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TIRO ESPORTIVO PARALÍMPICO

HISTÓRIA
Os primeiros clubes de tiro surgiram na Alemanha, no século XIII, e a
atividade se desenvolveu com o avanço tecnológico de armas e munições.
No século XIX foi regulamentada como esporte, o que levou à fundação da
União Internacional das Federações e Associações Nacionais de Tiro, em
1907, atual Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em
inglês). O tiro esportivo estreou nos Jogos Paralímpicos em Toronto 1976,
estando presente no programa dos Jogos desde então. A competição conta
com 12 eventos – três masculinos, três femininos e seis mistos.
A
MODALIDADE
O tiro esportivo é uma modalidade que exige concentração, técnica e prática.
As regras variam bastante, consoantes as caraterísticas da prova e dos seus
intervenientes. Dependendo da modalidade, existem diferentes distâncias,
posições e tipos de alvos, posição do tiro, números de disparos que o atleta
pode efetuar, e períodos de tempo que ele pode disponibilizar para realizar o
disparo.
ALVO E PONTUAÇÃO

O alvo é graduado em dez pontos. São dez círculos concêntricos,


onde a circunferência mais interna vale dez pontos e a mais externa
um ponto. Nas competições, para que se chegue ao vencedor, são
somados os pontos da fase classificatória e da fase final
CLASSIFICAÇÃ
O
Na classe SH1: atiradores de pistola e rifle que não requerem suporte para a
arma;

Na classe SH2: atiradores de rifle que não possuem habilidade para suportar o
peso da arma com seus braços e precisam de um suporte para a arma;

Na classe SH3: atiradores de rifle com deficiência visual.


ARMAS E DISTÂNCIAS

As armas e cartuchos utilizados dependem da distância a que o alvo


tiver o atleta. Quando o alvo está a dez metros, são usados rifles e
pistolas de ar, com cartuchos de 4.5mm. Quando o alvo está a 25
metros, é usada só pistola de perfuração (pólvora) e com cartucho
de 5,6mm. Já nas provas de 50 metros, são usados rifles e pistolas
de perfuração, cartucho de 5.6mm de diâmetro.
ESTREIA BRASILEIRA

A estreia brasileira ocorreu em 1976, mas só se consolidou mesmo, no


Brasil, em 1997, no Centro de Reabilitação da Polícia Militar do Rio
de Janeiro, fazendo a sua segunda participação paralímpica em Pequim,
na China, em 2008, após 32 anos fora do evento, com Carlos Garletti, que
também disputou as Paralimpíadas de Londres, em 2012, e do Rio de
Janeiro, em 2016.
Curiosidades
O tiro esportivo teve seis provas mistas nas Paraolimpíadas de Londres-2012. Na
disputa que mistura atletas do masculino e do feminino, os homens levaram
ampla vantagem. Das 18 medalhas que estavam em jogo, 17 foram conquistadas
por homens. A única mulher que conseguiu um lugar no pódio nos Jogos de
Londres foi a chinesa Cuiping Zhang.
Na prova de 10m de rifle deitado na classe SH1, Zhang somou 705,8 pontos e
ficou com o terceiro lugar geral, garantindo a medalha de bronze. O ouro ficou
com o francês Cedric Fevre e a prata com o britânico Matthew Skelhon.

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