Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
EN FAMILIA
INFORMACION Y
EDUCACION PREVENTIVA
SOBRE LAS DROGAS
¿ C u a n d o s e c o n v i e r t e n las d ro g a s e n u n
probl e m a ?
F a c t o re s d e R i e s g o y P ro t e c c i ó n
Com o habl ar c o n los hijos d e Drogas
Actitud y h á b i t o s s a l u d a b l e s familiares.
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
AFECTIVIDAD
ESTILOS DE COMUNICACIÓN
SABER ESCUCHAR
LA AUTOESTIMA
REFORZAMIENTO POSITIVO
O BJETIVOS TALLER 4
ORGANIZAR LA CONVIVENCIA EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 4
ORGANIZAR LA CONVIVENCIA EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 4
ORGANIZAR LA CONVIVENCIA EN FAMILIA
Act uaci ón a n t e la s o s p e c h a d e c o n s u m o
D e t e c t a r e l probl em a
A q u i e n a c u d o a n t e u n probl e m a ?
T ALLER DE PREVENCION
EN FAMILIA
INFORMACION Y
EDUCACION PREVENTIVA
SOBRE LAS DROGAS
Toda s u s t a n c i a que, i n t ro d u ci da e n e l
organismo puede modificar la
c o n d u c t a d e la p e r s o n a y provoca r u n
i m p u l s o irreprimible a t o m a r la
s u s t a n c i a d e forma c o n t i n u a d a o
periódica, a fin d e o b t e n e r s u s e f e c t o s
y, a v ec es , p a ra evitar e l m a l e s t a r d e
s u falta.
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
L a s d ro g a s actúan sobre
n u e s t ro org a n ism o ,
m o d ifican n u e s t r a v o lu n t a d,
cam bia n n u estra c o n d u cta,
a f e c t a n a la salu d y s o n
tóxicas.
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
CLASIFICACION
D e p re s o r a s o sedantes:
Estimulantes o excitantes:
CLASIFICACION
D e p re s o r a s
o sedantes:
Alcohol, tranquilizantes, heroín a ,
morfina.
Estimulantes o excitantes:
CLASIFICACION
D e p re s o r a s o sedantes:
Alcohol, t r a nqui lizant es , he roí na, morfina.
Estimulantes o excitantes:
Cocaína, cafeína, a n f et a m i n a s ,
éxtaxis, n i c o t í n a
CLASIFICACION
D e p re s o r a s o sedantes:
Alcohol, tranquilizantes, heroína,
morfina.
E s t i m u l a n t e s o excitantes:
Cocaína, cafeína, a n fetaminas, éxtaxis,
nicotína
Alucinógenos/perturbadores d el SNC:
LSD, m e s c a l ina , p e g a m e n t o s , d i s o l v e nte s ,
Cannabis ( marihuana, hachis )
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
ALCOHOL
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
ALCOHOL
El a lcohol e s u n a droga d e p res o r a d e l
S i s t e m a N e r v i o s o Cent ral q u e i n h i b e
p ro g re s i v a m e n t e las funciones
cerebrales . Afecta a la c a p a c i d a d d e
a u t o c o n t ro l, p ro d u c ie ndo
i n i c i a l m e n t e euf oria y d e s in h ib i ci ó n ,
p o r lo q u e p u e d e c o n f u n d i r s e c o n u n
estimulante.
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
ALCOHOL
El a lc o h o l e s u n a d rog a d e p re s o ra d e l S is te m a
N e r v io s o Central q u e in h ib e p rog re s iv a m en t e las
f u n c i o n e s cerebrales. Afecta a la c a p a c i d a d d e
autocontrol, p ro d u c i e n d o in ic ia lm e n t e euforia y
d es inh ib ición , por lo q u e p u e d e c o n f u n d i r s e c o n u n
e s t imu lan te .
ALCOHOL
Fermentadas: vino, cerveza y sidra. Tienen u n a graduación
entre los 4º y los 15º. Se producen por la fermentación de los
azúcares de las frutas o de los cereales.
Pocos minutos después de haber bebido, pueden aparecer u n a serie de efectos, cuya
manifestación varía según la cantidad ingerida y las características de cada persona.
Por orden de aparición en el tiempo y en relación con la concentración de alcohol en el
organismo, estos efectos serían los siguientes:
Desinhibición
Euforia
Relajación
Aumento de la sociabilidad
Dificultad p ar a hablar
Dificultad p ar a asociar ideas
Descoordinación motora
y finalmente, Intoxicación aguda
En los casos en que la concentración sanguínea de alcohol alcance o supere los 3 gramos
de alcohol por litro pueden aparecer apatía y somnolencia, coma o incluso muerte por
parálisis de los centros respiratorio y vasomotor.
A LCOHOL .
Los e f e c t o s d el a lco h oldependen de la cantidad consumida, per o
existen otras circunstancias que los pueden acelerar o agravar:
La edad:
Los jóvenes son más sensibles a los efectos del alcohol en actividades que tienen
que ver con la planificación, memoria y aprendizaje, y son más “resistentes” que
los adultos a los efectos sedantes y a la descoordinación motora.
El p e s o y el sexo:
El alcohol afecta de modo más grave a las personas con menor masa corporal.
En general, la mujer pesa menos y el tamaño de sus órganos internos es
proporcionalmente más pequeño. Por lo tanto, menores cantidades de alcohol
pueden generar má s rápidamente daños psico-orgánicos y desarrollar problemas
con el alcohol más fácilmente que en el varón.
La c a n t id ad y rapidez d e la ingesta:
Según la cantidad de alcohol consumida, puede considerarse como de bajo, alto
riesgo o peligroso. A mayor ingesta de alcohol en menor tiempo, mayor
posibilidad de intoxicación. La ingestión simultánea de comida, especialmente
de alimentos grasos, enlentece la intoxicación pero no evita ni reduce los daños
al organismo.
F a v o re c e c o n d u c t a s d e riesgo, y a q u e e l al c ohol d e s i n h i b e y,
ade más, p ro v o c a u n a falsa s e n s a c i ó n d e se gur i dad. P o r
ello, e s t á re l ac i onado c o n a c c i d e n t e s d e tráfico y l abor al es
o c o n pr ác ti c as s e x u a l e s d e r i e sgo q u e p u e d e n llevar a
c ontr ae r e n f e r m e d a d e s d e t r a n s m i s i ó n s e x u a l y
e m b a r a zo s n o d e s e a d o s .
A LCOHOL .
A LARGO PLAZO (efecto s c r ó n i c o s )
El c o n s u mo e x c e s i v o d e alcohol p u e d e provocar i mp o r t a n t e s p ro b le mas d e
salud, conflictos familiares y sociales. E s t o s e f e c t o s p u e d e n p re s e n t a r s e
i n c l u s o e n el c a s o d e p e r s o n a s q u e n o h a y a n desarrollado u n a d e p e n d e n c i a
y, por tanto, n o s e a n c o n s i de rad as alcohólicas. De s t a c a n los siguientes:
• Hipertensión arterial
• Alteraciones del sueño
• Gastritis
• Agresividad
• Úlcera gastroduodenal
• Depresión
• Cirrosis hepática
• Disfunciones sexuales
• Cardiopatías
• Deterioro cognitivo
• Encefalopatías
• Demencia
• Cáncer
Psicosis
A LCOHOL .
ALCOHOLISMO
U n a d e las c o n s e c u e n c i a s m á s g r a v e s de l c o n s u m o e x c e s i v o
d e al c ohol e s el al c oh ol i sm o o d e p e n d e n c i a alcohólica . S e
trata d e u n a e n f e r m e d a d c ar ac te r i z ad a por e l c o n s u m o
i nc o nt rol a do d e be bi das al c o hól i c a s a u n n i v e l q u e
i nter fie re c o n la s a l u d física o m e n t a l d e la p e r s o n a y c o n
s u s re s p o n s a b i l i d a d e s familiares, l abor ale s y soc i al es .
CANNABIS
CANNA B IS
El c a n n a b i s e s u n a drog a q u e s e e xt r ae d e la pl ant a C a n n a b i s
s a t i v a , con c u y a re si na, hojas, tallos y flores s e e l abor an las
d ro g a s i l e gal e s m á s c o n s u m i d a s e n España: e l h a c h í s y la
mar i hu a na . S u s e fe c t o s so bre e l c e re b ro s o n d e bi d o s
p r i n c i p a l me n t e a u n o d e s u s pr i nc i pi os activos, el
Te tr ahi droc annabi nol o THC, q u e s e e n c u e n t r a e n
di fe re nte s p ro p o rc i o n e s s e g ú n e l pre par ado utilizado:
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
CANNABIS
El c a n n a b i s e s u n a dro ga q u e s e ex t ra e d e la p lanta
C a n n a b i s s a t i v a , con c u y a r e s in a , hojas, tallos y
flores s e ela bora n las d rogas ileg a le s m á s
c o n s u m i d a s e n España: e l h a c h í s y la ma r ihu an a . S u s
ef ect o s s o b re e l cereb ro s o n d e b i d o s p r i n c ip a l men t e
a uno de sus p rin cipio s a c tiv o s , el
Tet rah id rocanna binol o THC, q u e s e e n c u e n t r a e n
d if e ren tes p ro po rc io n e s según el pre p a ra do
utilizado:
•Marihuana: o b t e n i d a d e la t r i t u r a c i ó n d e flores, ho ja s y talloss
seco s, p o s e e u n a c o n c e n t r a c i ó n d e THC e n t re el 1 y el 5%.
• Hachis: e l a b o r a d o a partir d e la re s i n a a l m a c e n a d a e n la s flo res d e
la p l a n t a he mbra , t i e n e u n a c o n c e n t r a c i ó n d e THC e n t r e e l 15 y e l
50%.
• Aceite d e hachis: re s i n a d e h a c h i s d i s u e l t a y c o n c e n t r a d a , c o n u n a
c o n c e n t r a c i ó n d e THC e n t re el 25 y 50%.
CANNA B IS
• Marihuana: o b t en i d a d e la trituración d e flores, hoj a s
y talloss secos, p o s e e u n a c o n c e n t r a c i ó n d e THC
e n t re e l 1 y e l 5%.
CANNA B IS
• Hachis: elaborado a partir d e la re s i n a a l m a c e n a d a e n las
flores d e la p la n ta hembra, t i e n e u n a c o n c e n t r a c i ó n d e
THC e n t re e l 15 y e l 50%.
COCAINA
COCAINA
La c o c a í n a e s u n p ote n te e s t im u la n te d e l
s i s t e m a n e r v i o s o cent ral y u n a d e las drogas
m á s adi c t i vas y peligrosas . S e trata d e u n a
d ro g a que se obtiene a partir d el
p ro c e s a m i e n t o q u í m i c o d e las hojas del
a r b u s t o d e c o c a E r y t h r o x y l u m coca.
COCAINA
E x i s t e n d if eren tes p rep a rad os a partir d e e s t a droga:
Euforia y s e n s a c i ó n d e a u m e n t o d e energía.
D i s m i n u c i ó n de l apetito.
E s t a d o d e al e r ta y falsa s e n s a c i ó n d e a g u d e z a
m e nt al.
A u m e n t o d e la p re s i ó n arterial y e l ri t m o
cardiaco.
Cont r ac c i ón d e los v a s o s s a n g u í n e o s .
A u m e n t o d e la t e m p e r a t u r a corporal.
Di l at aci ón d e las pupilas.
COCAINA
La c o c a í n a a c t ú a e n e l c e re b ro modificando los
circuitos responsables de la gratificación y del placer. Su
consumo continuado reduce la capacidad de los
consumidores de experimentar placer de forma n atu r a l
(a través del sexo, la comida…) y les hace menos
sensibles a las gratificaciones y emociones. Por esto, la
cocaína resulta t a n adictiva.
OTRAS DROGAS.:
HEROINA.
EXTASIS.
LSD.
BENZODIACEPINAS .
Q UE DEBEMOS SABER D E LAS DROGAS
Es t a d e p e n d e n c i a s e defi niría c o m o el
“estado p s í q u i c o y a v e c e s t a m b i é n físico,
re s u l t a n t e d e la i n t e r a cc i ó n e n t re u n
o r g a n i s m o vi v o y u n a droga, q u e s e
caract eriza por m o d i f i c a ci o n e s del
c o m p o r t a m i e n t o y por otras re a c c i o n e s q u e
c o m p re n d e n s i e m p re u n a c o m p u l s i ó n a
t om ar la droga d e u n m o d o c o n t i n u a d o o
periódico, a fin d e o b t e n e r s u s e f ect o s
p s í q u i c o s y a v e c e s para evi t ar el mal est ar
d e la privación . E s t e e s t a d o p u e d e ir
a c o m p a ñ a d o o n o d e tolerancia”.
¿ QUE PROVOCAN LAS DROGAS ?
ABUSO
Es e l u s o n o m é d i c o d e m e d i c a m e n t o s y o tras
sustan cias , c o n u n o o varios d e e st o s propósitos:
c amb iar el h u m o r d el c on s um ido r, alterar la
p e rc e p ci ó n d e s í m i s m o o la p e rc e p c i ó n d e l m u n d o
q u e le rodea, e x p e r im e n t a r n u e v a s s e n s a c i o n e s y/o
a u m e n t a r la c a p a c i d a d f un ciona l d e l c o n s u m i d o r e n
ciert as s i t u a c i o n es sociales.
TOLERANCIA
U n e s t a d o d e a d a p t a c ió n biológica ca ract er iza do por
u n a s res p u e s t a s d is m in u i d a s a la a d m in is t r a c ió n d e
la m i s m a ca nt ida d d e droga, e s decir, la n e c e s i d a d d e
a u m e n t a r la ca n t i d a d d e droga c o n s u m i d a (dosis)
para a lca n zar los m i s m o s e f e c t o s iniciales.
¿ QUE PROVOCAN LAS DROGAS ?
SÍNDROME DE ABSTINENCIA.
S e refiere al con j u n t o d e s í n t o m a s y signos, c o m u n e s
p ara c a d a t ip o d e drogas, q u e a p a re c e n e n el sujeto
d e p e n d i e n t e al c e s a r b ru s c a m e n t e la a d m i n i s t r aci ó n d e
la droga. Es t os s í n t o m a s s o n d e ca rá ct er o p u e s t o a l a s
a c c i o n e s f a rm a co l ógicas del tipo d e droga, y s u
i n t e n s i d a d y c u r s o v a n a d e p e n d e r d e la droga, v í a d e
a dmi n istración, la frecuenci a, c a n t i d a d y a n t i g ü e d a d
d el co n su m o .
LA ADICCIÓN ES UNA
ENFERMEDAD
LA ADICCIÓN ES UNA ENFERMEDAD
U n a v e z q u e u n a p e r s o n a s e h a c e d e p e n d i e n t e a las
drogas, s u c u e r p o s e modifica f isi ca men t e y
p siq u ica men te, a n u l a n d o s u v o lu n t a d y autocontrol.
O BJETIVOS TALLER 2
LA PREVENCION EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 2
LA PREVENCION EN FAMILIA
¿ C u a n d o s e c o n v i e r t e n las d ro g a s e n u n
probl e m a ?
F a c t o re s d e R i e s g o y P ro t e c c i ó n
Com o habl ar c o n los hijos d e Drogas
Actitud y h á b i t o s s a l u d a b l e s familiares.
L A PREVENCION EN FAMILIA
¿ C u a n d o s e c o n v i e r t e n las drogas e n u n
probl e m a ?
Cada persona es distinta y los motivos que cada uno tiene p ara to mar drogas
también (la falta de información, la búsqueda de algo distinto, experimentar
qué se siente, animarse, divertirse, olvidar los problemas o, simplemente, hacer
lo que hacen los demás). El consumo de drogas es u n fenómeno complejo en el
que la droga en sí no es el único ni, en muchos casos, el principal aspecto a
considerar.
E n muchos casos existe consumo de drogas, pero las características de ese consumo, las
razones por las que puede ser problemático o no y las previsibles consecuencias del
mismo, son totalmente distintas. No es lo mismo beber solo que acompañado, probar
u n a sustancia con 13 años que con 30, fumar estando embarazada o no estándolo...
L A PREVENCION EN FAMILIA
F a c t o re s d e R i e s g o
Los f act ores de ri esgo son a q uel l as
c i rc u n s t a n c i a s o caract eríst i cas p e r s o n a l e s y
a m b i e n t a l e s que, rel aci o n ad a s c o n la droga,
a u m e n t a n la probabilidad d e q u e u n a p e r s o n a
c o n s u m a e s a s ust anci a .
F a c t o re s d e P ro t e c c i ó n
Los f actores d e p ro t e c c i ó n s o n a q uel l a s
c ar ac t e r í s t i c as o c a p a c i d a d e s p e r s o n a l e s y
s o c i al e s q u e f ortalecen a las p e r s o n a s para
p o d e r af rontar c o n é xi t o las s i t u a c i o n e s d e
r i e s go d e c o n s u m o d e drogas.
L A PREVENCION EN FAMILIA
F a ct o res d e Ri esgo
Vi n c u l a d o s a l a p e r s o n a
• Edad
• Baja Asertividad
• Falta de conformidad con las normas sociales
• Elevada necesidad de aprobación social
• Dificultad para el manejo del tiempo libre
• Fracaso escolar o laboral
• Falta de habilidades para tomar decisiones o resolver problemas
• Expectativas positivas respecto a las consecuencias del consumo
• Baja autoestima
• Elevada búsqueda de sensaciones
• Escasa tolerancia a la frustración
• Rebeldía
• Falta de conocimientos sobre drogas
L A PREVENCION EN FAMILIA
F a c t o re s d e R i e s g o Vi n c u l a d o s a l a m b i e n t e
Ambi ent e familiar
Baja cohesión familiar
Clima afectivo inadecuado
Estilo educativo familiar (exceso o defecto de disciplina)
Tolerancia familiar al consumo (consumos en la familia )
Am bi e nt e e s c ol ar
Falta de integración
Tolerancia al consumo de drogas
El g r u p o d e i g u a l e s
Relación con amigos consumidores
Presión de grupo hacia el consumo
Consumo de drogas como alternativa exclusiva de ocio
L A PREVENCION EN FAMILIA
F a c t o re s d e P ro t e c c i ó n
Valores p o s i t i v os h a c i a la salud:
Hábitos s a l u d a b l e s d e desca ns o , a l i me nt a c i ó n, hi g i e ne , deporte, relación, inquietudes de
distinta naturaleza,... Frente a u n a oferta de drogas, los criterios de salud influirán
positivamente en la decisión que tengan que tomar (abstenerse, controlarse, rechazarlo,...).
Valores ético-morales:
E n s e ñ a n criterios d e c o n d u c t a b a s a d o s e n la é t i c a y el re s pe t o y a y u d a n a tomar
decisiones; mejoran la autoconfianza y la autoestima y favorecen la capacidad de afrontar
situaciones difíciles.
C a p a cidad p a ra t o ma r d e c i s i o n e s
1. Desarrollar actitudes críticas, enseñar a asumir responsabilidades, practicar recursos de
autocontrol, fomentar tener criterios propios y dejarle elegir,....
2. Favorece la autonomía de la persona y la convierte en menos influenciable. Mejora el
afrontamiento ante situaciones de consumo de drogas.
L A PREVENCION EN FAMILIA
F a c t o re s d e P ro t e c c i ó n
Apego familiar, cl i m a afectivo p o si t i v o y s i s t e m a
c o h e re n t e d e límites y normas.
• El sentimiento de apego familiar genera u n v í n c u l o a u n g r u p o d e
p e r t e n e n c i a , la familia. N o s hace sentir que formamos parte de u n grupo
donde poder compartir y encontrar apoyo. El apego nos da seguridad y nos
ayuda crecer y mad u rar.
• P a r a fomentar este sentimiento de apego debemos crear u n c l i ma a f ectivo
positivo , lo q u e s e traduce en u n ambiente caracterizado por actitudes de
reconocimiento y respeto, u n a comunicación fluida y manifestaciones de
cariño y afecto incondicional.
• E n la familia es importante que existan n o r ma s y l í mi t e s d e
co mp o r t a mi e n to , a s í c o m o u n adecuado reparto de tareas. Enseñ a r
normas y límites a nuestros hijos y darles responsabilidades dentro del
hogar, de acuerdo con su edad y madurez, fomenta el autocontrol, la
capacidad de asumir responsabilidades, la tolerancia a la frustración, etc.
El g ru p o d e i g u a l e s
Después de la familia, el grupo de iguales es el espacio de relación social má s
importante p a r a las personas, especialmente d uran te la adolescencia y la
juventud. Los padres debemos fomentar las relaciones sociales de los hijos y
conocer el grupo al que pertenecen, participar de sus actividades, en la
medida de lo posible, y estar en contacto con ellos.
L A PREVENCION EN FAMILIA
C o m o hablar c o n los hijos d e Drogas.:
• M o s t r a n d o u n a a c t i t u d cla ra y firme d e re c h a zo al c o n s u mo ,
e s p e c i a l m e n t e e n menores de edad.
• A d e c u a n d o lo s c o n t e n i d o s a la eda d, la ma d u re z, la c a p a c i d a d d e
c o mp re n s i ó n , la experiencia previa, las expectativas y las circunstancias
concretas de la persona que demand a la información.
• R e s p e t a n d o s u s p u n t o s d e partida: p a r a q u e re s u l t e v á l i d a la
info rma ció n, d e b e mo s partir de lo que ellos conocen, de su experiencia, de
sus ideas erróneas (que manejan como ciertas), de lo que quieren saber y de su
percepción personal del tema.
• Co n i n f o r ma c i ó n objetiva, v e r a z y realista . E v i t a n d o dramatizar,
a me n a z a r o exagerar sobre los efectos de las sustancias. Tampoco es
conveniente banalizar los consumos o ciertas formas de los mismos.
• Dando la i n f o r ma c i ó n ajustada , n o m á s d e la n e c e s a r i a .
• Destacando las v e n t a j a s d e l n o c o n s u m o f re n t e a enfa tiza r lo s
i n c o n v e n i e n t e s d e l consumo.
• Usando me n s a j e s cortos, s e n c i l l o s y claros, q u e i n c l u y a n e j e mp l o s
c e rc a n o s al e s t i l o de vida familiar. Evitando mostrar situaciones extremas y
poco comunes p ara enfatizar los riesgos del consumo.
• Utilizando u n l e n g u a j e s e n c i l l o
L A PREVENCION EN FAMILIA
Claves p reven t i vas e n los h á b i t o s d e c o n s u m o familiar:
1. Regular el hábito delante de los hijos: c o n s u m o mode r ado ,
re s p o n s a b l e y re spe tuoso.
2. Evitar nor mal i zar c o n s u m o s y re spe tar la l e y (que los m e n o re s
n o c o m p re n alcohol).
3 . R e d uc ir r ie sg o s c u a n d o s e c o n su m e (co m er alg o c u a n d o s e
bebe).
4 . R e c o n o c e r q u e p u e d e d añ a r t e el c o ns u m o . Evitar a r g u m e n t o s
d e ti po "me h a c e falta", "de algo hay que morir", "no soy persona si no
me lo tomo",...
5. Evitar por c o m p l e t o c o n s u m o s d e alc ohol y tabac o e n
s i t u a c i o n e s d e r i e sgo .
6 . N o ofrec e r a lc o h o l a p e q u e ñ o s a u n qu e s e e s t é e n una
c e l e bración.
7. M ante ne r e l bo t i quí n p o c o ac c e si bl e , b i e n c e r r ado y al día.
8. Evitar la a u t o m e d i c a c i ó n , tr asmi ti e ndo p r u d e n c i a e n e l
c o n s u m o d e m e d i c i n a s y respeto al criterio médico.
9. Limitar e l a c c e s o físico a las droga s l e gal e s (alcohol, tabaco,
psicofarmácos ..) e n casa, especialmente cuando sean menores de
edad.
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
O BJETIVOS TALLER 3
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMILIA
AFECTIVIDAD
ESTILOS DE COMUNICACIÓN
SABER ESCUCHAR
LA AUTOESTIMA
REFORZAMIENTO POSITIVO
E DUCACION E N FAMILIA
EDUCACION Y COMUNICACIÓN EN FAMIL IA
AFECTIVIDAD
Son muchas las situaciones en las que los padres tienen que llamar la
atención a sus hijos por su comportamiento.
• E s c u c h a r s i n interrumpir
• Ofrecer s o l u c i o n e s alternativa s
E DUCACION E N FAMILIA
LOS CONFLICTOS PARTE D E LA VIDA
• P e r m i t i r q u e lo re s u e l v a n ellos, m a n t e n i e n d o e l autocontrol
y e s p e r a nd o .
A medida que los hijos crecen, además de pedirles que cada vez que discutan se
pongan de acuerdo, podemos enseñarles las mejores man er as de llegar a esos
acuerdos. Podemos e n s e ñ a r l e s a n eg o ci a r y p a ra ello, n u e s t ro s hijos d e b e n
saber:
Lo q u e q u i e re n conseguir: e n s é ñ a l e s a d i s t i n g u ir e n t re s u s d e s e o s ( t o d o el
p a s t el) y s u s n e c e s i d a d e s ( u n trozo d e p a s t el c o m o los d emá s ) .
E n la a d o le sce nc ia, v a g a n a n d o m á s p e s o la o p i n i ó n q u e t i e n e n
los d e m á s y la c o n c e p c i ó n q u e e l joven t i e n e d e s í mismo. Los
a d o l e s c e n t e s s e o b s e r v a n c o n s t a n t e m e n t e y, c u a n d o n o l e s g u s t a
lo q u e ven, p i e n s a n q u e los d e m á s o p i n a n igual. A e s t o s e s u m a la
insat i sf acción q u e g e n e r a n los c am b i o s e n s u propio cuerpo, los
ca m b io s e n las re l a c i o n e s c o n s u s i gua l es (que s e v u e l v e n m á s
a me naz an te s), los c am b i o s e n la e s c u e l a (que s e c o n vi e r t e e n u n
e n t o r n o m á s e x i g e n t e y competitivo ) y la i n s e g u r id a d a n t e e l
in icio d e las re l a c i o n e s sexu a l e s . S u a u t o e s t i m a e s u n castillo d e
n a i p e s q u e c a e al primer so p l o d e aire, y t i e n e n q u e volver a
levantar, u n a y otra vez, p i e z a a pieza, c o n n u e s t r a a y u d a
E DUCACION E N FAMILIA
LA AUTOESTIMA
D e mo s t r á n d o l e a f ect o t a n t o v e r b a l me n t e c o m o co n t a ct o físico.
Dedicándoles t i e mp o d e calidad.
E s t i ma incondicional: h a g a lo q u e haga, s i e mp re co n t a rá c o n s u s padres.
Que se sienta que es s i n g u l ar y es p eci al. E s b u e n o ex p res a rl e s u s cu a l i d a d es
e n privado.
Elogiarlo d e m a n e r a concreta: "Me g u s t a m u c h o los co l o res q u e h a s
u t i lizado y c ó m o lo h a s sombreado" mejo r q u e d eci r el o g ios g l o bales "Me
g u s t a m u c h o t u dibujo".
• Ayudarle a v er las c o n s e c u e n c i a s d e s u co mp o rt a mi en t o .
La i mp o rt a n ci a d e las n o r ma s e n la v i d a familiar
• La conducta : c o n f o r me lo s hijos s e c o mp o r t e n d e fo r ma
re s p o n s a b l e y t o m e n d e c i s i o n e s a d e c u a d a s e s p re c i s o a mplia r el
e s p a c i o d e libertad. P o r el contrario, é s t e h a d e res t r ing i rs e c u a n d o
las d e c i s i o n e s n o s e a n la s co r re c ta s o c u a n d o el n i ñ o o la n i ñ a s e
mu e s t r e irrespo nsa bl e .
P a r a ejer cer u n a a u tor ida d firm e y r a zonable es conven ien te clar ificar las
normas, sus referentes, tiempos y contextos de aplicación.
ORGANIZAR LA CONVIVENCIA
1. N o r ma s realistas : a jus t a da s al co n t ex to , a la e d a d y a la
p e r s o na l i d a d d e lo s hijos y q u e t e n g a n po s ib i li da d es re a l e s d e
c u mp l i mi e n t o . P o r eje mplo, n o p o d e mo s p ed i rl e a u n n i ñ o i n q u i e t o
q u e e s t u d i e d u r a n t e c u a t ro h o r a s s e g u i d a s .
N o r m a s i m p o rt a n t e s p e ro m a t izab le s e n f u n c ió n d e las
circu n stan cias , como por ejemplo la hora de llegada a casa
en días de trabajo o las vísperas de fiesta. Flexibles por los
padres.
Los n i ñ o s p e q u e ñ o s c u m p l e n la s n o r m a s p o rq u e
las v i v e n c o m o a lgo i mp u e s t o , n o por q u e las v e a n
razonables . C o n e l t i e m p o a p re n d e n q u e p a r a
c o n s e g u i r e l re c o n o c i m i e n t o d e lo s p a d re s ( u n a
alabanza, u n a sonrisa, u n a re c o m p e n s a , etc.) h a y
q u e cu mp l i r lo q u e dic en . P e r o lo h a c e n p o rq u e s e
lo m a n d a n , n o p o rq u e lo c o n s i d e re n c o n v e n i e n t e
u oportuno, b a s t a c o n t e n e r autoridad .
E n los p r ime ro s a ñ o s d e v i d a lo f u n d a m e n t a l e s
e s t a b l e c e r u n a s n o r m a s cla ra s y c o n s i s t e n t e s . El
niño ha de saber que cumpliéndolas se obtienen
refuerzos. C u a n t o m á s clara s s e a n las normas,
más seguridad tendrá el niño en su
c o m p o r t a m i e n t o y e n s u re l a c i ó n c o n e l ento rno .
ORGANIZAR LA CONVIVENCIA
E n la a d o l e s c e n c i a s u r g e el e n f re n t a m i e n t o a la
norma, la o p o s i c i ón a t o d o lo estableci do . Las
normas son cuestionadas, analizadas,
discutidas ; n u e s t ro s hijos e n c u e n t r a n las
po si bl es fisuras d e c a d a regla y l lega n a la
c o n c l u s i ó n d e q u e s o n injustas, por lo q u e s e
re s i s t e n a ú n m á s a cumplirlas .
E s e e s p a c i o p o d e m o s co nstr uir lo e n t o r n o a la s
n o r m a s accesoria s , La n e g o c i a c i ó n , e n e s t a s
e d a d e s, h a d e s e r c o n s t a n t e y n o s permitirá, po r
u n lado, c o n s e g u i r u n g r a d o a c e p t a b l e d e
c u m p l i m i e n t o y, por otro, e n s e ñ a r a n u e s t ro hijo
a d o l e s c e n t e a t o m a r d e c i s i o n e s y a c o n s i d e r a r lo s
pros y c o n t r a s d e c a d a o pció n .
El c o m p o r t a m i e n t o i r re s p o n sa b l e h a d e t r a d u ci r se
e n la s u p re s i ó n d e refuerzos: m e n o s libertad d e
horarios, m e n o r d i s p o n i b i l i d a d e c o n ó m i c a , etc.
O BJETIVOS TALLER 5
COMO AFRONTAR EL CONSUMO DE DROGA
O BJETIVOS TALLER 5
COMO AFRONTAR EL CONSUMO DE DROGA
Act uaci ón a n t e la s o s p e c h a d e c o n s u m o
D e t e c t a r e l probl em a
A q u i e n a c u d o a n t e u n probl e m a ?
AFRONTAR EL CONSUMO
Laforma en que la persona se relaciona con
las drogas va a ser u n a clave p ar a
comprender si su consumo es abusivo o no.
Cualquiera de los miembros de u n a familia
somos, en principio, vulnerables a los
posibles problemas de uso y abuso de
drogas.
AFRONTAR EL CONSUMO
¿Cómo a ct u ar a n t e la s o s p e c h a d e c o n s u m o o a n t e u n
c o n s u m o inicial?
4. Ante u n a adicción.
La d ro g o d e p e n d e n c i a e s u n p ro c e s o e n etapas, le nto y
evitable, q u e n o s u p o n e n e c e s a r i a m e n t e u n a e s c a la d a
forzosa, sino que puede detenerse in c lu s o
e s p o n t á n e a m e n t e . Es f u n d a m e n t a l c o n o c e r e n q u é
m o m e n t o d el p ro c e s o s e e n c u e n t r a n u e s t ro hijo.
AFRONTAR EL CONSUMO