Está en la página 1de 81
A encol /s en. civil & tee 1 - fe verse 3) 4 \ urses 3 NORMA DE PROJETO E MONTAGEM DE FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO lor G is « i © Ens? Euripedes Maximiano Dias C marco/F0 1G es i GN ey para Lae encol 4_LwrRoDucaD foram criadas as sesuintes normas | c —asinto — FORMA “PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO NORMA PARA PROJETO DE FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADD 1.4 APRESENTACAO Este trabalho tem como objetivo criar uma estrutura basica Projetar, ‘produzir © montar as formas da ENCOL. Para isto A-t-4 NORMA PARA PROJETO DE FORMAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, NORMA DE SERVICO DE MONTAGEM E FISCALIZACKO DE FORMA; 4-4:9 NORMA DE CLASSIFICACAO E CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPENSADOS E MADEIRA SERRADA. 4.2 A IMPORTANCIA DA FORMA Numa répida andlise, podemos-perceber que a importancia Go item FORMA (MAT.+ M.0.) € muito significativa numa construcio de edificio, em todos os aspectos, pois, interfere diretamente nos objetives principais que buscamos em todos os empreendimentos prediais, isto ¢, © equilibrio go custo, a qualidade © 0 prazo de execucdo. . ® forma € © elemento fundamental para se “obter a estrutura de concrete armado dentro das especificacées do Projeto. € responsavel Unico péla exatid3o da dimensio e Seometria da estrutura e define a textura da superficie go concreto J CeCe) Ela d& a QUALIDADE necesséria & estrutura, condic3o fundamental para que o empreendimento tenha a qualidade almejada Numa composig¢3o. de custos de uma estrutura, o item forma participa com cerca de 40% do total (TAB. PINI — SET/88). Por outro lado, a estrutura representa 20 % do custo total de um edificio. Isto significa que, racionalizar ou otimizar a forma correspondente a dar a devida import@ncia ao montante de, aproximidade, 8% do custo de construcdo da empresa Nio podemos esquecer também que, além destes custos diretos, existem os chamados indiretos, que compéem-se de tedos os gastos decorrentes das falhas na execucdo da estrutura. S80 os desperdicios tais como: “engrossamento” dos revestimento internos ou externos, para "“esconder" a tortura" da visa ou “prumo” do pilar, Estes desperdicios de MAT. @ M.0. podem alcancar niveis tSo representativos quanto a0 do préprio custe da forma. E, aguante ao cronograma de execuc3o, item forma é, geralmente, 0 caminho critico, responsdvel por cerca de 50% do prazo de execucSo do empreendimento Ela @ uma das atividades que € pouco maleavel na composic’o do cronograma. A execucio da etapa posterior Sempre .depende invariavelmente da anterior, isto 6, a execucio do pavimento (n) esté vinculada do pavimento (n-4) Portanto, 0 seu ritmo de execucie estabelece 0 ritmo das demais atividades /o eventuais atrasos, além de comprometer as demais atividades, possue recuperac3o quase impraticavel Podemos lembrar ainda que, a forma é responsével por 60% das horas-homem sastas para execucio da estrutura, ficando os outros 40..% para atividade de armacio e concretasem 4.3 FORMA PARA CONCRETO ARMADO - DEFINICAO Podemos definir a forma como sendo uma estrutura Proviséria sue serve para manter o concreto -plastico na “Seometria definida em projeto-e sustenté-lo até que atinja a resisténcia suficiente para suportar os esforcos a que esta submet ido Pertanto, podemos entender de maneira mais pratica, que 2 forma € uma ferramenta para moldar o concreto na geometria desejada Como estrutura € necessério um dimensicnamento minucioso de todas as pecas que a compée, para atender as varias exis@ncias, tais como a resisténcia @ a estabilidade. Como ferramenta deve existir Normas de Utilizacio, cujo objetivo basico € proporcionar ao usuério que, nas condigdes permais de uso, atinjam os objetivos aos quais foram Projetados, isto €, a funcionalidade e durabilidade leauammerel) sot ae fonnagincl tect ec edevaertnne et devemos, Gissociar 9 material e a mio-de-obra, Principalmente, na fase da sua elaboracio A sualidade da forma nasce com 6 projeto ¢ sspecificacées, seguida de uma rigida normalizacio de utilizacdo Pedemos entender como a qualidade da forma a escolha fas aelhores: cacacteristicas ara atenapary objetivo de ? Slee oan ee atingir’ a qualidade, o custo, e o prazo da estrutura, dentro das reais condicdes a que sera submtida. a forma deve ser adequada ao uso e 4 finalidade. € dificil obter,pertanto, uma forma que atenda todas as obras em todos os locais do pais. Podemos dizer que, o que s&o imutaveis sdo os fundamentos teéricos, os conceitos basicos de forma que so imprescindiveis & qualidade da obra cuja estrutura é de concreto armado 4.4 SISTEMA DE FORMA Un sistema de forma completo deve compreender: Projeto executivo de forma, Normalizacdo da Utilizac%o e Controle de Execucdo 4.4.4 PROJETO EXECUTIVO DE FORMA = @ representacSo grafica dos valores obtidos no dimensionamento, suas medidas. de fabricacdo, suantidade das pecas, distribuicdo dos componente e a especificacdo evidente que o projetista, antes de dimensiond-la, deve ter a definic&o exata e completa do todo, isto é, a sequéncia executiva e detalhes de composicio fazem parte do raciocinio na elaboracko do Projeto. Portanto, a metodolosia executiva deve ser ( rigida, com pouca suscetibilidade a alteractes © ¢ originéria de muitas exper iéncias vividas Q projeto normalmente, é utilizado, no so pelo “ ensenheiro, mas também pela equipe de montagem e fabricac3o da forma. Deve portanto, atender 4 t adequabilidade de usc, fornecendo todos os dados © C informacSes de maneira clara, objetiva e de #4cil leiture 4.4.2 NORMAS DE UTILTzAcAO Normas de utilizacdo sdo as informacdes e dados paaemeincemns ce loee bonmeiaantoai otiirisepe ore esters Gefinice da sesufncia de montagem, métodos a utilizar, cuidados a tomar, enfim, sdo as informacies, nfo contidas no projeto,mas fundamentais para a execucio das formas. Somente com o Projeto @ as Normas sue obtemos todos os dados técnicos desenvolvides no raciocinio do projetista na sua elaboracdo As recomendacbes contidas na Norma sesuem um ractocinio légico, elementar @ basico, porém completo. Obedec@-las @ servir da experiéncia obtida ao longo de muitos anos de um profissional que se especializou no ssunto, cujo elemento ¢ mais rico e completo lL Tedavia, as maiores dificuldades da obra tem-se Senta e\mostrado nesta fase, exatamente pela falta de Depts = EWs. civ 3 |Profissionalismo dos operaérios, tendendo-se UFSCs: Gree SUAS DE NER ANDO ) Coe | Caz) Pad et «4 «€ Er PILAR: CORTE HORIZONTAL CHD | am > 66, Posicho oe amarracio PAINEL INFERIOR (PILAR DE-BORDA) posipio DE AMARRAGAO 0 , © 5 Obs: PARA PILAR DE ATE 20cm Amarrac3o: deveré ser empregada barra de ferro Ca-50, B= 4/4 (6,3nm), fixada através de tensores Mio francesa: na montagen do pilar deveré ser empresada cantoneira metdlica de 2" x a" 174", com Comprimento de am FORMA PARA ESTEUTURAS DE CONCRETO ARKADO 6.2 PROJETO DE VIGAS 0 projeto de vigas devera conter a) Corte “transversal, definindo 0 detalhe de estruturacdo dos painéis laterais e 0 de fundo Definir-se-é, também, as medidas transversais dos painéis. CORTE-AA_ b) Elevacdo dos paingis Todos 0S painéis dever3o ser mostrados na elevacdo, definindo-se a altura, comprimento e detalhes de eventuais "Bocas" = importante, no painel do fundo, além das medidas de confecc3o, definir o espacamento da‘. escoras, cujas medidas deverdo ser marcadas no Painel de func (Cress rasa esr Oe aT amEADO Ce DC | arr 3a {att Os painéis de visa com comprimento inferior a 3m e que na montasem tenham suas extremidades em contato com deverSo ser subdivididos em 2 partes para permitir a danos ao painel © concreto destorma sem ©) Planta de montagem € a planta que define a posic3o nos painéis na montasem. Devera conter a numerac%o das visas e ~ dos painéis e detalhes de encaixe de um painel com 9 outro. baxiT0 Pa 545266 192876 ( arseri fateaae 412340 aietat ans aig422 840. vol [tee | [presses so285_ pio toan 83 ht toaai ESQUEMA EXECUTIVO DAS VIGAS ——— SS OS ee copes) Cros vasa zonros oe concurre awazo_)(_ mre) Para estruturacdo dos painéis de compensado, considerando-se visas A x B, com A < 30 cme B ¢ 80cm, deveremos ter os seguintes valores maximos - © = espacamento entre sarrafos = 28cm @ = distancia entre escoras (cm) B= 40 d = 80 B= 50 a5 75 B= 60 70 B= 80 d = 60 VIGA EXTERNA CORTE TRANSVERSAL | | — 6.3 PROJETOS DE LAJES (PAINEIS E LONGARINAS) 0 projete Ge laje deverd conter =) Distribuico dos painéis, medidas e detalhes de estruturacSs cos painéis. A estruturacdo (espacamento ©) =st2 == funcdo da espessura (d) da laie e devers Obedecer $5 medidas da tabela. Pag. 24 Cee ees A) Os painéis da laje, para facilidade de manuseio, deverSo ter preferencialmente formato retangular con area entre 1,5-a.2,0 m2 x Todo pano de laje dever4 ser constituido de, no minimo, 2 painéis nas 2 direcdes para permitir a destorma PI ee i i T woes > a ut 2 st |st bas | or L3_ 3 alu ¥ le lewelole Pa 7 : va Ts zi = 2 ze 244 20eP7°| 5 re : : ct us : uF 1 ve le) [on = ew ro tie PAINEIS DA LAJE rm CEETO | ANAS x b) Distribuic3o- das longarinas, medidas de | fabricac3o, quantidade das pecas. Considerando-se que / todas as longarinas serSo com sarrafos duplos de iScm, @ distribuic3o &- os pontos de apoio estaro em funcSo da espessura (d) da laje e deverSo obedecer as medidas da tabela. Pag. .24 No projeto = de longarinas) definir-se-a oo / Posicionamento das escoras de laje, criando-se encaixe na_mesma para cue n3o haia erros na obra._ = ® lengarina n3o deveré possuir emendas e seu comprimento maximo sera de Sm. Caso ultrapasse este valor deverd ser prevista guia intermediaria de apoio LONGARINA ELEvagko fift 7S 15 fr PLANTA I) DISTRIBUICAO DAS LONGARINAS Ce ares cee cus) Cm ICH) ©) Definic3o clara das tiras de reescoramento, com suas dimensdes e posicionamento As tiras “de -reescoramento dever3o apresentar largura nZe menor que 15cm, estar préximas a linha de escoramento @ em quantidade de acordo com a necessidade- Dimensionamento: Considerando-se a laje de espessura "d", escoradas com tongarinas de sarrafo duplo de 15cm, apoiados sobre Eimbramento de pontaletes simples com flambagem = 2,40 ( Coeficiente de flambagem 3,73), teremos os seguintes VALORES MAxIMOS © = espacamento entre sarrafos do painel © = distancia entre longarinas balanco das longarinas distSncia entre escoras 16¢ 6 420 ZB, Crees res eros oe mca somo) Ce PAINEL a z * z 6.4 PROJETOS DE ESCORAS a) Escoras de visas 0 projeto de escoras de visa deveré conter ~ Detalhe © medidas de todas as escoras, sua identificac3o e quantidade das pecas Para todas as escoras com H } S0cm gerd necessério o reforco indicado abaixo principalmente nas externas Para as escoras das visas externas devera ser previsto um dispositive de prolongamento para referéncia de alinhamento da viga e prumo destas escoras DEPT. ENG. CIVIL ‘s 3 lursee * Cee) \___FORNAS FARA ESTRUT Di To ArMapo } of = enc ESCORA DE viGa (CAVALETE) | EXTERNO C/ REFORGO sieves 30 1 30 APOIO DAS LONGARINAS y / i aE / =| | 1 | q ag | | | REFORGO P/ S| 1H 50cm gs 3 I g ( oI ‘ yg g . 5 L fe 3 4 3 | H a | : a | | | 3| | 1 | | | | ( | | | I | ros ee” Cs) = t t \ oisposrtivo bE \ PROLONGAMENTO a L RMS Esa ESTOS DE Gone Am JC ®& distribuic3o das escoras (d) seré funcSo da altura da visa © deverd obedecer ao espacamento maximo indicado na tabela do item 6.2 ~ Esquema de distribuicSo e travamento das escoras Sera necessério a identificac3o da posic¥o de cada . escora de madeira © também quais dever3o ser travadas com a mao francesa. © fravamento seré executado apés a veriticacio do alinhamento e@ nivelamento das visas e deverd ter os sesuintes espacammntos Vigas externas: uma escora sim outra nao Vigas internas: uma escora sim duas no ence, \_TORMAS Para ESTaU PL E 20 (ix \5_DE CONCRETO ARADO P3. E17 (7x) ol * z 1 ps ql Ent) (5x) oa ezo(en tie @x) te ea CEDC Ps | ai £20 (52) £4(5x) JEz(4x) P EN (6x) DISTRIBUIGAO P10. E13 (ox) ae | len LI) DE ESCORAS DE VIGAS a) Soy er lere b) Escoramento da laje 0 projeto de escoras da laje deverd conter ~ Detalhe “tipico das pecas, a identificac¥o e a quantidade das pecas Todas as escoras devero ter folsa de acunhamento (#) de 2¢ #4 (em ae Portanto, para variac3o superior a @cm na espessura da laje (laje nivelada na face superior) haverd variacio. no comprimento das escoras. A identificac3o de eventual variacdo no comprimento devera ser feita através de Pintura da ponta da escora quando de sua fabricac3o ® distribuicdo e a quantidade das escoras estardo em funcio das longarinas, que por sua vez, em funcdo da espessura da laje, e também da altura de flambagem , importante Lembr ar que ona -tabela de dimensionamento das longarinas foi considerada a altura de flambasem - 2,50 mportanto, com escoras sem .os travamento horizontais. & (Cots rae asrurueas ween smavo) (wre) 0) DETALHE - ESCORAS DA. LAJE SARRAFO OE PRESSIO Pe = Necacens il Seman Inerh [| zowranere cua“ Fat \_cunns, aa Coie emma CSIC 6.5 PROJETO DE REESCORAMENTO 0 “reescoramento” objetiva podermos agilizar o reaproveitamento das. formas. No processo executive desta norma a desforma das laterais das visas (com a laje totalmente escorada) ocorre em aproximadamente 40 horas e a jaje (com reescoramento ) em 65 horas. Portanto, as escoras metdlicas (cap. = 2, Ot) dever3o ser distribuidas de modo a “subistituir"’ as. escoras j4 existentes de madeira na totalidade em capacidade de carsa Distancia mixima para reescoramento das vigas (até 5 1 24m2) 4 escora metalica com 2,00 ml da viga ~ Quantidade minima para reescoramento da iaje Sespessura = d) Bead se 4 escora metdlica a cada 4,5 m2 ted ¢ 18 4 escora metalica a cada 3,5 m2 18 Cd ¢ 20 1 escora metdlica a cada 3,0 m2 PL P3 Sp REESCORAMENTO DE VIGAS E LAJES P2 6.6 PROJETO DE LOCACAD & VERIFICACAO O projeto de locacdo e verificacio objetiva facilitar os trabalhos na obra de locacio e estabelecer critérios e sequéncia de verificacdio da montasem da forma. Portanto, deve conter 2 eixos principais, ortogonais de onde todas as medidas necessdrias para locacio e verificac3o sejam expressas em medidas acumuladas, de facil leitura. SHo medidas tais como ~ Uma das faces dos pilares © as medidas dos pilares ~ Cantos ou locais da visa e sacada cuja locacSo nao estejam em funcdo direta da locac%o do pilar - Encontro dos eixos nos casos em que houver necessidade de mais de 2 eixos principais para definic3o no ertegonal das pecas da estrutura ~ Espacos reservados para “checagem” das medidas contidas no projeto - Tabela de Veriticac3o RB Cr ra teers ot crs me) GS) P 2 iso x20) oo I 0 0 0 00 0 Ps Pa (asaie0) (e208) OQ lm 4 0 fesse) 49 °7 ¥ rst Baw C gO _# EIxO 1 yt Tee a jas asdon O 69 rio Pi oO [i28.a70) pos ont t3oarre1| ! = be AO -lepeo Lt us ass 0 0 og 0 Locagho & VERIFICACAO DOS PILARES _ -ARUMID Fo toe oncol FORMAS FARA ESTRUTURAS DE concnexo amano (nec )(_ 36) C.a.E. Jl CONTROLE DA QUALIDADE DA ExECUgAO ( AVALIAGOES Touenancin [SURanTE [Fina 212 [5 Joe]ree) ec TRANSPORTE DOS EIXOS LOCACAO DOS GASTALHOS 1 | exatinXo Da LocagAo pos GASTALHOS FIRMEZA E INDEFORMABILIDADE DOS GASTALHOS MONTAGEM DOS PILARES PRUMO_DO PONTALETE GUIA NIVEL DO PONTALETE GUIA ‘MAO FRANCESA GALGAS i % ‘AMARRAGAO L MONTAGEM DAS VIGAS ENCONTRO VIGA / PILAR POSICIONAMENTO DAS ESCORAS ENCUNHAMENTO DAS LATERAIS | WHO _FRANGESA | (_ MONTAGEM DAS LAJES DISTRIBUIGRO DAS LONGARINAS EIKOS_DE_REFERENCIA POSIGIONAMENTO DAS ESCORAS DISTRIBUIGAO DOS PAINEIS Loca DAS BOGAS bos FLARES {LOCAGAO_DAS_BOCAS DAS VISAS NIVELAMENTO E TRAVAMENTO ALINAMENTO DAS _ESCORAS ENCUNHAMENTO NIVELAMENTO SARRAFOS DE PRESSEO I elslalnye o]ur | Jo foo] s fu po]o aJalelH Visto 00 AVALIADOR CODIGOS DAS AVALIAGOES A ~ APROVADO R ~REPROVADO Ata PERIOD a avALapio Cc D> LIB. P/ CONCRETAGEM Dos PiLARES || LIB. P/ CONCRETAGEM DA LAJE em ) Cx FOKHAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO dos test informe detalhe abaixo | | | NOME _EQUIPAMENTO NOME EQUIPAMENTO (TECNICO) «vat Desengrosso Mazutti : Desengrosso 600 (PD = 600 mmm? Esquadrejadeira Se 0 critério adotado na desforma 6 satisfatério, sem agress3o © vilando a queda de pecas - Se o nivel de limpeza e conservacdo é satifatério ~ Se o encontro Visa/Pilar est perfeito - Se 0 encunhamento esté correto (inferior e°superior) S._MONTAGEM DAS LaJeEs a) DESFORMA DAS LAJES © inicio da desforma da laje deve sempre obedecer os seguintes critérios: O concrete deveré ter, no minimo, 65 horas de idade Todos os elementos pertencentes & visa (painéis, escoras, mos francesas) devem estar no andar superior 0 reescoramento das lajes deveré estar de acordo com © projeto b) MONTAGEM DA Lage A montagem de laje se inicia somente quando as visas estiverem prontas, isto é, montadas 2 acunhadas ~ 0s painéis da laje’ sdo montadas apés a verificac3o da distribuic3o das lonsarinas, @ com os paindis e as escoras de laje em estado perfeito de conservacao QO desmoldante ¢€ aplicado apés a montasem definitiva dos paindis = cee ‘encol FORMAS PARA ESTKUSURAS DE CONCRETO AKMADO ©) FISCALIZACAD Verifica ~ Se » reescoraménto esté de scordo com o projeto ~ Se 0 critério adotado para desforma é satisfatério, evitando a queda de qualquer peca ~ Seo nivel de limpeza e conservac3o da forma é Satistatorio utilizados os eixos de referéaciana| montagem dos painéis da laje 6. CONCRETAGEM DO PILAR @)CONCRETAGEM DO PILAR € FEITA ATE O NIVEL DO FUNDD DA viGA com ® forma totalmente montada. Ap6s a verificacSo da locacke da “Boca do Pilar“ Apés a verificacdo da costura do pilar. ( Amarrac3o) boFISCALIZACAD Verificar: ~ Se o transporte dos eixos esto corretos — A locacdo da “Boca dos Pilares" ~ Sea costura dos pilares est& perfeita. (Amarrac%o) ~.Se@ a parada do concreto est4 correto, isto é, Rivelado e a + icmemrelac3o a cota do fundo da visa Se @ armacdo das visas se iniciaré, no minimo, 10 horas apés a concretasem do pilar FS) Crees ra ssrroas oe omerro sano )(Cae Ca Z._OONCRETAGEM DA VIGA E LAJE a) @ CONCRETAGEM DA VIGA E LAJE € FEITA COM: ® forma totalmente montada, verificada e travada @pés a verificacdo das vigas quanto a alinhamento, nivelamento e travamento. Os sarrafos de pressSo devem estar totalmente colocados Apés a verificacao da laje quanto a nivelamento. b) FISCALIZACAO Verificar ~ Se as vigas est3o alinhadas e travadas. ~ Se os sarrafos de pressdo externos estéo completos ~ Se as lajes estSo niveladas Execucio do Pavimento Tipo com 1 - Joso de Forma 2 - Jogos de Fundo de V. e Tiras de Reese —i ~ Joxo de Reese DATA : PAY (Ny PAV. (Net) i PAV. (Nee) Montagem Pilar Montagem Viga Montagem Laje Ver if +Concr (a tarde) ArmacSo Viga+Laje! Concr. VigatLaje} Montasem Montagem Desforma do Pilar: De data 04 (18h.) até data OF (0Bh.) = 6@h. Se concretado 59 #. 69 ¥./sdb = 86h De data 06 (18h. até data 19 (42h. = 66h Reforma Total: De data 06 até data 15. = 9 44 10 dias (Co rorwas PARA ESTRUTURAS DE CORGRETO ARMADO IC we )(_ a _) 3. ESTUDD DETALHADO DAS ATIVIDADES PARA MONTASEM DA DE UM PAVIFENTO TIPO VERIFICACEES DESFORNA DOS PILARES | DESFORMA DOS PILARES | DESFORHA DOS PILARES (3 TRANSPORTE. 005 FTOS (2) Locacko 0 ast > Magen PILARES = HONTAGEH ARMACAD TERMINO PILARES TAANGPORTE 008 ETKOS VERIFICACO BasTALHD NIVELANENTO LINEA Pawers * ARMACAD 22 DIA ONTAGEM ViGAS HONTAGEN VIGAS a vibaS vgaS {_DESFORNA VIER MONTAGE VIGAS REESC. LAJE (OP) TERAINO VIR 32 DIA DESEGRNA LAJE7 (LOMBARD ONTAGEN LongaRinas DESFORKA LAJE/PATNEIS WONTAGEM LONGARINAS i Siero ne DESFORNA LAJE/PAINEIS| MONTAGEN LAJES (PAINETS) | LIMPEZA PAINETS DESFORNA LAJE/PAINEIS HONTAGEN LAJES (PAIRETS) | CINPEZA PAINEIS Ute: NONTAGEN LAJES (PRINEIS) } CINPEZA PAINEIS 42 DIA TERMINO MONTAGEM LAJE VERIF. “B0cA PILAR" CONCRETAGEH PILAR CONCRETAGEH PILAR ALINHARENTO/NIVELAMENTO DAS VIBAS 52 DIA ReIMAMENTO NIVEL ANENTO Dag Ves TRavatENTO NiveLavenTD LATE SARRAFOS DE PRESSAO SARRAFOS DE PRESSAD CONCRETO. GASTALHOS MALUCOS LMARRACAD PILAR RANG? 1X05 (BOCA FILAR) Fe Crees yrs pores oe coments ariano )(_ we (se) — NL 40. REFERENCIAS DE PESO DAS PECAS UTILIZADAS NA MONTAGEM DAS FORMAS ~ = Compensado 12mm - Camacari ~ Seco ~ 13,40 Kg/m2 - Molhado ~ 17,45 Ks/me 0.7 = CHAPA DE COMPENSADO t2mm — 4.70 Kayne 40.8 = CHAPA DE COMPENSADD 20mm - 13.22 Ka/m2 PARTICIPARAM DA ELABORACAO DESTA NORMA: Eng. Paulo Assahi - Assahi Engenharia Ltda. Eng. Raimundo Celso Ramos ~ Encol ~ Hatriz. Tec. José Leite - Encol - Matriz. Eng. Euripedes M. Dias = - Encol - Matriz. | NORMA __INTERNA PE __CLASSIFICACAD & CONTROLE De__QUALTDADE DE. COMPENSADOS € MADEIRA SERRADA PARA FORMA DE CONCRETO Julho, 1990 rat (Corres rasa ssmurumas oF GoncuTe amano ) Come) Cr) — = ==>, Pagina INTRODUCAO . $3 PaRTC I~ COMPENSADOS PRA FORMAS DE CONCRETO 34 4 ~ Requisites Basicos o 34 1.4 Aorupamentos de espécies 54 1.2 Descricdo de categoria de laminas. . 37 1.3 Espessura de laminas 389 4.4 Classificag%o de compensados . 39 4.5 Construc3o de compensados: 60 1.6 Composicdo de compensados 60 s 1.7 Plastificacio 62 @ = Especificacées Técnicas 63 | 2.4 TolerGncias dimensionais © esquadro 63 2.2 Teor de umidade oa @.3 Qualidade de colasem os 2.4 Tlexdo estatica 66 3 ~ Controle de Qualidade do Preduto Acabado wo 68 3.4 Amostragem : 67 2.2 Juigamento, . 68 4 - Método de Requisicio de Comera 6 5S Cuidados no Manuseio...... F wees PaRTG Il - MADEIRA SERRADA 71 1 Consideracées gerais : 7 2 - Tensdes Admissiveis para Madeira Serrada 71 3 Indicacdo de Madeiras Alternativas 73 PARTE IIL DADOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE PAINEIS COMPENSADOS PARA FORMA DE CONCRETO 77 Pressées Admissiveis sobre Compensado para forma de concreto 77 BIDLIOGRAFTA 79 NORMA INTERNA DE CLASSIFICACAD & CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPENSADOS & MADEIRA PARA FORMAS DE CONCRETO @ presente Norma interna descreve os requisites basices para Produc3e, expedicdo e recebimento de materiais basicos utilizados nas formas de concreto Portante, esta Norma trata das espécies de madeira, categoria de laminas, colasem, composicio = construcdo, teor de umidade, etc, de compensados destinados & forma de concrete. Encontram-se incluidas também a amostragem, os ensaios basicos e¢ as especificacbes ue poderdo servir de guia para o controle Propriamente dito da qualidade do painel ou chapa compensada de madeira Como extensio a este trabalho foram abordades os temas relationados 45 madeiras serradas utilizadas na confeccdo de formas de cencreto bem como dados a serem considerados para seu dimensionamento Sem ddvida, quando se usa paineis compensados © madeira serrada devidamente qualificadas, no projeto e construc¥o de formas de Soncreto, tera como resultado a obra de melhor qualidade e da maneira mais econémica Ks © DEPT. © ene. civIL Zurses g oe = assunto PARTE I~ COMPENSADOS PARA FORMAS DE_CONCRETO 4 ~ REQUISITOS BASICOS ia fsrupamento de espécies de madeira de acordo com as caracteristicas fisicas e mecSnicas 1.1.1 Grupos de espécies de madeira para laminas externas e internas em duas classes distintas de compensado para forma de concreto (classes I @ II, vide item 1.4) Para formac3o de quatro grupos distintos de espécies de madeira foram adotados os sesuintes pardmetros minimos (caracteristicas fisicas © mec4nicas) que estas espécies devem apresentar simul taneamente GRUPO 1 Massa especifica aparente a 15% de umidade 0,54 s/em? Flexdo estatica (madeira verde): Limite de resisténcia : 510 ka¥/em™ Médulo de elasticidade 96900 kat/cm* GRUPO 2 Massa especifica aparente a 15% de umidade 0,48 a/cm™ Flexio estatica (madeira verde) Limite de resisténcia 308 kat /cm Médulo de elasticidade 81600 ka #/em"™ GRUPO 3 Massa especifica aparente a 15% de umidade 0,42 g/c Flexde estatica (madeira verde) Limite de resisténcia 347 kat /cm* Médula de elasticidade 70400 ka¥/em™ GRUPO 4 Massa especifica aparente a 15% de umidade 0,36 a/c: Flexo estatica (madeira verde) Limite de resisténcia B26 kgt/cm™ Médulo de elasticidade 59100 kgf/cm 4.4.2 Classifica Pécies Ge acordo com os parSmetros acima definidos a) Grupos de espécies - Para a finalidade desta Norma, serSo aceitas asuelas espécies apresentadas na Tabela 1 e, sutras que atendam os requisites minimos apreséntadaos para diferentes grupos no item 4.4.4 b) Sesresac’o de espécies - Espécies aue n3o possam ser diferenciadas dos seus similares, na forma de 14mina, devero ser classificadas no orupo de maior numeracSo, ou seja, incluir no PO 4 sue pertencem os similares Os orupos de espécies que devero ser considerados na composico de formas de concreto de classes diferentes (1 @ 11) encontram-se mencionadaos no item 1.4 ©) Inclus3o de novas espécies ~ As novas espécies de madeira sue no s3o mencionadas na relacdo de espécies pertencentes a diferentes grupos apresentados na presente Norma, deverso ser previamente analisadas e classificadas TABELA 4 » Grupos Distintos de Espécies de Madeira A relacdo de madeiras brasile:ras abaixo apresentada foi agrupada em suatro grupos distintos, tendo-se como base os parametros minimos definidos para cada um desses grupos GRUPO Nome comum Nome botanico ACAPURANA~ Da TERRA-FIRME Batesia floribunda BABUACU Talauma ovata CAMBARA, CEDRILHO, QUARUBARANA — Erisma uncinatum COPAIBA, PAU-DE-OLEO Copaifera sp CURUPITA Sapium bielandylosum Parkia pendula Ocotea cymbarum Nectandra rubra FAVE IRA-BOLOTA OURO SNHARUT LOURO-VERMELHO co FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO.aRMADG™ }( wee MAND TOQUE TRA MoROTOTO PAU-MARF IM-FALSO PINHO-DO-PARANA, QUARUBA QUARUBA-ROSA ACHICHA, CHICHA, TACAZEIRO TACHI-PRETA-DE~FOLHA~GRANDE TAUARI UCUUBARANA TACHT @LMECEGUEIRA, BREU AMENDOIM ANANT-DA-TERRA-FIRME ANANT ARAPARIRANA AMAPA-DOCE ANDIROBA ANGELICA~DO-PARA TIMBORANA BREU-BRANCO MARUPARANA, MAUBA MUIRACATIARA GRUPO 2 Nome comum copRO JEQUITIBA-ROSA BuUARICICA SANGUE~DE-DRAGS: TABEREBA MUIRATINGA cagteacu GUARIUBA, PAU-SANGUE OITICICA-aMARELA GRUPO 3 Nome comum QUARUBA assacu AMAPA-AMARGOSO MARUPA, MUNGUBA PEROBA-D ‘AGUA-AMARELA TAPIA UCUUBA-DA-vaRZEA QUARUBARANA, CAMBARA, TAMBORIL AMESCLAD, CEDRILHO AMESCLA, ome J Qualea albifjora Didymopanax morotatoni, Rauwolfia pentaphylla Araucaria angustifolia Yechysia lanceclata Qualea rosea Sterculia pilosa Astronium lecointei Nome botanico Cedrella fissilis Cariniana legalis Yochysia laurifolia Groton echinocareus: Seondias monbin Maquira sclerophylia Anacardium siaanteum Clarisia racemosa Pterocarpus violaceus Nome botanico Yochysia suianensis Hura crepitans: Macoubea suianensis Simarouba amara Eriothera longipedicollatta Istrorchidium sp Achornea triplinervia Erisma uncinatum Enterolobium contortisiliauum Irattinickia burserifalia 36) 4 ~ Nome comum Nome botanico CAIXETA Tabebuia cassinioides cHicia Sterculia chicha Fava Barkia paraensis IMBAUBA Cecropia sp PARA-PARA Jacaranda copaia CAMURIM, FAVETRA Parkia paragnsis tt Descritio das catesorias das laminas Todas as léminas em compensado para forma de concreto deverso ser catesorizadas segundo as descricées abaixo apresentadas 1.2.4 Catesoria B- Seounda Lamina sélida, firme, admitindo-se leves descoloracées, livres de defeitos tais como aberturas ou sr& rompida, permitindo-se leves rugosidades ou asperezas desde que nfo exceda S% da drea da chapa 1.2.4.2 Defteites Naturais Nés* no devem exceder 25 mm em diametro quando medidos transversalmente & direcio das fibras e devem ser fechados © firmes. As faixas de medula n&o devem exceder a 250 mm de largura 1.2.4.9 Defeitos Abertos és rachaduras ( Separacdo das fibras da madeira que se estende na Sirecko do eixo longitudinal da peca e atinge, na direcdo da ard. toda a espessura da mesma ) no devem ser mais largas que 0.8 mm Os furos verticais ndo devem exceder 1.6 mm em diametro e nao deve exceder uma média de 10 furos por metro quadrado Cas va meee ome ame) (CO we )(_58) geno= horizontais deyem ser Yimitades a 1.6 mm de medida Eransversal @ 25 mm em comprimento e 12 em quantidade por chapa 4.2.4.4 Reparos Os reparos podem ser com madeira ou com material sintético. os reparos com madeira no devem exceder 75 mmem largura quando Bepes = ltiplos ou 100 mm bm largura suando. forem feitos individualmente, Os reparos com material sintético de laminas nSo devem exceder 100 mm em largura e reparos em painéis igualmente com material sintético nia devem exceder a 50 am em largura 1.2.2 Categoria C - Terceira Sem restrico quanto a descoloracées, de estrutura firme, sendo admitido nés firmes de até 40 mm desde que n¥o comprometam o usa ou a resisténcia mecanica. 1.2.2.2 Defeitos Abertos Os furos de nds no devem exceder 25 mm de largura medidos fransversalmente & sr; exceto que, um furo ocasional maior qué 25 mm mas no maior nue 40 mm medida transversalmente 3 ord, ecerrendo em qualquer sec3o a 300 mm ao longo da or, garantindo sue a largura agregade de todos nés e furos de nés no exceda 450 mm a cada 900 mm de largura e proporcionalmente para outras larguras As rachaduras medidas a 200 mm do topo da chapa no devem exceder 1S mm de larsura, admitindo-se um comprimento ue, no maximo, 4 metade do comprimento da chapa 1.2.2.3 Reparos FORKAS PARA ES | eUeemnetel Obs Coden ed sergtcoatt nade ir aout camttne rie ee errr conforme descritos no item 2.2.1.4, laminas de categoria B ; 1-9 Espessura das Laminas As 1Bminas devem ter espessura de 2.5 mm ou mais para paineis com 40 mm ou mais de espessura bruta (ndo lixado); 2.1 mm au,mais para Paineis com espessura bruta maiores que 10 mm Em nenhum caso deve us das casa ~@ Contracapa mais grossas do que 4.5 mm, ou 18minas internas mais grossas que 8.0 mm 4A__Clessificacie de Comensados para Formas_de concreto_de | acordo com a espécie e catesoria das laminas Classe I - laminas das faces devem ser de categoria B e de uma das espécies do srupo 1; laminas cruzadas Claminas internas cuja direc3o das fibras é Perpendicular & direcdo das fibras das laminas da face) de categoria Cou melhor e de espécies dos srupos { ou @; laminas de miolo de categoria C ou melhor 2 de qualauer espécie des grupos 1, 2, 3 ou 4 Classe Il laminas das faces devem ser de categoria Be de uma Gas espécies dos srupos 14 ou 2, 1Sminas cruzadas e miolo de categoria C ou melhor e de espécies dos grupos 1, 3 ou 4 ov ldminas das faces das espécies do srupo 3 de categoria De de no minimo 3.2 mm de espessura antes do lixamento, laminas cruzadas de categoria C ou melhor e de uma das espécies dos grupos 4, @ ou Be laminas de miolo de catesoria € ou melhor © de uma das espécies dos grupos 1, 2, 3 ou 4 NoTA: Nesta Norma, todas os compensados para forma de concreto suo considerados como pertencentes & categoria de painel B-B FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CORCRET 1-5 Constructo (composigao) de Compensados para Ferma de Concreto S @ Tabela 2 apresenta as caracteristicas de construcSo de paineis compensades para forma de concreta, incluindo a faixa de espessura nominal e@ nimero minimo de laminas Tabela 2 Caracteristicas de construc3o de compensado do tipo forma de concreto B-B e forma de concreto Plastificado de alta densidade Faixa de espessura final Ndmero Numero de painel acabado minimo de minimo de (mm) 1aminas camadas até 10 3 3 acima de 10 até 19 57 S acima de 19 7 7 * @ camada pode ser constituida de uma ou mais laminas com suas fibras orientadas na mesma direc3o ‘6 Gomposicio ¢ confeccio de compensados para forma de concrete. composic#o de todos os painéis devem estar de conformidade com os ndmeros minimos de laminas ou camadas apresentados na Tabela 2 ® proporcdo de madeira quando calculada baseando-se na espessura nominal de painel acabado © soma das esnessura das laminas internas secas, com a direcdo das fibras perpendicular i das fipras das l@minas externas, deve cair na faixa de 33% a 70%. A Somatéria das espessuras das laminas ou camadas internas no estado seco @ antes da montagem, no deve ser maior que a metade da espessura nominal do painel acabade com 4 ou mais laminas ® direcdo das fibras de todas as camadas deve ser perpendicular a Girecdo das fibras das camadas adjacentes e perpendicular ou Paralela as bordas dos paineis Tada a area de cada superficie das camadas adjacentes, incluindo reraros, deve ser colada com um adesivo que apresente desimeenho especificada no item 2.3, quando APENDICE. As tiras ou Fitas submetido ao ensaio descrito no adesivas, utilizadas com largura de até {0 mm, em reparos ou em emendas laterais das laminas podem ecerrer nas linhas de colagem e estas podem ser consideradas Gefgitos localizados admissiveis na avaliacio. da resisténcia da colagem através de ensaios. Tiras ou fitas podem __ser_usad era—r emer adesivas mais lareas | apresentaren resist@ncia da colagem especificada para o compensado. Os corpos de prova para 4 verificaco da resisténcia da colagem contendo fitas ou tiras mais largas do que 10 mm n3o devem ser descartados durante 0 ensaio Cunhas ou tiras de 18mina no devem ser usadas para reparar falha ou vazio nas bordas do painel. Todavia, falhas enchimento perfeito das ou vazios permissiveis com massas sintéticas sSo admitidas @ uso de srampos metélicos n3o é permitido Quando as 13minas da capa e contracapa consistir de mais de uma Peca unidas lateralmente (borda) @ apresentarem falhas ou vazios Gevem ser considerados como sendo defeito do tipa rachadura. Por outro lado, nestas uniées, estes Renhuma das laminas que compdem o Cumpensade deve apresentar ligactes de topo Os paingis ou compensados do tipo forma de concreto nao devem apresentar {ures continuos ou vazados na capa e na contracapa e também devem ser livres de bolhas As falhas na junc3o entre as laminas intermediarias ou trincas existentes nas mesmas no devem exceder 25 mm em largura e 200 mm em profundidade quando medidas a partir da borda do paine). A média de todas as falhas de junc3o ou trincas que ocorrerem em um Paine] nio deve exceder 42 mm em largura Pree (sows vane eommmonas pe conczere anuo__)( we )(C@") OS compensados para forma de concreto da catevoria B-B, devem| apresentar laminas da superficie (capa e contracapa) com as faces exmostas correspondentes a sunerficie ou face camprimida ou seja aquela que ficou em contato com a contra-faca durante a sua obtencHo através do desenrolamento das toras, isenta de fendilhas Para os compensados plastificades, as faces das 1aminas da superficie (cana © contracapa) que se encontram sob a camada de filme de plastificacde nfo sio considerados faces ou laminas expostas As 1Bminas da capa e contracapa do compensado deve cobrir fotalmente a superficie do painel e as internas podem faltar em relac3o ao comprimento ou laraura do painel, no mais que 3 mm num trecho de n3o mais que 200 mm As 18minas lose abaixo as das faces (capa e contracapa) com espessura inferior a 3 mm nia devem apresentar superposiczo Superior a S mm quando for adjacente & capa, ou 12 mm quando for |« adjacente a contracapa. Os defeitos de lixamento resultantes das Superposicdes, das 1Aminas internas no devem ser permitides nas faces dos paineis 1.7 _Plastificacdo de Compensado Compensados plastificados s3o normalmente indicades quando sao desejades acabamentos arquitetdnices;e quando grande miimero de reciclagem @ requerido @mbas as faces s&o consideradoas de alta resisténcia & umidade © podem ser usadas com igual eficiancia. Estes tipos de compensados para forma de concreto devem suas bordas estarem seladas com tinta especial na fase final da fabricacso A superficie plastificada deve ser dura, lisa ou de textura uniforme, embora possa “aparecer algumas evidé cias das or da camada imediatamente inferior ® superficie plastiticada deve apresentar caracteristicas que nfo Sipea suet tagpemmbenc oma ccst el oi eaicor lariat acs fameee eae ean Protec3o. tmbora o tipo de resina mais comum utilizado om | Plastificaco seja fendlica, outros tires de rusinas que spresentam caracteristicas eauivalentes a fenélicas podem ser usados tie —sistema—de—plasti-icse3e—baseado—en—restna fensliGs GOVE Sonsistir de uma ou mais folhas de fibras celulosicas contendo | auantidade nie menos que 45% de resina sélida, calculada em relacdo amassa livre de voléteis de fibra e de resina | Portante, estas folhas impresnadas com resina no devem ter espessura menor que 0,3 mm, antes da Prensagem © deve pesar nio menos que 290 a/m™, nas condicées de aplicacdo. A ades3o do sistema de plastificacko sem vazios ou bolhas. 3 face do compensado deve ser continua 2 _ESPECIFICAGSES TEcNICAS tolerAncias Dimensionais ¢ Esauadro dos Paineis Compensados @.4.) Tolerfncias em dimensies planas Uma toler8neia de 0.0 mm para mais ou 4.6 mm para menos & Permitida na largura e/ou comperimento 2.4.2 Toler&ncias em espessura Os raineis lixadas devem ter uma tolerancia de mais ou menos ites eee eandedenacsoUgoss Caml ?pom\onW pcenraree atts 1 ease Tener ene eu menos 3,0% para paineis 19 mm com espessura especificada superior a (C rormas prea: esTROTORAS DE concRETD #4 Oo ams GI DP rt es =, Tous MARA eSrmUTUNAS DE concary anabo_) (wwe) ( Os paineis levemente ~iixados ou ngo lixados © paineis Gientsttados/| devem ter) uma) tolersncia de mais| ot mance olalne para espessuras de 20 mm ou inferior, e mais ou menos 5% da espessura especificada superior a 20 mm 2.1.9 Tolergncias em esquadro e alinhamento Paineis com 1.2 mm ou mais em comprimente © largura deverSo ser retangulares, formando quatro Gngules retos, permitindo-se um desvio de 4.9 mma cada 1.0 m linear. Para paineis com 1.2 m ou menos em comprimento ou largura € permitide um desvio de ate 1.6 mm, independentemente da extensSo linear medida Todos os paineis devem ter bordas alinhadas permitindo um desvio maximo de 1.6 mm desde a borda do painel ao fio (reta) esticado Je um vértice ao outro adjacente ao primeiro @.c Teor de Umidade © teor de umidade dos paineis no ato da expedic3o nao deve exceder 18% quando calculado em relac3o 4 massa seca em estufa, conforme seque abaixo 9 for de umidade do compensado deve ser determinado a partir de um Peaueno corpo de prova retirado de cada amostra de painel; o Cerro de prova deve ter no minimo 60 cm® de area e deve pesar no minimo 20 sramas.Todas as rebarbas ou fibras parcialmente soltas Seven ser eliminadas dos corpos de prova antes da sua pesagem angie ee eosese@R dos fconecr) @ del terovaletderee ier ere tts imediatamente and Sua retirada, através de uma balanca com PrecisSo de 0,4 sramas e suas massas registradas como originais Os corres de prova deverSo ser sécos em estufa a 100 a 105°C até atinsir massa constante. Apés a secagem os corpos de Prova dever3o ser repesados imediatamente, e suas massas devem ser registradas como secas em estufas aESe we Le D teor de umidade seré calculada como sesue Massa original ~ Massa seca em estufa Teor de umidade (%) = x 100 Massa seca em estura 2.9 . Qualidade de Colagem (Tipo Exterior) eat A e Aa Quando ensaiado de acorde com Méteds de Ensaio - Compensado, Determinacdo da Resisténcis da Colagem ao Esforco de Cisalhamento ABNT ~ Prajeto 11:01.04-007 (vide anexo 1), © compensado do tipo forma de concreto deve apresentar amédia de 05% ou maior ruptura na madeira em Quando mais de um painel for testado a) no minimo 75% dos paineis apresentados pelos corpus de prova devem ter 80% ou mais em ruptura na madeira, 5) no minime 70% dos Paineis representados pelos corpos de prova devem ter 60% ou mais em ruptura na madeira, ©) no minimo 75% Sos paineis representados pelos corpos de prova devem ter 30% ou mais em ruptura na madeira 05 corpos de frova retirados dos paineis com defeitos permitidos ma categoria devem ser descartados. Gs corpos de prova apresentando delaminacio maior do que 3 mm de profundidade e 25 mm em extensdo devem ser consideradas como sendo 0% de madeira ruptura na 2.2 Ensaio exsedito de delaminacko Retirar da porc3o de amostra, 4 (quatro) corpos de prova com dimensdes planas de 75 mm x 75 mm, isentos de defeitos T=} 8 gig tn = TORS FARA ESTRUTIRAS DE CONCRETO Ampabo me (6 ? O5 corpos de rrova deverSo ser imersos em dua fervente durante 4 (suatro) horas @ ent3o secos em estufa elétrica a uma temperatura de GOPC 13°C durante 20 (vinte) horas. Logo em seguida, estes corpos de prova deverdo ser novamente imersos em agua fervente por mais 4 (quatro) horas © ent3a secos em estufa temperatura de 40°C § 3°C durante 3 (trés) horas clétrica a uma Numa mesma linha de colagem, n3o deve haver delaminacio superior a 25 mm, quando for medida nas bordas do painel 2.4 Caracteristicas quanto § Flexio Estatica fo submeter © compensado para forma de concreto ao ensaio de flexdo estética, de ‘acordo com o Método de Ensaio ~ “Compensado ~ Determinacdo da Resist@ncia 4 Flexdo Estética" - ABNT - Projeto 44:04.04-007 (vide anexo 2), deve apresentar as caracteristicas mecanicas dentro dos limites abaixo apresentados Médulo de Clasticidade paralela as fibras das 1minas externas (MPa) Médulo de Clasticidade perpendicular as Fibras das laminas externas (MPa) compensado de 3 laminas 700-8 1200 Compensado de 5 laminas ou mais 3000 a 7000 Limite de Resist@ncia (MPa) Paralela as fibras das laminas externas no minimo 40 Perpendicular as fibras das laminas externas. | no minimo 15 7000 a 12000 2.9 Qualidade da Plastificacio ste item sera desenvolvido em breve, baseando-se na Norma de ensaio "PS! Qverlays" publicads pele American Plywood Association, cuia aquisicao esté sendo mrovidenciada 9 Controle de Qualidade do Produte Acabado Deve-se adotar um sistema de controle de qualidade para garantir gue esta produzindo ou adquirindo compensado dentro da classe e sualidade especificadas na presente Norma. Sugere-se também a aplicacSo de eliqueta de identi ticacdo dados constando os seguintes @ Tipo de compensade: forma de concreto plastificado b) Classe: de acerdo com o item 2.4 da presente Norma ©) Dimensies planas: (1220 x 2440) mm @) Cspessura ©) N® de laminas | © Gramatura da plastificacdo 9) Tipo de colasem 4 | | | Para inspec3o ou controle de sualidade deve possuir meios ¢ pessoal t@cnico treinado capaz de verificar se as medidas, | | esrécies, categorias, composicko, colagem, lixamento, acabamento e | outras caracteristicas dos produtes assim determinados pela inspec3o, bem como amostrasem © ensaios conferem com todos os requisitos aplicdveis especificados nesta Norma 3.1 Amostragem © julgamento de aprovacdo ou reprovacio © de qualidade deve ser 1 realizado de acordo coma quantidade de amostras extraidas de | | diferentes tamanhos de ote, conforme tabelas abaixo apresentadas | | Para inspecdo visual © inspecdo Fisica (ansaios destrutivos) alinspecdo visual Tamanho do lote (paineis) Quantidade de amostras (paineis) 500 ou manos 2s | sot Ss600 60 oo: & B000 80 2001 a 3000 425 snUMTO na ies FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CORCRETO ARHADO nec )C | wo as p | BL inseesko fisica (ensaios destrutivos) Tamanho de lote (paineis) Quantidade de amostras (paineis) S00 cu menos 501 a 1000 1001 a 2000 2001 a 3000 3001 a 5000 S001 ou mais 1 Svasun NOTA: No caso da repetico do ensaio, deve-se retirar o dobro da Quantidade relacionada na coluna 4 direita 3.2 Julsamento © Jote & considerade aprovado quando as amostras submetidos as inspecBes visual e fisica forem julgadas aprovadas a)_Inspeciio visual Na inspec3o visual, para que 0 lote seja aprevado, o numero de j amostras inspecionadas e anravadas deve- ser igual ou superior ao numero especificado na coluna & direita da Tabela abaixo Quantidade de amostras Numero de amostras inspecionadas inspecionads © aprovadas as 32 60 ss Bo 73 125 115) b) Inspecio fisica Quando o nimero de corpos de prova submetidos ao ensaio fisico’e arrovado for 90% ou maior em relacdo ao numero total de coreos de Prova ensaiados, este lote deve ser aprovado Se o nimero de corpos de prova ensaiades © aprovados estiver entre 70%, @ 90%, uma repeticSo deste ensaio deverd ser realizada. Quando @ ndmero'de corpos de prova aprovados quand submetidos a este ensato) de repsticio! for 70% cu wurerior asta Icte deve oon! dulgado aprovado, e seo referido numero for menor que 90%, este lote deve ser reprovado 4 Método de Requisicie de Comers O metodo de requisicdo de compra de compensado aqui suserido é Para definir grupo de espécies, nimero de paineis, largura, comprimento, numero de 1minas, tipo, classe e espessura final. a largura sempre refere-se 4 dist@ncia transversal & direcio das fibras das laminas externas; o comprimento refere-se & distSncia Paralela 4 direc3o das fibras das 1minas externas. A largura deve Ser sempre especificada em primeiro lugar Se, por exemple, for requisitado 100 paineis para forma de cenereto da classe I, plastificados, com espessura de 18 am, largure de 1220 mm e@ comprimento 2440 mm; este material deve ser requisitado da seguinte forma Compensado nara forma de concreto plastificade, classe 1:, 100 paineis, 1220 mm- x 2440 mm, minima S 1Sminas, colagem tipo exterior, categoria das laminas externas B-B, plastificado nas duas faces, espessura 18 mm NOI: Mara compensado plastificado mara forma de concreto deve especificar 3 densidade do filme de plastificacso aplicado em cada uma das faces do painel, quando estiver fora Gauela densidade especificada no item 19. Ga presente Norma (290 9 / m®) ois BS Cinema eed oe ee ee CIC) 5 Cuidades np manuseio. © \ No trabalno: Cuidados especiais promovem maxima reciclasem Selasem de todas as berdas laterais,cortes, imperfeicées © danos. Para prevenir estrasos na superficie dos compensados deve evitar queda dos mesmos durante o manuseio ] Desforma: Usar = preferencialmente cunhas de madeira para diminuir a gcorréncia de estrasos na forma. Presos de cabeca também reduz a ocorréncia de danos (descascamento). Deve se evitar também o uso de barras ou alavancas metdlicas para a desforma Estocasem: Apés a desforma, limpar © raspar os painéis com lamina cega, untar com desmoldante © empilhar sobre uma superficie plana e nivelada e protesida do intemperismo. Usar tabiques para permitir secasem normal Presacio Usar quantidade minima de presos de tamanho menor Possivel: Espagamento entre preges de 5 diametros da haste para painel de témm @ & diametros para 19mm i FORMAS PARA. PARTE I1_- MADEIRA SERRANA 1 Consideracées Gerais ® madeira serrada utilizada em formas de juase sempre durante os intervalos concreto se deteriora de usos, isto é) no quando esté realmente usada durante a concretasem. Portants, as formas a Serem recicladas quando estocadas sobre superficies irregulares Podem sofrer deformaces indesejaveis, particularmente sob sondicSes climaticas adversas que predominam no local da estocasem, Juntas que tendem s abrir sob condicSes secas, formam bolsas sue prendem anata de cimento que ao endurecer previne o Perfeito fechamento das juntas durante o umedecimento antes do seu reuso, Quando os paineis absorvem umidade do concreto, eles tendem @ se expandir; devido a presenca de finos endurecidos nas juntas, estes paineis sda fcrcados a empenar resultando em faces de Concreto deformadas. A deformac3o na regido de fixac3o signitica suase sempre que as formas devem ser refeitas ou reformadas As formas com paineis devem ser empilhadas e estocadas em local Plano @ nivelado para nio sofrer deformacdes, clima seco Principalmente em As formas de concreto compostas de paineis devem ser limpas e untadas com desmoldante imediatamente apés sua remocdo e antes due ocorra a cura do concreto, evitando assim a operacio de raspagem @ consequente formacdo de riscos. Quando estes cuidados forem negligenciados, podem resultar em concretasem de baixa Nualidade superficial nas operacées subsequentes 2 a on decurta duracio As madeiras (macicas) para formas de concreto esto sujeitas a um ou mais tines de tensdes, incluindo Flexo, compressio = assunro FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARNADG ) perpendicular as fibras,/~.compressio paralela a fibras e cisalhamento paralela 4s fibras A capacidade de suportar as tensdes acima referidas depende sobretudo da espécie de madeira, a qualidade da mesma, da durac3o de atuac3o da carga e do seu teor de umidade Inicialmente, deve-se calcular as tensées admissiveis para madeira serrada sujeita a carregamento de longa duracdo, baseando-se na Norma Qrasileira NBR-7190 (antiga NB-{t da ABNT) “Calculo e Execucdo de Cstruturas de Madeira" Para transformar as tensées admissiveis de longa duracio para curta durac3o recomenda-se que estas sejam majoradas, quando a duracdo da carga mdxima no exceder as periodos indicados abaixo 3) para duracdo de dois meses: 15% b) para duracdo de sete dias. 25% ©) para caroas acidentais (vento); 39 Os dados apresentados na Tabela 3 correspondem 5 tensées admissiveis. ajustadas para duracio de carga n3o mais que 7 (sete) dias Os fatores de ajuste para a determinacio de tensdes admissiveis Para madeira serrada com teor de umidade préximo a 19% (madeira seca ao ar) so apresentados na Tabela 4 | — Tabela 3 Tensées admissiveis para madeira serrada de espécies de refer€ncia, usadas para formas de concrete, quando consideradas verde (em MPa) Espécies Tens30 0 Médulo de = Tens3o de TensZo de e de elast. compr. paral cisalh asses flex3e 9 Flexda as fibras longit “BINHO--DO-PARANA Araucaria angustifolia 10,7 10320 6.3 0,64 @NDIROBA Carapa quianensis 11,6 44400 7,4 1,20 PEROBA-RosA Aspidsperma polyneuron 13,2 7240 10,4 1,48 gaToBA Hymenaeae sp ee,2 13830 15,4 Tabela 4 Fatores de ajuste para a determinacio de tensées admissiveis para madeira serrada a 19% de umidade Espesssura Tensdo Médulo de Tens3o de Tense de da de elast. compr. paral cisalh tdbua flex3o a flex3o as fibras longit de S.cm a 10 cm 4,46 4,03 1.43 41,03 10 cm ou mais 4,00 1,00 1,10 1,00 S_Indicaco de madeiras brasileiras a concreto (madeira serrada) ativas para formas de ® sesuir s&o apresentadas as relacdes das madeiras equivalentes as cies de madeira constantes na Tabela 3 quatro esp NOTA: Para obter as tensdes admissiveis das madciras das relacées acima mencionadas, deve-se tomar como base, os valores das tensdes z= encol 10s (CU yormas Pak ESTRUTURAS DE CORERETO araeaDo Nc aC ik admissiveis refer8ntes as (vide Tabela 3) Tabela Sa angustifolia Nome comum ACAPURANA -DA-TERRA-F IRME ACOITA~CAVALO DAGUACU CAMBARA, CCDRILHO, QUARUBARANA ou BRUTCIRO CANELA~BRANCA CAPIXINGUI CARDEIRO CEDRO coparba, PaU-pE-OLEO EUCALIPTO-CINCREA FAVEIRA~BOLOTA GUARIUBA JACAREUBA, GUANANDI SCQUITIDA-ROSA LOURO-VERMELHO MANDIOQUE IRA MOROTOTO MUNGUBA, PAU-SANGUE PINHO- DO-PARANA quaruBa TACAZCIRO, ACHICHA, CHICHA TAMBOR IL UCUUBARANA Tabela Sb Nome comum AMAPA-DOCE, ANANT ANDIROBA ANGELICA--DO- PARA ANGEL IM~ARAROBA ANG 1CO-BRANCO amapa-aMaRcoso Madeiras enuivalentes Madeiras equivalentes a de ANDIROBA ‘Buas respectivas espécies de referéncia | @ de PINHO-DO-PARANA, Araucaria Nome botanice Batesia floribunda Luehea divarijcata Talauma ovata Crisma uncinatum Crystocarya moschata Croton floribundum Scluronema micranthum Cedrela fissilis Copaifera sp Eucalyptus cinerea Parkia pendula Clarisia racemosa Calophylium brasiliensis Cariniana leaalis Nectandra rubra Qualea albiflora Didymopanax morototoni Eriotheca lonajpedicell Pterocareus violaceus. Araucaria angustifolia Vochysia lanceolata Sterculia pilosa Gnterolobium contortisiliquum iryanthera sp Carapa quian Nome botanico Drosimum parinarigides Symphonia globulifera Carapa guianensis Dicorynia paraensis Vataireopsis araroba Piptadenia perearir DRCU-DRANCO CANJERANA coraipa EUCAL IPTO -coRIMBOSA EUCALIPTO: CORINOCALIX EUCALIPTO-EXSERTA EUCALIPTO-GLOBULUS GUCAL IPTO-GRANENSTS EUBALIPTO- KIRTONTANTA EUCAL IPTO-ROBUSTA EUCAL IPTO--SALIGANA EUGALIPT8-VIMENALTS LOURO- INHAMUT MARUPARANA MaUBA MELANCTEIRA PAU-MaRFIM-FALSO QUaRUBA~JAMTRANA - RAPE. DE- INDIO, MUIRATINGA TACHI -PRETO-DE~FOLHA-GRANDE Tabela Sc polyneuron Nome comum ACOITA--CavaLo ALMECEGUEIRA ou DREU AMENDOIM ANANT: DA TERRA-FIRME ANGELIM-aMaRGOsO @NGELIM PEDRA ARAPARIRANA ARARIBA BACURT curarana EMBIRA-PRETA EUCALIPTO-CaPITELATA EUCALIPTO -GONTOCAL IX CUCAL IPTO-LONGIFOL 1a EUCALIPTO-MACULATA EUCALIPTO-MaIDENT EUCAL IPTO-MICROCORIS EUCAL IPTO- POL IANTEMUS EUCAL IPTO-PROPINGUA EUCALIPTO-PILULARTS, EUCAL IPTO-REGNANS EUCALIPTO-RESINIFERA Brotium heptaphylium Cabralea cangerana Copaifera sp Eucalyptus carymbosa calyptus corynocalyx calyptus exserta Eucalyetus alomilus fucalyetus arancosis Cucalyptus kirtoniania Eucalvetus robusta _Gucalvetus saliana calyptus viminalis -‘Bestes cymbarum Osteophiceun pl erm Clinostemom mauba Alexa grandifolia Rauwolfia pentaphylia Vochysia sp Maguira slerophylia Tachisalia myrmecophylia Madeiras equivalentes a de PEROBA-ROSA, Asp. Nome botanico sis duckeana Protium sp Pterogyne nitens Morenobea coccinea Vatairea heteroptera lymenolabium sxcelsum Elizabetha sp Gentrolobium robustum Blatonia insianis Terminalia amazonica Onychopetalum amazonicum Eucalyptus capitelata Eucalyetus goniocalyx Eucalyptus Jongifolia Eucalyptus maculata Eucalyetus maidens Eucalyptus micracoris Eucalyptus polyanthemus Eucalyptus propinqua Eucalyptus pilularis fucalyptus reanans Eucalyptus resinifera CUCALIPTO: TRABUTI EUCALIPTO-UROF ILA GLICIA GUARUCATA, CANAFISTULA TTAUBA JEQUITIBA-BRANCO Cariniana estrelensis MUIRACATIARA A@stronium lecointei MUTRAJUBA, GARAPA, AMARELAO Apuleia leiocarpa MUTRAQUSSARA Aspidoseerma ducke PaU-JACARE Lagtia procera PCROBA-ROSA Aspidosperma polyneuron PIQUT-VINAGREIRO Caryocar barbinerve Taluva Chroplora tinctoria TATAJUBA Bagassa quianensis. TAUART Couratari sp TENTO-PRETO Ormosia sp UCU, UCHIRANA Vantanea sp Tabela Sd Madeiras equivalentes a de JATOBA, Hymenaeae sp Nome comum JATOBA, JUTATACU JATOBA, JUTAI- DA-VARZEA SATOBA~PRETO LOURO-PRETO © ———— JATAT-PEBA IPE ARARACANGA cumanu SUCUPTRA-PARDA MUTRACATIARA TATAJUBA, GARROTE CABREUVA~VCRMELHA MUTRASUBA SUCUPIRA-AMARELA PAU-ROXO PIQUIA acAPU GARAPA-AMARELA @NGELIM-VERMELHO PRACUUBA-DA-VARZEA TTAUBA SAPUCAIA Nome botnico Uymenaeae coubaril Hymanaeae oblongifolia Hymenaeae earvi flora Osetea ees ina Dia guianensi Tabehuia serratifalia Sseidosperna desmantua Diptrix odorata Sowdichia virailioides Astronium lecointei Bagassa guianensis Myloxyien balsamun Apuleia molaris Ferreirea spectabilis Peltoayne confertifiora Caryocar villosum Voucapoua americana Seuleia leiocarpa Dinisia excelsa Mora paraen Mezilaurus itauba Lecythis paraensis \ TTR pn PARTE ILI PAROS PARA 0 PIMENSTONAMENTO DE PAINETS. COMPENSADOS PARA FORMA DE CONCRETO i PressGes Admissiveis sobre — Compensado Concreto (ks#/m2) Para forma de Nas Tabelas 6 a 9 sio apresentadas as pressies admissiveis de concrete sobre compensados de classes I e II, nas directes Paralelas = perpendiculares_emretacio-eorientatio dos suportes | Para a. determinacdo dos valores de pressdes admissiveis epresentados nas tabelas acima referidas, as seguintes tensdes admissiveis de compensado foram usadas Caracteristicas Compensado para forma de concreto mecanicas Classe I Classe II Flexo simples 13,3 MPa 2.2 MPa Médulo de elast 4 flexdo simples 41400 MPa 2900 MPa EEE Gidpimemninenneee Ne NAS <1] @e O01 oucomesneacriatear ane y ree concrete tdeflexie-timttada a 1/360 do vo, através de dois ou mais vSos) compensado continuo Tabela G | Compensado classe I - Direc3o das fibras das laminas externas perpendicular aos suportes Espacamento Espessura do compensado (mm) dos suportes (om) 42 16 19 ze 25 28 10 15940 20000 24400 25510 27590 30710 20 4740 6350 8060-9790 40620 11820 30 2000 2810 3590 43850 58106690 40 B50 1320 1810 2320 3150-3660 50 490 780 4100 1440 = 2000 a390 60 590 780 1120 1370 70 5i0 630 80 560 se cen Serie vancal ZORMAS PARA|ESTRUTURAS DE CONGRETO ARMADO NEC a Tabela 7 Compensado classe 1 Direcdo das fibras das laminas externas paralela aos suportes Espacamento Espessura do compensado (mm) dos suportes fem) 12 16 19 ee 25 20 10 7080 11470 14210 16840 22530 26430 20 2950 4420 5970 6470 0470-10250 30 1050 1760 3270, 4000 5370-8350 40 730 1460 234038404370 50 Sto 1030 1420 1950 2420 60 540 @B0 1250-1560 Tabela © Compensade classe II DirecSo das fibras das laminas externas perpendicular aos suportes Espacamento Espessura do compensado (mm) dos suportes f _ (em) . 12 16 19 Be 25 2e 10 13060 17470 22040 22440 24050-24730 ‘ 20 3270 4250 5540 6740 «9200-10280 : 30 1440 £930 2470. 300041004710 40 720 4100 1390 16802290 B44 50 660 950 1170 4570 1830 60 510 680 10001170 , 70 560 Tabela 7 | Compensado classe II Direcdo das fibras das laminas externas paralela aos suportes Pacamento Espessura do compensado (mm) dos suportes (em) 12 16 19 2e 25 28 10 7860 10910 13500 16010 21940 © as220 20 Dez 3940 5200 4150 8200-9690 30 630 1250 2370 3640 = S080 =~ S000 40 S10 4030 16402470 3240 50 730 4170 1730-2390 60 610 950 1290 NOTA: £m geral, a forma de concreto mais eficiente deve ser obtida a partir de compensado, madeira serrada e amarracso Projetados de tal sorte que cada membro seja solicitado dentro do nivel admissivel. Em alguns casos, todavia, o sistema mais econémico e pratico nia possui todos os membros solicitados dentro do nivel admissivel. Apes o julgamento do projeto, as dimensées de cada memsro bem come © espacamento devem ser revisados considerando as condicSes de construe e outros fatores econémicas que variam dentro de cada obra DBrDLourar1a AMCRICAN PLYWOOD ASSOCIATION, Plywood Concrete Forms, Tacoma, Washington, USA, 1972 AMERICAN PLYWOOD ASSOCIATION, US. Product Standard PSi-7a FoR CONSTRUCTION & INDUSTRIAL PLYWOOD, National Bureau of Standards, Tacoma, Washington, U.S.A; 1974 ASSOCIACAD BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NB-11 Cdlculo e ExecusSo ge Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro, RJ, 1953 c G G c G °C « G DE_CONCRETO a FORMAS PARA ESTRUTURAS Araiapo JC enn el Hees = BALDWIN, R. G. Plywood Manutacturina Practices. Miller Freeman Publications, INC. Wa. USA, 1975 BRITISH STANDARD INSTITUTION. Standard Specification for Plywood Parts 1-7. London wiaeBs-G.B., 1980 FOREST PRODUCT LABORATORY. Wood Handbook - Agriculture Handbook n® 72, 1974 INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL. Nor, 2 Gontrele de Qualidade © Classi ficacSo de Comsensados, Sdo Paulo, sp, 1985, JAPAN = PLYWOD MANUFACTURERS ‘ASSOCIATION Export Standard Specification of Japanese Plywood, Japan, 1968 MAINIERI, C. & CHIMELO, J. Cc as Madeiras Drasileiras. IPT, Divisio de Madeiras, So Paulo, SP, 1989 RICHARDSON, 9. G.. Practical Formwok and Mould Construction. 2* | Edic&o, Applied Science Publishers, Norfolk, London, 6.3., 1976

También podría gustarte