅ 0,9 + 0,0001 ⋅ 133 ⋅ 0,43) ⋅ 114,5 = 4,7V

∆V ⋅ 100
∆V % = = 1,17%
400

18

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 4:
CÁLCULOS MECÁNICOS
ANEXO 4: CÁLCULOS MECÁNICOS

1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- DESCRIPCIÓN....................................................................................................Pág. 4
2.-CÁLCULO DE LA CATENARIA .......................................................................Pág. 4

2.1.-CARACTERÍSTICAS DE VANO Y CONDUCTOR ....................................................... Pág. 4
2.2.-ECUACIÓN DE CAMBIO DE CONDICIONES .............................................................. Pág. 6
2.2.1.-HIPÓTESIS DE TRACCIÓN MÁXIMA............................................................. Pág. 6
2.2.1.1.- HIPÓTESIS DE TEMPERATURA ....................................................... Pág. 6
2.2.1.2.-HIPÓTESIS DE HIELO ......................................................................... Pág. 7
2.2.1.3.-HIPÓTESIS DE VIENTO....................................................................... Pág. 8
2.2.2.-HIPÓTESIS DE FLECHA MÁXIMA.................................................................. Pág. 9
2.2.2.1.- HIPÓTESIS DE TEMPERATURA ....................................................... Pág. 9
2.2.2.2.-HIPÓTESIS DE HIELO ....................................................................... Pág. 10
2.2.2.3.-HIPÓTESIS DE VIENTO..................................................................... Pág. 11
2.2.3.- HIPÓTESIS DE FLECHA MÍNIMA ................................................................ Pág. 12
2.2.4.- HIPÓTESIS PARA EL CÁLCULO DE APOYOS ........................................... Pág. 13
2.2.4.1.-HIPÓTESIS DE HIELO ....................................................................... Pág. 13
2.2.4.2.-HIPÓTESIS DE VIENTO..................................................................... Pág. 14
2.2.4.3.-HIPÓTESIS DE HIELO + VIENTO .................................................... Pág. 15
2.3.- ECUACIÓN DE LA CURVA......................................................................................... Pág. 16
2.4.- RESUMEN DE FLECHAS Y TENSIONES .................................................................. Pág. 16
3.- TABLA DE TENDIDO .....................................................................................Pág. 17

3.1.- TEMPERATURA -5ºC ................................................................................................... Pág. 17
3.2.- TEMPERATURA 0ºC..................................................................................................... Pág. 18
3.3.- TEMPERATURA 5ºC..................................................................................................... Pág. 19
3.4.- TEMPERATURA 10ºC................................................................................................... Pág. 20
3.10.- TEMPERATURA 40ºC................................................................................................. Pág. 26
3.13.- RESUMEN DE TABLA DE TENDIDO ...................................................................... Pág. 29
3.14.- TABLA DE TENDIDO PARA TODOS LOS VANOS................................................ Pág. 30

2

RESIDENCIAL
4.- CÁLCULO DE APOYOS..................................................................................Pág. 32

4.1.- DATOS INICIALES ....................................................................................................... Pág. 32
4.2.- CRUCETAS Y AISLAMIENTO .................................................................................... Pág. 33
4.3.- CÁLCULOS DE APOYOS DE ALINEACIÓN ............................................................. Pág. 34
4.3.1.- 1ª HIPÓTESIS: VIENTO .................................................................................. Pág. 34
4.3.2.- 2ª HIPÓTESIS: HIELO ..................................................................................... Pág. 36
4.3.3.- 3ª HIPÓTESIS: DE DESEQUILIBRIO DE TRACCIONES ............................ Pág. 37
4.3.4.- 4ª HIPÓTESIS: ROTURA DE CONDUCTORES ............................................ Pág. 37
4.4.- CÁLCULOS DE APOYOS DE PRINCIPIO O FINAL DE LÍNEA .............................. Pág. 38
4.4.3.- 3ª HIPÓTESIS: DESEQUILIBRIO DE TRACCIONES................................... Pág. 39
4.5.- CÁLCULOS DE APOYOS ÁNGULO ........................................................................... Pág. 40
4.5.3.- 3ª HIPÓTESIS: DE DESEQUILIBRIO DE TRACCIONES ............................ Pág. 41
4.6.- RESUMEN DE ESFUERZOS ........................................................................................ Pág. 41
5.-CIMENTACIONES DE LOS APOYOS ............................................................Pág. 43

3

RESIDENCIAL
1.- DESCRIPCIÓ
En el presente anexo se ha realizado el estudio de los cálculos mecánicos
realizados para la validación de los apoyos existentes con el cambio de conductor.
Se ha empleado para la realización de los cálculos mecánicos de conductores y
apoyos el programa de IMEDEXA V10, si bien se ha validado de forma manual el vano
entre AP.37 y AP.38.
Se presentan los resultados de dichos cálculos mecánicos en forma de tablas
Excel después de dicha validación.
2.-CÁLCULO DE LA CATE ARIA

2.1.-CARACTERÍSTICAS DE VA O Y CO DUCTOR
Las características del vano que voy a calcular son:
- Vano 37-38: 187m
- Zona: B
Las características del conductor son:
TIPO UNE LA-180
ALUMINIO 147,3
2
TOTAL 181,6
2
ALMA ACERO 7,5
DIÁMETRO (MM2)
TOTAL 17,5
Nº 30
ALUMINIO
∅ (mm) 2,5
FORMACIÓN
7
ACERO
∅ (mm) 2,5
2
-6
COEFICIENTE DE DILATACIÓN LINEAL (δ) (mmx10 ) 17,8
Tabla 1: “Características del conductor”

4

RESIDENCIAL
La carga de rotura máxima admisible para el conductor con un coeficiente de

seguridad 3 es de 2130 daN.
Con dicha carga de rotura y considerando los datos del vano y conductor
procedemos a calcular la constante de la catenaria para máxima flecha. Tenemos en
cuenta que el desnivel es pequeño.
Para el cálculo necesitamos saber el peso con sobrecarga de hielo por unidad de
longitud del conductor. Según el reglamento, como estamos situados en zona B, esta
sobrecarga se calcula mediante la siguiente fórmula:
kg 0,98 ⋅ da
Ppp + H = p + 0,18 ⋅ d = 0,676 ⋅ + 0,18 ⋅ 17,5 = 1,4151 da m
m kg
También es necesario obtener la fuerza del viento para el conductor LA-180.

Dicha fuerza viene dada mediante la fórmula:
 da 
Pv = 50 ⋅   ⋅ φ (m) = 50 ⋅ 0,0175 = 0,875da
 m 
2 2
Ppp + v = p p + Pv = (0,676 ⋅ 0.98) 2 + 0,8752 = 1,097 da / m
Tomamos como hipótesis más desfavorable para el cálculo la hipótesis de hielo,

puesto que observamos que tiene más componente que la de viento.

5

RESIDENCIAL
2.2.-ECUACIÓ DE CAMBIO DE CO DICIO ES

2.2.1.-HIPÓTESIS DE TRACCIÓ MÁXIMA
2.2.1.1.- HIPÓTESIS DE TEMPERATURA
Hipótesis inicial o conocida (Eds 10%)
P0= 0,6625 daN/m (peso propio)
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN
Hipótesis desconocida (temperatura)

P1=0,6625 daN/m (peso propio)
τ1= +50oC
T1= ¿?
Procedemos a calcular los parámetros Ay B para poder calcular T1 y la

correspondiente flecha.
a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T 0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T 02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (50 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2541,44
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2541,44) = 929072419
T1= 549 daN
Calculamos la flecha correspondiente para la T1 calculada
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 5,28m
8⋅T 8 ⋅ 549

6

RESIDENCIAL
2.2.1.2.-HIPÓTESIS DE HIELO
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN
Hipótesis desconocida (hielo)

P1=1,4151 daN/m (peso propio + peso hielo)
τ1= -15oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (−15 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 860,55
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,41512

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 4238889197
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 860,55) = 4238889197
T1= 1377 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 1,4151
f = = = 4,49m
8⋅T 8 ⋅ 1377
La hipótesis de hielo es correcta puesto que la tensión que produce es menor que
la que marca el reglamento para el conductor LA-180. (Carga de Rotura/3 = 2130 daN)

7

RESIDENCIAL
2.2.1.3.-HIPÓTESIS DE VIE TO
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

P1=1,097 daN/m (peso propio + viento)
τ1= -10oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (−10 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 989,85
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,097 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2547364298
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 989,85) = 2547364298
T1= 1103 daN

a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 1,097
f = = = 4,345m
8⋅T 8 ⋅ 1103
La hipótesis de viento es correcta puesto que la tensión que produce es menor

que la que marca el reglamento para el conductor LA-180. (Carga de Rotura/3 = 2130
daN)

8

RESIDENCIAL
2.2.2.-HIPÓTESIS DE FLECHA MÁXIMA

2.2.2.1.- HIPÓTESIS DE TEMPERATURA
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN
Hipótesis desconocida (temperatura)

τ1= +50oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T 0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T 02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (50 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2541,44
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2541,44) = 929072419
T1= 549 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 5,28m
8⋅T 8 ⋅ 549

9

RESIDENCIAL
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 0oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (0 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1248,45
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,41512
B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 4238889197
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1248,45) = 4238889197
T1= 1291 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 1,4151
f = = = 4,79m
8⋅T 8 ⋅ 1291
La hipótesis de hielo tiene una flecha menor que la de temperatura, por lo tanto
la hipótesis de flecha máxima se sigue produciendo en la hipótesis de temperatura.

10

RESIDENCIAL
τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= +15oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (15 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1636,34
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,097 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2547364298
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1636,34) = 2547364298
T1= 985 daN

a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 1,097
f = = = 4,87 m
8⋅T 8 ⋅ 985
La hipótesis de viento tiene una flecha menor que la de temperatura, por lo tanto
la hipótesis de flecha máxima se sigue produciendo en la hipótesis de temperatura.
Dicha flecha máxima es de 5,28 m.

11

RESIDENCIAL
2.2.3.- HIPÓTESIS DE FLECHA MÍ IMA

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= -10oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (−10 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 989,85
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 989,85) = 929072419
T1= 734 daN

a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 3,94m
8⋅T 8 ⋅ 734
Observamos que es la mínima flecha de todos los casos calculados.

12

RESIDENCIAL
2.2.4.- HIPÓTESIS PARA EL CÁLCULO DE APOYOS


τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= -15oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 −6 ⋅ (−15 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 860,55
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,41512

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 4238889197
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 860,55) = 4238889197
T1= 1377 daN

13

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= -10oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 −6 ⋅ (−10 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 989,85
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,097 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2547364298
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 989,85) = 2547364298
T1= 1103 daN

14

RESIDENCIAL
2.2.4.3.-HIPÓTESIS DE HIELO + VIE TO

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN
Hipótesis desconocida (viento + hielo)

P1=1,6229 daN/m (peso propio + peso hielo compuesto con peso viento)
τ1= -15oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (−15 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 860,55
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 1,6229 2

B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 5575211188
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 860,55) = 5575211188
T1= 1528 daN

15

RESIDENCIAL
2.3.- ECUACIÓ DE LA CURVA

El valor de flecha mínima y la tensión de dicha hipótesis son:
- Flecha mínima 3,94m
- Tensión 734 daN
- Peso 0,6625 daN
El parámetro de la parábola será

T 734
C= = = 1107,925
p 0,6625
Y la curva de dicha parábola será:
x2 x2 x2
y= = =
2 ⋅ C 2 ⋅ 1107,925 2215,85
2.4.- RESUME DE FLECHAS Y TE SIO ES

A continuación se presenta una tabla resumen de las tensiones y flechas para
cada una de las hipótesis del vano.
HIPÓTESIS TENSIÓN (daN) FLECHA (m)
TEMPERATURA (Pp +50ºC) 549 5,28
TRACCIÓN
HIELO (Pp+Ph -15ºC) 1377 4,49
MÁXIMA
VIENTO (Pp+Pv -10ºC) 1103 4,345
TEMPERATURA (Pp +50ºC) 549 5,28
FLECHA
HIELO (Pp+Ph 0ºC) 1291 4,79
MÁXIMA
VIENTO (Pp+Pv +15ºC) 985 4,87
FLECHA MÍNIMA (Pp -10ºC) 734 3,94
HIELO (Pp+Ph -15ºC) 1377
CÁLCULO DE
VIENTO (Pp+Pv -10ºC) 1103
APOYOS
HIELO + VIENTO (Pt -15ºC) 1528
TABLA 2: “Resumen de tensiones y flechas”

16

RESIDENCIAL
3.- TABLA DE TE DIDO

Para realizar la tabla de tendido se utilizará el método utilizado en el apartado
anterior. Dicho método es el de ecuación de cambio de condiciones, en la cual
partiremos en todas las situaciones de la hipótesis de conocida de Pp, 15ºC y Eds=10%.
A partir de estos datos iremos variando las temperaturas desde 0ºC hasta 50ºC con
incrementos de 5ºC.
3.1.- TEMPERATURA -5ºC

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= -5oC
T1= ¿?
a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (−5 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1119,15
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,66252
B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1119,15) = 929072419
T1= 714 daN

a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,05m
8⋅T 8 ⋅ 714

17

RESIDENCIAL
3.2.- TEMPERATURA 0ºC

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 0oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (0 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1248,45
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,66252
B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1248,45) = 929072419
T1= 692 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,18m
8⋅T 8 ⋅ 692

18

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 5oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (5 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1377,75
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,66252
B= ⋅S⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1377,75) = 929072419
T1= 673 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,3m
8⋅T 8 ⋅ 673

19

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 10oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (10 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1507,05
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1507,05) = 929072419
T1= 655 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,42m
8⋅T 8 ⋅ 655

20

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 1oC
T1= ¿?
No hace falta calcular A y B puesto que son las mismas condiciones:
Calculamos la flecha correspondiente para la T=639
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,53m
8⋅T 8 ⋅ 639

21

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 20oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (20 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1636,35
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1636,35) = 929072419
T1= 623 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,64m
8⋅T 8 ⋅ 623

22

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 25oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (25 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 1765,65
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 1765,65) = 929072419
T1= 609 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,75m
8⋅T 8 ⋅ 609

23

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 30oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (30 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2024,25
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2024,25) = 929072419
T1= 595 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,86m
8⋅T 8 ⋅ 609

24

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 35oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (35 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2153,55
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2153,55) = 929072419
T1= 582 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 4,97 m
8⋅T 8 ⋅ 582

25

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 40oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (40 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2282,85
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2282,85) = 929072419
T1= 570 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 5,08m
8⋅T 8 ⋅ 582

26

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 45oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (40 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2412,14
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2412,14) = 929072419
T1= 559 daN
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 5,18m
8⋅T 8 ⋅ 559

27

RESIDENCIAL

τ0= +15oC
T0= (10/100)·6390 = 639 daN

τ1= 50oC
T1= ¿?

a 2 ⋅ P02
A = δ ⋅ (τ 1 − τ 0 ) ⋅ S ⋅ E − T0 + ⋅S ⋅E =
24 ⋅ T02
−6 187 2 ⋅ 0,6625 2
= 17,8 ⋅ 10 ⋅ (40 − 15) ⋅ 181,6 ⋅ 8000 − 639 + ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 2541,44
24 ⋅ 639 2
a 2 ⋅ P12 187 2 ⋅ 0,6625 2
B= ⋅S ⋅E = ⋅ 181,6 ⋅ 8000 = 929072419
24 24
2
T1 ⋅ (T1 + 2541,44) = 929072419
T1= 548 daN
Calculamos la flecha correspondiente para la T1 calculad
a 2 ⋅ p 187 2 ⋅ 0,6625
f = = = 5,28m
8⋅T 8 ⋅ 548

28

RESIDENCIAL
3.13.- RESUME DE TABLA DE TE DIDO

La siguiente tabla nos muestra el resumen los resultados obtenidos en los
apartados anteriores.
TEMPERATURA TENSIONES FLECHAS
(ºC) (daN) (m)
-5 714 4,05
0 692 4,18
5 673 4,3
10 655 4,42
15 639 4,53
20 623 4,64
25 609 4,75
30 595 4,86
35 582 4,97
40 570 5,08
45 559 5,18
50 548 5,28
TABLA 3: “Tensiones y flechas de la tabla de tendido manual”
A continuación se muestran los resultados obtenidos para el mismo vano

mediante el software Imedexa.
TEMPERATURA TENSIONES FLECHAS

(ºC) (daN) (m)
-5 741 4
0 708 4,19
5 779 4,37
10 652 4,55
15 628 4,72
20 605 4,9
25 585 5,07
30 566 5,24
35 549 5,4
40 533 5,56
45 518 5,72
50 505 5,88
TABLA 4: “Tensiones y flechas de la tabla de tendido Imedexa”
Se puede observar como los resultados obtenidos de forma manual y los

obtenidos mediante software informático coinciden en su mayoría, con pequeñas
variaciones despreciables.
Dada la validez del programa, el resto de vanos se han calculado usando dicho
programa informático.

29
3.14.- TABLA DE TE DIDO PARA TODOS LOS VA OS

Los datos obtenidos para el resto de los vanos se muestran a continuación:
TABLA 5: “Tabla de tendido Imedexa”

30

31

RESIDENCIAL
4.- CÁLCULO DE APOYOS

4.1.- DATOS I ICIALES
Las características del conductor son:
TIPO UNE LA-180
ALUMINIO 147,3
2
TOTAL 181,6
2
ALMA ACERO 7,5
DIÁMETRO (MM2)
TOTAL 17,5
Nº 30
ALUMINIO
∅ (mm) 2,5
FORMACIÓN
7
ACERO
∅ (mm) 2,5
2
-6
COEFICIENTE DE DILATACIÓN LINEAL (δ) (mmx10 ) 17,8
Tabla 6: “Características del conductor”
Para calcular la constante de la catenaria para máxima flecha necesitamos saber

el peso del conductor con sobrecarga de hielo y el peso del conductor con sobrecarga
de viento. Ambos pesos los tenemos calculados para el apartado anterior y son:
- Pp+Ph = 1,4151 daN/m

- Pp+Pv = 1,097 daN/m
También debemos tener en cuenta el peso de las cadenas de aisladores, que se

muestra en el siguiente apartado.

32

RESIDENCIAL
4.2.- CRUCETAS Y AISLAMIE TO

El valor de la fuerza del viento sobre las crucetas rectas, según el apartado
3.1.2.4 de ITC-LAT 07 es igual:
Fc = qsp· Ap-cru ≈ 8,5 da
Siendo: qsp = Presión provocada por un viento de 120 km/h, sobre superficies
planas = 100 daN/m2
Ap-cru = 0,930· 0,090 = 0,0837 ≈ 0,085 m2.
Se ha considerado el área proyectada de la cruceta correspondiente a la barra

extrema en la que se instalan los aisladores. Esta barra es de 930 mm de máxima
longitud y angular de L90.9 o menor.
El valor de la fuerza del viento sobre la cadena de aisladores, según el apartado

3.1.2.2 de ITC-LAT 07 es igual:
Fc = qais · Ai ≈ 2,94 da
Siendo:
qais = Presión provocada por un viento de 120 km/h = 70 daN/m2
Ai = Área de la cadena de aisladores proyectada horizontalmente en un plano
vertical paralelo al eje de la cadena de aisladores, en m2. Se ha considerado una
longitud de cadena de 0,700 m y un ancho de cadena medio de 0,06 m.
A efectos de cálculos se adopta, un peso por cadena de 5,5 daN.

Sumando los esfuerzos transversales del viento sobre aisladores y cruceta se
tiene:
Apoyos con aislamiento suspendido o de principio o fin de línea:
8,5 + 2·2,94 = 14,38 daN/cruceta
Resto de apoyos: 8,5 + 4·2,94 = 20,26 daN/cruceta

33

RESIDENCIAL
Dado que cada apoyo incorpora tres crucetas con su correspondiente

aislamiento, el esfuerzo total será:
Apoyos con aislamiento suspendido o de principio o fin de línea:
3·14,38 = 43,14 daN
Resto de apoyos: 3·20,26 = 60,78 daN
Peso de las crucetas: 176 daN
4.3.- CÁLCULOS DE APOYOS DE ALI EACIÓ

4.3.1.- 1ª HIPÓTESIS: VIE TO
Las cargas verticales a soportar son:
Cargas permanentes = Peso cruceta + Peso aislamiento + Peso conductores =
= Pc + Pa + Pcond
  h − h1 h0 − h2    T ⋅ 
Pcon = n ⋅ P ⋅  L + TV ⋅  0 +  / Pap − v  = n ⋅ P ⋅  L + V  daN
 
  L1 L2    Pap −V 
Pc = Peso de cruceta, daN
Pa = Peso cadenas de aislamiento, daN
Pcond = Peso conductores con sobrecarga de viento de 120 km/h, daN
n = Número de conductores = 3
P = Peso del conductor, en daN/m = 0,6625
Pap-V = Peso aparente con presión de viento de 60 daN/m2.
Pap −v = P 2 + (q ⋅ d ) = 0,6625 2 + 0,875 2 = 1,097da / m
d = Diámetro de los conductores en m. = 0,0175

q = Presión viento, sobre conductores de diámetro superior a 16 mm =50 daN/m2
Tv = Tracción de los conductores con sobrecarga de viento a -10º C en Zona B
h0 = Altura del apoyo en estudio respecto a un plano horizontal, en m
h1= Altura apoyo anterior al de estudio, respecto al mismo plano horizontal
h2= Altura apoyo posterior al de estudio, respecto al mismo plano horizontal
L1= Longitud vano anterior al de estudio, en m.
L2= Longitud vano posterior al de estudio, en m.
L = Vano medio = (L1+ L2)/ 2, en m.
N = Pendiente.

34

RESIDENCIAL
Las cargas verticales, que deberán soportar las crucetas por cada punto de
fijación de los conductores, es igual, Pcond/n más el peso del aislamiento.
Las cargas trasversales, que deben soportar los apoyos provocadas por los
conductores son:
α α
FT = n ⋅ q ⋅ d ⋅ L ⋅ cos 2 + 2 ⋅ n ⋅ TV ⋅ sen daN
2 2
Siendo α el ángulo de desviación de la traza, en grados sexagesimales.
Cálculo para el apoyo 28

  h − h1 h0 − h2    T ⋅ 
Pcon = n ⋅ P ⋅  L + TV ⋅  0 +  / Pap − v  = n ⋅ P ⋅  L + V  daN
 
  L1 L2    Pap −V 
 1150 ⋅ 0,013 
Pcon = 3 ⋅ 0,6625 ⋅ 118,93 +  = 263,22da
 1,097 
n=3
P = Peso del conductor, en daN/m = 0,6625
Pap −v = P 2 + (q ⋅ d ) = 0,6625 2 + 0,875 2 = 1,097da / m
d = 0,0175,m
q =50 daN/m2
Tv = 1140 daN
h0 = 531+13 m
h1= 530+13 m
h2= 533+13 m
L1= 119,75m
L2= 118,11m
L = 118,93
N = 0,0146
Fv = Pcon + Pais = 263,22 + 43,14 = 306,36


35

RESIDENCIAL
conductores son:
α α
FT = n ⋅ q ⋅ d ⋅ L ⋅ cos 2 + 2 ⋅ n ⋅ TV ⋅ sen daN
2 2
FT = 3 ⋅ 50 ⋅ 0,0175 ⋅ 118,11 ⋅ 1 + 2 ⋅ 3 ⋅ 1100 ⋅ 0 = 310,7 daN
Siendo α=0º el ángulo de desviación de la traza, en grados sexagesimales.
4.3.2.- 2ª HIPÓTESIS: HIELO

Las cargas verticales, que deben soportar los apoyos son:
Cargas permanentes = Peso de cruceta + peso de aislamiento + Peso conductores
= Pc + Pa + Pcond
  h − h1 h0 − h2    T ⋅ 
Pcon = n ⋅ Pap − h ⋅  L + Th ⋅  0 +  / Pap − h  = n ⋅ Pap − h ⋅L + V  daN
 
  L1 L2    Pap − h 
Siendo:
Pap-h = Peso aparente con sobrecarga de hielo (0,180.√d, en Zona B)
- Peso + sobrecarga hielo; Zona B = P + 0,180.√d = 1,4151 daN/m
Th = Tracción de los conductores con sobrecarga de hielo a -15ºC, en Zona B
Las cargas trasversales, que deben soportar los apoyos son:
FT = 2 ⋅ n ⋅ Th ⋅ sen(α / 2) daN

36

RESIDENCIAL

 1390 ⋅ 0,013 
Pcon = 3 ⋅ 1,4151 ⋅ 118,93 +  = 559 daN
 1,4151 
Fv = Pcon + Pais = 559 + 43,14 = 602,14
4.3.3.- 3ª HIPÓTESIS: DE DESEQUILIBRIO DE TRACCIO ES

Las cargas verticales, que deben soportar los apoyos y crucetas, según zona, son
las deducidas anteriormente para la 2ª hipótesis.
Las cargas longitudinales, en daN, que deben soportar los apoyos son:
n ⋅ Th
FL = 8 ⋅
100
3 ⋅ 1390
FL = 8 ⋅ = 333,6 daN
100
4.3.4.- 4ª HIPÓTESIS: ROTURA DE CO DUCTORES

No se realiza el cálculo de la 4ª hipótesis debido a lo que se expone en la ITC-
LAT-07 en el apartado 3.5.4:
En las líneas de tensión nominal hasta 66 kV, en los apoyos de alineación y de
ángulo con cadenas de aislamiento de suspensión y amarre con conductores de carga
mínima de rotura inferior a 6600 daN, se puede prescindir de la consideración de la
cuarta hipótesis, cuando en la línea se verifiquen simultáneamente las siguientes
condiciones:
a. Que los conductores y cables de tierra tengan un coeficiente de seguridad de 3
como mínimo.
b. Que el coeficiente de seguridad de los apoyos y cimentaciones en la hipótesis
tercera sea el correspondiente a las hipótesis normales.
c. Que se instalen apoyos de anclaje cada 3 kilómetros como máximo.

37

RESIDENCIAL
4.4.- CÁLCULOS DE APOYOS DE PRI CIPIO O FI AL DE LÍ EA

Carga vertical:
L T ⋅ 
Pcon = n ⋅ P ⋅  + v daN
2 p 
Fv = Pcon + Paisladores
Carga transversal:
L
FT = n ⋅ q ⋅ d ⋅ daN
2
Carga longitudinal
FL = n ⋅ Tv daN

Carga vertical:
120 1140 ⋅ 0 
Pcon = 3 ⋅ 0,6625 ⋅  + = 119,25 daN
 2 0,6625 
Fv = Pcon + Paisladores = 119,25 + 43,14 = 162,39
Carga transversal:
120
FT = 3 ⋅ 50 ⋅ 0,0175 ⋅ 157,5 daN
2
Carga longitudinal
FL = 3 ⋅ 1140 = 3420 daN

38

RESIDENCIAL
Carga vertical:
L T ⋅ 
Pcon = n ⋅ Ph ⋅  + H  daN
2 p 
Fv = Pcon + Paisladores
Carga longitudinal
FL = n ⋅ Tv daN

Carga vertical:
120 1390 ⋅ 0 
Pcon = 3 ⋅ 1,4151 ⋅  + = 254,718 daN
 2 0,6625 
Fv = Pcon + Paisladores = 254,718 + 43,14 = 297,858 daN
Carga longitudinal
FL = 3 ⋅ 1390 = 4170 daN
4.4.3.- 3ª HIPÓTESIS: DESEQUILIBRIO DE TRACCIO ES

No se aplica a apoyos de fin de línea

LAT-07 en el apartado 3.5.4

39

RESIDENCIAL
4.5.- CÁLCULOS DE APOYOS Á GULO

Se calcula de la misma forma que el apartado 4.3.1
 1150 ⋅ 0,0146 
Pcon = 3 ⋅ 0,6625 ⋅ 136,65 +  = 302 daN
 1,097 
Fv = Pcon + Paisladores =302 + 43,14 = 345,14 daN
conductores son:
FT = 3 ⋅ 50 ⋅ 0,0175 ⋅ 136,65 ⋅ cos(15) + 2 ⋅ 3 ⋅ 1150 ⋅ sen(15) = 2132 daN

Se calcula de la misma forma que el apartado 4.3.2
 1150 ⋅ 0,0146 
Pcon = 3 ⋅ 1,4151 ⋅ 136,65 +  = 630,49 daN
 1,4151 
Fv = Pcon + Paisladores =630,49 + 43,14 = 673,63 daN
Las cargas transversales, que deben soportar los apoyos provocadas por los
conductores son:
FT = 2 ⋅ 3 ⋅ 1390 ⋅ sen(15) = 2158 daN

40

RESIDENCIAL
4.5.3.- 3ª HIPÓTESIS: DE DESEQUILIBRIO DE TRACCIO ES

De acuerdo con el aparatado 3.1.4.2. de la ITC-LAT-07, el desequilibrio a
considerar, será el 15% de las tracciones unilaterales de todos los conductores. El
esfuerzo resultante se podrá considerar distribuido en el eje del apoyo a la altura de los
puntos de fijación de los conductores. Se valorará el esfuerzo de ángulo creado por la
circunstancia.
Las cargas verticales y transversales que debe soportar son las mismas que en las
hipótesis anteriores.
Las cargas longitudinales, en daN, que deben soportar los apoyos son:
n ⋅ Th
FL = 15 ⋅
100

3 ⋅ 1390
FL = 15 ⋅ = 625,5 daN
100

LAT-07 en el apartado 3.5.4
4.6.- RESUME DE ESFUERZOS

En la tabla que se muestra en la siguiente página se muestran los esfuerzos que
deben soportar los apoyos. Dichos esfuerzos han sido calculados mediante el software
de Imedexa.
Esta tabla es el resumen de la línea final, con los apoyos nuevos reemplazando a
los que no soportaban los esfuerzos o la flecha producidos por el nuevo conductor.

41
ESFUERZO ÚTIL
AP. TOTAL
26 FL 13 30b 112 206 3354 177 0 4080 --- --- --- 2720 2720 1360 NO
27 AL-SU 15 HV630R 343 366 0 656 0 0 656 0 326 NO
28 AL-SU 15 HV630R 285 374 0 541 0 0 541 0 326 NO
29 AL-SU 15 HV630R 334 375 0 640 0 0 640 0 326 NO
30 AL-SU 13 HV630R 243 376 0 456 0 0 456 0 326 NO
31 AL-SU 15 HV630R 358 383 0 690 0 0 690 0 326 NO
32 AL-SU 15 HV630R 358 369 0 687 0 0 687 0 326 NO
33 AN-AM 13 30b 265 1655 28 435 1533 21 435 1421 604 NO
34 AL-SU 15 HV630R 364 328 0 699 0 0 699 0 328 NO
35 AL-SU 13 30b 239 376 0 446 0 0 446 0 328 NO
CAMBIO DE CADENA DE
36 AL-AM 13 HV630R 33 364 0 26 0 0 26 0 328 NO
38 AL-SU 12 30b 451 477 0 886 0 0 886 0 328 NO
39 AL-SU 15 HV630R 47 410 0 58 0 0 58 0 328 NO
40 AL-SU 15 HV630R 521 454 0 1027 0 0 1027 0 328 NO
CAMBIADO POR
41 AL-ANC 12 C-2000 471 507 9 862 0 6 862 0 2050 SI
ESFUERZOS
42 AN-AM 10 30b 330 3006 7 574 3131 8 574 2898 567 NO
43 AL-SU 13 HV630R 344 385 0 622 0 0 662 0 327 NO
44 AL-AM 10 30b 329 443 0 568 0 3 568 0 613 NO
45 AL-SU 15 HV630R 367 430 0 711 0 0 711 0 327 NO
46 AL-SU 15 HV630R 300 401 0 574 0 0 574 0 327 NO
47 AL-SU 15 HV630R 341 396 0 657 0 0 657 0 327 NO
48 AL-SU 15 HV630R 188 383 0 346 0 0 346 0 327 NO
49 AL-SU 15 HV630R 341 350 0 652 0 0 652 0 327 NO
50 AN-AM 15 30b 472 2183 22 854 2225 17 854 2062 593 NO
51 AL-SU 15 HV630R 387 461 0 756 0 0 756 0 328 NO
53 AL-SU 15 HV630R 385 381 0 746 0 0 746 0 328 NO
54 AL-SU 12 C-1000 182 247 0 321 0 0 321 0 328 NO
55 FL 12 C-4500 73 69 3315 87 0 4107 --- --- --- 87 --- --- NUEVO
Tabla 7: “Esfuerzos de los apoyos”

42

RESIDENCIAL
5.-CIME TACIO ES DE LOS APOYOS

Las cimentaciones de los apoyos nuevos a colocar han sido calculadas mediante
el método suizo Sulzberger.
Las cimentaciones de las torres constituidas por monobloques de hormigón se
calculan al vuelco según dicho método.
El momento de vuelco será:
Mv = F·(h + 2/3·t) + Fv·(ht/2 + 2/3·t)
Y el momento resistente al vuelco:
Mr = M1 + M2
Dónde:
M1 = 139·K·a·t4 (Momento debido al empotramiento lateral
del terreno)
M2 = 880·a3·t + 0,4·p·a (Momento debido a las cargas
verticales)
Siendo:
K:Coeficiente de compresibilidad del terreno a 2m de
profundidad (Kg/cm2xcm):
- K=20daN/cm3 para terrenos fuertes
- K=10daN/cm3 para terrenos normales
- K=5daN/cm3 para terrenos flojos
F: Esfuerzo nominal del apoyo en kg.
h: Altura de aplicación del esfuerzo nominal en m
Fv: Esfuerzo de viento sobre la estructura en kg.
ht: Altura toral del apoyo en m.
a: Anchura de la cimentación en m.
t: Profundidad de la cimentación en m.
p: Peso torre y herrajes en kg
Estas cimentaciones deben su estabilidad fundamentalmente a las reacciones

horizontales del terreno, por lo que teniendo en cuenta el punto 3.6.1. de la ITC-LAT-07
del RD 223/2008, debe cumplirse que:
Mv ≤ M1 + M2

43

RESIDENCIAL
Se tiene que tener en cuenta cierto coeficiente de seguridad “n”, que según el
RLAT, nunca deberá ser inferior a 1,5 en hipótesis normales:
M1 + M 2
Mv =
n
A partir de estas fórmulas expuestas anteriormente calculamos la profundidad y

anchura de la cimentación.
Mediante el software de Imedexa, los resultados obtenidos para los cuatro
apoyos nuevos a colocar han sido los siguientes:
º de Tipo de Tipo de Dimensiones (m) Volumen Volumen

Apoyo
Apoyo Terreno Cimentación a h b H c Excavación Hormigón
55 C-4500 Normal Monobloque 1,10 2,82 - - - 3,41 3,59
Tabla 8: “Cimentaciones de los nuevos apoyos”

44

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 5:
APOYOS A MANTENER Y
A SUSTITUIR
ANEXO 5: APOYOS A MANTENER Y A SUSTITUIR

1

RESIDENCIAL
ÍNDICE
1.- INTRODUCCIÓN ...............................................................................................Pág. 3
2.-PROCEDIMIENTO ..............................................................................................Pág. 3
3.-TABLAS ...............................................................................................................Pág. 3
4.- RESUMEN...........................................................................................................Pág. 8

2

RESIDENCIAL
1.-I TRODUCCIÓ
En este anexo se muestran los apoyos que son válidos para el nuevo conductor y
los apoyos que deben reemplazarse por otros nuevos, así como el motivo de su
sustitución.
2.-PROCEDIMIE TO
Para la verificación de los apoyos existentes se ha se seguido el siguiente
procedimiento:
Se ha utilizado el programa Imedexsa, introduciendo los datos reales de la línea,
con sus cotas, altura útil de los apoyos, tipo de crucetas, longitudes de vanos y cable y
tense existente.
Una vez obtenidos los apoyos necesarios para la línea según Imedexsa, que se
muestran Tabla 1: “Apoyos existentes según Imedexsa”, presente en este mismo
anexo, se ha procedido al cambio de conductor en el programa, y se han obtenidos los
nuevos apoyos a colocar en la línea Tabla 2: “Apoyos proyectados según Imedexsa”.
Una vez obtenidas ambas tablas con esfuerzos que deben soportar los apoyos se
ha hecho una comparativa, viendo de esta manera los apoyos que cambiarían según el
programa. Según esta comparativa los apoyos que se deberían cambiar son los
siguientes: Ap. 39, Ap. 46, Ap. 47, Ap. 50.
En la Tabla 3: “Apoyos existentes” se muestran los apoyos reales que hay en la
línea.
Teniendo en cuenta los esfuerzos que tienen que soportar los apoyos, la
comparativa anterior, y los esfuerzos reales que soportan, se obtiene que los cuatro
apoyos reales citados anteriormente soportan los esfuerzos del nuevo conductor.
Mientras que por su parte, el Ap. Nº 41 no soporta los nuevos esfuerzos y debe ser
cambiado.
3.-TABLAS
A continuación se muestran las tablas citadas anteriormente. Las tablas
proyectadas no se han realizado con los apoyos reales que hay en la línea puesto que el
programa Imedexsa no trabaja con apoyos de hormigón, que son en su mayoría los que
constituyen la línea.

3
CABLE EXISTENTE LA-110 EDS 12%

FUNCIÓN TIPO AP. EXISTENTE 1ª HIPÓTESIS 2ª HIPÓTESIS 3ª HIPÓTESIS 4ª HIPÓTESIS
Nº AP.
AP. SEGÚN IMEDEXA
26 FL C-4500-14 92 200 3006 144 0 1126 --- --- --- 2253 2253 1126
27 AL-SU C-500-14 243 254 0 528 0 0 528 0 270
28 AL-SU C-500-14 204 361 0 432 0 0 432 0 270
29 AL-SU C-500-14 237 362 0 514 0 0 514 0 270
30 AL-SU C-500-12 176 363 0 361 0 0 361 0 270
31 AL-SU C-500-14 253 370 0 554 0 0 554 0 270
32 AL-SU C-500-14 253 357 0 553 0 0 553 0 270
33 AN-AM C-2000-12 210 1533 75 354 429 34 354 1208 513
34 AL-SU C-500-14 260 317 0 570 0 0 570 0 279
35 AL-SU C-500-12 171 363 0 350 0 0 350 0 279
36 AL-SU C-500-16 30 352 0 -5 0 0 -5 0 279
37 AL-SU C-1000-14 448 400 0 1043 0 0 1043 0 279
38 AL-SU C-500-16 314 460 0 712 0 0 712 0 279
39 AL-SU C-500-10 38 396 0 17 0 0 17 0 279
40 AL-SU C-1000-14 364 438 0 834 0 0 834 0 279
41 AL-ANC C-2000-16 348 491 21 703 0 10 703 0 1742
42 AN-AM C-3000-14 253 2769 29 464 876 12 464 2444 478
43 AL-SU C-500-12 244 372 0 531 0 0 531 0 273
44 AL-AM C-500-12 253 429 6 462 0 0 462 0 513
45 AL-SU C-1000-14 258 415 0 568 0 0 568 0 274
46 AL-SU C-500-14 213 387 0 456 0 0 456 0 274
47 AL-SU C-500-14 241 383 0 526 0 0 526 0 274
48 AL-SU C-500-14 138 370 0 267 0 0 267 0 274
49 AL-SU C-500-14 242 338 0 526 0 0 526 0 274
50 AN-AM C-2000-16 353 2034 76 710 628 31 710 1767 508
51 AL-SU C-1000-14 271 445 0 603 0 0 603 0 281
52 AL-SU C-1000-14 184 467 0 386 0 0 386 0 281
53 AL-SU C-500-14 273 368 0 605 0 0 605 0 281
54 AL-SU C-500-12 175 381 0 358 0 0 358 0 281
55
Tabla 1: “Apoyos existentes según Imedexsa”

4
CABLE PROYECTADO LA-180 EDS 10%

FUNCIÓN AP. PROYECTADO 1ª HIPÓTESIS 2ª HIPÓTESIS 3ª HIPÓTESIS 4ª HIPÓTEISIS
Nº AP.
AP. SEGÚN IMEDEXA
26 FL C-4500-14 112 206 3354 177 0 4080 --- --- --- 177 2720 1360
27 AL-SU C-500-14 343 366 0 656 0 0 656 0 326
28 AL-SU C-500-14 285 374 0 541 0 0 541 0 326
29 AL-SU C-500-14 334 375 0 640 0 0 640 0 326
30 AL-SU C-500-12 243 376 0 456 0 0 456 0 326
31 AL-SU C-500-14 358 383 0 690 0 0 690 0 326
32 AL-SU C-500-14 358 369 0 687 0 0 687 0 326
33 AN-AM C-2000-12 265 1655 28 435 1533 21 435 1421 604
34 AL-SU C-500-14 364 328 0 699 0 0 699 0 328
35 AL-SU C-500-12 239 376 0 446 0 0 446 0 328
36 AL-SU C-500-16 33 364 0 26 0 0 26 0 328
37 AL-SU C-1000-14 640 414 0 1267 0 0 1267 0 328
38 AL-SU C-500-16 451 477 0 886 0 0 886 0 328
39 AL-SU C-1000-10 47 410 0 58 0 0 58 0 328
40 AL-SU C-1000-14 521 454 0 1027 0 0 1027 0 328
41 AL-ANC C-2000-16 471 507 9 862 0 6 862 0 2050 862
42 AN-AM C-3000-14 330 3006 7 574 3131 8 574 2898 567
43 AL-SU C-500-12 344 385 0 622 0 0 662 0 327
44 AL-AM C-500-12 329 443 0 568 0 3 568 0 613
45 AL-SU C-1000-14 367 430 0 711 0 0 711 0 327
46 AL-SU C-1000-14 300 401 0 574 0 0 574 0 327
47 AL-SU C-1000-14 341 396 0 657 0 0 657 0 327
48 AL-SU C-500-14 188 383 0 346 0 0 346 0 327
49 AL-SU C-500-14 341 350 0 652 0 0 652 0 327
50 AN-AM C-3000-14 472 2183 22 854 2225 17 854 2062 593
51 AL-SU C-1000-14 387 461 0 756 0 0 756 0 328
52 AL-SU C-1000-14 264 484 0 506 0 0 506 0 328
53 AL-SU C-500-14 385 381 0 746 0 0 746 0 328
54 AL-SU C-500-12 182 247 0 321 0 0 321 0 328
55 FL --- 73 69 3315 87 0 4107 --- --- --- 87 --- ---
Tabla 2: “Apoyos proyectados según Imedexsa”

5
ESFUERZO ÚTIL
Nº AP. AP. EXISTENTE CAMBIO
AP. TOTAL
26 FL 13 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 3000 1600 1,5 2400 NO
27 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
28 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
29 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
30 AL-SU 13 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
31 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
32 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
33 AN-AM 13 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
34 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 4300 NO
35 AL-SU 13 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
36 AL-SU HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
13
37 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
38 AL-SU 12 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
39 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
40 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
41 AL-ANC HV630R 13840 610,45 9 13840 0 360 13840 0 360 3000 1600 1,5 2400 SI
15
42 AN-AM 10 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
43 AL-SU 13 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
44 AL-AM 10 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
45 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
46 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
47 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
48 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
49 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
50 AN-AM 15 30b 1800 3600 4300 4300 4300 4300 1800 3600 4300 NO
51 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
52 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
53 AL-SU 15 HV630R 13840 630 0 13840 0 360 13840 0 360 NO
54 AL-SU 12 C-1000 612 1020 1079 612 1079 1079 612 1020 1482 612 1350 1,5 2025
55 FL 12 C-4500
Tabla 3: “Apoyos existentes”

6
ESFUERZO ÚTIL
AP. TOTAL
26 FL 13 30b 112 206 3354 177 0 4080 --- --- --- 2720 2720 1360 NO
27 AL-SU 15 HV630R 343 366 0 656 0 0 656 0 326 NO
28 AL-SU 15 HV630R 285 374 0 541 0 0 541 0 326 NO
29 AL-SU 15 HV630R 334 375 0 640 0 0 640 0 326 NO
30 AL-SU 13 HV630R 243 376 0 456 0 0 456 0 326 NO
31 AL-SU 15 HV630R 358 383 0 690 0 0 690 0 326 NO
32 AL-SU 15 HV630R 358 369 0 687 0 0 687 0 326 NO
33 AN-AM 13 30b 265 1655 28 435 1533 21 435 1421 604 NO
34 AL-SU 15 HV630R 364 328 0 699 0 0 699 0 328 NO
35 AL-SU 13 30b 239 376 0 446 0 0 446 0 328 NO
CAMBIO DE CADENA DE
36 AL-AM 13 HV630R 33 364 0 26 0 0 26 0 328 NO
38 AL-SU 12 30b 451 477 0 886 0 0 886 0 328 NO
39 AL-SU 15 HV630R 47 410 0 58 0 0 58 0 328 NO
40 AL-SU 15 HV630R 521 454 0 1027 0 0 1027 0 328 NO
CAMBIADO POR
41 AL-ANC 12 C-2000 471 507 9 862 0 6 862 0 2050 SI
ESFUERZOS
42 AN-AM 10 30b 330 3006 7 574 3131 8 574 2898 567 NO
43 AL-SU 13 HV630R 344 385 0 622 0 0 662 0 327 NO
44 AL-AM 10 30b 329 443 0 568 0 3 568 0 613 NO
45 AL-SU 15 HV630R 367 430 0 711 0 0 711 0 327 NO
46 AL-SU 15 HV630R 300 401 0 574 0 0 574 0 327 NO
47 AL-SU 15 HV630R 341 396 0 657 0 0 657 0 327 NO
48 AL-SU 15 HV630R 188 383 0 346 0 0 346 0 327 NO
49 AL-SU 15 HV630R 341 350 0 652 0 0 652 0 327 NO
50 AN-AM 15 30b 472 2183 22 854 2225 17 854 2062 593 NO
51 AL-SU 15 HV630R 387 461 0 756 0 0 756 0 328 NO
53 AL-SU 15 HV630R 385 381 0 746 0 0 746 0 328 NO
54 AL-SU 12 C-1000 182 247 0 321 0 0 321 0 328 NO
55 FL 12 C-4500 73 69 3315 87 0 4107 --- --- --- 87 --- --- NUEVO
Tabla 4: “Apoyos finales”

7

RESIDENCIAL
4.-RESUME
Como resultado de las comparaciones mencionadas anteriormente obtenemos
que se deben cambiar únicamente el apoyo 41 por no soportar los esfuerzos producidos
por el nuevo conductor.
Así mismo por motivos de altura se deben cambiar los apoyos Nº 37 y Nº 52.
Estos dos cambios son debidos a que las nuevas flechas producidas por el conductor
LA-180 no respetan las distancias mínimas de seguridad exigidas por el reglamento
vigente.
También se debe cambiar la cruceta del apoyo Nº 36, puesto que la función de
dicho apoyo va a pasar de alineación con cadena de suspensión a ser un apoyo de
anclaje.
En los Planos de Planta Perfil y Cruzamientos se puede observar el motivo del
cambio por altura de los apoyos citados anteriormente.

8

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 6:
CÁLCULO DE SISTEMA
DE PUESTA A TIERRA DE
LA LÍNEA AÉREA
ANEXO 6: CÁLCULO DE SISTEMA DE PUESTA A TIERRA

1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- INTRODUCCIÓN .................................................................................Pág. 3
2.- SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE LOS APOYOS .....................Pág. 3

2.1.- CLASIFICACIÓN DE LOS APOYOS ............................................................Pág. 3
2.2.- VALIDED DE LAS TIERRAS EXISTENTES ...............................................Pág. 4
3.- PROCESO DE CÁLCULO Y JUSTIFICACIÓN .................................Pág. 5

2

RESIDENCIAL
1.-I TRODUCCIÓ
En este anexo se tratará el cálculo de los sistemas de puestas a tierra de los
nuevos apoyos de la línea, la validez de los sistemas de los apoyos que no se sustituirán,
y el cálculo del sistema de puestas a tierra del centro de transformación.
2.- SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE LOS APOYOS

Para los realizar dichos cálculos utilizaremos el “Método de cálculo y proyecto
de instalaciones de puesta a tierra para líneas aéreas de A.T., 2011 del Profesor Dr. Juan
Carlos Sáenz-Díez Muro”.
Para realizar este sistema lo primero que hacemos es una clasificación de los
apoyos atendiendo a las siguientes funciones:
- Tipo de cimentación: (Monobloque / Macizos Independientes)
- Clasificación del apoyo: (Frecuentado / No Frecuentado)
- Apoyo de maniobra: (Si / No)
- Próximo a vial: (Si / No)
Una vez clasificado el apoyo se selecciona el electrodo según el método UNESA

y se justifica que cumple con las tensiones de paso, de contacto y de paso en el acceso.
2.1.- CLASIFICACIÓ DE LOS APOYOS

TODOS los apoyos de la línea aérea serán de cimentación MONOBLOQUE.
TODOS los apoyos de la línea aérea serán NO FRECUENTADOS,
EXCEPTUANDO los dos apoyos de CONVERSIÓN AÉREA A SUBTERRÁNEA.
SOLO los dos apoyos de CONVERSIÓN AÉREA A SUBETRRÁNEA serán
apoyos de MANIOBRA
Los apoyos próximos a vial llevarán antiescalo aislante.
A continuación se muestra una tabla con la clasificación, según los apartados
anteriores, de los apoyos finales de la línea aérea.

3

RESIDENCIAL
TIPO DE CLASIFICACIÓN APOYO DE PRÓXIMO A

Nº DE APOYO
CIMENTACIÓN DEL APOYO MANIOBRA CAMINO O VIAL
26 monobloque NO frecuentado NO NO
27 monobloque NO frecuentado NO SI
55 monobloque FRECUENTADO SI SI
57 monobloque FRECUENTADO SI SI
TABLA1: “Clasificación de los apoyos”
2.2.- VALIDEZ DE LAS TIERRAS LOS APOYOS EXISTE TES

El electrodo instalado en todos los apoyos que no se van a sustituir es válido
para el nuevo conductor, puesto que todos estos apoyos van a ser NO
FRECUENTADOS, a excepción del apoyo Nº 57, que se convertirá en apoyo de
MANIOBRA al pasar a ser final de línea con conversión de subterránea a aérea.
En dicho apoyo Nº 57 se instalará una acera perimetral y se realizará un
electrodo nuevo debajo de la misma.

4

RESIDENCIAL
3.- PROCESO DE CÁLCULO Y JUSTIFICACIÓ

A continuación se muestra el proceso de cálculo y justificación de los electrodos
de puesta a tierra de los apoyos nuevos de la línea.

5
PROCESO DE CALCULO Y JUSTIFICACION DEL RLAT R.D.223/2008 PÁG. 01/09
SISTEMA DE PUESTA A TIERRA PARA APOYOS DE
LÍNEAS AÉREAS DE ALTA TENSIÓN ITC-LAT_07 APDO_07
* Línea Aérea de AT denominada: "PROYECTO FIN DE CARRERA"
- Referencia A.T.:
* de la S.T.R. / S.T. denominada: "S.T.R. DE IBERDROLA"
- Referencia A.T.:
APOYOs Nº:
NO FRECUENTADOS Y APOYO DE MANIOBRA
1.- DATOS DE PARTIDA
1.1. - Características iniciales
* Tensión de servicio V= 13200 V
* Puesta a tierra del neutro Rn = 0,0 Ω

Xn = 4,5 Ω
* Duración de la falta
X Desconexión inicial
Relé a tiempo independiente t' = s
X Relé a tiempo dependiente
K' = 7,35
Constantes del relé
n' = 1
Intensidad de arranque I'a = 50 A
Reenganche en menos de 0,5 segundos
Relé a tiempo independiente t'' = s
Relé a tiempo dependiente
K'' =
Constantes del relé
n" =
Intensidad de arranque I"a = A

X APOYO NO FRECUENTADO Cálculo y justificación del sPaT del Apoyo: Pág.3 y 4.
APOYO FRECUENTADO Cálculo y justificación del sPaT del Apoyo:Pág.5,6,7,8,9,10 y 11.
APOYO FRECUENTADO con calzado
APOYO FRECUENTADO sin calzado
X APOYO de MANIOBRA
X APOYO de cimentación MONOBLOQUE
APOYO de cimentación de macizos INDEPENDIENTES
Dimen. del apoyo en la base de cimentación a= 1 a 1,5 m

b= 1 a 1,5 m
2.- CARACTERÍSTICAS DEL TERRENO
* Resistividad del terreno ρ= 100 Ω.m
* Resistividad del suelo del terreno ρS = 100 Ω.m
* Resistividad del suelo en hormigón ρS* = 3000 Ω.m
3.- OBSERVACIONES
! NOTA IMPORTANTE: El cálculo y justificación del sPaT del Apoyo puede

verse simultáneamente como:
- NO FRECUENTADO en las Pág.3 y 4.
- FRECUENTADO (o de MANIOBRA) tanto del tipo CON CALZADO como

SIN CALZADO en las Pág.5,6,7,8,9 y 10.
Se ha decidido justificar el sPaT del apoyo, simultáneamente para todos los

requisitos que exige el RLAT, para que aunque el apoyo cambie de figura
(por alguna modificación de proyecto), se pueda seleccionar siempre el
sistema apropiado y posteriormente presentar la modificación en anexo a
proyecto o en dirección técnica de obra (según proceda).
No obstante, para evitar confusiones, en la cabecera de ésta página, se

encuentra la tipología del apoyo con la cual se va a proyectar.
4.- CÁLCULO
4.1.- APOYO NO FRECUENTADO
4.1.1.- Intensidad de defecto (Id) y Resistencia máxima del electrodo del apoyo (RAP)
Duración total t = t' + t'' t= 1,00 s
1/
 
1
 1
 7,35
K'  K ' 
 Id    1   I ' a 

n'
t' + 1 50
 Id 
n'
 t '   1,00
 I ' a   1  
Id = 417,5 A
V Ω
Id   RAP = 16,7
3 ( Rn  RAP ) 2  Xn 2
4.1.2.- Selección del electrodo
* Valor unitario máximo de la resistencia de puesta a tierra del electrodo
X MONOBLOQUE: 1 (UNA) PICA
INDEPENDIENTES: 2 (DOS) PICAS
RAP 16,7
Kr    Kr ≤ 0,1669 Ω/Ω.m
 100
Np= 1 Ud
* Diámetro de la pica d= 14 mm
* Longitud de la pica L= 7,0 m
* Profundidad del electrodo horizontal
X 0,50 m
0,80 m
* Electrodo seleccionado (indicar código de la configuración)
5 / 1 7
- Parámetros característicos del electrodo:
1   4L  Rd
Rd    ln    Kr 
N P 2 L  d  
De la resistencia Kr = 0,1728 Ω/Ω.m
4.1.3.- Valores de resistencia de puesta a tierra del apoyo (R'AP)

* Resistencia de puesta a tierra del apoyo (R'AP < RAP)
R'AP = Kr·ρ = R'AP = 17,3 Ω

PROCESO DE CALCULO Y JUSTIFICACION DEL SISTEMA RLAT R.D.223/2008 PÁG. 04/11
DE PUESTA A TIERRA PARA APOYOS DE LÍNEAS
AÉREAS DE ALTA TENSIÓN ITC-LAT_07 APDO_07
4.1.4.- Intensidad de defecto (I'd) y Tiempo de duración del defecto (t')
* Intensidad de defecto
V 13200
I 'd   
3 ( Rn  R ' AP )  X
2 2
n 3  0,0 + 17,3 
2
 4,5
2
I'd= 426,8 A
* Duración total de la falta
7,35
t'
K'
n'
 
 I 'd  t' = 0,98 s
 Ià   1
1 1
 426,8 
 50  1
 
4.1.5.- Verificación del diseño del sistema de puesta a tierra
Valor
V l
Concepto Condición Valor admisible
calculado
Tiempo de disparo 0,98 ≤ 1
OBSERVACIONES
RLAT R.D.223/2008, ITC-LAT_07, APDO_7.3.4.3, (3):
En aquellos casos en que la línea esté provista con desconexión automática inmediata (en un
tiempo inferior a 1 segundo) para su protección, en el diseño del sistema de puesta a tierra de los
apoyos no frecuentados no será obligatorio garantizar, a un metro de distancia del apoyo,
valores de tensión de contacto inferiores a los valores admisibles indicados en el apartado 7.3.4.1,
ya que se puede considerar despreciable la probabilidad de acceso y la coincidencia de un fallo
simultáneo.En definitiva, el diseño del sistema de puesta a tierra se considerará satisfactorio
desde el punto de vista de la seguridad de las personas, sin embargo, el valor de la resistencia de
puesta a tierra será lo suficientemente bajo para garantizar la actuación de las protecciones en
caso de defecto a tierra.
PROCESO DE CALCULO Y JUSTIFICACION DEL SISTEMA DE RLAT R.D.223/2008 PÁG. 03/09
PUESTA A TIERRA PARA APOYOS DE LÍNEAS AÉREAS DE ALTA
TENSIÓN ITC-LAT_07 APDO_07
4.- CÁLCULO
4.1.- APOYO FRECUENTADO
4.1.1.- Selección
Selección del electrodo
del electrodo tipoTécnico
del Manual (de entre
delos incluidos en las tablas del
Iberdrola:
ANEXO 2 delEd.01,
MT_2.23.35, documento
10-07 UNESA "Método de cálculo y proyecto de
instalaciones de puesta a tierra para centros de transformación"
* Separación entre picas (Tamaño del electrodo cuadrangular) 3 m
* Sección del conductor de cobre desnudo 50 mm2
X 0,50 m
* Profundidad del electrodo horizontal
0,80 m
* Número de picas * Longitud de las picas Lp (m)
0 X 21,5
X 4
* Electrodo seleccionado (indicar código de configuración)
30-30 / 5 / 42
- Parámetros característicos del electrodo
De la resistencia Kr = 0,118 Ω/Ωm
De la tensión de paso Kp = 0,024 V/Ωm.A
De la tensión de contacto exterior Kc = 0,036 V/Ωm.A
4.2.- Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de contacto
Para que no aparezcan tensiones de contacto, se adopan las siguientes

medidas de seguridad:
a X Se colocará el electrodo de modo que sobresalga 1 m en todas las direcciones

respecto a la base del apoyo.
b Se empleará un antiescalo aislante
4.3.- Medidas de seguridad adicionales para evitar tensiones de paso
Para que no aparezcan tensiones de paso interiores, se adopan las siguientes

medidas de seguridad:
c X Se colocará un mallazo que sobresalga 1,2 m en todas las direcciones respecto a la

base del apoyo, que se conectará a la tierra de protección, cubriéndolo luego con una
capa de hormigón de mínimo 10 cm de espesor (acera perimetral).
d Otros
DE PUESTA A TIERRA PARA APOYOS DE LÍNEAS
AÉREAS DE ALTA TENSIÓN ITC-LAT_07 APDO_07
4.4.- Valores de resistencia de puesta a tierra (R't), intensidad de defecto (I'd) y tensiones
de paso (V'p y V'p(acc)) del electrodo tipo seleccionado, para la resistividad del
terreno medida (p)
* Resistencia de puesta a tierra (R'AP < RAP)
R'AP = Kr·ρ = 0,118 x 100 R'AP = 11,8 Ω
* Intensidad de defecto
1,1. V 1,1. 13200
I 'd   
3 ( Rn  R ' AP )  X
2 2
n 3  0,0 + 11,8 
2
 4,5
2
I'd= 663,80 A
* Tensión de paso
V'p = Kp·ρ·I'd= 0,024 x 100 x 663,80 V'p= 1593,13 V
* Tensión de contacto = Tensión de paso en el acceso ( V'c = V'pacc)
V'c = Kc·ρ·I'd = 0,036 x 100 x 663,80 Vc=V'p(acc)= 2389,69 V
* Tensión de defecto
d = R'AP·I'd=
V'd d ,8
11,8 x ,
663,80 d
V'd= 83 ,88
7832,88 V
4.5.- Verificación del diseño del sistema de puesta a tierra
Valor Valor admisible

Concepto Condición Tipo de APOYO
calculado Vd ≤ 2xVc
APOYO
Tensión de defecto 7832,88 ≤ 2405,00 FRECUENTADO
CON CALZADO
APOYO
Tensión de defecto 7832,88 ≤ 1017,50 FRECUENTADO
SIN CALZADO
OBSERVACIONES
RLAT R.D.223/2008, ITC-LAT_07, APDO_7.3.4.3, (5):
El diseño del sistema de puesta a tierra se podrá considerar correcto si la elevación del potencial
de tierra, UE, es menor que dos veces el valor admisible de la tensión de contacto UC, especificado
en el apartado 7.3.4.1, considerando, en cada caso concreto, las resistencias adicionales que
intervengan en el circuito de contacto.
4.6.- Duración total de la falta
X Desconexión inicial:
Relé a tiempo independiente t' = s
X Relé a tiempo dependiente:

Constantes del relé K' = 7,35
n' = 1
Intensidad de arranque
I'a = 50 A
7,35
,
t'
K'
n'
 
 I 'd  1 t' = 0,60 s
 Ià   1  663,80 
 50  1
 
Reenganche a menos de 0,5 segundos
Relé a tiempo independiente t'' = s
Relé a tiempo dependiente k'' =

n'' =
Intensidad de arranque I''a = A
K ''
t ''  n ''
 I '' d 
  t'' = s
 I '' a   1  
  1
 
Duración total t = t' + t'' t= 0,60 s
Duración total t = t' + t'' con redondeo t= 0,60 s
4.7.- Valores admisibles VCA [ITC-LAT_07, Tabla 18]
Para t= 0,60 s
tF (s) Vca (V)

0,05 735
0,10 633
0,20 528
0,30 420
0,40 310
0,50 204
0,60 185
0,70 165
0,80 146
0,90 126
1,00 107
2,00 90
5,00 81
10,00 80
10,01 50
Vca = 185,00 V
4.8.- Valores admisibles VPA [ITC-RAT_13, APDO.1]
Para t= 0,60 s
X 0,1< t ≤ 0,9 K = 72 n=1
0,9 < t ≤ 3 K = 78,5 n = 0,18
3<t≤5 K/t^n = 64 V ---
t>5 K/t^n = 50V ---
K
Vca   120,00 V
tn
K
Vpa  10  n  1200,00 V
t
DE PUESTA A TIERRA PARA APOYOS DE LÍNEAS AÉREAS
DE ALTA TENSIÓN ITC-LAT_07 APDO_07
* Apoyo dotado con acera perimetral de hormigón:
X Si
No
ρS = 3000,00 Ωm
* Tensión de contacto APOYO FRECUENTADO CON CALZADO
 1, 5   S   1,5· 3000,00 
Vc  Vca  2  
 1000 
185,00 x 2  
 1000 
Vc = 1202,50 V
* Tensión de contacto APOYO FRECUENTADO SIN CALZADO
 1, 5   S   1,5· 3000,00 
Vc  Vca  1  
 1000 
185,00 x 1  
 1000 
Vc = 1017,50 V
4.9.- COMPROBACION DE QUE LOS VALORES CALCULADOS SATISFACEN LAS CONDICIONES EXIGIDAS
4.9.1.- Tensión de contacto
Valor
Concepto Condición Valor Admisible Tipo de APOYO
calculado
APOYO FRECUENTADO
Tension de contacto 2389,69 ≤ 1202,50
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO
4.9.2.- Medidas de seguridad adoptadas
X Se han adoptado las medidas de seguridad "a" ó "b" del apartado 4.2.por lo que no
será preciso calcular la tensión de contacto, ya que ésta será prácticamente cero.
Se adjunta anexo justificando otras medidas adicionales de seguridad.
4.9.3.- Tensión de contacto con las medidas de seguridad adoptadas
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO
X Si
No
ρS = 3000,00 Ωm
* Tensión de paso interior APOYO FRECUENTADO CON CALZADO
 6  S   6· 3000,00

Vp  Vpa  5   1200,00 x 5  
 1000   1000 
Vp = 27600,00 V
* Tensión de paso interior APOYO FRECUENTADO SIN CALZADO
 6  S   6· 3000,00

Vp  Vpa  1  
 1000 
1200,00 x
1  1000  
Vp = 22800,00 V
5.- COMPROBACION DE QUE LOS VALORES CALCULADOS SATISFACEN LAS CONDICIONES EXIGIDAS
5.1.- Tensión de paso interior
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
Tension de paso interior 1593,13 ≤ 27600,00
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO
5.2.- Medidas de seguridad adoptadas
X Se han adoptado las medidas de seguridad "c" del apartado 4.3.por lo que no será
preciso calcular la tensión de paso interior, ya que ésta será prácticamente cero.
5.3.- Tensión de paso interior con las medidas de seguridad adoptadas
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO
X Si
No
ρS* = 3000,00 Ωm
* Tensión de paso en el acceso APOYO FRECUENTADO CON CALZADO
 3  3 S   3· 3000  3· 100 
Vpacc  Vpa  5  S *  1200,00 x 5  1000  
 1000 
Vpacc = 17160,00 V
* Tensión de paso en el acceso APOYO FRECUENTADO SIN CALZADO
 3  S *  3 S   3· 3000  3· 100 
Vpacc  Vpa  1 
 1000


1200,00 x 1  1000  
Vpacc = 12360,00 V
6.1.- Tensión de paso en el acceso
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
Tension de paso en el acceso 2389,69 ≤ 17160,00
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
Tension de paso en el acceso 2389,69 ≤ 12360,00
SIN CALZADO
X Se han adoptado las medidas de seguridad "c" del apartado 4.3.por lo que será
preciso calcular la tensión de paso en el acceso.

* El perímetro circundante del apoyo está pavimentado (pavimento, hormigón o asfalto), en

un radio mínimo de 20 m.
Si
X No
ρS = 100,00 Ωm
* Tensión de paso exterior APOYO FRECUENTADO CON CALZADO
 6  S   6· 100,00

Vp  Vpa  5   1200,00 x 5  
 1000   1000 
Vp = 6720,00 V
* Tensión de paso exterior APOYO FRECUENTADO SIN CALZADO
 6  S   6· 100,00

Vp  Vpa  1  
 1000 
1200,00 x
1  1000  
Vp = 1920,00 V
7.1.- Tensión de paso exterior
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
Tension de paso exterior 1593,13 ≤ 6720,00
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO
Se colocará debajo del pavimento un mallazo de construcción, que se conectará

a la tierra de protección, en un radio mínimo de 20 metros.
7.3.- Tensión de paso exterior con las medidas de seguridad adoptadas
Valor
calculado
APOYO FRECUENTADO
CON CALZADO
APOYO FRECUENTADO
SIN CALZADO

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 7:
CÁLCULOS DEL CENTRO

DE TRANSFORMACIÓN
ANEXO 7: CÁLCULOS DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN

1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.-INTRODUCCIÓN ..................................................................................Pág. 4
2.- INTENSIDAD DE ALTA TENSIÓN....................................................Pág. 4
3.- INTENSIDAD DE BAJA TENSIÓN ....................................................Pág. 5
4.- CORTOCIRCUITOS .............................................................................Pág. 5

4.1.- OBSERVACIONES .........................................................................................Pág. 5
4.2.- CÁLCULO DE LAS CORRIENTES DE CORTOCIRCUITO .......................Pág. 6
4.3.- CORTOCIRCUITO EN EL LADO DE ALTA TENSIÓN..............................Pág. 6
4.4.- CORTOCIRCUIITO EN EL LADO DE BAJA TENSIÓN .............................Pág. 7
5.- DIMENSIONADO DEL EMBARRADO .............................................Pág. 7

5.1.- COMPROBACIÓN POR DENSIDAD DE CORRIENTE ..............................Pág. 7
5.2.- COMPROBACIÓN POR SOLICITACIÓN ELECTRODINÁMICA ............Pág. 8
5.3.- COMPROBACIÓN POR SOLICITACIÓN TÉRMICA. SOBREINTENSIDAD TÉRMICA
ADMISIBLE ...........................................................................................................Pág. 8
6.- SELECCIÓN DE LAS PROTECCIONES DE ALTA Y BAJA TENSIÓN

6.1.- ALTA TENSIÓN .............................................................................................Pág. 8
6.2.- BAJA TENSIÓN.............................................................................................Pág. 9
7.- DIMENSIONADO DE LA VENTILACIÓN DEL C.T .........................Pág. 9

7.1.- DIMENSIONES DEL POZO APAGAFUEGOS.............................................Pág. 9
7.2.- CÁLCULO DE LAS INSTALACIONES DE PUESTA A TIERRA..............Pág. 10
7.2.1.- INVESTIGACIÓN DE LAS CARACTERÍSTICAS DEL SUELO ........Pág. 10
7.2.2.- DETERMINACIÓN DE LAS CORRIENTES MÁXIMAS DE PUESTA A TIERRA Y
TIEMPO MÁXIMO CORRESPONDIENTE DE ELIMINACIÓN DE DEFECTO ........Pág. 10
7.2.3.-DISEÑO PRELIMINAR DE LA INSTALACIÓN DE TIERRA .............Pág. 10
7.2.3.1.- TIERRA DE PROTECCIÓN ...............................................Pág. 10
7.2.3.2.- TIERRA DE SERVICIO .....................................................Pág. 11
7.2.4.- CÁLCULO DE LA RESISTENCIA DEL SISTEMA DE TIERRAS...Pág. 12
7.2.4.1.- TIERRA DE PROTECCIÓN ...............................................Pág. 12
7.2.4.2.- TIERRA DE SERVICIO .....................................................Pág. 13

2

RESIDENCIAL
7.2.5.- TENSIONES EN EL EXTERIOR DE LA INSTALACIÓN.............Pág. 13

7.2.6.- TENSIONES EN EL INTERIOR DE LA INSTALACIÓN..............Pág. 14
7.2.7.- TENSIONES APLICADAS ..............................................................Pág. 15
7.2.8.- TENSIONES TRANSFERIBLES AL EXTERIOR ..........................Pág. 16
7.2.9.- CORRECCIÓN Y AJUSTE DEL DISEÑO INICIAL ESTABLECIENDO EL
DEFINITIVO................................................................................................Pág. 17

3

RESIDENCIAL
1.-I TRODUCCIÓ
En el presente anexo del PFC. se justifican los cálculos del centro de
transformación.
2.- I TE SIDAD DE ALTA TE SIÓ

En un sistema trifásico, la intensidad primaria Ip viene determinada por la
expresión:
S
Ip =
3*U
Siendo:
S = Potencia del transformador en kVA.

U = Tensión compuesta primaria en kV = 13.2 kV.
Ip = Intensidad primaria en Amperios.
Sustituyendo valores, tendremos:
Potencia del
transformador Ip
(kVA) (A)
-----------------------------------------------------------
630 27.98
siendo la intensidad total primaria de 27.98 Amperios.

4

RESIDENCIAL
3.- I TE SIDAD DE BAJA TE SIÓ

En un sistema trifásico la intensidad secundaria Is viene determinada por la
expresión:
S - Wfe - Wcu
Is =
3*U
Siendo:

Wfe= Pérdidas en el hierro.
Wcu= Pérdidas en los arrollamientos.
U = Tensión compuesta en carga del secundario en kilovoltios = 0.4 kV.
Is = Intensidad secundaria en Amperios.
Sustituyendo valores, tendremos:
Potencia del
transformador Is
(kVA) (A)
-----------------------------------------------------------
630 898.07
4.- CORTOCIRCUITOS
4.1.- OBSERVACIO ES
Para el cálculo de la intensidad de cortocircuito se determina una potencia de
cortocircuito de 350 MVA en la red de distribución, dato proporcionado por la
Compañía suministradora IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.

5

RESIDENCIAL
4.2.- CÁLCULO DE LAS CORRIE TES DE CORTOCIRCUITO

Para la realización del cálculo de las corrientes de cortocircuito utilizaremos las
expresiones:
- Intensidad primaria para cortocircuito en el lado de alta tensión:
Scc
Iccp =
3*U
Siendo:
Scc = Potencia de cortocircuito de la red en MVA.
U = Tensión primaria en kV.
Iccp = Intensidad de cortocircuito primaria en kA.
- Intensidad primaria para cortocircuito en el lado de baja tensión:

No la vamos a calcular ya que será menor que la calculada en el punto anterior.
- Intensidad secundaria para cortocircuito en el lado de baja tensión

(despreciando la impedancia de la red de alta tensión):
S
Iccs = Ucc
3 * 100 * Us
Siendo:
Ucc = Tensión porcentual de cortocircuito del transformador.
Us = Tensión secundaria en carga en voltios.
Iccs= Intensidad de cortocircuito secundaria en kA.
4.3.- CORTOCIRCUITO E EL LADO DE ALTA TE SIÓ

Utilizando la fórmula expuesta anteriormente con:
Scc = 350 MVA.
U = 13.2 kV.
Sustituyendo valores tendremos una intensidad primaria máxima para un
cortocircuito en el lado de A.T. de:
Iccp = 15.54 kA.

6

RESIDENCIAL
4.4.- CORTOCIRCUIITO E EL LADO DE BAJA TE SIÓ

Utilizando la fórmula expuesta anteriormente y sustituyendo valores, tendremos:
Potencia del
transformador Ucc Iccs
(kVA) (%) (kA)
----------------------------------------------------------------------------------------
630 4 22.73
Siendo:
- Ucc: Tensión de cortocircuito del transformador en tanto por ciento.
- Iccs: Intensidad secundaria máxima para un cortocircuito en el lado de baja
tensión.
5.- DIME SIO ADO DEL EMBARRADO

Como resultado de los ensayos que han sido realizados a las celdas fabricadas
por Schneider Electric no son necesarios los cálculos teóricos ya que con los cerificados
de ensayo ya se justifican los valores que se indican tanto en esta memoria como en las
placas de características de las celdas.
5.1.- COMPROBACIÓ POR DE SIDAD DE CORRIE TE

La comprobación por densidad de corriente tiene como objeto verificar que no
se supera la máxima densidad de corriente admisible por el elemento conductor cuando
por el circule un corriente igual a la corriente nominal máxima.
Para las celdas modelo RM6 seleccionadas para este proyecto se ha obtenido la
correspondiente certificación que garantiza cumple con la especificación citada
mediante el protocolo de ensayo 51168218XB realizado por VOLTA.

7

RESIDENCIAL
5.2.- COMPROBACIÓ POR SOLICITACIÓ ELECTRODI ÁMICA

La comprobación por solicitación electrodinámica tiene como objeto verificar
que los elementos conductores de las celdas incluidas en este proyecto son capaces de
soportar el esfuerzo mecánico derivado de un defecto de cortocircuito entre fase.
El ensayo garantiza una resistencia electrodinámica de 40kA.
5.3.- COMPROBACIÓ POR SOLICITACIÓ TÉRMICA.

SOBREI TE SIDAD TÉRMICA ADMISIBLE
La comprobación por solicitación térmica tienen como objeto comprobar que
por motivo de la aparición de un defecto o cortocircuito no se producirá un
calentamiento excesivo del elemento conductor principal de las celdas que pudiera así
dañarlo.
El ensayo garantiza una resistencia térmica de 16kA 1 segundo.
6.- SELECCIÓ DE LAS PROTECCIO ES DE ALTA Y BAJA TE SIÓ .

6.1.- ALTA TE SIÓ
Los cortacircuitos fusibles son los limitadores de corriente, produciéndose su
fusión, para una intensidad determinada, antes que la corriente haya alcazado su valor
máximo. De todas formas, esta protección debe permitir el paso de la punta de corriente
producida en la conexión del transformador en vacío, soportar la intensidad en servicio
continuo y sobrecargas eventuales y cortar las intensidades de defecto en los bornes del
secundario del transformador.
Como regla práctica, simple y comprobada, que tiene en cuenta la conexión en
vacío del transformador y evita el envejecimiento del fusible, se puede verificar que la
intensidad que hace fundir al fusible en 0,1 segundo es siempre superior o igual a 14
veces la intensidad nominal del transformador.

8

RESIDENCIAL
La intensidad nominal de los fusibles se escogerá por tanto en función de la

potencia del transformador a proteger.
Potencia del Intensidad nominal

transformador del fusible de A.T.
(kVA) (A)
-----------------------------------------------------------
630 50
6.2.- BAJA TE SIÓ .

En el circuito de baja tensión del transformador se instalará un Cuadro de
Distribución homologado por la Compañía Suministradora.
Potencia del Nº de Salidas

transformador en B.T.
(kVA)
-----------------------------------------------------------
630 5
7.- DIME SIO ADO DE LA VE TILACIÓ DEL C.T

El centro prefabricado compacto propuesto EHSV -2 GE ha sido sometido al
ensayo de aumento de temperatura, correspondiente al número 2001113335 de LCOE,
para certificar la correcta ventilación del centro así como del cálculo del caudal de aire y
las rejillas usadas en el mismo, según la norma UNE-EN 62271-102.
7.1.- DIME SIO ES DEL POZO APAGAFUEGOS

La cuba de recogida de aceite se integrará en el propio diseño del edificio
prefabricado. Estará diseñada para recoger en su interior el aceite de un transformador
de hasta 630kVA sin que éste se derrame por la base.

9

RESIDENCIAL
7.2.- CÁLCULO DE LAS I STALACIO ES DE PUESTA A TIERRA

7.2.1.- I VESTIGACIÓ DE LAS CARACTERÍSTICAS DEL SUELO
Según la investigación previa del terreno donde se instalará este Centro de
Transformación, se determina una resistividad media superficial = 100 Ωm.
7.2.2.- DETERMI ACIÓ DE LAS CORRIE TES MÁXIMAS DE

PUESTA A TIERRA Y TIEMPO MÁXIMO CORRESPO DIE TE
DE ELIMI ACIÓ DE DEFECTO
El neutro de la red de distribución en Media Tensión está conectado rígidamente
a tierra. Por ello, la intensidad máxima de defecto dependerá de la resistencia de puesta
a tierra de protección del Centro, así como de las características de la red de MT.
Para un valor de resistencia de puesta a tierra del Centro de 5.7 , la intensidad
máxima de defecto a tierra es 651 Amperios y el tiempo de desconexión del defecto es
inferior a 0.7 segundos, según datos proporcionados por la Compañía Eléctrica
suministradora (IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.). Los valores de K
y n para calcular la tensión máxima de contacto aplicada según MIE-RAT 13 en el
tiempo de defecto proporcionado por la Compañía son:
K = 72 y n = 1.
7.2.3.-DISEÑO PRELIMI AR DE LA I STALACIÓ DE TIERRA

Se conectarán a este sistema las partes metálicas de la instalación que no estén
en tensión normalmente pero puedan estarlo a consecuencia de averías o causas
fortuitas, tales como los chasis y los bastidores de los aparatos de maniobra, envolventes
metálicas de las cabinas prefabricadas y carcasas de los transformadores.
Para los cálculos a realizar emplearemos las expresiones y procedimientos según
el "Método de cálculo y proyecto de instalaciones de puesta a tierra para centros de
transformación de tercera categoría", editado por UNESA, conforme a las
características del centro de transformación objeto del presente cálculo, siendo, entre
otras, las siguientes:

10

RESIDENCIAL
Para la tierra de protección optaremos por un sistema de las características que

se indican a continuación:
- Identificación: código 5/82 del método de cálculo de tierras de UNESA.
- Parámetros característicos:
Kr = 0.0572 Ω(Ω*m).
Kp = 0.00345 V/(Ω*m*A).
- Descripción:
Estará constituida por 8 picas en hilera unidas por un conductor horizontal de
cobre desnudo de 50 mm² de sección.
Las picas tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2.00 m. Se
enterrarán verticalmente a una profundidad de 0.5 m. y la separación entre cada pica y
la siguiente será de 3.00 m. Con esta configuración, la longitud de conductor desde la
primera pica a la última será de 21 m., dimensión que tendrá que haber disponible en el
terreno.
Nota: se pueden utilizar otras configuraciones siempre y cuando los parámetros
Kr y Kp de la configuración escogida sean inferiores o iguales a los indicados en el
párrafo anterior.
La conexión desde el Centro hasta la primera pica se realizará con cable de
cobre aislado de 0.6/1 kV protegido contra daños mecánicos.

Se conectarán a este sistema el neutro del transformador, así como la tierra de
los secundarios de los transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida.
Las características de las picas serán las mismas que las indicadas para la tierra
de protección. La configuración escogida se describe a continuación:
- Identificación: código 5/82 del método de cálculo de tierras de UNESA.
- Parámetros característicos:
Kr = 0.0572 Ω/(Ω*m).
Kp = 0.00345 V/(Ω*m*A).

11

RESIDENCIAL
- Descripción:
Estará constituida por 8 picas en hilera unidas por un conductor
horizontal de cobre desnudo de 50 mm² de sección.
Las picas tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2.00 m. Se
enterrarán verticalmente a una profundidad de 0.5 m. y la separación entre cada pica y
la siguiente será de 3.00 m. Con esta configuración, la longitud de conductor desde la
primera pica a la última será de 21 m., dimensión que tendrá que haber disponible en el
terreno.
Nota: se pueden utilizar otras configuraciones siempre y cuando los parámetros
Kr y Kp de la configuración escogida sean inferiores o iguales a los indicados en el
párrafo anterior.
La conexión desde el Centro hasta la primera pica se realizará con cable de
cobre aislado de 0.6/1 kV protegido contra daños mecánicos.
El valor de la resistencia de puesta a tierra de este electrodo deberá ser inferior a
37Ω. Con este criterio se consigue que un defecto a tierra en una instalación de Baja
Tensión protegida contra contactos indirectos por un interruptor diferencial de
sensibilidad 650 mA., no ocasione en el electrodo de puesta a tierra una tensión superior
a 24 Voltios (=37 x 0,650).
Existirá una separación mínima entre las picas de la tierra de protección y las
picas de la tierra de servicio a fin de evitar la posible transferencia de tensiones elevadas
a la red de Baja Tensión. Dicha separación está calculada en el apartado 7.2.8.
7.2.4.- CÁLCULO DE LA RESISTE CIA DEL SISTEMA DE TIERRAS

Para el cálculo de la resistencia de la puesta a tierra de las masas del Centro
(Rt), y tensión de defecto correspondiente (Ud), utilizaremos las siguientes fórmulas:
- Resistencia del sistema de puesta a tierra, Rt:
Rt = Kr * σ
- Tensión de defecto, Ud:
Ud = Id * Rt

12

RESIDENCIAL
Siendo:
σ= 100 Ω.m.
Kr = 0.0572 Ω/(Ωm).
Id = 651 A.
Se obtienen los siguientes resultados:
Rt = 5.7 Ω
Ud = 3723.7 V
El aislamiento de las instalaciones de baja tensión del C.T. deberá ser mayor o
igual que la tensión máxima de defecto calculada (Ud), por lo que deberá ser como
mínimo de 4000 Voltios.
De esta manera se evitará que las sobretensiones que aparezcan al producirse un
defecto en la parte de Alta Tensión deterioren los elementos de Baja Tensión del centro,
y por ende no afecten a la red de Baja Tensión.
Comprobamos asimismo que la intensidad de defecto calculada es superior a 100
Amperios, lo que permitirá que pueda ser detectada por las protecciones normales.
Rt = Kr *σ = 0.0572 * 100 = 5.7 Ω.
Que vemos que es inferior a 37 Ω.
7.2.5.- CÁLCULO DE LAS TE SIO ES E EL EXTERIOR DE LA

I STALACIÓ
Con el fin de evitar la aparición de tensiones de contacto elevadas en el exterior
de la instalación, las puertas y rejas de ventilación metálicas que dan al exterior del
centro no tendrán contacto eléctrico alguno con masas conductoras que, a causa de
defectos o averías, sean susceptibles de quedar sometidas a tensión.

13

RESIDENCIAL
Los muros, entre sus paramentos tendrán una resistencia de 100.000 ohmios
como mínimo (al mes de su realización).
Con estas medidas de seguridad, no será necesario calcular las tensiones de
contacto en el exterior, ya que éstas serán prácticamente nulas.
Por otra parte, la tensión de paso en el exterior vendrá determinada por las
características del electrodo y de la resistividad del terreno, por la expresión:
Up = Kp *σ * Id = 0.00345 * 100 * 651 = 224.6 V.
7.2.6.- CÁLCULO DE LAS TE SIO ES E EL I TERIOR DE LA

I STALACIÓ
El piso del Centro estará constituido por un mallazo electrosoldado con redondos
de diámetro no inferior a 4 mm. formando una retícula no superior a 0,30 x 0,30 m. Este
mallazo se conectará como mínimo en dos puntos preferentemente opuestos a la puesta
a tierra de protección del Centro. Con esta disposición se consigue que la persona que
deba acceder a una parte que pueda quedar en tensión, de forma eventual, está sobre una
superficie equipotencial, con lo que desaparece el riesgo inherente a la tensión de
contacto y de paso interior. Este mallazo se cubrirá con una capa de hormigón de 10 cm.
de espesor como mínimo.
En el caso de existir en el paramento interior una armadura metálica, ésta estará
unida a la estructura metálica del piso.
Así pues, no será necesario el cálculo de las tensiones de paso y contacto en el
interior de la instalación, puesto que su valor será prácticamente nulo.
No obstante, y según el método de cálculo empleado, la existencia de una malla
equipotencial conectada al electrodo de tierra implica que la tensión de paso de acceso
es equivalente al valor de la tensión de defecto, que se obtiene mediante la expresión:
Up acceso = Ud = Rt * Id = 5.7 * 651 = 3723.7 V.

14

RESIDENCIAL
7.2.7.- CÁLCULO DE LAS TE SIO ES APLICADAS

La tensión máxima de contacto aplicada, en voltios, que se puede aceptar, según
el reglamento MIE-RAT, será:
Siendo:
Uca = Tensión máxima de contacto aplicada en Voltios.
K = 72.
n = 1.
t = Duración de la falta en segundos: 0.7 s
Obtenemos el siguiente resultado:

Uca = 102.86 V
Para la determinación de los valores máximos admisibles de la tensión de paso

en el exterior, y en el acceso al Centro, emplearemos las siguientes expresiones:
6*σ
Up(exterior) = 10 n 1 + 1.000
K
t  
3 * σ + 3 * σh
Up(acceso) = 10 n 1 +
K
t  1.000 
Siendo:
Up = Tensiones de paso en Voltios.
K = 72.
n = 1.
t = Duración de la falta en segundos: 0.7 s
σ = Resistividad del terreno.
σ h = Resistividad del hormigón = 3.000 Ω.m

15

RESIDENCIAL
Obtenemos los siguientes resultados:
Up(exterior) = 1645.7 V
Up(acceso) = 10594.3 V
Así pues, comprobamos que los valores calculados son inferiores a los máximos
admisibles:
- en el exterior:
Up = 224.6 V. < Up(exterior) = 1645.7 V.
- en el acceso al C.T.:
Ud = 3723.7 V. < Up(acceso) = 10594.3 V.
7.2.8.- I VESTIGACIÓ DE TE SIO ES TRA SFERIBLES AL

EXTERIOR
Al no existir medios de transferencia de tensiones al exterior no se considera
necesario un estudio previo para su reducción o eliminación.
No obstante, con el objeto de garantizar que el sistema de puesta a tierra de
servicio no alcance tensiones elevadas cuando se produce un defecto, existirá una
distancia de separación mínima Dmín, entre los electrodos de los sistemas de puesta a
tierra de protección y de servicio, determinada por la expresión:
σ * Id
Dmín =
2.000 * π
con:
σ= 100 Ω.m.
Id = 651 A.
Obtenemos el valor de dicha distancia:
Dmín = 10.36 m.

16

RESIDENCIAL
7.2.9.- CORRECCIÓ Y AJUSTE DEL DISEÑO I ICIAL

ESTABLECIE DO EL DEFI ITIVO
No se considera necesario la corrección del sistema proyectado. No obstante, si
el valor medido de las tomas de tierra resultara elevado y pudiera dar lugar a tensiones
de paso o contacto excesivas, se corregirían estas mediante la disposición de una
alfombra aislante en el suelo del Centro, o cualquier otro medio que asegure la no
peligrosidad de estas tensiones.

17

RESIDENCIAL
ANEXO Nº 8:
ESTUDIO BÁSICO DE
SEGURIDAD Y SALUD
ANEXO 8: ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD

1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- MEMORIA DESCRIPTIVA..................................................................Pág. 8

1.1.- CONSIDERACIONES GENERALES............................................................ Pág. 8
1.2.-OBJETIVO Y FINALIDAD .............................................................................Pág. 9
1.3.- CARACTERÍSTICAS DE LA OBRA .............................................................Pág. 9
1.3.1.- IDENTIFICACIÓN Y EMPLAZAMIENTO .....................................Pág. 9
1.3.2.- PROPIEDAD. AUTOR. ENTORNO .................................................Pág. 9
1.3.3.- PRESUPUESTO, PLAZO DE EJECUCIÓN Y MANO DE OBRA.Pág. 10
1.3.4- PLAN DE ETAPAS ...........................................................................Pág. 10
2.- NORMATIVA DE OBLIGADO CUMPLIMIENTO ..........................Pág. 11

2.1.- LEGISLACIÓN Y NORMATIVA TÉCNICA DE APLICACIÓN ................Pág. 11
2.2.- ORDENANZAS ..............................................................................................Pág. 11
2.3.- REGLAMENTOS ...........................................................................................Pág. 11
2.4.- NORMAS UNE Y NTE ..................................................................................Pág. 12
2.5.- DIRECTIVAS COMUNITARIAS..................................................................Pág. 14
2.6.- CONVENIOS DE LA OIT, RATIFICADOS POR ESPAÑA ........................Pág. 15
3.- PRESUPUESTO. RESUMEN .............................................................Pág. 15

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RESIDENCIAL
CAPÍTULO I – CAMBIO DE CONDUCTOR, MANTENIMIENTO Y REVISIÓN DE LA LÍNEA
1.- RIESGOS, MEDIDAS DE SEGURIDAD Y EQUIPAMIENTO NECESARIO

1.1.-FASE DE ACTUACIONES PREVIAS ........................................................................... Pág. 16
1.1.1.- RIESGOS DETECTABLES.............................................................................. Pág. 16
1.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD........................................................................... Pág. 16
1.2.- FASE DE ACOPIO DE MATERIAL ............................................................................. Pág. 17
1.2.3.- PRENDAS DE PROTECCIÓN PERSONAL ................................................... Pág. 17
1.3.- CARGA Y DESCARGA DE MATERIALES ................................................................ Pág. 17
1.4.- MOVIMIENTOS DE TIERRAS Y EXCAVACIÓN...................................................... Pág. 19
1.5.- CIMENTACIÓN ............................................................................................................. Pág. 20
1.5.2.1.-VERTIDOS DIRECTOS MEDIANTE CANALETA .......................... Pág. 21
1.5.2.2.- VERTIDOS DIRECTOS POR CUBO O CANGILÓN ....................... Pág. 21
1.6.- IZADO Y ARMADO DE APOYOS............................................................................... Pág. 22
1.7.- MONTAJE Y APRIETE DE TORNILLERÍA................................................................ Pág. 23
1.8.- COLOCACIÓN DE HERRAJES Y AISLADORES. TENDIDO, TENSADO Y
ENGRAPADP DE CONDUCTORES..................................................................................... Pág. 24
1.9.- USO DE MAQUINARIAS Y HERRAMIENTAS ......................................................... Pág. 25

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RESIDENCIAL

2.- INSTALACIÓN ELÉCTRICA PROVISIONAL EN OBRA............................Pág. 27
3.-SEÑALIZACIÓN ...............................................................................................Pág. 28

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RESIDENCIAL
CAPÍTULO II– CONSTRUCCIÓN DE LÍNEAS SUBTERRÁNEAS Y

MONTAJE EN GENERAL
1.- ACONDICIONAMIENTO DE LA INSTALACIÓN O ZONA DE TRABAJO

1.1.- RIESGOS DETECTABLES .......................................................................................... Pág. 29
1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD ........................................................................................ Pág. 29
1.3.- PRENDAS DE PROTECCIÓN PERSONAL ................................................................. Pág. 29
2.- ACOPIO, CARGA Y DESCARGA ..................................................................Pág. 30

3.- INSTALACIÓN DE BANDEJA .......................................................................Pág. 32

4. INSTALACIÓN DE CABLEADO SUBTERRÁNEO Y POR BANDEJA .......Pág. 33

4.1.- RIESGOS DETECTABLES ........................................................................................... Pág. 33
5.- REACONDICIONAMIENTO DE LA INSTALACIÓN O ZONA DE

TRABAJO ...............................................................................................................Pág. 35

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RESIDENCIAL
CAPÍTULO III– CONSTRUCCIÓN DE CENTRO DE TRANSFORMACIÓN
1.- RIESGOS LABORABLES EVITABLES COMPLETAMENTE.....................Pág. 37
2.- RIESGOS LABORABLES NO ELIMINABLES COMPLETAMENTE .........Pág. 37

2.1.-TODA LA OBRA ............................................................................................................ Pág. 37
2.1.1.- RIESGOS DETECTABLES ............................................................................. Pág. 37
2.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD .......................................................................... Pág. 38
2.2.- MOVIMIENTOS DE TIERRAS..................................................................................... Pág. 39
2.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD .......................................................................... Pág. 39
3.1.- MONTAJE Y PUESTA EN TENSIÓN .......................................................................... Pág. 39
3.1.1.- DESCARGA Y MONTAJE DE LOS ELEMENTOS PREFABRICADOS...... Pág. 39
3.1.1.1.- RIESGOS DETECTABLES ................................................................ Pág. 39
3.1.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD ............................................................ Pág. 40
3.2.2.- PUESTA EN TENSIÓN.................................................................................... Pág. 40
3.2.2.1.- RIESGOS DETECTABLES ................................................................ Pág. 40
3.2.2.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD ............................................................ Pág. 40
3.2.2.3.- PRENDAS DE PROTECCIÓN PERSONAL...................................... Pág. 41
4.- TRABAJOS LABORABLES ESPECIALES ....................................................Pág. 41
5.- INSTALACIONES PROVISIONALES Y ASISTENCIA SANITARIA ........ Pág. 41
6.- PREVISIONES PARA TRABAJOS POSTERIORES ......................................Pág. 42

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RESIDENCIAL
CAPITULO IV- RED SUBTERRÁNEA DE DISTRIBUCIÓN DE BAJA

TENSIÓN
1.- TRABAJOS A EJECUTAR. RIESGOS. PREVENCIONES ............................Pág. 43

1.1.- EXCAVACIÓN A CIELO ABIERTO. DESMONTE .................................................... Pág. 43
1.2.- EXCAVACIÓN EN VACIADO ..................................................................................... Pág. 46
1.3.- EXCAVACIÓN EN POZOS.......................................................................................... Pág. 49
1.4.- EXCAVACIÓN EN ZANJAS......................................................................................... Pág. 51
1.4.1.- RELLENOS DE TIERRAS ............................................................................... Pág. 53
1.4.2.- VERTIDOS DE HORMIGÓN .......................................................................... Pág. 55
1.4.3.- MONTAJE DE PREFABRICADOS................................................................. Pág. 56
1.4.4.- INSTALACIÓN DE ELECTRICIDAD ............................................................ Pág. 58
1.4.5.- INSTALACIÓN ELÉCTRICA PROVISIONAL .............................................. Pág. 59
1.4.6.- PRESENCIA DE LÍNEAS ELÉCTRICAS ....................................................... Pág. 64
1.4.7.- MAQUINARIA PARA EL MOVIMIENTO DE TIERRAS............................. Pág. 65
1.4.7.1.-PALA CARGADORA SOBRE ORUGAS O NEUMÁTICOS ............ Pág. 67
1.4.7.2.-RETROEXCAVADORA SOBRE ORUGAS O NEUMÁTICOS........ Pág. 69
1.4.7.3.-BULLDOZER, ANGLEDOZER, TIPDOZER. ................................ Pág. 70
1.4.7.4.- CAMIONES DE TRANSPORTES EN GENERAL ........................... Pág. 71
1.4.7.5.- MOTOVOLQUETES AUTOPROPULSADOS, DUMPERS ............ Pág. 72
1.4.7.6.- CAMION DUMPER PARA MOVIMIENTOS DE TIERRAS ........... Pág. 73
1.4.7.7.-RODILLOS VIBRANTES AUTOPROPULSADOS ........................... Pág. 74
1.4.7.8.-EXTENDEDORAS DE PRODUCTOS BITUMINOSOS.................... Pág. 76
1.4.7.9.-GRUAS AUTOPROPULSADAS......................................................... Pág. 79
1.4.7.10.-ALISADORAS DE HORMIGONES ................................................. Pág. 80
1.4.7.11.-ESPADONES (MÁQUINAS DE CORTE CON DISCO) .................. Pág. 81
1.4.8.- MAQUINAS-HERRAMIENTAS ..................................................................... Pág. 82
1.4.9.- MEDIOS AUXILIARES. ANDAMIOS............................................................ Pág. 83
2.- MEDICINA PREVENTIVA Y PRIMEROS AUXILIOS. NÚMERO DE

OPERARIOS ...........................................................................................................Pág. 85
3.- INSTALACIONES PROVISIONALES ............................................................Pág. 85

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RESIDENCIAL
1.- MEMORIA DESCRIPTIVA

1.1.- CO SIDERACIO ES GE ERALES
El presente Estudio de Seguridad y Salud en el Trabajo intenta marcar una
normativa de equipamiento, funcionalidad y manejo de maquinarias y herramientas, así
como de los restantes medios de seguridad y conducta del personal de obra, al objeto de
la prevención de accidentes de trabajo y la realización de éste en las mejores
condiciones posibles.
El presente estudio de seguridad y salud ha sido desarrollado para el Proyecto

de Línea Aérea-Subterránea, Centro de Transformación, y Distribución en Baja Tensión
de la Urbanización Residencial de Herce.
Se ha redactado de manera que en su MEMORIA se estudian los tipos de

trabajo, sus riesgos y la forma de prevenir éstos, así como las restantes circunstancias de
la función laboral.
Han sido estudiadas separadamente las características de los trabajos y el manejo

de la máquina a emplear, de tal manera que mediante el uso y consulta de éste
documento, en cualquier momento durante la realización de los trabajos, o antes del
inicio de los mismos, se puedan adoptar las medidas de prevención que nos aseguren la
eliminación de los riesgos previsibles.
La interpretación de estas normas corresponde a personal calificado; jefes de

obra, encargados y vigilantes de seguridad; de tal forma que mediante su estudio y
análisis pueda ser convenientemente redactado el Plan de Seguridad y Salud de la obra.

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RESIDENCIAL
1.2.-OBJETIVO Y FI ALIDAD
Es el objetivo del presente Estudio de Seguridad la prevención de todos los
riesgos que indudablemente se producen en cualquier proceso laboral y está encaminado
a proteger la integridad de las personas y los bienes materiales, indicando y
recomendando los medios y métodos que habrán de emplearse, así como las secuencias
de los procesos laborales adecuados en cada trabajo específico, a fin de que contando
con la colaboración de todas las personas que intervienen en los trabajos a conseguir un
RIESGO NULO durante el desarrollo de los mismos.
Se atenderá especialmente a los trabajos de mayor riesgo como son los que se
efectúan en el interior de zanjas, circulación de maquinaria pesada y manejo de
máquinas herramientas, y se cuidarán las medidas para las protecciones individuales y
colectivas, señalizaciones, instalaciones provisionales de obra y primeros auxilios.
1.3.- CARACTERÍSTICAS DE LA OBRA

1.3.1.- IDE TIFICACIÓ Y EMPLAZAMIE TO
Se refiere el presente Estudio de Seguridad y Salud a las obras de
urbanización residencial de Herce descritas en el presente PFC, que se encuentra
ubicado en el término municipal de Herce, Comunidad Autónoma de La Rioja.
1.3.2.- PROPIEDAD. AUTOR. E TOR O

Este Estudio de Seguridad y Salud se redacta a partir de los documentos
correspondientes al Proyecto de Ejecución de las obras redactado por el alumno
Ingeniero Técnico Industrial Carlos Lorente Rubio.
El acceso principal y prácticamente único en la actualidad a los terrenos de la
actuación, es la carretera LR-115.
En cuanto a las redes de infraestructuras de los servicios descritos en el presente

PFC, gráficamente representados en los planos incluidos en el Documento_Nº4 de
planos, y han de contemplarse los siguientes:

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RESIDENCIAL
Abastecimiento de energía eléctrica. Actualmente cruza los terrenos, en sentido

este-oeste, una línea aérea de media tensión a 13,2 (20) kV de IBERDROLA
DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA, S.A.
En esta línea se deberá hacer un cambio de conductor desde el AP. Nº 26

(EXISTENTE) al AP. 52 (NUEVO A COLOCAR) y deberá enterrarse en su paso por
los terrenos en las condiciones que señale la Compañía IBERDROLA DISTRIBUCIÓN
ELÉCTRICA, S.A. y constituirá la conexión para el suministro general del sector.
1.3.3.- PRESUPUESTO, PLAZO DE EJECUCIÓ Y MA O DE

OBRA
El Presupuesto de Ejecución Material para las obras, reflejado en el PFC
asciende a 416.446 €.
El plazo de ejecución máximo considerado para la terminación de las obras se ha
estimado en (3) TRES meses a partir del comienzo de las obras.
En cuanto a la mano de obra y en función de las características de la
urbanización a ejecutar, se considera que el número de operarios que normalmente
trabajarán en la obra será de una cuadrilla de 4 (CUATRO) operarios.
1.3.4- PLA DE ETAPAS

Atendiendo a la memoria del PFC y del análisis de su documento Presupuesto
con el desglose por capítulos y partidas, los trabajos que fundamentalmente se van a
ejecutar son los que siguen, a los cuales aplicaremos las medidas preventivas adecuadas
a fin de evitar los riesgos detectables más comunes:

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RESIDENCIAL
2.- ORMATIVA DE OBLIGADO CUMPLIMIE TO

2.1.- LEGISLACIÓ Y ORMATIVA TÉC ICA DE APLICACIÓ
- R.D. 1627/1997 de 24 de Octubre, sobre condiciones mínimas de Seguridad y
Salud en las obras de construcción.
- R.D. 485/1997 de 14 de Abril, sobre disposiciones mínimas en materia de
señalización de Seguridad y Salud en el trabajo.
- R.D. 486/1997 de 14 de Abril, por el que se establecen las disposiciones
mínimas de Seguridad y Salud en los lugares de trabajo.
- R.D. 487/1997 de 13 de Abril, sobre disposiciones mínimas de Seguridad y
Salud relativas a la manipulación manual de las cargas que entrañen riesgos, en
particular dorsolumbares, para los trabajadores.
2.2.- ORDE A ZAS

- Ordenanza Laboral de la Construcción: Vidrio y Cerámica (OM de 28/08/70.
BOE de 5, 7, 8 y 9/09/70).
- Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo (OM de 09/03/71.
BOE de 16/03/71).
2.3.- REGLAME TOS

- Reglamento General de Seguridad e Higiene en el Trabajo (OM de 31/01/40.
BOE de 03/02/40, Vigente capítulo VII).
- Reglamento de Seguridad e Higiene en al Industria de la Construcción (OM de
20/05/52. BOE de 15/0652).
- Reglamento de Actividades Molestas, Nocivas, Insalubres y Peligrosas (RD
2414 de 30/11/61. BOE de 07/06/61).
- Protección de los trabajadores frente a los riesgos derivados de la exposición al
ruido durante el trabajo (RD. 1316 de 27/10/89. BOE de 02/11/89).
- Señalización de seguridad en los centros locales de trabajo (RD 1403/86. BOE
de 08/07/86).
- REBT, Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión, (RD 842/2002 de 2 de
agosto).

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RESIDENCIAL
- RAT, Reglamento sobre Centrales Eléctricas, Subestaciones y Centros de

Transformación, (RD 3275/1982) de 12 de noviembre, e ITCs, (ORDEN de 6 de julio
de 1984).
- RLAT, Reglamento de Líneas Eléctricas de Alta Tensión, (RD 223/2008) de
15 de febrero).
- Homologación de equipos de protección personal para trabajadores (OM de
17/05/74. BOE de 29/05/74. Sucesivas Normas MT de la 1 a la 29).
- Reglamento de los Servicios de Prevención (RD 39/1997 de 17/01/97).
2.4.- ORMAS U E Y TE
- Norma UNE 81 707 85 Escaleras portátiles de aluminio, simples y de
extensión.
- Norma UNE 81 002 85 Protectores auditivos. Tipos y definiciones.
- Norma UNE 81 101 85 Equipos de protección de la visión. Terminología.
Clasificación y uso.
- Norma UNE 81 200 77 Equipos de protección personal de las vías
respiratorias. Definición y clasificación.
- Norma UNE 81 208 77 Filtros mecánicos. Clasificación. Características y
requisitos.
- Norma UNE 81 250 80 Guantes de protección. Definiciones y clasificación.
- Norma UNE 81 304 83 Calzado de seguridad. Ensayos de resistencia a la
perforación de la suela.
- Norma UNE 81 353 80 Cinturones de seguridad. Clase A: cinturón de sujeción.
Características y ensayos.
- Norma UNE 81 650 80 Redes de seguridad. Características y ensayos.
- Norma NTE ADD/1975 Demoliciones.
- Norma NTE ADG/1983 Galerías.
- Norma NTE ADZ/1976 Zanjas y pozos.
- Norma NTE IEP/1973 Puesta a tierra.
- Norma NTE ISV/1975 Ventilación.
- Norma NTE ASD/1977 Drenajes.
- Norma NTE CEG/1975 Geotécnicos.

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RESIDENCIAL
- Norma NTE EHZ/1973 Zanjas.

- Norma NTE EME/1975 Encofrados.
- Norma NTE CCM/1979 Muros.
- Norma NTE CSL/1984 Losas.
- Norma NTE CCP/1083 Pantallas.
- Norma NTE CSC/1984 Corridas.
- Norma NTE FCA/1974 Hormigón.
- Norma NTE EMB/1980 Vigas.
- Norma NTE EHJ/1981 Jácenas.
- Norma NTE CCT/1977 Taludes.
- Norma NTE RPP/1976 Pintura.
- Norma NTE QTF/1976 Fibrocemento.
- Norma NTE QTP/1973 Pizarra.
- Norma NTE QTS/1976 Sintéticos.
- Norma NTE QTZ/1975 Zinc.
- Norma NTE QAA/1976 Ajardinadas.
- Norma NTE QAN/1973 No transitables.
- Norma NTE QAT/1973 Transitables.
- Norma NTE IFA/1975 Abastecimiento.
- Norma NTE IFC/1973 Agua caliente.
- Norma NTE IFF/1973 Agua fría.
- Norma NTE IFR/1974 Riego.
- Norma NTE ISA/1973 Alcantarillado.
- Norma NTE ISB/1973 Basuras.
- Norma NTE ISH/1974 Humos y gases.
- Norma NTE ISS/1974 Saneamiento.

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RESIDENCIAL
2.5.- DIRECTIVAS COMU ITARIAS

- Directiva del Consejo 89/655/CEE de 30/11/89 relativa a las disposiciones
mínimas de Seguridad y Salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo (DOCE L. 393 de 30/12/89, p. 13).
- Directiva del Consejo 97/57/CEE de 26/08/92 sobre disposiciones mínimas de
Seguridad y Salud en el trabajo en obras de construcción temporales o móviles (DOCE
L. 245 de 26/08/92, p. 6).
- Directiva del Consejo 89/656/CEE de 30/11/89 relativa a las disposiciones
mínimas de Seguridad para la utilización por los trabajadores en el trabajo de equipos de
protección individual (DOCE L. 393 de 30/01/89, p. 18).
- Directivo del Consejo 79/113/CEE de 19/12/78 relativa a la armonización de
las legislaciones de los estados miembros sobre la determinación de la emisión sonora
de la maquinaria y material de obra de la construcción (DOCE L. 33 de 08/02/79).
- Directiva del Consejo 81/1051/CEE de 07/12/81 por la que se modifica la
Directiva 79/113/CEE de 19/12/78 (DOCE L. 376 de 30/12/81).
- Directiva del Consejo 84/532/CEE de 17/09/84 referente a la aproximación de
las legislaciones de los estados miembros relativas a las disposiciones comunes sobre
material y maquinaria para la construcción (DOCE L. 300 de 19/11/84).
- Directiva del Consejo 84/537/CEE de 1709/84 sobre la armonización de las
legislaciones de los estados miembros referente al nivel de potencia acústica admisible
de los grupos electrógenos de potencia (DOCE L. 300 de 19/11/84).
- Directiva del Consejo 86/295/CEE de 26/05/86 sobre aproximación de las
legislaciones de los estados miembros relativas a las estructuras de protección en caso
de vuelco (ROPS) de determinadas máquinas para la construcción (DOCE L. 186 de
08/07/86).
- Directiva del Consejo 86/296/CEE de 26/05/86 relativa a la aproximación de
las legislaciones de los estados miembros sobre las estructuras de protección de caídas
de objetos (FOPS) de determinadas máquinas para la construcción (DOCE L. 186 de
08/07/96).
- Directiva del Consejo 386 L. 0594 de 22/12/86 relativa a las emisiones sonoras
de las palas hidráulicas, de las palas de cable, de las topadoras frontales, de las
cargadoras y de las palas cargadoras.

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RESIDENCIAL
2.6.- CO VE IOS DE LA OIT, RATIFICADOS POR ESPAÑA

- Convenio n º 62 de la OIT de 23/06/37 relativo a prescripciones de seguridad
en la industria de la edificación. Ratificado por Instrumento de 12/06/58 (BOE de
20/08/59).
- Convenio n º 167 de la OIT de 20/06/88 sobre seguridad y salud en la industria
de la construcción.
- Convenio n º 119 de la OIT de 25/06/63 sobre protección de maquinaria.
Ratificado por Instrucción de 26/11/71 (BOE de 30/11/72).
- Convenio n º 155 de la OIT de 26/06/81 sobre seguridad y salud de los
trabajadores y medio ambiente de trabajo. Ratificado por Instrumento publicado en el
BOE (Boletín Oficial del Estado) de 11/11/85.
3.- PRESUPUESTO. RESUME

En el Documento Nº3, Presupuesto, se recoge la relación valorada de la
ejecución del presente Estudio:
- INSTALACIONES de SALUD e HIGIENE 15.575 €

- PROTECCIONES INDIVIDUALES 6.067,61 €
- PROTECCIONES COLECTIVAS 6067,61 €
- SEÑALIZACIÓN y ACOTAMIENTO 7.683,32 €
- ORGANIZACIÓN y SEGUIMIENTO 6.251,06 €
PRESUPUESTO DESTINADO A LA SEGURIDAD Y SALUD DEL PFC

41.644,6 €

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RESIDENCIAL
CAPÍTULO I – CAMBIO DE CO DUCTOR, MA TE IMIE TO Y REVISIÓ

DE LA LÍ EA
1.- RIESGOS, MEDIDAS DE SEGURIDAD Y EQUIPAMIE TO ECESARIO

1.1.-FASE DE ACTUACIO ES PREVIAS
En esta fase se consideran las labores previas al inicio de las obras, como puede
ser el replanteo, red de saneamiento provisional para vestuarios y aseos de personal de
obra...
1.1.1.- RIESGOS DETECTABLES

- Atropellos y colisiones originados por maquinaria.
- Vuelcos y deslizamientos de vehículos de obra.
- Caídas en el mismo nivel.
- Torceduras de pies.
- Generación de polvo.
1.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD

- Se cumplirá la prohibición de presencia de personal, en las proximidades y
ámbito de giro de maniobra de vehículos y en operaciones de carga y descarga de
materiales.
- La entrada y salida de camiones de la obra a la vía pública, será debidamente
avisada por persona distinta al conductor.
- Será llevado un perfecto mantenimiento de maquinaría y vehículos.
- La carga de materiales sobre camión será correcta y equilibrada y jamás
superará la carga máxima autorizada.
- El personal irá provisto de calzado adecuado.
- Todos los recipientes que contengan productos tóxicos o inflamables, estarán
herméticamente cerrados.
- No se apilarán materiales en zonas de paso o de tránsito, retirando aquellos que
puedan impedir el paso.
- Prendas de protección personal:
- Casco homologado

16

RESIDENCIAL
.
- Mono de trabajo y en su caso, trajes de agua y botas de goma de media caña.
- Empleo de cinturones de seguridad por parte del conductor de la maquinaría si
no está dotada de cabina y protección antivuelco.
- Mascarillas antipolvo con filtro mecánico.
1.2.- FASE DE ACOPIO DE MATERIAL

- Caídas de objetos
- Golpes.
- Heridas
- Sobreesfuerzos.

- Antes de comenzar el acopio de material a los lugares de trabajo, se deberá
realizar un reconocimiento del terreno, con el fin de escoger la mejor ruta.
- En el caso en que para acceder al lugar de trabajo fuera necesario adecuar o
construir una ruta de acceso, esta deberá realizarse con la maquinaria y medios
adecuados.
1.2.3.- PRE DAS DE PROTECCIÓ PERSO AL

- Guantes comunes de trabajo de lona y piel flor.
- Ropa de trabajo cubriendo la mayor parte del cuerpo.
- Botas reforzadas
1.3.- CARGA Y DESCARGA DE MATERIALES

- Caída de operarios al mismo nivel.
- Golpes, heridas y sobreesfuerzos.
- Caída de objetos.

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RESIDENCIAL

- Con el fin de evitar posibles lesiones en la columna vertebral, el operario
llevará a cabo el levantamiento de la carga realizando el esfuerzo con las piernas, y
manteniendo en todo momento la columna recta.
- Un operario no podrá levantar más de 50 Kg en la carga y descarga manual. En
el caso en concreto en que la carga fuera superior a la cantidad límite, se deberá realizar
entre más trabajadores.
- En el caso en que el acarreo de pesos se estime en una duración superior a las 4
horas de trabajo continuadas, el peso máximo a acarrear será de 25 Kg., o bien deberán
utilizarse medios mecánicos adecuados.
- Para la carga y descarga con medios mecánicos, la maquinaria a emplear
deberá ser la adecuada (grúa, pala cargadora, etc.) y su maniobra deberá ser dirigida por
personal especializado, no debiéndose superar en ningún momento la carga máxima
autorizada.
- Todas las máquinas que participen en las operaciones deberán estar
correctamente estabilizadas. La elevación de la carga deberá realizarse de forma suave y
continuada.
- En el transcurso de operaciones de carga y descarga, ninguna persona ajena se
acercará al vehículo. Debe acotarse el entorno y prohibirse el permanecer o trabajar
dentro del radio de acción del brazo de una máquina
- Nunca permanecerá ni circulará personal debajo de las cargas suspendidas, ni
permanecerá sobre las cargas.
- Para la descarga de bobinas de conductores, se emplearán cuerdas, rampas,
raíles...
- Bajo ningún concepto se hará rodar la bobina por un solo canto.
- Se prohíbe el acopio de materiales a menos de 2 metros de las coronaciones de
taludes.

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RESIDENCIAL

- Guantes adecuados
- Ropa de trabajo.
- Botas de seguridad.
- Fajas antilumbago, si existen cargas muy pesadas.
1.4.- MOVIMIE TOS DE TIERRAS Y EXCAVACIÓ

- Choque, atropellos y atrapamientos ocasionados por la maquinaria.
- Vuelcos y deslizamientos de las máquinas.
- Caídas en altura del personal que intervienen en el trabajo.
- Generación de polvo.
- Desprendimiento de tierra y proyección de rocas.
- Caídas de personal al interior de pozos.
- Caídas a distinto nivel.

- En el caso de uso de herramientas, debido a las reducidas dimensiones que
generalmente tendrán los hoyos, se recomienda que sea un único trabajador el que
permanezca en su interior, para evitar accidentes por alcance entre ellos de las
herramientas a emplear.
- Los picos, palas y otras herramientas deberán estar en buenas condiciones.
- En el caso de hoyos con probable peligro de derrumbamiento de paredes,
nunca deberá quedar un operario solo en su interior, sino que en el exterior de hoyo
debe permanecer, al menos, otro operario, para caso de auxilio.
- Las maniobras de las máquinas estarán dirigidas por persona distinta al
conductor.
- Los escombros procedentes de la excavación deberán situarse a una distancia
adecuada del hoyo, para evitar la caída al interior del mismo.
- Los pozos de cimentación se señalizarán para evitar caídas del personal a su
interior desde su realización hasta que sean rellenados.

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RESIDENCIAL
- Durante la ausencia de los operarios de la obra, los hoyos serán tapados con
tablones u otros elementos adecuados.
- Se cumplirá la prohibición de presencia del personal en la proximidad de las
máquinas durante su trabajo.
- Durante la retirada de árboles no habrá personal trabajando en planos
inclinados con fuerte pendiente.
- Mantenimiento correcto de la maquinaria.
- Al proceder a la realización de excavaciones, correcto apoyo de las máquinas
excavadoras en el terreno.
- Si se realizan excavaciones de hoyos en roca que exijan uso de explosivos, la
manipulación de estos deberá ser realizada por personal especializado, con el
correspondiente permiso oficial y poseedor del carné de dinamitero.
- En caso de que sobrase dinamita, se entregará en el Cuartel de la Guardia Civil
o se destruirá en obra.

- El equipo de los operarios que efectúen las labores de excavación estará
formado por: ropa adecuada de trabajo, guantes adecuados, casco de seguridad, botas
reforzadas y gafas antipolvo reforzadas si existiese la posibilidad de que pueda penetrar
tierra y otras partículas en los ojos.
Empleo del cinturón de seguridad por parte del conductor de la maquinaria.
1.5.- CIME TACIÓ

- Caída de persona y/o objetos al mismo nivel.
- Caída de persona y/o objetos a distinto nivel.
- Contactos con el hormigón por salpicaduras en cara y ojos.
- Quemadura de la piel por la acción del cemento.
- Caída de la hormigonera por efecto del volteo por no estar suficientemente
nivelada y sujeta.

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RESIDENCIAL

1.5.2.1.-VERTIDOS DIRECTOS MEDIA TE CA ALETA
- Se instalarán fuertes topes de recorrido de los camiones hormigonera, para
evitar vuelcos.
- Se prohíbe acerar las ruedas de los camiones hormigoneras a menos de 2
metros del borde de la excavación.
- Se prohíbe situar a los operarios detrás de los camiones hormigonera durante el
retroceso.
- La maniobra de vertidos será dirigida por u capataz que vigilará que no se
realicen maniobras inseguras.
1.5.2.2.- VERTIDOS DIRECTOS POR CUBO O CA GILÓ

- Se prohíbe cargar el cubo por encima de la carga máxima admisible de la grúa
que lo sustenta.
- Se señalizará, mediante una traza horizontal ejecutada con pintura en color
amarilla, el nivel máximo de llenado del cubo para no sobrepasar la carga admisible.
- La apertura del cubo para vertido se ejecutará exclusivamente accionando la
palanca para ello, con las manos protegidas con guantes impermeables
- La maniobra de aproximación, se dirigirá mediante señales preestablecidas
fácilmente inteligibles por el gruísta.
En general habrá que tomar las siguientes medidas preventivas:

- Ningún trabajador con antecedentes de problemas cutáneos participará en las
labores de hormigonado.
- Si por alguna causa, algún trabajador sufriese lesiones por acción del cemento,
se deberá notificar la aparición de las mismas lo antes posible, con el fin de evitar la
cronificación y nuevas sensibilizaciones.
-Si el amasado se realiza con hormigonera in situ, ésta deberá estar
correctamente nivelada y sujeta.
- Los trabajadores deberán tener especial cuidado con:
- No utilizar prendas con elementos colgantes y que no sean de la talla adecuada.
- No exponer la piel al contacto con el cemento.

21

RESIDENCIAL
- Realizar las operaciones con las debidas condiciones de estabilidad.

- No manejar elementos metálicos sin usar guantes adecuados.
- Utilizar el casco protector y gafas de protección si existe riesgo de que
penetren partículas en los ojos.

- Casco ce seguridad
- Gafas protectoras
- Ropas y guantes adecuados.
- Faja antilumbago.
1.6.- IZADO Y ARMADO DE APOYOS

- Caída de personal desde altura
- Atrapamientos.
- Golpes y heridas.

- No participarán en el armado de apoyos ningún operario con antecedentes de
vértigo o epilepsia.
- Los desplazamientos de operarios por los apoyos se realizarán con las manos
libres y siempre bien sujetos por el cinturón de seguridad.
- Se utilizarán grúas adecuadas (camión grúa, pluma...) según el peso y la altura,
para el izado del apoyo. Cuidándose mucho de no sobrepasar la carga máxima
autorizada.
- El manejo de la misma lo realizará siempre personal especializado.
- La grúa deberá estar en todo momento perfectamente nivelada.
- La elevación de las cargas deberá realizarse lentamente, evitando todo arranque
o paro bruscos.
- Las maniobras deberán ser dirigidas por personal especializado, debiendo ser
una única persona la encargada de dirigir al operador.

22

RESIDENCIAL
- En ningún momento deberá permanecer ninguna persona sobre las cargas ni

sobre la maquinaria.
- La permanencia o circulación bajo carga suspendida queda terminantemente
prohibida.
- Se tomarán especiales cuidados en la vestimenta cuando se trabaje con
soldaduras.
- Una vez izado el apoyo deberá dejarse debidamente aplomado y estable.
- El armado del apoyo se realizará cuando el cimiento esté consolidado.
- Los apoyos sin hormigonar nunca se dejarán izados en ausencia de personal.
- Las herramientas y materiales no se lanzarán bajo ningún concepto, siempre se
subirán y bajarán con la ayuda de cuerdas.
-Los trabajadores que realicen estos trabajos deberán usar cinturones
portaherramientas.

- Cascos de seguridad
- Cinturón de seguridad que se amarrará a partes fijas de la torre.
1.7.- MO TAJE Y APRIETE DE TOR ILLERÍA

- Caídas de objetos desde altura.
- Golpes y heridas.

- Se utilizarán herramientas adecuadas, según el esfuerzo que haya que realizar,
para el apriete de los tornillos.
- En el trabajo de apriete de tornillería trabajarán como máximo dos operarios,
situados al mismo nivel o a trebolillos, y siempre en la cara externa del apoyo.

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RESIDENCIAL
- La subida y bajada de material y herramientas se realizará con la ayuda de

cuerdas, nunca lanzándolas.
- Los desplazamientos de los operarios por el apoyo se realizará con las manos
libres y cinturón de seguridad.

- Cinturón de seguridad que se amarrará a partes fijas de la torre.
1.8.- COLOCACIÓ DE HERRAJES Y AISLADORES. TE DIDO,

TE SADO Y E GRAPADP DE CO DUCTORES
- Caída de personal desde altura.
- Golpes y heridas.

- Estas labores serán realizadas por personal especializado.
- El personal realizará su trabajo siempre con cinturón de seguridad sujeto a las
partes fijas del apoyo y con las manos libres.
- Se entenderán la zona interior de los apoyos y las proyecciones de las crucetas
como zonas peligrosas.
- Los gatos que soporten las bobinas dispondrán de elementos de frenado que
impidan el movimiento rotatorio de la bobina.
- Las poleas de tendido deberán amarrarse adecuadamente a las cadenas de
aisladores.
- En las operaciones de tensado y flechado, los apoyos fin de línea deberán estar
arriostrados, de manera que no sufran esfuerzos superiores a los previstos en las
condiciones normales de trabajo.

24

RESIDENCIAL
- Durante las operaciones de tendido y tensado el operario no deberá permanecer

dentro del radio de acción del conductor.
-Para efectuar correctamente estas operaciones se usarán aparatos radioteléfonos,
y de esta manera transmitir todas las órdenes de parada y puesta en marcha del tendido,
o poner el alerta de cualquier imprevisto.
- Con el fin de evitar las descompensación de las crucetas, el flechado se
realizará alternativamente en cada cruceta.
- Si fuera necesario, en los cruces con carreteras, ríos, calles, otras líneas... se
instalarán protecciones (pórticos), según el tipo de cruzamiento, con el fin de proteger la
zona de cruce, con el fin de evitar daños a terceros.

- Cinturón de seguridad.
- Cinturón antilumbago.
1.9.- USO DE MAQUI ARIAS Y HERRAMIE TAS

- Golpes y heridas.

- Estas labores serán realizadas por personal especializado.
- El personal realizará su trabajo siempre con cinturón de seguridad sujeto a las
partes fijas del apoyo y con las manos libres.
- Se entenderán la zona interior de los apoyos y las proyecciones de las crucetas
como zonas peligrosas.
- Los gatos que soporten las bobinas dispondrán de elementos de frenado que
impidan el movimiento rotatorio de la bobina.

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RESIDENCIAL
- Las poleas de tendido deberán amarrarse adecuadamente a las cadenas de

aisladores.
- En las operaciones de tensado y flechado, los apoyos fin de línea deberán estar
arriostrados, de manera que no sufran esfuerzos superiores a los previstos en las
condiciones normales de trabajo.
- Durante las operaciones de tendido y tensado el operario no deberá permanecer
dentro del radio de acción del conductor.
- Para efectuar correctamente estas operaciones se usarán aparatos
radioteléfonos, y de esta manera transmitir todas las órdenes de parada y puesta en
marcha del tendido, o poner el alerta de cualquier imprevisto.
- Con el fin de evitar la descompensación de las crucetas, el flechado se realizará
alternativamente en cada cruceta.
- Si fuera necesario, en los cruces con carreteras, ríos, calles, otras líneas... se
instalarán protecciones (pórticos), según el tipo de cruzamiento, con el fin de proteger la
zona de cruce, con el fin de evitar daños a terceros.
- Los cables se procurará pasarlos sobre cualquier obstáculo existente, de esta
manera se evitarán resistencias a la hora de realizar el tendido.

- Cinturón antilumbago.
- Protección auditiva en caso necesario.

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RESIDENCIAL
2.- I STALACIÓ ELÉCTRICA PROVISIO AL E OBRA

-El montaje de aparatos eléctricos será ejecutado por personal especialista, en
prevención de los riesgos por montajes incorrectos.
-El calibre o sección del cableado será siempre el adecuado para la carga
eléctrica que ha de soportar.
-Los hilos tendrán la funda protectora aislante sin defectos apreciables (rasgones,
repelones y asimilables). No se admiten tramos defectuosos.
-La distribución general, desde el cuadro general de la obra a los cuadros
secundarios, se efectuará mediante manguera eléctrica antihumedad.
-El tendido de los cables y mangueras, se efectuará a una altura mínima de 2 m.
en los lugares peatonales y de 5 m. en los de vehículos, medidos sobre el nivel del
pavimento.
-Los empalmes provisionales entre mangueras, se ejecutarán mediante
conexiones normalizadas estancas antihumedad.
-Los interruptores se instalarán en el interior de cajas normalizadas, provistas de
puerta de entrada con cerradura de seguridad.
-Los cuadros eléctricos metálicos tendrán la carcasa conectada a tierra.
-Los cuadros eléctricos se colgarán pendientes de tableros de madera recibidos a
los paramentos verticales o bien a “pies derechos “firmes.
-Las maniobras a ejecutar en el cuadro eléctrico general se efectuarán subido a
una banqueta de maniobra o alfombrilla aislante.
-Los cuadros eléctricos poseerán tomas de corriente para conexiones
normalizadas blindadas para intemperie.
-La tensión siempre estará en la clavija “hembra”, nunca en el “macho”, para
evitar contactos directos.
-Los interruptores diferenciales se instalarán de acuerdo con las siguientes
sensibilidades:
- 300mA. Alimentación a la maquinaria.
- 30mA. Alimentación a la maquinaria como mejora del nivel de
seguridad.
- 30mA. Para las instalaciones eclécticas de alumbrado.

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RESIDENCIAL
-Las partes metálicas de todo equipo ecléctico dispondrán de toma de tierra.

-El neutro de la instalación estará puesto a tierra.
-La toma de tierra se efectuará a través de la pica o placa de cada cuadro general.
-El hilo de toma de tierra, siempre estará protegido con macarrón en colores
amarillo y verde. Se prohíbe expresamente utilizarlo para otros usos.
-La iluminación mediante portátiles cumplirá la siguiente norma:
- Portalámparas estanco de seguridad con manto aislante, rejilla protectora de la
bombilla dotada de gancho de cuelgue a la pared, manguera antihumedad, clavija de
conexión normalizada.
- La iluminación de los tajos se situará a una altura en torno a los 2 m. medidos
desde la superficie de apoyo de los operarios en el puesto de trabajo.
- Las zonas de paso de la obra, estarán permanentemente iluminadas evitando
rincones oscuros.
-No se permitirá las conexiones a tierra a través de conductores de agua.
-No se permitirá el tránsito de carretillas y personas sobre mangueras eléctricas.
-No se permitirá el tránsito bajo líneas eléctricas con elementos longitudinales
transportados a hombros (pértigas, reglas, escaleras de mano...). La inclinación de la
pieza puede llegar a producir contacto eléctrico.
3.-SEÑALIZACIÓ
-Se realizará la señalización oportuna según el tipo de trabajo que se esté
realizando, la fase de ejecución y el lugar del mismo. Las señalizaciones serán
temporales, durarán el tiempo que se prolongue los trabajos. Serán de tipo: triángulos
con hombres trabajando, cintas, banderolas...
-Cuando por cruzamientos sea necesario advertir de los límites de velocidad y
altura, estrechamiento de la calzada, etc. se colocarán estas señales antes y depuse del
lugar de trabajo, a la distancia reglamentada para cada tipo de carretera.27 de marzo de
2012
-La señalización fija que debe llevar las instalaciones eléctricas estarán
prescritas en el Reglamento para Líneas Eléctricas de Alta Tensión. Dicha señalización
previene del riesgo que supone la electricidad, prohibiendo tocar los conductores y
apoyos. Esta señalización se coloca en los apoyos.

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RESIDENCIAL
CAPÍTULO II– CO STRUCCIÓ DE LÍ EAS SUBTERRÁ EAS Y

MO TAJE E GE ERAL
1.- ACO DICIO AMIE TO DE LA I STALACIÓ O ZO A DE TRABAJO

1.1.- RIESGOS DETECTABLES
- Caídas a mismo nivel de personas.
- Caídas a distinto nivel de personas.
- Golpes y/o cortes con objetos y herramientas:
- Sobreesfuerzos:
- Contactos eléctricos:
- Caídas a mismo nivel de personas:
1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD

- Antes del comienzo de los trabajos se realizará una inspección visual a la zona
y se planificarán las tareas a realizar. No depositar, sin un determinado orden, materiales
en el puesto de trabajo.
- Cuando se empleen escaleras u otros medios se seguirán las normas
establecidas para su uso y no se emplearán para usos diferentes.
- Cuando se utilicen herramientas portátiles, se tendrán en cuenta las Normas
habituales de manejo de dichas herramientas.
-Se informará y formará a los operarios en el manejo de cargas. Además si se
solicita, se proporcionará faja lumbar.
1.3.- PRE DAS DE PROTECCIÓ PERSO AL

- Casco de protección.
- Ropa de trabajo adecuada.
- Chaleco reflectante

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RESIDENCIAL
2.- ACOPIO, CARGA Y DESCARGA

- Caídas de objetos por desplome.
- Caídas de objetos por manipulación.
- Golpes contra objetos inmóviles.
- Golpes y/o cortes con objetos y herramientas.
- Atrapamientos por y entre objetos.
- Sobreesfuerzos.

- No depositar, sin un determinado orden, materiales en el puesto de trabajo.
Retirar todo material que sobre y depositarlo en los lugares fijados al respecto.
- Cuando los operarios tengan que subir a la cama de un camión, lo harán
utilizando medios adecuados.
- Utilizarán los mismos medios para descender. NO SALTARÁN por los riesgos
que ello implica.
- Antes de izar la carga, se comprobará que está perfectamente estrobada, los
estrobos son los adecuados y su estado es correcto. El izado y desplazamiento de la
carga se hará despacio y nunca se situará ningún operario en la vertical de la carga ni en
su proximidad.
-Antes de realizar los trabajos con bobinas, se revisará el estado de los gatos y
cunas, así como su resistencia al peso al que van a ser sometidos. Se elegirá el eje más
apto a las características de la bobina.
- El asentamiento de la bobinas sobre los gatos o cunas, se efectuará de forma
suave y continua.
- Antes de izar la carga se comprobará que el gancho está en su vertical,
evitando de esta forma que la carga se desplace horizontalmente cuando se proceda a
levantarla. No obstante el operario que estroba no se colocará entre la carga y otra
superficie fija.

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RESIDENCIAL
- No se acompañará con las manos los estrobos cuando se estén tensando ni

cuando se desplace la carga. Si es necesario se utilizarán medios auxiliares para
controlar los movimientos de la carga.
- Los materiales estarán perfectamente apilados en la zona señalada.
- No se interferirá en otra zona que trabaje a la vez.
- Se informará y formará a los operarios en el manejo de cargas. Además si se
- Antes de ejecutar las labores de carga y descarga, los operarios, se asegurarán
que los materiales a acopiar son los especificados. La carga se transportará amarrada
con cables de acero, cuerdas o estrobos con la suficiente resistencia. En caso de
sobresalir la carga, esta no sobrepasará de 1,5 m. e irá señalizada.
- Durante el traslado de los materiales a obra, el conductor cumplirá las Normas
de tráfico en cuanto a velocidad establecida para circular.
- En las maniobras con riesgo de vuelco del vehículo, se colocarán los pies
estabilizadores y se ayudarán con un señalista.
- Cuando se tenga que efectuar maniobras en proximidad de líneas eléctricas, se
instalarán gálibos o topes que eviten aproximarse a la zona de influencia de las líneas.
Se respetarán las distancias del R.D. 614/2001.
- En ningún caso se permitirá el transporte de personas fuera de la cabina del
vehículo y tampoco se permitirá el transporte de cargas suspendidas en la pluma de
grúas móviles.
- En el izado de la carga se comprobará que el esfuerzo es normal; en caso
contrario se pasará la maniobra y se buscará la causa de la anomalía.
- Al depositar la cara se asegurará que está bien apoyada antes de su
desenganche.

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RESIDENCIAL

- Casco de seguridad.
- Guantes de protección.
- Botas de protección.
3.- I STALACIÓ DE BA DEJA

- Golpes contra objetos inmóviles.
- Sobreesfuerzos.
- Proyecciones.
- Contactos eléctricos.

- La zona de trabajo se mantendrá libre de obstáculos, piedras y otros objetos.
- No efectuar movimientos bruscos y observar un buen orden tanto en la bandeja
que se va a colocar como de la herramienta y/o elementos auxiliares.
- Se utilizarán herramientas adecuadas para el doblado de la bandeja.
- Será obligatorio el uso de pantalla facial cuando se tenga que realizar cortes en
las bandejas. Los equipos y herramientas serán los adecuados y estarán en buenas
condiciones de uso.
- Las instalaciones dispondrás de diferencial y toma de tierra o en su defecto las
herramientas contarás con doble aislamiento.
- Se realizará pequeñas pausas o se rotarán tareas si se ha estado durante mucho
tiempo realizando el mismo trabajo.

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RESIDENCIAL

4. I STALACIÓ DE CABLEADO SUBTERRÁ EO Y POR BA DEJA

-Caídas a mismo nivel de personas.
-Golpes contra objetos inmóviles.
- Atrapamientos por y entre objetos.
- Sobreesfuerzos.
- Atrapamiento por vuelco de máquinas.

- La zona de trabajo se mantendrá libre de obstáculos, piedras y otros objetos.
- Se seguirán las recomendaciones para trabajos en zanjas.
- No efectuar movimientos bruscos y observar un buen orden tanto en la
colocación de las piezas como de la herramienta y/o elementos auxiliares.
- Utilizar guantes de protección siempre que sea posible.
- Se revisará el buen estado de la herramienta y equipos.
- Los responsables del manejo de la bobina y la máquina de tiro en caso de
efectuarlo con máquina, siempre estarán en comunicación con el encargado de la
maniobra.
- Sea como sea el tendido a máquina o manual, con el cable en movimiento, no
se introducirán las manos en los elementos que las puedan atrapar (rodillos, tubos, etc.)
- En las curvas del tendido, el personal estará situado a una distancia suficiente
para no ser atrapado en cualquier maniobra imprevista.

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RESIDENCIAL
- Será obligatorio el uso de pantalla facial cuando se intervenga en las

conducciones eléctricas en los momentos de efectuar los cortes para proceder a su
empalme.
- Es obligatorio el uso del siguiente equipo de protección personal: casco de
seguridad, botas de protección, ropa de trabajo, guantes aislantes, gafas inactínicas y
pantalla, verificador ausencia de tensión, así como alfombrilla aislante y los elementos
necesarios para los trabajos a realizar.
- El mando planificará los trabajos y se encargará de supervisar y comprobar que
se siguen las Normas de seguridad para las diferentes situaciones en que se deba
trabajar.
- Reconocimiento de ausencia de tensión. Una vez comprobada la ausencia de
tensión, se procederá a cortar el conductor mediante tijera hidráulica cortacables, con
puesta a tierra y manejada a distancia.
- El personal que no interviene con la tijera, se mantendrá fuera de la zona de
influencia, durante la operación de corte.
- Se acotará la zona de trabajo mediante cerramientos rígidos (vallas metálicas) o
en su defecto mediante cintas de limitación.
- Los cerramientos para protección peatonal, se colocarán, como norma general,
por detrás de los escombros y a una distancia no inferior a 1 metro del borde del talud
natural del terreno, ampliándose esta hasta un mínimo de 2 metros cuando sea previsible
la circulación de vehículos. Cuando se trabaje en zonas peatonales con firme de
hormigón y limitaciones en anchura, se podrán colocar al borde de la zanja, firmemente
sujetas y de forma que no puedan volcarse sobre la misma.
Cuando circulen vehículos, los cerramientos se colocarán dependiendo de las
características del terreno, siendo, como mínimo, de 1 metro para firmes de hormigón.


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RESIDENCIAL
5.- REACO DICIO AMIE TO DE LA I STALACIÓ O ZO A DE

TRABAJO
- Sobreesfuerzos.
- Contactos eléctricos, quemaduras, radiación, proyecciones.

- Antes de comenzar a retirar y recoger los materiales y herramientas se realizará
una inspección visual a la zona y se planificarán las tareas a realizar. No depositar, sin
un determinado orden, materiales en el vehículo donde se van a cargar.
- A la hora de utilizar escaleras u otros elementos auxiliares se seguirán las
normas indicadas en este manual.
- Cuando se retiren y recojan herramientas portátiles, se tendrán en cuenta las
Normas habituales de manejo de dichas herramientas.
-Cuando se recojan y retiren escaleras u otros medios se seguirán las normas
establecidas para colocación y acondicionamiento dentro del vehículo.
- Utilizar guantes de protección.
- Se retirarán todo material y medios de embalaje dejando la zona perfectamente
limpia y sin restos de materiales o basuras.
- El jefe de los trabajos, será el que en último lugar efectúe la inspección final de
la instalación entregada no pudiendo delegar en sus ayudantes.
- Reagrupará al personal en un punto convenido anteriormente con llamada
nominal y notificación a este personal de que va a efectuarse el restablecimiento de la
tensión.
- Retirada de los dispositivos de protección y de los elementos de señalización
utilizados.

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RESIDENCIAL
- Retirada de las puestas a tierra y en cortocircuito colocadas, haciendo nuevo

recuento del personal.
- Efectuando lo anterior, comunicará la finalización del trabajo a la persona que
le ha entregado la consignación o descargo.


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RESIDENCIAL
CAPÍTULO III– CO STRUCCIÓ DE CE TRO DE TRA SFORMACIÓ
1.- RIESGOS LABORABLES EVITABLES COMPLETAME TE.

La siguiente relación de riesgos laborables que se presentan, son considerados
totalmente evitables mediante la adopción de las medidas técnicas que precisen:
- Derivados de la rotura de instalaciones existentes: Neutralización de las
instalaciones existentes.
-Presencia de líneas eléctricas de alta tensión aéreas o subterráneas: Corte del
fluido, apantallamiento de protección, puesta a tierra y cortocircuito de los cables.
2.- RIESGOS LABORABLES O ELIMI ABLES COMPLETAME TE.

Este apartado contiene la identificación de los riesgos laborales que no pueden
ser completamente eliminados, y las medidas preventivas y protecciones técnicas que
deberán adoptarse para el control y la reducción de este tipo de riesgos. La primera
relación se refiere a aspectos generales que afectan a la totalidad de la obra, y las
restantes, a los aspectos específicos de cada una de las fases en las que ésta puede
dividirse.
2.1.-TODA LA OBRA
- Caídas de operarios al mismo nivel
- Caídas de operarios a distinto nivel
- Caídas de objetos sobre operarios
- Caídas de objetos sobre terceros
- Choques o golpes contra objetos
- Fuertes vientos
- Ambientes pulvígenos
- Trabajos en condición de humedad
- Contactos eléctricos directos e indirectos
- Cuerpos extraños en los ojos
- Sobreesfuerzos

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RESIDENCIAL

- Orden y limpieza de las vías de circulación de la obra
- Orden y limpieza de los lugares de trabajo
- Recubrimiento, o distancia de seguridad (1m) a líneas eléctricas de B.T.
- Recubrimiento, o distancia de seguridad (3 - 5 m) a líneas eléctricas de A.T.
- Iluminación adecuada y suficiente (alumbrado de obra)
- No permanecer en el radio de acción de las máquinas
- Puesta a tierra en cuadros, masas y máquinas sin doble aislamiento
- Señalización de la obra (señales y carteles)
- Cintas de señalización y balizamiento a 10 m de distancia
- Vallado del perímetro completo de la obra, resistente y de altura 2m
- Marquesinas rígidas sobre accesos a la obra
- Pantalla inclinada rígida sobre aceras, vías de circulación o colindantes
- Extintor de polvo seco, de eficacia 21ª - 113B
- Evacuación de escombros
- Escaleras auxiliares
- Grúa parada y en posición veleta

- Calzado protector
- Ropa de trabajo
- Casquetes antirruidos
- Gafas de seguridad
- Cinturones de protección

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RESIDENCIAL
2.2.- MOVIMIE TOS DE TIERRAS

- Desplomes, hundimientos y desprendimientos del terreno
- Caídas de materiales transportados
- Caídas de operarios al vacío
- Atrapamientos y aplastamientos
- Atropellos, colisiones, vuelcos y falsas maniobras de máquinas
- Ruidos, Vibraciones
- Interferencia con instalaciones enterradas
- Electrocuciones

- Observación y vigilancia del terreno.
- Limpieza de bolos y viseras
- Achique de aguas
- Pasos o pasarelas
- Separación de tránsito de vehículos y operarios
- No acopiar junto al borde de la excavación
- No permanecer bajo el frente de excavación
- Barandillas en bordes de excavación (0,9 m)
- Acotar las zonas de acción de las máquinas
- Topes de retroceso para vertido y carga de vehículos
3.1.- MO TAJE Y PUESTA E TE SIÓ

3.1.1.- DESCARGA Y MO TAJE DE LOS ELEME TOS
PREFABRICADOS
3.1.1.1.- RIESGOS DETECTABLES
- Vuelco de la grúa.
- Atrapamientos contra objetos, elementos auxiliares o la propia carga.
- Precipitación de la carga.
- Proyección de partículas.
- Caídas de objetos.

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RESIDENCIAL
- Contacto eléctrico.
- Sobreesfuerzos.
- Quemaduras o ruidos de la maquinaria.
- Choques o golpes.
- Viento excesivo.
3.1.1.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD

- Trayectoria de la carga señalizada y libre de obstáculos.
- Correcta disposición de los apoyos de la grúa.
- Revisión de los elementos elevadores de cargas y de sus sistemas de seguridad.
- Correcta distribución de cargas.
- Prohibición de circulación bajo cargas en suspensión.
- Trabajo dentro de los límites máximos de los elementos elevadores.
- Apantallamiento de líneas eléctricas de A.T.
- Operaciones dirigidas por el jefe de equipo.
- Flecha recogida en posición de marcha.
3.2.2.- PUESTA E TE SIÓ

3.2.2.1.- RIESGOS DETECTABLES
- Contacto eléctrico directo e indirecto en A.T. y B.T.
- Arco eléctrico en A.T. y B.T.
- Elementos candentes y quemaduras.
3.2.2.2.- MEDIDAS DE SEGURIDAD

- Coordinar con la empresa suministradora, definiendo las maniobras eléctricas a
realizar.
- Apantallar los elementos de tensión.
- Enclavar los aparatos de maniobra.
- Informar de la situación en la que se encuentra la zona de trabajo y ubicación
de los puntos en tensión más cercanos.
- Abrir con corte visible las posibles fuentes de tensión.

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RESIDENCIAL
3.2.2.3.- PRE DAS DE PROTECCIÓ PERSO AL

- Calzado de seguridad aislante.
- Herramientas de gran poder aislante.
- Guantes eléctricamente aislantes.
- Pantalla que proteja la zona facial.
4.- TRABAJOS LABORABLES ESPECIALES

En la siguiente relación no exhaustiva se tienen aquellos trabajos que implican
riesgos especiales para la seguridad y la salud de los trabajadores, estando incluidos en
el Anexo II del R.D. 1627/97.
- Graves caídas de altura, sepultamientos y hundimientos.
- En proximidad de líneas eléctricas de alta tensión, se debe señalizar y respetar
la distancia de seguridad (5 m) y llevar el calzado de seguridad.
- Exposición a riesgo de ahogamiento por inmersión.
- Uso de explosivos.
- Montaje y desmontaje de elementos prefabricados pesados.
5.- I STALACIO ES PROVISIO ALES Y ASISTE CIA SA ITARIA

La obra dispondrá de los servicios higiénicos que se indican en el R.D. 1627/97
tales como vestuarios con asientos y taquillas individuales provistas de llave, lavabos
con agua fría, caliente y espejo, duchas y retretes, teniendo en cuenta la utilización de
los servicios higiénicos de forma no simultánea en caso de haber operarios de distintos
sexos.
De acuerdo con el apartado A 3 del Anexo VI del R.D. 486/97, la obra dispondrá
de un botiquín portátil debidamente señalizado y de fácil acceso, con los medios
necesarios para los primeros auxilios en caso de accidente y estará a cargo de él una
persona capacitada designada por la empresa constructora.
La dirección de la obra acreditará la adecuada formación del personal de la obra
en materia de prevención y primeros auxilios. Así como la de un Plan de emergencia
para atención del personal en caso de accidente y la contratación de los servicios
asistenciales adecuados (Asistencia primaria y asistencia especializada)

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RESIDENCIAL
6.- PREVISIO ES PARA TRABAJOS POSTERIORES

El apartado 3 del artículo 6 del R.D. 1627/1997, establece que en el Estudio
Básico se contemplarán también las previsiones y las informaciones útiles para efectuar
en su día, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los previsibles trabajos
posteriores.
En el Proyecto de Ejecución se han especificado una serie de elementos que han

sido previstos para facilitar las futuras labores de mantenimiento y reparación del
edificio en condiciones de seguridad y salud, y que una vez colocados, también servirán
para la seguridad durante el desarrollo de las obras.
Los elementos que se detallan a continuación son los previstos a tal fin
- Ganchos de servicio.
- Elementos de acceso a cubierta (puertas, trampillas)
- Barandilla en cubiertas planas.
- Grúas desplazables para limpieza de fachada.
- Ganchos de ménsula (pescantes)
- Pasarelas de limpieza.

42

RESIDENCIAL
CAPITULO IV- RED SUBTERRÁ EA DE DISTRIBUCIÓ DE BAJA

TE SIÓ
1.- TRABAJOS A EJECUTAR. RIESGOS. PREVE CIO ES

1.1.- EXCAVACIÓ A CIELO ABIERTO. DESMO TE
RIESGOS DETECTABLES MÁS COMU ES
- Deslizamiento de tierras y/o rocas.
- Desprendimiento de tierras y/o rocas por el manejo de la maquinaria.
- Desprendimientos de tierras y/o rocas por sobrecarga de los bordes de la
excavación.
- Desprendimientos por no emplear el talud adecuado.
- Desprendimientos por variación de la humedad del terreno.
- Desprendimientos de tierras y/o rocas por filtraciones acuosas.
- Desprendimientos por vibraciones cercanas (vehículos, martillos, etc.)
- Desprendimientos por variaciones fuertes de temperaturas.
- Desprendimientos por cargas estáticas próximas.
- Desprendimientos por fallos en las entibaciones.
- Desprendimientos por excavaciones bajo el nivel freático
- Atropellos, colisiones, vuelcas y falsas maniobras de la maquinaria empleada
en el movimiento de tierras.
- Caídas de personas y/o de cosas a distinto nivel, desde el borde de la
excavación.
- Riesgos derivados de las condiciones climatológicas.
- Caídas del personal al mismo nivel.
- Contactos eléctricos directos e indirectos.
- Interferencias con conducciones enterradas existentes en el subsuelo.
- Riesgos a terceros por presencia incontrolada de personal ajeno a obras en
ejecución.
Cualesquiera otros que conocidos por el contratista deban ser integrados en las
medidas del Plan de Seguridad.

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RESIDENCIAL
ORMAS Y MEDIDAS PREVE TIVAS TIPO

- Antes del inicio de los trabajos se inspeccionará el tajo con el fin de detectar
posibles grietas o movimientos del terreno.
- El frente de excavación realizado mecánicamente, no sobrepasará en más de un
metro la altura máxima del ataque del brazo de la máquina.
- Se prohibirá el acopio de tierras o de materiales a menos de dos metros del
borde de la excavación.
- Se eliminarán los bolos y viseras de los frentes de excavación ofrezcan riesgo
de desprendimiento.
- El frente y los paramentos de las excavaciones serán inspeccionados – por el
encargado al iniciar y dejar los trabajos debiendo señalar – los que deben tocarse antes
del inicio o cese de las tareas.
- El saneo de tierras mediante palanca o pértiga se ejecutará estando – el
operario sujeto por el cinturón de seguridad amarrado a un punto – “fuerte” fuertemente
anclado.
- Se señalizará mediante una línea de yeso la distancia de seguridad a los taludes
o bordes de excavación (mínimo dos metros)
- Las coronaciones de taludes permanentes a las que deban acceder las personas,
se protegerán mediante una barandilla de 90 cm de altura, listón intermedio y rodapié,
situada a dos metros como mínimo del borde de coronación del talud.
- El acceso a esta zona restringida de seguridad de un talud sin proteger, se
realizará sujeto con un cinturón de seguridad.
- Cualquier trabajo realizado a pié de talud será interrumpido si no reúne las
condiciones de estabilidad definidas por la Dirección de Seguridad.
- Serán inspeccionadas por el Jefe de Obra y Encargado ó Capataz las
entibaciones antes del inicio de cualquier trabajo en la coronación o en la base del talud.
- Se paralizarán los trabajos a realizar al pié de las entibaciones cuya garantía
ofrezca dudas.
- Deben prohibirse los trabajos en la proximidad de postes cuya estabilidad no
esté garantizada antes del inicio de las tareas.
- Serán eliminados arbustos, matojos y árboles cuyas raíces han quedado al
descubierto mermando la estabilidad propia y la del terreno colateral.

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RESIDENCIAL
- Han de utilizarse testigos que indiquen cualquier movimiento del terreno que
suponga el riesgo de desprendimientos.
- Redes tensas o mallazo electrosoldado situadas sobre los taludes actúan como
avisadores al llamar la atención por su embolsamiento que son comúnmente inicios de
desprendimientos.
- Como norma general habrá que entibar los taludes que cumplan cualquiera de
las siguientes condiciones:
Pendiente 1/1 terrenos movedizos, desmoronables
Pendiente 1/2 terrenos blandos pero resistentes
Pendiente 1/3 terrenos muy compactos
- Se prohíbe permanecer o trabajar al pie de un frente de excavación
recientemente abiertos antes de haber procedido a su saneo etc.
- Las maniobras de carga a cuchara de camiones serán dirigidas por el Capataz ó
vigilante de seguridad.
- La circulación de vehículos no se realizará a menos de 3 metros para los
vehículos ligeros y 4 para los pesados.
- Los caminos de circulación interna se mantendrán cubriendo baches,
eliminando blandones y compactando usando para resanar material adecuado al tipo de
deficiencia del firme.
- Se prohíbe expresamente la utilización de cualquier vehículo por un operario
que no esté documentalmente facultado para ello.
- Como norma general no se recomienda la utilización del corte vertical no
obstante cuando por economía o rapidez se considere necesario se ejecutara con arreglo
a la siguiente condición:
Se desmochará el corte vertical en bisel (su borde superior) con pendiente
1/1 1/2 1/3 según el tipo de terreno, estableciéndose la distancia mínima de
seguridad de aproximación al borde, a partir del corte superior del bisel. Se
observará asimismo el estricto cumplimiento de las medidas preventivas de
circulación aproximación al borde superior y las sobrecargas y vibraciones.
- Las excavaciones tendrán dos accesos separados uno para la circulación de
personas y otro para las máquinas y camiones.
- Caso de no resultar factible lo anterior, se dispondrá una barrera, valla,
barandilla, etc. de seguridad para proteger el acceso peatonal al tajo.

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RESIDENCIAL
PRE DAS DE PROTECCIÓ PERSO AL RECOME DABLES

Todas las prendas de protección personal deberán estar homologadas:
Ropa adecuada al tipo de trabajo
Casco protector de polietileno
Botas de seguridad e impermeables
Trajes impermeables
Mascarillas antipolvo con filtro mecánico recambiable
Mascarillas filtrantes
Cinturón antivibratorio (conductores de maquinaria)
Guantes de cuero
Guantes de goma ó PVC
1.2.- EXCAVACIÓ E VACIADO

- Repercusiones en las edificaciones colindantes.
- Desplomes de tierras o rocas,
- Deslizamiento de la coronación de los taludes.
- Desplomes por filtraciones o bolas ocultos.
- Desplomes de tierras por sobrecarga de los bordes de coronación.
- Desprendimientos por vibraciones próximas.
- Desprendimientos por alteración del corte por estar la intemperie durante largo
tiempo.
- Desprendimiento de tierras por cargas próximas al borde de la excavación.
- Desprendimientos de tierras por afloramiento del nivel freático.
- Atropellos colisiones vuelcos y falsas maniobras de la maquinaria para el
movimiento de tierras.
- Caídas de personas, vehículos, maquinaria u objetos desde el borde de
coronación de la excavación al interior de la misma.
- Interferencias con conducciones enterradas.
- Caídas de personas al mismo nivel.

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RESIDENCIAL

- Antes del comienzo de los trabajos tras cualquier parada, se inspeccionará el
estado de las medianerías de las posibles edificaciones colindantes. Cualquier anomalía
se comunicará inmediatamente a la Dirección de obrar tras proceder a desalojar el tajo
expuesto al riesgo
- También antes del comienzo de los trabajos tras cualquier parada, el Encargado
o Vigilante de Seguridad inspeccionará los apeos y apuntalamientos existentes
comprobando su perfecto estado. De no ser así lo comunicará a la Dirección
procediendo como anteriormente.
- En caso de presencia en el tajo de agua se procederá a su inmediato achique, en
prevención de alteraciones en los taludes.
- El frente de avance y los taludes laterales del vaciado, serán revisados antes de
iniciar las tareas interrumpidas por cualquier causa.
- Se señalizará mediante una línea de yeso la distancia de seguridad mínima de
aproximación (2 m) al borde del variado.
- La coronación del borde de vaciado al que deban acceder las personas, se
protegerá con una barandilla de 90 cm. de alturas formada por pasamanos 9 listón
intermedio y rodapié, situada a dos metros como mínimo del borde de coronación del
talud.
- El acceso o aproximación a distancias inferiores a dos metros del borde de
coronación del talud se efectuará, caso de ser necesario haciendo uso del cinturón de
seguridad de la forma expuesta anteriormente.
- Queda terminantemente prohibido el trabajo o circulación al pié de los taludes
inestables.
- Antes de reiniciar los trabajos interrumpidos por cualquier causa, se
inspeccionará el perfecto estado de las entibaciones, tomando las medidas necesarias en
caso de duda de su comportamiento.
- Como norma general habrá que entibar los taludes que cumplan cualquiera de
las siguientes condiciones:
Pendiente 1/1 en terrenos movedizos desmoronables
Pendiente 1/2 en terrenos blandos pero resistentes
Pendiente 1/3 terrenos muy compactos

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RESIDENCIAL
- Se recomienda la NO-UTILIZACIÓN de taludes verticales y en caso de ser

necesarios se cumplirán las siguientes normas:
Se desmochará el borde superior del corte vertical en bisel con una
pendiente 1/1, 1/2, 1/3 según el tipo de terreno, estableciéndose la distancia
mínima de seguridad a partir del corte superior del bisela instalándose la
barandilla de seguridad y cumplimentando las limitaciones de circulación de
vehículos y aproximación al borde del talud, permanencia en su borde inferior y
otras medidas de seguridad necesarias.
- Se prohíbe permanecer ó trabajar en el entorno del radio de acción de una
máquina para movimiento de tierras.
- Se prohíbe permanecer o trabajar al pié de un frente excavador en tanto se haya
estabilizado, apuntalado, entibado etc.
- Las maniobras de carga y descarga de camiones serán dirigidas por el Capataz,
Encargado ó Vigilante de Seguridad.
- Se prohíbe la circulación de vehículos a una distancia menor de aproximación
del borde de coronación del talud de 3 m. para los vehículos ligeros y de 4 m. para los
pesados.
- Serán asimismo de aplicación cualquiera otra norma de seguridad que no estén
contempladas en este articulado y sean consideradas necesarias.

Todas las prendas de protección personal deberán estar homologadas por los
organismos correspondientes y a continuación se relacionan:
- Casco de polietileno.
- Botas de goma o PVC de seguridad.
- Trajes impermeables.
- Mascarillas antipolvo sencillas.
- Cinturones de seguridad A B ó C.
- Guantes de cuero ó goma ó PVC según necesidades.

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RESIDENCIAL
1.3.- EXCAVACIÓ E POZOS

- Caídas de objetos al interior,
- Caídas de personas al entrar o salir.
- Caídas de personas al circula por las inmediaciones.
- Caídas de vehículos al interior que circulen próximamente.
- Derrumbamiento de las paredes del pozo.
- Interferencias con conducciones subterráneas.
- Inundación, electrocución y asfixia.

- El personal empleado en la ejecución de estos trabajos será de probada da
experiencia y competencia en los mismos.
- El acceso y salida se efectuará mediante una escalera sólida, anclada en la parte
superior del pozo que estará provista de zapatas antideslizantes. Su longitud sobrepasará
en todo momento un metro ó más de la bocana del pozo.
- Como norma general no se acoplarán tierras alrededor del pozo a una distancia
inferior a los dos metros.
- Los elementos auxiliares de extracción de tierras, se instalarán sólidamente
recibidos sobre un entablado perfectamente asentado entorno a la boca del pozo.
- El entablado será revisado por persona responsable cada vez que el trabajo se
haya interrumpido y siempre antes de permitir el acceso al interior del personal.
- Se entibarán o encamisarán todos los pozos cuando su profundidad sea igual ó
superior a 1-50 metros, en prevención de derrumbes.
- Cuando la profundidad de un pozo sea igual 0 superior a los 2 metros se
rodeará su boca con una barandilla de 90 cm. de altura formada por pasamanos, listón
intermedio y rodapié ubicada a una distancia mínima de 2 m. del borde del pozo.

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RESIDENCIAL
- Como norma general en las bocas de los pozos se colocará una de las
siguientes señalizaciones de peligro:
a) Rodear el pozo con una señal de yeso de diámetro igual al del pozo
más dos metros.
b) Proceder igualmente sustituyendo la señal de yeso por cinta de
banderolas sobre pies derechos.
c) Cerrar el acceso de forma eficaz, al personal ajeno a los trabajos del
pozo.
- Al ser descubierta cualquier conducción subterránea, se paralizarán los trabajos
dando aviso a la Dirección de la obra.
- La iluminación interior de los pozos se efectuará mediante “portátiles estancos”
antihumedad alimentados a 24 voltios.
-Se prohíbe expresamente la utilización de maquinaria accionada por
combustión o explosión en el interior de los pozos en prevención de accidentes por
intoxicación.

- Prendas de trabajo adecuadas y homologadas existentes.
- Casco de polietileno, de ser necesario con protectores auditivos ó con
iluminación autónoma por baterías.
- Máscara antipolvo de filtro mecánico recambiable.
- Gafas protectoras antipartículas.
- Guantes de cuero, goma ó FVC.
-Botas de seguridad, de cuero o goma, punteras reforzadas y suelas
antideslizantes.
- Trajes para ambientes húmedos.
Resultan de aplicación específica las normas para el uso de escaleras de manos
barandillas y maquinaria.

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RESIDENCIAL
1.4.- EXCAVACIÓ E ZA JAS

- Desprendimientos de tierras.
- Caídas del personal al mismo nivel.
- Caídas de personas al interior de las zanjas.
- Atrapamiento de personas por la maquinaria.
- Interferencias con conducciones subterráneos.
- Inundación.
- Golpes por objetos.
- Caídas de objetos al interior de la zanja.
- El personal que trabaje en el interior de las zanjas conocerá los riesgos a que
puede estar sometido.
- El acceso y salida se efectuará mediante una escalera sólida anclada en el borde
superior de la zanja y estará apoyada sobre una superficie sólida de reparto de cargas.
Sobrepasará en un metro el borde superior
- Quedan prohibidos los acopios de tierras ó materiales en le borde de la misma,
a una distancia inferior a la de seguridad. (2 m.)
- Cuando la profundidad de una zanja sea igual o superior a 1-5 M- se entibará
según el apartado VACIADOS, pudiéndose disminuir esta entibación desmochando el
borde superior del talud.
- Cuando una zanja tenga una profundidad igual ó superior a los 2 m. se
protegerán los bordes de coronación mediante una barandilla reglamentaria situada a
una distancia mínima del borde de 2 metros.
- Cuando la profundidad de la zanja sea inferior a los 2 m. puede instalarse una
señalización de peligro de los siguientes tipos:
a) Línea de yeso o cal situada a 2 m. del borde de la zanja y paralela a la
misma.
b) Línea de señalización igual a la anterior formada por cuerda de
banderolas y pies derechos.

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RESIDENCIAL
c) Cierre eficaz de la zona de accesos a la coronación de los bordes.
- Si los trabajos requieren iluminación se efectuará mediante torretas aisladas
con toma de tierras en las que se instalarán proyectores de intemperie.
- Si la iluminación es portátil la alimentación de las lámparas se efectuará a 24
V. teniendo esto a portátiles rejilla protectora y carcasa mango aislados.
- Para los taludes que deban mantenerse estables durante largo tiempos – se
dispondrá una malla protectora de alambre galvanizado ó red de las empleadas en
edificación firmemente sujeta al terreno.
- De ser necesario los taludes se protegerán mediante un gunitado de
consolidación temporal de seguridad.
- Como complemento de las medidas anteriores se mantendrá una inspección
continuada del comportamiento de los taludes y sus protecciones.
- Se establecerá un sistema de señales acústicas conocidas por el personal, para
en caso de peligro abandonar los tajos rápidamente.
- Los taludes y cortes serán revisados a intervalos regulares previendo
alteraciones de los mismos por acciones exógenas, empujes por circulación de vehículos
ó cambios climatológicos.
- Los trabajos a ejecutar en el borde de los taludes o trincheras no muy estables
se realizarán utilizando el cinturón de seguridad en las condiciones que indica la norma.
- En caso de inundación de las zanjas por cualquier causa, se procederá al
achique inmediato de las aguas, en evitación de alteración en la estabilidad de los
taludes y cortes del terreno.
- Tras una interrupción de los trabajos por cualquier causa, se revisarán los
elementos de las entibaciones comprobando su perfecto estado antes de la reanudación
de los mismos.

- Mascarilla antipolvo con filtro mecánico recambiable.
- Gafas antipolvo.
- Cinturón de seguridad A, B ó C.

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RESIDENCIAL
- Guantes de cuero.
- Botas de goma.
- Ropa adecuada al tipo de trabajo.
- Trajes para ambientes húmedos.
- Protectores auditivos.
1.4.1.- RELLE OS DE TIERRAS

- Siniestros de vehículos por exceso de carga o mal mantenido.
- Caídas de materiales desde las cajas de los vehículos.
- Caídas de personas desde las cajas ó cabinas de los vehículos.
- Interferencias entre vehículos por falta de señalización y dirección en las
maniobras.
- Atropellos.
- Vuelcos de vehículos en las maniobras de descarga.
- Accidentes debidos a la falta de visibilidad por ambientes pulverulentos
motivados por los propios trabajos.
- Accidentes por el mal estado de los firmes.
- Vibraciones sobre las personas.
- Ruido ambiental.

- Todo el personal que maneje vehículos será especialista en el manejo del
mismo, estando acreditado documentalmente.
- Los vehículos serán revisados periódicamente, al menos una vez por semana,
en especial los mecanismos de accionamiento mecánico.
- Está terminantemente prohibido sobrecargar los vehículos y la disposición de
la carga no ofrecerá riesgo alguno para el propio vehículo ni para las personas que
circulen en las inmediaciones.
- Los vehículos tendrán claramente la tara y carga máxima.
- Se prohíbe el transporte de personas fuera de la cabina de conducción y en
número superior al de asientos.

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RESIDENCIAL
- Los equipos de carga para rellenos serán dirigidos por un jefe coordinador que
puede ser el vigilante de seguridad.
- Loa tajos, cargas y cajas se regaran periódicamente en evitación deformación
de polvaredas.
- Se señalizaran los accesos, recorridos y direcciones para evitar interferencias
entre los vehículos durante su circulación.
- Las maniobras de vertido en retroceso serán dirigidas por personas
especialmente destinadas a esta función.
- Se prohíbe la permanencia de personas en un radio inferior a 5 m. En torno a
las palas, retroexcavadoras, compactadoras y apisonadoras en movimiento.
- Todos los vehículos empleados en excavaciones y compactaciones, estarán
dotados de bocina automática de aviso de marcha atrás.
- Se señalizaran los accesos a la vía publica mediante señales normalizadas de
manera visible con “peligro indefinido”, “peligro salida de camiones” y STOP.
- Los vehículos de compactación y apisonado irán provistos de cabina de
seguridad antivuelco.
- TODOS LOS VEHÍCULOS ESTARÁN DOTADOS CON PÓLIZA DE
SEGURO CON RESPONSABILIDAD CIVIL ILIMITADA
- A lo largo de la obra se dispondrá letreros divulgatorios del riesgo de este tipo
de trabajos, – peligro – vuelco – colisión – atropello – etc.
PRE DA DE PROTECCIÓ PERSO AL RECOME DABLE

- Botas impermeables ó no de seguridad.
- Mascarillas antipolvo con filtro mecánico intercambiable.
- Guantes.
- Cinturón antivibratrio.

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RESIDENCIAL
1.4.2.- VERTIDOS DE HORMIGÓ

- Caídas de personas u objetos al mismo nivel.
- Caídas de personas u objetos a distinto nivel.
- Contactos con el hormigón, dermatitis del cemento.
- Fallos en entibaciones.
- Corrimientos de tierras.
- Vibraciones por manejos de aparatos vibradores del hormigón.
- Ruido ambiental.
- Electrocución por contactos eléctricos.

Para vertidos directos mediante canaleta.
- Se instalaran topes al final del recorrido de los camiones hormigonera en
evitación de vuelcos o caídas.
- No acercar las ruedas de los camiones hormigoneras a menos de 2 m. del borde
de la excavación.
- No situar operarios tras los camiones hormigoneras durante el retroceso en las
maniobras de acercamiento.
- Se instalarán barandillas sólidas en el borde de la excavación protegiendo en el
tajo de guía de la canaleta.
- La maniobra de vertido será dirigida por el capataz o encargado
Para vertidos mediante bombeo

- El personal encargado del manejo de la bomba de hormigón será especialista
en este trabajo.
- La tubería se apoyara en caballetes arriostrados convenientemente.
- La manguera terminal será manejada por un mínimo de 2 operarios.
- El manejo, montaje y desmontaje de la tubería de la bomba de Hormigonado se
hará por personal especializado. Se evitaran codos de radio reducido.

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RESIDENCIAL
- Se prohíbe accionar la pelota de limpieza sin antes instalar la redecilla de
recogida. En caso de detención de la bola separara la maquina se reduce la presión a
cero y se desmontara la tubería.
ORMAS Y MEDIDAS PREVE TIVAS APLICABLES DURA TE EL

HORMIGO ADO E ZA JAS
- Antes del inicio del Hormigonado se revisara el buen estado de las
entibaciones.
- Se instalar pasarelas de circulación de personas sobre las zanjas a hormigonar,
formadas por al menos tres tablones tablados. ( 60 cm).
- Iguales pasarelas se instalaran para facilitar el paso y movimientos del
personal que hormigona.
- Se respetara la distancia de seguridad (2 m) con fuertes topes de final de
recorrido, para los vehículos que deban aproximarse a las zanjas para verter el
hormigón.
- Siempre que sea posible el vibrado se efectuara desde el exterior de la zanja
utilizando el cinturón de seguridad.

- Casco de polietileno con barbuquejo.
- Guantes de cuero, goma ó PVC.
- Botas de cuero, goma ó lona de seguridad.
- Cinturones de seguridad A-B ó C.
- Gafas de seguridad antiproyecciones.
1.4.3.- MO TAJE DE PREFABRICADOS

- Golpes a las personas por el transporte en suspensión y acoplamiento de
grandes piezas.
- Atrapamiento durante las maniobras de ubicación.
- Caídas de personas al mismo o distinto nivel.
- Vuelco ó desplome de piezas prefabricadas.

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RESIDENCIAL
- Cortes por manejo de herramientas ó maquinas herramientas.

- Aplastamientos al recibir y acoplar las piezas.

- Las piezas prefabricadas se izarán del gancho de la grúa mediante el auxilio de
balancines.
- La pieza en suspensión se guiara mediante cabos sujetos a los laterales por un
equipo de tres hombres. Dos de ellos gobernarán los movimientos de la pieza mediante
los cabos, mientras un tercero guiará la maniobra.
- Una vez la pieza esta presentada en su destino, se procederá sin descolgarla del
gancho de la grúa y sin descuidar la guía mediante los cabos al montaje definitivo,
concluido el cual se desprenderá del balancín.
- Diariamente el vigilante de seguridad revisara el buen estado de los elementos
de elevación, eslingas, balancines, pestillos de seguridad, etc. anotándolo en su libro de
control.
- Se prohíbe permanecer o transitar bajo piezas suspendidas.
- Los prefabricados se descargarán de los camiones y se acopiaran en los lugares
destinados al efecto.
- Se acopiarán en posición horizontal sobre durmientes dispuestos por capas de
ser posible, de forma que no se dañen los elementos de enganche para su izado.
- Queda prohibido guiar los prefabricados en suspensión con las manos y a tal
efecto, los cabos guías se amarrarán antes de su izado.
- Cuando una pieza llegue a su punto de colocación girando, se inmovilizará
empleando únicamente el cabo guía, nunca empleando las manos o el cuerpo.

- Cascos de polietileno con barbuquejo.
- Guantes de cuero, goma o PVC.
- Botas de seguridad con punteras reforzadas.
- Cinturones de seguridad A o C.

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RESIDENCIAL
1.4.4.- I STALACIÓ DE ELECTRICIDAD

RIEGOS DETECTABLES DURA TE LA I STALACIÓ
- Caídas de personas al mismo o a distinto nivel.
- Cortes por manejo de herramientas manuales.
- Lesiones por manejo de útiles específicos.
- Lesiones por sobreesfuerzos y posturas forzadas continuadas.
- Quemaduras por manejo de mecheros.
RIESGOS DETECTABLES DURA TE LAS PRUEBAS Y PUESTA E

SERVICIO
- Electrocución o quemaduras por mala protección de los cuadros eléctricos • por
maniobras incorrectas en las líneas • por uso de herramientas sin aislamiento • por
puenteo de los mecanismos de protección • por conexionados directos sin clavijas.
- Explosionado de grupos de transformación durante la entrada en servicio de los
mismos.
- Incendios por incorrecta instalación de la red eléctrica.

- El almacén para acopio del material eléctrico se ubicara en lugar adecuado al
material contenido.
- El montaje de aparatos eléctricos SIEMPRE se efectuara por personal
especialista.
- La iluminación de los tajos no será inferior a 100 lux medidos a 2 m del suelo.
- La iluminación mediante portátiles se efectuará con arreglo a la norma a 24

voltios y portalámparas estancos con mango aislante y provisto de rejilla protectora.
- Se prohíbe ABSOLUTAMENTE el conexionado a los cuadros de suministro
eléctrico sin la utilización de las clavijas adecuadas.
- Las escaleras cumplirán las normas de seguridad, zapatas antideslizantes,
cadena limitadora de apertura (tijeras) etc.
- Se prohíbe la formación de andamios utilizando escaleras de mano.
- De igual manera se procederá en terrazas, balcones, tribunas, etc.

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RESIDENCIAL
- Las herramientas utilizadas estarán protegidas con material aislante

normalizado contra contactos de energía eléctrica.
- Para evitar la conexión accidental a la red, el último cableado que se ejecute
será el del cuadro general al del suministro.
- Antes de poner en carga la instalación total o parcialmente, se hará una revisión
suficiente de las conexiones y mecanismos, protecciones y empalme de los cuadros
generales y auxiliares, de acuerdo con la norma del reglamento electrotécnico.
- La entrada en servicio de la celda de transformación, se efectuará con el
edificio desalojado de personal, en presencia de la jefatura de obra y de la D. F.
- Antes de poner en servicio la celda de transformación se procederá a
comprobar la existencia en la sala de los elementos de seguridad indicados en el
reglamento electrotécnico, banqueta, pértiga, extintores, botiquín y vestimenta de los
propietarios. Una vez comprobado esto se procederá a la entrada en servicio.

- Cascos de polietileno.
- Botas de seguridad (aislantes en su caso)
- Guantes (aislantes en su caso)
- Ropa adecuada de trabajo.
- Cinturón de seguridad y/o faja elástica de cintura.
- Banqueta de maniobra.
- Alfombrilla aislante.
- Comprobadores de tensión.
- Herramientas aisladas.
1.4.5.- I STALACIÓ ELÉCTRICA PROVISIO AL

- Contactos eléctricos indirectos y/o directos.
- Los derivados de la caída de tensión en las líneas por sobrecarga.
- Mal funcionamiento de los mecanismos de protección.
- Mal comportamiento de las tomas de tierra.
- Caídas del personal al mismo o distinto nivel.

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RESIDENCIAL

a) Para los cables y conductores.
- Planos que reflejen la distribución de las líneas principales y secundarias, desde
el punto de acometida al cuadro general y desde éste a los secundarios, con
especificación de las protecciones adoptadas para los circuitos.
- El calibre de los conductores será el adecuado para la carga eléctrica que ha de
transportar.
- Dispondrán de sus fundas protectoras de aislamiento en prefecto estado.
- La distribución desde el cuadro general a los secundarios de obra se hará con
cable manguera antihumedad.
- El tendido de los conductores y mangueras se efectuará a una altura mínima de
dos metros en los lugares peatonales y de cinco metros en los de vehículos o más altos
de ser necesario.
- Podrán enterrarse los cables eléctricos en los pasos de vehículos, siempre que
esta operación se efectúe con garantías y correctamente.
- En el cruce de los viales de obra los conductores eléctricos estarán siempre
enterrados, y se señalizará el “paso del cable” mediante una cubrición permanente de
tablones, que tendrán la misión de señalización de reparto y de carga. La profundidad
mínima de enterramiento será de cuarenta cm y el cable irá alojado en el interior de un
tubo rígido.
- Los empalmes de manguera siempre irán enterrados y los provisionales se
ejecutarán mediante conexiones normalizadas estancas antihumedad.
- Igual medida se aplicará a los definitivos. Los trazados de las líneas eléctricas
de obra no coincidirán con los de suministro de agua.
b) Para los interruptores.

- Se ajustarán a los indicados en el reglamento electrotécnico de baja tensión.
- Se instalarán en el interior de cajas normalizadas, con la señal: Peligro
electricidad.
- Las cajas irán colgadas de paramentos verticales o de “pies derechos” estables.
c) Para los cuadros eléctricos.

60

RESIDENCIAL
- Serán metálicos de tipo intemperie, con puerto y cerradura con llave, según la
norma UNE 20324.
- Se protegerán con viseras como protección adicional, tendrán la carcasa
conectada a tierra y en la puerta adherida la señal normalizada “peligro electricidad”.
- Podrán ser los cuadros de PVC si cumplen con la norma UNE 20324.
- Los cuadros eléctricos se colgarán en tableros de madera recibidos en pies
derechos y las maniobras en los mismos se efectuarán usando la banqueta de maniobra o
alfombrilla aislante.
-Las tomas de corriente de los cuadros serán normalizadas blindadas para
intemperie en número suficiente a sus funciones.
-Los cuadros eléctricos estarán dotados de enclavamiento eléctrico de apertura.
d) Para las tomas de energía eléctrica.

- Las tomas de los cuadros se efectuarán mediante clavijas blindadas
normalizadas.
-Cada toma de corriente suministrará energía a un solo aparato, maquina ó
máquina herramienta y siempre estará la tensión en la clavija “hembra” para evitar los
contactos eléctricos directos.
e) Para la protección de los circuitos.

- La instalación dispondrá de los interruptores automáticos necesarios que se
calcularán minorando, con el fin de que actúen dentro del margen de seguridad antes de
que el conductor al que protegen llegue a la carga máxima admisible.
- Los interruptores automáticos se instalarán en todas las líneas de toma de
corriente de los cuadros de distribución y de alimentación a todas las máquinas aparatos
y herramientas de funcionamiento eléctrico.
- La instalación de “alumbrado general” para las instalaciones de obra y
primeros auxilios estarán protegidas además por interruptores automáticos
magnetotérmicos.
- Toda la maquinaria eléctrica estará protegida por un disyuntor diferencial y
como as¡ mismo todas las líneas, los cuales se instalarán con las siguientes
sensibilidades según R.E.B.T.:
Alimentación a maquinaria: ……………………………….. …….. 300 mA

61

RESIDENCIAL
Alimentación a maquinaria mejora del nivel de seguridad: 30 mA

Para las instalaciones de alumbrado no portátil: …………….. 30 mA
f) Para las tomas de tierra.

- El transformador irá dotado de toma de tierra con arreglo al Reglamento
vigente.
- Dispondrán de toma de tierra las partes metálicas de todo equipo eléctrico y así
como el neutro de la instalación.
- La toma de tierra se efectuará a través de cada pica de cuadro general.
- El hilo de tomas de tierra será el de color verde y amarillo. Se prohíbe en toda
la obra su uso distinto.
- Se instalarán tomas de tierra independientes en carriles para estancia ó
desplazamiento de máquinas y máquinas herramientas que no posean doble aislamiento.
- Para las máquinas que no posean doble aislamiento las tomas de tierra se
efectuarán mediante hilo neutro en combinación con el cuadro de distribución
correspondiente y el cuadro general de obra.
- Las tomas de tierra de cuadros generales distintos serán eléctricamente
independientes.
g) Para la instalación de alumbrado.

- El alumbrado nocturno, de ser necesario, cumplirá las Ordenanzas de Trabajo
en la Construcción y la General de Seguridad de Salud en el Trabajo.
- La iluminación de los tajos será la adecuada a las características de los mismos
y se efectuará mediante proyectores ubicados sobre pies derechos estables.
- La iluminación con portátiles se efectuará con portalámparas estancos de
seguridad con mango aislante rejilla protectora manguera antihumedad clavija de
conexión normalizada estanca de seguridad y alimentados a 24 voltios-
- La iluminación se efectuará a una altura no inferior a 2 metros.
- Las zonas de paso estarán siempre perfectamente iluminadas.

62

RESIDENCIAL
h) Durante el mantenimiento y reparaciones.

- El personal de mantenimiento estará en posesión del carné profesional
correspondiente.
- La maquinaria eléctrica se revisará periódicamente. Cuando se detecte un fallo
se declarará “fuera de servicio” mediante su desconexión y cuelgue del rótulo avisador
correspondiente.
- Las revisiones se efectuarán por personal cualificado en cada caso.
- Se prohíben las revisiones ó reparaciones con la maquinaria en servicio.
- Se desconectará y colocará en lugar bien visible el rótulo:
“NO CONECTAR HOMBRES TRABAJANDO EN LA RED”
ORMAS Y MEDIDAS DE PROTECCIÓ GE ERALES

Las indicaciones que se hacen a continuación son generales y se recomienda su
observancia, ya que desde el comienzo de las obras hasta el final de las mismas “la
electricidad y sus riesgos de utilización están siempre presentes”:
- Los cuadros eléctricos de distribución se ubicarán en lugares de fácil acceso.
- Los cuadros eléctricos sobre pies derechos se colocarán a más de 2 metros de
los bordes de las excavaciones y al menos a 2 m. de alto.
- No se instalarán en las rampas de acceso a las excavaciones.
- Como protección adicional se curarán con viseras.
- Los postes provisionales de colgar mangueras se ubicarán a más de 2 metros de
los bordes de las excavaciones.
- El suministro eléctrico al fondo de las excavaciones se apartará de las rampas
de acceso y de las escaleras de mano.
- Los curadores eléctricos en servicio permanecerán siempre cerrados.
- Nunca se utilizarán fusibles improvisados, serán normalizados y adecuados a
cada caso.
- Se conectarán a tierra las carcasas de los motores que no dispongan de doble
aislamiento.
- Las conexiones a base de clemas permanecerán siempre cerrada o abiertas por
sus carcasas protectoras.

63

RESIDENCIAL
- No se permiten las conexiones a tierra a través de conducciones de agua y

armaduras etc.
- No deben circular carretillas o personas sobre mangueras alargaderas
dispuestas por el suelo.
- No se permitirá el tránsito bajo líneas eléctricas en servicio7 tras portando
elementos ó piezas longitudinales.
- Se revisará la adecuada conexión del hilo de tierra en los enchufes de las
mangueras alargaderas.
- No se permitirán conexiones directas cable/clavija.
- Vigilar no se desconecten las alargaderas por el sistema “tirón”.
- Comprobar diariamente el buen estado de los disyuntores diferencia les
accionando el mando de test.
- Se dispondrán repuestos de disyuntores magnetotérmicos clavijas y otros
elementos como fusibles, etc.
- Comprobar el funcionamiento de los extintores.
- Disponer convenientemente las señales normalizadas avisadoras de los
distintos peligros existentes.
- Comprobar la utilización de las prendas de protección personal.
1.4.6.- PRESE CIA DE LÍ EAS ELÉCTRICAS

- Notificar a la compañía suministradora propietaria de la línea, la intenci6n de
iniciar los trabajos.
- Si fuese necesario y posibles solicitar el corte de fluido y puesta a tierra de los
cables.
- No realizar trabajos en las proximidades de la línea hasta que se ha, ya
comprobado el corte de fluido y puesta a tierra.
- Caso de ser necesario se desviará la línea eléctrica por fuera de los límites que
se consideren adecuados.
- Las distancias de seguridad a conductores de líneas eléctricas en servicio, serán
las que marquen las Normas de Alta, Media y Baja Tensi6n y será en cualquier caso
mayor de 5 metros.

64

RESIDENCIAL
- Esta distancia de seguridad será balizada y señalizada según el siguiente

procedimiento:
1.- Se marcarán con aparatos (taquímetro) las alienaciones
perpendiculares a ambos lados de la línea a la distancia adecuada en el suelo.
2.- Sobre cada alineación se marcará a cada lado de la línea la distancia
de 5 m. según los caso de más el 50% del ancho del conjunto del cableado del
tendido eléctrico.
3.- Sobre estas señalizaciones se levantarán pies derechos de madera de
una altura de 5 m. en los que se pintará una franja de color blanco.
4.- Las tres hileras de postes así conformadas a ambos lados de la línea se
unirán entre sí de todas las formas posibles con cuerda de banderolas formando
un entramado perfectamente visible.
5.- La separación entre los postes de balizamiento de cada línea será de 4
a 5 metros.
1.4.7.- MAQUI ARIA PARA EL MOVIMIE TO DE TIERRAS

Dada la gran incidencia de utilización de esta maquinaria en la obra objeto del
presente Estudio de Seguridad, a continuación se expone los riesgos más comunes y las
medidas de seguridad aplicables a cada una de las máquinas estudiadas por separado.
Consideramos como más representativas las que se reseñan a continuación:
- Palas cargadoras
- Retroexcavadoras
- Bulldozers
- Motoniveladoras
- Traílla. (remolcadas ó autopropulsadas)
- Dumpers. Motovolquete autopropulsado
- Camión dumper
- Rodillos vibrantes autopropulsados
- Compactadores
- Compactados manuales
- Pisones mecánicos
- Extendedoras de productos bituminosos

65

RESIDENCIAL
RIESGOS DETECTABLES COMU ES A TODAS LAS MAQUI AS

- Los derivados de su circulación. Vuelos, atropellos, atrapamientos,
proyecciones vibraciones y ruidos formación de polvo.
- Los provocados por su uso específico características de cada tipo de máquina y
su trabajo realizado y los particulares de mantenimiento de sus mecanismos.
ORMAS PREVE TIVAS GE ERALES

- Las máquinas estarán dotadas de faros de marcha adelante y retroceso
servofreno, freno de mano, bocina automática de retroceso, retrovisores a ambos lados
del pórtico de seguridad antivuelco, cabinas anti-impactos y extintores.
- Las máquinas serán revisadas diariamente comprobando su buen estado.
- Periódicamente (determinar plazos) se redactará un parte de revisión que será
controlado por el Vigilante de Seguridad y estará a disposición de la Dirección
Facultativa.
- Se prohíbe permanecer transitar o trabajar dentro del radio de acción de las

máquinas en movimiento.
- Durante el periodo de paralización se señalará su entorno con indicaciones de
peligros prohibiendo expresamente la permanencia del personal en sus proximidades o
bajo ellas.
- La maquinaria no entrará en funcionamiento en tanto no se haya señalizado
convenientemente la existencia de líneas eléctricas en Servicio
- De producirse un contacto de una máquina con una línea eléctrica teniendo la
máquina rodadura de neumáticos EL CONDUCTOR PERMANECERÁ INMÓVIL EN
SU ASIENTO y solicitará auxilio por medio de la bocina. Acto seguido se
inspeccionará el posible puenteo eléctrico con el terreno y de ser posible el salto, sin
riesgo de contacto eléctrico, el maquinista SALTARÁ FUERA DEL VEHÍCULO, SIN
TOCAR AL MISMO TIEMPO LA MÁQUINA Y EL TERRENO.
- Antes del abandono de la máquina el conductor dejará en reposos en contacto
con el suelo el órgano móvil de la máquina y accionando el freno de mano y parado el
motor.

66

RESIDENCIAL
- Las pasarelas o peldaños de acceso a las máquinas, permanecerán siempre

limpios de barros gravas o aceites en evitación de lesiones,
- Se prohíbe en estas máquinas el transporte de personas.
- Se instalarán de manera adecuada donde sea necesario topes de recorrido y
señalización de tráfico y circulación.
- No se ejecutarán trabajos de replanteo o comprobación durante la permanencia
de máquinas en movimiento en el tajo.
- Dentro de los trabajos de mantenimiento de la maquinaria se revisar
especialmente la presión de neumáticos y aceites de los mecanismos.
1.4.7.1.-PALA CARGADORA SOBRE ORUGAS O EUMÁTICOS

- Atropellos del personal de otros trabajos.
- Deslizamientos y derrapes por embarramiento del suelo. ,
- Abandono de la máquina sin apagar el contacto.
- Vuelcos y caídas por terraplenes.
- Colisiones con otros vehículos.
- Contactos con conducciones aéreas o enterradas.
- Desplomes de taludes ó terraplenes.
- Quemaduras y lesiones. (durante el mantenimiento)
- Proyección de materiales durante el trabajo.
- Caídas desde el vehículo.
- Producción de ruidos y vibraciones y polvo etc.
ORMAS PREVE TIVAS

- Entregar a los maquinistas las siguientes normas de funcionamiento:
- Para subir y bajar de la máquina utilizar los peldaños de acceso,
- No abandonar el vehículo saltando del mismo si no hay peligro.
- No efectúe trabajos de mantenimiento con la máquina en movimiento o con el
motor en marcha.
- No permitir acceder a la máquina a personal no autorizado.

67

RESIDENCIAL
- Adopte las precauciones normales cuando mantenga la máquina y use las

prendas de protección personal recomendadas.
- Comprobar antes de dar servicio al área central de la máquina que está
instalado el eslabón de traba.
- Para manipular repostar etc. desconectar el motor.
- No liberar los frenos de la máquina en posición de parada sin instalar los tacos
de inmovilización.
- Durante las operaciones de repostado y mantenimiento adopte las medidas de
precaución recomendadas en la Norma.
- Todas las palas dispondrán de protección en cabina antivuelco pórtico de
seguridad.
- Se revisarán los puntos de escape de gases del motor para que no ¡no¡ dan en la
cabina del conductor.
- Se prohíbe abandonar la máquina con el motor en marcha o con la pala,
levantada.
- Los ascensos ó descensos de la cuchara se efectuarán siempre utilizan do
marchas cortase estando ésta en carga.
- Se prohíbe usar la cuchara para cualquier cosa que no sea su funci6n específica
y como transportar personas izarlas, utilizar la cuchara como grúa etc.
- La palas estarán equipadas con un extintor timbrado y revisado.
- La conducción de la pala se hará equipado con ropa adecuada (ceñida).
- Son de aplicación todas las Normas Generales expuestas con anterioridad.
PRE DAS DE PROTECCIO PERSO AL RECOME DABLES

Casco de polietileno.
Gafas antiproyecciones.
Guantes de cuero.
1 goma ó PVC para labores de mantenimiento.
Cinturón elástico antivibratorios.
Calzado antideslizante.
Mascarillas antipolvo.
Mandil y polainas de cuero para mantenimiento.

68

RESIDENCIAL
1.4.7.2.-RETROEXCAVADORA SOBRE ORUGAS O

EUMÁTICOS
- Los enumerados para las palas cargadoras.
- Los derivados de situaciones singulares por trabajo empleando bivalva.
ORMAS PREVE TIVAS

- Entregar a los maquinistas la hoja de recomendaciones e instrucciones
enumerada anteriormente para palas cargadoras.
- En los trabajos con bivalva extremar las precauciones en el manejo del brazo y
controlar cuidadosamente las oscilaciones de la bivalva.
- Acotar la zona de seguridad igual a la longitud de alcance máximo del brazo de
la “retro”.
- Serán de aplicación las normas generales de protección en cabina (aros
antivuelco) y los escapes de gases del motor sobre su incidencia en el área del
conductor.
- Los conductores no abandonarán la máquina sin antes haber parado el motor y
depositado la cuchara en el suelo. Si la cuchara es bivalva estará cerrada.
- Los desplazamientos se efectuarán con la cuchara apoyada en la máquina
evitando balanceos.
- Se prohíben específicamente los siguientes puntos:
• El transporte de personas.
• Efectuar con la cuchara ó brazo trabajos puntuales distintos de los
propios de la máquina.
• Acceder a la máquina para su manejo con equipo inadecuado.
• Realizar trabajos sin usar los apoyos de inmovilización.
• Utilizar la “retro” como una grúa. Estacionar la máquina a menos de
3m. del borde de tajos inseguros.
• Realizar trabajos dentro de un tajo por otros equipos están do la “retro”
en funcionamiento.

69

RESIDENCIAL
• Verter los productos de la excavación a menos de 2 m. del borde de la
misma. (como norma general). Esta distancia de seguridad para
las zanjas estará en función del tipo de terreno y de la profundidad de la
zanja.

- Las indicadas para los trabajos realizados con palas cargadoras.
1.4.7.3.-BULLDOZER, A GLEDOZER, TIPDOZER.

- Los enumerados para la pala cargadora.
- Los específicos de las máquinas traccionadas por orugas en terrenos
enfangados.
ORMAS PREVE TIVAS

- Entregar a los maquinistas las normas generales de seguridad para el manejo y
conservación de las máquinas que efectuaran movimientos de tierras. ( ANEXO 1)
- Las enumeradas anteriormente para palas cargadoras y retroexcavadoras
- Para abandonar la máquina además de depositar en el suelo la pala y se
procederá de forma con el escarificador.
- Como norma general la distancia de seguridad de aproximaoi6n a los bordes de
los taludes para los bulldozers, será de 3 metros.
- En las proximidades de los bulldozers en funcionamiento se prohibirá la
realización de otros trabajos.
- Antes de iniciar vaciados a media ladera con vertido hacia la pendiente, se
inspeccionará la zona en prevención de desprendimientos.
- Como norma general se evitará en lo posible superar la velocidad de 3 Km/h.
en el movimiento de tierras.
- Se prohíbe la utilizaoi6n de estas máquinas en las zonas de los trabajos cuba
pendiente sea en torno al 50 por ciento.

- Las indicadas anteriormente para palas cargadoras y “retros”.

70

RESIDENCIAL
1.4.7.4.- CAMIO ES DE TRA SPORTES E GE ERAL

- Los inherentes a la circulación por el interior del recinto de las obras, como
son: Atropellos y/o Choques con otros vehículos -
- Específicos de su trabajo o del entorno: Vuelcos por accidentes del terreno,
Vuelcos por desplazamientos de cargas, Caídas y atrapamientos del personal operario de
las obras.
ORMAS PREVE TIVAS

- Respetar las normas de circulación interna de la obra.
- Efectuar cargas y descargas en los lugares designados al efecto.
- Buen estado de los vehículos.
- Uso de calzos en las ruedas además del freno de mano.
- Acceso y abandono de las cajas de transporte de mercancías mediante el uso de
escalerillas de mano.
- Dirigir las maniobras de carga y descarga por una persona adecuada.
- El colmo máximo permitido para materiales sueltos debe ser menos del 5 por
ciento en su pendiente.
- Instalación de las cargas en las cajas de manera uniforme.
- En caso de disponer de grúa auxiliar el cami6n, el gancho de ésta estará
provisto de pestillo de seguridad.
- Los operarios encargados de las operaciones de carga y descarga de materiales
estarán provistos del siguiente equipo:
Guantes o manoplas de cuero adecuadas al trabajo.
Botas de seguridad.
- Se les instruirá para la adopción de las siguientes medidas:
No trepar ni saltar de las cajas de los camiones.
Para guiar cargas en suspensión usar los cabos guías.
No permanecer debajo de las cargas.

71

RESIDENCIAL

- Casco, cinturón, botas de seguridad, ropa de trabajo adecuada,
manoplas o guantes de cuero y salva hombros y cara.
1.4.7.5.- MOTOVOLQUETES AUTOPROPULSADOS, DUMPERS

Los derivados por tratarse de un vehículo en circulación:
- Atropellos.
- Choques.
Los producidos por ser una herramienta de trabajo:
- Vuelcos durante el vertido o en tránsito.
- Vibraciones, ruidos y polvo ambiental.
- Golpes con la manivela de puesta en marcha.
ORMAS PREVE TIVAS

- Los conductores serán personal especializado comprobado.
- Usarlo como una máquina no como un automóvil.
- Comprobar el buen estado del vehículo antes de su utilización. Frenos
neumáticos etc.
- Manejar con atención y cuidado la manivela de puesta en marcha y ni accionar
ésta sin accionar el freno de mano.
- No cargar por encima del peso límite ni con colmos que dificulten la
visibilidad frontal.
- No verter en vacíos ó cortes del terreno sin los topes de recorrido.
- Respetar las señales de circulación interna.
- Remontar pendientes preferiblemente marcha atrás.
- No usar velocidades inadecuadas. Máxima velocidad 20 Km./h.
- No transportar piezas que sobresalgan excesivamente.
- Nunca transportar personas en la cuba.
- Los conductores tendrán carnet de conducir clase B
- Para trabajos nocturnos tendrán los dumpers faros de marcha adelante y de
marcha atrás.

72

RESIDENCIAL

Casco protector.
Ropa de trabajo adecuada.
Cinturón elástico antivibratorios.
Calzado adecuado.
1.4.7.6.- CAMIO DUMPER PARA MOVIMIE TOS DE

TIERRAS
- Los derivados de su circulación:
- Atropellos, choques y colisiones.
- Proyección de objetos.
- Producción de vibraciones, ruido y polvo.
- Desplomes de taludes.
- Vuelcos o caídas al subir o bajar de las cabinas de conducción.
- Contactos con conducciones.
- Lesiones derivadas de su mantenimiento y aprovisionamiento.
ORMAS PREVE TIVAS

- Estos vehículos estarán dotados de los siguientes medios:
- Faros de marcha adelante y retroceso, Intermitentes de giro.
- Pilotos de posicionamiento y balizamiento de la caja.
- Servofrenos y frenos de mano.
- Cabinas antivuelco y anti-impacto.
- Bocina automática de marcha atrás.
- El servicio de revisión y mantenimiento se efectuará en la maquinaria pesada
de movimiento de tierras.
- Se entregará a los conductores las Normas de Seguridad del anexo 1.
- No circular con la caja alzada ó en movimiento. (basculantes)
- La distancia de seguridad para estos vehículos será de 10 metros.
- Estos vehículos en estación se señalizaras con “señales de peligro’,

73

RESIDENCIAL
- Para las normas de cargas descarga y circulación se adoptarán las medidas

generales del resto de vehículos pesados ya enunciadas.
PRE DAS DE PROTECCIO PERSO AL RECOIIE DABLES

- Casco de polietileno al abandonar la cabina de conducción
- Las recomendadas anteriormente para conductores de vehículos.
1.4.7.7.-RODILLOS VIBRA TES AUTOPROPULSADOS

RIESGOS DETECTABLES COMU ES
- Atropello o atrapamiento del personal de servicio.
- Pérdida del control de la máquina por avería de alguno de sus mecanismos
durante su funcionamiento.
- Vuelcos o caídas por pendientes.
- Choque contra otros vehículos.
- Caídas de personas al subir o bajar. Conductores
- Ruidos y vibraciones.
- Los derivados de la pérdida de atención por trabajo monótono.
- Los derivados de su mantenimiento.
MEDIDAS PREVE TIVAS

- Los conductores y operarios serán de probada destreza en la máquina.
- Se entregará al conductor del rodillo las normas generales de seguridad para
conductores de máquinas.
- Se observarán en esta máquina las medidas preventivas indicadas
anteriormente sobre utilización de maquinaria pesada.
ORMAS DE SEGURIDAD PARA LOS CO DUCTORES DE LAS

COMPACTADORAS
- Se trata de una máquina peligrosa, por lo que debe extremarse la precaución
para evitar accidentes.
- Para subir o bajar a la cabina deben utilizarse los peldaños y asideros
dispuestos para tal menester para evitar caídas y lesiones.

74

RESIDENCIAL
- No debe accederse a la máquina encaramándose por los rodillos.

- No debe saltarse directamente al suelo si no es por peligro inminente para el
conductor.
- No hay que tratar de realizar «ajustes» con la máquina en movimiento o con el
motor en marcha.
- No debe permitirse el acceso a la compactadora de personas ajenas y menos a

su manejo.
- No debe trabajarse con la compactadora en situación de avería o de semiavería.
- Para evitar las lesiones durante las operaciones de mantenimiento, hay que
poner en servicio el freno de mano, bloquear la máquina y parar el motor extrayendo la
llave de contacto.
- No deben guardarse combustible ni trapos grasientos sobre la máquina, pueden
producirse incendios.
- La tapa del radiador no debe levantarse en caliente. Los gases desprendidos de
forma incontrolada pueden causar quemaduras graves.
- Hay que protegerse con guantes si por alguna causa debe tocar el líquido
anticorrosión y además con gafas antiproyecciones.
- El aceite del motor y del sistema hidráulico debe cambiarse en frío para evitar
quemaduras.
- Los líquidos de la batería desprenden gases inflamables, por lo que si deben ser
manipulados no se debe fumar ni acercar fuego.
- Si debe tocarse el electrólito, (líquidos de la batería), se hará protegido con
guantes impermeables ya que el líquido es corrosivo.
PRE DAS DE PROTECCIO PERSO AL RECOME DADAS

- Casco de polietileno con protectores auditivos.
- Cintur6n elástico antivibratorio.
- Gafas antiproyecciones y antipolvo.
- Calzado adecuado para conducción de vehículos.
- Prendas de protección para mantenimiento.
- Guantes, mandil y polainas

75

RESIDENCIAL
1.4.7.8.-EXTE DEDORAS DE PRODUCTOS BITUMI OSOS

- Atropello o atrapamiento de personas de los equipos auxiliares.
- Caídas de personas desde o en la máquina.
- Los derivados de trabajos realizados en condiciones penosas por alta:
temperaturas y vapores calientes.
- Los derivados de la inhalación de vapores de betunes asfálticos, nieblas y
humos.
- Quemaduras y sobreesfuerzos
MEDIDAS PREVE TIVAS

- No se permite la permanencia de otra persona que el conductor sobre la
extendedora en marcha.
- Las maniobras de aproximación y vertido en la tolva estará dirigida por el Jefe
de Equipo que será un especialista.
- Los operarios auxiliares de la extendedora quedarán en posición en la cuneta
por delante de la máquinas durante las operaciones de llena do de la tolva de tal manera
que se evite el riesgo de atropello o atrapamiento en las maniobras.
- Los bordes laterales de la extendedora estarán señalizados con bandas amarillas
y negras alternadas.
- Las plataformas de estancia o ayuda y seguimiento al extendido asfáltico y
estarán protegidas por barandillas normalizadas con rodapié desmontable.
- Se prohíbe expresamente el acceso a la regla vibrante durante las operaciones
de extendido. La máquina y lugares de paso se señalizarán con:
PELIGRO SUBSTANCIAS CALIENTES – PELIGRO FUEGO

NO TOCAR ALTAS TEMPERATURAS
- De permitirlo el modelo de la máquina se instalarán toldos ó sombrilla
de protección intemperie:

76

RESIDENCIAL

- Prenda de cabeza para protección solar.
- Botas de media caña impermeables.
- Guantes – mandil – polainas – impermeables.
ORMAS DE SEGURIDAD GE ERALES PARA E TREGAR A LOS

MAQUI ISTAS QUE HAYA DE CO DUCIR LAS MÁQUI AS PARA
MOVIMIE TOS DE TIERRAS
- Para subir y bajar de la máquina utilice los peldaños y asideros de que dispone
el vehículos se evitan lesiones por caídas.
- No acceder a la máquina encaramándose a través de la llanta al ordenar las
cubiertas.
- Suba y baje del vehículo frontalmente por el acceso a la cabina agarrándose
con ambas manos de forma segura.
- No abandone el vehículo saltando desde el mismo si no existe situación de
peligro.
- No realizar “ajustes” con la máquina en movimiento o con el motor en
marcha. Pare y efectúe las operaciones necesarias.
- No permita el acceso a la máquina a ninguna persona no autorizada.
- No trabaje en situación de semi-avería. Corrija las deficiencias y continúe su
trabajo.
- En las operaciones de mantenimiento apoye los órganos móviles del vehículo
en el suelo, pare el motor, accione el freno de mano y bloquee la máquina. Realice a
continuación lo necesario.
- No guardar trapos sucios o grasientos ni combustible en el vehículo, producen
incendios.
- No levante en caliente la tapa del radiador.
- Protéjase con guantes para manejar líquidos. Use las gafas anti-protecciones y
mascarillas antipolvo cuando sea necesario.
- Para cambiar aceites del motor o de los sistemas hidráulico el hágalo en frío.

77

RESIDENCIAL
- Los líquidos de las baterías son inflamables, recuérdelo.

- Para manipular el sistema eléctrico, parar siempre el motor y ex traiga la llave
de contacto.
- No libere los frenos en posición de parada sin antes haber colocado los calzos
de las ruedas.
- Si ha de arrancar el motor usando baterías de otro vehículo, evite saltos de
corriente. Los electrolitos producen gases inflamables*
- Vigile la presión de los neumáticos.
- Para llenar los neumáticos sitúese tras la banda de rodadura y previniendo una
rotura de la manguera.
- Compruebe el buen funcionamiento de la máquina antes de empezar el trabajo
después de cada parada.
- Ajuste bien el asiento para alcanzar los controles con facilidad.
- Si contacta con cables eléctricos proceda como sigue:
- Separe la máquina del lugar del contacto.
- Toque la bocina indicando situación peligrosa.
- Pare el motor y ponga el freno de mano.
- Salte del vehículo EVITANDO ESTAR EN CONTACTO AL MISMO
TIEMPO CON LA MÁQUINA Y EL SUELO.
- No abandone el vehículo con el motor en marcha.
- No abandone el vehículo sin haber dejado los órganos móviles apoyados en el
suelo.
- No transporte personas en la máquina ni en el interior de la cabina de
conducción.
- Compruebe el buen estado del arco de proteoci6n antivuelco de su vehículo.
Cumpla por su seguridad las instrucciones sobre el manejo de las máquinas
durante la realización de los trabajos y adopte las medidas preventivas del PLAN DE
SEGURIDAD.

78

RESIDENCIAL
1.4.7.9.-GRUAS AUTOPROPULSADAS
- Vuelco.
- Atropellos ~ atrapamientos – caídas -
- Golpes de la carga suspendida.
- Desprendimientos de las cargas manipuladas.
- Contactos con conducciones eléctricas.
- Caídas al acceder o abandonar la cabina.
- Lesiones propias del mantenimiento de la máquina.
ORMAS PREVE TIVAS APLICABLES

- Controlar el libro de mantenimiento de la grúa y revisiones.
- El gancho o doble gancho estará dotado de pestillo de seguridad.
- Entregar al conductor el anexo Nº 1 sobre normas generales de seguridad para
maquinistas.
- Comprobar el perfecto apoyo de los gatos.
- Controlar las maniobras de la grúa por un especialista.
- Comprobar el no sobrepasar la carga máxima admitida en funci6n de la
longitud y pendiente o inclinación del brazo de la grúa.
- Mantener siempre a la vista la carga. De no ser posible efectuar las maniobras
con un señalista experto.
- Se prohíbe expresamente arrastrar las cargas con estas máquinas.
- Se respetará la distancia de seguridad de 5 metros.
- Hacer cumplir al maquinista las normas de seguridad y mantenimiento de la
máquinas que enumeramos a continuación:
- Mantener la grúa alejada de los terrenos inseguros.
- No pasar el brazo de la grúa por encima del personal.
- No dar marcha atrás sin el auxilio de un ayudante.
- No realizar trabajos sin una buena visibilidad.
- No realizar arrastres de cargas o esfuerzos sesgados.
- Izar una sola carga cada vez.
- Asegurar la estabilidad de la máquina antes de trabajar.

79

RESIDENCIAL
- No abandonar la grúa con una carga suspendida.

- Respetar las cargas e inclinaciones de pluma máximas.
- Asegure los aparatos de izado y ganchos con pestillos.
- Atender fielmente las medidas de seguridad de la obra.
- Usar las prendas de seguridad y protección personal adecuadas

- Guantes adecuados de conducoí6n, impermeables, para manipular, etc.
- Calzado adecuado de seguridad, aislante etc.
1.4.7.10.-ALISADORAS DE HORMIGO ES
- Caídas y resbalones de los manipuladores.
- Atrapamientos – golpes – cortes en los pies por las aspas.
- Contactos por energía eléctrica.
- Incendios. (motores de explosión)
- Explosiones. (motores de explosí6n)
- Los derivados de respirar gases de combustión.
MEDIDAS PREVE TIVAS

- El personal encargado del manejo será especialista.
- Las alisadoras eléctricas serán de doble aislamiento y conectadas a la red de
tierra.
- Los aros de protección serán antichoque y antiatrapamiento.
- El mando de la lanza de gobierno será de mango aislante. (eléctricas’
- Dispondrán en el mango un interruptor ó dispositivo de paradas de fácil manejo
para el operador.

80

RESIDENCIAL

- Casco de polietileno y ropa adecuada.
- Botas de seguridad de goma ó FVC.
- Guantes – de cuero – de goma ó PVC – impermeables.
- Mandil y manguitos impermeables.
1.4.7.11.-ESPADO ES (MÁQUI AS DE CORTE CO DISCO)

- Contactos con conducciones enterradas.
- Atrapamientos y cortes.
- Proyecciones de fragmentos.
- Producci6n de ruidos y polvo al cortar en seco.
ORMAS PREVE TIVAS

- El personal que utilice estas máquinas será especialista.
- Antes de producir el corte estudiar posibles conducciones enterradas.
- Los órganos móviles estarán protegidos.
- Se usará siempre la vía húmeda. (Empleo de agua en el corte)
- En los espadones de motor eléctrico los mangos estarán aislados.

- Casco de polietileno con protectores auditivos.
- Ropa adecuada de trabajo.
- Botas de goma ó PVC.
- Guantes de – cuero ~ goma ó PVC – impermeables.
- Gafas de seguridad para cortes en seco.
- Mascarilla con filtro mecánico o químico recambiable.

81

RESIDENCIAL
1.4.8.- MAQUI AS-HERRAMIE TAS

- Las máquinas herramientas de acción eléctrica estarán protegidas por doble
aislamiento.
- Los motores estarán protegidos por carcasas adecuadas.
- Igualmente estarán protegidos los 6rganos motrices, correas ~ cadenas
engranajes. y otros 6rganos de transmisión.
- Se prohíbe efectuar reparaciones ó manipulaciones con la máquina en
funcionamiento.
- El montaje y ajuste de correas re realizará con herramienta adecuada.
- Las transmisiones de engranajes estarán protegidas por carcasas de malla
metálica que permita ver su funcionamiento.
- Las máquinas en avería se señalizarán con: NO CONECTAR AVERIADO.
- Las herramientas de corte tendrán el disco protegido con carcasas
- Las máquinas herramientas que hayan de funcionar en ambientes con
productos inflamables y tendrán protección antideflagrante.
- En ambientes húmedos la tensi6n de alimentación será de 24 voltios-
- El transporte aéreo de las máquinas mediante grúas se efectuará con éstas en el
interior de bateas nunca colgadas.
- En general las máquinas herramientas que produzcan polvos se utilizarán en
vía húmeda.
- Las herramientas accionadas por aire a presi6n (compresores) estarán dotadas
de camisas insonorizadoras.
- Siempre que sea posible las mangueras de alimentación se instalarán aéreas y
señalizadas por cuerdas de banderolas.
PRE DAS DE PROTECCIO PERSO AL RECODIE DABLES

- Cascos de polietileno.
- Ropa adecuada de trabajo. – impermeables.
- Guantes de seguridad. – cuero ~ goma – PVC – impermeables.
- Botas de seguridad. – goma PVC – protegidas.
- Plantillas de seguridad. – anticlavos -

82

RESIDENCIAL
- Mandil y polainas muñequeras de cuero – impermeables.

- Gafas de seguridad – anti-impactos – antipolvo – anti-proyecciones.
- Protectores auditivos.
- Mascarillas filtrantes – antipolvo – anti-vapores – filtros fijos y
recambiables.
- Fajas elásticas anti-vibraciones.
1.4.9.- MEDIOS AUXILIARES. A DAMIOS

- Caídas: a distinto nivel – al mismo nivel – al vacío.
- Desplome del andamio.
- Contactos con conducciones eléctricas.
- Caída de objetos desde el andamio.
- Atrapamientos.
- Por enfermedades de los operarios vértigos, mareos, etc.
MEDIDAS PREVE TIVAS DE APLICACIO GE ERAL

- Los andamios se arrastrarán siempre.
- Antes de subir a los andamios revisar su estructura y anclajes.
- Los tramos verticales se aportarán sobre tablones repartiendo cargas.
- Los desniveles de apoyo se suplementarán con tablones trabados consiguiendo
una superficie estable de apoyo.
- Las plataformas de trabajo tendrán un ancho mínimo de 60 m. ancladas a los
apoyos impidiendo los deslizamientos o vuelcos.
- Las plataformas a más de 2 metros de altura, tendrán barandillas perimetrales
completas de 90 m. de alturas con pasamanos listón intermedio y rodapié.
- Las plataformas permitirán la circulación e intercomunicación.
- Los tablones componentes de las plataformas de trabajo no tendrán defectos
visibles ni nudos que mermen su resistencia.
- No se abandonarán las herramientas sobre las plataformas de manera que al
caer produzcan lesiones.

83

RESIDENCIAL
- Se prohíbe arrojar escombros directamente desde los andamios, se recogerá y

descargará a través de conductos. (trompas)
- No se fabricarán morteros directamente en las plataformas.
- La distancia de separación de un andamio al paramento vertical donde se
trabaja no será superior a 30 cm.
- Se prohíbe saltar del andamio al interior. Se usarán pasarelas.
- Los andamios se anclarán a puntos fuertes.
- Los cables de sustentaci6n (de haberlos), tendrán la longitud suficiente para
depositar los andamios en el suelo.
- Los andamios deberán poder soportar cuatro veces la carga estimadas
- Los andamios colgados en fase de parada temporal descansarán en el suelo
hasta la reanudaoi6n de los trabajos.
- Los cinturones de seguridad, de uso preceptivo para el trabajo en andamios, se
anclarán a “puntos fuertes”
- Los reconocimientos médicos seleccionarán el personal que puede trabajar en
estos puestos.
PRE DAS DE PROTECCIO PERSO AL

- Casco de polietileno preferentemente con barbuquejo.
- Botas de seguridad ó calzado antideslizante.
- Cinturón de seguridad clases A ó C
- Trajes de agua (ambientes lluviosos) de ser necesarios.
NOTA: Al final del presente Estudio en los Planos de Detalles, se representan

mediante esquemas gráficos las faltas más corrientes que pueden cometerse en la
utilización de estos medios auxiliares y la manera correcta de su empleo.

84

RESIDENCIAL
2.- MEDICI A PREVE TIVA Y PRIMEROS AUXILIOS. ÚMERO DE

OPERARIOS
La mano de obra tiene una incidencia baja en este tipo de trabajos no obstante
dada su envergadura en la fase de mayor coincidencia se estiman en un número
aproximado a los 6 operarios entre personal técnico laboral directo y laboral
subcontratado.
Los botiquines portátiles (mínimo 2) dispondrán según la reglamentaci6n del
siguiente material sanitario:
Agua oxigenada, alcohol de 96 grados, tintura de yodo, mercrominas, amoníaco,
gasa estéril, algodón hidrófilo, vendas, esparadrapo, antiespasmódicos, analgésicos y
tónicos cardíacos de urgencia, torniquete, bolsas de goma para agua o hielos, guantes
esterilizados, jeringuillas, hervidor, agujas para inyectables y termómetro clínico.
Asistencia a accidentados.
Se deberá informar a la obra del emplazamiento de los diferentes Centros
Médicos (Servicios Propios, Mutuas Patronales, Mutualidades Laborales, Ambulatorios,
etc.), donde trasladar a los accidentados para su más rápido y efectivo tratamiento.
Se dispondrá en la obra, y en sitio bien visible, de una lista con los teléfonos,
direcciones de los centros asignados para urgencias, ambulancias, taxis, etc., para
garantizar un rápido transporte de los posibles accidentados a los Centros de Asistencia.
Reconocimiento médico.
Todo el personal que empiece a trabajar en la obra, deberá pasar un
reconocimiento médico previo al trabajo, y que será repetido en el período de un año.
3.- I STALACIO ES PROVISIO ALES

Se prevé la dotación de locales provisionales para ser utilizados por el personal
que dispondrán de comedor y servicios higiénicos. En el plano correspondiente en el
apartado dedicado a documentación gráfica, se indican los modelos considerados más
adecuados para los servicios de vestuarios, comedor y aseos. Ya que mediante la
utilización de estos elementos prefabricados se consigue, con el menor costo,
proporcionar las mejores prestaciones y funcionalidad en este tipo de instalaciones.

85

RESIDENCIAL
Estas instalaciones se deberán realizar al inicio de las obras y mantenerlos hasta

casi su terminación, evitando cualquier posible interferencia con la construcción y
acabado de las obras que nos ocupan. Para el servicio de limpieza de las instalaciones
higiénicas se responsabilizará a una persona, o equipo de personas, los cuales podrán
alternar este trabajo con otros propios de la obra.
Considerando el número previsto de operarios se realizarán las siguientes
instalaciones:
Comedores
El recinto destinado a comedores consistirá en una caseta prefabricada
modulada, realizada con estructura de perfiles laminados, con cerramiento y cubiertas
de paneles “sándwich” en chapa termolacada, por ambas caras, con aislamiento de
espuma de poliuretano extruido en su interior. Carpintería en ventanas de aluminio
anodizado en su color, rejas de protección, suelo constituido por tablero fenólico y
pavimento todo ello previa preparación del terreno y cimentaciones.
Contará con calienta platos o comidas y fregadero, perfectamente diferenciado
del recto del local mediante tabique. Dispondrá de recipientes para basuras o
desperdicios, con tapa hermética que se retirarán diariamente.
El resto del local dispondrá de mesas dobles y bancos con capacidad para 2×3
personas.
Vestuarios y Aseos.
Para cubrir las necesidades se habilitarán dos locales de idénticas dimensiones y
características que el descrito anteriormente para comedor, disponiendo cada uno de una
cabina con tazas turcas de porcelana o acero esmaltado, una cabina de ducha, con agua
fría y caliente, dos lavabos con idénticos servicios y un urinario, todo ello debidamente
compartimentado e independizado.
Se dispondrá de un termo eléctrico de 100 L., así como de 10 taquillas metálicas
de 25x50x180 cm. dispuestas en el recinto, junto con bancos corridos de listones de
madera. Se equiparán debidamente con perchas, papeleras, portarrollos, toalleros o
secamanos automáticos.

86

RESIDENCIAL
Oficina Técnica.
En un local de similares características y dimensiones a los citados, se situarán
los servicios de oficinas técnica y almacén de herramientas, que se dispondrá según las
necesidades de la Contrata.


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RESIDENCIAL
DOCUMENTO Nº 2:
PLIEGO DE
CONDICIONES
TÉCNICAS
DOCUMENTO Nº 2: PLIEGO DE CONDICIONES TÉCNICAS
1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.- OBJETIVO................................................................................................................Pág. 4
2.- DISPOSICIONES GENERALES .............................................................................Pág. 4
3.- LÍNEA AÉREA .......................................................................................................Pág. 4

3.1.- ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO...................................................................................... Pág. 4
3.1.1.- DATOS DE LA OBRA ............................................................................................ Pág. 5
3.1.2.- REPLANTEO DE LA OBRA .................................................................................. Pág. 5
3.1.3.- MEJORAS Y VARIACIONES DEL PROYECTO.................................................. Pág. 5
3.1.4.- RECEPCIÓN DEL MATERIAL.............................................................................. Pág. 6
3.1.5.- ORGANIZACIÓN.................................................................................................... Pág. 6
3.1.6.- EJECUCIÓN DE OBRAS ........................................................................................ Pág. 7
3.1.7.- SUBCONTRATACIÓN DE PERSONAL ............................................................... Pág. 7
3.1.8.- PLAZO DE EJECUCIÓN ........................................................................................ Pág. 8
3.1.8.1.- RECEPCIÓN PROVISIONAL.............................................................................. Pág. 8
3.1.8.2.- PERIODOS DE GARANTÍA ..................................................................... Pág. 9
3.1.8.3.- RECEPCIÓN DEFINITIVA....................................................................... Pág. 9
3.1.8.4.- PAGO DE OBRAS ..................................................................................... Pág. 9
3.1.8.5.- ABONO DE LOS MATERIALES ACOPIADOS..................................... Pág. 10
3.2.- CONDICIONES TÉCNICAS DE LA EJECUCIÓN ............................................................ Pág. 10
3.2.1.- EXCAVACIONES .................................................................................................. Pág. 10
3.2.2.- HORMIGONADO................................................................................................... Pág. 11
3.2.3.- ARMADO E IZADO DE APOYOS METÁLICOS................................................ Pág. 11
3.2.4.-TENDIDO, TENSADO Y REGULADO DE CONDUCTORES ................................. Pág. 12
3.2.5.- CADENA DE AISLADORES................................................................................. Pág. 13
3.2.6.- EMPALMES .................................................................................................................. Pág. 13
3.2.7.- ENGRAPADO ............................................................................................................... Pág. 13
3.3.- CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES........................................................................ Pág. 13
3.3.1.- CONDUCTORES TRENZADOS ................................................................................. Pág. 13
3.3.2.- CONDUCTORES DE COBRE ..................................................................................... Pág. 14
3.3.3.- ABRAZADERAS Y TACOS DE SUJECIÓN ............................................................. Pág. 14
3.3.4.- HERRAJES .................................................................................................................... Pág. 14
3.3.5.- TORRES METÁLICAS ................................................................................................ Pág. 14
2

RESIDENCIAL
4.-LINEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN Y LÍNEAS DE DISTRIBUCIÓN

4.1.-TRAZADO DE ZANJAS....................................................................................................... Pág. 14
4.2.- APERTURA DE ZANJAS.................................................................................................... Pág. 15
4.3.- CANALIZACIONES ............................................................................................................ Pág. 15
4.4.- TENDIDO DE CABLES....................................................................................................... Pág. 15
4.5.-SEÑALIZACIÓN................................................................................................................... Pág. 15
4.6.-IDENTIFICACIÓN................................................................................................................ Pág. 15
4.7.-PUESTA A TIERRA ............................................................................................................. Pág. 16
4.8 ARQUETAS ENERGÍA ELÉCTRICA................................................................................... Pág. 16
4.8.1.-DEFINICIÓN ........................................................................................................... Pág. 16
4.8.2.- MATERIALES ........................................................................................................ Pág. 16
4.8.3.-EJECUCIÓN ............................................................................................................ Pág. 17
4.8.4.- MEDICIÓN Y ABONO .......................................................................................... Pág. 17
5.-CENTRO DE TRANSFORMACIÓN ......................................................................Pág. 17

5.1.- CALIDAD DE LOS MATERIALES .................................................................................... Pág. 14
5.1.1.- OBRA CIVIL .......................................................................................................... Pág. 17
5.1.2.- APARAMENTA DE ALTA TENSIÓN.................................................................. Pág. 18
5.1.2.1- CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS .............................................. Pág. 18
5.1.2.2.-CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS ....................................................... Pág. 19
5.1.2.3.- INTERRUPTORES ................................................................................... Pág. 19
5.1.2.4.-CORTACIRCUITOS-FUSIBLES .............................................................. Pág. 20
5.1.3.- TRANSFORMADORES ......................................................................................... Pág. 20
5.2. NORMAS DE EJECUCIÓN DE LAS INSTALACIONES ................................................... Pág. 20
5.3. PRUEBAS REGLAMENTARIAS......................................................................................... Pág. 20
5.4. CONDICIONES DE USO, MANTENIMIENTO Y SEGURIDAD....................................... Pág. 21
5.4.1.- PREVENCIONES GENERALES ........................................................................... Pág. 21
5.4.2.- PUESTA EN SERVICIO......................................................................................... Pág. 22
5.4.3.-SEPARACIÓN DE SERVICIO................................................................................ Pág. 22
5.4.4.-PREVENCIONES ESPECIALES. ........................................................................... Pág. 23
5.5. CERTIFICADOS Y DOCUMENTACIÓN............................................................................ Pág. 23
5.6. LIBRO DE ÓRDENES........................................................................................................... Pág. 23
3

RESIDENCIAL
1.- OBJETIVO
Este Pliego de Condiciones determina los requisitos a que se debe ajustar la
ejecución de las instalaciones para la distribución de energía eléctrica, cuyas
características técnicas estarán especificadas en el presente pliego y correspondiente
PFC.
2.- DISPOSICIO ES GE ERALES

La obra deberá ajustarse a la descripción realizada en la Memoria, Planos y
Presupuesto del presente PFC.
Las calidades de los materiales deberán respetar las especificaciones mínimas.
El director técnico de la obra será la única persona capacitada para juzgar, en caso
de duda y omisiones del proyecto. Lo mismo que en caso de variación de parte o del total
de la obra, si no estuviese bien realizada.
El contratista está obligado al cumplimiento de la reglamentación del trabajo
correspondiente, la contratación del seguro obligatorio, subsidio familiar y de vejez,
seguro de enfermedad y todas aquellas reglamentaciones de carácter social vigentes o
que en lo sucesivo se dicten.
En particular deberá cumplir lo dispuesto en la norma UNE-24042 "Contratación
de Obras, Condiciones Generales", siempre que no modifiquen el presente Pliego de
Condiciones.
El contratista deberá estar clasificado, según Orden del Ministerio de Hacienda
de 28 de Marzo de 1968 en el grupo, subgrupo y categoría correspondientes al proyecto
y que se fijará en el Pliego de Condiciones Particulares, en caso de que proceda.
3.- LÍ EA AÉREA
3.1.- ORGA IZACIÓ DEL TRABAJO
El Contratista ordenará los trabajos en la forma más eficaz para la perfecta
ejecución de los mismos y las obras se realizarán siempre siguiendo las indicaciones del
Director de Obra, al amparo de las condiciones siguientes:
4

RESIDENCIAL
3.1.1.- DATOS DE LA OBRA

Se entregará al Contratista una copia de los planos y Pliego de Condiciones del
Proyecto, así como cuantos planos o datos necesite para la completa ejecución de la
Obra.
El Contratista podrá tomar nota o sacar copia a su costa de la Memoria,
Presupuesto y Anexos del Proyecto, así como segundas copias de todos los documentos.
El Contratista se hace responsable de la buena conservación de los originales de
donde obtenga las copias, los cuales serán devueltos al Director de Obra después de su
utilización.
Por otra parte, en un plazo máximo de dos meses, después de la terminación de
los trabajos, el Contratista deberá actualizar los diversos planos y documentos
existentes, de acuerdo con las características de la Obra terminada, entregando al
Director de Obra dos expedientes completos relativos a los trabajos realmente
ejecutados.
No se harán por el Contratista alteraciones, correciones, ni adiciones o
variaciones sustanciales en los datos fijados en el Proyecto, salvo aprobación previa por
escrito del Director de Obra.
3.1.2.- REPLA TEO DE LA OBRA

El Director de Obra, una vez que el Contratista esté en posesión del Proyecto y
antes de comenzar las obras, deberá hacer el replanteo de las mismas, con especial
atención a los puntos singulares, entregando al Contratista las referencias y datos
necesarios para fijar completamente la ubicación de las mismas.
Se levantará por duplicado un Acta, en la que constarán, muy bien los datos
entregados, firmados por el Director de Obra y por el representante del Contratista.
Los gastos de replanteo serán por cuenta del Contratista.
3.1.3.- MEJORAS Y VARIACIO ES DEL PROYECTO

No se considerarán como mejoras ni variaciones del Proyecto más que aquellas
que hayan sido ordenadas expresamente por escrito,por el Director de Obra y convenido
precio antes de proceder a su ejecución.
5

RESIDENCIAL
Las obras accesorias o delicadas, no incluidas en los precios de adjudicación,

podrán ejecutarse con personal independiente del Contratista.
3.1.4.- RECEPCIÓ DEL MATERIAL

El Director de Obra, de acuerdo con el Contratista, dará a su debido tiempo su
aprobación sobre el material suministrado y confirmará que permite una instalación
correcta.
La vigilancia y conservación del material suministrado será por cuenta del
Contratista.
3.1.5.- ORGA IZACIÓ

El Contratista actuará de patrono legal, aceptando todas las responsabilidades
correspondientes y quedando obligado al pago de los salarios y cargas que legalmente
están establecidas, y en general, a todo cuanto se legisle, decrete u ordene sobre el
particular antes o durante la ejecución de la obra.
Dentro de lo estipulado en el Pliego de Condiciones, la organización de la Obra,
así como la determinación de la procedencia de los materiales que se empleen, estará a
cargo del Contratista a quien corresponderá la responsabilidad de la seguridad contra
accidentes.
El Contratista deberá, sin embargo, informar al Director de Obra de todos los
planes de organización técnica de la Obra, así como de la procedencia de los materiales
y cumplimentar cuantas ordenes le dé éste en relación con datos extremos.
En las obras por administración, el Contratista deberá dar cuenta diaria al
Director de Obra de la admisión de personal, compra de materiales, adquisición o
alquiler de elementos auxiliares y cuantos gastos haya de efectuar.
Para los contratos de trabajo, compra de material o alquiler de elementos
auxiliares, cuyos salarios, precios o cuotas sobrepasen en más de un 5% de los normales
en el mercado, solicitará la aprobación previa del Director de Obra, quien deberá
responder dentro de los ocho días siguientes a la petición, salvo casos de reconocida
urgencia, en los que se dará cuenta posteriormente.
6

RESIDENCIAL
3.1.6.- EJECUCIÓ DE OBRAS

Las obras se ejecutarán conforme al Proyecto y a las condiciones contenidas en
éste Pliego de condiciones y en el Pliego Particular si lo hubiera, y de acuerdo con las
especificaciones señaladas en el de Condiciones Técnicas.
El Contratista, salvo aprobación por escrito del Director de Obra, no podrá hacer
ninguna alteración o modificación de cualquier naturaleza tanto en la ejecución de la
obra en relación con el Proyecto, como en las Condiciones Técnicas especificadas.
El Contratista no podrá utilizar, en los trabajos, personal que no sea de su
exclusiva cuenta y cargo.
Igualmente será de su exclusiva cuenta y cargo aquel personal ajeno al
propiamente manual y que sea necesario para el control administratívo del mismo.
El Contratista deberá tener al frente de los trabajos un técnico suficientemente
especializado a juicio del Director de Obra.
3.1.7.- SUBCO TRATACIÓ DE PERSO AL

Salvo que el contrato disponga lo contrario o que de su naturaleza y condiciones
se deduzca que la Obra ha de ser ejecutada directamente por el adjudicatario, podrá éste
concertar con terceros la realización de determinadas unidades de obra.
La celebración de los subcontratos estará sometida al cumplimiento de los
siguientes requisitos:
a) A que se de conocimiento por escrito al Director de Obra del
subcontrato a celebrar, con indicación de las partes de obra a realizar y sus
condiciones economicas, a fin de que aquel lo autorice previamente.
b) A que las unidades de obra que el adjudicatario contrate con terceros
no exceda del 50% del presupuesto total de la obra principal.
En cualquier caso el Contratante no quedará vinculado en absoluto ni reconocerá

ninguna obligación contractual entre él y el subcontratista y cualquier subcontratación
de obras no eximirá al Contratista de ninguna de sus obligaciones con respecto al
Contratante.
7

RESIDENCIAL
3.1.8.- PLAZO DE EJECUCIÓ

Los plazos de ejecucion, total y parciales, indicados en el contrato, se empezarán
a contar a partir de la fecha de replanteo.
El Contratista estará obligado a cumplir con los plazos que se señalen en el
contrato para la ejecución de las obras y que serán improrrogables.
No obstante lo anteriormente indicado, los plazos podrán ser objeto de
modificaciones cuando así resulte por cambios determinados por el Director de Obra
debidos a exigencias de la realización de las obras y siempre que tales cambios influyan
realmente en los plazos señalados en el contrato.
Si por cualquier causa, ajena por completo al Contratista, no fuera posible
empezar los trabajos en la fecha prevista o tuvieran que ser suspendidos una vez
empezados, se concederá por el Director de Obra, la prorroga estrictamente necesaria.
3.1.8.1.- RECEPCIÓ PROVISIO AL

Una vez terminadas las obras y a los quince días siguientes a la petición del
Contratista se hará la recepción provisional de las mismas por el Contratante,
requiriendo para ello la presencia del Director de Obra y del representante del
Contratista levantandose las Actas que correspondan en las que se harán constar la
conformidad con los trabajos realizados, si éste es el caso.
Dichas Actas serán firmadas por el Director de Obra y el representante del
Contratista, dándose la Obra por recibida si se ha ejecutado correctamente de acuerdo
con las especificaciones dadas en el Pliego de Condiciones Técnicas y en el Proyecto
correspondiente, comenzandose entonces a contar el plazo de garantía.
En el caso de no hallarse la Obra en estado de ser recibidad, se hará constar así
en el Acta y se darán al Contratista las instrucciones precisas y detalladas para remediar
los defectos observados, fijandose un plazo de ejecución.
Expirado dicho plazo, se hará un nuevo reconocimiento. Las obras de
reparación serán por cuenta y a cargo del Contratista.
Si el Contratista no cumpliese estas prescripciones podrá declararse rescindido
el contrato con pérdida de la fianza.
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RESIDENCIAL
3.1.8.2.- PERIODOS DE GARA TÍA

El periodo de garantía será señalado en el contrato y empezará a contar desde la
fecha de aprobación del Acta de Recepción.
Hasta que tenga lugar la recepción definitiva, el Contratista es responsable de la
conservación de la Obra, siendo de su cuenta y cargo las reparaciones por defectos de
ejecución o mala calidad de los materiales.
Durante este periodo, el Contratista garantizará al Contratante contra toda
reclamación de terceros, fundada en causa y por ocasión de la ejecución de la Obra.
3.1.8.3.- RECEPCIÓ DEFI ITIVA

Al terminar el Plazo de garantía señalado en el contrato o en su defecto a los
seis meses de la recepción provisional, se procedera a la recepción definitiva de las
obras, con la concurrencia del Director de Obra y del representante del Contratista
levantándose el Acta correspondiente, por duplicado (si las obras son conformes), que
quedará firmada por el Director de Obra y el representante del Contratista y ratificada
por el Contratante y el Contratista.
3.1.8.4.- PAGO DE OBRAS

El pago de las obras realizadas se hará sobre certificaciones parciales, que se
practicarán mensualmente. Dichas certificaciones contendrán solamente las unidades de
obra totalmente terminadas que se hubieran ejecutado en el plazo a que se refieran.
La relación valorada que figure en las certificaciones, se hará con arreglo a los
precios establecidos, y con la ubicación, planos y referencias necesarias para su
comprobación.
El Director de Obra expedirá las Certificaciones de las obras ejecutadas que
tendrán carácter de documento provisional a buena cuenta, rectificables por la
liquidación definitiva o por las certificaciones siguientes.
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RESIDENCIAL
3.1.8.5.- ABO O DE LOS MATERIALES ACOPIADOS

Cuando a juicio del Director de Obra no haya peligro de que desaparezcan o se
deterioren los materiales acopiados y reconocidos como útiles, se abonarán con arreglo
a los precios descompuestos de la adjudicación.
Dicho material será indicado por el Director de Obra e indicado en el Acta de
recepción de Obra.
La restitución de las bobinas vacias se hará en el plazo de un mes, una vez que
se haya instalado el cable que contenían.
3.2.- CO DICIO ES TÉC ICAS DE LA EJECUCIÓ

El Director Técnico de la obra será la única persona capacitada para juzgar, en caso
de duda y omisiones del proyecto, lo mismo que en caso de variación de parte o del total
de la obra, si no estuviese bien realizada.
3.2.1.- EXCAVACIO ES
Las dimensiones de las excavaciones se ajustarán lo más posible a las dadas en
el Proyecto o en su defecto a las indicadas por el Director de Obra.
Las paredes de los hoyos serán verticales. Cuando sea necesario variar el
volumen de la excavación, se hará de acuerdo con el Director de Obra.
El Contratista tomara las disposiciones convenientes para dejar el menor tiempo
posible abiertas las excavaciones, con objeto de evitar accidentes. Las excavaciones se
realizarán con útiles apropiados según el tipo de terreno.
En terrenos rocosos será imprescindible el uso de explosivos o martillo
compresor, siendo por cuenta del Contratista la obtención de los permisos de
utilización de explosivos.
Cuando deban emplearse explosivos, el Contratista deberá tomar las
precauciones adecuadas para que en el momento de la explosión no se proyecten al
exterior piedras que puedan provocar accidentes o desperfectos, cuya responsabilidad
correría a cargo del Contratista.
En terrenos con agua deberá procederse a su desecado, procurando hormigonar
después lo más rapidamente posible para evitar el riesgo de desprendimientos en las
paredes del hoyo, aumentando así las dimensiones del mismo.
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RESIDENCIAL
3.2.2.- HORMIGO ADO

Este se deberá dosificar a 250 kgrs. de cemento por cada metro cúbico. El cemento
empleado será Portland, de fraguado lento, o bien de otra marca similar, de primera
calidad.
Si la excavación superara el 10 % del volumen técnico, por conveniencia del
contratista, siempre de acuerdo con el Director técnico de las obras, o el empleo de
explosivos, la dosificación del hormigón será siempre la misma.
Los áridos empleados para las cimentaciones de los apoyos, deberán ser de buena
calidad, limpios y no heladizos, estando exentos de materiales orgánicos y de arcillas.
Será preferible la piedra con aristas y superficies rugosas y ásperas, por su mayor
adherencia al mortero.
La arena puede proceder de minas o canteras, ríos, o bien, de machaqueo. La
dimensión de los granos de arena no será superior al 6 % (ensayo de granulometría).
El agua empleada para la ejecución del hormigón será limpia y exenta de
elementos orgánicos, arcillas, etc.
3.2.3.- ARMADO E IZADO DE APOYOS METÁLICOS

El transporte de todos los materiales a la obra se realizará con el mayor cuidado, e
intentando evitar al máximo los posibles desperfectos que pudieran acontecer.
En caso de dobleces de barras, éstas se enderezarán en caliente. Los taladros que se
tengan que realizar, se harán con punzón o carraca, nunca por sopletes. Los taladros que no
se usen, se cerrarán por medio de soldadura. En caso de que haya que aumentar el diámetro
de los mismos, se hará por mediación del escariador. Se deberán eliminar las rebabas de
los mismos.
Para el armado se empleará puntero y martillo para que coincidan las piezas que se
unen, pero con cuidado para no agrandar el taladro.
Se aconseja armar en tierra el mayor número posible de piezas.
El izado deberá hacerse sin originar deformaciones permanentes sobre elementos
que componen el apoyo.
Cuando la torre está izada, se hará un repaso general del ajuste de los componentes.
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RESIDENCIAL
Los postes de hormigón se transportarán en vehículos preparados al efecto, y, al

depositarlos se hará en un lugar llano y con sumo cuidado en evitación de deformaciones
de los mismos.
Todas las piezas deberán estar recubiertas de material blando y flexible (gomas
naturales o sintéticas).
3.2.4.-TE DIDO, TE SADO Y REGULADO DE CO DUCTORES

Los cables deberán tratarse con el mayor cuidado para evitar deterioros, lo mismo
que las bobinas donde se transportan.
En la hora de desenrollar los cables se debe cuidar que no rocen con el suelo.
Para ejercer la tracción se pueden emplear cuerdas pilotos, pero deben ser las
mismas del tipo flexible y antigiratorias, montando bulones de rotación para compensar los
defectos de la torsión. Si se produce alguna rotura en los hilos de los cables, por cualquier
causa, se deberán colocar manguitos separatorios.
Todo el tendido y tensado de los conductores se realizará conforme a la tabla de
tendido proporcionada por el proyectista, y conforme a las características climatológicas a
las que se va a realizar la operación.
• POLEAS DE TENDIDO: Para cables de aluminio, éstas serán de
aleación de aluminio. El diámetro será entre 25 y 30 veces el diámetro del cable
que se extienda. Esta polea estará calculada para aguantar esfuerzos a que deba
ser sometida.
• TENSADO: Este deberá realizarse arriostrando las torres de
amarre a los apoyos de hormigón de anclajes en sentido longitudinal. El tensado
de los cables se hará por medio de un cable piloto de acero en evitación de
flexiones exageradas. Todos los aparatos para el tensado deberán colocarse a
distancia conveniente de la torre de tense, para que el ánguo formado por las
tangentes del piloto al paso por la polea no sea inferior a os 150 grados.
• REGULADO: Toda línea se divide en trozos de longitudes
varialbles según situación de vértices. En el perfil longitudinal se definen los
vanos y en los cálculos las flechas de cada uno de ellos, y al mismo se deberá
adaptar.
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RESIDENCIAL
3.2.5.- CADE A DE AISLADORES

Estos se limpiarán cuidadosamente antes de ser montados. Se tendrá especial
cuidado en su traslado y colocación para que no sufran desperfectos los herrajes que unen
las cadenas.
3.2.6.- EMPALMES
Serán de tal calidad que garanticen la resistencia mecánica exigida por los
Reglamentos y no exista aumento de la resistencia del conductor.
Los empalmes deberán ser cepillados cuidadosamente, tanto interior como
exteriormente, con cepillo y baquetas especiales.
3.2.7.- E GRAPADO
Para el mismo se deberá tomar medida para conseguir un buen aplomo de las
cadenas de aisladores.
El apretado de los tornillos de las grapas se debe hacer alternativamente para
asegurar un buen apriete.
3.3.- CARACTERÍSTICAS DE LOS MATERIALES

Todos los materiales serán de primera calidad. No deberán presentar deterioro ni
defecto alguno que disminuya la función que tengan que desarrollar.
3.3.1.- CO DUCTORES TRE ZADOS

Deberán ir provistos de cubierta de aislamiento, el cual será de polietileno
reticulado (PRC).
Se deberán distinguir de otros por lo que deberán ir grabados en tintas blancas o
relieves en el exterior.
Las secciones de los conductores serán las determinadas en la Memoria.
Los empalmes deberán realizarse mediante manguitos a compresión y el
aislamiento será regenerado con cinta de goma autovulcanizante y recubierta con cinta de
P.V.C.
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RESIDENCIAL
3.3.2.- CO DUCTORES DE COBRE

Estos estarán formados, según la sección, por uno o por varios alambres de cobre,
cilíndricos, de buena calidad y resistencia mecánica y libres de todos los desperfectos
posibles, así como de imperfecciones.
3.3.3.- ABRAZADERAS Y TACOS DE SUJECIÓ

Las abrazaderas serán de placas de acero isoplastificados y de una sola pieza,
dotadas de punta de acero roscada.
Las abrazaderas para cable fiador, serán las mismas, de iguales características, pero
sin punta de acero.
Los tacos de sujeción se embutirán previa la realización de taladro.
3.3.4.- HERRAJES
El cable fiador de acero y de arriostramiento será flexible y galvanizado.
El resto de los herrajes (aprietahilos, grilletes, etc.), serán galvanizados en caliente.
3.3.5.- TORRES METÁLICAS

Serán de hierro laminado y responderán a la altura determinada en la Memoria.
Serán galvanizadas en caliente. Las cimentaciones se tendrán que adaptar a lo
especificado en el cálculo de las mismas.
4.-LI EA SUBTERRÁ EA DE MEDIA TE SIÓ Y LÍ EAS DE

DISTRIBUCIÓ
4.1.-TRAZADO DE ZA JAS
Las canalizaciones, salvo casos de fuerza mayor, se ejecutarán en terrenos de
dominio público, bajo las aceras o calzadas, evitando ángulos pronunciados.
Antes de comenzar los trabajos, se marcarán en el pavimento las zonas donde se
abrirán las zanjas marcando tanto su anchura como su longitud y las zonas donde se
dejen llaves para la contención del terreno.
14

RESIDENCIAL
4.2.- APERTURA DE ZA JAS

Las zanjas se harán verticales hasta la profundidad escogida, colocándose
entibaciones en los casos en que la naturaleza del terreno lo haga preciso. Se procurará
dejar un paso de 50 cm entre la zanja y las tierras extraídas, con el fin de facilitar la
circulación del personal de la obra y evitar la caída de tierras en la zanja.
Las dimensiones de las zanjas serán las que figuren en los planos del proyecto.
4.3.- CA ALIZACIO ES
En los cruces de vías públicas o privadas, los tubos se colocarán en posición
horizontal y recta, estarán hormigonados en toda su longitud. Deberá preverse para
futuras ampliaciones al menos un tubo de reserva.
4.4.- TE DIDO DE CABLES

Los cables deben ser siempre desenrollados y puestos en su sitio en el mayor
cuidado evitando que sufran torsión, hagan bucles etc.
El tendido se hará obligatoriamente por rodillos que puedan girar libremente y
construidos de forma que no dañen el cable. El cable se desplazará lateralmente de
forma manual.
Cuando los cables que se canalicen vayan a ser empalmados se solaparán al
menos en una longitud de 0,50 m. Antes de poner el cable en servicio es conveniente
realizar un ensayo de rigidez dieléctrica del aislamiento.
4.5.-SEÑALIZACIÓ
Toda canalización deberá estar señalada, según N.I. 29.00.01, por una cinta de
atención de polietileno amarillo-naranja en la que se advierta la presencia de cables
eléctricos.
4.6.-IDE TIFICACIÓ
Los cables deberán llevar marcas que indiquen el nombre del fabricante, el año
de fabricación y sus características.
15

RESIDENCIAL
4.7.-PUESTA A TIERRA
Todas las pantallas en M.T. de los cables deben ser puestas a tierra al menos en
los extremos de cada cable.
4.8 ARQUETAS E ERGÍA ELÉCTRICA

4.8.1.-DEFI ICIÓ
Elementos para el registro de las canalizaciones de protección de las líneas de
energía eléctrica, que se disponen en los cambios bruscos de dirección, en los puntos
intermedios de los tramos de longitud excesiva y en los extremos de cruces de calzadas.
4.8.2.- MATERIALES
Las arquetas de energía eléctrica serán de dimensiones 70x70 cm. y dispondrán
de marco y tapa de fundición dúctil, con sus correspondientes inscripciones
identificativas.
Las paredes de estos elementos estarán constituidas por elementos prefabricados,
sobre un ligero cimiento de hormigón tipo HM-20/P/20/IIa.
Se definen como tal aquellos elementos constructivos de hormigón fabricados in
situ o en taller, que se colocan o montan una vez fraguados. Incluye aquellos elementos
que hayan sido proyectados como prefabricados o cuya fabricación ha sido propuesta
por el contratista y aceptada por la Dirección de la Obra.
Salvo indicación en contra en planos, los materiales a emplear en su confección
serán los siguientes:
-Hormigón HM-20/P/20/IIa
-Armadura acero B-500S.
Los elementos prefabricados se ajustarán totalmente a la forma, dimensiones y
características mecánicas especificadas en los Planos. Si el Contratista pretende
modificaciones de cualquier tipo, su propuesta debe ir acompañada de la justificación de
que las características de la unidad propuesta igualan o mejoran las especificadas en
proyecto. La aprobación de la Dirección de Obra no libera al Contratista de la
responsabilidad que le corresponde por la justificación presentada.
Las condiciones relativas a todos estos materiales están establecidas en los
correspondientes apartados de este pliego.
16

RESIDENCIAL
4.8.3.-EJECUCIÓ
La ubicación de las arquetas se establecerá al efectuar el replanteo de las
canalizaciones.
Las dimensiones de estos elementos se ajustarán a las definidas en los detalles
representados en planos.
Dispondrán de drenaje en el fondo.
4.8.4.- MEDICIÓ Y ABO O

Las arquetas se abonarán por unidades contabilizadas en obra.
El precio de esta unidad comprende la totalidad de elementos descritos en los
apartados anteriores, así como la excavación y retirada de tierras a vertedero precisas
para su ejecución.
5.-CE TRO DE TRA SFORMACIÓ

5.1.- CALIDAD DE LOS MATERIALES.
5.1.1.- OBRA CIVIL
El edificio, local o recinto destinado a alojar en su interior la instalación eléctrica
descrita en el presente proyecto, cumplirá las Condiciones Generales prescritas en las
Instrucciones del MIE-RAT 14 del Reglamento de Seguridad en Centrales Eléctricas,
referentes a su situación, inaccesibilidad, pasos y accesos, conducciones y
almacenamiento de fluidos combustibles y de agua, alcantarillado y canalizaciones, etc.
El Centro será construido enteramente con materiales no combustibles.
Los elementos delimitadores del Centro (muros exteriores, cubiertas, solera,
puertas, etc.), así como los estructurales en él contenidos (columnas, vigas, etc.) tendrán
una resistencia al fuego de acuerdo con el Código Técnico de la Edificación DB-SI y los
materiales constructivos del revestimiento interior (paramentos, pavimento y techo)
serán de clase MO de acuerdo con la Norma UNE 23727.
Tal como se indica en el capítulo de Cálculos, los muros del Centro deberán
tener entre sus paramentos una resistencia mínima de 100.000 ohmios al mes de su
realización. La medición de esta resistencia se realizará aplicando una tensión de 500 V
entre dos placas de 100 cm² cada una.
17

RESIDENCIAL
El Centro tendrá un aislamiento acústico de forma que no transmitan niveles

sonoros superiores a los permitidos por las Ordenanzas Municipales. Concretamente, no
se superarán los 30 dBA durante el periodo nocturno (y los 55 dBA durante el periodo
diurno).
Ninguna de las aberturas del Centro será tal que permita el paso de cuerpos
sólidos de más de 12 mm. de diámetro. Las aberturas próximas a partes en tensión no
permitirán el paso de cuerpos sólidos de más de 2,5 mm de diámetro, y además existirá
una disposición laberíntica que impida tocar el objeto o parte en tensión.
5.1.2.- APARAME TA DE ALTA TE SIÓ

La aparamenta de A.T. estará constituida por conjuntos compactos serie RM6 de
Schneider Electric, equipados con dicha aparamenta, bajo envolvente única metálica,
para una tensión admisible de 24 kV, acorde a las siguientes normativas:
- UNE-E ISO 90-3, UNE-EN 60420.
- UNE-EN 62271-102, UNE-EN 60265-1.
- UNE-EN 62271-200, UNE-EN 62271-105, IEC 62271-103, UNE-EN 62271-
102.
- UNESA Recomendación 6407 B
5.1.2.1- CARACTERÍSTICAS CO STRUCTIVAS

Los conjuntos compactos deberán tener una envolvente única con dieléctrico de
hexafluoruro de azufre. Toda la aparamenta estará agrupada en el interior de una cuba
metálica estanca rellenada de hexafluoruro de azufre con una sobrepresión de 0'1 bar
sobre la presión atmosférica, sellada de por vida.
En la parte posterior se dispondrá de una membrana que asegure la evacuación
de las eventuales sobrepresiones que se puedan producir, sin daño ni para el operario ni
para las instalaciones.
El dispositivo de control de aislamiento de los cables será accesible, fase por
fase, después de la puesta a tierra y sin necesidad de desconectar los cables.
La seguridad de explotación será completada por los dispositivos de
enclavamiento por candado existentes en cada uno de los ejes de accionamiento.
18

RESIDENCIAL
En caso de avería en un elemento mecánico se deberá poder retirar el conjunto

de mandos averiado y ser sustituido por otro en breve tiempo, y sin necesidad de
efectuar trabajos sobre el elemento activo del interruptor, así como realizar la
motorización de las funciones de entrada/salida con el centro en servicio.
5.1.2.2.-CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS
- Tensión nominal 24 kV.
- Nivel de aislamiento:
a) a la frecuencia industrial de 50 Hz 50 kV ef.1min.
B) a impulsos tipo rayo 125 kV cresta.
- Intensidad nominal funciones línea 400 A.
- Intensidad nominal otras funciones 200 A.
- Intensidad de corta duración admisible 16 kA ef. 1s.
5.1.2.3.- I TERRUPTORES
El interruptor y el seccionador de puesta a tierra deberá ser un único aparato de
tres posiciones (abierto, cerrado y puesto a tierra), a fin de asegurar la imposibilidad de
cierre simultáneo del interruptor y el seccionador de puesta a tierra.
La apertura y cierre de los polos será simultánea, debiendo ser la tolerancia de
cierre inferior a 10 ms.
Los contactos móviles de puesta a tierra serán visibles a través de visores,
cuando el aparato ocupe la posición de puesto a tierra.
El interruptor deberá ser capaz de soportar al 100% de su intensidad nominal
más de 100 maniobras de cierre y apertura, correspondiendo a la categoría B según la
norma UNE-EN 60265.
En servicio, se deberán cumplir las exigencias siguientes:
- Poder de cierre nominal sobre cortocircuito: 40 kA cresta.
- Poder de corte nominal sobre transformador en vacío: 16 A.
- Poder de corte nominal de cables en vacío: 30 A.
- Poder de corte (sea interruptor-fusibles o interruptor automático): 16 kA.
19

RESIDENCIAL
5.1.2.4.-CORTACIRCUITOS-FUSIBLES
En el caso de utilizar protección ruptorfusibles, se utilizarán fusibles del modelo
y calibre indicados en el capítulo de Cálculos de esta memoria. Los fusibles cumplirán
la norma DIN 43-625 y la R.U. 6.407-A y se instarán en tres compartimentos
individuales, estancos y metalizados, con dispositivo de puesta a tierra por su parte
superior e inferior.
5.1.3.- TRA SFORMADORES

El transformador a instalar será trifásico, con neutro accesible en B.T.,
refrigeración natural, en baño de aceite, con regulación de tensión primaria mediante
conmutador accionable estando el transformador desconectado, servicio continuo y
demás características detalladas en la memoria.
5.2. ORMAS DE EJECUCIÓ DE LAS I STALACIO ES

Todas las normas de construcción e instalación del centro se ajustarán, en todo
caso, a los planos, mediciones y calidades que se expresan, así como a las directrices
que la Dirección Facultativa estime oportunas.
Además del cumplimiento de lo expuesto, las instalaciones se ajustarán a las
normativas que le pudieran afectar, emanadas por organismos oficiales y en particular
las de IBERDROLA DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA SA.
El acopio de materiales se hará de forma que estos no sufran alteraciones durante
su depósito en la obra, debiendo retirar y reemplazar todos los que hubieran sufrido
alguna descomposición o defecto durante su estancia, manipulación o colocación en la
obra.
5.3. PRUEBAS REGLAME TARIAS

La aparamenta eléctrica que compone la instalación deberá ser sometida a los
diferentes ensayos de tipo y de serie que contemplen las normas UNE o
recomendaciones UNESA conforme a las cuales esté fabricada.
Asimismo, una vez ejecutada la instalación, se procederá, por parte de entidad
acreditada por los organismos públicos competentes al efecto, a la medición
reglamentaria de los siguientes valores:
20

RESIDENCIAL
- Resistencia de aislamiento de la instalación.

- Resistencia del sistema de puesta a tierra.
- Tensiones de paso y de contacto.
5.4. CO DICIO ES DE USO, MA TE IMIE TO Y SEGURIDAD

Cualquier trabajo u operación a realizar en el centro (uso, maniobras,
mantenimiento, mediciones, ensayos y verificaciones) se realizarán conforme a las
disposiones generales indicadas en el Real Decreto 614/2001, de 8 de junio, sobre
disposiciones mínimas para la protección de la salud y seguridad de los trabajadores
frente al riesgo eléctrico.
5.4.1.- PREVE CIO ES GE ERALES

1)- Queda terminantemente prohibida la entrada en el local de esta estación a
toda persona ajena al servicio y siempre que el encargado del mismo se ausente, deberá
dejarlo cerrado con llave.
2)- Se pondrán en sitio visible del local, y a su entrada, placas de aviso de
"Peligro de muerte".
3)- En el interior del local no habrá más objetos que los destinados al servicio
del centro de transformación, como banqueta, guantes, etc.
4)- No está permitido fumar ni encender cerillas ni cualquier otra clase de
combustible en el interior del local del centro de transformación y en caso de incendio
no se empleará nunca agua.
5)- No se tocará ninguna parte de la instalación en tensión.
6)- Todas las maniobras se efectuarán colócandose convenientemente sobre la
banqueta.
7)- En sitio bien visible estarán colocadas las instrucciones relativas a los
socorros que deben prestarse en los accidentes causados por electricidad, debiendo estar
el personal instruido prácticamente a este respecto, para aplicarlas en caso necesario.
También, y en sitio visible, debe figurar el presente Reglamento y esquema de todas las
conexiones de la instalación, aprobado por la Consejería de Industria, a la que se pasará
aviso en el caso de introducir alguna modificación en este centro de transformación,
para su inspección y aprobación, en su caso.
21

RESIDENCIAL
5.4.2.- PUESTA E SERVICIO.

8)- Se conectará primero los seccionadores de alta y a continuación el interruptor
de alta, dejando en vacío el transformador. Posteriormente, se conectará el interruptor
general de baja, procediendo en último término a la maniobra de la red de baja tensión.
9)- Si al poner en servicio una línea se disparase el interruptor automático o
hubiera fusión de cartuchos fusibles, antes de volver a conectar se reconocerá
detenidamente la línea e instalaciones y, si se observase alguna irregularidad, se dará
cuenta de modo inmediato a la empresa suministradora de energía.
5.4.3.-SEPARACIÓ DE SERVICIO.
10)- Se procederá en orden inverso al determinado en apartado 8, o sea,
desconectando la red de baja tensión y separando después el interruptor de alta y
seccionadores.
11)- Si el interruptor fuera automático, sus relés deben regularse por disparo
instantáneo con sobrecarga proporcional a la potencia del transformador, según la clase
de la instalación.
12) Si una vez puesto el centro fuera de servicio se desea realizar un
mantenimiento de limpieza en el interior de la aparamenta y transformadores no bastará
con haber realizado el seccionamiento que proporciona la puesta fuera de servicio del
centro, sino que se procederá además a la puesta a tierra de todos aquellos elementos
susceptibles de ponerlos a tierra. Se garantiza de esta forma que en estas condiciones
todos los elementos accesibles estén, además de seccionados, puestos a tierra. No
quedarán afectadas las celdas de entrada del centro cuyo mantenimiento es
reponsabilidad exclusiva de la compañía suministradora de energía eléctrica.
13)- La limpieza se hará sobre banqueta, con trapos perfectamente secos, y muy
atentos a que el aislamiento que es necesario para garantizar la seguridad personal, sólo
se consigue teniendo la banqueta en perfectas condiciones y sin apoyar en metales u
otros materiales derivados a tierra.
22

RESIDENCIAL
5.4.4.-PREVE CIO ES ESPECIALES.

14)- No se modificarán los fusibles y al cambiarlos se emplearán de las mismas
características de resistencia y curva de fusión.
15) Para transformadores con líquido refrigerante (aceite éster vegetal) no podrá
sobrepasarse un incremento relativo de 60K sobre la temperatura ambiente en dicho
líquido. La máxima temperatura ambiente en funcionamiento normal está fijada, según
norma CEI 76, en 40ºC, por lo que la temperatura del refrigerante en este caso no podrá
superar la temperatura absoluta de 100ºC.
16)- Deben humedecerse con frecuencia las tomas de tierra. Se vigilará el buen
estado de los aparatos, y cuando se observase alguna anomalía en el funcionamiento del
centro de transformación, se pondrá en conocimiento de la compañía suministradora,
para corregirla de acuerdo con ella.
5.5. CERTIFICADOS Y DOCUME TACIÓ

Se aportará, para la tramitación de este proyecto ante los organismos públicos,
la documentación siguiente:
- Autorización Administrativa.
- Proyecto, suscrito por técnico competente.
- Certificado de tensiones de paso y contacto, por parte de empresa
homologada.
- Certificado de Dirección de Obra.
- Contrato de mantenimiento.
- Escrito de conformidad por parte de la Compañía Eléctrica
suministradora.
5.6. LIBRO DE ÓRDE ES

Se dispondrá en este centro del correspondiente libro de órdenes en el que se
harán constar las incidencias surgidas en el transcurso de su ejecución y explotación,
incluyendo cada visita, revisión, etc.
23

RESIDENCIAL
24

RESIDENCIAL
DOCUMENTO Nº 3:
PRESUPUESTO
DOCUMENTO Nº 3: PRESUPUESTO
1

RESIDENCIAL
Í DICE
1.-ESTADO DE MEDICIONES ....................................................................................Pág. 3
1.1.- LÍNEA AÉREA DE MEDIA TENSIÓN ............................................................................... Pág. 3
1.2.- LÍNEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN................................................................ Pág. 4
1.3.- CENTRO DE TRANSFORMACIÓN.................................................................................... Pág. 5
1.4.-INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN ................................................................................... Pág. 6
2.- PRESUPUESTO .......................................................................................................Pág. 8
2.1.- LÍNEA AÉREA DE MEDIA TENSIÓN ............................................................................... Pág. 8
2.2.- LÍNEA SUBTERRÁNEA DE MEDIA TENSIÓN............................................................... Pág. 10
2.3.- CENTRO DE TRANSFORMACIÓN................................................................................... Pág. 11
2.4.-INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN .................................................................................. Pág. 13
3.- RESUMEN DE PRESUPUESTO............................................................................Pág. 15
2

RESIDENCIAL
1.- ESTADO DE MEDICIO ES

1.1.- LÍ EA AÉREA DE MEDIA TE SIÓ
UNIDADES CONCEPTO
CONDUCTOR LA-180 (147-AL1/34-ST1A) conductor

10800 metros
para la línea aérea trifásica
APOYO Nº 37
Desmontaje de la torre existente, torre metálica de

1 unidad celosía tipo C-1000-22, transporte, acopio, excavación,
montaje, izado, armado con 3 cadenas de suspensión,
hormigonado, placas de peligro, numeración y puesta a
tierra, totalmente instalado.
APOYO Nº 41
montaje, izado, armado con 6 cadenas de amarre,
APOYO Nº 52

APOYO 55

CADENAS DE AISLADORES DE AMARRE
9 unidades Aislador U70YB20, 20kV L fuga 480mm , grillete recto

GN-16, Alojamiento de rótula R 16/17p, grapa de amarre
a compresión GAC-LA 180
CADENAS DE AISLADORES DE SUSPENSIÓN
17 unidades Aislador U70YB20, 20kV L fuga 480mm , grillete recto

GN-16, Alojamiento de rótula R 16/17p, grapa de
suspensión armada GSA 180
3

RESIDENCIAL
UNIDADES CONCEPTO
SECCIONADORES CUT-OUTS
6 unidades Seccionadores con cuchillas seccionadoras 24kV

200A con accesorios para adaptar al apoyo.
PROTECCIÓN PARA AVIFAUNA
31 unidades Elementos de aislamiento de puentes y conductores

donde su distancia de posada sea inferior a 1m
1.2.- LÍ EA SUBTERRÁ EA DE MEDIA TE SIÓ
UNIDADES CONCEPTO
2
CONDUCTOR HEPRZ1 12/20 kV 1x240mm AL
1770 metros conductor para la línea subterránea de baja
tensión, instalado bajo tubo
AUTOVÁLVULA PARARRAYOS
6 unidades Autoválvula de pararrayos polimérica, servicio
intemperie 10 kA, tensión nominal 15 kV
CANALIZACIÓN TUBO PE CORRUGADO 160mm
1770 metros Canalización para tubos de PE 160 mm, de

sección transversal indicada en planos, tipo Acera
o Calzada.Totalmente terminada.
ARQUETA MODULAR M.T. (INTRODUCIDAS EN

EL APARTADO DE BAJA TENSIÓN)
0 unidades Arqueta modular para distribuciones de media y

baja tensión de 1160 x 1160 x 950 mm de
hormigón modular, excavación, montaje,
hormigonado y tapa de metal.
CINTA DE SEÑALIZACIÓN
1 unidades Banda de señalización de presencia de

conductores de alta tensión: !ATENCIÓN! Debajo
hay cables eléctricos, IBERDROLA
4

RESIDENCIAL
1.3.- CE TRO DE TRA SFORMACIÓ
UNIDADES CONCEPTO
CENTRO DE TRANSFORMACIÓN
PREFABRICADO
1 unidad Edificio prefabricado de hormigón monobloque,

modelo EHSV-1 ID Schneider Electric con Centro
compacto PLT-1-ID en su interior, excavación,
hormigonado, totalmente instalado.
CELDA DE LÍNEA
Celda de línea RMS6 de 24kV, frecuencia 50 hz,
2 unidades intensidad de 400 A con envolvente de acero
inoxidable, estanca y sellada de por vida con
partes activas. Totalmente instalado.
CELDA DE PROTECCIÓN
Celda de protección RMS6 de 24kV, frecuencia 50
hz, intensidad de 400 A con envolvente de acero
1 unidad inoxidable, estanca y sellada de por vida con
partes activas. Interruptor seccionador con SF6 de
200 A y poder de cierre de 40kA cresta.
Totalmente instalado
TRANSFORMADOR
Transformador Schenider Electric de llenado
1 unidad integral en aceite de 630kVA, con dispositivo de
llenado, dispositivo de vaciado y toma de
muestras, conmutador accesible frontal.
Totalmente instalado,
CGBT
Cuadro general de baja tensión, dimensionado

para centros PLT-1, con funciones de embarrado y
1 unidad de protección, tres barras horizontales de fase y
una de neutro, con un transformador de intensidad
de barra pasante, 5 bases tripolares de apertura
unipolar en carga tipo BTVC-2 de 400 A
FUSIBLES
15 unidades
Fusibles de 315 A
CONDUCTOR INTERCONEXIONADO AT
5 metros Conductor HPRZ1 1x50mm2 AL unipolar seco de

etileno propileno de alto módulo y cubierta de
poliolefina con terminales enchufables de 200 A
5

RESIDENCIAL
UNIDADES CONCEPTO
PUESTA A TIERRA DE PROTECCIÓN
Puesta a tierra de protección, con electrodo
indicado en el plano correspondiente y
1 unidad designación UNESA. Incluye acera perimetral de
1, 20 m, con mallazo electrosoldado y unido al
electrodo de protección mediante soldadura
aluminotérmica. Totalmente instalado.
PUESTA A TIERRA DE SERVICIO

Puesta a tierra de servicio, formada por 8 picas
enterradas verticalmente a una profundidad de
1 unidad 0,5m, de 2 m y 14mm de diámetro en hilera de
longitud y de cable desnudo de 50mm2, la
separación entre cada pica será de 3m con
conexión al centro mediante cable de cobre
aislado de 0,6/1kV. Totalmente instalado.
MATERIAL DE PROTECCIÓN Y SEGURIDAD

Cartel de primero auxilios, cartel de riesgo
eléctrico, cajón para la información propia del
1 unidad centro, material de seguridad, guantes de
protección, banqueta aislante, pértiga detectora
de tensión, pértiga de maniobra, pértiga de
salvamiento, extintor. Totalmente instalado.
LUMINARIA DE ALUMBRADO
1 unidad
Luminaria de 100 W situada sobre el CGBT
1.4.- I STALACIÓ DE BAJA TE SIÓ
UNIDADES CONCEPTO
LÍNEA 1 DE DISTRIBUCIÓN
Conductor 3 x RV 0,6 / 1 kV 240mm2 AL +1 x RV
77 metros 0,6 / 1 kV 150 mm2 AL, entrada al CGBT con
fusible de 315A, excavaciones, acopio, tendido,
hormigonado. Totalmente instalado.
6

RESIDENCIAL
UNIDADES CONCEPTO
CANALIZACIÓN TUBO PE CORRUGADO 160mm

540 metros Canalización para tubos de PE 160 mm, de
sección transversal indicada en planos, tipo Acera
o Calzada.Totalmente terminada.
ARQUETA MODULAR M.T.

Arqueta modular para distribuciones de media y
39 unidades baja tensión de 1160 x 1160 x 950 mm de
hormigón modular, excavación, montaje,
hormigonado y tapa de metal.
1 unidades Banda de señalización de presencia de
conductores de alta tensión: !AENCIOÓN! Debajo
hay cables eléctricos, IBERDROLA
7

RESIDENCIAL
2.- PRESUPUESTO
2.1.-LÍ EA AÉREA DE MEDIA TE SIÓ
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
CONDUCTOR LA-180 (147-AL1/34-ST1A)

10800 metros 9,7 € / metro 104760 €
conductor para la línea aérea trifásica
APOYO Nº 37
Desmontaje de la torre existente, torre
metálica de celosía tipo C-1000-22,
1 unidad transporte, acopio, excavación, montaje, 3200 € / unidad 3200 €
izado, armado con 3 cadenas de
suspensión, hormigonado, placas de peligro,
numeración y puesta a tierra, totalmente
instalado.
APOYO Nº 41
izado, armado con 6 cadenas de amarre,
hormigonado, placas de peligro, numeración
y puesta a tierra, totalmente instalado.
APOYO Nº 52
instalado.
APOYO 55
instalado.
CADENAS DE AISLADORES DE AMARRE

Aislador U70YB20, 20kV L fuga 480mm ,
9 unidades grillete recto GN-16, Alojamiento de rótula R 350 € / unidad 3150 €
16/17p, grapa de amarre a compresión
GAC-LA 180
8

RESIDENCIAL
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
CADENAS DE AISLADORES DE
SUSPENSIÓN
Aislador U70YB20, 20kV L fuga 480mm ,
17 unidades 325 € / unidad 5525 €
grillete recto GN-16, Alojamiento de rótula R
16/17p, grapa de suspensión armada GSA
180
SECCIONADORES CUT-OUTS
6 unidades Seccionadores con cuchillas seccionadoras 1 € / unidad 6 €

24kV 200A con accesorios para adaptar al
apoyo.
PROTECCIÓN PARA AVIFAUNA
31 unidades Elementos de aislamiento de puentes y 100 € / unidad 3100 €

conductores donde su distancia de posada
sea inferior a 1m
TOTAL LÍNEA AÉREA: 127.971€
127.971€ CIENTO VEINTISIETE MIL NOVECIENTOS SETENTA Y UN EUROS
9

RESIDENCIAL
2.2.-LÍ EA SUBTERRÁ EA DE MEDIA TE SIÓ
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
2
CONDUCTOR HEPRZ1 12/20 kV 1x240mm
AL
1770 metros 28 € / metro 49560 €
conductor para la línea subterránea de baja
tensión, instalado bajo tubo
AUTOVÁLVULA PARARRAYOS
6 unidades Autoválvula de pararrayos polimérica, 125 € / unidad 750 €
servicio intemperie 10 kA, tensión nominal 15
kV
CANALIZACIÓN TUBO PE CORRUGADO

160mm
1770 metros Canalización para tubos de PE 160 mm, de 72 € / metro 127440 €

sección transversal indicada en planos, tipo
Acera o Calzada.Totalmente terminada.

(INTRODUCIDAS EN EL APARTADO DE
BAJA TENSIÓN)
0 unidades Arqueta modular para distribuciones de 900 € / unidad 0 €
media y baja tensión de 1160 x 1160 x 950
mm de hormigón modular, excavación,
montaje, hormigonado y tapa de metal.
1 unidades Banda de señalización de presencia de 150 € / unidad 150 €

conductores de alta tensión: !ATENCIÓN!
Debajo hay cables eléctricos, IBERDROLA
TOTAL LÍNEA SUBTERRÁNEA: 177.900€
177.900€ CIENTO SETENTA Y SIETE MIL NOVECIENTOS EUROS
10

RESIDENCIAL
2.3.-CE TRO DE TRA SFORMACIÓ
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
CENTRO DE TRANSFORMACIÓN
PREFABRICADO
Edificio prefabricado de hormigón
1 unidad monobloque, modelo EHSV-1 ID Scheneider 12500 € / unidad 12500 €
Electric con Centro compacto PLT-1-ID en su
interior, excavación, hormigonado,
totalmente instalado.
CELDA DE LÍNEA
Celda de línea RMS6 de 24kV, frecuencia 50
2 unidades hz, intensidad de 400 A con envolvente de 2500 € / unidad 5000 €
acero inoxidable, estanca y sellada de por
vida con partes activas. Totalmente
instalado.
CELDA DE PROTECCIÓN
Celda de protección RMS6 de 24kV,
frecuencia 50 hz, intensidad de 400 A con
1 unidad envolvente de acero inoxidable, estanca y 3500 € / unidad 3500 €
sellada de por vida con partes activas.
Interruptor seccionador con SF6 de 200 A y
poder de cierre de 40kA cresta. Totalmente
instalado
TRANSFORMADOR
Transformador Schenider Electric de llenado
1 unidad integral en aceite de 630kVA, con dispositivo 5500 € / unidad 5500 €
de llenado, dispositivo de vaciado y toma de
muestras, conmutador accesible frontal.
Totalmente instalado,
CGBT
Cuadro general de baja tensión,
dimensionado para centros PLT-1, con
1 unidad funciones de embarrado y de protección, tres 1350 € / unidad 1350 €
barras horizontales de fase y una de neutro,
con un transformador de intensidad de barra
pasante, 5 bases tripolares de apertura
unipolar en carga tipo BTVC-2 de 400 A
FUSIBLES
15 unidades 45 € / unidad 675 €
Fusibles de 315 A
11

RESIDENCIAL
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
CONDUCTOR INTERCONEXIONADO AT
Conductor HPRZ1 1x50mm2 AL unipolar seco
5 metros de etileno propileno de alto módulo y cubierta 20 € / metro 100 €
de poliolefina con terminales enchufables de
200 A
PUESTA A TIERRA DE PROTECCIÓN

Puesta a tierra de protección, con electrodo
indicado en el plano correspondiente y
1 unidad designación UNESA. Incluye acera perimetral 350 € / unidad 350 €
de 1, 20 m, con mallazo electrosoldado y
unido al electrodo de protección mediante
soldadura aluminotérmica. Totalmente
instalado.
PUESTA A TIERRA DE SERVICIO

Puesta a tierra de servicio, formada por 8
picas enterradas verticalmente a una
profundidad de 0,5m, de 2 m y 14mm de
1 unidad diámetro en hilera de longitud y de cable 150 € / unidad 150 €
desnudo de 50mm2, la separación entre cada
pica será de 3m con conexión al centro
mediante cable de cobre aislado de 0,6/1kV.
Totalmente instalado.
MATERIAL DE PROTECCIÓN Y
SEGURIDAD
Cartel de primero auxilios, cartel de riesgo
eléctrico, cajón para la información propia del
1 unidad centro, material de seguridad, guantes de 600 € / unidad 600 €
protección, banqueta aislante, pértiga
detectora de tensión, pértiga de maniobra,
pértiga de salvamiento, extintor. Totalmente
instalado.
LUMINARIA DE ALUMBRADO
1 unidad 90 € / unidad 90 €
Luminaria de 100 W situada sobre el CGBT
TOTAL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN: 29.815€
29.815€ VEINTI NUEVE MIL OCHOCIENTO QUINCE EUROS
12

RESIDENCIAL
2.4.- I STALACIÓ DE BAJA TE SIÓ
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL
Conductor 3 x RV 0,6 / 1 kV 240mm2 AL +1 x
77 metros RV 0,6 / 1 kV 150 mm2 AL, entrada al CGBT 12 € / metro 924 €
con fusible de 315A, excavaciones, acopio,
tendido, hormigonado. Totalmente instalado.
CANALIZACIÓN TUBO PE CORRUGADO

160mm
540 metros Canalización para tubos de PE 160 mm, de 72 €/m 38880 €
sección transversal indicada en planos, tipo
Acera o Calzada.Totalmente terminada.
13

RESIDENCIAL
PRECIO PRECIO
UNIDADES CONCEPTO
PARCIAL TOTAL

Arqueta modular para distribuciones de
39 unidades media y baja tensión de 1160 x 1160 x 950 900 € / unidad 35100 €
mm de hormigón modular, excavación,
montaje, hormigonado y tapa de metal.
1 unidad Banda de señalización de presencia de 300 € / unidad 300 €

conductores de alta tensión: !AENCIOÓN!
Debajo hay cables eléctricos, IBERDROLA
TOTAL INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN: 80.760€
80.760€ OCHENTA MIL SETECIENTOS SESENTA EUROS
14

RESIDENCIAL
3.- RESUME DE PRESUPUESTO
PRECIO TOTAL de la LÍNEA AÉREA de M.T.: .......................... 127.971€

PRECIO TOTAL de la LÍNEA SUBTERRÁNEA de M.T.: .......... 177.900€
PRECIO TOTAL del CENTRO de TRANSFORMACIÓN.: ......... 29.815€
PRECIO TOTAL se la INSTALACIÓN de BAJA TENSIÓN.:..... 80.760€
PRECIO TOTAL del PRESUPUESTO de EJECUCIÓN MATERIAL: 416.446€

Asciende el presente presupuesto de ejecución material a la citada cantidad de
416.446€ CUATROCIENTOS DIECISÉIS MIL CUATROCIENTOS CUARENTA Y
CUATRO EUROS.
BENEFICIO INDUSTRIAL (10%): ............................................. 41.644,6 €

GASTOS GENERALES (15%): ................................................... 62.466,9 €
IVA (18%): ................................................................................... 74.960,28 €
PRECIO TOTAL DE EJECUCIÓN POR CONTRATA: .............595.517,78€

Asciende el presente presupuesto de ejecución por contrata a la citada cantidad
de 595.517,78 € QUINIENTOS NOVENTA Y CINCO MIL QUINIENTOS
DIECISIETE EUROS con SETENTA Y OCHO CÉNTIMOS DE EURO
15

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TRABAJO FIN DE ESTUDIOS

PROYECTO FIN DE CARRERA

Instalación de baja tensión de una urbanización

Carlos Lorente Rubio

Tutor: Juan Carlos Sáenz-Díez Muro

PROYECTO FINAL DE CARRERA

Prof. Dr. Juan Carlos Sáenz-Díez Muro

Carlos Lorente Rubio

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

1.- DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA DESCRIPTIVA

1.1.- ANEXO Nº 1: APÉNDICE FOTOGRÁFICO DE LA LÍNEA AÉREA

1.2.- ANEXO Nº 2: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LOS MATERIALES UTILIZADOS

1.3.- ANEXO Nº 3: CÁLCULOS ELÉCTRICOS

1.4.- ANEXO Nº 4: CÁLCULOS MECÁNICOS

1.5.- ANEXO Nº 5: APOYOS A MANTENER Y A SUSTITUIR

1.6.- ANEXO Nº 6: CÁLCULO DE SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE LA LÍNEA AÉREA

1.7.- ANEXO Nº 7: CÁLCULOS DEL CENTRO DE TRANSFORMACIÓN

1.8.- ANEXO Nº 8: ESTUDIO BÁSICO DE SEGURIDAD Y SALUD

2.- DOCUMENTO Nº 2: PLIEGO DE CONDICIONES

3.- DOCUMENTO Nº 3: PRESUPUESTO

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

4.- DOCUMENTO Nº 4: PLANOS

4.1.- PLANO Nº 1: LOCALIZACIÓN

4.2.- PLANO Nº 2: SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO

4.3.- PLANO Nº 3: PLANTA, PERFIL Y CRUZAMIENTOS

4.4.- PLANO Nº 4: ALTURAS DE LAS TORRES TIPO C

4.5.- PLANO Nº 5: ENTRONQUE AÉREO SUBTERRÁNEO

4.6.- PLANO Nº 6: PUESTA A TIERRA PARA APOYOS

4.7.- PLANO Nº 7: CENTRO DE TRANSFORMACIÓN

4.8.- PLANO Nº 8: LÍNEA DE DISTRIBUCIÓN EN BAJA TENSIÓN Y LÍNEA DE M.T.

4.9.- PLANO Nº 9: PLANO DE ARQUETA MODULAR

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA DESCRIPTIVA

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

HOJA DE IDE TIFICACIÓ DEL PROYECTO FI AL DE

“INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN RESIDENCIAL”

HERCE, COMUNIDAD AUTÓNOMA DE LA RIOJA

AUTOR DEL PROYECTO:

APELLIDOS: LORENTE RUBIO OMBRE: CARLOS

DIRECCIÓ PROFESIO AL: PLAZA DE LA CONSTITUCIÓN Nº 6 2º D

CIUDAD: CALAHORRA (LA RIOJA) CP: 26500

TELÉFO O: 669890111 CORREO: carlos.lorente.r@gmail.com

DIRECTOR DEL PROYECTO:

APELLIDOS: SÁENZ-DIEZ MURO OMBRE: JUAN CARLOS

DEPARTAME TO: INGENIERÍA ELÉCTRICA

EDIFICIO: EDIFICIO DEPARTAMENTAL DESPACHO: 303

TELÉFO O: 941299483 CORREO: juan-carlos.saenz-diez@unirioja.es

ESCUELA PARA LA QUE SE REDACTA EL PROYECTO:

OMBRE DE LA ESCUELA: ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA INDUSTRIAL

DIRECCIÓ : POLÍTECNICO, C/LUIS DE ULLOA, Nº20

CP: 26004 LOCALIDAD: LOGROÑO (COMUNIDAD AUTÓNOMA DE LA RIOJA)

DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA DESCRIPTIVA

INSTALACIÓN DE BAJA TENSIÓN DE UNA URBANIZACIÓN

1.- OBJETIVO.......................................................................................................... Pág. 6

2.- ALCANCE .......................................................................................................... Pág. 6

4.-SITUACIÓN Y EMPLAZAMIENTO ................................................................. Pág. 7

5.-POTENCIAS Y TENSIONES ............................................................................. Pág. 7

5.1.-CÁLCULO Y PREVISIÓN DE POTENCIA.................................................................... Pág. 7

5.1.1.-DESCRIPCIÓN DE LAS CARGAS ................................................................... Pág. 7

5.1.2.-CÁLCULO DE POTENCIAS ............................................................................. Pág. 8

5.2.-RESUMEN DE POTENCIAS Y TENSIONES ................................................................ Pág. 9

6.-EMPRESA SUMINISTRADORA DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA ................ Pág. 9