5.3. Ie-Eett Materiales - Mac Ica

EXPEDIENTE TÉCNICO PARA LA HABILITACIÓN FÍSICA DEL
CENTRO DE MEJOR ATENCION AL CIUDADANO

(MAC) ICA
INSTALACIONES ELÉCTRICAS
5.3 ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
MATERIALES Y EQUIPOS
PROYECTO:

CENTRO DE MEJOR ATENCIÓN AL CIUDADANO (MAC) ICA
UBICACIÓN:
Av. Los Maestros S/N Sub-lotes E.U.O A-6 y E.U.O. A-7, Fundo San José –
distrito, provincia y departamento de Ica
(MAC) ICA
ÍNDICE
5.3. CONDICIONES GENERALES........................................................................6

5.3.1. ALCANCE..................................................................................................6
5.3.2. CONDICIONES AMBIENTALES Y DE OPERACIÓN................................6
5.3.2.1. CONDICIONES AMBIENTALES........................................................6
5.3.2.2. CONDICIONES DE OPERACIÓN......................................................6
5.3.3. DOCUMENTOS TECNICOS......................................................................6
5.4. MATERIALES Y EQUIPOS.............................................................................7
5.4.1. TABLEROS ELÉCTRICOS........................................................................7
5.4.1.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES...................................................7
5.4.1.2. CONSIDERACIONES PARA LA SELECCIÓN DE PROVEEDORES
17
5.4.1.3. PRUEBAS E INSPECCIONES.........................................................18
5.4.1.4. EMBALAJE, DESPACHO Y PREVISIONES DEL MONTAJE IN SITU
22
5.4.1.5. GARANTÍAS.....................................................................................22
5.4.1.6. INFORMACIÓN A SER ENTREGADA POR EL CONTRATISTA....23
5.4.1.7. INFORMACIÓN A SER SUMINISTRADA POR EL PROVEEDOR
Y/O FABRICANTE, CANALIZADA POR EL CONTRATISTA EN EL DOSSIER
DE CALIDAD......................................................................................................23
5.4.1.8. CAPACITACIONES..........................................................................24
5.4.1.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – TABLEROS ELÉCTRICOS
PRINCIPALES Y DE DISTRIBUCIÓN................................................................25
5.4.1.10. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – TABLEROS ELÉCTRICOS DE
CONTROL PARA EQUIPAMIENTO MECÁNICO...............................................37
5.4.2. FILTROS ACTIVOS DE ARMÓNICOS....................................................44
5.4.2.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES.................................................44
5.4.2.2. APARAMENTA REQUERIDA...........................................................45
5.4.2.4. EMBALAJE Y PROCEDIMIENTOS DE TRANSPORTE..................46
IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

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5.4.2.5. GARANTÍAS.....................................................................................47
5.4.2.7. INFORMACIÓN A SER SUMINISTRADA POR PROVEEDOR Y/O
FABRICANTE, CANALIZADA POR EL CONTRATISTA EN EL DOSSIER DE
CALIDAD 48
5.4.2.8. CAPACITACIONES..........................................................................48
5.4.2.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – FILTRO ACTIVO DE ARMÓNICOS
(F.A.H.) 49
5.4.3. COMPENSADOR ESTÁTICO DE REACTIVOS (SVG)...........................52
5.4.3.2. APARAMENTA REQUERIDA...........................................................53
5.4.3.5. GARANTÍAS.....................................................................................55
DE CALIDAD......................................................................................................56
5.4.3.8. CAPACITACIONES..........................................................................56
5.4.3.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – COMPENSADOR ESTÁTICO DE
REACTIVOS (S.V.G.).........................................................................................57
5.4.4. CANALIZACIONES, CAJAS DE PASO Y ACCESORIOS.......................59
5.4.4.2. PRUEBAS.........................................................................................65
5.4.4.4. GARANTÍAS.....................................................................................66
DE CALIDAD......................................................................................................67
5.4.4.7. HOJA DE DATOS TECNICOS – CANALIZACIONES, CAJAS Y
ACCESORIOS....................................................................................................67

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5.4.5. BANDEJAS PORTACABLES DE USO ELÉCTRICO..............................72

5.4.5.2. CONSIDERACIONES.......................................................................73
5.4.5.3. PRUEBAS.........................................................................................76
5.4.5.5. GARANTÍAS.....................................................................................76
DE CALIDAD......................................................................................................77
5.4.5.8. HOJA DE DATOS TECNICOS – BANDEJA PORTACABLES.........78
5.4.6. CABLES DE FUERZA DE BAJA TENSIÓN.............................................80
5.4.6.2. CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN............................................80
5.4.6.3. TIPOS DE CABLES..........................................................................81
5.4.6.4. CONSIDERACIONES DE INSTALACIÓN........................................84
5.4.6.5. PRUEBAS.........................................................................................85
5.4.6.7. GARANTÍAS.....................................................................................86
DE CALIDAD......................................................................................................86
5.4.6.10. HOJA DE DATOS TECNICOS – CABLES DE FUERZA DE BAJA
TENSIÓN 87
5.4.7. SISTEMA DE SUMINISTRO DE ENERGÍA ELÉCTRICA
ININTERRUMPIBLE ESTABILIZADA (UPS) Y TRANSFORMADORES DE
AISLAMIENTO.......................................................................................................95
5.4.7.2. CONSIDERACIONES.......................................................................97

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5.4.7.5. GARANTÍAS...................................................................................100
5.4.7.6. INFORMACIÓN A SER ENTREGADA POR EL CONTRATISTA. .100
DE CALIDAD....................................................................................................100
5.4.7.8. CAPACITACIONES........................................................................101
5.4.7.9. HOJA DE DATOS TECNICOS – SISTEMA ESTABILIZADO DE
TENSIÓN ININTERRUMPIBLE........................................................................101
5.4.8. INTERRUPTORES MANUALES DE CONTROL DE ALUMBRADO Y
TOMACORRIENTES............................................................................................115
5.4.8.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES...............................................115
5.4.8.2. PRUEBAS.......................................................................................116
5.4.8.3. EMBALAJE Y PROCEDIMIENTOS DE TRANSPORTE................116
5.4.8.4. GARANTIAS...................................................................................117
DE CALIDAD....................................................................................................117
5.4.8.7. HOJA DE DATOS TÉCNICOS.......................................................118
5.4.9. MATERIALES DE PUESTA A TIERRA.................................................121
5.4.9.1. CONDUCTORES DE PROTECCIÓN (PE) Y ENLACE
EQUIPOTENCIAL (CEP)..................................................................................121
5.4.9.2. CONDUCTORES DE COBRE DESNUDO.....................................123
5.4.9.3. GABINETES CON BARRAS EQUIPOTENCIALES........................126
5.4.9.4. HOJA DE DATOS TECNICOS – MATERIALES DE PUESTA A
TIERRA 133
5.4.10. ARTEFACTOS DE ILUMINACIÓN........................................................139
5.4.10.1. CONSIDERACIONES.....................................................................139
5.4.10.2. EMBALAJE Y PROCEDIMIENTOS DE TRANSPORTE................140
5.4.10.3. MUESTREO....................................................................................141
5.4.10.4. PRUEBAS.......................................................................................141
5.4.10.5. GARANTÍAS...................................................................................141

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DE CALIDAD....................................................................................................142
5.4.10.8. HOJA DE DATOS TÉCNICOS - LUMINARIAS..............................142

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1.1. CONDICIONES GENERALES
1.1.1. ALCANCE
Las presentes especificaciones técnicas tienen por objeto definir las condiciones para
el diseño, fabricación, pruebas y entrega del suministro de los materiales y equipos a
utilizarse en el diseño de ingeniería correspondiente al proyecto denominado como
“EXPEDIENTE TÉCNICO PARA LA HABILITACIÓN FÍSICA DEL CENTRO DE
MEJOR ATENCIÓN AL CIUDADANO (MAC) ICA”, referido a la especialidad de
Instalaciones Eléctricas.
1.1.2. CONDICIONES AMBIENTALES Y DE OPERACIÓN
1.1.2.1. CONDICIONES AMBIENTALES
El área materia del proyecto se caracteriza contar con las siguientes condiciones
ambientales:
- Altura promedio sobre el nivel del mar 406 m.
- Humedad relativa 85.9 % Máxima / 80.76 % Mínima
- Temperatura media anual 19.3 °C (máx. 26.2 °C, mín.
14.9°C)
- Descargas atmosféricas nivel ceráunico bajo
Por lo tanto, el efecto de la altitud y el nivel ceráunico no son de incidencia para las
protecciones y equipos que trabajarán en aquella zona.
1.1.2.2. CONDICIONES DE OPERACIÓN
El sistema eléctrico de distribución que se proyecta en baja tensión tendrá las

siguientes características eléctricas:
- Tensión nominal en baja tensión : 380/220 VAC, 3F+N, 4H, 60 Hz
- Factor de potencia : 0.85
- Máxima temperatura de operación : 40 °C
- Máxima caída de tensión : 2.5% (alimentadores), 1.5%
(circuitos derivados)
1.1.3. DOCUMENTOS TECNICOS
El proyecto se integra por memoria descriptiva, especificaciones técnicas y planos,

documentos que describen un conjunto de partes esenciales para la operación
completa y satisfactoria del sistema eléctrico propuesto para el presente proyecto.

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Por lo tanto, el contratista deberá suministrar y colocar todos aquellos elementos

necesarios para tal fin, estén o no específicamente indicados en los planos o
mencionados en las especificaciones técnicas.

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1.2. MATERIALES Y EQUIPOS
1.2.1. TABLEROS ELÉCTRICOS
1.2.1.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES
1.2.1.1.1. Consideraciones para el suministro
Los tableros eléctricos a ser suministrados con estas especificaciones serán en todos
sus aspectos de la más alta calidad, de los últimos avances en tecnología, y diseño
moderno de ingeniería, aptos para las condiciones de servicio del proyecto.
Particularmente, los tableros de control dedicados a equipamiento mecánico de HVAC
(equipos VRF e inyectores de aire) serán suministrados, instalados y probados en el
lugar de su instalación por los proveedores de equipamiento mecánico a cargo de la
especialidad de instalaciones mecánicas.
1.2.1.1.1.1. Componentes
Deberán incluir todos los componentes de ingeniería necesarios y requeridos,

materiales, accesorios y documentación; completos, listos para entrar en servicio.
Todos los equipos, componentes y materiales suministrados al interior de los tableros
de distribución deberán ser nuevos, de alta calidad y diseño estándar para trabajos
livianos o pesados, cumpliendo o excediendo los requerimientos de esta
especificación y de los estándares señaladas en las normas aplicables.
1.2.1.1.1.2. Montaje y mantenimiento
Serán diseñados para facilitar su montaje y mantenimiento en campo garantizando el

cumplimiento de las especificaciones con un mínimo de mantenimiento. Los tableros
serán libres de peligro para condiciones normales de manipulación de la manera que
se garantice la seguridad al personal usuario.
1.2.1.1.2. Consideraciones constructivas para la fabricación
Antes de proceder a la fabricación y/o compra, el contratista deberá presentar planos

de detalles de los tableros y/o hojas de datos correctamente llenados por el proveedor,
para su respectiva aprobación por la supervisión, con las dimensiones respectivas.
1.2.1.1.2.1. Gabinetes

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En general todas las partes metálicas interiores y exteriores no galvanizadas, serán

limpiadas antes de pintarlas, todas las superficies deberán ser sometidas a tratamiento
y pruebas según lo indicado en ANSI, ASTM, SSPCC y como mínimo a desengrase y
doble decapado por fosfatizado. El gabinete de cada tablero se compone de lo
siguiente:
1.2.1.1.2.1.1. Cajas
Serán del tipo para empotrar / adosar en muro de tabiquería (aplicables para tableros
principales y de distribución interior y para tablero fuerza y control interior de
inyectores de aire) o para instalar sobre bastidores metálicos (aplicable para tablero de
control de equipos VRF, en techo), construidas de plancha de fierro LAF de 1.5 mm de
espesor, según se indique en planos y hojas de datos con especificaciones técnicas.
En la parte superior e inferior tendrán aberturas de las dimensiones suficientes para la
recepción de bandejas portacables y/o tuberías de los circuitos derivados y/o
conductores eléctricos de enlace equipotencial (CEP) y/o protección (PE), según se
muestra en planos y acorde al requerimiento de cada tablero, de no contar con las
aberturas de fábrica, el contratista deberá realizar el troquelado a las cajas para el
adecuado embone o conexión a las tuberías y/o bandejas.
El tablero de control dedicado a los equipos VRF, señalado en plano, deberá contar
adicionalmente con un techo a un agua, de las mismas características constructivas
del gabinete, para evitar la acumulación de humedad en su superficie superior.
1.2.1.1.2.1.2. Placas de montaje
Los tableros contarán con una placa de montaje, instalada mediante tornillos metálicos
en el interior de la caja del tablero, construida de plancha de fierro LAF de 1.5 mm de
espesor, de geometría rectangular con un tratamiento de pre-pintado, consistente en
un proceso de decapado y fosfatizado de hierro en frío, y pintado con polvo
anaranjado RAL 2004, con espesor promedio no menor de 80 µm, sobre la cual se
instalarán los distintos accesorios de montaje e instalación de los dispositivos y equipo
contemplados en el diseño del tablero.
1.2.1.1.2.1.3. Mandiles
Serán del tipo abisagrado (con bisagras de acero según norma ISO H 11) y de frente

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muerto para acceso frontal, de tal forma que cada interruptor y/o dispositivo de
medición será completamente accesible desde el frente, sin exposición de alguna
superficie energizada; construido en plancha de fierro LAF de 1.5 mm de espesor
(según norma JIS 3141, ASTM A 36); tendrá un tratamiento de pre-pintado,
consistente en un proceso de decapado y fosfatizado de hierro en frío, y pintado con
polvo gris RAL 7035, con espesor promedio no menor de 80 µm.
1.2.1.1.2.1.4. Tapas
La tapa será una puerta que contará con bisagras que permitan un ángulo de apertura
mayor a 120°; en cuyo interior (en la contra tapa) se ubicará una porta directorio para
ubicar el directorio de los circuitos y esquemas unifilares. El directorio debe ser hecho
en forma impresa en papel plastificado; 02 copias iguales deben ser remitidas a la
ENTIDAD. Cada tablero de distribución debe tener un bolsillo específico para
almacenar todos los dibujos y planos – obligatoriamente actualizados al estado de
configuración de fábrica – relacionados con los diagramas de cableado funcional y de
energía. Todas las partes de la puerta son pre-tratadas con fosfato de hierro,
desmineralizadas y protegidas con pintura electrostática al polvo RAL 7035, con
acabado estructurado.
1.2.1.1.2.1.5. Rótulos de identificación y señalización
Se emplearán rótulos (tags) de aluminio inoxidable, de color negro con bordes y

caracteres blancos grabados, y deben estar fijos en las superficies de instalación con
tornillos de acero inoxidable, para identificar:
- Las codificaciones de cada circuito, sobre el mandil del tablero.
- Las denominaciones de las cargas por cada circuito, sobre el mandil del
tablero.
- El nombre del tablero y las características eléctricas del sistema atendido,
sobre la tapa del tablero.
- Los datos del fabricante, sobre la tapa del tablero.
- Las codificaciones de los circuitos y las cargas atendidas por sistemas de
contactores, conmutadores e interruptores horarios (según aplique), sobre la
tapa del tablero.
- Las posiciones ENCENDIDO y APAGADO para cargas atendidas por sistemas
de contactores, conmutadores e interruptores horarios (según aplique), sobre la
tapa del tablero.

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- La codificación MOA para los conmutadores MANUAL-0-AUTOMÁTICO para

cargas atendidas por sistemas de contactores, conmutadores e interruptores
horarios (según aplique), sobre la tapa del tablero.
Los rótulos de identificación de los tableros (a ser instalados en la puerta – parte

frontal del tablero) deben ser unas medidas aproximadas de 140 x 80 mm, mientras
que las placas para la identificación de cada componente de fuerza y/o control (a ser
instaladas en el mandil del tablero) deben ser de unas medidas aproximadas de 50 x
17 mm.
Un borrador de la presentación a escala real de los rótulos por parte del fabricante
debe ser entregado para la aprobación del CONTRATISTA antes de la grabación.
Para la identificación del tablero se tendrá:
- Una (01) placa de datos del fabricante, conteniendo como mínimo la siguiente
información:
o Fabricante
o Año fabricación
o Nº de fabricación
o Número telefónico de contacto del fabricante
o Correo electrónico de contacto del fabricante
- Una (01) placa de características de identificación, conteniendo como mínimo

la siguiente información:
o Nombre del tablero
o Tensión de operación
o Número de fases, incluido neutro y tierra
o Tensiones auxiliares (de ser aplicable)
o Corriente en barras
o Frecuencia eléctrica
- Una (01) señalización de advertencia general de riesgo o peligro: “RIESGO

PELIGRO ELÉCTRICO” con la señal de símbolo con texto de acuerdo a la
Norma DGE-Símbolos gráficos en Electricidad, parte III, Señalizaciones de
Seguridad.
1.2.1.1.2.1.6. Etiquetado de dispositivos y/o aparamenta
Se emplearán etiquetas impresas (texto en color negro, con fondo color blanco) en

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papel plastificado autoadhesivo, resistente al polvo y a la humedad, en todos los

dispositivos instalados al interior de los tableros eléctricos (interruptores
termomagnéticos, interruptores diferenciales, interruptores horarios, contactores, DPS,
entre otros) codificados de acuerdo a la función del dispositivo y que lo identifique con
el número del circuito al que pertenece en correspondencia con los diagramas
unifilares, siendo estas etiquetas de un tamaño adecuado y compatibles con los tags
metálicos que se colocarán en el mandil.
1.2.1.1.2.1.7. Barras principales de energía, neutro y tierra
Las barras de energía y neutro serán de cobre electrolítico, de alto grado de pureza
con un 99.9%, planas, de sección rectangular, homogéneas, de capacidad mínima
para 50 A o estar de acuerdo a la capacidad de los cables alimentadores, con una
densidad no menor de 150 A/cm2, aisladas para 600 VAC y diseñadas para operar a la
temperatura de 65º C acorde a IEC 61489 sobre un ambiente de 40º C según NEMA o
IEC.
Las barras deben ir colocadas aisladas al gabinete para cumplir con las
especificaciones de "tableros de frente muerto”; contando con derivaciones para
conectar los diferentes interruptores de protección automática de todos los circuitos,
por medio de tornillos.
Las barras, uniones, tornillos, soportes, etc., deberán estar dimensionados y sujetos a
la placa base del tablero de manera que soporten los efectos dinámicos resultantes del
valor de pico de la intensidad de cortocircuito.
Salvo se indique lo contrario, la duración de la intensidad de cortocircuito admisible de
corta duración será 50 kA durante un (01) segundo, sin que, durante este tiempo, por
efecto de la solicitación térmica y dinámica, se produzcan daños ni deformaciones
permanentes en los distintos elementos. Los cálculos de los esfuerzos sobre barras y
aisladores se realizarán de acuerdo a normas ANSI ó IEC equivalentes, siendo
presentados por el proveedor / fabricantes de los tableros.
Los soportes aislantes de las barras deben ser capaces de aislar por si mismas las
barras a plena tensión, para 1 kV. Los materiales de los soportes de barras no serán
higroscópicos, propagadores de llama, ni emisiones de gases tóxicos corrosivos,
debiéndose mantener sus características durante la vida del equipo.
A fin de individualizar cada fase, las barras se pintarán con esmalte sintéticos, dejando
una franja sin pintar o recubrir de diez (10) cm a cada lado de las conexiones, uniones
de barras, soportes, etc. De acuerdo a CNE – Utilización, los colores a utilizar serán:
- Fase R Rojo
- Fase S Negro
- Fase T Azul

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- Neutro Blanco
La secuencia de fases será R-S-T, estando la fase S en el centro y la fase R, mirando

desde el frente del tablero, en el siguiente orden:
- En la parte superior, para la disposición en plano vertical.
- Al frente, para la disposición en plano horizontal o vertical lateral.
- En el lado izquierdo, para barras verticales frontales.
La barra de neutro será de las mismas características que las barras de las fases, y
estará aislada respecto de tierra.
En la parte inferior de la placa base del tablero se instalará una barra para puesta a
tierra la cual será de sección rectangular con capacidad de conducción de corriente del
50% como mínimo respecto de la capacidad de las barras principales. Estará provista
de suficientes terminales del tipo para empernar, adecuadas para la conexión del
conductor de puesta a tierra externo para el circuito principal y circuitos secundarios;
así como, para la estructura metálica del tablero
Todas aquellas partes metálicas que no conduzcan corriente estarán firmemente
conectados a tierra mediante esta barra de tierra. La puesta a tierra de los diferentes
elementos o partes deberá ser realizada en forma independiente desde la barra de
tierra, no admitiéndose conexiones en serie.
La barra de tierra será capaz de soportar el paso de la corriente máxima de defecto
previsto, sin que se produzcan deformaciones permanentes.
Las conexiones de las barras dispondrán de puntos accesibles físicamente adecuados
para facilitar la puesta a tierra de elementos portátiles, tales como la puerta, el mandil,
además de la caja y la base, mediante cables aislados, flexibles y libres de halógenos,
de sección mínima de 8 AWG, color verde.
1.2.1.1.2.1.8. Regletas terminales
Para efectuar conexiones a los circuitos externos, secundarios y de control, se

instalarán borneras con cintas marcadas para la identificación de los alambres.
A las borneras deberán llegar los contactos auxiliares de los interruptores, y todos
aquellos conductores que traen la información para las funciones de medición,
vigilancia y mando remoto, entre otras que se especifiquen en planos del proyecto.
1.2.1.1.2.1.9. Alambrado interior
Los tableros serán completamente alambrados en fábrica respetando las normas

estéticas y funcionales para este tipo de trabajos. Donde las secciones sean

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separadas por motivos de embarque, se prepararán los alambres para la interconexión

en el campo.
Los conductores eléctricos de alambrado interior de fábrica se emplearán para realizar
las conexiones requeridas de los circuitos de control, aparamenta, dispositivos de
protección, entre otros; serán fabricados de cobre electrolítico de 99.99% de pureza
mínima, de temple recocido, cableados, unipolares (los hilos de cobre formarán un
conjunto circular compacto) e identificados por su sección transversal en mm²;
recubiertos por una chaqueta aislante.
1.2.1.1.2.1.10. Espacios de reserva
El mandil del tablero será provisto con calados en su superficie, de las dimensiones
suficientes para alojar en ellos los dispositivos de reserva a futuro, según se señale en
los diagramas unifilares del proyecto y a ser especificados en los planos constructivos
del tablero. El acabado será uniforme, sin rebabas o bordes cortantes. Adicionalmente
se instalarán tapas plásticas (falsos polos) compatibles con las dimensiones de los
dispositivos considerados a instalarse a futuro.
1.2.1.1.2.2. Dispositivos eléctricos y equipamiento componente en general
1.2.1.1.2.2.1. Medidor multifunción del tipo analizador de redes
Se empleará para medir parámetros eléctricos y serán instalados en los tableros

generales TG-MAC y TGE-MAC según se indique en los diagramas unifilares del
proyecto (misma marca para los casos en donde se emplee).
Serán instrumentos en valores RMS (true RMS), de alta precisión incluso en presencia
de cargas no lineales. Dispondrá de una pantalla display LCD con visualización
simultánea de las tres fases. Las entradas de medición de tensión deberán permitir la
conexión directa a circuitos de hasta 600V. La precisión del instrumento será no menor
de 0.25% en tensión y corriente, y 0.5% en potencia, energía y máxima demanda.
Los medidores multifunción deberán admitir señales de tensión y corriente
provenientes de transformadores de medición, tolerando variaciones de estas señales
y temperaturas altas de operación (0-60 °C para módulo de medición y 0-50 °C para
display). Serán adecuados para adquisición de datos y monitoreo, y estarán equipados
con puerto de comunicación RS485 y tarjeta adicional de conversión con puerto RJ45
para conexión a red de datos, para operar con protocolo MODBUS, incluye software
para su integración en el sistema de control y monitoreo centralizado, debiendo
configurarse para la visualización de mediciones en una PC de la red del MAC.
Los medidores multifunción operarán con transformadores de corriente de 5 Amp y

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con tensión nominal de 220 VAC. De requerirse otras tensiones de alimentación se

preverá en el tablero los transformadores de tensión necesarios.
Las funciones previstas para estos medidores son:
- Mediciones en tiempo real:
o Corriente por fase (rms)
o Tensión entre fases (rms)
o Potencia activa y reactiva, por fase y valor trifásico, máxima demanda
o Factor de potencia por fase y trifásico
o Frecuencia
o Distorsión armónica total de tensión y corriente (hasta armónica 30)
- Mediciones de energía:
o Energía activa y reactiva acumulada
Deberán ser inmunes a las posibles interferencias por corrientes y tensiones altas en
su proximidad.
Podrán ser programados de forma tanto local como remota y contará con memoria con
capacidad de almacenamiento de registros.
La ampliación de características técnicas se ubica en el apartado de hoja de datos
técnicos.
1.2.1.1.2.2.2. Transformadores de medida de corriente
Los transformadores de medida de corriente serán del tipo encapsulados en resina

sintética, del tipo toroidal (núcleo partido) con un diámetro interno no menor a 180 mm
(7”); los materiales usados deben ser autoextinguibles, no higroscópicos y de
características eléctricas inalterables frente a las condiciones de servicio.
A menos que no se detalle en las hojas de datos técnicos, la potencia de cada
transformador de medida de corriente deberá ser determinada por el proveedor, la cual
deberá incluir por lo menos 20% de capacidad de reserva, con respecto a la carga
total que podrán atender.
El aislamiento debe ser del tipo seco, moldeado alrededor del núcleo y los devanados.
La alimentación primaria llevará una identificación clara y visible en su polaridad P 1 y
P2, grabados en el cuerpo del transformador de corriente. La polaridad de la
alimentación primaria (P1), estará definida mediante un punto grabado en bajo relieve y
pintado, en correspondencia con el borne S1 respectivamente.
Los bornes secundarios de los transformadores de corriente deberán tener puentes de
cortocircuito para usar durante el mantenimiento y el transporte; y estarán ubicados

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sobre una bornera protegida por tapa precintable de material aislante, sujetada con
tuerca o tornillo. También los terminales secundarios estarán individualizados con
letras S1 y S2 (conectado a tierra), que deberán estar marcados en el transformador de
manera clara e indeleble; teniendo cada uno de los transformadores su propia
conexión a la barra de tierra.
1.2.1.1.2.2.3. Dispositivos de protección contra sobretensiones transitorias

(DPS)
Los DPS deberán estar construidos a base de módulos de protección, utilizando

varistores de óxido metálico (MOV´s) y servirán como elemento de atenuación de
sobretensiones en la red, de origen externo; contando con los siguientes filtros
- Filtro integrado de atenuación de frecuencia
- Filtro de ruido
- Filtro de compatibilidad termomagnética.
Se instalarán los DPS, según lo indicado en los diagramas unifilares de los tableros del
proyecto en donde se señale y validado por la contratista, donde comprobará la
adecuada selección, ubicación y selectividad.
1.2.1.1.2.2.4. Interruptores automáticos de protección contra sobrecorrientes

(ITM)
Se emplearán como medios de desconexión automáticos ante presencia de

sobrecorrientes (sobrecargas y cortocircuitos), contando para ello con un mecanismo
de desconexión de manera que, si ocurre una sobrecarga o cortocircuito en los
conductores, desconecte automáticamente la totalidad los polos del interruptor.
Los interruptores deben tener provisiones para el disparo manual. Todos los
interruptores automáticos de similar potencia deben ser eléctrica y mecánicamente
intercambiables, de tal forma que cualquier elemento renovable pueda insertarse, y
funcione correctamente, en cualquier cavidad corrediza.
Cada interruptor deberá tener un indicador de bandera mecánica que muestra
posiciones cerradas o disparos del interruptor, debiendo llevar claramente marcadas
las palabras (ON) y (OFF) o conectado y desconectado.
Los contactos de los interruptores serán de aleación de plata de tal manera que
asegure un excelente contacto eléctrico disminuyendo la posibilidad de picaduras y
quemado.

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1.2.1.1.2.2.4.1. ITM en caja moldeada (M.C.C.B. – MOLDED CASE CIRCUIT

BREAKER)
Serán del tipo automático, en aire y en ejecución fija, en caja moldeada con o sin
regulación según se indique en diagramas unifilares del proyecto, sin fusible, con
unidad de disparo termomagnética o electrónica según se especifique, de disparo
común que permita la desconexión inmediata de la totalidad de sus polos tanto en su
operación automática o manual y tendrá una característica de tiempo inverso.
1.2.1.1.2.2.4.2. ITM del tipo miniatura (M.C.B. - MINIATURE CIRCUIT BREAKER)
Serán del tipo automático, termomagnético No Fuse, del tipo riel DIN, con unidad de
disparo termomagnética debiendo emplearse unidades bipolares, tripolares o
tetrapolares de diseño integral, de disparo común que permita la desconexión
inmediata de la totalidad de sus polos tanto en su operación automática o manual y
tendrá una característica de tiempo inverso, asegurado por el empleo de un elemento
de desconexión bimetálico, complementado por un elemento magnético.
1.2.1.1.2.2.5. Interruptores diferenciales (R.C.C.B. – RESIDUAL CURRENT

CIRCUIT BREAKER)
Las instalaciones eléctricas se protegerán contra corriente residual mediante

interruptores diferenciales con 30 ó 300mA de sensibilidad, del tipo “AC”, a excepción
de todas las salidas eléctricas con tensión estabilizada, en donde se utilizarán
interruptores diferenciales super-inmunizados “SI”
Serán del tipo a propia corriente, es decir, el disparo sólo dependerá de la corriente de
falla y no de la tensión de alimentación ni de una fuente de energía auxiliar.
Serán fácilmente montables en rieles dispuestos horizontalmente ubicados en la parte
inferior del tablero eléctrico, para lo cual se deberá considerar en todos los tableros un
10% de espacios de reserva como mínimo para instalación futura de interruptores
diferenciales, cubriendo los espacios con tapas de seguridad.
1.2.1.1.2.2.6. Interruptores horarios digitales + selectores Manual - 0 -

Automático
Se instalarán en el interior de los tableros, en interconexión con los circuitos de control

temporizados (01 interruptor horario por circuito) y servirán como como medio de
control y uso adecuado de la energía para las cargas de equipamiento de HVAC y de
iluminación donde se indique en planos del proyecto.
Cada circuito que cuente con interruptor horario deberá contar con un (01) selector

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(MAC) ICA
rotativo M-0-A en la parte frontal del tablero, de tal forma que se pueda operar el
funcionamiento de la carga según las necesidades de los usuarios. Estos formarán
parte de los circuitos de control temporizados en conjunto con los arreglos de
contactores, siendo esto selectores instalados por el fabricante con sus accesorios
correspondientes en la parte frontal de la puerta del tablero según planos de
construcción.
1.2.1.1.2.2.7. Contactores de uso eléctrico
Los contactores deberán ser del tipo electromagnético, con bobina para 220 VAC. El
control de los contactores se deberá efectuar mediante interruptor horario con reserva
de 12 horas, para 220 VAC.
Todas las partes del contacto se protegerán con material aislante. La cámara interna
apaga chispas será de material refractario de alta resistencia térmica y mecánica con
contactos de aleación de plata endurecida y resistente al calor.
La conexión de los contactores debe ser de la más simple y firme, asegurándose que
no ocurra pérdida de energía por los falsos contactos.
1.2.1.1.2.2.8. Pulsadores de accionamiento
Se emplearán pulsadores dobles del tipo botones rasantes (01 botón de color verde y
01 botón de color rojo), de material plástico no propagador de la llama, para el
accionamiento manual de los circuitos con mando temporizado – automático – manual,
en operación e interconexión conjunta con los arreglos de control a base de
contactores, a ser instalados por el fabricante con sus accesorios correspondientes en
la parte frontal de la puerta del tablero según planos de construcción; en donde el
botón verde implicará la operación y el botón rojo el apagado de estos circuitos.
1.2.1.1.2.2.9. Lámparas piloto
Serán de tecnología LED de bajo consumo, de geometría circular, con actuador

plástico translucido de color verde, a ser instalados por el fabricante con sus
accesorios correspondientes en la parte frontal de la puerta del tablero según planos
de construcción y conexionado y servirán como indicador de presencia de tensión en
las fases R, S y T. Adicionalmente se emplearán en los circuitos con mando
temporizado – automático – manual para indicar la operación del mismo (actuador
color verde) o su apagado (actuador color rojo).
1.2.1.1.2.2.10. Interruptores seccionadores - fusibles

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(MAC) ICA
Se emplearán tres (03) unidades (01 por cada fase) de fusibles seccionadores
extraíbles, de geometría cilíndrica y de alto poder de corte (50kA), empleando una
base portafusibles compatible para su montaje, a ser instalada por el fabricante, con
sus accesorios correspondientes en el interior del tablero, según planos de
construcción y conexionado (aguas arriba del interruptor de cabecera del tablero en
donde se empleen); con la finalidad de proteger los arreglos dispuestos de las
lámparas piloto señalizadoras de presencia de tensión en las fases principales del
tablero.
1.2.1.1.2.3. Dispositivos de protección arranque y control de motores de

equipamiento mecánico
1.2.1.1.2.3.1. Dispositivos guardamotores
Los guardamotores son dispositivos de protección electromecánicos para los circuitos

principales de los equipos mecánicos de elevada corriente de arranque (inyectores y
equipos VRF) que previene la sobrecarga. El guardamotor se encarga de desconectar
el motor en cuanto la corriente (intensidad) que está consumiendo supera en un
porcentaje a la corriente nominal que corresponde a la potencia del motor, dicho
sistema trabaja cuando el motor indica tener un mal funcionamiento, por lo que entra
en acción para desactivarlo y evitar que se recaliente y pueda llegar a quemarse.
Se empleará una (01) unidad de este dispositivo por cada circuito que alimente a estos
equipos mecánicos en el tablero de control respectivo.
1.2.1.1.2.3.2. Arrancadores - Variadores de velocidad
Un variador de velocidad es el equipo utilizado en sistemas de accionamiento

electromecánicos para controlar de forma precisa y constante la velocidad y el par
motor de los equipos mecánicos inyectores, variando la frecuencia la tensión de
entrada al mismo. De esta forma se hace posible alterar la velocidad hasta alcanzar la
que resulte más interesante y eficiente en cada momento, y además hacerlo de una
forma continua
Se empleará una (01) unidad de este dispositivo por cada circuito que alimente a estos
equipos mecánicos inyectores en el tablero de control respectivo (TFC-HVAC.ICG) de
requerirse.
1.2.1.1.3. Consideraciones para la coordinación de dispositivos de protección
- Se debe considerar selectividad total hasta las cargas finales de las siguientes
áreas:

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(MAC) ICA
o Centro de datos
o Gabinetes de comunicaciones
o Panel de incendios
o Equipos HVAC para gabinetes.
- No se aceptará selectividad parcial ni back-up para los casos mencionados. El

resto de cargas del sistema (no consideradas críticas) pueden tener
coordinación por selectividad parcial y back-up
- Las técnicas aceptadas para realizar la selectividad son (cualesquiera que se
elija debe garantizar la selectividad total en las cargas antes mencionadas):
o Selectividad por corriente
o Selectividad por tiempo
o Selectividad por energía (tablas de selectividad)
o Selectividad por zona
- El proveedor de los tableros eléctricos debe presentar un estudio de

coordinación, refrendado por software del fabricante de los dispositivos de
protección, que incluya (como mínimo) los siguientes documentos:
o Cálculos de cortocircuito
o Curvas de protección de tiempo-corriente de interruptores automáticos
seleccionados
o Tablas de selectividad (en caso emplee selectividad por energía) de los
interruptores automáticos seleccionados
o Set de parámetros a ser configurados en los interruptores automáticos
en el momento del comisionamiento.
1.2.1.2. CONSIDERACIONES PARA LA SELECCIÓN DE PROVEEDORES
1.2.1.2.1. Presentación de las ofertas
El proveedor y/o fabricante deberá presentar con su oferta la siguiente información:

- Tabla de datos técnicos debidamente llenada.
- Planos preliminares mostrando la disposición general del tablero eléctrico en
planta, elevación y cortes y las dimensiones principales.
- Características de los equipos principales contenidos en el tablero.
- Peso de los componentes principales del tablero.
- Diagrama unifilar preliminar en donde se muestren las conexiones, circuitos de
control, protección y medida.

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- Folletos descriptivos en duplicado de todos los elementos del tablero.
Todos los valores anotados en estas hojas se considerarán como valores

garantizados, dentro de los límites de tolerancia especificados en las normas
relevantes.
1.2.1.2.2. Planos de aprobación
Una vez recibida la orden y antes de entrar a fabricación, el proveedor y/o fabricante
preparará y someterá para aprobación del representante de LA ENTIDAD, una serie
de planos y documentaciones detalladas que cubran la siguiente información:
- Planos (03 copias)
o Disposición y dimensiones generales de los tableros.
o Disposición interna que muestre la ubicación de los distintos elementos.
o Diagrama unifilar y diagramas que muestren los puntos accesibles para
conexión de los cables externos.
o Lista general de los componentes de los tableros y sus características
o Esquemas eléctricos de principio, funcionales y conexionado.
- Manuales (03 copias)

o Manual de operación y mantenimiento de los tableros
o Manual de instalación de los tableros.
o Dispositivos y aparamenta.
1.2.1.2.3. Integridad de contrato
El proveedor y/o fabricante deberá suministrar, sin cargo adicional, todos los
accesorios y/o aparatos que no hayan sido específicamente mencionados, pero que
son usuales o necesarios para la instalación, operación o mantenimiento de los
tableros
Los tableros eléctricos deberán incluir todos los componentes de ingeniería necesarios
y requeridos, materiales, accesorios y documentación.
1.2.1.2.4. Limitación de la responsabilidad de revisión de ingeniería
La revisión de los planos del proveedor y/o fabricante por el comprador, no lo exime de
su responsabilidad por la corrección de los mismos, ni de los resultados a los que se
lleguen por errores u omisiones, ni por cualquier falla o defectos, ni por fallas en la
garantía que se hagan evidentes durante el montaje u operación.

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(MAC) ICA
1.2.1.2.5. Excepciones y desviaciones
Todas las excepciones y/o desviaciones de esta especificación deberán ser

claramente detalladas en su oferta por el proveedor y/o fabricante.
1.2.1.2.6. Consideraciones para la puesta en marcha de dispositivos especiales
Los proveedores de los DPS, medidor multifunción y aparamenta correspondiente

deberán coordinar con el Contratista (bajo control del Supervisor y el representante de
LA ENTIDAD), que el proyecto cuente con los requisitos adecuados para la operación
seguro de estos equipos, para lo cual validarán principalmente:
- La previsión de espacios al interior de los tableros en los que aplique su

instalación.
- Los esquemas de conexión de fuerza y dispositivos de maniobra / protección
en los tableros en los que aplique la instalación de estos dispositivos.
- Los esquemas de conexión de tierra en los tableros en los que aplique la
instalación de estos dispositivos.
1.2.1.3. PRUEBAS E INSPECCIONES
Los métodos de prueba, medidas y cálculos relativos a las inspecciones y los ensayos
estarán de acuerdo con los requerimientos de la Norma ANSI o equivalente IEC.
Todas las inspecciones, ensayos, etc. así requeridos deberá ser presenciados por el
representante de LA ENTIDAD.
Todas las inspecciones, ensayos, pruebas, etc. contarán con los certificados de
inspección y pruebas correspondientes. El proveedor y/o fabricante entregará informe
de los resultados de las pruebas de rutina y pruebas tipo efectuadas al tablero. Estos
informes serán elaborados en el idioma castellano y enviados al representante de LA
ENTIDAD.
Todos los gastos originados por la ejecución de las pruebas propiamente dichas se
considerarán incluidos en los precios del contrato de fabricación.
1.2.1.3.1. Inspecciones
El proveedor y/o fabricante de tableros deberá permitir el ingreso y dar facilidades

todas las veces que serán necesarias al comprador o a su inspector autorizado, para
que inspeccione y examine todos los equipos componentes y materiales durante la
fabricación y ensamble, a fin de asegurar la conformidad de los materiales, trabajo y
acabado de los requerimientos de esta especificación y a los planos aprobados por el
comprador; para ello el contratista deberá coordinar con el supervisor y representante

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(MAC) ICA
de LA ENTIDAD una visita presencial al taller y/o planta de producción del fabricante
y/o proveedor de los tableros a suministrar, para lo cual el este último deberá contar
con los equipos de medición y pruebas, previendo además los componentes eléctricos
complementarios, que permita ejecutar las pruebas de operación y maniobra, para la
verificación del cumplimiento de las funciones del tablero, culminando con un acta de
pruebas de operación y maniobra.
1.2.1.3.2. Pruebas de fábrica
Los tableros en baja tensión deben ser completamente ensamblados, cableados y

probados en fábrica según se indica en ANSI o IEC.
Después del ensamblaje, los tableros en baja tensión serán probados para la
operación bajo condiciones de servicio simuladas para asegurar la exactitud de
cableado y el funcionamiento de sus componentes.
El proveedor y/o fabricante de tableros deberá proporcionar junto con su oferta una
lista de las pruebas que espera realizar en los componentes y en el tablero terminado,
por lo que los métodos de prueba deberán ser especificados haciendo referencia a la
norma aplicable o dando una descripción del método de prueba.
El comprador o su representante se reservan el derecho de presenciar una o todas las
pruebas indicadas y pedir la realización de alguna otra prueba de rutina. Las pruebas
realizadas deberán incluir como mínimo las siguientes:
- Inspección visual : Entrega de planos, color de tablero, identificación de
fases, equipos de acuerdo a especificaciones, indicación de rótulos,
señalización de componentes (tags), barras a tierra, limpieza y acabado
general.
- Inspección mecánica : Dimensiones de tablero según planos, accionamiento
de puertas y cerraduras, cableado interno adecuado, aplicación de par de
apriete adecuado a circuitos de fuerza, control y mando, terminales y
empalmes, montaje adecuado de equipos.
- Inspección de componentes de operación (interruptores termomagnéticos,
interruptores diferenciales, contactores, relés, transformadores de corrientes,
interruptores horarios, etc.) completos y en la cantidad acorde a planos,
diagramas y especificaciones técnicas correspondientes. Para el caso de
interruptores de protección con capacidades mayores o iguales a los 125A, se
deberá prever el uso de accesorios separadores de fase, compatibles con la
marca de los interruptores, tanto en los terminales de entrada y/o en los
terminales de salida, según sea el requerimiento.
- Inspección del sistema de barras: Aplicación de par de apriete adecuado a
tornillería de fijación, codificación de colores, distancias entre soportes, sección

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(MAC) ICA
transversal, barra de tierra y distancia de aislamiento (conforme a IEC 61439-1

> 12mm)
- Inspección del sistema cableado de fábrica: Secciones, identificación mediante
banderines, tendido, organización y ordenamiento en canaletas ranuradas
plásticas grises no propagadoras de la llama de dimensiones acorde al número
de conductores para comodidad de la instalación y el mantenimiento y/o en
protectores espirales en donde se requiera flexibilidad (cableado a elementos
en la puerta del tablero), agrupamiento con cintillos plásticos y con bases de
nylon adhesivas sujetadoras de cables en la placa base, código de colores,
integridad (cableado sin daños), conexionado mediante terminales metálicos
del tipo pin para secciones hasta 6mm2 y del tipo ojal para secciones de 10mm 2
en adelante (conforme a diagramas de conexión).
- Inspección de accesorio portaplanos en la contratapa del tablero.
- Prueba funcional (enclavamientos de equipos).
- Prueba de secuencia de maniobras (mínimo 20 veces).
- Prueba de rigidez dieléctrica para estándares ANSI o IEC: Se debe dar una
prueba dieléctrica de 500 VDC a los principales circuitos por 01 min entre las
partes vivas y la conexión a tierra, y polaridades opuestas. Al alambrado y a
los circuitos de control se les debe realizar una prueba de 500 VDC por un 01
min. entre las partes vivas y la conexión a tierra.
- Prueba de medida de aislación: El valor de medida de aislación entre barras y
entre barras y tierra no será inferior a 25 Mega-Ohm para tableros de 220 VAC
y 100 Mega-Ohm para tableros de 380 – 220 VAC
- Prueba de inspección de la calidad de estructuras, espesores de chapa de
pintura, etc. antes del montaje del equipamiento.
- Pruebas de resistencia dieléctrica a 60 Hz de las conexiones principales de
potencia y sobre cada uno de los elementos componentes individuales.
- Pruebas de continuidad eléctrica de todas las conexiones de las puestas a
tierra de los equipos y de los armazones de todos los elementos componentes
individuales.
- Pruebas de operación bajo condiciones de servicios simuladas para asegurar
la perfecta operación de todo el equipo (interruptores termomagnéticos,
diferenciales, interruptores horarios, contactores, relés, fusibles,
transformadores de corriente, etc.) y elementos (pulsadores, sistema de
medición, ventilación, mando y control).
Después de efectuadas las pruebas y antes de la entrega, el proveedor y/o fabricante

deberá proporcionar tres (03) copias de cada uno de los protocolos y reportes de

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(MAC) ICA
pruebas firmado por el Ingeniero responsable del fabricante, como constancia del
cumplimiento con los requerimientos de pruebas señaladas en estas especificaciones.
1.2.1.3.3. Pruebas y verificaciones in situ
El proveedor y/o fabricante suministrará, además, una lista de las pruebas a las que
deberá ser sometido cada tablero una vez instalado y antes de ser puesto en servicio,
así como también las instrucciones detalladas para llevarlas a cabo.
Los siguientes chequeos deben ser llevados a cabo después de la instalación:
- Verificación del montaje, dimensiones, soportería y/o accesorios de instalación,
niveles de horizontalidad, verticalidad y de la integridad de la estructura.
- Verificación de la conformidad de los datos nominales del tablero de
distribución y del equipo instalado dentro, debidamente ordenado con las
especificaciones del proyecto.
- Verificación de la certificación de los ensayos de tipo.
- Verificación del peinado, organización y agrupamiento (mediante cintillos
plásticos y con bases de nylon adhesivas sujetadoras de cables en la placa
base) de los circuitos eléctricos del conexionado de la aparamenta así como
los circuitos de fuerza definidos para este y la rotulación de conductores
(mediante banderines) acorde a especificaciones y planos, así como su
conexionado mediante terminales metálicos del tipo pin para secciones de
conductores hasta 6mm2 y del tipo ojal para secciones de 10mm 2. Para los
casos en donde los terminales no puedan encajar en las borneras de los
dispositivos, se deberán emplear niples de cobre (conforme a las
características de las barras principales y de neutro) pintados acorde a los
colores de las fases y/o neutro a conectar, en conjunto con la tornillería, las
tuercas, contratuercas y arandelas para asegurar su correcta fijación
- Verificación de la inclusión de la documentación técnica para la aparamenta
instalada en el tablero.
- Verificación de inclusión de los diagramas unifilares y los diagramas
funcionales de los circuitos de potencia y auxiliares.
- Verificación de las señaléticas, según requerimiento.
- Verificación del rotulado de los códigos de los circuitos eléctricos atendidos y la
descripción de la carga asociada a cada uno de ellos, conforme a los
diagramas unifilares correspondientes.
- Verificación de conexión de puesta a tierra de carcasas, mandiles, estructuras
metálicas, puertas, rieles con la barra de tierra correspondiente del tablero, y
en general de cualquier componente metálico normalmente no expuesto a
tensión.

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(MAC) ICA
- Verificación de la inclusión de las tablas de datos de interconexiones y

terminales, estos últimos debidamente identificados.
1.2.1.4. EMBALAJE, DESPACHO Y PREVISIONES DEL MONTAJE IN SITU
El embalaje y la preparación para el transporte deberán establecerse de tal manera

que se garantice un transporte seguro de todo el material, considerando todas las
condiciones climatológicas y de transporte a las cuales estarán sujetos.
La preparación para el envío estará de acuerdo con los estándares del proveedor y/o
fabricante.
1.2.1.4.1. Embalaje
El embalaje consistirá en cajas cerradas, para lo cual deberá tomarse especial cuidado
para que los componentes contenidos en cada caja estén debidamente asegurados y
protegidos. Los tableros eléctricos serán protegidos contra la entrada de la humedad
y/o del polvo y el almacenaje al aire libre en el sitio.
1.2.1.4.2. Procedimiento de transporte
Los tableros eléctricos y su equipamiento asociado serán convenientemente

embalados para su transporte.
Todos los vacíos que queden en los embalajes serán rellenados y los elementos en
dichos embalajes debidamente asegurados para evitar su desplazamiento relativo
durante el transporte. Todos los instrumentos delicados y las piezas frágiles serán
almohadillados como medida de protección.
El embalaje deberá asegurar que luego del transporte a obra, se conserven los valores
y magnitudes medidos durante las pruebas protocolares, de manera de asegurar un
perfecto funcionamiento de los equipos en el lugar de destino.
1.2.1.5. GARANTÍAS
El proveedor y/o fabricante sustentará haber suministrado y/o fabricado tableros

eléctricos por un período mínimo de cinco (05) años; asimismo, garantizará que la
información sobre las características de los tableros en baja tensión, que se indican en
las tablas de datos técnicos, es correcta. El no cumplimiento de estas características
será materia de penalización o rechazo.
El contratista garantizará la correcta instalación del total del equipamiento y su
operatividad por un período de por lo menos doce (12) meses mediante una CARTA
DE GARANTÍA del proveedor y/o fabricante, vigente a partir de la puesta en marcha.

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(MAC) ICA
La reparación de averías ocasionadas en régimen de operación normal y la reposición

de elementos y equipos deteriorados durante ese período serán a cargo del
contratista, incluyendo gastos de transporte de personal y recursos materiales que
emplee el mismo, en la reparación de las averías.
1.2.1.6. INFORMACIÓN A SER ENTREGADA POR EL CONTRATISTA
El contratista en coordinación con el proveedor y/o fabricante, deberá presentar a LA

ENTIDAD y/o a la supervisión, la siguiente información acorde a las soluciones
ofertadas en compatibilidad con el expediente técnico:
1.2.1.6.1. Hojas técnicas
Tres (03) copias de la siguiente información serán suministradas por el proveedor y/o
fabricante en su oferta, para ser sometida a evaluación:
- Tabla de datos técnicos, debidamente llenada.
- Planos de montaje electromecánico.
- Diagramas esquemáticos preliminares.
- Placas de características.
- Lista de materiales y equipos.
1.2.1.6.2. Catálogos
El proveedor y/o fabricante deberá suministrar la información técnica por medio de

catálogos (03 juegos) del material y equipo asociado.
1.2.1.7. INFORMACIÓN A SER SUMINISTRADA POR EL PROVEEDOR Y/O

FABRICANTE, CANALIZADA POR EL CONTRATISTA EN EL DOSSIER
DE CALIDAD
1.2.1.7.1. Certificados y/o protocolos
Los componentes, cables, equipos auxiliares y en general todo material empleado por
el proveedor y/o fabricante para la fabricación deberá tener certificación UL o su
equivalente en IEC.
El proveedor y/o fabricante deberá acompañar el suministro de tableros eléctricos con
los siguientes documentos de protocolos y/o certificación, sin ser limitativos y/o
excluyentes:
- Para los tableros completamente ensamblados:

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o Certificados y protocolos de pruebas efectuados en fábrica según se

indica en normas ANSI o IEC, del total de los equipos ofertados e
indicados en esta especificación y planos.
o Certificados de calidad de fabricación y ensamble.
o Protocolo de control de calidad de la instalación, suscrito entre el
contratista instalador y el proveedor y/o fabricante.
- Para los medidores multifunción:
o Protocolos de pruebas de mediciones.
o Protocolos de pruebas de comunicación.
- Para los transformadores de corriente:
o Certificados y protocolos de pruebas
- Para los DPS:
o Protocolo de control de calidad de la instalación, suscrito por el
proveedor y/o fabricante con el contratista y supervisor, garantizando la
correcta instalación de estos dispositivos, previo a su puesta en
servicio.
1.2.1.7.2. Documentación técnica
La siguiente información será suministrada por el proveedor y/o fabricante en un

número de cinco (05) copias, para efectos de operación, mantenimiento y archivo;
siendo plasmada a su vez por el contratista en el correspondiente dossier de calidad.
- Documentación técnica antes citada.
- Manuales de operación y mantenimiento.
El contratista deberá a su vez acompañar la información antes presentada con los

siguientes documentos
- Actas de pruebas de operación y maniobra
- Copias de guías de remisión
- Informes técnicos de calidad de ejecución de trabajos, incluyendo panel
fotográfico
1.2.1.8. CAPACITACIONES
El proveedor y/o fabricante, previa coordinación con el supervisor de LA ENTIDAD y/o

PCM, deberá programar capacitaciones sobre el funcionamiento de los dispositivos de
maniobra y desconexión, así como la aparamenta con la que han sido suministrados
los tableros; será dirigido al personal que designe LA ENTIDAD y/o la administración
del proyecto, según la organización siguiente:

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- Una (01) capacitación presencial en el lugar de instalación del equipo en la

ubicación del proyecto, en la fecha programada para la recepción y puesta en
servicio del equipo, de una duración no menor de una (01) hora.
- Una (01) capacitación remota o presencial, programada con un plazo no mayor
de diez (10) días posteriores a la puesta en servicio, de una duración no menor
de una (01) hora como complemento de la primera capacitación.

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1.2.1.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – TABLEROS ELÉCTRICOS

PRINCIPALES Y DE DISTRIBUCIÓN
ITEM DESCRIPCIÓN UND. ESPECIF.

1.0 Datos generales
1.1 Suministrador / Fabricante Por el proveedor
1.2 Marca / modelo Por el proveedor
1.3 Cód. catálogo Por el proveedor
 IEC 61439-1
 IEC 61641
1.4 Normas aplicables  IEC 60255
 IEC 60947
 IEC 60529
Según planos (proyecto) / Según
1.5 Diagrama unifilar
proveedor (suministro)
2.0 Características constructivas
2.1 Gabinete / caja
2.1.1 Material Plancha de fierro LAF
2.1.2 Espesor de la plancha mm 1.5
Empotrado:
 TG-MAC
 TGE-MAC
 TD-MAC.
 TF-MAC.
2.1.3 Tipo de montaje  TD-BN.
 TS-MAC.
 TS-DC.
 TS-BN.
Adosado:
 TS-MIG
2.1.4 Peso (ensamblado y con kg Por el proveedor
componentes instalados)
Dimensiones (alto x ancho x
2.1.5 mm Por el proveedor
prof.)
Grado de protección de
2.1.6 IP54 (mín.)
cubierta metálica
Placa de montaje de dispositivos
2.2
y/o aparamenta

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2.2.3 Acabado Polvo color anaranjado RAL 2004
2.2.4 Peso kg Por el proveedor
Dimensiones (ancho x alto x
prof.)
2.3 Mandil de frente muerto
2.3.3 Acabado Polvo color gris RAL 7035
profundidad)
2.4 Puerta
prof.)
2.4.6 Grado de apertura deg. 120
2.4.7 Tipo de cerradura Doble Push On
2.5 Barras principales y de tierra
2.5.1 Datos generales
2.5.1.1 Suministrador / Fabricante Por el proveedor
2.5.1.2 Marca / Modelo Por el proveedor
2.5.1.3 Normas aplicables ANSI/IEC
Características físicas y
2.5.2
constructivas
2.5.2.1 Material Cobre electrolítico 99.9 %
Dimensiones (ancho x alto
2.5.2.2 mm Por el proveedor
x esp.)
2.5.2.3 Sección de barra mm2 Por proveedor
2.5.2.4 Peso kg Por el proveedor
2.5.2.5 Configuración Continuo
Pernos y tornillería de acero,
2.5.2.6 Accesorios de fijación
cadmiados
2.5.2.7 Pintura de terminación
Color de la Fase R Rojo
Color de la Fase S Negro

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Color de la Fase T Azul
Color del Neutro Blanco
2.5.2.8 Soportes de barra (1 kV) Por proveedor
2.5.2.9 Temperatura de operación °C 65 sobre 40
2.5.3 Características eléctricas
2.5.3.1 Tensión de operación (Ue) VAC 690
2.5.3.2 Tensión de aislamiento (Ui) VAC 1,000
2.5.3.3 Frecuencia nominal Hz 60
2.5.3.4 Densidad A/cm2 ≥ 150
Capacidad mínima de
2.5.3.5
conducción de corriente
Barras principales y Por el proveedor (No menor de
A
neutro 50A)
≥ 50% de la capacidad de las
Barra de tierra A
barras principales
Corriente de cortocircuito por 50, salvo indicación contraria en
2.5.3.6 kA
1 seg planos
3.0 Dispositivos y equipamiento
3.1 Medidor multifunción
En tableros generales
3.1.1.1 Aplicación
TG-MAC, TGE-MAC
3.1.1.4 Código de catalogo Por el proveedor
3.1.1.5 Normas aplicables Por el proveedor
Características constructivas
3.1.2
y físicas
3.1.2.1 Tipo de instalación Interior en tableros
En la tapa de apertura de tableros
(se necesita un calado en la tapa,
3.1.2.2 Montaje
acorde a sus dimensiones, para su
instalación)
profundidad)
3.1.3.1 Corriente nominal (requiere A 1 ó 5 (Por proveedor)
01 transformador de

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corriente / fase)
 80 a 500 (entre fases)
3.1.3.2 Tensión nominal V
 50 a 290 (entre fase y neutro)
Variables de medición en
3.1.3.4
tiempo real
Intensidad de corriente /
A Sí
fase y trifásico rms
Tensión / fase y trifásico
VAC Sí
rms,
Potencia activa, por fase y
valor trifásico (máxima kW Sí
demanda)
Potencia reactiva, por fase
kVAR Sí
y valor trifásico
Factor de potencia por
Sí
fase y trifásico.
Frecuencia Hz Sí
Contenido armónico % Sí
Energía activa acumulada kWh Sí
Energía reactiva
kVARh Sí
acumulada
3.1.4 Aparamenta requerida
Transformadores de medida
3.1.4.1
de corriente (T.C.)
3.1.4.1.1 Datos generales
Suministrador /
3.1.4.1.1.1 Por el proveedor
Fabricante
3.1.4.1.1.2 Marca / Modelo Por el proveedor
3.1.4.1.1.3 Código de catálogo Por el proveedor
3.1.4.1.1.4 Normas aplicables IEC 61869-2
Transformación de la intensidad de
3.1.4.1.1.5 Aplicación carga en señal de corriente para el
medidor multifunción
01 T.C. / fase (R,S,T), según
3.1.4.1.1.6 Cantidad Und
diagramas unifilares
3.1.4.1.2 Características físicas
3.1.4.1.2.1 Material Encapsulado en resina sintética
3.1.4.1.2.2 Tipo Toroidal

Página 34 de 184
(MAC) ICA

(Núcleo Partido)
3.1.4.1.3 Características eléctricas
3.1.4.1.3.1 Clase de precisión 0.5
Relación de
3.1.4.1.3.2 Por el proveedor
transformación
Corriente nominal del
3.1.4.1.3.3 A Por el proveedor
devanado primario
3.1.4.1.3.4 A Por el proveedor
devanado secundario
3.1.4.1.3.5 Capacidad VA 10 (mín)
Dispositivo de interfaz de
3.2.4
comunicaciones TCP/IP
3.2.4.1 Puertos RS485
3.2.4.2 Slot RJ45
Patch cord Cat. 6A (Long: 5m) -
3.2.4.3 Cable de comunicación
certificado
Dispositivos de protección
3.2 contra sobretensiones
transitorias (DPS)
 En los tableros generales TG-
MAC, TGE-MAC
3.2.1.1 Uso  En tableros de distribución
estabilizados TS-MAC, TS-
DC, TS-MIG, TS-BN
3.2.1.3 Marca / modelo Por el proveedor
3.2.1.4 Código de catálogo Por el proveedor
 ANSI/UL 1449
 ANSI C62.72
3.2.1.5 Normas aplicables
 IEEE C.62.41.2
 IEC 61643-1
3.2.2
y físicas
3.2.2.1 Tecnología Varistores de óxido metálico
 TG y TGE: C / Tipo 1
Clase IEEE C62.41.2 / Tipo
3.2.2.2  TS-MAC, TS-MIG, TS-BN,
UL1449
TS-DC: B / Tipo 2
3.2.2.3 Dimensiones (ancho x alto x mm Por el proveedor

Página 35 de 184
(MAC) ICA

profundidad)
Plástico ABS de alta resistencia
3.2.2.5 Material de la envolvente
(NEMA 1) o mejor
3.2.2.6 Tipo de instalación Interior de tableros
Sobre placa base del tablero en
3.2.2.7 Montaje
donde será instalado
3.2.3.1 Tensión nominal VAC 230 (L-N) / 400 (L-L)
Tensión máx. de servicio Uc
3.2.3.2 VAC 320
(L-N)
Configuración de red
3.2.3.4 eléctrica (sólo para Trifásico en estrella (wye)
sistemas trifásicos)
Corriente de descarga
20 (p/Clase C)
3.2.3.5 nominal (In) por fase - onda kA
10 (p/Clase B)
8/20 µs
 TG-MAC ≥160kA
 TGE-MAC ≥160kA
Corriente de descarga
 TS-MAC ≥80kA
3.2.3.6 máxima (Imax) / fase - onda kA
 TS-MIG ≥80kA
8/20 µs
 TS-BN ≥80kA
 TS-DC ≥80kA
kAIC
(kilo
Capacidad máxima de
3.2.3.7 Ampere 200
cortocircuito (SCCR)
interrupting
capacity)
3.2.3.8 Modos de protección
L1/L2, L2/L3, L1/L3
(No aplica para DPS
X
para sistemas
monofásicos)
L1/N, L2/N, L3/N X
L1/T, L2/T, L3/T X
N/T (Neutro/Tierra) X
Nivel de protección en
3.2.3.9
tensión (VPR)

Página 36 de 184
(MAC) ICA

VPR L-N V X
VPR L-T V X
VPR N-T V X
VPT L-L V X
3.2.3.10 Atenuación EMI/RFI dB Por el proveedor
Elementos de protección
3.2.4
interna
3.2.4.1 Fusibles internos Por el proveedor
Garantía (por defectos
cualesquiera – de fábrica o de
3.2.5 años ≥ 10
condiciones anómalas de
operación)
Interruptores automáticos de
3.3 protección contra
sobrecorrientes
ITM en caja moldeada
3.3.1
(M.C.C.B.)
3.3.1.1 Datos generales
3.3.1.1.1 Suministrador / Fabricante Por el proveedor
3.3.1.1.2 Marca / Modelo Por el proveedor
3.3.1.1.3 Código de catalogo Por el proveedor
3.3.1.1.4 Normas aplicables IEC 60947-2
Características
3.3.1.2
constructivas y físicas
3.3.1.2.1 Tipo de instalación Interior
Dimensiones (ancho x alto
3.3.1.2.2 mm Por el proveedor
x prof)
3.3.1.2.3 Peso kg Por el proveedor
3.3.1.2.4 Temperatura de operación °C -25 a 40
3.3.1.3 Características eléctricas
3.3.1.3.1 Número de polos Según planos del proyecto
3.3.1.3.2 Tensión nominal VAC 400
Según diagramas unifilares del
3.3.1.3.3 Capacidad nominal A
proyecto
3.3.1.3.4 Tensión de aislamiento V ≥ 420
3.3.1.3.5 Tensión de empleo VAC ≥ 600
 Relé termomagnético
3.3.1.3.6 Unidad de disparo  Relé electrónico LSI (sólo el
interruptor principal del

Página 37 de 184
(MAC) ICA

tablero TG-MAC)
3.3.1.3.7 Umbrales de protección
3.3.1.3.7.1 Relé termomagnético
Regulación por
sobrecarga con retardo
0.8 – 1 x In
largo de tiempo
inverso (Ir)
Regulación ante
5 – 10 x In
cortocircuito (Im)
3.3.1.3.7.2 Relé electrónico
Regulación por
sobrecarga con retardo
0.4 – 1 x In
largo de tiempo
inverso (Ir)
Tiempo largo de
seg 3 – 15
retardo inverso (tr)
Regulación ante
1.5 – 10 x Ir
cortocircuito (Isd)
Tiempo de retardo 0 – 500 (t=k)
mseg
inverso (tsd) 0 – 500 (I2t=k)
Regulación por 0.2 – 1 x In
defectos a tierra (Ig)
Tiempo de retardo
seg 0.1 – 1
inverso (tg)
3.3.1.3.8 Capacidad de interrupción
Capacidad nominal
máxima de interrupción
kA 16 / 25 / 36 / 50
de cortocircito (Icu) @
380/415 VAC
Capacidad nominal de
interrupción de
%Icu 100% x Icu
cortocircuito en
funcionamiento (Ics)
3.3.1.3.9 Frecuencia nominal Hz 60
3.3.1.3.10 Categoría de empleo A
3.3.1.4 Módulos de comunicación Interfaz TCP/IP con puertos RS485
ITM del tipo miniatura
3.3.2 (M.C.B – Miniature Circuit
Breaker)

Página 38 de 184
(MAC) ICA

Suministrador /
3.3.2.1.1 Por el proveedor
Fabricante
Características
3.3.2.2
constructivas y físicas
3.3.2.2.2 Montaje Carril DIN
Dimensiones (ancho x
3.3.2.2.3 mm Por el proveedor
alto x profundidad)
3.3.2.2.4 Peso kg Por el proveedor
Temperatura de
3.3.2.2.5 °C -25 a 40
operación

3.3.2.3.1 Número de polos Según planos
3.3.2.3.2 Unidad de disparo Termomagnética
3.3.2.3.3 Tensión nominal VAC 400
3.3.2.3.4 Capacidad nominal A Por el proveedor
3.3.2.3.5 Tensión de aislamiento V ≥ 420
3.3.2.3.6 Curva de operación C
Capacidad de
3.3.2.3.7 kA Según planos (10kA MÍNIMO)
cortocircuito (@380VAC)
3.3.2.3.8 Frecuencia nominal Hz 60
3.3.2.3.9 Categoría de empleo A
Interruptores diferenciales
3.4
(R.C.C.B.)
3.4.1.4 Normas aplicables IEC 61008
3.4.2
y físicas
3.4.2.1 Tipo de instalación Interior
3.4.2.2 Montaje Carril DIN
3.4.2.3 Dimensiones (ancho x alto x mm Por el proveedor

Página 39 de 184
(MAC) ICA

prof.)
3.4.2.5 Temperatura de operación °C -25 a 40
3.4.3.1 Número de polos Según planos
3.4.3.2 Sensibilidad mA 30 ó 300 según planos del proyecto
3.4.3.3 Tensión nominal VAC 400/230
25, 40, 63, 125, según se indique
3.4.3.4 Capacidad nominal A
en planos del proyecto
3.4.3.5 Tensión de aislamiento V ≥ 420
 AC para cargas no
estabilizadas
 SI (super – inmunizado) para
3.4.3.6 Tipo
cargas de alumbrado LED y
sistema estabilizado
3.4.3.7 Resistencia en cortocircuito kA 10
Contactores de uso eléctrico
3.5
(K)
3.5.2
y físicas
profundidad)
3.5.2.4 Tecnología Electromagnético
3.5.3.1 Contactos principales 3 NA
3.5.3.2 Contactos auxiliares 1 NA + 1 NC
3.5.3.3 Tensión de bobina VAC 220
3.5.3.4 Capacidad nominal A Por el proveedor
3.5.3.7 Tipo  AC-1 para cargas de

Página 40 de 184
(MAC) ICA

iluminación
 AC-3 para cargas de equipos
motores y HVAC
Interruptores horarios
3.6
digitales (I.H.)
3.6.2
y físicas
3.6.2.1 Tipo de instalación Interior, en tableros
prof.)
3.6.2.3 Tecnología Digital
3.6.3.1 Tensión nominal VAC 250
3.6.3.2 Capacidad nominal A 16
3.6.3.5 Temperatura de operación -25 a 55
3.6.4 Características de operación
Programación Semanal o diaria
Precisión ± 1 s/días a +20°C
Memoria Sí
Selectores Manual – 0 –
3.7
Automático (M.0.A.)
3.7.1.4 Normas aplicables IEC 81346-2
3.7.2 Características físicas
3.7.2.1 Tipo Selector rotativo 1-0-2
3.7.2.3 Material Termoplástico autoextinguible
En puerta de tablero hacia el
3.7.2.4 Montaje
exterior, según planos

Página 41 de 184
(MAC) ICA

constructivos, con sus
correspondientes accesorios
3.7.2.5 Dimensiones mm Por el proveedor
3.7.2.7 Terminales de conexión Mediante tornillería
Pulsadores dobles de
3.8 accionamiento (P.D.A.)
01 P.D.A. por circuito de control
temporizado, según planos de
3.8.1.5 Cantidad Und
conexiones esquemáticas y
diagramas unifilares del proyecto
Pulsador de botones rasantes
3.8.2.1 Tipo (Sistema con 01 botón de color
verde y 01 botón de color rojo)
Nro. de accionamientos / 02 (Botón Verde: ON, Botón Rojo:
3.8.2.2 Und
pulsador OFF)
3.8.2.4 Material Plástico resistente a la llama
3.8.2.5 Montaje
3.8.3.1 Capacidad nominal (mín) A 10
3.9 Lámparas piloto (L.P.)

Página 42 de 184
(MAC) ICA

 02 L.P. (01 L.P. Verde + 01
L.P. Roja) / circuito de control
temporizado, según planos
de conex. esquemáticas de
fabricante y diagramas
unifilares del proyecto
 01 L.P. Verde (R, S, T) / fase
principal del tablero según
planos de conexiones
esquemáticas de fabricante y
diagramas unifilares del
proyecto
3.9.2 Características constructivas
3.9.2.1 Montaje
Lámpara piloto LED para
3.9.2.2 Descripción
señalización en tableros eléctricos
3.9.2.4 Material de fabricación
3.9.2.4.1 Cuerpo Plástico resistente al fuego
3.9.2.4.2 Óptica Plastico translúcido color rojo o

verde, según requerimiento
3.9.2.5 Tecnología de iluminación LED
3.9.2.6 Uso Interior
Grado de protección (mín.)
3.9.2.7 66
IP
3.9.3.1 Tensión de operación VAC 220
3.9.3.2 Sistema eléctrico Monofásico
3.10 Interruptores seccionadores
3.10.1 Base portafusibles

Página 43 de 184
(MAC) ICA

Suministrador /
Fabricante
Interfaz de operación de elementos
3.10.1.1.5 Aplicación
fusibles
3.10.1.2 Características físicas
3.10.1.2.2 Montaje En carril DIN
3.10.1.2.3 Dimensiones mm Por el proveedor
3.10.1.3.2 Tensión nominal VAC Por el proveedor
Interruptores seccionadores –
3.10.2 fusibles (elementos de Por el proveedor
disparo)
Suministrador /
Fabricante
Protección para las lámparas piloto
3.10.2.1.5 Aplicación de señalización de presencia de
tensión en fases principales
3.10.2.2.1 Tipo de instalación Interior de base portafusibles
3.10.2.2.2 Tecnología Por el proveedor
3.10.2.2.3 Dimensiones ref. mm Por el proveedor
3.10.2.3.1 Capacidad nominal (mín) A 10
Capacidad de
3.10.2.3.2 interrupción (@380VAC) kA 50
(mín)
3.10.2.3.3 Tipo de fusible gC

Página 44 de 184
(MAC) ICA
1.2.1.10. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – TABLEROS ELÉCTRICOS DE

CONTROL PARA EQUIPAMIENTO MECÁNICO

1.0 Datos generales
 IEC 61439-1
 IEC 61641
1.4 Normas aplicables  IEC 60255
 IEC 60947
 IEC 60529
Según planos (proyecto) / Según
1.5 Diagrama unifilar
proveedor (suministro)
2.1 Gabinete / caja
 Empotrado: TFC-HVAC.ICG
2.1.3 Tipo de montaje  En bastidor metálico: TFC-
HVAC.VRF
2.1.4 Peso (ensamblado y con kg
Por el proveedor
2.1.5 Dimensiones (alto x ancho x prof.) mm Por el proveedor
 IP54 (mín.) para TFC-
Grado de protección de cubierta HVAC.ICG
2.1.6
metálica  IP65 (mín.) para TFC-
HVAC.VRF
Por el proveedor (para tablero
2.1.7 Techo inclinado a un agua
TFC-HVAC.VRF)
Placa de montaje de dispositivos y/o
2.2
aparamenta
2.2.3 Acabado Polvo color anaranjado RAL 2004
2.2.5 Dimensiones (ancho x alto x prof.) mm Por el proveedor
2.3 Mandil de frente muerto

Página 45 de 184
(MAC) ICA

2.4 Puerta
2.4.6 Grado de apertura deg. 120
2.4.7 Tipo de cerradura Doble Push On
2.5 Barra de tierra
2.5.1.3 Normas aplicables ANSI/IEC
2.5.2
constructivas
2.5.2.1 Material Cobre electrolítico 99.9 %
esp.)
2.5.2.3 Sección de barra mm2 Por proveedor
Pernos y tornillería de acero,
2.5.2.6 Accesorios de fijación
cadmiados
2.5.2.7 Soportes de barra (1 kV) Por proveedor
2.5.2.9 Temperatura de operación °C 65 sobre 40
2.5.3.1 Tensión de operación (Ue) VAC 690
2.5.3.2 Tensión de aislamiento (Ui) VAC 1,000
2.5.3.4 Densidad A/cm2 ≥ 150
Capacidad mínima de
2.5.3.5 Por el proveedpr
conducción de corriente
50, salvo indicación contraria en
2.5.3.6 Corriente de cortocircuito por 1 seg kA
planos

Página 46 de 184
(MAC) ICA

3.0 Dispositivos y equipamiento
3.1 Guardamotor + Relé térmico
Protección y control de equipos
mecánicos asociados a los tableros
3.1.1.1 Aplicación
TFC-HVAC.ICG (inyectores) y TFC-
HVAC.VRF
 IEC 60947
 UL 508
Características constructivas y
3.1.2
físicas
3.1.2.2 Montaje Carril DIN
prof.)
Por el proveedor, acorde a la
3.1.3.3 Corriente nominal A corriente nominal del equipo
mecánico asociado)
3.1.3.6 Regulación de relé térmico Por el proveedor
3.2 Variador de velocidad
En el tablero de fuerza y control
3.2.1.1 Uso TFC-HVAC.ICG de equipos
mecánicos - inyectores
 IEC 61800-5-1
 UL 508C

Página 47 de 184
(MAC) ICA

 IEC 61508
3.2.2
físicas
3.2.2.1 Tecnología Electrónica
prof.)
Sobre placa base del tablero en
3.2.2.7 Montaje
donde será instalado
3.2.3.1 Tensión nominal VAC 380 – 480 VAC, 3F
3.2.3.4 Tipo de control Por el proveedor
3.2.3.5 Frecuencia de salida Hz Por el proveedor
3.2.3.6 Potencia de motor asignado HP 2.00
Nro. de entradas / salidas
3.2.3.7 Por el proveedor
analógicas
3.2.3.8 Factor de potencia > 0.95
3.2.3.9 Funciones de control / protección Por el proveedor
3.3 Contactores de uso eléctrico (K)
3.3.2
físicas
profundidad)
3.3.2.4 Tecnología Electromagnético
3.3.3.3 Tensión de bobina VAC 220
3.3.3.4 Capacidad nominal A Por el proveedor

Página 48 de 184
(MAC) ICA

3.3.3.7 Tipo AC-3
3.4 Interruptores horarios digitales (I.H.)
3.4.2
físicas
3.4.2.1 Tipo de instalación Interior, en tableros
prof.)
3.4.2.3 Tecnología Digital
3.4.3.5 Temperatura de operación -25 a 55
3.4.4 Características de operación
Programación Semanal o diaria
Precisión ± 1 s/días a +20°C
Memoria Sí
Selectores Manual – 0 – Automático
3.5
(M.0.A.)
3.5.2.1 Tipo Selector rotativo 1-0-2
3.5.2.3 Material Termoplástico autoextinguible
3.5.2.4 Montaje

Página 49 de 184
(MAC) ICA

3.5.2.7 Terminales de conexión Mediante tornillería
Pulsadores dobles de accionamiento
3.6
(P.D.A.)
01 P.D.A. por circuito de control
temporizado, según planos de
conexiones esquemáticas y
diagramas unifilares del proyecto
Pulsador de botones rasantes
3.6.2.1 Tipo (Sistema con 01 botón de color
verde y 01 botón de color rojo)
Nro. de accionamientos / 02 (Botón Verde: ON, Botón Rojo:
3.6.2.2 Und
pulsador OFF)
3.6.2.4 Material Plástico resistente a la llama
3.6.2.5 Montaje
3.6.3.1 Capacidad nominal (mín) A 10
3.7 Lámparas piloto (L.P.)

Página 50 de 184
(MAC) ICA

 02 L.P. (01 L.P. Verde + 01
L.P. Roja) / circuito de control
temporizado, según planos
de conex. esquemáticas de
fabricante y diagramas
unifilares del proyecto
 01 L.P. Verde (R, S, T) / fase
principal del tablero según
planos de conexiones
esquemáticas de fabricante y
diagramas unifilares del
proyecto
3.7.2 Características constructivas
3.7.2.1 Montaje
Lámpara piloto LED para
3.7.2.2 Descripción
señalización en tableros eléctricos
3.7.2.4 Material de fabricación
3.7.2.4.1 Cuerpo Plástico resistente al fuego
3.7.2.4.2 Óptica Plastico translúcido color rojo o

verde, según requerimiento
3.7.2.5 Tecnología de iluminación LED
3.7.2.6 Uso Interior
3.7.2.7 Grado de protección (mín.) IP 66
3.7.3.1 Tensión de operación VAC 220
3.7.3.2 Sistema eléctrico Monofásico
3.8 Interruptores seccionadores
3.8.1 Base portafusibles

Página 51 de 184
(MAC) ICA

Interfaz de operación de elementos
3.8.1.1.5 Aplicación
fusibles
3.8.1.2.2 Montaje En carril DIN
3.8.1.2.3 Dimensiones mm Por el proveedor
3.8.1.3.2 Tensión nominal VAC Por el proveedor
Interruptores seccionadores –
3.8.2 Por el proveedor
fusibles (elementos de disparo)
Protección para las lámparas piloto
3.8.2.1.5 Aplicación de señalización de presencia de
tensión en fases principales
3.8.2.2.1 Tipo de instalación Interior de base portafusibles
3.8.2.2.2 Tecnología Por el proveedor
3.8.2.2.3 Dimensiones ref. mm Por el proveedor
3.8.2.3.1 Capacidad nominal (mín) A 10
Capacidad de interrupción
3.8.2.3.2 kA 50
(@380VAC) (mín)
3.8.2.3.3 Tipo de fusible gC
Nota (aplicable para los tableros de control asociados a equipamiento

mecánico): De requerirse dispositivos adicionales, ya indicados en la tabla de datos
de tableros principales y de distribución, podrán tomarse como referencia las
características de los mismos, salvo indicación del proveedor de equipos mecánicos.

Página 52 de 184
(MAC) ICA
1.2.2. FILTROS ACTIVOS DE ARMÓNICOS
Los filtros activos de armónicos están basados en electrónica de potencia estática que
emplean lógica digital y semiconductores IGBT para sintetizar una forma de onda de
corriente que se inyecta en la red eléctrica y así cancelar las corrientes armónicas
causadas por cargas no lineales.
El filtro activo debe consignar los objetivos de:
- Mitigación de armónicos de corriente a través de objetivos de THDi.
- Programación de objetivos de factor de potencia en régimen capacitivo o
inductivo (evitar que la red se vuelva capacitiva).
- Mejorar el desequilibrio de la red.
Los filtros activos de armónicos a ser suministrados con estas especificaciones serán
en todos sus aspectos de la más alta calidad, de los últimos avances en tecnología, y
diseño moderno de ingeniería, aptos para las condiciones de servicio del proyecto.
1.2.2.1.2. Componentes

Todos los equipos, componentes y materiales suministrados conjuntamente con los
filtros activos de armónicos deberán ser nuevos, de alta calidad y diseño estándar para
trabajos livianos o pesados, cumpliendo o excediendo los requerimientos de esta
1.2.2.1.3. Montaje y mantenimiento

cumplimiento de las especificaciones con un mínimo de mantenimiento. El equipo será
libre de peligro para seguridad al personal usuario.
1.2.2.1.4. Consideraciones para la puesta en marcha
El proveedor del filtro activo de armónicos (F.A.H.) y su aparamenta, deberá coordinar

con el Contratista (bajo control del Supervisor y el representante de LA ENTIDAD), que
el proyecto cuente con los requisitos adecuados para la operación segura de estos

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(MAC) ICA
equipos, para lo cual validarán principalmente:
- Los esquemas de conexión de fuerza y dispositivos de maniobra / protección,

según aplicabilidad.
- Los esquemas de conexión del conductor neutro.
- Los esquemas de conexión de tierra.
1.2.2.2. APARAMENTA REQUERIDA
1.2.2.2.1. Interruptor termomagnético en caja moldeada (M.C.C.B)
Serán del tipo automático, en aire y en ejecución fija, en caja moldeada, sin fusible,
con unidad de disparo termomagnética según se especifique, de disparo común que
permita la desconexión inmediata de la totalidad de sus polos tanto en su operación
automática o manual y tendrá una característica de tiempo inverso.
1.2.2.2.2. Transformadores de medida de corriente (T.C.)
Los filtros activos deben emplear transformadores de corriente instalados en el lado de

la carga para medir la corriente de carga y determinar el contenido de presencia
armónica actual. Al inyectar la corriente sintetizada, las corrientes armónicas de la red
se mitigan en gran medida, lo que reduce los efectos de calentamiento de la corriente
armónica y la distorsión de voltaje.
Se requiere un bloque de terminales de cortocircuito o un interruptor de cortocircuito
que proporcione aislamiento galvánico al filtro activo en los devanados secundarios de
los transformadores de corriente. De este modo se brinda la capacidad de
cortocircuitar los transformadores de corriente sin entrar en el gabinete del filtro activo
(que de lo contrario requeriría un apagado de la potencia).
Los transformadores de medida de corriente se instalarán en el interior del tablero
eléctrico general de emergencia (TGE-MAC) asociado al F.A.H., conforme a
diagramas unifilares del proyecto.
Se corresponden con las descripciones presentadas en el apartado 5.2.1.1.2.2.2 del
presente documento, mientras que la ampliación de sus características técnicas se
ubica en la correspondiente hoja de datos técnicos.
1.2.2.2.3. Sistema cableado
Los conductores eléctricos se emplearán para la interconexión entra las barras

Página 54 de 184
(MAC) ICA
principales de energía del tablero asociado y el F.A.H. Serán fabricados de cobre

electrolítico de 99.99% de pureza mínima, de temple recocido, cableados, unipolares
(los hilos de cobre formarán un conjunto circular compacto) e identificados por su
sección transversal en mm²; recubiertos por una chaqueta aislante.
Los conductores y cables en baja tensión se identificarán según código de colores
indicado a continuación:
- Fase R – Rojo
- Fase S – Negro
- Fase T – Azul
- Neutro – Blanco
El cable deberá llevar rotulado sobre la cubierta exterior cada 1.00 m y con un tamaño
de letra adecuado a la sección del cable, el cual tendrá la siguiente información:
- Designación el cable
- Sección en mm2
- Tensión nominal Eo/E en kV
- Nombre del fabricante.
- Listado UL
- Año de fabricación
1.2.2.3.1. Pruebas
de los resultados de las pruebas de rutina y pruebas tipo efectuadas al equipo ofertado
y su aparamenta. Estos informes serán elaborados en el idioma castellano y enviados
al representante de LA ENTIDAD.
considerarán incluidos en los precios del contrato de fabricación / suministro.
El proveedor y/o fabricante del F.A.H. deberá permitir el ingreso y dar facilidades todas
las veces que serán necesarias al comprador o a su inspector autorizado, para que
inspeccione y examine todos los equipos componentes y materiales durante la

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(MAC) ICA

de LA ENTIDAD una visita presencial al taller y/o planta de producción del proveedor
y/o fabricante de los equipos a suministrar, para lo cual el este último deberá contar
complementarios, que permita ejecutar las pruebas de operación y maniobra, para la
verificación del cumplimiento de las funciones del tablero, culminando con un acta de
pruebas de operación y maniobra.
1.2.2.4. EMBALAJE Y PROCEDIMIENTOS DE TRANSPORTE

fabricante.
1.2.2.4.1. Embalaje
El embalaje consistirá en cajas cerradas, tomándose especial cuidado para que el

equipo o los componentes contenidos en cada caja estén debidamente asegurados y
protegidos. El equipo será protegido contra la entrada de la humedad y/o del polvo y el
almacenaje al aire libre en el sitio.
El filtro activo de armónicos y su aparamenta serán convenientemente embalados para

su transporte, siendo este embalaje cerrado en sus seis lados y se colocará bolsas
antihumectantes en el interior del paquete, en cantidad suficiente. Todo el conjunto
será luego embalado en madera para evitar los golpes que puedan ocurrir durante el
transporte. En todos los casos se debe asegurar que el conjunto esté protegido contra
vibraciones y humedad producto del transporte.
y magnitudes medidos durante las pruebas protocolares, de manera que se pueda
asegurar un perfecto funcionamiento de los equipos en el lugar de destino.
1.2.2.5. GARANTÍAS
El proveedor y/o fabricante sustentará haber suministrado y/o fabricado equipos

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(MAC) ICA
eléctricos similares por un período mínimo de dos (02) años y garantizará que la
información sobre las características que se indican en las tablas de datos técnicos, es
correcta. El no cumplimiento de estas características será materia de penalización o
rechazo.
de elementos y equipos deteriorados durante ese período serán a su cargo,
incluyendo gastos de transporte de personal y recursos materiales que emplee el
mismo, en la reparación de las averías.

- Planos de planta y elevaciones.
- Diagramas esquemáticos básicos.
- Lista de materiales y equipamiento.

catálogos (03 juegos) del equipo asociado.
1.2.2.7. INFORMACIÓN A SER SUMINISTRADA POR PROVEEDOR Y/O

DE CALIDAD
El proveedor y/o fabricante deberá acompañar el suministro de los equipos ofertados

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(MAC) ICA
antes descritos con los siguientes documentos de protocolos y/o certificación:

- Certificados y protocolos de pruebas
- Protocolos de pruebas de comunicación
- Carta de garantía por un periodo de 01 año.
- Protocolo de control de calidad de la instalación, suscrito entre el contratista
instalador y el proveedor y/o fabricante.

- Documentación antes mencionada.

fotográfico

PCM, deberá programar capacitaciones sobre el funcionamiento del filtro activo de
armónicos, así como la aparamenta con la que ha sido suministrado; será dirigido al
personal que designe LA ENTIDAD y/o la administración del proyecto, según la
organización siguiente:
servicio del equipo, de una duración no menor de 01 (una) hora.

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(MAC) ICA
1.2.2.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – FILTRO ACTIVO DE ARMÓNICOS

(F.A.H.)
Es parte de la presente especificación las hojas de datos técnicos garantizados, que

deberán ser llenadas por los proveedores y/o fabricantes por cada presentación de
cada equipo requerido.
ITEM DESCRIPCION UND ESPECIF.

1.0 Datos generales
En el tablero general TGE-MAC
1.1 Uso en donde se especifique según
planos del proyecto
1.3 Marca / Modelo Por el proveedor
1.4 Código de catalogo Por el proveedor
 IEEE519
 IEC 61000-3-6
 ER G5/4
 IEC 61000-4-24-3/4-4/4-5/4-
1.5 Normas aplicables 6/4-8/4-11
 IEC 60146
 EN 55011 Clase A
 EN 50091-1.
01 / Tablero en donde se
1.6 Cantidad Und proyecte, según diagramas
unifilares
2.0 Características constructivas y físicas
Interior, sobre superficie (para
2.1 Tipo de instalación
adosar)
2.2 mm Según proveedor
profundidad)
2.3 Peso kg Según proveedor
2.4 Grado de protección IP20
Lógica digital mediante
semiconductores - 6 IGBT´s de 3
2.5 Tecnología niveles con control digital de
armónicos y de potencia reactiva
instantánea
2.6 Temperatura de operación °C -10 a 40 (sin derrateo)

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(MAC) ICA

2.7 Tipo de ventilación Según proveedor
3.0 Características eléctricas
3.1 Número de polos 3P+N
3.2 Tensión nominal VAC 380
Capacidad de compensación de
3.3 A 25
corriente de fase
3.4 A 75
corriente de neutro
Rango de compensación de
3.5 2° al 50° armónico
corriente armónica
Tasa de reducción armónica
3.6 % > 97
(eficiencia)
3.7 Frecuencia nominal Hz 60
3.8 Nivel de ruido audible dBA ≤ 65
3.9 Tipos de compensación
Comp. armónica Sí
Comp. de potencia reactiva Sí
Comp. de desequilibrio Sí
3.10 Funciones de protección
Sobretensión Sí
Subtensión Sí
Cortocircuito Sí
Puente inversor Sí
Sobretemperatura Sí
4.0 Aparamenta requerida
Transformadores de medida de
4.1
corriente (T.C.)
Transformación de la intensidad
4.1.1.5 Aplicación de carga en señal de corriente
para el F.A.H.
01 T.C. / fase (R,S,T) según
diagramas unifilares
4.1.2.1 Material Encapsulado en resina sintética

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(MAC) ICA

4.1.2.2 Tipo Toroidal (Núcleo Partido)
4.1.3.1 Clase de precisión 0.5
4.1.3.3 Relación de transformación Por el proveedor
Corriente nominal del devanado
4.1.3.3 A Por el proveedor
primario
Corriente nominal del devanado
secundario
4.1.3.5 Capacidad VA 5 (mín)
5.0 Interfaz gráfica
5.1 Tipo Pantalla táctil HMI a colores
5.2 Parámetros a monitorear
Medición y estado del sistema
(valores medidos del filtro activo,
X
carga, sistema de distribución
eléctrica, estado)
Registro de sucesos X
Estado de la unidad X
Configuración de la unidad X
Formas de onda X
Diagnóstico y desempeño de la
X
unidad
Interfaz de comunicaciones TCP /
6.0
IP
6.1 Tarjeta / Slot RJ45
Patch cord Cat. 6A (Long: 5m) –
6.2 Cable de comunicación
certificado

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(MAC) ICA
1.2.3. COMPENSADOR ESTÁTICO DE REACTIVOS (SVG)
Estos dispositivos están basados en electrónica de potencia estática que emplean

lógica digital y semiconductores IGBT para sintetizar una forma de onda de corriente
que se inyecta en la red eléctrica.
El compensador estático de reactivos debe consignar los objetivos de:
- Balanceo de las fases de la red
- Balanceo del neutro de la red
- Corrección del factor de potencia, compensación reactiva (inductiva o
capacitiva)
El equipo debido a su tecnología no tendrá riesgo de entrar en resonancia con la red y

podrá trabajar en una red con alto contenido de THD.
Los compensadores estáticos de reactivos a ser suministrados con estas

especificaciones serán en todos sus aspectos de la más alta calidad, de los últimos
avances en tecnología, y diseño moderno de ingeniería, aptos para las condiciones de
servicio del proyecto.
1.2.3.1.2. Componentes

Todos los equipos, componentes y materiales suministrados conjuntamente con los
compensadores estáticos de reactivos deberán ser nuevos, de alta calidad y diseño
estándar para trabajos livianos o pesados, cumpliendo o excediendo los
requerimientos de esta especificación y de los estándares señaladas en las normas
aplicables.
1.2.3.1.3. Montaje y mantenimiento

cumplimiento de las especificaciones con un mínimo de mantenimiento. El equipo será
libre de peligro para seguridad al personal usuario.

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(MAC) ICA
El proveedor del compensador estático de reactivos (S.V.G.) y su aparamenta, deberá

coordinar con el Contratista (bajo control del Supervisor y el representante de LA
ENTIDAD), que el proyecto cuente con los requisitos adecuados para la operación
segura de estos equipos, para lo cual validarán principalmente:
- Los esquemas de conexión de fuerza y dispositivos de maniobra / protección,

según aplicabilidad.
- Los esquemas de conexión del conductor neutro.
- Los esquemas de conexión de tierra.
1.2.3.2. APARAMENTA REQUERIDA
1.2.3.2.1. Interruptor termomagnético en caja moldeada (M.C.C.B)
Serán del tipo automático, en aire y en ejecución fija, en caja moldeada, sin fusible,
con unidad de disparo termomagnética según se especifique, de disparo común que
permita la desconexión inmediata de la totalidad de sus polos tanto en su operación
automática o manual y tendrá una característica de tiempo inverso.
1.2.3.2.2. Transformadores de medida de corriente (T.C.)
Los SVG deben emplear transformadores de corriente instalados en el lado de la

carga para medir la corriente de carga y determinar el factor de potencia actual. Se
requiere un bloque de terminales de cortocircuito o un interruptor de cortocircuito que
proporcione aislamiento galvánico al S.V.G. en los devanados secundarios de los
transformadores de corriente. De este modo se brinda la capacidad de cortocircuitar
los transformadores de corriente sin entrar en el gabinete del filtro activo (que de lo
contrario requeriría un apagado de la potencia).
Los transformadores de medida de corriente se instalarán en el interior del tablero
eléctrico general (TG-MAC) asociado al S.V.G., conforme a diagramas unifilares del
proyecto.
Se corresponden con las descripciones presentadas en el apartado 5.2.1.1.2.2.2 del
presente documento, mientras que la ampliación de sus características técnicas se
ubica en la correspondiente hoja de datos técnicos.
1.2.3.2.3. Sistema cableado
Los conductores eléctricos se emplearán para la interconexión entra las barras

principales de energía del tablero asociado y el S.V.G. Serán fabricados de cobre

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electrolítico de 99.99% de pureza mínima, de temple recocido, cableados, unipolares

(los hilos de cobre formarán un conjunto circular compacto) e identificados por su
sección transversal en mm²; recubiertos por una chaqueta aislante.
- Fase R – Rojo
- Fase S – Negro
- Fase T – Azul
- Neutro – Blanco
- Sección en mm2
- Listado UL
1.2.3.3.1. Pruebas
de los resultados de las pruebas de rutina y pruebas tipo efectuadas al equipo ofertado
y su aparamenta. Estos informes serán elaborados en el idioma castellano y enviados
al representante de LA ENTIDAD.
considerarán incluidos en los precios del contrato de fabricación / suministro.
El proveedor y/o fabricante del S.V.G. deberá permitir el ingreso y dar facilidades todas
las veces que serán necesarias al comprador o a su inspector autorizado, para que
inspeccione y examine todos los equipos componentes y materiales durante la

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(MAC) ICA

comprador; para ello el contratista deberá coordinar con el supervisor y el
representante de LA ENTIDAD una visita presencial al taller y/o planta de producción
del fabricante y/o proveedor de los equipos a suministrar, para lo cual el este último
deberá contar con los equipos de medición y pruebas, previendo además los
componentes eléctricos complementarios, que permita ejecutar las pruebas de
operación y maniobra, para la verificación del cumplimiento de las funciones de los
equipos, culminando con un acta de pruebas de operación y maniobra.

fabricante.
1.2.3.4.1. Embalaje

protegidos. El equipo será protegido contra la entrada de la humedad y/o del polvo y el
El compensador estático de reactivos y su aparamenta serán convenientemente

embalados para su transporte, siendo este embalaje cerrado en sus seis lados y se
colocará bolsas antihumectantes en el interior del paquete, en cantidad. Todo el
conjunto será luego embalado en madera para evitar los golpes que puedan ocurrir
durante el transporte. En todos los casos se debe asegurar que el conjunto esté
protegido contra vibraciones y humedad producto del transporte.
y magnitudes medidos durante las pruebas protocolares, de manera que se pueda
asegurar un perfecto funcionamiento de los equipos en el lugar de destino.
1.2.3.5. GARANTÍAS

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(MAC) ICA
eléctricos similares por un período mínimo de dos (02) años.

El proveedor y/o fabricante garantizará que la información sobre las características
que se indican en las tablas de datos técnicos, es correcta. El no cumplimiento de
estas características será materia de penalización o rechazo.
El proveedor y/o fabricante garantizará el total del equipamiento y su operatividad por
un período de por lo menos doce (12) meses a partir de la puesta en marcha.

- Lista de materiales y equipamiento.


DE CALIDAD

antes descritos con los siguientes documentos de protocolos y/o certificación:

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(MAC) ICA
- Certificados y protocolos de pruebas.

- Certificados de calidad de proveedor y/o fabricante.
- Protocolos de pruebas de comunicación.
- Carta de garantía por un periodo de un (01) año.
instalador y el proveedor y/o fabricante y Supervisor.

- La información final y dibujos as built
- Los diagramas detallados funcionales y de conexionado.
- Los protocolos y certificados antes mencionados.

fotográfico

PCM, deberá programar capacitaciones sobre el funcionamiento del compensador
estático de reactivos, así como la aparamenta con la que ha sido suministrado; será
dirigido al personal que designe LA ENTIDAD y/o la administración del proyecto,
según la organización siguiente:

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(MAC) ICA
1.2.3.9. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – COMPENSADOR ESTÁTICO DE

REACTIVOS (S.V.G.)
Es parte de la presente especificación, las hojas de datos técnicos garantizados, que

deberán ser llenadas por los proveedores y/o fabricantes por cada presentación de
cada equipo requerido.

1.0 Datos generales
En el tablero general TG-MAC, en
1.1 Uso donde se especifique según planos del
proyecto
 IEC 61000-6-4
 UNE-EN 55011
1.5 Normas aplicables  IEC 61000-6-2
 IEC 62477-1
 IEC 61439-1
01 / tablero en donde se proyecte,
1.6 Cantidad Und
según diagramas unifilares
2.1 Tipo de instalación Interior, para adosar sobre superficie
2.2 mm Según proveedor
profundidad)
2.3 Peso kg Según proveedor
Lógica digital con topología de inversor
2.5 Tecnología
de 3 niveles, compensación dinámica
2.6 Temperatura de operación °C -10 a 40 (sin derrateo)
2.7 Tipo de ventilación Forzada
3.1 Número de polos 3P+N
3.2 Tensión nominal VAC 400
3.3 Capacidad de compensación kVAR Mín. 30
3.4 A 75
corriente de neutro
3.5 Tasa de reducción armónica % > 95

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(MAC) ICA

(eficiencia)
3.6 Tiempo de respuesta dinámico ms < 20
3.8 Nivel de ruido audible dBA ≤ 65
3.9 Funciones de protección
Sobretensión Sí
Subtensión Sí
Cortocircuito Sí
Puente inversor Sí
Sobretemperatura Sí
4.0 Aparamenta requerida
Transformadores de medida de
4.1
corriente (T.C.)
Transformación de la intensidad de
4.1.1.5 Aplicación carga en señal de corriente para el
S.V.G.
03 T.C. / fase (R,S,T) según diagramas
unifilares
4.1.2.1 Material Encapsulado en resina sintética
4.1.2.2 Tipo Toroidal (núcleo partido)
4.1.3.1 Clase de precisión 0.5
4.1.3.2 Relación de transformación Por el proveedor
devanado primario
devanado secundario
4.1.3.5 Capacidad VA 5 (mín)
5.0 Interfaz gráfica
5.1 Tipo Pantalla táctil HMI a colores
5.2 Parámetros a monitorear Por el proveedor
Medición y estado del sistema
(valores medidos del

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(MAC) ICA

compensador estático, carga,
sistema de distribución
eléctrica, estado)
Registro de sucesos
Estado de la unidad
Configuración de la unidad
Formas de onda
Diagnóstico y desempeño de
la unidad
6.0 Interfaz de comunicación TCP/IP
6.1 Tarjeta / Slot RJ45
6.2 Cable de comunicación
certificado

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(MAC) ICA
1.2.4. CANALIZACIONES, CAJAS DE PASO Y ACCESORIOS
1.2.4.1.1. TUBERÍAS DE POLICLORURO DE VINILO PVC -P
1.2.4.1.1.1. Características constructivas
La tubería PVC-P es una canalización no metálica de sección transversal circular,

fabricada con cloruro de polivinilo no plastificado PVC clase pesada (Standard
Americano Pesado), cuyo uso está destinado para trabajar a una temperatura de hasta
75 °C.
Es resistente a la humedad, a calor y al fuego (auto-extinguible), a la humedad y a los
ambientes químicos, al impacto, a bajas temperaturas, al aplastamiento y a las
deformaciones provocadas por el calor en las condiciones normales de servicio
De sección circular y de paredes lisas, se suministra en tramos de longitud de 3.00 m,
incluida una campana en un extremo. Se clasifican según su diámetro nominal en mm.
Diam. Nominal Diam. Ext. Espesor Peso

mm mm mm Kg/tubo
20 26.50 1.80 0.663
25 33.00 1.80 0.838
35 42.00 2.00 1.193
40 48.00 2.30 1.567
50 60.00 2.80 2.389
1.2.4.1.1.2. Accesorios PVC-P
1.2.4.1.1.2.1. Coplas plásticas o "unión tubo a tubo"
Serán a presión del tipo pesado, con una campana a cada lado para cada tramo de
tubo por unir.
1.2.4.1.1.2.2. Conexiones a cajas
Serán empleadas para unir las tuberías con las cajas metálicas galvanizadas,
empleándose las siguientes piezas de PVC tipo pesado:
- Un (01) cople “unión tubo a tubo” en donde se embutirá la tubería que se
conecta a la caja metálica
- Un (01) conector a caja tipo “sombrero abierto” que se instalará en la entrada

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(MAC) ICA
precortada “KO” de la caja de fierro galvanizado y se acoplará en el otro

extremo del cople “unión tubo a tubo”.
1.2.4.1.1.2.3. Curvas
Las curvas de 90° serán originales del mismo fabricante de la tubería, los radios de
curvatura serán como sigue:
Diam. Nominal Radio.

Pulg. mm mm
1/2 16 106
3/4 21 118
1 27 155
1-1/2 41 219
2 53 276
3 78 390
4 103 543
1.2.4.1.1.2.4. Pegamento
En todas las uniones a presión se usará pegamento del tipo recomendado por el
fabricante de tubería para garantizar la hermeticidad de las mismas.
1.2.4.1.1.3. Consideraciones de instalación
- Las tuberías a utilizarse serán de una sola marca de reconocido prestigio.

- Para una instalación empotrada se requiere que esté completamente cubierto
por 50 mm de concreto o mampostería.
- Cuando sea montado en instalaciones eléctricas subterráneas o donde exista
humedad, se requiere que la instalación se realice de acuerdo con el CNE
Utilización - regla 070-928.
- La tubería puede instalarse en paredes y pisos del área del proyecto, siempre
que esté cubierto o empotrado por lo menos con 50 mm de mampostería o
concreto vaciado. Durante su instalación, se deben tomar precauciones a fin de
evitar que vaciados de concreto y/o armados ejerza una carga a la tubería
pesada que lo deteriore. El vaciado o vestimento de concreto realizado desde
mucha altura lo sobrecarga cuando el concreto está aún mojado (no curado).
- En los muros de albañilería, las tuberías empotradas se colocarán en canales
abiertos.
- Las tuberías que irán empotrados en elementos de concreto armado, se

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(MAC) ICA
instalarán después de haber sido armado el fierro y se aseguren debidamente

las tuberías.
- Los electroductos deberán estar enteramente libres de contacto con tuberías
de otras instalaciones, siendo la distancia mínima de 15 cm con las tuberías de
agua caliente o vapor.
- No se permitirá la formación de trampas o bolsillo para evitar la acumulación de
la humedad.
- Los tramos de tubería deben ser continuos entre cajas de salida, tableros,
cajas de conexión, etc., y empalmados en forma adecuada.
- No se permitirán más de tres curvas de 90 grados o su equivalente, en un
tramo de tuberías entre dos cajas.
- Los cortes de tuberías deben ser perpendiculares al eje longitudinal y eliminado
toda rebaba.
- Antes de proceder a pasar los conductores, se deberán limpiar
cuidadosamente las tuberías, las cajas y los tableros.
1.2.4.1.2. TUBERÍAS ELÉCTRICAS METÁLICAS (EMT)
La tubería metálica para uso eléctrico EMT “Electrical Metallic Tubing”, es una
canalización metálica de sección transversal, fabricada con acero dúctil galvanizado
en caliente.
Las tuberías EMT serán fabricadas con acero al carbono según normas ANSI/SAE
1008, 1010, 1015, ASTM A1011, JIS SPHT 3132 o cualquier otro acero equivalente
con la siguiente composición:
- Carbono : 0.25% máximo
- Manganeso : 0.95% máximo
- Fósforo : 0.050% máximo
- Azufre : 0.045% máximo
El acero empleado deber tener las siguientes propiedades mecánicas:

- Esfuerzo de fluencia : 25 000 psi mínimo
- Esfuerzo de tensión : 30 000 psi mínimo
- Porcentaje de elongación : 20% aprox.
La galvanización será realizada por proceso de inmersión en caliente, asegurando la

protección interior y exterior del tubo con una capa de zinc de mínimo 20 µm
perfectamente adherida y lisa, la calidad del zinc será según lo indicado en ASTM B6

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(MAC) ICA
SHG (Special High Grade).

La tubería EMT debe ser del tipo sin costura ni soldadura interior y se requiere que,
tanto las superficies internas como externas de la tubería metálica de acero sean
revestidas para su protección contra la corrosión, además de contar con la sección
interna completamente uniforme y lisa sin ningún reborde; deberá ser dúctil, capaz de
doblarse en frío un cuarto de círculo con un radio desde cuatro veces su diámetro
nominal sin que se rompa la cobertura de zinc ni que se reduzca su diámetro efectivo.
Por lo general, los revestimientos son de zinc o esmalte para la superficie interna.
La verificación de las superficies interiores de la tubería EMT se debe hacer mirando a
través de ambos extremos, utilizando luz artificial. El interior del producto debe tener
un recubrimiento liso y continuo resistente a la corrosión, en toda su longitud.
Cuando los tramos de las tuberías eléctricas metálicas sean acoplados en forma
conjunta o conectada a cajas, accesorios o gabinetes, se requieren utilizar elementos
de conexión adecuados para dichas instalaciones eléctricas y lugares particulares
como sigue:
- Para una instalación eléctrica de vaciado de concreto o en paredes de
mampostería donde el núcleo es llenado con concreto o lechada, se pueden
utilizar accesorios del tipo “herméticos al concreto”
- Para las instalaciones eléctrica expuestas a la intemperie, se deben utilizar
accesorios del tipo “herméticos a la lluvia”
- Para las instalaciones en lugares comunes (secos), o cuando sean enterradas
en paredes de bloques de teso o mampostería, se pueden utilizar los del tipo
“estándar”, “herméticos al concreto” o “herméticos a la lluvia”. El tipo seco está
marcado claramente como “SECO”.
Espesor de Peso mínimo

Diámetro nominal Ø exterior (pulg)
pared (pulg) (kg)
¾” 20 0.922 0.049 1.97
1” 25 1.163 0.057 2.90
1 ¼” 35 1.510 0.065 4.31
1 ½” 40 1.740 0.065 4.99
2” 50 2.197 0.065 6.35
2 ½” 65 2.875 0.072 9.30
3” 80 3.500 0.072 11.34
3 ½” 90 4.000 0.083 14.74
4” 100 4.500 0.083 16.78
Las tuberías serán identificadas con la palabra EMT en bajo relieve y una etiqueta que

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describe el nombre del fabricante y tipo de producto.
1.2.4.1.2.2. Accesorios métalicos para tuberías EMT
1.2.4.1.2.2.1. Conectores rectos atornillables metálicos
Serán empleadas para unir las tuberías EMT con las cajas metálicas galvanizadas.
Los conectores incluyen 01 tornillo de triple accionamiento Robertson/Estrella/Ranura
de ½”, ¾”, 1”., con certificación UL.
Serán manufacturados de Zinc Die Cast (100%), deberá permitir el ingreso de la
sección del tubo de una manera firme libre de rebaba. Los tornillos tendrán diseño
especial, estructurados para aguantar un torque de apriete de acuerdo al diámetro
nominal de la sección del accesorio, según norma UNE-EN 61386-1.
1.2.4.1.2.2.2. Unión recta atornillable metálica
Se utilizan para empalmar 02 tuberías EMT o 01 tubería EMT a 01 curva EMT. Las
uniones incluyen 02 tornillos de triple accionamiento Robertson/Estrella/Ranura de ½”.,
con certificación UL.
1.2.4.1.2.2.3. Curvas EMT
Las curvas de 90° serán originales del mismo fabricante de la tubería, y se emplearán
para unir dos tramos rectos de tubería EMT. La superficie interior y exterior de los
codos están libres de defecto con una costura soldada suave, y también están
recubiertos completamente y de manera uniforme con el uso de zinc en un proceso de
galvanización por inmersión en caliente, de modo que se proporcionan contacto de
metal a metal y la protección contra la corrosión galvánica y la superficie de los codos
con un recubrimiento de post-galvanizado clara para proporcionar una mayor
protección contra la corrosión.
1.2.4.1.2.2.4. Abrazadera de 2 piezas de A°G° para riel acanalado
Es una grapa de dos piezas del tipo universal para uso en la instalación y montaje de
tuberías EMT para en rieles acanaladoes, fabricadas con lámina de acero al carbono
conforme a la norma ASTM A36, A575, A576, A635. Cada grapa consiste de 2 piezas

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e incluye un tornillo de ranura con tuerca hexagonal.
1.2.4.1.2.2.5. Riel acanalado de A°G°(41x41mm):
Serán metálicos galvanizados con una capa mínima de 0.05 mm de Zinc, preparados
a base de perfiles angulares o del tipo acanalado con accesorios adecuados. Estos
soportes serán fijados en las superficies de instalación mediante los correspondientes
accesorios de anclaje. Los pernos, tuercas y arandelas que se requieran para el
sistema de soportes serán metálicos galvanizados en caliente y el espaciamiento entre
soportes deberá ser de tal modo que las tuberías queden firmemente sujetadas con
aprobación del SUPERVISOR.
Los perfiles angulares tendrán un espesor mínimo de 2.7mm, con una sección de
41x41mm, del tipo ranurado (serie T).
1.2.4.1.2.3. Consideraciones para la instalación

- La instalación de tuberías EMT deben soportarse adecuadamente, empleando
rieles acanalado, sujetando las tuberías sobre las superficies de montaje, con
sus respectivos accesorios de anclaje. En general estos soportes, deberán
espaciarse como máximo a 1.20 m, para tuberías de Ø 15, 20 y 25 mm y a
1.50 m, para tuberías de Ø 35, 40 y 50 mm y a 3.00 m para diámetros mayores
de 50 mm.
- De requerirse el corte, el extremo de la tubería debe ser cortado a escuadra
con el eje de la tubería, además deben ser rectos y no presentar partes
cortantes, bordes o proyecciones afiladas.
1.2.4.1.3. TUBERÍA FLEXIBLE F°G° METÁLICA
La tubería flexible metálica, será del tipo “Conduit Liquid Tight”, galvanizado en toda su
superficie de un espesor no menor a 0.02mm y forrado con una chaqueta de cloruro
de polivinilo PVC haciéndolo resistente a la humedad, a la intemperie y a la corrosión,
fabricado según las características especificadas por ANSI C80.1, UL, a base de fleje
de acero galvanizado con un desarrollo helicoidal con engrampe flexible entre cada
hélice a fin de permitir la flexibilidad de la misma. Se suministrarán en tramos
enrollados, con una longitud típica de 30mts.
1.2.4.1.3.2. Accesorios para tuberías flexibles F°G° metálicas

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(MAC) ICA
1.2.4.1.3.2.1. Conectores metálicos tipo “Liquid Tight”
Serán utilizados para realizar conexiones de las tuberías flexibles metálicas con las
cajas metálicas galvanizadas.
Serán manufacturados de Zinc Die Cast (100%) y poseen roscas estándar, con una
(01) tuerca y una (01) contratuerca, metálicas para fijación de la superficie de la caja a
conectar con el extremo de la tubería, además de una (01) arandela hermética que
garantiza su impermeabilidad; con certificación UL.

- Los extremos de las tuberías flexibles metálicas se cortarán de acuerdo a los
requerimientos y se conectarán a los equipos o cajas de pase mediante la
utilización de conectores adecuados. Después de cada corte, no se deberá
permitir bordes cortantes que puedan dañar las partes blandas de los
conectores o de los cables.
1.2.4.1.4. CAJAS METÁLICAS
Todas las cajas para salidas de interruptores, tomacorrientes, artefactos de

alumbrado, cajas de paso, y otras consideradas en el presente proyecto, serán
estampados en una sola pieza de fierro galvanizado en caliente tipo pesado de 1.588
mm (1/16") de espesor mínimo, con entradas precortadas (“KO”) para tubería de 20
mm de diámetro como mínimo y con las orejas para fijación; no se aceptarán orejas
soldadas.
Todas las cajas metálicas serán a prueba de polvo y salpicadura de agua, con grado
de protección IP 54.
Las cajas mayores de 0.30 x 0.30 m. serán fabricadas con planchas galvanizadas
zinc-grip de 2.0 mm. de espesor (No. 14 U.S.S.G.). Las tapas serán del mismo
material, para atornillar.
En las partes soldadas que ha sido afectado el galvanizado deberá aplicarse una
mano de pintura epóxica, las cajas mayores de 0.80 x 0.80m. serán fabricadas con
refuerzo de estructura angular de 3/32" en todos sus bordes.
Todas las cajas deberán estar provistas en sus caras laterales con entradas pre -
troqueladas para recibir los diámetros de las tuberías proyectadas.
En general se utilizarán los siguientes tipos de cajas:
- Octogonales de 100 x 55 mm para:

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(MAC) ICA
o Salidas para centros de alumbrado

o Cajas de paso en circuitos de alumbrado
- Rectangulares de 100 x 50 x 55 mm para:

o Salidas para interruptores de control manual de alumbrado
o Salidas de tomacorrientes dobles tipo tres en línea
o Salidas para tomacorrientes mixtos (01 salida tipo schuko + 01 salida
tipo tres en línea)
o Salidas para luces de emergencia
o Salidas para señalética eléctrica de evacuación
- Cuadradas de 100 x 100 x 55 mm y otras medidas en general para:

o Caja de paso
o Salidas de fuerza
- Otras dimensiones (indicadas en planos, a ser coordinado con el proveedor del

equipamiento con requerimientos especiales) para:
o Salidas especiales
Las tapas ciegas planas serán del mismo material, con un juego de tornillos
autorroscantes cadmiados para la correspondiente sujeción, adecuadas para el
tamaño de las cajas empleadas como elementos de pase (el tamaño de las tapas
debe exceder en 10mm a las dimensiones de las cajas).
- Las cajas a utilizarse serán de una sola marca de reconocido prestigio.

- El número máximo de tuberías que se conectarán a una caja serán:
o 04 tub. para cajas cuadradas y octogonales
o 03 tub. para cajas rectangulares.
- Las cajas empotradas deben instalarse de manera que su borde frontal no esté
embutido más de 6mm, de la superficie acabada.
- Los huecos que se practiquen en las cajas para el ingreso de las tuberías,
deben hacerse con herramientas “saca-bocabos” o similar, quedando prohibido
dañarlas al desbocar los agujeros con alicates.
- Las cajas se limpiarán y barnizarán interiormente antes del alambrado, el
barniz es un protector aislante transparente de resina acrílica de secado rápido,

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(MAC) ICA
para protección contra las inclemencias del tiempo tipo PLASTIK 70 ó

equivalente.
- Las cajas de salida o de paso en cualquiera de los sistemas serán fácilmente
identificables con pintura de color diferente en su interior, en los diversos
sistemas a ser definidos con la Supervisión.
1.2.4.2. PRUEBAS
El proveedor y/o fabricante deberá presentar una lista de todos los ensayos a realizar,
indicando la norma de referencia de aplicación y los protocolos de pruebas
debidamente llenados.
El conjunto de protocolos de pruebas deberá ser entregada al representante de LA
ENTIDAD y será requisito indispensable para la formalización de la recepción
provisoria del suministro.
La aprobación por parte de la entidad de los protocolos de prueba, no libera al
proveedor y/o fabricante de su responsabilidad contractual por la calidad del material.
Si es indicado todos los ensayos serán realizados en presencia del representante de
LA ENTIDAD, para lo cual, el proveedor y/o fabricante indicará fecha y lugar 15 días
antes de las pruebas.
Las tuberías, cajas de paso y accesorios serán sometidas mínimo a las siguientes
pruebas de propiedades eléctricas:
- Inspección física
- Medición de longitud de tuberías
- Medición de diámetro exterior, interior
El costo de las pruebas deberá estar incluido en la oferta del proveedor y/o fabricante.

fabricante.
1.2.4.3.1. Embalaje
protegidos. Las tuberías, cajas y accesorios embalados serán protegidos contra la

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(MAC) ICA
entrada de la humedad y/o del polvo resultado del envío marítimo (de ser el caso) y el
1.2.4.3.2. Procedimientos de transporte
Las tuberías, cajas de paso y sus accesorios serán convenientemente embalados para
y magnitudes medidos durante las pruebas protocolares.
1.2.4.4. GARANTÍAS
El proveedor y/o fabricante sustentará haber suministrado y/o fabricado materiales

similares por un período mínimo de cinco (05) años; asimismo, garantizará que la
información sobre las características de las tuberías, cajas de paso y accesorios que
se indican en las tablas de datos técnicos, es correcta. El no cumplimiento de estas
características será materia de penalización o rechazo.
Las tuberías, cajas de paso y accesorios deberán soportar un régimen de operación
de explotación del tipo industrial, para después de su instalación y puesta en servicio
cumpliendo las características técnicas y valores garantizados por el proveedor y/o
fabricante, cuya garantía técnica (entendida como la obligatoriedad de reposición de
algún suministro por fallas atribuibles al proveedor y/o fabricante), deberá ser de su
entera responsabilidad y estará cubierta por un periodo de 24 meses a partir de la
puesta en marcha y/o 36 meses a partir de la entrega de conformidad, o lo primero
que ocurra.

El proveedor y/o fabricante suministrará tres (03) copias de la tabla de datos técnicos
de los materiales especificados, debidamente llenada, para ser sometida a evaluación.

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(MAC) ICA


DE CALIDAD
el proveedor y/o fabricante para la fabricación deberá tener certificación de calidad y
de las pruebas adecuadas de producción según normas vigentes.
El proveedor y/o fabricante necesariamente deberá presentar los protocolos de
pruebas efectuados en fábrica según se indica en normas vigentes.

- Los reportes certificados de las pruebas de fábrica.
- Información para montaje.
- Recomendaciones para manipuleo y almacenaje.
1.2.4.7. HOJA DE DATOS TECNICOS – CANALIZACIONES, CAJAS Y

ACCESORIOS

deberán ser llenadas por el proveedor y/o fabricante por cada presentación de cada
material requerido.

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(MAC) ICA
1.2.4.7.1. HOJA DE DATOS TÉCNICOS - TUBERIA PVC-P
ITEM DESCRIPCION UND. ESPECIF.

1.0 Datos generales
1.4 Norma de fabricación  NTP 399.006
 NTP 399.007
1.5 Condiciones de servicio Ver ítem 5.1.2 del presente
documento
2.1 Material PVC – Pesado
2.2 Auto extinguible Sí
2.3 Resistente el calor Sí
2.4 Resistente al Impacto Sí
2.5 Longitud m Tramos rectos de 3.00
2.6 Diámetro nominal mm Según planos
2.7 Diámetro exterior mm Según diámetro nominal
2.8 Diámetro interior mm Según diámetro nominal
2.9 Espesor mm Según diámetro nominal
2.10 Peso Kg/und. Según diámetro nominal
2.11 Peso especifico Kg/ cm2 1.44
2.12 Resistencia a la tracción Kg/ cm2 500.00
2.13 Resistencia a la flexión Kg/ cm2 700/900
2.14 Resistencia a la compresión Kg/ cm2 600/700
2.15 Resistencia al aislamiento Mohms Mayor a 100.00
2.16 Color Gris RAL 7035
3.0 Identificación
3.1 Nombre del fabricante Sí
3.2 Norma de aplicación Sí
3.3 Longitud Sí

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(MAC) ICA
1.2.4.7.2. Hoja de datos técnicos - TUBERIA ELÉCTRICA METÁLICA EMT

1.0 Datos generales
 NTC 105
1.4 Norma de fabricación  UL 79
 ANSI C80.3
Ver ítem 5.1.2 del presente
1.5 Condiciones de servicio
documento
2.0
físicas
2.1 Material Acero
2.2 Galvanizado en caliente Sí
2.3 Roscado No
2.4 Terminado interior Liso
2.10 Peso kg/und Según diámetro nominal
2.11 Peso especifico kg/cm3 X
2.12 Resistencia a la tracción kg/cm2 X
2.13 Resistencia a la flexión kg/cm2 X
2.14 Resistencia a la compresión kg/cm2 X
3.0 Identificación
3.2 Norma de aplicación Sí
3.3 Longitud Sí

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(MAC) ICA
1.2.4.7.3. Hoja de datos técnicos - TUBERIA ELÉCTRICA METÁLICA LIQUID

TIGHT

1.0 Datos generales
1.3 Código de catálogo Por el proveedor
 UL 61386-1
1.4 Norma de fabricación
 EN 10142
Ver ítem 5.1.2 del presente
documento
2.0
físicas
2.1 Material Acero galvanizado en caliente
2.2 Cubierta exterior PVC
2.3 Longitud m Rollos de 30.00
2.8 Peso kg/und. Según diámetro nominal
2.9 Peso especifico kg/cm3 X
2.10 Resistencia a la tracción kg/cm2 X
2.11 Resistencia a la flexión kg/cm2 X
2.12 Resistencia a la compresión kg/cm2 X
2.13 Color Gris RAL 7031
3.0 Identificación
3.1 Nombre del fabricante Si
3.2 Norma de aplicación Si
3.3 Longitud Si

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(MAC) ICA
1.2.4.7.4. Hoja de datos técnicos – SALIDAS ELÉCTRICAS Y CAJAS DE PASO

1.0 Datos generales
 NTP 370.040
1.4 Norma de fabricación  ITINTEC 370.040
 ASTM A-653 CS
Ver apartado 5.1.2 del presente
documento
2.0
físicas
2.1 Material F°G° en caliente
2.2 Troquelado Sí (Stándard ¾”)
2.3 Terminado interior Liso
2.4 Geometría Según planos
Dimensiones (alto x ancho x
2.5 mm Según planos
profundidad)
2.6 Espesor de plancha mm 1/16” (F°G° pesado)
3.0 Identificación
3.1 Nombre del fabricante Si
3.2 Norma de aplicación Si
3.3 Dimensiones Si

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(MAC) ICA
1.2.5. BANDEJAS PORTACABLES DE USO ELÉCTRICO
La bandeja para cables es un montaje de unidades o secciones diseñadas para el

soporte y protección de conductores aislados o cables en todo su trayecto. Deben ser
instaladas como un sistema completo antes que los conductores sean tendidos y su
interior de su sistema ensamblado de bandejas no deberá presentar bordes cortantes,
rebabas o puntas que puedan dañar el aislamiento de los cables y conductores.
En el proyecto se emplearán las bandejas del tipo fondo perforado en ambientes
interiores en general, fuera del cuarto técnico, para la distribución de circuitos dentro
del falso cielorraso.
1.2.5.1.1. Bandeja metálica de fondo ranurado
Las bandejas tipo perforada serán fabricadas con planchas galvanizada de acero
ASTM A653 CS TIPO B por inmersión en caliente dobladas y electro soldadas, de 2
mm de espesor, además de una base ranurada del mismo espesor, soldada a rieles
laterales mediante cordones de soldadura continua con micro alambre en presencia de
gas argón a objeto de ofrecer una soldadura limpia y firme. Su suministro deberá
incluir tapa plana y accesorios para sujeción.
Todos los accesorios de ensamblaje deberán ser fabricados del mismo material y
acabado que las bandejas y accesorios de bandejas (curvas, tees, etc.).
1.2.5.1.2. Bandeja metálica de fondo sólido
Las bandejas tipo perforada serán fabricadas con planchas galvanizada de acero
ASTM A653 CS TIPO B por inmersión en caliente dobladas y electro soldadas, de 2
mm de espesor, además de una base ranurada del mismo espesor, soldada a rieles
laterales mediante cordones de soldadura continua con micro alambre en presencia de
gas argón a objeto de ofrecer una soldadura limpia y firme. Su suministro deberá
incluir tapa plana y accesorios para sujeción.
Todos los accesorios de ensamblaje deberán ser fabricados del mismo material y
acabado que las bandejas y accesorios de bandejas (curvas, tees, etc.).
1.2.5.1.3. Accesorios
1.2.5.1.3.1. Accesorios de unión, cambio de dirección y derivación
El suministro de bandejas portacables incluye uniones rectas, derivaciones, codos y

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(MAC) ICA
accesorios necesarios, pernos, tuercas y demás elementos que sean requeridos para
el montaje de las bandejas, según es indicado en los planos del proyecto. Para la
unión entre piezas de bandejas serán empleados conectores con 12 pernos
galvanizados de unión.
1.2.5.1.3.2. Accesorios de derivación de circuitos
Se emplearán conectores rectos atornillables metálicos EMT para unir las tuberías
EMT con las caras laterales de los tramos rectos de bandejas portacables, según se
señale en planos del proyecto. Los conectores incluyen 01 tornillo de triple
accionamiento Robertson/Estrella/Ranura de ½”, ¾”, 1”, con certificación UL.
1.2.5.1.3.3. Accesorios de soportería para montajes suspendidos
Los soportes para bandejas suspendidas serán del tipo riel acanalado de A°G°
(41x41mm), con una capa mínima de 0.05 mm de Zinc, con accesorios adecuados y
colocados cada 1.5 m.
Estos soportes serán fijados en las superficies de instalación mediante los
correspondientes accesorios de anclaje, sujetados por colgadores compuestos de 02
varillas roscadas de ½” Ø de fierro galvanizadas para bandejas de 600 mm de ancho a
mayores y de 3/8” Ø para bandejas de menor dimensión. Los detalles se muestran en
los planos respectivos.
Los pernos, tuercas y arandelas que se requieran para el sistema de fijación de
soportes serán metálicos galvanizados.
1.2.5.1.3.4. Accesorios para el conductor de protección
Se pueden emplear los siguientes accesorios para fijación y contacto del conductor de
protección de la bandeja portacables:
- Conector de cobre tipo grapa de una vía
- Conector de cobre tipo grapa de dos vías

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(MAC) ICA
Los cuales permiten una conexión a masa simple y económica para un conductor de
protección de sección comprendida entre 6 a 35 mm2.
1.2.5.2. CONSIDERACIONES
1.2.5.2.1. Consideraciones para la selección
Las dimensiones de las bandejas portacables serán determinadas respetando el factor

de relleno calculado del 25% tal como lo exige la norma TIA 569-B para la etapa de
diseño. Para tal efecto, el instalador debe entregar el cálculo del factor de relleno
calculado con los cables que utilizará, tal como indica la norma.
1.2.5.2.2. Consideraciones para la instalación
- Se debe montar completamente el sistema de bandejas antes de iniciar la

instalación de los cables, empleando los accesorios y soportes diseñados por
el fabricante para tal propósito.
- Los soportes de bandejas serán preparados en obra y se fabricarán a base de
perfiles metálicos y colgadores de varilla roscada galvanizada, tal como se
muestra en los detalles de los planos.
- En general, la ubicación final de los soportes será definida en obra, una vez
que se tengan presentados los tramos de bandejas y sus correspondientes
accesorios.
- La ubicación de los accesorios de bandejas (curvas, tees, cambio de nivel,
cambio de dirección y otros) debe quedar sobre el soporte o a un máximo de ¼
del espaciamiento entre soportes o colgadores.
- La distancia entre soportes no puede ser mayor que la longitud de la bandeja
portacables, de tal forma de asegurar la no colocación de dos uniones entre
soportes.
- La longitud de una sección recta de bandeja debe ser igual o mayor que la
distancia entre soportes o tramo, de forma de asegurar no se realicen más de
un empalme entre dos soportes. Es recomendable que las uniones estén
ubicadas a una distancia de los apoyos de aproximadamente un cuarto del
espaciado entre soportes, basados en esta recomendación la colocación de los
soportes debe mantener como norma el que nunca se coloquen soportes
debajo de uniones entre bandejas, ni tampoco en la mitad de la distancia entre
soportes.
- Los diferentes tramos de las bandejas portacables serán ensamblados entre
ellos por un sistema de unión rápida o un sistema de tornillería CE25/CE30.
Por encima de anchos de 300 mm una unión suplementaria será situada al

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(MAC) ICA
fondo de la bandeja. Las uniones tendrán el mismo tratamiento superficial que

la bandeja portacables.
- Para cambios espaciales y de dirección: Se deben colocar los soportes antes
de cada flexión de la bandeja portacables. Es recomendable colocar un soporte
en la entrada y en la salida de las curvas a ángulo recto. Para los codos de
grandes radios, se debe prever un soporte de complemento en medio de la
curva.
- Para ubicación de soportes en tramos rectos: La rigidez de una bandeja
portacables está mayormente determinada por la rigidez de sus rieles laterales,
la que a su vez esta depende proporcionalmente de la distancia que exista
entre soportes (espaciado entre soportes o tramo) a la cual se realizará la
instalación. En consecuencia, la rigidez de un sistema de bandejas portacables
y por ende su cargabilidad, puede ser incrementado con tan solo reducir el
espaciado entre soportes.
- Para ubicación de uniones: La ubicación de las uniones con respecto a los
soportes afecta drásticamente la deflexión que se puede presentar en un
sistema de canalización por bandejas portacables bajo las mismas condiciones
de carga. Es decir, para una bandeja que soporta un peso de 200 kg puede
tener una deflexión mayor cuando las uniones estén ubicadas de una forma
que cuando estén adecuadamente.
- La capacidad de trabajo especificada en sus hojas técnicas (kilogramos por
metro lineal de bandeja) representa la habilidad de una bandeja de soportar el
peso estático de los cables y se garantiza si la bandeja esta soportada en sus
extremos o puntos de unión. Si la bandeja se soporta en puntos intermedios y
no se grave en las uniones de tramos, estos sitios de unión se convierten en
puntos débiles causantes de posibles fallas con el agravante de que las cargas
especificadas por el fabricante ya no se cumplen. En cambio, si se colocan
soportes intermedios adicionales a los situados en los puntos de unión, se
fortalecerá el sistema aumentado su capacidad de carga. Según la norma VE-
1, se definen las designaciones de clase carga / tramo, según la siguiente
tabla:

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(MAC) ICA
- Si durante el montaje es necesario realizar perforaciones o cortes sobre

elementos terminados, se recomienda proteger con una base de pintura
anticorrosiva y dar el acabado aprobado a las superficies afectadas por tales
operaciones, a fin de evitar al máximo puntos de segura oxidación en el futuro.
- Todos los cambios de dirección en los tendidos se deberán realizar utilizando
los accesorios adecuados (unión tee, curvas planas, curvas verticales, tapas
planas y a dos aguas) no admitiéndose el corte y solapamiento de las
Bandejas, se deberá prever de la cantidad necesaria de estos accesorios.
- Los recorridos a seguir será el indicado en los planos teniendo en cuenta los
siguientes aspectos:
o En todos los cruces con vigas, la distancia mínima entre fondo de viga y
bandeja debe ser de 150 mm.
o En todos los cruces con tuberías que transporten líquidos, siempre que
sea posible, la bandeja debe pasar sobre los mismos a una distancia
mínima de 100 mm.
o Se evitará el paso de bandejas por debajo de cajas colectoras de
cualquier instalación que transporte líquidos.
o Todos los tramos horizontales y verticales, sin excepción, deberán
llevar su correspondiente tapa, sujeta con los accesorios
correspondientes.

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(MAC) ICA
o La posición de todos los cables en el interior de la bandeja se

mantendrá mediante precintos de nylon cada 2 m como máximo.
o Todas las tapas de las bandejas serán instaladas a presión.
1.2.5.3. PRUEBAS

fabricante.
1.2.5.4.1. Embalaje
protegidos. Las bandejas portacables (en sus distintas presentaciones y accesorios)
embaladas serán protegidos contra la entrada de la humedad y/o del polvo resultado
del envío marítimo (de ser el caso) y el almacenaje al aire libre en el sitio.
Las bandejas portacables y sus accesorios serán convenientemente embalados para

y magnitudes medidos durante las pruebas protocolares.
1.2.5.5. GARANTÍAS
El proveedor y/o fabricante de bandejas portacables deberá demostrar haber

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(MAC) ICA
suministrado y/o fabricado materiales similares en un período mínimo de antigüedad

de cinco (05) años con referencia a la fecha de la presente especificación. Cuando el
representante de la ENTIDAD lo requiera, una lista de aquellos será proporcionada.
Las bandejas portacables, deberán soportar un régimen de operación de explotación
del tipo industrial, para después de su instalación y puesta en servicio cumpliendo las
características técnicas y valores garantizados por el proveedor y/o fabricante, cuya
garantía técnica (entendida como la obligatoriedad de reposición de algún suministro
por fallas atribuibles a este), deberá ser de su entera responsabilidad y estará cubierta
por un periodo de 24 meses a partir de la puesta en marcha y/o 36 meses a partir de la
entrega de conformidad, o lo primero que ocurra.

Tres (03) copias de la siguiente información (no exclusiva ni limitante) serán

suministrada por el proveedor y/o fabricante en su oferta, para ser sometida a
evaluación:
- Tablas de datos técnicos, debidamente llenadas, firmadas y selladas.
- Ficha técnica de las bandejas en español emitida por el fabricante con logo de
la marca.
- Certificados ISO 9001 e ISO 14001 vigentes de los sitios de producción
emitidos por un laboratorio independiente de prestigio.
- Declaración de conformidad de resistencia a la corrosión de las bandejas
portacables según la norma ISO 9227 con el nombre y firma del responsable
del laboratorio.
- Declaración de conformidad con la norma IEC 61537, especificando la
impedancia de la bandeja sin accesorios y la impedancia de los accesorios de
empalme, según la norma, con el nombre y firma del responsable del
laboratorio.

catálogos (03 juegos) del material asociado.

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(MAC) ICA

DE CALIDAD
1.2.5.7.1. Certificados
Todo material empleado para la fabricación de las bandejas y sus accesorios deberá
tener certificación de calidad y de las pruebas adecuadas de producción según normas
vigentes, estos documentos serán verificables y deberán ser referenciados y listados
en la oferta y las copias debidamente firmadas por el representante legal del
proveedor y/o fabricante, serán presentadas a solicitud de LA ENTIDAD cuando este
lo requiera.
El proveedor y/o fabricante necesariamente deberá presentar protocolos de pruebas
efectuados en fábrica según se indica en normas vigentes.

número de cinco (05) copias, para efectos de operación, mantenimiento y archivo.

fotográfico
1.2.5.8. HOJA DE DATOS TECNICOS – BANDEJA PORTACABLES

deberán ser llenada por el proveedor y/o fabricante por cada presentación de cada
material requerido.
1.2.5.8.1. HOJA DE DATOS TECNICOS – BANDEJA PORTACABLES DE FONDO

RANURADO

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
1.4 Normas aplicables NEMA VE-1, VE-2
1.5 Condiciones de Servicio
documento
Plancha de acero ASTM A653
2.1 Material CS TIPO B galvanizado en
caliente, de fondo ranurado
2.2 Espesor de la plancha mm 2
2.3 Espesor mínimo del galvanizado µm 10
2.5 Dimensiones (ancho x alto) mm 300 x 100
2.6 Peso kg Por proveedor
3.0 Accesorios
3.1 Accesorios de instalación y montaje Por el proveedor
3.2 Accesorios de derivación Por el proveedor
3.2.1 Tee portacables horizontal X
Curva portacables horizontal de
3.2.2 X
90°
Curva portacables vertical interior
3.2.3 X
de 45°
Curva portacables vertical exterior
3.2.4 X
de 45°
3.2.5 X
de 90°
3.2.6 Reducción central 300 a 100 X
Accesorios para el conductor de
3.3 Por el proveedor
aterramiento
Conector tipo perno partido de 01
3.3.1 X
vía
3.3.2 X
vías
1.2.5.8.2. HOJA DE DATOS TECNICOS – BANDEJA PORTACABLES DE FONDO

SÓLIDO

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
1.4 Normas aplicables NEMA VE-1, VE-2
1.5 Condiciones de Servicio
documento
Plancha de acero ASTM A653
2.1 Material CS TIPO B galvanizado en
caliente, de fondo sólido
2.2 Espesor de la plancha mm 2
2.3 Espesor mínimo del galvanizado µm 10
2.5 Dimensiones (ancho x alto) mm 150 x 100
2.6 Peso kg Por proveedor
3.0 Accesorios
3.1 Accesorios de instalación y montaje Por el proveedor
3.2 Accesorios de derivación Por el proveedor
3.2.1 Tee portacables horizontal X
Curva portacables horizontal de
3.2.2 X
90°
Curva portacables vertical interior
3.2.3 X
de 90°
3.2.4 X
de 90°
Accesorios para el conductor de
aterramiento
3.3.1 X
vía
3.3.2 X
vías
1.2.6. CABLES DE FUERZA DE BAJA TENSIÓN
1.2.6.1.1. Material y apariencia

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(MAC) ICA
Los conductores eléctricos de fuerza se emplearán para transportar la energía

eléctrica hasta las ubicaciones de tableros y subtableros del proyecto, así como
alimentar todas las salidas de alumbrado, tomacorrientes, HVAC entre otras.
Serán fabricados de cobre electrolítico de 99.99% de pureza mínima, de temple
recocido, cableados, unipolares (los hilos de cobre formarán un conjunto circular
compacto) e identificados por su sección transversal en mm²; recubiertos por una
chaqueta aislante.
1.2.6.1.2. Clasificación e identificación
Los cables deberán ser clasificados según los valores de tensión U/Uo y Um, como
sigue:
- Uo = 0.6 kV : Valor de tensión rms entre fase y tierra
- U = 1.0 kV : Valor de tensión rms entre fase y fase
- Um = 1.2 kV : Valor de tensión rms máximo entre fase y fase

- Fase R – Rojo
- Fase S – Negro
- Fase T – Azul
- Neutro – Blanco
- Sección en mm2
- Listado UL
- Metrado (para suministros en carretes)
1.2.6.2. CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN
1.2.6.2.1. Régimen de utilización

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(MAC) ICA
Los cables serán de régimen de utilización continuo y de carga variable, soportarán las
condiciones mecánicas y térmicas causadas por cortocircuitos y sobrecargas,
debiendo ofrecer un servicio seguro y libre de riesgos en su utilización.
1.2.6.2.2. Condiciones de servicio eléctrico
Los conductores ofrecerán una caída de tensión no superior al 2.5 % de la tensión

nominal de la instalación para los circuitos derivados, pero se deberá tener en cuenta
que la suma de caídas de tensión de los alimentadores existentes y los circuitos
derivados no deberá ser mayor al 4 %.
1.2.6.2.3. Comportamiento frente al fuego
En general, el conjunto alma del conductor – chaqueta aislante deberá contar con las
siguientes propiedades con el objetivo de garantizar las condiciones propicias de
evacuación a los usuarios ante la ocurrencia de dicho tipo de siniestros.
- No emisión de sustancias tóxicas: Los gases y ácidos emitidos por la
combustión de un cable conteniendo halógenos son altamente tóxicos para las
personas expuestos a estos gases inclusive pueden llevar a la muerte por
envenenamiento.
- No emisión de sustancias corrosivas: El ácido clorhídrico (HCL) desprendido
durante la combustión de un cable conteniendo halógenos, es altamente
corrosivo y afecta seriamente a los equipos eléctricos y electrónicos y a los
ordenadores.
- Baja emisión de humos: La baja emisión de humos, evitan la pérdida de la
visibilidad debida al humo producido por la combustión, por lo que facilita la
evacuación de las personas y el trabajo del personal de rescate.
- No propagación del fuego: Los cables deben tener la propiedad de no
propagación del incendio de los cables, con lo que contribuye a mejorar la
seguridad de la instalación.
- Ecológico: Los cables que no contienen ningún material halogenado, no
emiten dioxinas a la atmósfera.
1.2.6.3. TIPOS DE CABLES
1.2.6.3.1. Cables N2XOH
Serán utilizados como conductores activos en circuitos de alimentación hacia tableros

y/o subtableros de distribución. Contarán con las siguientes características:

Página 97 de 184
(MAC) ICA
- Aislamiento : Polietileno reticulado (XLPE) y cubierta externa

hecha a base de compuesto libre de halogenuros HFFR del tipo N2XOH, con
baja emisión de humos tóxicos y ausencia de halógenos y retardador de la
llama.
- Alma del conductor : Cobre blando flexible, clase 2
- Tensión nominal : U0/U = 600/1000 V
- Temperatura de operación : 90°C.
- Color de chaqueta : Ver apartado 5.2.6.1.2 del presente documento.
1.2.6.3.2. Cables LSOH
Serán utilizados como conductores activos en circuitos derivados, para dotación de

energía a salidas de utilización (luminarias, tomacorrientes, equipos de HVAC) entre
otros que se indiquen en planos del proyecto. Contarán con las siguientes
características:
- Aislamiento : Aislamiento compuesto termoplástico (o
termoestable) con EVA (Ethylene Vinyl Acetate Copolymer) compuesto libre de
halógeno no propagador del incendio. Retardante a la llama, baja emisión de
humos tóxicos y libre de halógenos.

Página 98 de 184
(MAC) ICA

- Color de chaqueta : Ver apartado 5.2.6.1.2 del presente documento.
1.2.6.3.3. Cables NLT (F+N+T)
Serán utilizados como conductores activos en circuitos derivados, a ser empalmados

en las troncales de los circuitos para derivación y dotación de energía a salidas de
utilización de iluminación según se indiquen en planos del proyecto. Consiste en un
cable multiconductor de 03 conductores flexibles (F+N+T), aislados entre sí, envueltos
con una chaqueta en común. Contarán con las siguientes características:
- Aislamiento externo y cubierta externa : Aislamiento PVC libre de
plomo no propagador del incendio. Retardante a la llama, baja emisión de

Página 99 de 184
(MAC) ICA

- Color de chaqueta común : Gris
- Color de chaqueta individual
o Fase : Negro
o Neutro : Blanco
o Tierra : Amarillo con franjas verdes
1.2.6.3.4. Cables NMT (F+N+T)
Serán utilizados como conductores activos en circuitos derivados, a ser empalmados

en los circuitos destinados para dotación de energía a salidas de tomacorrientes
aéreos para gabinetes de comunicaciones según se indiquen en planos del proyecto.
Consiste en un cable multiconductor de 03 conductores flexibles (F+N+T), aislados
entre sí, envueltos con una chaqueta en común. Contarán con las siguientes
características:
- Aislamiento externo y cubierta externa : Aislamiento PVC libre de
plomo no propagador del incendio. Retardante a la llama, baja emisión de
- Color de chaqueta común : Gris
- Color de chaqueta individual
o Fase : Negro
o Neutro : Blanco
o Tierra : Amarillo con franjas verdes

Página 100 de 184
(MAC) ICA
1.2.6.4. CONSIDERACIONES DE INSTALACIÓN
- Los conductores a utilizarse serán de una sola marca de reconocido prestigio.

- Para el tendido de los conductores (salvo los del tipo NLT y NMT) se
emplearán diversas canalizaciones, tales como las bandejas portacables,
tuberías EMT, tuberías PVC-P entre otras que se señalen en planos del
proyecto, dejando una reserva de espacio en las tuberías para efectos de
disipación del calor generado por el transporte de la energía eléctrica.
- Antes del tendido del cableado, todas las tuberías y cajas se limpiarán y
secarán. Para el cableado no se usarán grasas ni aceites, pero podrá usarse
talco o estearina.
- Por ningún concepto se permitirán empalmes de conductores dentro de las
canalizaciones que los albergan. Todos los empalmes se efectuarán dentro de
las cajas de conexión, de manera tal que se obtenga un buen contacto eléctrico
y mecánico, empleando conectores adecuados para los cables que tengan un
calibre de 16 mm2 en adelante.
- En las cajas de salida se dejará un exceso de conductor de 20 cm de longitud,
para permitir una fácil conexión de lámparas y accesorios mientras que en los
subtableros se dejará un exceso de por lo menos 60 cm.
1.2.6.5. PRUEBAS

Página 101 de 184
(MAC) ICA
La aprobación por parte de LA ENTIDAD, de los protocolos de prueba, no libera al

Los cables serán sometidos mínimo a las siguientes mediciones y pruebas de
propiedades eléctricas y mecánicas:
- Inspección física del conductor
- Medición de resistencia de aislamiento eléctrico de conductores
- Medición de continuidad eléctrica de conductores.
El costo de las pruebas deberá estar incluido en la ejecución de la obra.
Los cables se suministrarán en carretes de madera y/o en rollos, convenientemente

protegidos contra agentes externos que puedan deteriorar la cubierta y el aislamiento
del cable, para ello será recubierto de plástico, además el diámetro extremo del carrete
será superior al diámetro del cable enrollado con una holgura libre de 10 cm mínimo, el
inicio y fin del cable se encontraran al interior del carrete, durante el transporte, la
cabeza de tiro del cable estará calibrada para no exceder los valores de esfuerzos a la
tracción por el fabricante (7 kg/mm² de la sección del conductor).
El embalado deberá evitar los golpes y proteger el equipo contra vibraciones producto
del transporte, se adjuntará al equipo, instrucciones del proveedor y/o fabricante para
el manipuleo durante la carga y descarga.
1.2.6.7. GARANTÍAS

similares por un período mínimo de cinco (05) años. Cuando el representante de LA
ENTIDAD lo requiera, una lista de aquellos será proporcionada.
Los cables de baja tensión, deberán soportar un régimen de operación de explotación
por fallas atribuibles a este) deberá ser de su entera responsabilidad y estará cubierta
entrega de conformidad, lo primero que ocurra.

Página 102 de 184
(MAC) ICA



DE CALIDAD
de las pruebas adecuadas de producción según normas vigentes, estos documentos
serán verificables y deberán ser referenciados y listados en la oferta y las copias
debidamente firmadas por el representante legal del proveedor y/o fabricante, serán
presentadas a solicitud de LA ENTIDAD cuando este lo requiera.
El proveedor y/o fabricante necesariamente deberá presentar protocolos de pruebas

- Los reportes certificados de las pruebas de fábrica (por lote).


Página 103 de 184
(MAC) ICA
- Protocolos de prueba antes citados.Copias de guías de remisión

fotográfico
1.2.6.10. HOJA DE DATOS TECNICOS – CABLES DE FUERZA DE BAJA

TENSIÓN

material requerido.
1.2.6.10.1. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – CONDUCTOR TIPO N2XOH

1.0 Datos generales
 IEC 60228
 IEC 60502
 NTP 370.255-1
 NTP 370.255-2
 IEC 60287
 NTP 370.301
1.4 Normas aplicables
 IEC 60332-1-2
 IEC 60332-3
 IEC 60754-1
 IEC 60754-2
 IEC 61034-2
 NTP 370.253
Ver apartado 5.1.2 del
presente documento
2.1 Configuración Unipolar
Según planos del proyecto
2.2 Sección de conductores /mm2
(No menor de 4 mm2)
Cobre recocido, 99.9 %,
2.3 Material del conductor
blando flexible clase 2
2.4 Cableado del conductor (ASTM B-8) Clase B
2.5 Numero de hilos por conductor Según sección del cable
(No menor a 07 para todos

Página 104 de 184
(MAC) ICA

los casos)
2.6 Sección individual por hilo Según sección del cable
2.7 Peso específico del conductor kg/m3 Según sección del cable
XLPE no halogenado
2.8 Tipo de aislamiento
(N2XOH)
2.9 Rigidez dieléctrica del aislamiento kV 3.5
2.10 Espesor del aislamiento mm Según sección del cable
Material de chaqueta protectora del
2.11 No halogenado
cable
2.12 Resistente a la luz solar SI
2.13 Diámetro exterior del cable mm Según sección del cable
2.14 Peso unitario kg/km Según sección del cable
 Para secciones hasta
10 mm2 – Ver
apartado 5.2.6.1.2
2.15 Color de chaqueta
 Para secciones
mayores de 25 mm2 -
Negro
3.1 Tensión nominal (Uo/U) kV 0.6/1.0
3.2 Temperatura de operación °C 90º
Temperatura de sobrecarga de
3.3 °C 100
emergencia
Temperatura máxima del conductor
3.4 °C 160º
en corto-circuito
Resistencia en CA del cable por fase Ohm/ Según sección de
3.5
a 20°C Km conductor
Según sección de
3.6 Capacidad A conductor y método de
instalación
4.0 Identificación del cable
4.1 Designación del cable Sí
4.2 Sección del cable Sí
4.3 Tensión nominal Uo/U Sí
Si (para suministro en
4.5 Metrado
carretes)
4.6 Año de fabricación Sí
5.0 Embalaje

Página 105 de 184
(MAC) ICA

5.1 Tipo En carrete / rollo
5.2 Material del carrete Madera
5.3 Diámetro del carrete m Según proveedor
5.4 Peso del carrete kg Según proveedor
Según metraje (100 m si el
5.5 Longitud del cable por carrete m
suministro es en rollos)

Página 106 de 184
(MAC) ICA
1.2.6.10.2. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – CONDUCTOR TIPO LSOH

1.0 Datos generales
 IEC 60228
 IEC 60502
 NTP 370.255-1
 NTP 370.255-2
 IEC 60287
 NTP 370.301
 IEC 60332-1-2
 IEC 60332-3
 IEC 60754-1
 IEC 60754-2
 IEC 61034-2
 NTP 370.252
Ver apartado 5.1.2 del
presente documento
Según planos del proyecto
(no menor de 4 mm2)
Cobre recocido, 99.9 %,
blando flexible clase 2
Según sección del cable (No
2.5 Numero de hilos por conductor menor a 07 para todos los
casos)
2.8 Tipo de aislamiento Termoplástico no halogenado
2.11 Resistente a la luz solar SI
2.14 Color de chaqueta  Para secciones hasta 10

Página 107 de 184
(MAC) ICA

mm2 – Ver apartado
5.2.6.1.2
 Para secciones mayores
de 25mm2 - Negro
3.3 °C 100º
emergencia
3.4 °C 160º
en corto-circuito
Resistencia en CA del cable por Ohm/
3.5 Según sección de conductor
fase a 20°C Km
Según sección de conductor
3.6 Capacidad A
y método de instalación
4.5 Metrado No
5.0 Embalaje
5.1 Tipo En rollo
5.2 Longitud del cable por rollo m 100 m

Página 108 de 184
(MAC) ICA
1.2.6.10.3. Hoja de datos técnicos – CONDUCTOR TIPO NLT
ITE
DESCRIPCION UND ESPECIF.
M
1.0 Datos generales
 IEC 60228
 IEC 60502 / NTP 370.255-
1, NTP 370.255-2
 IEC 60287 / NTP 370.301
 IEC 60332-1-2
 IEC 60332-3
 IEC 60754-1
 IEC 60754-2
 IEC 61034-2
 NTP 370.252
 IEC 60227-1
 IEC 60227-5
documento
2.1 Configuración Multipolar (1F+1N+1T)
2.2 Sección de conductores mm2 Según planos del proyecto
Cobre recocido, 99.9 %, blando
flexible clase 5
Según sección del cable (No
2.5 Numero de hilos por conductor menor a 07 para todos los
casos)
Termoplástico no halogenado
(NLT)
Material de chaqueta protectora del
2.11 No halogenado
cable
2.12 Resistente a la luz solar Sí

Página 109 de 184
(MAC) ICA
ITE
DESCRIPCION UND ESPECIF.
M
 Común: Gris
 Fase: Negro
2.15 Color de chaqueta  Neutro: Blanco
 Tierra: Verde o
amarillo/verde
3.3 °C 100º
emergencia
3.4 °C 160º
en corto-circuito
Resistencia en CA del cable por fase Ohm/
a 20°C Km
Según sección de conductor y
3.6 Capacidad A
método de instalación
4.5 Metrado No
5.0 Embalaje
5.1 Tipo En rollo

Página 110 de 184
(MAC) ICA
1.2.6.10.4. Hoja de datos técnicos – CONDUCTOR TIPO NMT

1.0 Datos generales
 IEC 60227
 IEC 60332-1-2
 IEC 60332-3
 IEC 61034-2
1.4 Norma de fabricación  NTP 370.250
 NTP 370.252
 IEC 60227-1
 IEC 60227-5
 IEC 60811
documento
2.1 Configuración Multipolar (1F+1N+1T)
2.2 Sección de conductores mm2 6
flexible clase 5
Cableado del conductor (ASTM
2.4 Clase B
B-8)
2.5 Numero de hilos por conductor No menor a 07
(NMT)
Rigidez dieléctrica del
2.9 kV 2.0
aislamiento
Material de chaqueta protectora
2.11 No halogenado
del cable
2.15 Color de chaqueta  Común: Gris
 Fase: Negro

Página 111 de 184
(MAC) ICA

 Neutro: Blanco
 Tierra: Verde o
amarillo/verde
3.1 Tensión Nominal (Uo/U) kV 0.30/0.50
3.3 °C 100º
emergencia
Temperatura máxima del
3.4 °C 160º
conductor en corto-circuito
Resistencia en CA del cable por
3.5 Ohm/Km Según sección de conductor
fase a 20°C
3.6 Capacidad A
4.5 Metrado No
5.0 Embalaje
5.1 Tipo En rollo

Página 112 de 184
(MAC) ICA
1.2.7. SISTEMA DE SUMINISTRO DE ENERGÍA ELÉCTRICA

ININTERRUMPIBLE ESTABILIZADA (UPS) Y TRANSFORMADORES DE
AISLAMIENTO
El sistema estabilizado ininterrumpible de energía eléctrica para el proyecto

comprende la dotación de energía a los componentes informáticos, de comunicaciones
y seguridad electrónica de las siguientes áreas:
- Centro MAC
- Centro de datos
- Banco de la Nación
- Superintendencia Nacional de Migraciones
1.2.7.1.1. Unidad ininterrumpible de energía eléctrica estabilizada (UPS)
Es una fuente de energía eléctrica que permite la atención de cargas respaldadas por
un tiempo limitado ante ausencia de suministro eléctrico de calidad gracias a que
cuenta con un banco de baterías propio para esta función.
1.2.7.1.1.1.1. Sistema envolvente
El tipo de encerramiento será con planchas metálicas de acero apropiado para uso
industrial pesado, dispondrá de accesorios para izaje y manipuleo, así como
accesorios que aseguren el montaje mínimo a 150 mm desde el muro a la cara trasera
del UPS.
Las planchas de acero deberán ser preparadas o arenadas con chorros de alta presión
u otro método similar según lo indicado por ANSI, todas las superficies deberán ser
sometidas a tratamiento y pruebas según lo indicado en IEC, ANSI, ASTM, SSPCC y
como mínimo a las siguientes:
- Tratamiento de desengrase y doble decapado por fosfatizado.
- Acabado exterior será gris (ANSI-61 o similar en IEC) con pintura en base a
resina de poliéster termo fraguada aplicada electrostáticamente, con una capa
mínima de 8 mm de espesor.

Página 113 de 184
(MAC) ICA
El fabricante deberá remitir con el UPS una cantidad suficiente de pintura de acabado
para el retoque definitivo de las superficies deterioradas durante el transporte y el
proceso de montaje.
La temperatura máxima en la parte superior del encerramiento no deberá exceder los
90°C, y el grado de hermeticidad será según lo indicado en la hoja de datos técnicos.
1.2.7.1.1.1.2. Sistema de banco de baterías
El tipo de baterías a escoger deben ser selladas, libres de mantenimiento, instaladas

en el mismo gabinete del UPS (para centro de datos) o en gabinete externo (centro
MAC, Banco de la Nación y Superintendencia Nacional de Migraciones) suministradas
por el fabricante del UPS, acorde a la capacidad de potencia y a la autonomía, con
tecnología VRLA, con una vida útil de cinco (05) años como mínimo, siendo la fecha
de fabricación de las baterías no mayor a los doce (12) meses al momento de la
entrega de los equipos.
El sistema debe operar como un sistema de control de potencia activo por lo que
operará en conjunto con el sistema eléctrico proyectado para proveer
acondicionamiento y protección de energía en línea para las cargas soportadas.
1.2.7.1.1.1.3. Modos de operación
- Modo normal: el sistema UPS opera en la modalidad On line, regulando

continuamente la energía eléctrica de voltaje y frecuencia hacia la carga critica.
El sistema debe tener la capacidad de recarga en forma simultánea de las
baterías y proveer la potencia regulada de energía eléctrica a la carga para
todas las condiciones y rangos de acuerdo a las especificaciones del UPS.
- Modo Batería: ante una falla del suministro de la energía eléctrica, el equipo
continuará proporcionando el nivel de energía requerido por el centro de
cómputo. La energía será proporcionada por las baterías y el inversor. No
deberá producirse interrupción durante ambas transferencias al modo batería y
de este modo al modo normal de operación.
- By-pass Manual: esta opción provee la transferencia de todo el sistema al
suministro de energía eléctrica como parte de la secuencia de realizar el retiro
de la unidad, la que se realizará sin interrupción del suministro de energía a la
carga crítica.
1.2.7.1.2. Transformador de aislamiento

Página 114 de 184
(MAC) ICA
Como complemento a los sistemas estabilizados mencionados con anterioridad, se ha

proyectado el empleo de transformadores de aislamiento para uso informático, los que
permiten aislar a las líneas de alimentación respecto de tierra, de perturbaciones tales
como ruido eléctrico, defectos de potencia, etc, además de contar con una malla
(blindaje) electrostática, entre el primario y el secundario del transformador, que
conectada a tierra, permite disipar las perturbaciones de origen eléctrico, reducir el
acoplamiento de distorsiones armónicas entre los circuitos primario y secundario, y
protegen el transformador en caso de pérdida de aislamiento entre los dos devanados
(eventual cortocircuito).
El adecuado diseño del transformador de aislamiento debe garantizar muy bajas
capacidades distribuidas entre sus devanados primario y secundario, corriente de fuga
a tierra mínima y baja sobre elevación térmica; dando de este modo gran capacidad de
sobrecarga aún durante prolongados lapsos de tiempo, con el que se puede garantizar
la prestación del servicio de energía eléctrica aún en condiciones de sobrecargas
prolongadas.
1.2.7.1.2.1.1. Núcleo
El núcleo será de diseño empaquetado, de material ferroso, y se debe amarrar y

atornillar en forma segura. El núcleo y las bobinas se deben aislar internamente del
gabinete, mediante un sistema de amortiguamiento de la vibración adecuada, se debe
barnizar por impregnación y debe tener una envoltura final de material aislante para
evitar exposición de conductores desnudos.
El uso de aislantes clase F en la fabricación del transformador, junto a una
impregnación al vacío de barniz clase F y el posterior horneado para el secado y
curado del mismo; garantizan niveles de ruido mínimos, elevada rigidez dieléctrica y
buena capacidad de sobrecarga.
1.2.7.1.2.1.2. Sistema cableado
El cableado de conexión al transformador se realizará a través de una regleta de

conexiones aislada, con terminales del tipo a presión
1.2.7.1.2.2. Características de operación
La corriente de inrush (corriente de ingreso) debe estar limitada a 8 veces la corriente

nominal del transformador, mientras que la corriente del devanado primario, estando el

Página 115 de 184
(MAC) ICA
secundario al vacío (circuito abierto) no será mayor al 3% de la corriente nominal del

transformador
1.2.7.2.1. Consideraciones para la selección de proveedores
1.2.7.2.1.1. Presentación de las ofertas

- Planos preliminares mostrando la disposición general de cada equipo en
- Características de los principales componentes por equipo.
- Peso
- Diagrama unifilar preliminar en donde se muestren las conexiones, circuitos de
control y protección.
- Folletos descriptivos en duplicado de todos los componentes por equipo

relevantes.
1.2.7.2.1.2. Planos de aprobación
Una vez recibida la orden y antes de emitirse la orden de compra por parte del
contratista, el proveedor y/o fabricante preparará y someterá para aprobación del
representante de LA ENTIDAD, una serie de planos y documentaciones detalladas
que cubran la siguiente información:
o Disposición y dimensiones generales de cada equipo (transformador de
aislamiento, UPS, banco de baterías)
o Esquemas eléctricos de principio, funcionales y conexionado.

o Manual de operación y mantenimiento de los equipos.
1.2.7.2.1.3. Integridad de contrato

Página 116 de 184
(MAC) ICA
equipos antes especificados; los que deberán incluir todos los componentes de
ingeniería necesarios y requeridos, materiales, accesorios y documentación.
1.2.7.2.1.4. Limitación de la responsabilidad de revisión de ingeniería
La revisión de los planos del proveedor y/o fabricante por el comprador, no lo exime al
de su responsabilidad por la corrección de los mismos, ni de los resultados a los que
se lleguen por errores u omisiones, ni por cualquier falla o defectos, ni por fallas en la
1.2.7.2.1.5. Excepciones y desviaciones

Tanto el proveedor de los transformadores de aislamiento como el de los equipos UPS

deberán coordinar en forma conjunta con el Contratista (bajo control del Supervisor y
el representante de LA ENTIDAD), que el proyecto cuente con los requisitos
adecuados para la operación segura de estos equipos, para lo cual validarán
principalmente:
- Los esquemas de conexión de fuerza y dispositivos de maniobra / protección

de los arreglos transformador de aislamiento – UPS – tablero estabilizado
- Los esquemas de conexión de tierra en los arreglos transformador de
aislamiento – UPS – tablero estabilizado.
- Los esquemas de conexión del conductor neutro en los arreglos transformador
de aislamiento – UPS – tablero estabilizado.
1.2.7.3.1. Pruebas

Página 117 de 184
(MAC) ICA

de los resultados de las pruebas de rutina y pruebas tipo efectuadas a cada tablero
ofertado. Estos informes serán elaborados en el idioma castellano y enviados al
El proveedor y/o fabricante de los equipos antes precisados deberá permitir el ingreso
y dar facilidades todas las veces que serán necesarias al comprador o a su inspector
autorizado, para que inspeccione y examine todos los equipos así como sus
componentes y materiales durante la fabricación y ensamble, a fin de asegurar la
conformidad de los materiales, trabajo y acabado de los requerimientos de esta
especificación y a los planos aprobados por el comprador; para ello el Contratista
deberá coordinar con el supervisor y representante de LA ENTIDAD una visita
presencial al taller y/o planta de producción del proveedor y/o fabricante de los equipos
a suministrar, para lo cual el este último deberá contar con los equipos de medición y
pruebas, previendo además los componentes eléctricos complementarios, que permita
ejecutar las pruebas de operación y maniobra, para la verificación del cumplimiento de
las funciones de cada equipo, culminando con un acta de pruebas de operación y
maniobra.

fabricante.
1.2.7.4.1. Embalaje

protegidos. El equipo será protegido contra la entrada de la humedad y/o del polvo
resultado del envío y el almacenaje al aire libre en el sitio.

Página 118 de 184
(MAC) ICA
Los UPS, transformadores de aislamiento y equipamiento asociado serán

convenientemente embalados para su transporte, siendo este embalaje cerrado en sus
seis lados y se colocará bolsas antihumectantes en el interior del paquete, en cantidad
suficiente. Todo el conjunto será luego embalado en madera para evitar los golpes que
puedan ocurrir durante el transporte. En todos los casos se debe asegurar que el
conjunto esté protegido contra vibraciones y humedad producto del transporte.
1.2.7.5. GARANTÍAS

eléctricos similares por un período mínimo de cinco (05) años.
El proveedor y/o fabricante garantizará que la información sobre las características
que se indican en las tablas de datos técnicos, es correcta. El no cumplimiento de
estas características será materia de penalización o rechazo.
El contratista garantizará la correcta instalación del total del equipamiento (UPS +
banco de baterías y transformadores de aislamiento) y su operatividad por un período
de por lo menos treinta y seis (36) meses mediante una CARTA DE GARANTÍA del
proveedor y/o fabricante, vigente a partir de la puesta en marcha.


Página 119 de 184
(MAC) ICA
- Parámetros de diseño
o Corriente de cortocircuito
o Tensión nominal
o Nivel de aislamiento

catálogos (03 juegos) de los equipos asociados.

DE CALIDAD
el proveedor y/o fabricante para la fabricación deberá tener certificación UL
(Underwriters Laboratories).
antes descritos con los siguientes documentos de protocolos y/o certificación, sin ser
limitativos y/o excluyentes, realizados en fábrica:
- Certificados y protocolos de pruebas
- Certificados de calidad de fabricación y ensamble
- Protocolos de pruebas de comunicación IP (para UPS)
- Carta de garantía por un periodo de un (03) años.

- La información final y dibujos as built
- Manual de instalación.
- Manual de operación y mantenimiento.

Página 120 de 184
(MAC) ICA

PCM, deberá programar capacitaciones sobre el funcionamiento de los
transformadores de aislamiento, UPS y banco de baterías, así como la aparamenta
con la que han sido suministrados este equipamiento; será dirigido al personal que
designe LA ENTIDAD y/o la administración del proyecto, según la organización
siguiente:
de 10 días posteriores a la puesta en servicio, de una duración no menor de
una (01) hora como complemento de la primera capacitación.
1.2.7.9. HOJA DE DATOS TECNICOS – SISTEMA ESTABILIZADO DE TENSIÓN

ININTERRUMPIBLE

deberán ser llenadas por el proveedor y/o fabricante por cada presentación de cada
equipo requerido.
1.2.7.9.1. HOJA DE DATOS TECNICOS – UPS MONOFÁSICO + BANCO DE

BATERÍAS EXTERNO
1.2.7.9.1.1. UPS MONOFÁSICO 10kVA

1.0 Datos generales
1.4 Diagrama unifilar Por el proveedor
1.5 Normas aplicables  EN 50091-1
 EN/IEC 62040-1-1
 EN/IEC 62040-2
o equivalente
1.6 Condiciones de servicio Ver apartado 5.1.2 del presente
documento
2.1 Uso Interior

Página 121 de 184
(MAC) ICA

2.2 Dimensiones mm Por el proveedor
2.3 Peso Kg Por el proveedor
Doble conversión en línea (True
2.4 Tecnología
On Line) con tecnología IGBT
Monolítico en gabinete (tipo torre)
y con capacidad de paralelaje, a
2.5 Diseño
fin de ofrecer redundancia 1+1 a
futuro
2.6 Temperatura de operación °C 0 a 40
2.7 Temperatura de almacenamiento °C 20 a 50
2.8 Nivel de ruido dbA ≤ 60 a 1 m
 10 kVA – Banco de la Nación
(01 Und.)
3.1 Potencia KVA  10 kVA – Superintendencia
Nacional de Migraciones (01
Und.)
3.2 Parámetros de entrada
3.2.1 Tensión VAC 220, 1F+N
 < 3% para carga nominal
lineal
3.2.2 Distorsión armónica de entrada
 <5% para carga nominal no
lineal
0.99 al 100 % de la carga (no
3.2.3 Factor de potencia a la entrada menor de 0.8 para cualquier otra
condición)
3.2.4 Frecuencia Hz 60 ± 5%
3.2.5 Conexión de entrada 2 cables (1F+N)
3.3 Parámetros de salida
3.3.1 Forma de onda Senoidal pura
3.3.2 Tensión nominal VAC 220, 1F+N
 < 1.5% para carga nominal
lineal
3.3.3 Distorsión armónica a la salida
lineal
3.2.4 Factor de potencia a la salida > 0.9
3.3.5 Frecuencia Hz 60 ± 0.1%
3.3.6 Eficiencia AC-AC % Mín. 95% a plena carga

Página 122 de 184
(MAC) ICA

3.3.7 Conexión de salida 2 cables (1F+N)
4.0 Componentes internos
4.1 Rectificador Full IGBT o PFC con IGBT
4.2 Inversor Full IGBT o PFC con IGBT
4.3 Protecciones eléctricas Por el proveedor
4.4 Filtros EMI/RFE Por el proveedor
4.5 Accesorios Por el proveedor
5.0 Características de operación
 Normal (On line)
5.1 Modos de operación  Modo batería
 Modo by-pass manual
5.2 Factor de cresta 3:1
0.0 (sistema de control de
5.3 Tiempo de transferencia ms
potencia activo)
6.0 Comunicación y monitoreo
Display digital – táctil frontal por
unidad UPS
6.1.1 Estado de funcionamiento
Modo On line normal X
Modo by-pass X
Desconectado X
Sobrecarga X
Falla X
6.1.2 Estado de baterías
Baterías en mal estado X
Tiempo de autonomía min X
6.1.3 Parámetros eléctricos
kW
Potencia suministrada X
%
Tensión de entrada y de
VAC X
salida
Intensidad de corriente en la
A X
entrada y salida
Frecuencia eléctrica en la
Hz X
entrada y salida
6.2 Alarmas audibles y/o visuales Por el proveedor
Falla de línea X
Batería baja X
Falla del sistema X

Página 123 de 184
(MAC) ICA

6.3 Comunicación Monitoreo SNMP
6.4 Interfaz ETHERNET
6.4.1 Tarjeta / Slot RJ45
6.4.2 Cable de comunicación
certificado
7.0 Garantías
7.1 Periodo de garantía meses ≥ 36
7.2 Soporte técnico On site ≥ 1 (24x7)
7.3 Soporte técnico remoto 24x7
8.0 Certificados
8.1 ISO ISO 9001
 IEC/EN 62040
 IEC/EN 62040-1
8.2 Seguridad
 IEC/EN 62040-2
 IEC/EN 62040-3

Página 124 de 184
(MAC) ICA
1.2.7.9.1.2. BANCO DE BATERÍAS PARA UPS MONOFÁSICO

1.0 Datos generales
Diagrama unifilar, arreglo
dispuesto y cantidad
1.5 Normas aplicables IEC/NTP
1.6 Condiciones de servicio Ver apartado 5.1.2 del presente
documento
2.0 Características
VRLA, selladas, libres de
2.1 Tecnología
mantenimiento
Incorporado en UPS o gabinete
2.2 Gabinete de instalación externo de fabricación nacional o
importado
2.3 Uso Interior
 15 min (a plena carga: 4.9
kW) para UPS del Banco de
la Nación
2.4 Autonomía min
 15 min (a plena carga: 6.2
kW) para UPS de
Migraciones
2.5 Vida útil años ≥5
2.6 Tensión por unidad / arreglo VDC Por el proveedor
2.7 Capacidad por unidad / arreglo A.h Por el proveedor
3.1 Protecciones eléctricas Según proveedor
3.3 Cableado Por el proveedor

Página 125 de 184
(MAC) ICA
1.2.7.9.2. HOJA DE DATOS TECNICOS – UPS TRIFÁSICO + BANCO DE

BATERÍAS EXTERNO
1.2.7.9.2.1. UPS TRIFÁSICO 30kVA

1.0 Datos generales
1.5 Normas aplicables  EN 50091-1
 EN/IEC 62040-1-1
 EN/IEC 62040-2
o equivalente.
1.6 Condiciones de servicio Ver apartado 5.1.2
2.1 Uso Interior
2.4 Tecnología
Monolítico en gabinete (tipo torre)
2.5 Diseño , con capacidad de paralelaje,
para redundancia 1+1 a futuro
3.1 Potencia kVA 30 kVA – Centro MAC (01 Und.)
 <3 para carga nom. lineal
Distorsión armónica de
3.2.2 %  <5 para carga nom. no
entrada
lineal
Factor de potencia a la
3.2.3 menor de 0.8 para otra
entrada
condición)

Página 126 de 184
(MAC) ICA

 <1.5 para carga nominal
lineal
3.3.3 Distorsión armónica a la salida %
 <3 para carga nominal no
lineal
Vía interruptores
4.3 By pass interno de mantenimiento
termomagnéticos
0 (sistema de control de potencia
activo)
Display digital frontal por unidad
UPS
Modo On line normal Sí
Modo by-pass Sí
Estado de baterías Sí
Baterías en mal estado Sí
Desconectado Sí
Sobrecarga Sí
Falla Sí
Tiempo de autonomía Sí
Potencia suministrada Sí

Página 127 de 184
(MAC) ICA

Falla de línea Sí
Batería baja Sí
Falla del sistema Sí
Transferencia a by pass Sí
interno
6.4 Interfaz ETHERNET (RJ45)
Tarjeta / Slot RJ45
Cable de comunicación Patch cord Cat. 6A (5m) – certif.
7.0 Garantías
8.0 Certificados
8.1 ISO ISO 9001
 IEC/EN 62040
 IEC/EN 62040-1
8.2 Seguridad  IEC/EN 62040-2
 IEC/EN 62040-3
o equivalente.
1.2.7.9.2.2. BANCO DE BATERÍAS EXTERNO PARA UPS TRIFÁSICO DEL MAC

GENERAL

1.0 Datos generales
Diagrama unifilar, arreglo dispuesto
y cantidad
2.1 Tecnología
mantenimiento
2.2 Gabinete de instalación Externo
2.3 Uso Interior
2.4 Autonomía min 15 (a plena carga: 21.5 kW)

Página 128 de 184
(MAC) ICA

Según proveedor (considerar ITM
3.1 Tecnología
para DC)
3.2 Gabinete de instalación Por el proveedor
3.3 Uso Por el proveedor

Página 129 de 184
(MAC) ICA
1.2.7.9.3. HOJA DE DATOS TECNICOS – UPS TRIFÁSICO PARA EL CENTRO DE

DATOS + BANCO DE BATERÍAS INCORPORADO
1.2.7.9.3.1. UPS TRIFÁSICO – CENTRO DE DATOS

1.0 Datos generales
1.5 Normas aplicables  EN 50091-1.
 EN/IEC 62040-1-1
 EN/IEC 62040-2
o equivalente
2.1 Uso Interior
2.4 Tecnología
Monolítico en gabinete y con
2.5 Diseño capacidad de paralelaje, a fin de
ofrecer redundancia 1+1 a futuro
15 kVA – Centro de datos MAC
3.1 Potencia KVA
(01 Und.)
 <3 para carga nom. lineal
3.2.2 Distorsión armónica de entrada %  <5 para carga nom. no
lineal
3.2.3 Factor de potencia a la entrada menor de 0.8 para otra
condición)

Página 130 de 184
(MAC) ICA

 < 1.5% para carga nominal
lineal
3.3.3 Distorsión armónica a la salida
lineal
Vía interruptores
4.3 By pass interno de mantenimiento
termomagnéticos
0.0 (sistema de control de
potencia activo)
6.1 Display digital por unidad UPS Por el proveedor
Modo On line normal X
Modo by-pass X
Estado de baterías X
Baterías en mal estado X
Desconectado X
Sobrecarga X
Falla X
Tiempo de autonomía X
Potencia suministrada X

Página 131 de 184
(MAC) ICA

Falla de línea X
Batería baja X
Falla del sistema X
Transferencia a by pass interno X
6.4 Interfaz ETHERNET
6.4.1 Tarjeta / Slot RJ45
6.4.2 Cable de comunicación Patch cord Cat. 6A (5m) – certif.
7.0 Garantías
8.0 Certificados
8.1 ISO ISO 9001
 IEC/EN 62040
 IEC/EN 62040-1
8.2 Seguridad  IEC/EN 62040-2
 IEC/EN 62040-3
o equivalente.
1.2.7.9.3.2. BANCO DE BATERÍAS PARA UPS TRIFÁSICO DE CENTRO DE

DATOS MAC

1.0 Datos generales
Diagrama unifilar, arreglo dispuesto
y cantidad
Ver ítem 5.2 del presente
documento
2.1 Tecnología
mantenimiento
Incorporado en UPS o gabinete
2.2 Gabinete de instalación externo de fabricación nacional o
importado

Página 132 de 184
(MAC) ICA

2.3 Uso Interior
2.4 Autonomía min 15 (a plena carga: 13.5 kW)
3.1 Protecciones eléctricas Según proveedor

Página 133 de 184
(MAC) ICA
1.2.7.9.4. HOJA DE DATOS TECNICOS – TRANSFORMADOR DE AISLAMIENTO

MONOFÁSICO 13 kVA

1.0 Datos generales
 IEC 60076
 ITINTEC 370
2.1 Uso Interior para cargas informáticas
2.4 Material del núcleo Hierro silicoso
Gabinete metálico pintado al
2.5 Envolvente
horno
2.6 Apantallamiento Electrostático
2.8 Nivel de ruido dbA ≤ 45 a 1.5 m
2.9 Grado de protección (mín.) IP20
2.10 Clase de aislamiento F
2.11 Enfriamiento ANAN
2.12 Ruedas X
 13 kVA – Banco de la
Nación (01 Und.)
3.1 Potencia KVA  13 kVA –Superintendencia
Nacional de Migraciones (01
Und)
3.2 Tensión de entrada VAC 220, 1F+N
3.3 Tensión de salida VAC 220, 1F+N
3.4 Frecuencia Hz 60
3.5 Relación de transformación 1:1
3.6 Atenuación de armónicos K13
3.7 Eficiencia % > 95

Página 134 de 184
(MAC) ICA

Borneras de baquelita de entrada y
salida
5.0 Garantías

TRIFÁSICO 40 kVA

1.0 Datos generales
 IEC 60076
 ITINTEC 370
documento
Gabinete metálico pintado al
2.5 Envolvente
horno
2.12 Ruedas X
3.1 Potencia kVA 40 kVA – Centro MAC (01 Und.)

Página 135 de 184
(MAC) ICA

3.2 Tensión de entrada VAC 380, 3F
3.7 Grupo de conexión Dyn5
4.2 Accesorios
Borneras de baquelita de entrada
Por el proveedor
y salida
5.0 Garantías

TRIFÁSICO 20 kVA

1.0 Datos generales
 IEC 60076
 ITINTEC 370
documento
2.5 Envolvente Gabinete metálico pintado al

Página 136 de 184
(MAC) ICA

horno
2.12 Ruedas X
20 kVA – Centro de datos (01
3.1 Potencia kVA
Und.)
3.2 Tensión de entrada VAC 380, 3F
3.7 Grupo de conexión Dyn5
4.2 Accesorios
Borneras de baquelita de entrada
Por el proveedor
y salida
5.0 Garantías
1.2.8. INTERRUPTORES MANUALES DE CONTROL DE ALUMBRADO Y

TOMACORRIENTES
1.2.8.1.1. Interruptores manuales de control de alumbrado
Del tipo balancín de operación silenciosa, de contactos plateados, conformando un

dado, unipolares, con mecanismo encerrado en cubierta de material estable y
terminales de tornillo para conexión lateral.

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(MAC) ICA
Tendrá terminales para los conductores con caminos metálicos de tal forma que
puedan ser presionados en forma uniforme a los conductores por medio de tornillos,
asegurando un buen contacto eléctrico, y a su vez contará con terminales bloqueados
que no permitan dejar expuestas las partes con corriente.
Contará con placa de montaje rígida a prueba de corrosión, de una sola pieza para
sujetar los interruptores.
1.2.8.1.2. Tomacorrientes convencionales
Los tomacorrientes a emplear en el proyecto serán dobles y bipolares, con punto de

conexión a tierra, con clavijas del tipo tres en línea, schuko y euromaericano, según se
especifique en planos del proyecto, para brindar facilidad de conexión a los distintos
artefactos eléctricos y evitar el uso de acopladores de conexión ya que estos pueden
ocasionar falsos contactos y fallas del sistema eléctrico. Contarán con mecanismo
encerrado en cubierta fenólica estable y terminales de tornillo, conjuntamente con una
placa de montaje rígida a prueba de corrosión de una sola pieza para cubierta del
soporte y encaje de los dados de tomacorrientes, de material tecnopolimérico o
aluminio (según se especifique en planos del proyecto), adecuada con el soporte de
instalación de los dados, compatible con el tamaño de los mismos, suministrados en
conjunto.
Los tipos de tomacorrientes contemplado para el proyecto son:
- Doble mixto (01 dado tipo schuko 16A, 250V + 01 dado tipo tres en línea 10A,
250V).
- Doble tres en línea (02 dados tipo tres en línea, 10A, 250V)
- Doble mixto – para TV en sala de espera (01 dado tipo tres en línea 10A, 250V
+ 01 dado del tipo euroamericano 15A, 250V).
Los tomacorrientes tendrán terminales para los conductores con caminos metálicos de
tal forma que puedan ser presionados en forma uniforme a los conductores por medio
de tornillos, asegurando un buen contacto eléctrico, a su vez tendrán terminales
bloqueados que no permitan dejar expuestas las partes con corriente.
Los tomacorrientes indicados en los planos como a prueba de humedad serán
apropiados para montar conjuntamente con una tapa frontal tipo abisagrada de
material especial para trabajar en forma expuesta, grado de protección IP55, a prueba
de polvo y agua, conforme a la norma IEC 60529.
La distinción del tipo de empleo de cada tomacorriente se realizará mediante un
código de colores tanto en la placa como en los dados empleados (tres en línea o
schuko), así como el material de fabricación de la placa según se describe a
continuación:

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(MAC) ICA
- Para uso general: Placa color blanco de tecnopolímero + dados color blanco.
- Para uso de emergencia: Placa color blanco de tecnopolímero + dados color
rojo.
- Para uso estabilizado informático: Placa color blanco de tecnopolímero + dados
color naranja.
1.2.8.1.3. Tomacorrientes industriales
Las tomas de corriente de uso “industrial” con punto de conexión a tierra se emplearán
para brindar facilidad de alimentación eléctrica a gabinetes de comunicaciones o
según se requiera. Estas tomas son resistentes a choques repetitivos, caídas y
temperaturas bajas e incluirán en su suministro un enchufe IEC 60309 compatible con
este tomacorriente.
1.2.8.2. PRUEBAS
El conjunto de protocolos de pruebas deberá ser entregado al representante de LA
ENTIDAD y será requisitos indispensables para la formalización de la recepción
La aprobación por parte del representante de LA ENTIDAD de los protocolos de
prueba no libera al fabricante de su responsabilidad contractual por el buen
funcionamiento de los interruptores y tomacorrientes.
Estos materiales serán sometidos mínimo a las siguientes pruebas:
- Inspección física
- Resistencia al aislamiento

fabricante.
1.2.8.3.1. Embalaje

Página 139 de 184
(MAC) ICA
protegidos. Los accesorios de utilización como interruptores, tomacorrientes y
componentes auxiliares pernos y otros serán convenientemente protegidos contra
agentes externos que puedan deteriorar al material, el cual será a prueba de golpes e
incluirá los rellenos amortiguadores necesarios.
El material podrá embalarse individualmente por grupos dependiendo de su tamaño y
forma en cajas de cartón estándar del fabricante y luego agrupados y embalados en
caja de madera.
1.2.8.3.2. Procedimientos de transporte
Deberá tomarse especial cuidado para que los componentes contenidos en cada caja
estén debidamente asegurados y protegidos. El embalaje deberá evitar los golpes y
proteger al material contra vibraciones producto del transporte. En todos los casos se
debe asegurar que el conjunto esté protegido contra vibraciones y humedad producto
del transporte.
1.2.8.4. GARANTIAS
El proveedor y/o fabricante haber suministrado y/o fabricados materiales y/o equipos
eléctricos similares por un período mínimo de cinco (05) años. Cuando el
representante de LA ENTIDAD lo requiera, una lista de aquellos será proporcionada.

- Tablas de datos técnicos.
- Detalles de conexión de partes acopladas.

Página 140 de 184
(MAC) ICA

DE CALIDAD
Los componentes, cables, equipos auxiliares entre otros, empleado por el proveedor
y/o fabricante para la fabricación deberá tener certificación de calidad y de las pruebas
adecuadas de producción según normas vigentes, estos documentos serán
verificables y deberán ser referenciados y listados en la oferta y las copias
presentados a solicitud del representante de LA ENTIDAD cuando este lo requiera.
El proveedor y/o fabricante deberá acompañar certificados y protocolos de pruebas
efectuados en fábrica del total de los materiales ofertados e indicados en esta
especificación y planos.

- Actas de pruebas de operación y maniobra (encendido, apagado)
fotográfico
1.2.8.7. HOJA DE DATOS TÉCNICOS
Es parte de la presente especificación, las hojas de datos técnicos garantizados, las

mismas que deberán ser llenadas por el proveedor y/o fabricante.
1.2.8.7.1. HOJA DE DATOS TECNICOS - INTERRUPTORES DE CONTROL

MANUAL DE ALUMBRADO

1.0 Datos generales

Página 141 de 184
(MAC) ICA

 IEC 60669-1
1.4 Normas aplicables  IEC 60529

 Simple
2.1 Tipo
 Doble
Tecnopolimérico no inflamable –
2.2 Material de la placa y soporte
libre de halógenos y autoextinguible
Dimensiones de la placa, soporte y
2.4 mm Por el proveedor
dados (largo x ancho x profundidad)
2.5 Color de placa Blanco ártico
En disposición vertical, sobre
2.6 Montaje soporte incluido, instalado en caja
rectangular F°G° 100x50x55
2.7 Número mínimo de maniobras 100,000 a plena carga
2.8 Temperatura de operación °C -5 a 50
3.1 Tensión de operación V 250
3.2 Sistema Monofásico
3.5 Capacidad nominal A 16

Página 142 de 184
(MAC) ICA
1.2.8.7.2. HOJA DE DATOS TECNICOS – TOMACORRIENTES

1.0 Datos generales
 NTP 370.054
 NTP - IEC 60884-1
 R.M. 175-2008-MEM/DM

2.1 Placa
Tecnopolímero libre de halógenos y
2.1.1 Material de la placa
autoextinguible
Dimensiones (largo x ancho x Por el proveedor, acorde al soporte
2.1.2 mm
prof.) y dados a alojar
2.1.3 Colores admitidos Blanco ártico
2.2 Soporte
Resina de alta resistencia
2.2.1 Material mecánica, libre de halógenos y
autoextinguible
Dimensiones (largo x ancho x Por el proveedor, acorde a dados a
2.2.2 mm
prof.) alojar
2.3 Dados
2.3.1 Disposición Doble (02 dados)
2.3.2 Material Policarbonato resistente a impactos
 Tres en línea con puesta a
tierra (2P+T) y alveolos
2.3.3 Tipo protegidos.
 Schuko con puesta a tierra
(2P+T) y alveolos protegidos.
 Blanco ártico para tomac. no
estabilizados
 Rojo para tomac. no
2.3.4 Colores admitidos
estabilizados de emergencia
 Naranja para tomac.
estabilizados
En disposición horiz., en soporte,
2.4 Montaje
instalado en caja F°G° 100x50x55

Página 143 de 184
(MAC) ICA

2.5 Número mínimo de maniobras 100,000 a plena carga
2.6 Tapa a prueba de agua IP55 (según se indique en planos)
3.1 Tensión de operación VAC 250
3.4 Capacidad nominal
Dado tipo tres en línea A 10
Dado tipo schuko A 16
1.2.8.7.3. HOJA DE DATOS TECNICOS – TOMACORRIENTES INDUSTRIALES

1.0 Datos generales
1.4 Normas aplicables IEC 60309
2.1 Número de polos 2P+T
Poliamida no inflamable – libre de
2.2 Material de la placa y soporte
halógenos y autoextinguible
Dimensiones (largo x ancho x
2.4 mm Por el proveedor
profundidad)
2.5 Color Azul
2.6 Montaje Aéreo
Macho y Hembra según se indica
2.9 Tipo de clavijas
en planos
3.1 Tensión nominal VAC 200 - 250
3.5 Capacidad nominal A 32

Página 144 de 184
(MAC) ICA
1.2.9. MATERIALES DE PUESTA A TIERRA
1.2.9.1. CONDUCTORES DE PROTECCIÓN (PE) Y ENLACE EQUIPOTENCIAL

(CEP)
1.2.9.1.1. Características generales
Son utilizados como enlace a los elementos metálicos expuestos de la instalación,

normalmente no energizados, con posibilidad a que en sus superficies se establezcan
potenciales a tierra riesgosos.
Los conductores de puesta a tierra de protección (PE) se encargan de la protección de
los usuarios frente a choques eléctricos por contactos indirectos, agrupando todas las
masas eléctricas de la instalación (superficies o partes conductoras de un
equipamiento eléctrico normalmente no expuestos a tensión), instalándose junto con
cada circuito y presente para asegurar que parte o toda la corriente de falla por
pérdida de aislamiento retorne a través de estos.
Los conductores de enlace equipotencial (CEP) se encargan de que los elementos
conductivos no eléctricos normalmente no expuestos a tensión (cañerías de agua,
estructuras metálicas, cañerías de gas, entre otros que sean aplicables) se encuentren
al mismo potencial durante condiciones de falla eléctrica, la cual es la situación en
donde podrían quedar energizados, de tal forma que se minimice el riesgo de
producirse algún tipo de descarga eléctrica.
Serán fabricados de cobre electrolítico de 99.99% de pureza mínima, de temple

recocido, cableados, unipolares (los hilos de cobre formarán un conjunto circular
compacto) e identificados por su sección transversal en mm²; recubiertos por una
chaqueta aislante.
1.2.9.1.3. Consideraciones de instalación
- Los conductores a utilizarse serán de una sola marca de reconocido prestigio.

- Para el tendido de los conductores se emplearán diversas canalizaciones, tales
como las bandejas portacables, tuberías EMT, tuberías PVC-P entre otras que
se señalen en planos del proyecto.
talco o estearina.

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(MAC) ICA
- Por ningún concepto se permitirán empalmes de conductores.
1.2.9.1.4. Embalaje y procedimientos de transporte
Los conductores se suministrarán en rollos, convenientemente protegidos contra

agentes externos que puedan deteriorar la cubierta y el aislamiento del cable, para ello
será recubierto de plástico, además el diámetro extremo del carrete será superior al
diámetro del cable enrollado con una holgura libre de 10 cm mínimo, el inicio y fin del
cable se encontraran al interior del carrete, durante el transporte, la cabeza de tiro del
cable estará calibrada para no exceder los valores de esfuerzos a la tracción por el
fabricante (7 kg/mm² de la sección del conductor).
El embalado deberá evitar los golpes y se adjuntarán instrucciones del fabricante (de
ser requeridas) para el manipuleo durante la carga y descarga.
1.2.9.1.5. Pruebas
fabricante de su responsabilidad contractual por la calidad del material. Si es indicado
todos los ensayos serán realizados en presencia del representante de LA ENTIDAD,
para lo cual, el proveedor y/o fabricante indicará fecha y lugar 15 días antes de las
pruebas.
Los cables serán sometidos mínimo a las siguientes mediciones y pruebas eléctricas:
- Resistencia de aislamiento eléctrico del conductor.
- Continuidad del conductor.
El costo de las pruebas deberá estar incluido como parte de la ejecución de la obra.
1.2.9.1.6. Garantías

similares por un período mínimo de cinco (05) años. Cuando el representante de la

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(MAC) ICA
Los cables de baja tensión, deberán soportar un régimen de operación de explotación

características técnicas y valores garantizados por el proveedor, cuya garantía técnica
(entendida como la obligatoriedad de reposición de algún suministro por fallas
atribuibles a este) deberá ser responsabilidad del proveedor y/o fabricante y estará
cubierta por un periodo de 24 meses a partir de la puesta en marcha y/o 36 meses a
partir de la entrega de conformidad, lo primero que ocurra.
1.2.9.1.7. Información a ser entregada por el contratista

1.2.9.1.7.1. Hojas técnicas
1.2.9.1.7.2. Catálogos
El proveedor y/o fabricante deberá suministrar la información técnica por medio de tres
(03) copias de catálogos del material ofertado.
1.2.9.1.8. Información a ser suministrada por el proveedor y/o fabricante
1.2.9.1.8.1. Certificados
debidamente firmadas por el representante legal del proveedor y/o fabricante; serán
El proveedor y/o fabricante necesariamente deberá acompañar protocolos de pruebas

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(MAC) ICA
1.2.9.1.8.2. Documentación técnica

- Pruebas eléctricas antes mencionadas.
1.2.9.2. CONDUCTORES DE COBRE DESNUDO
Son utilizados para el aterramiento de las superficies metálicas de las bandejas

portacables, siendo instalados en la superficie lateral interior de las mismas, según se
señale en planos, fijados con conectores tipo grapa o perno partido de 01 o 02 vías.
Serán fabricados de cobre recocido (99.9% de pureza), desnudo, de temple blando,

cableado y trenzado.
1.2.9.2.3. Consideraciones de instalación
- Los conductores de cobre desnudo a utilizarse serán de una sola marca de

reconocido prestigio.
- Para el tendido de los conductores de cobre desnudo se emplearán diversas
canalizaciones, tales como las bandejas portacables, tuberías EMT, tuberías
PVC-P entre otras que se señalen en planos del proyecto.
talco o estearina.
- Por ningún concepto se permitirán empalmes de conductores de cobre
desnudo para el aterramiento de bandejas portacables.
1.2.9.2.4. Embalaje y procedimientos de transporte
Los conductores de cobre desnudos se suministrarán en carretes, convenientemente

protegidos contra agentes externos que puedan deteriorar la cubierta y el aislamiento
del cable, para ello será recubierto de plástico, además el diámetro extremo del carrete
será superior al diámetro del cable enrollado con una holgura libre de 10 cm mínimo, el
inicio y fin del cable se encontrarán al interior del carrete, durante el transporte, la

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(MAC) ICA
cabeza de tiro del cable estará calibrada para no exceder los valores de esfuerzos a la
tracción por el proveedor y/o fabricante (7 kg/mm² de la sección del conductor).
El embalado deberá evitar los golpes y se adjuntarán instrucciones del fabricante (de
ser requeridas) para el manipuleo durante la carga y descarga.
1.2.9.2.5. Pruebas
Los cables serán sometidos mínimo a las siguientes mediciones y pruebas eléctricas:
- Resistencia de aislamiento eléctrico del conductor.
- Continuidad del conductor.
El costo de las pruebas deberá estar incluido como parte de la ejecución de la obra.

similares por un período mínimo de cinco (05) años. Cuando el representante de la
Los cables de cobre desnudo, deberán soportar un régimen de operación de
explotación del tipo industrial, para después de su instalación y puesta en servicio
cumpliendo las características técnicas y valores garantizados por el proveedor, cuya

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(MAC) ICA

(03) copias de los catálogos del material ofertado.
1.2.9.2.8. Información a ser suministrada por el proveedor y/o fabricante,

canalizada por el contratista en el dossier de calidad
1.2.9.2.8.1. Certificados y/o protocolos
El proveedor y/o fabricante necesariamente deberá acompañar protocolos de pruebas

- Pruebas eléctricas antes mencionadas.

fotográfico

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(MAC) ICA
1.2.9.3. GABINETES CON BARRAS EQUIPOTENCIALES
Se emplearán barras de cobre, para la interconexión del enlace equipotencial de los

puntos neutros de los transformadores de aislamiento, UPS, bancos de baterías y
barras de tierra en tableros. Estas estarán montadas en sobre placas base
rectangulares, en el interior de gabinetes metálicos para empotrar en muros de
tabiquería, según se indica en planos del proyecto
Las barras equipotenciales y sus envolventes a ser suministrados con estas

especificaciones serán en todos sus aspectos de la más alta calidad, de los últimos
avances en tecnología, y diseño moderno de ingeniería, aptos para las condiciones de
servicio del proyecto.

materiales, accesorios y documentación; completos, listos para su instalación.
Todos los componentes y materiales suministrados al interior de las envolventes de las
barras equipotenciales deberán ser nuevos, de alta calidad y diseño estándar para
trabajos livianos o pesados, cumpliendo o excediendo los requerimientos de esta
1.2.9.3.2.2. Montaje y mantenimiento

cumplimiento de las especificaciones con un mínimo de mantenimiento. Las barras
equipotenciales y sus envolventes serán libres de peligro para condiciones normales
de manipulación de la manera que se garantice la seguridad al personal usuario.
1.2.9.3.3. Consideraciones constructivas para la fabricación
Antes de proceder a la fabricación y/o compra, el contratista deberá presentar planos

de detalles de las barras de tierra y sus envolventes, y/o hojas de datos correctamente
llenados por el proveedor, para su respectiva aprobación por la supervisión, con las

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(MAC) ICA
dimensiones respectivas.
1.2.9.3.3.1. Gabinetes
En general todas las partes metálicas interiores y exteriores no galvanizadas, serán

limpiadas antes de pintarlas, todas las superficies deberán ser sometidas a tratamiento
y pruebas según lo indicado en ANSI, ASTM, SSPCC y como mínimo a desengrase y
doble decapado por fosfatizado.
1.2.9.3.3.1.1. Cajas
Serán del tipo para empotrar y adosar en muro de tabiquería o para ser soportados
sobre bastidor metálico, según se indique en planos, construidas de plancha de fierro
LAF de 1.5 mm de espesor.
Tanto en la parte superior e inferior como en sus caras laterales, tendrán aberturas
circulares de las dimensiones suficientes para la recepción de tuberías EMT, según
requerimiento y según se esquematice en planos del proyecto.
Las dimensiones de las cajas serán las recomendadas por el fabricante, debiendo
tener un espacio libre para el alojamiento de los conductores de por lo menos de 5 cm
en los cuatro costados, para facilitar el alambrado en ángulo recto.
1.2.9.3.3.1.2. Placas de montaje
Los gabinetes contarán con una placa de montaje, instalada mediante tornillos
metálicos en el interior de la caja del tablero, construida de plancha de fierro LAF de
1.5 mm de espesor, de geometría rectangular con un tratamiento de pre-pintado,
consistente en un proceso de decapado y fosfatizado de hierro en frío, y pintado con
polvo anaranjado RAL 2004, con espesor promedio no menor de 80 µm, sobre la cual
se instalarán los distintos accesorios de montaje e instalación de los dispositivos y
equipo contemplados en el diseño del tablero.
1.2.9.3.3.1.3. Tapas
La tapa será una puerta que contará con bisagras que permitan un ángulo de apertura
mayor a 120°; en cuyo interior (en la contra tapa) se ubicará una porta directorio para
ubicar el diagrama de conexiones de la barra equipotencial contenida en su interior. El
diagrama de conexiones debe ser realizado de forma impresa, en papel plastificado;
02 copias iguales deben ser remitidas a la ENTIDAD. Cada gabinete equipotencial

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(MAC) ICA
debe tener un bolsillo específico para almacenar todos los dibujos y planos –
obligatoriamente actualizados al estado de configuración de fábrica – relacionados con
los diagramas de cableado funcional.
Todas las partes de la puerta son pre-tratadas con fosfato de hierro, desmineralizadas
y protegidas con pintura electrostática al polvo RAL 7035, con acabado estructurado.
1.2.9.3.3.1.4. Rótulos de identificación y señalización
Se emplearán rótulos (tags) de aluminio inoxidable, de color negro con bordes y

caracteres blancos grabados, y deben estar fijos en las superficies de instalación con
tornillos de acero inoxidable, para identificar:
- El nombre de la barra equipotencial, sobre la tapa del gabinete.
- Los datos del fabricante, sobre la tapa del gabinete.
Los rótulos de identificación de los gabinetes (a ser instalados en la puerta – parte

frontal del gabinete) deben ser unas medidas aproximadas de 140 x 80 mm.
Un borrador de la presentación a escala real de los rótulos por parte del fabricante
debe ser entregado para la aprobación del CONTRATISTA antes de la grabación.
Para la identificación del gabinete se tendrá:
- Una (01) placa de datos del fabricante, conteniendo como mínimo la siguiente
información:
o Fabricante
o Año fabricación
o Nº de serie de fabricación
- Una (01) placa con el nombre o denominación de la barra equipotencial.

- Una (01) señalización de advertencia general de riesgo o peligro: “RIESGO
PELIGRO ELÉCTRICO” con la señal de símbolo con texto de acuerdo a la
Norma DGE-Símbolos gráficos en Electricidad, parte III, Señalizaciones de
Seguridad.
1.2.9.3.3.2. Barras equipotenciales de cobre
Las barras equipotenciales serán de cobre electrolítico de 99.9%, de geometría

rectangular y serán dispuestos en forma horizontal dentro de los gabinetes que los
albergan, estando la barra soportados por medio de dos (02) aisladores de poliéster en
sus extremo, según se especifique, con fijación al gabinete mediante soportes de
pletina de F°G° de 5mm de espesor. Tendrá un patrón de perforaciones circulares en

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(MAC) ICA
su superficie para realizar las conexiones con los conductores de aterramiento y

enlace equipotencial a través de espárragos metálicos electrogalvanizados de 6 y
8mm de diámetro, complementado con un sistema de tuercas, arandelas planas y
arandelas de pres
1.2.9.3.4. Consideraciones para la selección de proveedores
1.2.9.3.4.1. Presentación de las ofertas

- Planos preliminares mostrando la disposición general de cada gabinete en
- Características de elementos componentes de cada gabinete
- Peso de los componentes principales de cada gabinete
- Folletos descriptivos en duplicado de todos los elementos de cada.

relevantes.
1.2.9.3.4.2. Planos de aprobación
Una vez recibida la orden y antes de entrar a fabricación, el proveedor y/o fabricante
preparará y someterá para aprobación del representante de LA ENTIDAD, una serie
de planos y documentaciones detalladas que cubran la siguiente información:

o Disposición y dimensiones generales de los gabinetes.
o Manual de operación y mantenimiento de los gabinetes
1.2.9.3.4.3. Integridad de contrato
gabinetes.
Los gabinetes deberán incluir todos los componentes de ingeniería necesarios y
requeridos, materiales, accesorios y documentación.

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(MAC) ICA
1.2.9.3.4.4. Limitación de la responsabilidad de revisión de ingeniería
La revisión de los planos del proveedor y/o fabricante por el comprador, no lo exime de
su responsabilidad por la corrección de los mismos, ni de los resultados a los que se
lleguen por errores u omisiones, ni por cualquier falla o defectos, ni por fallas en la
1.2.9.3.4.5. Excepciones y desviaciones

1.2.9.3.5. Pruebas
estarán de acuerdo con los requerimientos de la norma ANSI o equivalente IEC.
de los resultados de las pruebas de rutina y pruebas tipo efectuadas al gabinete. Estos
informes serán elaborados en el idioma castellano y enviados al representante de LA
ENTIDAD.
1.2.9.3.5.1. Inspecciones
El proveedor y/o fabricante de los gabinetes deberá permitir el ingreso y dar facilidades
todas las veces que serán necesarias al comprador o a su inspector autorizado, para
que inspeccione y examine todos los equipos componentes y materiales durante la
de LA ENTIDAD una visita presencial al taller y/o planta de producción del proveedor
y/o fabricante de los gabinetes a suministrar, para lo cual el este último deberá contar
complementarios, que permita ejecutar las pruebas para la verificación del
cumplimiento de las funciones del gabinete, culminando con un acta de pruebas.

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(MAC) ICA
1.2.9.3.5.2. Pruebas de fábrica
Los gabinetes deben ser completamente ensamblados, cableados y probados en

fábrica según se indica en ANSI o IEC.
Después del ensamblaje, los gabinetes con barras equipotenciales serán probados
para la operación bajo condiciones de servicio simuladas para asegurar la exactitud de
cableado y el funcionamiento de todo el conjunto.
El proveedor y/o fabricante de los gabinetes deberá proporcionar junto con su oferta
una lista de las pruebas que espera realizar en los componentes, por lo que los
métodos de prueba deberán ser especificados haciendo referencia a la norma
aplicable o dando una descripción del método de prueba.
El comprador o su representante se reservan el derecho de presenciar una o todas las
pruebas indicadas y pedir la realización de alguna otra prueba de rutina. Las pruebas
realizadas deberán incluir como mínimo las siguientes:
- Inspección visual: Entrega de planos, color de gabinete, identificación de barra
equipotencial de acuerdo a especificaciones, indicación de rótulos, señalización
de componentes (tags), limpieza y acabado general.
- Inspección mecánica: Dimensiones de gabinete según planos, accionamiento
de puertas y cerraduras, cableado interno adecuado, aplicación de par de
apriete adecuado a conductores de enlace sobre sus terminales.
- Inspección de accesorio portaplanos en la contratapa del gabinete.
- Prueba de inspección de la calidad de estructuras, espesores de chapa de
pintura, etc. antes del montaje del equipamiento.
- Pruebas de continuidad eléctrica de todas las conexiones de las puestas a
tierra de los equipos y de los armazones de todos los elementos componentes
individuales.
Después de efectuadas las pruebas y antes de la entrega, el proveedor y/o fabricante

deberá proporcionar tres (03) copias de cada uno de los protocolos y reportes de
pruebas firmado por el ingeniero responsable del proveedor y/o fabricante, como
constancia del cumplimiento con los requerimientos de pruebas señaladas en estas
especificaciones.
1.2.9.3.5.3. Pruebas y verificaciones in situ
El proveedor y/o fabricante suministrará, además, una lista de las pruebas a las que
deberá ser sometido cada gabinete una vez instalado, así como también las
instrucciones detalladas para llevarlas a cabo.
Los siguientes chequeos deben ser llevados a cabo después de la instalación:

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(MAC) ICA
- Verificación del montaje, dimensiones, soportería y/o accesorios de instalación,

niveles de horizontalidad, verticalidad y de la integridad de la estructura.
- Verificación de la conformidad de los datos nominales del gabinete y de los
componentes instalados, debidamente ordenado con las especificaciones del
proyecto.
- Verificación de la certificación de los ensayos de tipo.
- Verificación de inclusión de los diagramas esquemáticos de conexión
- Verificación de las señaléticas, según requerimiento.
- Verificación de conexión de puesta a tierra de carcasas, estructuras metálicas,
puertas, rieles con la barra equipotencial, y en general de cualquier
componente metálico normalmente no expuesto a tensión.
1.2.9.3.6. Embalaje, despacho y previsiones del montaje in situ

fabricante a menos que se indique lo contrario en la orden de compra. El comprador se
reserva el derecho de examinar y de aprobar el empaque del equipo antes del envío.
1.2.9.3.6.1. Embalaje
El embalaje consistirá en cajas cerradas, estando prohibido el embarque en jabas.

Deberá tomarse especial cuidado para que los componentes contenidos en cada caja
estén debidamente asegurados y protegidos.
Los gabinetes embalados serán protegidos contra la entrada de la humedad y/o del
polvo y el almacenaje al aire libre en el sitio.
1.2.9.3.6.2. Procedimiento de transporte
Los gabinetes conteniendo las barras equipotenciales, serán convenientemente

embalados para su transporte, el mismo se efectuará recubriendo la estructura con
tela plástica negra o de color no transparente.
El recubrimiento será cerrado en sus seis lados y se colocará bolsas antihumectantes
en forma interna al paquete y en cantidad suficiente. Todo el conjunto será luego
embalado en madera para evitar los golpes que puedan ocurrir durante el transporte.
En todos los casos se debe asegurar que el conjunto esté protegido contra
vibraciones, producto del transporte. Se adjuntará al mismo, las instrucciones para su

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(MAC) ICA
manipuleo durante la carga y descarga y para su instalación en el lugar del destino.

durante el transporte.
Aquellos materiales inapropiadamente detallados, fabricados, o ensamblado, que
serán instalados en campo y que requiera el trabajo extra, será de responsabilidad del
proveedor y/o fabricante, el que asumirá el costo completo de la corrección de los
errores de venta, y reemplazar las partes incorrectamente fabricadas.

similares por un período mínimo de cinco (05) años; asimismo, garantizará que la
información sobre las características de los gabinetes, que se indican en las tablas de
datos técnicos, es correcta. El no cumplimiento de estas características por el equipo,
será materia de penalización o rechazo.
de materiales deteriorados durante ese período serán a cargo del contratista,
mismo en su reposición o reparación.

- Diagramas esquemáticos preliminares.

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(MAC) ICA
- Lista de materiales.
(03) copias de los catálogos del material ofertado.
1.2.9.3.9. Información a ser suministrada por el proveedor y/o fabricante,

canalizada por el contratista en el dossier de calidad
1.2.9.3.9.1. Certificados y/o protocolos
Los componentes, cables y en general todo material empleado por el proveedor y/o
fabricante para la fabricación deberá tener certificación UL o su equivalente en IEC.
El proveedor y/o fabricante deberá acompañar el suministro de tableros eléctricos con
los siguientes documentos de protocolos y/o certificación, sin ser limitativos y/o
excluyentes:
- Certificados de calidad de fabricación y ensamble.
- Panel fotográfico de la instalación de cajas equipotenciales y cableado de
tierra.

- La información final y dibujos como as built

fotográfico
1.2.9.4. HOJA DE DATOS TECNICOS – MATERIALES DE PUESTA A TIERRA

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(MAC) ICA

material requerido.

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(MAC) ICA
1.2.9.4.1. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – CONDUCTOR DE ENLACE

EQUIPOTENCIAL (CEP) Y PROTECCIÓN (PE), TIPO LSOH

1.0 Datos generales
 IEC 60228
 IEC 60502
 NTP 370.255-1
 NTP 370.255-2
 IEC 60287
 NTP 370.301
 IEC 60332-1-2
 IEC 60332-3
 IEC 60754-1
 IEC 60754-2
 IEC 61034-2
 NTP 370.252
documento
Según planos del proyecto (no
menor a 4 mm2)
flexible clase 2
Cableado del conductor (ASTM B-
2.4 Clase B
8)
Según sección del cable (no
2.5 Numero de hilos por conductor
menor a 07 para todos los casos)
(LSOH)
Material de chaqueta protectora
2.11 No halogenado
del cable

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(MAC) ICA

 PE:
- Sistema no estabilizado:
Amarillo con franjas verdes
- Sistema estabilizado: Verde
2.15 Color de chaqueta  CEP:

- Sistema no estabilizado:
Amarillo con franjas verdes
- Sistema estabilizado: Verde
 Aterramiento de carcasas
metálicas de equipos:
Amarillo
3.3 °C 100º
emergencia
Temperatura máxima del
3.4 °C 160º
conductor en corto-circuito
Resistencia en CA del cable por Ohm/
fase a 20°C Km
3.6 Capacidad A
4.5 Metrado No
5.0 Embalaje
5.1 Tipo En rollo

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(MAC) ICA
1.2.9.4.2. HOJA DE DATOS TÉCNICOS – CONDUCTOR DE COBRE DESNUDO

1.0 Datos generales
 NTP 370.251
 IEC 60228
documento
2.2 Sección transversal mm2 25
Cobre recocido, 99.9 %, de
temple blando
Cableado del conductor (ASTM B-
2.4 Clase B
8)
2.5 Numero de hilos por conductor 7
2.6 Diámetro del conductor mm 6.4
2.7 Diámetro individual por hilo mm 2.13
2.8 Peso (aprox) lineal del conductor kg/m 0.226 kg/m
2.9 Tipo de aislamiento Desnudo (sin aislamiento)
Resistencia en CC del conductor a
3.1 Ohm/Km 0.713
20°C
3.2 Capacidad A 188 (Tamb = 30°C)
4.0 Embalaje
4.1 Tipo En carrete
4.2 Longitud del cable m A requerimiento del comprador

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(MAC) ICA
1.2.9.4.3. Hoja de datos técnicos – GABINETE CON BARRAS

EQUIPOTENCIALES

1.0 Datos generales
1.3 Cód. de catálogo Por el proveedor
1.4 Normas aplicables NTP / IEC
Gabinete / caja / placa base /
2.1
mandil
 Empotrado:
GBE-GEN (CT)
GBE-SE (CT)
GBE-CM (CT)
GBE-SE (DC)
2.1.3 Tipo de montaje
GBE-SE (BN)
 Adosado:
GBE-SE (MIG)
 En bastidor metálico:
GBE-CM (EXT)
Peso (ensamblado y con
2.1.4 kg Por el proveedor
Dimensiones referenciales (alto x
2.1.5 mm 300x300x150
ancho x prof.)
2.1.6 Grado de protección IP IP54 (mín.)
2.1.7 Techo inclinado a un agua Para gabinete GBE-CM(EXT)
2.2 Tapa
2.2.4 Dimensiones mm Por el proveedor
2.3 Barra equipotencial de cobre
2.3.1.1 Suministrador / fabricante Por el proveedor

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(MAC) ICA

 UL 467
 NEC/NFPA 70 – SECC. 250
2.3.2
constructivas
Cobre electrolítico recocido
2.3.2.1 Material
99.9 % 110 ASTM B-187
 200x100x5mm:
GBE-GEN (CT)
 200x50x5mm:
GBE-SE (CT)
Dimensiones ref. (alto x ancho
2.3.2.2 mm GBE-CM (CT)
x prof.)
GBE-SE (DC)
GBE-SE (BN)
GBE-SE (MIG)
CGE-CM (EXT)
Pernos, tuercas, arandelas y
2.3.2.5 Accesorios
tornillería de acero
 Por el proveedor (02 und) para
los siguientes gabinetes
equipotenciales:
Soportes de barra de poliéster
2.3.2.6 GBE-SE (CT)
reforzado (1 kV)
GBE-SE (DC)
GBE-SE (BN)
GBE-SE (MIG)
Nro. y dimensiones de las
2.3.2.7 Por el proveedor
perforaciones circulares

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(MAC) ICA
1.2.10. ARTEFACTOS DE ILUMINACIÓN
1.2.10.1.1. Consideraciones para el diseño y construcción
- Los artefactos de alumbrado deberán ser fabricados de acuerdo a normas

vigentes y acordes a las condiciones de instalación.
- Las partes metálicas de las luminarias que estén en contacto con el medio
ambiente serán fabricadas de acero inoxidable, o aluminio fundido libre de
cobre, con el debido tratamiento, resistente a ambientes húmedos y recubiertos
de polyester.
- Para las luminarias que utilicen reflectores de aluminio, estas deberán ser de
alta pureza, libre de cobre, podrán ser laminadas o fundidas, con el tratamiento
electroquímico adecuado para garantizar su brillo y anodizado, de forma tal que
sea resistente a la corrosión de ambientes húmedos.
- Las lámparas serán del tipo módulos LED, de alta eficiencia luminosa con
temperaturas de color adecuadas para uso hospitalario. Todas las lámparas
serán diseñadas para operar un período de vida útil mayor a 30,000 horas.
- Los artefactos de alumbrado deberán incorporar condensador de descarga,
para evitar parpadeo y/o iluminación por corriente residual, posterior a su
apagado. Además, deberán contar con un factor de potencia mayor a 0.9, ser
libres de flicker y un total de distorsión de armónicos menor al 20%
- Todas las unidades a instalarse a intemperie tendrán como mínimo IP65,
mientras que aquellas de instalación interior tendrán como mínimo IP20.
- El proveedor y/o fabricante de artefactos deberá suministrar artefactos de

primera calidad, construidos con material de aluminio, resinas o acero, de
acuerdo a normas y según espesores especificados, con el tratamiento
anticorrosivo y acabado de última tecnología. Las partes y accesorios deben
ser de primer uso, debidamente garantizados y probados; con todos los
componentes necesarios para su correcta instalación.
- Los artefactos deberán ser aprobados previa presentación de muestras, por el
representante de LA ENTIDAD, o por los supervisores de obra, antes de darse
la autorización de la fabricación, suministro e instalación.
- El contratista responsable de la implementación del proyecto debe contemplar
dentro de su alcance el suministro e instalación de las luminarias con todos sus

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(MAC) ICA
accesorios de montaje.
- Los artefactos de alumbrado autónomo de emergencia deben proporcionar el
flujo luminoso declarado por el fabricante, como máximo 60 segundos después
de producida la falla eléctrica, de forma continua hasta el final de la autonomía
nominal. Asimismo, durante los primeros 5 segundos el flujo luminoso debe
alcanzar el 50% del flujo luminoso nominal declarado por el fabricante.
1.2.10.1.3. Consideraciones para la instalación
- Por ningún motivo deberán instalarse artefactos con conexiones, conductores o

equipo visibles, que hagan peligrar la seguridad de instalación.
- En cuanto a los artefactos de alumbrado autónomo de emergencia, estos no
deben tener ningún interruptor entre las baterías y las lámparas de alumbrado
de emergencia que no sea el dispositivo de conmutación. Asimismo, se deben
conectar directamente a la red eléctrica del circuito de iluminación, de manera
permanente y sin enchufes por la parte posterior del equipo según normas
técnicas peruanas.

fabricante. El proveedor y/o fabricante será responsable de la suficiencia en la
preparación para las provisiones del envío empleadas en lo que se refiere a los
materiales.
1.2.10.2.1. Embalaje
Las luminarias serán embaladas individualmente en cajas de cartón estándares del

proveedor y/o fabricante y luego serán agrupadas y embaladas en cajas de madera.
Este embalaje deberá hacerse a prueba de golpes y vibración, incluyendo los rellenos
amortiguadores necesarios.
Las lámparas podrán embalarse por grupos en cajas de cartón estándar del fabricante
y luego agrupadas y embaladas en cajas de madera. Se pondrá especial cuidado en
colocar separadores amortiguadores entre lámparas.
Los accesorios podrán embalarse individualmente o por grupos, dependiendo de su

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(MAC) ICA
naturaleza, tamaño y forma, empleando para tal efecto, el embalaje estándar del
fabricante.
Las luminarias serán convenientemente embaladas para su transporte, el mismo se

efectuará recubriendo el conjunto de la estructura de embalaje con tela plástica negra
o de color no transparente.
El recubrimiento de embalaje será cerrado en sus seis lados y se colocará bolsas
antihumectantes en forma interna al paquete y en cantidad suficiente.
En todos los casos se debe asegurar que el conjunto esté protegido contra vibraciones
y humedad producto del transporte.
durante el transporte. Todos los instrumentos delicados y las piezas frágiles serán
almohadillados como medida de protección.
Aquellos materiales inapropiadamente detallados, fabricados, o ensamblados, que
serán instalados en campo y que requiera el trabajo extra, será de responsabilidad del
proveedor y/o fabricante, el que asumirá el costo completo de la corrección de los
errores de venta, y reemplazar las partes incorrectamente fabricadas.
1.2.10.3. MUESTREO
Los artefactos deberán ser aprobados previa presentación de muestras, por LA

ENTIDAD y la supervisión, antes de darse la autorización de la fabricación, suministro
e instalación.
1.2.10.4. PRUEBAS
El proveedor y/o fabricante presentará al representante de LA ENTIDAD, seis (06)

copias certificadas de los documentos que demuestren que todas las pruebas
señaladas en normas, han sido realizadas y que los resultados obtenidos están de
acuerdo con la especificación y la oferta del proveedor.
Los equipos instalados deberán ser sometidos a prueba de luminosidad por zonas y
que cumplan las normas de aplicación, según lo indicado en especificación técnica de
instalación de equipamiento eléctrico.

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(MAC) ICA
1.2.10.5. GARANTÍAS

eléctricos similares por un período mínimo de cinco (05) años, estas certificaciones
serán proporcionadas al representante de LA ENTIDAD cuando lo requiera.
Los equipos deberán soportar un régimen de operación de explotación del tipo
industrial, para después de su instalación y puesta en servicio cumpliendo las

de las luminarias especificadas, debidamente llenada, para ser sometida a evaluación.
(03) copias de los catálogos de las luminarias ofertadas y el equipo asociado, entre
otras tablas y gráficas de las características básicas de iluminación, distribución, etc.

DE CALIDAD
El proveedor y/o fabricante deberá acompañar certificados y protocolos de pruebas

efectuados en fábrica del total de los equipos ofertados e indicados en esta
especificación y planos.

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(MAC) ICA


fotográfico
1.2.10.8. HOJA DE DATOS TÉCNICOS - LUMINARIAS
Es parte de la presente especificación, las hojas de datos técnicos garantizados, las

mismas que deberán ser llenadas por el proveedor y/o fabricante.

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(MAC) ICA
1.2.10.8.1. HOJA DE DATOS TECNICOS – LUMINARIA 34W PARA EMPOTRAR

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471
2.1 Apariencia física
2.2 Tipo de montaje Para empotrar en F.C.R.

2.3 Descripción Panel cuadrado
2.4 Dimensiones ref. (largo x ancho) mm 600 x 600
2.6 Material de fabricación
2.6.1 Cuerpo Aluminio
2.6.2 Disipador Aluminio inyectado
2.6.3 Óptica Policarbonato
2.7 Tecnología de iluminación LED
2.8 Tipo de lámpara Módulo LED SMD
2.9 Nro. de lámparas / luminaria 01
2.10 Tecnología del driver Electrónico
2.11 Uso Interior
2.12 Grado de protección (mín.) IP IP20
2.13 Grado de protección (mín.) IK 02
3.2 Sistema eléctrico Monofásico
3.4 Potencia (ref.) W 34
3.5 Factor de potencia > 0.90
3.6 Eficiencia (ref.) lm/W 113

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(MAC) ICA

3.7 Distorsión armónica total (T.H.D.) % < 20
3.8 Porcentaje de Flicker % 0
4.0 Características luminotécnicas
4.1 Flujo luminoso / lámpara (ref.) lm 3,934
4.2 Flujo luminoso / luminaria (ref.) lm 3,934
4.3 Temperatura de color K 4,000
Índice de reproducción de color
4.4 ≥ 80
(C.R.I.)
4.5 Diagrama fotométrico (ref.)

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471

2.3 Descripción Panel cuadrado
2.4 Dimensiones ref. (largo x ancho) mm 600 x 600
2.6.1 Cuerpo Acero LAF
2.6.3 Óptica Metacrilato de metilo opalina
2.11 Uso Interior

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(MAC) ICA

3.6 Eficiencia (ref.) lm/W 121 - 130
4.4 ≥ 80
(C.R.I.)

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471

2.3 Descripción Downlight circular
2.4 Dimensiones ref. (Ø) mm 200
2.6.1 Cuerpo Aluminio inyectado
2.11 Uso Interior

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(MAC) ICA

4.4 ≥ 80
(C.R.I.)

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471

2.4 Dimensiones ref. (Ø) mm 180
2.11 Uso Interior

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(MAC) ICA

4.4 ≥ 80
(C.R.I.)

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471

2.4 Dimensiones (Ø) mm 300
2.6.1 Cuerpo Acero LAF
2.11 Uso Interior

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(MAC) ICA

4.4 ≥ 80
(C.R.I.)

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(MAC) ICA

1.0 Datos generales
 IEC 60598
 IEC 62471

2.3 Descripción Spotlight orientable
2.4 Dimensiones (Ø) mm 95
2.7 Tipo de lámpara Módulo LED COB CREE
2.10 Uso Interior

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(MAC) ICA

3.6 Eficiencia (ref.) lm/W 100.5
4.1 Flujo luminoso / lámpara (ref.) lm 743
4.2 Flujo luminoso / luminaria (ref.) lm 743
4.4 ≥ 80
(C.R.I.)

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(MAC) ICA
1.2.10.8.7. HOJA DE DATOS TECNICOS – LUMINARIA DE EMERGENCIA 2x1.2W

1.0 Datos generales
 NTP-IEC 60598-2-22
 NFPA 101
2.2 Tipo de montaje Para adosar en superficie vertical

Artefacto de alumbrado
2.3 Descripción autónomo de emergencia de 02
farolas
2.4 Dimensiones ref. mm Por el proveedor
2.6.1 Cuerpo Policarbonato (color blanco)
2.8 Tipo de lámpara Reflector LED
2.9 Nro. de lámparas / artefacto 02
2.8 Uso Interior
2.9 Tecnología de batería Ni – Cd / Ión Litio
2.10 Tipo de batería Sellada, libre de mantenimiento
2.11 Nro. de baterías / artefacto 01
2.12 Sistema de carga Automático
 01 LED rojo – Encendido
 01 LED verde – Carga de
2.13 Indicadores luminosos
batería en presencia de
tensión
01 botón de prueba con
2.14 Controles
presencia de tensión

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(MAC) ICA

3.4 Potencia / lámpara (ref) W 1.2
3.5 Potencia / luminaria (ref) W 2.4
3.9 Tensión de salida batería (ref.) VDC 12
3.10 Capacidad de batería (ref.) Ah Por el proveedor
3.11 Autonomía (mín.) min 120
4.1 Flujo luminoso / luminaria (ref.) lm 180
4.2 Temperatura de color K 5,500 / 6,500
4.3 Diagrama fotométrico (ref.) / lámpara
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Página 184 de 184

5.3. Ie-Eett Materiales - Mac Ica

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EXPEDIENTE TÉCNICO PARA LA HABILITACIÓN FÍSICA DEL

CENTRO DE MEJOR ATENCION AL CIUDADANO

5.3 ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

EXPEDIENTE TÉCNICO PARA LA HABILITACIÓN FÍSICA DEL

5.3. CONDICIONES GENERALES........................................................................6

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

5.4.5. BANDEJAS PORTACABLES DE USO ELÉCTRICO..............................72

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

5.4.10.6. INFORMACIÓN A SER ENTREGADA POR EL CONTRATISTA. .141

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

1.1. CONDICIONES GENERALES

1.1.2. CONDICIONES AMBIENTALES Y DE OPERACIÓN

1.1.2.1. CONDICIONES AMBIENTALES

1.1.2.2. CONDICIONES DE OPERACIÓN

El sistema eléctrico de distribución que se proyecta en baja tensión tendrá las

1.1.3. DOCUMENTOS TECNICOS

El proyecto se integra por memoria descriptiva, especificaciones técnicas y planos,

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

Por lo tanto, el contratista deberá suministrar y colocar todos aquellos elementos

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

1.2. MATERIALES Y EQUIPOS

1.2.1. TABLEROS ELÉCTRICOS

1.2.1.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES

1.2.1.1.1. Consideraciones para el suministro

Deberán incluir todos los componentes de ingeniería necesarios y requeridos,

1.2.1.1.1.2. Montaje y mantenimiento

Serán diseñados para facilitar su montaje y mantenimiento en campo garantizando el

1.2.1.1.2. Consideraciones constructivas para la fabricación

Antes de proceder a la fabricación y/o compra, el contratista deberá presentar planos

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

En general todas las partes metálicas interiores y exteriores no galvanizadas, serán

1.2.1.1.2.1.2. Placas de montaje

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

1.2.1.1.2.1.5. Rótulos de identificación y señalización

Se emplearán rótulos (tags) de aluminio inoxidable, de color negro con bordes y

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

- La codificación MOA para los conmutadores MANUAL-0-AUTOMÁTICO para

Los rótulos de identificación de los tableros (a ser instalados en la puerta – parte

- Una (01) placa de características de identificación, conteniendo como mínimo

- Una (01) señalización de advertencia general de riesgo o peligro: “RIESGO

1.2.1.1.2.1.6. Etiquetado de dispositivos y/o aparamenta

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

papel plastificado autoadhesivo, resistente al polvo y a la humedad, en todos los

1.2.1.1.2.1.7. Barras principales de energía, neutro y tierra

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

La secuencia de fases será R-S-T, estando la fase S en el centro y la fase R, mirando

1.2.1.1.2.1.8. Regletas terminales

Para efectuar conexiones a los circuitos externos, secundarios y de control, se

1.2.1.1.2.1.9. Alambrado interior

Los tableros serán completamente alambrados en fábrica respetando las normas

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

separadas por motivos de embarque, se prepararán los alambres para la interconexión

1.2.1.1.2.1.10. Espacios de reserva

1.2.1.1.2.2. Dispositivos eléctricos y equipamiento componente en general

1.2.1.1.2.2.1. Medidor multifunción del tipo analizador de redes

Se empleará para medir parámetros eléctricos y serán instalados en los tableros

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC

con tensión nominal de 220 VAC. De requerirse otras tensiones de alimentación se

1.2.1.1.2.2.2. Transformadores de medida de corriente

Los transformadores de medida de corriente serán del tipo encapsulados en resina

IMPLEMENTACION DE CENTROS MAC