SITUACIÓN DE LA MORTALIDAD

MATERNA

Lucy del Carpio Ancaya

Coordinadora Nacional
Estrategia Sanitaria Nacional de Salud Sexual y Reproductiva
 MORTALIDAD MATERNA
• La Mortalidad materna es evitable.

• Todas las mujeres están en riesgo

de sufrir complicaciones
relacionadas al embarazo, parto y
puerperio.

• Las mujeres que están en mayor

riesgo de sufrir una complicación
o morir son aquellas en pobreza
extrema, analfabetas, rurales y de
comunidades indígenas y
amazónicas.
EVOLUCION DE LA MORTALIDAD MATERNO
NEONATAL EN EL PERU
500

400

300

200

100

0
50- 55- 65- 70- 80- 85- 90- 2004- 2015
96 2000
55 60 70 75 85 90 95 2005 ODM
M. Materna 400 390 350 303 298 261 265 185 164 66
M. Neonatal 24 18
M. Perinatal 23

Fuente: Encuestas Nacionales ENDES OGE, 2015* meta ODM

 MINISTERIO DE SALUD
Número de Muertes Maternas Notificadas
1997-2006
800

700

600
Número

500

400

300

200

100

0
97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
769 739 691 655 612 542 555 628 596 536
Años

Fuente: DGE
 MUERTES MATERNAS NOTIFICADAS - 2006

P UNO

CAJ AMARCA

LIMA

LORETO

LA LIBERTAD

HUANUCO

J UNIN

P IURA

AYACUCHO

ANCASH

SAN MARTIN

CUSCO

AMAZONAS

AREQUIP A

LAMBAYEQUE

HUANCAVELICA

UCAYALI

CALLAO

AP URIMAC

P ASCO

TACNA

ICA

TUMBES

MOQUEGUA

0 10 20 30 40 50 60
Fuente : OGE
 Causas de Mortalidad Materna Perú 1998-2006

60%
48%
50%
38%
40%

30%
22% 22%
19%
20% 14%

10% 7% 4%

0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Hemorragia HIE Infección Aborto

Parto Obst. TBC Otras
 MM según causa
2006
80.0
67.0
70.0
60.0
50.0
40.0

30.0
23.0
20.0
6.0 4.0
10.0
0.0
DIRECTA INDIRECTA NO MM SIN DETERMINAR

Fuente: DGE
 MM según causa genérica
2006
40.0 38.0

35.0
30.0

25.0
19.0
20.0

15.0

10.0
5.0 4.0
5.0

0.0
HEM ORRAGIA HIPERTENSION ABORTO INFECCION

Fuente: DGE Preliminar

MUERTES POR HEMORRAGIA SEGUN CAUSA BASICA
PERU 2000
CAUSA BASICA NUMERO PORCENTAJE

Embarazo 29 12.55
DPP 14 6.06
Placenta Previa 10 4.33
Embarazo ectópico roto 5 2.16
Parto 122 52.81
Retención de placenta 109 47.19
Rotura uterina 13 5.63
Puerperio 80 34.63
Atonía uterina 47 20.35
Retención de restos placentarios 18 7.79
Placenta Acreta 11 4.76
Desgarro de cuello uterino 4 1.73

Total 231 100

Fuente: Watanabe. INEI 2002

 MM y Atención Prenatal
2005

14%

21%
65%

SI NO IGNORADO

Fuente: DGE Preliminar

 MM Según lugar de Fallecimiento
2006
50.0 45.0
45.0
36.0
40.0
35.0
30.0
25.0
20.0
10.4
15.0
10.0 4.0
3.0 1.0
5.0
0.0
Hosp. Domic ilio Tra ye c t o C.S . P .S . S IN DATO

Fuente: DGE Preliminar

 MM Según Momento del Fallecimiento
2006

60.0
53.0

50.0

40.0

30.0
23.0
17.0
20.0

10.0
5.0 2.0

0.0
Puerp erio Emb arazo Parto Ab o rto Sin d ato

Fuente: DGE Preliminar

ATENCIÓN MATERNA POR PROFESIONALES
DE LA SALUD
92
100 84
90
72
80
70 59

60 Prenatal
50 37.8
Parto
32
40 Post-parto

30
20
10
0
2000 2004-2006

ENDES: 2000, 2004-2006

ASISTENCIA DEL PARTO POR
PERSONAL DE SALUD

100

80

60
27 PARTOS EN LOS
24
40
24
SERVICIOS DE SALUD
46
32 36
20

0
1996 2000 2004-2005

Medico Otros 100

92 10% 22%
82
80 73
72
58
La principal estrategia para reducir 60 55
45
muerte materna es la atención 83%
40
institucional y calificada del parto 24
15
en establecimientos con capacidad 20

resolutiva. 0
Area Urbana Area Rural Nacional
1996 2000 2004 - 2005
Persona que Atiende el Parto por Región

Personal de Salud:

Arequipa, Ica, Lambayeque, Lima, Madre de

Dios, Moquegua, Tacna, Tumbes

Partera:
Ancash, La Libertad, Piura, Amazonas,

Apurimac, Cajamarca, Huanuco, Pasco, San

Martín, Ucayali

Familiar:
Ayacucho, Huancavelica, Puno, Junín,
Cusco, Loreto
Fuente: INEI - ENDES 2000
 TASA GLOBAL DE FECUNDIDAD
7

6 6

5
4.3
4
4
3.5

3 2.7 2.9
2.5 2.5 2.5
2
1.8 1.7

0
1970 1986 1992 1996 2000 204-2005

Observada Deseada

Fuente: ENDES
 MINISTERIO DE SALUD
PAREJAS PROTEGIDAS 2000-2006
Parejas Protegidas

1400000

1200000
1000000
800000
600000
400000

200000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Parejas Protegidas 1232628 1265782 1307731 1158262 1047363 1247854 1004974

OEI: PRELIMINAR 2006

 MEZCLA DE MÉTODOS SEGÚN AÑOS:
1990-2006

100%

80% Met. Naturales

Vasectom ía
Ligaduras
60%
Porcentaje

DIU
Inyectable
Píldora
40%
T.Vaginal
Condón
20%

0%
91

94

95
90

92

93

96

97

98

99

2004

2006
2000

2001

2002

2003

2005
Años

Fuente: OGEI, DGSP

 Reducción de la Morbimortalidad
Materna y Neonatal
Adecuación del Modelo de Maine
• Fortalecer la capacidad
resolutiva de los EESS para
responder con prontitud y
eficacia

• Mejorar en la mujer, familia y

comunidad capacidad de
reconocer problema y decidir
buscar ayuda

• Mejorar capacidad de la mujer

de llegar a establecimiento con
capacidad resolutiva
 CAPACIDAD RESOLUTIVA
Facultad que tiene un EESS para responder de manera
integral, oportuna y con calidad a una demanda de
atención de salud.

• Determinación de la capacidad
resolutiva de los EESS
• Documentos normativos
• Sistemas de información: HIS, SIP2000
• Capacitación de RRHH
• Infraestructura
• Equipamiento
• Medicamentos
 JUNIN Ultimo Diagnóstico
Primer Diagnóstico
2005-4 77%
2003-4 61%

Junin
Junin Chanchamayo
Chanchamayo 78%
51% 80%
63%

Tarma
Tarma
76%
60%

Satipo Yauli Satipo

Yauli
48% 86% 64%
71%
Jauja Jauja
Concepción Concepció
66% 88%
62% n
66%
Huancayo Huancay
64% o
< 50 % < 50 % 77%

50 % - 59 % 50 % - 59 %
Chupaca
60 % - 69 % 60 % - 69 % Chupaca
66%
76%
70 % - 79% 70 % - 79%

80 % o + 80 % o +
EVALUACION INDICADORES DE
CALIDAD MP FONB
Indicador 3: Partos con Partograma

AYACUCHO
100% 100,0%
99,7%
S MARTÍN 80% CUSCO
89,7%
60% 80,2%
82,6%
40% 71,4%

PIURA II 20% HUANCAVELICA

79,5% 73,2%
69,8%
0%

24,3% 86,1%
84,4%

PIURA I 86,0% 86,9%HUÁNUCO

55,6%
69,9%

93,4%
PASCO JUNÍN

UMBRAL ACTUAL BASAL

 NORMATIVIDAD
● Manejo estandarizado
● Mejorar las competencias del
recurso humano

MANUAL DE ORIENTACION
CONSEJERIA EN SALUD SEXUAL Y
REPRODUCTIVA

Dirección General de Salud de las Personas

Estrategia Sanitaria Nacional de Salud Sexual y Reproductiva
 CLAVES PARA EL MANEJO DE LAS
EMERGENCIAS OBSTETRICAS

A PO Y O PA R A E L M A N E JO L O C A L
O E N L A R E F E R E N C IA
M ED IC O G EN ER A L
1 º E V A L U A C IÓ N D E F V, E S T A D O D E
C O N C IE N C IA Y E X A M E N C L IN IC O
G EN E RA L
2 º E V A L U A C IO N O B S T É T R IC A .
3 º D E F IN IR S E V E R I D A D D E L C A S O
4 º D E T E R M IN A R C A N T I D A D D E
S A N G R E A T R A N S F U N D IR .
5 º D A R IN D IC A C IO N E S M E D IC A S
6 º S I H U B IE R A M E D IC O
E S P E C IA L I S T A : C O M U N I C A R Y
P R E S E N TA R C A S O A E S T E O S IN O
D E F IN IR C O N D U C T A : M A N E JO E N
E L E S T A B L E C IM IE N T O O
R E F E R E N C IA .
7 º H A B L A R C O N FA M IL IA R E S D E L A
S E V E R ID A D D E L C A S O Y L A
C O N D U C TA A T O M A R .
L A B O R A TO R IS TA
S I E L PA C IE N T E V A A S E R
M A N E JA D O E N E L
E S T A B L E C IM I E N T O Y D E
A C U E R D O A C A P A C ID A D
R E S O L U T IV A
TO M A D E M U E S T R A S PA R A :
H b . H to .
TC y TS
G S , R H Y P b a . C ru za d a
T EC N IC O D E E N FER M ER IA
1 º A L C A N Z A R K I T D E C L A V E R O J A Y M A T E R I A L M É D IC O
R E Q U E R ID O : S I E S Q U E V A A S E R R E F E R ID O , L L E V A R L O
D U R A N TE EL TR A N SPO RTE.
6 R E G IO N S A N M A R T IN
2 º A L C A N Z A R B A L Ó N D E O X ÍG E N O .
3 º T E N E R D I S P O N IB L E E Q U I P O D E R E S U C IT A C I Ó N
4 º L L A M A R A M É D IC O E S P E C I A L IS T A
5 º P R E PA R A C IÓ N D E L PA C IE N T E PA R A S O P
6 º A P O Y O A E N F E R M E R A Y C U M P L IR C O N IN D IC A C IO N E S
M E D IC A S .
EN FER M ER A
1 º T O M A R PA S I N O E S TA N C L A R O S L O S S x .
D E SH O C K
2 º C O L O C A R C L N A 9% o E N C /M IE M B R O
S U P E R IO R C O N A B O C A T H N º 1 6 O 1 8 A
C H O R R O . S I H U B IE R A H A E M A C E L U S A R L O
1
2
EN U N O D E LO S B R A Z O S: SI SE T R ATA D E
G ES TA N T E O PU É R P ER A O G E STA N T E < 20 SE M A N A S
A G R E G A R 3 0 U I D E O C IT O C IN A A U N O D E
P U ER P ER A CO N LO S FR A SC O S D E C LN A .
3 º S I N O E S P O S I B L E C A N A L IZ A R V IA :
S A N G R A D O V A G IN A L C O M U N IC A R A M É D IC O PA R A Q U E
C O N S ID E R E F L E B O T O M ÍA S I E S F A C T IB L E
A B U N D A N TE 4 º M A N T E N E R V IA A E R E A P E R M E A B L E
4
O C O N P S < 6 0 m m H g C O N S IG N O S D E S H O C K : 5 º T R A N S F U S IÓ N S A N G U ÍN E A S I E S P O S IB L E
6 º V E R IF IC A R P R E P A R A C I Ó N P A R A S O P
5
P A L I D E Z M A R C A D A S U D O R A C IÓ N P R O F U S A
8 P IE L F R I A P U L S O F I L I F O R M E
7 º M O N IT O R E O D E F V
8 º T O M A R N O TA D E M E D IC A M E N T O S
A D M I N IS T R A D O S
9 º C U M P L IR IN D I C A C IO N E S
1 0 º V E R IF IC A R K IT D E M E D I C A M E N T O S P A R A
S O P O R E F E R E N C IA S E G Ú N S E A E L C A S O 7
O B S TE TR IZ
1º S I E S G E STA N T E > = 20 S E M A N A S: LEYENDA
 M O N IT O R E O O B S T E T R IC O : D U , L F
 N O T A C T O V A G IN A L .
2º S I E S G E STA N T E < 20 S EM A N A S : A c tiv id a d e s in d is p e n s a b le s q u e d e b e n e je c u ta rs e
V E R IF IC A R P R E S E N C IA D E R E S T O S E N
V A G IN A Y R E T IR A R L O S M A N U A L M E N T E
H A S TA D O N D E SE A PO SIB LE .
3 e n fo rm a o b lig a to r ia d e a c u e rd o a o rd e n d e
p rio rid a d e l c u a l s e in d ic a m e d ia n te u n n u m e ra l
3 º S I E S P U É R P E R A : M A S A JE U T E R IN O
P E R M A N E N T E : S I E S P O S IB L E
r e s a lta d o a la d e re c h a d e c a d a a c tiv id a d .
B IM A N U A L
4 º C O N T R O L D E S A N G R A D O V A G IN A L
5º C O L O C A R SO N D A D E FO L EY N º 14 A c tiv id a d e s q u e s e re a liz a n e n e l e s ta b le c im ie n to
6 º A P O Y O A E N F E R M E R A Y C U M P L IR C O N
IN D IC A C IO N E S
d o n d e s e v a a d a r e l m a n e jo d e f in itiv o .

CLAVE AMARILLA MA NEJO INMEDIATO DEL SHOCK

SÉPTICO GINECO- OB STÉTRICO
DEFINICIONES TEC
NIC
ODEEN
FER
MER
IA
1BENFERMERA
SEPSIS: CUADRO INFECCIOSO CON DOS O M IN I S T E R IO
MÁS DE LO SIGUIENTE:
T>38 ºC, ó < 36 ºC, FR>20 X’, FC > 90X’
1.- ALCANZARKITDECLAVEAMARILLAY D E S A L U D
LEUCOCITOS > 12,000 ó < 4,000.
SHOCK SÉPTICO: CUADRO DE SEPSIS
MATERIALMEDICOREQUERIDO R E G IÓ N S A N M A R TÍ N
ASOCIADO A OLIGURIA, HIPOTENSIÓN,
PULSO DÉBIL ó ALTERACIONES DEL SENSORIO.
2.- ALCANZARBALÓNDEO2
OLIGURIA: DIURESIS < 400 cc/24h ó <30 cc/h. 3.- TENERDISPONIBLEEQUIPODERESUCITACIÓN
5.-CU
MPL
IRIN
DICA
CION
ESA
DICION
AL
ES
4.- PREPARACIÓNDEPACIENTEPARASOP
HIPOTENSIÓN: PAS < 90 mmHg ó DISMINUCIÓN
DE 40 mmHg ó MÁS EN RELACIÓN A LA PAS BASAL.

1.-D EA CU ERD OA LESTADOD ECO NC IE

NC IAGA
R A
NTIZ
A R

2A
VÍAA E R EA PE R
MEABLE,A DMIN
ISTRARO24 L
tX̀C
ON B IG
O T
E
RA
MEDICOGENERAL
1A
2.-C OL O C ACIÓ NDEC lNa9% o/1000cc:ELPR IM
ER FR A
SCOA CHORRO ,
LUEG OA 50gtX̀C ON ABOCA T
H 18
3.-A NT IB IO T
ICO T
ER
APIA:
YLLAVEDEDOBLEVÍA.
1. -EVALUACIÓ N DE FV, ESTADO
DE C O NC IENC IA, EXAMEN
C LÍNIC O G ENERAL Y G INEC O -
O BSTÉTRIC O .
GESTANTE O USEC
a)AM
UA LQU
P1gr+C
IE
RAD
A
ELOSD
F1gr+G
OSE
T
M
SQ UE
80m
MAS:
g.
2. -EVALUACIÓ N FETAL SI FUERA
G ESTANTE. PUÉRPERACONDX. DE B)CEFT
4.-SIESPU
RIAXONA1gr+ CLINDAMICINA600mg+AMIKACINA500mg EVST
ÉRPE RAOG ESTANT
E<20SA GRE GA
R30UID EOXIT
OCIN
A
AT
.

4B
3. -C O MANDAR LAS AC C IO NES

4A
ALC LN a9% o.
SHOCK SÉPTICO:
DEL EQ UIPO .
4. -C O NSIDERAR USO DE
FURO SEM IDA DE AC UERDO
A DIURESIS.
5.-RA NIT ID INA 50m gE VST
AT
6.- SI DIURESIS < 30 c c/h COMUNICAR ALMEDICO
5.-COMUNICARALESPECIALISTA ODEFINIR PARACONSIDERAR FUROSEMIDA.
7.- B.H.E.
MOMENTOYLUGARDEREFERENCIA.
6.- COMUNICARALOSFAMILIARES ONITOREOESTRICTODEFVYCONTROLPVC
8.-M
DELASEVERIDADDELCASO. 9.- SI T > 38 .5 ºC . METAMIZO L 1 g r IM,
SI T< 3 6 .0 ºC. ABRIG AR.
7.- DARINDICACIONESADICIONALES 10 .- TO MAR NOTA DE MEDIC AMENTO S
ADMINISTRADOS Y VERIFIC AR
P R E P A R A C IO N PA RA SO P

OBSTETRIZ
MEDICOESPECIALISTA
1.- PVC
2.- DEFINIRMOMENTO DEINTERV. QCA.
3.- MANEJO CON INOTRÓPICOS 5
1.-COLOCARSONDAFOLEYNº14 CON
COLECTOR,CONTROLHORARIODE
DIURESISYTOMARM
UROCULTIVO.
UESTRAPARA
2.-SIESGESTANTEMONITOREOOBSTÉTRICO
FETALYT OM ARMUESTRADESECRECIONES
PARAGRAMYCULTIVO.
3.-SIESGESTANTE> 20S.EVALUAR
3 LABO RATO RISTA
DE ACUERDO A LA CAPACIDAD
RESOLUTIVA:
Hg m o - Ure a - CREATININA
TRANSAMINASAS - BILIRUBINA - TC -
TS - PLAQUETAS - EX. COMPL. ORINA
EX. DE SECRECIONES.
HEMOCULTIVO - UROCULTIVO
2B
4.- CONSIDERAR USO DE CORTICOIDES PÉRDIDAYCARACTERÍSTICASDELIQUIDO
AMNIÓTICOYCONTROLDELCF.
5.- CONSIDERARREFERENCIA
4.-CUMPLIRINDICACIONESADICIONALES. PAR
ACUALQUIEREST
ABLECIMIENTO
PAR
AEST
ABL
ECIMIE
NTOSDER E
FERENCIA
 SEGURO INTEGRAL DE SALUD

AFILIACIONES SIS PLAN “C” GESTANTES

800,000

600,000

400,000

200,000

0
2002 2003 2004 2005

Fuente : SIS
 PARTO
VERTICAL
 CASAS DE ESPERA
Disminuyendo la barrera geográfica,

mejorando el acceso a los EESS

322 Casas de Espera a nivel nacional

PLAN DE PARTO
Premio a los servicios Distinguidos a la
Comunidad En Cuidados Obstétricos
de Emergencia Otorgado por la FIGO
Hospital Regional de Ayacucho - 2004
Premio de la Sociedad Nacional
de Industria 2005:
Parto Vertical en el C.S.
Jepelacio-San Martín
 ANALISIS DE LA
MORTALIDAD MATERNA
2007

Dr Luis Meza Santibáñez

Comité de Mortalidad Materna DISA Lima Ciudad
Representante Perú Comité de Mortalidad Materna FLASOG
 MUERTE MATERNA NOTIFICACIÓN SEMANAL PERU 2007

18/2 15/4 17/6 22/7 28/8 23/9

20
18
16
14
12
CASOS

10
8
6
4
PERU : 398 casos
2
23 Septiembre 2007
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37
SEMANA EPIDEMIOLOGICA
MORTALIDAD
MATERNA
3 25
PERU
25 10
S. E. 38 – 2007
16
44 16
POR
27
PROCEDENCIA
18 18
7
8
8
43 32
20 2
10

5 10 5
CASOS
0A5
31
6 A 15
16 A 25
12
26 A 35 2
> 35 1
Fuente DGE-MINSA SET 2007
MORTALIDAD
MATERNA
PERU 166
S. E. 38 – 2007

POR MACRO
REGIONES 149

83
NORTE
CENTRO
SUR

Fuente DGE-MINSA SET 2007

AMAZONAS 10
CAJAMARCA 44 N
LA LIBERTAD 27 O
LAMBAYEQUE 16 R
LORETO 25 T
PIURA 25 E
SAN MARTIN 16
166
TUMBES 3
MORTALIDAD
ANCASH 18 C MATERNA
CALLAO 8 E PERU
HUANCAVELICA 10 N S. E. 38 – 2007
HUANUCO 18 T
ICA 5 R
JUNIN 32 O PROCEDENCIA
LIMA 43
PASCO 8
POR MACRO REGIONES
UCAYALI 7 149
APURIMAC 5
AREQUIPA 12 S
AYACUCHO 10 U
CUSCO 20 R
MADRE DE DIOS 2
MOQUEGUA 2
PUNO 31 Fuente DGE-MINSA SET 2007
MORTALIDAD
MATERNA 3
25
PERU
25 10
S. E. 38 – 2007
44 16
27
POR
PROCEDENCIA 18 18
7
8

43 32
20 2
10

5 10 5
31
COSTA 160 12
Fuente
SIERRA 182 2
DGE-MINSA
SELVA 56 1
Fuente DGE-MINSA SET 2007
 º

MORTALIDAD
MATERNA 3
PERU 23/25
24/25
S. E. 38 – 2007 9/10

24/16
39/44 15/16
26/27
POR
17/18 19 / 18
7
8
NOTIFICACION
PROCEDENCIA 9/8 53/ 29 / 32
43 2
10 20

2/ 5 10 3/5
PERU : 398 casos 29/31
23 Septiembre 2007 17 / 12
1/2
1
Fuente DGE-MINSA SET 2007
 MORTALIDA MATERNA GRUPO ETAREO
PERU 2007 (SEMANA 38)
%
100 92
85
90
80
65
70
55 55 27%
60
50 15% 36
40
30
20
4 6
10
0 AÑOS
10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-50

Fuente DGE-MINSA SET 2007

 Muertes Maternas según Lugar de Ocurrencia
Otro
Otro 7.1%
5.8% Domicilio
46.0%
2000 PERU 2001
Domicilio
53.4%

Hospital
32.5%

Hospital
C.S. / P.S. 35.8%
11.1%
C.S. / P.S.
8.2% Otro
10%
Domicilio
Domicilio Otro
36%
38.3% 10.1%

2003
PERU 2006

C.S. / P.S.
4%
C.S. / P.S. Hospital
5.6%
Hospital
45.9%
45%
EVOLUCION DE LA MORTALIDAD MATERNO
NEONATAL EN EL PERU
500

400

300

200

100

0
50- 55- 65- 70- 80- 85- 90- 2004- 2015
96 2000
55 60 70 75 85 90 95 2005 ODM
M. Materna 400 390 350 303 298 261 265 185 164 66
M. Neonatal 24 18
M. Perinatal 23

Fuente: Encuestas Nacionales ENDES OGE, 2015* meta ODM

 .

La mortalidad materna es
la expresión mas injusta de
la inequidad

HAGAMOS LA DIFERENCIA !!!!!!