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UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS


CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ANDRESSA BRITO MARQUES


SOLANGE APARECIDA DA COSTA

EXERCÍCIO FÍSICO COMO FORMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO NÃO


FARMACOLÓGICO DA ATEROSCLEROSE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MOGI DAS CRUZES


2023
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ANDRESSA BRITO MARQUES


SOLANGE APARECIDA DA COSTA

EXERCÍCIO FÍSICO COMO FORMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO NÃO


FARMACOLÓGICO DA ATEROSCLEROSE

Trabalho de Conclusão de Curso de


graduação, apresentado à disciplina
Pesquisa em Educação, do curso de
Bacharel em Educação Física da
Universidade Braz Cubas, como
requisito parcial para a obtenção do
título de Bacharel.

Orientador: Prof. Dr. José Carlos


Bomfim Lima

MOGI DAS CRUZES


2023
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FOLHA DE APROVAÇÃO

“A Folha de Aprovação assinada encontra-se na Coordenação do Curso”


4

Dedico este trabalho à minha família.


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AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. José Carlos Bomfim Lima,


pela sabedoria com que me guiou nesta trajetória.
Aos meus colegas de sala.
A Secretaria do Curso, pela cooperação.
Gostaria de deixar registrado também, o meu reconhecimento a
Deus e à minha família, pois acredito que sem o apoio deles seria muito difícil
vencer esse desafio.
Enfim, a todos os que por algum motivo contribuíram para a
realização desta pesquisa.
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"A prática de exercícios físicos de maneira regular, pode


prevenir ou suavizar a aterosclerose, pois melhora o perfil
lipídico e promove a redução do estresse oxidativo". (Fonseca,
2012).
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RESUMO

COSTA, S. A.; MARQUES, A. B. Exercício físico como forma de prevenção e


tratamento não farmacológico da aterosclerose. 2023. 16 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação) – Educação Física. Centro Universitário Braz
Cubas. Mogi das Cruzes, 2023.

A aterosclerose é uma das principais causas de morte no Brasil, por infarto do


miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC), provém de um processo inflamatório
crônico e progressivo, a partir do acúmulo de placas de ateroma, que geram uma
afecção no endotélio e se inicia com lesões provenientes do acúmulo de LDL na
camada íntima das artérias, causadas por níveis altos de colesterol e triglicerídeos.
O exercício físico de intensidade moderada, longa duração, regular e crônico,
previne e/ou reduz os efeitos da aterosclerose, pois promove a redução dos níveis
plasmáticos de triglicerídeos e aumento dos níveis de lipoproteínas de alta
densidade (HDL), diminui os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL), o
estresse oxidativo, a inflamação sistêmica e a produção de citocinas
pró-inflamatórias e aumenta a síntese de enzimas antioxidantes e a vasodilatação
por via do óxido nítrico. Novas pesquisas são necessárias para identificar
precocemente os indivíduos em risco de desenvolverem essas lesões.

Palavras-chave: Aterosclerose, doenças coronárias, colesterol, exercício físico.


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ABSTRACT

COSTA, S. A.; MARQUES, A. B. Physical exercise as a form of prevention and


non-pharmacological treatment of atherosclerosis. 2023. 65 f. Completion of
course work (Graduation) - Physical Education. Braz Cubas University Center. Mogi
das Cruzes, 2023.

Atherosclerosis is one of the main causes of death in Brazil, due to myocardial


infarction and cerebrovascular accident (CVA), caused by an inflammatory and
progressive process, from the accumulation of atheroma plaques, which generate a
condition in the endothelium and begin with lesions arising from the accumulation of
LDL in the intima layer of the arteries, caused by high levels of cholesterol and
triglycerides. Moderate, long-lasting, regular and practical physical training exercise
prevents and/or reduces the effects of atherosclerosis, as it promotes a reduction in
plasma triglyceride levels and an increase in high-density lipoprotein (HDL) levels,
decreasing levels of low-density lipoprotein (LDL) triglycerides, oxidative stress,
systemic inflammation and the production of pro-inflammatory cytokines and
increases the synthesis of antioxidant enzymes and vasodilation via nitric oxide.
New research is useful for early identification of individuals at risk of developing
these injuries.

Keywords: Atherosclerosis, coronary disease, cholesterol, exercise.


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 10
1.1 Objetivos 11
1.1.1 Objetivo Geral 11
1.1.2 Objetivos Específicos 11
1.2 Justificativas 11
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 12
3 METODOLOGIA 15
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 16
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 17
Referências 18
10

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que o infarto agudo do miocárdio e o AVC (Acidente Vascular


Cerebral) são as principais causas de morte no Brasil, e ambas estão relacionadas à
doença aterosclerótica. (Silva et.al, 2022). Estudos atuais indicam que a
aterosclerose pode começar na infância como um processo progressivo e silencioso
de agressão às paredes das artérias e que pode se desenvolver durante a
adolescência até a idade adulta, levando a doenças vasculares em adultos e idosos.
No Brasil, segundo Giuliano IC (2005), 68,4% das crianças apresentaram alterações
nos níveis de lipídios (gorduras) no sangue, que geralmente vêm associadas à
hipertensão e ao diabetes. Estudos epidemiológicos da Secretaria de Estado de
Saúde de Goiás (2019), demonstraram que a prevalência da doença pode ocorrer
em pacientes com idade entre 50 e 70 anos, principalmente, do sexo masculino.

A aterosclerose provém de um processo inflamatório crônico e progressivo,


a partir do acúmulo de placas de ateroma, que geram uma afecção no endotélio.
Segundo Martelli (2014), entre os fatores de risco modificáveis, aqueles atrelados ao
estilo de vida, a hipertensão arterial e as dislipidemias são uma das principais
causas para o seu desenvolvimento e, por isso, a prática de exercícios físicos
regulares apresenta inúmeros efeitos positivos, no que diz respeito à melhora do
quadro fisiopatológico da doença, já que promove a redução dos níveis plasmáticos
de triglicerídeos, aumento dos níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e
atua, positivamente, sobre os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL).

Sendo assim, sabendo que a prática de atividades físicas pode minimizar os fatores
de risco e inibir a progressão dessa patologia, esta pesquisa tem como objetivo
analisar os principais impactos da prática de exercícios físicos regulares para o
controle, prevenção e tratamento não farmacológico da aterosclerose, além de,
incentivar a identificação precoce de pessoas com maior propensão de
desenvolvimento da doença.
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1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo Geral

Analisar os principais impactos da prática de exercícios físicos regulares


para o controle e a identificação precoce de pessoas com grande propensão de
desenvolvimento da Aterosclerose.

1.1.2 Objetivos Específicos

● Conceituar o que é a Aterosclerose.


● Conceituar o que é exercício físico e diferenciá-lo de atividade física.
● Identificar como o exercício físico atua na fisiopatologia e aspectos
inflamatórios da aterosclerose.
● Analisar os principais fatores de risco de desenvolvimento da doença.
● Relacionar os principais impactos do exercício físico, frente ao processo de
controle e tratamento da Aterosclerose.

1.2 Justificativas

Ao estimular análises mais aprofundados sobre esse tema, pretende-se


gerar melhor embasamento teórico para os profissionais da área da saúde, os quais
poderiam ter excelentes resultados na profilaxia e no tratamento da aterosclerose.
Além disso, segundo Sasaki (2004), por tratar-se de um método profilático, os
efeitos são mais duradouros do que a ingestão incessante de medicamentos.
"Estudos demonstram que o risco de desenvolvimento de doenças coronárias em
pessoas que não praticam atividades físicas é 1,9 vezes maior, comparado a
pessoas ativas."(MARTELLI, 2014). Constata-se então, que pesquisas nesse campo
tornam-se muito mais econômicas do que o uso de métodos invasivos para o
tratamento de doenças coronarianas. Dessa forma, a prática de exercícios físicos
regulares de forma terapêutica, pode ser implementada em maior proporção,
propiciando, a longo prazo, uma perspectiva de melhora no quadro aterosclerótico.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A doença aterosclerótica é responsável pelo maior índice de mortalidade


no Brasil. Um dos estudos de Montenegro MR (1999; 1:133-44) registra que em
1995, 23% das mortes, em todas as idades em nosso país, ocorreram em
consequência da aterosclerose. Essa porcentagem cresce para 26,3% quando a
análise é feita exclusivamente no estado de São Paulo e 32,7% no Rio Grande do
Sul Estudos atuais indicam que a aterosclerose se inicia na infância como um
processo de agressão progressiva e silenciosa e progride durante a adolescência e
a idade adulta e acarreta doença cardiovascular em adultos ou idosos. No Brasil,
segundo Giuliano IC (2005;85:85-91), na cidade do Rio de Janeiro (RJ), 68,4% das
crianças apresentaram alterações dislipidemias na faixa etária dos 5 aos 9 anos.
Pellanda (2002; 78:91-6), em 2002, enfatizou que aproximadamente 23% das
crianças entre 6 e 12 anos e 21% entre 12 e 17 anos são obesas e que esta
condição geralmente vem associada à hipertensão e ao diabetes. Em um estudo
transversal desenvolvido com aproximadamente 340 crianças e adolescentes entre
6 e 18 anos de idade na cidade de Fortaleza (CE) mostrou que 16,8% apresentaram
sobrepeso e obesidade com pressão arterial acima do percentil 90 (44,7%). Do total
estudado, 51,5%, 38% e 15,5% dos avaliados eram, respectivamente, sedentários,
tabagistas e etilistas. Outros Estudos epidemiológicos demonstraram que a
prevalência de aterosclerose ocorrer em pacientes com idade entre 50 e 70 anos,
sexo masculino.

Aterosclerose, Atividade Física e Exercício Físico

A aterosclerose é uma patologia cardiovascular, definida como um processo


inflamatório crônico e progressivo, caracterizado pelo acúmulo de placas de
ateromas constituída por uma afecção resultante do acúmulo focal de lipídios,
hidratos de carbono, sangue e produtos sanguíneos, tecido fibroso e depósito de
cálcio (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1958), causando obstruções e
restringindo o fluxo sanguíneo na região afetada. Embora sua origem permaneça
incerta, as evidências indicam que o problema se inicia com lesões provenientes do
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acúmulo de LDL na camada íntima das artérias, causadas por níveis altos de
colesterol e triglicerídeos. Qualquer artéria pode ser afetada, porém os alvos
principais são: a aorta e as artérias coronárias e cerebrais, tendo como
consequência o infarto do miocárdio, a isquemia cerebral e o aneurisma aórtico.

Caspersen et al. (1985) define a atividade física como qualquer movimento


corporal produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético
maior que os níveis de repouso como exemplos: os esportes, as caminhadas, as
artes marciais, as atividades ocupacionais (trabalho), as atividades da vida diária
(deslocamentos a pé, tarefas domésticas).

Segundo Caspersen et al. (1985) O exercício físico é definido como atividade


física planejada, estruturada e realizada repetidamente, que tem por objetivo a
melhora e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física relacionada
à saúde como: resistência aeróbia, resistência anaeróbia e força muscular,
flexibilidade e composição corporal.

A prática de exercícios físicos regulares apresenta, cada vez mais, efeitos


positivos, no que diz respeito à melhora do quadro fisiopatológico da aterogênese.
Segundo Fernandes (2011), essa prática acontece de maneira sistematizada
promovendo a redução dos níveis plasmáticos de triglicerídeos e aumento dos níveis
de lipoproteínas de alta densidade (HDL), este por consequência, atua,
positivamente, sobre os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Ao diminuir
a quantidade de LDL no plasma, ocorre uma diminuição na formação de placas
ateroscleróticas, dessa forma, auxilia também na estabilização daquelas já
existentes. Além disso, o exercício físico aeróbio atua ativamente na prevenção e no
tratamento da Aterosclerose, pois diminui o estresse oxidativo, a inflamação
sistêmica e a produção de citocinas pró-inflamatórias e, também, aumenta a síntese
de enzimas antioxidantes, a vasodilatação por via do óxido nítrico e do
óxido-nítrico-sintase endotelial e os fatores anti-inflamatórios e quimio tratantes.

Conhecer os fatores de risco para o aparecimento e a progressão da


aterosclerose é fundamental, visando avaliar a necessidade de ações e projetos que
promovam a saúde da população. As causas que levam ao desdobramento desta
patologia são diversas, podendo ser elas adquiridas ou genéticas. Sabe-se que o
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início da aterogênese provém da lesão ou disfunção das células endoteliais,


atreladas à modificação do metabolismo das lipoproteínas. Essas alterações na
camada íntima do endotélio, derivam-se, principalmente, de fatores internos e
externos, como tabagismo, sedentarismo, obesidade, estresse, hiperlipidemia,
hipertensão arterial, diabetes mellitus, hipertensão familiar, trombofilias, sexo, idade
e hereditariedade. Segundo Martelli (2014), entre os fatores de risco modificáveis, a
hipertensão arterial e as dislipidemias estão entre os principais fatores de risco para
o seu desenvolvimento.

O exercício físico de intensidade moderada, longa duração, regular e crônico,


previne e/ou reduz os efeitos da aterosclerose, visto que há evidências de que o
mesmo promove um aumento de óxido nítrico, um dos componentes presentes no
endotélio. De acordo com Fonseca (2012), o endotélio atua na manutenção do
tônus vascular e a sua disfunção é um dos motivos do início do processo
inflamatório da aterogênese. O óxido nítrico por sua vez, mantém a superfície dos
vasos não trombogênica e não aderente às plaquetas e leucócitos, inibindo a
aderência de células à parede arterial e a migração e proliferação de células
musculares lisas, além de inibir a oxidação da LDL. Em humanos saudáveis, quatro
semanas de treinamento físico melhoram o óxido nítrico basal relacionado com a
função endotelial. Já em animais, pode melhorar com apenas sete dias de exercício
físico (Green et al., 2004). A prática de exercícios físicos regulares também
promove redução do estresse oxidativo, por meio do aumento de enzimas
antioxidantes e melhora no perfil lipídico.
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3 METODOLOGIA

Este estudo é classificado como uma revisão bibliográfica. Como base de dados
foram utilizadas as informações disponíveis na revista digital EFDesportes
(http://EFDeportes.com), Revista Digital UnilaSalle: Saúde e Desenvolvimento
Humano (https://revistas.unilasalle.edu.br) e no acervo digital da Sociedade
Brasileira de Cardiologia, presente na plataforma SciELO – Scientific Electronic
Library Online (https://www.scielo.br
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foi possível constatar que o exercício físico regular, previne e/ou atenua a
aterosclerose, tendo em vista as evidências de que o mesmo contém os fatores de
risco associados ao desenvolvimento da doença. Além disso, o exercício físico
crônico promove diminuição do estresse oxidativo, por meio do aumento de enzimas
antioxidantes, redução da disfunção endotelial e ainda melhora no perfil lipídico
(Fonseca, 2012); sua prática sistematizada, segundo Fernandes (2011), promove a
redução dos níveis plasmáticos de triglicerídeos e aumento dos níveis de
lipoproteínas de alta densidade (HDL), que atua, positivamente, sobre os níveis de
lipoproteína de baixa densidade (LDL). Ao diminuir a quantidade de LDL no plasma,
ocorre uma diminuição na formação de placas ateroscleróticas, dessa forma, auxilia
também na estabilização daquelas já existentes. Sendo o exercício dinâmico
aeróbico, de intensidade moderada, comprovadamente mais eficaz, sua prática com
duração mínima de 30 minutos, pelo menos três vezes por semana, mostra-se ideal
para levar alterações lipoprotéicas basais a qualquer indivíduo em diferentes faixas
etárias, por sua fácil realização. Porém, a associação da dieta e perda de massa
corporal ao exercício aeróbio parece ser fundamental para a obtenção de um bom
perfil lipídico (Martelli, 2014). É importante reproduzir o critério da individualidade
para a orientação de atividade física ao paciente aterosclerótico e novas pesquisas
são necessárias para identificar precocemente os indivíduos em risco de
desenvolverem lesões ateroscleróticas.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observa-se que, para que o exercício traga benefícios ao paciente com


doença aterosclerótica, deve-se atentar para o tipo, intensidade, frequência e
duração do treinamento físico, sendo que, o treinamento aeróbico regular se
mostrou o método mais eficaz.
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REFERÊNCIAS

CASPERSEN, C. J. et al. Physical activity, exercise and physical fitness: definitions


and distinctions for health-related research. Public Health Reports, v.10, 1985;
2:126-131.
FERNANDES, S. A. T. et al. Efeitos do exercício físico no processo inflamatório da
aterogênese. Brasília Med 2011; 48(2):163-174.

FONSECA, T. R. Uma revisão sobre aterosclerose e exercício físico.


EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires – Año 17 – Nº 168 – Mayo de 2012.
Disponível
em:<https://www.efdeportes.com/efd168/aterosclerose-e-exercicio-fisico.htm>.
Acesso em: 28 fev. 2023.

GIULIANO, I. C. B. et al. Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na


Adolescência. Arq Bras Cardiol 2005; 85(2):85-91.

GREEN, D. J. et al. “Effect of exercise training on endothelium-derived nitric oxide


function in humans.” The Journal of physiology vol. 561,Pt 1 (2004): 1-25.

Libby P, DeCarli M, Weissleder R. The vascular biology of atherosclerosis and


imaging targets. J Nucl Med 2010; 51:33S-37S.
MARTELLI, A. Aspectos fisiopatológicos da aterosclerose e a atividade física regular
como método não farmacológico no seu controle. Revista Saúde e Desenvolvimento
Humano 2014; 2(1): 41-52.

MONTENEGRO, M. R. Atherosclerosis morphology and pathogenesis. ARBS Annu


Rev Biomed Sci 1999; 1:133-44;

ROSS, R. Atherosclerosis: an inflammatory disease. N. Engl. J. Med., v.340, 1999;


2:115-126.
SASAKI, J. E. O exercício aeróbico na prevenção da aterosclerose. p.2, 2004.

SILVA, M. V. B. et al. Caracterização do perfil epidemiológico da mortalidade por


doenças cardiovasculares no Brasil: um estudo descritivo. Enfermagem Brasil 2022;
21(2):154–165.

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