Exámenes de Cálculo Infinitesimal - Jesús Casanova González-Mateo

EXAMENES DE
CALCULO
m m m
Por Jesús CASANOVA GONZALEZ-MATEO
Profesor E.T.S.U. d e M a d rid
Por Joaquín GUTIERREZ DEL ALAM O

Profesor E.T.S.I.I. d e M a d rid
PROBLEMAS RISU&WS
P ü O P y iO T D S E N LA S
US. DI ASaUifiCTURA
EDICIONES UNIVERSIDAD Y CULTURA

CO LECCIO N EX AM EN ES
© Ediciones Universidad y Cultura

Alfredo Español Crespo
Gaztamtiide, 55. Tel 243 87 71
28015 MADRID
ISBN' 84-86367-28-X
Depósito legal. M 14539-1987
Primeo in Spain
Librograf, $ . A
Molina Seca, 13. Fuenlabrada (Madrid)
INDICE
Págs
C A P I T U L O I. C O N J U N T O S ................................................................................................. 5
C A P I T U L O II. N U M E R O S C O M P L E J O S ............................................................................. 7
C A P IT U LO III. F U N C I O N E S : L I M I T E , C O N T I N U I D A D , D E R I V A 8 IL I D A D Y D l-
F E R E N C I A B I L I D A D .................................................................................... 9
A . - D E U N A V A R I A B L E .......................................................................... 9
B .- D E V A R I A S V A R I A B L E S ....................... 61
C A P IT U LO IV. C E R O S D E L A S F U N C I O N E S .................................................................... 75
C A P I T U L O V. S U C E S I O N E S Y S E R I E S N U M E R I C A S .................................................. 86
A . - S U C E S I O N E S N U M E R I C A S ................................................................ 86
B . - S E R I E S N U M E R I C A S ......................................................................... 107
C A P I T U L O VI. S U C E S I O N E S Y S E R I E S F U N C I O N A L E S ............................................. 116

A . - S U C E S I O N E S F U N C I O N A L E S ........................................................ 116
B . - S E R I E S F U N C I O N A L E S ..................................................................... 119
C A P I T U L O VII. M A X I M O S Y M I N IM O S ................................................................................ 139

A . - D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E ........................................... 139
B .- D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S ................................. 158
C A P I T U L O VIII. C A M B IO D E V A R IA B L E S E N E X P R E S IO N E S E N D E R IV A D A S
P A R C I A L E S ................................................................................................... 167
C A P I T U L O IX . I N T E G R A L E S .................................................................................................. 172
A . - I N T E G R A L E S S I M P L E S ..................................................................... 172
B .- I N T E G R A L E S M U L T I P L E S ............................................................. 231
C . - I N T E G R A L E S I M P R O P I A S ................................................................ 233
C A P IT U L O I
CONJUNTOS
E X A M E N 1.1
D e fin ir en la topología usual de la recta real el entorno de un punto.

C o m o aplicación decir cual de los siguientes conjuntos son entornos del punto 0.
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Madrid. Prim er P arcial 1986)
R E S O L U C IO N :
S e a R e l c o n ju n to d e lo s n ú m e ro s re a le s , y p a ra c a d a a , b g R c o n a < b, c o n
s id e ra m o s e l s u b c o n iu n to d e R , q u e lla m a m o s in t e r v a lo a b ie r to : (a,b)= { x | a< x< b ,
x 6 R } . L a f a m ilia fo rm a d a p o r to d o s e s to s in t e r v a lo s a b ie r to s c o n s t it u y e u na b a
se d e t o p o lo g ía . L a to p o lo g ía e n g e n d ra d a p o r e s ta b a se de to p o lo g ía se lla m a " to p o
lo g ía u su a l s o b re R ". A l c o n ju n to d e lo s n ú m e ro s r e a le s R , c o n d ic h a to p o lo g ía , se l l a
ma r e c t a re a l.
E n e s ta to p o lo g ía u su a l s o b re R , se lla m a e n to rn o de un p u n to x e R a to d o c o n ju n
to V C R ta l q u e e x is t e un in t e r v a lo a b ie r t o I c o n x £ I C V.
a ) Q no e s entorno de 0 , porque cu alq uier in t e r v a lo a b ie r t o I q ue c o n tie n e a l 0 c o n t ie

ne p u n to s ir r a c io n a le s y p o r lo ta n to I <£. Q .
b ). ( 0 , 1 } n o e s e n to rn o d e 0 , p o rq u e no c o n tie n e a n in gú n in t e r v a lo a b ie r t o que
c o n te n g a a 0.
c). = (-1 ,1 ), y a q u e (-1 , I ) C U - 1n , 1n , y p a ra
- 5 -
C O N J U N T O S
V " 6N * " )cw,1>

y c o m o {-1 , 1) e s in t e r v a lo a b ie r t o que c o n t ie n e a l c e r o U (- - , 1 ) e s e n to rn o
n ny
de 0.
d ). n9 N+(- n • n ) = I ® ) no e s e n to rn o de f it p o rq u e e s te c o n ju n to fo r m a d o p o r e l
s o lo e le m e n to 0 no c o n t ie n e a n in g ú n in t e r v a lo a b ie r t o que c o n te n g a a l 0 .
- 6 -
C A PITU LO II
NUMEROS COMPLEJOS
E X A M E N 11.1
Calcular la suma:
«, . . eos a eos 2a eos 3a eos na

1 * eos a * Z & T * “S P Í c o s ñ lí
( to m a r s '= S ♦•••■* 1 ^ ? : y « * « " “ • s + is )

(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid.Prim er Parcial 1986)
R ESO LU CIO N :
T e n ie n d o en c u e n ta que e*11 = cosa * i s e n a se tien e :

c o s 2 a ♦ is e n 2 a c o s n a + isenna
eos a c o s za c o s na
ea i e2ai D,nai
= 1+ c o s a c « sa co sna
eaM
= 1+ f A - e a il
^ cosa ) l eos a J cosa
Q u e e s la su m a de lo s n+1 p rim e ro s té rm in o s de una su ce sió n g e o m é tric a de p n -

ai
m e r té rm in o 1 y ra z ó n r= — - — .
cosa
e < n + l)a i
, r n^ -1 e (n tx ) 3 1 - c o s n t l a ■
° n*1 r *' eat e o s " a (e 3* -cosa)
'c o s a " 1
_ e o s (n+ 1 ) a - c o s n**a + is e n ( n * l) a
c o s n a(isena)
- 7 -
N U M E R O S C O M P L E J O S
= (cos(n + 1 )a -co sn * *a +1 sen(rn -1 )a) •(- i)

c o s na (se n a )
L u e g o ig u a la n d o p o r p a rte s re a le s:
S = R e(o s e n ( n ii) a _
e o s na -se n a
- 8 -
C A P IT U L O III
FUNCIONES: LIMITE, CONTINUIDAD, DERIVABILIDAD

Y DIFERENCIABILIDAD
a) d e una variable
E X A M E N III. 1
Siendo f{x)= are tg x, obtener una relación entre f ín) , f (n+x) , f ín+ 2).
Ca lcu lar f <n) (0). ( Sugerencia : H allar la derivada <n-1)® de (1+x2) f'(x)=1 ).
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de M adrid. Junio 1986)
a) D e riv a n d o : f '( x ) = — 0 + x 2) f'(x)= t ( i)
D e riv a n d o n+1 v e c e s la ig u a ld a d ( l) , p o r la re g la de L é ib m z .
( H x J) f <n+2) (x)+(n*l )2 x f <n+1>(x)+{ n; i ) 2 - f (n )(x)=0
osea: ( 1 +x2)f ln+21 ( x )+(n+1 )2 x f (n+1> (x)+(n+1 )n f (n) (x )=0 (2 )

q u e e s la r e la c ió n p e d id a .
b) H a c ie n d o x=0 e n la r e la c ió n o b te n id a (2) se tie n e :
f (n+2) <0)*-n<n+1 ) f(n> (0)=0 . f ín + 2 ) (0>=-n<n+0 f <n)(0) (3)
A p lic a n d o e s ta ú lt im a r e la c ió n p a ra v a lo r e s de n im p a re s se tie n e :
f '( 0)=1 , f ' " ( 0 )— 1 - 2 f '( 0 ) , f 151 (0)«-3*4 f ‘ " ( 0 ) ......f<Zn+1 ,( 0 )=-(2 n - 1 )2 n f ( 2 n_ 1 >(0 )
M u lt ip lic a n d o m ie m b ro a m ie m b ro , y c a n c e la n d o la s d e riv a d a s q u e a p a re c e n en
a m b o s m ie m b ro s d e l r e s u lta d o , se o b tie n e :
f <2n * “ (0 )=(- 1 )n{2 n)l
- 9 -
D E U N A V A R I A B L E
-2 x
Com o f"(x)= xy =» f"(0)= 0, e n to n c e s to d a s la s d e riv a d a s d e o rde n par
se anulan en o , por la re la c ió n (3)

f ( 2n ) <0)=0
N o ta : E n la o b te n c ió n d e f <2n'*1> (o) h e m os su pu esto q ue to d a s las d e riv a d a s de o r

den im p a r son d is tin ta s d e c e ro . E llo se d e d u c e de la m is m a re la c ió n (3). P u e s sien ao
f'{ 0 )= 1 ¡í0 la re la c ió n (3) nos d ic e que f " '( 0 ) ¿ 0 . Y a p lic a n d o s u c e s iv a m e n te , to d a s las
d e riv a d a s d e o rd e n im p a r no son n u la s e n 0.
E X A M E N 111.2
Dada la función: f<x)= definida en (0, 1) U (1,+~ ), definir f(0) y f{1)
para que f sea continua en (0,+°° ).
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona. Junio 1986)

RESO LUCION :
f debe ser c o n tin u a en 1 y e n 0 p or la d e re ch a .
a) L irg * f(x ) = nn^* =Í W (' x 100 x)= ¿ Í J f =¿ W T77 2 = .'«"o* x=0
luego , i e s c o n tin u a en 0 por la d e re ch a d e fin ie n d o f( 0)=0

b) lim f(x)= lim — 2- * = i,™ ÍP 9 x = |im =1
x +1 x-* 1 x - l x l x -1 x + 1 x -1
luego, f es c o n tin u a en 1 d e fin ie n d o f ( 1)=1
E X A M E N 111.3
0 -x ) 3/*
Estudiar la función: y=
/ í
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Sevilla. J u m o 1986)
RESO LUCIO N :
I a ) D o m in io : A={ x | x £ 1 , x > 0 ) =(0, 1)
2 a ) C o n tin u id a d : e s c o n tin u a en to d o su d o m in io , c o m o c o c ie n te d e fu n c io n e s c o n t i
nuas, no a nu lá n dose e l den om in ado r.
3 a) D e riv a b ilid a d :
a) si x ¿1
- 1 0 -
F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
, - S i. 3 /2 (1 -x ) 1 / 2 -(1 -x )V 2 ( 1/2 V x) ( t - x )*/2 D x 1)

2x / T
3/ 2
- 0
b) y l ( 1 )B lim - = |¡m /ü h
h -*■0 n hs-O"
L u e g o la f u n c ió n e s d e r iv a b le en su d o m in io - G e:
y'= - y £-1+ ~ j (3 + x 0 ^z *1 ) l/ 2 ‘ ' 3 *2)> ^z= s e deduce:
y " .4 - ( + ( z -1 )l/ 2 U 3 . 13 ! * h ú < > o en 1.0 , 1 )

V 2 vz~\ r 4 / m 4 x j /T ^ x
L u e g o la fu n c ió n e s c o n v e x a en to d o su
d o m in io .
4) C e ro s : y(t)= 0 , c o n y.' (1)=0
5) A s ín to t a s : lim _y(x)= + <*> =>x=0 e s a s ín -

x -*0
to ta .
6 ) G r á f ic a : C o n lo s a n t e r io r e s d a to s se
p u e d e d ib u ja r la g r á fic a .
E X A M E N II1.4
Estudiar la continuidad y dertvabilidad de la función f(x) en x=0. Siendo:
) x g(x) x a 0
_ ) 1-cos ( x / x )
x < 0
Cumpliéndose que g(x)=

sen 1/x x eIrra cio n a le s A x ¿ O
sen x x £ Racionales A xa 0
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Valencia. Junio 1986)

P a r a x < 0 p a r e c e a p r io r i q u e f(x) e s im a g in a ria , y a que lo e s / x , P e r o no e s a s í, ya

qu e , te n ie n d o en c u e n ta q u e si a £ R c o s ( t a i)= ch a , p a ra x< 0 se tie n e :
1-c o s(x /x ) 1 - c o s ( ± x i/ ^ ) 1 - c o s ( - x i/ o < ) 1 -c o s (t(-x )J/¿) 1 - c h ( - x )3'2
X X X X " X *
2 sh2- í~ ~ —
- 11 -
1). C o n tin u id a d :
C o m o 0 í Q , g(o)=sen0=0=> f(0)=0-g(0)=0
Jm jj+ xgíx^ O . Y a q u e xg (x) e s e l p ro d u c to d e un in f in it é s im o s x p o r una
fu n c ió n a c o ta d a c o m o e s el s e n x ó sen l/ x .
2=hi (-x)3,a g( Y
& % - -x 2 * ¿;r8- i T í- =0
Luego : M_nj f(xj=0=f(0). E s d e c ir f_ e s c o n tin u a en 0
2 ). D e r iv a b ilid a d :
n o e x is t e s i h e s ir r a c io n a l
W ). .
„m M 5 L „ (h l j e * ls
h h I =0 s i h e s ra c io n a l.
L u e g o f_ no e s d e r iv a b le e n 0 p or la d e re c h a .
• w t - h ) 3' 2 / h 9 /(-h)3' 2 Y
* O L h m m l, r n . - 2 . . . r h, I.m .-V =0
h-*-cr h h-ô h h+o h -' h>o -2
L u e g o f_ e s d e n v a b le e n 0 por la iz q u ie rd a .
V p o r lo ta n t o f_ no e s d e r iv a b le en 0.
E X A M E N 111.5
C a lcu la r :J|m ^ [ (x+2) log (x+2)-2(x+1) log (x+1)+x log x ]
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Junio 1986)

D e sig n a n d o : f(x)=(x+2) Iog(x+2)-2(x+1) log (x+ l)+ x lo g x
= lo g (x+ 2 ) x+2- lo g (x+ 1 ) 2x+2+ lo g x x=
(X *1)
Se tie n e : lim f(x)= lo g | = lo g 1=0

x
E X A M E N III.6
C a lcu la r los lim ites:
a) M sen a x-sg T b x b) i ^ o ! '«9 (1-*) 'og ( iog(2e x-1))|
Sin hacer uso de la Regla de L 'H o p ita l ni la fórm ula de T a ylo r.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra d e S evilla. Segundo P arcial 1986)
- 12 -
R ESO LUCION :
e a x -e bx e 13* íe (a~b )K - i )
a) se n a x -se n b x ' 2 co s(^ * )se n (S ^ x )
C o m ° hrn e bx= hm } C o s ( ^ ^ x ) =1¿0, s u s titu y e n d o am bas fu n c io n e s p or sus lim it e s
ya que fig u ra n c o m o f a c t o r e s del n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r re s p e c tiv a m e n te , y h a c ie n
do el c a m b io d e v a ria b le : e ,a ' b , x - 1 =t , x= — fogO + t) , y s u s titu y e n d o in fin ité s im o s

9” D
e q u iv a le n te s se tie n e:
ax -b x (o -b ) x (a -b ) X
lim 3 ~e ■■■ = lim ------g — - = Jim e
x+-o-sen a x - sen b x x-*o 2 sen ^ o 2
= •1en — ----------------= ||m ■f -1

2 T - ¿ b lo 9 ( u t >
b) S u s titu y e n d o in fin ité s im o s e q u iv a le n te s 1
hrn j lo g ( 1 -x) lo g ( lo g <2ex - l ) ) | = | - x lo g (tog( 2e x- 1 ) ) \

y m e d ia n te e l c a m b io d e v a ria b le : lo g ( log( 2 e * - 1 ) ) = -t, d onde x-+ 0 => t-+ + « s e tie n e :
x= lo g J ¿ S l _
hm | -x lo g ( log( 2e x- 1 ) ) } ( t - lo g t ) =
= lim ( t — - ) = lim t ~ r ~ = lim ( 4¡ = 0 - Y a que t es in f in it o de

t-*.+ co\ ¿ / t ■++» 2 t-v +Q3 \ 2 e / —
o rd e n in f e r io r a e * . Lueg o : lim íl o g ( 1 - x ) .lo g ( log(2ex - 1 ) ) | =0
x -» 0
E X A M E N 111.7
R e p re s e n ta r e n un s o lo s is te m a d e e je s c o o rd e n a d o s to d a la f a m ilia d e cu rv a s :
y=xne x , s ie n d o n un n ú m e ro e n te ro .
(Escuela T écnica Superior de Arquitectura de Sevilla. Segundo Parcial 1986)
R ESO LU CIO N :
E s tu d ie m o s p rim e ro e l c a s o en q ue n ¿0
1) E x tre m o s lo c a le s .
y '= xne x +nxn_ 1 ex =x n - 1(x+n)e x=0 s i x=-n

S , n > 0. y ’ pasa de / n e g a tlv a 3 p o s ,t,v a U x -n si n e s ( im p a r \
( p o s it iv a a n e g a tiv a > t par f
- 13 -
j m ín im o (
e * p re s e n ta un j máX|m Q j lo c a l en x - n
si n < 0 , -n > 0 , e y* p a s a s ie m p re d e n e g a tiv a a p o s it iv a e n x=-n e ^ p re s e n ta un

m ín im o lo c a l en x=-n
2) A s ín to ta s : t K s i n par
Si n < 0 , liV )P e ^ ., { . • 8, n im p a r x=0 (a s ín to ta )
P a r a V n £ Z , lim ^ e x =0 , llm xn e x =+<»(rama p a ra b ó lic a )

X -k -c o x-»-
3) C o m p o rta m ie n to en e l o rig e n s i n > 0
S i n =1 , y = x e x, = ex —- l =» y=x ta n g e n te en 0
x x ô
y= xex > x =» la c u r v a e s tá s ie m p re p or e n c im a d e la ta n g e n te .
Si r i i 2 . y=xn e x , ^ = x n - 1 e x — 0 , =» la c u r v a e s ta n g e n te en 0 a la r e c t a y=0
x x o
a tra v ie s a ) ii m p a r ¡
¡ j
no a tr a v ie s a '
la ta n g e n te en 0 según q ue n se a I
I par
4) sig n o de y:
Si x > 0 y> 0
/ >0 \ i par l
S ix <0 'y )' < 0. > r si —n e sl im p a V
rJ i
si n =0 , y * e x. y = x ne * c o r t a a la y=ex en ( 1 ,e)=> to d a s la s c u r v a s p a ra n p or ( 1 ,e)
C o n e s to s d a to s s e pu eden d ib u ja r la s d is t in t a s fo r m a s de la g r á f ic a se g ú n lo s v a lo re s
de n.
n p a r (I) ( n p a r (3)
n<0 ^ 1 i¿n > 0 < n=0 (5) n=1 (6 )
n im p a r (2) (. n im p a r (4)
- 14 -
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a rc e lo n a . S e p tie m b re 1985)
a) S u s titu y e n d o in f in it é s im o s e q u iv a le n te s :
( 1 1 \ lo g x - ( x - l) , lo q ( l+ ( x - 1 ) ) - ( x - 1 )
- w t ) = !& ( T i) i5 ¿ - x = i'A ( x - ip “
- „m 1/3 (x-1 )3- - ] -( X - 1) ,¡ n

x5\ fx^TF
.... -1 /2 (x -1 )2
= l'íí ' (x -1 )2
2 x +l
2X +1 -
x-2 . , Ixm [ ( x - 2 ) J.og
„ (x-2) lo g r *++ « * 2x +3 ■
= lim e 2x+3 - e
- 2 ( x - 2)
lim í (x - 2) ( 2£ÍL _ ]
x-v+rn t V 2x+3 / J 2x+3 -_
= e = c x^+E-o —0
E X A M E N 111.9
U s a n d o s o lo e q u iv a le n c ia s , c a lc u la r lo s lim ite s :
1 ) lim (a 2- x z ) tg H Í 2) hm ( a * - 1 ) lo g ( 1 - x 2)___
(a> 0)
i +í 2a ' ( ( l - x a) " - l i a r e s e n x
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a . S e p tie m b re 1985)
- 1 5 -
F U N C I O N E S O E U N A V A R I A B L E
R ESO LU C IO N :
1) S ie n d o
atgV(2a
-£ )
7 = c t
' 2g - &
2a/ ) =
/ir1 tix v
=
. /i La-xv
—
\ 2 ” 2a) q\ 2 ""a"~/
S e tie n e :
lim ( a J- x 2) tg M = ,(m ^ )(a -x ) = = _¿a_ = 4a

„ . - 2~a x - a a -x \
tg ( | ^ ) - a
„
|
a -x
^1 rr
2 ) S i lim f( x )=1 e n to n ce s :
x-*- o
f(x ) -l= e 1(>9 f <*> - 1 = ( 1* * ( |Q9 j ( * » z +... ) =
= lo g f(x)*- .(l°9 ^ J(x )) +... > |0g f(x)
E s d e c ir : lim f(x)= i => f ( x ) - l e s in f in it é s im o e q u iv a le n te a lo g f(x) p a ra x + a,

x -+-a
Luego; hm I f c J .) lo g (1-X- 1 L . hm lo g a » , l o g ^ l - x 2) =
x->o [(t-x 2)- 1 J a r e sen x x+ o |0 g ( 1 -x 2) are sen x
= lim x = |,m |Q3 f <7X)3 =

o m !o g ( 1 -x 2) x x+0 m (-x2) x m
E X A M E N 111.10
Ca lcu lar el lim ite: lim - J
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Sevilla. Septiem bre 1985)
R ESO LU C IO N :
loa (i+ x )
h m ( U x > 1/X= h m e 1 / x l° 9 ( 1 *x> =e x ™° * = e^ e
E n to n c e s : h m í í * ^ . , y io g Ü H Ú Ü l < > Í H íÜ ix _ , . ( 1 ^
x-t-o e 7 Me e e
V de a q u í a p lic a n d o la re g la d e L 'H o p it a l: 1/l{
hm r ( i +x ) i ^ ] 1 /x " x ** ^
h m --------- -1— ~ ---- = hm e - e
x*o L e J x+0
, /„ ( 1 + X )1 ' x I _ 2 _ - lo g ( 1 - X )\
< H xl1 / x - e Um )
m e x50 “ = e **°
e | ( x - x » + x > - ...) - ( x - x V 2+ x > / 3 -...)1 -x 1

^ --------------- r efc& ^ = e "i/2
- 16 -
E X A M E N 111.11
4 x -X 3
a) Estudiar y representar f(x) = g-
b) U tilizando los resultados anteriores, estudiar y representar: y= log f(x).

{Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Sevilla. Junio 1985)
a)
1) S im e t r ía s : C o m o f{-x)= -f(x), la c u r v a e s s im é t r ic a re s p e c to a l o rig e n .
L u e g o b a s ta e s tu d ia r la fu n c ió n en la re g ió n x j O
2) P u n to s de c o r t e c o n el e je OX ^ * ¿ 2 •= 0 => x=0 , x=± 2
3) A s ín to t a s .
C o m o 4+x2 > 0 n o tie n e a s ín to ta s p a r a le la s a O V.
Iim f(x)=-<» . S i y=ax+b es la a s ín to ta c o rre s p o n d ie n te s e tie n e :
X ->■+oo
i ,,, v , <(x) . 4 x-x3
a= lim f (x)= lim —— = Iim -7 ------ 3 = -1
X -*♦«> XCO X X eo 4X + X
b=JiP jfW-(-1)x) +x )
Luego y= -x e s a s ín to ta
L a a b s c is a d e l p u n to d e c o r t e se o b tie n e p o r la e c u a c ió n :
4 x -x J Qy
47 ¿ 5~= - x => ^-" xa = 0 » x=0 =* y=0 . E s d e c ir , la a s ín to ta s o lo c o r t a a la
c u rv a e n e l o rig e n .
f(x) 4 -x 2
4) P e n d ie n te e n e l o rig e n : m= lim f'(x)= lim = lím -¡— a = 1
a x+0 x -*-0 x x+ o4«‘
5 ) M á x im o s y m ín im o s:
f'( x ) ° (4<X2) - - ^ Ü ^ = 0 , s, x = V ^ T 8 - Z J S T Í
f (2 V •/ 5-2)= V ‘/ 5 0 0 -2 2 < 1
6 ) D ib u jo d e la g r á fic a :
C o n e s to s d a to s p o d e m o s d ib u ja r la g r á f ic a e n la re g ió n x í 0 , Y p o r s im e
t r ía r e s p e c to a l o rig e n s e d ib u ja e n la re g ió n x S 0.
- 17 -
b) y= to g f(x ) e x is t e d o n d e f(x } > 0 =* x p e r t e n e c e a lo s in t e r v a lo s ( - « , - 2 ) y (0 , 2 )
1) S ig n o d e lo g f(x):
E n <0,2) e) m á x im o d e f(x ) e s V / ~ 5 0 0 -2 2 < 1, s e g ú n h e m o s v is t o . L u e g o en

<0 , 2 ) lo g f(x ) e s n e g a t iv a y p r e s e n t a u n m á x im o e n e l m is m o p u n to q u e f(x):
x= 2 - V / ^ -2 , d a d o q u e lo g e s u n a f u n c ió n c r e c ie n t e .
E n (- “ ,-2 ), lo g f(x )= 0 s i f ( x )=1 „ =1 .. x 3+ xa-4x+ 4 = 0 q u e p re se n ta
u n a ú n ic a r a f z n e g a t iv a e n (- 3 ,- 2 ) . E n e l l a h a y c a m b io d e s ig n o .
2 ) A s ín t o t a s y r a m a s p a r a b ó lic a s .
lim lo g f(x)=-<» , s i x-*- 0 * , x -► 2 ~ y x ( - 2 )”
L u e g o x = -2 , x= 0 y x= 2 s o n a s ín t o t a s
x 1* +■16 x a- 16
(x 2+4 )2 . _ -(x^ * 1 6 x 2-1 6 ) „
lim lo g f(x ) = + «, , lim : I’ m — ---------- = li m —t Í h .— 3 ,' — 0
x-*—ai x-> -<*> u x j x-f-o o 4 *~* x-»-oo (x + 4)(4x-x )
E s d e c ir : p a r a x + - cc h a y u n a r a m a p a r a b ó lic a d e d ir e c c ió n O X .
3)
D ib u jo d e la c u r v a :
- 18 -
{Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de M adrid. P rim er P arcial 1986)
B a s ta p ro b a r q u e , m e d ia n te e l c a m b io i =u , que e - u y % u son in f in i-
* ¿
té s im o s e q u iv a le n te s p a ra ■0 .
u ■
+
vi/u
e - ( 1 +u) =e-e l / “ ' ‘ ‘ " '. e ) 1 - e *” ! l a‘ 1 *"1 i ) (o
P * ro; J 2 2 - Ü M . , . i ( „ . £ . £ . ....) . y. * h _
2 3
“ - - = '* ( !* f -■ -)■ *■
■■
y s u s titu y e n d o en ( 1 )
)
= e { ~ + té rm in o s de g ra d o s u p e r io r a 1) .
D e a q u í q u e e - ( 1 *u)1/u es in f in it é s im o e q u iv a le n t e a e ^ .
E X A M E N 111.13
/x *.+3
¿Cuántas y cuales son las asíntotas de la cu rv a : ?
/ x “ +3
S i f{.x) j- , c o m o f(-x)= f(x) la c u r v a e s s im é tric a r e s p e c to a l e je O V . D e a q u í
q u e b a s ta e s tu d ia r la s a s ín to ta s en la re g ió n x > 0 , y o b te n e r a c o n tin u a c ió n la s s im é -
- 1 9 -
t r ic a s r e s p e c t o a l e je O V .
N o tie n e a s ín to ta s p a r a le la s a l e |e O Y , y a q u e f(x ) no s e h a c e in f in it a p a ra n in gú n
v a lo r re a l d e x.
x *Íf5® f^ =x + ríl«>'V x^+T = P O fd o e (x“ +3) e s d e m a y o r g ra d o q u e (x 2+ 1 ).
S i e x is t e la a s ín t o t a c o r r e s p o n d ie n t e , s e a y= ax+b su e c u a c ió n .
a= lim f'(x)= lim - ^ = lim = i,m = 1

x -*■-*» x-*- X x -» -*» X \ X +1 x-^ -i o o > x ^ + x z
b= hm ( y - lx ) . lim ( j * & - x ) - hm
X x -» *« ^ > X +1 J X -t-íoo /~ X *T ]
m „m Í S t .. I im -------------- -------------------------- .
x * *°° /S P T T (v ó T s ^ + / x ^ T x * ) x- S U T Í x 1)
¿r -1
= lim -------------------- — --------------------- = — =0
* ' * * ,B/ x T* T { J í + 3 /x “ + / T * 17x*> “
L u e g o o b te n e m o s la a s ín to ta : y=x
y la s im é t r ic a r e s p e c to a O Y : y=-x.
E X A M E N 111.14
C a lcu la r los lím ites para x -y 0 + , sin hacer uso de la regla de L 'H o p ita l:
x lx x 1 *-1 .i / 2 \ l/ x
a) lim x ; b) lim jb — ; o) lim jb — ; d) lim I - are eos v\
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Sev illa. Junio 1985)
a ) T e n ie n d o e n c u e n t a q u e s i f(x ) ■* *a> p a ra x ->■

a , ( f í x ) ) ^ e s u n in f in it o de
o rd e n s u p e r io r a l lo g f(x), p a ra V n > 0 , e s d e c ir lo g fíx ) / ( f ( x ) ) — - 0 , s e tie n e :
Um <x xog x ) ü »
h m x x= lim e x to « » a e * * ° = e x+0 1 /x =e°= 1
X-K 0 * x -> 0 *
b) C o n la m is m a o b s e r v a c ió n d e l a p a r t a d o a).
!im +(x x ) * = 1°=1

x -» 0
/ X \ ^
Luego ((x* ) -1 J es in f in it é s im o e q u iv a le n t e a lo g ( x x ) = x 2 lo g x y de a q u í se
tie n e : h m +- ^ 4 L = hm = hm „ I üS L M * . I ° S’ * <2
x-*> + x x -*■o* * x-* o d / x ) 2- a / _«, S l aá2
c) P o r e l a p a r t a d o a) se tie n e :
- 20 -
x x, ü m , ( x Xi o g x) i(- - i -i
lim s • = lim — = -1 si a =0
x +o+ x a x+o
■« s i a > 0
_ . l/ x . , , ü ' 1'. 1 / x lo g (2 T T i a c c c o s x t
(¿ a re e os x \ = lim + e 1/x 109 (2í71 a r c c o s x )=e « - ° *
TI / X+0
lim i/ x i í / i i acc C03 x - i / i un r_ . , vi xu" . iu« .
_ e xlim
+ 0 * 1/ x (2/TT a t e e o s x - 1 ) _ e t + o - c o s [ñTDTTTTTTi
lim lT / 2 (t+ i)] _ e t ^ 0 " - sen ~ n tZ~^T
/ 2 _ e t + 0 +_T L ¿
p
N o ta : H e m o s h e ch o e l c a m b io de v a r ia b le — a r c e o s x-1= t =»x= e o s [ ?¡ (t+ 1)] .
E X A M E N 111.15
Ca lcu lar s in hacer uso de la regla de L 'H o p ita l, los límites:
>c t g í x - a )
1 +a \ t g a /
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de Sevilla. Junio 1985)

R E S O L U C IO N : i tq
1)x |im( i9^ ) Ct9(x'a) = «hm(

+ a 't g a /
| S _ | ) ^ =x+iim
+a ' t g a / a
l i m ( - ^ - l o g ( ^ f l lim - i - ( S 3 J S - 1 ) 1
_ e x + a \tg (x -a ) V tg a //=eit+a x-a V tg a /=eK + a V tg a x-a /_e t T » =
1 1 2
= e tg a co s’a = e sen 2a . Ya ^ |lm *8 * "*9 a - tg ' = 1^
¿ x-a eos a
2) Si a=0, a x no e x is t e s i x< 0 . S i a< 0 , ax s o lo e x is t e s i x e s r a c io n a l d e den o

m in a d o r im p a r. A s í e s que su po n e m os q u e a e s m a yo r que c e ro .
X X
= |(m .( a (l* x / a )g) _ - a _ = „ m / a \ ^ x / a ) . - J v , (m (1 ± x ¿a L i =
x x+ 0 x x-*- 0 ' x 7 X* 0 x
e x lo 3(1+*/a>_i _ )jm ( u x lo g ( H x / a ) i 1 / 2 ! | x lo g ( 1 * x / a ) ] 2»... ) - 1 =

= lim
x -»-0 x x+0
= Mra x J s a ^ S i- lim ^ = i
x+ o x2 x+ o x' a
H e m o s h e ch o uso de los s ig u ie n te s su puestos:

lu jj a x=1 ; x lo g (í +x/a)+ 1 / 2 *(x lo g ( 1 +x/a))2+... < > x lo g d + x /a )< > x x /a , p a ra x -*■0
- 21 -
E X A M E N 111.16
Estudiar según los valores de o la continuidad, existencia de derivada prim era y

segunda en x=0, de la función y=|x|° log | x|.
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Sevilla. Junio 1985)
R ES O LU CIO N :
I) C o n tin u id a d :
E n e l p u n to x=0 no e s tá d e fin id a la fu n c ió n y(x), lu e g o no p u e d e s e r c o n tin u a en
é l. D e fin im o s p u e s la fu n c ió n en x =0 p or y(0)= Jl¿nQ y(x), c o n lo c u a l y(x) e s c o n tin u a
en 0 si e x is t e e l lím it e .
1 si x > 0
M e d ia n te la fu n ció n : sg x =< { --11 s i x< 0
0 si x = 0
, c o n lo c u a l, s i x / 0 . - p - | x|= sg x=
QX X
ten e m o s: h n j y(x)= Hn^ ( | x | “ lo g ¡ x j )
a) S i a S o , M nj y(x)=-oj , y no s e p u ede h a c e r c o n tin u a y(x) en x=0
b) Si a > o
ü a y í x , = li'íb i x i“ i f ) = iv mo i x i “ = 0
r*T > i aTr
L u e g o y(x) se pu ede h a c e r c o n tin u a en x=0 s i y s o lo s i a > o e y(0)=0.
2) D e riv a d a p rim e ra :
P a r t ie n d o d e y{0)=0 se tie n e :
y -(0 )= |jm y (t e y<0 ) = .Ü L ÍJ o g J h l . , |h |a lo g lh l .

h-ÍS h ¡Í¿-TJ h i/W b ih t s g h
/ I r, y . f 0 Si O > 1
=h " ^ ( i í i r |h | l^ c o SI t i S 1
3) D e riv a d a segunda: S u p o n ie n d o a > 1 , ya q u e s o lo en e s t e c a s o 3 y ’ (0)=0
s i x ¿ 0 . y '(x)= |x|a ^ •- a | x | a *sg x . io g | x ¡ = |x | a ^ - ^ - ‘ Ci sg x - lo g | x |j=
= I x l^ s g x * a s g x -lo g |x |) = s g x.| x l 0-1 ( l + a lo g | x | )
y - ío ) - ^ y 'L h ) - y '( o ) = hi|rg -h - |h|Ct-h1 ( u ^ lo g l h | ) =
d h ia ~2 ( i + ic g ih j ) = {! ;;a; / 2
- 2 2 -
R e s u m ie n d o : S i d e f in im o s y (0 )¿0 , y(x) n o e s c o n tin u a ni d e r ív a b le e n 0 p a ra c u a lq u ie r

a GR.
S i y(0)= 0 e n to n c e s : y (x) e s c o n t in u a e n 0 s i y s o lo s i a > 0
y '( 0 ) e x is t e s i y s o lo s i a > 1 ; en c u y o c a s o y '( 0}=0
y " ( 0 ) e x is t e s i y s o lo s i a > 2 ; en c u y o c a s o y " ( 0)=0
E X A M E N 111.17
I X3
Estudiar y representar grá fica m en te la función: y=1-x* ■
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Sevilla. Junio 1985)
xa
1 ) D o m in io : D= ¡ x | í 0 | =*{ x | x ¡ 0 ó x < - 3 )
2 ) C o n tin u id a d : E s c o n tin u a en to d o p u n to d e su d o m in io c o m o su m a o c o c ie n t e
de fu n c io n e s c o n tin u a s , no a n u lá n d o s e e l d e n o m in a d o r.
3 ) D e r iv a b illd a d : L a fu n c ió n se p u e d e e s c r ib ir a s i:
x+3
/ x ~ - / x+3
S i x> 0: = t+ x ( - 1 )= 1 + X
x+3
1+x — x ~ (x +3)— = i- 3— -------- = 1- 7 77- r ; z= /T T 3 7 i

/ x i3 ( / x ^ / ló r 3 ) ^ 1+ 37x0+ / 1 +3/x )
y'= f p T T p ~ ^ ~ q u e e x is t e p a ra V x > 0 (1)
. - ( j t
♦ h -►o n b + ff\1 h * 3 /
L u e g o la f u n c ió n e s d e r ív a b le e n [ 0 , + 00)
+ / - (x + 3 ) _ 1+ 3 (-x)
S, x< -3 : y = 1 -x -X y . ^ y = 1 -x
/ -(x+ 3) ( S - x - /- ( x + 3 ) j
= 1+ - 3 ■■ = 1+
V u 3 / x ( 1 - *M + 3/x)
y '= -3 — ~2 z*~ q u e e x ' s t e p a ra * < ' 3 ^
L u e g o la f u n c ió n es d e r iv a b le e n su d o m in io .
- 2 3 -
4) M á x im o s y m ín im o s ; c r e c im ie n t o y d e c r e c im ie n t o .
Si x > 0 y ‘ < 0 (po r ( 1 )). L a f u n c ió n e s p u e s d e c r e c ie n t e y n o tie n e e x t r e m o s re

la t í v o s en (o , +
Si x < -3 y '= 0 s i -2 z * 1 = 0 , (p o r (2)), z= ~ , 7* ^ ± =» x =-4 que e s pun
to d e m ín im o lo c a l, p o r p a s a r y ' en é l, d e n e g a t iv a a p o s it iv a .
5) A s ín t o t a s y ra m a s p a r a b ó lic a s .
1
Luego y= - ^ e s a s ín t o t a p a ra x + + »>
xli^ r y = * co =» x= -3 e s a s ín to ta
lim
X+ -oo y7
S e a y= ax+ b la a s ín t o t a
3 /x 3/x
a= lim y '( x ) = lim - |,m |—
b= lim
X-+- ™ J v +2 x > -xh r n ^ t - x - x + 2x) ( u ^ f ¡ h ) )
= lim I 1+
x-*-\
L u e g o p a ra x -»-<» h a y u n a ra m a p a r a b ó lic a d e d ir e c c ió n la d e la r e c t a y = - 2 x
6) D ib u jo d e la g r á fic a :
- 2 4 -
E X A M E N 111.18
¿ Para qué valor de a la expresión x~2( e a*-ex -x) tiende a un lím ite finito k , cuan
do x tiende a 0? ¿ C uál es el valor de dicho lím ite?.
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Mayo 1985)
(ea x -e x -x) d e b e s e r in f in it é s im o d e segun d o o rd e n p a ra x —- 0 .
e a x - e x~x
= (a - 2 )x* a~ 1- x 1 ♦ x 3 + ....
Luego: a-2=0=> a =2
a2- 1 3
E n c u y o c a s o ( e a x- e x-x ) e s in f in it é s im o e q u iv a le n te a ~ 2 **
E n e s e ca so : p a x_p x. v o ' 3
lim - — J —i = lim
x->-o x x+ o x 2
- 25 -
E X A M E N 111.19
x',3 sí x < 1
Dada la funci6n:f(x)=
ax2+bx+c si x e 1
Determ inar los valores de a , b, c para que ex ista f"(1 ) y obténgase en ese caso
(Escuela Técn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. M ayo 1985}

L a e x is t e n c ia d e f " ( 1 ) e x ig e la e x is t e n c ia y c o n tin u id a d d e f y f en 1.
a) C o n tin u id a d d e f en 1:
J i n i _ x 3=1 = xlin jt (ax*+bx+c)=a+b+c=f( 1 ) =» a+b+c= 1 = f( 1 )
b) C o n tin u id a d de f ' e n 1:
h m ^ 3 x 2=3= J irq +(2ax+b)= 2a+b =» 2a+b=3=f'(1) ( 1)
c) E x is t e n c ia d e f"(1>:
f i '( 1 ) =
h -*-0
L a e x is t e n c ia de f " ( 1 ) e x ig e q u e 2a=6, en c u y o c a s o f *'{1 )=6
E l s is te m a o b te n id o d e te r m in a a, b, c .
a+b+c
2 a* b
2a
C o n lo c u a l f " ( x ) es:
- 26 -
E X A M E N 111.20
Calcular f <n>(x), siendo f(x)=x3senx.
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Madrid. Prim er P arcial 1985)
R ESO LU CIO N :
C a lc u le m o s p rim e ro la d e riv a d a e n é sim a d e sen x.
Si A(x)= e o s x y B(x)= sen x s e tie n e:
A(x)+i B(x)= ex l
A (n> (x)+| ( 1 i i ) n. ( 1 l í )= ( 1 n i y i x >= 1 x+„ t t
=cos^x+n ^ + i sen^ x* n ^
Y de a q u í obten em o s:
A (n> (x)= e os ( x+ n ) , B <n> (x)= sen n ^ J
A p lic a n d o la fó rm u la d e L é ib n iz p a ra la d e riv a d a e n é s im a d e un p ro d u c to de
fu n cio n e s:
dn, ,
— n (u -v )= u .v
n f " \J u ',v (n-l) í " \j u nV ln-2)+...+ (^ "\J u'(n) V
sie n d o en n u e stro caso: u=x 3 y v= sen x se tie n e:
_d n (x J. sen x)=x3sen ( x+ n ) + n 3x* sen ( x*(n-1) J+ n^ ~ 1 * 6 x-sen^ x-f(n-2)

dx
-^ n (x 3. sen x)= x 3se n ( x+ n )+ 3 n x * s e n ( x+ (n- 1 ) - | ) ■

» 3 n ( n -l) x -s e n (x+(n-2)
+ n(n-1)(n-2) sen ^ x+(n-3) ^ J
E X A M E N 111.21
Determinar a, b, c , d para que la función f:R — - R

. 5 ___ 71
x*+x* — eos — si x< -1
f(x)= ax3+bxa+cx+d si -1 s x s 1
x*(1- log x) si x >1
27 -
S ea c o n tin u a y d ít e r e n c ia b le e n to d a la r e c t a real.
(Escuela Técn ica Superior de A rq u itectu ra de M adrid. Prim er P arcial 1985)
1 ) C o n tin u id a d :
E n lo s in te r v a lo s c o rre s p o n d ie n te s d e la d e re c h a , la s e x p re s io n e s d e f_ son c o n t i
n uas, c o m o su m a, p ro d u c to o c o c ie n t e de fu n c io n e s c o n tin u a s , no a n u lá n d o se e l
d e n o m in a d o r. S o la m e n te h a y que in v e s tig a r , p u e s, en lo s p u n to s -1 y l en lo s
que la fu n c ió n c a m b ia de c a r a c t e r ís t ic a .
a x J +bx 2+cx+d e s c o n tin u a en ( - 1, 1 ) . L a c o n tin u id a d en -1 e s tá p u e s a s e g u ra
da p o r la d e re c h a , s ie n d o f( - l) = -a+b-c+d.
Iim _ f(x)= lim ( x a+x+ — e o s - \ =5

x-» -i x-+-l- \ x x /
-a+b-c+d=5 , c o n lo c u a l f e s c o n tin u a en - 1 .
x * (1 -lo g x) e s c o n tin u a en ( 1, +=>). L o q u e a s e g u ra la c o n tin u id a d e n i p or la

d e re c h a .
n m f(x)= lim (a x i » b x¿»cx+d)= a+b+c+d= f{ 1 )
X* 1-
lim x * ( i- lo g x)= 1 - 1 =1
x+r
a+b*c+d= 1 , c o n lo q ue f e s c o n tin u a en 1.
2) D if e r e n c ia b ilid a d :
T o d a fu n c ió n d e u na v a r ia b le es d if e r e n c ia b le s i y s o lo s i es d e r iv a b le . B a sta
p u es in v e s tig a r la d e r iv a b llld a d .
E n lo s in t e r v a lo s c o rre s p o n d ie n te s d e la d e re c h a la s e x p re s io n e s de f son d e riv a
b le s , c o m o su m a , p ro d u c to o c o c ie n t e d e fu n c io n e s d e r iv a b le s , no a n u lá n d o s e el
d e n o m in a d o r. B a s ta pues e s tu d ia r la d e r iv a b ilid a d en -1 y 1.
D ( x a+x+ - e os 1 ) = 2x+1 + — sen -11 ■~ ¡ - eos 1 , e x is t e y e s c o n tin u a

\ X X / X X X X X
en (-00 , - 1 ) ; lu e g o la e x is t e n c ia d e f'( -1 ) e x ig e q u e t ! ( - 1 ) = -2+1+5=4

D (a x 3+bx 2+cx+d)= 3 a x a+2bx+c q u e e x is t e y e s c o n tin u a en ( - 1 , 1 ). Luego
fi. ( - 1 )= 3a-2b+ c.
L a e x is t e n c ia de f'( -1 ) e x ig e que 3a~2b+c=4
D e lo a n t e r io r se d e d u c e ta m b ié n q u e / i (1)= 3a+2b+c
- 2 8 -
D [ x x(1 -lo g x) ] =xx ( { 1 - lo g x)z - 1 ) que e x is t e y e s c o n tin u a en { l , ♦» ) .
L a e x is t e n c ia de f+(1 ) e x ig e que fj{ 1)= 1*^ {1 - lo g 1)a - y ) = 0 y que 3a+2b*c=0

Se tie n e p u es el siste m a :
-a+b-c+d=5 a =2
a+ b*c*d =1
3a-2b+ c = 4
3 a +2b+c =0 d= 4
E X A M E N 111.22
Si f: R — *-R es una función continua que no se anula en ningún punto, demostrar

que para V x, y £ R se cumple: f(x)- f(y) > 0
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Prim er Parcial 1985)

R ESO LU CIO N :
D e m o s tré m o s lo p or re d u c c ió n a l absurdo.
1) S u p o nga m os f(x)-f(y)= 0 , e n to n c e s f(x)=0 ó f(y)=0 , en c o n tr a de la h ip ó te s is

que f(x) ¿ 0 p a ra V x.
2) S upongam os t( x ) - f ( y ) < 0 , e n to n c e s x ¿ y , p or e je m p lo x < y , ( y a que f(x ) -f( x ) =

= f(x)s á 0) .
P e r o f(x)-f(y)< 0 im p lic a q ue f(x) y f(y) tie n e n d is t in t o signo, y p or el te o re m a de
B o lz a n o , a l s e r _f c o n tin u a en ( x , y ) , e x is t ir ía un a e ( x , y ) ta l q u e f(a )=0, en c o n tra
d e la c it a d a h ip ó te sis.
C o m o en e l c a s o 1°) y 2 B) se lle g a a un a bsurd o , s o lo e x is te la p o s ib ilid a d
f(x)* f(y ) » 0 p a ra V x , y € R .
E X A M E N 111.23
Enuncia el teorema de Bolzano. ¿ Es cierto para funciones f: Q — Q ? Si lo crees

conveniente para contestar a la últim a pregunta ayúdate estudiando la función:
f(x)=x2-3x+1.
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona. Prim er Parcial 1985)

R ESO LU CIO N :
a) E l te o re m a d e B o lz a n o d ic e lo s ig u ie n te :
- 29 -
S i f e s una fu n c ió n re a l d e v a r ia b le r e a l, c o n tin u a en ( a , b ) y q u e to m a v a lo re s de
sig n o c o n t r a r io en lo s e x tre m o s a y b d e l in te r v a lo , e n to n c e s e x is t e un p u nto
a e (a < b ) ta l que f ( c t )=0
b) V e a m o s s i e s te te o re m a e s c ie r t o p a ra fu n c io n e s t_ d e v a r ia b le r a c io n a l y co n v a
lo re s ra c io n a le s :
S ea f : A — - O , c o n A = { x | x e Q * 0 í x í l ) , f(x)=x*-3x+1
S ea a e A. Com o a e s p u n to d e a c u m u la c ió n de Q y de R y (x a-3x+ 1) es c o n t i
nua en R , y p or lo ta n t o en a se tie n e :
lim f(x) = lim f(x)=f(a)=aa-3 a * 1 € Q

x+ a x -k u
x €Q x t ft
L u e g o f e s c o n tin u a e n A . Y f(0)=1 > 0 , f(1)=-1 < 0.
S in e m b a rg o f_ no tie n e r a ic e s ra c io n a le s , y a q u e la s d o s ú n ic a s r a íc e s d e f(x),
3 ♦/ 5
--A — , son irra c io n a le s .
E s d e c ir , a pesar de to m a r v a lo re s de Signo c o n t r a r io en lo s e x tr e m o s 0 y J ,
no s e a n u la en ningún p u n to r a c io n a l c o m p re n d id o e n tre 0 y j_,
L u e g o n o es s ie m p re c ie r t o e l te o re m a d e B o lz a n o p a ra fu n c io n e s f: Q — Q.
E X A M E N 111.24
Estudiar la continuidad de la función f:R — - R tal que:

f(0)=2
f(x)= x2 sen j si x f 0
en todos los puntos de R.
¿ Puede m odificarse el valor de f en 0 para obtener una función continua?
(Escuela T écnica Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Prim er P arcial 1985)
a) C o n tin u id a d en x jé 0.
-3 e s c o n tin u a en V x ¿ 0, se n -3- e s c o n tin u a en V x ) o, c o m o f u n c ió n c o m p u e s -

A X
ta de d o s fu n c io n e s c o n tin u a s . x a sen e s c o n tin u a en V x ¿ o , c o m o p ro d u c to de
d o s fu n c io n e s c o n tin u a s .
R e su m ie n d o : f(x) e s c o n tin u a en V x ¿ 0
- 3 0 -
b) C o n tin u id a d en x = 0
sen — e s tá a c o ta d a en c u a lq u ie r e n to rn o re d u c id o de 0 , pues|sen — | s 1 .
X *
lim^ x l =0. L u e g o f(x) e s e l p ro d u c to de un in f in ité s im o p a ra x — - o p or una fu n ció n
a c o ta d a en un e n to rn o re d u c id o de 0, y es p o r lo ta n to un in fin ité s im o p a ra x — 0.
E s decir^ Im ^ f(x)=0 y 0 ¿ 2. _Jirn0 f(x) ¿ f(0)=2. L u e g o £ no es c o n tin u a en 0.
R esu m iendo : f(x) p re s e n ta en x=0 una d is c o n tin u id a d e v ita b le . M o d ific a n d o e l v a lo r

d e £ en O, es d e c ir a sign an d o a £ en 0 e l v a lo r 0, f se h a ce c o n tin u a en 0. E
yo c a s o £ s e r ia c o n tin u a ( e s d e c ir c o n tin u a en su d o m in io , q ue en e s te c a s o es R),
E X A M E N 111.25
Comprueba que la función: g(x)= -~ 3 ’ pafa 3< x s 6« “ una func¡ón continua en
todo punto del intervalo de definición, pero sin embargo no está acotada. ¿ Contradice
ésto el teorema de Bolzano-Weierstrass?
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura «te Barcelona. Prim er P arcial 1985)
R ESO LUCIO N ;
g(x) es c o n tin u a en (3, 6 ) p o rq u e es c o c ie n t e d e dos fu n c io n e s c o n tin u a s en (3,6):

h(x)=l y k(x)=x-3 , y k(x) í 0 en ( 3 ,6 ) .
E le g id o K a rb itra ria m e n te g ra n d e, p o r se r x -3 > 0 e n e l in te r v a lo de d e fin ic ió n ,
e n to n c e s g(x) = > K s i y s o lo s i x -3 <^ , o se a 3< x< 3+ £ < 6 . L u e g o g(x)
to m a en (0,6 ) v a lo re s ta n g rand es c o m o se q u ie ra , y p or lo ta n to no e s tá a c o ta
da en (0,6 ) .
E llo no c o n tr a d ic e e l te o re m a d e B o lz a n o - W e ie rs tra s s que d ice :
" T od a fu n c ió n £ c o n tin u a en un in te r v a lo c e r r a d o ( a ,b ) e s tá a c o ta d a en él'.' P o rq u e
el in te rv a lo (3, 6 ) en e l c u a l es c o n tin u a la fu n c ió n g no e s c e rra d o , s in o s e m i-
c e rra d o .
E X A M E N III.26
i
Calcular : lim ( H tg x ) x
x-*- o
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Primer P arcial 1985)
-31 -
S e a f(x)= (1+tg x) 51 s e * 109(1 tg X>

. lo g ( 1 +tg x) , tg x , x ,
l«m0 « x 9 = i'5b = ¿líl x = 1
Lu e g o : hrr^ f(x)= e1=e
E X A M E N 111.27
Se considera la función f:(0,2)— - R dada por:

f(x) _ í - >°3 * si 0 < x 5 1
V - log(2-x) si 1 s x < 2
Se pide:
a) Estudiar la continuidad y derivabilidad de f.
b) Representar gráficam ente la función.
c) C a lc u la r f f(x)dx
(Escuela Técn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Barcelona. Septiem bre 1984)
a) f "- v- < 0 s isi 0 0< <xx<< U1 -x f*■ f es d e r iv a b le y d e c r e c ie n t e e n (0 , 1 )

f(x )= i
I 2 ^? 51 0 Si 1 <x <2 J L f e s d e r iv a b le y c r e c ie n t e en ( 1 ,2 )
C o m o f ( 1 )= - lo g 1 =0 , e n to n c e s :
U (D = lim +i Ü l S M Ü ) = „ m n m +^ = 1 1
h ->-0 " h 0 h~* 0 ^ L j-j)
f.(1) = hm Ilh h tm „ limcjoaülhl , | ,m ^ =. i J

h-+o~ n h+ o h h + o -b J
L o s re s u lta d o s (1) im p lic a q u e f no e s d e r iv a b le e n 1. f e s p u e s d e r iv a b le y p or lo

ta n t o c o n tin u a en (0,1) y (1,2), y no e s d e r iv a b le e n 1. V e a m o s s i es c o n tin u a en 1.
Iim +f(x ) = lim , ( - l o g ( 2 -x) ) = - lo g 1=0

*+-1 x-+1 * ' lim f( x )=0 = f ( 1 )
1=0 x+ l
lim f(x ) = lim (- lo g x ) = - lo g )
i + -1" X -+ 1 *
R e s u m ie n d o : f e s c o n tin u a en (0,2) y d e r iv a b le en (0,2) - { 1 }.
- 32 -
b) r - lo g ( 1 +t) SI 0 < 1 +t £ 1 ó -1 < t S 0

f ( 1 +t) = J • (2)
1 lo g ( 1 -t) si 1 á 1 + t< 2 ó O S t <1
1r - lo g ( 1 -t) SI -1 < -t s 0 ó Os t <1

T
fd -t) = 4 (3)
IL - lo g ( 1 +t) <1 }
*-*
O
si O s-t ó
VI
1
L o s r e s u lta d o s ( 2 ) y (3) n o s d ic e n q u e f(1-t)= f(1 +t). E s d e c ir f e s s im é t r ic a r e s
p e c t o a la r e c t a x =1
E l r e s u lta d o (1) n o s d ic e q u e en (1 ,0) h a y u n p u n to a n g u lo s o , s ie n d o 1 y -1 la s

p e n d ie n te s d e la s ta n g e n te s e n é l.
r s, o <x 0 e n (0 ,2 ) f e s c o n v e x a en (0 , 2 )
l (2¿ r sl 1 <* <2 J

lim f(x)= lirn ( - lo g x ) = + « => x =0 e s a s ín to ta
x -+ 0 + X -+0
lim f(x)= lim - lo g (2 -x) =+«> => x =2 e s a s ín to ta .

x-*-2 ~ x -* 2
C o n e s to s d a to s se p u e d e y a d ib u ia r la g r á f ic a d e
f,. s im é t r ic a r e s p e c to a la r e c t a x= 2 .
c) La in t e g r a l f f e s ig u a l a l á r e a de la re g ió n lim it a d a p o r la c u r v a , e l e je
JO
0 X y la s r e c t a s x=0, x .2 . P e r o dada la s im e t r ía re s p e c to a la r e c t a x= 1 . S e tie n e :
f f (x) d x = 2/ f (x) dx = 2 / - lo g x ■d x =-2 T x log x-x 1=

O o o L Jo
i log x
[-1- lim +x lo g x I = 2 + 2 lim * 1 *
2 + 2 lim . t = 2 +2 lim (-x)= 2+0 =2

x -+0 1 x-+0*
EXAM EN 111.28
D em ostrar que los puntos de Inflexión de la curva:
- 3 3 -
y= están alineados.
(Escuela Técn ica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. Feb rero 1984) ■
E n lo s p u n to s d e in f le x ió n se v e r if ic a que y "= 0
P e ro s ie n d o -2 ( - ^ r x *1 ) ¿ 0 y -j|~ x = y => y+1 =0
E s d e c ir lo s p u n to s d e in f le x ió n e s tá n to d o s en la r e c t a y = -1
E X A M E N 111.29
Dem ostrar que la ecuación: x2=18 log x tiene una solución en el intervalo í 1, e ) .
Dem ostrar que en este intervalo la solución es única empleando el teorem a de Ro
lle.
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura <te Barcelona. Junio 1984)
a) E x p re s a n d o la e c u a c ió n e n la fo rm a : x 2-1 8 lo g x =0 , s e a f(x)= x2-1 8 lo g x , se

tie n e :
f{1)=1-0=1> 0 |s de s ig n o c o n t r a r io .
f(e)=e2- 1 8 < 0 S
L u e g o p or e l te o re m a de B o lz a n o , s ie n d o f_ c o n tin u a en (1 , e ) , e x is t e un p u n to
a £( 1 , e) t a l que f ( a ) = a 2-»8 l o g a =0
L a e c u a c ió n da da t ie n e p u e s a l m e n os una r a íz e n ( 1 , e)
b) V e a m o s que e s ta r a i z a e s ú n ic a . S i t u v ie r a a d e m a s a lg u n a o t r a r a íz 6 , por
e je m p lo a < 8 , en ( 1 , e), s ie n d o X c o n tin u a en (a . 6 ) c ( 1 , e ) y d e r iv a d le en
(a , S) c o n f ( ct)=f( B)=0: e n to n c e s , p o r e l te o re m a d e R o lle , e x is t ir ía un p u n to
a, 8) c o n y)= 0. L o cu a l n o es p o s ib le , pues:
f'(x)= 2 x - 18 = 2
- 34 -
s o lo tie n e la s ra le e s 3 y -3 que no p e rte n e c e n a l in te r v a lo ( 1, e ) ni p or lo ta n to

al (a < i3 ) C ( 1 i e ] . E s d e c ir lle g a m o s a una c o n tr a d ic c ió n . L u e g o la e c u a c ió n d a d a so
la m e n te tie n e la r a iz a en e l in t e r v a lo ( 1 , e ) .
E X A M E N 111.30
Demostrar, desarrollando en serie de T a ylo r, que la función x -arc tg x, es un infi-

x5
nitesimo equivalente a en x=0 .
i
/ x3+2x+ 1 \ tg x
C a lcu lar HmQ { — " / aplicando los resultados anteriores.
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Junio 1934)
R ESO LU CIO N :
a) H a y q u e p ro b a r q u e lu rj x ~ai^c *9 x = 1
— x
3 X
D e sig n a n d o f(x)= a re tg x se tie n e :
f '( x )= T T x T= 1-xX+x - - x 6+... si - 1 < x < i
In te g ra n d o e n tr e 0 y x , Sl < x< y te n ie n d o en c u e n ta que f(0)=0, y que la

in te g ra c ió n se pu ede h a c e r té rm in o a té rm in o , p o r tr a t a r s e de u na s e r ie d e p o te n c ia s
y p e rte n e c e r 0 y x a i in t e r v a lo de c o n v e rg e n c ia s e tie n e :
x° x 5
f(x)= a r e tg x= x - y ♦ — - .... s i - 1 < x < 1
P e ro p o r se r la s e r ie c o n v e rg e n te en -1 y en 1 (s e rie s d e L é ib m z ) , p or e l te o re m a
de A b e l se tie n e que:
v3 * 5
a re tg x - x - ^ ~ - ... en -1 s x < 1
Lueg0: v ./ x. V » i x s. \
x - a re tg X : M 3 5 " ' /
**o —1 , =*"-% — r ~ s ' — ~ = i
3 X 3 X 3 X
■i-i**'....
x'+S T * 1
3
X J + 2 x - f 1 \ X" a r ° X X - a re tg x
( "'"¿'¿ V i— ) = e , se t ie n e:
- 3 5 -
r - 3
3
d e sp u é s d e h ab e r s u s t it u id o in f in it é s im o s e q u iv a le n te s .
Luego: ju g g(x)=eJ
E X A M E N 111.31
3 X .p *£ ?
R e p re s e n ta r g r á fic a m e n t e la c u r v a y= — e 11+1
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e S e v illa . J u n io 1984)
In tro d u c ie n d o la v a r ia b le z se tie n e : y=z e z c o n z= ? : x=

x -»1 ' z-3
se tie n e n a s í la s e c u a c io n e s p a r a m é t r ic a s d e la c u rv a :
x- y = z#
1°) C u rv a : x=
x'= v. =» x c r e c ie n t e . L im x= <«, =» z=3 a s ín to ta

t z - -s l z -+ 3
_2
L im x = - l => x = -1 a s ín to ta . x=0 s i z=2, z= 0 =» x=
Z-too 3
20) C u rv a : y=zez
y'= (z+ 1 ) e z=0 s i z = -1 ( p u n to de m ín im o p o rq u e y 1 p a sa d e n e g a tiv a a p o s itiv a )

z < -•= » X. d e c r e c ie n te , z > -1 =» x _ c r e c ie n t e .
y( 0)=0 ^ = e_z^ ~ 1 =» la c u r v a tie n e p e n d ie n te 1 e n e l o rig e n .
l Lm_ z ^ =*<». lim ^ = + oo => P a ra z — + <» ra m a p a r a b ó lic a d e d ir e c c ió n O Y .

Z-+-+40 z -►+<*> Z
J im zez = 0 => y=o e s a s ín to ta .

Z-Y—CO
- 36 -
C o m p o n ie n d o la s d o s c u rv a s a u x ilia r e s , o b te n e m o s la re p re s e n ta c ió n g r á fic a de la fu n -
- 3 7 -
E X A M E N 111.32
x-2
Estudiar y representar : y=
/jd'ü
(Escuela Técn ica Superior de. A rquitectura de Sevilla. Junio 1984)
R ESO LU CIO N :
1) S ig n o de y:
y >0 si x > 2 ; y< 0 si x <2
2) M á x im o s y M ín im o s :
/x * 7 T - (x-2) -j
/ x z+ 1 2 x *1 s i x= - 2 ■P u e e s p u n to de m ín im o
y '--
x%1 = ° lo c a l, y= - / 5 ;
p o rq u e en - ^ y 1 pa sa de n e g a tiv a a p o s itiv a .
3) C r e c im ie n t o y d e c re c im ie n to :
y ,<: 0 si x < - | =5 y d e c r e c ie n te
y‘> 0 si x > - i ^ c re c ie n te .
4) A s ín to ta s :
1 SI X — + to
x - 2 x - 2 x -2
lim = lirn = llm 1 SI X - - ce
/x * T T ■i
Luego y=1 e y= -1 son a s ín to ta s .
e la g rá fic a :
y
i
*
i -i / 2
\ i ^
- 38 -
E X A M E N 111.33
Estudiar la continuidad en el origen de la función:
log (1*x2*y2) si < x,y)^Q x Q
f(x.y) = x sen si ( x ,y ) E Q x Q A ( x ,y ) ¿ (0,0)
O si (x,y) = (0,0)
x
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. T e rce r P a rcia l 1984)
lim f(x .y ) = lim lo g (1 +x 2* y 2)= lo g 1=0

<x,y)+(0,0> (x,y>+(0.0)
Cx,y) t í QxQ (x .y X ÍQ x Q
lim f(x .y ) = lim (x sen —A , r ) =0. Y a q u e x — 0 r i (a co ta d o )

íx.yl-*- 10, 0) (* ,y M W )' x +Y '
ix ,y ) 6 Q x Q <x,y)€QXQ
L u e g o : lim f(x,y)= 0= f(0,0).
Cx,y> -►(0, 0!
f e s p u e s c o n tin u a en (0 ,0 )
E X A M E N 111.34
C a lc u la r lim
(*,yH(qa x> Y
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. T e rc e r P a rcia l 1984)
C a lc u le m o s el lí m it e se g ú n u na p a rá b o la P d e l t ip o y= ax 2
(x s * y )2 . ( x 2+ ax 2)2 . x 'd t a ) * ( 1 +a )2
11m — -— = lim —c— 5— z— — 11m —a-7~-— - —-— *—
( x , y ) -^(0, 0) x +y x-*-o x +a x x-ô x ( 1 +a ) Ha
í x ,y ) £ P
Q u e d e p e n d e de a. L u e g o no e x is t e e l lím d e d ic h a fu n c ió n e n (0,0).
E X A M E N 111.35
D ada la función : f(x)=(x2-1)” , (n 6 N ) , com probar que se v e rifica :
(x2- 1 ) f<n+2) (x)+2xf (n+x> (x)-n(n+1 ) f {n>(x)=0
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de Madrid. P a rcia l 1984)
- 3 9 -
R ES O LU CIO N :
f ’ (x)=n(x 2- 1 )n " 1 2 x= 2 n x - p 5y - = - 77 , 1 y de a q u í se o b tie n e :
(x 2- 1 )f'(x )- 2 n x f( x )=0
D e riv a n d o n+1 v e ce s p o r la re g la de L é ib n iz :
(x ¿- t ) f (n+ 2>(x)* ( n *x ) 2 x 1 (n+1 )(x)+ C * 1 ) 2 f (n) (x )- 2 n ( x f <n*l ) (x )+(n*1 ) 1- f ' n>(x ))=0
o sea:
(x a- l ) f in + 2) (x)+(n+ 1 )2 x f í n+1>(x)+(n +1 }n f ,n>(x )- 2 n x f ( n + l) {x)- 2 n(n+ 1 ) t (ni (x )=0
y re d u c ie n d o té rm in o s se m e ja n te s:
( x M ) f ,n *2) (x)+ 2 x f <n+1> (x )- n ( n + i) ftn i (x )=0
E X A M E N 111.36
Determ inar los coeficientes a, b y c para que la función f:
xa+1 si X > 1
f(x) = a si X “ 1
bx+c si X < 1
sea derivable en x=1. C a lcu la r f ’(x)
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Segundo P arcial 1984)
R ESO LU CIO N :
0)= íOlhMül = lim = ||m 12^ 2^

n h-v 0 n h-«- 0’
V (1) e x is t e s i 2-a=0-, fi- (1 )=

2h*h2
lim * — ¡-— = l i m + (2+h)=2
h->o n h +0
i ( 1 ) = itm l ü í & í ü i = „ m b ( U h h c ^ = , (b+c-a)+bh

h-* 0 n h-*-0 " b h-*-0 - n
1 ( 1 ) e x is t e si b *c-a= 0 ; f i (1)= iim .^ A = b

h-*-0 n
;( 1 ) = f ' (1) o b=2 ; f (1)=2
E l s is te m a s ig u ie n te o b te n id o d e te rm in a a , b, c.
2 -a =0 ’ a =2
b+c-a =0 b =2
b= 2 c =0
- 4 0 -
Con lo cual:
2x si x >1
f'(x)= 2 si x = 1
2 si x < 1
E X A M E N 111.37
C a lcu lar: lim

x-*-o
[|oq(x+/T^->
log(x+ ✓ l+x*") ‘ ,09(,*X) ]
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. A b ril 1984)
Teniendo en cuenta que. log (x + / í+ x 2 )= ar sh x es infinitésim o equivalente a x

para x — 0, así com o lo g(U x); y que si f(x) tiende a I para x— 0, log f(x) es in fin ité
sim o equivalente a ( f(x )-1 ) se tiene:
lim r 3------------ ----— 4— r- 1 = hm l0 9..(J+*> - log (x+ / Ü 7 ) =

X- ° L log ( x + / Ü 5 F ) l08(|t*) J log (x+ /T+x*)-log(l+x)
! 1 +x 1+x
- hm x+/ÍIFr = l.m ..“«T+El ___ =lim .
x+ 0 log(x+ /T+x3)* log( 1+x) x" ° xa * x*( x* /u?)
. , im = lim , z i ! ------,|nJ -------~---- « - i

x- ° ^ ° x J( i . / ü ? ) x+ 0 X 2( 1 + / u i? ) " ^ t / w x 5 2
E X A M E N 111.38
C a lc u la r la derivada enésim a de y= serf>2x co sa3x
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Segundo P arcia l 1984)
y= senJ 2x-cos2 3x= sen 2x-sen* 2x-cos* 3x= sen 2x-- •£— - - - -« 1'tc° s-— -
= ~ (sen2x-sen2x-cos4x)(1+cos6x)=
■
1 ( sen2x- ^ sen6x+ ~ sen2x) (l+cos6x)
- 41 -
= í ( § s e n2 x - 1 s e n 6x ) ( l+ c o s 6 x)
- g ( 3 s e n 2 x * 3 s e n 2 x - c o s 6 x - s e n 6 x -s e n 6 x .c o s 6 x )
= g ( 3 s e n 2 x -se n 6 x + | s e n 8 x - | sen4x- ls e n 1 2 x )
= (8 s e n 2 x - 3 s e n 4 x -2 sen6x+ 3 s e n 8 x -s e n 1 2 x )
Y d e a q u í s e o b tie n e :
yln ) = f 6 ( 6 -2 n s e n { 2 x * n \ ) - 3 - 4 n se n ( 4 x + n ^ ) - 2 - 6 n se n ( 6x + n v- ) *
♦ 3 - 8 n se n ( 8x * n ~ ) - 1 2 n se n ( 12x+ n ^
H e m o s e m p le a d o la s fó rm u la s ;
sen* a= ± £ ™ * L ^ ^ l+cos2a
2 ’ a~ 2-------
se n a e o s b= ^ ( s e n (a*b)+ se n ( a - b ) )
se n 2 a = 2 s e n a -e o s a
s e n ,n) ax= a n se n ( ax+ n | )
EXAM EN 111.39
C a lcu la r los lim ites en el punto (0,0) de las funciones:
a) f(x,y)= ---------- , b) g(x,y)= — - (J £ t£ - < c) W x .y ) = ( 1 « V ) '

x +y
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . Feb rero 1984)
R ES O LU C IO N :
a) S i d e s ig n a m o s p = x 1 * y 2 e n to n c e s :
- 42 -
x*+ya
11m
<x,y)+<0,0) / x a+ya+1 -1 P ’* ° /~ Q +1 -1
b) S u s titu y e n d o e l in f in it é s im o se n (x 3 +yJ) p o r su e q u iv a le n te ( x 3+yJ ), ( x / - y ) y te -

y 2 y 2
n ie n d o en c u e n ta q u e 0 ¿ x g 3 < 1 0 ■
s < 1 ( e x p re s io n e s a c o ta d a s )
x +y * x+ y
s e tie n e :
hm a (im 4 i 4 = hm ( x --£ -* ♦ y =0*0=0

(x ,y > -*■ Í 0 , 0 ) x *y ( x ,y t * ( 0 O ) x *y < x ,y > + < 0 ,0 > \ X + y X +y /
s i x= -y , iim g(x,y)= lim =0

( x ,y ) - H 0 .0 ) y -*-0 ¿ y
x— y
Lue90: =0
c) S u s titu y e n d o e l in f in it é s im o lo g (1+xay a) p o r su e q u iv a le n te , (xy^ O) y te n ie n d o

X2 y2
en c u e n t a , p o r e l a p a r t a d o b q ue — r ~r:z e —f i — :íf son e x p re s io n e s a c o t a d a s s e tiene:
x +y x +y
. 1 lo g (X * x * y * > íx,1y « m ( '^ 1^ ( 1 * X J y J i )

Iim h (x,y) = Iim e if7Ty 7 = e y ***
( x , y ) - K 0 ,0 > (x ,y )-+ (0 X 8
=^ o J r S ^ )= +yí ^ ) . e " <<HO)- e ° = 1
S i xy= 0 h (x ,y )=1 y Iim h (x ,y )=1
L u e g o , Iim h (x ,y )=1
í x , y ) -+ (0,0)
- 4 3 -
E X A M E N III. 40
C a lcu la r la derivada enésima de la función: f(x)= sen2x.ser»4x- sen6x
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u itectu ra de Valencia. Junio 1983)
R ESO LU C IO N :
T e n d re m o s e n c u e n ta la s ig u a ld a d e s s ig u ie n te s :
sen a-se n b = ^ ( co s(a -b )-co s(a + b ));se n a cosb= sen(a+b)+sen(a-b))
A d e m á s , s i A= cos(ax+ b), B= se n (ax+b), e n to n c e s : A+ Bi= e(ax+b)l

y d e riv a n d o n v e c e s s e tie n e :
A'">.,B>»’. a " ," .< * " » ‘ .a."( , ,« M 1 „ J .a " ( t „ ,t .n ,) -
=a'1(cos(ax+ b+ n ?;) + i sen (ax+b+ n ^ >)
Y d e aq uf o b te n e m o s:
A <n) = -^ -n c o s ( a x + b ) = íc o s (ax+b+n
B ín ) = ~ n se n (ax+ b)= a"sen (ex+b+n (1)
A p lic a n d o e s ta s p ro p ie d a d e s a f(x ) se tie n e :
f(x)= (sen 2 x- sen4x)sen6x= ~ { c o s (-2 x )-c o s 6 x )-s e n 6 x = j (cos 2 x - c o s 6 x ) -s e n 6x =
= ~ (s e n 6 x -c o s 2 x -s e n 6 x -c o s 6 x )= - (sen 8 x+ se n 4 x-se n 1 2 x)
D e riv a n d o £ v e c e s a m b o s m ie m b ro s , y a p lic a n d o (1)
f (n)íx)= | ^8 "se n ( 8x+ n | ) + 4 " s e n ( 4x+ n | ) -1 2 " s e n ( )2x+ n | ) )
E X A M E N 111.41
C a lcu la r : lim ( - 2 - ° ° -a x )
x+0 ' X X f
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. Ju lio 1983)
- 44 -
/ 1 c o tg x \ „ / 1 eos x \ . :sen x - x e o s x
'-T i' x2 x / x+^ )\ x 2 ’ x s e n x ) x -ÍV x se n x
( x. + .
. se n x - x e o s x i .-— V x 3! 5!
= hm . p = h r^
+0
x■ X3
JL l_ v S * 1 yj
, .. 3 * 30 x 3 x 5
= hm --------------3 - ------------------ l i r a ■■■■■■3 - - = o
x ->-o x x-*o x 3
H e m o s s u s titu id o se n x p o r su in f in it é s im o e q u iv a le n te x , y a q u e fig u ra b a c o m o
f a c t o r en e l d e n o m in a d o r.
E X A M E N 111.42
S a b ie n d o q u e la fu n c ió n : f(x,y)= ^ 1 * x y (x -y )+y^ ^ 33 c o n tin u a en (0,0), h a lla r

f( 0 ,0 ).
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . T e r c e r p a r c ia l 1983)
f e s tá d e fin id a en (0 ,0 ) ( p o rq u e e s c o n tin u a en é l) y e n to d o p u n to d is t in t o d e l (0 ,0)

n o p e r te n e c ie n te a n in gu n a d e la s r e c t a s x=0, y=0, x=y. S egú n e l e n u n c ia d o f_ e s c o n t i
nua en (0,0),iuec.o sa b e m o s q u e e x is t e e l lím it e g lo b a l lim f(x,y)= f(0,0). P e r o no nos
(x ,y !-H 0, 0>
d e te n e m o s e n c o m p ro b a rlo , p u es y a nos lo a s e g u ra e l e n u n c ia d o , y s o la m e n te nos in te
re s a e l v a lo r d e e s te lím ite ., q u e e s ig u a l a l lím it e en (0 ,0 ) seg ú n u na t r a y e c t o r ia cuaj^
q u ie ra , p o r e je m p lo un ra d io y= px, c o n p ¿ 0 , p ¿ í
f( 0 ,0 )= 11íri f(x,y)= lim f(x,y)= lim f(x,px)=

(xafl-HCW) f x,y)-MQ 0) x ~*0
y=px
p x ( U x ) -x (í-t-p x ) ■ fx-p x _ .. p ( 1 * x ) - ( 1 + p x ) * l- p
= x 'í\) x p x (x -p x ) ' «l'-Pb P (1 - P ) x s
p Q +Q x + G ) ’* * * - ) ' ( * + ( i ) p x * ( " ) p * x ^ . . . ) ^ 1-p

x® p( 1 -p )x 2
/ " \ n ( n - 1 ),..(n-h+ 1 )
donde n 6 R y \ h )= f¡í-----------
/ n \ ( p - p a)x 2+ té rm in o s d e g ra d o su p e rio r
f(0 ,0 ) - lu n — * -----------------------------
- 4 5 -
,
x o
( ! ! £
PÍ 1 -p)x
= £ . (
'
").
2'
«fea
2
, nsR
R e su m ie n d o : f(0,0)=
E X A M E N 111.43
D efinir sh x y arg sh x, hallando la expresión logarítm ica de esta última.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. E n ero 1983)
R ESO LU C IO N :
6 *-0
S e d e fin e sh x p o r sh x=
2
S e d e fin e a rg sh x=y ta l q ue x=sh y
Dex=sh
¿ 2e
S e d e d u c e : (e y)2-2 x(e y )-1=0
E c u a c ió n de segundo g ra d o en e v
e y=x ± / x 2+l
P e ro s ie n d o e y > 0 y x - ^ x a+1 < 0 s o lo e s p o s ib le la a n t e r io r ig u a ld a d si
e y=x+ / x 2*-T
Y to m a n d o lo g a ritm o s n e p e ria n o s en a m b o s m ie m b ro s se tie n e :
y= log(x* / x 2+ i )
O sea: a re sh x= lo g (x+ / x 2+1 )
E X A M E N III.44
b^X
Dada la función f(x)=
X * 3
w¡~ , estudiar con detalle las propiedades de f(x) y re-
presentarla gráficam ente en los cases: a=3, b=7 y a=2, b=6
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Septiem bre 1982)
R ESO LU C IO N :
S u p o n ie n d o a > 0, y a que fig u ra en la f o r m a a 2, e s tu d ia m o s la s p ro p ie d a d e s .
1) P a n d a d o im p a rid a d y d o m in io .
- 46 -
E s t á d e f in id a p a r a V x e R . Adem ás f(-x )= -f(x ) , lu e g o f e s im p a r.
2) C o n t in u id a d .
f e s c o n t in u a , c o m o c o c ie n t e d e f u n c io n e s c o n t in u a s ( p o lin o m io s ) , n o a n u lá n d o s e
e l d e n o m in a d o r.
SI x < - a , f d e c r e c ie n t e
3) D e r t v a b ilid a d . <0
=0 si x = -a f(-a)= - b 2 / 2 a ( m ín im o )
,, . ( x 2 >a 2)b 2- b 2x 2x x 2- a 2
> 0 SI -a < x < a , f c r e c ie n t e
f (x ,= -----
=0 SI x = a , f(a>= b 2/ 2 a ( m á x im o )
x < 0 SI x > a , f d e c r e c ie n t e .
f e s p u e s d e n v a b le e n R ,
, ( x 2->a2)22 x - ( x 2- a 2)2(xs +a2)2 x 2 (x2+a*)2x-(x*-a2_)4x _ 0 2 x ( x 2- 3 a 2)
<x,= -b ---------- (xa+a'r)"5-------------- = ~b (xs+a ) _2b
s i x<. - ✓3 a , f e s c ó n c a v a
- /3 b 2 (p . d e in f le x ió n )
=0 s i x =- S T a a)=
4a
>0 s i - / J a < x< 0 f e s c o n v e x a
f" ( x ) = 2 b 2 ^ =0 s i x =0 f( 0)=0 ( p. d e in f le x ió n )
<0 si 0< x < /~ 3 a, f e s có n c a v a
y o h2
=0 s i x= / T a , f(/~ 3 a)= — t z — (p. d e in f le x ió n )
4a
V >0 s i x > /~ 3 a f es convexa
4 ) A s ín t o t a s .
lim f ( x )=0 lim f ( x )=0 y =0 a s ín t o t a
X rK X i X ->-«•
3) D ib u jo d e la g r á f ic a :
P o r s e r f im p a r la g r á f ic a e s s im é t r i c a r e s p e c t o a l o r ig e n .
- 47 -
E X A M E N III. 45
H allar Jir^ [ | t^ t§ 2 ^ 1 ^ í.a ^ n _ J , siendo a lt a2,...,a n , b ,,b 2 b„ reales po

sitivos.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Septiem bre 1982)
X)
se, IM , ,n e >o, «
oq I" a ib f+ ...+ a n b ñ 1
lim lo g f(x)= lim L ? ! +...+an J = lim lo g ( a ib i+ ...+ a nb n )-lo g (a l +...+an)
K-* 0 x -»-0 x -*0 X
a b*+ *a b*
Y c o m o Mrn 1, e s un lim it e d e l t ip o , y a p lic a n d o la re g la de
L 'H o p it a l: 1
a , b f lo p b ,* ...+ a flbn lo g ün
lim lo g f(x)= h m a , b , +....+ a t lo g b 1+...+^ lo g ty, _
*-+o x+o i ai *....+ an
= lo g ( b a > . . . . b ^ J ^ T ^ n
Lu e g o : xln g f(x)= e*0^ 1 *— bn n ) > n = ( ¿ ¡ J . . . b * n ) ai +--+°n
- 48 -
E X A M E N 111.46
¿ Q ué sector se debe recortar de un círcu lo de radío " R " para que de la parte
restante resulte un recipiente cónico de capacidad máxima?
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura. Junio 1982)
S e a c_ el ra d io que r e s u lte de la
b a se , y h= / r ^ - t * la a ltu r a .
E l v o lu m e n d e l r e c ip ie n t e es:
V(rj® ~ TI r*h= ^ TT r * / R 2-r*=
=3
S e t r a t a p u e s d e m a x im in iz a r la
fu n ció n :
f(r)= R sr “ - r 0 en e l I n te r v a lo ( 0 , R ) ya que O s r s R .
C o m o f_ es c o n tin u a y d e r iv a b le e n ( 0, R ) , b a s ta h a lla r lo s v a lo re s d e í_ en lo s
p u n to s e s ta c io n a r io s y en lo s e x tr e m o s del in t e r v a lo , y e l m a y o r será e l m á x im o g lo
b a l.
f'(r)= 4 R * r3-6 r5 = 0= > r= 0 ,ó r= R ^ (I)
f(o)= f ( R) =o , f ( r ) = R 2 RU | - r 6 T T = r 6 T T
L u e g o e l v o lu m e n m á x im o es:
s 4 2 ti R 3
v(«V¥ 27
9 /3
P o r o t r a p a r te e l p e r ím e t r o de la b a se d e l c o n o d e b e se r ig u a l a l p e r ím e tr o d e la
ba se r e s u lta n t e d e l c ír c u lo d esp u é s de e x t r a e r le e l s e c to r.
2 n r=2 ir R - a R ; a= 2
V s u s titu y e n d o e l v a lo r d e £ ( 1 ) s e o b tie n e e l á n g u lo a del s e c to r:
a - 2« ( , - / § )
- 49 -
EXAM EN III. 47
C a lc u la r : lim
x -* 0 X
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u m o 1982)
1/X - logtl+x) x Íh-0 * 1
lim / 1 +x = li m ( 1 + x ) = lim e * =e =e = e =e
X-+0 x» o X-+0
Luego el l í m i t e e s d e l t ip o ^ y s e p u e d e a p lic a r la r e g la d e L ' H o p it a l .
P e ro lo r e s o lv e m o s p o r o b te n c ió n d e in f in it é s im o s e q u iv a le n t e s m e d ia n t e d e s a r r o llo
e n s e r ie :
Y ilo g (l-x ) ") ! * + £ - ...

e m +x
hm—— —- - = lim e~- -e x = ,lim e-=-=---------------------
-e x ' - - ' .
=)jm e -e
e e 2 2
x-v 0 * ü A x-v 0 * x> 0
1 ? 3
lim e ------------------------ ° lim e -
*+•0 x x+
x + 00 X
X / 1 1 \ 2 X
2*V3 " 8 ) x 2 1
= 11 m e = lim e . — = e
x»0 x «. o x 2
E X A M E N 111.48
H a lla r e l v a lo r m á x im o de n G N t a l q u e e x is t e f (n) ( x ) V x 6 R , s ie n d o f(x)= | x |3
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de V a le n c ia . J u n io 1986)
1 si x > 0
E m p le a n d o la fu n c ió n sg x= 0 si x = 0 ; s e tie n e
-1 si x < 0
f(x)= | x |J =<sg x . x ) J=(sg x) 3. x 3=(sg x ) - x 3 , f( 0)=0

S i x t 0, f'(x)« 3 (sg x ) . x 2 , f"(x )= 6(sg x ) .x , f'" ( x ) = 6(sg x ) , f <41 (0)=f(5) <0)-...=0
L u e g o en e s te c a s o f(x ) e s d e r iv a d le s u c e s iv a s v e c e s .
S i x = 0 se tie n e :
f '( 0 )= lim = h m (SS h ) h3 = lim h2(sg h )=0

h+O b h -+ 0 b h-+ü
. f'( h ) -f'(0 ) . 3(sg hJh^-O , „ .. ., „

f (0)= lim ----- - = lim ■*— = lim 3 b(sg b)=0
h+0 h h -* O h h-*-0
- 50 -
F U N C I O N E S D E U N A V A R I . A B L E
Í 6 s í h— 0*
f...(0)= |im O l h O 0 ) = ||m 6( s g h L h ^ = „ m fí( h)
h-+ o h t>+ o h h-»o
( -6 s i h— 0"
L u e g o 3 f'{0 ), y f " ( 0 ) , p e r o n o e x is t e f " '( 0 ) , y a q u e fj"(0 )= 6 y f'J'(0 )= -6 so n d is tm

to s.
L u e g o e l m á x im o v a lo r o e n t a l q u e e x is t a f tn l (x) p a ra V x e R ( in c lu s o e l x=0) es
n= 2 .
E X A M E N III. 49
Estudiar la continuidad d e f(x) en x=0
f(x)=
i s i x e j ^ . - ^ + o ^
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Junio 1986)
R ESO LU C IO N :
E s tu d ie m o s lo s lim it e s e n x=0 p o r la d e re c h a e iz q u ie r d a .
„ , . e v t » x *1 . x , 1 +e“ “ 1
lim f(x)= lim ----------------- = lim , ------------------ = lim . --------- = — =1.
n O x+ O e L / tg x -+ 0 x x + 0 1 - e " 03
lim
... , .
_t(x)= lim
e 1 /tg X+1 e"“ +1 1
— = — =— = -r =-1
x +• o x -*-o “ e i/ c g x -1
P o r e x i s t ir lo s lím it e s p o r a m b o s la d o s , f in it o s p e r o d is t in t o s , f(x ) t ie n e en x=0 u na

d is c o n t in u id a d f in it a de p r im e r a e s p e c ie .
P o r s e r lim f(x)=1=f(0), f(x ) e s c o n tin u a en x= 0 p o r la d e re c h a ,

x- o
E X A M E N III. SO
O btener la expresión lo garítm ica de la función arg sh x.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Junio 1986)
De y = a rg sh x s e d ed u ce :
- 51 -
X= Sh y= f i f í . ¿ íj l
¿ 2e
V de a q u í se o b tie n e u na e c u a c ió n de se gun d o g ra d o en e Y:
( e y)2- 2 x (e y ) - 1=0 „ e y=x : / ü ?
P e ro s ie n d o e y > 0 y x - J 1+x4 < 0 , s e tie n e :
e y= x+ / 1 *x 2 =» y= arg sh x= log(x<- / l+ x J )
E X A M E N III. 51
x-b , si x £0
S e c o n s id e ra la fu n c ió n : f(x)=
a+ax+x2sen ^ , si x > 0
Determ inar a y b para que f sea derivable en x=0.
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Septiembre 1986)
f(0)=-b p o r la p r im e r a d e te rm in a c ió n . Y d e a q u í se tie n e :
f fm i, - . f(h )-f( 0 ) a+ah+h2sen ñ +b , a*b+ah \ a+b+ah

f + (0)= n m — r ----------—--------------- -- lim » ( h se n -r * -— r ------- 1 = lim *— r ----
h*o+ h h h-*-o V h h / h-**ü h
D ad o q u e p^ * ( h sen ^ ) = 0 , p o r s e r p ro d u c to de un in f in it é s im o p o r u na fu n c ió n
a c o ta d a sen i . P e r o e l ú lt im o lim it e e x is t e s i a+b=0. E n c u y o c a s o : f+ (0)=a
f.( 0) . n m . i í ü h í í 2 1 = h m _ M ± b =
h+o h m*-o h ti A o+
E n to n c e s p a ra q u e f sea d e r iv a b le en 0 d e b e s e r f+(0 )=fj(0 ). O sea: a=1
j a+b =0
R e su m ie n d o : a y b d e b e n s a t is f a c e r e l s is te m a I
I a= I
L a s o lu c ió n e s pues: a= 1 , b=-1
E X A M E N III. 52
Dem ostrar que los puntos de inflexión de la curva y c x sen x están sobre la curva
y 2(4+x2)=4x2
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Septiembre 1986)
- 5 2 -
L a s a b s c is a s de lo s p u n to s de in f le x ió n so n r a íc e s de la d e r iv a d a se g u n d a y " .
y'= se n x+ x e o s x , y "= 2 e o s x - x sen x =0

L u e g o lo s p u n to s d e in f le x ió n de la c u r v a v e r if ic a n e l s is te m a
2 e o s x - x se n x=0 -y=x se n x.
E lim in a n d o s e n x y e o s x se tie n e :
sen x=
y i
£ , e o s x= ^ x sen x= ^ y-
1
C u a d ra n d o y s u m a n d o m ie m b ro a m ie m b ro , s e tie n e :
se n 2x*-cos 2x= ~ y 2=1
O sea* 2 4+ x , 2/ , 2, « 2
y -jp - = i =» y (4+x )=4x
E X A M E N III. 53
C a lc u la r : lim [ V x 3+x*+x+1 - / x * » x + 1 . |og (e +x) 1

»+*■» I J
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e p t ie m b r e 1986)
L la m a n d o f(x) la e x p re s ió n e n tr e p á r e n te s is s e tie n e :
log(e ‘ *x> ,o g { e X (U l< ) } '09 e x+ lo g ( 1 + | x )

. --------------L _ = = ,+ - | O 0 ( , + i x )
X X
,1 /3 , l/2
fW= X ( U ( í * ¿ + i 0 ) ' x ( 1+( x + i ' ) ) • ( U x ' ° 9 ( ,+ f x ) ) =
- * [O *< ¿ * * * i > )” ' ( M i * í> )f ] - ( M i *
Y te n ie n d o en c u e n ta que ^m |s, =0 = lim » [ ( M Í + x 2))1 ‘ lo g ( U l ) ] =0

05 / Ct \
p o r e l d e s a r r o llo e n s e r ie b in o m ic a ( 1 + z)' = £ ( p j z a s e tie n e :
h r n ^ x ) . Jirn^ x £ ( 1 + 1 ( i + i , + 1 3) ♦ ( i y j ) ( i + p + p ) ♦••• ) -
- 5 3 -
F U N C I O N E S D E U N A V A R I A D L E
-(■* i < í * ¡ 0 - O Ü * i ) ’ - - ) ] -
= T . x (( 5 "? ) x + términos de Srado superior
y a p lic a n d o in fin ité s im o s e q u iv a le n te s se tie n e :
Iim f(x) » Iim x ( ) = - 4-

X +-CD X ♦ce ' o A / □
E X A M E N 111-54
Dada la ecuación x y i-y * a=0 (x > 0 ,y > 0 )
i) ¿Define y como función de x en un entorno del punto (x,y)=(2,/*?)?

il) Misma pregunta para los puntos (a,a) con a > 0.
iii) Ca lcu lar e l valor de la derivada y' en todos los casos en que la respuesta haya
sido afirm ativa.
(Escuela T écnica Superior de Arquitectura de Madrid. Septiem bre 1986)
R ESO LU CIO N :
A n t e to d o se e n tie n d e que la fu n c ió n y=y(x) que la e c u a c ió n d e fin e ha de s e r c o n t i

nua en un e n to rn o d e l p u n to c o n sid e ra d o .
U t iliz a r e m o s la n o ta c ió n f(x,y )= xy-y x J
i) P o r e l te o re m a de la fu n c ió n im p líc it a , co m o f ( 2 ,/ 2 ) = 0 la re sp u e s ta a i) es a f i r
m a tiv a si f'y ifO en (2 , / 2 ):
f'y =2 y x y í lo g x -x 2y **~1
f y ( 2 , / l ) = 2 / T • 2*log2-4( / 2 )3=8 / 2 ( lo g 2 - l) ¿ 0
L u e g o e x is te un e n to rn o de (2, / 2 ) en que y e s tá d e fin id a c o m o fu n c ió n de x.
ii) T a m b ié n e s f(a,a>=0 V a> 0
fy (a,a)= 2 aan i lo g a -a 2- a ”1"1 =aa i t l (2 lo g a - l) , q u e e s d is t in t o d e c e r o s i y s o lo si
lo g a ¿ , ó se a si a t e 1*2 = / e .
P o r ta n to , V a > 0(a¡¿ / e ) , e x is t e un e n to rn o d e (a,a) en que y e s tá d e fin id a c o m o

fu n c ió n d e x.
n i) D ife re n c ia n d o la e cu a ció n :
- 54 -
(2 y x y l |o g x -x 2y x í' 1 )dy+(y2x y , ~1 ~2 x y *2 lo g y ) d x =0
=* ql , 2 x y x 2 |o g y - y > - l -
dx 2 yxy J lo g x - x ay x2' 1
P o r t a n to , e n ( 2 . / 2 ) , y ’ = = 21< * • '
8 / " 2 (lo g 2 - 1 ) 2 / " 2( lo g 2 - 1 )
y e n (a ,a), ( a > 0, a ¿ / e ) , y'= 3 ( 2 lo g a - 1 )

aa ( 2 lo g a - 1 )
E n e l p u n to ( / e , / e ) s e r e q u ie r e un e s tu d io e s p e c ia l. V a m o s a v e r q u e e n un e n to r
no d e l p u n to ( / e , / i ) la e c u a c ió n d e f in e d o s fu n c io n e s c o n tin u a s y d e n v a b le s .
D ad o que x > 0 e y>0, to m a n d o lo g a r it m o s en la e c u a c ió n ; y X‘= x y2 s e puede,
e s c r ib ir en e s ta fo rm a : x 2lo g y = y 2lo g x
M e d ia n te u n a t r a s la c ió n a l p u n to ( / e , / e ) m e d ia n te la s fó rm u la s :x = / e * X , y =/ e + Y
L a e c u a c ió n q u e d a en la fo rm a :
( / _e + X ) 2 log( / e + Y ) = ( e + Y ) alo g ( / le + X )
Q u e se p u e d e e s c r ib ir a s í :
( / _e + X )2lo g | / e ^ t f =( / i + Y ) 2lo g | / e ^1 +
Osea; (e+ 2 / e X + X 3) +log f 1 + =(e+2 / e Y + Y 2) ^ +iog ^ 1 + —
Y p o r d e s a r r o llo en s e r ie de lo s lo g a r it m o s e n un e n to rn o d e 0.
(e +2
M í - f f - i f e r - * » - ) -
= (e+2 / e Y + Y 2) ( ¿ +
( i - f t - i C + H i + H
O sea:
\ e+ / e ( X + Y ) + ( - ^ Y 2+ 2 Y X + | x 2 ) + ~ ( l v 3- Y 2X + Y X 2 ) +...=
= i e+ /e (Y + X )+ ( - \ X 2+ 2 X Y + | y 2 ) + ~ ( i X 3- X 2Y + X Y 2 )+ ...
Y p a sa n d o a l p r im e r m ie m b ro :
- ( Y 2- X z)+ ~ T ( ^ ( Y 3- X 3)-( Y 2X - X 2Y)+( Y X 2- X Y 2) ^ +.... = O
O sea: ( Y - X ) ( -(Y + X )+ — L ( X 2- 5 X Y + Y2)+... ) =0

V 3 /e J
- 55 -
que e q u iv a le a dos e c u a c io n e s p or separador
Y i -X = 0 -(Y j+ X )* —— ( X 2-5 X Y s *Y52)=0

ó
3 /e
L a p r im e ra es la de una r e c ta Y i =X, y la segunda e s la de u na c u rv a q ue tie n e
p or ta n g e n te en el o rig e n a la r e c ta Y-,+X=0.
D e a q u í se d e d u c e que la e c u a c ió n d a d a d e fin e en e l e n to rn o d e (*ê, ^ e ) d o s fu n
c io n e s y, (x> y 2(x) d e riv a b le s , ta le s que:
y¡ ( / é ) = Y ' (0)=1 yi 3>=Yj(0)=-1
E X A M E N III. 55
Dada la función f(x)=x e 1, estudiar su continuidad y determ inar para qué valo
res de x puede tener extremos relativos.
(Escueta Técnica Superior de A rquitectura de Madrid. Septiembre 1986)
R ES O LU CIO N :
1 ) f es c o n tin u a en to d o R s a lv o en x = l y x = - 1 , en q u e no é s ta d e fin id a y v e rific a :

lim f(x)=+ ® ; lim f( x )=0 ya que e l e x p o n e n te tie n d e a
x -*■ r x ■* i "
-co ya q ue e l e x p o n e n te tie n d e a +<*>
2 ) f p u ede te n e r e x tre m o s r e la t iv o s en lo s p u n to s x t a le s que f'{x)= 0 , ó sea:
-W . -0
=> 1 -x =0 =^(x2- 1 )2=x(x2+ 1 ) = x " - x 3- 2 x 2- x * 1=0
E s te p o lin o m io se d e sco m p o n e en un p ro d u c to de dos p o lin o m io s de segundo grado;

p ro b a m o s p rim e ro :
x“ - x 5-2 x 2-x+1 ={x2*ax+ 1)(x2»bx+1) III
S i no h u b ie ra s o lu c ió n en a y b, te n d ría m o s que e s ta b le c e r la d e s c o m p o s ic ió n m ás
g e n e ra l (x“ +ax+c) ( x 2+bx+ 1/c)
D e (11, se o b tie n e , id e n tific a n d o c o e f ic ie n t e s de t e r c e r , seg un do y p rim e r grado:
3« a+b=-1
20 2+ab=-2 =» ab=-4
10 a *b =-1
- 5 6 -
F U N C I O N E S G E U N A V A R I A B L E
L u e g o a, b son la s r a íc e s C e z a+z-4=0, 6 sea:
z=
- 1 i / 1 +16 -1 i / T f
2
* -1 + / T 7
E l p r im e r p a ré n te s is t ie n e d is c r im in a n t e ( ) ~4 = " 4^ >7 ~ 4 n es a tiv o ,

lu e g o sus r a íc e s son im a g in a ria s ; la s r a íc e s d e l segun do son:
1 + / T7 „ / 1 8 + 2 / T 7 ~ ~ _ 1....... ... -
2 ~ V 4 1+ / 1 7 1 V 2 + 2 / T 7
2 = 4
Y é s to s son lo s d o s v a lo r e s de x en que p u ede h ab er e x tr e m o lo c a l.
P o r o t r a p a rte :
C o m o f(x) e s n e g a tiv a e n un e n to rn o re d u c id o d e -1 , y lim _f(x)= 0 , e n to n c e s f(x )

x-+«>
p re s e n ta en -1 un e x tr e m o s u p e r io r r e la t iv o no a c c e s ib le , q u e e s 0 .
C o m o f(x) e s p o s itiv o e n un e n to rn o re d u c id o de 1 , y lim f(x)=0, e n to n c e s f(x) p re -
X-+ 1“
s e n ta en 1 un e x tre m o in f e r io r r e la t iv o no a c c e s ib le , que e s 0 .
E X A M E N Hi. 56
Dada la función f:R — R
« « H x '- l" (n € N )
Demostrar que se v e rifica :
(n+2) (o + l) (n)
0=(x*-l)f (x)+2xf (x)-n(n+1 )f (x).
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de M adrid. Septiembre 1986}
R ESO LU C IO N :
T o m a n d o lo g a ritm o s : lo g f(x)=n lo g (x a- 1 )
f */v) OnY
D e riv a n d o : ^ , d e d o n d e :(x * - 1 )f'(x)= 2 n x f(x )
Y d e riv a n d o (n+1) v e c e s , p o r la r e g la de L é ib n iz :
( x ‘ - 1 ) f<n* 2 , (x)+ 2 x(n+ 1 ) f (n+1) (x )+2 - a íÜ lil f (-) (x). 2 n x f <" +1 >(x). 2 n(n+ 1 )f (ni (x )=0
A g ru p a n d o té rm in o s :
(x a- 1 >f(n+2> (x)+2 x f (n+l>(x)-n(n+ 1 )f ( " 1 (x )=0
- 5 7 -
E X A M E N III. 57
Dada la función real de una variable real y= lo^— , x> 0 :
a) Demostrar por inducción com pleta que la derivada n-esim a es de la fo rm a :

„(i0 . ,»n+i A n-n! log x . . . ..
y =(-1) n 11 i donde A nG N
b) H allar la ley de recurrencia que liga A n y A n_i
(Escueta T écnica Superior de A rquitectura de M adrid. Septiembre 1986)
R ESO LU C IO N :
a) y.3 _ i a lo g
L u e g o e l re s u lta d o es c ie r t o p a ra n=1. S u p o nga m os que s e v e r if ic a :

A - ( n - 1 )l lo g x
y ( n - l) a , c o n A n. 1G N
x
D e riv a n d o : .
y (n> =
y -
<' - D
U
(n> I T - nn +—
l
* n (n ~ 1 )H ° g *
n +1
- . t on +- m l =
1 I
X X X J
, „n * i |"(n-1)!+nA n_^|-n!log x
=' " 1' n +1
x
H a c ie n d o A n=(n-1)!+n A n_1, que e s un n ú m e ro n a tu ra l, q u eda d e m o s tra d o e l re s u lta d o .
b) L a le y de re c u r r e n c ia e s ju s ta m e n te A n=(n-1)!+n A n_1 .
E X A M E N 111.58
C a lcu lar la derivada n-ésima de f{x)=x2sen2xcos24x
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Febrero 1987)
R ESO LU C IO N :
E m p le a n d o la s c o n o c id a s fó rm u la s :
co s* a = ( 1 +cos 2 a ) , sen a cosb= ( sen(a*b)+ sen(a-b)) ,
s e n (r>) (ax)=ansen (ax+ n ^ )
- 58 -
Se tie n e :
f(x)= x2sen2x--^ (1*cos8x)= ^ x 2(sen2x-*sen2xcos8x)=
= ^ * 2 ^sen2x* ^ ( senl0x+sen{-6x)) j = ^ x2(2sen2x-sen6x+sen10x)
A p lic a n d o la fó rm u la de L é ib n iz : ( u .v ) (n’ =uv<n> + ^ ) u 'v <n’ ( n )u (n > <
f í n , (x)= - i [ x 2. ^2 n+ 1sen^ 2 x+n ^ j - 6" sen^ 6 x-*n j * 10" sen ^10 x+n 2 ) )*
+n2 x ^2 ns e n ( 2 x » (o - 1 ) * ) - 6 n_1sen ( 6 x+ (n- 1 ) | ) + 10 o ' 1 s e n ( 10x * ( n - 1 ) )j
+n(n-l)^ 2 n - l s e n ( 2 x+(n- 2 ) -g )- 6 n" 2 s e n ( 6 x * (n - 2 ) | ] * l O n' 2s e n (lO x * (n -2 ) *})j

Y a q ue D 2(x2)=2 . D 3(x 2)=D“ (x 2)=...........=0
E X A M E N 111.59
C a lc u la r lim
x-»-0
logíx+ ZTM ?)
-M
!og(Ux)
l( 1 « ) J
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Valencia. Febrero 1987)
V a m o s a a p lic a r lo s s ig u ie n te s c r it e r io s :
a). E l lim it e d e u na e x p re s ió n no v a n a s i se s u s titu y e una fu n c ió n , que f ig u r a co m o

f a c t o r o d iv is o r d e la e x p re s ió n , p or su lím it e si é s te es f in it o y d is t in t o de c e ro .
b). E l lím it e de u na e x p re s ió n n o v a r ia s i se s u s titu y e un in f in ité s im o o in fin ito ,

que f ig u r a c o m o f a c to r o d iv is o r d e la e x p re s ió n , p o r o t r o e q u iv a le n te .
c). Si Jirn^ f(x)=1, lo g f(x ) e s in f in it é s im o e q u iv a le n te a ( f ( x ) - l)
d). Si h^m f(x)=0, a rs h f(x ) e s in f in it é s im o e q u iv a le n te a f(x).
C o n esto, y te n ie n d o en c u e n ta q u e lo g (x + / 1+x2)=arshx, se tien e :
limn [ i L _ 1 . Hm f — 1--------------------1 — 1 .H m - W + x H 0 g ,( x + / T g )
X -fr
L lo g(x+ / l+ x 4) lo g ( 1 * x ) J *'*’ L a r s h x lo g ( 1 + x )J a r shx* log( l+x)
- 5 9 -
1 +x 1 +x
l og TUL. ---------------- -1
, „ X+ / 1 + X * , _ X+ /1+X* . .. 1- /1+x*
= I i m ---------- 9— — - = 11m — — ------s a Iim
x ->0 x x-+- 0 *
k° (x + / l+ x a)xa
= Iim — ;— j— = 11m 2
x-+o lx ‘ x-+o x“
- ^ xa+ té rm in o s de gra d o s u p e rio r - ^ xa 1

= l i m --------------------------5------------------------------= I im — -5 — = -
x -+ 0 X X -+ 0 x ¿
E X A M E N 111.60
Hallar la expresión logarítmica de A rg thx.
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Valencia. Primer P arcial 1987}
R ESO LUCION :
A r g th x e stá d e fin id a si y so lo s i -1< x <1
D e sig n a n d o y= Arg th x se tiene:
“" '■ S í" “ ' eíy' ^ ■ y- 5 '° 9 ^ ■

Luego: a rg thx= ^ log , -1 < x <1
- 6 0 -
C A P IT U L O III
FUNCIONES: LIMITE, CONTINUIDAD, DERIVABILIDAD

Y DIFERENCIABILIDAD
b) de varias variables
EXAM EN 111,1
Com probar si es diferenciab le f(x,y) para (x,y)=<0,0)
f(x.y)= y sen i si x¿0
f(0,y)=y
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Madrid. Junio 1986)
R ES O LU C IO N :
E l p u n to (0.0) e s in t e r io r d e l d o m in io de f. V e a m o s s i f e s d e riv a b le en (0,0).
t i ,0.0,. „m M
6 X h->0 h
! m .. „m _° 5en
h - 0 n
, m ,0)
h-> o
0 , 0 ) n i m l M = lim ^ n , m , = ,
oy k-*o k k -* o k k~* o
E s p u e s d e r iv a b le en (0,0), sien do: (0,0)=0 , |^¡ (0,0)= 1
V e a m o s s i es d if e r e n c ia b le en (0,0)
f(h ,k )-f(0 ,0 ) = 0 . h * 1 . k + / h 5+k^ >°(h k)
k sen 1 - 0 = 0 +k+ / h 5^ 2 - ) ° (h.k)
k sen rI - k
V , (h,k)= ---------- - ---------= — k (se n i - i )
/ h 2+ k* / Í W V h ’
E l lim it e d e ’f>(h ,k) en e l o rig e n , seg ú n e l ra d io k=mh ( h > 0 ) e s lim f(h ,m h )=

h-> o*
-61 -
F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
= lim - -m ( se n ¿ -1 ^ que no e x is te .
h-»o+ J T T rn *
L u e g o 'P ( h ,k ) no tie n d e a c e r o cu a n d o (h,k) — (0,0), p u es c a r e c e de Ifm ite f u n c io
nal a l’ no e x is t ir lo s lím it e s ra d ia le s .
P o r lo ta n to , f(x ,y ) no e s d if e r e n c ia b le en (0,0).
E X A M E N 111.2
C a lc u la r f xy
" (0,0) y f y*
" (0,0) sien do:
f (x,y)= s i < x,y)«0,0)
f(0,0)=0
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de M a d rid . P r im e r P a r c ia l 1986)
D e sig n a n d o Y (h,k)=
n-K
S ab e m o s que f^ ,(a,b)= Dy(f^ (a.b) ) = ( ¡hn^ f (h .k ))
f ;'x (a,b)= Dx ( f ' y (a,b>) = hlm í ) ( ( h ,k ) )
En n u e s tro c a s o (a,b)=(0,0) h k (h2_k 2j

*>(hk>- f(b ,k )-f(0 ,k)-f(h ,0 )+ f(0 ,0 ) ~ ~ h W ~ - ° - ° *0 h*-k*
r hk hk tp+k*
E n to n ces:
h 2- k 2
f " (0 ,01= lim / lim iv g s r ) = (-D=-l
H * O lh * O n tK / k -*0
f - (0,0)= iim ( lim j V r r ) = lim ( 1)=1
E X A M E N IM.3
D e te r m in a r s i e s d if e r e n c ia b le e n (0 ,0 ) la fu n c ió n :
f(x .y ) = P a ta (x,y)/{0,0)
f(0,0)-=0
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . J u n io 1985)
- 62 -
V e a m o s p r im e r o s i e s d e r iv a b le e n (0,0)
f . ( 0 .0 ) = hm IM b m
í . m u % n_Q . ,
V < 0 ,0 ) . ™ = M t = 1
E s p u e s d e riv a b le y p u e d e s e r d if e r e n c ia b le . C o m p ro b e m o s s i lo es.
L a ig u a ld a d : f(h,k)-f(0,0)= f'x < 0,0)h*r (0,0)k+ 'P ( h ,.k )/ "h ¿ *k2

se e s c r ib e a s i en n u e s tro caso:
- 0= 1 ■h+1 •k * V (h ,k) / F ^ F
^ -h -k
D e donde: V (h .k) =
/ h 5^ (h *K >
C a lc u le m o s e l lím it e r a d ia l e n (0,0) d e "P (h ,k ) según e l ra d io k=mh(h:>0)
lim (b,mh)= lim

h-K) fc+0 < 1 +m 1
que d e p e n d e de la p e n d ie n te m. L u e g o no e x is t e lim 'P (h.k) ,

— ( h . k ) - ’ ’ (0 ,0 )
Y p o r lo t a n t o y a n o s e c u m p le q u e lim 'P (h,k)=0

(h .k ) (0 .0 )
Y f no e s ,p u e s , d if e r e n c ia b le en (0,0)
E X A M E N II 1.4
H allar e l punto de la curva ya=2x3 en el que la tangente es perpendicular a la re c

ta 4x-3y=-2
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Septiembre 1935)
R ESO LU C IO N :
L a e c u a c ió n d e la c u r v a en fo rm a I m p líc it a es f (x.y)= y a-2x',= 0
f x{x,y)= -6 x ' , f* ( o , B)=-6<*s j T a n g e n te en (<* , 3 ) c o n 3 = 2 o ¡3

f y (x.y)= 2y , fj, ( a , 8 )= 2 6 ) - 6 a ( x - a )* 2 S ( y - 6 )=0
E s ta ta n g e n te de be s e r p e rp e n d ic u la r a la re c ta : 4 x - 3 y - - 2 . L o que im p lic a :
-6®^ 4+2 S - (-3)=0 ,, -4 c t! = S
- 6 3 -
6 *-2 b» 1
E l s is te m a d e te rm in a e l p u n to o p u n to s pe d id o s.
6 = -4cr
a =0 , 8 =0
8 =-4CtJ => 1 6 a 1' = 2a3
< * = 1 / 8 , 8 = -1 /1 6
L a c u rv a e s ta n g e n te e n (0,0) a la r e c t a y=0 (ya q u e y s e s de m en or g ra d o q ue X3)

y é s ta d o b le. Y p o r s e r x3= ^ y J > 0 , )a c u rv a é s ta s itu a d a en la re g ló n x > 0.
s im é t r ic a re s p e c to a la r e c ta y=0 (ya que

n o c a m b ia la e c u a c ió n a l c a m b ia r % p o r
- y_ )■ E l o rig e n e s p u es un p u n to de re
tro c e s o de ta n g e n te d o b le y=0, que no

c u m p le la c o n d ic ió n p e dida .
S o lo e x is t e p u e s e l p u n to (~ g - • ) en
e l que la ta n g e n te es p e rp e n d ic u la r a la
r e c ta 4x-3y= -2
E X A M E N 1(1.5
H allar el plano tangente a la superficie: z=x are tg ^ en e l punto ( 1, 1, ^ )
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Junio 1984)
R ESO LU CIO N :
E m p le a m o s la fó rm u la :
z - z 0= (x<,,y0)( x - x 0) + ^ (x0, y j ( y - y 0)
xy. 6_z _ 2. 1
4 | = a rc t g * ♦ x — = a íc '9 í
x s ~ y x * * 6 x (1 ' ' " 4 ‘ 2
U M y — A r- * , =* ¿ 1 (1 - 1
6y x *y óy 1 ’ ' 2
L u e g o la e c u a c ió n d e l p la n o ta n g e n te e n e l p u n to ( 1,1, ^ ) es:
Z‘ 4 = ( 4 4 )
- 6 4 -
q u e q u ita n d o d e n o m in a d o re s y e x p re s á n d o lo en f o r m a im p líc it a :
( v -2)x+ 2 y-4 z= 0
E X A M E N 111.6
x +4y
C a lc u la r la e c u a c ió n d e l p la n o ta n g e n te a la f u n c ió n f(x,y)= - , e n e l p u n to
(0.0). e *
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . J u n io 1984)
f(x ,y ) se p u e d e e x p re s a r d e la fo rm a :
f(x,y)= (x 2+4y2)e ~x y , f(0,0)= 0
D e riv a n d o :
f (x,y)= 2xe xy-y ( x 2+4y 2)e_xy = (2x-x 2y - 4 y 3)e~xy . f ' (0,0)=0

X *
fJ, (x,y)= 8 ye_xy -x (x 2+4y 2 )e-*v = (8y-x 3- 4 x y 2)e-*v , Vy <0,0)*0
L u e g o la e c u a c ió n d e l p la n o ta n g e n te en ( x 0, y,,, t( x 0,y 0))
z - 1(x 0,y 0)= fj, ( x 0,y 0)(x -x 0)+f ^ (x 0.y 0K y - y 0)
é s e n e s te ca so :
z - 0 =0(x - 0 )+0( y - 0 ), o s e a z =0
EXAM EN III. 7
x 2y
( x .y ) r t O .O )
xz*—
-x y ♦ y
D a d a la fu n c ió n : f(x ,y ) °
k (x,y)=(0,0)
a ) C a lc u la r lim it e s r a d ia le s e n (0,0)
b) H a lla r k p a r a q u e f s e a c o n tin u a .
a) C a lc u le m o s e l lím it e seg ú n e l r a d io y=m x: c°
- 65 -
, i , mx i fnX
lim f(x, mx)= h m 77———— 2 = hm ------------- 0
x +0 k +0 O - m t n i }xx+.q1 -m+mz
y a que l-m + m z¿ O ,po r te n e r e l trin o m io ( 1 -m + m 2) r a íc e s im a g in a ria s.

E l lím it e según e l ra d io x=0 es:
lim t( 0 , y)= lim —~y = lim 0=0

y+O y+O y y+O
L u e g o to d o s los lím it e s r a d ia le s en (0, 0) son 0.
b) E l q ue to d os lo s lím it e s ra d ia le s en (0, 0) sean ig u a le s a c e r o no a u t o r iz a a

p r io n a a se g u ra r la e x is t e n c ia del lím it e fu n c io n a l de f en (0 , 0). P e ro si é s te e x is te
tie n e q ue s e r 0.
V am o s a co m p ro b a rlo .
i .. . . _ I i PP 3ecooss 2w senoj
sen tu i
| f( P e o s u.,m s e n o )-0 |= | p>( 1 - C0Su,s e n u i) I
eo s m s e n Ül
=P S p — y = 2p
1--g s e n 2+- (0, 0)
L u e g o p a ra q ue f sea c o n tin u a en (0,0), h m f(x,y)=0=k
tx.y ) +■(0, 0 )
E s d e c ir: k=0. V c o m o en lo s d e m á s p u n to s (x,y)¿ (0,0) f e s c o n tin u a , c o m o c o c ie n
te de fu n cio n e s c o n tin u a s (p o lin o m io s) no a nu lá n dose e l d e n o m in a d o r, s ie n d o k =0 le s u l-
ta f c o n tin u a en R 2.
E X A M E N III. 8
D ad a s la s fu n cio n e s:
f:R * — R 3 g :R 3 —• R
(x ,y ) — (xz* y 2, x 3+y3-x 2-y 2, e o s x e o s y ) (x , y , z ) — (x+y) z

C a lc u la r , e m p le a n d o la re g la de la ca d e n a , la d if e r e n c ia l d e la fu n c ió n co m p u e sta
g o f en e l p u n to ( ^ ^ ) . E s c r ib ir la e c u a c ió n d e l p la n o ta n g e n te a la s u p e rfic ie :
z= fl(f(x,y)) e n e l p u n to (-2
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a rc e lo n a . J u n io 1983)
- 66 -
Se t r a t a de la fu n c ió n c o m p u e s ta : 2 2
u=x +y
{ g»f)( x ,y)=g(u, V, w)=(u+v)w, donde v=x 3+y3- x 2- y 2
w = co sx e o s y
d(gof)(x,y)= dg(u, v , w)= du» dv* - ^ d w =
= w (2 xd x* 2 y d y)+ w ((3 x 2-2 x )d x * (3 y a-2 y )d y J* (u + v )(-se n x co sy d x - c o s x s e n y dy)

=^2xw+(3xJ -2 x )w -s e n x c o s y (u + v ) ) dx+^2yw*(3y 2-2 y ) w -c o s x s e n y (u+ v))dy
Pero:
T¿_ ♦ í l - 5 n¿
u= U
16 4 ' 16
vV ”= _¡L3 1¿ 5 2
64 8 16 4 16
w= eos = 0
T C0ST
y s u s titu y e n d o :
d(gof> , - | - ) = 0 - d x - c o s ^ - - s e n - f - ( - ^ n 3+ f ^ " 3- ^ t 2) dy= 0 -d x n 3d y O)
64 / 2
de O ) se d e d u c e : ¿ ( g ° f ) ( ^ , - f ) =0, -^ (g o f) , J L ) =_
y adem ás (gof) (-* - , -&-) =(u0 * v 0)w 0 =(-|¿ n 3) 0=0
L u e g o la e c u a c ió n del p la n o ta n g e n te p e d id a :
H s o f l ( - 5- , * ) - (* •, -J -K - 5 )- ( - V .! ) ( , - ir )
E s aho ra:
64 / 2 21
E X A M E N 111.9
a) H a lla r lo s p u n to s d e la s u p e r f ic ie z= x3+y3-3 x -1 2 y * 2 0 e n lo s q u e e l p la n o ta n g e n te
e s h o r iz o n ta l.
b) H a c ie n d o e l c a m b io : x= r c o s t , y = r s e n t , c a lc u la r en fu n c ió n d e r^y t .
(I n d ic a c ió n : u s a r la r e g la d e la ca d e n a ).
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . M a y o 1982)
- 67 -
F U N C I O N E S O E V A R I A S V A R I A B L E S
a) P a ra que e l p la n o ta n ge n te : z - z u = (xo.ygXx-x,))*- (x, ,y0 )(y -y 0) sea h o riz o n
ta l es n e c e s a rio y s u fic ie n te q ue (X j.y,,)» (x 0 , y u)=0
E l p ro b le m a se re d u ce a h a lla r lo s p u n to s (x 0,y0 ) e s ta c io n a rio s .
x=* i
4?
y =+2
- P - =3yz- 12=0
5y
L u e g o lo s p u n to s de p la n o ta n g e n te h o riz o n ta l son:
(1,2,2), (-1 ,-2 ,3 8), (1,-2 ,34), (-1,2,6)
y los p la n o s ta n g e n te s re s p e c tiv o s , z = z (x 0 ,y a ), son
z=2 , z= 38 , z=34 , z =6
b) A p lic a n d o la re g la de la cadena:
-& ■ -§ ! "$7 * - & " Í í ■ <3’‘ , -3 > s° » t* « y ’ - 1 2 ) « n t .

=(3r2c o s 2t-3 )c o s t *(3r 2sen 2t - 1 2)sen t
■ ff = •T T * “t r ' " f t = (3x2-3><-rs e n tw V - 12>rc o s t

=(3r2co s 2t-3X-rsent)+ (3r 2se n 2t- 12)r c o s t
E X A M E N III. 10
H a lla r lim sefl^x y ^ , c a lc u la n d o p re v ia m e n te lo s lim it e s según la s r e c ta s q u e pa-

2
(* ,y )-* (o , ) x
sa n p or (0 , 2) y según la s p a rá b o la s c o n v é r t ic e en (O , 2) y d e e je p a r a le lo a lo s
c a rte s ia n o s .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a de V a le n c ia . J u lio 1983)
f(x,y)= - 2 np -l e s tá d e fin id a en e l c o n iu n to C=( (x,y) | x ¿ 0 } , y (0,2) e s p u n to de a c u m u
la c ió n de C , e x is t e pues la c o n d ic ió n e s e n c ia l p a ra la e x is t e n c ia d el lim it e .
A h o ra b ie n , c u a lq u ie ra que sea e l s u b c o n ju n to A de C , que te n g a a (0,2) p or punto
de a c u m u la c ió n (re c ta s , p a rá b o la s ,e l m ism o C , e t c , in c id e n te s en (0,2)) p or s u s titu c ió n
de in fin ité s im o s e q u iv a le n te s se tie n e :
- 68 -
hm s e n íM = ,jm x jL = 1 )m y = 2
í x ,y ) — < 0 ,2 ) X < x .y > — < 0 . 2 ) X y— 2
<x,y)e A (x ,y )C A
EXAM EN I I L ll
D a d o e l s is te m a : c o s x +tse n y = 1
s e n x -c o s(ty )= -1
1) O b te n e r a lg ú n p u n to d o n d e d ic h o s is t e m a n o d e f in e im p líc it a m e n t e a x e y c o m o
fu n c io n e s d e t^ . p o r lo q u e r e s p e c ta a l ja c o b ia n o .
2) O b te n e r • 3 jf • • a lr e d e d o r d e l p u n to x=G, y=0, t=1
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia , J u n io 1982)
1) E l s is te m a se p u e d e e s c r ib ir a sí: I y ’ ^ = c o s x + t:s e n y ~,=0
| g(x, y , t)= s e n x - c o s ( t y ) + 1=0
E l ja c o b ia n o : es
-s e n x t eos y
PÜ . 9) . =-t(s e n x sen( t y )+cos x c o s y )
D (x , y) - eos x ts e n ( ty )
f(0 ,^ -, 0 )= 0 D (t , g) , J_ .
g (0 l i - . 0 ).0 " D(X ’ y> ' 2 ‘ )
L u e g o en un e n to r n o d e i p u n to s o , , 0 j , p o r p e q u e flo q u e e s t e s e a , e l s ite m a dad o
p u e d e n o d e f in ir a x e y fu n c io n e s d e t , '/ d ig ? puede no definir, porque la no anulación del

ja c o b ia n o en ^0 , ,0 ) , ju n to c o n la c o n d ic ió n de se r i_ y 3 de c la s e uno en u n e n to r
no de e s e p u n to , son c o n d ic io n e s s u fic ie n t e s , p e ro no c e c e s a o a s , p a ra la e x is t e n c ia lo
c a l de la s fu n c io n e s x (t) e y(t)
2) D ife re n c ia n d o las e c u a c io n e s d e l s is te m a se tie n e :
-s e n x d x + t c o s y d y + s e n y d t =0 ^
c o s x d x + t s e n (ty ) d y + y s e n (ty )d t =0
y re s o lv ie n d o e s te s is te m a en d x y d £ p or la r e g la de C r a m e r s e tie n e :
1seny tc o s y 1
(jX _ I y s e n ( ty ) t s e n (ty ) I _ sen( ty )(sen y - y e o s y ) dx se n (ty )(se n y - y c o s x)
se n x s e n (ty )+ c o s x c o s y dt se n x s e n { ty ) » c o s x c o s y
| -se n x t e o s y
cosx ts e n (ty )
- 69 -
| -sen x seny
1 co sx ysen(ty) d t - -y s e n x s e n (ty )-c o s x s e n y .. d y __ y s e n x se n (ty)+ co sxse n y
1 -s e n x t(se n x se n (ty )* co sx c o sy ) dt " t(sen xse n (ty)+ co sx co sy )
tco s y
l co sx tse n (ty )
D ife r e n c ia n d o n u e v a m e n te la s e c u a c io n e s ( 1 ) se tie n e :
-se n x d 2x -c o s x (d x )2+t c o s y d 2y - t se n y(d y)2* c o s y d y d t+ co s y d y d t =0

c o s x d 2x -s e n x (d x )2+ t s e n (ty )d 2 y * t 2co s{ty )(d y ) 2+ { se n (ty )+ ty c o s(ty ))d y d t--y 2c o s(ty )(d t )2=0
y d iv id ie n d o a a m b a s e c u a c io n e s p o r (dt)*se tie n e :
- se n x ^ + tc o s y = c o s x ({ g r)* ♦ t se n y - 2 co sy
co s x ¿ p . * ts e n (ty ) = se n x ( - t 2c o s (ty ) ( 2 *-) - ( s e n ( t y M y c o s ( t y ) ) 2 * -
- y 2co s(ty )
S u s titu y e n d o en e s te s is te m a la s e x p re s io n e s d e ~ e a n t e s c a lc u la d a s y resoi-
d 2x
v ié n d o lo en p o r la r e g la de C r a m e r , o b te n d re m o s la e x p re s ió n d e e s ta d e riv a d a
seg u n d a p e dida .
E X A M E N 111.12
4 x 3 -a si (x ,y )¿ ( 0,0)
D a d a la f u n c ió n f(x ,y ) = + y
0 s i (x,y)= (0,0)
E n e l o rd e n e n u n c ia d o s e p id e:
1 .- E s t u d ia r la c o n tin u id a d d e _f e n su c a m p o d e d e f in ic ió n .
2 .- D e riv a d a s p a r c ia le s p r im e r a s e n to d o p u n to (a ,b)¿(0 ,0 )
3 .- ¿ E x is te n d e riv a d a s p a r c ia le s e n (0,0)?
4 .- D e riv a d a s d ir e c c io n a le s en (0,0)
5 .- ¿ E s d if e r e n c ia b le _f e n (0 ,0 )? E n c a s o a f ir m a t iv o e n c o n tr a r la d if e r e n c ia l t o t a l.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1982}
1) Según e s tá d a d o e l e n u n c ia d o , f_ e s tá d e fin id o en to d o e l p la n o R 2. E n to d o e l
p la n o e l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r so n fu n c io n e s c o n tin u a s , p u es so n se n do s p o lin o m io s ,
- 70 -
y e l d e n o m in a d o r s o lo se a n u la en (0,0). L u e g o £ e s c o n tin u a en to d o (x,y)¿(0 ,0 ). V e a

m os e n (0 , 0).
x*
Com o: O s a ? s i (a co ta d o ) y lim 4x=0, e n to n ce s:
(x.y)-*-(0, 0 )
lim f(x,y)= lim (4 x =f(0,0)
(x ,y J (0, 0 ) (x,y)+(0/>) ”
P o r c o n s ig u ie n te , £ e s c o n tin u a en to d o su d o m in io R 2
oí ó f , (x 2+y 2)3x 2- x 3(2x) 4 ( x “ +3x 2y 2) , f if 8 x3y

2) ra = 4 (x ! +y ! )— =' ( * w r ó í = ■U & 7 ?
L u e g o en (a,bM (0,0 )
óf 4 a 2(a 2+3b2) óf 8 a 3b
« i (a ' b,= ■(a*+b'T ' fi* <3’ b>= ’ W & ?
3) á_L ( 0 t 0 ) = lím f ( h ,0 ) - f ( 0 l0 ) „ h m 4 h ^ 0 =4
o * h+ o n h-+ o n
A! (o,o )= l,m f.( P ,.x H Í P , P ) = ||m & 0 = ||m Q=0

óy k-+o k k+ o k K+-0
L u e g o f e s d e r iv a b le en (0,0)
4 )C o n s id e ra n d o e l v e c t o r t i = ( c o s a jt +(sen a )7 s e tie n e :
4 f í n m - i ,m X 0 e o s a , P sen e )-f(0 ,0 )
i a w,,0 ,“ p + o + p
4 P 3 c o s 3a
„
p?--------- 0
= lim .--------- ------------ = lim . (4 e o s3 a )=4 e o s 3 a
&+CT p p -+o+
N o h e m o s p o d id o e m p le a r la fó rm u la : ^ ( 0 ,0 )= u • V f(0 ,0 ) p o rq u e r e q u ie re la d if e r e n
c ia b a idad d e f en (0 ,0 ), q u e no h e m o s e s tu d ia d o aún p o rq u e en eso c o n s is te la s ig u ie n

t e p re g u n ta .
5) f_ e s d e r iv a b le en (0,0), v e a m o s s i e s d if e r e n c ia b le en (0,0)
f(h ,k)-f(0,0)= 4h+ 0k+ * ( h ,k ) / " h W
O sea:
^ l í L y - r 4h+ *{h,k)=
C a lc u le m o s lim v ’ (h ,k) e n (0,0) se g ú n un r a d io k=mh m /O
- 71 -
- 4hJ m* C -4 m / (U m * ) * /a s i h +0*
Iim * ( h ,k ) = Iim . - J L - - - — m = I
(h.k)-*- <o,o) h - f o l n M '+ m ; l 4m / ( U m ! )3 /! si h-* O
k “ i»h
L u e g o no e x is t e e l tim V (h,k) en (0,0) según un ra d io k=m h, m ¿0 . Y no e x is t e pues
lim (h,k) , y p or lo ta n to 'P (h.k) no tie n d e a 0 cu a n d o (h,k) - * ( 0 ,0).

ih.k> -* (0,0)
R e su m ie n d o : f no e s d if e r e n c ia b le en (0,0).
N o ta : P o r no s e r f d if e r e n c ia d le en (0,0) no e s v a lid a la fó rm u la :
“ (0,0) = u • V f( 0 ,0 )
ó u
V e a m o s , en e f e c t o en n u e s tro c a s o c o m o nos c o n d u c ir la a un re s u lta d o e rró n e o .
"u = (c o s a ) i-Msen a ) T T f( 0 ,0 )= 4 l i O ^ ^ u • V f(0,0)=4 c o s o ¿ 4 c o s 3a
EXAM EN 111.13
L a e c u a c ió n : e*=
x* / T 'T p f
d e f in e u na fu n c ió n im p líc it a z= g(x,y) e n e l e n to rn o d e l p u n to (1,1,0). S e p id e :
a) C a lc u la r dg(1,1)
b) H a lla r la e c u a c ió n d e la ta n g e n te a la s u p e r fic ie :
f( x ,y ,z ) = e z - =o
x+ / y ' + z a
e n e l p u n to (1,1 ,0 ).
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e p tie m b re 1982)
a) L a e c u a c ió n se pu ede e s c r ib ir en la fo rm a : e z = * l
O to m a n d o lo g a ritm o s e n a m b os m ie m b ro s s e pu ede e s c r ib ir asi:
z= lo g (y + / y '+ z 1)- lo g ( x * / x^+z*) ( 1)
Y a que (y+ / y^+z2) y (x* / x * + z 4) son p o s itiv a s en un e n to rn o de (1,1,0).
A p lic a n d o la s p ro p ie d a d e s d e la d if e r e n c ia l t o t a l, a n á lo g a s a la s d e la d e riv a d a :
d lo g f= 4- d f , d(h+ k)= db+ dk,ect.... d ife re n c ia n d o a m b o s m ie m b ro s de ( 1 ) se

tie n e :
- 7 2 -
dy+ m i I É L dx . íd ü iid z
dz= ¿5Ü Ü - í^ Ü Ü
y* / y a+z2 x-* / x : +z5
Y s u s titu y e n d o (x ,y ,z ) p o r (1,1,0) s e tie n e :
dz= d g ( 1 , 1 ) . & f L - -dx+dy ( 2)
b) D e la e x p re s ió n (2) se deduce:
4 .3 fi i)- . i ¿ 3 ii i\ = l
ó x u ,w - 1 ' 6y 1
Y la e c u a c ió n del p la n o ta n g e n te a la s u p e r f ic ie en (1,1,0) es:
z - 0 = -(x - 1 )+ (y- 1 )
O sea: x -y » z=0
E X A M E N 111.14
D a d o e l s is te m a :
(2 z a-u-x*+ ya=0
x +yu» 1=0
en un e n to r n o d e l p u n to x= | , y= - | , z» -1 , u ° 1 . H a lla r e l v a lo r e n d ic h o p u n to
. &2m
<le 6 5 * i
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p tie m b re 1986)
D e riv a n d o e l s is te m a r e s p e c to d e x:
| 2 K ¿ V K -2 x -0 m
' z+xz'x + yu x =0
en e l p u n to d e l e n u n c ia d o s e o b tie n e :
( - 22 ' - u ' - 1=0
- | u ' x -1=0
de donde se despeja z¿ = 4-
o
D e riv a n d o d e n u e v o en (11 re s p e c to d e x:
- 73 -
que e n e l p u n to d e l e n u n c ia d o , da:
16 8 8 _8_
9 3 ' 9 27
E X A M E N III. 15
C a lc u la r e l p la n o ta n g e n te a la s u p e r f ic ie z= xe * + y e x e n e l p u n to (1,1)
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e p t ie m b r e 1986)
z ( !,!) = 2 e
z*= ey + yex 1 en e l p u n to (1,1), es z ’x =2 e
Zy = x e y+ ex ; en e l p u n to (1,1), e s z'y =2e

L u e g o e l p la n o ta n g e n te se rá : z-2e= 2e(x-1)+ 2e(y-1)
2 ex+ 2 e y - 2 =2 e
- 74 -
C A P IT U L O IV
CEROS DE LAS FUNCIONES
E X A M E N IV.1
H a lla r C p a ra q u e la s r a íc e s d e la e c u a c ió n : x®-Sxa+3x+C=0 to m a d a s c o m o lo n g itu

d e s de las a r is t a s d e un p a ra le le p íp e d o , hag an q u e é s te te n g a v o lu m e n m á xim o .
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de Sevilla. Septiembre 1985)
S e a n X j .X í .X;, la s r a íc e s de la e c u a c ió n , y V el v o lu m en d e l p a ra le le p íp e d o d e a r is
ta s x , , x a,x-. P o r la s re g la s d e C a r d a n o - B ie ta se tie n e : C= - X iX 2x 3=-V
L a e c u a c ió n e s p u es:xa-5 x 2+3x-V=0; c u y a tra n s fo rm a d a en -x : - x 3- 5 x 2-3 x-V = 0 c a re

c e d e v a r ia c io n e s d e sig n o s e n tre c a d a dos c o e fic ie n t e s c o n s e c u tiv o s . L u e g o la e c u a
c ió n x 3-5 x 2+3x-V=0 no tie n e r a ic e s n e g a tiv a s (si V> 0). O b lig a m o s a q ue las ra íc e s
sean re a le s .
L a e c u a c ió n d e r iv a d a 3 x 2-10x+3=0 tie n e la s ra íc e s : | y 3.
S i f(x)=x3-5 x 2* 3 x -V se tie n e
f(0)= -V , ( ’ )= | 3 . v . f(3)= -9-V , l.m+OTf(x> ~ »
L a e c u a c ió n tie n e su s r a ic e s re a le s de la s s ig u ie n te s m aneras;
C E R O S D E L A S F U N C I O N E S
13 13
V e s pues m á x im o s i V= y y = s> C=-V=-
EXAM EN IV.2
E m p le a n d o e l m é to d o d e R o lle , d e te rm in a r seg ú n e l v a lo r d e l n ú m e ro re a l A , e l
n ú m ero de ra le e s re a le s d e la e c u a c ió n :
2 a re t g x+2x3-7 lo g x-» A=0
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p tie m b re 1988)
D e sig n e m o s f(x)=2 a re tg x+2xJ -7 log x* A , d e fin id a en (0,<» )
f'M- t t ? ♦ i -° >"
E v id e n te m e n te f '( i)=0. V e a m o s q ue F (x ) no tie n e m ás ra íc e s en (0, «>):
[1 1 = 0 2x*-6x3(1 +x2)-7(1 +xs )=0 =s> 6 x ‘, +6xa-7 x i +2x-7=0 ;
P o r la re g la de R u ffim :
6 0 6 -7 2 -7
1 6 6 12 5 7
6 6 12 5 7 0
Luego 111 # K x-1 )(6 x,**6x:l+ 12xz «-5x+7)=0
Y e l segundo p a ré n te s is no tie n e r a íc e s en (O, «>).
f “ (x)= - ^ +12 x« ~¿=^> f "(1 )=18 >0 , lu e g o x =1 e s un p u n to de m ín im o r e la

tiv o .
E v id e n te m e n te , lim f(x)=+ ™
x+ o
y lim f(x)= n + lim (2xJ -7 lo g x)= + ■
»
x x-H-eo
L u e g o x= 1 e s e l p u n to de m ín im o a b s o lu to en (O, “ ).
m>= 2 - ^ *2+ A
P o r ta n to , si A = - 2 , f (1 )=0 y x =1 es la ú n ic a r a íz d e f; se t r a t a d e una
r a íz d o b le pues a n u la ta m b ié n a f ( x ) .
Si A > - — • 2 ,f( 1) > O y t no tie n e r a íc e s re a le s.
- 7 6 -
S i \ < - ^ -2 , f (1) < 0, lu e g o e x is t e u na r a iz ú n ic a en (0,1) y o t r a r a íz ú n ic a en
y e s ta s r a íc e s so n s im p le s .
EXAM EN IV.3
S e a la e c u a c ió n x*-e= 0
i) D e m o s tra r q u e t ie n e u na ú n ic a r a íz re a l.
i i) P la n t e a r la a p r o x im a c ió n d e d ic h a r a íz p o r e l m é to d o d e N e w to n o d e la ta n g e n
te .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p tie m b re 1986)
D e sig n a m o s f(x)= x* -e .
S u p o n d re m o s f(x) d e fin id a en (0,<» ) ya q ue si x<: 0 , x K s o la m e n te e s tá d e fin id o en
R c u a n d o x e s un n ú m e ro r a c io n a l - ^ ( p , q e N , p rim o s e n tre s í), c o n q im p a r. Y si
t u v ie r a la r a íz - ^ se te n d ría : (~ q ) f q =e- Y 0 e a quí: ( - ^ ) P =eq .L o c u a l es
im p o s ib le , ya q ue e l p r im e r m ie m b ro es ra c io n a l y el segundo ir r a c io n a l.
(0 E m p le a n d o e l te o re m a de R o lle , se tie n e :
f'(x )= x x (1+logx)=0 => logx+1 =0 “ > X = ^
.¡22*
. . . . . .x lo g x . ^ xl9í* > V w r * J & '* ' , <n
11m f(x)= h m .( e -e)= e -e= e -e =e -e = e -e = 1 - e <0
.t i f XH-tf*
i \ . 1 \ l/ e i
f ( i ) = (. e ) - e< 0¡ y a que - < e"
lim f(x)=(+co ) 'J'-e = * <x>

X ■++«
S i d e s ig n a m o s f(0)=1-e, f_ e s c o n tin u a en 10,+» ) y d e n v a b le en (O,*"1 ). A p lic a n d o ,
a h o ra el te o re m a de R o lle , se tie n e :
f( 0 ) = 1 - e « 0 , f ( - l ) < 0 = > ° q h ay ra íz en e j
f ( —) < 0 , lim f(x)=4oo —> h ay una r a íz a , y s o lo e sa , en

e x *«>
f
\ e
—,♦ ")
i
u) C o m o f (1 )= 1 - e < 0 y f(2 )= 4 -e > 0 p odem o s c o n c r e t a r q u e la r a iz a e s tá en (1,2)

C o m o e l e n u n c ia d o d ic e " p la n t e a r ” la a p ro x im a c ió n de la r a i z a , no nos d e te n e m o s
en e l c á lc u lo de e lla , s in o s o la m e n te en la o rd e n a c ió n d e lo s c á lc u lo s :
- 77 -
f" ( x ) = x x (l+ lo g x )a-*-x =xx| \ w io g x ) £* >0 en 1 1 ,2 1
L u e g o se puede a p lic a r e l m é to d o N e w to n e n 11,21; p o rq u e f " c o n s e rv a e l signo.

C o m o #{2) > 0 ,f"(2 )> 0 , f y f" tie n e n e l m is m o sig n o e n x=2.
L u e g o h a y que p a r t ir de x=2.
x„=2
? f (2) o 4 -e 4+e+8 lo g 2
('(2) 4 (M o g 2 )' 4{1»log 2)
X‘ " f ' fr i) ^ y eP> 9e n e ra l x n + i=xn ' ' d o n d e la su ce sió n ¡ xn ¡ e s d e c re c ie n te
y tie n e n p o r lim it e la r a íz a bu scad a.

N o ta : S i f(x)=0 tie n e u na y s o lo una r a iz a en (a,b), donde f{ a )f(b )< 0 , e n to n c e s la apl^
c a c ió n d e l m é to d o N e w to n p a ra a p ro x im a r a la r a íz a re q u ie re la s s ig u ie n te s c o n d ic io
nes:
1). f(x) c o n tin u a y d e riv a b le d o s v e c e s en t a , b ]
2). f " ( x ) co n s e rv a e l sig n o en ia , b ]
3). H a y que p a r t ir d e l e x tre m o a ó b en e l c u a l f( x ) f,:( x ) > 0
E n e s te c a s o la su ce s ió n j x n j t a l que x n+1=xn - ^ , c o n x„=a ó x„= b ( que

c u m p la la c o n d ic ió n 3) e s m o n ó to n a y tie n e p o r lim it e ^ .
EXAM EN IV.4
S ea la e c u a c ió n x*+(2+hi)x+5+10i=0. S u s dos r a ic e s x t , x2 son lo s v é r t ic e s o p u e sto s

d e un cu a d ra d o e n e l p la n o de G a u s s - E s c r ib ir u n a e c u a c ió n c u y a s r a íc e s se a n lo s
o t r o s d o s v é r t ic e s .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de M a d rid . S e p tie m b re 1986)
R E S O L U C IO N ;
E l c e n tro d e l cu a d ra d o será:
x, +x2 -(2*hi) h
x 0- 2 - 2 "2
p e ro ta m b ié n x„= sie n d o x 3,x u
los o tro s dos v é r tic e s d e l cu a d rad o .
P o r ta n to , x 3+x^= x ,+ x z=-(2+hi) 0
- 7 8 -
P o r o t r a p a rte , x 3-x«,=(x2-x,,)i X 3 - ( x 2 - X o)i + X 0
X^-Xo^X, - x 0)¡ x„ =(x, - x j l+ x .
— > X 3 X „ = - < X Í - X <>) ( X 2 - X , >) + X ; ! + I [ X o ÍX j-X o J + X o ÍX í - x „ ) 1 =
= - x , x 2* x 0(x, +xa)-x|+ xj+ i C x 0(x, +x2- 2 x„)]
P e ro X j X 2=5+10i
x j x 1+x2) = ( i ^ f ^ = i2 + h 1) i
x ,+ x 2- 2 x 0=xi +x 2-(x !+ x 2)=0
L u e g o x 3 x , =-5-10i+ - 5 - t 0 i + 4~~ *+4hl = . 3 . Í -- +2(h-5)i
y la e c u a c ió n que se p id e es:
x 2+(2+ hi)x-3- y -+ 2 (h -5 )i= 0
E X A M E N IV.5
R e s o lv e r la e c u a c ió n : z ‘,- i z 3+3za-5 iz -2 = 0 s a b ie n d o q u e una d e su s r a íc e s m á s e l

p ro d u c to d e la s o t r a s tr e s d á 3¡.
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e S e v illa . J u n io 1985)
S ean z , , z 2,z 3, z „ la s c u a tr o ra íc e s , ta l que Z i +z 2zaZi, =3i

P o r la s re g la s de C a rd a n o -B ie ta s e tie n e < ]Z 2z 3z+=-2
E lim in a n d o e l p ro d u c to z az 3z , e n tre e s ta s dos e c u a c io n e s se o b tie n e :
ZzZaz,, = 3i-z, ■=> z, (3 i-2 , )=-2 <■

“ > z f - 3 iz t -2=0, 2i= C f'
P o r la re g la d e R u f f in i:
1 -1 3 -5 i -2
2 l> 2t -2 2i 6
1 1 1 -3 i 4X0 “ > 2 i no e s r a íz de la e c u a c ió n dada.
1 -1 3 -5 i -2
1) i 0 3i 2
0 3 -2 i 0 => 1 es r a iz de la e c u a c ió n dada
- 7 9 -
1 0 3 -21
0 I -1 2i
1 i 2 0 =» i e s r a íz d o b le de la e c u a c ió n dada.
— ' I
R e so lv ie n d o : z 2*iz+2=0, z= f que son la s o t r a s d o s ra íc e s .
-2 i >
R e su m ie n d o : L a s r a íc e s d e la e c u a c ió n son: -2 i e i (trip le ).
E X A M E N ÍV.6
H allar las raíces de la ecuación:
z M 1 -3 i)z 3- 3 iz 2-4 iz -4 i= 0
S a b ie n d o q u e tie n e a l m e n os u n a r a íz im a g in a r ia p u ra .
S u s titu y e n d o z=xi se tie n e :

x 11- ( l- 3 l) x 3l«-3ix2-4ixi-4<=0
O sea: x ( x 3-3 x 2+ 4)-l(x3-3 x 2*4)=0
(x -i)(x 3-3 x 2* 4 ) =0
(x -i)(x +1 ) ( x - 2)2=0
E s ta e c u a c ió n tra n s fo rm a d a t ie n e la s ra íc e s : x=i, x= -1, x - 2 (doble)
L u e g o la e c u a c ió n p ro p u e sta tie n e p o r r a íc e s a:
Z í= íi= - 1 , z*= -i, z 3=2í (doble)
E X A M E N IV.7
H a lla r c u a n ta s ra te e s re a le s t ie n e la e c u a c ió n : x* -5 x-1 = 0
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Valencia. Septiembre 1984)

R S O L U C IO N :
S ie n d o f ( x ) ; x s -5 x-1 c o n tin u a en R , asi c o m o su d e riv a d a f ‘ (x)= 5 x " -5 , p o d e m o s a p li

c a r a f e l te o re m a d e R o lle y su c o r o la r io en to d o R:
E n tr e d o s r a íc e s c o n s e c u tiv a s de f(x)=0 h ay p o r lo m en os u na r a íz d e f ‘(x)=0. V e n
tr e dos r a íc e s c o n s e c u tiv a s d e f'(x)= 0 h ay a lo su m o una r a íz d e f(x)=0. (L a s r a íc e s se
- 8 0 -
e n tie n d e n re a le s ).
f ‘ (x) r 5 x " - 5 = 0 s i y s o lo si x=-1 ó x=t
E l s ig u ie n te c u a d ro d e te r m in a lo s cam bios d e s ig n o d e t(x).
X - QJ “ 1 I ■ fc c
f(x ) - CD +3 -5 ♦ oo
C o m o May c a m b io d e s ig n o de -<» a -1 h a y u na y s o lo u na r a íz re a l m e n o r que

- I . P u e s si h u b ie ra m á s d e u na , e n t r e c a d a dos r a ic e s c o n s e c u t iv a s d e ellas h a b ría
u n a a l m e n o s d e la d e r iv a d a , q ue s o lo t ie n e la s r a íc e s - I y 1. Ig u a lm e n te h a y una
y s o lo u na r a íz m a y o r q u e 1.
C o m o en -1 y 1 f(x ) to m a v a lo r e s de s ig n o c o n t r a r io , h a y u n a y s o lo u n a r a íz en
(-1 ,1 ).
R e s u m ie n d o : L a e c u a c ió n t ie n e t r e s r a íc e s r e a le s : a , B . Y.
a < -1 , -1 < 6 < 1 , y > 1
E llo q u ie r e d e c ir q u e la s o t r a s d o s r a íc e s so n im a g in a r ia s c o n ju g a d a s .
EXAM EN IV.8
C a lc u la r la s r a ic e s d e la e c u a c ió n :
z ' - f ií 1+i )z 3+24f z a* 18( 1 -i ) z - 1 3=0
S a b ie n d o q u e f o r m a n u n r e c t á n g u lo d e b a s e d o b le q u e d e a lt u r a , y q u e u n a d e
e lla s e s re a l.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r de A r q u it e c t u r a d e S e v illa . S e p t ie m b r e 1984)
L a e c u a c ió n s e p u e d e e s c r ib ir e n la s ig u ie n te fo rm a :
(z l*-6 z3+ 18z- 1 3 ) - 6 i( z 3- 4 z 2+ 3 z )= 0
L a r a íz r e a l h a d e s e r s o lu c ió n de las e c u a c io n e s :
z* -6 z° + 1 8 z-1 3 = 0 , z 3- 4 z 2+3z=0 ( i)
L a se g u n d a t ie n e la s s o lu c io n e s : z=0, z = l, z=3
S o la m e n te z=1 e s s o lu c ió n d e la p r im e r a . L u e g o z=1 e s la ú n ic a r a íz re a l d e la
e c u a c ió n d a d a .
D iv id ie n d o p o r z-1 a a m b a s e c u a c io n e s (1)
-81 -
1 -6 0 18 -13 1 -4 3 0
1) 1 -5 -5 13 1) 1 -3 0
1 -5 -5 13 0 1 -3 0 0
Q u ed an la s e cu a cio n e s :
z 3- 5 z s - 5 z * 13=0 z 2-3z= 0
Y la e c u a c ió n d a d a , d iv id id a p or z -1 es:
z a- 5 z 2-5 z + 1 3 -6 i(z 2- z ) S z a-(5+ 6 i)z2-(5-18i)z+ 13=0 (2)
Y c o m o e l b a r ic e n tr o de la s r a íc e s e s z 0= — l/ 1- =
es: z¡.= *2 ( | (1 + 0 - 1 ) =2+3i
D iv id ie n d o la e c u a c ió n (2) p o r z-(2+ 3i) s e o b tie n e :
1 -(5*61) -(5 -1 8 i) 13
2+3i ) 2* 3 i 3 -1 5 i -1 3
1 -3 -3 i -2+ 3i 0
L a e c u a c ió n r e s u lta n t e e s pues z 2-3(1 *i)z+(-2+3i)=0 (3)

c u y a s r a íc e s so n : _______________
3(1 *i)* V ~ í ( 9 ( Ü i )2-4(-2*3~Q))~ 3(1*0* V 7 ( S + 6 i))
z= 2 2
C a lc u le m o s la s dos r a íc e s c u a d ra d a s d e 8+61
/(8 * 6 i) =x * iy => 8+6i=xa-y 2* 2 x y i => j
P e r o | / ”8+611 2 =10 =x2+y2

x 2+y2=10 / | x 2=9 j x= !. 3 x*iy=3+i
co n xy=3 > 0 :
x 2- y 2= 8 i^ / y 2=í / y=± 1 x+ iy= -3 -i
L a s r a íc e s de la e c u a c ió n (3) son pues;

3 Q +Q-3-I
z 3= 5 Ü l M * L „ 3 +2 i Z- H- =
- 2
R e s u m ie n d o . L a s r a íc e s de la e c u a c ió n d a d a son:
z,= 1 , z 2=2*3 i , z 3=3+2i , z„= i
E X A M E N IV.9
H a lla r la s r a íc e s d e la e c u a c ió n :
2z3-(3+2i+/3 U z M l- / 3 + 3 I + / - 3 i)z+ /3-¡=0
- 82 -
S a b ie n d o q u e 0 ,z 3, z a fo rm a n u n tr iá n g u lo e q u ilá t e r o d e la d o 1.
S ean: z 2= ea i , z 3=e®x , z 3=e , c o n a - ( - $ ) = a + B = -g
P o r la s re g la s d e C a r d a n o - B ie ta e l p ro d u c to d e la s r a íc e s e s :
/ 3-1 ( 01+ 6)1 5 -i /3 -i
2L z~ 23= ------ ----- = > z ,e = z te 7 ■■
Y de a q u í se o b tie n e u n a r a íz :
/3 -i /3 -i
z 2 2 = (/3 -D (1 -i /3 ) t
e7x ' W 3 “ 4
e 2
D e s p re n d ie n d o a ía e c u a c ió n de d ic h a r a íz , p or la re g la de R u ff im :
2 -3 -2 Í-/3 i I-/3 + 3 Í+ /3 i /~3-i

0 ___ 2i___________ / 3 -3 i - /3 + i
2 -3 - / 3 1 I +/ 3 1 0
L a s o t r a s d o s r a íc e s so n pues las d e la e c u a c ió n
2 z a- ( 3 + / T i)z+ (l + / T i)=0 (1)
q u e b ie n se ve’ q u e t ie n e la r a íz z 2=1, y a q u e e s c e r o la su m a d e su s c o e fic ie n te s .
Y c o m o e l p ro d u c to d e la s r a íc e s de (1) es: z 2 z 3= ^ { 1 + / 3 i) y z 2=1 e n to n c e s

1+ / T 1
2----
R e su m ie n d o : L a s r a íc e s d e la e c u a c ió n son: zí =1 , z 2= 1 , z 3= 1+ /~3 1
EXAM EN IV. 10
40 38 13
D e t e r m in a r la s c u a t r o r a íc e s d e la e c u a c ió n : z " - 6 z 3«- z 2- -g- z+ - j =0 , sa b ie n d o
que:
a ) D o s de e lla s s o n ig u a le s.
b) L a s t r e s q u e so n d is t in t a s fo rm a n un t r iá n g u lo e q u ilá te ro .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e S e v illa . S e p tie m b re 1983)

M u lt ip lic a n d o p o r 3 s e p u ede e s c r ib ir la e c u a c ió n así:
- 83 -
3Z* -1 8 z 3+40z2-38z*13= 0
L o s a fl)o s de la s ra le e s a d o p ta n u na d e la s d is trib u c io n e s d e la fig u ra . Y a que al

s e r lo s c o e fic ie n t e s re a le s , s i tie n e u na r a íz im a g in a ria tie n e la co n ju g a d a . Y co m o
la s o t r a s dos ra íc e s son ig u a le s, no pu eden se r im a g in a ria s , p u e s s e ría n co n ju g a d a s y
ya no s e ria n ig u a le s . L a r a íz d o b le e s p u e s re a t.
L a s r a íc e s re a le s tie n e n q ue s e r p o s itiv a s , y a q ue la tra n s fo rm a d a en (-z ) c a re c e
de v a ria c io n e s d e sig n o s e n tre c a d a dos c o e fic ie n t e s c o n s e c u tiv o s y la e c u a c ió n c a
re c e pues de ra íc e s re a le s n e g a tiv a s .
L a s ra íc e s e n te ra s han de se r d iv is o re s d e 13. Y c o m o 13 s o lo e s d iv is ib le p or I y
13, s o lo pu ede te n e r 1 y 13 d e ra le e s e n te ra s.
P o r la re g la d e R u ffim :
3 -1 8 40 -3 0 13
1) 3 -1 5 25 -1 3
3 -1 5 25 -1 3 0
L u e g o 1 es r a íz , y c o m o de be s e r d o b le se tie n e :
3 -1 5 25 -13
1) 3 - 1 2 ____ 13
3 -1 2 13 0
L a s o t r a s dos ra le e s so n la s de la e c u a c ió n :
3 z 2-12z*13= 0 , z= 6± 3 / 3 = 2 - 1 ~~
v3
R e s u m ie n d o la s ra íc e s d e la e c u a c ió n son:
Z[ = 1(d o b le) , z z =2 + i , z,= 2 -i

✓3 /3
- 8 4 -
EXAM EN IV.11
D a d a la f u n c ió n f(x)= xa+x+1 d e m o s tr a r q u e a d m it e u na r a íz re a l. H a lla r un In te rv a lo

d e lo n g itu d m e n o r o ig u a l q u e 1/2 en e l c u a l s e e n c u e n tr a d ic h a r a íz .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de B a r c e lo n a . M a y o 1983)
a) f'(x)= 3x2* 1 c a r e c e d e r a ic e s re a le s , lu e g o f(x) no p u e d e te n e r m ás d e u na r a íz .

P o rq u e a l se r f(x ) c o n tin u a y d e r iv a b le en R , c o m o p o lin o m io , si t u v ie r a a l m e n os dos
ra le e s , e n tre e lla s e x is t ir ía u na a l m e n os de f'( x ) , p or el te o re m a de R o lle .
P e r o p or s e r lim f(x)=+°o y lim f(x)=-c© , f(x ) tie n e u na r a íz a l m enos.
X r ry> X - * “ O0
L u e g o :f(x ) t ie n e una y s o lo una r a íz re a l.
b) L a r a íz e s n e g a tiv a . Y a que a l n o p re s e n ta rs e v a r ia c io n e s d e sig n o s e n tre c o e f i

c ie n te s c o n s e c u tiv o s , p or e l te o re m a de D e s c a rte s , c a r e c e de r a íc e s p o s itiv a s .
C o m o f ( - l) = - l <0 y f 1=Í > la r a iz Pe r te n e c e a l in te r v a lo
a b ie r t o ( -1 , - ^ )
- 8 5 -
C A PITU LO V
SUCESIONES Y SERIES NUMERICAS

a) sucesiones numéricas
E X A M E N V.1
H allar el lím ite de la sucesión definida por: x„=a ; x ^ =a n , cuando a tien
de a
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. Septiembre 1986)
E l e n u n cia d o t a l c o m o e s tá e x p u e s to c a r e c e de se n tid o . T ie n e s e n tid o s u stitu y e n d o

la p a la b ra "tie n d e " p o r 11 es ig u a l", y en e s te c o n te x to lo re so lve m o s.
P a ra a=e1/e , x n+I=(e1 /e) *n
= > '0 9 x o n =xn log (e1/e )= ^
se a x= iim x .= 11m x _ . . , q u e e x is te porque lo su po n e e l e n u n cia d o .

n -K » n r¡-ra > n -fi
Iim (lo g x n+i ) = l o g f l i m x n+1)= lo g x

ji -*oo /
luego, lo g x=^
e
E s ta e c u a c ió n tie n e e v id e n te m e n te , la ra iz x=e.
V ea m o s que no tie n e m a s ra íc e s : en e f e c t o e sa s r a ic e s s e rá n los c e ro s de:
y= log x - ^ ; y(e)=0
y’= i - ¿ = > y'(e>=o
y "= - i , «• O V x € ( 0 , » ) , luego y es una fu n c ió n c ó n c a v a en (O,'* }, c o n un
- 8 6 -
S U C E S I O N E S
m á x im o r e la t iv o que, p or lo ta n to , s e rá m á x im o
a b s o lu to , en x=e, lu e g o no p u ede te n e r o t r a ra íz
p u e s e n to n c e s e s te m á x im o no s e rá ú n ico .
P o r ta n to , lim xn
n « n
E X A M E N V .2
i>|x
/ñ /ñ 7 i r 'T n
C a lc u la r lim
n -k o
✓ñ
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p tie m b re 1986)
1
/n n *1 /2 n
1= lim
ri-K *
/ñ n+1 /F n
- lim t
n-*» l 1
S ea la fu n c ió n f(x)= ¡ e n to n ce s,
■■'T
,= nljz [ í f <0)+Í f ( Í ) +*” + í f ( S ) ] - [ n f ( í ) + "•<
* í f (S)] =°\fo f(x)dx=J o 7 # f =[ 2 /írx ] - ° l =2(/2‘1)

E X A M E N V .3
D e m o s tra r que:
lim T ----- + — -— ♦...+ — ------1 =1
L S ¡f í\ / ^ 2 /ñ ^ ñ J
D e s ig n e m o s p or L a l lím it e d e l e n u n c ia d o , en e l su p u e sto d e q ue e x ista :
- 8 7 -
S U C E S I O N E S
l/ n 1/n 1 /n__
L= lim
n-K=
_VU i?, V 1+% V U n*
S e a f„ (x): una fu n c ió n d e fin id a en c 0,13 ¡ e n ton ce s:
1+ i
fn ( ^ ) = '• : — o a ra i= 1 ,2 ,...,n , y se pu ede e s c r ib ir :
7?
L = lim i [ f ( l ) +f ( 2 x . f n xl i J /ix
n ^ o n Ln v n / "In I nVn /J n-**> n ^ nv n /
P e ro f M x ) = - -g yr ' { ’ * „ ) < 0 V h e N, ¥ x g i O .D
L u e g o fn (x) es e s tr ic ta m e n te d e c re c ie n te en 1 0 ,1 1 ; p or ta n to ,
fn (0)> fn ( p ¡ f n (1) p a ra i =1.2 n
Sum an do p a ra i= 1,2,...,n:
n ,. w > j , <»(*)> " '. < » ■ * f . < ° » K ] , '. ( £ ) > U ' l ;
lim f (0)= lim 1= 1 ; lim f n(l)= lim = 1

n-wo n ' rv«0 ’ n ivko
P o r ta n to , e x is t e e l nlim ~ ¿ fn^ ) y e s ig u a l a 1, c o m o q u e ría m o s d e m o s

1=1
tra r.
E X A M E N V .4
D e m o s tra r que: ¿ im [ X, +^ ^ ]= 0
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de M a d rid . S e p tie m b re 1986)
D e sig n e m o s ese lim it e p o r L , su p u e sta su e x is te n c ia .
1
L = lim X
n -x o n
r ? r t j
- 8 8 -
S U C E S I O N E S
S ea f(x)= ■■ - ■ ; s i d e sig n a m o s por I e l lím it e d e l c o r c h e te , en c a s o de que e x is ta ,

l I +x>
s e tie n e : j
, , 1 .I n n \ „ | í dx
1= lim — + lim i ~¡
— •* r- r s ——n 2 ] -0+ í" f(x)dx= f ■
OKXj ?
" ( ' + $ ) ) J ° (1
r 1 r 1 , i i
"L" I H.xJx -0 2 _ z
L u e g o L = lim 1 ¿ =0
n-*n n ¿
E X A M E N V .5
„ . . .. n-1 T (n -tX n + 2 ) (n -lX n + 2 ) ( n - lX n * 2 ) T
C a lc u la r : h m ^ [ (n+2)3 + (2n+1)a J
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1986)
Se sa be q u e s i f_ e s in te g r a b le en ( 0 , b ) , b G N , se tie n e:
Dn
lim
meo [i ¿*($>] • /> *
P e r o s ie n d o y [ g ñ ll) 3 e x Pre s io n e s in fin ité s im a s p a ra n te n d ie n d o a « ,
pu ede a ñ a d irs e la p r im e r a y s u p r im ir la segunda e n la e x p re s ió n c u y o lím it e q u e re m o s

h a lla r , y se tie n e :
, . n-1 f (n-1)(n+2) . (n-1)(n+2) . (n-1)(n*2) 1
„ !ü ? 7^2 L (ñ727J “ + (n+3)a ' +” " * (2n+1)3 J “
il* 2 í n 1 ) 2 [ T H 7 2 ? + T H 7 3 ? +," ,+ T2n <-1)3 ] =
(n ' 1>2 [ü T T T P * +W a ? * "+ "
( n - l) £ T n3 n3 n3 1
= hm - ^ T- Tp- + T - ^ r * ...+ T 5 F ? j =
2n -% r
= lim
n-Ko
n2
[ (n - 1 )2
n
1
k= i (n<-k)3 J
V n3
’ n-Ko
I _ h m ( n - 1 )2
n n-*¡° n
|im M
k*i
y
/ 1+ k \
1
I
1 ,
, Í2 1 . 1 / 1 \2 4 L ' n} J
" Jo 2 ( ( 1 +x)T jo " 9
- 8 9 -
S U C E S I O N E S
E X A M E N V .6
E s tu d ia r la c o n v e rg e n c ia de la su ce s ió n <a J sien do:

l *n « N
0 s i n=1
a = 1 " n =2
1 * I a n - i + é a n -2 si n a 3
S i p ro c e d e o b té n g a s e e l ^liru^ a n
(E sc u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1986)
L a e c u a c ió n :a =1+ ¿ a * 1 a se pu ede e s c r ib ir así:

n 2 n -l 3 n-2
6 a n-3 a n - i - 2 a n -2 = 6
6 ta m b ié n : 6 a n+2- 3 a n ^ - 2 a n=6
que e s una e c u a c ió n c o m p le ta en d if e r e n c ia s f in ita s .
L a e c u a c ió n h om ogén ea c o rre s p o n d ie n te : 6 a tl+?- 3 a n). 1- 2 a n=0 , tie n e p or e c u a c ió n
c a r a c t e r ís t ic a : 6 \ z -3 A -2=0, d e ra íc e s :
3» / 5 7 , 3 -/5 7
Ai = Í2 ’ = \2 ~
L u e g o la s o lu c ió n g e n e ra l d e la h om o gé n ea es:
3-/57j n
a =
U n a s o lu c ió n p a r t ic u la r de la e c u a c ió n c o m p le ta e s u na c o n s ta n te h:
6 h -3 h -2 h = 6 = > h=6
Y la s o lu c ió n g e n e ra l de la e c u a c ió n c o m p le ta es:
v c . ( f c 0 l ) * . c . ( 2 # ) \ s ( 1)
A p lic a n d o la s c o n d ic io n e s in ic ia le s : aj =o, a 2=1 se tie n e :
,S,-0-
- o - O,
r 3 < 12
/T? *
* Ui
c 12
a .-» - C i [ c,(3
) ♦ C 21 *1
C o n lo q ue se d e te rm in a n C , y C 2 que lle v a d o s a la (1) s e o b tie n e la e x p re s ió n
- 9 0 -
S U C E S I O N E S
e x p líc it a de a„
3+ /5 7
D a d o que
12 » . * # | « ■ ü a W - j a i 1# ) ' -
Y a l fin : Iim a_=6
n-Ko n
E X A M E N V .7
"/
C a lc u la r Iim - \ / / n llo g n
n-H» T
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e p tie m b re 1986)
S a b ie n d o que Iim V a ,, = Iim * a si e s te ú lt im o e x is te ; y que e l lim it e del co -

n-Ko n -k o a n~l
c ie n t e de los lo g a ritm o s de dos p o lin o m io s ¡o g ~^ y ' ■am bos p o s itiv o s , e s ig u a l a l c o c ie n
te de lo s grados de lo s m ism os, se tie n e :
Iim V / ñ i lo Q n = Iim — > /r|lo9 n — = Iim - / n -p% -pT , = / “ • 1=

/(n -1 )!lo g (n -1 )
E X A M E N V .8
C o n s id e re m o s la su ce s ió n | a n ] * d e fln id a de m a n e ra q ue 7 a n+1=a3n =6 p a ra V n i 1.
1 3
Si a , = g P r o b a r q u e t ie n e l i m i t e y c a lc u l a r l o . ¿ Q u é o c u r r e si a , “ j¡ ?
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e p tie m b re 1986)
S ab em o s, por e l m é to d o de ite ra c ió n , q ue s i 0< f '( x ) s k < 1 p a ra V x £ ( a , b l , y la

e c u a c ió n x= f(x) tie n e una, y s o lo una r a íz a p e rte n e c ie n te a l in te r v a lo i a , b ] co n
a < a < b , e n to n c e s la s u ce sió n j x n¡ , c o n x n ^1=f(xn) y x ,= a 6 x i= b , tie n e por lím it e
a -a .
L a su ce s ió n j a n j , c o n a n+1= y ( a 3 + 6 ) , e s un p ro c e so d e ite r a c ió n en ia e c u a c ió n
x=f(x), c o n f(x)= y (xa+6), o s e a x3-7x+6=0, que tie n e las ra íc e s -3, », 2, Y p a ra
V x€ [ ^ , |]se tie n e : 0 < f'(x ) = | x ! £ | ( | ) = |^ < 1.
A d e m á s s o la m e n te la r a íz 1 p e rte n e c e a d ic h o in te rv a lo . E n to n ce s , ya sea a i= ^ 6
-91 -
S U C E S I O N E S
3
a = 7T se tie n e : lim a =1
i 2 n - kx> n
E X A M E N V .9
S ea { x n j la su ce s ió n d e fin id a p o r re c u r r e n c ia d el s ig u ie n te m odo:
i x 0=a
< Xn+ l=Xn*X n

a) D e m o s tra r q ue e s m ó n o to n a y d e d u c ir q u e b ie n lim x n=0 o b ie n lim x n=- <*,
b) D e te rm in a r p a ra q u e v a lo re s d e l p a rá m e tro re a l a _ e l lim it e e s uno u o tro .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . P r im e r P a r c ia l 1985)
a) x n + =>i xn) es d e c r e c ie n te y tie n e p o r lo ta n to lím it e f in it o o tie n e

lim it e - en .
Si l= lim x , pasan do a l lím it e en la ig u a ld a d x . =x - x 2 se tie n e :
n -m n n+i n n
l= l-l2 =¿> |2=0 , l=0
L u e g o ó x n tie n e lím it e 0 ó en c a s o c o n tr a r io tie n e lím it e -«■.
b) C o n s id e ra m o s lo s s ig u ie n te s casos:
1) a > 1. E n to n ce s x l =-a2+a=-a(a-1) < 0 , y co m o j a n j e s d e c r e c ie n te . a n no pue
de te n e r lim 0. Y lim a„ = -« .
— n-Ko
2) a=1 , x , =0 y a p a r t ir de a q u í x =0 p a ra Vn. L u e g o , lim x =0
n rv-Ko '•
3) 0 < a < 1, E n to n c e s 0 < x , =-a(a-1)< 1. Y s i 0< xn < 1 , e n to n c e s 0 <: x n + 1 =
= -xn( x n- 1) < 1. { x n j e stá pues acotada in te rio rm e n te p o r el 0, y c o m o e s de

c r e c ie n t e tie n e lím it e f in it o =£> lim x =0
n-x»
4 ) a = 0 .E n to n ce s a =0 p a ra c u a lq u ie r n , y lim a =0
n — n -k x > n
5) a < 0 , X j= -a (a -l)< 0 . Y c o m o j x^j e s d e c r e c ie n te no p u ede te n e r lim it e 0.

y lim xn =-o=
R e su m ien d o : lim x =0 si y s o lo si O s a s I
n-K» 11
lim x =-” s i y s o lo s i a < 0 ó a> 1
n -K o “
-9 2 -
S U C E S I O N E S
E X A M E N V .1 0
D a d a la s u c e s ió n I a I con a = , a .=5 , s e pide :

1 n ' n ¿ *
a) C o m p ru e b a q u e e s tá a c o ta d a s u p e r io rm e n te p o r 5.
b) D e m u e s tra q u e j a^ j e s c o n v e r g e n te y c a lc u la su lim ít e .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . P r im e r P a r c ia l 1985)
a) De = I ( a ^ - a ^ ) se d e d u c e que
o -l 1-2 = í> a n - r a n - 2 < 0 = > a n - a n - l < 0 => a n < a n - l
Y c o m o a 2= % r = 4 < 5 = at , e n to n c e s a n < a n_1 p a ra V n G N ( n i 2)
| a ,i J es p u e s d e c r e c ie n t e , y c o m o a! =5 e n to n c e s a n < 5 p a ra V n G N .
b) a n . L > 0 =£> a n=a p g * 3 >0, y c o m o a 1= 5 > 0 e n to n c e s a n > 0 p a ra V n e N .
j a n ¡ e s p u es d e c r e c ie n t e (por a) y a c o ta d a in te r io r m e n t e , lu e g o tie n e lim it e .
S e a 1= lim a . P a sa n d o a l lím it e p a ra n—.<*> e n la ig u a ld a d :2 a =a , *3

n-Ko n n n-1
Se tie n e : 21=1*3 = > 1=3; es d e c ir : lim a =3
n -w n
E X A M E N V.11
a+ +1 A 31,1+2
b) ¿ P o d e m o s a f ir m a r q u e la s u c e s ió n
( j
j a n ¡ e s d e C a u c h y ? D e f in e s u c e s ió n d e C a u c b y .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de B a r c e lo n a . P r im e r P a r c ia l 1985)
lim io g a_
v ,. , lo q a n rv x » n
a) Itm an = lim e J n =e
t\-ko n-K»
Y a p lic a n d o la s u s titu c ió n de in f in it é s im o s e q u iv a le n te s , se tie n e :
lim lo g a = lim ( (3n2* 2 )lo g ~ 4 ~ r - ) = lim ( (3n2+2) ( - t ^ t 1' - 1 ) )

n-H» n r>x» ' n / oko \ ' n -o •!
- lim (<3n2*2) £ 4 ) = lim =+ .

n -K o ' H -3 / tvko 0 ”3
V a q u e e l n u m e ra d o r e s de m a y o r g ra d o q u e e l d e n o m in a d o r *">Jyg a n * * 00
- 9 3 -
S U C E S I O N E S
b) L a s u c e s ió n j a n j no e s d e C a u c h y , p o rq u e no t ie n e lí m it e f in it o , y s a b e m o s q ue
u n a s u c e s ió n [ a n J t ie n e lí m it e f in it o s i y s o lo s i e s d e C a u c h y . E s d e c ir :
A c a d a e > 0 c o rre s p o n d e o t r o n ú m e ro 6 > 0 t a l q u e s i m,n><5 , m , n € N e n to n c e s
|am- a n | < £
E X A M E N V.12
l/ n l/ n .
C a lcu la r: A = lim ¡ & ----- t j f o + - 1 * 5 ^.
n
( 2)
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de V a le n cia . Julto 1984)
_ l/ n _ l/ n l/ n i
{
l/ n l/ n l/ n /
, ai *2a¿ J
" Icj ~ —~ 1
/ k*l V ’
\ 2 f 2 /
í e n 10,3 a * 2e n l0 g a 2 + ...< - k e n 109 “ k - M | lli

=11rr { n -
rr*-®>| k(k+1)
=11rn ¿'n . 2
n-^coj1 k (k + í)
_—IIIT1
|f (V| <( 2n (
rr*-00 ik(k+ 1) \,
=l
ir»-® (log a i *2,°9 an * ktog 3fe) n j =
= 2 <'°9 a ^ 2 l° 9 t a ^ k l o g _ a tl s _ 2 _ ,o g ( a ¡ a ^
Luego: 2 2
A= e lo g (a i a ^ - a &>k!kn>=(al a ’ ...afc)
E X A M E N V.13
Dem uéstrese que si las sucesiones |an ¡ y j b n j convergen a l m ism o lím ite , enton-
- 9 4 -
S U C E S I O N E S
c e s la s u c e s ió n : a ] , b 1,a 2, b a,a a ,b 3 ,.... c o n v e r g e ta m b ié n a l m is m o lim it e .
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Ju lio 1984)
R e p re s e n te m o s p o r |C n | la s u c e s ió n : a, ,b, ,a z ,b s ,a 3,b3 ,..., d o n d e C2„ = bn , C 2n- i =an
Y s e a 1= lim a n = lim b„
ru co n n -x » n
A cada e > 0 c o rre s p o n d e n d o s n ú m e ro s <5i y <5¿ t a le s que:
n >ói y n » Ó2 ="“ > |an - l |< £ y | bn -I I < e
L u e g o : n > 5= m á x ( ó i, 6 2) ■=-> | a „ - l | < e y | b n-l ( < e
O sea: 2n > 2 n - 1 > 2 6 — > |C2n - 11 < c y | C 2n.j. -I | < £
Y lla m a n d o m=2n -1 , se tie n e :
m > 2 6 = > ¡ C m-I | < E
L o q u e im p lic a que lim C =1
E X A M E N V.14
E s t u d ia r la c o n v e r g e n c ia d e la s u c e s ió n { a n } , sie n d o :
(n*+3) 3 / n .................................................... s i n e s m ú lt ip lo d e 3
n-1
a = b^ s i n e s m ú lt ip lo d e 3 , m a s 1
n " \ n - 2 n +2
— 1 * 1 X. — + ..3 * ........ s i n e s m ú lt ip lo d e 3 , m ás 2.
/ n3+1 S n 3+2 *n3+n
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . E n e r o 1984)
n -l
S « " A . . M » ■ . C „ . j 5 ^
i Log (n J + 3 ) IJS S U K i»
a) lim A = lim e " = e " -*00
n -W) n n-K o
- 95 -
S U C E S I O N E S
y c o m o n — > <» d e m a n e ra m o n ó to n a , p o r e l c r i t e r i o d e S t o lz :
... lo q (n J* 3 ) - lo o ( ( n - l) J+3) _. nJ+3

3 lim — *---------- 7 ------------- 3 Uro io g -— , . , ■
l i m A n. e**— n ' (n_1) - e n-KX> C n -l >*+3 _ lo » 1
n-H*>
. ... . nJ - 2n - l Ura |<n-l) lo q -1 1- I

b) lim B = l.m e
n->oo n n-Ko
lo g ^ 7 7 7 = e n ~ ° [ " 2 2J
. . . ( n J-2 n -t Al . -3 (n -l)
n -*“
= en
n
i» |
[
H( n" --1») 1V—
.
-nVr ——
'S —s — 1)
\ n*-2n+2
<
Uro —
2n r s - x)MI _ e n lin
n
rf —-------
- » 3 -n“-2
r
r -n' +- h3 = e „= 1
/J_en "WD n 2n *■
\ -l/ 3
c)c„ - í 7 = = r - s i ( ' * ? )
k - l r n3 + k k=l K '
Y a p lic a n d o la f ó r m u la d e T a y lo r a f(x)= ( 1 +x) 1/3 , c o n un s o lo t é r m in o , d o n d e
j ( 1 + 0 x ) ' 4/3x
x= 7r
\ n
k
c" “ i k { I ^ l r ■S» ] ■ 5i k
k ~ T w T <° ‘ e " ‘ ’>
*) n
r .
n n ¿k
P e ro : 0 < £
k k -i
rf* n“ 2r r _ 2rr
■ L
n
Y c o m o lim íp - 3- =0' e n to n c e s lim -jr l ----------------------- =0. lu e g o lim C n=l

n ~*a> 2f> » -**> 3 k« l ^}+0k ÍS3 | 4 / 3 n » n-H»
P o r se r, jAm ! s u b s u c e s ló n d e A n
' m£ N
IB \ s u b s u c e s ió n d e B
y 3m+l| n
s u b s u c e s ió n d e C n
c o n lim A = lim B = lim C = 1 s e tie n e :

n -K o O -T O n -*c o
J3 mi m
-K 0
a ,3m = Itm A , = lim A n
= 1
llm
, JTT+l
= llm
3m+l
= lim B
n
=1
3m + l-K x > n -K o
Itm a = lim C^_ = lim C = 1

3nr»2-M° Jm+2 Sm+ZW *> *2 ,|M n
E s c o g id o e > 0, a r b it r a r ia m e n t e p e q u e ñ o , se o b t ie n e n t r e s n ú m e ro s p o s it iv o s :
- 9 6 -
S U C E S I O N E S
6 , - 6 , ' 6 a t a le s ^
3m > 6 j " > |a -1 1 < e ; 3m +1 > ó 2=>|a -1 j < e ; 3m +2 > 6 , “ > |a - l| < e
3m 3m+l 3nv4-2
L u e g o p a ra n > ó = m é x ( ¿ 1,6 z , 6 a)l y s ie n d o n=3m 6 n= 3 m + i 6 n=3m+2 (c a s o s q ue

s e c o m p le ta n y e x c lu y e n ) s e tie n e : | a n- l | < t
R e s u m ie n d o : { a n ) es c o n v e r g e n te y lim a n= 1.
E X A M E N V . 15
Sea |an juna sucesión de números reales. D em ostrar que si las subsucesiones (a ^ j
í a 2n n } 'ía 3n }■ ex traíd as de ( a n }, son convergentes, tienen el mism o lim ite.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra . Enero 1984)
S a b e m o s q u e to d a s u b s u c e s ió n d e u na s u c e s ió n c o n v e r g e n te e s ta m b ié n c o n v e rg e n te
y t ie n e e l m is m o lím it e q u e é sta .
1) a 6 n=a 2 (.tn) = 8 3( j n , • Lue9° f a 6n) e s S u c e s i ó n d e f a 2n) y d e { a 3l|} . Y
p o r lo ta n to : lim a . = lim a
n +co ba n -n » «n
„ lim a = lim a ,
^ n-xo ¿n rr-x» -*n
lim a , = lim a , „
n-Ko ° n n-Kr> 3n
2) a 6n+ 3=a3 (2 n + l) =a6 n +2 * i= a 2 ( 3 n + m i • L u e 9 ° ( a 6 n +3Í e s s u b s u c e s ió n d e , a 3 n )
y de { a 2n+1 ) . Y p o r lo ta n to :
,im
n-*oo 6n 4
a<;n +.i=
3 lim a ,3 „n
lim a 3n= h m a 2n+1
nI|m
-« o ^ ri + 3 = l ' m a 2->„
n
R e s u m ie n d o : lim a 2 n = lim a 3 = lim a, +1

n-Ko
E X A M E N V .1 6
C a lcu la r o para que Hm a„= K (finito y distinto de cero), siendo:
n -K O
1 *- i — 1
n*3 / n+ 4_______ / 2 n na
v r
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . E n e r o 1984)
- 9 7 -
S U C E S I O N E S
n 1 /= 1 ? /ñ
a „ . 4 i_ ¿ Ü íL n« 0 k‘ 3 nü =na + 1 ' 6 [1 l , 1 '

3/ 7 ¡ V rT [n k -3 y 1* £
P e ro : Iim
P -X»
p¿ íii-r^
| 4 T
I n kil
- 7— —
7
I ~
]
|
= /
/,
--- - -
r ¡ ----- ~
dx= (2 / ü x ) ‘
0
=2(/2-1)
lim a n= 2 ( / 2 - D - I im n a+1,’ 6= K { f in it o y d is t in t o de cero )"= > a * 4 =0 „ a = - 4

n -K o o « o b
E n c u y o c a s o Iim a = 2( / 2 - I )
II -KXi n
E X A M E N V .1 7
C a lc u la r : II m ( — ((3n+1 X3n+2)...(3n+n) )
n-KD V n i
( E s c u e la T é c n ic a d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u lio 1983)
D e sig n a n d o a n= ^ ’V(3n*d)(3n*2)....(3n+ n) = 2 ¡ <3 nt1-^ -lgn*Q Í =

* n
I ) ( 3 ♦— ] . . . . 1( v i )
• y f n ; V p ) V n 1
S e tie n e : Iim a = Iim e

» k o n rv*oo H (> " ) 1 109(3+S)]
ftero
ñ -[n 1 ' ^ ( ^ n l j =J[ 1'°9 l3 *x)dX - ( x '°9 & * fsh r dX )o =
= ( x lo g ( 3 * x ) -/ ^ dx ) i = ( x log(3+ x)- / ( i - 3- ^ ) dx )¿ =
= ( x log(3*x)-x+ 3 lo g (3*x) j^=4 log 4 -1 - 3 lo g 3= log - p g
1 . lo a —“— 4 256
L u e g o Iim a n= e y 3*e = 7 1 — -=
n-Ko o e ¿ re
E X A M E N V .1 8
D a d a la s u c e s ió n d e té rm in o g e n e ra l a , en la qu e : a =5an_x +3 , a x=2
- 9 8 -
S U C E S I O N E S
H a lla r lim —"

n-v» 5
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u li o 1983)
a i= 2 = = > a 2=5a[ +3 = 5-2+3=13=»> a 2- a,= 13-2=11
a n + i - a n=<5a „+3)-{5a n. 1*3)=5(an -a )
A p lic a n d o e s t a le y d e s d e n=1 e n a d e la n te s e tie n e :

\
a 2- a !-1 1 S u m a n d o m ie m b ro a m ie m b ro :
a 3- a 2= 5{a2-a ,)= 5-11 a n -a ,= t1+ 5*11+ 52-1 1 + ...+ 5 n" 2«11 =
a u- a 3= 5 (a 3- a 2)=52. 11
= 11 (5n " 1 -1 )
a n-a n - i= 5 ( a n . r a n . 2)=5n 2. 11
Y de a q u í s e tie n e : x
i,™
11m a
—nn = l,™ P l . -=
11m I —r 1• - 3— -r-n
1 ) \= Í1
n-Ko n-K» \, 4 5 4 5 / 20
EXAM EN V . 19
n
A p lic a r e l te o r e m a d e S t o lz a lo s in f in it o s I 4- y lo g n, y e n u n c ia rle .
i-1 1
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . F e b r e r o 1983)
( S im ila r a l p ro p u e s to e n E T S A d e M a d r id e n F e b r e r o 1 9 8 7 .(V e r e x a m e n V .2 3 )
C o m o lo g n tie n d e a + » d e m a n e ra m o n ó to n a c u a n d o n —* «> , p o d e m o s a p lic a r

e l t e o r e m a d e S t o lz a l c o c ie n t e d e l p r im e r o p o r e l se g u n d o in f in it o y s e tie n e :
n n n *•1
l 1 l l . l l l i
lim 1 = lim ' i 1;*1 = lim n- = lim — -. = lim - ^ - = 1
n -kc lOQ n n-ko «09 n - lo g (n -1 / n-xxj n n-Fco / fl n-*<» n
y n-1 \ n-1 /
d o n d e h e m o s s u s t it u id o e l in f in it é s im o lo g p o r su e q u iv a le n te -1 Y con
- 1
lo cual podemos afirmar que Y — y log n son infinitos equivalentes para n — <® .
i - i '
T e o re m a de S to lz : S e a n j a n iv I' b n'( la s s u c e s io n e s d e n ú m e ro s re a le s , d o n d e bn t ie n
—
de a +» de m a n e ra m o n ó to n a . E n to n c e s :
- 9 9 -
S U C E S I O N E S
lim ^ = lim f-n-'g n--t

n -« » Dn n -t® D n " D n -l
S i e s te ú lt im o lím it e e x is t e . D e a q u í se d e d u c e t n v ia lm e n t e que ta m b ié n e s v á lid o

e s te te o re m a , s i b „ — - «> de m a n e ra m on ó ton a .
E X A M E N V.20
C a lcu lar : lim

n-n» lo g írf1)
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Valencia. Enero 1983)
C o m o lo g (n n) tie n d e a ♦«. de m a n e ra m o n ó to n a , p a ra n —» » , s e pu ede a p lic a r e l

c r it e r io d e S to lz ;
I.m lo fl(n 0 _ lo g (n !) - lo g | (n -1 )' | lo g (( n !:(n
h ( n-1
- l))i¡
i) __ lo g n
n^co lo g (n n) ' n-x» íog (n ) - lo g ( ( n - 1 )■'■ *] ' „ > « lo g ( n ^ n - l ) " ' 1) ' |o g | n ( — f
„ l,m -------------!2S ü ------- T -— r= h m ----------------í------- ■

«-= --------- = 1
— lo g n , lo g ( H ¿ ) — . og ( u - ¿ ¿ U ^
l og n
E X A M E N V.21
C l o u l a r j 'n j , )(";') .... ( - ' )
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Vaiencia. Enero 1983)
D e sig n a n d o ; a „ . ^ ^ )
rv+1 *
,n
V sie n d o : L b J g Ín + U (n)(n -1).. (mg+2). = _ n t .1 . / n d í = í n +1 1
,ny n(n-1)(r>2) ,...(n -p + !) n-p+1 ’ \ n -3 / [ 4 /
(P
Se tie n e : a n = e 1*3 V >

■°a<( n3 )(" •;)
lo g a n= --------------- 3^ ^ -
(£))
Y c o m o 3n**2n tie n d e a * » de m a n e ra m o n ó to n a , s e p u ede a p lic a r e l c r i t e r io d e
,og{(n*3, ) ( n; ,M n ) } -**{[%){:)■■■ [ - \ ' t

n-*“ 109 an " n+S (3n4+2n) -( 3(n -1 )2+ 2 { n -i))
- 100-
S U C E S I O N E S
loo ivi ( V ) t v ¡.r ;')

¡n \ ¡n \ i n i í n *1 n +1 n .l ( n .lil
— Í3 j Ul U-4)----------. p ; - t ( 41
n-KD 6 n -1 n-«» 8 n -1
\ n_6o/i , . _. , . i ! -n -7 ,
in a /< n+1> 24 fn + M » |nn / (n+1 )n 24 / n * 1\I ( nn~7 24 ( n \ \
. „ m .'°.9. . r ir - » ) . u j , I(m " « w ( ; )> - s { ~ ( tT 3 ) r u ) ?
n -ko 6 n -1 n-foj ( 6 n - l) - 6 ( n - 1)+1
in o / / ¡ l í J l " 6 n(n+ 1 ) I
U n I (n-3)(ri-¿ ) = lo g < e . li _ 1
= Hm _ - — — _ - —
n -w 6 6 6
lim lo g a
Luego:: lim a = e n = e 1 /6
0-K» n
E X A M E N V .2 2
C a lc u la r : Iim ‘ ,v
n-Ko (n ♦1 X n a+3).— (n +2 n - 1 )
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1982)
T ra te m o s p n m e r o d e h a lla r un in f in it o e q u iv a le n te a l ■ p a ra n — <
” .
P a r a e llo , te n ie n d o e n c u e n ta que n i e s in f in it o e q u iv a le n te a l ( / 2 ir n n n e " n ),
y que lim 2 =1 y lim ( 1 - £ ) = e~p se tie n e :

[>»«; 2 tr ( n - p ) ' „-K» \ n /
n1 .. ^ / 2 n n nne~n . n ^ -0 __ (n-p)P <

(n"p ,! / 2 ir (n -p)(n -p )n - p e ' !n_pl (n -p )n- pe - (n- p i ( i- £ ) e p<
< >-ÍQzEL _ (n -p )p d o n d e p= n-(n-p) (1)

e~p e p
D e sig n a n d o : a n = (n^ i ) ’ c o n s id e ra m o s dos casos:
1) n im p a r. E n to n c e s lo s f a c t o r e s d e l d e n o m in a d o r de a n son to d o s p a re s, y se
p u e d e e s c r ib ir así:
(na- 1 )'
a (na- l X n a- 2 ) - . ( n a-n ) (n ^ n -l)»
i
m -
- 101 -
S U C E S I O N E S
A p lic a n d o e l in f in it o e q u iv a le n te ( l ) a n te s c a lc u la d o :
lim a^= lim

n-x» " <1*0 g ■¿ a m h z M ' * * » )].
Bet ó n( W O =eAiS,(“^ T )=e-i
2) n p a r. E n to n c e s lo s fa c to r e s d e l d e n o m in a d o r de a n so n to d os im p a re s y m u lt ip li
c a n d o a l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r p or lo s fa c t o r e s p a re s in te rm e d io s , se p u e d e e s c r i
bir:
_ (n2-1)(n2-2 )...(n 2-n ) ■ (n2«2)(n2*4)...(n2+2n)
n" (n <H.1)(na t2 )(n ¡it3)...{n !‘ *2n) =
(n2-1)(n2-2)...(n2-n) f ( 2 ^1 j ( ) (ü ^ íl j
= (n2+1)(n2*2)(n2+3)......(n2-2 n ) =
( n2»2 n \
. A 2 )'
(n -n-l)< ¿ ^
\¿ 1
ñ a+2n)l
(n2)f
Y a p lic a n d o e l in f in it o e q u iv a le n te (1) s e tie n e :
(n~-n-lf 2 • ( ) , , _ j 2 \H
' 2 > , , , (n -n -n t . r> io q --------=—
------------- =------ = lim — - í = lim e v n ! =
i n 2 \^n n‘táX> \ n } n -*oo
(n2)
n '- n '- n 1 _ .i )\ , / -n“ -n 1
lim n 4 , ___ _
n-Ko i/ n-wov
ruco V n1* / -I
=e =e » e
S ie n d o l i m , a n- nlim an = e 1 e n to n c e s : h_m a n= e ' 1

n . ínipnr n.p^t:
E X A M E N V.23
Demostrar la equivalencia de los Infinitésimos:
? 1 y log n
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Madrid. Febrero 1987)
- 102-
S U C E S I O N E S
E s t e p ro b le m a e s s im ila r a l V .1 9 , p ro p u e s to en la m is m a E s c u e la e l a fío 1983 en
o t r o s té r m in o s . £ 1
B a s ta p ro b a r q u e ^Mm =1 * c u y a d e m o s tr a c ió n se e n c u e n tr a en e l p ro b le m a
( V .1 9 ) , a n t e r io r m e n t e c it a d o .
EXAM EN V . 24
S e a x „ (n = 1 ,2 ,...) u n a s u c e s ió n d e n ú m e ro s , d e f in id a p o r:
x„> ® *x n + l= g ^x n+ X n j' )
D e m o s tr a r q u e lim x =1
n -ra
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e S a n S e b a s t iá n . J u n io 1 9 8 6 )
R E S O L U C I O N :
S i * n > 0 e n to n c e s * n+1= ^ ^x n + x ) > 0 ‘ Y c <>mo x o > 0 to d o s lo s té r m in o s de 'a s u
c e s ió n so n p o s itiv o s .
C o n s id e r a m o s la f u n c ió n f(x)= x ) ' en e * , n t e r v a *° 00)
f '(x)= =0 Si x =1 , f"(x )= p , f(1 )= 1 > 0
L u e g o f(1)=1 e s m ín im o lo c a l. Y c o m o lim f(x)= hrn f ( x ) = » » , r e s u lt a q u e f ( f ) = l

*+ 0 x
e s m ín im o g lo b a l.
E llo n o s c o n f ir m a que, s e a q u ie n s e a x 0 > 0, e n to n c e s x j 6 1 y en g e n e r a l x n ¿ 1.
V e a m o s q u e a p a r t ir d e x , la s u c e s ió n | x n j e s d e c r e c ie n t e .
xn f i - x n= í j -x n= Í ( 7 n' x " ) £ 0 , ya q u e x „ í l - > x nn s x „
C o m o la s u c e s ió n { x n )(n = 1 ,2 ,...) e s d e c r e c ie n t e y a c o t a d a in t e r io r m e n t e p o r l,
tie n e lim it e m a y o r o ig u a l q u e 1.
L u e g o p a s a n d o a l li m it e e n la ig u a ld a d :x 1 ( x_+ - ) , s i lim x =1 s e tie n e :

¿V. xn / n-K» n
- 103 -
S U C E S I O N E S
<=> 21*= I M <=-> 1*=1 " > 1=1
E X A M E N V.25
Sea la sucesión | a n |” con a ^ - l y a n=a^_,+1 , V n a 2
a). Estudiar si e s convergente o divergente.
b). Dem ostrar que la sucesión “ donde t\ =1 y b n = - ^ * - ,V n j 2 , es
convergente y hallar su lim ite.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . P rim er P arcial 1987)
a). C o m p ro b e m o s si la s u c e s ió n e s m o n ó to n a .
an * i ' a n“ ®n “ 8 n +1> 0
P o rq u e x z- x + 1 > 0 p a ra V x , y a q u e d ic h o t r in o m io t ie n e la s r a íc e s im a g in a r ia s
((-1 )a-4 < 0 ) y su p r im e r c o e f ic ie n t e e s p o s itiv o .
P o r lo t a n t o a ,,* ! > a n V n , y la s u c e s ió n e s c r e c ie n t e . L u e g o ó e x is t e un n ú m e ro
X t a l que lim a =l 6 lim a =♦ ».
n-xn n n-xo n
P a s a n d o a l lím it e e n la e c u a c ió n a* - a *-1=0 , si 1= J i m a^ , s e tie n e : l2- l +1=0, y
n -1 n n-*» n
com o e s ta e c u a c ió n t ie n e la s r a íc e s im a g in a ria s , seg ú n h e m o s v is to , { a n } no tie n e
lim it e f in it o y lim a =♦<«.

n-*»i o
L a s u c e s ió n ) a „ } e s p u e s d iv e r g e n t e e s t r ic t a m e n t e .
b). H e m o s v is t o en e l a p a rta d o a q u e lim a = lim a ,=+«, y p o r lo ta n to :

— rv-wr> n n -«ü n 1
L u e g o la s u c e s ió n } b n ) es c o n v e rg e n te y t ie n e p o r lim it e a 1.
E X A M E N V.26
H a lla r: lim
[(
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . P r im e r P a r c ia l 1987)
- 104 -
S U C E S I O N E S
2 ''/ i
I09 - * g— = l og q u e e s in f in it é s im o e q u iv a le n t e a
L u e g o e l li m it e q u e s e p id e e s ig u a l a l s ig u ie n te , o b t e n id o s u s titu y e n d o e l I n f in it é
s im o lo g a r it m o q u e f ig u r a c o m o f a c t o r p o r su e q u iv a le n te :
h m a n . d o n d e a n= ( ~ ~ = ]
\ 'n + l * 3n*1 >
1
P e ro : a = - ‘ '
n n
11 ! 1
"W ^ T
I
■r¿T - 7v7S
Lu e g o :
lim a dx*0 0=0
n-*»
' ( f *
E X A M E N V.27
D em ostrar que la sucesión d efin id a por:

_ 3(U an)
a ,- 3 í %>♦!- na 2
3+a,
E s convergente y h allar su Ifmlte.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . Feb rero 1987)
S e p u e d e e s c r ib ir : a n+1= 3 - ' a i“3

n
- 105 -
S U C E S I O N E S
a*=3-
3+a ° 3 ' 6 =3' ,=2 = > a,
S u p o n g a m o s que a n+1< s*n i e n to n c e s : ==> (a je s d e c r e c ie n t e
a =3- -T - ~ < 3 - =a
n +2 3+a , 3 +a n+1
n +1 n
A d e m á s , s i a n > 0 - > a n í J >0, y c o m o a , = 3 > 0 , e n t o n c e s ) a ^ j e s tá a c o t a d a in t e r io r

m e n te p o r 0.
( a n] e s p u e s d e c r e c ie n t e y a c o ta d a in t e r io r m e n t e . L u e g o t ie n e lím it e f in it o . S e a
3( I +a i, i
1=1 im a
rr*'or> l>
, p a san d o a l lí m it e p a ro n te n d ie n d o a »
—
e n la r e la c ió n a„».,=
11 1
-5
-J+<4
se
rt+
s e tie n e : ,= 3 Ü ± Ü „ > |*=3 —, |= /3 - » hm a = /3

•j *1 n-Ko n
E X A M E N V .2 8
C a lc u la r : Iim r x - , — l +...+
1
n-*co |_ / (n+1) n /(ñ + 1lX¡ n+ 1) / ( ñ + lX n + 2 ) /( n + 1 ) 2ñ .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . F e b r e r o 1987)
L la m a n d o a n a la e x p re s ió n e n t r e c o r c h e t e s s e tie n e :
. n
1 1 n
n /n +1 k - o / n+k / n +1
i l
n k=o / n+k /n +1 n k = o /n + k
V te n ie n d o e n c u e n t a q u e s i f_ e s in te g r a b le en [ 0 ,11 se tie n e :
E n to n c e s :
»("!<"))sX1’ l
f{x)dx
Iim a n =1 ( 0+ I — -— dx ] = I — — dx=(2 / ü x ) 0 =2 ( / 2 '- 1 )

n~ ° V J o / ü i ) Jo
- 106 -
C A P IT U LO V
SUCESIONES Y SERIES NUMERICAS

b) series numéricas
C A P I T U L O V.l
Empleando e l c rite rio de la integral estudiar la convergencia de la serie:

“ 1
£ — con p > 0
n R in P
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Barcelona. Segundo P arcial 1985)
— e s p o s it iv a , d e c r e c ie n t e , y tie n d e a 0 p a ra n-*.«> . E n to n c e s , p o r el c r i t e r io d e la
np
in te g r a l d e C a u c h y , la s e n e da da e s d e l m is m o c a r á c t e r , re s p e c to a la c o n v e rg e n c ia o
d iv e r g e n c ia , q u e la in te g r a l.
f'+" i
, - P - L dx
J 1 xp
a) p j il , e n to n ce s :
1= lim, r _ L d x = ( i m
t-t+»«y 1 xp tp xp / 1
= Ií m
r i ( 1 \ "1 / +co si p <1
t-++=° ■ JJ- 1
í 7 T T Sl P> 1
b) p * 1 , e n to n c e s :
1= 11m l — d x = lim í l o g x ) = lim lo g t=+<»

t-++a>J j b*-+o> ' >* t++ co
R e su m ie n d o :
- 107 -
S E R I E S
r 4
xp
d x , y p o r lo ta n t o l - í - es j c o n v e rg e n te si p > 1
n -i np 1 d iv e r g e n t e s i 0 < p s 1
E X A M E N V.2
D eterm inar el ca rá cte r de la serle: £ (-1) 2 ■

i n"e5-3/0
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite c tu ra de V a len cia . M ayo 1985)
La s e r le n o e s d e té r m in o s p o s it iv o s , p e ro c o m p r o b a r e m o s s i c o n v e r g e a b s o lu ta m e n t e .
T e n ie n d o e n c u e n t a q u e (2n)M =2 •4....(2n)= 2n n !, la s e r ie d e v a lo r e s a s o lu to s es:
” 2 n(n !)e 3/n 1 v 2 n (n ') e 3/n

{ \ --------
09
P e r o e s ta ú lt im a s e r ie e s m in o r a n te d e ¿ - (1)
i n
A p lic a n d o e l c r i t e r io d e D 'A l a m b e r t a e s ta ú lt im a s e r le s e tie n e :
anxi ( 2n t l - (n * 1 )! nn \ 2 - n" 2 2.
a n ~ ñ l £ \ ~ (n+1 )°*A * 2°Tñ*)r <n+ 1 )n ~ { 1+i / n ) » “ e
L u e g o la s e r ie (1) e s co n v e rg e n te y la s e r ie d e v a lo r e s a b s o lu to s de la d a d a e s c o n
v e r g e n t e c o m o m in o r a n te d e u n a c o n v e r g e n te .
L a s e n e d a d a e s p u e s a b s o lu ta m e n t e c o n v e r g e n te , y e s p o r lo ta n t o c o n v e r g e n te .
E X A M E N V.3 r 1 3- 1
r 109 ( 1% ) <1+n)l
Sum ar la serie: ¿ n lo~ n lo g tn V iy 1*1 ^l° 9 ^ l°9 a ritm o neperiano)
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de V a le n cia . Septiem bre 1984)
El t é r m in o g e n e r a l d e la s e r ie , a
s e d e s c o m p o n e a sí:
n
n*1 \ n
Ín / * lo 9 tn *1) ^ n lo g (n + 1 )-n lo g n+log(n+1)

° n" lo g n n. lo g (n+ 1 )n+r = lo g n n- lo g (n+1)n 1
_ (n+ 1 )1og(n+ 1 )-n lo g n _ lo g (n i- 1 )n+ 1- lo q n n _ 1 _ 1

lo g n " . lo g (n+ 1 ) "', J ~ lo g nn .log(n-*-1)"+ i ~ log nn lo g (n * 1 )n't'i
- 108 -
S E R I E S
Y de a q u í :
S. . - i " ( lo g 2'¿ " log 3 3 ) + ( log 33 ' log 4" ) * ,-,+ ( log n n ' log(rH-1)n~J ) =
= 1 1
log 4 log(n+1) I>+1
Y la s u m a S es: S= lim S ,= , J , • - h m — r -“ Tüvn= i — j - r -

n-Ko n - i log 4 n-K» l o g l r n l r 1log 4
E X A M E N V.4
Estudiar el c a rá c te r de la serie: J £V nJ+1 - V na+1 j

(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . Feb rero 1984)
E l t é r m in o g e n e r a l e s u na f u n c ió n a lg é b r ic a p o s it iv a . P o r c o n s ig u ie n te e s c o n v e rg e n
s i y s o lo s i 11m na =0
n + oo n
lim (nan ) = lim f n f 3Z n 3“ 1 - 1 ) = lim n ------------------- (n -------------------------

^ n~ ’ ' L JJ + 3 / - ( ^ r ) ( ñ 57 T j * V T íf + i ?
nw V (nJ * i)a+ V ( h j ;iX n B* T r * V T S ^ i P
n-1
= lim
n-Ko
. y jg y ii. , í y s p r ' 0’0*0
L u e g o la s e r ie no e s c o n v e r g e n te . Y c o m o e s d e té r m in o s p o s it iv o s e s e s t r ic t a m e n t e
d iv e r g e n t e ( n->co
lim S n = *°> )
E X A M E N V.5
Dada la serie £ log ^ 1+ — ¡ j — j , n a 2, se pide:
a) D em ostrar que es convergente.
b) C a lc u la r su sum a enésim a Sn, y a p a rtir de e lla su suma S.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de M adrid. Septiem bre 1984)
a) L a s e n e e s d e t é r m in o s p o s it iv o s y e l t é r m in o g e n e r a l e s un in f in it é s im o e q u iv a
le n te a r i- , . i u ego la s e r ie d a d a tie n e e l m is m o c a r á c t e r q u e la !- — J - t- .
n -i n s 2 n -1
- 109 -
S E R I E S
P e r o el t é r m in o g e n e ra l de e s ta ú lt im a s e r ie de té r m in o s p o s it iv o s e s u na f u n c ió n a l
g é b ric a de n. L u e g o e s c o n v e rg e n te s i y s o lo s i lim n a =0
ih <° n
hrn n = lim —7^—j =0. L u e g o e s t a ú lt im a s e rie , y p or lo t a n t o la s e n e da

n-H» n - 1 ivkxj n - 1
da e s c o n v e rg e n te .
b) lo g ( i * - ¿ r r T ) = lo g = lo g (n _ ^ (n+ , )=t°g = ,og „|o g 5 ± i
S- X ' ü9( U ^ T-)= X ( '° 9 ^ - [og^ ) =

= ( lo g f - lo g | ) * ( lo g § - lo g | ) ( lo g ^ - lo g j g f )
S n = lo g 2 - log
1 p a san d o a l lí m it e p a ra n — » y te n ie n d o en c u e n t a q u e hjg, j~ y = lo g 1=0
se tie n e : S= lim S = lo g 2 - lim lo g ^ 7 = lo g 2

n -w n 3 n-x» 3 n *1
E X A M E N V .6
-n ^
H a lla r e l r a d io d e c o n v e r g e n c ia d e la s e r ie : £ 3^ a - ■■ ( x - 5 ) "
n»0
E s t u d ia r la c o n v e r g e n c ia e n lo s e x tr e m o s d e l in t e r v a lo .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . J u n io 1 9 8 4 )
(x -5 )z
M e d ia n te e l c a m b io : - - -- - - = y, la s e r ie se p u e d e e s c r ib ir a si:
E l r a d io de c o n v e r g e n c ia de e s ta ú lt im a es:
„ 1____________ !__________________ l_ 1 ,
=--------- »/----- i------ " 1 ,— ( 1 . 1 \ (n-U3-2(rví)s* r 1
n iS y nJ - 2 n ' * \ \ n a- 2 n;‘ * 1 ' ' ( n - 1 )J -2( n - 1 )i!*-lj rl® nJ - 2 n *»1
D o n d e h e m o s a p lic a d o e l s ig u ie n te c r it e r io :
lim V a ” = lim — si este último existe.

n-Ko n HHH a ,
n -1
-110 -
S E R I E S
(x-5)»
P o r lo ta n t o la s e r ie d a d a c o n v e r g e si - | y I <1
4
O sea | x-5 | < 2

L u e g o e l r a d io d e c o n v e r g e n c ia d e la s e r ie d a d a e s r=2
L a s e r ie c o n v e r g e c o n s e g u r id a d e n e l In te rv a lo : (5-2,5+2)=(3,7)
V e a m o s s i c o n v e r g e e n 3 y en 7
P a r a x=3 r e s u lta la s e rie : £ ■a . y a n á lo g a m e n te p a ra x=7, q u e e s u na s e n e

n¿0
d e té r m in o s p o s itiv o s , s ie n d o e l t é r m in o g e n e r a l u na fu n c ió n a lg é b r ic a de n. L u e g o
e s c o n v e r g e n te si y s o lo s i n-voo
lim ( n anj= 0
lim n ~¡¡ = llm =0

nw n -2n *1 h-ko n -2rt +t
P o r s e r e l d e n o m in a d o r d e m a y o r g ra d o q u e e l n u m e ra d o r. L u e g o la s e r le c o n v e rg e
s i y s o lo s i x £ ( 3 , 7 ]
E X A M E N V .7
D e t e r m in a r e l c a r á c t e r d e la s s e rie s :
- i !*«('* a
P ,t > 0 a ¡í
( E s c u e la i é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e g u n d o P a r c ia l 1984)
a ) E s u n a s e r ie d e t é r m in o s p o s it iv o s d e l m is m o c a r á c t e r q u e la s e rie :
CO C*7
JJ * ■*
q u e e s c o n v e r g e n te , p o r s e r la a r m ó n ic a d e o rd e n 2 > 1.
V la I- V lse n (n a }l
b) n=i n ¿ i (log 10)"
°° 1 1
E s t a e s m in o r a n te d e (leg iÓ)n ’ q u e es 9e orn ^t r ' Ga de r a z ó n log' i o <1* q u e es
p u e s c o n v e rg e n te .
L a s e r ie de v a lo r e s a b s o lu to s e s c o n v e rg e n te , c o m o m in o ra n te d e u na s e r ie co nverge n
te .
L a s e r ie d a d a e s a b s o lu ta m e n te c o n v e r g e n te p a ra V a , y e s p u e s c o n v e rg e n te p ara
va -
- 111 -
S E R I E S
E X A M E N V .8
E s t u d ia r la c o n v e rg e n c ia d e la s s e rie s :
a >0
a) i ■b) í í [ / "5* 1 - / ír ~ '] ' c) i [ ,o g í « - l o g ( ^ ) ] j o ,

1/2
a) E s una s e n e de té rm in o s p o s itiv o s .
S a b e m o s p o r e l c r i t e r io d e S t o lz , que:
,
lim
" i n ,
-------:------------------ = lim
— 7¿ f )
----------------- ¡------------ :— 7— 7T--------------------------
|m
lim
1/n
=
rwo log n ivxx> lo g n - io g ( n - i) n+co n
« ,im — l^ L — = h m M bi
n*co _ r¡ _ . m<o n
n -T "
L u e g o la s e r ie da da t ie n e e l m ism o c a r á c t e r que la s e r ie £ ^ , a rm ó n ic a de o r
den 3 > 1 , lu e g o c o n v e rg e n te , y p or lo ta n t o la s e r ie da da e s c o n v e rg e n te .
- 1)
b) y ± í /T O - / r o ] = y i (/^ - / ; r ^ T )( ^ * <s a
L n L J 1 n /^ r - f +
=í 2
n( / n a *1 i / n » -1)
q u e e s u na s e r ie de té rm in o s p o s itiv o s , c u y o té rm in o g e n e ra l e s fu n c ió n a lg é b r ic a
de n. L u e g o la s e r ie e s c o n v e rg e n te s i y s o lo s i lim n a„= 0
rvxo 11
2
hm n a n= lim — € =0 s i y s o lo s i ct > o
/ na * i + /^ o T j-
L u e g o la s e r ie e s c o n v e rg e n te s i y s o lo s i a > 0
c) E s u na s e n e de té rm in o s p o s itiv o s ya q u e p or s e r se n e n to n c e s
lo g lo g ^sen -¡^ j
S i ^ ,e s in f in ité s im o , e n to n ce s:
a n-se n a n =an-ân- an j - g a î * ^ an
- 112 -
S E R I E S
L o q u e nos d ic e q u e ( a n-s e n a j e s in f in it é s im o e q u iv a le n t e a ^ an
C o n e s t o la s e n e s e p u e d e e x p r e s a r a s í:
l
í '° 9 1
1 sen
~ña
Y c o m o lim r =1 la s e r ie e s d e l m is m o c a r á c t e r q u e la :
ivxo l
se n - a
1 ,- s e n
-1 = ^-------------- j— , p o r s u s t it u c ió n d e in f in it é s im o s
/ sen e q u iv a le n te s .
Y e s t a a su v e z , p o r e l m is m o m o t iv o , e s d e l m is m o c a r á c t e r q u e la s e rie :
r i ( n ") 1 r 1
l 1 ---------- 6 l ñ 2“
que e s la s e rle a r m ó n ic a d e o rd e n 2 q , q u e e s c o n v e r g e n te s i y s o lo s i 2 a > I ó sea

1
a > 5
L a s e r ie d a d a e s p u e s c o n v e r g e n t e s i y s o lo s i a > ^
E X A M E N V.9
H a lla r los núm eros reales a y b para que la se rie de térm ino general:
Dr* b
Un = e n *a+ — sea convergente.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de V a le n cia . J u lio 1983)

o4 i.- k i
D e s a r r o lla n d o e n s e r ie e n = en " ’ en p o t e n c ia s de — s e tie n e :
f , i 1 M 1 i 1 M * ^ o b b+i i i
un= ( U ( ñ ‘ n*) + 2 ( n " ^ ) *•") +a+ ñ = (a+1)+ “ I T - 2 *ñ* +-
Com o la c o n v e r g e n c ia e x ig e q u e Iim u =0, iim u =a+1=0=6 a= -1.
3 n -« > n »1-k d n “
Q uedando u = - 4 — 2 +....
n n 2 nz
S i nh m nun e x is t e , e s n e c e s a r io q u e e s t e l i m it e sea c e r o p a r a q u e la s e r ie c o n v e rja .
P e r o Iim n u = Iim ( b + 1 - ¿ — + .... ^ = b + 1 = 0 = } b=-1

n -m n n-tco \ 2 n / '
-113 -
S E R I E S
C o n lo c u a l: u n - t j p .+ té r m in o s d e g ra d o s u p e r io r e n ^ .
E l t é r m in o g e n e ra l e s in f in ité s im o e q u iv a le n t e a - ^
oo
L u e g o ta s e r ie : - ¿ un e s de té r m in o s p o s it iv o s d e s d e u n t é r m in o e n a d e la n t e , y d e l
n *l
m is m o c a r á c t e r que ¿ i, q u e e s c o n v e r g e n te .
(fj
R e s u m ie n d o : ^ u n e s c o n v e r g e n te s i y s o lo s i a=b=-1
n*=i
E X A M E N V .1 0
E s t u d ia r se g ú n lo s v a lo r e s d e a _ y b la c o n v e r g e n c ia d e la s e rie :
i
n=0
e B S d i- S
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . J u n io 1983)
E s u n a s e n e d e t é r m in o s p o s itiv o s . A p lic a n d o e l c r i t e r io d e R a a b e s e tie n e ;
= hm ib -a jn
iim UV - f M l - n^x.
n-H» I H -I Uv - bn+ nl/ n-Ko n+b
i si b - a > 1 la s e r ie e s c o n v e r g e n te
Luego |
í s i b -a < 1 la s e r ie e s d iv e r g e n t e
S i b-a= 1, b = a » I; y e l t é r m in o g e n e r a l d e la s e r ie es:
a - a (a + l)...(a + n )_______ §__

n~ (a+ 1 )(a+ 2 )...(a + n + 1 ) ” n * a *1
q u e e s f u n c ió n a lg é b r ic a p o s it iv a d e n,
lim (na„)= i i m r =a¿ 0

y com o; n+a +1
L a s e r ie e s d iv e r g e n t e .
R e s u m ie n d o : L a s e r ie e s c o n v e r g e n te s i y s o lo s i b -a > 1.
En lo s d e m á s c a s o s e s e s t r ic t a m e n t e d iv e r g e n t e .
a=1
Com o Í W = > -S L H ifi- ú o n d e 0 =a +1
an b+ n +1 n+(b+ 1 ) «n*y
Y = b +1
L a s e r ie e s h lp e r g e o m é tr ic a . L a s u m a d e la s e r le e s pues;
- 114 -
S E R I E S
g í S l l ) (b+1)
c_a * a íY a b ( b + l) _____________ a
,J y - a -0 b (b*1 M a+1)-1 b-a-i
E X A M E N V.11
oa
A p lic a r el c rit e rio de la integral para estudiar la co nvergencia de la se rie ¡L
n- 1 n
con a real.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite c tu ra de B arcelona. Junio 1983)
C o n v e r g e n c ia d e la in t e g r a l H
■
í: . *5 T d x
1) o jé 1, J 'jf dx= lim j ——5 d x = i i m i ——— j- ^1 -,' í lim i r c - -, -1^

J ^ x“ t + * « J 1 x* t+¿oo ^ - a » 1 ¡ y 1 - a \_ c^+a. t“ 1 J
¿ rr 51 a > 1
+" si a <1
C * 00 f t.
2) a= 1, l 7 dx= lim I -1 dx= lim ( l o g x ) L = lim lo g t-0=->
J 1 x t -*•+" J ^ x tv+<»V a >1 t->
L a in t e g r a l e s p u e s c o n v e r g e n t e s i a > 1 y d iv e r g e n t e st a 5 1. Y c o m o la s e r ie d a
da e s , p o r e l c r i t e r i o d e la in t e g r a l, d e l m is m o c a r á c t e r q u e e s ta in t e g r a l, s e d e d u c e
que:
L a s e r ie c o n v e r g e s i y s o lo s i a > 1 , y d iv e r g e sr y s o lo s i a a 1.
E X A M E N V.12
D e te rm in a r e l c a r á c te r de la se rie : £ J j j-1 ( 109 r p T )
(Escu ela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra . Junio 1982)

E s u n a s e r ie d e t é r m in o s p o s it iv o s . Y s ie n d o nlu n =1 { y lim ( lo g ( ~ | ) ) = 0
y f ig u r a n d o a m b o s t é r m in o s c o m o f a c t o r e s d e l t e r m in o g e n e r a l, e l p r im e r o p u e d e si¿
p r im ir s e y e l s e g u n d o p u e d e s u s t it u ir s e p o r e l in f in it é s im o e q u iv a le n t e - i) =
22 00 1
= ys . Q u e d a n d o la s e r ie d e l m is m o c a r á c t e r q u e la s e r le : 4 ^ ^ T j y r . s e r ie a rm o
nica ( m u lt ip lic a d a p o r 4) d e o rd e n 2 , q u e e s c o n v e r g e n t e .L a s e r ie p u e s e s co n ve rg en te .
- 115 -
C A P IT U L O VI
SUCESIONES Y SERIES FUNCIONALES

a) sucesion es funcionales
E X A M E N V I.1
Dada la integral ln - J o dx
a) Sin ca lcular su valor, ca lcu lar su lím ite para n-~» "
b) H allar una relación de recurrencia entre l„ e l n- i
c) C a lcu lar, a p artir de b) el valor de l„ , y deducir de él y de a) la suma de una
cie rta serie númerica.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Madrid. Junio 1985)
2 x 2 n + 'l
a ) Sea f(x>=
E s tu d ie m o s e l lím it e p u n tu a l de f(x) en 10,11
10,1 ]
S i x =1 lim f{
n i1/)=
- ilim
i ni on r r= 0
O-Ko n-KO
V e a m o s s i la c o n v e rg e n c ia de f a 0 en tO, 1 1 e s u n ifo rm e .
H a c ie n d o y su d e riv a d a
X
c r e c ie n t e c o n A y p o r lo t a n t o es c r e c ie n t e e n [0, 1 J. ^ e s p u e s m á x im o
S U C E S I O N E S
I 2x
f xz V i
| x'+ 1 W* 1 J r
Y com o —• 0 Pa r a ri -»co, f(x ) c o n v e r g e u n ifo r m e m e n te a 0 e n 1 0 , 1 ) .Y p o r
lo ta n to :
Ii m I = í í h m -r - 2^ : J^ rr l d x ^ f 0 dx=0
n J 0 ''n-W <x + 1 >n x ¡ J 0
b) In te gira
ra n d o p o r p a rte s :
I
1 f 1 ,.2n -2 n x 1 f 1 2n
" " n J0 X ( x a+1 ) " + ‘ d x ' ’ n J 0 d (x M )» “
f l 2n_1
" - n ( X V ¿ Í T " ) o + " * 0J o T x W d X = • "ñ2n * ‘ " - 1
S e o b t ie n e a s í la r e la c ió n : ln = - + I
c) io = /o 3 p r V dx= ( l° 9 ( x **1) ) o “ lo 9 2
Y a p lic a n d o la le y d e r e c u r r e n c ia :
l»= lo g 2
1
- i2 * le
S u m a n d o m ie m b r o a m ie m b r o s e tie n e :
1
L« - + li
!n = lo 9 2 ~ ( 2 + 2 • 2 Z+ 3 ■2 J +“ ‘ + 7 * 7 2" ) (1>
Y h a c ie n d o te n d e r n a » e n la ig u a ld a d (1), y te n ie n d o en c u e n t a p o r a ) q ue
iim L = 0 , s e tie n e :
n ~><x>
°- lo 9 2 * I 7TTT" “ > I T T T T rr lo g 2
n =■ 1 n« i
E X A M E N VI.2
D ada la sucesión de funciones fn(x)= xa+fl/n?* ’ estu(í'ar si e x 'ste convergencia pun
tual o uniform e h a cia alguna función cuando n tiende a infinito.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de B arcelona. Septiem bre 1982)
R ESO LU C IO N :
a) C o n v e r g e n c ia p u n tu a l:
- 117 -
S U C E S I O N E S
C o m o f (0)= 0 p a ra V n se t ie n e h m f (0)=0
n n -K o n
Si X)t0' Aiía, fnw - is a —

. i .^ ± = *5* *!
X * 2
1/x
í' 1/ SI x¿0
R e s u m ie n d o : Inn f^Cx)^ f(x ), d o n d e f(x}= j Q
s i x=0
E l lim it e p u n tu a l f(x) p re s e n t a en 0 u n a d is c o n t in u id a d in f in it a de p r im e r a e s p e c ie , y
e s fu n c ió n c o n tin u a en R - ( 0 ) .
b) C o n v e r g e n c ia u n ifo rm e :
P o r s e r _f d is c o n t in u a en o y la s f n c o n t in u a s e n R p a ra V n € N , e n to n c e s { fj no
c o n v e r g e u n ifo r m e m e n te a f en n in g ú n in t e r v a lo I d e a m p lit u d n o n u la que- c o n t e n
ga a 0 ; p u e s si la c o n v e r g e n c ia f u e r a u n ifo r m e , y d a d a la c o n t in u id a d d e la s fn , f_
s e r ía c o n tin u a e n J, y p o r lo ta n t o en 0.
S i e l in t e r v a lo I e s [a, - *®) ó {-<*> , -a ] c o n a > 0 , se tie n e :
su p | f ( x , - f n (x) |=sup | 1 - | = sup | ^ T T Í ? ) | = W i f ü k 5)
V co m o hm - y. 1¡,a - at = 0 e n to n c e s f c o n v e r g e u n ifo r m e m e n t e e n f.
n -ko i♦a n /
Si o £ I, p e r o e s uno d e lo s e x t r e m o s d e I se tie n e :
supi | f{ x ) -fn{x) | = sup |
L u e g o f no c o n v e r g e u n ifo r m e m e n t e e n I,
R e s u m ie n d o : f c o n v e rg e u n ifo r m e m e n t e en c u a lq u ie r in t e r v a lo I, f in it o o in f in it o , que
no c o n te n g a a 0 , n i lo te n g a p o r e x tre m o ; y n o c o n v e r g e u n ifo r m e m e n te en cualquier
in t e r v a lo d e o t r o tip o .
- 118 -
C A P IT U L O VI
SUCESIONES Y SERIES FUNCIONALES

b) series funcionales
E X A M E N V I.1
H a lla r e l d e s a r r o llo f in it o d e T a y lo r h a s t a e l o rd e n d o s d e la f u n c ió n x e 1/x e n e l
p u n to 1.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e p t ie m b r e 1986)
U t iliz a n d o la f ó r m u la de L a g r a n g e d e l r e s t o , e x is t e t e ( x , 1 ) si x2+
f(x )= x e 1/x
t ' ( 1 )= e-e =0
1 . 1
.
P o r ta n to
f(x)= e* | ( x - 1 )2- ¿ e w ( 3 t | ) ( x - i) 3
EXAM EN V I.2
E s t u d ia r e l c a r á c t e r d e la s e r ie £
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1986)
- 119 -
S E R I E S
R ESO LU C IO N :
... _ ______ 1 *3 . . . ( 2 n - l) V 2 * 3 .4 ...(2 n -t) 2 n (2n>!
T e n ie n d o e n c u e n t a Que: f r A . ^ Z n ) * --' 2 * W
. r- , , , n 1 - 3 . . . ( 2 n - l) / 2 x V . r íg n J L . ,n ,,,
L a s e r ie s e p u e d e e s c r ib i r a s i: i (-1 ) 2 * 4 ... 2 n l T í x 3) " ¿ 2^ u ( n 'i
d o n d e tie rn o s s u s t it u id o - — yj-=z
L a s e r ie r e s u lt a a s í u n a s e r ie d e p o t e n c ia s c e n t r a d a e n 0.
I 1 1
E l r a d io d e c o n v e r g e n c ia es: P= j — ^ ----------- ^ 2 T > P =“ 2 H Í2 Í M ) * -rI =1
1 + « ( 2 ' nl n ' ? ■2~T‘ ~¿\ (ñ - ij l) ' ) ¿12 4nJ
E s d e c ir , e n p r in c ip io c o n v e r g e la s e r ie s i -1 < z < 1. V e a m o s sr c o n v e r g e e n - i y en 1.
S i z= 1 r e s u lt a la s e r ie d e t é r m in o s p o s it iv o s : £ 2 2p r !)T
S u s titu y e n d o (2 n )i y n 1 q u e f ig u r a n c o m o f a c t o r y d iv is o r r e s p e c t iv a m e n t e d e l té r
m in o g e n e r a l, p o r lo s i n f in it o s e q u iv a le n t e s o b t e n id o s p o r la f ó r m u la d e S t ir lm g .
(2n)! < > / S iH Z ñ e - 2n (2n)2 n , n ! < ? / z T ñ én nn

n o a lt é r a e l c a r á c t e r d e la s e r ie r e s u lt a n t e :
y y 2 ti • 2 n e~2r,(2 n ) 2n = _j 1
2 i n { / 2 n n e~n n n)3 / 'F ' rT172'
S e r ie a r m ó n ic a d e o rd e n ^ < 1. L u e g o la s e r ie e s d iv e r g e n t e .
S i z = - t , la s e n e e s a lt e r n a d a , c o n e l t é r m in o g e n e r a l t e n d ie n d o a c e r o d e m a n e ra
m o n ó to n a . L u e g o e s u n a s e r ie d e L é ib m z c o n v e r g e n t e .
L a s e r ie ( 1 ) c o n v e r g e , p u e s , s i y s o lo s i -1 s z < 1
L u e g o la s e r ie d ada c o n v e r g e s i y s o lo s i -1 S <2 >
P e r o d a d o q u e l» x 2 > 0 , s e p u e d e m u lt ip lic a r p o r 1 +x 2 a lo s t r e s m ie m b r o s d e la s d e s i
g u a ld a d e s ( 2 ) - l - x 3 * - 2x 0
La p r im e r a s e c u m p le p a r a V x e f i , y la s e g u n d a p a r a to d o x ¿ - J .
R e s u m ie n d o : la s e n e d a d a c o n v e r g e s i y s o lo s i x?í -1
E X A M E N V1.3
M e d ia n te in fin itésim o s obténgase, ca lcu la n d o p re viam en te lo s in fin ité sim o s equivalen
te s a u tiliz a r, el lím ite : j¡m jo 9 (í» S x )-(e 2* - ! )
( t - e o s ^ K p T Í S x - í)
(Escuela T é c n ic a Superior d e A rq u ite c tu ra de V a le n cia . Ju n io 1986)
- 120 -
S E R I E S
M e d ia n t e d e s a r r o llo e n s e r ie , y te n ie n d o en c u e n t a q u e la s u m a d e in f in it é s im o s e s
e q u iv a le n t e a l d e m e n o r o r d e n s i é s t e e s ú n ic o se tie n e :
lo g (1*5x)= ¿ £ - - ^ * > 1 * < > 5x
e2 x- l ....... , >2X
1 -c o s 3x= (1 -c o s x)(1+ co s x+ cos*x)< >(1 - e o s x)3=|^ sen* ^ «-eos* — j - { e o s 2 y - sen* ^ 3
- * c fx ( 2") (~2 ) \ e / x* 0 5 /x 'I 6 2 3 2

=6 se n 21 6 [ 2 3! + 5! J ^4 ' 3' ( 2> *"")< >4 * “ 2 x
j/ T ^ 2x - 1 =( 1 +2 x)1/3 - 1 = ^ 1 + ^ ^ 2x»^ 3 j ( 2x )* * ....^ - 1 = |x * ^ j 4 x 2+. . . <: > | x
S u s titu y e n d o in f in it é s im o s e q u iv a le n t e s e n lo s t é r m in o s q u e f ig u r a n c o m o f a c t o r e s
e n e l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r n o v a r ia e l lí m it e d e la e x p re s ió n :
. lo g ( ! +5x) ( e 2x - 1) . 5 x-2 x . 10 si x — 0 +
lim — a............. .... — = lim ------7 —= lim —- = < ^ ^
5C- ° ( 1 - c o s 3x ) ( y i * 2 x - 1 ) x ~ ° | x * - | x x~ ° x ’ " co s , x ~ *°
N o t a . E s s a O id o q u e s i lim f(x)= 0 , e n t o n c e s s o n in f in it é s im o s e q u iv a le n t e s p a ra
x-»a
x —. a lo s s ig u ie n te s :
f ( x ) ,lo g ( 1 + f(x))t se n f(x ), t g f(x), a r e se n f(x ), a r e tg f(x), sh f(x ), th f(x),

a r sh f(x ), a r t l i f(x ), y o t r o s m u c h o s m ás.
P e r o lo s h e m o s c a lc u la d o d ir e c t a m e n t e , y a q u e a s í lo p e d ia e l e n u n c ia d o .
E X A M E N VI.4
D e fin ir co sx siendo ><un núm ero co m plejo. C a lc u la r cos(ilog 2)
(Escu ela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de M adrid. Ju n io 1986)
r X 2n
Se d e f in e e o s x en e l c a m p o c o m p le jo p o r la s u m a de la s e rie : ¿ p i- D ^ n )» ,que
e s c o n v e r g e n te p a ra V x G C
X* Xu , ,n x^n
e o s x= 1 - 2 T + -4-¡~ ...+ ( - 1 )
E n t o n c e s se tie n e :
- 121 -
S E R I E S
cos(1 , „ a a . , . í ^ s t . ü 2 o r o g L a i" , . . .
. c M lo g 21. t j a . |
E X A M E N V I.S
co . .2n
E s t u d ia r la c o n v e r g e n c ia d e la s e r ie d e p o t e n c ia s : £ l i — » y h a lla r la f u n c ió n
que esta . serie w *
define. n“ °
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . J u n io 1986)
co . .¿ri <x> n
a) D e s ig n a n d o (x -a )2=z , £ —■ — = I ^r
n=o n n=on
q u e es una s e n e d e p o t e n c ia s c e n tr a d a e n 0, d o n d e lo s e x p o n e n te s d e z c o n s titu y e n
la s u c e s ió n n a t u ra l de lo s n ú m e ro s:(1 ,2 ,3 ,...)
E l ra d io d e c o n v e r g e n c ia de é s ta es:
P - A i2 1 1 — - rJiffi T T í r " •
n ' ' (n -l)i
L u e g o la s e r ie c o n v e rg e p a ra V z= (x -a )2. L a s e r ie d a d a c o n v e rg e p u e s p a ra V x .
o> , ,2n oo n ,
n“ 0 n“ 0
E X A M E N V I.6
n
E s tu d ia r e l c a r á c t e r d e la s e r ie c u y o t é r m in o g e n e ra l e s a n= , se g ú n lo s
d is t in t o s v a lo r e s d e l p a r á m e t r o a n - /ñ
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1986)
E s una s e r ie e n te r a o s e n e d e p o t e n c ia s . Su r a d io d e c o n v e r g e n c ia es:
1
P - ---- nr =
r íiS y n - /n
P e r o s a b e m o s, que lim = llm s i este existe, y ii m í/ á " = lim -R - s i e s te ú lt im o e x is -

n-H» n*ca ' ’ two Y n n+w an_j
te . luego:
- 122 -
S E R I E S
d
l
= ---------------------- =--
1
:--------
. nr —
= lim v n - / n
7* .
= lim
n -/ n .
= h—
1 - ^ 1/n
-----
n/ I H-rc * n+m _ . r -—r rv<
1Í ~ 1 ~ lim - A n- ~ 1 n -1 -/IT T . I J1 i
lim
n-K» » n - / ñ /ñ ' n » n " ns
L u e g o la s e n e c o n v e rg e s i -1 < a < L y n° c o n v e rg e si | a | > 1.

V e a m o s lo q ue s u c e d e e n a = -l y a= 1
S i a =-1, la s e n e 1 — = £ — — - — - es u na s e r ie de L é ib n iz . Y a que e s a lt e r -
n- / ñ /ñ ( / ñ - 1)
n ada y e l t é r m in o g e n e ra l tie n d e a c e r o d e m a n e ra m o n ó to n a en v a lo r a b s o lu to .L u e g o
e s c o n v e rg e n te .
S i a * 1 , e l t é r m in o g e n e ra l de la s e r ie a = — -— e s u na fu n c ió n a lg é b r ic a p o s it iv a
n n -/ñ
Y c o m o h m na « lim ------- =1 /O la s e n e e s d iv e rg e n te .
n-Ka ti n-«r>
n -/n
R e s u m ie n d o : L a s e r ie c o n v e rg e s i y s o lo s i -1< a < 1.
E X A M E N V I.7
D a d a la s e rie : ^ x - g 2x 3+ ^pc5 - ^ . x 7+....... h a lla r su ra d io d e c o n v e r g e n c ia y e stu d ia rte .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e p t ie m b r e t9 8 5 )
E s u na s e r ie g e o m é tr ic a de ra z ó n - ^ x 2
E s p u e s c o n v e rg e n te s i y s o lo s i 1 <“ > |* | < 3
E l ra d io d e c o n v e rg e n c ia e s pues p=3
P a r a | x | < 3, su su m a e s pues: t
9X x
S=
' - ( - i9 * )
EXAM EN V I.8
D a d a la s e r ie d e p o te n c ia s : £ H nx n, d o n d e H n= 1+ i + -g +...+ i . C a lc u la r :
n“1
a) Su r a d io d e c o n v e rg e n c ia .
b) Su s u m a .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . J u n io 1985)
a) S a b e m o s q u e lim ( 1* 4 + 4 +...+ 4 -1 = ♦<*>y c r e c e de m a n e ra m o n o tó n a .

n-íc» \ 2 3 n >
- 123-
S E R I E S
Lu e g o : lim = lim = h m — V n-; = lim ^-7 -= 1

n-*» ^ n -1 n->oo Hn _^ - H n n-x» l/ fl-l n -x» fi
Y e l ra d io d e c o n v e r g e n c ia n es: 0 = nH*
lim 77 - I r:— =1
H n / H n. !
P a ra x= ±1 e l té rm in o g e n e ra l í H n t ie n e lim it e 03 . Y la s e n e d iv e r g e . L u e g o la
s e r ie c o n v e rg e s i y s o lo si -1 < x< l
b) S e tie n e : ^1+ ^ ^ j x n = x n_1x-i-xn“2 75-+...+ x
q u e e s e l t é r m in o e n é sim o de la s e r ie p ro d u c to , p o r la r e g la de C a u c h y , de las s e
rie s : £ x""1 , l — . C u y o in t e r v a lo c o m ú n de c o n v e rg e n c ia e s e l a b ie rto (-1 ,1 ), Y en

n=l n=l n
e l c u a l, p or s e r s e r ie s p o te n c ia le s , c o n v e rg e n a b s o lu ta m e n te , y p or lo ta n to , p a ra
V x € { - I , i ) la s e r ie Cada t ie n e p o r su m a:
[ V » > ] - tÍ í '°a-Aí
E X A M E N V I.9
D a d a la f u n c ió n y = - ^ - , d e s a rro lla rla p o r T a y lo r h a s ta e l o rd e n 3 e n a-=1. H a c e r la s
re p re s e n ta c io n e s g r á fic a s d e la fu n c ió n dada y d e su p o lin o m io d e T a y lo r d e t e r c e r g ra

do .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e g u n d o P a r c ia l 1985)
a) D e riv a n d o su c e s iv a m e n te :
y. y '- i x * y " . (- 1 ) ( | J x ' 1' 2 - | * * * , y " 1- ! ( - § K ' /2 - J f x ,/2
,< « .< -S M - i
E n x= l se tie n e :
y(1 >=., / I D - - i , y " (D * | , , - ( 1 ) . - f , I » -» ) - ,6 ( 6 f x - , F 2
Y ¡a fó rm u la d e T a y lo r e s en e s te ca so :
y = y (0 * ^ ( x - 1 )* * ^ - ( x - i ) ’ + ) Q ! W + y <4>( j ¡f e " 1.» ( x - 1)- . o < 0 < 1
0 sâ: -j r - 1 - ¡ ( x - D * f ( x - 1)»- 4 - ( x - 1) ^ f2 6 ( , O<0<1
b) 1° R e p re s e n ta c ió n d e la fu n c ió n y= x~1/2
- 124-
S E R I E S
• D o m in io d e d e f in ic ió n : C= { x j x> O )
• C r e c im ie n t o y d e c r e c im ie n t o :
y'= - y x " 3' 2 < 0 p a ra V x 6 C “ > y (x ) e s d e c r e c ie n t e en C .
• A s ín t o t a s y ra m a s p a r a b ó lic a s .
lim v ( x ) = * » -=>x=0 e s a s ín t o t a
x—o
xií?.fiV^x )=0 “ “ > y= ° e s a s ín t o t a
• C o n c a v id a d y c o n v e x id a d :
y "= y x 5 /2 > 0 p a ra V x S C = - > y (x ) e s
c o n v e x a en C .
2 a R e p r e s e n t a c ió n d e l p o lin o m io d e T a y lo r d e t e r c e r g ra d o e n x=1
y= 1- ± ( x - 1 )+ | ( x -1 )2- - ^ - ( x - 1 > 3
M e d ia n t e u n a t r a s la c ió n d e lo s e ie s a l p u n to (1,0): x= 1+ X, y= Y Q u e d a la e c u a c ió n
e n la fo rm a : Y = 1 - j X + | X 2- X3
• C r e c im ie n t o y d e c r e c im ie n t o :
Y '= - ~ + y X - y — X 2= — jq - (1 5 x 2- 1 2 x i-8 )< 0 p a ra V X , ya q u e la s r a íc e s son
im a g in a r ia s y e l t é r m in o in d e p e n d ie n te - y e s m enor que ce ro .
L u e g o Y (x ) e s d e c r e c ie n t e .
• C o n c a v id a d y c o n v e x id a d :
y " = - - ¡^ - ( 3 0 X - 1 2 ) = - | (5 X -2 )= 0 e n X= | 6 x= 1+ f = J
2 7
y " p a sa d e p o s it iv a a n e g a t iv a e n X= ^ ó x= ^ y la fu n c ió n e s c o n v e x a en
( - m , | - j y c ó n c a v a e n { ^ , +<•> ) c o n la v a r ia b le X , y d ic h o p u n to e s de in f le x ió n .
• A s ín t o t a s y ra m a s p a r a b ó lic a s :
lim Y ( X ) = - “ >, lim Y ’ (X)=-<*> — > r á m a p a r a b ó lic a d ir e c c ió m O Y

x -*-+co x-+ +■»
lim Y(X)=+ oo, lim Y '( X ) = - o c - - > »
x-* - o¡>
- 125 -
S E R I E S
d e T a y lo r c e n tr a d o en a = l es:
y=(Wuf1/a = i J - ¿
q u e e s v a lid o s i y s o lo si:
-1 - 1 < x - 1 < 1 <==> 0<: x< 2

E l p o lin o m io de T a y lo r de g ra d o 3 e s p u e s una a p r o x im a c ió n d e y(x) en (0,2). V s ó -
la m e n te en (0.2) tie n e in te r é s su g r á fic a .
E X A M E N VI.IO
H alla r el radio de convergencia y estudiar la serie de potencias:

co n+1
n=l "
(Escuela T écnica Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Segundo P arcia l 1985)
a) R a d io de c o n v e rg e n c ia :
0 =
1 1 1 1 1
ñm t Iim
, 1/n , n-1
r lM Iim -----— Iim —
n-Ko T ' fr n -x» y n ivx» 1 n-x» fl
n -l
b) E s t u d io de la s e rie :
P o r s e r p =l , la s e r ie c o n v e r g e s i | x - 7 | < 1, o sea: -1< x - 7 < 1 . 6< x < 8, e s tu d ie m o s
la c o n v e rg e n c ia en 6 y e n 8.
05 (-1)
P a ra x=8, la s e r ie re s u lta n te , J - — ~— , e s una s e r ie d e L e ib n iz ( a lte r n a d a y c u y o
- 126 -
S E R I E S
té r m in o g e n e ra l tie n d e a c e r o d e m a n e ra m o n ó to n a en v a lo r a b so lu to ). L u e g o la s e r ie
c o n v e rg e e n x=8.
00 n - l ( 1)n+1 ” 1
P a ra x=6, la s e n e q u e r e s u lt a £ (-1 ) -— - — = ¿ — e s la s e r ie a rm ó n ic a q u e e s
r\“ l n =l
d iv e rg e n te .
L u e g o la s e n e c o n v e rg e s i y s o lo si 6^ x58
P a ra x e ( 6 , 8 l su su m a S (x) es:
s(x)= (x-7 ) * ..., ) =
= (x -7 )lo g ( 1 * x-7)= (x-7)tog(x-6)

C o m o to d a s e r ie p o t e n c ia l c o n v e rg e u n ifo rm e m e n te en to d o c o m p a c t o c o n te n id o en
(6.81 .
C o m o to d a s e n e p o t e n c ia l, su d e r iv a d a S '( x ) es:
S ’ íx)= ^ (-I)""1 (n -1 ) ^ [ ( x - 7 ) lo g ( x - 6 ) ] = ~ * lo g (x-6 )
e n to d o x E { 6 ,8 )
E X A M E N V l. 1 1
R e p r e s e n ta r g r á f ic a m e n t e la f u n c ió n f( x )= ^ { e * *
H a lla r lo s p o lin o m io s d e T a y lo r d e g ra d o s 1 ,2 ,3 ,4 d e £ e n e l p u n to x = 0 . R e p r e s e n
t a r lo s g r á f ic a m e n t e . E m p le a r e l d e o rd e n 3 p a ra c a lc u la r f(0 ,0 1 ); c a lc u la r e l t é r m in o
c o m p le m e n t a r io o r e s to y u n a c o ta d e l e rr o r.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e p t ie m b r e 1984)
a) R e p re s e n ta c ió n g r á f ic a de f(x).
1 ) d e f(x)= 1 (e x +e x ) se d e d u c e : f(-x)= j (e X *e*)=f(x).
L u e g o f(x ) e s p a r. B a s ta p u e s e s tu d ia r e l c o m p o r ta m ie n to de f en la re g ió n
10 , * “ ), p u e s la g r á f ic a e s s im é t r ic a r e s p e c to a l e je OX
2] f'(x)= (e x-e x ) > 0 p a ra V x £ t 0 , + <»). L o q ue im p lic a q u e f e s c r e c ie n t e en
10,+ oo).
f'(0)= 0, f( 0 )=1 . V c o m o f ' p a s a d e n e g a tiv a a p o s it iv a en x=0, é s te e s un p u n to
d e m ín im o .
- 127 -
S E R I E S
3) f"(x )= ^ (ex * e 'x )> O — >f e s c o n v e x a .
4} ,¿ini a,f (x )=+co i J Ü T J ’ W — • L u e g o p a ra x — + <*> s e p re s e n t a u n a ra m a p a r a b ó li

c a d e d ir e c c ió n O Y .
C o n e s to s e p u e d e y a d ib u ja r la c u r v a , lla m a d a c a t e n a r ia .
b) f(x)= ^ (ex * e x ) , f(0)=1 ^ P ^ xM + O x-l
f'(x> - \ ( e * - e 'x) , f ’ (0)=0 I P 2(x)= l+ 0x+ J u M * ¿xa
f"(x)= 1 ( e ^ e - » ) . f"(0 )= 1 > P 3(x )= U 0 x + ~ x s * § ,x a=1*~xa
f '" ( x ) - \ ( e x- e “ *) , f ,M<0)-0 I P, (x)=1+Ox+ -¿ ,x 2+ | , x % =
f i ' ' ( x )= i ( e x+ e -x ) , f l v (0)=1 ) = ,+ | x2* 1 T ^
c ) f ( x ) = n j x 2+ § x 3* r 3 „ r 3= f I V ^ P x~ x " - I 60 249 * = e° 4r ~— ^ 0< 6< 1
f«0-0'>s14 i f = S (1)
E, e rro r es e. |R 3 | -
< e 1 /1 0 0 +1 1 ._ 3 _ 1___ ____ 1 _

48 ~W 48 l0 * ~ 16 -1 0'1
L u e g o u na c o t a s u p e r io r d e l e r r o r d e (1) e s j"g. ' q «~
d) R e p r e s e n ta c ió n g r á f ic a d e P, (x), P a(x), P ^ x ) , P„ (x)
P , (x) e s u na r e c t a y=1
P a(x) y P 3(x) son a m b o s la m is m a p a rá b o la y= 1» ^ x* , d e v é r t ic e (0 ,1 ) y e je
- 128 -
S E R I E S
e l e je O Y , s im é t r ic a re s p e c to a O Y , pues P 2(-x)= P 2(x)
IJ (x) e s u na p a rá b o la de c u a r to o rd e n , s im é t r ic a re s p e c to a O Y , ya q u e (-x)=l^ (x)
Y c o m o ljj"(-x)= 1+ -^x2 > 0 , e s c o n v e x a e n to d o R .
E X A M E N V I.12
□♦4 n+3
H allar el radio de convergencia de la s e n e de potencias: £ ^-p¡- (x-1)
ni 0
H allar también el intervalo de convergencia y su suma.
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Septiembre 1984)
R ESO LU C IO N :
a) C o n v e rg e n c ia :
L a s e n e se pu ede e x p re s a r en la fo r m a : ( x - l) 3 £ (n+4) í- ^ p j
x -1 “ í 0 n
M e d ia n te e l c a m b io ¡ —;p = z , q u eda en la fo rm a :(x -1 )3 £ (n+4)z
E l ra d io de c o n v e rg e n c ia de e s ta s e r ie es: n£°
1 1 . 1 =1
P " lim " lim ( 2 4 ) " 1 *
o-*» ' n-«D t n+3/
L a s e n e dada c o n v e rg e s i a l m en os es: | z | = | 4 ^ | <1> ° se a | x-1 (< 2
E l ra d io d e c o n v e rg e n c ia d e la s e r ie d a d a e s p u es r=2, y el in te r v a lo m ín im o de
c o n v e rg e n c ia es:(1 -2 , 1+2)=(~1,3).
P a r a x=3 la s e r ie (1) es: 8 \ (n+4), que es d iv e rg e n te p o r no te n d e r a c e r o e l té r-

n íO
m in o g e n e ra l.
P a ra x= -1, la s e r ie (1) es:(-8) \ { - lf ( n + 4 ) q ue ta m b ié n e s d iv e rg e n te p or no te n d e r a
c e ro e l té rm in o g e n e ra l. » n i0
L a s e rie c o n v e rg e , p o r lo ta n to , s i y s o lo si x e ( - 1 , 3 )
b) Sum a:
E s una s e r ie a r it m é t ic o - g e o m é t r ic a . S i S e s su su m a, se tie n e:
S=(x-1)3 (4+5z+6z2+7z3*...)
Sz= (x-1)3( 4 z+ 5 za+6z3+...)
S (1 -z M x ~ 1 )3 (4+ z+ z 2+ z 3+...) (s e rie g e o m é tr ic a d e ra z ó n z)
Y te n ie n d o en c u e n ta que x £ ( - 1 ,3 ) — »> z e í - U ) se tien e ;
T Í; ) „ s . f e .j.a + ^ 1 . 8
D o n d e h e m o s s u s titu id o z= —p
- 129-
S E R I E S
E X A M E N V I. 13
( x „ 2 yn
D a d a la s e r ie d e p o te n c ia s : í »nv- g —
n ¡¡ 2 *
H a lla r e l ra d io d e c o n v e rg e n c ia ,e s tu d ia r la c o n v e r g e n c ia e n lo s e x tr e m o s d e l in t e r v a
lo y c a lc u la r la su m a d e la s e r ie .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a rc e lo n a . J u n io 1984)
a) E s u na s e r ie c e n tra d a en el p u n to (-2). Su ra d io d e c o n v e rg e n c ia es:
J _____________________ 1________________ 1 1 _2
n/ 1 . n/ 1
l i m
n -« > ' y 2 n(n - n) n-*S y 2 n(nz-n ) n* a> ' n/ n k- n '
V a que Um T r nlim ^ ) á n( -.Ty = i
L u e g o la s e n e c o n v e rg e a i m en os en e l in te rv a lo : (-2-2,-2+2)= {-4,0).
b) V e a m o s si e s c o n v e rg e n te en lo s e x tr e m o s (-4),0 d e l in te r v a lo .
P a ra x=-4, la s e r ie es:
r <-1)"
n¡¿- n n\ 2
Q u e es una s e n e d e L é ib n iz , y a q i e e s a lte rn a d a y e l té rm in o g e n e ra l tie n d e
m o n ó to n a m e n te a c e r o e n v a lo r a b s o lu to . L u e g o la s e r ie c o n v e rg e en x=-4
P a ra x=0, la s e n e es:
n i 2 7 fó :T )
Q u e es u na s e r ie de té rm in o s p o s itiv o s , c u y o t é r m in o g e n e ra l e s fu n c ió n a lg é b ric a
de n. Y c o m o :
lim (na )= lim — V =0
r r* n n n-«D n -1
L a s e n e es c o n v e rg e n te . R e s u m ie n d o la s e r ie c o n v e rg e s i y s o lo si x g t-4 ,0 )
c) S um a d e la s e rie :
Su p o n ien d o x e l - 4 ,0 í y lla m a n d o S (x) a la su m a d e la s e r ie y z= se tie n e :
sw - E í -j» t , * í -
rt¡2 n>2 n> 2 ' ' n¿2 n 22
7 n -I n
- n*2?-I - t r - n£I 2 tt
- 130 -
S E R I E S
y 1 e m e n d o en c u e n t a que:
lo g (1 +z)= z - ~ + ^ + ... sí - t < z s i

23 73 7h
lo g O - z ) = - z — ~ -J" ' " X s i -1 < - z < t 6 - 1 s z< l
S e tie n e : £ — = - lo g ( l- z ) s i -1 < z < 1

n£] n
Luego;
S(x)= z ( - l o g ( l - z ) ) + lo g (1 - z ) -z = - ^ lo g ♦|o g ( ^ ) - í £ ^ SI -4 s x < 0
SI x= 0 S(0)= l l f-p r - i )
n >2 H(n-1) n> 2 V. 1 ^ /
L a s u m a p a r c ia l n - é s im a es:
( í - T ¿ r ) - ’ - T¿ T
L u e g o S(0)= lim S (0)= 1 - l i m — L =1
n-K» " n-fco n+ I
R e s u m ie n d o :
S(x)=
lo9( ^ - ¥ (
1 s i x=0
EXAM EN V I.1 4
C a lc u la r e l r a d io d e c o n v e r g e n c ia . y e s t u d ia r la c o n v e r g e n c ia e n lo s e x t r e m o s d e l
in t e v a lo d e c o n v e r g e n c ia , d e la s e r ie : „>
no l4 n 3 n
( E s c u e la T é c n i c a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . M a y o 1983)
a) C o n v e r g e n c ia :
E s u na s e r ie d e p o t e n c ia s c e n t r a d a e n 3 , su r a d io d e c o n v e r g e n c ia es:
p= ,1..— ■ = ------------------- 3 lim n/ 4 ñ = 3 f im - 4 — ;, = 3*1= 3

nr - J - jim _ J me. 4(n-1)
- y r íT á ñ «— ^ . 3
L a s e r ie c o n v e r g e a l m e n o s e n e l in t e r v a lo (3-3,3+ 3)= (0,6).

V e a m o s lo q u e s u c e d e e n lo s e x t r e m o s 0 y 6
1 “ (-1 )"
P a r a x=0 la s e r ie es: •% I ~ — . 0 u e e s d e L é ib n i z , y a q u e e s a lt e r n a d a y e l t é r m i-
n -1
- 131 -
S E R I E S
no g e n e ra l tie n d e m o n ó to n a m e n te a c e r o en v a lo r a b so lu to . L u e g o e s c o n v e rg e n te .
I " 1
P a ra x=6 la s e n e es: ^ £ — , que e s d iv e r g e n t e , p or s e r la s e r ie a rm ó n ic a (d iv e r-
n -i
gen te) m u ltip lic a d a p o r j .
R e su m ie n d o : L a s e n e c o n v e rg e s i y s o lo s i x C I 0,6)
b) Sum a:
X - 3
L la m a n d o S(x) la su m a de la s e n e , y d e s ig n a n d o z= - j - , la s e r ie se p u e d e e s c r ib ir
s <*>= ■ ■i ' - o " - 1*- - 1 ( ' - ¥ ) ■ i ik

R e su m ie n d o : S(x)= lo g s i y s o lo s i x £ [ 0 , 6 ) .
E X A M E N V I .15
C a lc u la r la s ig u ie n te in te g ra l: I■ a
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e p t ie m b r e 1982)
<x> »1
I T K n ^ d x e s una s e r ie d e p o t e n c ia s c e n tra d a en 0, y c u y o ra d io d e c o n v e rg e n c ia
n=0
es:
- 1 _ !__________ 4______________ 4 _ 4_4
77” S / n + r , V 4 (n * I) lim v^ fn+ U lim 1
Ü£ ’ 4~‘ n~° 4n
L u e g o la s e r ie c o n v e rg e a l m enos en e l in t e r v a lo (-4 ,4 ). Y c o m o 1 0 ,2 ] C (-4 ,4 ), la

s e r ie c o n v e rg e u n ifo rm e m e n te en t 0 ,2 ] , y la in te g ra c ió n e n tr e 0 y 2 se p u e d e h a c e r
té rm in o a té rm in o :
Í 0 ( Í o ^ lXn) dX=n Í Í / 0 ^ XH % Í ( ^ ) 2° =Jo ^ =8n Í

= 8 ^ = 1 6
f 2 ~ 1
Lue30:i o
E X A M E N V I .16
S e c o n s id e ra la f u n d ó n : f(x)= e*» 2 -x
a) E s tu d ia r c o n d e t a lle la fu n c ió n f(x ) y r e p r e s e n t a r la g rá fic a m e n te .
- 132 -
S E R I E S
b) D esarrollar en serie de potencias la función f(x), y h allar el ra dio de convergen

c ia de esta serie.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de Barcelona. Junio 1982)
a) 1.- D o m in io y c o n tin u id a d :
E s t a d e f in id a en to d o R y e s c o n tin u a en R , c o m o su m a de d o s fu n c io n e s c o n
t in u a s en R : la e x p o n e n c ia l e * y la f u n c ió n p o lm ó m ic a (2 -x).
2 .- D e r iv a b ih d a d :
f ’ (x)= ex -1 , f " ( x ) = e x. . . . f ln l (x)= ex(n a 2)
L u e g o f e s d e r iv a b le s u c e s iv a m e n te en R
<0 s i x<\ o — > f( x ) d e c r e c ie n t e
f'( x ) = e x-t= 0 < — •> x= 0, f '( x ) ) =0 s i x = 0 —=>f(x)=0 ( m ín im o lo c a l)
>0 s i x > 0 — > f(x ) c r e c ie n t e .
f " ( x ) = e x > 0 p a r a V x e R=>> _f e s c o n v e x a e n to d o R .
3 .- E s t u d io e n e l in f in it o :
lim f(x)=* oo
x * + ®
s» p a r a x la g r á f ic a d e f(x ) p re s e n ta u na ra m a p a r a b ó lic a
lim f'(x)=+®
<+ +CO d e d ir e c c ió n OY.
h m f(x)= K»
X -> --co
• s i e x is t e u na a s ín t o t a p a ra x -» - » , e s ta e s d e ia f o r m a :
h m } '(x )=-1
x-»—® y=-x+h.
h= lim (f(x )+ x )= h m (e*+ 2)=2
X -» — c o l I
L u e g o p a ra x — - h a y la asfn to ta:y= -x-* 2
P u n to s d e c o r t e c o n la a s ín to ta :
y=e x+ 2-x )
y - - x +2 ( “ > e X* 2 -x= 2 - x ™ > e x =0 (s in ra ic e s )
L u e g o la a s ín t o t a n o c o r t a a la c u r v a .
4 .- P u n to s d e c o r t e c o n lo s e je s:
e x +2-x=0. L a e c u a c ió n d e r iv a d e s e x-1=0 y s o lo t ie n e la r a íz x=0
P e ro : f(0)=3> 0 , J im ^ f íx ) s Jun^ffx)»-*-®
L u e g o la e c u a c ió n f(x)= 0 n o t ie n e r a íc e s . E s d e c ir , n o h a y p u n to d e c o r t e c o n
OX.
- 133-
S E R I E S
f(0)=3. L u e g o e l p u n to (0,3) p e rte n e c e a la g r á fic a .
e n to n ce s:
f(x) >ex* 2 -x= ( 1 * {,*♦ ) * 2 -x
f(x)=3+ ^ ,x a* i , x 3+...* i ..p a ra V x e R
L u e g o e l ra d io d e c o n v e rg e n c ia e s p =
E X A M E N V I.17
” ( x '\n_:t n
H allar el radio de convergencia y la función suma de la serie ’ 2
(Indicación: integrar térm ino a térm ino y sumar).
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de Barcelona. M ayo 1982)
R ESO LU C IO N :
a) R a d io de c o n v e rg e n c ia :
1 1
P=
r~ nfrT .. 7n J im PrT Jim — ^7 -Í-»
rl'-S, V i " n'i2 — 2 n- 1
L u e g o la s e r ie c o n v e rg e a l m enos en (-2 ,2 ). V e a m o s en lo s e x tr e m o s .
o>
n
P a ra x=+2 , la s e r ie e s Y -= , d iv e rg e n te p o r no te n d e r a c e r o e l té rm in o g e n e ra l,
n -l ¿
S n--1 ln
n
P a ra x=- 2 , la s e r ie e s ¿ (-1 ) 5 , d iv e r g e n t e p o r e l m is m o m o tiv o .
n -l ¿
P o r lo ta n to la s e r ie c o n v e rg e si y s o lo si x e ( - 2 , 2 )
- 134 -
S E R I E S
b) S u m a : S e a f(x ) la su m a p a ra x e ( - 2 , 2 ), si x p e r te n e c e a l in t e r v a lo (-2 ,2 ),c o m o

0 ta m b ié n p e rte n e c e , la s e r ie p o t e n c ia l c o n v e rg e u n ifo rm e m e n te en tO .x j y s e pu ede
in te g ra r t é r m in o a té rm in o .
j ; ",)m- i X “( i r i « - i ( { i r ) ; X
Y a q u e es u n a s e r ie g e o m é tr ic a d e ra z ó n ^ , c o n j tj | < 1 , y p r im e r té rm in o tj ,
D e riv a n d o se tie n e : f(x>= ■ £ (
E X A M E N V I .1 8
co
V ^
H a lla r e l r a d io d e c o n v e r g e n c ia y la f u n c ió n s u m a d e la s e r ie : £ 0- j c r
if O ‘ Yil
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . M a y o 1 9 8 2 )
a) R a d io d e c o n v e rg e n c ia :
P= t v 1-— r - r = 2 li m íT ñ í = 2 lim j =2 lim n= co

n f ~ i— lim l — \ rrwo n-*” tn -W ' "-«o
i - - " i 2 k t )
E s d e c ir ia s e r ie c o n v e rg e en to d o R .
b) S um a: L a s e r ie se p u e d e e s c r ib ir a s í; lla m a n d o S(x) su sum a:
s ( *>= [ 0 n l ( f ) ” = eX/2 P 3 ra VxER

Y a q u e e 2= 1+ z s+...= ^ p a ra V z
E X A M E N V I .1 9
E s c r ib ir t r e s t é r m in o s d e l d e s a r r o llo e n s e r le d e M a c - L a u r in d e la f u n c ió n :
f( x ,y ,z ) = J a ( 1f x f I¡r e Kd t
a y b d e s c o n o c id o s . D is c u t ir c a d a p a s o q u e s e lle v e a c a b o .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e L a s P a lm a s d e G . C a n a r ia . J u n io 1 9 8 6 )
- 135 -
S E R I E S
1). P a r a V x > - 1 1+x e s m a y o r q u e c e r o , y se p u e d e e s c r ib ir :
f( x .y .z ) g s g tíy io g d - ^ x ) d t
2 ). e z n o d e p e n d e d e la v a r ia b le d e I n te g ra c ió n t i y s e p u e d e e s c r ib ir :
f(x ,y ,z )= e 2 I b et , vlo ,3a + x > d t

Ja
3). e t ‘‘ y 1 ° 9 ( l f x > a d m it e u n d e s a r r o llo en s e n e d e p o t e n c ia s d e ( t 2ylog (1+ x)) v á lid o
e n to d o e l c a m p o re a l, y s e p u e d e e s c r ib ir :
f(x ,y ,z )= e z J ( 1 +(t2y lo g ( 1 +x))* ^ ( t sylog{1 + x))a+...... )dt
=ez I" ( 1 + ylo g(l+ x)t*+ | y 4[lo g ( 1 + x))i t 1' * ...... )dt
4). P a r a V x > -1 y V y la s e r ie de p o t e n c ia s d e t_ t ie n e r a d io d e c o n v e r g e n c ia ¡nf¡m_
t iv o y e s p u e s u n ifo r m e m e n t e c o n v e r g e n te e n c u a lq u ie r in t e r v a lo ( a,b) y la in t e g r a
c ió n se p u e d e h a c e r té rm in o :
f ( x ,y ,z )= e z j j d t+ y lo g (1 + x)J" t 2dt+ ^ y 2 j j o g ( 1 +x) Tdt + j
=e 2 £ (b -a)+ ^3' a y io g d + x ) * ^ p y 2(lo g {l+ x})2+ "j
X2 X3 i x Q
5). P a r a -1 < x $ t , lo g (l+ x )= x - 1)n~1 — + ...... . y s e p u e d e e s c r jb ir :
¿ o n
£ £ ,( « - ^ .... ) . ¡ í f y - (x - 4 . .. .. ) *
b 3-a 3 b 3- a 3 1
[ib-a)+
6 ). P a r a c u a lq u ie r z , e z =1+z+
— x y ---- g— x 2y + té r m in o s d e g ra d o s u p e r io r I
z2 z"
+...♦ ^j-+ ... y se p u e d e e s c r ib ir :
f(x,y ,z)= ^ 1 +z+ ^ *— ) b *a)+ ^ j ^ - x y - x2y * j
- 136-
S E R I E S
7). C o m o la s e g u n d a s e r le e s c o n v e r g e n t e c o n s e g u r id a d e n un e n to r n o d e (0,0) y la
p r im e r a s e r ie c o n v e r g e a b s o lu t a m e n t e en R , y p o r lo ta n t o e n u n e n to r n o d e c e r o ,
e n to n c e s e n un e n to r n o d e (0 ,0 ,0 ) se tie n e :
f(x ,y ,z )= (b -a )+ (b -a )z f ( ^ r « ■ ♦ S ^ x y ♦.
E X A M E N VI.20
E studiar en función de los va lore s po sitiv o s de x la serie:
I ^ 1-2 * 1 -2 -3 ^ 1 -2 -3 ... n
x x(x* 1 ) x(x+lXx«-2) *“ xtx+1)...(x+n-1) *
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de V a le n cia . F e b re ro 1987)
a ). C o n v e r g e n c ia :
E s u na s e n e d e t é r m in o s p o s it iv o s , y a q u e x > 0 , c u y o t é r m in o g e n e r a l es:
_ n!
n“ x ( x + l) .„ ( x + n - 1 )
A p lic a n d o e l c r i t e r i o de D 'A la m b e r t :
a r>+i (n * 1 )i n!______ n +1
n
x(x+ 1)...(x+ n ) ' x(x+ 1 )...(x» n -1 ) n*x
a
Y c o m o lim — ~ - = 1 e s c a s o d u d o s o , y a p lic a n d o e l c r i t e r io d e R a a b e :
lim n (1 = !im n [ \ - = lim —
L u e g o ; j si x-1 > 1, x > 2 la s e r ie e s c o n v e r g e n te .

( s i x -1 < 1 , x< 2 la s e r ie e s d iv e r g e n t e .
C©
S i x= 2 la s e n e e s V a donde a = - ~
jf h l n n (n+1)! n +1
Y c o m o e l t é r m in o g e n e r a l e s u n a f u n c ió n a lg é b r ic a d e n , a p lic a n d o e l c r i t e r i o de
P r in g s t ie im p a r a e s t e t ip o d e senes (es c o n v e r g e n t e s i y s o lo s i, s ie n d o a >0,
n
lim n a =0) , s e tie n e :
n -x »
- 137 -
S E R I E S
1 n 03
Iim n ~ —= Iim — ^0 “ > V a „ e s d iv e r g e n t e .
iho) n + i n-«» n + i l » “
r>=l
R e s u m ie n d o : la s e n e e s c o n v e r g e n t e s i y s o lo s i x> 2
b ). S u m a : a
H e m o s v is t o q u e : — = O U í-S d o n d e a= 1 , 3 = 1. Y= x
an ct n+y
L u e g o e s u n a s e r ie h ip e r g e o m é t r ic a . Y e l p r im e r t é r m in o e s a q u í a ,{ n o a „), la
s u m a , p a ra x > 2 ( c a s o d e c o n v e r g e n c ia ) , es:
s = ^ t = T ^ ~ 2 < * > 2 >
- 138 -
C A P IT U L O VII
MAXIMOS Y MINIMOS
a) d e funciones d e una variable
C A P I T U L O V II .1
H a lla r el cilin d ro de volum en máximo inscrito en una esfera de radio R.
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Barcelona. M ayo 1983)
S i £ e s e l r a d io de una d e la s bases,
y h la a lt u r a , lla m a n d o x a la d is ta n c ia
d e l c e n t r o d e u n a d e la s b a se s a la e s
f e r a , e n la d ir e c c ió n d e l r a d io de é s ta
q u e pa sa por d ic h o c e n tr o , s e tie n e :
r* = Á B 2= Á C ■
A D = x (2 R -x )
h = £ E = 2 R -2 x
E n to n c e s s i V (x) e s e l v o lu m e n d e l c i
lin d ro :
V(x)= tt r ¿h= ttx( 2 R -x )(2R -2x )= 2 tt ( x 3- 3 R x 2+ 2 R sx )
S e t r a t a p u e s d e m a x im iz a r V (x), fu n c ió n c o n tin u a y d e r iv a b le . en e l in t e r v a lo ( 0 ,R ]
e n e l c u a l v a r ía x.
C a lc u le m o s lo s p u n to s e s t a c io n a r io s en d ic h o in te r v a lo .
V '(x)= 2 it <3x2- 6 R x + 2 R a)=0, si x= R )
- 139-
M A X I M O S Y M I N IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R IA B L E
P e r o s o la m e n te x * R ^ 1 - — p e r te n e c e a l in t e r v a lo 0 , R V(0)=V(R)=0
v (R ( " T í ) ) " R ( ’ - 7 í ) ( 2R ' r ( " 7 í ) ) ( 2R ' 2 R ( ’ - T i) )
7
Luego ----1— - e s e l v o lu m e n m á x im o .
3 /T
E l ra d io d e la b a se es r= R
( ” */ T)J
y la a lt u r a e s h = 2 R -2 x = 2 R -2 R -2 R I 1 - — ' - ) = —
/■ 3 > /Z
E X A M E N V I 1.2
S ie n d o f(x )= /* *°9 - d t
x . t
t e
H a lla r lo s e x t r e m o s r e la t iv o s y lo s lim it e s e n lo s e x t r e m o s d e l in t e r v a lo d e d e f in i
c ió n .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . J u n io 1986)
a) E l in te g ra n d o s o lo e x is t e p a ra t > 0 . E s d e c ir e n ( O .i™ ) . Y e n e s e in t e r v a lo e l in
te g ra n d o e s f u n c ió n c o n tin u a , c o m o p r o d u c to y c o c ie n t e d e fu n c io n e s c o n tin u a s , n o anu
lá n d o se e l d e n o m in a d o r. L u e g o la in te g r a l e x is t e s i x > 0 . E i d o m in io d e d e f in ic ió n de
l e s p u e s e l in t e r v a lo (0,+ <*■
)
D a d o q u e e n to d o su d o m in io e l in te g ra n d o e s f u n c ió n c o n tin u a se tie n e :
.2
f ,(x)= t o f l J L . 2 x _ J 2 B - * . J 2 E U1 ( 4 - e x
x 2 ex x ex x e*
f'(x)= 0, si y s o lo s i x=1 ó x 2-x = lo g 4
o se a x =1 ó x= U »/'1 + 4 lo g 4 y a q u e x> Q
E n x= 1. 4 -e i3 ‘ 1=4-1=3 > 0 , y lo g x p asa de n e g a t iv o a p o s it iv o , lu e g o f '( x ) p a s a de
- 140 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C IO N E S DE U N A V A R IA B L E
n e g a t iv a a p o s it iv a y f(x ) d e d e c r e c ie n te a c r e c ie n t e . L u e g o f( 1)=0 e s m ín im o lo c a l.
r- 1 * / 1 + 4 lo q 4 ,
En x = ^— > * x e s c r e c ie n t e , y a q u e su d e r iv a d a 2 x-1 e s p o s it iv a .
Luego *pasa de p o s it iv a a n e g a tiv a y c o m o lo s d e m á s f a c t o r e s d e f 1 son p o s i

t iv o s e n d ic h o v a lo r d e x , f ' p a s a d e p o s it iv a a n e g a tiv a , y f de c r e c ie n t e a d e c r e
c ie n te . { ( U ,/ 1 * 4 |o9 4 j e s p u e s un m á x im o |o c a |_
b) tim f(x):
x->-0 +
A p lic a n d o a f(x)= -J -*-■

&t d t la f ó r m u la de la m e d ia p a ra la in te g r a l s im p le y te -
J x 2 te*
n ie n d o en c u e n t a la c o n t in u id a d d e l in te g ra n d o se tie n e :
f(x )= -(x -x 2) -!2 £ L Z i c o n o < x 2 < y < x < 1 (ya q u e x-+ 0* )

yev
y com o Iim y = h m x = 0
x-*04 x+04
im f(x)=- Iim x (1 -x ) -l0 S-J'. Iim <x — 9 --%„ ya q u e lirn ( 1 - x ) = Iim ev = 1

x+-Ü'f x-+0+ yey x-K)-* Y x^.04 x+O4
P e r o l0 y y e s f u n c ió n c r e c ie n t e , y a q u e su d e r iv a d a 1 ^ ^ > 0 (y < 1)
Luego: < ~° x X : p u e s y < x . y p o r lo ta n to :
x Joa_y_< xJoajc = logx
y c o m o lo g x = - <» =>lim x lo 9 y. a, ^ ü m f(x)= + <*>

x+04 x -K )4 Y x+04
c) h m f(x):
x + +CO
S a b e m o s q u e e s c o n d ic ió n n e c e s a r ia y s u f ic ie n t e p a ra q u e la in t e g r a l im p ro p ia
f(x )d x , d o n d e f e s in te g r a b le e n i a , x ] p a ra V x >a, se a c o n v e r g e n te , e s que

I
Iim I f(x)d x= 0 . O s e a , a c a d a e > 0 c o rre s p o n d e un na ó > 0 t a l q ue

p,q-+-KoJp
"q
p .q :> 6 => I f q f(x )d x <£.
J P
- 141 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
S a b e m o s ta m b ié n que s i £ e s in te g ra b le e nc a . x i p a ra V x >a, y e s d e c r e c ie n t e des

/-♦CO
de un v a lo r de x en a d e la n te , e n to n c e s la in te g r a l | f{x) d x e s c o n v e rg e n te s i y so lo
a
«i lo e s la s e n e J f(n );<n. i a )
n *n° r*-03 )oq t
V e a m o s si e s c o n v e rg e n te la in te g r a l: ! .° ^ dt
J i t e
d t- ( j = t »0g 2t ( * - 0 * t ) lo g t ) < O s i t > a > 1.L u e g o es d e c r e c ie n t e en (a,» ” )
y la in te g r a l m encionada t ie n e e l m is m o c a r á c t e r que la s e r ie 7 io 3.J q u e e s d e té r-

00 <*> } n“ l n e
m in o s p o s itiv o s , y es m in o ra n te de la s e r ie £ = E ~^ñ • g e ó m e t n c a de ra z ó n
— <1 y c o n v e rg e n te . L u e g o la s e r ie a n te s m e n c io n a d a e s c o n v e rg e n te , y la in te g r a l
J*°° lo g t
£ d t e s c o n v e rg e n te .
i
E n to n c e s , p o r e l c r i t e r io g e n e ra l de c o n v e rg e n c ia d e in te g ra le s , a n te s m e n c io n a d o , a
c a d a n ú m e ro £ > 0 c o rre s p o n d e un n ú m e ro ó > O t a l que:
p.q >5 — > IJp dt |< e

L u e g o p a ra x > (, , e n to n c e s x 2> 6 y \ dt <r e , lo que im p lic a que:
f x! \ JX te
hm J S iL t . o
»+H te t
E X A M E N VII.3
C a lcu la r los extremos relativos de F ( x )= l — dt

/í
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Madrid. Septiem bre 1986)
Propuesto también en A b ril 1985.(Ver E X A M E N VII.11)
F'(x)= -¡2 9 ÍÜ -!. 2 x - - g :x = lo g x f A — ]= 0 i(| *|= x. y a q u e x> 0 p a ra q u e la m te -

V «'x / g ra l e x is ta )
y~xm 1 < _ > x= _ L

4 x 16
ó log x=0<— > x= I
F"w' í ( 4- ^ ) ‘to3X{"S ” )
en / M 1 16 -4 loq 2 • 163,! „ . 1 . , , ,
^—16' J ° 9 1 6 ----- 2 ~ ~ --------- 2--------- "■ ’ lue9 ° P a ra x= “ í s - a f u n c 'P n a lc a n z a
m á x im o r e la tiv o .
- 142 -
F " ( 1 ) = 3 > 0 , lu e g o p a ra x=1, h a y u n m ín im o r e la t iv o .

C a lc u le m o s lo s v a lo r e s c o rre s p o n d ie n te s d e F : in te g ra n d o p o r p a rte s:
F (x|. [2 A lo g t ] “ " 2
; v = 2 /í }
= 2 x lo g x 2- 2 / x
■ lo g x - [ 4 S~t ] * = 4 x lo g x -2 / x lo g x -4 x * 4 / x
F (~ ¡V ) = Í 109 ~ l 6 ' 2 Í 109 - T 6 = 109 2+ I <m á x im o i l a t i v o )
F ( 1 )_ f J° 9 . * dt= 0 (m ín im o r e la t iv o )
h /F
E X A M E N V I 1.4
C a lc u la r lo s e x tr e m o s r e la t iv o s y a b s o lu to s d e la fu n c ió n :
F :((),■» ) —* R , F(x)= i , - ¿ d t
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p t ie m b r e 1986)
D e r iv a n d o ,F'(x)= ^ - — — — = 1 íe x3-
x 2 /3 t * \ 2 /
E l p a r é n te s is e s p o s it iv o p a ra x = l, p u e s e - > 0 , y n o s e a n u la p a ra n in g ú n v a lo r
re a l d e x p u e s s i fuese:
e x '= ^ ' r e s u lt a r ía lo g 2 +x*=x=> x 2-x + io g 2=0
c u y o d is c r im in a n t e es 1-4 lo g 2 < 0 , lu e g o no t ie n e r a íc e s re a le s .
P o r ta n to F '(x )> 0 V xe (0 , “ )
y F (x ) e s c r e c ie n t e e s t r ic t a m e n t e en (0, “ ) y n o tie n e e x tr e m o s r e la t iv o s e n ( 0 , 00).
E s tu d ie m o s la e x is t e n c ia de lo s e x t r e m o s a b s o lu to s : P o r s e r F (x ) e s t r ic t a m e n t e c r e c ie r t
t e en ( 0 ,“ ), e l e x tr e m o s u p e r io r , s i e x is t e , e s J ijji F (x ), y e l e x t r e m o in f e r io r ¿b g +F(x)
A p lic a n d o la f ó r m u la de la m e d ia s e tie n e :
F(x)= (x- / x ) con /x < g <x
D e la s ú lt im a s d e s ig u a ld a d e s s e d e s p re n d e q u e lim £ = » , y de a q u í:
lim F(x)= itm ( / x ( / x - 1 ) ) lim — S oo ♦00= CO

X -K W X -K O V t F-*y) f
- 143 -
M A X IM O S y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
L u e g o F (x ) c a r e c e de e x tr e m o s u p e rio r a b s o lu to .
P a ra e l c á lc u lo d e l e x tr e m o in f e r io r d e sco m p o n e m o s la in te g r a l asi:
' X
, [ * W e t J - i rtt [ * 1 f X et J -
dt dt
f (x)=J a t J a t ot+J/x t
2 te t
C o m o ^ in ^ * =0, a sig n a n d o a la fu n c ió n in te g ra n d o e l v a lo r 0 en
1
t=0, la segunda in te g ra l es fu n c ió n c o n tin u a de x en t O , * » } . Y s e tie n e :

r x , ro t1 ,
'A j 0 ~ ^ dt=o
L a p r im e r a in te g ra l es:
"X
| dt= log x - lo g A = ^ lo g x
'A
í: l i m J X 1 dt= - »
Y de aquí:
^ °Ja 1
L u e g o h_n^»F(x)=' »+0=- <»
T a m p o c o e x is t e p u e s e x tr e m o in f e r io r a b s o lu to de F(x).
R e su m ie n d o : F (x ) c a r e c e d e e x tre m o s r e la t iv o s y a b so lu to s.
E X A M E N VI 1.5
Se dá una elipse. Por uno de sus puntos se tra za la tangente a dicha elipse. Esta
recta co rta al eje O X en A y al eje O Y en B . Determ inar cuando es m ínima el área
de la circunferencia que pasa por O tA ,B .

(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de S evilla. Junio 1986)
R ESO LU CIO N :
S ie n d o e l tr iá n g u lo A O B re c tá n g u lo en 0,
A B es un d iá m e t r o d e la c ir c u n f e r e n c ia ,
~2 '
é s ta es m ín im a cu a n d o lo sea A B , o lo
q u e e s lo m is m o c u a n d o lo sea A B 2.
D a d a la s im e t r ía re s p e c to a lo s e je s O X
y O Y , re s o lv e m o s e l p ro b le m a en e l n r¡-
m er c u a d ra n te , o b te n ie n d o re s u lta d o s ana
lo g o s p or s im e t r ía re s p e c to a a m b o s ejes
- 144 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R IA B L E
e n lo s o t r o s t r e s c u a d r a n te s .
S i a y b so n lo s s e m ie je s d e la e lip s e , la e c u a c ió n c a r t e s ia n a d e la m is m a e s
x2 v2
+ £ 7 =1. Y la s e c u a c io n e s p a r a m é t r ic a s e n e l p r im e r c u a d r a n t e son:
x= a e o s t
0sta |
x= b sen t
L a e c u a c ió n d e la ta n g e n te a la e lip s e en e l p u n t o ( x 01y 0) d e e lla es:
¥ + V =1
L u e g o la e c u a c ió n d e la t a n g e n te en e l p u n to c o rre s p o n d ie n te a l v a lo r t d e l p a r á m e
t r o e s: £ 2 ^ s e n J _ y= l
P a r a y=0, x= O B= • Y p a r a x = 0 , y=ÓB=
L u e g o : Á 6 2= 5 A 2+ Ó B2= ^
S e t r a t a p u e s, d e c a lc u la r e l m ín im o g lo b a l d e A B 2 e n ^ 0 , ^ j , y a q u e e n 0 y en
^ A B 2 s e h a c e in f in it o .
■ ¿ - I A 8 2)= -2 ^ ( - s e n t,-2 ^ e o s t= 2
2 (a s e n 2t-b c o s 2t)(a s e n 2t+ b c o s 2t)

' c o s 3t se n at
/a
( A B 2)=0 e n ( 0, si y s o lo s i t g t = / b / a = - > c o s t = —
ac \ 2 / /./TThTL'
1 +b/a /a + b
''b / a /b
se n t=
/T + b /a / a+b
a /a b /b
Y e l p u n to d e la e lip s e en e l c u a l e s m ín im a A B 2 es: ( —a ^ ■. — —
V /a + b /a + b /
A s í c o m o t a m b ié n e n lo s p u n to s:
/ ~a / a b /b \ / a /a -b / b \ / -a /a -b /T
V /a+ b' /a + b / V /a + b /a * b ) v /a + b /a *
Y e l á r e a m ín im a es:
c ., f A§ V . 1 í a* b2 \ tt ( a2 b2 \ r , . ,a
l 2 ) 4 l, cos^ to * se n 2 10 J 4 ( a /a + b * b/(a+ b) j “ 4 ^
- 145 -
M A X I M O S V M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
E X A M E N VI 1.6
A
S e dá un c ír c u lo d e r a d io R . T r a z a r e n su r
/> :
in t e r io r u na c r u z c o m o la d e la f ig u r a que
te n g a á re a m á x im a . .0 D C
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e S e v illa . S e g u n d o P a r c ia l t9 8 6 )
E l á re a de la c r u z e s 8 v e c e s e l á re a d e l t r a p e c io O A 8 C O .
L la m a n d o x la a b s c is a d e A , se tie n e :
O D = D A = C B = x ; D C = O C -O D = / C 3 2- C B 2 -O D= / R 2- x 2 -x
L u e g o el á re a es:
S(x)= 8(área O D A * á re a D C 8 A )= 8 O D - D A * | J C - C a )=
= 8 x M / R * ^ ? - x ) x ) =8 ( x / R s -x 2- | x 1
D D
O s iO D s “ OOs x í . L u e g o se t r a t a de h a lla r e l m á x im o g lo b a l d e S (x) en el
/2 R , /2
in t e r v a lo [ o , — ^ r ]
ST'(X
íX )= 8 j( ' / R
R T5 ^ s . í! xl = 8 2 =0 s í:
v R 2- x 2
R 2-2 x 2-x / R 5^ 2=o „ ( R 2- 2 x 2)2=x2( R 2- x 2) „ 5X1* - 5 R 2x 2+R* =0
O sea: 5 ( f ^ ) ' 5 ( ^ z - } + 1 = 0 ■
■ q u e tie n e p o r ra íc e s :
5 -^ 5
Xj = x* = - R
10
R
x a y Xi, no p e rte n e c e n a l in t e r v a lo 0 . —^
— p o r s e r n e g a tiv o s , y x, ta m p o c o p e rte n e -
/5
JT+/S J I. J±
c e a d ic h o in te r v a lo porque:
v - R _R > □ ] !L
**- R Y 10 -R V 2 + 10 > R ^ - ^
S o la m e n te q u eda x 3:
S(x3) > S ( ^
S{0)= 0,S( x 3)=2R2( / 5 - 1 ) , = 2R2
S (x3) > S(0)
5 -/5 ~
L u e g o e l m á x im o g lo b a l e s S(x3)=2R2( / 5 - 1 ) , c o n O D = X 3=R V
10
- 146 -
M A X IM O S y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
E X A M E N VII.7
S e a un c o n o c ir c u la r r e c t o de r a d io R y a lt u r a h H a lla r las d im e n s io n e s d e l p a ra
le le p íp e d o d e b a se c u a d ra d a d e v o lu m e n m á x im o in s c rito e n e l c o n o dado.
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1986)
E l v o lu m e n d e l p a ra le le p íp e d o in s c r it o
e n el co n o e s c u a t r o v e c e s e l d e l pris_
m a t r ia n g u la r d e v é r t ic e s : A , O .B ,C , D , E ,
d onde O A = O B
L la m a n d o x = O A , y c A C , y sie n d o
O V=h , O M = R ; p o r la s e m e ja n z a de
lo s triá n g u lo s M A C , M O V se tie n e :
ÁC ÁM y R -x x . L x\
OV = OM = > h " “ R ' R y" r J
E l v o lu m e n d e l p ris m a e s pues: vol= O A 5- A C = -í¡ x* y= ^ x 2 [ l - ^ j» x C I O . R l ;
Vol= I [ 2x ( ' ' t ) ‘ 1* ] = Í X ( 2‘ Í X ) =° S' íx = 2 / 3 R
P a ra x=0 dé v o lu m e n n u lo . Ig u a lm e n te p a ra x= R
P a ra x= | R Vol= £ § r 2 ( 1" § ) = § 7 r *— > v ° 'u m e n to ta l» | y R 2 y la s d im e n s io
nes d e l p a ra le le p íp e d o d e v o lu m e n m á x im o son:
AB= / Ó Á ^ O B 2 » / 1 * W 2 i R2 = R
A_c=i'(’- ! ) = i h
E X A M E N VI 1.8
U n tr iá n g u lo A B C , re c tá n g u lo e n B , t ie n e e l v é r t ic e A f ij o . B v a ria re c o rrie n d o una

r e c t a d a d a £ y su h ip o te n u s a e s p a r a le la a £ . E s t u d ia r la e x is t e n c ia d e l s ó lid o de v o lu
m en m ín im o y m á x im o q u e s e o b t ie n e a l h a c e r g ir a r d ic h o triá n g u lo a lre d e d o r d e su
h ip o te n u sa .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e S e v illa . J u n io 1985)
T o m e m o s A c o m o o rig e n d e co o rd e n a d a s y la h ip o te n u sa c o m o e je O X . S e a y=b la
- 147 -
M A X I M O S Y M IN I M O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
e c u a c ió n d e la r e c t a _r y D (x ,0 ) la
p r o y e c c ió n d e B s o b re la h ip o te n u
sa.
E l v o lu m e n e n g e n d ra d o p o r A B C ,
a l g ir a r a lre d e d o r d e A C e s la su
m a d e lo s v o lú m e n e s e n g e n d ra d o s
por A D 8 y DBC.
V= | Á D n B D 2+ 1 D C h B D 2= 1 n £ b 2( Á b * 0 t )
P e r o p o r se r 'B ' re c to : B D 2 =Á D * D C — > b í= x 150 — > D C " ~
L u e g o : V= ir b 2 ( x*
C o m o p a ra x — 0 , ó x — co r e s u lta q u e V t ie n d e a °>, V c a r e c e d e m á x im o ,y s o lo
tie n e m ín im o y a q u e V e s tá a c o t a d o in t e r io r m e n t e (V> 0). D e riv a n d o :
v'- i ’ »’ ( '- S ) - ° si
Y c o m o V ' p a sa d e n e g a tiv a a p o s it iv a a l p a s a r x p o r b c r e c ie n d o , x=b e s e l p u n to
2
d e m ín im o . Y e l v a lo r m ín im o e s: V(b)= 3 71 b 3
E s d e c ir V e s m ín im o c u a n d o e l t r iá n g u lo A D B e s is ó s c e le s : A D = D B
E X A M E N VIÍ.9
Dado el sem¡exágono regular con

radio 2 de la figura. Se tom a un
punto P del lado D C y un punto Q
del lado C B ta l que ) D P | = |C Q | .
D eterm inar cuándo es máxima y
cuando es m ínima el á re a del cua

d rilá te ro E P Q A .
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de S e v illa . Junio 1985)
S ean N= p ro y . P y M= p ro y . Q . O Á = É O = i'/0 B 2-A"B2= = S~3 . M A = fB = >'/ 3 - Q M
S ea: x=OM= p ro y C Q = p ro y D P = E N
E n to n c e s : Ñ P = Ñ R -* R P = E D + D R tg | = 1+ x — (D R = E N = O M = x)
b /3
M A X I M O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
M Q = M T♦ ÍQ=ÁB*-TB t g £ = 1 + (/3 -x )-¿ - = 2 -x —

*3 /3
C o n e s to s d a to s o b te n e m o s e l á re a d e l c u a d r ilá t e r o E P Q A :
S= á re a (E P Q A )= á re a (ENP)«- á re a (N M Q P )+ á re a (M AQ )=
= ~ EÑ-ÑP* | (N P +M Q ) - N M * i M A • MQ=
‘ i
S= — -— (2x2-2 ¿ 2 x+15)
2 /3
S e t r a t a , pues, de c a lc u la r los v a lo re s m á x im o y m ín im o g lo b a le s d e S en e l in t e r
v a lo 10, ¿ 3 1 ,ya que O s * s O A = / T
S'= — ( 4x- 2 /3 )= 0 , s i x= ^
2 /3 2 2
. .i£ a , s<0). i Z T , s , / 3 i .
O /T 5 9 » /3 5 /3
Y com o —- j — < 2 , e n to n ce s : — es v a lo r m ín im o y — j - es v a lo r- m á x im o .
9 /3
R e su m ie n d o : E l v a lo r m ín im o — ¡ p se o b tie n e cu a n d o N y M son lo s p u n to s m edios
de É Ó Y D Á re s p e c tiv a m e n te , o lo que es lo m is m o P y Q son lo s p u n to s m edios

de D C y C B . E l v a lo r m á x im o se o b tie n e cu a n d o x=0 6 x=/~3, e s d e c ir P y Q co m
c id e n c o n D y C re s p e c tiv a m e n te 6 c o n C y B re s p e c tiv a m e n te .
E X A M E N V II.10
D e te r m in a r e l t r iá n g u lo is ó s c e le s d e á r e a m á x im a q u e te n g a un v é r t ic e s o b re e l
e je de la c u r v a y 2=2px, y p o r b a se u na c u e rd a d e d ic h a c u r v a p e rp e n d ic u la r a l e je de
a b s cis a s, c o m p re n d id a e n tre e! v é r t ic e m e n cio n a d o y e l o rig e n d e co o rd e n a d a s.
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1985)
S e supone que él v é r t ic e (a,0) so b re e l e ie de la c u rv a (que es e l e je Ó X ) es f ijo

y a > 0.
A d e m á s su pon em os p > 0 , c o n lo que la c u rv a e s la re p re se n ta d a en el d ib u jo , s i

m é tric a re s p e c to a O X .
- 149 -
x= t -=“ >y= ± / 2 p t
f(t)= á r e a (A B C )= / 2 p t ( a - t ) = / 2 p ( a t1/2 - t 3/2 )
f(t,= / 2 p { ¡ a t - 1 /a - f 1 1/2)= / S p ^ ~ ( a - 3 t )
f'(t)= 0 s i a -3 t= 0 , t= |
Y c o m o f ' p a s a d e s e r p o s it iv a a la i z
q u ie rd a d e a / 3 a s e r n e g a t iv a a la d e r e c h a
de a / 3 , f p a sa d e c r e c ie n t e a d e c r e c ie n t e ,
y e n a / 3 f t ie n e un m á x im o lo c a l. E l c u a l
e s m á x im o a b s o lu to e n [0 ,a ] , y a qu e :
f(0 M (a )-0 . y f ( § ) - y j - j f f Pa -
E l t r ia n g u lo de á r e a m á x im a e s e l d e v é r t ic e s :
A (a,O) . C ( | >N/ | 7 a )
E X A M E N Vll.11
C a lc u la r los ex trem o s re la tiv o s de la función: F:(0,+ «>)—> R , ta l que:
F (x )J X , i2 9 _ t dt
J* S i
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra d e M a drid . A b r il 1985)

Propuesto tam bién en Septiem bre 1986. {ver E X A M E N VII.3)
x>
S ie n d o F ( x ) f ( t ) d t , d o n d e f(t) e s d if e r e n c la b le en (0, + « ) y d e r l-
-V , u
v a b le s e n (0, + «>}, e n to n c e s :
F '( x ) = f=(v>2(x)) (x) ) A ' (X)= lo g >
í 2x-
✓x*' /S
. M J L (4 /x .„
s ¡r
F '(x )= 0 e n x =1 , x= -^¡g- ; I , -y g - e (0, * •»)
E n x= —jg- , x <0 y 4 /x -1 p a s a d e n e g a t iv a a p o s it iv a . L u e g o e n x= - ~
/x
F ' p a s a d e p o s it iv a a n e g a t iv a y F de c r e c ie n t e a d e c r e c ie n t e .
E n x= —jg- h a y p o r lo t a n t o un m á x im o lo c a l.
- 150 -
l/ 1 6 * n /1 6
Í 1 /16
-Í2 S -!
A
dt=-
J l/ 1 6 *
lo g t - d ( 2 / t ) =
= -(2 / t lo g t - j j r - dt ) * '“ ^ 4 A - 2 A lo » t - f .lo g Z
E n x=1 4 / x -í >0 y ^ -x pa sa d e n e g a t iv a a p o s it iv a . L u e g o e n x=1 F 1 p a sa de

/x
n e g a tiv a a p o s it iv a y F d e d e c r e c ie n t e a c r e c ie n t e .
E n x=1 h a y p u e s un m ín im o lo c a l: F ( 1 ) = í foiL - L d t = 0
J i vt
EXAM EN V II .12
C a lc u la r e l m á x im o y e l m ín im o a b s o lu to s , s i lo s t u v ie r a , d e la fu n c ió n :
f(x)= x3+ 2 x-4 a r e t g x e n e l in t e r v a lo [ - 1 ,
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . P r im e r P a r c ia l 1985)
f e s c o n tin u a en e l in t e r v a lo [-1 , A ] , p o r s e r s u m a d e fu n c io n e s c o n tin u a s , y
c o m o e l in t e r v a lo e s c o m p a c t o £ to m a e n é l s e n d o s v a lo r e s m á x im o y m ín im o .
P o r s e r £ d e r iv a b t e e n d ic h o in t e r v a lo , y a q u e e s s u m a d e fu n c io n e s d e r iv a d le s , bas.
t a h a lla r lo s v a lo r e s d e £ e n lo s p u n to s e s t a c io n a r io s d e l in t e r v a lo ( f ‘ (x)=o) y e n lo s
e x t r e m o s d e l m is m o . E l m a y o r y e l m e n o r d e d ic h o s v a lo r e s so n r e s p e c t iv a m e n t e e l
m á x im o y e l m ín im o a b s o lu to s .
a) P u n to s e s ta c io n a r io s :
f ‘ (x)= 3x2+2~ =0 < = > 3x“ +5xs -2=0
j -5 i /S 5 + 2 4 -5 * 7 ^ 1/3 x= ± —I r
x = 6 6 = -2 /3
S o la m e n te e x is t e n lo s p u n to s e s t a c io n a r io s r e a le s x = í ~ - , a m b o s p e r t e n e c ie n t e s a l
in t e r v a lo C -1 , / 3 ]
b) V a lo r e s d e _f:
f(-1)= -3+ 4 ^ = ir - 3
- 151 -
1 4 — - — . 2 jr 7 / 3
f
6 3 3 " 9
/3 J 3 /3 /3 J 3 /3
y te n ie n d o en c u e n ta q u e f es im p a r, f(-x>=-f(x), se tie n e :
f( / 3 ) = 3 / 3 * 2 / 3 - 4 ^ =5 / 3 - y
P e ro sie n d o :
2 ir . 7 / 3
E n to n ce s:
f ( / 3 ) = 5 / 3 - ^-n e s e l v a lo r m á x im o
1 213 7 /T
e s e l v a lo r m ín im o .
/3
E X A M E N VII.13
Se tom a un punto D sobre el lado A B de un triangulo dado A B C .

L a recta C D co rta en £ a la recta paralela a B C por A . Determ inar la posición de
D para que la suma de las áreas B C D y A E D sea mínima.
(Escuela T écnica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. Segundo P arcial 1984)
T o m e m o s el p u n to A c o m o o rig e n de
co o rd e n a d a s , y e l la d o A B c o m o e je O X ,
y sea: a = E A D = D B C
h, la a lt u r a d e A E D r e la t iv a a l la d o A E
Sean
hs " " " OBC " " " BC
y se a x la a b s c is a d e D s o b re A B , se tie n e :
h, =x sen a , h2= (c-x)sen a
Si S i = á r e a A E D , S2=área D B C , la s e m e
ja n za d e A E D y D B C im p lic a :
S, h? x2
s 2= h
-1 5 2 -
P e r o S2= ^ C B h2= ^ a (c -x )s e n a , S t = ^ _*- y, S 2= \ a ( c - x ) s e n a = - | a sen“ ¿ ^ -
1 / \
S i+ S í= g a se n a i ~ ~ — + c - x j
d ,c ~ , 1 f (c -x )2 x + x 2 , 1 1 - 2 x 2+ 4 c x -c 2
(S ,+ S 2)= 2 a se n ) = ¿ a sena (e _x)g
dx
/2
~ — c <c x , e íO .c )
¿ - ( S . *S2)=0 <— > -2 x 2+ 4 c x - c 2=u
o -—> f v/ 2
L *x*2= — g— c : > c > x * < IO iC l
4 M o)
— -( S .-S a ) = -a s e n a ^
2 - / 2
r < o si o < x < -í^ p - c ^ ~
dx e s m ín im o lo ca l
lS'*s -) { , 0 „
E n re s u m e n : D= ^ 2 ~ ^ c , 0 ) =( c — c , o j = ^ c-c sen , 0 j
/2
C o m o c se n ^ e s e l c a t e t o de un t r ia n g u lo r e c tá n g u lo is ó s c e le s d e h ip o te n u s a el
la d o A B , l a c o n s t r u c c ió n g e o m é t r ic a d e i p u n to D e s b ie n s e n c illa ; p u e s D B e s e l la d o
d e un c u a d ra d o in s c r it o e n la c ir c u n f e r e n c ia de d iá m e t r o A B
E X A M E N V II .14
E l c o n s u m o d e c a rb ó n d e u n a lo c o m o t o r a v a r ia p r o p o r c io n a lm e n te a l c u a d ra d o de
la v e lo c id a d . C u a n d o m a r c h a a 24 K m / h c o n s u m e 2 T m / h . E l c a r b ó n c u e s ta 4 0 0 pts/T m
y lo s d e m á s g a s to s d e la m á q u in a so n d e 5 o o p ts /h . C a lc u la r e l c o s t o m ín im o d e un
v ia je d e 100 km s.
Se s u p o n e q u e la lo c o m o to r a v a a v e lo c id a d c o n s t a n t e v , y s e t r a t a d e d e te rm in a r
p a ra q ue e l c o s t e d e l v ia je se a m ín im o . S i e l c o n s u m o d e c a r b ó n e s p r o p o r c io n a l a l
c u a d ra d o d e la v e lo c id a d , y e l p r e c io d e l c a rb ó n c o n s u m id o e s p ro p o rc io n a l a l c o n s u
m o d e l m is m o , e l p r e c io d e l c a r b ó n c o n s u m id o p o r h o ra e s p ro p o rc io n a l a l c u a d ra d o de
la v e lo c id a d : P= k v 2
- 153 -
M A X I M O S Y M IN IM O S D e F U N C I O N E S D E U N A V A R I A B L E
800 25
A 24 k m /h P=2 x 400= 800 p t s ,= > 8 0 0 = k 24* k=
24r 18
L u e g o : P= — v2
25
E l c o s t e t o t a l e n 1 h o ra e s p u es C= y g v 2*500
100
y en e l tie m p o t= —— e l c o s te d e l v ia je es:
™ ( f » ' ' 5o o ) . , o o ( f ». = 3»)
C ’( v )=100 ( — - ^ z ) =0 s i v 2=360 '— > v=6 / T Ó K m s /h
C "(v)= C "(6 /Í0 )= — — — > O3 -'' 6 /"T Ó p u n to d e m ín im o lo c a l , q u e e s g lo b a l

( 6 / 10 ) j
en 1 0 ,1001
500 10"
E l c o r t e m ín im o e s pues: C ( 6 / l0 ) = 100 [ f § 6 / 1 0 * p ts.
18
6 / 10 > 6 / 10
E X A M E N VII.15
Dado un cuadrante A B de una circ u n fe re n cia de centro O y radío R , determ inar

sobre él un punto M , de tal suerte q u e la su p erficie del cu a d rilá tero determ inado por
las re cta s O A y O B y por las tangentes al a rco trazadas por M y por A , tenga á re a
mínima.
(Escuela Técn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Septiem bre 1982)
L a s e c u a c io n e s p a r a m é t r ic a s d e l a r c o d e c u a
d r a n t e d e c ir c u n f e r e n c ia son:
x= R e o s t
0 <t S ir / 2
{ y= R sen t
L a e c u a c ió n de la ta n g e n te en e l p u n to M
c o rre s p o n d ie n te a l v a lo r t d e l p a r á m e t r o es:
x -R eos t y - R sen t , , „
-R s e n t" s R ¿os t ’ 6 s e a : (c o s t) * * k e n t)y = R
L a ta n g e n te en A es x= R
R
In te rs e c c ió n d e la ta n g e n te en M c o n O X , x .= 0 * - = > y 1 =
sen t
In te rs e c c ió n de la ta n g e n te en M c o n la ta n g e n te e n A .
- 154 -
x-R . (eo s t)R+ (sen t ) y 2= R = > y 2= R ¿ ¿ nC°tS l )
A r e a d e l c u a d r ilá t e r o m e n c io n a d o O A P Q
S(t)= | (O Q * Á P )-O A = \ (yi *y i )-R = ^ ? Sg ° St 't

■
Se t r a t a p u e s d e c a lc u la r e l v a lo r m ín im o d e S (t) en e l in t e r v a lo [0, ir/2 )

R 2 se n t(sen t) -( 2 - c o s t) c o s t R2 1 -2 e o s t
S lt)= T iT n ^ =T s e n zt
S '( t )=0 = > c o s t= 7j = > t= . P e ro :
S i 0< t c - ^ , S ’ (t) < 0 = > S (t) d e c r e c ie n te .
S i 4 < t< -= , S '( t) >0 = > S ( t ) c r e c ie n t e .

J ¿
L u e g o en e l in t e r v a lo [0, tt/2] - s ( 3 ) e s e l m ín im o a b s o lu to .
L a s c o o rd e n a d a s d e M son p u es R e o s ^ , R se n ^ j =( f *
EXAM EN V II.16
E n c o n t r a r la m ín im a d is t a n c ia d e l p u n to (1 ,2 ,0 ) a la r e c t a :
x-2 • y-1
“ 3 = 2 “z
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . S e g u n d o P a r c ia l 1985)
D e la s ig u a ld a d e s : ^ ^ -= ^ y -= z = A , se d e d u c e n la s e c u a c io n e s p a r a m e t r ic a s d e la re c ta :
x=3 A *2, y= 2 A *1, z=X

L a d is t a n c ia d e l p u n to í 1,2,0) a l p u n to d e la r e c t a c o r r e s p o n d ie n t e a l v a lo r a d e l pa
r á m e tr o es:
D( A )= / ( 3 A +2 - 1 ) í( 2 A + 1 - 2 ) M A -0 )2= / 2 / 7 A 2+X *1
E l p ro b le m a s e re d u c e p u es a m in im iz a r e l trin o m io :
P( A )= 7 A2- A * 1
P( A ) e s d e fin id o p o s it iv o , p o r te n e r n e g a tiv o su d is c r im in a n t e (-2 7 ) y se r p o s it iv o el
té rm in o in d e p e n d ie n te , y e s u n a f u n c ió n c o n tin u a y d e r iv a b le e n R . P( A ) e s m ín im o
p u es en e l ú n ic o p u n to e s ta c io n a r io :
P ’( A )= 14A * 1 =0 , A = - - j j
- 155 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E U N A V A R IA B L E
L u e g o la distancia m ín im a e s pues:
- T T * ' - V f f
Y e l p u n to d e la r e c t a q u e e s d e m ín im a d is t a n c ia es:
(x#1yOIz,)« ( - ^ 4 + 2 - - - T 4 > 1 - - - T 4 ) = ( f l ’ 7 ’ “ ~w)
E X A M E N VII.17
L a s curvas ya=x, ya=x3 lim ita n una su p e rficie en el prim er cuadrante. Se trazan,
dentro del recin to, rectángulos con sus lados p aralelos a los ejes. E l lado paralelo
al eje de abscisas m ide 1/3. Una diagonal tiene sus extrem os sobre ambas curvas.
H alla r el área del rectángulo de su p e rficie m áxim a construido en la fo rm a indicada.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de V a len cia . Ju n io 1983)
C o m o e l e n u n c ia d o e x p re s a , lo s r e c
tá n g u lo s h an d e e s t a r s itu a d o s d e n tro
d e l r e c in t o . P o r lo ta n t o s o la m e n te se
c o n s id e ra n r e c tá n g u lo s c o m o e l A B Q P ,
c o n e l v é r t ic e in f e r io r d e re c h o s o b re
la c u r v a y a=x3, y no c o m o e l A ' B ' Q 'P '
Sea t la a b s c is a d e P , e x t r e m o d e la
d ia g o n a l s o b re la c u r v a y a=x3 , O D = t
E n to n c e s se tie n e : Á P = j , C Á = D P = t3/a , C B = ( t - j ) U\ Á B = C B -C Á = ( t- ^ -t^ a
E l á re a d e l r e c tá n g u lo m e n c io n a d o e s p u es:
S(t)= A P - Á S . 1 t- J' ' - t 3'2
P a r a q u e e l r e c t á n g u lo s e a in t e r io r a l r e c in t o d e b e s e r C 3 > C A = D P , o se a
( t - i ) 1 /¿ 2¡t3' £ * t- J 2 t3 » t 3- t + j < 0
L a e c u a c ió n t 3-t+ j =0 tie n e t r e s ra le e s r e a le s - ya que:
- 156 -
( 3) <- 1 £ 1 1 0
4 27 " 36 ' 27
y c o m o la tr a n s fo r m a d a en ( - t) t ie n e u n a s o la v a r ia c ió n d e s ig n o s e n tr e c a d a d o s c o e
f ic ie n t e s c o n s e c u tiv o s , la e c u a c ió n t ie n e u na s o la r a íz n e g a tiv a , y p o r lo ta n t o dos p o
s it iv a s . S e a ¿ y 6_ e s ta s r a ic e s p o s itiv a s .
Si f(t)= t 3-t+ ^ f ( 2 ) <9 ' *a ®c u a c |ó n t ie n e p u e s la s
d o s r a íc e s p o s it iv a s a y 8 c o m p re n d id a s en e l in t e r v a lo ( j E s d e c ir ;
1 , 2
3 ' 1 ' 3 '
E l r e c tá n g u lo e s p u e s in t e r io r a l r e c in t o si y s o lo 51 a s t £ 3 .
S e t r a t a p u e s de c a lc u la r a l m á x im o g lo b a l de la f u n c ió n c o n tin u a S(t) en e l in t e r
v a lo |’ a 8)
««■ H i M 1 ( ’- »■" ( <- 1 )"' )

S'(t)= 0 * l - 3 t 11 2 ( t - ~ ) l , i =0 * 5 = t l,j ( t - j ) 12
L u e g o t e s r a iz d e la e c u a c ió n : 9 t z -3 t-1 = 0 „ t= 1
• D o n d e s o lo - c u m p le q u e a <— < 8 , y a q u e en
A h o ra b ie n S ( a ) = S ( 6 )=0 y S ( )> 0 .
r. . / ^ * / 5 \ 1 / / - 1+/S\M / w / T \ 3,2\ . .
Luego S ^— g— | = 3 I l g— ) - ^ — g— ) l e s e l á re a m á x im a p e d id a .
- 157 -
C A P IT U L O VII
MAXIMOS Y MINIMOS
b) de funciones de varias variables
E X A M E N VII.1
H a lla r lo s e x tr e m o s d e la f u n c ió n f(x ,y )= 6 -4 x -3 y c o n la c o n d ic ió n : x 2+y2=l
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . S e p t ie m b r e 1986)
1) P r im e r m é to do :
x 2 +y2=l y= t /T x 2
a) s e a y= / T x 2 ; y (x)= f(x,y)= 6 - 4 x -3 / T - ?
Y ,(x)= -4+ / Í ^ T 2=3x 111 _> I6 (1 -x 2)= 9x 2 -> 1 6 = 25 x2 => x 2= = > x = - g ,pe
✓l_x* 26 - 5 -
ro s o lo la r a íz p o s it iv a s a t is f a c e 1 13 , lu e g o x= | ; y= / i-(4/5)*= 3 /5 ;
O
ii 3 3x 2 / 4 3 \
^ * ( i - x a)a/a > °* ,u e 9 ° ( 5 • 5 j e s P ur>t0 de m ín im o lo c a l, y ta m b ié n
m ín im o a b s o lu to p u e s p o r la c o n tin u id a d de f y d e la f u n c ió n c o n d ic ió n , to d o s lo s e x
tre m o s son e x tr e m o s lo c a le s , e l v a lo r m ín im o e s f ^ ^ j = 1.
b) s e a y=- / 1- x 2 , y (x)= f(x,y)= 6-4x+ 3 / 1-x 2
V '(x)= -4 - = 0 = > -4 / T o ^ = 3 x 121 ■=>16( 1- x 2)= 9x 2 — > 16=25x2 = > x 2= 4 | — >

/ T ? 25
4 4
=>= , p e ro s o lo la r a íz n e g a tiv a s a t is f a c e [ 2 1 , lu e g o x= - ^ ;
= - V i- = - i •
y= - Tf ’ 5 5 ’
11 3 3x2 f 4 3 \
f"(* )= - 1- „a>3/s < 0 , lu e g o - r , - r es p u n to de m á x im o lo c a l.
' ( T x T 72 ' u ’ ,u ca u V 5 ‘ " 5
- 158-
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
y ta m b ié n m á x im o a b s o lu to , y e l v a lo r m á x im o e s f ( ~ f >‘ §) =11<
2) S e gu n d o M é to d o :
f e s c o n tin u a en e l c o n ju n to c e r r a d o y a c o t a d o , C= [ (x ,y ) | x 2+y2= lj , lu e g o tie n e
en é l un m á x im o y un m in im o .
E x p re s a n d o la c o n d ic ió n d a d a en fo r m a p a r a m é r ic a : x= cos t , y= sen t , 0 £ t £ 2"
Y s u s titu y e n d o e n la e x p re s ió n de f(x ,y ) se t r a t a de m a x im iz a r y m in im iz a r la fu n
c ió n : F (t)= f(co s t , sen t)= 6-4 e o s t - 3 sen t O i t í 2-n
F'(t)= 4 sen t - 3 e o s t= 0 = > t g t= |

1 1 4 4
COS t j — ~ ~ “ — *COS í'¿~- r
/ 1+tg2 t, / i +(3/4)2 3 3
t,= a re tg | , t 2= a r e tg | * n
sen t , = — ^ ^ | , se n t 2- > -
/"T+ tgr T , / 1♦(3/4)2 5 5
F ( t> 6 - 4 eos -3 se n ^ = 6 -4 -3 | =1 F(0)=6-4=2

(3)
F ( t 2)=6-4 e o s t 2-3 sen t 2= 6*4 ^ *3 ^ =11 F ( 2 tt)=6-4=2
R e s u m ie n d o : F(t,)= 1 e s m ín im o y F ( t 2)=11 e s m á x im o .
3) T e r c e r M é to d o :
P o r lo s m u lt ip lic a d o r e s d e L a g ra n g e :
D e r iv a n d o la e x p re s ió n : F { x ,y ,Á )= 6 -4 x -3 y * A (x 2* y 2- l )
F* = -4 * 2 X X ,
U , 2Á = f = f — > 4y= 3x
Fy = -3 * 2 X y 1 y
4 *=3y j 3 - 9 - x *=1 x »- ü 4 3
x 2* y 2=1 | 4 X ' X ^ 16 x - 25 X_± 5 y- 4 5
O b te n e m o s a s í lo s p u n to s e s ta c io n a r lo s ^ f . § ) , (- ^ , - | )
L o s v a lo r e s de f(x ,y ) son:
f ( M ) = 6- 4 f - 3 f =1- = 6 * 4 | * 3 |=!1
L u e g o e n ^ -g , to m a f e l v a lo r m ín im o 1 y en ( ‘ ^ to m a f e l v a lo r
niáximo 11.
- 159 -
M A X I M O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
E X A M E N V II.2
C a lc u la r io s e x tr e m o s r e la t io s d e la fu n c ió n : f(x,y)= x3* 3 xy + y 3
(E s c u e ta T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . S e p t ie m b r e 1986)
=3xa+3y=0=> x**y=0
f'y - 3 x * 3 y a-0 ^ > x+y =0 =~>x=~y2

y= 0 => x=0
de d o n d e : y “ +y=0 =>y(y3+ l)= 0 -
y = - 1 => x = -1
(0,0) y (-1 .-1 ) so n lo s p u n to s e s ta c io n a r io s .

E l d e te r m in a n te h e s s ia n o es:
fx i fxy 6x 3
H= = 3 6 x y -9 = 9 (4 x y -1 )
3 6y
fy x V
S ea la s u c e s ió n :
H„=1
H , = f x a=6x
Hj.= H = 9(4xy-1)
a) E n e l p u n to (0,0), la f o r m a c u a d r á t ic a h e rs ia n a es:
6 Cn , in d e f in id a , lu e g o (0,0) no e s e x t r e m o lo c a l
: :)0 =
b) E n (-1 ,-1 ): H 0=1 > 0
H t =-6 < 0
H*=27 > 0
L u e g o en (-1 ,-1 ) la fu n c ió n a lc a n z a un m á x im o lo c a l e s t r ic t o , y e l v a lo r d e la fu n
c ió n e s f ( - l ,-1 )= -t+ 3-1 = 1
E X A M E N VI 1.3
D e t e r m in a r lo s e x t r e m o s r e la t iv o s d e la fu n c ió n : f(x ,y )= c o s x + c o s y+ cos(x+ y) r e s t r in
g id a a l d o m in io : - ir < x < u , - T r < y < n
- 160 -
M A X I M O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
y
A n t e to d o su po n e m os q u e s e p id e n lo s e x t r e n
m os r e la t iv o s a c c e s ib le s , e s d e c ir lo s m á x im o s
y m ín im o s re la tiv o s . E n e s te c a s o lo s p u n to s
X
de m á x im o o m ín im o lo c a l h a y que b u s c a rlo s -f l i f n
en e l in te r io r d e l d o m in io , y no en la fro n te
r a ya que é s ta no e s d e l d o m in io en n inguno /
%
- n
de sus p u nto s.
P o r o t r a p a rte , s ie n d o la fu n c ió n ] _ y e l domj^
m o s im é t r ic o s re s p e c to a la s b is e c t r ic e s de
lo s e je s, y=x e y= -x, ya que:
f(x,y )= f(-x,-y ) =f(y ,x )= f(-y ,-x )
b a sta re s o lv e r e l p ro b le m a e n la re g ió n A {ra y a d a en la fig u ra ) : O í x ' n -xíyí x
y e x te n d e r lo s re s u lta d o s , p o r s im e t r ía , a la s o t r a s tre s re g io n e s.
C o m o 1_ e s de c la s e u n o e n A , lo s p u n to s d e m á x im o o m ín im o lo c a l se e n cu e n tra n
e n tr e tos p u n to s e s ta c io n a rio s . A n u la n d o la s d e riv a d a s p a rc ia le s :
f¿ = -sen x - sen {x+y)=0 , fy = -sen y - sen (x+y)=0
C u e re sta n d o m ie m b ro a m ie m b ro se o b t ie n e e l s is te m a e q u iv a le n te :
sen x= sen y , sen x+sen(x+y )=0
L a p rim e ra e c u a c ió n se s a t is f a c e s i y=x ó y= ir ~x= S u s titu y e n d o :
y = x= > se n x+sen 2 x= 0 = > se n x(1+2 eos x)=0
O sea: sen x= 0~ > x= 0
p u n to s e s ta c io n a r io s (0,0), [ 4 ?
6 1+2 e o s x=0, e o s x= - ^ x= ~ i
’)
y= J t - x = > s e n x+sen ir =0 , sen x=0 = > x = 0 , p u n to e s ta c io n a r io (0, tt ) q u e no p e rte
n e ce a A .
L o s p u n to s e s ta c io n a rio s en la re g ió n A son pues : (0,0),^ ^ j
L a m a t r iz H e rs ia n a es:
~cos(x+y) \
-e o s y - c o s ( x + y ) j
H( 0 , 0) > f(0,0)=3 m á x im o lo c a l
- 161 -
M A X IM O S Y M IN I M O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
"»¥)■ («? ) - i= 3/ 4 >oí - ' ( m j - í - —

1' 1 lo c a l
Y a p lic a n d o la s s im e t r ía s m e n c io n a d a s se o b t ie n e e l re s u lta d o d e f in it iv o :
( i f ’ t ) y (~ T T ’ ’ l í ) p u n to s d e F iín ím o lo c a l - j
(0,0) p u n to de m á x im o lo c a l 3
E X A M E N V II.4
C a lc u la r lo s m á x im o s y m ín im o s d e la fu n c ió n : f(x,y )= x2+y2 c o n la c o n d ic ió n :
13x2-1 0 x y * 1 3 y 2-72=0
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . S e p t ie m b r e 1986)
P r im e r M é to d o :
L a c o n d ic ió n es la e c u a c ió n d e u n a c ó n ic a , s e t r a t a , en c o n c r e t o , a u n q u e e s to n o '
e s in d is p e n s a b le p a ra re s o lv e r e l p ro b le m a , d e u na e lip s e c e n t r a d a en e l o rig e n y
de e je s o b lic u o s a lo s e je s c o o rd e n a d o s .
f(x,y)= x2* y 2 es la d is t a n c ia d e un p u n to a l o rig e n , e le v a d a a l c u a d ra d o . S e t r a t a
p u es, de c a lc u la r lo s p u n to s d e la c ó n ic a m á s p ró x im o s y lo s m á s le ja n o s d e l o rig e n
de co o rd e n a d a s , e s d e c ir lo s v é r t ic e s d e la e lip s e .
C o rta m o s , p a ra e llo , la c ó n ic a p o r r e c t a s x= A y , q u e p a sa n p o r e l o rig e n :
13 A2 y*-10 A y 2+13y2-72=0
y *= _____ 12______
> y 13 A2 -1 0 X+13
f(x,y)= x2+y2= x 2y 2* y 2=y2( A 2 *l>=
P re s c in d ie n d o d e l f a c t o r c o n s ta n te , h a lla m o s los e x tr e m o s de:
v3 r i ) _ ____ A2*!______
r { A 1 13 A2 - 1 0 A +13
y,u n - 2. Á..g3A^ 10 A.- 1 3 ) - iA l* 1 ) ( 2 6 A - 10).

_ (13A
(13A22 -1 0 A *13)2
*13)
— > 2 6 A i 2 0 X ^ 2 6 A - 2 6 A :,+ 10A'!-2 6 A *10=0

=**=> - 1 0 \ ‘;+10=0->A2=1 - > A= *1
a) x = 1 -> y 2= = f-> y=±— , x = * ^ - = > f(x,y)= | * f =9

16 2 /5 /2 2 2
- 162 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R IA S V A R IA B L E S
b) \ ^-1 y 2= •— =2 - > y = * \ /~ 2 , x= A y= ? / T «=•>f{x,y)=2*2=4
P o r ta n to , en ( —— —1— | y ( , — ] se o b t ie n e e l m á x im o f(x,y)= 9 y en
-
\ </~2 S tT > V /Z /2 /
t / 2 , - /§ ) y (- / 2 , / 2 ) s e o b t ie n e e l m ín im o f(x,y)= 4
P o r e l p la n t e a m ie n t o g e o m é t r ic o d e l p ro b le m a , n o e s n e c e s a r io c o m p ro b a r m e d ia n te
la d e r iv a d a se g u n d a q u e s e t r a t a e f e c t iv a m e n t e d e l m á x im o y m ín im o : n o p u e d e s e r
de o tra fo rm a .
S e g u n d o M é to d o :
P o r lo s m u lt ip lic a d o r e s d e L a g ra n g e :
D e F ( x ,y , \ )= x 2+y2+ A ( 1 3 x 2-1 0 x y + 1 3 y 2-7 2 )
A n u la n d o la s d e r iv a d a s p a r c ia le s s e tie n e :
x * X (1 3 x-5 y)= 0 , y * A ( i3 y - 5 x ) = 0
y e lim in a n d o X s e o b t ie n e e l s is te m a :
1 3x' 5y-= 1 3 y ~5 x 13 x 2- 10 x y +13 y 2-72=0

x y
ó sea y 2=x2 , 1 3 x 2-1 0 x y + 1 3 y 2-72= 0 Xs¡± 3 / / “¿
y=±x=> 13x2 1 10x2+ l3 x 2=72
X= ± / ~2
S e o b t ie n e n a s í lo s p u n to s e s ta c io n a rio s :
f í — , — 1 = f C- — ,- — \ =9 m á x im o
\ / 2 /2 > \ /2 /2 J
f( / 2 , - / 2 ) = f( - / 2 , /2 )= 4 m ín im o .
E X A M E N V I 1.5
e *y
H a lla r lo s m á x im o s y m ín im o s r e la t iv o s d e fa fu n c ió n : f(x,y)= - j — 3-
X +y
1) C a lc u ló de lo s p u n to s e s t a c io n a r io s :
f , (x2+y2)ye -2 x e e x y (x 2y +y3- 2 x) „
fx= (x ♦y5)5--------- =0
- 163 -
M A X IM O S V M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R IA S V A R IA B L E S
(x*+y2> xe * y-2 ye * Y e x y(v* x+ x3-2 y ) „

y = ' " r * a¿ y * r ' = ' =0
E s t e s is te m a e s e q u iv a le n t e o e s te o tro :
y (x 2+y2)-2x= 0 x ( x 2*-y2)-2y= 0
y re s ta n d o m ie m b ro a m ie m b ro , e l s is t e m a e s a su v e z e q u iv a le n t e a e s te .
y (x 2+y2)-2x= 0 , ( y - x ) ( x 2+y 2+2>=0
P e r o s ie n d o x 2+y2* 2 > 0 p a r a V (x ,y ) , la s e g u n d a e c u a c ió n e s e q u iv a le n t e a y -x= 0 ,
o se a y=x. Q u e s u s titu y e n d o e n la p r im e r a :
2 x 3-2 x = 0 — >x=0, x= 1 , x =-1
S e o b t ie n e n p u e s lo s p u n to s e s t a c io n a r io s : (1 ,1 ), (-1 ,-1 ).
V a q u e e l (0,0) n o p e r t e n e c e a l d o m in io d e t , p u e s se h a c e in f in it a .
2) M a t r iz H e r s ia n a e n lo s p u n to s e s t a c io n a r io s :
( x 2+y2fle * y ( 2 x y -2)+ye*Y(y(x2+y2) - 2 x )) -e * y (y ( x 2+y2)- 2 x )4 x (x 2+V2) _
(x % y 2)" "
„ e - y [ y 2(x 2-*-y2) M 2 » 4 x ji) ( x 24-y2)<-8x2] =Q § e n (1>1) y e n H _})
♦y /
Y p o r s im e t r ía , te n ie n d o e n c u e n t a q u e f(x ,y )= f(y ,x )
f .i e * y [ x 2(,x 2, y 2)2- ( 2 . 4 x y ) ( x 2, y 2) , 8 y 2l Q > e n ( 1 1 ) y e n

y +y /
f , , ^ e x y [ x y (x 2> y2)M - y ; - x 2)( x 2r y 2 ) .8 x y ] _ =g en ^
r , t;1
L a m a t r iz H e r s ia n a H (x,y)= ( x *Y I e n (1,1 ) y e n (-1 ,-1 ) e s :
f" f'!,
yx y 2
o e
H (1M,1>
)=- t( e Q | = H ( -1 ,-1 )
o e
Com o = -e 2< 0 . e n a m b o s c a s o s no h a y e x t r e m o lo c a l.
|e o
R e s u m ie n d o : f(x ,y ) c a r e c e d e m á x im o s y m ín im o s r e la t iv o s .
E X A M E N VII.6
U n ventanal tiene que ten er la fo rm a que ind ica la figu ra , y el p erím etro e s igual
- 164 -
M A X I M O S Y M I N IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
a <6 m.
C a lc u la r sus dimensiones para que su área
sea máxima.
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u itectu ra de Madrid. Septiem bre 1986)
E l á re a e s A= 2 xz+ yx
y e l p e r ím e t r o 2 x* 2 z* 2 r= 1 6 , p e ro r= /x^ + y1 , lu e g o x+ z* / x !i* y a=8
S u s titu y e n d o : A = x y * 2 x (8 -x - / x* * y* )= xy* 1 6 x-2x2- 2 x / x^+y*

P a r a que A se a m á x im a , deb en a n u la rs e la s d e riv a d a s :
A ' y « x -2 x
/x**y*
A ' = y + 1 6 -4 x -2 / x a+yz -2 x
H a c ie n d o a q u í x=y / 3 , r e s u lt a / x 'T y 2 = / 3 y 2*y* = 2y , y la e c u a c ió n qu eda a si:
y* 16-4y / 3 - 4 y - = 0— > 16-4 y / 3 - 6 y = 0 ~> 8 = y (3 * 2 /3 )~ > y = ------ =

3*2 / 3 3
x= y / 3 = ^ = 8 (2 - V3)
z= 8 -x - / x 77 y 7~ = 8-x-2y= 8~ 8(2- / 3 ) - — — =
-2 4 * 2 4 / 3 - 3 2 / 3 * 4 8 2 4 -8 /3 „ 8 /3
= 3 = 3 = — r
P o r ta n to , x = 8 ( 2 - / 3 ) ; y= - ^ 2 . 8 . z= 8 . Í Z 1
E X A M E N VI 1.7
H alla r tres números reales tales que su producto valga k (constante) y su media a rlt
metica sea m ínim a. ¿Que pasaría si k fuese negativo?
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Junio 1984)
R ESO LU C IO N :
S i M (x,y,z)= . s e t r a t a de m in im iz a r :
- 165 -
M A X IM O S Y M IN IM O S D E F U N C I O N E S D E V A R I A S V A R I A B L E S
2 M (x,y,z)= x+ y + z , c o n la c o n d ic ió n x y z -k = 0
H a lla m o s lo s p u n to s e s t a c io n a r io s p o r e l m é to d o d e lo s m u lt ip lic a d o r e s de L a g r a n -
ge.
De x+y+z+ X ( x y z - k ) s e d e d u c e p o r d e r iv a c ió n
1+ xyz= 0 , 1+ A x z = 0 , 1 + A x y =0
O sea: x z = y z= x y => x=y=z ; pues supo n em os k¿0

Y s u s titu y e n d o e n la c o n d ic ió n :
x 3=k => x= 3/ k , y= V I r , z= 3/ T T
L u e g o s o la m e n te h a y u n p u n to e s t a c io n a r io P = ( V k , V k - , V k )
D e s p e ja n d o z d e la c o n d ic ió n : z= — , y s u s t it u y e n d o e n 2 M ( x ,y ,z )
xy
Se tie n e :
F(x,y )= 2 M (x ,y ,z)= x + y + ~
fr' - i p1 - i k F 'i _ 2k
x 7 9 . y 9 !<
7 . p " = —S i -
x y , Fx "y 2 . y i - x y 3
* y
1
q u e e n ( 3/i< 7 3/ k ) v a le n : F” = = F" F"
y3 • xy
VR Vk
Luego: ’ 2 1
_V k_ Vk
H f ( 3/ k , 3/-R )= = det H _ =
Vk (V k)
1 2
-V k 3A
D e a q u í s e s ig u e q u e e n ( V k, V k, Vk) hay:
a) m ín im o si k> 0, b ) m á x i m o si k < 0
B ie n s e v é q u e e s to s e x t r e m o s so n g lo b a le s , y a q u e s i k m a y o r q u e 0 M ( x ,y ,z )
e s t á a c o t a d a in t e r io r m e n t e ,y s i k < 0 , M ( x ,y ,z ) e s t á a c o t a d a s u p e r io r m e n te .
- 166 -
C A P IT U LO VIII
CAMBIO DE VARIABLES EN EXPRESIONES

EN DERIVADAS PARCIALES
E X A M E N VIII.1
E x p re s a r la ig u a ld a d : x azx" , + 2 x y z x” y +yaz y' \ + x z 'x + yz’y =z

e n fu n c ió n de la s n u e va s v a r ia b le s u ,v , siendo:
i x= eu+v
I y = e u_v
{ E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p t ie m b r e 1986)
u+v= lo g x u= {log x * io g y)
Óu 1 . ó _ u ___ l_
6x ” 2x ’ óy 2y
=> =>
¿V 1 . ¿ v ___ 1__
u-v= lo g y v= -g (lo g x - fo g y)
óx " 2x ’ óy 2y
a) P r im e r m éto do :
E l e sq u e m a d e la d e p e n d e n c ia fu n c io n a l es:
u= l/ 2 ( lo g x * lo g y)
v= l/ 2 ( lo g x - lo g y)
Luego:
¿z =_óz.¿u +_¿£, .óv - AL . _J_ +Ü . __ L

($x 6u " 6x ÓV Óx = ÓU ' 2x * Óv ' 2x
jS?. - A i. ¿a+& i. A i. A l . _ L _A i . _J_

óy ~ 6 u ’ 6 y Óv 5y" óu 2y óv ‘ 2y
Ó*z ( th. óu Ó2z ¿v \ 1 6z 1 , / Ó2* ¿v , S h óuV 1

óx2 [ óu2 óx óu óv óx J 2x óu 2 xa y óv2 óx óuóv Óx/ 2x
- 167 -
C A M B IO DE V A R IA B L E S E N E X P R E S IO N E S EN D E R IV A D A S P A R C IA L E S
ó? 1 1 6 a* ' +¿Í4 1 .1 1 . I . t i »
<5v 2x* " ó t r 4>r 6 u ¿ v 4>7 ¿sr 4x2 ¿ u 2x2 $ v 2x2
62 z / ó 2z . Ó u t ó2 z ¿v \ 1 f 62 z óu 6 * z 6 v~\ 1r _ ! _ / ó iz
6 x 6y " V ó u 2 ó y * óu ó v ó y ) 2* \ ó v óu ó y Óv2 ó y / 2 x 4 xy \ óu 6v /
ó 2z _ / 6 2z ó_u 6 2z _ ¿ v \ 1 _ ó_z . 1 / ó 2 z _ ó_u t ó2z ó v \ 1_ ^ ó _ z 1 _

óy4 \,ó u 2 ó y * 6 u óv* ó y / 2y Óu 2y2 \ óvóu ¿ y * ó v 2 ó y j 2y ó v 2yz
. z . 1 -2 62 z - 1 + 62 2 • 1 - — ■ ' + — • 1
ó u 2 4y2 Óu ó v 4 y 2 * 6 v 2 4ys óu 2y2 óv 2y“
Y la e c u a c ió n se tr a n s fo r m a en:
1 { ó2z _ ó 2z ó 2z i 6z i íz i f t 1 ¿2z , A f _ ó lz _ t ¿ z \
4 ^ óü3’ ó u óv * 5 7 ) “ 2 Óu ‘ 2 ó v 2 & ? 2 ó v 2 4 V óu ouóv 5 v j
162 i¿ 2 1 ¿z 1 ÓZ i ÓZ J_ ¿z ó2 z
" 2 óu + 2 6 v * 2 ó u +2 ó v + 2 Ó u ' 2 6 v " ‘ óü5'
b) S e g u n d o m é to d o :
M e d ia n te d if e r e n c ia le s to t a le s , e l p r im e r m ie m b ro de la Ig u a ld a d se p u e d e e s c r ib ir
a s í: d 2z+ dz, d o n d e d x= x , dy=y
E s c r ib ie n d o d ic h o p r im e r m ie m b ro c o n la s n u e v a s v a r ia b le s , s e tie n e :
d 2z * d z = ( ^ d u - i i d v V 2> + d 2u+ — d2v+ 4 r d u * T 1, d v

^ Óu Óv J Óu óv óu 6 v
P e r o d e : u= ~ (lo g x+ lo g y), v= ^ (lo g x - lo g y) , s e d e d u c e :
>*>■-?«*>■ H ( - £ $ )”'
a -v . i ( - > * > ■ . !,« ,)■ ) . ! ( - £ . £ ) -o
Y s u s titu y e n d o en (1) s e tie n e :

, 2 , . r i, ( ÓZ , ÓZ n V 2' ÓZ , ÓZ - ÓZ Óz „ Ó2 z
d z+dz=(.ól] ' * ó T ° J + ^ Ü T 1* ó V 0= ó¡7'
Ó2Z
y q u e d a la ig u a ld a d p ro p u e s ta e n la fo rm a : ^ a - =z
- 168-
C A M B IO D E V A R IA B L E S EN E X P R E S IO N E S E N D E R IV A D A S P A R C IA LE S
E X A M E N VIII. 2
Tra n sfo rm a r la ecuación : =a* (a/0)

6y ox
m ediante e l ca m b io de variables: (u=x-ay
í u=x
\ v=*
=x+ay
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra de M adrid. Septiem bre 1986)
Seguirem os un m é to d o que re s u lta muy p rá c tic o en e s te caso'
d - .. £ * 2 d x a y . d y’
si suponemos dx=1, dy=0 ,será d zz= -$-4-

<5*
P or o tra p a rte , d * z = ^ ^ C,U+V v d v ) * 2> + '¿u
P ero aquí es d*u=dzv=0 p o r ser u, v lin e a le s en x,y .

P ara d x = l, dy=0 tenem os: du=dx-ady=1
dv=dx+ady=1
luego: d zz = ( f * - * & £
U u 6V
) <2>
/
=Ó<
-*4+2
J ó uóv ¿V2
Por ta n to :
óx*
= ¿¿4 * 2
¿u1 5 u 5 v
♦ &¿ vK2
A n á lo g a m e n te , si dx=0, dy=1, tenem os d 2z= - ^ 4

oy
du=dx-ady=-a
dv=dx»ady=a
S u stitu ye n d o en la ecuación del enunciado,
2 j £ z_ _ + =a2 í - ^ r + ; por ta n to : &S— =0

V é lF 6UÓV } \ÓLP ó uóv 6 ^ / « 116 V
E X A M E N VIII. 3
C a m b io de variables de la función: z ” a . Siendo las nuevas variables:

u=(x-a)cos6 *(y-b)sen 6 ; v=-(x-a)sen6 *(y-b) eos 0
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . J u n io 1986)
- 169 -
C A M B IO D E V A R IA B L E S EN E X P R E S IO N E S EN D E R IV A D A S P A R C IA L E S
<dx=1 <?)
z " =d2z { ={z' du + z' dv) + z’ d 2u + z' d 2v
u v u , dx =i
P e r o d 2u=d2v=0 p o r se r u y v lin e a le s e n x e . Y p a ra ]
I dy=0
du= cos0 dx+ sene d y = c o s 0 ^
dv=-senO dx+ cosQ d y = -se n 0
Lu e g o : z'J¡ J =(z[J c o s 0 -z^ sen 0 ) <2) = zj' c o s 2 0 - 2 z '¿ v eos© sen 6 +z'^2s e n 2 0 (2)
A n á lo g a m e n te :
( dx= 0 i? )
Z y» =d‘ z I =(z|, du+ z; dv) +z¿ d 2u+z¿ d2v
d 2u“ d 2v= 0. Y p a ra { se tie n e e n la s (1)
C o n lo c u a l: z^’2 = (z; sen 0 +z¿ e o s 6 ) <2J =z „ j CO£,20 +2z'u'v c o s 0 se n 9 +z'v'2 s e n 2^ (3)
Y s u s titu y e n d o (2) y (3) e n la f u n c ió n d a d a se tie n e :

-Zx *.-» 1y1í - Z u a--.«I
7 11; +Z +Z V 2
E X A M E N VIII.4
T r a n s fo r m a r e l s is te m a :
xz'x +yz'y =2xz+2y2 , yz^ -xz'y =0
en función de las variables: x = p c o s 6 , y=psen0.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . F e b r e r o 1987)
D e s p e ja n d o q y 0 de la s fó rm u la s d e l c a m b io de v a r ia b le s se tie n e :
x d y -y d x
p = /^ 7 , 0 = a rc tg ^ , d p = í ^ , d9 ■ x yy -
x i+^s- x y
dx= x .
( dy=y
= ~r— d n +
6d ÓB
dfi
Pero: d . =p , c e = í t t ü =0
✓ PTy*- / & ? * *y
- 170 -
C A M B IO DE V A R IA B L E S EN E X P R E S IO N E S EN D E R IV A D A S P A R C IA LE S
L a p r im e r a e c u a c ió n s e t r a n s fo r m a e n la s ig u ie n te : ^ p =>2p2 , =2p
dx=y s »
( d y = _ x = ó í dP+ó f d6
P e ro d p = ^ ^ =0 , de = ^ = - l
L a se g u n d a e c u a c ió n s e t r a n s fo r m a en la s ig u ie n te : ^ =0
E l s is te m a t r a n s fo r m a d o e s pues:
C A P IT U LO IX
INTEGRALES
a) integrales simples
E X A M E N I X .t
C a lc u la r e l é re a e n c e rra d a p o r la c u rv a : y= i y e l e je O X en e l s e m ip la
no y s 0.
- x log x i 0 «-> 0 < x s 1
L u e g o el á re a es • 1 -T iSfl^dx
P o r p a rte s : íu = log x= > du=

x _ 1 1
V dv= - T í V í ? v= 2 1X T
, r i lo a x I i 1 f i dx
” L 2 x+1Jo 2 J 0 x(>?+ 1)
A Bx*C
x 1 x z*1
C= 0 p or se r la fu n c ió n d e l p rim e r m ie m b ro im p a r en x . 1= A ( x z *-1 )+Bxz

Id e n tific a n d o c o e fic ie n te s :
x a): A*B= 0
x°): A=1 => B=-1
Lue9O/ 0lí(^T)=J 0 ¥ -J0x^í = í l00 x’ I l09^*1)]u

'{i ' \ 100 x * i '° 9 (x 8+1 ) ] ‘ = J 2 J 1 ♦ 5 ^ 0 [ ( X- ¿ T •’) 100 x ] =
- 172-
I N T E G R A L E S S I M P L E S
J2fl_2*1 „m *1. J2fl_2

4 2 x -*0 ¿FÍ1
X +1 4
E X A M E N I X .2
C a lc u la r e l á re a e n c e r r a d a p o r la c u r v a : y - , e l e je O X y la a s ín to
( 1 - x a) / T í 71
ta , e n e l p r im e r c u a d ra n te .
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p t ie m b r e 1986)
Suponem os n 6 N
hm y=+*>; no e x is t e c u r v a s i x a 1.
x-* r
E l á re a q u e s e p id e e s p o r lo ta n to :
xdx
Ja ( 1 - X 2) /l-x n
P e r o e s ta in te g ra l es d iv e rg e n te , c o m o
v e re m o s , lu e g o e l á re a s e rá in f in it a . En
e f e c t o ; I - x "=( 1 -x)( 1 + x*x2*...+ xn _ 1 )
(1 -x 2) / T - X " ( U x ) ( 1 -x ) / T Í • / u x + x 2*...**""1 (W x)(1-x>3 ,2 “/ 1 * x* xa+...» x n' 1
V Í1- v) ^ 1 -J
lim _----------------------— ------- ¿0 s i h a c e m o s o = - > 1 , p or ta n to , la
x "*'1 (l+ x X l- x ) ^ * / l W +..:+x 'fi=1 2 /n “
in te g r a l e s d iv e rg e n te V n g N . E s d e c ir e l á re a se h a c e in f in it a .
EXAM EN I X .3
C a lc u la r : l= f - g g - f f i - dx
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de M a d rid . S e p t ie m b r e 1986)
P o r p a rte s :
dx
u= a re tg x ~> du= \
( üv=W T i?
xdx
“ > v =- 2
1 1
T T x 5 /
- 173-
“
1
> l= - 2 ~Up
a re t g x I
+ 2 J
f dx
P o r e l m é to d o d e H e r m it e
f dx
J T í^ T =
a x* b
*J f A x+ B
P 7T d *
D e riv a n d o y m u lt ip lic a n d o a m b o s m ie m b ro s p o r (x 2+ l)2:
l= a (x 2+ i)-2x(a x+ b )+ (A x+ B )(x2*1)
I d e n t ific a n d o c o e f ic ie n t e s :
x J ): 0= A
x*): 0= a-2a+ B *-=> B=a
x) : 0= -2b+ A — > b=0
x°): 1= a * B —> a=B= ~
f dx I x 1 r dx i x 1
2 * 2 J ” ^ r r = 2 * 2 a rc t9 x
u ’ - g re ^ s - x + i . x + i a rc x tC
2 x 2*1 4 x* 1 4 ^
EXAM EN IX .4
C a lc u la r la longitud del a rc o de curva: x=ta , y= ^ ( 1 -t') situado en e l prim er
cuadrante.
(E s c u e ta T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e M a d r id . S e p t ie m b r e 1986)
X i 0 <— ■
:> t > 0
p a ra q u e (x ,y ) e s té en e l p r im e r c u a d r a n te
y > 0 <*»■> l- t * ¡ 0 <=*> t* s 1
d ebe ser 0 s t s t .
x '(t)= 3 t2
y '( Ü = - t3
1= / o ■
/ x ' 2* y ’ 4 dt= | Ql / 9 t “ T t 6 dt= J * t 2‘ /^ t dt
H a c e m o s e l c a m b io : t=3 sh 0 ¡ dt= 3 c h 0 d 8
9+ t2=9*9 sh 2 8 =9 c h 2 0
t = l= > s h e = ^ = > 0 = a r g sh |
- 174 -
P a ra c o m o d id a d de n o ta c ió n , e s c r ib ir e m o s a= a r g sh 1/3
1= r 9 Sh 2 0 . 3 C h e - 3 c h 0 d e = 81 f s h 2e c h 20 d 0 =
-*o ■'O
P e r o s i sh 0 = ^ , e n to n c e s c h 2 8 = 1*sh! 8 = 1 * ^ = -g-
4*11 / 1 0
y sh 4 0 =2 sh2 0 c h 2 0 =4sh 0 c h 0 (c h 2 6 +sh2 0 )= 4 ^ + •§ ) = 81
. , 81 / 4- 1 1 */ÍO w 1^
-> I - q ( o1 a * a r 9 sh 3 j
8 [ 81 4 ° , y a" 3 ^
/1 0
P o r o t r a p a rte a r g sh x= lo g (x+ / x z+1)-> a rg sh ^ = lo g ^ +1 j = lo g —
,
_> u _11 /_ Í O . _81_ l. o g U /V 5
-------
EXAM EN I X .5
C a lc u la r c o s 2( lo g x)d x
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e M a d rid . S e p t ie m b r e 1986)
a) P r im e r m é to d o :
P o r p a rte s :
u= cos2llo g x) =— > du= - ~ sen (lo g x )c o s (lo g x)dx= - £ sen (2 lo g x) dx
dv=dx = > v=x
=» 1= [ x c o s 2(lo g x ) J o + sen (2 lo g x)dx= 1 + sen (2
C a lc u la m o s a h o ra J p or p a rte s :
o
u= sen (2 lo g x)=«> du= - eos (2 lo g x)d x \
dv= dx v=x J
J= [x sen (2 lo g x)J^ -2 J * e o s (2 lo g x)dx= -2 eos (2 lo g x)dx
s i e s K= f co s(2 lo g x )d x , p or p a rte s :
>o
2
u= cos (2 lo g x) du= - — se n (2 lo g x)d x
dv=dx — => v=x )
- 175 -
k= | x co s(2 lo g x) *2 ¡ sen (2 log x)dx= 1+2J

L J0 Jo
P o r ta n to , J= -2k= - 2 ( U 2 J ) = - 2 - 4 J = > 5 J = - 2 —” > J= - |
=>.= u j = ,-§ = §
b) S egu n do método:
H a c ie n d o e l c a m b io lo g x = -t , x=e_t , dx= -e_t d t , se tie n e :
1= í c o s 2(lo g x)dx= f c o s í ( - t ) { - l) e 't dt= f e ‘ t c o s 2tdt=

Jo •>«> J o
=J e _t(I +cos 2t)dt= e ^ á t+ j^ e _ tco s 2t d t j = ^ e tc o s 2 t ^
D e sig n a n d o A= f e '* e o s 2 t d t , 6= f e '* -sen 2 t d t , e n to n ce s :
A * B i = f e '* - e 2 t l dt= f e * '1* 2« t d t - *C*O i
e - t (eo s 2 t* i sen 2 t ) ( - 1 - 2 i) _
= - +C.«-L>I
L u e g o A= p a rte real= e ■^ c o - 2 ?en .2 t) * c y se tie n e :

5
l* e _tcos 2 t « - [' " b - y » ! ] ; , i
Y al fin: U i ( 1* | ) - §
E X A M E N IX.6
C a lcu lar las siguientes integrales:
a> V I") ^ ; b) / log (2*^ . dx
(Escuela T écnica S u p e rio r de A rquitectura d e Barcelona. Septiembre 1986)
a) / ( VI * V i ) dx=2 / i •f x 3ft +C=2 / ü + — 2— x3/2 *C

v/a 3 /~ k
b) f log ( 2 ^ 3 * ‘ ) d x . = f lo g 2 / *d x + f ¡o g (3 x í )dx=
=f /x lo g 2 dx+ f x 2lo g 3 dx= — - x 3' 2 ♦ -^ 2_3 X3+C
-1 7 6 -
E X A M E N IX.7
H allar el volumen engendrado por la rotación alrededor del eje O X de la curva de

ecuación: ^ /x
1+x
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de M adrid. Septiem bre 1986)
r <x> f co
x
V
- Vi o y2dX= T,J o Tu
S a b e m o s q u e s i la in te g r a l l=J
f° q dx
a > 0, 6 >0 , y >0

e s c o n v e r g e n te ,m e d ia n te e l c a m b io :
t= ; I se tra n s fo rm a e n una in
te g r a l e u le ria n a d e p rim e ra e sp ecie:B (p ,q)=

fi-J
l p --i_
p 1 q-l
= t ( 1- t ) d t, (p> 0 ,q> 0 ).
/O
•'o
A d e m á s s i r(p )= f ° ° e tP d t , ( p > 0 ) , e s la in te g r a l e u le ria n a d e segunda e s p e c ie ,
o J
se tie n e :
a > B (P ,q )= r r^ r¿ q> b ) s . p > i , r (p )= (p -d r ( p - u
c) Si p e N , r(p )= (p - 1 )l d) Si p * q = l , T (p) r(q)=

s e n (p 7 i) s e n (q n )
A p lic a n d o to d o e s t o a n u e s tro c a s o , h a c e m o s e l c a m b io =t
, . „ i .
Y s u s titu y e n d o :
t V3 ( 1 - t ) ^ d t
. .1 4 ,1 . r(!).(§ ) „ (i)r(| )r(f)
" 3 v3 ’ 3 / * 3 F(3 ) 3 2
ir
18 r( 5 ) r (§)*T5
18 can *3
sen /3 9 /3
18
- 177 -
EXAM EN IX .8
C a lc u la r I* f * | ^ 4 dx
-e o s x
•z -u
P o r se r e l in te g ra n d o fu n c ió n p a r y e l in t e r v a lo s im é t r ic o r e s p e c to a 0,
se tiene:
‘ ' • 2/ ' I S i 2¡ ' (-•« £ r *■)
M e d ia n te e l c a m b io tg =t e n la ú lt im a in te g r a l, se tie n e :
dt
l l r ip - ■^rat-2/ oT ÍF dt- t í / o
Y s u s titu y e n d o : l= 2 ( - ir + ) =2n f ^— 1^
' J ' /3 ’
EXAM EN IX .9
U n a e lip s e c u y o c e n t r o e s tá s itu a d o s o b re e l e je O X y c u y o p la n o e s p e r p e n d ic u la r
a é s te , s e m u e v e d e fo rm á n d o s e d e m od o q u e uno d e su s v é r t ic e s r e c o r r e la c ir c u n
fe r e n c ia C y e l v é r t ic e c o n s e c u t iv o d e s c r ib e la r e c t a r , sie n d o :
a ) p a sa p o r e l o r ig e n d e c o o rd e n a d a s .
C = x 2+yz-2ax= 0; jr = r e c t a q u e ) b ) f o r m a un á n g u lo “ c o n e l e je O X .
c) e s tá c o n te n id a e n e l p la n o p e r p e n d ic u la r a ir *y
p o r O X (p la n o ).
C a lc u la r a p a ra q u e e l v o lu m e n e n g e n d ra d o p o r la e lip s e s e a ig u a l a l d e la e s f e
r a de r a d io a.
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . S e p t ie m b r e 1986)
S i lo s p u n to s Q y S d e la f ig u r a so n dos v é r t ic e s c o n s e c u tiv o s , y d a d o q ue la e c u a
c ió n de la c ir c u n f e r e n c ia C e n la f o r m a e x p líc it a e s y=± / 2 a x - x 2, s i x= t e s e l p la n o
- 178-
d e l a e lip s e , lo s s e m ie je s d e é s ta son
(v e r fig u ra ): PQ = / 2 a t - t * , P S = t-tg a
y e l á r e a de la e lip s e e s A (t)= ir-P Q * P S =
- ir tg a * t / 2 a t - t 2.
E l v o lu m e n de u na re b a n a d a de base
d ic h a e lip s e y e s p e s o r d t e s dV=A(t)cJt=
ir tg a • t / 2 a t - f ' d t.
E l v o lu m e n t o t a l e n g e n d ra d o p o r la
e lip s e e s pues;
f 2a ,1/2
n tg a • t / 2a t - t 2 d t - ir t g a t 3/2 {2 a -t)1" : d t
J o
M e d ia n te e l c a m b io d e v a r ia b le t=2au , se re s u e lv e la in te g r a l c o n e l e m p le o de
la s in te g r a le s e u le r ia n a s d e p r im e r a y seg u n d a e s p e c ie B (p ,q) y T (p).
V= n tg a í (2a)3 / 2 u 3 /2 (2 a -2 a u )1 /z 2 a du=(2a)3 ti t g a f \ ? /2 (1 -u )1 /2 du=

Jo , Cv Jo , , _ , _
1 1 /^ .1 /ñ
r{¡) r(I) = 8 a J ir
2 2 2
=(2a)3 ti tg a * B ( § > § ) = 8 a 3 ir t g a tg a
W 3!
= 1 a 3 rr2 tg a
Y c o m o V= | u a 3= > ~ a 3 t iz t g a v a 3“ > tg a = ^ -^ > a = a re tg ~ 8
EXAM EN IX .1 0
Resolver la integral l=J*sen x tog(2+sen x) dx
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Septiem bre 1386)
In te g ra n d o p o r p a r te s se tie n e :
u f l o g (2*-sen x) d(*cos x)= -cos x log (2+sen x)-* / *— dx

j / t ^ se n x
c o s 2x 1-se n 2x _ °
P e ro = 2 -s e n x -
se n x ~ 2*-sen x
L u e g o : f , co s2 x dx= f ( 2 - sen x - dx= 2x+ cos x dx

J 2 * sen x J \ 2 * sen x
- / 2 * senx
- 179 -
x ?t 2
y h a c ie n d o e l c a m b io t g ^ =t, se n x= dx= - j- ^ p - d t , se tie n e :
2/ n t *
/ 2*s“ « dx-3/ 2! T ¡2tT * dt = i f t l i - d t-
dt= 4
í7 T Íí± n Tílt ‘ 2 / 5 arc t9( W )*c
J *1 ^ J
-, * „ „ (I4 1 L)
Y a l fm :
l= -co s x log( 2 +sen x )* 2 x+ cos x - 2 / 3 a r c tg - c
N o t a : H e m o s e m p le a d o e l s ig u ie n te p ro c e s o :
S i p (t)= a t2+2bt+c, e n to n c e s j p'(t)= at+ b, y se tie n e :
p(t)= ^ (a t* b )2 +c-
a. a
E X A M E N IX.11
C a lcu la r mediante integrales definidas e l área plana que cumple sim ultáneam ente
ser interior al triángulo de vértices A(1,2), B(2,3), C(3,1), y a la región del plano de
finida por la relación y+2x2-5x+S s 0.
(Escuela Técn ica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. Junio 1986)
L a c u r v a de e c u a c ió n y+ 2x2-5x+5=0, o en
fo rm a e x p líc it a y = -2 x a+5x-5, d iv id e a l p la
no en d o s re g io n e s . L o s p u n to s de u na de
la s re g io n e s dan a l p r im e r m ie m b ro :
y+ 2x2-5x+ 5 v a lo r p o s itiv o ; y lo s d e la o tra
re g ió n le dan v a lo r n e g a tiv o ; y lo s d e la
c u r v a v a lo r n u lo .
L a c u r v a es u na p a rá b o la . E l v a lo r máx^
m o de y se o b t ie n e a n u la n d o su d e riv a d a :
y'=-4x+5=0 , x= | , y - - —
- 180 -
Y c o m o y " = -4 < 0 , e l p u n to x= ^ es un p u n to d e m á xim o .
y "= -4 < 0 p a ra V x im p lic a q u e h a y c o n c a v id a d . Y c o m o lim y=- co n o s c o n f ir m a que

x+±oo
la g r á f ic a e s c o m o la de la fig u ra .
P e r o (y+2x2-5x+5) =5 > 0. E llo n o s d ic e q u e la re g ió n d e fin id a p or la re la c ió n
y;8
y+2x -5x+ 5 < 0 es la q u e e s tá ra y a d a e n la fig u ra . P o r o t r a p a rte , a l s e r p o s itiv a s t o
t a s la s c o o rd e n a d a s d e A , B y C e l t r iá n g u lo A B C e s tá s itu a d o en e l p r im e r c u a d ra n te
P o r c o n s ig u ie n te la s dos re g io n e s lim it a d a s p o r e l tr iá n g u lo y la c u r v a son d is ju n ta s ,
y el p ro b le m a e s im p o s ib le .
EXAM EN IX .1 2
x2 v”
S e c o n s id e r a la f a m ilia d e e lip s e s q u e pasan p o r (1,1), —y + i * =1.
3 D
C a lc u la r la e lip s e q u e e n g e n d ra un v o lu m e n m ín im o a l g ir a r a lr e d e d o r d e l e je d e
a b s cis a s.
D e la e c u a c ió n d e la e lip s e se d e d u c e : y 2=b2 ^1- j - Y e l v o lu m e n e n g e n d ra d o
p or la e lip s e e s pues:
V = nJ" yzdx=nj* b2 ( 1 -p jd x = 2 rr b 2 j ^ 1~p- } dx=
=2 rr b2 ( x - ~ s ) 0 = f b2a (1)
C o m o la e lip s e pa sa p o r (1,1) se tie n e : p + p=1 (2)
S e v e que e l v o lu m e n c a r e c e de m á x im o , y a q u e la r e la c ió n (2) im p lic a q u e cu ando

_a tie n d e a 1 t) tie n d e a » , y v ic e v e r s a , en c u y o s c a s o s e l v o lu m e n e n g e n d ra d o ( 1 )
tie n d e a in f in it o . A s í es q u e s i s o la m e n te se o b t ie n e un p u n to e s ta c io n a r io s e rá un
p u nto de m ín im o .
D e sp e ja n d o b2 de la r e la c ió n (2) y s u s titu y e n d o en (1) se o b tie n e :
1 , 1 aM a2 , , 4rr a3
b 2 = '• I 2 - “ p - ’ b = > V=
3°
S e t r a t a p u e s d e m in im iz a r la fu n c ió n : f(a)= _z~ c o n a>0
3-1
- 181 -
f l( l5 (a2-1 )3a 2-a 32a a * -3 a 2 a 2(a2-3) n

- , /ñ
f (a ,= Ta'r -T)» (a*7?)2' = Ta*^ÍY~
a= 7 3
o
D e a 2=3, s u s titu y e n d o e n (2) se o b tie n e : b2= ^
V la e c u a c ió n de la e lip s e b u sca d a es:
f-* í"
Y e l v o lu m e n m ín im o es: V= ~ ^ /3 = 2 n / 3
E X A M E N I X .1 3
C a lc u la r : 1= J c o s * x s e rv Jx d x
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1 9 8 6 )
1= / c o s ’ x sen 4x dx= f 2x sen 4x dx= j ^^ sen 4x+ j e o s 2x sen 4 x ^ dx=
=/($ sen 4x* í *sen 6x+sen 2x^) dx=

I e o s 4x 1 eos 6 x 1 eos 2x „
=' 2 4 ' 4 “ 6 4 2 ^
= --^ j(3 eos 2x*3 e o s 4x+ cos 6x)+C
E X A M E N IX .1 4
C a lc u la r : 1= 1 ^ dx
M u lt ip lic a n d o p or e* a l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r d e l in te g ra n d o :
C 3x -3x
1=
i= I £ - ! ^ — dx
j / l+ €
H a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le : e x =sh t , e xdx= ch t d t, dx= dt
f sh 3t+sh_3t c h t rt. f sh2t+sh-(' t h .

= — — ---- ------ r ¡ r - r dt= I r^r-T c h 1 dt=
J /ÜSh*t Sh 1 Ch 1 J
- 182 -
(0h 2 t . „ . ] « .
a h t* u ?r
■ /(
1
■ /(
ic h 2 t - ^ ♦ c t h 2t síi^t sh t ) dt=
1 sh 2t c t h 3t
t - c t h t +C
2 2
1 -u .. .. . x I t 1 c h 3t ch t
= 2 s h t ch t - j t - ^ "sívT * sh- 1 +
2x
=1 e* / 7 ^ - i a r sh e * - ± ( / T g * )3 ^ _ / j g *C
_ 3e, x +4e -2
6 e -x / l+ e zx - ~ lo g (e x + ^ 1+e2 x )+C
EXAM EN IX . 15
C a lc u la r e l á re a d e la fig u ra p la n a lim it a d a p o r la p a rá b o la d e e c u a c ió n
(y -2 )s=x-1, la ta n g e n te a e s ta p a rá b o la en e l p u n to (2,3) y e l e je O X .
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de B a rc e lo n a . J u n io 1986)
L a e c u a c ió n de la p a rá b o la e n fo rm a
im p líc it a es f(x ,y )r(y -2 )2-(x-1)=0

=-1 , f ; (2,3)=-1
fy =2(y-2), f¿ (2,3)=2
L a e c u a c ió n de la ta n g e n te en (2,3)
e s pues:(-1)(x-2)+2(y-3)=0 „ x-2y+4=0 (1)
A c o n tin u a c ió n re s o lv e m o s e l p ro b le
m a p o r in te g ra le s sim p le s : L la m e m o s S
e l á re a buscada.
S = á re a (T P m Q T )= á re a (TOA)-»
+ á re a ( O R P m Q O )-á re a (A R P ) .
x=0 = > O A = y = 2
En la e c u a c ió n de la ta n g e n te (1) á re a (TO A)= — 2-4=4
y= 0= ^ O T= ¡-4 |=4
á re a (A R P )= | A R - R P = ^ -1 -2=1
á re a (O R P m Q D )= J * x(y)dy= fj( (y-2)2+l) dy=( +y)a=3+3‘ -y -6

L u e g o ' á re a (T P m Q T)= 4*6-1 =9
- 183 -
i':
EXAM EN I X . 16
E l plano de un triángulo móvil permanece perpendicular a un diám etro fijo de un
circu lo de radio a; la base del triángulo es una cuerda del c irc u lo y su v é rtic e opues
to está en una recta paralela al diám etro fijo y a distancia h del plano del circu lo .
H allar e l volumen del sólido engendrado por el movimiento de este triángulo desde un
extrem o al otro del diám etro.
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Valencia. Junio 1986)
S i x e s la d is ta n c ia (p o s itiv a o n egatJ
v a d e l c e n t r o d e l c ir c u lo a la ba se del
tria n g u lo A B se tien e :
Á B = 2 / i^
E l v o lu m e n de u na re b a n a d a tr ia n g u la r
de e sp e so r d x es:
d V ' f i / a 7^ dx
Y e l v o lu m e n d e l s ó lid o m e n c io n a d o es:
V = h £ a / a * 3 F - dx= 2h Xa- dx
M e d ia n te e l c a m b io d e v a r ia b le x=a sen t , se tie n e :
p i/ 2 ______________ rv í2
V= 2 h a s J / 1- s e n 't e o s t dt= 2 a 2h j / c o s T c o s t dt=
fV /2 rV /2 ( Tí/2
=2a h I | eos 1 1 e o s t d t= 2ash c o s 2t dt= 2 a Ih — y - - - dt
J o Jo Jo
= 2 a 2h l [ t * ^ ! _ 2 t ) ,7/2= ^
N o ta : |c o s tj= c o s t s i t e £ 0, J
E X A M E N IX .17
H allar el área de la porción de plano definida por:

(x ^ JM y -^ M s 0
(x-2)a+(y-4*2 / S f -A S0
- 184 -
y -{ 2 -/~ JX x -2 ) i 2
{ E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1986)
L a re c ta : y -(2 - /3 ){x-2)= 2 pasa por

e l p u n to A = (2,2) y p o r e l p u nto
B í ( 3 . 4 - / " 3 ) co m ú n a a m b as circur^
fe re n c ia s :
(x-2)2+(y-4)a-4=0
(x-2)a* ( y - 4 * 2 / 3 ) z -4=0
co m o e s f á c il c o m p ro b a r h a lla n d o
las in te rs e c c io n e s d e la r e c t a co n
la s c ir c u n fe re n c ia s .
E l á re a que se p re te n d e h a lla r es
la p a rte co m ú n a l in te r io r de am bas
c ir c u n fe r e n c ia s y la re g ió n s u p e rio r
de la re c ta . E s d e c ir la p a rte ra y a
da d e la fig u ra . E s ta á re a es ig u a l
a dos v e c e s la del r e c in to lim ita d o
por' A m B n C p A m enos la d e l r e c in to lim ita d o p or A m B q A .
Y s ie n d o las e c u a c io n e s de los a rc o s sig u ie n te s:
Á m B : y = 4 - / 4-(x-2)* , BnC : y = 4 -2 /3 + /4 -(x -2 )* , B q A : y = (2 -/3 )(x -2 )* 2
E l á re a p e d id a S es:
S*2 J 3[( 4 - 2 / 3 * / 4 -(x-2 )a ) - ( 4 - / 4 ^ 2 j 2 ) J d x - J ’ | j ( 2 - ^ ){x-2 )+2 ) - ( 4 - / T ^ 2 F ¡ j dx
= J ( 3 /4-(x"-"2)s -(2 -/ 3 )(x -2 )* 2 -4 / 3 ) dx

'2
= [ - ( 2 - / 3 ) ^ £ * < 2 - 4 / 3 ) x ] 3 +3 | 3 /4-(x-2>= dx
=»-| /3+6 J 3 y T j ^ f d x
x_2
Y m e d ia n te e l c a m b io de v a ria b le —g-= sen t; dx=2 e o s t d t
- 185-
P I / x-p \s r n/6 r"/6 P /6

A/ ' dx= 2 j / 1 -señ*t e o s t dt=2 I | eos t| cost dt =21 c o s 2t d t =
C on lo c u a l. S= ( 1- | / 3 ) *3^ | ) = rr * t -2 / 3
E X A M E N IX . 18
V o lu m e n d e re v o lu c ió n que g e n era e l r e c in t o p la n o c o m p re n d id o e n tr e la s c u rv a s
y=-x2*4, x**y2=16, cu a n d o g ira a lre d e d o r de la r e c t a x=6. (se c o n s id e ra e l r e c in t o q ue
c o n tie n e a l o rig e n de co orden adas).
(E scu e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a de V a le n c ia . M a y o 1986)
E l v o lu m e n p e d id o e s la sum a de
lo s v olú m e n e s engendrados p or los
re c in to s A y B de la fig u ra respec
tiv a m e n te . que desig n am os V ÍA ) y
V (8 ).
v ( A ) = n J " 3 [ ( 6 + / Í 6 y í)2-
-(6- / 1 6 ^ ) 2j d y = n / ' 3 2 4 / 1 6 ^ dy=
=24 s f ^ d y = 2 4 n f (Ay+ B) / ¡ 6 - y 2*
-4 / i F y V
+C f ~ ^ r - r
j /Í6 ?2
J 6 --y.Z =A / Í 6 ^ + ( A ^ B ib i + _ C A (1 6 -y a)-(A y* B )y+ C

Z 1 6 -y 2 Z~IS-ya /Ts-y2
-2A=-1
-B=0 =» A= , B=0, C=8
16A+C=16
V(A)= 2 4 u ( a re sen = 9 6 n '- 2 4 " ( e a rc sen | * 2 ^ 2 j
- 186 -
V(B) = nJ [ ( 6 * / 4 ^ y ) 2- ( 6 - / 4 ^ ) 2] d y = n j 3 2 4 / i I y üy=24n § (4-y)3' 2 j ^ = 1 1 2 / 7 *
E l v o lu m e n p e d id o e s pues:
V = V (A)* V (B )= 9 6* J-2 4 * ^ 8 a re sen ^
EXAM EN IX . 19
i irWi.........
R e s o lv e r la in te g ra l: l - 7 ?JY ™ ~ dx
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1986)
L a in te g ra l se pu ede e s c r ib ir a si: l = J d x
M e d ia n te e l c a m b io de v a ria b le : ar sh x=t, x=sh t, dx=ch t dt
'■ ¡T ü sk^ ch 1 ,¡t' f w r at' I t a(" ’ l ) -
= t th t-J th t dt= t th t - lo g íc h t)* C
= (a r sh x) — lo g /1 » x 2» C
/ü x *
E X A M E N I X .20
O b te n e r una fó rm u la d e re c u r r e n c ia p a ra e l c á lc u lo d e la in te g ra l:
,n=/ft5á rrdx ■n€N

Y a p liq ú e s e a la re s o lu c ió n d e I dx
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . M a y o 1986)
' n ' J l & T F dx=í ( ü 4 F r ‘ 7*rV ) dx= ' « W t o F *
=' n- i " J x d = l " - i ' x ( ¿ ( i- n ) + 2 ( í ^ y / ( x 2. i r - id x

1 . . ( X ^ l ) 1' " 1 n -\ , * _ 1
=^-i * pfi.nl
2 (1 -n) 'n-i"x 2(1-n) = 2(i^y [ (“‘ 2n) 1-1 (xM)"-iJ
R e s u m i e n d o : ______
'n “ 2 ( nv- i ) ( T ^ h i,- i+ (2 n -3 )ln - 1
- 187 -
S e t r a t a de c a lc u la r l„ . A p lic a n d o la le y de re c u rre n c ia :
1 x 5
'* =J 7 3f r dx= a rc * 9 x + c I '“ = r e f x íiT * 6 lo
' • " H w r * '*) I t l3=^ “ ó ^ V +i lí
lj= i ( ( x V i) z *3'2) | I '2= “Ts ’ p r r * " i r lj
'<= H j r h ? +Sla) J -re-^-4-arctflX+^ c

Sum an do m ie m b ro a m ie m b ro y c a n c e la n d o lo s té rm in o s ig u a le s en a m b os m ie m b ro s
se tie n e :
'* = i " Ü & T ? * - | r * T ^ T 7 '" f e 'l& T * “ f t ' a r c tQ x+k
E X A M E N IX.21
C a lcu lar la longitud del tramo ascendente de la curva y=>3*x- ^ x* , en el primer
cuadrante.
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. Prim er P arcial 1986)
R ESO LU CIO N :
y '= 1 -x > 0 s i x < 1. E sto nos d ic e que y(x) e s c r e c ie n t e en e l p rim e r c u a d ra n te s i y
s o lo s i 0 < x< 1.
L a lo n g itu d p e d id a e s pues:
r
L= j / 1♦( 1-x )l dx= f / 1+(x-1)4 dx
lo Jo
H a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le x-1= sh t se tie n e :
.= f / U s h 't c h t d t = f / c h ’ t ch t dt= f c h 2t dt= f 1 ¿ ^ dt

Jlog<y2-l) -Acg(V2-l) .Aog<V7-l)
- 188-
( t sh 2t lo q ( / 2- 1) e 2i o g ( / 2 - l ) _ e - 21o g ( / 2 -X) .
“ [v
2 + 4 j ~
X0 9 C iT 2 -1
2
)
8--------------------- = 2 ( / ^ - |0 9 ( '/ 2 - ' »
0 ¿
N o ta : / c h 't= | ch 11= c h t , y a q u e c h t s 1 p a ra V t G R
E X A M E N IX. 22
C a lcu lar las siguientes integrales indefinidas:
a) f xz!og x dx
' J ^
, b)
'
f ------ 7--*<y s„ x-------¡r. dx
J sen x( cosóc+2cos x+2)
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Barcelona. Segundo P arcial 1985)
R ESO LU C IO N :
a) In te g ra n d o p o r p a rte s :
j x2log x dx= j log x d ^ lo g x - J 4^- d (lo g x)=
= lo g x - ^ J x 3 ~ dx= ~ lo g x - ^ J x 2dx= ~ lo g x - ^ 4 j »C
= í ( l09 x -Í)+ C
b) C o m o e l in te g ra n d o e s im p a r re s p e c to a l sen x , h a c ie n d o e l c a m b io de v a ria b le
e o s x=t, -sen x dx= dt , se t r a n s fo r m a en la in te g ra l de u n a fu n c ió n ra c io n a l d e t:
l=/ sen x (c o ¡? x * 2 e o s x+2) d * " ’ / se n ax ( t 2+ 2 t+ 2)” d t ~
( 1+t______ f dt
(1 - t 3) ( t**2t+ 2) J ( t - l) ( t +2t+2)
- 189 -
p „ ,„ . 1 A ^ B t» C ( t a* 2 t * 2 ^ - i B t-C
(t- 1 ) ( tií»2t+ 2) t-1 t ‘* 2 t + 2 “ t-1 t z+ 2 t* 2
1/5 B fC 1 ( t a* 2 t * 2 M t - 1 ) ( B t * C )
t- 1 + t J+ 2t + 2 (t-1 )(f'* 2 t+ 2 )
I d e n t if ic a n d o lo s n u m e r a d o r e s s e tie n e :
C o e f ic ie n t e s d e t 2: g + B= 0— > B=
— 2 3
T é r m in o s in d e p e n d ie n te s : g -C = 1 = > C = - j
'■ Í I ( T T - t o W ) dt = l ( 109 I * " 1! - / t ?* ¿ u T ot )
Í i ( T T 2 Í 2 * T^2tT T ) dt= Í 109 I tZ*2t*2 I *2/ t**2t*2tit
= ~ lo g | t 2» 2 t» 2 j + 2 / j ¿ _ 1) a 4. 1- * | l o g | t z+ 2t+ 2| » 2 a r c t g (t-1 )+ C
Y p o r f in s e tie n e ;
1= ( lo g | t- 1 [ - g lo g | t z +2t+2 | -2 a r c t g ( t - 1 ) j +K , k= -g C
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io y a s o c ia n d o té r m in o s :
" s M / p I b l ' 2 8rc '0
‘ 5 ( lo ^ o s C ” c ó s x . 2 - 2 a rc ts 1 U c0 5 x l ) * k
D o n d e h e m o s s u p r im id o e l m ó d u lo , y a q u e c 0 s a x * § c e x x » 2~ " 0
- 190 -
EXAM EN IX. 23
O b t e n e r u n a f ó r m u la d e r e d u c c ió n p a r a la in t e g r a l l„ = f —d x y a p lic a r la p a
r Z xn/ iM
ra el c á lc u lo de l s= I dx
J xs / x ’ -“ l
(Escuela T é c n ic a Superior d e A rq u ite c tu ra de V a len cia . Septiem bre 1984)
a ) F ó r m u la d e r e d u c c ió n :
I ?= I —! ■ dx=-- f ---- — ■ * dx= f x1 “ d / x 2-1 =

2 J k J x n_I / P T ? J
. - ¿ Ü 3 . f ( i -n)x~n / P P dx= - ^ * < n - 1 ) f - dx=

x "-1 J x"’ 1 J x " / ? 4
- - ^ . ( - 1 ) / ( ' - T 7 = F j ) «■ -( " - D I »
x J \ X ZX -1 x / x -1 / X
D e s p e ja n d o ln : l „ = ^ f ln _2 * ^ (1)
x
b) C á lc u lo d e l s :
M e d ia n te e l c a m b io x= — , s e tie n e :
K -( 1 dx= f - r T T P d t= ‘ Í T ™ 7 T F — d t= ‘ —UL~~di
i
J* /^ T J i V P ‘ P ~ J
x > 0 - —> t > 0=*> |t|= t= -> l t = - / — 1 dt= ~ arc s e n t+ C = -a rc se n — +C

J / W x
x < 0 ” -> t< 0 =-> | t j = - t — > li= I - 1 d t= a rc sen t » C = a r c se n - i +C
x
J Z l- t 2
1 si x > o
q u e s e p u e d e r e s u m ir e n e s t a s o la f ó r m u la ; d o n d e sg x= -1 s i x< 0
0 si x = 0
I j= -(sg x ) a r c se n +C= - a r c se n -59—2- + c = - a r c se n - t^-t +C
X X IX i
C o n e s to , a p lic a n d o la f ó r m u la d e r e c u r r e n c ia (1)
1 , . 1 /x * T _ I _____ 1 1/ x ' - 1 „
2 2 “ P " 2 a rC s e " l P + 2 —
- 191 -
3 , t /x * T T 3 ( 1 _______ i i 1 /F-~1
- 4 ^ 4 — jr - = 4 ( - 2 ^ *k
xI 2 F ' 4 X-
I 3 /x * -T 1 ✓s¡*n
I» s _ ■g a r c s®11 i x r +k
a x 4 x1*
| a re s e n - p L
3x*+2
8X-
/p e ? +k
EXAM EN IX . 24
Obtener el área encerrada por la curva y*= y su asíntota y el eje O X .
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Madrid. Septiem bre 1984)
L a c u r v a e s s im é t r ic a re s p e c to a l e je O X ,
ya q u e n o c a m b ia la e c u a c ió n a l s u s t it u ir jr
p o r ->¿. P o r lo t a n t o e l á re a d e la p a r te su
p e r io r a l e je O X e s ig u a l a la d e la p a r te
in f e r io r , y a l e s t a r e l e je O X lim it a n d o la
re g ió n , según e l e n u n c ia d o , s e e n tie n d e q ue
e s e l á r e a de u na d e la s d o s p a r te s ¡a q u e
se p id e , y que a l s e r a m b a s á re a s ig u a le s
nos lim it a m o s a l c á lc u lo d e la d e la p a r te
s u p e rio r.
,-1 /2
' - t á - * ' 2 " -*>"
S = J X x l / 2 ( 1 - x f l / 2 d x = B ( | +1 • 4 +1 ) = B ( I ’ í)
S e s p u e s la in te g r a l e u le r ia n a d e p r im e r a e s p e c ie B ^ ^ ) q u e e x p re s a d a p o r
m e d io de la in te g r a l e u le r ia n a d e se g u n d a e s p e c ie F (p) es:
(3 M r( i ) r( i ) r( i ) r ( | ) r( §} r( \)
S- B { h i ) = ~ r r r ~ T Y ¡ ( r w ^ - o ij
‘ V 22 -+ 2
2 >
¡ F <2)
P e r o te n ie n d o e n c u e n ta q u e s i p > 1, F {p)=(p-1 )F (p -1 ), y la fó r m u la d e lo s c o m p le
m e n to s p a ra 0 < p< 1 , F (p) r(1-p)= s e tie n e :
- 192 -
sen 2
EXAM EN I X . 25
i c o s 3x
Ca lcu lar la integral indefinida: I - J ¿ n ^ W x + s e n x *
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de Barcelona. Septiem bre 1984)
C o m o e l in te g ra n d o es im p a r r e s p e c to a l e o s x , h a c e m o s el c a m b io :
s e n x= t,co s3xdx= c o s2x e o s x dx= ( 1 -s e n 2x) e o s x dx= ( 1 - t 2)dt
f i- t 2 fí A . B t+ C
I
5J dt ’Jl t " F ít T T )
( A + B = -l ) í A=1
A ( t 2+t+1)+t(Bt+C)= 1 -t2 => < A » C = 0 > => j B=-2
l=/ ( t ' T O T ) d t = 109 11 1 ■’0 9 I t, + t * 1 1 *c
sen x
'° 9 +C= lo 9 *C
senzx*-sen x +1
E X A M E N IX. 26
Resolver I» JV(1-x2)3/a dx
(Escuela T é c n ic a Superior de A rquitectura de Valencia. Ju lio 1984)
R ESO LC IO N :
Es la in te g ra l de u n a d if e r e n c ia l b m o m ia J x m(a+ bxn)p d x, en la que:
^ ~ + P= § = 3 e s e n te ro . L u e g o e l c a m b io de v a r ia b le (a x "n +b)1/®=t ( 6 de
n o m in a d o r d e p), o se a (x 2 - 1 ) l / 2 =t la t r a n s fo r m a en la in te g r a l d e u na fu n c ió n r a c io
n a l J"f(t)d t. P e r o re s u lta n d o f(t) d e m a sia d o c o m p lic a d a , es p r e f e r ib le e l s ig u ie n te cam bio
de v a ria b le : t= a rc sen x , ^ 5 s s "2 ) ' 9116 no llm it a e l ca rn P ° d e v a r ia b ilid a d d e la
x ya qu e , es n e c e s a r io q ue | x |s1 p a ra que sea re a l e l in te g ra n d o , y p o r lo ta n to la

in te g ra l.
x=sen t , e o s t=+ / í - x 2 (d a d o q ue - f" s Y s u s titu y e n d o :
- 193 -
1= J s e n 2t ( l- s e n 2t)3/2 e os t dt= j se n 2t co s^ t dt=
= J (sen2t c o s 2t)c o s 2t dt= f — -” *2 t 2- dt= | J ( s e n 22 t c o s 2 t* s e n 22 t)d t
/ ( - ■ « «* «• ^ ) «•- i ( seFa * i ( - ^ ) ) * =
P e ro : sen 2t=2 sen t c o s t=2x / 1 -x 2 t= a rc sen x
sen 4t=2 sen 2 t c o s 2t> 4 sen t c o s t( c o s 2t-s e n 2t)=4x / l - x 2 (1 -2 x 2)
Y s u s titu y e n d o :
l= I ( f x J0 - x253|2+ \ a re sen x - ~x / 1 - x 2( 1 - 2x 2) j +C
=— ( 1- x 2) ‘ I2 (-8 x b + 14x3-3x)+ — ar c sen x * C

4o To
E X A M E N IX .2 7 ^ x 5x
R e s o lv e r
4
la in te g r a l : 1= I
sen^ c o s - p
~ ~oc
sen 3x
dx
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u lio 1984)
I = Í 2 ( sen ( 2 * 52X ) * s e n í 2 ' 52X ) ) i í sen 3 x - sen 2 x .

---------------1 --------------------QX=
J sen 3x ox~ 2 J sen 3x
*)
P e ro : sen 2x= 2 se n x - c o s x
sen 3x= sen (2x*x)= sen 2 x - c o s x+ cos 2 x - s e n x=
= 2 sen x - c o s 2x+ (cos2x -s e n 2x)se n x=
= sen x - (2 (1 -s e n 2x)* (1 -2 sen2x ) ) = s e n x .( 3 -4 se n 2x)
Luego :
I
* H x- T í J i ^ X i “ )- i ( x- 7 f ar lh< 7 p n * ) ) *'
- 194 -
E X A M E N IX. 28
C a lc u la r las integrales:
a) I, = / (x~1)log (xz-2x+5)dx , f
B) l2=- ----— — dx
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Junio 1984)
R ESO LU CIO N :
1^- J lo g (xz-2x+ 5)d lo g (x 2-2 x * 5 ) - J (x * ) ^ dx
= lo g (x 2-2x+ 5) - J t ~ T 7 ? 4 d x = Í 2 ^ o 9 (x *-2 x *5 )- J [ ( x - 1 ) - ] dx-
= lo g ( ( x - 1 ) 2+4 ) - Í 5 | l £ . * 2 lo g ( (x -1 )2+4 ) +C
, O L l ^ L i l o g ( (x , 1)2+4) . i í L l i l . c
b) M e d ia n te e l c a m b io d e v a r ia b le t= a rc se n x , - s ts | , se tie n e x=sen t,
dx= cos t d t , / l - x 2 = »/ Í^señ2t = / c o s at= jc o s t | - c o s t (d ado q u e | t| s j- ^ |

Y s u s titu y e n d o se tie n e :
l2= J | e o s t d t = j se n 3t dt= J ( 1 - c o s 2t)s e n t dt=
= J((se n t+ cos2t(-s e n t ) ) dt= - e o s t + CQ^- t *C
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le :
l2, _ / m F * 1 ( / T ó c 2)3 *C= - j ( 2 * x í ) ir r ^ 2* C
E X A M E N IX. 29
Sobre un mismo sistem a de ejes, representar gráficam ente las funciones:
f(x)=e~1*l , f*(x)=e^ ~1
H alla r el área com prendida entre la curva f(x)= M(n (fi (x).fa(x)) y e i eje O X .
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Junio 1984)
R ES O LU C IO N :
a) S ie n d o | - x ] = [ x | e n to n c e s : f, (-x)=f¡ (x) y f 2(-x)= f2(x). L u e g o f ¡ y f2 son fu n -
- 195-
c lo n e s p a re s y c u y a s g r á fic a s , p o r e llo , so n s im é t r ic a s r e s p e c to a l e je O Y . B a s ta p u e s
d ib u ja r la s g r á fic a s en la re g ió n x > 0, y a c o n tin u a c ió n d ib u ja r la s s im é t r ia s re s p e c to
a l e je O Y .
fj1 (x )= -e 'x < O — > fj d e c r e c ie n te ,
E n x> 0, f, (x)=e~
f," (x)=é"x > 0 = = o fi c ó n c a v a .
E n x=0 f/ (0)=-t
•im f. (x )=0 — > y=0 e s a s ín to ta ,
C-v*cc 1
x —X
( fy x ) = e > 0 — >fa c r e c ie n t e
E n x > 0 , f 2(x)=e‘ { x_j
fs¡'(x)=e > O “ =>f, c o n v e x a
E n x=0 , f¿(x)=e 1
hm f,(x)=*=. , iim f¿<x)=+co=> ra m a p a r a b ó lic a d e d ir e c c ió n O Y .
K» *► +CO
E n x > 0 , e~x =ex_1<—-> -x= x-1< — > x= ^ — > se c o rta n en ^ , e 1 2
b) L la m a n d o S a l á re a p e d id a se tie n e :
r+co r i/2 r - K» fU 2 r*
-X .
S =21 f(x)dx= 21 f 2(x)dx«-2j fi( x ) d x = 2 Í e dx+2| e dx=
Jo Jo J 1/2 Jo Jo
= 2 [( e x - i ) i / 2 t ( . e- X ) - ] a 2 [ e - i/ 2 - e - u x h m ( - e - x ) * e - V 2 j
- 196 -
E X A M E N I X .30
a) C a lc u la r la integral l=J'e~t cos(xt)dt.
b) Se defin e F :R -* R por F{x)=J“ e_t eos (xt)dt. H alla r e l área comprendida entre
el eje O X y la g rá fic a de la función F(x).
a) S ie n d o 1=j e_t e o s ( x t)d t, in tro d u c im o s la in te g r a l J= J e _t sen ( x t)d t. C o n lo c u a l

se tie n e :
U iJ = j e-r-(co s< xt)»i sen ( x t ) ) dt= J V t e x u 'dt= J e ~ t í l ~ * x ) d t
e t (c o s (x t)* i sen (xt))

-1 +xi - 1 +xi
- (e o s (x t)* i se n ( x t ) 1) ( - l- x i)
1*x2
I e s p u e s, s a lv o u na c o n s ta n te a d it iv a , l a p a r te re a l d e e s t e re s u lta d o .
e - fc
■
s (-e o s (xt)+ x sen (x t)) +C
l+ x
b) T e n ie n d o e n c u e n ta q u e p a ra V x € E R , f ij o , la e x p re s ió n e n t r e p a r é n te s is d e l a n t e
r io r r e s u lta d o e s la d e u na fu n c ió n a c o ta d a , y :
e -t e -t
Km - r — a -O , se tie n e : lim I a (- c o s (x t)» x s e n (x t))
t.->-+Q0l+X X
(-e o s (x t)* x sen (xt))
= ii im rT Te T' Ss I '1e o s (xt)+ x sen (xt)) • F(x)=

L-t- J+x2
H
T e n ie n d o en c u e n ta q u e F e s u n a f u n c ió n p a r, su g r á f ic a e s s im é t r ic a r e s p e c to a l
e je O Y , y e l á r e a p e d id a e s d o s v e c e s la d e la re g ió n s itu a d a a la d e re c h a d e O Y
- 197 -
E X A M E N IX.31
R esolver la integral: 1= f — ---- dx

JV P +4x
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de B arcelona. Junio 1984)
D iv id ie n d o p o r / x a l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r d e l in te g ra n d o y r e d u c ie n d o lo s r a
d ic a le s q u e f ig u r a n a l m is m o ín d ic e s e tie n e :
T e n ie n d o en c u e n ta q ue la in t e g r a l e x is t e p a ra x >0, h a c e m o s e l c a m b io t= x l/b
x * t 6 , d x= 6 ts d t. C o n lo c u a l:
P e ro - |4ta*1
I I .2 I I
T+4 t a 16 + 4 + ' 16 " V 4 F
16
Luego:
E X A M E N IX.32
C a lc u la r :l¡ - , racionalizando mediante un cam bio de variable.

f :x 3+/ x s+x*+x*
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite c tu ra de S e v illa . Ju n io 1984)
- 198-
f x - / x '+ x + l -1 f 1 - s q x . / 1 +1 / x + l / x ' - I í } S‘ X > °

=J - 7 7 Í' ' /— l 7 r / x 7 * d x : 89 x = {■ 1 ®' x < 0
J J ( O si x =0
Y h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le =t
, f 1 -sg x i/T + t+ t* .. f I i . . . . í /1 + t+ t2
J — 1 - t-------------- J " ü t 9 x j — i~ t dt
= lo g | 1+t | -s g x j >/1 dt= lo g 1 1 + ^ | - sg x dt
H a c e m o s e l c a m b io d e v a r ia b le / 1+ t+ t2=t+u 1+ t+ t2= t2+ 2tu+ uz
‘= n f
1= lo g | 1 + ¿ | - 2 sg x . j ’^ g ^ r d u
(u 2- u + l) 2 1 I , 4 u 3 - 3 u 2- 6 u + 4 \ ^ ( , -2 2 /3 ^ 1 4 /3 -1
u (u -2 )(2 u - 1 ) 2= 4 { 1+ u (u -2 )(2 u -1 )2 ) = 4 l U u u -2 2u -1 ' < 2 u -l)2
LUe9Q f a ( u - 2 H 2 u % du= Í ( u ' 2 109 I u |+1 ' ° 9 l u'2 l * ^ 'o g | 2 u - l| + ^ ) +C
Y d e s h a c ie n d o lo s c a m b io s :
r-.—r—¡^2 t f~, 1 r 1 / x z+x+1 1 1 ( / x z +x+1 , \
u= / 1 + t + t -t= ■*/!+ — + —» ------- = —I '— • - 1 1
T x x z x x s g x x x l s g x J
Y a l fin :
1= lo g 1 1 + -1 | - 2 s g x-
* .2 l og I 1 ( S x ' + x + l \ I A 1 1 tC
3 1X 1 59 " ' 1 2 2
x V
( /x^xTTsg x
\
/
J
EXAM EN IX. 33
C a lc u la r e l á re a de la m enor d e las regiones que d eterm inan la curva :

x z+y2-8x-€y=0 y la re c ta b is e c t riz d e l prim er cuadrante.
(Escuela T é c n ic a Superior d e A rq u ite c tu ra d e V a le n cia . T e r c e r P a rc ia l 1984)
R ESO LU C IO N :
L a c u r v a d a d a e s u n a c ir c u n f e r e n c ia d e c e n t r o ^ , ^ ^=(4,3), q u e p a s a p o r (0,0).
- 199 -
a ) E l p ro b le m a s e p u e d e r e s o lv e r p o r
g e o m e tr ía m é t r ic a : E l á re a p e d id a e s
la d if e r e n c ia e n t r e e l á re a d e l s e c t o r
c ir c u la r C O m B C y e l á re a d e l t r i á n
g u lo C O B :
S= \ r2 Ó C 8 - | OB CH
y= X
x = y =7 B (7 ,7 )
x 2+y2-8 x -6 y = 0
O B -/7 ^ = 7 /2 CH=( ^ ) x =4= ^= c£ b = 2( í ' ( i - a r c tg f ) ) =
= ^+ 2 a r c tg y r= / 3 2+42 =5
s= T ( Í + 2 a rc t9 f ) ' Í 7 / "2 ^ 3 25 a r c ,g 4 ' 2
u) P o r c á lc u lo in te g r a l
P a s a n d o la e c u a c ió n d e la c u r v a a c o o rd e n a d a s p o la re s :
p 2 -p (8 c o s u j+ 6 se n u j)= 0 p =8 cosu> +6 s e n w
S e t r a t a d e h a lla r e l á re a b a r r id a p o r e l r a d io v e c t o r d e la c ir c u n f e r e n c ia , e n tr e
lo s á n g u lo s y y a= * a r c tg
1 f «
S= 2 | c o s 10 86,1 * 32 co s 2ü ) + 1 8 sen2 w +48 s e n u i c o s t u J du i
J * /4
18 1 - C O | 2 u , +24 33H 2
■ f J °TT/4 í
■ 3 * 1 w) d iu =
~ f n / 4 ^2 5 * 7 c o s 2 <“ + 2 4 se n )d iü =( 25m + 10 r*n<
sen 2 ü j- 12 c o s5 2 u )j“TT/4
se n 2 a = se n ( n + 2 a r e tg y ^ =- sen ( 2 a r c tg y ) = - 2 sen ( a r e t 9 § )
cos ( a r c tg § )= -2 § f - §
c o s (2 a )= e o s ( ti+ 2 a re t g y j= - cos (2 a re tg y ^= - eos2 ( a rc tg y )

+ se n 2 ( a r c tg | ) . - ^
- 200 -
Q - 2 5 Í H. „ a r c t a 3 \ J Ü . 12Í . 2 L r . I
2 * a rC tg 4 / 2 25 25 4 2
= ^ '+ 2 5 a r c t g § - \
E X A M E N IX. 34
L a base de un sólido es la reglón comprendida entre la curva y=sen x y las rectas
x= 0, x = | e y=0. L a s secciones planas del sólido, perpendiculares al eje de las x son
triángulos equiláteros con un lado en la base del sólido. H állese su volumen.
(Escuela T écnica Superior de A rquitectura.Tercer P arcial 1984)
R ESO LU C IO N :
L a s e c c ió n a la d is ta n c ia x de 0 t ie
n e de lad o sen x. E l á re a d e la s e c c ió n
e s pues:
E l v o lu m e n d e la re b a n a d a de base
d ic h a s e c c ió n y e sp e s o r d x es:
dV= se n 2xd x
4
Y e l v o lu m e n to ta l es:
4 ? - v - r ^ n ’x*
✓ 3~ í s e n 2 x Y "/ 2 _ /3 ti
" 8 l x- 2 ) “ 16
E X A M E N IX.36
c"'“ “r: ' - / v á f á ^ V *

(Escuela Técn ica Superior de Arquitectura de Valencia. Feb rero 1984)
Com o x J -5 x'<+5x-1=(x-1)(xí -4x*1), la in te g ra l se p u e d e e s c r ib ir ast.
-2 0 1 -
/ x '- 4 x * 1 f 1
Í dx
H a c e m o s e l c a m b io d e v a r ia b le x-1= -j- , dx= - -£-ad t.
1= f - r l dt= f — — dt=
t-1
/ F
- f ■ ^ ........ d t = - s g t f - -------- 1 dt =
J t / - 2 t 2-2 t* 1 J / - 2 t 2--2 t+ 1
1 si x > t
=- s g ( x<--d
l) (|——
- = —= —=———~ _cít , sg(x-1)=
J /-2t*-Z -2 t* i ( - 1 si x< 1
P e r o s ie n d o - 2 t 2- 2 t +i = - 1 ( - 2 t - l ) z +1+ ^ = - j (2t+ 1)2+ |
1= -s g (x -1 ) f - - ■ ■ ■ . d t = - s g ( x - l) f — d = = = = - d t
= - s g ( x - l) — L — 2 //3 d t a - s o ( x - l) — a r c sen 2 t * 1 » C
/2 y i ^ 2t>1 Y ^2 /3
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le :
1= - s g ( x - l) a rc s e n “ --- * C = ------- — s g ( x -1 ) a rc se n — — — +C
/2 /3 /2 ¿3 (x -t)
=1 si x > 1
D o n d e sg(x-1)
=-1 si x < 1
P e r o el in te g ra n d o d e I e x is t e s i y s o lo s i:
x* -4 x ^ = < x -(2 -/3 ))(x -(2 * /3 ))> 0
o se a s i y s o lo si x < 2 - / 3 ó x > 2 **/ 3
x< 2 - / S “ >x-1 < 1- / 3 < 0 — > sg (x -1 )* -1
x > 2->-/’3 — > x -1 > 1 » / 3 > 0 “ > s g ( x - 1)=1
C o n lo c u a l s e p u e d e e s c r ib ir d e m a n e ra e x p lí c it a la s o lu c ió n e n lo s c a s o s en que
e x is t e I:
- 202 -
I „ x*1
SI x <2 -/ 3 l= — a re sen +C
/2 /3 (x -1 )
1 x +1
s i x > 2+ /"3 1= — a re sen
/ T /3 (x -1 )
E X A M E N IX. 36
L a base de un cie rto sólido es un triángulo equilátero de lado J_ con un vértice en

el origen de coordenadas y una de sus a ltura sobre el eje O X . Todas las secciones pía
ñas del sólido por planos perpendiculares e l eje O X son cuadrados con un lado en la
base del sólido. H a lla r, mediante integrales definidas, el volumen del sólido que se de
fine .
(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Feb rero 1984)
R ESO LU C IO N :
E l v o lu m e n e s e l d e u na p ir á m id e de
b a s e c u a d ra d a A B C D y a lt u r a
/3
OH=h= I
Y c o m o , á re a A B C D = I* , e l v o lu m e n es:
v= i is 1-
I 2/3 i»
3 ' 2 " 6
A c o n tin u a c ió n lo h a c e m o s m e d ia n te
in te g ra le s , c o m o lo p id e e l e n u n c ia d o .
L a s e c c ió n P Q R S a la d is t a n c ia x de
0 tie n e d e la d o y _ t a l que:
/3
l-x
=
/3
4'
A re a PQ RS=
O -t)
v o lu m e n d e re b a n a d a d e ba se P Q R S dx
■(-£)
V o lu m e n to ta l:
2 dx
- í J 0 /3 \
-2 0 3 -
T 1 - - 4 (0 -i3)= i3
EXAM EN IX . 37
C a lc u la r : 1=J(tg * x -* 1 ) / t g 2x-4tgx+ 1 d x
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . P r im e r P a r c ia l 1984)
M e d ia n te e l c a m b io d e v a r ia b le t= tg x , dt= ( l+ tg 2x)dx
t-4 t+ 1
1= j / t a-4 t* 1 d t = J — d t = (A t+ B ) / t s-4t+1 + C f — Ó t
/r-4 t+ i V t 2-4t+1
D e riv a n d o am b os m ie m b ro s e id e n tific a n d o lo s n u m e ra d o re s:
1 - = A / t 2-4t*1 * (A t+ B ) - t - 2 «• - ~ r —
/ t 2-4t+1 / t z -4 U 1 / t 2-4 t *1
= A ( t z-4t*1)+ (At+ B)(t-2)*-C
/ t 2-4t+1
2A= 1
-6A+ B= -4 A= ¿ , B = -l , C» - |
A-2B+ C= 1
Y co m o : t 2-4 t*1 = (t-2)2+1-4= (t-2)2~3; se tie n e
f dt fr dt 1 //3 dt t- 2
=ar c h +D
J / t 2-4t+1 J / (t-2 )z-3 /3
1
V T fT
log k i J fB y *d
,/ñ
/3 n /3 /
= lo g | t- 2 + / t 2-4t+1 | - log /3 + D
C o n lo c u a l se tie n e .
=( t-1 j / t z -4t+1 - ~ ( lo g | t-2+ / t 5-4 t+ 1 | *k) , d onde k = D -lo g ^ ( a rb it r a r ia )
=^ t g x - l j / t g 2x-4tgx+ 1 - | lo g | tg x - 2 + / tg zx-4tgx+ 1 |+ H , d o n d e H= - | k (arbitraria)
-2 0 4 -
EXAM EN I X . 38
C a ,c u , a r : ’ / s e n Z x W t g x ) dx
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . E n e ro 1984)
S ie n d o : (lo g (t gx»= « selJ cosx = . se tie n e :
l= i / l^ T ¿ T “^ fo g tg x j.d x . i lo g | lo g (tg x)| +C
EXAM EN 1 X 39
C a lc u la r la fu n c ió n X d u e c u m p le : J [ ( f ,*g)>g ,](x)dx= g (x)* C , s ie n d o 3 f u n c ió n d e r i-

v a b le c o n g '( x )¿0 V x G ( a .b )
S e su p o n e que la ig u a ld a d e s ta b le c id a se s a t is f a c e p a ra c u a lq u ie r fu n c ió n £ c o n las
c o n d ic io n e s e n u n cia d a s .
D e la m ism a d e f in ic ió n d e in te g ra l in d e fin id a , d e la ig u a ld a d :
j f(g(x))g'(x)dx= g(x)*C
S e d e d u c e : f(g(x))g'(x)= g'(x)
Y s ie n d o g'(x)|fO p a ra V x£ T (a,b ), d iv id ie n d o a a m b o s m ie m b ro s p or g '(x) se tie n e :
f(g(x))=1 p a ra V £ en la s c o n d ic io n e s m e n cio n a d a s.
E s d e c ir : f(t)=1 p a ra V t.
X e s p u e s la fu n c ió n c o n s ta n te e ig u a l a 1.
) EXAM EN IX .
C a lc u la r : l>
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . E n e ro 1984)
- 205 -
3 / x +]
E l in te g ra n d o e s re a l s i y s o lo s i ' \ >0
X
O lo q u e e s lo m is m o s i y s o lo s i x < -1 6 x> 0
E n e s te s u p u e sto la in te g r a l se p u e d e e s c r ib ir a si:
, / V ^ d x = j [ X | - 3 / 2 1 X 1/3*1 | l / 2 d x
E s p u e s la in te g ra l de u na d if e r e n c ia l b in o m ia .
- i ♦' 3 - 2 +1 1
- — ^— =- ^ no e s e n te ro , p e ro — j— + ^ =" 1 e s e n te ro .
1 ~3
E n to n c e s e x p re s a m o s la in te g r a l e n la s ig u ie n te fo rm a :
l= J| X |-3/2| x l / 3 ( U x - 1 / 3 ) | 1 /2 d X = | | X r 3 / a | X | l / « | 1 +X- ^ | » / a dX
= / | x |-4 /3 | 1+x -l/3 | 1/2 d x = | | x |-4/3 (1+x*1/ 3 ) l / 2 d X
Y a q ue 1+x_1/3 ¿ 0 ta n to p a ra x < - l c o m o p a ra x> 0
Y h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le : t - O + x -1 ^3 )1/2 2 0 t *= 1
Se t,ene: l=/T t* T r~ t T f V 2tdt =/ ' 6tí(jt=‘6 T +c

Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le : l= -2(1+ x"l / 3 ) 3 /2 * C
D onde: x s 1 ó x> 0
EXAM EN I X . 41
r: 1- / -
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u lio 1983)
D iv id ie n d o e l n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r d e l in te g ra n d o p o r eos" x se tie n e :
(Z+tg^x) r J¡>
■/
y h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le : t= tg x
-2 0 6 -
'■ / f j p *■ / < t ; i ) ( t '- t . r dt- / ( w - * ? : h r ) at
1/
■ lo9|t* ' 4 ( q R 0t=IO9lt* ' l‘ | / ^ t í :í ) _
/T (fe )
=I09 11 » 1 I*- — a re tg — —- *C
y f /3
y d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le :
l= lo g ) tgx-» I |+ — a r c t g -2^ x " 1 *C

ys ys
N o ta : H e m o s a p lic a d o la s ig ie n t e fó rm u la :
a t 2+bt+c= ¿ ( a t * | Y *c- g
do n d e a t* ^ ¿ — ( a t2* b t+ c) y g es e l té rm in o in d e p e n d ie n te que r e s u lta en e l d e
s a r r o llo d e l c u a d ra d o .
EXAM EN IX . 4 2
C a lc u la r : l= ^ a r c t g ^ - ~ dx
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u lio 1983)
C o m o n e c e s a ria m e n te h a y q u e in te g r a r p or p a rte s y r a c io n a liz a r e l in te g ra n d o , h a -

I ~
c e m o s e l c a m b io d e v a r ia b le t= y - ¿ ~ j . o se a x= - p r j , de m a n e ra q u e a l in te g r a r por
p a rte s r e s u lt a y a ra c io n a l e l in te g ra n d o :
u /a rc tg t-d -p £ - ar c t g dt
K T a r c t 9 t - J [ -p e j * p g dt=
dt
h~ arct9u i f i& ■i 1*t2
- 207 -
1 IN I C
= y íy - a r c t g t + ~ a r th t - - a r c t g t +C
= arc t3t+ 4 '°9 *"Ht *+C

L a in te g r a l e s re a l s i y s o lo s i -~ j- i O , o se a : x a O ó x > I.
E n e s ta h ip ó te s is -A r = -r^ T > V = -v d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le :

X -1 l X s* l | * X -i 11
+C
, 2 x-1 . r~X ~ 1 . I / |X-1 |+ / í x T | ^

1= =-=— a r c t g - J — j * j lo g ------- 1 - 1-----— +C
2 x 1 I / T jT T i - / p T T 1
E X A M E N IX.43
C a lcu la r la integral lm= J 1 x ” log2xdx m >-1
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Ju lio 1983
In te g ra n d o p o r p a rte s d o s v e c e s c o n s e c u tiv a s , y s ie n d o p o r d e f in ic ió n :
lm= iim +J x m[ lo g x ] 2 dx; se tie n e :
f* * '’ [ lo g x ] ! dx= [ lo g / ] - d = - p ^ p |^xmT1[ l o g x ] a 2 j " l o g x . x ”‘d x J \ =
•¿ ( '■ " [ '0 9 g*-2j‘ log«-d £ " ) .
- ¡¡¿ i ( - [ « " * W - / x M x ] e‘ ) .
. _ L ( - t — ll o g
P e ro sie n d o : ,
hm e n’ *1 [ lo g e ] J= lim -£ = - p r l i m
e -*o * o+ 1 e -*o + - ( m + 1) rn + 1 e-*-o + - 1
^ m*1 g-m+2
- 208 -
±
= llm = lim e ro*1=0
m+1 e+o+ ro+ 1 (m+1) e+¿*
£ nn-2 1
en ^ £m . i l0 g G = c H m , M L
îñ +1 +2
lim £"+1=0
e-*-o4
E n to n c e s : l n = 1 xn> tlogx]‘ dx=
EXAM EN I X . 44
C a lcu la r las integrales:
'!-/(> -í ' ¡ f r * ■ ^
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de Barcelona. Junio 1983)
a) C á lc u lo d e I,
H a c ie n d o e l c a m b io de v a r ia b le t= a rc sen ^ , c o n - | s t s | , se tie n e :
x=3 s e n t, dx=3 c o s t d t , I- ^ =1- sen^tscos^ t
Y te n ie n d o en c u e n t a q u e - ^ s t s - | — > c o a t s O , e n to n ce s:
-y t- g - - / c o s z t= | c o s t |=cost
Lu e g o :
l t= / c o s * t - c o s t 3 c o s td t= 3 J c o d * td t.
In te g ra n d o p o r p a rte s :
I, =3 / c o s 3t- d s e n ts S íc o s ^ t- s e n t+ 3 / sen^t c o s “ td t)
=3 c o s J t- sent-* ^ / sen;í2 td t= 3 c o s at- sent+ § J 1 c ° ^ . d t
= 3 c o s J t.s e n t+ f ¿ s e n 4 t j +C
=3 c o s “ t - s e n t» - J t¡- (4 t-s e n 4 t)+ C
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io de v a r ia b le .
*i = x ( V i - V ) * í 4 a r c se n § ~ s e n (4 a rc s e n § } ) * c
- 209 -
b) C á lc u lo d e I?;
.ÍV -» h ■^ dx= -e :L/X* C
L u e g o : l2- - ( e 1 A )*°° = -Iim (e 1 /*)+e=-e°*e=e-1

V '1 * -*■+ cr>
EXAM EN I X . 45
C a lc u la r la s s ig u ie n te s in te g r a le s :
-../* & ■ * ■ »
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e B a r c e lo n a . M a y o 1983)
a) D iv id ie n d o : x a+0xa+ O x- 1 l x*-5x+ 6 : y a d e m á s:
5 x 2- 6 x x+5 x* -5 x+ 6 = (x-2)(x-3)
5x2 - 6 x- 1
+ 25x- 30
19x - 31
i f r 19x - 31 \ . x2 .. f 19x - 31 .
'* V {*+5* (x -2 )(¿ -3 ) ] dx= T * J (x-2 ) (x-3 )
x¿ - f[" ( 19x - 3A 1 í 19X-31 \ , 1 1
= 2 +5x+J [ [ x-3 )x.2 x-2 { x-2 jx, 3 x-3 J d x
= ^ - + 5 x + ( - 7 ) lo g lx - 2 l+ 2 6 lo g | x - 3 l+ C
b) D e s c o m p o n ie n d o e l r a d ic a n d o e n su m a d e c u a d ra d o s se tie n e :
u __ g & — r <* (. .../vil .... dx
H lF iF í A T O ? iV ^ tF Ir
l2= a r c sen
N o ta : s i p(x)= ax 2+bx+c , h e m o s e m p le a d o la fo rm u la :
p(x)= 1 ^ j * c - h (h= t é r m in o in d e p e n d ie n te e n 5
E X A M E N IX. 46
C o n todas las cuerdas de la parábola y2=8x, perpendiculares a su eje y paralelas

en tre si, se construyen segmentos parabólicos de base cada una de dichas cuerdas,
con los v é rtice s sobre la cuerda b ise ctriz del cuadrante X O Z positivo. Lo s planos de
los segmentos parabólicos son perpendiculares al plano O X Y . H alla r el volumen ast
obtenido, lim itado por los planos x=0 y x=4
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. T e rce r P arcial 1983)
C o n s id e re m o s e l s e g m e n to pa
r a b o lic o s itu a d o en e l p la n o x=A.
A P B en e l d ib u jo .
C o m o O P e s la b is e c t r iz d e
X O Z , Ó C = C P = A C B = y = / 8" X .
L u e g o la s c o o rd e n a d a s d e B
en e l p la n o X Y son ( A , / 8 Á ).
L a p a rá b o la A P B q u e lim it a a l
s e g m e n to p a r a b ó lic o se p r o y e c ta
en e l p la n o O Y Z en la A ' P ' B ' ,
d o n d e P 's ( 0 , A ) y B ' s ( / 8 A , 0). L a e c u a c ió n de d ic h a p a rá b o la , d e e je O Z y v é r t ic e
(0, a ) es d e la fo rm a : y 2= 2 p (z -A ) . Y c o m o pasa p o r( / 1 fA ,0), 8A = 2 p (0 -A ) “ >2p=-6.
Y la e c u a c ió n de e s ta p a rá b o la e s pues: y s =8( z - A ) o se a z=A ♦ ^
E l á re a d e l s e g m e n to p a r a b ó lic o es:
S( A )= área (A P B )= á re a ( A ' P ’ B ' ^ J ' + ^ ) d y = ^Áy* ^ j ^ =2 ( V * )
E l v o lu m e n d e u n a re b a n a d a p a r a b ó lic a d e b a se d ic h o s e g m e n to y e sp e s o r dA es:
dV=2 ( A2* ^ )dX
Y e l v o lu m e n p e d id o e s pu e s:
- 211 -
E X A M E N IX. 47
Dadas las curvas:

C ,= x a+ya=25 , C i= xa+y*-10x-10y*25=0 , C 3 =xa+ya-10x-26y+169=0
H alla r el área plana exterior a C , y C 3, e interior a C a.
(Escuela T écnica Superior de A rq u itectu ra de Valencia. T e rc e r P arcial J983)
L a s e c u a c io n e s de la s c u r v a s se p u e d e n e s c r ib ir así:
C j = x a+y: =25 , C a=(x-5)a+(y-5)a=25 , C 0* (x-5 )2+ (y-13)a=25
Son p u e s t r e s c ir c u n f e r e n c ia s d e r a d io 5 y c e n tr o s re s p e c tiv o s lo s p u n to s (0.0), (5,5)
(5,13) ( fig u r a d e la iz q u ie rd a ) . E l á r e a S q ue h a y q ue c a lc u la r e s la d e la p a rte ra y a
da, q u e e s ig u a l a l á re a d e l c ir c u l o C 2 m en os e l á re a de lo s c u a t r o s e g m e n to s c ir c u
la re s S t , S 2. S3, S „ .
C a lc u la m o s p r im e r o e l á re a d e un s e g m e n to c ir c u la r ( fig u r a de la d e re c h a ) , e n una
c ir c u n f e r e n c ia de ra d io r_, c o n b a s e en la c u e rd a q u e d is t a a _ d e l c e n tro .
L a s e c u a c io n e s , e n c o o rd e n a d a s p o la r e s , de la c ir c u n f e r e n c ia y la c u e rd a son re s p e c
-2 1 2 -
g
tiv a m e n te : p = r ,p = — — . Y e l á re a d e l se g m e n to e s pues:
COSO)
S= i J-a ( r*- ^ r ) du) = l( f2w-aat9üJ)-a ' a =arct9

/ r 2-a 2
O se a S= ^ r Jüj - a 2tg w j a =r2a r c t g - a / r 2-a 2 ( 1)
Q u e se pu ede c a lc u la r d ir e c t a m e n t e c o m o la d if e r e n c ia e n t r e e l á re a d e l s e c to r:
^ r*( 2 a ) m e n os e l á re a d e l triá n g u lo : ^ 2 / r 2- a 2 a
T e n ie n d o a h o ra en c u e n ta que:
OÁ=Ó^Á= j ,W = | / 5 0 ; Ó ¡B= 0 33= | i1 3 -5 )= 4
Y s ie n d o 5 lo s ra d io s d e la s t r e s c ir c u n f e r e n c ia s , a p lic a n d o la fó rm u la (1) se tie n e :
■J 52- | 50 i----- j-----

A r e a St = A r e a S 2=52a r c t g ---------- - - z / 5 Ó \ S 2- t 5 0 = 2 5 (a rc tg 1>- x * 25=
±/S0 ¿ 1 4 ¿
2
= 2 5 1 '-¡r -
A r e a S3= A re a S,,=52a r c t g -4 / 5 “ -4 a*25 a r c t g | -12
E l á re a p e d id a e s pues:
S= w. 52- 2 - 2 5 ( - 2 ^ 2 5 a rc tg | - 1 2 } =25( ~ - 2 a r c t g | ]+ 49
E X A M E N IX.48
Se co lo ca un hilo de 5 cm s. de longitud a lo largo de la cu rv a y=log(cosx), a par

tir del origen de coordenadas y en el sentido positivo de las x . Calcular las coordena
das del extrem o del hilo, (se supone x e % expresadas en cm s.).
(Escuela T é cn ica Superior de A rquitectura de Valencia. Ju lio 1983)
R ESO LU C IO N :
T e n e m o s en c u e n ta q u e la lo n g itu d de un a r c o de c u r v a y=y(x) e n tre la s a b scisa s

x=0 y x= t es:
L(t)= / 1 + y'(x)2 dx
- 213 -
Y te n ie n d o la c u r v a u na a s ín t o t a , x=
la a b s c is a t p a ra la c u a l L(t)= 5 e s m e n o r
q u e , y en e s e c a s o | c o s x | = c o s x st
Osxs t
S e t ie n e p u e s la ig u a ld a d :
' -s e n x 'i2
1 4 0 .5 . jl cosx ¡
dx =
=Í ' — dx= A - i - d x = ít - dx =
Jo /c ~ 3 i* í Jo tc o s x i J o cc o s x Jo 2 X 2 X
eos j _sen 2
1
2 x
eos2 2
dx= 2 ^ a rth ( tg j ) ]o = 2 a rth (tg |]
■ ío t-( tg | )
1 * tg |
= 2 - j lo g —> 5= l og
l- t g | 1 -tg |
D e a q u í o b te n e m o s:
1^ 9 | t _ e 5 -1
=> t=2 a r c t g
1 -tg |
>- t g * 4 1-
\ e +1 >
P e r o c o s t= c o s 2 ^ -s e n 2 £ =
W tg 2
e 5
L u e g o : y(t)= lo g (co st)= lo g
R e s u m ie n d o : la s c o o r d e n a d a s d e l e x t r e m o d e l H ilo son:
gS _^ 05
X = 2 a rc tg c m s . y= lo g cm s.
E X A M E N IX. 49
H a lla r el área generada por un cuadrante de c irc u n fe re n c ia al girar una v u elta a l

rededor de la tangente en un extrem o del cuadrante.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io I9 8 3 )
- 214 -
S ea x_ e l r a d io de la c ir c u n f e r e n c ia . T om an
d o c o m o e je O X la ta n g e n te y c o m o e je O Y
la p e rp e n d ic u la r p o r e l p u n to de ta n g e n c ia , la
e c u a c ió n de la c ir c u n f e r e n c ia , s itu a d a en la re
g ió n d e la y p o s it iv a es:
x 2+(y-r)2=r2 „ y = r - / r ^ jT r
E l á re a S a l g ir a r a lr e d e d o r d e O X e s S = 2*Pl y| / 1 + y '2 dx
J o
O s e a , te n ie n d o en c u e n t a que y > 0
S=2 n I ( r- / r 2- x z) < / U f — - — Vd x
Jo y \/rT^)
= 2 ( r- / P ~ ? ) dx
■ /; / F ^ x 2*
=2 - 1 j dx=2 n r ( r a re sen j -x )*
/P -P
S= 2 ir r ( r | - r ] =2Trr2( | -1 )
EXAM EN I X SO
3-2x+ 5
C a lc u la r : 1= I — — — dx
J (x2-22 xx» 1) / x 2+2x+5
D iv id ie n d o e l n u m e ra d o r p o r x*-2x»1={x-l>* se tie n e :
x 3-2x+5 x+3
=(x*2 )+
x 2-2x+1 x -2x+1
Y s u s titu y e n d o en e l in te g ra n d o :
1=
x+2 x*3 dx= r_ * ± 2_ dx+ f — dx
J V /x * * 2 x * 5 ( x - l) 2 / x “ +2x-*5 J / x z +2x+5 J ( x - 1 )2 / x X 2 x + £
L a p r im e r a in te g r a l es:
dx _dx____
r - _ dx=r _ ^ dx+r. ^ x 2+2x*1*
J / x * 7 2 x í3 J / x a+2x*5 J // x 2+2x*5 / J ( x * l) 2+4
- 215 -
= / x s +2x+5+arsh = /x*+ 2x+ 5+ log -^ - + ^ | *C l
= / x 5+2x+5+log| x+1 + / x a+2x+5 | + C 2 ■

■C t - lo g 2 + C i
H a c ie n d o e l c a m b io x - l= ~ e n la se g u n d a in te g ra l:
f x» 3 x í t ^ dt = f 4t + 1
dt
J (x-1)2 / x*+2x+5 j 1 . / s t ^ t + l ** J — / 8 t z +4t+1
? T t 3" 11
í =1 si t > 0 }
pero^ =S9t( - , si t < o r *
Luego:
f X+3_
/
dx=,sgt f _4til--- dt= . 1 sgt f gt+2.
I A f . 1 1 I O * j.O
-d t
J ( x -1 }2 /x * + 2 x+ 5 __// 8 t 2+4t+1 J / 8 t 2+4t+
= - ^ s g t / 8 t* t-4t* 5+ C 3= - | sg (x -1 ) +C 3
/o TTP
= . 1 S S ÍÜ II / Í Í Í 2 X Í 5 +C = - £ * * 2 2 + § . + c
2 lx —1 1 /x ¿X+5 *C a 2 (x -1 ) C' J
V a l fin :
l= / x a * 2 X f5 * lo g | x + 1 + / x 2+2x+5 | - — 2 (x - 0*"
2^_"j ____
l= ¿OTTj ^ x ^ x * 5 ♦•oa I x + 1 + / x 4*2 x +5 I +C
E X A M E N IX. SI
C a lc u la r 1= J xe*sen2xdx
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . Septiem bre 1982)
C o n s id e ra n d o la in te g ra l J= J x d 'c o s 2 x d x s e tie n e :
J + il= J x e * e 2 x id x = J x e * a+21> dx
f _ x < l + 2t) _ x ( l + 2i > f x ( 1 + 2 j .)
=
J Xd T * i— n T 2 ¡- -J^Ü2T~ dx
X e x a -2 i. e x(t+ 2 i) ^ e * U + 2i) ^ ^
= “ T+21 ( Ü 2 i) z *C = 1+21 V x - 1+ 21 / +c
- 216 -
, ex j c o s 2 x . i Se n 2 x )( 1 - 2 .) ^ x _ I ^ L ^ g , C =h*k,
I e s p u e s la p a r te im a g in a r ia d e e s te re s u lta d o :
l = ^ e x (sen 2 x - 2 c o s 2 x)^ x - ^ ^ ^ e x (c o s 2 x+ 2s e n 2 x) ^ *k
o sea: 1 = ^ 5 [ < 4-10x)cos2x+ (3+ 5x)sen2x ] +k
E X A M E N IX. 52
C a lcu la r las siguientes integrales:
a) 11 =J x2logx dx . b) í3
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Barcelona. Septiem bre 1982)
'* “ / ° 9 x d % “ T 105 * ’/ % x dx = *5 109 x ‘ 5 í* ’0*
I, = — ■lo g x - ¿ x a+C
b) D e s c o m p o n ie n d o en su m a de d o s in te g ra le s :
1
2~ 2 j
1 f (2 x -7 ) f7
x*-7x+13
1
2 j
/_2x-7
x 2- 7 x d 3
. 7
2 jf dx
x a-7x+13
2 X -7
/
^ dx= lo g | x z-7x+13| + C , = lo g (x2-7x+ 13 )+ C
x 2- 7 x + 1
D
Deeb
b id
id o
o a
a q
c ue x 2-7x+ 13> 0 p a ra V x
dx | _______ dx____________ r dx 4_f ______ d x
/ ™ J F lt -'HWJ h f t 3J ^ t r i
/3
Y s u s titu y e n d o se tie n e :
h= j lo g (x 2-7 x + l3 )+ ——- a r c t g +C (C = C , + C 2)
2 " /3 " /3
- 217 -
E X A M E N I X .53
U n a c u n a e s tá c o n s tru id a m e d ia n te la in te r s e c c ió n d e un c ilin d r o de re v o lu c ió n de
r a d io r , c o n d o s p la n o s , u n o p e r p e n d ic u la r a l e je d e l c ilin d r o y o t r o fo rm a n d o c o n e f
a n t e r io r u n á n g u lo de 45°, s ie n d o la r e c ta in te r s e c c ió n d e lo s d o s p la n o s u n d iá m e tr o
d e d ic h o c ilin d r o . S e p id e e l v o lu m e n d e la cu ñ a .
T o m a n d o e l p la n o p e rp e n d ic u la r a i
e ie d e l c ilin d r o c o m o p la n o X Y , e l ci_
ta d o d iá m e tr o c o m o e je O X y e l e je
del c ilin d r o c o m o e je 0 2 , la c u ñ a se
e n c u e n tra e n la p o s ic ió n d e la fig u ra ,
e n tr e lo s p ia n o s z=0 y z=y q u e fo rm a n
e n tr e s i 45°.
P r im e r M é to d o : p o r in te g ra le s dobles:
E l v o lu m e n V p e d id o e s e l de un c il in
d ro id e lim ita d o p o r e l c ilin d r o y lo s p la n o s
z=0 y z=y, y s itu a d o e n la re g ió n Z / O , q u e se p r o y e c ta so b re e l p la n o x y en e l s e
m ic ír c u lo C lim it a d o p o r la r e c t a y=0 y ia s e m ic ir c u n f e r e n c ia y= / r 4- x Si. P o r c o n s ig u ie n
te s e tie n e:
V= Jj" z d x d y = J J y d xd y .
Y p a san d o a co o rd e n a d a s p o la re s : x= p c o s iu , y= p se n uj , =p , s e tie n e :
D (p , <
jj)
V= j j psenw pdodu i = J s e n w d iúJ " P 2d P = ( - c o s w ) " . j

* < •
S egu n d o M é to d o : p o r in te g r a le s sim p le s :
C o r ta n d o la c u ñ a p or p la n o s p a r a le lo s a l X Z , e l r e c tá n g u lo s e c c ió n p o r u n o de e s
to s p la n o s d is ta n d o X d e l o r ig e n q u e e s y=X tie n e p o r á re a : S(A )=>.• 2 / r 2- X2
U n a rebanad a de base d ic h o r e c tá n g u lo y espe sor d A tie n e p o r vo lu m e n :
dV= 2 x , d x . Y e l v o lu m e n t o t a l e s pues:
2\ r
2X /F T -P d x = - j r ( r s - A2) 1^2 (-2 Á)dA
O
- 218 -
EXAM EN IX .5 4
C a lc u la r :l= J s e n 2 x - lo g ^ co tg ^ j d x
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . J u n io 1982)
In te g ra n d o p o r p a rte s:
f, ( t x l -c o s 2 x c o s 2 x . lo g ( c o t g f ) , f cos2x ' 2
J ' ° 9 [ c o t g 5 ) d ------ 2 “ =----------------- 2 ------------------ * 2 J '
se n axi 2 d x
c o tg |
eos 2 x lo g ( c o t g - ) , f s2 e o s 2 x .og ( c o t g § ) f ,
■---------------- 2------------------2 ) ( - 1} 2------------------ 2j[~señx * aenx J 0x
o o s2x
c o s 2 x - lo g ( c o t g | )
,=-----------------^ --------- —
, f
- ~ cosx* i
, . s
/
se n x
f
•- dx s e tie n e :
f í l - t 2)-!
l - f - L y d t : l - j - L a d t . - l i l - . H , 1 d t= -(t-a rth t)> C
c o s 2 x - lo g ( c o t g f j , , . .
1=---------------g------------------- 2 c o s x " 2 I c o s * -a r t h (c o s x ) j * c
l=- | ( c o s 2 x • lo g ( c o t g § ) * 2 c o s x - 1 'o g | - } f g g £ | ) *C
EXAM EN IX . S5
C a lc u la r la in te g r a l: l=|------------------ d x
J ( 2 - / 3 0 < x +1)
T e n ie n d o en c u e n t a q u e e l c a m b io d e v a r ia b le se d á c o n la n u e v a v a r ia b le d e s p e ja
d a , h a c e m o s e l c a m b io d e v a r ia b le t = / x , x= ta, d x= 2tdt.
' / < 2 -/ x ) ( x * 1 ) ^ ' 2/ < t - 2 ) ( H t*)d t
P o r d e s c o m p o s ic ió n e n f r a c c io n e s s im p le s se tie n e :
t A B t+ C A (1 +ta)+ (t-2)(Bt+ C)
( t - 2 ) ( | 4 t a) " t - 2 + | T p " " (t-2)(1+ t J)
- 219 -
I d e n tific a n d o lo s n u m e ra d o re s se t ie n e -.
A+B=0
A= f
-2B+C=1
B=-!
A -2 C = 0
c4
Luego:
I
-0.2 ff_2_+^2t+l \ 2 í f _2_,_2t+_ ¡ ) dt
“ 5 J { t- 2 } 0 t~ S J [ t - 2 l u 7 T T t^ ]
=- | - ( 2 lo g | t - 2 | -lo g |1 +t2 | + arctgtj+
2
~ 5 ( 109( F§p)'afCt9É)+c
Y d e s h aiccie
ienn d o e l c a m b io d e va
v a ria b le :
co n x :> 0 y x ¿ 4
E X A M E N IX. 56
C a lcu la r las siguientes integrales:
dK ' '- / o XSefl2xCOs2xdX

(Escuela Técn ica Superior de A rq u itectu ra de B arcelona. M ayo 1982)
R ES O LU C IO N :
a) C á lc u lo d e l t : n+i
S e sab e que si n ¿ -l , J * ( f ( x ) ) n f'(x )d x = '• f ^xJ^ ■
■•♦G
g X X ^
P e ro s ie n d o --------- = -~ r~ (a rc t g e x) , s e pu ede e s c r ib ir :
1+e2x 1+(ex )2 dx
lj = J* ( a rc tg e x ) J - g j - ía r c t g e x )dx= (— +C
dx
b) C á lc u lo de la:
2xj-2 x 2+ 5 A B Cx+ D _ A ( x - 1 ) ( x 2 + 4 ) + B ( x 2 + 4 ) + ( x - 1 ) 7( C x +D)

(x i +4) (x -1 )2 “ x-1 * (x-1 )* * x s +4 “ (x'J+ 4 ) íx -T r
Id e n tific a n d o n u m e ra d o re s se tie n e :
-2 2 0 -
A*C=2
-A + B + D -2 C = -2
4 A + C -2 D = 0 - A= ° - 8 = ‘ ' 0= 2 ' 0=1
-4 A + 4 B tD = 5
ls = / ( { ^ V + ) aK = f w ^ * J ¡ ? + x 4 d x + d x
la = - + lo g |x 2-f4 |+ ^ a r c t g ^ * C
c) C á lc u lo d e 13:
I n te g ra n d o p o r p a rte s :
1 I 11 . ^ 1 I 71 "COS4x 1 r -XCOS4X 1 f , .
Wc*sen4x 2 jo ‘*—= 2 L 4~—+ 4 ‘cos4xdxJo
1 r-x co s4 x i 17 i r - ir c o s 4 w ir
=2 4 +i r Sen4XJ 0 = 2 [— ----- °J =■ 8
EXAM EN IX .5 7
H alla r la longitud del a rc o de curva:
x=cost , y=sent , z= / t i t-t*
(Escuela T é c n ic a Superior de A rq u ite ctu ra d e M adrid. Feb rero 1987)
L a c u r v a e x is t e s i y s o lo s i : iT t- t2£ 0 <“ > t( n - t ) i 0 <™=> 0 £ t s tf
y la lo n g itu d d e l a r c o d e c u r v a e s pues:
Cir
L= | / x ' ( t ) 2+ y '(t)2* z '( t) 2 d t =J ( - s e n t ) M c o s t ) 2*^ ™ 2t ^ dt
’o
“J [ V U
a c ie n d o e l c a m b io de v a r ia b le
Ót =/ 0V " ^ S dt=
t= ir A , d t= n dA.
2 J 0
-1/2( ir - t ) ’ 1 / 2 d t
, se tie n e :
L= \ J ' tT 1 / 2 A - 1 / 2 tt - 1 / 2 (1 - A )~1/2ir d A= i j 1 X _ l / ^ 1 - X ) " l /
- 221 -
n n / 1 I i n F( 2 ) P( 2 ) v /- v*
2 B ( 2 ’ l ) = 2 W T ~ = 2 ^ = T
E X A M E N IX .5 8
C a lc u la r : , = / ****"**
f 2-se n x2x-s en 2x
(E scuela T é cn ica S u p e rio r d e A r q u ite c tu r a d e V a le n c ia . F e b re r o 1987)
E l d e n o m in a d o r d e l in te g ra n d o t ie n e la s r a íc e s : s e n 2 x = t, se n 2 x = -2 , c o n lo c u a l se
p u e d e e s c r ib ir :
,=j o - s e n 2 x<)( 2 +s e n 2 x> d x = J o + c o s 2 x ) ( ( 1 -s e n 2 x )(2 + s e n 5 ó ) d x
D e s c o m p o n ie n d o en t r a c c c io n e s s im p le s a la e x p r e s ió n e n t r e p a r é n t e s is se tie n e :
1 \ i
A=
2+sen2x/sen2x>=l 3
l= (1+cos2x) ( t ^ c + 2^ * ) óx :
1
1-Sen2X/aen2x^ -2 3
1= *I J I (1 + cos 2 x ) ^
I ] dx =
. 1 I( _ _ c o s 2 x _ ^ _ c o s 2 x _ + ___ 1___ + ___ L — \ dx._

3 J \ l- s e n 2 x 2»ser» 2 x l- s e n 2 x 2 + sen 2x J
= I ( - 1 lo g |1 -s e n 2 x | + ¿ lo g | 2 . s e n 2 x| * dx
H a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le tg x = t e n la s d o s ú lt im a s in t e g r a le s , s e tie n e :
se n 2 * . ~ u t * , dx= - g r
J i- s e n 'a r dx=J ~ 'V j|' W =J w ¡ 7 ~ C)t~ - T T = T ¿ T +Cl
- 222 -
dt= a re tg ( 2 t* 1 ) * C 2= arc tg ( 1 + 2 t g x ) tC i¡
c c
C o n lo c u a l, y te n ie n d o e n c u e n t a q u e + - £ = C ( a r b it r a r ia ) la in t e g r a l p ro
p u e s ta es:
'= í ( '°9 V f S i f + T^gx* arc ‘ 8 ! +C
N o ta : S e s a b e q u e si p(x)= a x2+bx+c, e n to n c e s p(x)= p '(x ) } * c - a , d o n d e a « t é r
m in o in d e p e n d ie n te en ^ P '( x ) ]
EXAM EN IX .5 9
C a lc u la r
J > 'l*e2’t+ / i ^ x
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . F e b r e r o 198?)
E l e n u n c ia d o de e s te p ro b le m a p a re c e q u e e s tá e q u iv o c a d o y d e b ía d e s e r a si:
■- r 1, dx
J S U e 2x+ ^ i - e 2x
C o n lo c u a l la re s o lu c ió n d e l p ro b le m a e s s u m a m e n te tra b a io s a ; p e ro no o b s ta n te
lo re s o lv e m o s c o m o e s tá .
1
1= (f ^ + ? * - r ' 1 - e x dx=
^ ■'be2* f ^ -e " ,
| ------------ d x - I ----------- dx= l - l 2
f 1 , ,
J e 2 x + ex J e 2 x +ex J 2 x +ex
e 2x
1). C á lc u lo d e ^ .
H a c ie n d o e l c a m b io e x=snt , e xd x = c b t d t, dx= d t, sht= g
J / 1 «-sh^t cht .. / ch*t . j Ush*t

1° J sh“ t ( 1 + sht) J shat( 1 +sht) J sh4t( 1 +ss h t) dt
_ f U s h at \
a | b c = i+ sht ) sh t-o “ 1
s h t * sh¿t + 1+sht r . _ ( 1- s h M
/(
C \ Sh*t /sht— 1
-2 2 3 -
( } ♦shitt \ ( __ A _ l 2 \
=> 1= A +2 A =-1
I s W u s h t ) J3 h t iil = ^ s h t + m + i+ s h t J a h c n i
11=
J
Í ~
1-e2* J sht
i - d t +4 f -
Je^ e^ l
dt
= 2 a r t h e t - c t h t +4 I e t ------------------ -— -— -
J ( e 1* ! - / ¿ ) ( e fc + 1 +
1/ 2 ^ 2 1 /2 ^ 2 \
= 2 a r t h e t - c t h t +4 l e * dt
t e fc+ 1 - 2 e ^+1+ 2 /
=2 a r t h e ^ c t b t * / 2 ( lo g | e V i - / 2 | -lo g | e 6 » ! * / 2 |) +Ci
= 2 £ lo g
1 -e
P e r o s ie n d o t = a r s h e x = lo g (e x + ^ i + e 2>t) , e t = ex + / 1 + e 2 x
s e t ie n e :
1* e x + / N e 2* e x + / 1 + e 2 x+ 1 - / 2
I i= lo g - C^ -a r s h & X ) ♦ / ¿ lo g +C.
1 - Q * - / 1 +e 2x s h ( a r s h e x) e x + / ? + e 2 x + 1 + /j?
, / j + e 2x + |0g
----------- (e*+ / I * e 2 x + 1 ) ( e x + / ü e 2x+ 1 - / i ) ✓2 * + C
( e ’V / T + e ^ - l ) (e* + / j ’+ e 2 *+1 + / 2 )
2 ). C á l c u l o d e I*.
H a c ie n d o e l c a m b io / l - e x =t , 1- e x = t* . e ^ i - t 3 ,
e x d x = -2 t d t , dx= -2 rd t
1- t
B = ( " 2 V ) t - i = 1
t* A B C
(1 - t ! )4( 2 - t s ) = T t T * ( T F P + 2 -1
c=(ttW )I t a » 2
( ( P t a)2( 2 - t x ))/ t - ‘ = 0
=> 0 = A+ 2 , A =-2
"P P + n r F )2 + 2? t *-o
- 224 -
"2| ( ' 2 ^ • T T T 'P * 75 j «=* artht-2^". Br 0. -2 ^ ^ ^ 5 "
/
dt _ fp-t*)+t* ri | dt 1 f . 1 .
(1- t2)2-J (1-tT J T F 2 / td T ? '
_ f dt„ 1 i I dt 1 / dt l_ t
J 1- t 4- 2 t-t2~ 2 J T F = 2 / T F + 2 1-t2
= i ar th t- I lo g |1 -t2 | * C = ± lo g | ¿ lo g | t - t a| +C
= i 109 - jh r r +c
l ¿¡-4 a r th t-2 /~ 2 a r t h —~ - 77 lo g t t ~ ^ í + C a
/2 2 t}
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io de v a r ia b le .
la=4 a r t h / T e * - 2 / 2 a rth ¿ l o g ( l - / i - e 5^ +C2

/2
EXAM EN IX .6 0
X .6
C a lcu la r : 1= II________ dx
shx+3chx+2
' ' l *
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Feb rero 1987)
e y*e~* r
?-------------- 2— dx = /_ -2 e x dx= I 1-------- dx
e * - e _x „ e x+ e_x „ J 4 e x+2e_ x +4 / 2 e 2x+2 e x+1
2 2 +2
Y h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le : e x =t . e xdx= d t, dx= - i d t .
l= f« 2 tJ+2t+p1y dt
I A B t+ C . I 1 \
<t)_ t( 2 t J +2 t+ 1 ) " t + 2 t z+2 t +1 ’ ( 2 t*+2 t+ 1 ) t -o =’
2+B=0 , B= -2
(2t*+ 2t* 1 )+ t(Bt+ C)
,<t,= t ( 2 t 2+2t+1)-------
2+C=0 , C = -2
- 225 -
| d t= -lo g |t l»2Lj
dt- i f 2 ^ T at- 1 / s&lkí <*■ i I 'O0|2f.at.l kl.J
M'fi (2t.lV,.-i 0t'/< 2 ^ W

d t= a rc tg ( 2 t * l) + C i
l= -fo g |t(+ | J^log| 2 t 2+2t*1 |»2 a r c t g ( 2 t+ 1 ) J *C
Y d e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le :
l= - x + t¡ lo g (2 e 2x * 2 e x +1)+ a rc tg (2 e x +1}+ C
EXAM EN I X . 61
C a lc u la rr:: u [ - * * * * dx
J
(x -1>=
*l)! / vl*¡ x *
( E s c u e la T é c n ic a S u p e r io r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . F e b r e r o 1987)
D iv id ie n d o x 2+4x+2 p o r (x+1)z =x2+2x+1
x z*4x+2 ix 2+ 2x+ l ¡¡ . _ „
i-------------- x ■»4x*2 . 2x^-1
-2X -1 1 ^ (X4-1)2 l+ ( x + 1 )2
2x4-1
D e a q u í s e o b tie n e :
, tí 11 2X4-1 \ S Í 2X4-1
l= /|— ■'" ~— 4+- ------------
— d x =ar shx-t--I --------------------------- dx
/ l+ x a (x+ 1 ):Ia / 1 4-X2 ) J (X 4-1)* / l + X *
H a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le x + U { , j -1 , dx- p dt
s e tie n e :
t - 2 r t - 2
f ™ dx= f ¿ 1 , d t- f—¿ — dt =
j Da / ü P j i y y u (i J / e s 2 tt-r
/ F
- 226 -
.f-U
J 2ta-2t+1 J 2tz-2t+1
sg t .f 2t~d dt_ sgt f_

(2t-i)-3
2
_//2tz-2t+1 J
2 /2t J-2t+1
dt=
sg t
2 I Í-T = l dt - s f- - -1 dt
[J Jyi (2t.,^ ,- i
. la l [/ 2t*-2t+1 f- 2 d tl
" 2
L J /(2tz-1)2«-1 J
^ J/ 2 t*-2 t+ 1
*-2t+1 - -—p a afr sh(2t-l)
sh(: j +C
,/S-
D e s h a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le , y te n ie n d o en c u e n ta q u e sgt=sg(x+1) y a r shx=

=lo g ( x + / 1 +x2) se tie n e :
l- x / 2 11 +x2)
1= lo g |x * / í+ x '2 |+ | sg(x+ 1 ) ~~ '09 ♦C
1+x * | 1 +x|
]
E X A M E N IX .6 2
C a lc u la r : lim 1 *
____ 3-1 ’ •••« J= = ) nv *l
J'n '+ n b v n ’ * 2 if «Y*'
i 7+2n7 ) J
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . F e b r e r o 1987)
D e sig n a n d o p o r la e x p re s ió n e n tre c o r c h e te s se tie n e :
■>» i " 1 u i j 2r° 1 =n !!L f _ l . l t

a = n r — = n P Y
n k = i V n ' +kn k
Y te n ie n d o en c u e n ta q u e s i t_ e s In te g ra b le en ( 0 ,2 1 se tie n e :
%
nm ( — f(x)dx
k»x r i 2
E n to n ce s: lim a = f 2 3 dx= f I (1+x)2|J I = | (32**’ -1)
n-«o ” v 0 ^1+X
- 227 -
E X A M E N IX .6 3
Calcular: 1=
,= //~
— == =
jg jg dx
4
(Escuela Técnica Superior de A rquitectura de Valencia. Febrero 1987)
H a c ie n d o e l c a m b io d e v a ria b le : / x * - 4 =t. x 2=t2*4 , 2 xd x= 2 td t, y te n ie n d o en c u e n

ta q u e la in te g r a l tie n e s e n tid o s i x > 2 , s e tie n e :
1= \ J i t d t - ¡ J ( t 2+4)lo9(t*+ 4)dt
3
í- * 4 t
= 1j lo g (t2+4)-d * 4 t) = | ((^ +4 t ) lo g ( t 2 ♦ 4 ) td t
t 2+ 8 -l6 ~ ~ ~ r — I d t =
(I)
+ 8t-16 a r c t g | +C
1= +4t ) l o g ( t 2 ♦ 4 ) - - § t+ J f a r c t g | +K
Y d e sh a c ie n d o e l c a m b io d e v a r ia b le se tie n e :
! U (x a-4)J/2+4(x2- 4 ) 1 / 2 1lo g X*- ±<x2-4)3' 2- § ( x 2- 4 > - * -f a r c t g +K
EXAM EN IX.64
C alcular el volumen común a dos cilindros de radio £ que se cortan perpendicular-

mente.
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . F e b r e r o 1987)
- 228 -
1B). In te rp re ta c ió n : S u p o n ie n d o q u e se c o r ta n según d o s g e n e ra tric e s .

S u p o n ie n d o q ue h e s la a lt u r a co m ú n
y
d e a m b o s c ilin d r o s , e l c u e rp o e s o tro
c ilin d r o d e ba se la p a rte ra y a d a h o ri-
r ^ .r \
z o n ta lm e n te y de a lt u r a £ . S i S e s e l
X
á re a de la b ase. E l v o lu m e n e s V=S h. T cS a J
\ 0
L u e g o e l p ro b le m a se re d u ce a c a lc u l
la r e l á re a de la ba se S.
1). C á lc u lo d e S p o r m é to d o s g e o m é tric o s :
L la m a n d o S e l á re a de la c u a r t a p a rte de la base, ra y a d a en dos d ire c c io n e s .
S= á re a O A m B - á r e a O C B = r 2- ± ~ (% -\)
/2 ¿ 2 ' '
S. ( - -,) r*
2). C á lc u lo de S p or in te g ra le s :
L a s e c u a c io n e s p o la re s de la c ir c u n f e r e n c ia de c e n t r o Q y ra d io r, y de la r e c ta
— ) son re s p e c tiv a m e n te :
cb ( x'7/ t
2 )
r
P= r ,P co s = i ^ ( t g « ^ -
L u e g o e l v o lu m e n p e d id o es: V s | ^ -1 j r*h
2 a). In te rp re ta c ió n : S u p o n ie n d o que los q u e se c o r t a n p e rp e n d ic u la r m e n te no son las

s u p e r fic ie s s in o lo s e je s de a m b o s c ilin d ro s :
- 229 -
I N T E G R A L E S S l M P L c c
S e a n lo s c ilin d r o s :
a m b o s c ilin d r o s e s tá n en lo s p la n o s : V t * * ■ _ _ V l .____ ! __
x=y y x= -y . L a s im e t r ía r e s p e c to a !
lo s p la n o s x= 0 , y= 0 , x=y , x= -y y z= 0 ; ¡
n o s p e r m it e m u lt ip lic a r p o r 16 e l v o - ^
lu m e n v d e l c u e rp o lim it a d o p o r la s s u p e r f ic ie s x= y, z= / r '- x * , z= 0 , q u e se p r o y e c
ta e n e l p la n o x y en e l t r iá n g u lo O A B .
v= J f J r 2- x 2 d x d y =1 d x / / r a- x 3 dy= I x / r 2 -x~' dx=

d -'o Jo ^0
- 2 x<r * -x * )l f* dx= ¿ j | ( r 2- x 2)3' 2

2
16
L u e g o el v o lu m e n p e d id o es: V= — r 3
- 230 -
C APITU LO IX
INTEGRALES
b) integrales múltiples
E X A M E N IX.t
Sea una esfera de radio R y un cilindro de revolución de radio r_, siendo R> r, y
situados de forma que el eje del cilindro es un diám etro de la esfera. Calcular el vo
lumen de la porción de cilindro interceptado por la superficie esférica.
(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Valencia. Septiembre 1984)
RESO LUCIO N :
L a e s fe ra c o n c e n tr o en el o rig e n de
co o rd e n a d a s tie n e p o r e c u a c ió n :x 2+y2+z2=R2
V e l c ilin d r o c o n e l e je en O Z tie n e por z
e c u a c ió n : x 2+yz=r2.
P o r la s im e tr ía re sp e c to a l pla n o x y , el
IV
v o lu m e n p e d id o e s d o s v e ce s e l de la p o r
c ió n del c ilin d r o s itu a d o en la re g ió n z s 0.
V=2 l j z dxdy=2 J j / R z -xí - y i d xd y . Donde
C es la re g ió n in te r io r a l c ir c u lo x 2*y2 s r 2
X -
])
del pla n o x y .
P asan d o a co o rd e n a d a s polares:x= p costo , y ^ p s e n u j, D (x,y)
D(p,to)
I N T E G R A L E S M U L T I P L E S
* ( < 4 J o r<R " - P a,I,a < - 2 p ) d p * 2 ( w ) ^ ( 4 ) ( f ( R * - P 2 )3'* ) r0
=4n ( ' Í ) I ( í R ' - ' - ^ - R 3 ) = 4 ? ( R M R ’ - r 2)3' 2 )
- 232 -
C A P IT U L O IX
INTEGRALES
c) integrales impropias
C R IT E R IO S D E C O N V E R G E N C I A D E I N T E G R A L E S IMPROPIAS:
P o r se r d e s c o n o c id o s p o r e l le c t o r c o m o in é d ito s h a sta la fe c h a , se e xp o n e n a c o n
tin u a c ió n a lg u n o s c r it e r io s d e c o n v e rg e n c ia d e in te g r a le s im p ro p ia s , o r ig in a le s de Jé s u s
C a s a n o v a c o a u to r de e s te lib r o , y q u e h e m o s d e e m p le a r c o n fr e c u e n c ia e n lo s u c e s i
vo.
A - Integrales impropias de funciones no acotadas
rb f a=«
T E O R E M A 1: S i e x is t e n dos n ú m e ro s A y u d e l m is m o s ig n o , t a le s que e n un se-

m ie n to r n o a la d e re c h a d e a : (a,a+<5) s e v e r if ic a :
0 < u s (x -a )nf(x ) s A 6 \ s (x -a )n f(x )s u < 0
e n to n c e s s i n < 1 la in t e g r a l I e s c o n v e rg e n te , y s i n a I la in te g ra l I e s d iv e rg e n te .
Si u=0 y n< 1 la in te g r a l 1 e s co n v e rg e n te .
D e m o s tra c ió n : s u p u e s to que 0 < e < 6 se tie n e :
b f a+6 fb
/a+E
f=
Ja+ t
f*
J a+O
J
fb fa-*ó fb
f= lim .} f = lim .| f +l _ f
£-*■ 0 J a+E £-*0*Ja + E J a+Ó
S u p o n ie n d o , p o r e je m p lo : O s u s ( x -a ) nf(x) s A p a ra V x f (a,a+ó ) y n< 1
- 233 -
I N T E G R A L E S I M P R O P I A S
e n to n c e s . 0 s (x f(x ) s
r« * ó ("a * 6 ^
E in te g ra n d o e n tre a - £ y a+ó Os f s Al ( x - a ) n c,x
- W r a+6
Y a l s e r c o n v e rg e n te la ú lt im a in t e g r a l c u a n d o c — > 0*. la In te g ra l f e stá

J a+t
a c o ta d a s u p e r io rm e n te c u a n d o e — > O , y c o m o a d e m á s es c r e c ie n t e a l d e c r e c e r
e ( f ( x ) > o ) , i a in te g r a l tie n e lim it e f in it o cu a n d o £ ^0*.
L u e g o la in te g ra l If b f e s c o n v e rg e n te ,
fa+ ó fa+ ¿ .
s' n i'
f a * 6 , fa-«5
Y c o m o lim * ?n dx=*>» , e n to n c e s ta m b ié n lim * I f=+o&, y la in te g ra l
lL-f 0 J a +E I X - a r & -*0 J a « £
fI b f e s d iv e rg e n te .
C o r o la r io 1 : S i lim . ( x -a ) nf(x )« L ( f in it o y d is t in t o de c e ro ), e n to n c e s s i n *■1 la

-------------------- x *«*■
f to
in te g r a l f e s c o n v e rg e n te , y s i n ¡» 1 la in te g r a l e s d iv e rg e n te . S i L = 0 y f conser_
J a
va s ig n o en un s e m ie n to rn o a la d e re c h a ( a ,a + ó ), s i n < l la in te g r a l e s c o n v e rg e n te .
D e m o s tra c ió n , E n un s e m ie n to rn o ( a , a + ó ) se v e r if ic a :
0 < L - e <. ( x -a / 1f(x ) < L + e (su p u e sto L 3 0)
Y com o L - e y L+ c tie n e n e l m is m o s ig n o e s ta m o s e n la s c o n d ic io n e s d e l t e o
re m a a n t e r io r .
,-b r a y g d e l m is m o s ig n o , t a le s q u e en un se -
m ie n to r n o a la iz q u ie rd a d e b (b - <5,d) s e v e r if ic a :
0 < p s (b -x)n f(x) s X ó X S ( b - x f f(x) 5 u < 0
Si n < 1 la in t e g r a l f f e s c o n v e r g e n t e , y si n á 1 la in t e g r a l e s d i v e r g e n t e . SI
U =0 y n < 1 la i n t e g r a l f es c o n v e rg e n te .
- 234 -
D e m o s tr a c ió n s im ila r a la d e l te o re m a 1, que o m itim o s .
C o r o la r io 2 : S i J i i n . (b -x )nf(x)= L ( f in it o y d is t in t o d e c e ro ), e n to n c e s si n <1 la in
te g r a l J k f e s c o n v e rg e n te , y s i n £ 1 la in t e g r a l e s d iv e rg e n te , s i L= 0, n< 1 y f
c o n s e rv a e í s ig n o en u n s e m ie n to r n o ( b - ó ,b), la in t e g r a l f e s c o n v e rg e n te .
D e m o s tr a c ió n s im ila r a la d e l c o r o la r io a n t e r io r q ue o m itim o s .
B - I n te g ra le s im p ro p ia s d e in t e r v a lo n o a c o ta d o
B - l. \=j f (f e s in te g r a b le en to d o in t e r v a lo ( a , x ) c o n x > a )
T E O R E M A 3: Si e x is t e n dos n ú m e ro s A y p d e l m is m o s ig n o , t a le s q u e d e sd e un
v a lo r x=h > a en a d e la n te s e v e r if ic a :
0 < g s x n f(x ) s A ó A s x n f(x ) s u < 0

+CD
e n to n c e s , s i n > 1 Ia in te g r a l J f e s c o n v e rg e n te , y s i n s I la in te g r a l e s d iv e r -
3
g e n te . S i g=0 y n >1 la in te g r a l e s c o n v e rg e n te .
D e m o s tra c ió n : S e tie n e , f
Ja
f= f
j b
f+ í
Jh
f
I T
fl
1 = t ' X" +m J b f = JJ aa
C O - '‘ 1
f * ,,rn J h f
t - X 'K O - ' n
S u p o n ie n d o , p o r e je m p lo : O s g s x n f ( x ) s A p a ra x s h y n > 1, e n to n c e s
0 ‘ - ^ r S f(x ) p a ra x a h
Y de a q u í: 0 s f 1s a Í ^n d x
-'h •'h *
Y a l se r c o n v e rg e n te la ú lt im a In te g ra l p a ra t -> + *>, la in t e g r a l f e s tá a c o ta d a
s u p e r io rm e n te , y c o m o a d e m á s e s c r e c ie n t e a l c r e c e r t [ f ( x ) > 0 ] tie n e lím it e f in it o

■K »
c u a n d o t —> ♦co . L u e g o la in t e g r a l J f es c o n v e rg e n te .
3
Si n < 1 y g > 0 , e n to n c e s f a g f L -^n d x

(t i h h ft [•+«>
Y c o m o Hm g —n dx=+® , ta m b ié n lim f=+<» , y la in t e g r a l f es d iv e rg e n te .
C x-m J h X t-x+coj h Ja
-2 3 5 -
C o r o la r io 3: S i Iim x n f(x)= L ( f in it o y d is t in t o de c e ro ), e n to n c e s s i n> 1 la in te g ra l

< co
J a
f e s c o n v e rg e n te , y si n s I la in t e g r a l e s d iv e r g e n t e . S i L= 0, n > 1 y f conseja
va s ig n o d e sd e un v a lo r de x e n a d e la n te , la in t e g r a l j f e s c o n v e rg e n te .
Ja
D e m o s tra c ió n : D e s d e un x=h e n a d e la n te se tie n e :
0 < L - e s xn f ( x ) s L+e (su p u e sto L> 0 p o r e je m p lo )
Y e s ta m o s e n la s c o n d ic io n e s d e l a n t e r io r te o re m a .
S i L=0, n > l y i_ c o n s e rv a e l s ig n o p o s it iv o (p o r e je m p lo ) s e g u im o s en la s c o n -
r + cc
c io n e s d e l a n t e r io r te o re m a en la s c u a le s I f e s c o n v e rg e n te .
Ja
B -2 . I= J f f in te g r a b le e n c u a lq u ie r in t e r v a lo ( x,a ) , x< a
E n e s t e c a s o m e d ia n te e l c a m b io x= -t
1= - í 3 t(-t)d t= f + f(- t) d t
J ♦ oo J -a
q u e es u n a in te g r a l im p ro p ia d e l tipio B - t . Y a la c u a l le a p lic a m o s p o r lo ta n to
lo s c o rre s p o n d ie n te s c r it e r io s ya e s tu d ia d o s .
E X A M E N IX. 1
H alla r la longitud del a rco de la siguiente curva:
v-i("í>
(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de L a s Palm as de G . C anaria.Junio 1986 )
T e n ie n d o en c u e n t a que es e l r a d io v e c t o r , y p or c o n s ig u ie n te r> 0 ,
u nas e c u a c io n e s p a r a m é t r ic a s de ia c u r v a son:
x= r c o s l
0^ k
^
)] ^
0 < r < •*<
. i / i\l l
y= r sen I
■[i r ]
- 236 -
Y la in t e g r a l q u e d á la lo n g itu d d e to d a la c u r v a es:
r co
v ^ D '+ y 't r ) * d r =
o
dr
[c o s [ l ( r * ? ) ] -rs e n [ M r+ r ) ] ’ K 1- p ) J 2^ s e n |j ( r + ? ) ] * r c o s [ : í R ) ] i 0 - W ] '
dr
P e r o e s ta In te g ra l e s d iv e rg e n te :
E n e fe c to :
dr
Jo r J 0 r J í r
Q u e so n d o s I n te g ra le s im p ro p ia s .
E n la p r im e r a se tie n e :
r*+i
Inri rn — — = lim r n _ 1 =1 s i n=1 > I — > D iv e r g e n te ,
w ü r r -*o
E n la se g u n d a s e tie n e :
1 r2n^f' n 1
lim r11— — = lim —— =1 s i n= ^ < 1 — :> D iv e r g e n te .
r -*. + co r z ++<X' f ¿
Y c o m o lo s m te g ra n d o s so n p o s itiv o s , a m b a s in te g r a le s s e h a c e n * a ¡ .
E ll o q u ie r e d e c ir q u e la c u r v a t o t a l n o e s r e c t if ic a b le .
P e r o s i n o s lim it a m o s a l c á lc u lo de la lo n g itu d d e l a r c o de c u r v a e n tr e lo s p u n to s
de r a d io s v e c t o r e s r e s p e c t iv o s J_ y r e n to n c e s :
L(rhi f i Í ( t +|09Í * I ( T* ' ° 9r- ¿ )

E X A M E N IX.2
D eterm ínese un valor de n para e l cual la integral:
es convergente, y evalúes© la integral para dicho valor.
( E s c u e la T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de V a len cia . M ayo 1985)
- 237 -
a) D e te rm in e m o s a de m a n e ra q u e lim xaí —^-r- „ 3 x— I s e a f in it o y d is t in t o d e c e ro .

- M ^x-*-1 2x +n /
..a i n 3x \ (2n -3)xa +2- 3 x ü +1+n2xa 2 n -3
x ' i í L ’T S n - 2 F T ír ) = fx+ l)(2xVn)--------=~2~ ' 31 a =1 s 1
L u e g o s i 2n~3¿0 la in te g ra l e s d iv e rg e n te .
3
S i 2n-3= 0, n= ^ e n to n ce s:
_3 v« * L 2.v <* i*0
H » ^ 2 !1 . lim — ' L í * , , =.. |
- T -------
si a =2 > 1
**** l X*1 2 x \ ¡ ) x - +“ ( x * 1 ) ( 2 x 2+f )
3
co n lo q u e Ja in te g r a l e s c o n v e rg e n te , E n to n c e s n=g-
o
b) P a r a n= ^ se tie n e :
dx=
,-Í l (* '< 2»“ | )
%!¿[r~ (i lo9|x+11_ * H 2x** ¿ I H ¿ lo92' * 109
,o9(?)" = f ,o9^
EXAM EN IX .3
D e te r m in a r lo s v a lo r e s d e a p a r a lo s q u e e s c o n v e r g e n te la in te g r a l:
.»> a -l
'= / 1 dx
o '* x
( E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e V a le n c ia . T e r c e r p a r c ia l 1984)
P r im e r M é to d o :
r x R. - i r - x - x
1= f1
l=J o T
T ^ dx+
T ^ T
f dx=l, <■!,
dx=l » '
V deb en s e r c o n v e rg e n te s a m b a s in t e g r a le s l¡ e U
- 238 -
a). C o n v e rg e n c ia de I,:
l y a _ i\ v n + a -l ( ¿0
x '- lo H xn 1 1 V " d ’ =' | ^ 51 n*a ' 1=0
n » 1 -a 0
b). C o n v e rg e n c ia d e la:
/ Xa " 1 \ ,» *« • > (
xhrn
-» *c o i x n i1+
— 7
x y = xl,n i ~ Ti+Zx — = 1 1
-*+«> i' Feo
, Sl n *a-1 ='
n=2-a >1 , a < 1
R e su m ie n d o : I e s c o n v e rg e n te si y s o lo s i 0 < a <. 1
S egu n do M é to d o :
M e d ia n te e l c a m b io de v a ria b le : -r^ r* t , x= - i -1= — í-

•+« t t
' = T ^ ^ J 1 a,a)
Q u e e s u na in te g ra l e u le n a n a d e p rim e ra e s p e c ie . E s p u e s c o n v e rg e n te s i y so lo
1'a>°
a> 0 )
U (l aa<! í <=>0<a< 1
>0 )
E X A M E N IX .4
C a lc u la r e l á re a de la re g ió n lim it a d a p o r e l e je y=0 y la c u rv a f(x)= —— e n tre

0 e ® e
(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r de A r q u it e c t u r a de B a rc e lo n a . M a y o 1983)
f(x) >0 en L u e g o se tie n e ,lla m a n d o S a l á re a pedida:
r+“ x r+«>
s= ~3 *_c)x= x e 'x d x = r (2 )= 1!=1
J o * Jo
L a in te g ra l es, en e fe c to , una in te g ra l e u le ria n a d e segunda esp ecie:
. ft) .
F (p)= x p' 1e “ x d x, y es p re c is a m e n te T(2). P e ro sab e m os q ue s i n g N J (n)=(n-1)l
T a m b ié n la podem os re s o lv e r in te g ra n d o p or p a rte s :
- 239 ~
*“ /V
Í o
x e "' x dx=|
dx=l
J o
Jo
x d ( - e 'x )=(-xe * + J e
= (-x e 'x - e " x )o =<-e"x (x * l) )

Xd x ) o
= hm ♦1 =0*1=1
E X A M E N IX . 5
Se considera la función f(x)=xe ~*/'2. Por A(k) designamos e l área de la figura lim i
tada por la gráfica de ^ y las rectas x=0, x=k, y=0,(k >0). P or V(k)designamos el vo
lumen del cuerpo de revolución engendrado al girar aquella figura alrededor del eje
de abscisas.
C a lc u la r lim A(k) y lim V(k). Interpretar los resultados.
(Escuela T é cn ica Superior d e A rq u itectu ra de B arcelona. Junio 1982)
A(k)= f * x e ~ * / 2 ú x , V ( k ) = j í * * V x dx
Jo Jo
R e c o rd a n d o q u e en la in te g r a l e u le ria n a d e se g u n d a e s p e c ie :
r (p)= e x xp d x , (p > 0 )
J o
si P 6 N es r ( p ) = ( p - 0 !, s e t i e n e :
r - t' t r
lim A (k ) = x e _x/2 q x =4 e-Hdt=4 r(2)=4-1!=4
k-*•+<*> J oo Jt Jo
>
Km V (k) =vj x 2e~xdx= 7rr (3)= tt ■2'=2tr
' c\
4 y 2 it re s u lta n s e r , r e s p e c t iv a m e n t e ,e l á re a de la re g ió n lim it a d a p o r la c u r v a y e l
e je (5 x , y e l v o lu m e n d e l c u e rp o de r e v o lu c ió n e n g e n d ra d o a l g ir a r d ic h a re g ió n a ir e
d e d o r d e l e je O X .
-2 4 0 -

Exámenes de Cálculo Infinitesimal - Jesús Casanova González-Mateo

Cargado por

Información del documento

Derechos de autor

Formatos disponibles

Compartir este documento

Compartir o incrustar documentos

Opciones para compartir

¿Le pareció útil este documento?

¿Este contenido es inapropiado?

Copyright:

Formatos disponibles

Exámenes de Cálculo Infinitesimal - Jesús Casanova González-Mateo

Cargado por

Copyright:

Formatos disponibles

EXAMENES DE

Por Joaquín GUTIERREZ DEL ALAM O

EDICIONES UNIVERSIDAD Y CULTURA

© Ediciones Universidad y Cultura

C A P I T U L O VI. S U C E S I O N E S Y S E R I E S F U N C I O N A L E S ............................................. 116

C A P I T U L O VII. M A X I M O S Y M I N IM O S ................................................................................ 139

D e fin ir en la topología usual de la recta real el entorno de un punto.

(Escuela Técn ica Superior de A rquitectura de Madrid. Prim er P arcial 1986)

a ) Q no e s entorno de 0 , porque cu alq uier in t e r v a lo a b ie r t o I q ue c o n tie n e a l 0 c o n t ie ­

c). = (-1 ,1 ), y a q u e (-1 , I ) C U - 1n , 1n , y p a ra

V " 6N * " )cw,1>

«, . . eos a eos 2a eos 3a eos na

( to m a r s '= S ♦•••■* 1 ^ ? : y « * « " “ • s + is )

T e n ie n d o en c u e n ta que e*11 = cosa * i s e n a se tien e :

Q u e e s la su m a de lo s n+1 p rim e ro s té rm in o s de una su ce sió n g e o m é tric a de p n -

= (cos(n + 1 )a -co sn * *a +1 sen(rn -1 )a) •(- i)

FUNCIONES: LIMITE, CONTINUIDAD, DERIVABILIDAD

(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra de M adrid. Junio 1986)

a) D e riv a n d o : f '( x ) = — 0 + x 2) f'(x)= t ( i)

( H x J) f <n+2) (x)+(n*l )2 x f <n+1>(x)+{ n; i ) 2 - f (n )(x)=0

osea: ( 1 +x2)f ln+21 ( x )+(n+1 )2 x f (n+1> (x)+(n+1 )n f (n) (x )=0 (2 )

b) H a c ie n d o x=0 e n la r e la c ió n o b te n id a (2) se tie n e :

f (n+2) <0)*-n<n+1 ) f(n> (0)=0 . f ín + 2 ) (0>=-n<n+0 f <n)(0) (3)

f <2n * “ (0 )=(- 1 )n{2 n)l

se anulan en o , por la re la c ió n (3)

N o ta : E n la o b te n c ió n d e f <2n'*1> (o) h e m os su pu esto q ue to d a s las d e riv a d a s de o r­

para que f sea continua en (0,+°° ).

(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona. Junio 1986)

f debe ser c o n tin u a en 1 y e n 0 p or la d e re ch a .

a) L irg * f(x ) = nn^* =Í W (' x 100 x)= ¿ Í J f =¿ W T77 2 = .'«"o* x=0

luego , i e s c o n tin u a en 0 por la d e re ch a d e fin ie n d o f( 0)=0

(Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Sevilla. J u m o 1986)

I a ) D o m in io : A={ x | x £ 1 , x > 0 ) =(0, 1)

, - S i. 3 /2 (1 -x ) 1 / 2 -(1 -x )V 2 ( 1/2 V x) ( t - x )*/2 D x 1)

y'= - y £-1+ ~ j (3 + x 0 ^z *1 ) l/ 2 ‘ ' 3 *2)> ^z= s e deduce:

y " .4 - ( + ( z -1 )l/ 2 U 3 . 13 ! * h ú < > o en 1.0 , 1 )

4) C e ro s : y(t)= 0 , c o n y.' (1)=0

5) A s ín to t a s : lim _y(x)= + <*> =>x=0 e s a s ín -

Cumpliéndose que g(x)=

(Escuela T écnica Superior de A rquitectura de Valencia. Junio 1986)

P a r a x < 0 p a r e c e a p r io r i q u e f(x) e s im a g in a ria , y a que lo e s / x , P e r o no e s a s í, ya

C a lcu la r :J|m ^ [ (x+2) log (x+2)-2(x+1) log (x+1)+x log x ]

(Escuela T é cn ica Superior de A rq u ite ctu ra de Valencia. Junio 1986)

D e sig n a n d o : f(x)=(x+2) Iog(x+2)-2(x+1) log (x+ l)+ x lo g x

= lo g (x+ 2 ) x+2- lo g (x+ 1 ) 2x+2+ lo g x x=

Se tie n e : lim f(x)= lo g | = lo g 1=0

C a lcu la r los lim ites:

a) M sen a x-sg T b x b) i ^ o ! '«9 (1-*) 'og ( iog(2e x-1))|

Sin hacer uso de la Regla de L 'H o p ita l ni la fórm ula de T a ylo r.

(Escuela T é cn ica Superior de A rq u itectu ra d e S evilla. Segundo P arcial 1986)

C o m ° hrn e bx= hm } C o s ( ^ ^ x ) =1¿0, s u s titu y e n d o am bas fu n c io n e s p or sus lim it e s

ya que fig u ra n c o m o f a c t o r e s del n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r re s p e c tiv a m e n te , y h a c ie n ­

do el c a m b io d e v a ria b le : e ,a ' b , x - 1 =t , x= — fogO + t) , y s u s titu y e n d o in fin ité s im o s

= •1en — ----------------= ||m ■f -1

hrn j lo g ( 1 -x) lo g ( lo g <2ex - l ) ) | = | - x lo g (tog( 2e x- 1 ) ) \

= lim ( t — - ) = lim t ~ r ~ = lim ( 4¡ = 0 - Y a que t es in f in it o de

(Escuela T écnica Superior de Arquitectura de Sevilla. Segundo Parcial 1986)

y '= xne x +nxn_ 1 ex =x n - 1(x+n)e x=0 s i x=-n

si n < 0 , -n > 0 , e y* p a s a s ie m p re d e n e g a tiv a a p o s it iv a e n x=-n e ^ p re s e n ta un

P a r a V n £ Z , lim ^ e x =0 , llm xn e x =+<»(rama p a ra b ó lic a )

3) C o m p o rta m ie n to en e l o rig e n s i n > 0

si n =0 , y * e x. y = x ne * c o r t a a la y=ex en ( 1 ,e)=> to d a s la s c u r v a s p a ra n p or ( 1 ,e)

(E s c u e la T é c n ic a S u p e rio r d e A r q u it e c t u r a d e B a rc e lo n a . S e p tie m b re 1985)

- „m 1/3 (x-1 )3- - ] -( X - 1) ,¡ n

a ) Q no e s entorno de 0 , porque cu alq uier in t e r v a lo a b ie r t o I q ue c o n tie n e a l 0 c o n t ie

T e n ie n d o en c u e n ta que e11 = cosa i s e n a se tien e :

N o ta : E n la o b te n c ió n d e f <2n'*1> (o) h e m os su pu esto q ue to d a s las d e riv a d a s de o r

y'= - y £-1+ ~ j (3 + x 0 ^z 1 ) l/ 2 ‘ ' 3 2)> ^z= s e deduce:

ya que fig u ra n c o m o f a c t o r e s del n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r re s p e c tiv a m e n te , y h a c ie n

h m ( U x > 1/X= h m e 1 / x l° 9 ( 1 x> =e x ™° = e^ e

2) Si a=0, a x no e x is t e s i x< 0 . S i a< 0 , ax s o lo e x is t e s i x e s r a c io n a l d e den o

e x lo 3(1+/a>_i _ )jm ( u x lo g ( H x / a ) i 1 / 2 ! | x lo g ( 1 x / a ) ] 2»... ) - 1 =

y '= -3 — ~2 z~ q u e e x ' s t e p a ra < ' 3 ^

Si x < -3 y '= 0 s i -2 z * 1 = 0 , (p o r (2)), z= ~ , 7* ^ ± =» x =-4 que e s pun

_d n (x J. sen x)=x3sen ( x+ n ) + n 3x* sen ( x(n-1) J+ n^ ~ 1 6 x-sen^ x-f(n-2)

L a e x is t e n c ia de f+(1 ) e x ig e que fj{ 1)= 1^ {1 - lo g 1)a - y ) = 0 y que 3a+2bc=0