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FACULTAD DE INGENIERÍA
DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA METALÚRGICA
CONTROL DE
TAQUÍMETROS
TOPOGRÁFICOS
551322 – Geomática
1 INTRODUCCIÓN ......................................................................................................................... 1
2 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 2
3 MÉTODOS ................................................................................................................................ 3
4 RESULTADOS ............................................................................................................................ 4
4.1 CÁLCULOS ........................................................................................................................ 7
4.1.1 ERROR DE COLIMACIÓN HORIZONTAL ............................................................................. 7
4.1.2 ERROR DE ÍNDICE DEL CIRCULO VERTICAL ........................................................................ 8
4.1.3 DESVIACIÓN ESTÁNDAR ............................................................................................... 9
4.1.4 DESVIACIÓN DEL EJE VERTICAL .................................................................................... 10
5 CONCLUSIÓN .......................................................................................................................... 11
6 REFERENCIAS .......................................................................................................................... 12
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1 INTRODUCCIÓN
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2 OBJETIVOS
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3 MÉTODOS
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4 RESULTADOS
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UBICACIONES RELATIVAS DE LOS PUNTOS
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A
B
FIGURA 2: “MEDICIONES CRISTHIAN”
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A
4.1 CÁLCULOS
Para las lecturas sobre el circulo horizontal, en directa y tránsito, para un mismo punto,
se debe cumplir que:
𝐿𝑝 𝐷 − 𝐿𝑝 𝑇 = 200 𝑔
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De no cumplirse la condición el error viene dado por
𝐿𝑝 𝐷 − 𝐿𝑝 𝑇 + 200 𝑔
𝑒𝑐𝐻𝑧 =
2
Para las lecturas sobre el círculo vertical, en directa y en tránsito para un mismo punto,
se debe cumplir que:
𝐿𝑝 𝐷 + 𝐿𝑝 𝑇 = 400 𝑔
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𝐿𝑝 𝐷 + 𝐿𝑝 𝑇 − 400 𝑔
𝑒𝑐𝑉 =
2
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∑𝑛 (𝑥𝑖 − 𝑥̅ )
𝜎 = √ 𝑖=1
𝑛
Para la plomada láser, situadas en el cuerpo del instrumento, esta condición se controla
aplomando el instrumento y verificando el desplazamiento de la plomada (crosshair) que
se produce al girar el instrumento alrededor del eje vertical.
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5 CONCLUSIÓN
¿A qué se debe tal diferencia en la magnitud de los errores? ¿Por qué los ángulos verticales
arrojan un error mayor? Todo esto es atribuible a errores humanos. Los estudiantes aún
tienen un manejo pobre en cuanto a los cuidados que requiere el uso de un taquímetro. Sin
embargo, ¿Cómo saber si el taquímetro se encuentra dentro de un rango aceptable de
ajuste, si todos los errores se atribuyen a equivocaciones? ¿existe la posibilidad de que el
instrumento posea alguna falla? Es bastante poco probable, ya que nada asegura que se
tuvieran los cuidados necesarios para que la experiencia fuera satisfactoria. Por ejemplo, el
operador numero 3 reporto haber olvidado la ubicación exacta del punto B durante la
medición en tránsito. Aun cuando la desviación pudo ser milimétrica, esto se refleja en un
error de tamaño considerable debido a la precisión del instrumento y lo delicado de trabajar
con ángulos. El operador número 2, reporto que el punto B que escogió era inestable,
debido al viento, lo cual repite el caso anterior. Esto refleja el cuidado que hay que tener a
la hora de hacer levantamientos con un taquímetro. Además, al ser la primera instancia de
acercamiento a este nuevo instrumento, es bastante probable que la nivelación no fuese
realizada de la manera adecuada.
Dados los resultados que se observan de desviación estándar, se nota que la dispersión no
es tan grande, aun cuando hay valores de error bastante considerables, por lo cual se puede
concluir que el taquímetro está bien ajustado.
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6 REFERENCIAS
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