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A queda do império romano

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Published on Apr 7, 2016

Europa cristã séc. VI a XI

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kuka2005

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André Peixoto

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Xophia

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hellayne raquel duarte mendes , professora na SEE at professora

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Costa Albano costa , --

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A queda do império romano

1. 1. A EUROPA NOS SÉC. VI A XII


2. 2. A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO Dificuldades de administração. Guerras
civis. Anarquia militar. Descrédito do Imperador. Pressão dos Hunos. Fixação
dos povos bárbaros junto às fronteiras. Inicio do séc. V – Invasões Bárbaras.
Rómulo Augusto, último imperador do Império do Ocidente.
3. 3. OS REINOS BÁRBAROS – p.119
4. 4. Consequências das invasões bárbaras Guerra/Destruição Convivência/Partilha
Conversão dos povos bárbaros ao Cristianismo Partilha de terras Casamentos
mistos Algumas leis comuns Batismo de Clóvis,um rei bárbaro.
5. 5. Enfraquecimento do poder dos reis As cidades perdem importância. Em
muitas foram construídas muralhas. Camponeses procuram proteção nas
propriedades dos grandes senhores Fortalecimento do poder dos senhores Clima
de insegurança
6. 6. O Feudalismo • A esta época da história da Europa, marcada por laços de
dependência entre os homens e por uma economia marcadamente rural, os
historiadores chamam FEUDALISMO. Conselho e fidelidade Defesa judicial
Sustento Ajuda militar Proteção militar Ajuda económica Senhor Pág. 122
7. 7. O Domínio Senhorial LEGENDA: . Castelo do Senhor . Torreão feudal .
Reserva senhorial . Moinho . Floresta . Aldeia . Terras arrendadas . Terras baldia
. Áreas de arroteamento Pág. 126
8. 8. A sociedade senhorial Dirigir Fortalecimento do poder dos senhores
Combater Orar Trabalhar Privilegiados Não Privilegiados Pág. 125
9. 9. O Clero Funções: serviço religioso, como missas, batizados, funerais; trabalho
nos campos e nos mosteiros; ensino e reprodução de livros; assistência aos
peregrinos, aos pobres, aos velhos e aos doentes. Privilégios: posse de terras;
isenção de impostos ao rei; tribunais próprios; receber rendas e tributos.
10. 10. A Nobreza Poder MilitarEconómico FiscalJudicial Posse de terras Posse de
exércitos Aplicação da justiça Cobrança de impostos
11. 11. O Povo - Grande parte vivia nas terras do senhor - Trabalham para o senhor -
Pagam impostos ao senhor - Podem, ou não, ser livres
12. 12. O PAPEL DA IGREJA Ação do clero secular nas cidades. Bispos convertem
reis bárbaros Admiração dos reis bárbaros por parte das populações cristãs
Maior poder dos reis bárbaros S. Martinho do Dume converteu os Suevos à fé
católica. Clóvis, rei dos francos entre 465 e 511 Ação do clero regular junto das
populações rurais Maior prestígio da Igreja Católica Pág. 128
13. 13. Clóvis, aceita Nosso Senhor Jesus Cristo que morreu por nós para nos
salvar! Vou batizar-me! Assim posso contar com a ajuda destes homens sábios
para governar… O batismo de Clóvis, o rei dos Francos pelo bispo Remígio, em
496.
14. 14. A IGREJA CATÓLICA Carlos Magno, rei dos Francos de 768 a 814, foi
proclamado imperador no ano 800, pelo Papa Leão III, como reconhecimento
dos serviços prestados. Papa Cardeais Abades Abadessas Arcebispos Frades
FreirasBispos Párocos Leigos (Católicos que não desempenham cargos
religiosos) C L E R O R E G U L A R C L E R O S E C U L A R
15. 15. A IGREJA CATÓLICA Movimento reformista: Defesa da pureza e
humildade pregadas por Cristo Ordem de Cluny (Valorização da prática
espiritual) Ordem de Cister (Valorização da prática espiritual e do trabalho
manual) Não cumprimento dos princípios do Cristianismo
16. 16. Os Mosteiros • Em 529, S. Bento escreveu os primeiros Regulamentos, na
abadia de Montecassino. • Esta Regra serviu de modelo para a maioria da vida
dos mosteiros até ao séc. XII e foi aplicada em Cluny, Cister, Dijon e às ordens
militares. • “O mosteiro era uma escola ao serviço do Senhor”. • Obrigações dos
monges: • Oficio do culto, oração e trabalho no scriptorium; • Definição de
cargos e tarefas de cada um, muito hierarquizadas; • Existência de um código
penal para faltosos (flagelamentos, isolamentos, jejum, abstinência, meditação).
17. 17. Os Mosteiros
18. 18. Os Mosteiros
19. 19. As atividades nos Mosteiros Criam-se as escolas monásticas e episcopais,
onde se aprendia o Trivium (gramática, retórica e dialética) e o Quadrivium
(aritmética, geometria, astronomia e música)
20. 20. As atividades nos Mosteiros

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