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Física Nuclear Teórica0Richard P. Feynman
Física Nuclear Teórica0Richard P. Feynman
>{:) pare que a andlise acima se aplique & forae
de cada adxino separadanente.
A seego de chogue difcrencial para ua certo Angulo fixo é da-
da pelo quedrado de uma aaplitude que ecntém as contrituigées de to~
dos os momentos angulares (1 = 0,1,2,++¢)- “uando estamos pesto de
ressonaneia devida a um déstcs (13), podenos reunir as contribuigées
devidas eos outros ca ua pento T do plano complexo us2do na ottengéoCBPF-DH-O01/91
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grafica de ei Sa4 9 somar a OT a amplitude 3, devida aly. A
posigdo de T nfo ‘varie -mito no intervelc d= encrgia em que se ad aque~
jo ressonancia, Coo a auplitude total ¢ .1 o comportamento de q(2)
dcepende naturalnente da pesigo de T em relagio ao efraulo en que ree
pres¢entaios graéficanente e auplitude devida 4 cnda com a aonento Toe
Esta pode’ scr qualquer; T pede eair, por exemplo, dustaicnte no cen-
tro aéste efreuloe Entdo néo se observa ressonaneia naquele entérno
de energia, pois:
[ori = [rc] = const, = 7
Para a conparaggo con 2 experiéncia veja, per ¢xeaplo, o espalheacnt>
de neutrons (¢ refcréneias) aprescntado em 11,8. Verifica-se que,
perto das ressonéneias a teoria esté ea perfeita concordéncia com as
curvas expcrimcntais da seegio de choque em fungio de cnergia. quendo
os picos de ressonancia est&o bea mais afastados que as suas meias ler-
gures, a formule equi deduzida (veja final desta seco) se torna espe~
eialmente Wtil ¢c eplicdvel.
Outro excaplo encontra-se no trabalho de Le. de Koester,” en
que écstudada a curva de scegdo de choque do espalhaaento de prctons
de energia entre 0,4 e 3,95 MeV ca Jig para determinar as energias
¢ momentos angulares dos niveis excitedos do niicico conposto Al=*.
Fesse estudo ¢ feito uso de graficos semelhantes aos por nés expostos
pera obter a forma da curva perto da r:sson&ncia, cai também se en-
contram refer€ncias a out.os estudos déste tipc.
Para se determinar qual o momento angular correspondente a ca-.
da um dos picos de ressonfncia que est&o nume dada curve de o(E)
(isto @ qual o momento anzuler daqucle ccntribuigéo & fungfo de onda
que gerou aquele pico), ha varios processcs.
Um dles consiste em determinar como varia a forma do pico da
segdo de choque difexenciel quando veria o Angulo de espalhaaentc,
Isto corresponde a acompanha.: os aconteciacntos no elreulo da Fig.11,9)
“vistos" das diversas posigécs do ponto T definido acima. (T repre-—
senta no plano coplexo todas as ecntribuigdes 4 scecgio ac chogue’
dife.cneial dadas pela férmia (11,4) com exeegSo daquela quc produz
2 ressonancia’ ea questao). Esta andlisc permite determinar o moacnto
*“Physs Rev. 85, aCBPF-DH-001/91
=34-
anguler ea questio.
Outra maneira é tomer a curva do scegio de choque totel, ¢ ae~
@ir no pico em questio a oseilagao totel da mcsma. Esta deve ser
igual a ur &2 (2141) (veje férmula 1, 5) pois o fator em $y tem o
yariagio total igual a une
Fote-se que quendo se trate de espalhamento de portfoutes con
spin difercnts ac zere (protcn por excaplo) a andlise é mais coaplica-
daeo resultado” difere do nosso por um fator dependente dos spins
aos nicleos inicial, intcxucdidrio, ¢ da pertfcula ancidcntc, Deixan-
Go de lado ste fetor,'a seegio de choque total para cspalhamento
elastico vale
2
- at 21st [ fires), |
or 1é 23 ay re Brest 11y72 Peap
onde fj sio os meias lorguras de cade pico de ressonancia correspen~
dente a cada aomento anguler fi 1 (veremcs que a/t 44 a vida agdia
do nicleo ecaposto corrcspondcnte), Exes. eas energies de ressonincia
correspondentes, Pesp a eontribuigie chesada pospaingacnto ae poten-
cial" que’é independente des rcssonéncies; 2 2M) Keo energia da
perticula incidente. 4 soja sébre res se encarrega de levar en conta
(“efcito de cauda') as ressonneias vizinhas.
II, 6. Desintcgrecdo do Nucleo Composto em Zo do Tempo
Vamos supor que para t = O todas as particulas se cncontrem
dentro da berreira de poteneial do niiclco composto. Como o nitcleo
coaposto assim fornado nic € estdvel, a perticula alfa, por exemplo,
quc vai sor emitida n&o pede estar cm ua estado estacionério de ener-
gie tea definida, isto é, a partfeule pode ser euitida com varias
energias. Sua funcio de onda, contida inicialmente no niicleo, e que
depois se expande para fora do nesmo, devc ser una superposicgao de
estados correspondentcs a diversas energiase ,
Veremos que o fenéuenc esta forteaentc relecionade aos estados
estacionérios associados & barreira do niicleo compesto, estudedos
&cima, e portanto também ds propriededes do espalnamento. A energia
mais provavel da emiss&o é2 pertioula ¢ igual & energia de ressonéneia
* Voja por exemplo V. F. Weisskepf et al, Phys. Rev. 72, 145 (1947)CBPF-DH-001/91
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de espalhamcnto; o vida média do estado intermediario é Hi dividido
pelo meia largura do pico da ressonancia. ©
Para obter a fungdo de onda ¥(t,r) da partf{eula em fungdo do
tempo, ¢ prevar as propricdades deserites acina, vauos desenvolver
7 (t,r) nas fungdes de onde cstacionérias da borreire dc potenciel.
Estes sdo solugdes estecicnérias da cquagdo de Schrocdinger que tem
como poteneial e terrcira do niicleo Coaposto; a grandes distincies
s8o da foraa Asen(kr+ $y), com os & dcterminados cm 11,5. Lembran-
do quc, s¢ ty (7) Go conjunto comp] to oa solugécs estacicnéries,
correspondentes, cede una, 3 energia So > Uma solug8o part{culer
dcpendente do teapo é doda por
1
we Et .
- cA oH €
€ uma solugdo geral, a nossa ¥ (r,t) per cxcmplo, pode ser obtida como
combinagio linear das mesmes:
xe
aint
Yir,t) = [orn Pir) &
Como as ondas estactonarias perto da energie de resscnincia tém pra-~
ticamente a mesaa forma dentro do niicleo ~ propercionais e uma certa
fungio f(r)-e sé diferem grandcwentc umas das outras na regifo ex-
terna, emrazio da grande variago ae 3, pedenmos, de acdrdo com os
efleulos de 11,5 cscolher es solugSes cstacicnarias, Pylt), da se~
guinte forma
Pie = & Ay f(r) para réb (dentro)
Yjc= foraa nfo espeeificeda para bdr (dist&ncia en que as
forgas couloubionas'j4 s8o despreziveis.
Y, s e sen (kr+&) para r muito grande (Longe)
onde b 2 2 coordendda do plano. intérno de reflexdo c onde Ay 880 as
constantes sa enteriormente determinadas pera solugoes estacionérias.
vx pare r&b , mesmo longe das ressonancias fol tomada comoCBPF~DH-001/91.
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proporeionel a f(r) pois veremos que todas as contribuigSes impor-
gantes ‘8 fungdo de onda vém dos estados esteciondrics perto de ener
gle dc ressonineia. No caso de 1 = 0, lembranos que f(r) é scnoicel:
sen (kr).
© recfocinio que se segue é feito individualucnts para cada
parcela da fungdo de onda correspondente a cada momento angular (a
fungao dc onde total deve ser considerada desenvclvida, como antes
cm série dc poliménios de Legendre, re (cos @), dos quois sé cstudawos
aqui os cocficientes,, fungécs do raio). Pir representa r veges a
aependéncia Fadial deste pareela, cujo momonto angular til supomos fixo
¢ nao mais explicitamente mencionado. Ve:remos que a particule é emi-
¢ida com uma fungZo dc cnda que s¢ assemelha muito a de um estado *
estacionadrio dc ressonfncia. Pare Este 8d a parcela correspondente
a um determinedo memento angular ¢ grandcy de modo que poderemos dcs~
prezar aqui as contrituigécs dos outros uom:ntos angulares & fungio
de onda da nossa particule em questéo, o que farcmos no. que sc acgucs
Vamos dctcrminar egora os cocficicntcs g(k) do desenvolvimento,
impondo a condigéo de que, para t = 0, todas as part{eulas estejaa
dentro da barrcira, isto ¢, que ~(r,0) = 0 para a rcgifo externa.
Como perto da ressonineia os cstados cstaciondrios sao cproximede--
mente proporcionais a f(r), podemos procurer a solugio P (r,t) que
para t = 0, dentro de niicleo, seja justanente igual a ye7e f(r).
Portanto impomos: .
P(r,0y = fem _ (dentro do nicico)
oO
(fora do néuleo) ©
Y(z,0)
Vemos pois que
2 jb? 2
a (a) = Jean!
Tepresenta a prokabilidede da energia (da particulo alfa, por cxcm-
plo, primciro quando esté acntro do niicleo ¢ depois quando esta fora)
estar entrc kc ki+ dk, e do estado ser do tipo cstacionarlo Lace
Lembrando o valor de A, (veja equagdo (11,26) }
a
= 2 sade e 1
2 a
A
OR Tel es Neh fen.) + (17297CBPF-DH-001/91
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Té)
eE6 rs
Fig. I1,10
Comportamento da segaéo de choque perto das ressonancias.
ar
% AE
Fig. II,11
Tlustrando o forte miximo de,mela largura P que g(k)? apre-
senta perto da ressonancias g(k)2 6 a probabilidade de que a par-
ticula (a , por exemplo) esteja com energia entre k e k + dk.CBPF-DH-O01/9%
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yemos que
2b 2 (p22
iene |? =
. ° SD WoBye, (av
cpresente un forte maximo dc meia largura [ , perto da ressonaneia
(fig. Tr).
Isto mostra que a perticula é euitida do niiclco com uma
energia contida nun entGrno (de Jergura [~) de uma cnergia de res-
sonancia, cstuddda na sogao anterior, @ que suo fungdo de onda, gone
siderada como superposigao dos estados estacionérios associedos &
parreira que represcnte o nieleo, tem como contribuigao principal.
nucle estado de resscnéncia, ¢ que, quanto menor, for a meig largura
de curva de resscnéneia, menos iaportente ¢ a contribuigéo dos ¢s-
tados estacienérios vizinhos, afestados da ressonaneia.
Vamos procurar gora a forma de P (r,t) na regiéo exterior a0
niiclzo: 700
- a Bt
¥ir,%) ={ i? sen(kr + 3 ) Baye ak.
Substituinds neste expressdo os velores de?
L gid _ eid’),
Ay asl (e
won (er +6) = + cetertd_riter-J
2
1
24
fetes) + a6 guik(r-a)-id"] |
obtemes: 5
Port) = - 85° pr {tito ges e1yno"Sk@-a)_ (2d! -v} ax
A equagdo (11,15)
ie 5. th
B-E, + 4[72CBPF-DH-001/91
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eid, 2 _ A.
B-B, - 1/72
vemos assim que sio os térmos perto da ressonéncia, B,, que fornecea a
maior contrituigio a integral. Pcdeaos cntSo pér |s] como constante
fore da integral e aproxiaar k pela cxpressfo valida perto da rcssonan-
eda:
i ~ 1 1 28
k=) famel 74588
ho fi Va. 2 Ee >
onde B = Bog, = Mv,/2, Sendo ve 2 velocidade da partfoula enitida.
Tomando agora a nova varidvel X = OE, optemos:
BEE, +X
. ke ky + ¥/@i v¢)
e a integral fica:
Be r 3c,e0t kot) (r-a) &,
” Be Ist J ° XIE dy,
it ghiv y=:
Aeerat tet ey) Gra) C «
n X+iff2 Ave
Lk gfiv,
Hote-se que éste desenvolvimcnto sé vale para distancias erendes, pois,
sé para estas, Yi; tem a forma senoidal descrita.
Representando pos I a prineira parte desta integral, obtcmas:
4c
Bo Xx (E38 +t)
iver ik, (r-a)=i got e Ft
et|sly, # x + af72
za
ax (11,18)
Suspondo Fh, nfo mrito pequeno, extendemos o limite infcrior aa inte-
eral a-cc. Caleviamos a intcgrel no plano cowplexo, pelo método dosCBPF-DH-001/91
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pesiduos. Para Gay >0 notamos quc, para X contidcs no plano com-
picxo superior an (X)>0), a cxponeneial do integrando apresenta uma
porte real negctiva, Isto wostra que, se fecharucs o caminho de intc~
gregho de hig +R na recta reel Por um caiinho seni-cireular no plano
coaplexo supsrior, a contrituigdc & integral devida a éste ditiac
tende a zcro 4 medida que scu reio aumcnta, ¢ o quc sotra é a integral
procurada sobre a reta real de -™ a+, Mas pcslo teoreme dos resi-
duos, a integral de une fungdo analftica £(z) sObr< ua contérno fe-
chado no canpo couplexo valc 27i vezes a soma dos residuos que exis-
ten nos seus polos contides dentro do contérno. Se 2, for un polo
simples de £(Z), 0 scu residuo em A, € dedo por lin £(2)+ (Z-%c) 22D.
A nossa fung&o (o intcgrando de (II, 18)) apresenta un polo
simples pera X = -i[72, que, cstando no plano couplexo inferior esté
fora do contSrno de integragio, de modo que ‘o valor da integral é zcro,
pera t (r-a)/vg. Pare t<(r-a)/vo, 0 contérno de integrago deve scr
fcchado no plano complexo infcrior, de modo quc o resultado é:
. oA, xr-a
= avi in (2 + 1Meye(z= 2 £ eo Becttik, (2-2) ae )
Ton a [F2 ~ .
A scgunda parte da integral se anula sempre, pois seu integren-
do
exp - 2x (t + E28) (x + aves
A Vv
ten o polo no plano co.iplexo superior, no qual o contérno nunca pode
Ser fechado pois t scndo sempre maior que zero, a cxponcneial tcm uaa
contribuiggo real positiva peva Im(X} >0.
Obtemos, portantc, para ea expressZ0 final:
i, ra
- tt ik, (r+ ~-La- 3)
LE BE FRET ID Be at 8
Pa,t) - (11,19)
=0 para toe
Esta § justanente a fungéo de onde esperada, (parte radial vezesCBPF-DH-001/91
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y) para uma part{cula omitida de uma fonte com velocidade v, para t = 0,
2 intensidade desta fonte decsindo como et pois;
» para Povotre, isto é, na regido que néo pode ter sido ainda
alcangeda pela partfeula que foi emitida cn t = Ode r = a cow
a velocidade v,, a fungdo de onda Y se anula;
2) para rév,tta, o gear da amplitude ee
iy]? = iol. ae & mt. d
exprime o fato que a intensidade da fonte decai exponencial-
mente como tempo, pois além do fator wr, necessario para ©
diluig&o correta do fluxo das particulas & acdidd que estas sc
afastan de fonte, hi o fater
E(t- 7)
e
que a faz cair cxponenchsinente, eon a media vida mn, em cada
ponto, .
a medida que nos nes afastawos da fonte encontramos parti.
cules que foran emitidas num tempo anterior, t-(r-a)/v,j secu
fluxo pertanto 50 pode estar diminuindo de um valor correspcn~
dente 4 intcnsidade da fonte naquele tempo, e fica assiu clara
a ocorréneia do fater t-(r-a)/v, na exponencial, em vez de t
somente .
3) A parte oscilante de fungao de onda:
E,
tik, (r-a)-iet
e Ho a ”
corresponde, corneera “Ge se esperar, a ume particula livre de
energia
B= mve/2
¢ momento
fk, = VHB, = Mv,
4) Para mclhor pereetcr o caréter de dcsintegregio da fonte, va~
mos interpretar Y como descrevendo particulas cwitidas nua
determinado instante por um grande nimero de nucleos conpostes,
independentes, eclocados na origems Y me a densidadcCBPF-DH-001/91
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espacial destas particulas; o seu fluxo (numero de part{culas
que atravessem a unidede de superficie por unidade de tempo),
tendo em vista que de equagdo (1,14) resulta [/n = ve lsl2, (2b,
@ dado por:
- Le -
eats
wot Be
Dacorre dai qué o mimero de pert{eulas que atravessam a supérfi.
ele circular me entre t, t+dt vale
rea
c Fe “eat
integrandc este expressdo desde (t-(r-a)/v,) até T + t-(r-a)/v,"
” para obter o namero totel N de port{cwlas que emergiram du-
rante éste intervalo para fore desta esfera, obtemos:
-¢ T
Wsev(l-e )
Esta expresso mostra claramente que a fonte se desintegra com
vida média Cm (Nota: Em algua lugar, talvez na normelizagio
foi cometido um érro de valor ™, Em vez de # deveria haver o
fator 1 pois, conforme a nossa normalizagio de P(r,0) feita na
page3l,1@on: de perticulas inicialnente no nucleo).
0 fotor eM P/2R arén de ev MBot/® na acpendéncia de
tempo, mostra que a fungio de onda YP nZo é nonocromtica, de
estado energético bem definido, mas que é a superposicio de
varias frequéncias & com distribuigio espetral
Akyt i wt L
le ee &Y © au Bo/n ow el /2h
o que novanente mostra que sé as frequéncias préxinas & de
ressonancla sio importances
# claro que deve ser obtido por superpesigho de varios
ondas nonccromiticas, para que s¢ possa aonular fora de um cc..~
to raio (finito para t finito).CBPF-DH-001/91
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II, 7. Aperfeicoamentos no modéio do nicleo
© resultado dos nossos cdleulos sébre desintegragao alfa e
sdbre o espdlhamento dos partieulas alfa por nicleos, baseado essen-
cialmente no estudo da penetragié da funcBo de onda da partieula
alfe através da barreira de potencial que representa o micleo con-
posto, néo depende mito, cono verificanos, das férgas puranente
nucleares, e pertanto, da forma do potencial que admitimos cxistir
no interior do niiclco,. desde que cssas férgas scjam de curto aleance
e ‘desde que formem um pogo atrativo.
Tomanos entio, no célculo anterior, o potcncial no interior
do micleo conc sendo constante, e igual a zero; vamos ver agora quais
sio as possivcis modificagSes nos resultedos se alterarmos esta forma
no interior do niicleo.
Nesta segdo tomaremos o potencial no interior ecnsteante,
mas negativo, ¢ eculomtiano no extericr do niicleo, como de costume.
Na préxina scgfic tomarenos um pogo de potencial de forma arbitraria.
. Considercnos o seguinte petencial (Fig.sIL,12)s constantc, nega-
tivo igual e-E, no interior do nueleo (r